VR01.03-00.008

Transcrição

VR01.03-00.008

Norma
Código
Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada
BT poste DT
Processo
VR01.03-00.008
Edição
Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede
Elétrica
Atividade
Folha
11ª
1 DE 85
Data
Obras de Distribuição
22/07/2014
HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição
Data
1ª
31/07/2002
Edição inicial.
2ª
31/03/2003
Padronização de cabos de ligação dos terminais de BT de transformadores à
rede secundária, de cabos de cobre para instalações em atmosfera agressiva, e
adequação dos desenhos à exigência de instalação dos condutores a 0,20 m do
topo do poste.
3ª
18/10/2004
Padronização da caixa de derivação bifásica e estribos para ligação de unidades
consumidoras.
4ª
28/02/2005
Padronização de estruturas de alinhamento, utilização de postes com esforços
de 200, 400 e 600 daN e atendimento à Resolução ANEEL Nº 505/2001.
5ª
07/04/2006
Unificação da altura de luminária, alteração do critério de utilização da caixa
derivação e do estribo para ligação de consumidores, inserida tabela
aplicação do cabo multiplexado em função do transformador e critério
utilização de transformador monofásico para situações de circuito exclusivo
IP.
6ª
03/10/2006
Alteração da figura 35 do Anexo A, retirando-se o medidor da estrutura IP-CM de
comando de IP em grupo e modificação do título da estrutura para IP-C.
7ª
10/06/2008
Adequação ao novo formato do modelo no SGN, atualização das figuras 27, 28,
29, 30 e exclusão das figuras 31, 32, 33, 34 e 35. Retirada do circuito em Grupo
de IP. Inclusão do critério de instalação do dispositivo para aterramento
temporário.
8ª
25/05/2009
Substituição do código 3493135 pelo código 3493325 referente às Estruturas IPLL7, IP-LL9 e IP-LL14.
23/09/2011
Atualização das Figuras 23, 24 e 25(Retirada do circuito de IP) e adequação das
cotas; Alteração das unidades de medida de centímetro (cm) para metro(m) nas
tabelas do ANEXO III; Adequação das definições à última edição da Resolução
414/ANEEL. Inclusão do código 2414026 Conector Atr Aço Reta 35,0/HA
16,0mm²; incluído trafo 225kVA na tabela 1.
10ª
27/05/2013
Revisão geral, Substituição do conector código 2414034 por 2414026,
Atualização das listas de materiais das estruturas, As normas da ABNT, Inclusão
dos itens 3.26, 3.41 e 4.10.4. Atualizado as unidades de medidas e Adequação a
NR 35, com a inclusão do código 3486040 em todas as estruturas.
11ª
22/07/2014
Revisão geral, com adequação do texto ao Relatório de Diagnóstico - Objetivo
IPND/2014; inclusão dos itens 3.44, 4.10.6, 4.10.7, 4.10.23, 4.10.24 e 4.14;
exclusão da figura 27 do anexo I.
9ª
Alterações em relação à edição anterior
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.
de
de
de
de
Norma
Código
Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada
BT poste DT
Processo
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Edição
Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede
Elétrica
Atividade
Folha
11ª
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Data
Obras de Distribuição
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NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
VR01.07-00.001 Comissionamento de Redes de Distribuição Aérea e Subterrânea.
VR01.03-00.003 Projeto de Rede de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT - 15 kV.
VR01.03-00.012 Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV.
VR01.03-00.020 Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo.
VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição
até 15 kV.
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada BT poste DT
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................4
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................4
3. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................................................4
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................7
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................14
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................14
ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS ..................................................................................................15
ANEXO II. TABELAS .......................................................................................................................................73
ANEXO III. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES .......................................................................................77
ANEXO IV. AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES ..................................81
ANEXO V. SIMBOLOGIA ................................................................................................................................83
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1.OBJETIVO
Estabelecer os critérios para elaboração de projetos de redes elétricas aéreas em tensão secundária de
distribuição utilizando-se condutores multiplexados, isolados para 1 kV.
2.RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, engenharia, patrimônio, suprimento, elaboração de projetos,
construção, ligação, manutenção e operação do sistema elétrico cumprir e fazer cumprir este instrumento
normativo.
3.DEFINIÇÕES
3.1Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL
Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela lei 9.427 de
26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização
da energia elétrica.
3.2Aterramento
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
3.3Aterramento temporário
Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade,
mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.
3.4Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.5Cabos Isolados Multiplexados
Cabos constituídos por um, dois ou três condutores isolados, utilizados como condutores fase, torcidos em
torno de um condutor isolado com funções de condutor neutro e de elemento de sustentação.
3.6Caixa de Derivação
Caixa fabricada com compostos poliméricos, fixada através de parafusos ou cintas na altura da rede de
distribuição aérea multiplexada - BT, equipada com fecho de segurança e barramento para conexão de até
9 ramais monofásicos do cabo concêntrico de cobre.
3.7Conector Perfurante
Conector destinado à conexão entre dois condutores isolados da rede de distribuição entre si, ou com o
condutor de derivação da unidade consumidora. A conexão é obtida através de dentes metálicos que
perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico.
3.8Concessionária
Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica.
3.9Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as
obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s).
3.10Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em
quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente.
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3.11Demanda Diversificada
Quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por agrupamento de
suas cargas, e o número de unidades consumidoras dessa mesma classe.
3.12Demanda Máxima
Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado.
