prefeitura municipal de indaial projeto de pavimentação e

Transcrição

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA AUGUSTO MAASS
BAIRRO: ARAPONGAS
INÍCIO: INTERSEÇÃO COM A RODOVIA AUGUSTO HASSE (SC-477) (ESTACA 2+2,00 PP)
TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA SANTA LUZIA (ESTACA 169+0,00 PF)
EXTENSÃO
3.338,00 metros
VOLUME I
MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Setembro/2015
SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO
2.
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
3.
INTRODUÇÃO
4.
JUSTIFICATIVA
5.
HISTÓRICO E CARACTERIZACÃO DO MUNICÍPIO
5.1 Histórico e Colonização de Indaial
5.2 Caracterização do Município
5.2.1 Características Gerais
5.2.2 Característica Populacional
5.2.3 Característica Geográfica
5.2.4 Característica Física
5.2.5 Característica Econômica
6.
DIAGNÓSTICO ATUAL
7.
CONCEPÇÃO DO PROJETO
7.1 Considerações
7.2 Metodologia Adotada
7.3 Descrição dos Serviços
7.3.1 Administração Local
7.3.2 Canteiro de Obras
7.3.3 Serviços Preliminares
7.3.4 Movimentação de Terra
7.3.5 Drenagem de Águas Pluviais
7.3.6 Abastecimento de Água
7.3.7 Pavimentação
7.3.8 Passeio com Acessibilidade e Obras Complementares
7.3.9 Sinalização Viária
8.
ESTUDO TOPOGRÁFICO
8.1 Considerações
8.3 Resultados Obtidos
9.
ESTUDO HIDROLÓGICO
9.1 Considerações
9.2 Coleta de Dados
9.3 Determinação das Vazões
10.
ESTUDO DE TRÁFEGO
10.1 Considerações
10.2 Caracterização do Tráfego
11.
PROJETO GEOMÉTRICO
11.3 Dados Geométricos
12.
PROJETO DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
12.3 Localização de Caixas de Empréstimo, Jazidas e Bota Fora
13.
PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
www.greideengenharia.com.br
14.
PROJETO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
14.2 Rede de Abastecimento de Água Potável
14.3 Dimensionamento da Rede de Abastecimento
15.
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
15.3 Espessuras do Pavimento Proposto
15.4 Localização das Pedreiras e Usinas
16.
PASSEIO COM ACESSIBILIDADE E OBRAS COMPLEMENTARES
17.
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA
17.2 Sinalização Horizontal
17.3 Sinalização Vertical
18.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
18.1 Disposições Gerais
18.2 Especificações Técnicas
19.
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
20.
PLANILHA DE QUANTIDADES
21.
PLANILHA DE ORÇAMENTO
22.
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
23.
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART
24.
ANEXOS
1.
APRESENTAÇÃO
O presente volume tem por objetivo apresentar o “PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO – RUA AUGUSTO MAASS”, compreendido entre a
Rodovia Augusto Hasse (SC-417) e a Rua Santa Luzia, localizada no bairro Arapongas, município
de Indaial, estado de Santa Catarina.
A área de abrangência da obra compreende o Trecho da Rua Augusto Maass localizado
entre as estacas 2+2,00 PP e 169+0,00 PF, com extensão de 3.338,00 metros, situada no bairro
Arapongas, município de Indaial, estado de Santa Catarina.
O presente projeto faz parte de um conjunto de 06 projetos para estruturação do sistema
viário da cidade. Estas vias, nesta etapa, formam o Anel viário projetado do município de Indaial e
foram pleiteadas para receberem financiamento pelo Ministério das Cidades do Governo Federal e
viabilizar o programa de pavimentação e qualificação de vias urbanas.
O Projeto é apresentado em 03 Volumes, cujas respectivas finalidades e matérias
correspondentes são as seguintes:
VOLUME I - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: é feita uma
descrição dos serviços executados, bem como a apresentação dos resultados obtidos, também
são expostos todos os estudos e projetos levados a efeito, apresentando as soluções adotadas
para pavimentação asfáltica da via em epigrafe;
VOLUME II - PROJETO DE EXECUÇÃO: apresenta todas as plantas, detalhes
construtivos e quadros necessários à execução dos seguintes projetos: movimentação de terra,
drenagem de águas pluviais, pavimentação, passeio com acessibilidade, obras complementares e
sinalização viária.
VOLUME III - PROJETO DE EXECUÇÃO: apresenta todas as plantas, detalhes
construtivos e quadros necessários à execução do projeto da rede de abastecimento de água.
2.
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
3.
INTRODUÇÃO
O programa do Ministério das Cidades consiste em pavimentação e qualificação de vias
urbanas importantes para estruturação do sistema viário da cidade de Indaial, contemplando:
pavimentação, obras de rede de abastecimento de água e esgoto sanitário, drenagem, passeio
com acessibilidade, obras complementares e sinalização viária.
Boa parte da malha urbana de Indaial encontra-se em com revestimento primário, ou em
partes pavimentadas. Quanto à mobilidade na área central, as principais vias apresentam sinais
de esgotamento da capacidade viária, como congestionamentos em horários de pico, como
dificuldade de estacionamentos em alguns pontos e também um considerável índice de acidentes
de trânsito.
Esta proposta para o programa visa melhorar a mobilidade dos veículos automotores,
bicicletas e pedestres estruturando o sistema viário do município e criando um anel viário com
sistema de eixos. As vias contempladas fazem parte do anel externo e interno projetado que em
conjunto com a nova Ponte do Warnow, cujo recurso está assegurado junto ao Governo do
Estado de Santa Catarina, tem a função de melhorar a circulação e capacidade viária, desviando
o tráfego de veículos pesados da área central e integrando praticamente todos os bairros do
município. Além disso, o anel viário externo proporcionará facilidade de acesso a Rodovia Federal
BR-470, que é a principal rodovia de escoamento e abastecimento da produção das indústrias do
estado de Santa Catarina.
Quando da implantação num todo desta proposta no sistema viário urbano da cidade, este
facilitará e reduzirá o tempo de deslocamento dos veículos e das pessoas, conferindo maior
segurança e economia à população.
A intervenção será feita em vias coletoras nos bairros e vias arteriais que ligam ao centro
da cidade, formando o anel viário, visando redirecionar o tráfego de veículos e do transporte
coletivo.
Estão relacionadas às seguintes vias:
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06 compreendido entre a Rua
João José Jacques e a Residência n° 3432, localizad a no Bairro Estradas das Areias.
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 08 compreendido entre a
Residência n° 5388 e a Rua Ribeirão das Pedras, loc alizada no Bairro Estradas das
Areias.
RUA RIBEIRÃO DAS PEDRAS - TRECHO 04 compreendido entre a Residência n°
1702 e a Rua Marechal Floriano Peixoto, localizada nos Bairros Estradas das Areias e
Warnow.
AVENIDA BRASIL – TRECHO 03 compreendido entre a Residência n° 3020 e a
Residência n° 3469, localizada no Bairro Rio Morto.
RUA SANTA LUZIA compreendido entre a Rua Augusto Maass e a Rodovia BR-470,
localizada nos Bairros Estradinha e Arapongas.
RUA AUGUSTO MAASS entre a Rodovia Augusto Hasse (SC-477) e a Rua Santa
Luzia, localizada no Bairro Arapongas.
4.
JUSTIFICATIVA
A cidade de Indaial possui aproximadamente 55.000 habitantes sendo 96,5% destes
residentes em uma área urbana de aproximadamente 100km², considerado uma grande extensão
territorial. A cidade apresentou um dos maiores índices de crescimentos da região com 3,63% nos
últimos 10 anos (IBGE, 2010) e possui uma frota de mais de 34.000 veículos.
A situação geográfica, do ponto de vista do sistema viário é prejudicada em função do Rio
Itajaí-Açu, que corta o município longitudinalmente. A integração da margem esquerda e direita
onde está situado o centro da Cidade, é efetuada somente por duas pontes. A ponte Eng. Emílio
Baumgarten foi a primeira ponte a ser construída em concreto do Estado de Santa Catarina que
cruzava o rio Itajaí- Açú e hoje permite somente o tráfego de veículos leves, bicicletas e
pedestres. A outra ponte, também de concreto é a Ponte Ministro Victor Konder, por onde escoam
todos os veículos principalmente os de carga, caindo diretamente na área central. Nela trafegam
diariamente mais de 20.000 veículos, praticamente 60 % da frota do município.
Com o elevado índice de crescimento apresentado, a malha viária existente e a deficiência
de pontes para ligar a região do central com a Rodovia BR-470 e demais regiões, faz com que o
sistema viário não suporte mais a demanda de tráfego.
Com a elaboração do Plano Diretor do Município em 2000 (lei 29/2000) e sua revisão, que
ocorreu em 2007, foram norteadas as diretrizes para o desenvolvimento ordenado do Município. A
premissa do plano diretor prevê como vetor de desenvolvimento a região Oeste conhecida como
Warnow, a hierarquização das vias existentes, qualificação de vias estruturais para atender a
demanda atual e futura de tráfego e a projeção de uma nova ponte.
Em relação a nova Ponte o governo municipal ja assegurou o recurso junto ao Governo do
Estado de Santa Catarina,e desta forma conseguirá conectar o anel viário melhorando a
circulação e capacidade viária.
A pavimentação e qualificação das vias propostas tem os seguintes objetivos gerais:
Reorganizar o sistema viário, fazendo a complementação de vias não pavimentadas, e
ao mesmo, capeando outras para criar anéis e eixos de circulação, estabelecendo
assim uma melhor hierarquia viária.
Criar uma circulação qualificada para pedestres, ciclistas, veículos particulares e
transporte coletivo, hoje conflitante, fazendo uma reorientação viária de forma a
melhorar o espaço público.
Melhorar a acessibilidade e mobilidade da população à área central e aos bairros da
cidade;
Reordenar e reorganizar o transporte coletivo e o tráfego de veículos;
Desconcentrar o tráfego de veículos da área central da cidade;
Melhorar a pavimentação existente nas vias estruturantes do tráfego da cidade, na
área central e nos bairros;
Realizar uma manutenção preventiva e permanente dos pavimentos que compõem a
malha viária urbana;
Reduzir o número de acidentes no perímetro urbano;
Diminuir o tempo de deslocamento dos veículos e das pessoas.
Os impactos ambientais são minimizados, uma vez que se trata de um projeto de
melhoria na infraestrutura viária e de saneamento, o que propiciará estímulo à
educação, à preservação ambiental e à mobilidade urbana. No meio social haverá
aumento da qualidade e segurança no deslocamento de pedestres e veículos, como
também melhoramento da paisagem urbana.
Estas obras estruturantes e seus melhoramentos transformarão os eixos viários e seus
entornos em locais de grande desenvolvimento, alterando profundamente o direcionamento da
expansão urbana, a mobilidade urbana e as condições turísticas no município.
5.
HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
5.1
Histórico e Colonização de Indaial
A colonização de Indaial iniciou por volta de 1860 com a chegada das primeiras famílias de
imigrantes alemães. A partir de 1875 vieram os imigrantes italianos e em 1878 os primeiros
poloneses. Em 21 de março de 1934, foi instalado oficialmente o município de Indaial,
desmembrando-se de Blumenau.
O nome do município provém da palmeira Indaiá, uma espécie de coqueiro que havia em
grande quantidade em um campo utilizado como lugar de descanso para tropeiros, que
antigamente seguiam do sul do estado em direção ao litoral
5.2
Caracterização do Município
5.2.1 Características Gerais
O município dispõe de toda estrutura básica necessária à empresas, comunicações,
transporte de cargas, linhas regulares e transporte coletivo urbano e interurbano, serviço postal
informatizado, água tratada, energia elétrica, serviço hospitalar-ambulatorial, agências, postos
fiscais e escritório do sistema oficial de previdência social, central de fretes, posto meteorológico,
além de vasta gama de prestadoras de serviço nas mais diferentes áreas de interesse ou
necessidade de empresas.
Economicamente, Indaial e o Estado de Santa Catarina integram região que se identifica
dentre as de melhor poder aquisitivo do País - a Região Sul - da qual fazem parte também os
Estados do Paraná e do Rio Grande do Sul, um dos maiores pólos industriais e econômicos do
Brasil com elevado índice de produtividade.
A cidade de Indaial tem o aspecto de um grande jardim. Árvores frondosas adornam as
ruas e as praças, sempre floridas. Nos pequenos vales, pontes de madeira cobertas são algumas
curiosidades dos caminhos que margeiam ribeirões e matas nativas. Propriedades agrícolas com
casas em estilo enxaimel, igrejas, escolas centenárias e sociedades de caça e tiro, fazem parte da
bucólica paisagem.
O centro da cidade está passando por um processo de urbanização, assim aumentando e
padronizando as calçadas, além da criação de jardins, plantio de árvores e melhoramentos do
trânsito em geral. Em dezembro de 2010 foi revitalizada a Avenida Beira Rio, que por muitos anos
estava em estado precário e não possuía nenhuma espécie de pavimentação. Hoje a cidade conta
com um espaço de lazer para a família, com academia, pista de caminhada e eventos especiais
para a população, como shows musicais e apresentações diversas.
O sistema viário de Indaial é apoiado em duas pontes que cruzam o Rio Itajaí Açu. Estas
duas pontes ligam a região central do município ao binário de circulação principal formado pela
Avenida Maria Simão e Avenida Manoel Simão, pelo lado esquerdo do Rio e ao binário Av. Getulio
Vargas e Rua Prefeito Frederico Hardt pelo lado Direito do Rio Itajaí-Açú. O Município também se
desenvolve ás margem da Rodovia Federal BR-470, principal Rodovia de escoamento e
abastecimento do Estado.
5.2.2 Característica Populacional
A população do município, segundo estimativa do IBGE/2009, é de 50.917 habitantes,
atingindo uma densidade de 1.106 habitantes / km2.
Indaial é formado por 17 bairros que possuem uma área de 466 Km², sendo
aproximadamente 155 km² (33%) de área urbana e 311 km² (67%) de área rural.
A seguir apresentamos no quadro abaixo (Estimativa População de Indaial por Bairros)
com a estimativa populacional dos bairros:
ESTIMATIVA POPULAÇÃO DE INDAIAL POR BAIRROS
BAIRRO (1)
POPULAÇÃO
2008 (2)
HOMENS
MULHERES
ÁREA / m2
HAB. / ha
Centro
950
483
467
661.223
1,44
Tapajós
5263
2674
2589
2.854.941
18,43
Nações
2913
1433
1480
1.417.319
20,55
Carijós
4326
2128
2198
2.673.971
16,18
Do Sol
1587
781
806
1.572.543
10,09
Estados
4169
2051
2118
2.351.782
17,73
Estrada das
Areias(1)
Warnow(1)
3781
1860
1921
12.864.961
2,94
2434
1198
1236
17.594.518
1,38
Ribeirão das
Pedras
1217
599
618
2.591.848
4,7
Rio Morto
6197
3049
3148
9.228.626
6,71
João Paulo II
2254
1109
1145
1.809.635
12,46
Arapongas
614
302
312
5.299.646
1,16
Benedito
970
477
493
2.001.618
4,85
Mulde
2729
1343
1386
4.898.437
5,57
4006
1971
2035
13.449.117
2,98
Encano do
Norte
Encano
(1)
4141
2037
2104
10.866.987
3,81
Estradinha(3)
488
240
248
3.812.022
1,28
INDAIAL
48.039(1)
23.735
23.635
95.949.194
(1) inclui população das localidades rurais adjacentes às áreas urbanas mais próximas às mesmas; no Estrada das Areias
inclui Polaquia, no Warnow inclui Warnow Pequeno e Warnow Alto, e no Encano inclui Encano Central, Encano Alto e
Espingarda.
(2) totalizador imobiliário do cadastro, considerando média de 3,3 habitantes por moradia ago/2006.
(3) o bairro Estradinha foi criado pela Lei nº 2985 de 19/10/2001.
Fonte: estimativa Departamento de Planejamento - Base do cadastro técnico municipal
5.2.3 Característica Geográfica
A altitude média da área urbana é de 63 metros acima do nível do mar.
O Município está situado no Médio Vale do Itajaí a uma latitude de 26°53’52" S, longitude
de 49°13’54" W Greenwich.
A cidade está situada às margens da rodovia BR-470, no Médio Vale do Itajaí, também
chamado de Vale Europeu, distando 20 km de Blumenau e 160 km da capital do estado,
Florianópolis.
Tem como limites territoriais os municípios:
Norte: Pomerode e Timbó;
Sul: Botuverá e Apiúna;
Leste: Blumenau;
Oeste: Apiúna, Ascurra e Rodeio.
5.2.4 Característica Física
A cidade é irrigada pela bacia do rio Itajaí - Açú, sendo este seu principal rio, e apresenta
como seus principais afluentes: os rios Benedito e Encano e os ribeirões da Mulde e Alto Warnow.
O clima é em geral quente e úmido. Segundo Koppen, classifica-se como mesotérmico
úmido, sem estação seca, com verões quentes, apresentando uma temperatura média anual de
19,7°C, com elevações que podem chegar a 38°C, e qu edas no inverno que freqüentemente se
aproximam dos 8°C. Precipitação total anual de apro ximadamente 1.800 milímetros, com umidade
relativa em torno de 76%.
A vegetação nativa do município de Indaial faz parte da grande mata tropical atlântica, que
se inicia no Rio Grande do Norte e se estende até o Sul de Santa Catarina, Trata-se de uma
cobertura densa, luxuriante, de coloração verde forte, com árvores de portes variáveis, rica em
espécies.
O relevo é constituído de superfícies planas, onduladas e montanhosas de embasamento
cristalino, formação escudo cristalino, com altitude média de 64 metros acima do nível do mar. O
solo possui fertilidade média e baixa, de textura normalmente argilosa (do tipo sílico-argiloso e
argilo-humífero) e em relevo forte ondulado e montanhoso.
O sistema viário é composto por vias locais, coletoras e arteriais, sendo que o Município é
cortado pela Rodovia Federal BR-470, principal via de abastecimento e escoamento da produção
sendo a principal ligação com a região litorânea e portuária do estado. As ruas centrais estão na
sua maioria pavimentadas com revestimento asfáltico e revestimento em paralelepípedo.
A situação geográfica, do ponto de vista do sistema viário é prejudicada em função do Rio
Itajaí-Açu, que corta o município longitudinalmente. A integração da margem esquerda e direita
onde está situado o centro da Cidade é efetuada somente por duas pontes.
A ponte Eng. Emílio Baumgarten foi à primeira ponte a ser construída em concreto do
Estado de Santa Catarina que cruzava o rio Itajaí- Açú e hoje permite somente o tráfego de
veículos leves, bicicletas e pedestres. A outra ponte, também de concreto é a Ponte Min. Victor
Konder, por onde escoam todos os veículos principalmente os de carga, caindo diretamente na
área central. Nela trafegam diariamente mais de 20.000 veículos, praticamente 60 % da frota do
município.
5.2.5 Característica Econômica
Segundo índice Firjan de Desenvolvimento Municipal – IFDM da Federação das Indústrias
do Estado do Rio de Janeiro que realiza pesquisas anualmente a cidade de Indaial esta entre as
175ª e 13ª colocação do Brasil e do estado respectivamente para se viver.
O IFDM serve para medir e acompanhar o desenvolvimento humano, econômico e social
do interior do Estado. Considera, com igual ponderação, as três principais áreas de
desenvolvimento humano: Emprego e Renda, Educação e Saúde.
De acordo com informações da entidade a leitura dos resultados finais varia entre zero e
um, sendo quanto mais próximo de um, maior o nível de desenvolvimento da localidade.
Das cidades do Médio Vale, Indaial obteve o melhor índice, 0,8155, ficando em 175º lugar
em âmbito nacional e em 13º no ranking estadual. Timbó, com 0,7640 ficou em 26º; Benedito
Novo, com 0,7495, ficou em 34º; Apiúna ocupa a 79º posição, com 0,7115; Rodeio é o 81º, com
0,7112; Rio dos Cedros, com 0,6938, é 115º; Ascurra é 119º, com 0,6916, e Doutor Pedrinho
aparece em 211º, com 0,6481.
O município também apresenta um diversificado parque industrial e a agricultura, os quais
são responsáveis pela estabilidade econômica. Despertando para o turismo, a população cultua
ecologia e tem na preservação do verde e das flores o seu maior atrativo.
Em síntese, enumeraremos as quantidades de estabelecimentos por setor:
Estabelecimentos comerciais: 1250;
Estabelecimentos industriais: 1050;
Prestadores de serviços: 1300.
Os setores de arrecadação do município se destacam da seguinte forma:
Indústria: 70%;
Comércio: 20%;
Agricultura: 10%.
6.
DIAGNÓSTICO ATUAL
As vias relacionadas para receberem pavimentação e qualificação fazem parte do anel
estrutural externo e interno do município, e terão a função de desviar o trânsito de veículo
pesados da área central, integrar e permitir a acessibilidade a praticamente todos os bairros,
otimizar o sistema de transporte coletivo e redefinir o desenvolvimento do município nos preceitos
de mobilidade urbana para pedestres, ciclistas e veículos, além de facilitar o acesso a Rodovia
BR-470, principal rodovia de escoamento e abastecimento do estado.
Atualmente as vias possuem características similares entre si, com exceção da Rua
Marechal Floriano Peixoto, trecho 06 que já possui pavimentação com revestimento em
paralelepípedo, drenagem pluvial e alinhamentos dos meios-fios já definidos. Todas as demais
vias relacionadas são em revestimento primário sem alinhamento de passeios, sem sistemas de
drenagem pluvial e sem rede de esgotamento sanitário e sinalização precária. Apresentam
gabaritos variados e trechos com possibilidade de padronização dos gabaritos, pois as cercas são
na maioria de tela e arame farpado e as residências em geral estão afastadas do leito da via.
Estão relacionadas às seguintes vias:
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06 compreendido entre a Rua
João José Jacques e a Residência n° 3432, localizad a no Bairro Estradas das Areias.
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 08 compreendido entre a
Residência n° 5388 e a Rua Ribeirão das Pedras, loc alizada no Bairro Estradas das
Areias.
RUA RIBEIRÃO DAS PEDRAS - TRECHO 04 compreendido entre a Residência n°
1702 e a Rua Marechal Floriano Peixoto, localizada nos Bairros Estradas das Areias e
Warnow.
AVENIDA BRASIL – TRECHO 03 compreendido entre a Residência n° 3020 e a
Residência n° 3469, localizada no Bairro Rio Morto.
RUA SANTA LUZIA compreendido entre a Rua Augusto Maass e a Rodovia BR-470,
localizada nos Bairros Estradinha e Arapongas.
RUA AUGUSTO MAASS entre a Rodovia Augusto Hasse (SC-477) e a Rua Santa
Luzia, localizada no Bairro Arapongas.
Anel Viário Externo e Interno
7.
CONCEPÇÃO DO PROJETO
7.1
Considerações
O presente item tem como objetivo fornecer informações gerais a respeito do “Projeto de
Pavimentação e Qualificação da Rua Augusto Maass”.
A Rua Augusto Maass está situada no Bairro Arapongas, perímetro urbano do município
de Indaial, tendo seu início na Rodovia Augusto Hasse / SC-477 (Estaca 2+2,00 PP) e término
defronte na Rua Santa Luzia (Estaca 169+0,00 PF), totalizando 3.338,00 metros de extensão.
Este Trecho da Rua Augusto Maass se encontra em revestimento primário sendo que o
projeto contempla a aplicação camada estrutural e revestimento asfáltico sobre a plataforma
existente proporcionando maior fluidez de tráfego e conforto aos que por ela trafegam,
caracterizando a rua como importante corredor de desvio de tráfego do Centro e rota de
caminhões, conectando diretamente com o Anel Viário através do sistema de acesso a nova
Ponte do Warnow.
A via projetada tem gabarito total de 14,80 metros, sendo:
7.2
Faixa de Tráfego: largura de 10,00 metros (duas faixas de 5,00 metros), sendo 7,00
metros de pista de rolamento e 1,50 metros de acostamento em ambos os lados;
Passeio Direito: largura de 2,40 metros;
Passeio Esquerdo: largura de 2,40 metros.
Metodologia Adotada
Para elaboração do projeto foram desenvolvidas as seguintes etapas:
7.3
Estudo Topográfico;
Estudo Hidrológico;
Estudo de Tráfego;
Projeto Geométrico;
Projeto de Movimentação de Terra;
Projeto de Drenagem de Águas Pluviais;
Projeto de Abastecimento de Água;
Projeto de Pavimentação;
Projeto de Passeio com Acessibilidade e Obras Complementares;
Projeto de Sinalização Viária;
Quantificação e Orçamento;
Anexos
Descrição dos Serviços
Como a via já se encontra implantada e seu eixo consagrado às diretrizes de projeto, de
maneira geral, consistem na sobreposição da via, incluindo alargamentos e correções de
superelevação no greide existente para implantação do gabarito projetado.
Além do revestimento asfáltico estão previstos a implantação de passeios com
acessibilidade em blocos de concreto intertravado e obras complementares, implantação de rede
e dispositivos de drenagem, implantação da rede de abastecimento de água e sinalização viária.
7.3.1 Administração Local
O item contempla os gastos com administração local, mobilização e desmobilização de
equipamentos para execução da obra.
Nos custos de administração local estão relacionados os custos relacionados às despesas
oriundas da administração local de uma obra que são destinadas exclusivamente àquela obra
contratada e que não fazem parte das despesas indiretas incluídas no BDI.
Estão incluídas neste item as seguintes despesas: pessoal administrativo da obra como
engenheiro, encarregado, apontador e outros.
7.3.2 Canteiro de Obras
O item contempla a implantação de placa para identificação da obra e as instalações em
estruturas de madeira para o sanitário com vaso e chuveiro.
7.3.3 Serviços Preliminares
Fazem parte deste item:
Locação e o cadastramento da rede de abastecimento de água.
Sinalização da obra durante a execução dos serviços de modo a orientar e
proporcionar segurança aos que transitam e trabalham ao longo da via.
Remoção de cercas e demolição de muros que incidem no alinhamento projetado. O
material proveniente das demolições deverá ser transportado para bota-foras licenciados e
autorizados.
7.3.4 Movimentação de Terra
Os serviços de Movimentação de terra consistem em efetuar a escavação de material para
execução de alargamentos, rebaixos e correções do greide em função da via apresentar
irregularidades transversais e longitudinais, como também pontos de passagem obrigatórios
(edificações existentes e emboques de ruas) de modo a implantar o greide e o gabarito projetado,
removendo os solos que apresentarem baixa capacidade de suporte (ISC abaixo 3%) e expansão
acima 2%.
Em relação à remoção de solo inservível considera-se como sendo remoção junto aos
bordos da via existente com largura variável e com espessura mínima de 50 cm, em função das
seguintes situações:
O alinhamento projetado excede o gabarito existente;
Devido às características naturais da plataforma existente que direciona o caimento
das águas superficiais para os bordos da via que forma uma sarjeta natural de captação e
escoamento das águas para pontos de deságue existentes localizados nos pontos baixos da
referida via.
Para execução de corpo de aterro, preenchimento das remoções e conformação de greide
deverá ser utilizado material de 2ª categoria (CBR ≥ 20%) devidamente espalhado e compactado.
Nos locais onde o subleito existente apresentar lençol freático, solo saturado ou quando
não for possível efetuar o preenchimento das remoções com material de 2ª categoria deve-se
efetuar a recomposição da área removida utilizando material de 3ª categoria ou proveniente de
britagem de rocha, conforme a necessidade.
Fazem parte do item também à carga e descarga de material proveniente dos cortes,
rebaixos e ou remoções realizados na via a serem transportados com caminhões basculantes
para bota foras licenciados e autorizados, como também proveniente dos materiais extraídos em
jazidas ou pedreiras para preenchimento das remoções, corpo de aterro e conformação de greide
a serem aplicados ao longo da via até atingir o greide de terraplenagem.
7.3.5 Drenagem de Águas Pluviais
Em relação aos dispositivos de drenagem, em visita “in loco” constatou-se que a via
apresenta um sistema de drenagem compostos por bueiros que transpõem a via, valas abertas
nas laterais e algumas caixas coletoras que não apresentam condições de funcionamento.
A solução proposta para drenagem das águas pluviais consiste em implantar um sistema
de drenagem das águas que incidem na via projetada e que se desenvolverá da seguinte forma:
Implantação de rede transversal e longitudinal com tubos de concreto para receber e
encaminhar os deflúvios provenientes das caixas coletoras que incidem sobre a pista para os
bueiros projetados e existentes localizados ao longo da via;
Construção de caixas coletoras para captar as águas que incidem sobre a pista e
direcioná-las as redes transversais e longitudinais;
Construção de caixas de ligação nas mudanças de diâmetro ou de direção das
tubulações;
Implantação de drenos para proporcionar o recolhimento e escoamento das águas
retidas nos maciços, que poderão comprometer a camada estrutural do pavimento;
Implantação de calhas de concreto, sarjetas de concreto e valetas de proteção para
interceptar e encaminhar para a rede de drenagem as águas que escoam dos taludes ou dos
terrenos marginais que podem comprometer a integridade do pavimento, a segurança do tráfego e
a estabilidades dos taludes.
Implantação de bueiros tubulares e de concreto celular, localizados ao longo da via,
para transposição de cursos d’água existentes;
Implantação de bocas de bueiro para contenção de erosão dos solos junto à montante
e jusante dos bueiros;
Execução de enrocamento no fundo da vala junto dos bueiros de modo a garantir o
alinhamento e nivelamento da tubulação.
Reaterro de vala com material de 2ª categoria proveniente de jazida, o qual deverá ser
lançado e compactado adequadamente durante a recomposição da área escavada da vala.
7.3.6 Abastecimento de Água
O Sistema de Abastecimento de Água Potável tem o objetivo de levar para as edificações
a água potável para atender os usuários em condições normais de uso. Para isto desenvolveu-se
um sistema que tenha possibilidade de abastecer constantemente, sob qualquer condição, os
mais diferentes tipos de consumidores.
Este sistema é constituído pelas redes principais, que captam a água dos reservatórios ou
se conectam a outra rede existente que tenha condições de abastecer a área desejada. Esta rede
previamente dimensionada atenderá os consumidores, podendo sofrer ramificações em toda sua
extensão, atingindo todas as residências existentes e futuras, através das ligações prediais.
O Projeto de Rede de Abastecimento de Água da Rua Augusto Maass será atendido pela
rede de distribuição da CASAN de Indaial existente na Rodovia Augusto Hasse (SC-477) e
através de redes com diâmetro de 75 mm e 150 mm que passarão em ambos os lados do passeio
da via projetada.
Para fins de dimensionamento foram utilizados os parâmetros definidos estabelecidos no
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL elaborado com base na lei Federal
11.445/07 e seu decreto regulamentador, no. 7212/10, bem como a legislação municipal Lei
4054/09 que estabelece a Política Municipal de Saneamento Básico, como também atendendo as
diretrizes da CASAN/SESAM.
7.3.7 Pavimentação
Quanto à composição estrutural do pavimento, a solução adotada corresponde a uma
camada estrutural composta por reforço de subleito, sub-base de macadame hidráulico/pedra
pulmão, base de brita graduada e revestimento asfáltico (CBUQ).
Nos segmentos localizados entre as estacas 112+0,00 a 124+0,00 e 154+0,00 a 169+0,00
em função das características locais e pela necessidade construtiva (pontos de passagem
obrigatórios) devido à execução de rebaixos e a presença de lagoas e valas paralelas à via está
sendo previsto a execução de reforço construtivo a ser aplicado abaixo da camada estrutural
composto por geotêxtil, geogrelha e material granular.
7.3.8 Passeio com Acessibilidade e Obras Complementares
Para implantação dos passeios foram utilizados os parâmetros técnicos estabelecidos pela
normativa técnica NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.
O item contempla os seguintes serviços:
Implantação de meios-fios junto aos bordos da faixa de tráfego;
Implantação de guia de contenção para conter e travar o passeio projetado;
Implantação de passeios padronizados em bloco de concreto intertravado seguindo
normas de acessibilidade para oferecer maior segurança para os transeuntes, independentemente
de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção, com implantação de piso podotátil e
travessias elevadas para pedestres;
Em relação às cercas e muros removidos e ou demolidos em função do
alinhamento projetado está sendo previsto a implantação de cercas e execução de muros no novo
alinhamento, cujos locais estão definidos na “Memória de Cálculo”.
Implantação de guarda corpo metálico para proteção dos pedestres junto ao
passeio a montante e jusante do BSCC 2,00 x 2,00 m;
Enleivamento dos taludes com grama;
7.3.9 Sinalização Viária
Quanto à sinalização está previsto a implantação de sinalização horizontal nas faixas de
tráfego e nova sinalização vertical nos passeios junto ao bordo das faixas de tráfego ao longo da
via projetada.
8
ESTUDO TOPOGRÁFICO
8.1
Considerações
O Estudo Topográfico para a elaboração do “Projeto de Pavimentação e Qualificação da
Rua Augusto Maass”, apresentado neste volume foi desenvolvido objetivando o levantamento
cadastral e planialtimétrico da obra.
Este estudo tem como objetivo o fornecimento de elementos geométricos necessários para
o desenvolvimento dos estudos complementares e projetos específicos, inclusive com o
cadastramento da área de abrangência da obra.
8.2
Metodologia Adotada
O desenvolvimento dos trabalhos de levantamento topográfico de campo consiste no que é
normalmente adotado para levantamentos realizados por via terrestre, com orientação apoiada em
plantas aerofotogramétricas e em marcos existentes.
Com base no traçado geométrico da via existente e os dados geométricos fornecidos pela
Prefeitura Municipal de Indaial efetuou-se o levantamento planialtimétrico.
A partir destas diretrizes efetuou-se o cadastramento dos bordos e dispositivos de
drenagem existentes da via. O registro ordenado dos bordos, cercas, muros e edificações
existentes na área de interesse do projeto foram cadastrados por meio de irradiações a partir de
pontos do tipo estação, amarrados entre si compondo um polígono aberto.
Foi utilizado equipamento de precisão eletrônico estação total para a determinação destes
pontos. Este equipamento topográfico permite medir linearmente e angularmente os referidos
pontos, possibilitando, a qualquer tempo, a restituição e reprodução gráfica, com detalhes
suficientes que permitem o desenho com precisão.
Utilizando softwares especializados em escritório, os pontos cadastrados são
materializados em escalas apropriadas e a partir destes foram obtidos através de interpolações
gráficas o eixo e as seções transversais da via.
8.3
Resultados Obtidos
O Estudo Topográfico desenvolvido neste projeto compreende o levantamento cadastral da
Rua Augusto Maass, localizado entre as estacas 2+2,00 PP e 169+0,00 PF, totalizando 3.338,00
metros de extensão.
9
ESTUDO HIDROLÓGICO
9.1
Considerações
O objetivo do Estudo Hidrológico está fundamentalmente ligado à definição dos elementos
necessários ao estudo de vazão dos dispositivos de drenagem que se fizerem exigidos ao longo
da via projetada.
A elaboração do dimensionamento hidráulico está baseada nas bacias de contribuição dos
deflúvios em que esta inserida a via projetada, bem como os dispositivos de drenagem existentes.
Com o propósito de se fazer a seleção das estruturas, lançou-se mão de elementos e
dados suplementares fornecidos por:
Mapas Aerofotogramétricos;
Estudos topográficos;
Cadastros dos bueiros existentes;
Inspeções de campo.
9.2
Coleta de Dados
Como etapa inicial deste estudo desenvolveu-se o inventário dos dados hidrológicos
existentes, com base em publicações de dados pluviométricos da região.
9.3
Determinações das vazões
A descarga em uma determinada seção de estudo é função das características
fisiográficas da bacia de contribuição.
Com base no “Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem”, elaborada pelo
DNIT, estabeleceu-se que as bacias com área inferiores á 01 km² (100 ha) e que não apresentam
complexidade deve-se utilizar o Método Racional para a transformação de chuvas em deflúvio
superficial.
a)
Procedimento Metodológico
O estudo foi desenvolvido com o objetivo de se estabelecer uma correlação entre área e
deflúvio para a bacia aplicando o Método Racional que pressupõe a determinação das bacias de
contribuição.
b)
Tempo de Recorrência
O tempo de recorrência para projetos rodoviários de cada dispositivo de drenagem foi
fixado segundo o “Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem”.
Neste projeto foi adotado um tempo de recorrência para os dispositivos de drenagem
correspondente a 10 anos.
c)
Tempo de Concentração
Para pequenas bacias com área ≤ 100 hectares, estamos utilizando para calcular o tempo
de concentração a fórmula de KIRPICH, publicada no “California Culverts Practice”.
Tc = 57 x (L3 / 1000 x H)0,385
Onde:
Tc
= Tempo de concentração, em minutos;
L= Comprimento do talvegue mais extenso, em metros;
H
= Desnível em metro.
Para pequenas bacias com área > 100 hectares, estamos utilizando para calcular o tempo
de concentração a fórmula do DNOS.
Tc = 10 x A0,3 x L0,2
K x I0,4
Onde:
L
I
Tc
K
d)
= Comprimento do talvegue mais extenso, em metros;
= Declividade média do talvegue principal em percentual.
= Tempo de concentração, em minutos;
= Coeficiente tabelado em função das características do complexo solo/vegetação,
sendo neste calculo adotado como igual a 4.
Aplicação do Método Racional
Utilizou-se o Método Racional mediante ao emprego da expressão:
Q = 0,278 x C x I x A
Onde:
Q
C
I
A
= vazão em m³/ s;
= coeficiente de escoamento ou deflúvio;
= intensidade de precipitação em mm/h;
= área da bacia, em km².
Para aplicação do método proposto, há necessidade de se fixar o coeficiente de
escoamento devido às características físicas da superfície da bacia tais como; forma, declividade,
comprimento do talvegue, rede de drenagem e formação do escoamento superficial representado
pelo quadro a seguir:
TIPO DE SUPERFICIE
Ruas
Asfalto
COEFICIENTE DEFLÚVIO "C"
0,70 a 0,95
Comércio
Áreas Centrais
Área de periferia do Centro
Residencial
Multi-unidades, isoladas
Multi-unidades, ligadas
Industrial
Áreas Leves
Áreas Densas
Terrenos Baldios
0,70 a 0,95
0,50 a 0,70
0,40 a 0,60
0,60 a 0,75
0,50 a 0,80
0,60 a 0,90
0,10 a 0,30
Fonte Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem – DNIT
9.4
Resultados Obtidos
A vazão da bacia hidrológica que incidem sobre a obra esta representada graficamente em
planta e materializada na planilha de “Estudo Hidrológico”, conforme apresentados neste item.