3.13Demanda Média
Razão entre a quantidade de energia elétrica consumida durante um intervalo de tempo especificado, e
esse intervalo.
3.14Estruturas
Conjunto de peças de concreto armado que se destina a fixar e sustentar os condutores de uma rede aérea
de distribuição.
3.15Fator de Carga
Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo
intervalo de tempo especificado.
3.16Fator de Coincidência
Inverso do fator de diversidade.
3.17Fator de Correção Sazonal
Fator de correção da demanda diversificada dos consumidores residenciais e comerciais, com o objetivo de
excluir a possibilidade de que a demanda medida não corresponda à máxima anual.
3.18Fator de demanda
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade
consumidora.
3.19Fator de Diversidade
Relação entre a soma das demandas máximas individuais de um determinado grupo de consumidores e a
demanda máxima real de todo o grupo. O fator de diversidade é sempre um número maior que 1 (um),
devido a não simultaneidade de ocorrências das demandas máximas individuais.
3.20Fator de potência
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e
reativa, consumidas num mesmo período especificado.
3.21Fator de Utilização
Quociente entre a demanda máxima e a potência nominal do equipamento.
3.22GSE - Gestão do Sistema Elétrico
Sistema computacional gráfico que gerencia a rede elétrica a partir do cadastro da rede e dos pontos de
consumo geo-referenciados.
3.23Horizonte do Projeto
Período de tempo futuro em que, com as informações atuais, o sistema foi simulado.
3.24Mapa Chave Urbano (Planimétrico)
Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala de 1:5000
ou suas múltiplas, até o limite de 1:25000.
3.25Mapa Planimétrico Semi – Cadastral
Mapa correspondente à planimetria de uma quadrícula de 500m (ordenada) por 500m (abscissa), na escala
de 1:1.000, com uma área de 0,25 km², desenhado no formato A1.
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3.26Linha de Vida
Dispositivo formado por corda e mosquetão, fixado na estrutura no ponto de ancoragem com o objetivo de
evitar quedas na execução de trabalhos em altura.
3.27Ponto de Entrega - PDE
Conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública
com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora.
3.28Potência Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade
consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.29Ponto Significativo
Qualquer ponto da rede que cause “Descontinuidade Elétrica” (postes, mudança de bitola, seccionamento,
conexões, cargas, etc.).
3.30Projeto de Redes Novas
Aquele que visa à implantação de todo um sistema de distribuição necessário ao atendimento a uma nova
área onde não exista rede de distribuição.
3.31Projeto de Reforma de Rede
Aquele que visa à alteração na rede existente, com o objetivo de (1) adequá-la às necessidades de
crescimento da carga (divisão de circuitos, etc.) e/ou para permitir maior flexibilidade operativa, (2) adequála às modificações físicas do local (obras públicas, etc.), (3) substituição total ou parcial da rede existente,
devido ao seu obsoletismo, e (4) redução de perdas comerciais.
3.32Projeto de Extensão de Rede
Aquele que visa atender a novas unidades consumidoras e que implica no prolongamento da posteação, a
partir da conexão em um ponto da rede de distribuição existente.
3.33Rede de Distribuição Urbana – RDU
Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma cidade, vila
ou povoado.
3.34Rede de Distribuição Aérea Multiplexada – BT
Rede de baixa tensão, operando com tensão máxima de 380 V, utilizando condutores encordoados,
conhecidos comercialmente como multiplexados.
3.35Rede Primária
Rede de média tensão com tensão nominal de operação de 13,8 kV.
3.36Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da distribuidora e o
ponto de entrega.
3.37Sistema de Distribuição
Sistema elétrico com tensão máxima de 15 kV que, derivado do barramento secundário de uma subestação
de distribuição, atinge os pontos de consumo.
3.38Tensão contratada
Valor eficaz de tensão que deve ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido em contrato,
expresso em volts ou quilovolts.
3.39Tensão de Leitura (TL)
Valor eficaz de tensão, integralizado a cada 10 (dez) minutos, obtido por meio de equipamentos
apropriados, expresso em volts ou quilovolts.
3.40Tensão Nominal (TN)
Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é projetado, expresso em volts ou quilovolts.
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3.41Trabalho em Altura
Toda atividade executada em níveis diferentes e acima de 2 metros de altura, na qual haja risco de queda
capaz de causar lesão ao trabalhador.
3.42Unidade Consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada equipamentos elétricos, condutores e acessórios,
incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de
energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único
consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.
3.43Zona de Agressividade Industrial
Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da
poluição, com um raio de 500m.
3.44Zona de Agressividade Gesseira
Deve ser considerada como zona de agressividade gesseira, um círculo cuja origem é o ponto gerador da
poluição de até 2 km.
3.45Zona de Agressividade Salina
Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o litoral e uma
linha imaginária situada conforme abaixo:
a)
até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes a
altura do poste;
b)
até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 3 vezes a altura do
poste;
c)
até 3,0 km em área livres (sem anteparos).
4.CRITÉRIOS
4.1Projeto
4.1.1Os projetos de rede de distribuição aérea multiplexada - BT usando cabo isolado multiplexado são
classificados nos seguintes tipos:
a)
Projeto de rede nova;
b)
Projeto de reforma de rede;
c)
Projeto de extensão de rede.