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA AUGUSTO MAASS
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RODOVIA AUGUSTO HASSE (ESTACA 2+2,00 PP) E TÉRMINO NA INTERSEÇÃO COM A RUA SANTA LUZIA (ESTACA 169+0,00
PF)
EXTENSÃO: 3.338,00 metros
ESTUDO HIDROLÓGICO
DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES DE CONTRIBUIÇÃO
Características física e geométricas das bacias
Cálculo da vazão
Diâmetro
Projetado (cm)
Diâmetro Adotado (cm)
BSTC 100
BSTC 100
2,23
BSTC 120
BDTC 100
83,23
5,34
BDTC 150
BDTC 150
0,15
175,77
1,03
BSTC 100
BSTC 100
14,69
0,25
128,89
2,02
BSTC 120
BDTC 100
20,00
6,86
0,45
169,45
0,91
BSTC 100
BSTC 100
327,00
20,00
4,95
0,45
185,21
0,79
BSTC 80
BSTC 80
22,20
828,00
275,00
5,27
0,25
182,26
2,81
BSTC 150
BDTC 100
H
3,10
276,00
18,00
4,23
0,25
192,09
0,41
BSTC 60
BSTC 60
I
7,60
496,00
36,00
6,38
0,20
173,06
0,73
BSTC 80
BSTC 80
J
175,80
2.550,00
262,00
25,47
0,16
117,79
9,21
BTTC 150
BSCC 200X200
L
9,40
413,00
14,00
7,43
0,25
165,37
1,08
BSTC 100
BSTC 100
M
9,00
479,00
14,00
8,82
0,25
156,42
0,98
BSTC 100
BSTC 100
N
10,10
727,00
136,00
5,95
0,15
176,50
0,74
BSTC 80
M+N
19,10
479,00
14,00
8,82
0,20
156,42
1,66
BSTC 120
Bacia N°
A
Área
(ha)
5,00
Compr. do
talveg (m)
355,00
Desnível
(m)
10,00
0,40
Intensidade
TR = 10/25 anos
167,69
Vazão
(m3/s)
0,93
B
20,80
896,00
24,00
14,77
0,30
128,59
C
144,20
2.408,00
40,00
49,18
0,16
D
14,00
464,00
34,00
6,04
E
22,50
666,00
10,00
F1
4,30
434,00
F2
3,40
G
Intensidade : Bacia C e J - 25 anos
K
Tempo de
conc. (min)
7,10
3,50
3,50
C
Demais Bacia - 10 anos
ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA
RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
BDTC 100
10.
ESTUDO DE TRÁFEGO
10.1
Considerações
O objetivo do estudo de tráfego é obter, por meio de métodos sistemáticos de coleta, as
informações necessárias ao conhecimento do volume e composição da frota de veículos que
trafegam pelas Rodovias em estudo.
Esta previsão é útil para a definição das características técnicas e operacionais das
Rodovias e dos dispositivos de interconexão com outras vias, além de permitir a determinação do
número equivalente de operações do eixo padrão (N), utilizado no dimensionamento.
10.2
Caracterização do Tráfego
Atualmente a Rua Augusto Maass apresenta um volume que se enquadra como Trafego
Médio, entretanto como a via faz parte de um anel viário e principalmente será rota de caminhões
está sendo estimado um volume de tráfego o qual passará na via projetada, desta forma definindo
um número “N” para dimensionamento do pavimento que possa resistir ao tráfego futuro.
Assim, para embasamento utilizaremos a tabela abaixo (IP-05 Instrução para
dimensionamento de Pavimentos flexíveis) que resume os principais parâmetros de classificação
da via, onde adotamos o tráfego previsto em MEIO PESADO:
Assim, classificando a Rua Augusto Maass como sendo de Tráfego Meio Pesado, temos
um volume estimado de tráfego inferior á 5000 veículos leves e 300 caminhões ou ônibus, na qual
adotamos um número equivalente de operações - “N” de tráfego correspondente:
N = 2 x 106
11.
PROJETO GEOMÉTRICO
11.1. Considerações
A elaboração do Projeto Geométrico desenvolveu-se com apoio nos elementos levantados
na fase de estudos topográficos, na Instrução de Serviço estabelecida pelo Departamento
Nacional de Infra-Estrutura e Transporte (DNIT) e nas diretrizes estabelecidas pela Prefeitura
municipal de Indaial.
11.2. Metodologia Adotada
O Projeto Geométrico da Rua Augusto Maass para instalação do gabarito teve como
premissa manter sempre dentro possível o eixo da via existente que já se encontra consagrado,
efetuando-se os alargamentos necessários para implantação do gabarito projetado e procurando
definir o melhor traçado.
Quanto ao perfil longitudinal da via foi adotado como premissa manter essencialmente o
mesmo greide, somente efetuando alterações por motivos técnicos e alargamentos necessários
para atingir o gabarito projetado, como também rebaixos para concordâncias junto aos emboques
das ruas existentes.
11.3. Dados Geométricos
Com base nos dados estabelecidos no Plano Físico Territorial do município este trecho da
Rua Augusto Maass tem seu gabarito oficial definido como:
Gabarito total: 14,80 metros;
Extensão: 3.338,00 metros;
Pista de rolamento: 7,00 metros (duas faixas de 3,50 metros);
Acostamento: 1,50 metros em ambos os lados;
Passeio: 2,40 metros em ambos os lados.
11.4. Resultados Obtidos
No “Volume II – Projeto de Execução” são apresentados graficamente o projeto
geométrico, o perfil longitudinal e a seção tipo.
12.
PROJETO DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
12.1. Considerações
O Projeto de Movimentação de terra tem como objetivo a definição das seções
transversais em corte e aterro, a determinação, localização e distribuição dos volumes dos
materiais destinados à conformação da plataforma do projeto.
12.2. Metodologia Adotada
Como o eixo da via apresenta-se consagrado, após a análise do perfil longitudinal definiuse um greide tendo como premissa básica efetuar as correções de greide para implantação do
gabarito efetuando aterro com material de 2ª categoria até atingir a cota de terraplenagem.
Os serviços de terraplenagem consistem em efetuar a escavação de material para
execução de alargamentos, rebaixos e correções do greide em função da via apresentar
irregularidades transversais e longitudinais, como também pontos de passagem obrigatórios
(edificações existentes e emboques de ruas) de modo a implantar o greide e o gabarito projetado,
removendo os solos que apresentarem baixa capacidade de suporte (ISC abaixo 3%) e expansão
acima 2%.
Em relação à remoção de solo inservível considera-se como sendo remoção junto aos
bordos da via existente com largura de variável e com espessura mínima de 50 cm, em função
das seguintes situações:
O alinhamento projetado excede o gabarito existente;
Devido às características naturais da plataforma existente que direciona o caimento
das águas superficiais para os bordos da via que forma uma sarjeta natural de captação e
escoamento das águas para pontos de deságüe existentes localizados nos pontos baixos da
referida via.
Nestas duas situações está previsto a remoção desta camada de solo, cujo qual de modo
geral tem composição variada composta por material orgânico, raízes, folhas e vegetação rasteira,
apresentando-se também em alguns trechos saturada devido à dificuldade de escoamento das
águas superficiais ocasionada pela irregularidade do terreno existente.
Para execução de corpo de aterro, preenchimento das remoções e conformação de greide
deverá ser utilizado material de 2ª categoria (CBR ≥ 20%) devidamente espalhado e compactado.
Nos locais onde o subleito existente apresentar lençol freático, solo saturado ou quando
não for possível efetuar o preenchimento das remoções com material de 2ª categoria deve-se
efetuar a recomposição da área removida utilizando material de 3ª categoria ou proveniente de
britagem de rocha, conforme a necessidade.
Fazem parte do item também à carga e descarga de material proveniente dos cortes,
rebaixos e ou remoções realizados na via a serem transportados com caminhões basculantes
para bota foras licenciados e autorizados, como também proveniente dos materiais extraídos em
jazidas ou pedreiras para preenchimento das remoções, corpo de aterro e conformação de greide
a serem aplicados ao longo da via até atingir o greide de terraplenagem.
12.3. Localização de Caixas de Empréstimo, Jazidas e Bota Foras
Utilizou-se como referência para definição das distâncias médias de transporte (DMT) a
distância de caixas de empréstimo, jazidas e bota fora localizados no município, as quais estão
devidamente licenciadas conforme Croqui de Localização.
Material 1ª e 2a categoria
Jazida 01: Rua Marechal Deodoro, próximo. Rua Olavo Bilac.
DMT médio adotado: 12 km
Bota Fora
Bota fora 01 – Rodovia SC 477, próximo a Rua Heinz Wanser;
Bota fora 02 – Rua Fortunato Packer;
Bota fora 03 – Rua Marechal Deodoro da Fonseca, próximo a Rua Cristal.
Entretanto ficará a cargo da CONTRATADA a obtenção, liberação e operação das caixas
de empréstimo e jazidas que lhe for mais conveniente para fornecimento de material necessário a
implantação da obra, visto que estão contemplados nos itens da planilha de orçamento deste
projeto o fornecimento e aplicação do material. Como também os bota-foras para depósito dos
materiais proveniente dos cortes, remoções e rebaixos realizados ao longo da via projetada.
Devendo a CONTRATADA incluir nos custos indiretos os valores excedentes de transporte
e demais serviços de obtenção de material que não estão contemplados na planilha.
12.4. Resultados Obtidos
Os serviços relativos à movimentação de terra estão descriminados por item na planilha de
quantidades.
Em anexo a este item a nota de serviço de terraplenagem da via projetada.
13.
PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
13.1
Considerações
O Projeto de Drenagem Pluvial objetiva definir, detalhar e localizar os dispositivos de coleta
e condução das águas superficiais que precipitam sobre o corpo da via e que são necessários à
sua proteção contra a ação das águas.
13.2
Metodologia Adotada
Em relação aos dispositivos de drenagem, em visita “in loco” constatou-se que a via
apresenta um sistema de drenagem compostos por bueiros que transpõem a via, valas abertas
nas laterais e algumas caixas coletoras que não apresentam condições de funcionamento.
A solução proposta para drenagem das águas pluviais consiste em implantar um sistema
de drenagem das águas que incidem na via projetada e que se desenvolverá da seguinte forma:
Implantação de rede transversal e longitudinal com tubos de concreto para receber e
encaminhar os deflúvios provenientes das caixas coletoras que incidem sobre a pista para os
bueiros projetados e existentes localizados ao longo da via;
Construção de caixas coletoras para captar as águas que incidem sobre a pista e
direcioná-las as redes transversais e longitudinais;
Construção de caixas de ligação nas mudanças de diâmetro ou de direção das
tubulações;
Implantação de drenos para proporcionar o recolhimento e escoamento das águas
retidas nos maciços, que poderão comprometer a camada estrutural do pavimento;
Implantação de calhas de concreto, sarjetas de concreto e valetas de proteção para
interceptar e encaminhar para a rede de drenagem as águas que escoam dos taludes ou dos
terrenos marginais que podem comprometer a integridade do pavimento, a segurança do tráfego e
a estabilidades dos taludes.
Implantação de bueiros tubulares e de concreto celular, localizados ao longo da via,
para transposição de cursos d’água existentes;
Implantação de bocas de bueiro para contenção de erosão dos solos junto à montante
e jusante dos bueiros;
Execução de enrocamento no fundo da vala junto dos bueiros de modo a garantir o
alinhamento e nivelamento da tubulação.
Reaterro de vala com material de 2ª categoria proveniente de jazida, o qual deverá ser
lançado e compactado adequadamente durante a recomposição da área escavada da vala.
13.3
Resultados Obtidos
Apresentamos na planilha de quantidades todos os quantitativos de drenagem,
descriminados por serviços previstos para a via projetada.
No “Volume II – Projeto de Execução” apresentamos as plantas e os detalhes construtivos
da obra.
14.
PROJETO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
14.1
Considerações
O Sistema de Abastecimento de Água Potável tem o objetivo de levar para as edificações
a água potável para atender os usuários em condições normais de uso. Para isto desenvolveu-se
um sistema que tenha possibilidade de abastecer constantemente, sob qualquer condição, os
mais diferentes tipos de consumidores.
Este sistema é constituído pelas redes principais, que captam a água dos reservatórios ou
se conectam a outra rede existente que tenha condições de abastecer a área desejada.
Esta rede previamente dimensionada atenderá os consumidores, podendo sofrer
ramificações em toda sua extensão, atingindo todas as residências existentes e futuras, através
das ligações prediais.
O Projeto da Rede de Abastecimento de Água da Rua Augusto Maass será atendido pela
rede de distribuição da CASAN de Indaial existente na Rodovia Augusto Hasse (SC-477) através
de redes com diâmetro de 75 mm e 150 mm que passarão em ambos os lados do passeio da via
projetada.
14.2
Rede de Abastecimento de Água Potável
As redes de abastecimento são responsáveis pelo encaminhamento da água aos pontos
de consumo preestabelecidos, conforme a necessidade dos consumidores possibilitando ligações
junto às edificações residenciais e outros pontos específicos de abastecimentos.
As redes são constituídas por um conjunto de tubulações e peças especiais que garantem
o abastecimento contínuo nas quantidades e pressão necessárias a todos consumidores do
sistema.
14.3
Dimensionamento da Rede de Abastecimento
Toda tubulação que compõe o sistema foi dimensionada e verificada por cálculo hidráulico
seguindo os parâmetros constantes na Norma Brasileira NBR 12218 - Projetos de Rede de
Distribuição de Água para Abastecimento Público.
O cálculo hidráulico efetuado tem o objetivo de verificar a eficiência do sistema na
distribuição da água potável a todas as futuras residências situadas ao longo da Via Projetada,
atendendo requisitos como quantidades e pressão necessárias ou exigidas.
Para fins de dimensionamento foram utilizados os parâmetros definidos estabelecidos no
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL elaborado com base na lei Federal
11.445/07 e seu decreto regulamentador, no. 7212/10, bem como a legislação municipal Lei
4054/09 que estabelece a Política Municipal de Saneamento Básico, como também atendendo as
diretrizes da CASAN/SESAM.
Como também foram observadas as especificações existentes nas Normas Brasileiras
NBR 12211, NBR 12218, NBR 5626, NBR 5648, EB 92 e EB 829.
a) Demanda de projeto
Os parâmetros e critérios utilizados para dimensionamento da rede estão apresentados na
memória de cálculo do dimensionamento da rede anexada a este item.
b) Vazão de projeto
É a vazão necessária para atender a população de projeto estabelecida, é dada pela
expressão:
Q = q x K1 x K2/ 86400
Onde:
q = vazão média de consumo
K1 = coeficiente de máxima utilização diária
K2 = coeficiente de máxima utilização horária
Com a vazão de projeto, e o comprimento da tubulação projetada, obtemos a vazão por
metro linear de tubulação da seguinte forma:
qm = Q/L
c) Vazão do Segmento
Para o trecho de tubulação definido, devemos conhecer as vazões de jusante, de marcha,
de montante, e a vazão fictícia do trecho, sob os seguintes critérios:
Vazão de jusante: a vazão de jusante é considerada nula na extremidade de jusante de
uma ramificação, e na extremidade de jusante de um trecho será a soma das vazões de
montante;
Vazão de marcha: é dada pela multiplicação da vazão por metro de tubulação linear
(qm) com o comprimento do trecho analisado;
Vazão de montante: é a soma da vazão de jusante e vazão de marcha;
Vazão fictícia (Qf): é obtida através da média aritmética das vazões de montante e
jusante.
d) Diâmetro e Velocidade
O diâmetro das tubulações e a velocidade são definidos a partir da vazão de montante,
para isto foi utilizada tabela montada através da equação da continuidade, onde o diâmetro
mínimo a ser utilizado é de 50 mm e a velocidade não deve ser inferior a 0,60 m/s e superior a
3,50 m/s, para qualquer trecho analisado.
DIÂMETRO NOMINAL/VELOCIDADE
- EM FUNÇÃO DA VAZÃO CONHECIDA -
DN (mm)
50
75
100
150
VAZÃO (l/s)
1,40
4,00
8,00
18,00
VELOCIDADE (m/s)
0,70
0,90
1,00
1,00
e) Perda de Carga
As tubulações das redes geram perdas de carga, devido ao seu comprimento e conexões
que a compõe. Devemos, portanto, calcular estas perdas para definir posteriormente a pressão
nos trechos.
A perda de carga é dada pela equação:
hp
=
L x Qf
(0,278 x C)1,852 x D4,87
Onde:
hp = perda de carga
L = comprimento do trecho analisado
Qf = vazão fictícia
C = coeficiente de rugosidade do tubo
D = diâmetro da tubulação
f) Pressão de final de rede
A pressão disponível na rede de distribuição deve ser suficiente para atender todas as
residências no requisito de levar água com capacidade de abastecer a edificação somente com a
pressão fornecida pela rede.
As pressões de cada trecho da rede podem ser definidas partindo do ponto de
abastecimento, do qual se utilizou a pressão mínima estabelecida pela CASAN/SESAM.
De posse do projeto geométrico e do perfil da rua com as cotas de nível, podemos
identificar o ponto mais desfavorável ao abastecimento devido à altitude do local, e verificar qual a
pressão que a rede terá capacidade de abastecer aquele ponto.
Em qualquer ponto da rede a pressão disponível deverá ser superior a pressão mínima e
inferior a pressão máxima previamente estabelecida em projeto, devendo quando necessário
instalar dispositivos para garantir esta condição.
14.4
Resultados Obtidos
Os requisitos como quantidades e pressões máximas e mínimas foram analisados e
respeitados, obtendo resultados satisfatórios nos estudos finais os quais adotamos como
definitivos em nossa análise.
As redes de distribuição estão projetadas em ambos os lados do passeio da via, atingindo
todos os pontos de abastecimento possíveis.
Os quantitativos da rede de abastecimento de água estão apresentados neste caderno na
planilha de quantidades e as plantas e detalhes construtivos estão representados graficamente no
“Volume III - Projeto de Execução da Rede de Abastecimento de Água”.
REDE DE ÁGUA POTÁVEL
ESTIMATIVA POPULACIONAL URBANA DO MUNICÍPIO
ANO
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
TAXA DE CRESCIMENTO (%aa)
IBGE
FATOR
(2000-2010)
REDUÇÃO
3,15
3,15
1,0000000
3,15
0,9468203
3,15
0,9058265
3,15
0,8643297
3,15
0,8237423
3,15
0,7848526
3,15
0,7480579
3,15
0,7135155
3,15
0,6812395
3,15
0,6511611
3,15
0,6231668
3,15
0,5977122
3,15
0,5728833
3,15
0,5503104
3,15
0,5292675
3,15
0,5096275
3,15
0,4912726
3,15
0,4740948
3,15
0,4579954
3,15
0,4428849
3,15
0,4286819
AO LONGO
PERIODO
PROJ. POPUL
MUNICIPIO
54.794
56.518
58.203
59.862
61.490
63.084
64.642
66.164
67.650
69.100
70.516
71.899
73.215
74.571
75.863
77.126
78.363
79.575
80.762
81.926
83.068
84.189
3,15%
2,98%
2,85%
2,72%
2,59%
2,47%
2,35%
2,25%
2,14%
2,05%
1,96%
1,83%
1,85%
1,73%
1,66%
1,60%
1,55%
1,49%
1,44%
1,39%
1,35%
Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico de Indaial/SC (março/20110
PARÂMETROS REFERENCIAIS
Fator de Crescimento - Ano 2013->2031
1,41
Consumo per capita
200,75
Taxa de Ocupação
Rede Distribuição
Extensão de Rede/Ligação
l/hab.dia
3,15 hab/dom
6,07 m/hab.
23,12 m/lig.
ESTIMATIVA DA VIA PROJETADA
3.338,00 metros
DADOS GERAIS
ANO 2013
ANO 2031
LOCAL
Nº Domicílios atendidos
144,00
203,00 R. Augusto Maass
13,00
18,00 Ruas Laterais
144,00
7,00
10,00 Ruas Laterais
ELEMENTOS PARA CÁLCULO
EXTENSÃO
DOMICIÍLIOS
CT JUS
CT MON
3.389,00
221,00
68,036
61,867
3.375,00
213,00
68,036
61,867
RUA AUGUSTO MAASS
LADO
1LD
1LE
TRECHO
1LD
1LE
TOTAL
434,00
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO
DADOS TÉCNICOS
k1 = 1,25
k2 = 1,50
coeficiente de máxima utilização diária
coeficiente de máxima utilização horária
Consumo per capta
Residencial
434,00 Edificações
434,00 Residência
Vazão necessária
Q = k1xk2xq/86400
3,15 habitantes por residência
200,75 l/hab/dia
274.445,33 l/dia
Perda de carga:
hp = LxQf/(0,278xC)^1,852 x D^4,87
C = 140
Coeficiente para calculo da rede de distribuição:
qm = Q/extensão da rede
Vazão Jusante (Qj) :
Qj3 = Qm1 + Qm2
Qj
Qj
Qm1
Qm2
Qj3
Qm
(Vazão de Jusante = Soma da Vazão de Montante dos Trechos anteriores)
Vazão de Montante (Qm) :
Qm = Qj + Qmarcha
Vazão de Marcha:
Qmarcha = qm x L
DEMANDA DE CONSUMO POR TRECHO
Trecho 1LD
Edificações
221,00 Residêncial
Numero habitantes
Consumo médio(q)
Vazão necessária
Comprimento total da rede
qm
696,00
139.722,00
3,03
3.389,00
0,000895
pessoas
l/dia
l/s
m
l/s
Trecho 1LE
Edificações
Numero habitantes
Consumo médio(q)
Vazão necessária
qm
213,00
671,00
134.703,25
2,92
3.375,00
0,000866
Residêncial
pessoas
l/dia
l/s
m
l/s
Vazão ficticia (Qf):
Qf = (Qj + Qm)/2
RUA AUGUSTO MAASS
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO - REDE ÁGUA POTÁVEL
Trecho
1LD
1LE
Vazão (l/s)
Extensão
(m)
3.389,00
3.375,00
Jusante
-
Marcha
3,03
2,92
Montante
3,03
2,92
Ficticia
1,52
1,46
Diâm.
Veloc.
(mm)
(m/s)
75
150
Perda Carga Cota Piozométrica
Total (m)
Montante
6,93
0,22
91,87
91,87
0,90
1,00
Jusante
84,94
91,65
Cota do Terreno
Montante
61,867
61,867
Jusante
68,036
68,036
Pressão (mca)
Montante
30,00
30,00
Jusante
16,90
23,61
(PRESÃO ESTIMADA PARA FINS DE CALCULO = 30 mca)
DADOS TÉCNICOS
DN
VAZÃO
VELOC.
DN
VAZÃO
VELOC.
DN
VAZÃO
VELOC.
DN
VAZÃO
50
1,4
0,7
75
4,0
0,9
150
18,0
1
250
54,0
1,1
60
2,3
0,8
100
8,0
1
200
35,0
1,1
300
85,0
1,2
DATA: SETEMBRO/2015
CREA 049344-1
VELOC.
ESTIMATIVA POPULACIONAL URBANA DO MUNICÍPIO
ANO
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
TAXA DE CRESCIMENTO (%aa)
IBGE
FATOR
(2000-2010)
REDUÇÃO
3,15
3,15
1,0000000
3,15
0,9468203
3,15
0,9058265
3,15
0,8643297
3,15
0,8237423
3,15
0,7848526
3,15
0,7480579
3,15
0,7135155
3,15
0,6812395
3,15
0,6511611
3,15
0,6231668
3,15
0,5977122
3,15
0,5728833
3,15
0,5503104
3,15
0,5292675
3,15
0,5096275
3,15
0,4912726
3,15
0,4740948
3,15
0,4579954
3,15
0,4428849
3,15
0,4286819
AO LONGO
PERIODO
PROJ. POPUL
MUNICIPIO
54.794
56.518
58.203
59.862
61.490
63.084
64.642
66.164
67.650
69.100
70.516
71.899
73.215
74.571
75.863
77.126
78.363
79.575
80.762
81.926
83.068
84.189
3,15%
2,98%
2,85%
2,72%
2,59%
2,47%
2,35%
2,25%
2,14%
2,05%
1,96%
1,83%
1,85%
1,73%
1,66%
1,60%
1,55%
1,49%
1,44%
1,39%
1,35%
PARÂMETROS REFERENCIAIS
Fator de Crescimento - Ano 2013->2031
1,41
Consumo per capita
200,75
Taxa de Ocupação
Rede Distribuição
Extensão de Rede/Ligação
l/hab.dia
3,15 hab/dom
6,07 m/hab.
23,12 m/lig.
ESTIMATIVA DA VIA PROJETADA
3.338,00 metros
DADOS GERAIS
ANO 2013
ANO 2031
LOCAL
Nº Domicílios atendidos
144,00
13,00
18,00 Ruas Laterais
144,00
7,00
10,00 Ruas Laterais
ELEMENTOS PARA CÁLCULO
EXTENSÃO
DOMICIÍLIOS
CT JUS
CT MON
3.389,00
221,00
68,036
61,867
3.375,00
213,00
68,036
61,867
RUA AUGUSTO MAASS
LADO
1LD
1LE
TRECHO
1LD
1LE
TOTAL
434,00
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO
DADOS TÉCNICOS
k1 = 1,25
k2 = 1,50
coeficiente de máxima utilização diária
coeficiente de máxima utilização horária
Consumo per capta
Residencial
434,00 Edificações
434,00 Residência
Vazão necessária
Q = k1xk2xq/86400
3,15 habitantes por residência
200,75 l/hab/dia
274.445,33 l/dia
Perda de carga:
hp = LxQf/(0,278xC)^1,852 x D^4,87
C = 140
Coeficiente para calculo da rede de distribuição:
qm = Q/extensão da rede
Vazão Jusante (Qj) :
Qj3 = Qm1 + Qm2
Qj
Qj
Qm1
Qm2
Qj3
Qm
(Vazão de Jusante = Soma da Vazão de Montante dos Trechos anteriores)
Vazão de Montante (Qm) :
Qm = Qj + Qmarcha
Vazão de Marcha:
Qmarcha = qm x L
DEMANDA DE CONSUMO POR TRECHO
Trecho 1LD
Edificações
221,00 Residêncial
Numero habitantes
Consumo médio(q)
Vazão necessária
qm
696,00
139.722,00
3,03
3.389,00
0,000895
pessoas
l/dia
l/s
m
l/s
Trecho 1LE
Edificações
Numero habitantes
Consumo médio(q)
Vazão necessária
qm
213,00
671,00
134.703,25
2,92
3.375,00
0,000866
Residêncial
pessoas
l/dia
l/s
m
l/s
Vazão ficticia (Qf):
Qf = (Qj + Qm)/2
RUA AUGUSTO MAASS
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO - REDE ÁGUA POTÁVEL
Trecho
1LD
1LE
Vazão (l/s)
Extensão
(m)
3.389,00
3.375,00
Jusante
-
Marcha
3,03
2,92
Montante
3,03
2,92
Ficticia
1,52
1,46
Diâm.
Veloc.
(mm)
(m/s)
75
150
Perda Carga Cota Piozométrica
Total (m)
Montante
6,93
0,22
91,87
91,87
0,90
1,00
Jusante
84,94
91,65
Cota do Terreno
Montante
61,867
61,867
Jusante
68,036
68,036
Pressão (mca)
Montante
30,00
30,00
Jusante
16,90
23,61
(PRESÃO ESTIMADA PARA FINS DE CALCULO = 30 mca)
DADOS TÉCNICOS
DN
VAZÃO
VELOC.
DN
VAZÃO
VELOC.
DN
VAZÃO
VELOC.
DN
VAZÃO
50
1,4
0,7
75
4,0
0,9
150
18,0
1
250
54,0
1,1
60
2,3
0,8
100
8,0
1
200
35,0
1,1
300
85,0
1,2
DATA: SETEMBRO/2015
CREA 049344-1
VELOC.
15.
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
15.1
Considerações
O Projeto de Pavimentação tem por objetivo definir os materiais que serão utilizados na
composição das camadas constituintes do pavimento, determinando suas espessuras,
estabelecendo as seções transversais tipo da plataforma do pavimento e obtendo os quantitativos
de serviços e materiais referentes à pavimentação.
De forma geral a estrutura do pavimento deverá atender as seguintes características:
15.2
Proporcionar conforto ao usuário que trafegará pela via;
Resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego;
Resistir aos esforços horizontais;
Ser impermeável, evitando que a infiltração das águas superficiais venha a danificá-la.
Metodologia Adotada
Com base no estudo de tráfego da via projetada a solução adotada para definir a estrutura
do pavimento é descrita a seguir.
Atualmente a via apresenta um subleito e uma camada de revestimento primário com
espessura variada. A via apresenta segmentos isolados em ambos os lados da via de solos com
baixa capacidade de suporte, havendo a necessidade de efetuar a remoções destes e
complementando-as com material de 2ª categoria.
Para efeitos de dimensionamento adotou-se que o subleito e a camada de reforço de
subleito existente apresentam um índice de suporte equivalente a 8% e 15% respectivamente.
15.3
Espessuras do Pavimento Proposto
Para a definição das diversas camadas constituintes do pavimento foi desenhado
utilizando o Método de dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do Eng. Murillo L. de Souza,
conforme revisão de 1981.
A fixação da espessura mínima a adotar para os revestimentos betuminosos é de vital
importância no desempenho do pavimento quanto a sua duração em termos de vida de projeto e é
um dos pontos em aberto a engenharia rodoviária, seja para proteger a camada de base, ou para
evitar a ruptura do próprio revestimento por esforços repetidos de tração na flexão.
As espessuras a seguir recomendadas, visam, especialmente as bases de comportamento
puramente granular:
N
N = < 106
ESPESSURAS MÍNIMAS REVESTIMENTO BETUMINOSO
Tratamento Superficial Betuminoso
106 = < N < 5 x 106
Revestimentos betuminosos com 5,0 cm de espessuras
5 x 106 = < N < 107
Concreto betuminoso com 7,5 cm de espessura
107 < N = < 5 x 107
Concreto betuminoso com 10,0 cm de espessura
N > 5 x 107
Concreto Betuminoso com 12,5 cm de espessura
O dimensionamento pressupõe que está assegurada uma drenagem superficial adequada,
bem como, um conveniente rebaixamento do lençol d’água, a pelo menos 1,50 m abaixo do greide
de regularização.
Assim sendo para “N” típico de 2 x106
Ocorrendo materiais com índice de suporte (ISC) abaixo de 3% e ou com expansão acima
de 2%, recomenda-se a solução de remoção de camada, com pelo menos 50 cm de espessura
abaixo da superfície de regularização e, substituição por materiais selecionados.
O Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis vale-se de um gráfico, com
auxílio do qual se obtém a espessura total do pavimento, em função do número N e do valor do
ISC característico.
Determinadas às espessuras Hm, Hn, H20 pelo gráfico característico do método, e R pela
tabela do item D, as espessuras da base (B), sub-base (h20) e reforço do subleito (hn), são
obtidas pela resolução sucessiva das seguintes inequações:
R KR + B KB > = H20
R KR + B KB + h20 KSB > = Hn
R KR + B KB + h20 KSB + hn Kref > = Hm
Em síntese a camada estrutural do pavimento deverá apresentar a seguinte constituição:
Para Faixa de Tráfego
Reforço do subleito: e= 30 cm;
Sub-base com macadame hidráulico (pedra pulmão): e=20 cm
Base de brita graduada: e=18 cm;
Concreto betuminoso usinado a quente: e= 6 cm;
Para Acostamento
Reforço do subleito: e= 30 cm;
Sub-base com macadame hidráulico (pedra pulmão): e=20 cm
Base de brita graduada: e=18 cm;
Concreto betuminoso usinado a quente: e= 3 cm;
Nos segmentos localizados entre as estacas 112+0,00 a 124+0,00 e 154+0,00 a 169+0,00
em função das características locais e pela necessidade construtiva (pontos de passagem
obrigatórios) devido à execução de rebaixos e a presença de lagoas e valas paralelas à via está
sendo previsto a execução de reforço construtivo a ser aplicado abaixo da camada estrutural
composto por geotêxtil, geogrelha e material granular.
Está é uma solução prática com o intuito de melhorar as características dos solos
aplicando reforços geossintéticos de alta resistência que promovam a uniformização de eventuais
recalques e evitem deformações que possam prejudicar o desempenho do pavimento,
consequentemente proporcionando a estabilização do solo e o reforço da base do pavimento.
Os materiais geossintéticos utilizados são descritos a seguir:
MacTex®W - Geotêxtil tecido em polipropileno
Características técnicas: é um geotêxtil tecido produzido a partir do entrelaçamento
em ângulo reto de laminetes de polipropileno.
Aplicação: para separação das camadas de materiais (solo existente e material de
reaterro) evitando a contaminação entre os diferentes tipos de materiais;
MacGrid® WG - Geogrelha Tecida
Características técnicas: uma geogrelha tecida, produzida a partir de filamentos de
poliéster de super alta tenacidade que, com baixos valores de alongamento, mobilizam
elevada resistência à tração.
A solução proposta contempla a utilização de produtos comercializados pela empresa
Maccaferri, podendo estes serem substituídos por materiais similares/equivalentes, desde que
apresentem propriedades mecânicas, hidráulicas e físicas iguais ou melhores ao dos materiais
acima propostos e sejam aplicados com a mesma finalidade contemplada no projeto.
15.4
Localização das Pedreiras e Usinas
Utilizou-se como referência para definição das distâncias médias de transporte (DMT) a
distância de pedreiras e usinas localizadas na região e município, as quais estão devidamente
licenciadas.
Pedreira
Vale do Selke – Sistemas Construtivos - Rua Vale do Selke, 1701 – Itoupavazinha –
Blumenau
Ouro Preto Mineração - Rua Vale do Selke Grande, 1180 – Vale do Selke – Pomerode;
Blumeterra Mineração Ltda. - BR 470, km 87,5 - Diamante - Rodeio
Usina
Ouro Preto Mineração - Rua Vale do Selke Grande, 1180 – Vale do Selke – Pomerode
15.5
Resultados Obtidos
Apresentamos no “Volume II - Projeto de Execução” a seção tipo de pavimentação.
No item “Planilha de quantidades” é apresentada todos os quantitativos de pavimentação,
discriminados por serviços previstos para implantação da via.
16.
PASSEIO COM ACESSIBILIDADE E OBRAS COMPLEMENTARES
16.1
Considerações
Fazem parte deste item:
Implantação de meios-fios junto aos bordos da faixa de tráfego;
Implantação de guia de contenção para conter e travar o passeio projetado;
Implantação de passeios padronizados em bloco de concreto intertravado seguindo
normas de acessibilidade para oferecer maior segurança para os transeuntes, independentemente
de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção, com implantação de piso podotátil e
travessias para pedestres. Foram utilizados os parâmetros técnicos estabelecidos pela normativa
técnica NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
Enleivamento dos taludes com grama;
Implantação de guarda corpo metálico para proteção dos pedestres junto ao
passeio a montante do BSCC 2,00 x 2,00 m;
Em relação às cercas e muros removidos e ou demolidos em função do
alinhamento projetado está sendo previsto a implantação de cercas e execução de muros no novo
alinhamento, cujos locais estão definidos na “Memória de Cálculo”.
16.2
Resultados Obtidos
Apresentamos na planilha de quantidades todos os quantitativos dos serviços
correspondentes aos Passeios com acessibilidade e obras complementares previstos.
No “Volume II - Projeto de Execução” está apresentada a seção tipo de Passeio com
acessibilidade e obras complementares bem como os detalhes tipo construtivos.
17.
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA
17.1
Considerações
A sinalização corresponde ao conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança
colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor
fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos, ciclistas e pedestres que nela circulam.
17.2
Sinalização Horizontal
A sinalização horizontal abrange as marcações feitas no pavimento como geometria,
cores, posições e refletorização adequadas.
Tem como função organizar o fluxo de veículos, ciclistas e pedestres; controlar e orientar
os deslocamentos em situação com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos;
complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação.
Estão contidas nesta categoria todas as faixas e indicações descritas diretamente sobre a
via com intuito de orientar e ou direcionar o tráfego incidente sobre as vias projetadas.
17.3
Sinalização Vertical
A sinalização vertical será efetivada através da disposição de placas verticais, com
posicionamento e dimensões definidas, transmitindo mensagens símbolos e/ou legendas
normalizadas. Seu objetivo é a regulamentação das limitações, proibições e restrições que
governam o uso da via urbana.
As placas serão projetadas e posicionadas em locais tais que permitam sua imediata
visualização e compreensão, observando-se cuidadosamente os requisitos de cores, dimensões e
posição.
17.4
Resultados Obtidos
Apresentamos na planilha de quantidades todos os quantitativos de sinalização, descritos
por serviços previstos para implantação da rua projetada.
Todos os dispositivos de sinalização deverão ser executados conforme detalhes tipo
apresentados no “Volume II – Projeto de Execução”.
18.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
18.1
Disposições gerais
Este item tem por finalidade definir critérios básicos, principalmente em nível dos
procedimentos, a serem observados na execução de obras e serviços para implantação do
“Projeto de Pavimentação e qualificação da Rua Augusto Maass”.
a) Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Os profissionais de segurança e medicina do trabalho ou a FISCALIZAÇÃO pertencente ao
quadro funcional da CONTRATANTE estão devidamente autorizados a interditar obras e
suspender serviços, sempre que forem constatadas infrações à segurança no trabalho, inclusive
quanto à obrigatoriedade no uso de EPI.
A CONTRATADA é obrigada a fornecer os EPIs necessários e adequados ao risco da
atividade e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de
ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos
trabalhadores, conforme determina a Norma Regulamentadora n.º 6 da Portaria n.º 3214, de
08/06/78 e suas alterações, da Lei n.º 6514 de 22/12/77, que modificou o Cap. V do Título II CLT.
A CONTRATADA é obrigada a adquirir somente equipamentos aprovados pelo Ministério
do Trabalho, portadores de Certificado de Aprovação – CA, Certificado de Registro de Fabricante
– CRF e Certificado de Registro do Importador – CRI; treinar o trabalhador quanto ao seu uso
adequado; tornar obrigatório seu uso; substituí-lo quando danificado ou extraviado;
responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.
Os empregados devem trabalhar calçados, ficando proibido o uso de tamancos, chinelos
ou sandálias; o capacete e o calçado de segurança são de uso obrigatório a todas as pessoas que
estiverem na área de frente de trabalho da obra, além dos demais EPI que se fizerem necessário.
b) Sistema e Equipamento de Proteção Coletiva - SPC e EPC
A CONTRATADA deve prioritariamente prever e adotar medidas de proteção coletiva
destinadas a eliminar as condições de risco, de modo a preservar a integridade física de
empregados, de terceiros e do meio ambiente, estando à obra ou serviço em andamento ou não e
em conformidade com as Normas Regulamentadoras n.º 10, 12, 18, 23 e 26 da Portaria n.º 3214,
de 08/06/78 e suas alterações, da Lei n.º 6514 de 22/12/77, que modificou o Capítulo V do Título II
da CLT.
c) Sinalização
Toda e qualquer obra ou serviço realizado em vias públicas, logradouros públicos, e
outros, que ofereçam possibilidade de risco a terceiros e empregados, devem ser providos de
sinalização e isolamentos através de barreiras, tapumes, cercas, muros, grades, placas indicativas
e de advertência, cones, bandeiras, fitas zebradas, sinalização luminosa elétrica ou outros,
conforme a natureza do trabalho e do local.
d) Diário de Obra
A CONTRATADA é obrigada a manter no canteiro da obra e ou frente de trabalho o diário
de obras, em locais de livre acesso, afim de que, a CONTRATANTE possa em qualquer momento,
registrar as ocorrências que julgar necessária.
e) Equipamentos e ferramentas
A CONTRATADA é obrigada a colocar na frente de trabalho os equipamentos mínimos
previstos no edital de licitação e/ou contrato, tantas vezes quanto necessário, sem ônus para a
PMI.
Nos casos de se constatar que, para o cumprimento do cronograma, há necessidade de
equipamentos adicionais, a CONTRATADA será obrigada a tal complementação, sem ônus
adicional para a PMI.
A PMI poderá impedir a operação de qualquer equipamento que não atender às
necessidades de produção e às condições exigidas no edital de licitações e/ou contrato, devendo
a CONTRATADA retirá-lo do canteiro imediatamente após notificação da CONTRATANTE.
As ferramentas deverão ser apropriadas ao uso a que se destinam, sendo proibido o
emprego das defeituosas ou improvisadas. As ferramentas defeituosas deverão ser retiradas do
serviço, a fim de sofrerem reparos ou serem substituídas.
f)
Medições
Em relação à medição dos serviços executados seguir os seguintes critérios:
Os serviços serão medidos com base no Manual de Controle de Qualidade
intitulado como “Especificações Gerais para Obras Rodoviárias”.
Os serviços executados que não atenderem os requisitos mínimos estabelecidos
pela PMI ou pelas especificações vigentes terá que ser corrigido, complementados ou refeitos.
Somente será efetuada a medição dos serviços que forem aceitos, ou seja, atender
as especificações técnicas do DEINFRA/SC, DNIT e ABNT ou aprovação da PMI.
A medição deverá ser composta por Boletim de Medição e Memória de Cálculo
anexando às planilhas de volumes e áreas dos serviços realizados, incluindo croquis de
localização, para melhor detalhamento físico e planilhas de quantidades dos serviços executados
anexados ao da licitação da obra, bem como o diário de obra do período em questão.
A CONTRATADA deverá anexar junto a Medição Final, quando necessário e ou
solicitado pela PMI, o “As Built” da obra.
18.2
Especificações Técnicas
A metodologia de execução do conjunto de serviços projetados para implantação do
“Projeto de Pavimentação e qualificação da Rua Augusto Maass” deverá estar em
conformidade com as especificações estabelecidas pelo DNIT, DEINFRA e ABNT, como também
as diretrizes estabelecidas pela Prefeitura Municipal de Indaial.
A contratada deverá ter equipe de topografia em campo por período integral na obra,
garantindo a implantação do projeto previsto, acompanhando as atividades de execução e
medição dos serviços relacionados à mesma.
Após a conclusão dos serviços, a CONTRATADA deverá remover do local todos os
materiais, equipamentos e quaisquer detritos provenientes da obra, deixando-a totalmente limpa.
A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir possíveis
acidentes, que possam ocorrer por falta ou deficiência de sinalização e/ou proteção das obras,
assumindo total responsabilidade nessas ocorrências. A PREFEITURA se eximirá de toda e
qualquer responsabilidade sobre eventuais acidentes.
Nas áreas públicas afetadas pela construção das obras, tanto em relação ao tráfego de
veículo ou de pessoas, a CONTRATADA deverá providenciar junto aos órgãos competentes, as
respectivas liberações e aprovações necessárias, seja para as sinalizações e/ou para o tráfego.
Os custos de sinalização de obra para segurança deverão ser inclusos nos custos indiretos
da obra.
1
ADMINISTRAÇÃO LOCAL
1.1
Administração local
Neste foi considerado as despesas oriundas da administração local que não estão sendo
consideradas nas composições e ou incluídas nas despesas indiretas incluídas no BDI.
A administração local compreende os custos diretos relacionados à manutenção, à
conformidade e à gestão da atividade produtiva no canteiro de obra. São apresentados na
composição unitária do serviço os itens considerados como administração local.
2
CANTEIRO DE OBRAS
2.1
Placa de Obra - aquisição, instalação e fixação de placa em chapa de aço
galvanizado c/ suporte de madeira p/ fixação
Compreende: fornecimento, instalação e manutenção de placa, pintadas conforme
orientação da FISCALIZAÇÃO.
Medição: pela área da placa efetivamente instalada.
Considerações:
As placas serão executadas conforme os modelos fornecidos pela PMI/CASAN e
confeccionadas em chapas de aço galvanizado nas dimensões dos modelos, e montadas sobre
estrutura de madeira serrada.
As placas deverão situar-se na área de influência da obra, em locais visíveis e
estratégicos, sem prejuízos para a sinalização do trânsito e para terceiros.
A CONTRATADA não só ficará responsável pelo fornecimento, montagem e assentamento
da placa, mas também estará obrigada a desmontá-la e removê-la, ao final da obra, mediante
autorização da FISCALIZAÇÃO.
2.2
Sanitário com vaso e chuveiro para pessoal de obra, coletivo com de 2 módulos,
inclusive instalação e aparelhos, reaprov. 2x
Compreende:
Execução das instalações em estruturas de madeira, sendo as portas e as janelas (com as
respectivas ferragens) e as paredes, em chapa compensada resinada de 10 mm, janela
basculante de ferro completo, nos sanitários, piso cimentado liso e queimado, pintura em látex,
interna e externamente, instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias com todos os componentes
e cobertura com telha de fibrocimento de 6 mm.
As paredes dos sanitários, além do látex, receberá uma barra de 1,50 m de tinta a óleo.
Medição: por unidade instalada.
3
SERVIÇOS PRELIMINARES
3.1
Locação (fornecimento de equipamento e mão de obra)
3.1.1 Locação e nivelamento de redes de água, inclusive topógrafo
Compreende: locação, relocação e nivelamento de áreas e demais serviços topográficos
necessários à implantação da obra.
Medição: pela extensão de rede executada.
3.1.2 Locação e nivelamento de redes de drenagem, inclusive topógrafo
Compreende: a locação, relocação e nivelamento de valas, tubulações e demais serviços
topográficos necessários à implantação da obra.
Medição: pela extensão de rede executada.
3.2
3.2.1
3.2.2
3.2.3
Cadastro (fornecimento de equipamento e mão de obra)
Cadastro de redes de água, inclusive topógrafo e desenhista
Cadastro de rede de drenagem
Cadastro de ligações prediais, inclusive topógrafo e desenhista
Compreende: a execução dos serviços topográficos e de outros necessários ao
cadastramento e elaboração do cadastro, conforme normas da CASAN e diretrizes da PMI.
Medição: as redes pela extensão executada e as ligações pela unidade implantada.
Considerações:
O cadastramento das redes (esgoto domiciliar, água potável e águas pluviais) e das
ligações domiciliares poderá ser efetuado com a execução de valas de inspeção, ou através de
detector provido de um acessório que, acoplado a um registro, ou a qualquer outra peça que
permita acesso à rede. Devem ser feitas medidas para amarração dos pontos notáveis do
cadastramento.
Com os dados obtidos em campo, devem ser elaborados croquis de amarração dos pontos
notáveis do cadastramento, contendo informações sobre os tipos de interferências, profundidades,
etc.
Todos os pontos notáveis do cadastramento serão nivelados geometricamente a partir das
referências de nível fornecidas pela CASAN, o que permitirá a obtenção de profundidades
absolutas. O erro de posição horizontal da canalização não deve exceder a 10% do diâmetro da
tubulação. O erro de posição vertical ≤ 15% da sua profundidade.
Os dados pertinentes ao cadastramento devem ser amarrados topograficamente, uma vez
que, à considerável distorção no posicionamento horizontal causada pela triangulação da trena,
soma-se o erro inevitável decorrente da detecção através de aparelho, o que acarreta, muitas
vezes, erros superiores a 20%.
Os pontos de interesse referentes às redes devem ser lançados no desenho final por
coordenadas cartesianas. Utilizar convenções para representar cada tipo de interferência
detectada. Deve ser lançado o traçado do caminhamento de todas as redes detectadas. Em linhas
de chamada, estarão destacadas informações tais como diâmetro e/ou seção, profundidade
relativa (recobrimento), tipo de rede.
A planta topográfica final deve conter todos os pontos notáveis de cadastramento, com as
respectivas coordenadas e altitudes.
3.3
Trânsito e Segurança
A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir possíveis
acidentes, que possam ocorrer por falta ou deficiência de sinalização e/ou proteção das obras,
assumindo total responsabilidade nessas ocorrências. A PMI se eximirá de toda e qualquer
responsabilidade sobre eventuais acidentes.
Nas áreas públicas afetadas pela construção das obras, tanto em relação ao tráfego de
veículo ou de pessoas, a CONTRATADA deverá providenciar junto aos órgãos competentes, as
respectivas liberações e aprovações necessárias, seja para as sinalizações e/ou para o tráfego.
Sempre que necessário, deverão ser providenciados passadiços, passarelas, cercas de proteção
e tapumes ou outros sistemas de segurança, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO.
3.3.1 Tapume de vedação em chapas compensadas
Compreende: instalação, manutenção e posterior remoção de tapume de vedação.
Medição: pela área do tapume.
3.3.2 Passadiço com pranchas de madeira para pedestres
3.3.3 Passadiço com pranchas de madeira para veículos
Compreende: montagem de passadiço/travessia, de madeira ou metálico e com laterais de
proteção de madeira, ancoragens, manutenção e posterior remoção.
Medição: pela área de estrutura montada.
Nota:
São passagens temporárias, construídas com pranchas de madeira de lei ou em chapas
de aço, tendo como função permitir o fluxo contínuo de veículos e pedestres e serão de três tipos:
•
Passadiços com prancha madeira, para pedestres: o tabuleiro será executado com
pranchas de madeira de lei, seção 0,06 x 0,16 m e guarda-corpo nas laterais, com peças de
madeira de 0.075 x 0.075 m, em módulos de 1,50 m de altura por 1,00 m de comprimento.
•
Travessia com prancha madeira, para veículos: o tabuleiro será executado com
pranchas de madeira de lei, seção 0,06 x 0,25 m, contraventados com dois pranchões e dotados
de peças de madeira de seção 0.075 x 0.075 m em suas extremidades laterais, para funcionarem
como guias.
3.3.4 Sinalização de trânsito noturna
Compreende: execução de sinalização noturna ao longo da via com baldes de plástico,
incluído o fornecimento de energia elétrica.
Medição: pela extensão do segmento sinalizado.
3.3.5 Isolamento de obra com tela plástica com malha de 5 mm e estrutura de madeira
pontaleteada
Compreende:
Execução de proteção contra quedas/acidentes com tela plástica, construída com altura de
1,20 metros, fixados em estrutura de madeira (7,5x7,5cm) pontaleteada.
A tela só poderá ser retirada/realocada ao término dos serviços realizados no trecho, de
modo, que estabeleçam segurança aos transeuntes no local.
O serviço contempla o fornecimento de mão de obra e materiais para colocação,
manutenção e remoção da tela plástica.
Para a implantação, utilização e remoção da proteção deverá ser atentado ao que
prescreve a NR 18 (Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção).
Medição: pela área de tela utilizada.
3.4
Cercas, muros, edificações e acessos
3.4.1 Retirada de moerão de concreto e tela galvanizada
Compreende: a retirada dos mourões de concreto e da tela galvanizada localizados na
área de abrangência do gabarito da via projetada.
Medição: por metro quadrado de tela removida e recolocada.
3.4.2 Remoção de cerca de arame farpado e mourões de concreto
Compreende: retirada dos mourões e dos arames das cercas localizadas na área de
abrangência do gabarito da via projetada.
Medição: por metro linear de cerca removida.
3.4.3 Demolição de alvenaria de tijolos furados sem reaproveitamento
Compreende: demolição do muro de alvenaria existente localizado na área de abrangência
do gabarito projetado da via.
Medição: pelo volume geométrico de material demolido.
3.4.4 Demolição de concreto armado
Compreende: demolição de muros e vigas baldrame existentes que estão localizados na
área de abrangência do gabarito projetado da obra.
Medição: pelo volume geométrico de material efetivamente demolido e/ou removido.
Nota:
A demolição poderá ser realizada mediante emprego de ferramentas manuais (marretas,
talhadeiras, pás, picaretas, etc.) ou equipamentos mecânicos como martelete a ar comprimido,
trator e retro-escavadeira.
Os fragmentos resultantes devem, quando possível, ser reduzidos a ponto de tornar
possível o seu carregamento com emprego de equipamento mecânico.
3.5
Passeios e Edificações (demolição e retirada)
3.5.1 Demolição e remoção de concreto simples (revestimento de passeios)
Compreende: a demolição e remoção de passeios em concreto que estão localizadas na
área de abrangência da obra.
Medição: pelo volume geométrico de material efetivamente demolido e/ou removido.
3.5.2 Retirada de estrutura de madeira com tesouras, inclusive telhas cerâmicas
Compreende: retirada de estruturas de madeira de edificações existentes localizadas na
área de abrangência do gabarito projetado da via.
Medição: pelo área geométrico de material retirado.
3.5.3 Demolição e remoção de pavimentação asfáltica, inclusive corte de pavimento com
disco diamantado
Compreende: o corte com equipamento tipo policorte com serra de disco adiamantado,
remoção e disposição provisória do material próximo do local de corte quando possível, e limpeza
da área de serviço visando à implantação da linha de recalque da rede de esgoto projetada.
Medição: pelo volume geométrico de material efetivamente removido.
3.5.4 Remoção mecanizada da camada granular do pavimento
Compreende: remoção de camada estrutural do pavimento (base de brita graduada, subbase) em função da remoção do pavimento para implantação da linha de recalque da rede de
esgoto projetada.
Medição: pelo volume geométrico de material removido.
3.6
Carga, transporte e descarga de entulho para bota fora
3.6.1 Carga e descarga mecanizada de entulho em caminhão basculante
3.6.2 Transporte de entulho com caminhão basculante
Compreende:
A carga, transporte e descarga do material demolido e ou removido.
O material deverá ser depositado sobre caminhões basculantes para transporte em bota
fora autorizado e licenciado, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO. Efetuar o espalhamento do
entulho com trator esteira.
Medição:
A carga do material proveniente das demolições serão medidos pelo volume geométrico
demolido e ou removido.
O transporte será medido pelo volume geométrico de material medido nas demolições e ou
remoções multiplicados pela distância média percorrida entre a obra e o bota fora, correspondente
a unidade de metro cúbico quilômetro.
4
MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
Os serviços descritos a seguir devem ser executados conforme manual de “Especificações
gerais para obras rodoviárias Volume I/IV – Terraplenagem, drenagem, obras complementares e
proteção de corpo estradal”.
Os serviços de terraplenagem deverão restringir-se basicamente a formação do gabarito
da pista.
A medição dos serviços compreendidos neste item será apropriada em metros cúbicos
medidos no maciço dos cortes e volume geométrico das remoções através das seções
transversais. Os cálculos dos volumes devem ser processados através de planilhas especificas e
consideração o estaqueamento da obra.
A seguir apresentamos uma síntese das especificações do manual supracitado que
estabelece em relação ao tipo de serviço, as técnicas de execução, o equipamento utilizado e a
mensuração dos serviços.
4.1
Preparo do Terreno
4.1.1 Desmatamento de árvores (diâm. entre 15 cm a 30 cm), inclusive destocamento e
limpeza do terreno, utiliz. trator esteira
4.1.2 Limpeza mecanizada de terreno, inclusive retirada de árvores (diâm. entre 5 cm a
15 cm)
Compreende: fazem parte destes itens todas as operações de preparo das áreas
destinadas à implantação do corpo estradal, remoção de material vegetal e outros, tais como:
árvores, arbustos, tocos, raízes, entulhos, matacões, além de qualquer outro considerado como
elemento de obstrução.
Medição: o desmatamento e a limpeza da camada vegetal será medida por metro
quadrado de área efetivamente removida e a destoca das árvores com diâmetro superior a 15 cm
será medida por unidade cortada e removida.
Nota: durante a execução do item deve ser obedecida a sistemática empregada para os
serviços de preparo das áreas de implantação do corpo estradal estabelecidas na normativa DNIT
104/2009 - ES (Terraplenagem – Serviços Preliminares).
4.2
Escavação e aterro de áreas
4.2.1 Escavação mecânica de mat. 1a cat. (corte/remoção de solo inservível/rebaixo de
pista)
4.2.2 Escavação a fogo em material 3a categoria/rocha (corte)
Compreende:
A execução deste serviço compreende a escavação e transporte de material, constituinte
do terreno natural ao longo do eixo da via que incidem na limites da marcação dos off-sets, os
quais estão referenciados pelas cotas do greide projetado de terraplenagem e definem o gabarito
da via projetada.
•
Material de 1ª categoria:
Compreendem solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com
diâmetro máximo e inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de umidade apresentado,
proveniente do corte e rebaixamento de pista escavando o de material necessário para efetuar a
implantação do gabarito projetado e da nota de serviço de terraplenagem.
Faz parte deste item também à remoção de solo inservível considerada como sendo a
escavação de solo junto aos bordos da via existente em largura média de 2,00 metros (e mínima=50
cm), quando o alinhamento projetado exceder o gabarito existente e devido às características
naturais da plataforma existente que direciona o caimento das águas superficiais para os bordos
da mesma que forma uma sarjeta natural de captação e escoamento das águas para pontos de
deságue existentes localizados nos pontos baixos da referida via.
Nestas situações está previsto a remoção desta camada de solo, cujo qual de modo geral
tem composição variada composta por material orgânico, raízes, folhas e vegetação rasteira,
apresentando-se também em alguns trechos saturada devido à dificuldade de escoamento das
águas superficiais ocasionada pela irregularidade do terreno existente.
•
Material de 3ª categoria/rocha
Compreende solos com resistência ao desmonte mecânico equivalente à rocha não
alterada e blocos de rocha, com diâmetro médio superior a 1,00m, ou de volume igual ou superior
a 2m³, cuja extração e redução, a fim de possibilitar o carregamento se processem com o
emprego contínuo de explosivos.
•
Rocha
Compreende a escavação em solos compostos de alteração de rocha sedimentar (arenito,
folhelhos, etc.) de alto grau de compactação ou rocha compacta, com auxílio de rompedor
pneumático e/ou emprego de material explosivo.
As operações de alargamento e rebaixamento da pista de rolamento em largura necessária
para implantar o gabarito de projeto e ou remoção de solo inservível podem ser efetuadas com
trator de esteiras com lamina, escavadeira hidráulica, motoniveladora e ou equipamento mais
apropriado para realização do serviço.
Medição: pelo volume cúbico medido no maciço dos cortes, rebaixos e ou alargamentos
através das seções transversais e da área escavada das remoções e dos rebaixos.
4.2.3 Fornecimento de mat. 1a cat., sem transporte
4.2.4 Fornecimento de mat. 2a cat. (corpo de aterro/preench. das remoções), sem
transporte
4.2.5 Escavação mecânica de mat. 3a cat. (corpo de aterro/preench. das remoções)
Compreende:
O material escavado deverá ser utilizado para a construção do corpo estradal e ou
recomposição de rebaixo, o qual deverá enquadrar-se no mínimo classificado como sendo de 1ª,
2ª e 3ª categoria.
Os materiais deverão ser extraídos de jazidas devidamente licenciadas e autorizadas pelos
órgãos ambientais competentes.
O material de 2ª categoria compreende os de resistência ao desmonte mecânico inferior à
rocha não alterada, cuja extração se processe por combinação de métodos que obriguem a
utilização de equipamento com escarificador. Durante a extração eventualmente poderá envolver
o uso de explosivos ou processo manual adequado, incluídos nesta classificação os blocos de
rocha, de volume inferior a 2 m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio entre 0,15m e
1,00m.
O material de 3ª categoria compreende os de resistência ao desmonte mecânico
equivalente à rocha não alterada e blocos de rocha, com diâmetro médio superior a 1,00m, ou de
volume igual ou superior a 2m³, cuja extração e redução, a fim de possibilitar o carregamento se
processem com o emprego contínuo de explosivos.
Deverá estar previsto nos preços ofertados os seguintes itens: desmatamento,
destocamento e limpeza da área a ser explorada; execuções de fogo para desmonte da frente de
exploração. Utilizar para execução deste serviço tratores de lamina, motoniveladora e outros que
se fizerem necessários.
Devendo ser aplicado os materiais supracitados em corpo de aterro ou na recomposição
dos rebaixos, na área de abrangência do gabarito projetado, respeitando a nota de serviço de
terraplenagem, conforme locais definidos na “Memória de Cálculo” e ou necessidade construtiva.
Medição: pelo volume cúbico geométrico correspondente ao aterro efetuado obtido pelas
seções transversais e ou da área escavada das remoções.
4.2.6 Aterro com material granular (brita corrida/pedra pulmão), inclusive compactação
Compreende:
Quando não for possível utilizar material de 2ª ou 3ª categoria para corpo de
aterro/preenchimento das remoções onde houver presença de lençol freático, como também junto
à margem do ribeirão, utilizar material granular composto por pedra pulmão ou pedra detonada
originária de rocha sã, não friável, com resistência e elevado peso específico, excluindo-se
aqueles que se decomponham.
A execução deste serviço compreende operações de espalhamento do agregado com
motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de enchimento para
melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada conforme DER-SCES-P-03/92 ou DER-PR-ES-P06/05 em função do material aplicado.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme
seção transversal do projeto ou área aterrada/escavada.
4.2.7 Enrocamento de pedra jogada
Compreende:
Como em alguns trechos a plataforma existente é insuficiente devido a erosão de margem
dos cursos d’água está sendo previsto enrocamento para conter a erosão, como também
implantar o gabarito projetado.
Conforme a necessidade utilizar material granular composto por pedra pulmão ou pedra
detonada originária de rocha sã, não friável, com resistência e elevado peso específico, excluindose aqueles que se decomponham.
A execução deste serviço compreende operações de espalhamento do agregado com
motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de enchimento para
melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada conforme DER-SCES-P-03/92 ou DER-PR-ES-P06/05 em função do material aplicado.
seção transversal do projeto ou área aterrada/escavada.
4.2.8 Carga, manobra e descarga de materiais
Compreende: a carga e descarga do material escavado e/ou removido proveniente dos
solos escavados da jazida para a obra e da obra para bota fora os quais deverão ser depositados
sobre caminhões basculantes.
Medição:
Em tonelada correspondente ao volume geométrico de material escavado em jazida ou
obra multiplicado pelas suas respectivas densidades.
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material aplicado na obra através
das seções transversais e ou conforme volume cúbico de material escavado junto a a obra pra
transporte em bota fora.
4.2.9 Transporte material com caminhão basculante
Compreende: o transporte do material proveniente dos cortes, rebaixos e remoções para
bota foras autorizados e licenciados, bem como o transporte do material de jazida e pedreira para
a obra a ser aplicado no corpo de aterro, recomposição dos rebaixos e ou preenchimento das
remoções.
Medição: por metros cúbicos de material proveniente do volume geométrico das
escavações de material em obra, jazida e pedreira multiplicados pela suas respectivas densidades
e distância média percorrida, correspondente a unidade de tonelada quilometro.
4.2.10 Compactação mecânica a 95% proctor normal
4.2.11 Compactação mecânica a 100% proctor normal
Compreende:
Estes itens contemplam o lançamento de material para construção de corpo de aterro,
recomposição de rebaixos e preenchimento das remoções respectivamente em camadas
sucessivas, tais que permitam seu umedecimento e compactação.
Para corpos de aterro a espessura da camada compactada não deverá ultrapassar 30 cm
e preenchimento de remoções e camada final a espessura não deverá ultrapassar 20 cm.
Para a execução destes serviços podem ser empregados equipamentos tipo trator de
lamina, escavadeira hidráulica, rolo liso, de pneus, pés de carneiro ou vibratório.
Todas as camadas de solo relativas para preenchimento das remoções, recomposição de
rebaixo, corpo de aterro e conformação do greide devem ser convenientemente compactadas na
umidade ótima, ± 3%, até obter a massa específica aparente seca correspondente as 95%
(preenchimento das remoções e recomposição de rebaixo) e 100% para os demais
respectivamente da massa específica aparente máxima seca do ensaio DNER-ME 092/94 como
também atender as especificações de serviço DNER-ES-282.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser
escarificados, homogeneizados, levados a umidade adequada e novamente compactada de
acordo com as normativas técnicas vigentes. Durante a execução do item deve ser obedecido à
normativa DNIT 1082009 - ES (Terraplenagem – Aterro).
Os materiais aplicados devem se enquadrar nas classificações de 2ª categoria e 3ª
categoria como também atender os seguintes requisitos, em termos de características:
•
Ser isentos de matérias orgânicas, micáceas e diatomáceas. Não devem ser
constituídos de turfas ou argilas orgânicas;
•
Para efeito de execução do corpo do aterro, apresentar capacidade de suporte
adequada (ISC ≥ 2%) e expansão menor ou igual a 4%, quando determinados por intermédio dos
ensaios de Compactação (DNER-ME 129/94 (Método A)), de Índice Suporte Califórnia - ISC
(DNER-ME 49/94), com a energia do no ensaio de Compactação (Método A).
•
Para efeito de execução da camada final dos aterros, apresentar dentro das
disponibilidades e em consonância com os preceitos de ordem técnico-econômica, a melhor
capacidade de suporte e expansão ≤2%, cabendo a determinação dos valores de CBR e de
expansão pertinentes, por intermédio dos ensaios de Compactação (DNER-ME 129/94 (Mét. B)) e
de Índice Suporte Califórnia (DNER-ME 49/94), com a energia do ensaio de Compactação (Mét.
B).
Medição: pelo volume geométrico de material devidamente compactado aplicado na pista,
correspondente ao seu respectivo item, conforme locais definidos na “Memória de Cálculo” e ou
conforme necessidade construtiva.
5
DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
Cabe citar que durante a execução da obra é imprescindível que se faça conforme a
necessidade a adequação da nota de serviço de drenagem em função das redes e dispositivos
existentes durante o levantamento cadastral estar aterrados ou sem acesso para obtenção das
cotas de fundo dos mesmos.
Durante a execução dos serviços de drenagem é imprescindível que seja verificado junto
ao Projeto de Drenagem – Volume II os detalhes tipos dos dispositivos de drenagem, bem como
quais as dimensões geométricas e materiais utilizados para sua execução.
A seguir segue síntese do que estas normativas estabelecem em relação ao tipo de
serviço, as técnicas de execução, ao controle geométrico, ao equipamento utilizado e
mensuração.
5.1
Escavação mecanizada de vala e escoramento
5.1.1 Escavação mecanizada em material 1ª categoria, inclusive carga
Compreende:
Escavação e carga mecanizada em solo não rochoso, atendendo às dimensões
estabelecidas no detalhe tipo de projeto utilizando escavadeira hidráulica ou equipamento similar.
Depositar o material escavado sobre os caminhões basculantes.
A vala deverá ser bem alinhada de modo a garantir à tubulação um perfeito alinhamento.
Os fundos das valas devem obedecer a declividades previstas no projeto, isento de saliências.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte da vala.
5.1.2 Escavação mecanizada a fogo em material 3ª categoria/rocha, inclusive carga
Compreende:
A escavação da vala com uso de explosivos em material de 3ª categoria ou rocha
compacta, incluído o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra
especializada, conforme especificações técnicas pertinentes ao serviço. Efetuar também a carga
de material escavado sobre os caminhões basculantes.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte da vala.
Compreende: o transporte do material proveniente da escavação das valas para bota foras
autorizados e licenciados.
Medição: pelo volume geométrico efetivamente escavado multiplicado pelas suas
respectivas densidade e distância média percorrida, correspondente à unidade de tonelada
quilometro.
5.1.4 Escoramento descontínuo
Compreende: o escoramento da superfície lateral das valas através de tábuas de madeira
de lei, com 2,7x30 cm, dispostas verticalmente espaçadas a cada 60 cm (eixo a eixo), travadas
horizontalmente por longarinas de 6x16 cm, em toda a sua extensão, espaçadas verticalmente de
1,00 m e com estroncas de eucalipto de diâmetro 20 cm, espaçadas de 1,35m.
Medição: pela área das superfícies laterais efetivamente escoradas.
5.2
Berço para tubulação
5.2.1 Rede Longitudinal e Transversal
5.2.1.1 Pranchão de madeira simples não aparelhado (dimensão mínima 3,5x20 cm)
5.2.1.2 Lastro de brita
5.2.1.2.1
Fornecimento de brita, espalhamento e compactação
Compreende: Após a liberação da escavação da vala nivelar o fundo da mesma nas cotas
previstas, efetuando posteriormente a execução do berço composto por lastro de brita (tipo nº 1) e
pranchão de madeira.
Efetuar o lançamento da brita utilizando equipamento mecânico, em seguida efetuar o
espalhamento e nivelamento manual com pás e enxadas.
Medição: o pranchão será medido por metro linear assentado e a brita por metro cúbico de
material aplicado no fundo da vala.
5.2.1.2.2
5.2.1.2.3
Carga, manobra e descarga de materiais
Transporte material com caminhão basculante
Compreende: a carga e transporte da brita até a obra para aplicação no berço.
Medição: a carga será mensurada em toneladas obtido pelo volume geométrico de material
multiplicado pela sua respectiva densidade a transporte pelo volume geométrico de material
multiplicado pelas suas respectivas densidade e distância média percorrida, correspondente a
unidade de tonelada quilometro.
5.2.2 Bueiros
5.2.2.1 Concreto usinado fck ≥ 15 MPa, inclusive preparo mec., lançamento e adens.
5.2.2.2 Forma em chapa resinada e=10 mm - fornec. mat., corte, montagem e desforma
5.2.2.3 Armadura em tela soldada - Q 138 (aço CA 60 4,2 mm c/10 cm) - fornecimento,
corte e colocação
Compreende:
Após a liberação da escavação da vala nivelar o fundo da mesma nas cotas previstas,
efetuando posteriormente a execução do berço de concreto conforme dimensões dos detalhes
tipo do projeto de drenagem.
Em seguida efetuar a montagem das formas, a colocação da tela em aço para dar
sequência ao lançamento e adensamento do concreto.
Medição: os itens serão medidos da seguinte forma: concreto por metro cúbico de material
aplicado; tela por quilograma de material utilizado e formas por metro quadrado utilizado para
confinar o concreto.
5.3
Fornecimento, transporte e assentamento de tubos de concreto
5.3.1 Fornecimento de tubo de concreto, inclusive transporte até a obra
5.3.1.1 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 30 cm
5.3.1.3 Tubo de concreto armado - classe PA1 DN 60 cm
5.3.2 Assentamento de tubo de concreto, inclusive rejunte c/ argamassa traço 1:3
(cimento e areia)
Compreende:
Os tubos têm o objetivo de conduzir os deflúvios que se desenvolvem na plataforma da via
projetada captados pelas caixas coletoras e ou transpor os cursos d’água existentes provenientes
de talvegues intermitentes ou permanentes que incidem sobre a mesma.
Após a execução do berço, lançar e alinhar os tubos pela geratriz superior obedecendo às
cotas, declividades e alinhamentos, efetuando inclusive o rejuntamento dos tubos com argamassa
(cimento e areia).
Os tubos de concreto simples ou armados deverão ser do tipo e dimensões indicados no
projeto. A qualificação da tubulação com a relação à resistência a compressão diametral será
controlada através dos ensaios preconizados pela norma da ABNT NBR 8890/03.
Medição: por metro linear de cada segmento concluído.
5.4
Bueiro celular de concreto - fornecimento de material e execução
5.4.1 BSCC 200x200 cm para veículo classe 45
Compreende: é um dispositivo constituído por células de concreto armado, moldadas “in
loco” ou pré-moldados, com a finalidade transpor o curso d’água existente de um lado para outro
da via projetada.
Medição: o item será medido por metro linear de bueiro implantado.
Nota: o bueiro também poderá ser executado “in loco”. Devendo a estrutura dos bueiros
suportar as cargas a que está sujeita e ser executado conforme as normativas NBR 6118 e NBR
7187 da ABNT.
Descrevemos nos itens a seguir quais os materiais e equipamentos que serão utilizados
para execução da obra, bem como os procedimentos que deverão ser seguidos visando a atender
as especificações técnicas vigentes dos respectivos serviços.
a) Materiais
Todos os materiais utilizados devem
correspondentes adotadas pelo DEINFRA/DNIT.
atender
integralmente
às
especificações
O concreto utilizado para execução do bueiro celular deve ser dosado experimentalmente
para uma resistência à compressão simples aos 28 dias conforme a estabelecida no projeto,
devendo ser preparado de acordo com o prescrito nas Normas NBR 6118 e NBR 7187 da ABNT.
Como leito de assentamento do corpo do bueiro celular e da laje de entre-alas, deve ser
utilizado um lastro de concreto magro. Para revestimento das lajes de fundo do corpo e de entrealas utilizar argamassa cimento: areia, traço 1:4.
b) Equipamentos
Utilizar conforme a necessidade os seguintes equipamentos para execução dos bueiros
como: carrinho de concretagem, vibrador mecânico, compactador mecânico manual e ferramentas
manuais próprias dos serviços de carpintaria e acabamento.
A CONTRATADA deve colocar na obra todo o equipamento necessário à perfeita
execução dos serviços, em termos de qualidade e atendimento ao prazo contratual. A relação do
equipamento a ser alocado deve ser ajustada às condições particulares vigentes e submetida,
previamente, à apreciação da FISCALIZAÇÃO, que deve julgar a sua suficiência.
c) Execução
As etapas executivas a serem atendidas na construção do bueiro celular de concreto são
as seguintes:
•
Locação da obra
Deve ser efetuada de acordo com os elementos especificados no projeto, mediante a
implantação de piquetes a cada 5 m, nivelados de forma a permitir a determinação dos volumes
de escavação. Os elementos de projeto (estaca do eixo, esconsidade, comprimentos e cotas)
podem sofrer pequenos ajustamentos de campo. A declividade longitudinal da obra deve ser
contínua, sendo a declividade mínima aceitável de 1,0 cm/m.
•
Escavação
Os serviços de escavação necessários à execução da obra podem ser executados manual
ou mecanicamente, devendo ser prevista uma largura adicional de 50 cm para cada lado do
corpo. Onde houver necessidade de execução de aterro para se atingir a cota de execução do
lastro, este deve ser executado e compactado em camadas de no máximo 15 cm.
•
Lastro
Concluída a escavação da vala, deve ser executada a compactação da superfície
resultante, e as irregularidades remanescentes devem ser eliminadas, mediante a execução de
um lastro de concreto magro, com espessura conforme projeto e aplicado em camada contínua
em toda a área abrangida pelo corpo, mais um excesso lateral de 15 cm para cada lado.
Nas situações em que a resistência do terreno de fundação for inferior à tensão admissível
prevista no projeto, deve ser indicada solução especial que assegure adequada condição de apoio
para a estrutura, como substituição de parte do material do terreno de fundação por material de
maior resistência.
•
Laje, vigas e paredes
Para execução dos serviços relacionados a este item faz-se necessário: efetuar a
montagem da armadura; execução das formas internas do corpo, inclusive escoramento; preparar
e instalar juntas de dilatação; efetuar o umedecimento das formas; executar a concretagem e
vibração mecânica do concreto.
•
Desforma
Deve ser executada a retirada dos escoramentos e formas, após um período mínimo de
três dias, obedecendo aos critérios e cuidados inerentes a este tipo de serviço.
•
Reaterro
Após o período de cura do concreto dos bueiros celulares, deve ser procedida a operação
de reaterro. A compactação deste material deve ser executada em camadas de no máximo 20 cm,
por meio de sapos mecânicos ou placas vibratórias.
Deve-se tomar a precaução de compactar com o máximo cuidado junta às paredes do
corpo do bueiro e de levar a compactação sempre ao mesmo nível, de cada lado da obra. Esta
operação deve ser prosseguida até se atingir uma espessura de 60 cm acima da laje superior do
corpo dos bueiros, salvo para as obras em que seja prevista a atuação direta do tráfego sobre a
laje.
•
Revestimento
Efetuara o revestimento da laje de fundo do corpo e da soleira, utilizando-se argamassa
cimento: areia, traço 1:4.
•
Controle e Aceitação
O controle geométrico deve consistir na conferência, por métodos topográficos correntes,
do alinhamento, esconsidade, declividade, dimensões, comprimentos e cotas do bueiro executado
e das respectivas bocas.
O controle tecnológico do concreto empregado deve ser realizado pelo rompimento de
corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, de acordo com o prescrito na NBR
6118 da ABNT, para controle assistemático. Para tal deve ser estabelecida, previamente, a
relação experimental entre as resistências à compressão simples aos 28 e aos 7 dias.
As posições e bitolas das armaduras devem ser conferidas antes da concretagem.
Em relação à aceitação o serviço deve ser aceito, quando atendidas as seguintes
condições:
O acabamento seja julgado satisfatório;
As características geométricas previstas tenham sido obedecidas, não sendo admitidas
variações em qualquer dimensão superiores a 1%, para pontos isolados;
A resistência à compressão simples estimada para o concreto utilizado, definida na
NBR 6118 da ABNT para controle assistemático, seja superior à resistência
característica especificada;
As armaduras atendam às instruções da NBR 7480 da ABNT.