4.2Obtenção de dados preliminares
4.2.1Nos projetos de RDU devem ser obtidos dados e informações necessárias à sua elaboração, que
basicamente são os seguintes:
4.3Características do projeto
4.3.1Consiste na determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido a partir das causas de origem e/ou da
finalidade, aplicação, da área a ser abrangida pelo projeto e do estado atual da rede.
4.4Planejamento básico
4.4.1O projeto deve atender a um planejamento básico que permita o desenvolvimento progressivo do
mesmo, compatível com a área em estudo.
4.4.2Para redes novas o planejamento básico do projeto deve ser feito através da análise das condições
locais, observando-se o grau de urbanização das ruas, dimensões dos lotes, tendências regionais e áreas
com características semelhantes que possuam dados de carga e taxa de crescimento conhecidos.
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4.4.3Nas áreas que já possuem o serviço de energia elétrica deve ser feita uma análise do sistema elétrico
disponível, elaborando-se o projeto em consonância com o planejamento existente.
4.5Planos e projetos existentes
4.5.1Devem ser verificados os projetos anteriormente elaborados e ainda não executados, abrangidos pela
área em estudo, que servem de subsídios ao projeto atual.
4.5.2Conforme o tipo e magnitude do projeto, devem também ser levados em consideração os planos
diretores governamentais para a área.
4.5.3O levantamento em campo para fins de projeto deve fornecer as seguintes informações:
a)
Características elétricas da carga;
b)
Localização do ponto de entrega de comum acordo com o cliente;
c)
Distâncias necessárias à elaboração do projeto;
d)
Estruturas a serem utilizadas em função da largura do passeio, e do perfil das edificações;
e)
Tipo e localização da arborização se existente;
f)
Detalhes da rede existente para efeito de ampliação;
g)
Relação de todos os consumidores por fase do circuito visando avaliar a carga pelo consumo;
h)
Informações que permitam quando necessário, a aplicação de testes gráficos de tensão e corrente
nos transformadores e pontos mais desfavoráveis do circuito.
4.5.4Todas conexões entre cabos isolados devem ser realizadas com conector perfurante.
4.5.5As amarrações à rede de distribuição aérea multiplexada - BT e ao padrão de entrada da unidade
consumidora devem ser feitas com alças preformadas.
4.6Mapas e plantas
4.6.1Os projetos de rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser elaborados a partir de mapas
planimétricos semicadastrais na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados:
a)
Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não, com as
respectivas identificações;
b)
Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas, cemitérios,
colégios e hospitais, assim como definição de calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias;
c)
Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traçado
na rede;
d)
Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
−
Posteação (tipo, altura e esforço);
−
Condutores (tipo e bitola);
−
Transformadores (número de fases e potência nominal);
−
Iluminação pública (tipo e potência das lâmpadas);
−
Aterramento e estruturas;
−
Ramais de ligação com indicação de fases;
−
Indicação de linhas de transmissão e redes particulares, indicação da existência de redes
telefônicas e indicação de consumidores ligados em MT.
4.6.2No caso de projetos para novas áreas (loteamentos ou localidades) devem ser obtidos mapas precisos
(escala 1:1.000), convenientemente referenciados entre si e com o arruamento existente.
4.7Desenho
4.7.1Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A1, A2, A3 e A4,
obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme anexo V, e apresentados em meio magnético.
4.7.2As plantas devem ser desenhadas conforme padronização da ABNT.
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4.8Cálculo Elétrico
O dimensionamento dos circuitos elétricos da rede multiplexada deve ser efetuado de acordo com a
potência do transformador, conforme Tabela 01, sendo a potência do transformador definida de acordo com
o prescrito nas normas VR01.03-00.003 Projeto de Rede de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste
DT - 15 kV, para circuitos urbanos, e VR01.03-00.012 Projeto de Rede de Distribuição Aérea com
Condutores Nus - 15kV, para circuitos rurais.
Tabela 01 – Dimensionamento de condutores
POTÊNCIA
TENSÃO CABO DA REDE
ITEM DO TRANSF. SECUND. MULTIPLEXADA
(kVA)
(V)
(mm²)
01
10
220
1 x 25 + 1x 25
02
15
03
15
04
30
05
45
06
75
07
112,5
08
150
09
225
3 x 35 + 1x 35
380/220
3 x 70 + 1x 70
3 x 120 + 1x 70
4.8.1Sempre que possível os transformadores devem ser localizados no centro de carga e de forma que
nenhum ponto significativo do circuito possua no horizonte de projeto variações de Tensões de Leitura (TL)
em relação à Tensão Nominal (TN) fora das faixas apresentadas abaixo:
a)
Circuitos Trifásicos: (TN = 380V) (348 ≤ TL ≤ 396);
b)
Circuitos Monofásicos: (TN = 220V) (201 ≤ TL ≤ 231).
4.8.2Na elaboração do cálculo de queda de tensão em redes multiplexadas devem ser utilizados os
coeficientes da Tabela 02.
4.8.3O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado, tanto no circuito existente, quanto no futuro, com as
condições de carga e tensão atuais e futuras e com o circuito balanceado.
4.8.4Independentemente da queda de tensão, nenhum ponto da rede de distribuição aérea multiplexada BT pode situar-se eletricamente a mais de 400 m na tensão de 380/220 V.