5.5
5.5.1
5.5.2
5.5.3
5.5.4
5.5.5
Reaterro de vala
Fornecimento de material 2ª categoria, sem transporte
Reaterro de vala utilizando retro-escavadeira e compac. vibrat.
Enrocamento com pedra jogada
Carga, manobra e descarga de material
Compreende:
Consiste na restauração das áreas escavadas das valas utilizando material de 2ª categoria
e/ou enrocamento para as redes de tubulações e bueiros, conforme a necessidade construtiva.
No material aplicado para enrocamento das valas utilizar conforme a necessidade pedra de
mão, pedra pulmão ou a pedra detonada originária de rocha sã, não friável, com resistência e
elevado peso específico, excluindo-se aqueles que se decomponham.
Os equipamentos mecânicos necessários aos serviços de carga, transporte e colocação do
material são: escavadeira hidráulica ou retro escavadeira e caminhão basculante.
Efetuar após a execução do berço e colocação dos tubos o reaterro das valas, o qual
deverá ser compactado utilizando equipamentos tipo vibro - propulsores de operação manual até
uma altura de 60 cm acima da geratriz superior da tubulação, após esta altura será permitida a
compactação mecânica.
Medição:
A escavação do material em jazida/pedreira e o reaterro da vala serão medidos por metro
cúbico de material aplicado para recomposição da mesma obtida pelo resultado de subtração do
volume geométrico da escavação descontando volume da tubulação executada (área do tubo x
extensão).
A carga do material será medida em toneladas, obtido pelo volume cúbico geométrico de
material necessário a recomposição das valas escavadas multiplicada pelas suas respectivas
densidades do material utilizado.
O transporte do material da jazida/pedreira até a obra/vala será pelo volume geométrico
escavado multiplicado pela sua respectiva densidade e distância de transporte, correspondente a
unidade de tonelada quilometro.
5.6
Dispositivos de drenagem pluvial – fornec. de material e execução
5.6.1 Caixa Coletora
5.6.1.1 Para Tubo DN 30 cm
5.6.2 Caixa de Ligação
5.6.2.1 Para Tubo DN 30/40 cm e dispositivos de drenagem superficial
Compreende:
As caixas coletoras são caracterizadas como dispositivos de captação, localizados junto
aos bordos dos meios-fios, que através de ramais, transferem os deflúvios para as redes
longitudinais e transversais.
As caixas de ligação são caracterizadas como dispositivos utilizados para mudança de
direção das redes e ou mudança de diâmetro dos tubos. Como também para captação e
encaminhamento das águas provenientes dos dispositivos superficiais (valetas, sarjetas e calhas)
para as redes de tubulação e caixas coletoras.
Os dispositivos deverão ser moldados “in loco” e em concreto nos locais indicados,
obedecendo às cotas e os alinhamentos de projeto, demarcado em campo pela equipe de
topografia, conforme detalhes construtivos.
Os materiais utilizados para construção das caixas são compostos por argamassa de
rejunte, concreto, formas, aço e blocos de concreto. Em relação ao traço e cura o concreto deverá
ter resistência a compressão de fck ≥15 MPa e ser preparado conforme NBR 6118/80.
Medição: os itens serão medidos por unidade executada.
5.6.3 Boca de bueiro
5.6.3.1 Para Tubo DN 60 cm - simples
5.6.3.4 Para Tubo DN 100 cm - dupla
5.6.3.5 Para Tubo DN 150 cm - dupla
5.6.3.6 Para BSCC 200x200 cm
Compreende:
Estes dispositivos deverão ser moldados “in loco” nos locais indicados, obedecendo às
cotas e os alinhamentos de projeto e detalhes tipo. Implantar as bocas de bueiro na montante e ou
jusante dos bueiros, de modo a conter a erosão do solo.
Utilizar para construção dos dispositivos os seguintes materiais: concreto e formas. Em
relação ao traço e cura o concreto deverá ter resistência a compressão de fck≥ 15 MPa e ser
preparado conforme NBR 6118/80.
Medição: por unidade executada.
5.7
Dispositivos de drenagem subterrânea – fornec. de mat. e execução
5.7.1 Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat.
Compreende: as operações de escavação utilizando retro escavadeira e depositando os
materiais removidos diretamente sobre os caminhões basculantes.
Medição: Pelo volume cúbico de material correspondente a seção geométrica dos drenos
multiplicados pela extensão escavada das valas.
5.7.2 Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm perfurado
(50x150 cm)
Compreende: a execução de dreno profundo composto por material drenante, manta
geotêxtil para envolvimento do mesmo e tubo, o qual deverá ser executado conforme locais e
dimensões estabelecidas em projeto.
Medição: por metro linear de dreno executado.
5.7.3 Carga, manobra e descarga de material
5.7.4 Transporte de material com caminhão basculante
Compreende: a carga e o transporte do material escavado nas valas e o material granular
aplicado para execução dos drenos.
Medição: A carga do material será medida em toneladas, obtido pelo volume cúbico
geométrico de material multiplicada pelas suas respectivas densidades do material. O transporte
do material será pelo volume geométrico escavado multiplicado pela sua respectiva densidade e
distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada quilômetro.
5.8
5.8.1
5.8.2
5.8.3
Dispositivos de drenagem superficial - fornec. de mat. e execução
Calha de concreto DN 40 cm
Sarjeta trapezoidal de concreto
Transposição de segmento de sarjeta/calha
Compreende: a implantação de calhas/sarjetas de concreto junto aos pés dos taludes de
corte para captar as águas que percolam nos taludes e incidem diretamente sobre a via projetada.
Medição: por metro linear executado.
5.8.4 Valeta de proteção de aterro com revestimento vegetal (VPA 01)
5.8.5 Valeta de proteção de corte com revestimento em concreto - Tipo 01 (VPC 04)
5.8.6 Valeta de proteção de aterro com revestimento em concreto - Tipo 02 (VPA 03)
Compreende: dispositivos revestidos com grama ou concreto, conforme definido em
projeto, localizados nas cristas de cortes ou pés de aterro, consequentemente afastados das
faixas de tráfego, destinados a interceptar os deflúvios, que escoando pelo talude ou terrenos
marginais que podem comprometer a estabilidade dos taludes, a integridade dos pavimentos e a
segurança do tráfego.
6
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Neste item apresentamos uma síntese dos procedimentos de execução da rede, como
também as características técnicas do material aplicado, conforme procedimentos de execução
dos fabricantes de tubos e conexões em PVC PBA e PVC DEFºFº.
a) Características Técnicas
•
•
•
PVC PBA
Cor: Marrom;
Diâmetro (bitolas em mm): DN 50/DE 60, DN 75/DE 85;
Classe de pressão: CL15 (75 m.c.a-0,75 MPa) c/ temperatura 20°C.
PVC DEFºFº
•
Cor azul.
•
Matéria-prima: PVC sigma 12 com composto modificador de impacto;
•
Pressão de serviço: 1 MPa ou 100 m.c.a. a 20°C (no minal);
•
Manutenções com a Luva de Correr DE FoFo MPVC;
•
Compatível com as conexões de ferro fundido;
•
Tubos com sistema JEI (junta elástica integrada): anel não removível manualmente,
fabricado de borracha EPDM (Estireno Butadieno).
b) Transporte, manuseio e disposição dos tubos ao longo da vala
Quando os tubos ficarem estocados na obra por longos períodos, devem ficar ao abrigo do
sol, evitando-se possíveis deformações provocadas pelo aquecimento excessivo, devendo-se
observar o seguinte:
•
Os tubos devem ser transportados convenientemente apoiados e empilhados para
que não sejam danificadas;
•
Os tubos, quando empilhados, devem ser apoiados sobre material macio ou sobre
travessas de madeira e, de preferência, de forma contínua;
•
As pilhas de tubos devem ser confinadas lateralmente por escoras e não devem ter
mais que 1,5 m de altura;
•
As conexões, demais acessórios e o material para as juntas devem ser levados
para a obra no momento da utilização pelo pessoal especializado na execução das juntas e na
montagem da tubulação.
c) Escavação, preparo e regularização do fundo da vala
•
O eixo das tubulações deverá ser localizado a um distância mínima de 50 cm do
alinhamento de parcelas, como também respeitar uma distância mínima entre as tubulações de
água e esgoto de 60 cm e acima também entre elas no mínimo 20 cm respectivamente;
•
A largura da vala para os tubos deve ser no mínimo de 45 cm para valas até 1,25 m
de profundidade, cujo qual deverá ser no mínimo de 60 cm;
•
Efetuar a escavação da vala, atendendo às dimensões estabelecidas no detalhe
tipo devendo ser bem alinhada de modo a garantir à tubulação um perfeito alinhamento;
•
O fundo da vala deve ser preparado para receber a tubulação;
•
Quando o fundo da vala for constituído de argila saturada ou lodo sem condições
mecânicas mínimas para o assentamento dos tubos, deve-se executar uma base de cascalho ou
de concreto convenientemente estaqueado. Devendo a tubulação sobre tais bases deve ser
assentada, apoiada sobre colchão de areia ou material escolhido;
•
O fundo da vala deve ser uniforme, devendo-se evitar os colos e ressaltos. Para
tanto, ser regularizado, utilizando-se areia ou material equivalente.
d) Serviços de ancoragem e envolvimento dos tubos e conexões
•
Após a execução de cada junta o tubo deve ser envolvido com areia, procurando-se
com isso imobilizá-lo e deixar a junta exposta para posterior ensaio de estanqueidade;
•
As conexões de junta elásticas devem ser ancoradas, devendo-se utilizar para tais
blocos de ancoragem convenientemente dimensionados para resistir aos eventuais esforços
longitudinais da tubulação, esforços estes que não são absorvidos pela junta elástica.
e) Verificação da estanqueidade das juntas
•
Deverá ser verificado antes do reaterro da vala a estanqueidade de todas as juntas.
As verificações devem ser feitas de preferência entre derivações.
f) Serviço de reaterro e recomposição do pavimento
•
Após o ensaio das juntas, estas devem ser envolvidas conforme recomendação do
material descritivo. Toda a tubulação, independente do tipo de assentamento empregado, deve
ser recoberta com material selecionado, isento de pedras e entulhos, de tal forma que resulte
numa camada de 30 cm de altura;
•
O restante do material de reaterro da vala deve ser lançado em camadas
sucessivas e compactado, de tal forma a se obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala;
•
Quando a profundidade da vala for inferior a 80 cm, ou quando a tubulação
atravessar as ruas com pesadas cargas de tráfego, devem ser tomadas medidas especiais de
proteção aos tubos de PVC rígido, em função da intensidade das cargas e da profundidade dos
tubos;
•
Não é recomendável, de uma forma geral, o envolvimento dos tubos de PVC rígido
com concreto, pois este envolvimento trabalha como viga contínua embaixo do solo, pode sofrer
ruptura ou trincas, que podem atingir o tubo de PVC rígido.
g) Execução das juntas elásticas
•
Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo;
•
Aplicar a pasta lubrificante conforme especificação do fabricante no anel e na ponta
do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha;
•
Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 2 mm para
canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. Esta
folga se faz necessária para a dilatação da junta.
h) Caixa de registro e Caixa de proteção de descarga
•
A instalação da caixa com registro de manobra tem como intuito direcionar o
sentido das águas em função de eventuais problemas isolados da rede dentro do condomínio.
•
A instalação da caixa com os dispositivos de descarga é importante para caso seja
necessário eventualmente efetuar a limpeza da rede de abastecimento.
•
Estes dispositivos deverão ser moldados “in loco” e em concreto nos locais
indicados em projeto conforme detalhes e dimensões apresentados de projeto.
•
Os materiais utilizados para construção das caixas deverão seguir as diretrizes da
CASAN.
•
Em relação ao traço e cura o concreto deverá ter resistência a compressão de fck ≥
20 MPa e ser preparado conforme NBR 6118.
i)
Normas de referência
•
ABNT NBR 5647 - Tubos para adução e distribuição de água potável;
•
ABNT NBR 9822 - Execução de Tubulações de PVC rígido para Adutoras de Água;
•
NBR - 7665/2007 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos de PVC
12 DEF°F° com junta elástica;
•
NBR 9822 - Execução de tubulações de PVC Rígido para adutoras e redes de água
j)
Descrição dos Serviços
6.1
Movimentação de solo
6.1.1 Fornecimento de material 1ª categoria, sem transporte
Compreende: O material utilizado para aterro deverá ser extraído de jazidas autorizadas e
licenciadas pelos órgãos ambientais competentes. Neste item estão inclusos nos preços ofertados
a exploração de jazida, desmatamento, destocamento e limpeza da área a ser selecionadas,
quando necessário a execução de fogo para desmonte do material.
Medição: pelo volume escavado, medido no aterro das valas.
6.1.2 Escavação manual de vala em mat. 1a cat., h ≤ 1,50 m
Compreende: escavação manual em solo não rochoso (inclusive matacão – bloco menor
ou igual a 0,50 m³).
Medição: pelo volume escavado, medido no corte.
6.1.3 Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat., h ≤ 1,50 m, inclusive carga
Compreende: escavação mecanizada das valas conforme alinhamento projetado, em solo
não rochoso.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte.
6.2
Aterro/reaterro de vala
6.2.1 Aterro manual com apiloamento mecânico
Compreende: lançamento, espalhamento e homogeneização do material em camadas de
20 cm, compactação manual, nivelamento, acabamento e limpeza final.
6.2.2 Aterro utilizando retroescavadeira e compac. vibrat.
Compreende: efetuar o lançamento, espalhamento e homogeneização do material em
camadas de 0,20 m, compactação sem controle de grau de compactação (GC), nivelamento,
acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume compactado, medido no aterro.
6.2.3 Aterro compactado mecânica, com controle do C.G ≥95% P.N. (com compactador
de solo com placa vibratória)
Compreende: lançamento, espalhamento e homogeneização do material em camadas de
0,20 m, controle do teor de umidade, compactação com GC maior ou igual 95 % do Próctor
Normal, nivelamento, acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume compactado, medido na vala.
6.2.4 Aterro com areia com adensamento hidráulico, inclusive fornecimento de material
Compreende: fornecimento de areia, lançamento, espalhamento umedecimento e
adensamento das camadas com vibrador de imersão, nivelamento, acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume adensado, medido na vala.
6.3
Carga, transporte e descarga
Compreende: a carga e o transporte do material escavado nas valas e o material aplicado
para o reaterro das valas.
Medição: A carga do material será medida em toneladas, obtido pelo volume cúbico
geométrico de material multiplicada pelas suas respectivas densidades do material. O transporte
do material será pelo volume geométrico escavado multiplicado pela sua respectiva densidade e
distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada quilômetro.
6.4
Esgotamento e drenagem
6.4.1 Bomba Manual
Compreende: a execução dos serviços necessários ao esgotamento de água proveniente
de infiltração ou de chuva com bombas manuais/ mecânicas; inclusive instalação e acessórios;
operação e manutenção de todo o sistema, incluindo o consumo de eletricidade e/ou combustível
e sua posterior retirada.
Medição: por hora de utilização do equipamento.
6.5
Ancoragens e engastamentos
6.5.1 Ancoragens com pontalete de madeira
Compreende: preparo e cravação de pontalete em vigas de 6x16x100 cm para peças com
diâmetro até 100 mm, conforme desenho padrão.
Medição: por unidade de pontalete cravado.
6.5.2 Bloco de ancoragens em concreto não estrutural - 210 kg de cimento
Compreende: execução dos blocos de ancoragem para peças com diâmetro acima de 100
mm, conforme Especificação Técnica, acerto de escavação em qualquer terreno, exceto rocha,
execução das formas e concretagem. Carga transporte a qualquer distância, descarga,
espalhamento do material excedente do acerto de escavação em bota-fora, desforma e reaterro
do terreno, conforme desenhos padrões.
Medição: por volume de material aplicado por bloco executado.
6.6
Caixa de proteção
6.6.1 Fornecimento de tampão T-5 AR para caixa de registro
Compreende: fornecimento de tampão em ferro fundido para caixa de registro, conforme
modelo padrão CASAN.
Medição: por unidade assentada.
6.6.2 Caixa de proteção para registro de manobra
6.6.3 Caixa de proteção para descarga, DN ≤ 200 mm, h ≤ 2,00 m
Compreende: execução das caixas, incluindo escavação, lastro de brita, laje de fundo,
parede em alvenaria de 1 tijolo, laje superior, revestimento interno e externo de argamassa e
reaterro, conforme desenho padrão.
Medição: por unidade executada.
6.7
Dispositivos especiais e estruturas acessórias
6.7.1 Caixa de passagem p/ mudança de diâm. e/ou direção até 200 mm
Compreende: a execução da caixa incluindo escavação, lastro de brita, lajes de fundo e
tampa em concreto armado, enchimento de argamassa de cimento e areia 1:3 para execução da
canaleta, alvenaria com revestimento interno e demais serviços necessários à completa execução
da caixa de passagem, conforme desenho padrão.
Medição: por unidade de caixa de passagem executada.
6.7.2 Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo 60kg/m3) fornecimento de material e execução
Compreende:
A recuperação e ou alteamento dos dispositivos existentes em função do capeamento da
via e do alinhamento projetado. Utilizar concreto armado para execução do item.
Em relação ao traço e cura o concreto deverá ter resistência a compressão de fck ≥15 MPa
e ser preparado conforme NBR 6118/80.
Medição: pelo volume de concreto aplicado.
6.7.3 Fornecimento de tampão de FºFº
6.7.3.1 Tampão de FºFº, DN 60 cm
6.7.4 Assentamento de tampão de FºFº
6.7.4.1 Tampão de FºFº, DN 60 cm
Compreende: o fornecimento, chumbamento, assentamento e nivelamento do tampão,
inclusive fornecimento de materiais necessários para fixação.
Medição: por unidade de tampão fornecida e assentada.
6.8
Fornec. de tubos em PVC PBA e PVC DEF°F° p/ red e de água potável
6.8.1 Fornecimento de tubos PVC PBA 15 JE - NBR 5647
6.8.1.1 Tubo PVC PBA 15 JE DN 50 mm
6.8.1.2 Tubo PVC PBA 15 JE DN 75 mm
6.8.2 Fornecimento de tubos PVC DEFºFº 1 MPa JE - EB 1208
6.8.2.1 Tubo PVC DEFºFº JE DN 100 mm
6.8.2.2 Tubo PVC DEFºFº JE DN 150 mm
6.9
Fornecimento de conexões
6.9.1 Cap PVC PBA JE DN 50 mm
6.9.2 Curva PVC PB 90 G JE DN 75 mm
6.9.3 Cruzeta PVC JE PBA BBBB DN 75 mm
6.9.4 Luva de correr PVC PBA JE DN 75 mm
6.9.5 Tê PVC PBA JE BBB DN 75 mm
6.9.6 Tê redução PVC PBA JE BBB DN 75x50 mm
6.9.7 Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 50 mm
6.9.8 Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 75 mm
6.9.9 Cap FºFº JE DN 100 mm
6.9.10 Cap FºFº JE DN 150 mm
6.9.11 Luva de correr PB JE F°F° DN 150 mm
6.9.12 Redução PB JE FºFº x PBA 150x75 mm
6.9.13 Redução PB JE FºFº 150x100 mm
6.9.14 Tê BBB JE FºFº 100 mm
6.9.15 Tê BBB JE FºFº 150 mm
6.9.16 Tê Redução BBB JE FºFº x PBA 150X50 mm
6.9.19 Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 100 mm
6.9.20 Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 150 mm
6.10 Assentamento de tubos e conexões
6.10.1 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 50 mm
Compreende: fornecimento e assentamento dos tubos e conexões, limpeza prévia dos
tubos e conexões, descida até a vala e assentamento simples incluindo montagem, alinhamento,
nivelamento, apoios, travamentos, execução das juntas e teste de estanqueidade.
Medição: o fornecimento e assentamento dos tubos pela extensão de tubulação assentada
e as conexões por unidade aplicada.
6.11 Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
6.11.1 Para tubos e conex. em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 50 mm
Compreende: a carga, transporte até 10 Km do almoxarifado da CASAN e descarga dos
tubos e conexões no canteiro de obra.
Medição: pela extensão de tubos e conexões transportadas em metros
6.12 Ligação predial de água potável
6.12.1 Fornec. de material para ligação da rede pública ao cavalete
6.12.1.1
Colar tomada PVC com travas saída rosca DE 85 mm x 3/4"
6.12.1.2
Colar tomada F°F° DN 150 mm x 3/4"
6.12.1.3
Adaptador PVC x Polietileno PE-5 20 mm x 3/4"
6.12.1.4
Adaptador PVC soldável com bolsa e rosca 25 mm x 3/4"
6.12.1.5
Registro PVC esfera c/rosca 3/4"
Compreende: o fornecimento, transporte e manuseio até o local de assentamento dos
tubos e conexões para a ligação predial; a limpeza prévia dos tubos e acessórios, descida até a
vala e assentamento simples incluindo montagem, alinhamento, nivelamento, apoios,
travamentos, execução das juntas e teste de estanqueidade.
Medição: os tubos fornecidos serão medidos pela extensão de tubulação a ser assentada;
as conexões por unidade aplicada nas ligações.
6.12.2 Tomada de água
Compreende: execução de escavação para localização e implantação da tomada de água
na rede e reaterro.
Medição: por unidade de tomada de água executada.
6.12.3 Ramal predial de água em tubo PEAD 20 mm - fornecimento, instalação e
escavação
Compreende: execução de escavação, assentamento da tubulação do ramal, reaterro e
cadastro.
Medição: pela extensão de ramal predial assentado.
6.13
6.13.1
6.13.2
6.13.3
6.13.4
Interligações com redes existentes
Interligação com rede de PVC, DN 50 mm
Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 100
Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 150
mm
mm
Compreende: localização da interligação, escavação, interligação incluindo cortes de
tubulações, montagem de tubos, peças e conexões com refurações em flanges, se necessário,
testes de vazamentos, carga, transporte e descarga dos tubos, peças e conexões, e reaterro
compactado sem controle do G.C..
Medição: por interligação executada.
7
PAVIMENTAÇÃO
Todos os serviços deste item deverão ser executados seguindo a sequência lógica de
execução de cada etapa, os quais serão supervisionados e somente após aprovação da
CONTRATANTE serão liberados individualmente de modo a dar continuada a execução das
camadas que compõem o pavimento estrutural.
Os serviços descritos a seguir devem ser executados conforme manual de “Especificações
gerais para obras rodoviárias Volume III/IV – Pavimentos flexíveis”.
A seguir apresentamos uma síntese destas especificações que estabelecem em relação a
cada tipo de serviço as técnicas de execução, ao controle geométrico, ao equipamento utilizado e
a mensuração dos mesmos.
7.1
Regularização do subleito
Compreende:
A regularização do gabarito de terraplenagem mediante pequenos cortes ou aterros (e ≤ 20
cm) de material até atingir o greide de projeto, procede-se a escarificacão, quando necessário,
seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento conforme
cotas e larguras das notas de serviço e obedecendo as declividades projetadas.
Para execução do serviço deve-se efetuar a marcação topográfica de modo a permitir o
uso de equipamentos mecânicos de regularização e compactação.
Em especial na largura do gabarito pavimentação realizar ensaios de índice suporte
Califórnia (DNER-ME 049/94), o qual deve ser igual ou superior ao utilizado para reforço existente
no dimensionamento do pavimento.
Não tolerar expansão dos materiais superior a 2%. Obter grau de compactação de mínima
de 100% do proctor normal e teor de umidade máximo de ±2 da umidade ótima obtida pelo ensaio
de caracterização. Atender a especificação técnica DNER-ES-299.
Executar o controle geométrico permitindo as seguintes tolerâncias: ±10 cm para a largura
da plataforma; ±2 cm em relação às cotas de greide projetado.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
Medição: em metros quadrados de plataforma concluída.
7.2
Fornec. de material de jazida (2a cat.) p/ aterro com CBR ≥ 20%, sem transporte
7.3
Regularização e compactação de reforço de subleito em solo estabilizado sem
mistura com compactação a 100% proctor normal
Compreende:
A aplicação de camada granular de pavimento executada sobre o subleito devidamente
compactado e regularizado. Utilizar material de 2ª categoria proveniente de jazida, com CBR ≥
20%.
A execução do reforço compreende as operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais na pista, seguida de espalhamento, compactação e
acabamento, realizados na pista devidamente preparada na largura de projeto e nas quantidades
necessária para atingir a espessura de projeto.
O material utilizado para a confecção do reforço de subleito deverá ser submetido a
ensaios de granulometria, limite de plasticidade e liquidez conforme normas DNER-ME 080/94,
DNER-ME 082/94 e DNER-ME 122/94 respectivamente. Como também deverá apresentar Índice
Suporte Califórnia - CBR (DNER-ME 049/94) igual ou superior ao utilizado no dimensionamento
do pavimento. Não tolerar expansão dos materiais superior a 2%.
Executar o controle geométrico permitindo a tolerância de: ±10 cm para a largura da
plataforma; ±2 cm em relação às cotas do greide projeto.
seção transversal do projeto.
7.4
Sub-base com macadame hidráulico ou rachão
Compreende:
Este serviço consiste na aplicação da camada granular de pavimento executada sobre o
reforço de subleito devidamente espalhado e compactado.
A sub-base de com macadame hidráulico ou pedra pulmão é constituída por produto
resultante de britagem primaria de rocha sã onde possuem diâmetro máximo de 100 mm.
Devendo ser aplicado camada de bloqueio constituído por produto de britagem consistindo na
mistura de aproximadamente 50% de material com granulometria entre 19 mm a 9,5 mm e 50%
com granulometria entre 9,5 mm e 0,0 mm em volume.
A execução da camada de sub-base compreende operações de espalhamento do
agregado com motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de
enchimento para melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada
conforme especificação DER-SC-ES-P-03/92.
da plataforma; ±2 cm em relação às cotas do greide projeto.
7.5
Base de brita graduada
Compreende:
A aplicação de camada granular de pavimento executada sobre a sub-base devidamente
espalhada e compactada.
A brita graduada é composta material britado misturado em usina apropriado, constituída
por composição granulométrica que atenda as condições a qual é submetida ao número N de
tráfego, conforme faixas do DNIT.
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização, umedecimento ou
secagem dos materiais realizados na pista ou na central de usinagem, bem como espalhamento,
compactação e acabamento na pista devidamente preparada na largura de projeto e nas
quantidades necessária para atingir a espessura de projeto.
Os materiais utilizados na composição e a execução do item devem atender a normativa
DNER-ES-303, como também apresentar CBR (DNER-ME 049/94) superior a 60% e expansão
máxima de 0,5%, com energia de compactação ≥100%.
da plataforma; ±2 cm em relação às cotas do greide projeto.
7.6
Imprimação CM-30
Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície da base granular
concluída, antes da execução do revestimento betuminoso, com o objetivo de impermeabilizar a
base.
Efetuar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da base antes da
aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó ou partículas desagregadas. Em
seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente constituído para este fim,
provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto
não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de aplicação adotada é de 1,2 litros/m²,
considerando absorção máx. de 24 horas.
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado de modo a
permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância admitida da taxa do ligante
definida em projeto e ajustada experimentalmente no campo será de ±0,2 l/m². Atender a
especificação técnica DNER-ES-306.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.
7.7
Pintura de ligação RR-2C
Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície anterior com o objetivo
de permitir condições de aderência entre a camada anterior e o revestimento asfáltico a ser
executado.
Aplicar varredura com vassoura mecânica rotativa ou jato de ar comprimido em toda a
superfície da base antes da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó e/ou
desagregadas.
Aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente constituído para este fim,
provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros. A taxa de aplicação adotada
é de 0,50 litros/m².
Deve-se aplicar o ligante na pista e deixá-la sempre que possível fechada ao tráfego.
Quando não for possível, trabalhar em meia pista.
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado de modo a
permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância admitida da taxa do ligante
definida em projeto e ajustada experimentalmente no campo será de ±0,2 l/m². Atender a
especificação técnica DNER-ES-307.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.
7.8
Camada de rolamento com CBUQ, Faixa 'C'
Compreende:
A execução desta camada tem como objetivo revestir a base, protegendo das intempéries
climáticas, além de proporcionar conforto e segurança ao trafegam pela via.
A camada de CBUQ é composta por uma mistura executada a quente em usina
apropriada, com características específicas, composta por agregado mineral graduado e ligante
betuminoso, a qual é espalhada e comprimida a quente.
A composição da mistura deverá ser desenvolvida pela construtora, a qual deverá
satisfazer os requisitos e tolerâncias de granulometria e percentuais de ligante a faixa solicitada
em projeto e conforme normativa DNER ES 313/97.
A distribuição do revestimento asfáltico deverá ser feita com máquina acabadora capaz de
espalhar e conformar. Em seguida efetuar a compressão do material com rolo pneumático e rolo
liso tandem ou rolo vibratório. A densidade e a temperatura para execução, transporte e
compactação da massa serão definidas na elaboração do traço da mistura conforme
especificação citada neste serviço. Na execução do serviço atender a especificação técnica
supracitada.
O controle geométrico será permitido com as seguintes tolerâncias: ±10 cm para a largura
da plataforma; ±10% quanto à espessura do projeto da camada.
Medição: em toneladas através da mistura efetivamente aplicada na pista.
Nota:
A executora deverá fornecer á equipe de fiscalização um Laudo Técnico de Controle
Tecnológico e apensado a este os resultados dos ensaios realizados em cada etapa da obra
conforme as exigências do DNIT, os quais serão indispensáveis para liberação de medição.
A seguir descrevemos uma síntese na norma supracitada em relação às características
dos materiais e equipamentos utilizados, do procedimento de execução e do controle tecnológico
relativo à camada asfáltica.
I.
Características dos Materiais
Os materiais podem ser obtidos comercialmente ou extraídos de pedreiras autorizadas e
licenciadas.
Os materiais constituintes do concreto asfáltico são o agregado graúdo, o agregado miúdo
e o ligante asfáltico, os quais devem satisfazer às Normas pertinentes, e às especificações
aprovadas pelo DNIT.
Características dos materiais empregados:
Cimento asfáltico: derivado do petróleo tipo CAP 50/70;
Agregado graúdo: pode ser pedra britada, escória, seixo rolado preferencialmente
britado com desgaste Los Angeles igual ou inferior a 50% (DNER-ME 035); índice de forma
superior a 0,5 (DNER-ME086); c) durabilidade, perda inferior a 12% (DNERME 089);
Agregado miúdo: miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos; suas
partículas individuais devem ser resistentes, estando livres de torrões de argila e de substâncias
nocivas; devem apresentar equivalente de areia igual ou superior a 55%.
a) Composição da mistura
A composição do concreto asfáltico deve satisfazer aos requisitos do quadro seguinte com
as respectivas tolerâncias no que diz respeito à granulometria (DNER ME 083) e aos percentuais
do ligante asfáltico determinados pelo projeto da mistura. Neste projeto a faixa utilizada é a “C”.
As porcentagens de ligante se referem à mistura de agregados, considerada como 100%.
Para todos os tipos a fração retida entre duas peneiras consecutivas não deve ser inferior a 4% do
total.
Devem ser observados os valores limites para as características especificadas no quadro a
seguir:
As misturas devem atender as especificações da relação betume/vazios ou aos mínimos
de vazios do agregado mineral, dados pela seguinte tabela:
II.
Equipamentos
Os equipamentos necessários à execução dos serviços serão adequados aos locais de
instalação das obras, atendendo ao que dispõem as especificações para os serviços.
Devem ser utilizados, no mínimo, os seguintes equipamentos:
•
Depósito para ligante asfáltico: Os depósitos para o ligante asfáltico devem possuir
dispositivos capazes de aquecer o ligante nas temperaturas fixadas em norma supracitada.
•
Silos para agregados e usina para misturas asfálticas;
•
Caminhões basculantes para transporte da mistura;
•
Equipamento para espalhamento e acabamento tipo pavimentadora automotriz
(vibro-acabadora), capaz de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, cotas e
abaulamento.
•
O equipamento para a compactação deve ser constituído por rolo pneumático e rolo
metálico liso, tipo tandem ou rolo vibratório.
I.
Execução
a) Pintura de ligação
Somente após a liberação da aplicação de pintura de ligação pela fiscalização, será
possível iniciar a implantação da 1ª camada de CBUQ, e assim sucessivamente para a 2ª
camada.
b) Temperatura do ligante
A temperatura conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico apresenta uma
viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004), indicandose, preferencialmente, a viscosidade de 75 a 95 SSF. A temperatura do ligante não deve ser
inferior a 107°C nem exceder a 177°C.
c) Aquecimento dos agregados
Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 10°C a 15°C acima da temperatura
do ligante asfáltico, sem ultrapassar 177°C.
d) Produção do concreto asfáltico
O concreto asfáltico é produzido em usinas apropriadas, ou obtido comercialmente.
e) Transporte do concreto asfáltico
O concreto asfáltico produzido deve ser transportado, da usina ao ponto de aplicação,
utilizando caminhões basculantes, quando necessário, para que a mistura seja colocada na pista
à temperatura especificada, cada carregamento deve ser coberto com lona, com tamanho
suficiente para proteger a mistura.
f)
Distribuição e compactação da mistura
A distribuição do concreto asfáltico deve ser feita por equipamentos adequados, podendo
ser utilizado na primeira camada motoniveladora ou vibro acabadora e na segunda camada vibro
acabadora, caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas devem ser sanadas pela
adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e
rodos metálicos.
Após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem utilizando rolos de pneus, de
pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a qual deve ser aumentada à medida
que a mistura seja compactada, e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas.
A compactação deve ser iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção
ao eixo da pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação, a compactação deve começar
sempre do ponto mais baixo para o ponto mais alto. Cada passada do rolo deve ser recoberta na
seguinte de, pelo menos, metade da largura rolada.
Durante a rolagem não são permitidas mudanças de direção e inversões bruscas da
marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém – rolado. As rodas do
rolo devem ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.
g) Abertura ao tráfego
Os revestimentos recém–acabados devem ser mantidos sem tráfego, até o seu completo
resfriamento.
II.
Controle da Usinagem do Concreto Asfáltico
a) Controle da quantidade de ligante na mistura
Devem ser efetuadas extrações de asfalto, de amostras coletadas na pista, logo após a
passagem da acabadora.
A porcentagem de ligante na mistura deve respeitar o limite estabelecido neste projeto, a
qual sendo de 6%, devendo-se observar a tolerância máx. ± 0,3.
b) Controle da graduação da mistura de agregados
Deve ser procedido o ensaio de granulometria (DNER-ME 083) da mistura dos agregados
resultantes das extrações citadas na alínea "a". A curva granulométrica deve manter-se contínua,
enquadrando-se dentro das tolerâncias especificadas na norma do DNIT.
c) Controle das características da mistura
Devem ser realizados ensaios Marshall em corpos-de-prova de cada mistura diariamente.
7.9
Carga, manobra e descarga de mistura betuminosa a quente
Compreende: a carga e descarga dos materiais de material betuminoso sobre caminhões
apropriados para execução da camada estrutural.
Medição: pelo volume geométrico dos materiais multiplicados pelas suas densidades
relativas, correspondente a unidade de tonelada.
7.10
Transporte local de massa asfáltica – Pavimentação Urbana
Compreende:
O transporte da massa asfáltica a ser aplicado na obra para execução da pavimentação da
via.
Medição: em volume geométrico do material efetivamente aplicado multiplicado pela
distância de transporte, correspondente a unidade de metro cúbico por quilômetro.
7.11
Compreende: a carga e descarga dos materiais de jazida e pedreira sobre caminhões
basculantes utilizados para execução da camada estrutural.
Medição: pelo volume geométrico de material multiplicado pela sua densidade,
correspondente em toneladas,
7.12
Compreende: o transporte do material da camada estrutural do pavimento até a obra.
Medição: em volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados multiplicados pelas
suas respectivas densidades e distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada
quilometro.
7.13 Reforço Construtivo
7.13.1 Geotêxtil tecido em polipropileno, resistência a tração (long/transv.) ≥ 50 kN/m fornecimento e aplicação
Compreende:
A aplicação de material geotêxtil tecido em toda a superfície escavado de abrangência da
faixa de trêfego e ciclovia, prevendo ancoragem nas laterais, e emendas. A utilização deste
material tem como objetivo, além de atuar como reforço construtivo, garante a permeabilidade da
água, evitando assim, a mistura de materiais adjacentes com composições granulométricas
distintas.
Medição: por metro quadrado de área aplicada.
Nota:
Durante a execução deverá ser solicitado ao fornecedor do material o detalhamento de
amarração das emendas, como também acompanhamento técnico para aplicação do material.
A solução proposta contempla a utilização de geotêxtil tecido em polipropileno geotêxtil
MacTex®W 50S, produto comercializado pela empresa Maccaferri.
Podendo o mesmo ser substituído por material similar, desde que apresente propriedades
mecânicas, hidráulicas e físicas iguais ou melhores ao material acima previsto e seja aplicado com
a mesma finalidade contemplada no projeto.
7.13.2 Aterro com areia - fornec. material, espalhamento e adensamento hidráulico
Compreende:
Deverá ser aplicado o material granular conforme espessura definida no detalhe tipo do
serviço.
Durante a aplicação efetuar o controle tecnológico dos materiais aplicados e procedimento
construtivo, em especial a compactação e ou adensamento e granulometria estabelecida nas
especificações do DNIT e ABNT.
Ficará cargo da CONTRATADA a realização de ensaios e apresentação do controle
tecnológico dos serviços para apreciação e aprovação da FISCALIZAÇÃO.
7.13.3 Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.) ≥ 65 kN/m fornecimento e aplicação
Compreende: a geogrelha é um material geossintético produzido a partir de filamentos de
poliéster de super alta tenacidade que, com baixos valores de alongamento, mobilizam elevada
resistência à tração. A geogrelha é revestida com PVC para sua proteção contra danos de
instalação, ataques químicos, biológicos e ambientais.
Nota:
Durante a execução deverá ser solicitado ao fornecedor do material o detalhamento de
amarração das emendas, como também acompanhamento técnico para aplicação do material.
A solução proposta contempla a utilização de geogrelha tecida MacGrid®WG 65x65,
produto comercializado pela empresa Maccaferri.
Podendo o mesmo ser substituído por material similar, desde que apresente propriedades
mecânicas, hidráulicas e físicas iguais ou melhores ao material acima previsto e seja aplicado com
a mesma finalidade contemplada no projeto.
Medição: pela área de material efetivamente aplicada.
Compreende: a carga, descarga e transporte do material granular (areia) proveniente de
pedreira ou pontos de extração para a obra.