Tabela 02 – Coeficientes para cálculo da queda de tensão
VALORES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO EM BT PARA 100 kVA x m
Tensão
380/220 Volts
Nº fase
3Φ
1Φ
Cabo Mult. 25
----------
0,4779
Cabo Mult. 35
0,0609
----------
Cabo Mult. 70
0,0325
----------
Cabo Mult. 120
0,0208
----------
4.9Condutores
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4.9.1Todos os condutores devem ser isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões 0,6/1kV.
4.9.2Os condutores padronizados para redes secundárias de distribuição constam da Tabela 03.
Tabela 03 – Condutores padronizados
Item
Código
Descrição
01
02
03
04
2230050
2230037
2230038
2230039
Cabo AS AL 1kV 1 x 25 + 1 x 25 NI
4.9.3Os cabos com seção 1x25 + 1x25 mm² aplicam-se exclusivamente aos sistemas monofásicos.
4.9.4Na montagem da rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser utilizados condutores de
alumínio duro para as fases e alumínio liga para o neutro.
4.9.5Os condutores devem ser identificados através de aproximadamente 2 voltas de fita adesiva
apropriada nas cores:
Fase A = vermelha
Fase C = marrom
Fase B = branca
Neutro = azul claro
4.10Critérios de Projetos
4.10.1A rede de distribuição aérea multiplexada - BT principal deve ser projetada, preferencialmente, sob o
tronco dos alimentadores primários.
4.10.2Quando a rede de distribuição aérea multiplexada - BT for instalada em derivações, o circuito principal
deve utilizar as ruas e avenidas de fácil acesso e com maior densidade de carga.
4.10.3O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas e aprovadas pelas prefeituras. Em
sistemas trifásicos, a rede de distribuição aérea multiplexada - BT deve ser trifásica no circuito principal e
derivações até o fim do circuito, visando otimizar o equilíbrio das cargas.
4.10.4Quando da elaboração do projeto deve Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do
poste, para prover um ponto de ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.0600.000.002 Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV.
4.10.5Os projetos de melhoramento devem aproveitar, ao máximo, a rede existente.
4.10.6Em projetos de melhoramentos, adição de fase ou divisão de circuitos de transformadores de uma
rede secundária convencional, os condutores nus devem ser substituídos por cabos multiplexados.
4.10.7Os projetos de melhoramento devem aproveitar, ao máximo, os postes existentes na rede
convencional.
4.10.8Em alinhamento e ângulos de até 60º, devem ser projetadas estruturas de alinhamento, conforme
figuras 01 e 02 do anexo I, observando o disposto abaixo:
a)
Para ângulo até 15º, o neutro deve ficar externo ao isolador roldana com laço preformado de
roldana;
b)
Para ângulos entre 15º e 60º, o neutro deve ficar interno ao isolador roldana com laço preformado
de roldana.
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4.10.9Em final de linha, mudança de bitola, divisão de circuitos, saídas de transformadores, derivações,
transição e travessias de rodovias e ângulos maiores de 60º, devem ser projetados estruturas de
amarração, conforme figuras 03 a 22 do anexo I.
4.10.10Em divisão de circuitos os condutores fase devem ser amarrados nos postes adjacentes ficando
apenas o neutro continuo conforme figuras 07 e 08 do anexo I.
4.10.11Em estruturas de tangência a fase de maior esforço do poste deve ser voltada para a rua.
4.10.12As estruturas utilizadas para iluminação pública com cabos isolados devem atender a figura 27 do
anexo I.
4.10.13Em áreas urbanas com iluminação pública, o vão máximo deve limitar-se em 40 m, enquanto que
em áreas sem iluminação pública e com baixa densidade de unidades consumidoras, o vão máximo pode
atingir 60 m, observada a distância mínima do condutor ao solo.
4.10.14Em caso de liberação de cargas em transformadores existentes, os carregamentos máximos são os
limites térmicos no fim do horizonte do projeto.
4.10.15O neutro da rede de distribuição aérea multiplexada - BT, que funciona como mensageiro, deve ser
contínuo e aterrado.
4.10.16A rede de distribuição aérea multiplexada - BT deve ser instalada do lado do sistema viário, exceto
nos postos de transformação, quando devem passar por trás do transformador.
4.10.17Em redes urbanas, o ramal de ligação monofásico deve ser ligado na caixa de derivação, conforme
figura 23 do anexo I, os ramais de ligação trifásicos devem ser ligados diretamente na rede.
4.10.18Em redes rurais, os ramais de ligação monofásicos e trifásicos devem ser conectados em estribos,
conforme figuras 24 e 25 do anexo I.
4.10.19A caixa de derivação e os estribos só devem ser instalados em locais onde existem consumidores a
serem ligados.
4.10.20A caixa bifásica deve ser instalada, de forma a manter equilibrado o sistema da CELPE, para isso, o
projetista deve observar em quais fases estão sendo ligadas as caixas adjacentes, alimentando os
barramentos sempre nas fases A-B, B-C ou C-A sucessivamente, como mostra o detalhe abaixo:
A-B
B-C
C-A
A-B
4.10.21As luminárias devem ser conectadas diretamente à rede no caso de condutores multiplexados de
1x25mm²+1x25mm², 3x35mm²+1x35mm² e 3x70mm²+1x70mm ². No caso de condutor multiplexado
3x120mm²+1x70mm² a ligação no condutor de 120mm² deve ser através de rabicho, conforme figura 27 do
anexo I.
4.10.22Devem ser previstos dispositivos de conexão para aterramento temporário na saída de
transformadores, finais de linha e a cada 200 metros de comprimento da rede, conforme Figura 30 do anexo
I e Tabela 16 do anexo II.
4.10.23Para fazer o aterramento temporário da rede multiplexada devem ser utilizados os seguintes
materiais e equipamentos:
a)
b)
Conjunto para aterramento temporário para rede multiplexada BT, código 5640014;
Dispositivo para aterramento temporário para rede multiplexada BT, código 5640007.
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4.10.24Nos serviços onde houver necessidade de instalar a aterramento temporário, a turma deve instalar
tantos conjuntos quanto forem necessários (mínimo de dois), os quais devem ser instalados nas estruturas
mais próximas ao poste de serviço nos lados de fonte e carga existentes, conforme Figura 30 do anexo I e
Tabela 16 do anexo II.
4.11Poste
4.11.1O poste padronizado para rede de distribuição multiplexada é de 9 m de altura para os esforços de
200, 400, 600 e 1000 daN, conforme Tabela 12, para poste convencional e Tabela 13, para poste utilizado
em atmosfera agressiva.
4.11.2Para postes de 9 m de altura, a fixação do condutor deve situar-se a 0,20 m do topo do poste.
4.11.3Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede,
considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias.
4.11.4Devem ser usados postes de concreto DT conforme especificação, engastados conforme a fórmula: E
= L/10 + 0,60 onde L é o comprimento nominal do poste.
4.11.5Em áreas urbanas sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios nas divisas
dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio.
4.11.6Em ruas com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de
um mesmo lado (unilateral), observando-se a seqüência da rede existente, conforme figura a seguir.
Posteação Unilateral
L
Vão Básico
L = Máximo 20m
4.11.7A posteação bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo
projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteação contrária,
conforme figura abaixo.
4.11.8A posteação bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo
representação conforme figura abaixo.
Posteação Frontal
L
Vão Básico
L > 25
4.12Travessias
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Norma
4.12.1Os cabos devem manter as distâncias mínimas, a seguir especificadas nas condições mais
desfavoráveis de aproximação ou seja, na condição de flecha máxima:
a)
5,50m - ruas e avenidas;
b)
4,50m - entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos;
c)
3,50m - ruas e vias exclusivas a pedestres;
d)
As distâncias mínimas entre condutores e edificações devem obedecer aos valores indicados nas
figuras do anexo IV.
4.12.2Nos casos de arranjos que envolvam derivações da rede primária, uso mútuo de postes, circuitos
independentes de iluminação pública e travessias aéreas de vias, podem ser utilizados postes considerados
especiais.
4.13Cálculo Mecânico
4.13.1As trações de projeto foram calculadas para o vão de 60 m, temperatura mínima igual a 5°C e vento
máximo de 90 km/h na temperatura de 15°C.
4.13.2Para o tensionamento dos condutores, devem ser obedecidas as tabelas de flechas e trações de
montagem do anexo III.
4.13.3As estruturas devem ser dimensionadas a partir dos condutores utilizados e das respectivas trações
de projeto conforme Tabela 04.
Tabela 04 – Trações de projeto
TRAÇÕES DE PROJETO DOS CONDUTORES
Condutor
Tração de Projeto
1 x 25 + 1 x 25 mm
145 daN
3 x 35 + 1 x 35 mm
317 daN
3 x 70 + 1 x 70 mm
600 daN
3 x 120 + 1 x 70 mm
600 daN
4.13.4Deve ser efetuado cálculo mecânico com base nas trações de projeto padronizadas para
dimensionamento dos postes de amarração, ângulos e finais de linha.
4.13.5Deve ser projetada fundação especial com manilha ou concreto para postes com esforço nominal
igual ou maior do que 800 daN, a não ser que o terreno possua resistência mecânica superior a 2000
daN/m³.
4.13.6Para evitar que o cabo da rede perca a sua formação original deve ser aplicada amarração nos
pontos onde ele for desenrolado para ancoragem ou finais de linha com fio isolado de 1,5 mm² ou
preferivelmente com as sobras dos cabos da rede.
4.13.7As estruturas padronizadas na rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser conforme
tabela do anexo I.
4.13.8O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e
Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional
legalmente habilitado.
4.14Os projetos de redes de iluminação publica devem ser elaborados e construídos conforme a norma
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Norma
5.REFERÊNCIAS
Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, e
resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:
NBR 8451-1 – Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de
energia elétrica - parte 1: requisitos;
NBR 8452-2 – Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de
energia elétrica - parte 2: padronização de postes para redes de distribuição de energia elétrica;
NBR 8158 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia;
Elétrica – Especificações;
NBR 8159 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia
Elétrica – Formatos, Dimensões e Tolerâncias – Padronização;
NBR 8182 – Cabos de potência multipolares auto-sustentados com isolação extrudada de PE ou XLPE,
para tensões até 0,6/1 kV – Requisitos de desempenho;
NBR ISO 9001 – Sistemas de Gestão da Qualidade;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
NR 35 - Trabalho em Altura.
Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
NEC - National Electrical Code;
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers;
IEC - Internacional Electrotechnical Commission.
6.APROVAÇÃO
JOSÉ ANTONIO DE SOUZA BRITO
Departamento de Engenharia Corporativo – SEC
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Norma
ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS
Estrut.