Medição: O item referente à carga de material será medido pelo volume geométrico de
material efetivamente aplicado.
O item correspondente ao transporte do material será medido pelo volume geométrico de
material transportado multiplicado pela sua respectiva densidade e distância de transporte,
correspondente a unidade de tonelada quilometro.
8
PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE
8.1
Regularização e aterro de passeios
8.1.1 Fornecimento de material 1ª categoria, sem transporte
8.1.2 Aterro apiloado c/ retro escavadeira e compactador vibratório
Compreende:
O material utilizado para aterro deverá ser extraído de caixa de empréstimo e/ou jazidas
autorizadas e licenciadas pelos órgãos ambientais competentes.
Deverá estar previsto nos preços ofertados os seguintes itens: desmatamento,
destocamento e limpeza da área a ser explorada; execuções de fogo para desmonte da frente de
exploração; serviços de carga e transporte do material à pista. Utilizar para execução deste
serviço tratores de lamina, motoniveladora, caminhões basculantes e outros que se fizerem
necessários.
Efetuar o espalhamento com equipamento mecânico complementando com regularização
manual utilizando pás e enxadas, compactar utilizando placas vibratórias atingindo as cotas do
meio-fio implantado.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado na obra.
8.2
Limitadores físicos da pista e dos terrenos marginais
8.2.1 Meio fio de concreto pré-moldado, rejuntado com argamassa 1:3 cimento e areia,
incluindo escavação e reaterro, dimensão 12x30 cm
Compreende:
A implantação de meios fios visa proteger e estabilizar a estrutura do pavimento da pista,
além de servir como divisor entre passeios e a faixa de tráfego. Durante a execução obedecer aos
alinhamentos e cota de projeto, como também executar juntas de dilatação a cada 10 metros.
Executar os meios fios em concreto fck ≥15 MPa, o qual deverá ser preparado conforme
NBR 6118/80 quanto ao traço, lançamento e cura, além de atender as dimensões em projeto.
8.2.2 Guia de contenção
8.2.2.1 Concreto usinado fck ≥ 15 MPa, inclusive preparo mec., lançamento e adens.
8.2.2.2 Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov. 5x, inclusive fornec. mat.,
corte, montagem, escoramento e desforma
8.2.2.3 Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação)
Compreende:
A implantação de guia de contenção em concreto tem com intuito ser aplicada como:
•
Limitador do passeio e os terrenos marginais proporcionando melhores condições de
circulação e segurança aos pedestres que se deslocam ao longo da via projetada.
•
Contenção lateral dos passeios de modo a confinar o material de aterro e revestimento;
A execução da guia compreende a montagem das formas e a colocação de armadura de
aço para em seguida lançar a adensar o concreto.
Na confecção utilizar concreto fck ≥15 MPa, o qual deverá ser preparado conforme NBR
6118/80 quanto ao traço, lançamento e cura, além de atender as dimensões em projeto.
Medição: os itens serão medidos da seguinte forma: concreto por metro cúbico de material
aplicado; aço por quilograma de material utilizado e formas por metro quadrado utilizado para
confinar o concreto.
8.3
Camada de revestimento dos passeios
8.3.1 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação
Compreende:
A aplicação de camada granular executada sobre a área regularizada devidamente
espalhada e compactada.
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização, umedecimento ou
secagem dos materiais realizados na pista ou na central de usinagem, bem como espalhamento,
compactação e acabamento junto aos passeios.
Os materiais utilizados na composição e a execução do item devem atender a normativa
DNER-ES-303, como também apresentar Índice Suporte Califórnia (DNER-ME 049/94) superior a
60% e expansão máxima de 0,5%, com energia de compactação ≥100%.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado no passeio, conforme
8.3.2 Carga, manobra e descarga de materiais
Compreende: a carga, descarga e transporte do material granular (brita graduada)
proveniente de pedreira para a obra a ser aplicado no sobre a camada de aterro devidamente
regularizada e compactada.
Medição: O item referente à carga de material será medido pelo volume geométrico de
material efetivamente aplicado utilizado na camada de base a ser aplicada nos passeios.
O item correspondente ao transporte do material será medido pelo volume geométrico de
material transportado multiplicado pela sua respectiva densidade e distância de transporte,
correspondente a unidade de tonelada quilometro.
8.3.4 Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver),
inclusive areia p/ assentamento, e= 6 cm
Compreende:
O assentamento dos blocos intertravados de concreto com fck ≥ 35 Mpa (tipo paver) de
espessura de 6 cm sobre a camada de nivelamento de areia (espessura de 6 cm) aplicada sobre
camada de brita graduada devidamente compactada e regularizada.
Medição: em metros quadrados de área revestida dos passeios.
Nota: Pavimentação em blocos intertravados de concreto cor natural (e=6 cm), fck 35MPa.
Descrição
Acabamento
Dimensão da peça
Aplicação
Peças de Concreto intertravados para Pavimentação
Peça de para pavimentação, pré-moldada, retangular, formato geométrico
regular, sendo a peça prensada.
Cor conforme projeto padrão
10 cm x 20 cm x 6 cm
O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%.
Os materiais escolhidos para compor as camadas de sub-base e base deverão
seguir as determinações da FISCALIZAÇÃO.
A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta
por areia, livre de impurezas e material pulverulento. Não serão admitidos
torrões de argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas.
Os blocos pré-moldados de concreto deverão atender no mínimo os seguintes
requisitos:
− Peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas
pertinentes;
− Não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos;
− Ser manipulados com as devidas precauções, para não ter sua
qualidade prejudicada.
Resistência à compressão
Normas a serem obedecidas
Garantia mínima
Igual ou superior a 35 Mpa.
NBR 9780 e NBR 9781
5 anos
O paver utilizado deve ter resistência de 35 Mpa (comprovado por laudo técnico), além de
atender as especificações das normas da ABNT (NBR 9781/87).
O assentamento deve ser feito, preferencialmente, em cima de areia com espessura de 3
cm, sobre as camadas de base e sub-base projetadas.
Recomenda-se inicialmente a colocação dos travamentos (meio fios, boca de lobo,
canteiros). Estes espaços devem ser construídos antes do lançamento da camada de areia de
assentamento dos blocos de concreto, de maneira a colocar a areia e os blocos dentro de uma
“caixa”, cujo fundo é a superfície compactada da base e as paredes são as estruturas de
confinamento.
Para perfeita execução da obra, os materiais referidos neste documento, a CONTRATADA
se obriga sob as responsabilidades legais vigentes a prestar toda assistência técnica e
administrativa necessária. Para fornecimento dos materiais contratados, caberá a CONTRATADA
fornecer os materiais de forma adequada e suficiente para garantir a conclusão das obras dentro
do prazo fixado, atendendo à produtividade estabelecida para a mão de obra e os serviços e com
a qualidade desejada.
Todos os materiais empregados serão de primeira qualidade, atendendo à boa técnica,
objetivando a obtenção de um acabamento esmerado nos serviços que só serão aceitos nessas
condições, devendo ainda satisfazer rigorosamente as normas técnicas brasileiras pertinentes.
8.3.5 Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6
cm, inclusive areia p/ assentamento, e= 6 cm
Compreende:
A implantação do piso podo tátil direcional ao longo dos passeios e de alerta para indicar
mudanças de direção com ângulo maior que 165°, aces sos de veículos, desvio de obstáculos e
rebaixos para travessia de pedestres (conforme projeto) oferecendo uma circulação mais segura
para os transeuntes, sendo que a mesma será executada em paver, mesmo material de
revestimento da calçada na cor vermelha.
Este serviço deverá atender a normativa NBR 9050/2004 (Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos) e demais normas de acessibilidade.
Medição: em metros quadrados de área pavimentada dos passeios.
Nota:
Utilizar piso tátil direcional de concreto e= 6 cm para sinalização, o qual deverá ser
assentado sobre areia. A NBR 9050/2004 e demais normas de acessibilidade prevê piso de alerta
nas faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários e o
piso tátil direcional ao longo de todas as calçadas. Todos os pisos táteis serão na cor vermelha.
Figura 1 – Imagem representativa de instalação
de piso podotátil guia em paver
Figura 2 – Imagem representativa das dimensões do piso tátil
Piso tátil direcional e de alerta
Descrição
Acabamento
Dimensões das peças
Aplicação
Resistência à compressão
Normas a serem obedecidas
Garantia mínima
Em concreto
Composto de cimento e areia.
Altura dos cones entre 3 mm e 5 mm (conforme NBR 9050/04).
Resistente à abrasão.
Atenda às características mínimas exigidas pela NBR 9050/04
Cor conforme projeto padrão
20 x 20 x 6 cm ou 6x10x20 cm
Sistema Assentado com areia, obedecendo as especificações do fabricante e
normas pertinentes.
O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%.
Os materiais escolhidos para compor as camadas de sub-base e base deverão
seguir as determinações da FISCALIZAÇÃO.
A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta
por areia, livre de impurezas e material pulverulento. Não serão admitidos
torrões de argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas.
Os pisos táteis direcionais deverão atender no mínimo os seguintes requisitos:
1
peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas
pertinentes;
2
não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos;
3
ser manipulados com as devidas precauções, para não ter
sua qualidade prejudicada.
Maior ou igual a 35 Mpa
NBR 9050/04
5 anos
O paver utilizado deve ter 6 cm de espessura e resistência de 35 Mpa (comprovado por
laudo técnico), além de atender as especificações das normas da ABNT (NBR 9781/87). O
assentamento deve ser feito, preferencialmente, em cima de areia com espessura de 6 cm, sobre
a camada de base projetada.
Recomenda-se inicialmente a colocação dos travamentos (meio fios e guias de
contenção). Estes espaços devem ser construídos antes do lançamento da camada de areia de
assentamento dos blocos de concreto, de maneira a colocar a areia e os blocos dentro de uma
“caixa”, cujo fundo é a superfície compactada da base e as paredes são as estruturas de
confinamento.
Para perfeita execução da obra, os materiais referidos neste documento, a CONTRATADA
se obriga sob as responsabilidades legais vigentes a prestar toda assistência técnica e
administrativa necessária. Para fornecimento dos materiais contratados, caberá a CONTRATADA
fornecer os materiais de forma adequada e suficiente para garantir a conclusão das obras dentro
do prazo fixado, atendendo à produtividade estabelecida para a mão de obra e os serviços, e com
a qualidade desejada.
Todos os materiais empregados serão de primeira qualidade, atendendo à boa técnica,
objetivando a obtenção de um acabamento esmerado nos serviços que só serão aceitos nessas
condições, devendo ainda satisfazer rigorosamente as normas técnicas brasileiras pertinentes.
9
OBRAS COMPLEMENTARES
9.1
Construção de muros
9.1.1 Escavação manual, com depósito lateral
Compreende: a escavação manual, com deposito lateral, de material local utilizando pás e
enxadas.
Medição: pelo volume geométrico de material escavado.
9.1.2 Concreto usinado fck ≥ 15 MPa, inclusive preparo mec., lançamento e adens.
9.1.3 Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov. 5x, inclusive fornec. mat.,
corte, montagem, escoramento e desforma
9.1.4 Armação com aço CA 50 (fornecimento, corte, dobra e colocação)
Compreende:
Para execução de vigas de baldrame (ver dimensões e quantidades na “Memória de
Cálculo”) é necessário efetuar a montagem das formas, cortar e armar o aço e colocá-lo no interior
da estrutura para em seguida lançar e adensar o concreto.
Durante a execução o concreto deverá ser preparado, lançado e curado conforme NBR
6118 e as formas deverão ser isentas de deformações.
Medição: conforme quantidades executadas: concreto em metro cúbico, o aço em
quilograma e as formas em metro quadrado.
9.1.5 Alvenaria de tijolo cerâmico assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e areia),
espes. 1 cm
9.1.6 Chapisco traço 1:3 (cimento e areia), espessura 0,5 cm, preparo manual
9.1.7 Reboco traço 1:2 (cal e areia), espessura 0,5 cm, preparo manual
Compreende: a construção de muro de alvenaria, inclusive aplicação de chapisco e reboco
conforme novo alinhamento marcado pela equipe de topografia.
Medição: os itens serão medidos por metro quadrado de alvenaria, chapisco e reboco
correspondente aos respectivos serviços executados.
9.2
Construção de cercas e guarda corpo
9.2.1 Cerca c/ mourões de concreto reto h=2,00 metros, espaç. 3m, fios de arame
farpado nº 14 classe 250 - fornec. e colocação
Compreende: a instalação dos mourões de concreto, inclusive esticadores e escoras para
colocação de arame farpado.
Medição: por metro linear de cerca implantada.
9.2.2 Cerca com mourão de concreto alt. livre 2,00 metros, espaçamento 2m, com tela
(malha hexagonal ou retangular) - fornecimento e colocação
Compreende: a instalação dos mourões de concreto, inclusive esticadores e escoras para
colocação da tela galvanizada.
Medição: por metro linear de cerca com tela aplicada.
9.2.3 Guarda corpo metálico, inclusive montagem em base de concreto e acessórios para
fixação
Compreende: o fornecimento e a instalação de guarda corpo metálico galvanizado para
proteção de pedestres e ciclistas junto ao passeio da galeria (a montante e a jusante).
Medição: pela área do dispositivo implantado.
9.3
Enleivamento de taludes
9.3.1 Enleivamento com grama, inclusive preparo do solo
Compreende:
O enleivamento com grama consiste na aplicação de gramíneas em placas que promovem
a cobertura imediata do solo dos taludes.
A execução do enleivamento consiste basicamente em: preparo do solo; cobertura com
terra vegetal; adubação e ou correção do solo; assentamento das placas sobre o solo preparado e
compactado com soquetes de madeira, quando necessário utilizar ponteiros de madeira para
melhor fixação das leivas; irrigar sempre que necessário até a definitiva fixação das leivas ao solo.
Medição: em metro quadrado de área aplicada.
9.4
Realocação de poste de iluminação
9.4.1 Remoção e realocação de poste de iluminação com fornecimento de equipamento e
material
Compreende: a realocação dos postes da rede pública de iluminação de conforme locais
definidos em projeto.
Medição: por unidade realocada.
10
SINALIZAÇÃO VIÁRIA
10.1 Sinalização Vertical
10.1.1 Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa, inclusive base de
concreto
Compreende:
O fornecimento e implantação do suporte para fixação das placas, o qual deverá ser em
tubo de aço galvanizado. Efetuar a instalação e fixação do suporte simultaneamente a
concretagem da base de concreto.
10.1.2 Fornecimento e implantação de placa de sinalização (totalmente refletiva)
Compreende:
A colocação deste dispositivo para controle de trânsito transmitindo mensagens visando a
regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso da via, pelos veículos e pedestres de forma segue
a e eficiente.
As placas deverão ser fixadas no suporte de sustentação com parafusos galvanizados com
porcas e arruelas.
Os itens que compõem as placas verticais deverão atender as exigências mínimas
descritas a seguir:
•
Chapas de aço galvanizado, na espessura mínima de 1,25 mm, com no mínimo 270
g/m² de zinco. A superfície posterior da chapa deverá ser preparada com tinta preta fosca;
•
As chapas para as placas deverão ser totalmente refletivas, sendo que a superfície
que irá receber a mensagem deverá ser preparada com primmer;
•
A película refletiva deverá ser com grau de intensidade refletiva do tipo “grau
técnico” e constituído de micro-esferas de vidro aderidas a uma resina sintética. Deve ser
resistente a intempéries, possuir grande grau angularidade de maneira a proporcionar ao sinal
características de forma, cor e legenda ou símbolos e visibilidade sem alterações. Tanto a luz
diurna, como a noite sob luz refletiva.
Medição: por metro quadrado de área de placa implantada.
10.1.3 Semi-pórtico metálico (6,0 m de vão) p/ fixação de placa c/ base de concreto,
inclusive forn. mat. e implantação
Compreende: a instalação de semi-pórtico conforme locais e modelo definidos no projeto
de sinalização
Especificação:
•
Suporte tipo bandeira simples para sinalização viária, altura livre do solo de 6500
mm e projeção de 6,0 metros, com base de fixação, devendo ser desmontável e composta de uma
coluna e um braço projetado.
•
A coluna deverá ser fabricada em chapa de aço SAE 1010/1020 em conformação
octogonal em peça única, com comprimento de 6100 mm, com solda longitudinal e sem soldas
transversais em quaisquer partes do corpo.
•
O diâmetro no topo deverá ser de 101 mm e de 158 mm na base, acrescida de
aletas antigiro.
•
Essa coluna deverá possuir um dispositivo para fixação do braço projetado no topo.
•
O braço projetado, de seção cilíndrica com 100 mm de diâmetro e comprimento de
6,0 metros o qual deverá ser fabricado em chapa de aço SAE 1010/1020, em uma única peça
curvada em gabarito, sem soldas transversais quaisquer.
•
Esse braço, com 2 raios de curvatura de 1500 mm deverá possuir uma parte reta
de 3000 mm, para fixação da placa de sinalização, devendo ser fixado à coluna por meio de
quatro parafusos.
•
O suporte deverá ser totalmente galvanizado a fogo, interna e externamente,
conforme NBR 6323, 7399 e 7400.
Medição: por unidade instalada
10.2 Sinalização Horizontal
10.2.1 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional
Compreende:
O fornecimento e implantação de tachões. Antes de iniciar os serviços de implantação dos
tachões refletivos, deverá ser executada a pré-marcação, seguindo as distâncias e dimensões
constantes no projeto de sinalização horizontal.
Os materiais aplicados deverão atender as exigências mínimas a seguir:
•
O corpo do tachão deverá ser de material de alta resistência à compressão, e
atender a NBR 14636 da ABNT;
•
O tachão deverá apresentar embutido no seu corpo, dois pinos de fixação (cabeça
de forma arredondada) com superfície rosqueada para permitir melhor aderência aos pinos no
material de fixação;
•
A cola deverá ser especificada pelo fabricante do tachão;
•
A cor do tachão deverá ser amarela, sendo que o elemento refletivo deverá ser da
cor do tachão correspondente;
•
O tachão deverá apresentar as dimensões variando de 40 a 55 milímetros na altura,
140 a 155 milímetros largura e 230 a 250 milímetros no comprimento e seus cantos
obrigatoriamente deverão ser arredondados.
10.2.2 Pintura com tinta retrorrefletiva a base de resina acrílica com microesferas de vidro
Compreende:
A pintura das faixas de sentido defluxo aplicadas sobre o revestimento da via, obedecendo
ao projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
•
Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela topografia, pela
qual o operador de máquina irá se guiar para aplicação do material.
•
Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados de acordo
com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.
•
O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta de detritos,
óleos ou outros elementos estranhos, como também obedecer às dimensões e linearidade das
faixas e sinais;
•
As microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de vidro de alta
qualidade, do tipo soda-cal. Efetuar a aplicação de micro esferas Tipo I B, (Premix) as quais são
incorporadas às tintas antes da sua aplicação, fornecendo retrorrefletorização somente após o
desgaste da superfície aplicada, quando se tornam expostas e do Tipo II (Drop-on) - aplicadas
concomitantemente com a tinta de modo a permanecer na superfície da película aplicada,
fornecendo retrorrefletorização imediata.
•
A retrorrefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por lux por
metro quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1, para cor branca e 150
mcd.m-2 .lx-1, para cor amarela.
Medição: pela área aplicada expressa em metros quadrados.
10.2.3 Pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão)
Compreende:
A pintura das faixas de pedestre, dos símbolos e legendas aplicadas sobre o revestimento
da via, obedecendo ao projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A pintura é composta por ligantes, pigmentos, aditivo e microesferas de vidro. As
microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de vidro de alta qualidade, do tipo
soda-cal.
Efetuar a aplicação de micro esferas classificadas como:
•
Tipo I B, (Premix) as quais são incorporadas às tintas antes da sua aplicação,
fornecendo retrorrefletorização somente após o desgaste da superfície aplicada, quando se
tornam expostas;
•
Tipo II (Drop-on) - aplicadas concomitantemente com o material termoplástico de
modo a permanecer na superfície da película aplicada, fornecendo retrorrefletorização imediata.
A retrorrefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por lux por metro
quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1, para cor branca e 150 mcd.m-2
.lx-1, para cor amarela.
A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
•
Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela topografia, pela
qual o operador de máquina irá se guiar para aplicação do material.
•
Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados de acordo
com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.
•
O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta de detritos,
óleos ou outros elementos estranhos, como também obedecer às dimensões e linearidade das
faixas e sinais;
•
As tintas devem ser misturadas, de forma a garantir a boa homogeneidade do
material.
•
O termoplástico deve ser fundido a uma temperatura ente 180ºC e 200ºC e agitado
permanentemente para obter uma consistência uniforme durante a aplicação.
19.
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Imagem 01 – Rua Augusto Maass, prox. Estaca 26+0,00
20.
RUA AUGUSTO MAASS
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RODOVIA AUGUSTO HASSE (ESTACA 2+2,00 PP) E TÉRMINO NA INTERSEÇÃO COM A RUA SANTA LUZIA (ESTACA 169+0,00 PF) - EXTENSÃO: 3.338,00 metros
ITEM
1
1.1
2
2.1
2.2
3
3.1
3.1.1
3.1.2
3.2
3.2.1
3.2.2
3.2.3
3.3
3.3.1
3.3.2
3.3.3
3.3.4
3.3.5
3.4
3.4.1
3.4.2
3.4.3
3.4.4
3.5
3.5.1
3.5.2
3.5.3
3.5.4
3.6
3.6.1
3.6.2
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
UNID.
QUANT.
vb
1,00
CANTEIRO DE OBRAS
Placa de Obra - aquisição, instalação e fixação de placa em chapa de aço galvanizado c/ suporte de madeira p/ fixação
Sanitário com vaso e chuveiro para pessoal de obra, coletivo com de 2 módulos, inclusive instalação e aparelhos, reaprov. 2x
m2
und
2,50
1,00
Locação e nivelamento de rede de água, inclusive topógrafo
Locação e nivelamento de redes de drenagem, inclusive topógrafo
Cadastro de rede de água, inclusive topógrafo e desenhista
Trânsito e segurança
Tapume de vedação em chapas compensadas
Passadiço com pranchas de madeira para pedestres
Passadiço com pranchas de madeira para veículos
Sinalização de trânsito - noturna
Isolamento de obra com tela plástica com malha de 5 mm e estrutura de madeira pontaleteada
Retirada de moerão de concreto e tela galvanizada
Remoção de cerca de arame farpado e moerões de concreto
Demolição de alvenaria de tijolos furados sem reaproveitamento
Demolição de concreto armado
Demolição e remoção de concreto simples (revestimento de passeios)
Retirada de estrutura de madeira com tesouras, inclusive telhas cerâmicas
Demolição e remoção de pavimentação asfáltica, inclusive corte de pavimento com disco diamantado
Remoção mecanizada da camada granular do pavimento
Carga e descarga mecanizada de entulho em caminhão basculante
Transporte de entulho com caminhão basculante
m
m
6.773,00
3.989,00
m
m
und
6.773,00
3.989,00
68,00
m2
m2
m2
m
m2
72,60
15,00
12,00
1.001,40
1.001,40
m2
m
m3
m3
804,00
2.329,00
90,15
66,98
m3
m2
m3
m3
1,40
223,50
0,50
5,00
m3
m3xkm
164,03
492,09
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
4
4.1
4.1.1
4.1.2
4.2
4.2.1
4.2.2
4.2.3
4.2.4
4.2.5
4.2.6
4.2.7
4.2.8
4.2.9
4.2.10
4.2.11
5
5.1
5.1.1
5.1.2
5.1.3
5.1.4
5.2
5.2.1
5.2.1.1
5.2.1.2
5.2.1.2.1
5.2.1.2.2
5.2.1.2.3
5.2.2
5.2.2.1
5.2.2.2
5.2.2.3
Preparo do Terreno
Desmatamento de árvores (diâm. entre 15 cm a 30 cm), inclusive destocamento e limpeza do terreno, utiliz. trator esteira
Limpeza mecanizada de terreno, inclusive retirada de árvores (diâm. entre 5 cm a 15 cm)
Escavação mecânica de mat. 1a cat. (corte/remoção de solo inservível/rebaixo de pista)
Escavação a fogo em material 3a categoria/rocha (corte)
Fornecimento de material 2ª categoria (corpo de aterro/preench. das remoções), sem transporte
Escavação mecânica de mat. 3a cat. (corpo de aterro/preench. das remoções)
Aterro com material granular (brita corrida/pedra pulmão), inclusive compactação
Enrocamento de pedra jogada
Compactação mecânica a 95% do proctor normal
DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS
Escavação mecanizada e escoramento de vala
Escavação mecanizada em material 1ª categoria, inclusive carga
Escavação mecanizada a fogo em material 3ª categoria/rocha, inclusive carga
Escoramento descontínuo
Rede Longitudinal e Transversal
Pranchão de madeira simples não aparelhado (dimensão mínima 3,5x20 cm)
Lastro de brita
Bueiros
Concreto usinado fck ≥ 15 MPa, inclusive preparo mecânico, lançamento e adensamento
Forma em chapa resinada e=10 mm - fornec. mat., corte, montagem e desforma
Armadura em tela soldada - Q 138 (aço CA 60 4,2 mm c/10 cm) - fornecimento, corte e colocação
UNID.
QUANT.
und
m2
15,00
35.500,00
m3
m3
m3
m3
m3
m3
m3
t
txkm
m3
m3
14.548,33
400,00
24.711,85
32.732,96
3.058,66
4.500,00
3.058,66
153.544,30
1.712.691,20
24.711,85
32.732,96
m3
m3
txkm
m2
9.075,85
64,80
50.456,39
390,00
m
3.832,00
m3
t
txkm
299,46
628,87
12.577,32
m3
m2
kg
59,10
103,84
1.080,17
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
5.3
5.3.1
5.3.1.1
5.3.1.2
5.3.1.3
5.3.1.4
5.3.1.5
5.3.1.6
5.3.2
5.3.2.1
5.3.2.2
5.3.2.3
5.3.2.4
5.3.2.5
5.3.2.6
5.4
5.4.1
5.5
5.5.1
5.5.2
5.5.3
5.5.4
5.5.5
5.6
5.6.1
5.6.1.1
5.6.1.2
5.6.1.3
5.6.1.4
5.6.1.5
5.6.1.6
5.6.2
5.6.2.1
5.6.2.2
5.6.2.3
5.6.2.4
Fornecimento de tubo de concreto, inclusive transporte até a obra
Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 30 cm
Tubo de concreto armado - classe PA1 DN 60 cm
Assentamento de tubo de concreto, inclusive rejunte c/ argamassa traço 1:3 (cimento e areia)
BSCC 200x200 cm (veiculo classe 45)
Reaterro de vala
Dispositivos de drenagem pluvial - fornec. de material e execução
Caixa Coletora
Para Tubo DN 30 cm
Para Tubo DN 40 cm
Para Tubo DN 60 cm
Para Tubo DN 80 cm
Para Tubo DN 100 cm
Para Tubo DN 150 cm
Caixa de Ligação
Para Tubo DN 30/40 cm e dispositivos de drenagem superficial
Para Tubo DN 60 cm
Para Tubo DN 80 cm
Para Tubo DN 100 cm
UNID.
QUANT.
m
m
m
m
m
m
966,00
1.565,00
776,00
350,00
447,00
32,00
m
m
m
m
m
m
966,00
1.565,00
776,00
350,00
447,00
32,00
m
18,00
m3
m3
m3
t
txkm
7.522,84
7.522,84
45,36
13.910,07
167.465,11
und
und
und
und
und
und
92,00
55,00
32,00
14,00
27,00
4,00
und
und
und
und
16,00
2,00
4,00
5,00
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
5.6.3
5.6.3.1
5.6.3.2
5.6.3.3
5.6.3.4
5.6.3.5
5.6.3.6
5.7
5.7.1
5.7.2
5.7.3
5.7.4
5.8
5.8.1
5.8.2
5.8.3
5.8.4
5.8.5
5.8.6
6
6.1
6.1.1
6.1.2
6.1.3
6.2
6.2.1
6.2.2
6.2.3
6.2.4
6.3
6.3.1
6.3.2
6.4
6.4.1
Boca de bueiro
Para Tubo DN 60 cm - simples
Para Tubo DN 100 cm - dupla
Para BSCC 200x200 cm
Dispositivos de drenagem subterrânea - fornecimento de material e execução
Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat.
Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm perfurado (50x150 cm)
Dispositivos de drenagem superficial - fornecimento de material e execução
Valeta de proteção de aterro com revestimento vegetal (VPA 01)
Valeta de proteção de corte com revestimento em concreto - Tipo 01 (VPC 04)
Valeta de proteção de aterro com revestimento em concreto - Tipo 02 (VPA 03)
Escavação manual de vala em mat. 1a cat., h ≤ 1,50 m
Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat., h ≤ 1,50 m, inclusive carga
Aterro manual com apiloamento mecânico
Aterro utilizando retro escavadeira e compactador vibratório
Aterro compactado mecânica, com controle do C.G ≥95% (com compactador de solo com placa vibratória)
Aterro com areia com adensamento hidráulico, inclusive fornecimento de material
Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3
Bomba manual
UNID.
QUANT.
und
und
und
und
und
und
5,00
3,00
7,00
7,00
2,00
2,00
m3
m
t
txkm
1.362,75
1.817,00
4.450,74
46.388,01
m
m
m
m
m
m
321,00
66,00
27,00
133,00
76,00
411,00
m3
m3
m3
2.286,02
338,65
2.370,55
m3
m3
m3
m3
338,65
1.663,25
30,75
423,18
t
txkm
9.191,20
65.430,11
h
50,00
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
6.5
6.5.1
6.5.2
6.6
6.6.1
6.6.2
6.6.3
6.7
6.7.1
6.7.2
6.7.3
6.7.3.1
6.7.4
6.7.4.1
6.8
6.8.1
6.8.1.1
6.8.1.2
6.8.2
6.8.2.1
6.8.2.2
6.9
6.9.1
6.9.2
6.9.3
6.9.4
6.9.5
6.9.6
6.9.7
6.9.8
6.9.9
6.9.10
6.9.11
6.9.12
6.9.13
6.9.14
6.9.15
Ancoragens com pontalete de madeira
Bloco de ancoragem em concreto não estrutural - 210 kg de cimento
Caixa de proteção
Fornecimento de tampão T-5 AR para caixa de registro
Caixa de proteção para registro de manobra
Caixa de proteção para descarga, DN ≤ 200 mm, h ≤ 2,00 m
Caixa de passagem para mudança de diâmetro e/ou direção até 200 mm
Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo 60kg/m3) - fornecimento de material e execução
Fornecimento de tampão de FºFº
Tampão de FºFº, DN 60 cm
Assentamento de tampão de FºFº
Fornec., carga, transporte e assentamento de tubos e conexões p/ rede de água potável
Fornecimento de tubos PVC PBA 15 JE - NBR 5647
Tubo PVC PBA 15 JE DN 50 mm
Fornecimento de tubos PVC DEFºFº 1 MPa JE - EB 1208
Tubo PVC DEFºFº JE DN 100 mm
Cap PVC PBA JE DN 50 mm
Curva PVC PB 90 G JE DN 75 mm
Cruzeta PVC JE PBA BBBB DN 75 mm
Luva de correr PVC PBA JE DN 75 mm
Tê PVC PBA JE BBB DN 75 mm
Tê redução PVC PBA JE BBB DN 75x50 mm
Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 50 mm
Cap FºFº JE DN 100 mm
Luva de correr PB JE F°F° DN 150 mm
Redução PB JE FºFº x PBA 150x75 mm
Redução PB JE FºFº 150x100 mm
Tê BBB JE FºFº 100 mm
UNID.
QUANT.
und
m3
14,00
1,92
und
und
und
10,00
10,00
4,00
und
m3
10,00
0,64
und
10,00
und
10,00
m
m
3,00
3.389,00
m
m
6,00
3.375,00
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
1,00
2,00
1,00
6,00
2,00
2,00
5,00
3,00
1,00
1,00
5,00
1,00
1,00
1,00
1,00
RUA AUGUSTO MAASS
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RODOVIA AUGUSTO HASSE (ESTACA 2+2,00 PP) E TÉRMINO NA INTERSEÇÃO COM A RUA SANTA LUZIA (ESTACA 169+0,00 PF) EXTENSÃO: 3.338,00 metros
DADOS GEOMÉTRICOS
LOCAL
EXTENSÃO
(M)
ÁREA FAIXA DE
TRÁFEGO/EMBOQUE/BAIA DE ONIBUS
(M2)
PISTA
R. Augusto Maass
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
Emboques/Baias
Baia Est. 25+15,00 LE
Baia Est. 25+17,00 LD
Rua Santa Luzia
TOTAL
GABARITO (M)
23.366,00
ACOST.
9.325,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
64,15
65,00
689,85
>>>>
Bota Fora
Jazida
3,00
12,00
ÁREA PASSEIO (M2)
TOTAL
PAVER
32.691,00
13.330,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
64,15
65,00
689,85
POD.
ALERTA
385,00
POD.
DIREC.
2.385,00
TOTAL
16.100,00
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((15,00+36,32)/2,00)*2,50
((15,00+37,00)/2,00)*2,50
((10,00+17,00)/2,00)*14,60+((17,00+50,50)/2,00)*14,60
24.835,00
9.325,00
34.160,00
13.330,00
PISTA
10,00
2,40
PASSEIO
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT
km
Pedreira
km
Usina
385,00
TOTAL
20,00
24,00
2.385,00
14,80
16.100,00
km
km
MEMÓRIA DE CALCULO
1
1.1
2
2.1
CANTEIRO DE OBRAS
Placa de Obra - aquisição, instalação e fixação de placa em chapa de aço galvanizado c/ suporte de madeira p/ fixação
Local
Quant.
Comprim.
Largura
Área
2+2,00 a 169+0,00
1,00
2,00
1,25
2,50
2.2
Sanitário com vaso e chuveiro para pessoal de obra, coletivo com de 2 módulos, inclusive instalação e aparelhos, reaprov. 2x
Local
Quant.
2+2,00 a 169+0,00
1,00
3
3.1
3.1.1
3.1.2
3.2
3.2.1
Rede Água Potável
DN
Extensão
50 mm
3,00
75 mm
3.389,00
100 mm
6,00
150 mm
3.375,00
3.2.2
Tipo
Rede Drenagem Pluvial
DN
Quant.
68,00
100 mm
3.3
3.3.1
Local
Comprim.
Largura
2+2,00 a 169+0,00
2,20
1,10
Área
2,42
Quant.
30,00
Total
72,60
Local
Comprim.
Largura
2+2,00 a 169+0,00
1,50
1,00
Área
1,50
Quant.
10,00
Total
15,00
Local
Comprim.
Largura
2+2,00 a 169+0,00
1,00
1,20
Área
1,20
Quant.
10,00
Total
12,00
3.3.3
1,00
vb
TOTAL
2,50
m2
TOTAL
1,00
und
TOTAL
TOTAL
6.773,00
3.989,00
m
m
TOTAL
6.773,00
m
TOTAL
3.989,00
m
TOTAL
68,00
und
TOTAL
72,60
m2
TOTAL
15,00
m2
TOTAL
12,00
m2
Extensão
3.989,00
3.2.3
3.3.2
TOTAL
3.3.4
Local
Extensão
2+2,00 a 169+0,00
1.001,40
TOTAL
1.001,40
m
3.3.5
Local
Extensão
Altura
Área
2+2,00 a 169+0,00
834,50
1,20
1.001,40
TOTAL
1.001,40
m2
Página 1 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
3.4
3.4.1
3.4.2
3.4.3
Estaca Final
Estaca Inicial
Inteira
Fração
Inteira
Fração
21
4,00
21
18,00
28
2,00
28
13,00
35
12,00
37
17,00
84
0,00
84
8,00
84
11,00
85
2,00
87
12,00
88
3,00
90
8,00
91
1,00
91
15,00
92
7,00
92
11,00
93
2,00
93
5,00
93
11,00
98
0,00
98
6,00
103
11,00
106
9,00
104
17,00
105
12,00
105
14,00
108
8,00
109
5,00
110
4,00
134
8,00
134
18,00
158
7,00
159
10,00
159
17,00
163
12,00
Estaca Final
Estaca Inicial
Inteira
Fração
Inteira
Fração
3
1,00
26
15,00
15
12,00
18
1,00
18
3,00
21
0,00
29
4,00
33
1,00
31
0,00
33
5,00
57
6,00
62
5,00
60
3,00
62
7,00
63
4,00
69
12,00
65
4,00
66
0,00
69
16,00
70
11,00
75
6,00
78
17,00
75
14,00
76
6,00
76
11,00
78
4,00
83
9,00
84
0,00
86
17,00
87
13,00
87
17,00
90
0,00
94
4,00
98
0,00
98
16,00
99
13,00
99
19,00
103
10,00
100
17,00
101
0,00
101
4,00
102
2,00
106
17,00
109
5,00
116
1,00
118
12,00
118
16,00
125
13,00
125
16,00
127
10,00
127
13,00
131
8,00
130
8,00
132
7,00
132
9,00
134
6,00
132
10,00
134
3,00
135
14,00
137
13,00
139
0,00
142
7,00
142
9,00
144
9,00
145
7,00
146
4,00
146
3,00
154
15,00
149
16,00
158
1,00
Estaca Inicial
Estaca Final
Inteira
Fração
Inteira
Fração
33
5,00
34
7,00
34
10,00
35
13,00
57
7,00
58
14,00
59
0,00
59
3,00
59
5,00
59
18,00
71
2,00
71
8,00
78
3,00
78
15,00
79
0,00
79
2,00
79
4,00
80
9,00
80
11,00
81
14,00
81
17,00
82
1,00
85
1,00
85
2,00
85
5,00
85
17,00
88
3,00
88
5,00
88
5,00
89
0,00
89
4,00
89
11,00
89
15,00
90
6,00
96
14,00
97
18,00
98
0,00
98
10,00
98
12,00
99
15,00
102
1,00
102
3,00
102
6,00
103
11,00
103
13,00
104
17,00
109
2,00
110
0,00
110
3,00
110
9,00
110
12,00
112
11,00
122
6,00
122
17,00
123
0,00
123
15,00
131
12,00
132
10,00
144
13,00
145
7,00
Extensão (m)
Altura
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
14,00
11,00
45,00
8,00
11,00
11,00
13,00
12,00
11,00
6,00
6,00
58,00
15,00
54,00
19,00
10,00
23,00
75,00
Extensão (m)
474,00
49,00
57,00
77,00
45,00
99,00
44,00
128,00
16,00
15,00
71,00
12,00
33,00
11,00
16,00
43,00
76,00
17,00
71,00
3,00
18,00
48,00
51,00
137,00
34,00
75,00
39,00
37,00
33,00
39,00
67,00
40,00
17,00
172,00
165,00
Extensão (m)
22,00
23,00
27,00
3,00
13,00
6,00
12,00
2,00
25,00
23,00
4,00
1,00
12,00
2,00
15,00
7,00
11,00
24,00
10,00
23,00
2,00
25,00
24,00
18,00
6,00
39,00
11,00
15,00
18,00
14,00
Área
28,00
22,00
90,00
16,00
22,00
22,00
26,00
24,00
22,00
12,00
12,00
116,00
30,00
108,00
38,00
20,00
46,00
150,00
TOTAL
804,00
m2
TOTAL
2.329,00
m
TOTAL
90,15
m3
Lado
LE
LE
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LE
LE
LD
LD
LE
LE
LE
LD
Lado
LD
LE
LE
LD
LE
LE
LD
LD
LE
LD
LD
LE
LE
LD
LE
LE
LE
LE
LD
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LD
LD
LE
LE
LE
LE
LE
LD
LE
Altura
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
Área
Espess.