IT-A
IM-A
IT-2
IM-2
IT-1
IM-1
ID-T
ID-M
ITA-1
IMA-1
IT-3
IM-3
ITA-2
IMA-2
IT-4
IM-4
TCI-T
TCI-M
2TCI-T
2TCI-M
3TCI-T
3TCI-M
IT-C
IT-R
IM-R
I-ATR
Descrição
Rede BT isolada trifásica – Estrutura usada em tangência e ângulos de até 60º
Rede BT isolada monofásica – Estrutura usada em tangência e ângulos de até 60º
Rede BT isolada trifásica – Estrutura intermediária c/2 amarrações, usada em
tangência e ângulos
Rede BT isolada monofásica – Estrutura intermediária c/2 amarrações, usada em
tangência e ângulos
Rede BT isolada trifásica – Estrutura usada em final de rede
Rede BT isolada monofásica – Estrutura usada em final de rede
Rede BT isolada trifásica – Estrutura de divisão de área de transformador
Rede BT isolada monofásica – Estrutura de divisão de área de transformador
Rede BT isolada trifásica – Estrutura em tangência com uma derivação
Rede BT isolada monofásica – Estrutura em tangência com uma derivação
Rede BT isolada trifásica – Estrutura de amarração com uma derivação
Rede BT isolada monofásica – Estrutura de amarração com uma derivação
Rede BT isolada trifásica – Estrutura em tangência com duas derivações
Rede BT isolada monofásica – Estrutura em tangência com duas derivações
Rede BT isolada trifásica – Estrutura de amarração com duas derivações
Rede BT isolada monofásica – Estrutura de amarração com duas derivações
Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Trifásica
Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Monofásica
Transição de Rede Convencional para duas derivações de Rede Isolada Trifásica
Transição de Rede Convencional para duas derivações de Rede Isolada Monofásica
Transição de Rede Convencional para três derivações de Rede Isolada Trifásica
Transição de Rede Convencional para três derivações de Rede Isolada Monofásica
Rede BT isolada trifásica – Estrutura Caixa de Derivação
Rede BT isolada trifásica – Estrutura de Instalação de Estribo de Ligação de
Consumidor
Rede BT isolada monofásica – Estrutura de Instalação de Estribo de Ligação de
Consumidor
Rede BT Isolada – Aterramento final de rede
Locação, no Poste, dos Materiais da Rede de Baixa Tensão
Dimensionamento dos parafusos da rede de BT em função do poste de MT
Instalação do Dispositivo para Aterramento Temporário
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Figura
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
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Norma
FIGURA 01
F-30 e A-2
M-13
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
F-3-1
200
I-3
A-15-1
A-15-2
A-15-3
M-13
α
α ≤ 15° (NOTA 01)
15° > α ≤ 60° (NOTA 02)
NOTAS:
1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA;
2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA.
COTAS EM MILÍMETROS
VERSÃO: 1
DATA: 30/09/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IT-A
Estrutura Trifásica Usada em Tangência e Ângulos de até 60º
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Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IT-A
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Ref.
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
F-3-1
I-3
M-13
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.058
VR01.01-00.112
VR01.01-00.206
Código
3493315
2660002
2660005
2660008
3417025
2300000
Tabela 06
Descrição
Arruela quadrada aço 38 F18,00
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
Armação secundária aço 1estribo c/haste
Isolador roldana porcelana R-1350-2
Laço preformado roldana
Unid.
cda
m
m
m
cda
cda
cda
Qde.
01
0,25
0,25
0,25
01
01
01
Variável
Condutor
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid
.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
Parafuso cabeça quadrada galv. M-16
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C).
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de ancoragem
à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura em Construção
e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na componente do
poste.
VR01.03-00.008
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Norma
FIGURA 02
F-30 e A-2
M-13
I-3
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
F-3-1
200
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
M-13
α
α ≤ 15° (NOTA 01)
15° > α ≤ 60° (NOTA 02)
NOTAS:
1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA;
2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA.
VERSÃO: 1
DATA: 30/09/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IM-A
Estrutura Monofásica Usada em Tangência e Ângulos de até 60º
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Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IM-A
Ref.
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
F-3-1
I-3
M-13
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.058
VR01.01-00.112
VR01.01-00.206
Código
3493315
2660002
2660005
2660008
3417025
2300000
Tabela 06
Descrição
Armação secundária aço 1 estribo c/haste
Unid.
cda
m
m
m
cda
cda
cda
Qde.
01
0,25
0,25
0,25
01
01
01
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde
.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C).
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de ancoragem
à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura em Construção
e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na componente do
poste.
VR01.03-00.008
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Norma
FIGURA 03
F-22
M-3
C-8
F-25
A-15-1
200
F-30
A-15-2
A-15-3
NOTAS:
UTILIZADA TANTO EM ALINHAMENTO QUANTO P/ ÂNGULO DE 90°.
OU
ALINHAMENTO 180°
VERSÃO: 2
DATA: 30/09/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ÂNGULO 90°
ESTRUTURA IT-2
Estrut. Intermediária c/2 Amarrações, Usada em Tang. e Ângulos
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Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IT-2
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
C-8
F-22
F-25
M-3
Especificação
VR01.01-00.102
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
Código
2660002
2660005
2660008
2221015
3420090
3486040
Tabela 06
Descrição
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4)
Manilha sapatilha aço 5.000 daN
Olhal parafuso 5.000 daN
Alça preformada serviço AS
Unid.
m
m
m
m
cda
cda
cda
Qde.