Volume
Lado
26,40
27,60
32,40
3,60
15,60
7,20
14,40
2,40
30,00
27,60
4,80
1,20
14,40
2,40
18,00
8,40
13,20
28,80
12,00
27,60
2,40
30,00
28,80
21,60
7,20
46,80
13,20
18,00
21,60
16,80
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
4,04
4,22
4,96
0,55
2,39
1,10
2,20
0,37
4,59
4,22
0,73
0,18
2,20
0,37
2,75
1,29
2,02
4,41
1,84
4,22
0,37
4,59
4,41
3,30
1,10
7,16
2,02
2,75
3,30
2,57
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LE
LE
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LE
LE
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LE
LE
Página 2 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
163
3.4.4
3.5
3.5.1
3.5.2
14,00
Local
Item
Viga Baldrame
3.4.1
Viga Baldrame
3.4.3
166
Extensão
402,00
491,00
8,00
Alt.
0,50
0,50
54,00
Área
201,00
245,50
Extensão
Largura
Área
Espess.
Volume
20,00
0,07
20,00
1,00
1,40
Estaca Inicial
Estaca Final
Extensão
Inteira
Fração
Inteira
Fração
71
8,00
72
5,00
17,00
72
10,00
73
1,00
11,00
72
17,00
73
14,00
17,00
74
15,00
75
7,00
12,00
79
1,00
79
11,00
10,00
79
17,00
80
13,00
16,00
81
16,00
82
12,00
16,00
124
3,00
124
13,00
10,00
1,20
Espess.
0,15
0,15
64,80
0,15
9,91
LD
TOTAL
66,98
m3
TOTAL
1,40
m3
TOTAL
223,50
m2
Volume
30,15 Cerca em Tela
36,83 Muro de Alvenaria
Lado
LD
Largura
Altura
1,50
1,00
1,20
3,00
2,30
2,40
3,20
1,80
2,80
2,80
2,80
2,80
2,80
2,80
2,80
2,80
Área
25,50
11,00
20,40
36,00
23,00
38,40
51,20
18,00
Lado
LD
LE
LD
LD
LE
LE
LE
LE
3.5.3
Demolição e remoção de pavimentação asfáltica, inclusive corte de pavimento com disco diamantado
Extensão
Largura
Área
Espess.
Volume
Local
10,00
0,05
0,50
Estaca 2+2,00
1,00
10,00
TOTAL
0,50
m3
3.5.4
Remoção mecanizada da camada granular do pavimento
Item
Extensão
Largura
Área
3.5.3
1,00
10,00
10,00
TOTAL
5,00
m3
Espess.
0,50
Volume
5,00
3.6
3.6.1
3.6.2
Vol. (m3)
DMT
Total
Item
3.4.3
90,15
3,00
270,45 Muro de Alvenaria
3.4.4
66,98
3,00
200,94 Concreto Armado
3.5.1
1,40
3,00
4,20 Passeio em concreto/ladrilho
3.5.3
0,50
3,00
1,50 CBUQ
3.5.4
5,00
3,00
15,00 Camada Granular
4
4.1
4.1.1
Preparo do Terreno
Desmatamento de árvores (diâm. entre 15 cm a 30 cm), inclusive destocamento e limpeza do terreno, utiliz. trator esteira
Local
Quant.
2+2,00 a 169+0,00
15,00 Alargamento de Pista
4.1.2
Local
Área
2+2,00 a 169+0,00
35.500,00 Área obtida pelo programa computacional CAD
4.2
4.2.1
Local
Área
Espessura
Volume
2+2,00 a 169+0,00
CORTE
4.978,63 Planilha Vol. - Mov. Solo
2+2,00 a 169+0,00
REB./REM.
4.2.2
Local
Extensão
Largura
Área
154+10 a 158+10
80,00
5,00
400,00
Espessura
1,00
Volume
400,00
Local
2+2,00 a 169+0,00
ATERRO
Volume
4.2.3
4.2.4
Fornecimento de material 2ª categoria (corpo de aterro/preench. das remoções), sem transporte
Local
Volume
2+2,00 a 169+0,00
ATERRO
2+2,00 a 169+0,00
RECOM. REB.
TOTAL
TOTAL
164,03
m3
492,09 m3xkm
TOTAL
15,00
und
TOTAL
35.500,00
m2
TOTAL
14.548,33
m3
TOTAL
400,00
m3
TOTAL
24.711,85
m3
TOTAL
32.732,96
m3
TOTAL
3.058,66
m3
Descontar volume do aterro com material granular
Item 4.2.6
4.2.5
Local
Volume
2+2,00 a 169+0,00
(4.500,00)
Página 3 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
4.2.6
Local
Extensão
Largura
Área
Espessura
57+0 a 71+0
280,00
10,00
2.800,00
0,60
93+0 a 99+0
120,00
10,00
1.200,00
0,60
124+0 a 136+10
250,00
10,00
2.500,00
0,60
149+0 a 154+0
100,00
10,00
1.000,00
0,60
TOTAL
4.500,00
m3
m3
Volume
1.680,00
720,00
1.500,00
600,00
4.2.7
Local
Volume
2+2,00 a 169+0,00
TOTAL
3.058,66
4.2.8
Item
Vol. (m3)
Densidade
4.2.1
14.548,33
1,84
4.2.2
400,00
1,84
4.2.3
24.711,85
1,84
4.2.4
32.732,96
1,84
4.2.5
3.058,66
1,84
4.2.6
4.500,00
2,25
4.2.7
3.058,66
1,50
TOTAL
153.544,30
Vol. (ton)
26.768,93
736,00
45.469,80
60.228,65
5.627,93
10.125,00
4.587,99
Item
Vol. (m3)
Densidade
4.2.1
14.548,33
1,84
4.2.2
400,00
1,84
4.2.3
24.711,85
1,84
4.2.4
32.732,96
1,84
4.2.5
3.058,66
1,84
4.2.6
4.500,00
2,25
4.2.7
3.058,66
1,50
TOTAL
1.712.691,20
Vol. (ton)
26.768,93
736,00
45.469,80
60.228,65
5.627,93
10.125,00
4.587,99
TOTAL
24.711,85
m3
TOTAL
32.732,96
m3
TOTAL
TOTAL
9.075,85
64,80
m3
m3
TOTAL
50.456,39
txkm
TOTAL
390,00
m2
TOTAL
3.832,00
m
TOTAL
TOTAL
TOTAL
299,46
628,87
12.577,32
m3
t
txkm
TOTAL
TOTAL
TOTAL
59,10
103,84
1.080,17
m3
m2
kg
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
966,00
1.565,00
776,00
350,00
447,00
32,00
m
m
m
m
m
m
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
966,00
1.565,00
776,00
350,00
447,00
32,00
m
m
m
m
m
m
TOTAL
18,00
m
4.2.9
4.2.10
B.F.
B.F.
Obra
Obra
Obra
Obra
Obra
DMT
3,00
3,00
12,00
12,00
12,00
20,00
20,00
t
1a cat.
2a cat.
3a cat.
Granular
Enrocamento
Total
80.306,78
2.208,00
545.637,65
722.743,76
67.535,21
202.500,00
91.759,80
txkm
B.F.
B.F.
Obra
Obra
Obra
Obra
Obra
Item
Volume
4.2.4
4.2.11
Local
2+2,00 a 169+0,00 Material para corpo de aterro e conformação >
Volume
5
5.1
5.1.1
5.1.2
5.1.3
Item
Vol. (m3)
Densidade
5.1.1
9.075,85
1,84
5.1.2
64,80
1,84
5.1.4
5.2
5.2.1
5.2.1.1
5.2.1.2
5.2.1.2.1
5.2.1.2.2
5.2.1.2.3
Local
Extensão
117+10 a 120+15
65,00
Altura
3,00
Vol. (ton)
16.699,56
119,23
DMT
3,00
3,00
Quant.
2,00
Área
390,00
Total
50.098,69
357,70
Conforme Quadro Resumo de Drenagem
Lastro de brita
Vol. (m3)
Densidade
Vol. (ton)
299,46
2,10
628,87
DMT
20,00
Total
12.577,32
5.2.2
5.2.2.1
5.2.2.2
5.2.2.3
Bueiros
Armadura em tela soldada - Q 138 (aço CA 60 4,2 mm c/10 cm) - fornecimento, corte e colocação
5.3
5.3.1
5.3.1.1
5.3.1.2
5.3.1.3
5.3.1.4
5.3.1.5
5.3.1.6
5.3.2
5.3.2.1
5.3.2.2
5.3.2.3
5.3.2.4
5.3.2.5
5.3.2.6
5.4
5.4.1
BSCC 200x200 cm (veiculo classe 45)
Página 4 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
5.5
5.5.1
Reaterro de vala
Local
Volume
2+2,00 a 169+0,00
7.522,84
5.5.2
Local
Volume
5.5.1
7.522,84
5.5.3
Local
Extensão
116+0,00
18,00
5.5.4
5.5.5
Largura
3,60
Área
64,80
Espessura
0,70
Volume
45,36
Item
Vol. (m3)
Densidade
5.5.1
7.522,84
1,84
5.5.3
45,36
1,50
Vol. (ton)
13.842,03
68,04
DMT
12,00
20,00
Total
166.104,31
1.360,80
TOTAL
7.522,84
m3
TOTAL
7.522,84
m3
TOTAL
45,36
m3
TOTAL
TOTAL
13.910,07
167.465,11
t
txkm
5.6
5.6.1
5.6.1.1
5.6.1.2
5.6.1.3
5.6.1.4
5.6.1.5
5.6.1.6
Caixa Coletora
Para Tubo DN 30 cm
Para Tubo DN 40 cm
Para Tubo DN 60 cm
Para Tubo DN 80 cm
Para Tubo DN 100 cm
Para Tubo DN 150 cm
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
92,00
55,00
32,00
14,00
27,00
4,00
und
und
und
und
und
und
5.6.2
5.6.2.1
5.6.2.2
5.6.2.3
5.6.2.4
Caixa de Ligação
Para Tubo DN 60 cm
Para Tubo DN 80 cm
Para Tubo DN 100 cm
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
16,00
2,00
4,00
5,00
und
und
und
und
5.6.3
5.6.3.1
5.6.3.2
5.6.3.3
5.6.3.4
5.6.3.5
5.6.3.6
Boca de bueiro
Para BSCC 200x200 cm
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
5,00
3,00
7,00
7,00
2,00
2,00
und
und
und
und
und
und
TOTAL
1.362,75
m3
TOTAL
1.817,00
m
5.7
5.7.1
Item
Extensão
Área
Vol. (m3)
5.7.2
1.817,00
0,75
1.362,75
5.7.2
Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm perfurado (50x150 cm)
Estaca Inicial
Estaca Final
Lado
Extensão
Inteira
Fração
Inteira
Fração
5
6
8
9
11
15
28
30
31
33
56
58
59
85
87
88
90
91
93
94
96
98
99
93
95
96
101
114
116
117
118
120
121
119
120
128
129
131
132
133
134
136
137
139
140
0,00
13,00
3,00
11,00
1,00
11,00
11,00
1,00
13,00
3,00
15,00
5,00
15,00
12,00
2,00
15,00
5,00
17,00
7,00
17,00
7,00
3,00
13,00
10,00
0,00
10,00
0,00
3,00
3,00
9,00
19,00
9,00
19,00
3,00
13,00
0,00
10,00
0,00
10,00
5,00
0,00
5,00
10,00
0,00
5,00
6
8
9
11
12
18
30
31
33
34
58
59
61
87
88
90
91
93
94
96
98
99
101
95
96
98
101
116
117
118
120
121
123
120
122
129
131
132
133
134
136
137
139
140
140
13,00
3,00
11,00
1,00
11,00
6,00
1,00
13,00
3,00
13,00
5,00
15,00
5,00
2,00
15,00
5,00
17,00
7,00
17,00
7,00
3,00
13,00
0,00
0,00
10,00
0,00
18,00
3,00
9,00
19,00
9,00
19,00
9,00
13,00
3,00
10,00
0,00
10,00
5,00
0,00
5,00
10,00
0,00
5,00
10,00
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LD
LD
LD
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LD
LD
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
33,00
30,00
28,00
30,00
30,00
55,00
30,00
32,00
30,00
30,00
30,00
30,00
30,00
30,00
33,00
30,00
32,00
30,00
30,00
30,00
36,00
30,00
27,00
30,00
30,00
30,00
18,00
40,00
26,00
30,00
30,00
30,00
30,00
30,00
30,00
30,00
30,00
30,00
15,00
15,00
45,00
25,00
30,00
25,00
5,00
Página 5 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
140
142
143
150
151
153
154
155
156
157
159
160
160
162
163
165
166
167
5.7.3
5.7.4
5.8
5.8.1
5.8.2
5.8.3
5.8.4
5.8.5
5.8.6
10,00
0,00
15,00
5,00
10,00
0,00
10,00
0,00
0,00
10,00
0,00
5,00
10,00
0,00
10,00
0,00
0,00
10,00
142
143
145
151
153
154
155
156
157
159
160
160
162
163
0,00
15,00
5,00
10,00
0,00
10,00
0,00
0,00
10,00
0,00
5,00
10,00
0,00
10,00
167
168
10,00
10,00
Item
Extensão
Área
5.7.1
1.817,00
0,75
5.7.2
1.817,00
0,69
Vol. (m3)
1.362,75
1.253,73
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
Densidade
1,84
1,55
Estaca Inicial
Estaca Final
Extensão
Inteira
Fração
Inteira
Fração
67
2,00
67
18,00
16,00
68
3,00
69
9,00
26,00
96
16,00
98
4,00
28,00
101
4,00
101
17,00
13,00
101
17,00
102
2,00
5,00
103
9,00
106
8,00
59,00
123
9,00
125
12,00
43,00
125
17,00
126
10,00
13,00
132
9,00
134
0,00
31,00
144
14,00
145
1,00
7,00
145
1,00
146
11,00
30,00
146
11,00
149
1,00
50,00
Estaca Inicial
Inteira
Fração
83
5,00
85
8,00
86
9,00
Estaca Final
Inteira
Fração
85
3,00
86
2,00
87
3,00
Estaca Inicial
Estaca Final
Inteira
Fração
Inteira
Fração
4
4,00
4
9,00
67
18,00
68
3,00
85
3,00
85
8,00
86
2,00
86
9,00
125
12,00
125
17,00
Estaca Final
Estaca Inicial
Inteira
Fração
Inteira
Fração
116
0,00
118
12,00
118
17,00
122
18,00
30,00
35,00
30,00
25,00
30,00
30,00
10,00
20,00
30,00
30,00
25,00
5,00
30,00
30,00
33,00
44,00
30,00
20,00
Vol. (ton)
2.507,46
1.943,28
38,00
14,00
14,00
LE
LE
LE
52,00
81,00
Estaca Final
Estaca Inicial
Extensão
Inteira
Fração
Inteira
Fração
12
12,00
14
0,00
28,00
25
3,00
27
11,00
48,00
Estaca Final
Estaca Inicial
Extensão
Inteira
Fração
Inteira
Fração
2
2,00
3
12,00
30,00
3
12,00
4
4,00
12,00
4
9,00
6
0,00
31,00
15
12,00
18
0,00
48,00
28
14,00
33
10,00
96,00
138
18,00
142
2,00
64,00
160
2,00
164
10,00
88,00
165
10,00
42,00
TOTAL
321,00
m
SCC 03
TOTAL
66,00
m
TSS 02
TOTAL
27,00
m
TOTAL
133,00
m
TOTAL
76,00
m
TOTAL
411,00
m
DMT
3,00
20,00
t
txkm
Total
7.522,38
38.865,63
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
Lado
Extensão
4.450,74
46.388,01
Lado
Extensão
Extensão
Parcial
5,00
5,00
5,00
7,00
5,00
TOTAL
TOTAL
Lado
LE
LE
LE
LE
LE
Lado
LE
LE
Lado
LE
LE
Lado
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
Página 6 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
6
6.1
6.1.1
6.1.2
DN
Extensão
Largura
Prof. Média
50 mm
3,00
0,80
0,50
75 mm
3.389,00
0,80
0,50
100 mm
6,00
0,80
0,50
150 mm
3.375,00
0,80
0,50
Desc. Vol. Areia
6.2.4
Item
Volume
1,20
1.355,60
2,40
1.350,00
(423,18)
DN
Extensão
Largura
Prof. Média
50 mm
3,00
0,50
0,10
75 mm
3.389,00
0,50
0,10
100 mm
6,00
0,50
0,10
150 mm
3.375,00
0,50
0,10
Volume
0,15
169,45
0,30
168,75
6.1.3
DN
Extensão
Largura
Prof. Média
Volume
50 mm
3,00
0,50
0,70
1,05
75 mm
3.389,00
0,50
0,70
1.186,15
100 mm
6,00
0,50
0,70
2,10
150 mm
3.375,00
0,50
0,70
1.181,25
6.2
6.2.1
DN
Extensão
Largura
50 mm
3,00
0,50
75 mm
3.389,00
0,50
100 mm
6,00
0,50
150 mm
3.375,00
0,50
6.2.2
Prof. Média
0,10
0,10
0,10
0,10
Volume
0,15
169,45
0,30
168,75
DN
Extensão
Largura
Prof. Média
50 mm
3,00
0,50
0,50
75 mm
3.329,00
0,50
0,50
100 mm
6,00
0,50
0,50
150 mm
3.315,00
0,50
0,50
Volume
0,75
832,25
1,50
828,75
TOTAL
2.286,02
m3
TOTAL
338,65
m3
TOTAL
2.370,55
m3
TOTAL
338,65
m3
TOTAL
1.663,25
m3
6.2.3
Aterro compactado mecânica, com controle do C.G ≥95% (com compactador de solo com placa vibratória)
DN
Extensão
Largura
Prof. Média
Volume
50 mm
3,00
0,50
0,50
0,75
75 mm
60,00
0,50
15,00
0,50
100 mm
0,50
0,50
150 mm
60,00
0,50
15,00
0,50
TOTAL
30,75
m3
6.2.4
DN
Extensão
Largura
Prof. Média
Volume
50 mm
3,00
0,50
0,10
0,15
75 mm
3.389,00
0,10
169,45
0,50
100 mm
6,00
0,15
0,45
0,50
150 mm
3.375,00
0,15
253,13
0,50
TOTAL
423,18
m3
6.3
6.3.1
6.3.2
Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3
Item
Volume
Dens.
Vol (t)
DMT
Total
6.1.1
2.286,02
1,84
4.206,28
50.475,32 Jazida >> Vala
12,00
6.1.2
338,65
1,84
623,12
1.869,35 Vala >> B.F
3,00
6.1.3
2.370,55
1,84
4.361,81
13.085,44 Vala >> B.F
3,00
TOTAL
TOTAL
9.191,20
65.430,11
6.4
6.4.1
Bomba manual
Quantidade
50,00
TOTAL
50,00
h
6.5
6.5.1
Conexões
Quant.
DN 50/75 mm
14,00
TOTAL
14,00
und
6.5.2
Conexões
Quant.
Volume
Total
DN 100/150 mm
16,00
0,12
1,92
TOTAL
1,92
m3
6.6
6.6.1
6.6.2
6.6.3
Caixa de proteção
TOTAL
TOTAL
TOTAL
10,00
10,00
4,00
und
und
und
6.7
6.7.1
TOTAL
10,00
und
6.7.2
Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo 60kg/m3) - fornecimento de material e execução
Quantidade
Largura
Compr.
Altura
Volume
10,00
0,80
0,10
0,64
0,80
TOTAL
0,64
m3
t
txkm
6.7.3
6.7.3.1
TOTAL
10,00
und
6.7.4
6.7.4.1
TOTAL
10,00
und
6.8
6.8.1
Página 7 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
6.8.1.1
6.8.1.2
TOTAL
TOTAL
3,00
3.389,00
m
m
6.8.2
6.8.2.1
6.8.2.2
TOTAL
TOTAL
6,00
3.375,00
m
m
6.9
6.9.1
6.9.2
6.9.3
6.9.4
6.9.5
6.9.6
6.9.7
6.9.8
6.9.9
6.9.10
6.9.11
6.9.12
6.9.13
6.9.14
6.9.15
6.9.16
6.9.17
6.9.18
6.9.19
6.9.20
Tê Redução BBB JE FºFº x PBA 150X50 mm
Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 100 mm
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
1,00
2,00
1,00
6,00
2,00
2,00
5,00
3,00
1,00
1,00
5,00
1,00
1,00
1,00
1,00
3,00
1,00
1,00
2,00
4,00
6.10
6.10.1
6.10.2
6.10.3
6.10.4
Assentamento de tubos e conexões
Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
3,00
3.389,00
6,00
3.375,00
m
m
m
m
6.11
6.11.1
6.11.2
6.11.3
6.11.4
Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 50 mm
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
3,00
3.389,00
6,00
3.375,00
m
m
m
m
6.12
6.12.1
6.12.1.1
6.12.1.2
6.12.1.3
6.12.1.4
6.12.1.5
Ligação predial de água potável
Fornecimento de material para ligação da rede pública ao cavalete
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
28,00
40,00
68,00
68,00
68,00
und
und
und
und
und
DN 50 mm
DN 75 mm
DN 100 mm
DN 150 mm
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
6.12.2
Tomada de água
Quantidade
68,00
TOTAL
68,00
und
6.12.3
Ramal predial de água em tubo PEAD 20 mm - fornecimento, instalação e escavação
Quantidade
Extensão
Total
2,40
163,20
68,00
TOTAL
163,20
m
6.13
6.13.1
6.13.2
6.13.3
6.13.4
Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 100 m m
Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 150 m m
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
1,00
2,00
2,00
1,00
und
und
und
und
TOTAL
25.706,85
m2
7
7.1
PAVIMENTAÇÃO
Local
Extensão
Largura
Área
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
12,10
40.389,80
Emboques/Baias
1.615,90
Descontar - Executado Reforço Construtivo
112+0 a 124+0
240,00
12,10
(2.904,00)
154+0 a 169+0
300,00
12,10
(3.630,00)
Página 8 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
Rua Santa Luzia
(689,85)
Descontar - Executado Aterro com material granular
57+0 a 71+0
280,00
12,10
(3.388,00)
93+0 a 99+0
120,00
12,10
(1.452,00)
124+0 a 136+10
250,00
12,10
(3.025,00)
149+0 a 154+0
100,00
12,10
(1.210,00)
7.2
7.3
7.4
7.5
7.6
7.7
7.8
7.9
Regularização e compactação de reforço de subleito em solo estabilizado sem mistura com compactação a 100% proctor
normal
Local
Extensão
Largura
Área
Espessura
Volume
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
11,60
38.720,80
0,30
11.616,24
Emboques/Baias
1.586,52
0,30
475,96
112+0 a 124+0
240,00
11,60
2.784,00
0,30
(835,20)
154+0 a 169+0
300,00
11,60
3.480,00
0,30
(1.044,00)
Rua Santa Luzia
689,85
0,30
(206,96)
Descontar - Executado Aterro com material granular
57+0 a 71+0
280,00
11,60
3.248,00
0,30
(974,40)
93+0 a 99+0
120,00
11,60
1.392,00
0,30
(417,60)
124+0 a 136+10
250,00
11,60
2.900,00
0,30
(870,00)
149+0 a 154+0
100,00
11,60
1.160,00
0,30
(348,00)
TOTAL
7.396,04
m3
TOTAL
7.396,04
m3
Sub-base com macadame hidráulico ou rachão
Item
Extensão
Largura
Área
Espessura
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
11,00
36.718,00
0,20
Emboques/Baias
1.564,49
0,20
112+0 a 124+0
240,00
11,00
2.640,00
0,20
154+0 a 169+0
300,00
11,00
3.300,00
0,20
Rua Santa Luzia
689,85
0,20
Incluir - Executado Aterro com material granular
57+0 a 71+0
280,00
11,00
3.080,00
0,30
93+0 a 99+0
120,00
11,00
1.320,00
0,30
124+0 a 136+10
250,00
11,00
2.750,00
0,30
149+0 a 154+0
100,00
11,00
1.100,00
0,30
TOTAL
8.805,53
m3
TOTAL
6.646,55
m3
TOTAL
34.160,00
m2
TOTAL
59.180,00
m2
TOTAL
TOTAL
4.390,52
4.390,52
t
t
Base de brita graduada
Item
Extensão
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
Emboques/Baias
Imprimação CM-30
Item
2+2,00 a 169+0,00
2+2,00 a 169+0,00
Emboques/Baias
TOTAL
Área
23.366,00
9.325,00
1.469,00
34.160,00
Local
2+2,00 a 169+0,00
2+2,00 a 169+0,00
Emboques/Baias
Faixa Pedestre elevada
Largura
10,60
Área
35.382,80
1.542,45
Espessura
0,18
0,18
Volume
7.343,60
312,90
(528,00)
(660,00)
(137,97)
924,00
396,00
825,00
330,00
Volume
6.368,90
277,64
Pista
Acostamento
Área
23.366,00
9.325,00
1.469,00
185,00
Quant.
2,00
1,00
2,00
1,00
TOTAL
Local
Área
Espessura
2+2,00 a 169+0,00
23.366,00
0,06
2+2,00 a 169+0,00
9.325,00
0,03
Emboques/Baias
1.469,00
0,06
Faixa Pedestre elevada
185,00
0,12
TOTAL
7.10
Transporte local de massa asfáltica - Pavimentação Urbana
Item
Vol. (m3)
DMT
Total
7.9
1.792,05
24,00
43.009,20
7.11
7.12
Item
Vol. (m3)
Densidade
7.2
7.396,04
1,84
7.4
8.805,53
2,25
7.5
6.646,55
2,40
Vol. (ton)
13.608,71
19.812,44
15.951,72
Total
46.732,00
9.325,00
2.938,00
185,00
59.180,00
Pista
Acostamento
Vol. (m3)
Densidade
1.401,96
2,45
279,75
2,45
88,14
2,45
22,20
2,45
1.792,05
Vol. (ton)
3.434,80
685,39
215,94
54,39
4.390,52
TOTAL
CBUQ
DMT
12,00
20,00
20,00
Reforço Construtivo
Geotêxtil tecido em polipropileno, resistência a tração (long/transv.) ≥ 50 kN/m - fornecimento e aplicação
Local
Extensão
Largura
Área
112+0 a 124+0
240,00
12,00
2.880,00
154+0 a 169+0
300,00
12,00
3.600,00
Rua Santa Luzia
827,82
7.13.2
Aterro com areia - fornec. material, espalhamento e adensamento hidráulico
Local
Extensão
Largura
Área
Espess.
112+0 a 124+0
240,00
10,00
2.400,00
0,15
154+0 a 169+0
300,00
10,00
3.000,00
0,15
Rua Santa Luzia
689,85
0,15
240,00
300,00
10,00
10,00
2.400,00
3.000,00
689,85
0,50
0,50
0,50
TOTAL
TOTAL
49.372,88
878.587,81
TOTAL
7.307,82
m2
TOTAL
3.958,40
m3
t
txkm
Total
163.304,56 Reforço
396.248,85 Sub-base
319.034,40 Base de brita graduada
7.13
7.13.1
112+0 a 124+0
154+0 a 169+0
Rua Santa Luzia
43.009,20 m3xkm
Volume
360,00
450,00
103,48
1.200,00
1.500,00
344,93
Camada 1
Camada 2
Página 9 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
7.13.3
Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.) ≥ 65 kN/m - fornecimento e aplicação
Local
Extensão
Largura
Área
112+0 a 124+0
240,00
10,00
2.640,00 (incluso +10% transpasse/emenda)
154+0 a 169+0
300,00
10,00
3.300,00
Rua Santa Luzia
758,84
TOTAL
6.698,84
7.13.4
7.13.5
Item
Vol. (m3)
Densidade
7.13.2
3.958,40
1,73
TOTAL
TOTAL
6.828,24
136.564,80
TOTAL
2.415,00
m3
TOTAL
2.415,00
m3
TOTAL
6.780,00
m
TOTAL
141,02
m3
Peso (ton)
6.828,24
DMT
20,00
m2
t
txkm
Total
136.564,80
8
8.1
8.1.1
Local
Área
Espessura
Volume
2+2,00 a 169+0,00
16.100,00
0,15
2.415,00
8.1.2
Aterro apiloado c/ retro escavadeira e compactador vibratório
Local
Área
Espessura
Volume
2+2,00 a 169+0,00
16.100,00
0,15
2.415,00
8.2
8.2.1
Meio fio de concreto pré-moldado, rejuntado com argamassa 1:3 cimento e areia, incluindo escavação e reaterro, dim. 12x30 cm
Local
Extensão
2+2,00 a 169+0,00
6.780,00
LD+LE
8.2.2
8.2.2.1
Guia de contenção
Local
Extensão
Espessura
Altura
Volume
2+2,00 a 169+0,00
6.715,00
0,07
0,30
141,02
8.2.2.2
Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov. 5x, inclusive fornec. mat., corte, montagem, escoramento e desforma
Item
Extensão
Altura
Quant.
Área
6.715,00
0,30
8.2.2.1
2,00
4.029,00
TOTAL
4.029,00
m2
8.2.2.3
Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação)
Aço 3,40 mm
Extensão
# (Espaç.)
Quantidade
2+2,00 a 169+0,00
6.715,00
2,00
2+2,00 a 169+0,00
0,30
0,15
44.768,00
TOTAL
1.907,09
kg
TOTAL
1.610,00
m3
TOTAL
TOTAL
8.307,60
130.603,20
t
txkm
TOTAL
13.330,00
m2
TOTAL
2.770,00
m2
TOTAL
73,22
m3
TOTAL
54,92
m3
TOTAL
732,20
m2
TOTAL
3.540,51
kg
8.3
8.3.1
Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação
Local
Área
Espes.
Volume
2+2,00 a 169+0,00
16.100,00
0,10
1.610,00
8.3.2
8.3.3
Item
Vol. (m3)
Densidade
8.1.1
2.415,00
1,84
8.3.1
1.610,00
2,40
8.3.4
8.3.5
9
9.1
9.1.1
9.1.2
9.1.3
9.1.4
Vol. (ton)
4.443,60
3.864,00
Peso kg/m
0,07
0,07
DMT
12,00
20,00
Total
953,53 Long.
953,56 Transv.
Total
53.323,20
77.280,00 Mat. Granular
Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive areia p/ assentamento, e= 6 cm
Local
Área
2+2,00 a 169+0,00
13.330,00
Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive areia p/ assentamento, e= 6
cm
Local
Área
2+2,00 a 169+0,00
2.385,00 Direcional
2+2,00 a 169+0,00
385,00 Alerta
Escavação manual, com depósito lateral
Local
Extensão
Altura
Viga baldrame
491,00
0,50
Viga baldrame
402,00
0,30
Área
245,50
120,60
Largura
0,20
0,20
Volume
Item
49,10 3.4.3
24,12 3.4.1
Local
Extensão
Altura
Largura
Volume
Item
491,00
0,50
0,15
36,83 3.4.3
Viga baldrame
402,00
Viga Baldrame
0,30
0,15
18,09 3.4.1
Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov. 5x, inclusive fornec. mat., corte, montagem, escoramento e
desforma
Item
Extensão
Altura
Quant.
Área
491,00
491,00
Viga baldrame
0,50
2,00
402,00
241,20
Viga Baldrame
0,30
2,00
Armação com aço CA 50 (fornecimento, corte, dobra e colocação)
Longitudinal
Extensão
Peso kg/m
Quantidade
Aço 10 mm
491,00
0,65
4,00
Aço 8 mm
491,00
0,40
2,00
Aço 10 mm
402,00
0,65
2,00
Aço 8 mm
402,00
0,40
2,00
Transversal
Extensão
Peso kg/m
Quantidade
Aço 5 mm
1,30
0,15
3.273,33
Aço 5 mm
0,90
0,15
2.681,00
Total
1.276,60
392,80
522,60
321,60
Total
655,32 # 15 cm
371,59 # 15 cm
Viga baldrame
Viga baldrame
Viga Baldrame
Viga Baldrame
Viga baldrame
Viga Baldrame
Página 10 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
9.1.5
Alvenaria de tijolo cerâmico assentado em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), espes. 1 cm
Item
Extensão
Altura
Área
3.4.3
491,00
1,50
736,50
TOTAL
736,50
m2
9.1.6
9.1.7
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia), espessura 0,5 cm, preparo manual
Reboco traço 1:2 (cal e areia), espessura 0,5 cm, preparo manual
Item
Área
Quant.
Total
9.1.5
736,50
2,00
1.473,00
TOTAL
TOTAL
1.473,00
1.473,00
m2
m2
9.2
9.2.1
Cerca c/ mourões de concreto reto h=2,00 metros, espaç. 3m, fios de arame farpado nº 14 classe 250 - fornec. e colocação
Item
Extensão
3.4.2
2.329,00
TOTAL
2.329,00
m
TOTAL
402,00
m
TOTAL
15,40
m2
TOTAL
7.532,00
m2
TOTAL
33,00
und
TOTAL
72,00
und
9.2.2
Cerca com mourão de concreto alt. livre 2,00 metros, espaçamento 2m, com tela (malha hexagonal ou retangular) fornecimento e colocação
Item
Extensão
3.4.1
402,00
9.2.3
Guarda corpo metálico, inclusive montagem em base de concreto e acessórios para fixação
Local
Extensão
Altura
Área
Estaca 115+15,00
LE+LD
14,00
1,10
15,40
9.3
9.3.1
Enleivamento com grama, inclusive preparo do solo
Local
Área
2+2,00 a 169+0,00
7.500,00
Áreas obtidas pelo programa computacional CAD
Canteiros
32,00
9.4
9.4.1
Remoção e realocação de poste de iluminação com fornecimento de equipamento e material
Estaca
Estaca
Lado
Quant.
Inteira
Fração
Inteira
6
1,00
78
1,00
LE
9
1,00
81
2,00
LE
12
1,00
116
6,00
LE
14
1,00
118
6,00
LE
16
1,00
130
4,00
LE
19
1,00
137
6,00
LE
20
1,00
140
18,00
LE
22
1,00
142
12,00
LE
24
1,00
144
12,00
LE
26
1,00
149
11,00
LE
28
1,00
153
14,00
LE
30
1,00
155
13,00
LE
33
1,00
157
10,00
LE
35
1,00
161
14,00
LE
38
1,00
163
0,00
LE
44
1,00
165
14,00
LE
46
1,00
19,00
LE
Fração
5,00
16,00
6,00
5,00
7,00
2,00
8,00
6,00
4,00
15,00
4,00
2,00
0,00
5,00
11,00
17,00
Quant.
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
Lado
LE
LE
LE
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
10
10.1
10.1.1
Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa, inclusive base de concreto
Local
Quant.
2+2,00 a 169+0,00
72,00
10.1.2
Fornecimento e implantação de placa de sinalização (totalmente refletiva)
Local
Quant. Total
Área p/und
Área Total
Regulamentação
21,00
0,28
5,88
d=60 cm
Regulamentação
3,00
0,60
1,80
l= 35cm
Advertência 1
30,00
0,25
7,50
l=50 cm
Advertência 2
12,00
0,13
1,50
50x25 cm
Advertência 3
5,00
0,50
2,50
50x100 cm
Serviço 1
4,00
0,10
0,41
45x23 cm Nome de Rua
Serviço 2
12,00
0,38
4,50
50x75 cm Ponto de ônibus
Indicativa
4,00
4,50
18,00 300x150 cm
TOTAL
42,09
m2
10.1.3
Semi-pórtico metálico (6,0 m de vão) p/ fixação de placa c/ base de concreto, inclusive forn. mat. e implantação
Local
Quant.
2+2,00 a 169+0,00
4,00
TOTAL
4,00
und
Página 11 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
10.2
10.2.1
Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional
Local
Total
2+2,00 a 169+0,00
413,00
10.2.2
10.2.3
TOTAL
413,00
und
Pintura com tinta retrorrefletiva a base de resina acrílica com microesferas de vidro
Local
Extensão
Espessura
Quantidade
Área
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
0,10
2,00
667,60 Pista - BD/BE
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
0,10
2,00
667,60 Pista - EX
TOTAL
1.335,20
m2
Pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão)
Local
Quant.
Área p/und
Dizeres (P_onb)
12,00
1,60
Seta 1
8,00
1,30
Seta 2
3,00
2,00
Faixa Pedestre
4,00
22,50
TOTAL
125,60
m2
CREA 049344-1
Área Total
19,20
10,40
6,00
90,00
Página 12 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
10.2
10.2.1
Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional
Local
Total
2+2,00 a 169+0,00
413,00
10.2.2
10.2.3
TOTAL
413,00
und
Local
Extensão
Espessura
Quantidade
Área
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
0,10
2,00
667,60 Pista - BD/BE
2+2,00 a 169+0,00
3.338,00
0,10
2,00
667,60 Pista - EX
TOTAL
1.335,20
m2
Pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão)
Local
Quant.
Área p/und
Dizeres (P_onb)
12,00
1,60
Seta 1
8,00
1,30
Seta 2
3,00
2,00
Faixa Pedestre
4,00
22,50
TOTAL
125,60
m2
CREA 049344-1
Área Total
19,20
10,40
6,00
90,00
Página 12 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
PLANILHA MOVIMENTAÇÃO DE SOLO
Estaca
Inteira
Fração
0
1
2
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
15,00
0,00
0,00
2,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Semi
Dist.
2,50
10,00
1,00
9,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
Area
(m2)
1,479
5,231
4,778
1,126
Volume (m3)
Parcial
Acum.
CORTE
14,79
14,79
67,10
81,89
100,09
181,98
59,04
241,02
Area
(m2)
3,139
1,817
10,286
4,345
6,542
8,544
11,873
6,237
4,062
6,482
4,773
5,561
17,693
10,671
10,758
11,679
5,511
1,424
1,593
1,613
1,268
Volume (m3)
Parcial
Acum.
REBAIXO/REMOÇÃO
28,25
28,25
49,56
77,81
121,03
198,84
146,31
345,15
108,87
454,02
150,86
604,88
204,17
809,05
181,10
990,15
102,99
1.093,14
40,62
1.133,76
1.133,76
1.133,76
1.133,76
64,82
1.198,58
112,55
1.311,13
103,34
1.414,47
55,61
1.470,08
1.470,08
1.470,08
1.470,08
1.470,08
1.470,08
1.470,08
1.470,08
1.470,08
1.470,08
176,93
1.647,01
283,64
1.930,65
214,29
2.144,94
224,37
2.369,31
171,90
2.541,21
55,11
2.596,32
2.596,32
2.596,32
2.596,32
2.596,32
14,24
2.610,56
30,17
2.640,73
32,06
2.672,79
28,81
2.701,60
Volume (m3)
Area
(m2)
Parcial
Acum.
ENROCAMENTO/MAT. 3A CAT.
12,919
116,27
116,27
12,773
256,92
373,19
18,222
309,95
683,14
13,448
316,70
999,84
20,367
338,15
1.337,99
10,453
308,20
1.646,19
28,210
386,63
2.032,82
11,210
394,20
2.427,02
7,892
191,02
2.618,04
78,92
2.696,96
2.696,96
2.696,96
2.696,96
7,785
77,85
2.774,81
7,785
155,70
2.930,51
5,923
137,08
3.067,59
59,23
3.126,82
3.126,82
3.126,82
3.126,82
3.126,82
3.126,82
3.126,82
3.126,82
3.126,82
3.126,82
18,388
183,88
3.310,70
18,378
367,66
3.678,36
23,018
413,96
4.092,32
18,562
415,80
4.508,12
8,572
271,34
4.779,46
85,72
4.865,18
4.865,18
4.865,18
4.865,18
4.865,18
4.865,18
4.865,18
4.865,18
4.865,18
Volume (m3)
Parcial
Acum.
ATERRO MAT. 1A CAT.
5,897
5,90
5,90
20,504
237,61
243,51
27,917
484,21
727,72
27,249
551,66
1.279,38
35,512
627,61
1.906,99
42,271
777,83
2.684,82
54,014
962,85
3.647,67
40,295
943,09
4.590,76
58,071
983,66
5.574,42
54,937
1.130,08
6.704,50
52,945
1.078,82
7.783,32
53,993
1.069,38
8.852,70
54,914
1.089,07
9.941,77
65,686
1.206,00
11.147,77
53,364
1.190,50
12.338,27
50,563
1.039,27
13.377,54
42,968
935,31
14.312,85
31,962
749,30
15.062,15
32,922
648,84
15.710,99
43,527
764,49
16.475,48
42,077
856,04
17.331,52
33,429
755,06
18.086,58
34,349
677,78
18.764,36
34,311
686,60
19.450,96
36,409
707,20
20.158,16
29,099
655,08
20.813,24
23,629
527,28
21.340,52
23,012
466,41
21.806,93
28,156
511,68
22.318,61
20,420
485,76
22.804,37
20,340
407,60
23.211,97
23,540
438,80
23.650,77
12,332
358,72
24.009,49
8,405
207,37
24.216,86
8,942
173,47
24.390,33
10,147
190,89
24.581,22
1,458
116,05
24.697,27
14,58
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
Area
(m2)
Volume (m3)
Parcial
Acum.
ATERRO MAT. 2A CAT.
14,908
14,91
14,91
14,908
268,34
283,25
14,908
298,16
581,41
14,908
298,16
879,57
14,908
298,16
1.177,73
14,908
298,16
1.475,89
14,908
298,16
1.774,05
14,908
298,16
2.072,21
14,908
298,16
2.370,37
14,908
298,16
2.668,53
14,908
298,16
2.966,69
14,908
298,16
3.264,85
14,908
298,16
3.563,01
14,908
298,16
3.861,17
14,908
298,16
4.159,33
14,908
298,16
4.457,49
14,908
298,16
4.755,65
14,908
298,16
5.053,81
14,908
298,16
5.351,97
14,908
298,16
5.650,13
14,908
298,16
5.948,29
14,908
298,16
6.246,45
14,908
298,16
6.544,61
14,908
298,16
6.842,77
14,908
298,16
7.140,93
14,908
298,16
7.439,09
14,908
298,16
7.737,25
14,908
298,16
8.035,41
14,908
298,16
8.333,57
14,908
298,16
8.631,73
14,908
298,16
8.929,89
14,908
298,16
9.228,05
14,908
298,16
9.526,21
14,908
298,16
9.824,37
14,908
298,16
10.122,53
14,908
298,16
10.420,69
14,908
298,16
10.718,85
6,809
217,17
10.936,02
3,783
105,92
11.041,94
1,860
56,43
11.098,37
3,683
55,43
11.153,80
Area
(m2)
RUA AUGUSTO MAASS
Estaca
Inteira
Fração
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Semi
Dist.
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
Area
(m2)
0,269
2,086
0,006
0,483
0,923
1,490
0,006
0,002
0,133
0,444
0,715
0,547
0,710
1,259
1,587
4,136
1,744
1,668
1,147
1,343
4,368
7,507
5,924
2,186
0,380
0,466
1,728
5,650
7,056
1,509
-
Volume (m3)
Parcial
Acum.
CORTE
11,26
252,28
252,28
252,28
252,28
2,69
254,97
23,55
278,52
20,86
299,38
299,38
299,38
0,06
299,44
4,89
304,33
14,06
318,39
24,13
342,52
14,96
357,48
0,08
357,56
0,02
357,58
357,58
357,58
357,58
1,33
358,91
5,77
364,68
11,59
376,27
12,62
388,89
12,57
401,46
19,69
421,15
28,46
449,61
57,23
506,84
58,80
565,64
34,12
599,76
28,15
627,91
24,90
652,81
57,11
709,92
118,75
828,67
134,31
962,98
81,10
1.044,08
25,66
1.069,74
8,46
1.078,20
21,94
1.100,14
73,78
1.173,92
127,06
1.300,98
85,65
1.386,63
15,09
1.401,72
1.401,72
1.401,72
Area
(m2)
0,700
0,884
3,556
4,646
4,964
4,778
3,664
2,187
0,949
0,965
1,885
3,529
4,387
3,887
4,265
4,196
4,259
4,564
4,502
5,001
5,001
5,001
5,001
5,001
5,001
5,001
5,001
4,980
4,792
4,856
5,001
5,001
5,001
4,748
2,313
2,207
2,845
Volume (m3)
Parcial
Acum.
REBAIXO/REMOÇÃO
12,68
2.714,28
2.714,28
2.714,28
2.714,28
7,00
2.721,28
15,84
2.737,12
8,84
2.745,96
2.745,96
2.745,96
35,56
2.781,52
82,02
2.863,54
96,10
2.959,64
97,42
3.057,06
84,42
3.141,48
58,51
3.199,99
31,36
3.231,35
19,14
3.250,49
28,50
3.278,99
54,14
3.333,13
79,16
3.412,29
82,74
3.495,03
81,52
3.576,55
84,61
3.661,16
84,55
3.745,71
88,23
3.833,94
90,66
3.924,60
95,03
4.019,63
100,02
4.119,65
100,02
4.219,67
100,02
4.319,69
100,02
4.419,71
100,02
4.519,73
100,02
4.619,75
100,02
4.719,77
99,81
4.819,58
97,72
4.917,30
96,48
5.013,78
98,57
5.112,35
100,02
5.212,37
100,02
5.312,39
97,49
5.409,88
70,61
5.480,49
45,20
5.525,69
50,52
5.576,21
Volume (m3)
Area
(m2)
Parcial
Acum.
4.865,18
3,485
34,85
4.900,03
3,120
66,05
4.966,08
31,20
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
4.997,28
0,523
5,23
5.002,51
5,23
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
5.007,74
1,689
16,89
5.024,63
1,071
27,60
5.052,23
10,71
5.062,94
5.062,94
5.062,94
5.062,94
5.062,94
5.062,94
5.062,94
5.062,94
Area
(m2)
-
Volume (m3)
Parcial
Acum.
ATERRO MAT. 1A CAT.
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
Volume (m3)
Parcial
Acum.
ATERRO MAT. 2A CAT.
18,574
222,57
11.376,37
18,188
367,62
11.743,99
21,138
393,26
12.137,25
20,677
418,15
12.555,40
13,519
341,96
12.897,36
7,321
208,40
13.105,76
11,577
188,98
13.294,74
12,731
243,08
13.537,82
10,902
236,33
13.774,15
4,939
158,41
13.932,56
2,851
77,90
14.010,46
1,858
47,09
14.057,55
0,880
27,38
14.084,93
5,504
63,84
14.148,77
7,988
134,92
14.283,69
10,300
182,88
14.466,57
9,742
200,42
14.666,99
7,649
173,91
14.840,90
5,759
134,08
14.974,98
4,009
97,68
15.072,66
5,951
99,60
15.172,26
6,454
124,05
15.296,31
6,982
134,36
15.430,67
5,670
126,52
15.557,19
4,584
102,54
15.659,73
4,865
94,49
15.754,22
2,912
77,77
15.831,99
2,643
55,55
15.887,54
1,673
43,16
15.930,70
1,959
36,32
15.967,02
1,836
37,95
16.004,97
0,768
26,04
16.031,01
7,68
16.038,69
0,986
9,86
16.048,55
3,697
46,83
16.095,38
3,570
72,67
16.168,05
2,840
64,10
16.232,15
1,393
42,33
16.274,48
0,273
16,66
16.291,14
0,346
6,19
16.297,33
2,124
24,70
16.322,03
7,657
97,81
16.419,84
8,013
156,70
16.576,54
7,305
153,18
16.729,72
Area
(m2)
RUA AUGUSTO MAASS
Estaca
Inteira
Fração
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Semi
Dist.
Area
(m2)
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
0,379
0,485
1,348
2,263
1,721
0,569
0,049
0,033
2,796
5,640
0,397
0,022
2,830
11,165
18,704
16,341
7,755
6,130
4,928
4,260
2,452
0,009
0,169
0,317
1,321
12,911
18,370
11,554
4,738
0,893
-
Volume (m3)
Parcial
Acum.
CORTE
1.401,72
3,79
1.405,51
8,64
1.414,15
18,33
1.432,48
36,11
1.468,59
39,84
1.508,43
22,90
1.531,33
6,18
1.537,51
0,49
1.538,00
1.538,00
0,33
1.538,33
28,29
1.566,62
84,36
1.650,98
60,37
1.711,35
3,97
1.715,32
1.715,32
0,22
1.715,54
28,52
1.744,06
139,95
1.884,01
298,69
2.182,70
350,45
2.533,15
240,96
2.774,11
138,85
2.912,96
110,58
3.023,54
91,88
3.115,42
67,12
3.182,54
24,52
3.207,06
0,09
3.207,15
1,78
3.208,93
1,69
3.210,62
3.210,62
3.210,62
3,17
3.213,79
3,17
3.216,96
3.216,96
3.216,96
13,21
3.230,17
142,32
3.372,49
312,81
3.685,30
299,24
3.984,54
162,92
4.147,46
56,31
4.203,77
8,93
4.212,70
4.212,70
Area
(m2)
2,333
4,972
4,958
5,001
5,001
5,001
4,984
3,425
1,977
2,377
4,167
4,987
5,001
4,000
1,980
2,644
4,940
5,001
5,001
5,001
5,001
5,001
5,001
4,881
3,514
0,241
0,579
0,968
0,111
0,107
0,853
0,425
0,183
0,021
1,224
1,501
5,001
5,001
5,001
4,690
1,130
0,787
Volume (m3)
Parcial
Acum.
REBAIXO/REMOÇÃO
51,78
5.627,99
73,05
5.701,04
99,30
5.800,34
99,59
5.899,93
100,02
5.999,95
100,02
6.099,97
99,85
6.199,82
84,09
6.283,91
54,02
6.337,93
43,54
6.381,47
65,44
6.446,91
91,54
6.538,45
99,88
6.638,33
90,01
6.728,34
59,80
6.788,14
19,80
6.807,94
26,44
6.834,38
75,84
6.910,22
99,41
7.009,63
100,02
7.109,65
100,02
7.209,67
100,02
7.309,69
100,02
7.409,71
100,02
7.509,73
98,82
7.608,55
83,95
7.692,50
37,55
7.730,05
8,20
7.738,25
15,47
7.753,72
10,79
7.764,51
1,11
7.765,62
1,07
7.766,69
9,60
7.776,29
12,78
7.789,07
6,08
7.795,15
2,04
7.797,19
12,45
7.809,64
27,25
7.836,89
65,02
7.901,91
100,02
8.001,93
100,02
8.101,95
96,91
8.198,86
58,20
8.257,06
19,17
8.276,23
Volume (m3)
Area
(m2)
Parcial
Acum.
5,346
53,46
5.116,40
53,46
5.169,86
5.169,86
5.169,86
5.169,86
5.169,86
5.169,86
5.169,86
1,513
15,13
5.184,99
0,748
22,61
5.207,60
7,48
5.215,08
5.215,08
5.215,08
5.215,08
1,066
10,66
5.225,74
3,416
44,82
5.270,56
34,16
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
5.304,72
11,748
117,48
5.422,20
3,479
152,27
5.574,47
2,409
58,88
5.633,35
24,09
5.657,44
5.657,44
5.657,44
5.657,44
5.657,44
5.657,44
5.657,44
5.657,44
5.657,44
5.657,44
3,405
34,05
5.691,49
4,417
78,22
5.769,71
Area
(m2)
-
Volume (m3)
Parcial
Acum.
ATERRO MAT. 1A CAT.
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
Volume (m3)
Parcial
Acum.
ATERRO MAT. 2A CAT.
10,946
182,51
16.912,23
3,865
148,11
17.060,34
1,085
49,50
17.109,84
0,547
16,32
17.126,16
0,586
11,33
17.137,49
1,227
18,13
17.155,62
2,839
40,66
17.196,28
5,642
84,81
17.281,09
10,428
160,70
17.441,79
12,174
226,02
17.667,81
4,499
166,73
17.834,54
1,959
64,58
17.899,12
2,084
40,43
17.939,55
6,529
86,13
18.025,68
9,836
163,65
18.189,33
10,429
202,65
18.391,98
5,203
156,32
18.548,30
0,383
55,86
18.604,16
3,83
18.607,99
18.607,99
18.607,99
18.607,99
0,252
2,52
18.610,51
0,224
4,76
18.615,27
0,856
10,80
18.626,07
3,054
39,10
18.665,17
7,478
105,32
18.770,49
4,986
124,64
18.895,13
3,689
86,75
18.981,88
10,708
143,97
19.125,85
8,687
193,95
19.319,80
7,571
162,58
19.482,38
6,862
144,33
19.626,71
7,844
147,06
19.773,77
7,947
157,91
19.931,68
9,309
172,56
20.104,24
1,447
107,56
20.211,80
14,47
20.226,27
20.226,27
0,005
0,05
20.226,32
0,997
10,02
20.236,34
2,546
35,43
20.271,77
10,661
132,07
20.403,84
8,951
196,12
20.599,96
Area
(m2)
RUA AUGUSTO MAASS
9.1.5
Item
Extensão
Altura
Área
3.4.3
491,00
1,50
736,50
TOTAL
736,50
m2
9.1.6
9.1.7
Item
Área
Quant.
Total
9.1.5
736,50
2,00
1.473,00
TOTAL
TOTAL
1.473,00
1.473,00
m2
m2
9.2
9.2.1
Cerca c/ mourões de concreto reto h=2,00 metros, espaç. 3m, fios de arame farpado nº 14 classe 250 - fornec. e colocação
Item
Extensão
3.4.2
2.329,00
TOTAL
2.329,00
m
TOTAL
402,00
m
TOTAL
15,40
m2
TOTAL
7.532,00
m2
TOTAL
33,00
und
TOTAL
72,00
und
9.2.2
Cerca com mourão de concreto alt. livre 2,00 metros, espaçamento 2m, com tela (malha hexagonal ou retangular) fornecimento e colocação
Item
Extensão
3.4.1
402,00
9.2.3
Local
Extensão
Altura
Área
Estaca 115+15,00
LE+LD
14,00
1,10
15,40
9.3
9.3.1
Enleivamento com grama, inclusive preparo do solo
Local
Área
2+2,00 a 169+0,00
7.500,00
Áreas obtidas pelo programa computacional CAD
Canteiros
32,00
9.4
9.4.1
Estaca
Estaca
Lado
Quant.
Inteira
Fração
Inteira
6
1,00
78
1,00
LE
9
1,00
81
2,00
LE
12
1,00
116
6,00
LE
14
1,00
118
6,00
LE
16
1,00
130
4,00
LE
19
1,00
137
6,00
LE
20
1,00
140
18,00
LE
22
1,00
142
12,00
LE
24
1,00
144
12,00
LE
26
1,00
149
11,00
LE
28
1,00
153
14,00
LE
30
1,00
155
13,00
LE
33
1,00
157
10,00
LE
35
1,00
161
14,00
LE
38
1,00
163
0,00
LE
44
1,00
165
14,00
LE
46
1,00
19,00
LE
Fração
5,00
16,00
6,00
5,00
7,00
2,00
8,00
6,00
4,00
15,00
4,00
2,00
0,00
5,00
11,00
17,00
Quant.
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
Lado
LE
LE
LE
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
LD
10
10.1
10.1.1
Local
Quant.
2+2,00 a 169+0,00
72,00
10.1.2
Local
Quant. Total
Área p/und
Área Total
Regulamentação
21,00
0,28
5,88
d=60 cm
Regulamentação
3,00
0,60
1,80
l= 35cm
Advertência 1
30,00
0,25
7,50
l=50 cm
Advertência 2
12,00
0,13
1,50
50x25 cm
Advertência 3
5,00
0,50
2,50
50x100 cm
Serviço 1
4,00
0,10
0,41
45x23 cm Nome de Rua
Serviço 2
12,00
0,38
4,50
50x75 cm Ponto de ônibus
Indicativa
4,00
4,50
18,00 300x150 cm
TOTAL
42,09
m2
10.1.3
Local
Quant.
2+2,00 a 169+0,00
4,00
TOTAL
4,00
und
Página 11 de 12
RUA AUGUSTO MAASS
Estaca
Inteira
Fração
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Semi
Dist.
Area
(m2)
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
10,00
0,197
2,820
1,879
0,098
2,650
1,950
3,123
7,600
12,495
2,338
0,156
0,872
0,848
0,195
0,009
0,047
0,046
0,035
1,877
TOTAL GLOBAL
Volume (m3)
Parcial
Acum.
CORTE
4.212,70
1,97
4.214,67
30,17
4.244,84
46,99
4.291,83
19,77
4.311,60
0,98
4.312,58
4.312,58
26,50
4.339,08
26,50
4.365,58
4.365,58
4.365,58
4.365,58
4.365,58
4.365,58
19,50
4.385,08
50,73
4.435,81
107,23
4.543,04
200,95
4.743,99
148,33
4.892,32
23,38
4.915,70
4.915,70
4.915,70
4.915,70
4.915,70
4.915,70
4.915,70
4.915,70
1,56
4.917,26
10,28
4.927,54
17,20
4.944,74
10,43
4.955,17
2,04
4.957,21
0,56
4.957,77
0,93
4.958,70
0,81
4.959,51
0,35
4.959,86
4.959,86
4.959,86
18,77
4.978,63
CORTE
4.978,63 m3
Area
(m2)
1,895
4,590
4,912
4,742
4,267
2,734
2,033
4,881
2,929
0,981
1,891
4,685
5,001
5,001
3,516
1,427
0,303
0,165
0,201
0,025
0,339
1,265
1,175
0,887
0,605
0,868
0,825
0,609
0,330
0,181
0,360
1,314
Volume (m3)
Parcial
Acum.
REBAIXO/REMOÇÃO
26,82
8.303,05
64,85
8.367,90
95,02
8.462,92
96,54
8.559,46
90,09
8.649,55
70,01
8.719,56
47,67
8.767,23
69,14
8.836,37
78,10
8.914,47
29,29
8.943,76
8.943,76
8.943,76
8.943,76
8.943,76
9,81
8.953,57
28,72
8.982,29
65,76
9.048,05
96,86
9.144,91
100,02
9.244,93
85,17
9.330,10
49,43
9.379,53
17,30
9.396,83
4,68
9.401,51
3,66
9.405,17
2,01
9.407,18
9.407,18
0,25
9.407,43
3,64
9.411,07
16,04
9.427,11
24,40
9.451,51
20,62
9.472,13
14,92
9.487,05
14,73
9.501,78
16,93
9.518,71
14,34
9.533,05
9,39
9.542,44
5,11
9.547,55
5,41
9.552,96
16,74
9.569,70
REBAIXO/REMOÇÃO
9.569,70 m3
Volume (m3)
Area
(m2)
Parcial
Acum.
44,17
5.813,88
5.813,88
5.813,88
5.813,88
5.813,88
5.813,88
5.813,88
5.813,88
1,515
15,15
5.829,03
3,305
48,20
5.877,23
33,05
5.910,28
5.910,28
5.910,28
5.910,28
5.910,28
5.910,28
5.910,28
5.910,28
1,198
11,98
5.922,26
1,927
31,25
5.953,51
4,173
61,00
6.014,51
3,054
72,27
6.086,78
30,54
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32
6.117,32 m3
Area
(m2)
-
Volume (m3)
Parcial
Acum.
ATERRO MAT. 1A CAT.
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
24.711,85
ATERRO MAT. 1A CAT.
24.711,85 m3
Volume (m3)
Parcial
Acum.
ATERRO MAT. 2A CAT.
9,357
183,08
20.783,04
4,003
133,60
20.916,64
2,286
62,89
20.979,53
3,550
58,36
21.037,89
5,555
91,05
21.128,94
10,659
162,14
21.291,08
10,590
212,49
21.503,57
0,603
111,93
21.615,50
8,233
88,36
21.703,86
18,362
265,95
21.969,81
19,386
377,48
22.347,29
18,632
380,18
22.727,47
17,478
361,10
23.088,57
13,575
310,53
23.399,10
7,413
209,88
23.608,98
5,801
132,14
23.741,12
2,012
78,13
23.819,25
3,951
59,63
23.878,88
6,294
102,45
23.981,33
8,944
152,38
24.133,71
11,806
207,50
24.341,21
16,083
278,89
24.620,10
16,724
328,07
24.948,17
15,500
322,24
25.270,41
11,718
272,18
25.542,59
11,407
231,25
25.773,84
8,442
198,49
25.972,33
5,532
139,74
26.112,07
2,783
83,15
26.195,22
3,864
66,47
26.261,69
6,550
104,14
26.365,83
8,144
146,94
26.512,77
7,009
151,53
26.664,30
6,258
132,67
26.796,97
5,752
120,10
26.917,07
6,756
125,08
27.042,15
7,663
144,19
27.186,34
6,784
144,47
27.330,81
26,461
332,45
27.663,26
ATERRO MAT. 2A CAT.
Area
(m2)
27.663,26 m3
RUA AUGUSTO MAASS
QUADRO RESUMO DE DRENAGEM
P/ METRO LINEAR
Diam. Interno (cm)
Diam. Externo (cm)
Largura 1 (m)
Largura 2 (m)
Altura (m)
Área tubo (m2)
Escavação (m3)
Reaterro (m3)
Brita (m3)
Concreto (m3)
Forma (m2)
Aço - Tela (kg)
Pranchão Simples (m)
BSTC
30
36
0,80
1,36
1,40
0,10
1,51
1,41
0,06
40
48
0,85
1,45
1,50
0,18
1,73
1,55
0,07
1,00
1,00
60
72
0,92
1,60
1,70
0,41
2,14
1,73
0,09
0,09
0,44
2,02
1,00
QUANT. PROJ.
Tubo Extensão
Escavação (m3) - Total
Escavação (m3) - 1a cat
Reaterro (m3)
TOTAL
30
40
966,00
1.565,00
1.460,59
2.699,63
1.460,59
2.699,63
1.363,99
2.417,93
Reaterro (m3)
Tubo
Tipo
Para Tubo DN 60 cm - duplo
Para BSCC 200x200 cm - simples
TOTAL
Extensão
(m)
966,00
1.565,00
776,00
350,00
149,00
149,00
16,00
18,00
3.989,00
60
776,00
1.662,19
1.662,19
1.344,03
80
96
1,16
1,96
2,00
0,72
3,12
2,40
0,12
0,12
0,44
2,55
1,00
BSTC
80
100
350,00
149,00
1.092,00
603,15
1.092,00
603,15
840,00
434,78
Berço p/ Rede Long. e Transv.
Lastro
Pranchão
Brita
Simples
(m)
(m3)
(m)
966,00
54,10
966,00
1.565,00
106,42
1.565,00
725,00
66,70
725,00
317,00
36,77
317,00
101,00
14,14
101,00
79,00
21,33
158,00
3.753,00
299,46
3.832,00
Extensão
100
120
1,40
2,28
2,20
1,13
4,05
2,92
0,14
0,14
0,44
3,08
1,00
120
144
1,64
2,60
2,40
1,63
5,09
3,46
0,20
0,20
0,44
3,61
2,00
150
180
2,00
3,12
2,80
2,54
7,17
4,63
0,32
0,32
0,44
4,40
2,00
200
240
2,60
3,96
3,40
4,52
11,15
6,63
0,41
0,41
0,44
5,72
2,00
60
72
1,74
2,42
1,70
0,81
3,54
2,73
0,17
0,17
0,44
3,83
2,00
80
96
2,22
3,02
2,00
1,45
5,24
3,79
0,22
0,22
0,44
4,88
2,00
120
150
200
60
80
-
-
-
-
-
BDTC
100
120
2,70
3,58
2,20
2,26
6,91
4,65
0,27
0,27
0,44
5,94
2,00
BDTC
100
149,00
1.029,29
1.029,29
692,55
120
144
3,18
4,14
2,40
3,26
8,78
5,52
0,39
0,39
0,44
7,00
4,00
150
180
3,90
5,02
2,80
5,09
12,49
7,40
0,62
0,62
0,44
8,58
4,00
120
150
16,00
199,81
199,81
118,37
-
BSCC
200x200
230
3,60
5,52
4,80
4,60
21,89
17,29
0,84
0,84
0,44
10,66
BSCC
200x200
18,00
393,98
329,18
64,80
311,18
9.075,85
64,80
7.522,84
Berço p/ Bueiro Transversal)
Extensão
Concreto
Forma
Aço
(m)
(m3)
(m2)
(kg)
51,00
33,00
48,00
70,00
16,00
18,00
236,00
4,69
3,83
6,72
18,90
9,84
15,12
59,10
22,44
14,52
21,12
30,80
7,04
7,92
103,84
103,22
84,22
147,84
415,80
137,28
191,81
1.080,17
Boca de
Bueiro
5,00
3,00
7,00
7,00
2,00
2,00
Tipo
Para Tubo DN 30 cm /
calha
Para Tubo DN 40 cm
Para Tubo DN 60 cm
Para Tubo DN 80 cm
Para Tubo DN 100 cm
Para Tubo DN 120 cm
Para Tubo DN 150 cm
Para Tubo DN 200 cm
Cx. Colet.
92,00
55,00
32,00
14,00
27,00
4,00
-
Cx. Lig.
16,00
2,00
4,00
5,00
-
21.
RUA AUGUSTO MAASS
REFER.
ITEM
1
1.1
UNID.
C. UNIT.
QUANT.
CUSTO
UNIT. (R$)
VALOR
UNIT. (R$)
VALOR TOTAL
(R$)
279.941,19
279.941,19
279.941,19
vb
1,00
m2
2,50
328,45
407,28
1.018,20
und
1,00
3.282,85
4.070,73
4.070,73
TOTAL DO ITEM
2
2.1
SINAPI
74209/001
2.2
SINAPI
73752/001
3
3.1
3.1.1
3.1.2
3.2
3.2.1
3.2.2
3.2.3
3.3
3.3.1
3.3.2
3.3.3
3.3.4
SINAPI
SINAPI
73610
73610
SINAPI
SINAPI
SINAPI
73682
73682
73677
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
74220/001
74219/001
74219/002
74221/001
3.3.5
SINAPI
85424
3.4
3.4.1
3.4.2
3.4.3
3.4.4
C. UNIT.
SINAPI
SINAPI
SINAPI
85379
73899/002
84152
CANTEIRO DE OBRAS
Placa de Obra - aquisição, instalação e fixação de placa em chapa de aço galvanizado c/
suporte de madeira p/ fixação
Sanitário com vaso e chuveiro para pessoal de obra, coletivo com de 2 módulos, inclusive
instalação e aparelhos, reaprov. 2x
TOTAL DO ITEM
5.088,93
m
m
6.773,00
3.989,00
0,74
0,74
0,92
0,92
6.231,16
3.669,88
m
m
und
6.773,00
3.989,00
68,00
0,98
0,98
6,14
1,22
1,22
7,61
8.263,06
4.866,58
517,48
m2
m2
m2
m
72,60
15,00
12,00
1.001,40
39,76
45,58
37,07
2,14
49,30
56,52
45,97
2,65
3.579,18
847,80
551,64
2.653,71
m2
1.001,40
16,06
19,91
19.937,87
m2
m
m3
m3
804,00
2.329,00
90,15
66,98
4,23
1,81
68,61
233,29
5,25
2,24
85,08
289,28
4.221,00
5.216,96
7.669,96
19.375,97
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
REFER.
3.5
3.5.1
3.5.2
SINAPI
SINAPI
3.5.3
SINAPI
3.5.4
3.6
3.6.1
3.6.2
SICRO
SINAPI
SINAPI
Demolição e remoção de pavimentação asfáltica, inclusive corte de pavimento com disco
72949
diamantado
3 S 02 902 00 Remoção mecanizada da camada granular do pavimento
72898
72887
TOTAL DO ITEM
73616
72228
4
4.1
4.1.1
SICRO
2 S 01 010 00
4.1.2
4.2
4.2.1
4.2.2
4.2.3
SINAPI
73672
SINAPI
SINAPI
SINAPI
83338
79505/002
6079
4.2.4
SINAPI
6077
4.2.5
4.2.6
4.2.7
4.2.8
4.2.9
4.2.10
4.2.11
SICRO
SICRO
SICRO
SINAPI
SICRO
SICRO
SICRO
2 S 01 102 01
5 S 02 231 00
5 S 05 300 02
72844
1 A 00 002 91
2 S 01 510 00
2 S 01 511 00
Preparo do Terreno
Desmatamento de árvores (diâm. entre 15 cm a 30 cm), inclusive destocamento e limpeza do
terreno, utiliz. trator esteira
Fornecimento de material 2ª categoria (corpo de aterro/preench. das remoções), sem
transporte
TOTAL DO ITEM
UNID.
QUANT.
CUSTO
UNIT. (R$)
VALOR
UNIT. (R$)
VALOR TOTAL
(R$)
m3
m2
1,40
223,50
178,40
14,07
221,22
17,45
309,71
3.900,08
m3
0,50
19,44
24,11
12,06
m3
5,00
5,79
7,18
35,90
m3
m3xkm
164,03
492,09
0,90
0,86
1,12
1,07
183,71
526,54
92.570,25
und
15,00
28,07
34,81
522,15
m2
35.500,00
0,40
0,50
17.750,00
m3
m3
m3
14.548,33
400,00
24.711,85
2,41
145,28
9,97
2,99
180,15
12,36
43.499,51
72.060,00
305.438,47
m3
32.732,96
17,45
21,64
708.341,25
3.058,66
4.500,00
3.058,66
153.544,30
1.712.691,20
24.711,85
32.732,96
15,98
53,50
48,52
0,60
0,37
2,14
2,48
19,82
66,34
60,16
0,74
0,46
2,65
3,08
60.622,64
298.530,00
184.008,99
113.622,78
787.837,95
65.486,40
100.817,52
2.758.537,66
m3
m3
m3
t
txkm
m3
m3
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
REFER.
5
5.1
5.1.1
5.1.2
5.1.3
5.1.4
5.2
5.2.1
5.2.1.1
5.2.1.2
5.2.1.2.1
5.2.1.2.2
5.2.1.2.3
5.2.2
5.2.2.1
5.2.2.2
SINAPI
SINAPI
5.2.2.3
SINAPI
5.3
5.3.1
5.3.1.1
5.3.1.2
5.3.1.3
5.3.1.4
5.3.1.5
5.3.1.6
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SICRO
SINAPI
SINAPI
SICRO
SINAPI
SICRO
73576
79505/002
1 A 00 002 91 Transporte material com caminhão basculante
83867
4435
Lastro de brita
1 A 01 894 01 Fornecimento de brita, espalhamento e compactação
72844
Bueiros
74138/001
73410
Armadura em tela soldada - Q 138 (aço CA 60 4,2 mm c/10 cm) - fornecimento, corte e
73994/001
colocação
7790
7785
7725
7750
7753
7767
5.3.2
5.3.2.1
5.3.2.2
5.3.2.3
5.3.2.4
5.3.2.5
5.3.2.6
UNID.
QUANT.
CUSTO
UNIT. (R$)
VALOR
UNIT. (R$)
VALOR TOTAL
(R$)
m3
m3
txkm
m2
9.075,85
64,80
50.456,39
390,00
4,24
145,28
0,37
36,26
5,26
180,15
0,46
44,96
47.738,97
11.673,72
23.209,94
17.534,40
m
3.832,00
5,48
6,80
26.057,60
m3
t
txkm
299,46
628,87
12.577,32
44,73
0,60
0,37
55,47
0,74
0,46
16.611,05
465,36
5.785,57
m3
m2
59,10
103,84
312,92
45,94
388,02
56,97
22.931,98
5.915,76
kg
1.080,17
6,24
7,74
8.360,52
m
m
m
m
m
m
966,00
1.565,00
776,00
350,00
447,00
32,00
20,61
27,05
82,00
137,59
187,19
441,59
25,56
33,54
101,68
170,61
232,12
547,57
24.690,96
52.490,10
78.903,68
59.713,50
103.757,64
17.522,24
m
m
m
m
m
m
966,00
1.565,00
776,00
350,00
447,00
32,00
14,62
20,79
40,45
83,95
125,94
244,58
18,13
25,78
50,16
104,10
156,17
303,28
17.513,58
40.345,70
38.924,16
36.435,00
69.807,99
9.704,96
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
73730
73724
73722
73720
73721
73718
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
5.4
5.4.1
5.5
5.5.1
5.5.2
5.5.3
5.5.4
5.5.5
5.6
5.6.1
5.6.1.1
5.6.1.2
5.6.1.3
5.6.1.4
5.6.1.5
5.6.1.6
5.6.2
5.6.2.1
5.6.2.2
5.6.2.3
5.6.2.4
5.6.3
5.6.3.1
5.6.3.2
5.6.3.3
5.6.3.4
5.6.3.5
5.6.3.6
5.7
5.7.1
5.7.2
5.7.3
5.7.4
REFER.
SICRO
SINAPI
SINAPI
SICRO
SINAPI
SICRO
C. UNIT.
C. UNIT.
C. UNIT.
C. UNIT.
C. UNIT.
C. UNIT.
C. UNIT.
C. UNIT.
C. UNIT.
C. UNIT.
SICRO
SICRO
SICRO
SICRO
SICRO
SICRO
SINAPI
SICRO
SINAPI
SICRO
2 S 04 200 02 BSCC 200x200 cm (veiculo classe 45)
Reaterro de vala
6077
73964/005
2 S 05 300 02 Enrocamento com pedra jogada
72844
Caixa Coletora
Para Tubo DN 30 cm
Para Tubo DN 40 cm
Para Tubo DN 60 cm
Para Tubo DN 80 cm
Para Tubo DN 100 cm
Para Tubo DN 150 cm
Caixa de Ligação
Para Tubo DN 60 cm
Para Tubo DN 80 cm
Para Tubo DN 100 cm
Boca de bueiro
2 S 04 101 01 Para Tubo DN 60 cm - simples
2 S 04 111 01 Para Tubo DN 100 cm - dupla
2 S 04 111 03 Para Tubo DN 150 cm - dupla
2 S 04 201 02 Para BSCC 200x200 cm
73962/013
2 S 04 500 08 Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm perfurado (50x150 cm)
72844
CUSTO
UNIT. (R$)
VALOR
UNIT. (R$)
VALOR TOTAL
(R$)
18,00
2.016,60
2.500,58
45.010,44
m3
m3
m3
t
txkm
7.522,84
7.522,84
45,36
13.910,07
167.465,11
17,45
8,90
48,52
0,60
0,37
21,64
11,04
60,16
0,74
0,46
162.794,26
83.052,15
2.728,86
10.293,45
77.033,95
und
und
und
und
und
und
92,00
55,00
32,00
14,00
27,00
4,00
359,95
470,16
566,70
685,99
1.127,85
2.160,67
446,34
583,00
702,71
850,63
1.398,53
2.679,23
41.063,28
32.065,00
22.486,72
11.908,82
37.760,31
10.716,92
und
und
und
und
16,00
2,00
4,00
5,00
280,87
435,57
543,62
1.049,92
348,28
540,11
674,09
1.301,90
5.572,48
1.080,22
2.696,36
6.509,50
und
und
und
und
und
und
5,00
3,00
7,00
7,00
2,00
2,00
712,43
1.162,99
1.768,24
2.459,47
6.041,50
12.278,79
883,41
1.442,11
2.192,62
3.049,74
7.491,46
15.225,70
4.417,05
4.326,33
15.348,34
21.348,18
14.982,92
30.451,40
m3
m
t
txkm
1.362,75
1.817,00
4.450,74
46.388,01
3,74
81,34
0,60
0,37
4,64
100,86
0,74
0,46
6.323,16
183.262,62
3.293,55
21.338,48
UNID.
m
QUANT.
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
5.8
5.8.1
5.8.2
5.8.3
5.8.4
5.8.5
5.8.6
6
6.1
6.1.1
6.1.2
6.1.3
6.2
6.2.1
6.2.2
REFER.