0,25
0,25
0,25
1,0
02
02
02
Variável
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid
.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
*Parafuso cabeça quadrada galv. M-16
cda
01/02
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
* Será acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
VR01.03-00.008
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Norma
FIGURA 04
M-3 e A-25
C-8
F-30
200
F-25
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
NOTAS:
UTILIZADA TANTO EM ALINHAMENTO QUANTO P/ ÂNGULO DE 90°.
OU
ALINHAMENTO 180°
VERSÃO: 2
DATA: 30/09/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ÂNGULO 90°
ESTRUTURA IM-2
Estrut. Intermediária c/2 Amarrações, Usada em Tang. e Ângulos
11ª Edição
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Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IM-2
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-25
M-3
Especificação
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
Código
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3486040
3430470
Descrição
Sapatilha cabo 9,5mm
Olhal parafuso 5000 daN
Alça pref serv. AL AS 25mm²
Unid.
m
m
m
cda
m
cda
cda
Qde.
0,25
0,25
0,25
02
1,0
02
02
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
*Parafuso cabeça quadrada galv. M-16
cda
01/02
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
* Será acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º.
VR01.03-00.008
11ª Edição
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Norma
FIGURA 05
M-3
C-8
F-22
A-15-6 e A-15-3
A-15-6 e A-15-2
A-15-6 e A-15-1
F-30 e A-2
200
F-25
M-7 e M-12
O-8-1
A-15-6 e A-15-5
C-7
O-4
F-17
VERSÃO: 2
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IT-1
Estrutura Trifásica Usada em Final de Rede
11ª Edição
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Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL
Ref.
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-15-5
A-15-6
C-7
C-8
F-17
F-22
F-25
M-3
M-6
M-7
O-4
O-8-1
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.046
VR01.01-00.102
VR01.01-00.202
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.105
VR01.01-00.103
VR01.01-00.047
VR01.01-00.047
Código
3493315
2660002
2660005
2660008
2660001
2660000
2206000
2221015
3470070
3420090
3486040
Tabela 06
5040005
5040025
2414026
Tabela 08
Descrição
Fita isolante preta comum (Nota 5)
Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m
Cabo aço cobreado 2 AWG
Haste terra cobre 16x2400mm
Manilha sapatilha aço 5000 daN
Grampo aço fita ¾”
Fita de aço inoxidável 19mmx25m
Conector atr aço reta 35,0/HA 16,0mm².
Conector cunha para derivação
Unid.
cda
m
m
m
m
m
kg
m
cda
cda
cda
cda
cda
m
cda
cda
Qde.
01
Nota 4
Nota 4
Nota 4
Nota 4
Nota 4
2,75
0,5
01
01
01
01
01
0,6
01
01
Variável
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
VR01.03-00.008
11ª Edição
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Norma
FIGURA 06
M-3 e A-25
C-8
F-30 e A-2
200
F-25
A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-7 e M-12
O-8-1
A-15-6 e A-15-5
C-7
O-4
F-17
VERSÃO: 2
DATA: 01/09/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IM-1
Estrutura Monofásica Usada em Final de Rede
11ª Edição
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26 de 85
Norma
Ref.
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-15-5
A-15-6
A-25
C-7
C-8
F-17
F-25
O-4
O-8-1
M-3
M-6
M-7
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.135
VR01.01-00.046
VR01.01-00.102
VR01.01-00.202
VR01.01-00.119
VR01.01-00.047
VR01.01-00.047
VR01.01-00.055
VR01.01-00.105
VR01.01-00.103
Código
3493315
2660002
2660005
2660008
2660001
2660000
3421010
2206000
2221015
3470070
3486040
2414026
2401000
3430470
5040005
5040025
Descrição
Conector atr aço reta 35,0/HA 16,0mm².)
Conector cunha est. cinza
Alça pref serv AL AS 25mm2
Unid.
cda
m
m
m
m
m
cda
kg
m
cda
cda
cda
cda
cda
cda
m
Qde.
01
Nota 4
Nota 4
Nota 4
Nota 4
Nota 4
01
2,75
0,5
01
01
01
01
01
01
0,6
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
27 de 85
Norma
FIGURA 07
A-25
A-25
M-3
M-3
200
F-25
O-12
NOTA
F-25
O-12
NOTA:
UTILIZAR O MESMO CABO MENSSAGEIRO DA REDE,
DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO.
VERSÃO: 2
DATA: 14/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA ID-T
Estrutura de Divisão de Área de Transformador
11ª Edição
22/07/2014
28 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA ID-T
Ref.
A-25
F-25
M-3
O-12
Especificação
VR01.01-00.135
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.009
Código
3421010
3486040
Tabela 06
Tabela 05
Descrição
Conector perfurante isolado
Unid.
cda
cda
cda
cda
Qde.
02
02
02
02
Variável
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
29 de 85
Norma
FIGURA 08
A-25
A-25
M-3
M-3
200
F-25
O-12
NOTA
F-25
O-12
NOTA:
UTILIZAR O MESMO CABO MENSSAGEIRO DA REDE,
DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO.
VERSÃO: 2
DATA: 14/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA ID-M
Estrutura de Divisão de Área de Transformador
11ª Edição
22/07/2014
30 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA ID-M
Ref.
A-25
F-25
M-3
O-12
Especificação
VR01.01-00.135
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.009
Código
3421010
3486040
3430470
2412008
Descrição
Alça pref serv AL AS 25mm²
Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm²
Unid.
cda
cda
cda
cda
Qde.