SINAPI
SICRO
SICRO
SICRO
SICRO
SICRO
73882/003
2 S 04 901 21
2 S 04 990 02
2 S 04 401 01
2 S 04 400 04
2 S 04 401 03
SINAPI
SINAPI
SINAPI
6079
79517/001
73962/013
SINAPI
SINAPI
79488
73964/005
6.2.3
SINAPI
76444/002
6.2.4
6.3
6.3.1
SINAPI
79482
SINAPI
72844
6.3.2
SICRO
6.4
6.4.1
6.5
6.5.1
6.5.2
6.6
6.6.1
6.6.2
6.6.3
060101
CASAN
CASAN
080301
080302
SINAPI
CASAN
CASAN
11289
081801
081806
VALOR
UNIT. (R$)
VALOR TOTAL
(R$)
321,00
66,00
27,00
133,00
76,00
411,00
29,20
30,83
156,04
77,70
69,94
91,91
36,21
38,23
193,49
96,35
86,73
113,97
11.623,41
2.523,18
5.224,23
12.814,55
6.591,48
46.841,67
1.679.577,65
m3
m3
m3
2.286,02
338,65
2.370,55
9,97
24,19
3,74
12,36
30,00
4,64
28.255,21
10.159,50
10.999,35
m3
m3
338,65
1.663,25
5,92
8,90
7,34
11,04
2.485,69
18.362,28
m3
30,75
15,92
19,74
607,01
m3
423,18
64,98
80,58
34.099,84
t
9.191,20
0,60
0,74
6.801,49
txkm
65.430,11
0,37
0,46
30.097,85
h
50,00
12,58
15,60
780,00
und
m3
14,00
1,92
26,72
603,37
33,13
748,18
463,82
1.436,51
und
und
und
10,00
10,00
4,00
28,24
326,13
1.421,80
35,02
404,40
1.763,03
350,20
4.044,00
7.052,12
UNID.
TOTAL DO ITEM
m
m
m
m
m
m
Aterro compactado mecânica, com controle do C.G ≥95% (com compactador de solo com
placa vibratória)
1 A 00 002 91 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3
CASAN
CUSTO
UNIT. (R$)
Bomba manual
Caixa de proteção
QUANT.
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
REFER.
6.7
6.7.1
SINAPI
74162/001
6.7.2
SINAPI
73346
SINAPI
6240
SINAPI
73607
6.7.3
6.7.3.1
6.7.4
6.7.4.1
6.8
6.8.1
6.8.1.1
6.8.1.2
6.8.2
6.8.2.1
6.8.2.2
6.9
6.9.1
6.9.2
6.9.3
6.9.4
6.9.5
6.9.6
6.9.7
6.9.8
6.9.9
6.9.10
6.9.11
6.9.12
6.9.13
6.9.14
6.9.15
6.9.16
6.9.17
6.9.18
6.9.19
Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo 60kg/m3) - fornecimento
de material e execução
UNID.
QUANT.
CUSTO
UNIT. (R$)
VALOR
UNIT. (R$)
VALOR TOTAL
(R$)
und
10,00
81,98
101,66
1.016,60
m3
0,64
1.696,36
2.103,49
1.346,23
und
10,00
535,27
663,73
6.637,30
und
10,00
66,38
82,31
823,10
m
m
3,00
3.389,00
8,28
15,57
10,27
19,31
30,81
65.441,59
m
m
6,00
3.375,00
25,06
48,86
31,07
60,59
186,42
204.491,25
1,00
2,00
1,00
6,00
2,00
2,00
5,00
3,00
1,00
1,00
5,00
1,00
1,00
1,00
1,00
3,00
1,00
1,00
2,00
3,83
37,22
24,63
13,96
17,99
14,96
270,71
350,70
62,69
109,40
230,09
214,78
229,01
205,26
319,58
201,58
233,54
276,56
522,97
4,75
46,15
30,54
17,31
22,31
18,55
335,68
434,87
77,74
135,66
285,31
266,33
283,97
254,52
396,28
249,96
289,59
342,93
648,48
4,75
92,30
30,54
103,86
44,62
37,10
1.678,40
1.304,61
77,74
135,66
1.426,55
266,33
283,97
254,52
396,28
749,88
289,59
342,93
1.296,96
SINAPI
SINAPI
12599
12601
SINAPI
SINAPI
9825
9828
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
INAPI
1206
1824
12943
3827
7088
11493
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
und
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
6.9.20
6.10
6.10.1
6.10.2
6.10.3
6.10.4
6.11
6.11.1
6.11.2
6.11.3
6.11.4
6.12
6.12.1
6.12.1.1
6.12.1.2
6.12.1.3
6.12.1.4
6.12.1.5
6.12.2
6.12.3
6.13
6.13.1
6.13.2
6.13.3
6.13.4
REFER.
INAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
73888/001
73888/002
73888/003
73888/004
CASAN
CASAN
CASAN
CASAN
091402
091403
091404
091405
SINAPI
INAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
CASAN
SINAPI
1412
60
65
6031
110101
74253/001
CASAN
CASAN
CASAN
CASAN
170314
170315
170303
170304
7
7.1
7.2
SINAPI
SINAPI
7.3
SINAPI
7.4
7.5
7.6
7.7
SICRO
SICRO
SINAPI
SINAPI
VALOR
UNIT. (R$)
1.050,94
VALOR TOTAL
(R$)
4.203,76
m
m
m
m
3,00
3.389,00
6,00
3.375,00
1,32
1,77
2,21
2,65
1,64
2,19
2,74
3,29
4,92
7.421,91
16,44
11.103,75
m
m
m
m
3,00
3.389,00
6,00
3.375,00
0,18
0,25
0,27
0,42
0,22
0,31
0,33
0,52
0,66
1.050,59
1,98
1.755,00
und
und
und
und
und
und
m
28,00
40,00
68,00
68,00
68,00
68,00
163,20
5,89
40,93
2,45
0,50
6,27
19,77
17,72
7,30
50,75
3,04
0,62
7,77
24,51
21,97
204,40
2.030,00
206,72
42,16
528,36
1.666,68
3.585,50
und
und
und
und
1,00
2,00
2,00
1,00
153,98
160,47
196,37
240,77
190,94
198,98
243,50
298,55
190,94
397,96
487,00
298,55
479.982,04
m2
m3
25.706,85
7.396,04
1,21
17,45
1,50
21,64
38.560,28
160.050,31
m3
7.396,04
4,06
5,03
37.202,08
m3
m3
m2
m2
8.805,53
6.646,55
34.160,00
59.180,00
52,66
59,86
3,75
1,16
65,30
74,23
4,65
1,44
575.001,11
493.373,41
158.844,00
85.219,20
UNID.
Assentamento de tubos e conexões
Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 50 mm
Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
Ligação predial de água potável
Fornecimento de material para ligação da rede pública ao cavalete
Tomada de água
Ramal predial de água em tubo PEAD 20 mm - fornecimento, instalação e escavação
Interligação com rede DE F°F°, F°F °, DN 100 mm
Interligação com rede DE F°F°, F°F °, DN 150 mm
TOTAL DO ITEM
und
PAVIMENTAÇÃO
Regularização e compactação de reforço de subleito em solo estabilizado sem mistura com
41722
compactação a 100% proctor normal
2 S 02 231 00 Sub-base com macadame hidráulico ou rachão
2 S 02 230 00 Base de brita graduada
72945
Imprimação CM-30
72943
72961
6077
4,00
CUSTO
UNIT. (R$)
847,53
QUANT.
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
REFER.
7.8
7.9
7.10
7.11
7.12
7.13
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SINAPI
SICRO
7.13.1
C. UNIT.
7.13.2
SINAPI
7.13.3
C. UNIT.
7.13.4
7.13.5
SINAPI
SICRO
8
8.1
8.1.1
8.1.2
8.2
SINAPI
SINAPI
8.2.1
SICRO
8.2.2
8.2.2.1
SINAPI
8.2.2.2
SINAPI
8.2.2.3
8.3
8.3.1
8.3.2
8.3.3
SINAPI
SICRO
SINAPI
SICRO
8.3.4
C. UNIT.
8.3.5
C. UNIT.
72965
72846
83357
72844
1 A 00 002 91
Transporte local de massa asfáltica - Pavimentação Urbana
Reforço Construtivo
Geotêxtil tecido em polipropileno, resistência a tração (long/transv.) ≥ 50 kN/m - fornecimento
e aplicação
79482
Aterro com areia - fornec. material, espalhamento e adensamento hidráulico
Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.) ≥ 65 kN/m - fornecimento e
aplicação
72844
TOTAL DO ITEM
6079
73964/005
Aterro apiloado c/ retro escavadeira e compactador vibratório
Meio fio de concreto pré-moldado, rejuntado com argamassa 1:3 cimento e areia, incluindo
2 S 04 910 05
escavação e reaterro, dim. 12x30 cm
Guia de contenção
74138/001
Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov. 5x, inclusive fornec. mat., corte,
84216
montagem, escoramento e desforma
73942/002
Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação)
1 A 01 894 01 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação
72844
Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive areia p/
assentamento, e= 6 cm
Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive
areia p/ assentamento, e= 6 cm
TOTAL DO ITEM
4.390,52
4.390,52
43.009,20
49.372,88
878.587,81
CUSTO
UNIT. (R$)
181,87
2,98
0,92
0,60
0,37
VALOR
UNIT. (R$)
225,52
3,70
1,14
0,74
0,46
VALOR TOTAL
(R$)
990.150,07
16.244,92
49.030,49
36.535,93
404.150,39
m2
7.307,82
6,80
8,43
61.604,92
m3
3.958,40
64,98
80,58
318.967,87
m2
6.698,84
24,23
30,05
201.300,14
6.828,24
136.564,80
0,60
0,37
0,74
0,46
5.052,90
62.819,81
3.694.107,83
m3
m3
2.415,00
2.415,00
9,97
8,90
12,36
11,04
29.849,40
26.661,60
m
6.780,00
23,56
29,21
198.043,80
m3
141,02
312,92
388,02
54.718,58
m2
4.029,00
25,38
31,47
126.792,63
kg
1.907,09
7,41
9,19
17.526,16
m3
t
txkm
1.610,00
8.307,60
130.603,20
44,73
0,60
0,37
55,47
0,74
0,46
89.306,70
6.147,62
60.077,47
m2
13.330,00
38,88
48,21
642.639,30
m2
2.770,00
55,55
68,88
190.797,60
UNID.
QUANT.
t
t
m3xkm
t
txkm
t
txkm
1.442.560,86
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
REFER.
UNID.
9
9.1
9.1.1
9.1.2
SINAPI
SINAPI
79517/001
74138/001
9.1.3
SINAPI
84216
9.1.4
SINAPI
74254/002
Escavação manual, com depósito lateral
Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov. 5x, inclusive fornec. mat., corte,
montagem, escoramento e desforma
Armação com aço CA 50 (fornecimento, corte, dobra e colocação)
9.1.5
SINAPI
73935/002
9.1.6
9.1.7
9.2
SINAPI
SINAPI
87888
75481
9.2.1
SINAPI
9.2.2
SINAPI
9.2.3
9.3
9.3.1
9.4
SINAPI
9.4.1
C. UNIT.
SICRO
QUANT.
CUSTO
UNIT. (R$)
VALOR
UNIT. (R$)
VALOR TOTAL
(R$)
m3
m3
73,22
54,92
24,19
312,92
30,00
388,02
2.196,60
21.310,06
m2
732,20
25,38
31,47
23.042,33
kg
3.540,51
7,62
9,45
33.457,82
m2
736,50
60,82
75,42
55.546,83
Cerca c/ mourões de concreto reto h=2,00 metros, espaç. 3m, fios de arame farpado nº 14
74142/001
classe 250 - fornec. e colocação
Cerca com mourão de concreto alt. livre 2,00 metros, espaçamento 2m, com tela (malha
85172
hexagonal ou retangular) - fornecimento e colocação
73631
2 S 05 100 00 Enleivamento com grama, inclusive preparo do solo
m2
m2
1.473,00
1.473,00
4,50
14,52
5,58
18,00
8.219,34
26.514,00
m
2.329,00
38,22
47,39
110.371,31
m
402,00
75,52
93,64
37.643,28
m2
15,40
293,84
364,36
5.611,14
m2
7.532,00
6,16
7,64
57.544,48
und
33,00
1.124,87
1.394,84
46.029,72
TOTAL DO ITEM
427.486,91
RUA AUGUSTO MAASS
ITEM
REFER.
10
10.1
UNID.
QUANT.
CUSTO
UNIT. (R$)
VALOR
UNIT. (R$)
VALOR TOTAL
(R$)
10.1.1
C. UNIT.
10.1.2
C. UNIT.
10.1.3
C. UNIT.
10.2
10.2.1
10.2.2
10.2.3
SICRO
SINAPI
SICRO
Semi-pórtico metálico (6,0 m de vão) p/ fixação de placa c/ base de concreto, inclusive forn.
mat. e implantação
4 S 06 121 11 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional
72947
4 S 06 110 01 Pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão)
TOTAL DO ITEM
und
72,00
143,95
178,50
12.852,00
m2
42,09
217,40
269,58
11.346,62
und
4,00
10.500,00
13.020,00
52.080,00
und
m2
m2
413,00
1.335,20
125,60
40,61
17,66
24,77
50,36
21,90
30,71
20.798,68
29.240,88
3.857,18
130.175,36
24,0%
TOTAL GLOBAL DOS SERVIÇOS (BDI)
DATA: SETEMBRO/2015
CREA 049344-1
OBSERVAÇÃO
SINAPI (DESONERADO) - JULHO/2015
SICRO (DESONERADO) - MARÇO/2015
CASAN (DESONERADO) - MARÇO/2014
* EM RELAÇÃO AOS CUSTOS UNITÁRIOS DA CASAN FORAM REAJUSTADOS CONFORME INDÍCES F.G.V. OBTIDOS PELO CÁLCULO ABAIXO:
MARÇO/2014
AGOSTO/2015
INDÍCE F.G.V.
254,533
271,650
REAJUSTE
6,72%
10.990.028,68
COMPOSIÇÃO DE PREÇO - ADMINISTRAÇÃO LOCAL
1.1
TIPO
REFER.
DESCRIÇÃO
Composição
Composição
Composição
SINAPI
SINAPI
SINAPI
90777
90776
90767
Insumo
Insumo
SINAPI
SINAPI
2705
14583
Consultoria
SICRO
Composição
Composição
SINAPI
SINAPI
90781
88253
Composição
Composição
Consultoria
Consultoria
SINAPI
SINAPI
SICRO
SICRO
88321
88249
REFERÊNCIA
UNID
Equipe de Condução da obra
Engenheiro de Obra Junior com encargos complementares
Encarregado Geral com encargos complementares
Apontador ou Apropriador com encargos complementares
Consumo de energia, gás, telefonia, internet, combustível, correio
Energia Elétrica até 2000kWh
Consumo de água (entre 0 e 20m³)
Locomoção de pessoal administrativo
Veículo utilitário tipo pick-up - 71 a 115 cv
Serviços de topografia para acompanhamento de obras
Topógrafo com encargos complementares
Auxiliar de topógrafo com encargos complementares
Serviços de apoio estratégico e logístico da obra (segurança do
trabalho e controle tecnológico)
Técnico de Laboratório com encargos complementares
Auxiliar de Laboratório com encargos complementares
Laboratório de solos
Laboratório de betume
Taxas, emolumentos, alvará, licenças, registros, projetos
complementares e ARTs
TOTAL DO ITEM
Elaborada pelo projetista
QUANT.
CUSTO
UNIT. (R$)
mês
mês
mês
6,00
12,00
6,00
10.542,50
5.790,60
1.748,84
13.072,70
7.180,35
2.168,56
78.436,20
86.164,20
13.011,36
kWh
m3
3.000,00
120,00
0,39
9,08
0,48
11,26
1.440,00
1.351,20
mês
12,00
2.984,80
3.701,15
44.413,80
mês
mês
3,00
3,00
3.368,72
2.821,11
4.177,22
3.498,17
12.531,66
10.494,51
mês
mês
mês
mês
3,00
3,00
0,60
0,60
4.068,26
2.234,63
2.211,16
3.417,23
5.044,64
2.770,94
2.741,84
4.237,37
15.133,92
8.312,82
1.645,10
2.542,42
mês
12,00
300,00
372,00
4.464,00
R$ 279.941,19
COMPOSIÇÃO DA MÃO DE OBRA MENSALISTA
Encargos Sociais SINAPI
(ESH) Encargos Sociais (horista):
(ESM) Encargos Sociais (mensalista):
85,34%
48,82%
Conversão de M.O. horista para M.O. mensalista:
Fator de Conversão = 220 x (1+ESM) / (1+ESH) = 176,650
90777
90777*
h
mês
59,68
10.542,50
90776
90776*
h
mês
32,78
5.790,60
90767
90767*
h
mês
9,90
1.748,84
90781
90781*
h
mês
19,07
3.368,72
88253
88253*
h
mês
15,97
2.821,11
88321
88321*
h
mês
23,03
4.068,26
88249
88249*
h
mês
12,65
2.234,63
Base: SINAPI 07/15
VALOR
UNIT. (R$)
Unidade:
vb
VALOR
TOTAL (R$)
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIA
3.4.1
TIPO
CÓDIGO
Composição
88316
DESCRIÇÃO
Servente com encargos complementares
Unidade:
m2
UNID
h
QUANT.
0,35
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI)
TIPO
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Insumo
Insumo
TIPO
Composição
Composição
Composição
Insumo
Insumo
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
Pedreiro com encargos complementares
Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo
Lançamento e aplicação de concreto
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
74074/004
escoramento e desforma
Argamassa traco 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento
87298
Preço Com. Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm)
Preço Com. Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm)
88309
88316
6042
74157/003
UNID
QUANT.
TIPO
Composição
Composição
Composição
Insumo
Insumo
m2
0,10
59,34
5,93
m3
und
und
0,10
220,00
1,00
441,06
0,62
40,00
44,11
136,40
40,00
CÓDIGO
Unidade:
und
DESCRIÇÃO
Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa
74074/004
Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação (10 mm malha 10x10
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
UNID
QUANT.
TIPO
Composição
Composição
Composição
Insumo
Insumo
CUSTO UNIT.
4,54
4,82
0,10
0,04
0,14
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
73,73
58,27
27,73
13,52
11,43
m2
0,28
59,34
16,62
kg
2,36
6,24
14,73
0,12
260,00
1,00
441,06
0,62
40,00
52,93
161,20
40,00
m3
und
und
R$ 470,16
2 S 04 960 01 - SICRO
Caixa Coletora
Para Tubo DN 60 cm
CÓDIGO
Unidade:
und
DESCRIÇÃO
74074/004
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
UNID
QUANT.
CUSTO
CUSTO UNIT.
h
h
m3
m3
m3
5,36
5,69
0,13
0,07
0,19
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
87,05
68,79
36,05
23,67
15,51
m2
0,33
59,34
19,58
kg
3,84
6,24
23,96
0,14
307,00
1,00
441,06
0,62
40,00
61,75
190,34
40,00
m3
und
und
R$ 566,70
2 S 04 960 01 - SICRO
Caixa Coletora
Para Tubo DN 80 cm
CÓDIGO
Unidade:
und
DESCRIÇÃO
74074/004
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
REFERÊNCIA
CUSTO
h
h
m3
m3
m3
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
62,52
49,45
16,64
4,90
R$ 359,95
Caixa Coletora
Para Tubo DN 40 cm
REFERÊNCIA
5.6.1
5.6.1.4
16,24
12,09
277,34
81,61
CUSTO UNIT.
3,85
4,09
0,06
0,06
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
CUSTO
h
h
m3
m3
2 S 04 960 01 - SICRO
REFERÊNCIA
5.6.1
5.6.1.3
4,23
Unidade:
und
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
CUSTO UNIT.
R$ 4,23
Caixa Coletora
Para Tubo DN 30 cm
REFERÊNCIA
5.6.1
5.6.1.2
12,09
REFERÊNCIA
5.6.1
5.6.1.1
CUSTO
2 S 04 960 02 - SICRO
UNID
QUANT.
CUSTO
CUSTO UNIT.
h
h
m3
m3
m3
6,55
6,96
0,15
0,09
0,24
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
106,37
84,15
41,60
30,43
19,59
m2
0,38
59,34
22,55
kg
5,32
6,24
33,20
0,17
376,00
1,00
441,06
0,62
40,00
74,98
233,12
40,00
m3
und
und
R$ 685,99
5.6.1
5.6.1.5
TIPO
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Insumo
Insumo
Caixa Coletora
Para Tubo DN 100 cm
CÓDIGO
Unidade:
und
DESCRIÇÃO
74074/004
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
UNID
QUANT.
5.6.1
5.6.1.6
TIPO
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Insumo
Insumo
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
128,78
101,92
55,47
43,95
26,93
m2
0,46
59,34
27,30
kg
7,68
6,24
47,92
0,21
908,00
1,00
441,06
0,62
40,00
92,62
562,96
40,00
m3
und
und
R$ 1.127,85
2 S 04 960 02 - SICRO
Caixa Coletora
Para Tubo DN 150 cm
CÓDIGO
Unidade:
und
DESCRIÇÃO
74074/004
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
UNID
QUANT.
TIPO
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Insumo
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
254,16
201,06
97,07
87,91
50,60
m2
0,68
59,34
40,35
kg
15,45
6,24
96,41
0,41
1.794,00
1,00
441,06
0,62
40,00
180,83
1.112,28
40,00
m3
und
und
R$ 2.160,67
Unidade:
und
Caixa de Ligação
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
74074/004
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
UNID
QUANT.
TIPO
Composição
Composição
Composição
Insumo
CUSTO UNIT.
2,00
2,13
0,09
0,07
0,16
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
32,48
25,75
24,96
23,67
13,06
m2
0,30
59,34
17,80
kg
7,98
6,24
49,80
0,05
115,00
441,06
0,62
22,05
71,30
m3
und
R$ 280,87
2 S 04 960 01 - SICRO
Caixa de Ligação
Para Tubo DN 60 cm
CÓDIGO
Unidade:
und
DESCRIÇÃO
74074/004
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
REFERÊNCIA
CUSTO
h
h
m3
m3
m3
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
CUSTO UNIT.
15,65
16,63
0,35
0,26
0,62
2 S 04 960 02 - SICRO
REFERÊNCIA
5.6.2
5.6.2.2
CUSTO
h
h
m3
m3
m3
REFERÊNCIA
5.6.2
5.6.2.1
CUSTO UNIT.
7,93
8,43
0,20
0,13
0,33
REFERÊNCIA
CUSTO
h
h
m3
m3
m3
2 S 04 960 01 - SICRO
UNID
QUANT.
CUSTO
CUSTO UNIT.
h
h
m3
m3
m3
3,06
3,25
0,14
0,12
0,25
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
49,69
39,29
38,83
40,57
20,40
m2
0,39
59,34
23,14
kg
12,80
6,24
79,87
m3
und
0,08
175,00
441,06
0,62
35,28
108,50
R$ 435,57
5.6.2
5.6.2.3
TIPO
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Insumo
Unidade:
und
Caixa de Ligação
Para Tubo DN 80 cm
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
74074/004
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
UNID
QUANT.
5.6.2
5.6.2.4
TIPO
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Composição
Insumo
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
63,99
50,66
47,15
47,34
25,30
m2
0,44
59,34
26,11
kg
15,84
6,24
98,84
m3
und
0,10
226,00
441,06
0,62
44,11
140,12
R$ 543,62
2 S 04 960 01 - SICRO
Caixa de Ligação
Para Tubo DN 100 cm
CÓDIGO
Unidade:
und
DESCRIÇÃO
74074/004
73944/001
cm)
87298
88309
88316
6042
6045
74157/003
UNID
QUANT.
TIPO
Composição
Insumo
REFERÊNCIA
7.13.3
TIPO
Composição
Insumo
REFERÊNCIA
8.3.4
16,24
12,09
277,34
338,11
81,61
86,07
68,07
63,79
67,62
35,91
m2
0,50
59,34
29,67
kg
41,68
6,24
260,08
m3
und
0,14
608,00
441,06
0,62
61,75
376,96
R$ 1.049,92
Geotêxtil tecido em polipropileno, resistência a tração (long/transv.) ≥ 50 kN/m - fornecimento e aplicação
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
88316
Preço Com. Geotêxtil Mac Tex W50 s - geotêxtil tecido em polipropileno
UNID
h
m2
QUANT.
0,18
1,05
CUSTO
12,09
4,40
R$ 6,80
Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.) ≥ 65 kN/m - fornecimento e aplicação
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
88316
Preço Com. Geogrelha (MacGrid WG 65x65)
UNID
h
m2
QUANT.
0,18
1,05
CUSTO
12,09
21,00
R$ 24,23
Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive areia p/ assentamento, e= 6 cm
TIPO
CÓDIGO
88260
88316
370
Preço Com.
Insumo
1443
DESCRIÇÃO
Calceteiro com encargos complementares
Areia média (6 cm colchão, 0,5 cm rejunte e 0,5 cm para compac.)
Bloco intertravado de concreto - tipo paver , dimensão 20x10x6cm
Compactador de solo placa vibratória, de 135 a 156 kg com motor a diesel ou gasolina
de 4 a 6 HP - locação
UNID
QUANT.
Unidade:
m2
CUSTO UNIT.
2,18
4,62
Unidade:
m2
CUSTO UNIT.
2,18
22,05
Unidade:
m2
CUSTO
CUSTO UNIT.
h
h
m3
m2
0,16
0,32
0,07
1,00
15,13
12,09
54,50
28,50
2,42
3,87
3,82
28,50
h
0,11
2,41
0,27
REFERÊNCIA
R$ 38,88
73764/005 - SINAPI
Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive areia p/ assentamento, e= 6 cm
TIPO
CÓDIGO
Composição
Composição
Insumo
Insumo
88260
88316
370
Preço Com.
Insumo
1443
DESCRIÇÃO
Calceteiro com encargos complementares
Areia média (6 cm colchão, 0,5 cm rejunte e 0,5 cm para compac.)
Piso podotátil em concreto de 35 mpa, e= 6 cm
Compactador de solo placa vibratória, de 135 a 156 kg com motor a diesel ou gasolina
de 4 a 6 HP - locação
REFERÊNCIA
CUSTO UNIT.
5,30
5,63
0,23
0,20
0,44
2 S 04 960 01 - SICRO
Composição
Composição
Insumo
Insumo
8.3.5
CUSTO
h
h
m3
m3
m3
REFERÊNCIA
7.13.1
CUSTO UNIT.
3,94
4,19
0,17
0,14
0,31
REFERÊNCIA
CUSTO
h
h
m3
m3
m3
73764/004 - SINAPI
UNID
QUANT.
h
h
m3
m2
0,16
0,32
0,07
1,00
h
0,11
Unidade:
m2
CUSTO
CUSTO UNIT.
15,13
12,09
54,50
45,17
2,42
3,87
3,82
45,17
2,41
0,27
R$ 55,55
9.4
9.4.1
TIPO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
Encarregado geral com encargos complementares
Composição
90776
Eletricista com encargos complementares
Composição
88264
Composição
88316
Equipamento
E062
Escavadeira Hidráulica - com esteira (200 kW)
Equipamento
E434
Caminhão Carroceria - com guindauto 6 t x m (136 kW)
REFERÊNCIA
10.1.1
UNID
h
h
h
h
h
QUANT.
3,40
4,10
13,50
2,00
2,50
CUSTO
32,78
20,06
12,09
265,41
94,85
R$ 1.124,87
TIPO
CÓDIGO
Insumo
Composição
Composição
Composição
7696
79517/001
6042
74157/004
DESCRIÇÃO
Unidade:
und
UNID
Tubo aço galv. DN 2" DIN 2440/NBR5580, e= 3,65 mm- 5,10 kg/m
Escavação manual com depósito lateral
Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3
Lançamento e aplicação manual de concreto
m
m3
m3
m3
QUANT.
CUSTO
3,00
0,03
0,03
0,03
44,15
24,19
277,34
81,61
REFERÊNCIA
10.1.2
CUSTO UNIT.
132,45
0,73
8,32
2,45
R$ 143,95
TIPO
CÓDIGO
Equipamento
Equipamento
Equipamento
Equipamento
Mão de Obra
Mão de Obra
Mão de Obra
Mão de Obra
Mão de Obra
Mão de Obra
Material
Material
Material
Equipamento
Material
Material
E211
E917
E918
E919
T501
T602
T607
T610
T702
T701
M346
M609
M970
E408
M334
M335
DESCRIÇÃO
Unidade:
und
UNID
Máquina para Pintura - compres. de ar p/ pintura c/ filtro
Máquina de Bancada - C-6A universal de corte p/ chapa
Máquina de Bancada - prensa excêntrica
Máquina de Bancada - guilhotina
Encarregado de turma (M.O.+ Adic. M. O 20,51%)
Montador (M.O.+ Adic. M. O 20,51%)
Pintor (M.O.+ Adic. M. O 20,51%)
Serralheiro (M.O.+ Adic. M. O 20,51%)
Ajudante (M.O.+ Adic. M. O 20,51%)
Servente (M.O.+ Adic. M. O 20,51%)
Chapa de aço n. 16 (tratada)
Tinta esmalte sintético semi-fosco
Película refletiva lentes inclusas
Caminhão Carroceria - 4 t
Paraf. zinc. c/ fenda 1 1/2"x3/16"
Paraf. zincado francês 4" x 5/16"
h
h
h
h
h
h
h
h
h
h
m2
l
m2
h
und
und
QUANT.
CUSTO
0,050
0,130
0,050
0,030
0,210
0,330
0,050
0,170
0,670
0,750
1,000
0,530
1,400
0,130
2,000
3,000
1,43
19,17
5,29
7,23
21,40
16,77
16,77
16,77
12,14
11,10
44,09
16,75
86,35
65,31
0,08
0,56
CUSTO UNIT.
0,07
2,49
0,26
0,22
4,49
5,53
0,84
2,85
8,13
8,33
44,09
8,88
120,89
8,49
0,16
1,68
R$ 217,40
1 A 01 860 01 e 4 S 06 200 02- SICRO
REFERÊNCIA
10.1.3
Unidade:
und
CUSTO UNIT.
111,45
82,25
163,22
530,82
237,13
Unidade:
und
TIPO
REFERÊNCIA
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
UNID
Cotação
Fornecimento e instalação de Semi-pórtico
Cotação de Preço
und
QUANT.
1,00
CUSTO
10.500,00
R$ 10.500,00
COTAÇÕES
Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm)
Nome da Empresa
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22
(47) 3338-0333
Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08
(47) 3333-8883
Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08
(47) 3338-0506
Valdino
Custo Unitário Adotado
Por m2
Por unidade
Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm)
Nome da Empresa
Concreal Ind. e Com. de Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 86.965.779/0001-03
Erci
(47) 3333-8179
BSM Artefatos de Cimento Ltda.. CNPJ 83.617.449/0001-20
(47) 3337-0001
Luzia
Fercical Comércio de Materiais de Construção Ltda. CNPJ 07.979.781/0001-57
(47) 3333-6868
Letícia
Data
abr/15
Custo Unit.
34,00
abr/15
32,90
abr/15
41,73
R$
R$
R$
34,00
34,00
0,62
Data
fev/14
Custo Unit.
28,80
fev/14
60,00
fev/14
40,00
R$
40,00
CUSTO UNIT.
10.500,00
Bloco intertravado de concreto - tipo paver , dimensão 20x10x6cm
Nome da Empresa
Alessandra
(47) 3338-0333
Jefferson
(47) 3333-8883
Valdino
(47) 3338-0506
Piso podotátil em concreto de 35 mpa, e= 6 cm
Nome da Empresa
Alessandra
(47) 3338-0333
Jefferson
(47) 3333-8883
Valdino
(47) 3338-0506
Geotêxtil Mac Tex W50 s - geotêxtil tecido em polipropileno
Nome da Empresa
Maccaferri do Brasil Ltda.
Adroaldo Borges Jr.
(48) 9624 5560
Contento Engenharia Ltda.
Eduardo
(47) 3041-6363
Brasiterra
Paulo
(47) 3334 4756
Geogrelha (MacGrid WG 65x65)
Nome da Empresa
Maccaferri do Brasil Ltda.
Adroaldo Borges Jr.
(48) 9624 5560
Contento Engenharia Ltda.
Eduardo
(47) 3041-6363
Brasiterra
Paulo
(47) 3334 4756
Fornecimento e instalação de Semi-pórtico
Nome da Empresa
More Sinalização
Amanda
(48) 3343-5006
Sinalblu Indústria e Comércio
Plinio
(47) 3338-2131
SINASC Sinalização e Construção
Lusania
(48) 2106-3005
Data
abr/15
Custo Unit.
28,50
abr/15
27,50
abr/15
34,41
R$
28,50
Data
abr/15
Custo Unit.
57,50
abr/15
45,00
abr/15
45,17
R$
45,17
Data
jun/14
Custo Unit.
4,17
jun/14
4,40
jun/14
4,50
R$
4,40
Data
ago/15
Custo Unit.
20,98
jun/14
22,00
21,00
jun/14
R$
21,00
Data
ago/14
Custo Unit.
10.500,00
set/14
7.425,00
set/14
28.000,00
R$
10.500,00
22.
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
RUA AUGUSTO MAASS
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RODOVIA AUGUSTO HASSE (ESTACA 2+2,00 PP) E TÉRMINO NA INTERSEÇÃO COM A RUA SANTA LUZIA (ESTACA 169+0,00 PF) -
EXTENSÃO: 3.338,00 metros
CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO
ITEM
DESCRIÇÃO DOS
SERVIÇOS
Mês 01
R$
%
33.592,89
1
ADMINISTRAÇÃO
LOCAL
2
CANTEIRO DE OBRAS
3
SERVIÇOS
PRELIMINARES
4
MOVIMENTAÇÃO DE
TERRA
5
DRENAGEM DE
AGUAS PLUVIAIS
6
REDE DE
ABASTECIMENTO DE
ÁGUA
7
PAVIMENTAÇÃO
8
PASSEIOS COM
ACESSIBILIDADE
9
OBRAS
COMPLEMENTARES
10
Mês 03
Mês 02
12%
R$
%
22.395,30
8%
R$
Mês 04
%
22.395,30
8%
R$
%
22.395,30
Mês 06
Mês 05
8%
R$
%
22.395,30
8%
PERÍODO (MÊS)
Mês 07
R$
%
22.395,30
8%
R$
22.395,30
Mês 09
Mês 08
%
8%
R$
%
22.395,30
8%
R$
Mês 10
%
22.395,30
Mês 11
R$
8%
%
22.395,30
8%
R$
22.395,30
SUB-TOTAL
Mês 12
%
8%
R$
%
22.395,30
R$
8%
%
279.941,19
100%
5.088,93
100%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
5.088,93
100%
92.570,25
100%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
92.570,25
100%
-
-
-
-
-
-
-
2.758.537,66
100%
-
-
-
-
-
1.679.577,65
100%
-
-
-
-
-
479.982,04
100%
551.707,53
20%
689.634,42
25%
551.707,53
20%
689.634,42
25%
275.853,76
10%
251.936,65
15%
235.140,87
14%
335.915,53
20%
251.936,65
15%
251.936,65
15%
251.936,65
15%
47.998,20
10%
47.998,20
10%
239.991,02
50%
143.994,62
30%
184.705,39
5%
554.116,17
15%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL NO MÊS (SIMPLES)
934.896,25
9%
947.170,59
TOTAL NO MÊS
(ACUMULADO)
934.896,25
9%
1.882.066,84
9%
958.016,56
9%
1.011.964,57
9%
26%
3.852.047,97
35%
974.882,12
-
21.374,35
993.817,09
6%
-
738.821,57
20%
-
5%
-
9%
100.774,65
85.497,38
20%
-
9%
947.488,90
738.821,57
20%
554.116,17
15%
369.410,78
10%
369.410,78
10%
184.705,40
5%
3.694.107,83
100%
144.256,09
10%
288.512,17
20%
360.640,22
25%
360.640,22
25%
288.512,17
20%
1.442.560,86
100%
85.497,38
20%
85.497,38
20%
85.497,38
20%
42.748,69
10%
21.374,35
5%
427.486,91
100%
52.070,14
40%
78.105,22
60%
130.175,36
100%
10.990.028,68
100%
-
9%
990.970,34
-
9%
950.521,02
-
9%
837.943,68
8%
847.265,13
8%
595.092,44
5%
R$
17%
2.840.083,40
4.826.930,09
44%
5.820.747,18
53%
6.768.236,08
62%
7.759.206,42
71%
8.709.727,44
79%
9.547.671,12
87%
DATA: SETEMBRO/2015
CREA 049344-1
10.394.936,25
95%
10.990.028,69 100%
23.
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART
24.
ANEXOS
COMPOSIÇÃO DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS
Apresentamos o detalhamento da composição do BDI - Bonificação e Despesas
Indiretas previstas para o “Projeto de Pavimentação e Qualificação da Rua Augusto
Maass”, com base nos seguintes parâmetros:
Item Componente
do BDI
1º Quartil
Médio
3º Quartil
Valores Propostos
Administração
Central
3,80%
4,01%
4,67%
3,86%
Seguro e Garantia
0,32%
0,40%
0,74%
0,35%
Risco
0,50%
0,56%
0,97%
0,55%
Despesas
Financeiras
1,02%
1,11%
1,21%
1,05%
Lucro
6,64%
7,30%
I1: PIS e COFINS
I2: ISSQN (conforme legislação municipal)
I3: Cov. Prev. S/ Rec. Bruta (Lei 12844/13 - Desoneração)
8,69%
7,00%
3,65%
3,00%
2,00%
BDI - SEM Desoneração da folha de pagamento
BDI - COM Desoneração da folha de pagamento
21,34%
24,00%
Declaramos que esta planilha foi elaborada conforme equação para cálculo do percentual do BDI recomendada
pelo Acórdão 2622/2013 - TCU, representada pela fórmula abaixo.
BDI - SEM Desoneração = [(1+AC+S+G+R)X(1+DF)X(1+L)/(1-I1-I2)]-1
BDI - COM Desoneração = [(1+AC+S+G+R)X(1+DF)X(1+L)/(1-I1-I2-I3)]-1
_____________________________________________
Engª. Ivete Mª Maurisenz Andreazza
Responsável Técnica
CREA/SC 049344-1

prefeitura municipal de indaial projeto de pavimentação e

Transcrição

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