02
02
02
02
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
31 de 85
Norma
FIGURA 09a
C-8
A-15-1
M-3
A-15-2
A-15-3
F-22
F-25
F-3-1 e I-3
O-12
A-15-1
A-15-3
M-13 A-15-2
VERSÃO: 1
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA ITA-1
Estrutura em Tangência com Uma Derivação
11ª Edição
22/07/2014
32 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA ITA-1
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
C-8
F-3-1
F-22
F-25
I-3
M-3
M-13
O-12
Especificação
VR01.01-00.102
VR01.01-00.058
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.112
VR01.01-00.055
VR01.01-00.206
VR01.01-00.009
Código
2660002
2660005
2660008
2221015
3417025
3420090
3486040
2300000
Tabela 06
Tabela 06
Tabela 05
Descrição
Unid.
m
m
m
m
cda
cda
cda
cda
cda
cda
cda
Qde.
0,5
0,5
0,5
0,5
01
01
01
01
01
01
04
Variável
Condutor
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
33 de 85
Norma
FIGURA 10
C-8
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-3
A-25
F-25
O-12
F-3-1 e I-3
M-13
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
VERSÃO: 1
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IMA-1
Estrutura em Tangência com Uma Derivação
11ª Edição
22/07/2014
34 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IMA-1
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-3-1
F-25
I-3
M-3
M-13
O-12
Especificação
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.058
VR01.01-00.119
VR01.01-00.112
VR01.01-00.055
VR01.01-00.206
VR01.01-00.009
Código
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3417025
3486040
2300000
3430470
Tabela 06
2412008
Descrição
Conector perfurante Isol.TR 16-70/DV6-35mm²
Unid.
m
m
m
cda
m
cda
cda
cda
cda
cda
cda
Qde.
0,5
0,5
0,5
01
0,5
01
01
01
01
01
02
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
Parafuso cabeça quadrada galv.M16
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
35 de 85
Norma
FIGURA 11
A-15-1
A-15-2
A-15-3
F-22
F-25
C-8
M-3
F-30-1
A-15-1
A-15-2
F-30 e A-2
A-15-3
O-12
VERSÃO: 2
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IT-3
Estrutura de Amarração com Uma Derivação
11ª Edição
22/07/2014
36 de 85
Norma
Ref.
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
C-8
F-22
F-25
M-3
O-12
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.102
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.009
Código
3493315
2660002
2660005
2660008
2221015
3420090
3486040
Tabela 06
Tabela 05
Descrição
Unid.
cda
m
m
m
m
cda
cda
cda
cda
Qde.
01
0,5
0,5
0,5
1,5
03
03
03
04
Variável
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
Parafuso cabeça quadrada galv.M-16
cda
cda
01
01
Comprimento
(mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
37 de 85
Norma
FIGURA 12
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
F-25
M-3 e A-25
C-8
F-30-1
O-12
F-30 e A-2
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
VERSÃO: 2
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IM-3
Estrutura de Amarração com Uma Derivação
11ª Edição
22/07/2014
38 de 85
Norma
Ref.
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-25
M-3
O-12
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.009
Código
3493315
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3486040
3430470
2412008
Descrição
Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm²
Unid.
cda
m
m
m
cda
m
cda
cda
cda
Qde.
01
0,5
0,5
0,5
03
1,5
03
03
02
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
cda
cda
01
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
250
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
39 de 85
Norma
FIGURA 13
C-8
A-15-1
M-3
A-15-2
A-15-3
F-22
F-25
F-3-1 e I-3
M-13 A-15-1
A-15-2
O-12
M-3
O-12
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-15-3
C-8
VERSÃO: 1
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA ITA-2
Estrutura em Tangência com Duas Derivações
11ª Edição
22/07/2014
40 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA ITA-2
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
C-8
F-3-1
F-22
F-25
I-3
M-3
M-13
O-12
Especificação
VR01.01-00.102
VR01.01-00.058
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.112
VR01.01-00.055
VR01.01-00.206
VR01.01-00.009
Código
2660002
2660005
2660008
2221015
3417025
3420090
3486040
2300000
Tabela 06
Tabela 06
Tabela 05
Descrição
Unid.
m
m
m
m
cda
cda
cda
cda
cda
cda
cda
Qde.
0,75
0,75
0,75
1,0
01
01
01
01
02
01
08
Variável
Condutor
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
41 de 85
Norma
FIGURA 14
C-8
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-3
A-25
F-25
F-3-1 e I-3
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-13
O-12
O-12
M-3
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
C-8
VERSÃO: 1
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IMA-2
Estrutura em Tangência com Duas Derivações
11ª Edição
22/07/2014
42 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IMA-2
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-3-1
F-25
I-3
M-3
M-13
O-12
Especificação
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.058
VR01.01-00.119
VR01.01-00.112
VR01.01-00.055
VR01.01-00.206
VR01.01-00.009
Código
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3417025
3486040
2300000
3430470
Tabela 06
2412008
Descrição
Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV6-35mm²
Unid.
m
m
m
cda
m
cda
cda
cda
cda
cda
cda
Qde.
0,75
0,75
0,75
01
1,0
01
01
01
02
01
04
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
43 de 85
Norma
FIGURA 15
C-8
A-15-1
A-15-2
A-15-3
F-22
F-25
F-30
M-3
C-8
C-8
O-12
F-30-1
A-15-3
A-15-2
A-15-3
A-15-2
O-12
A-15-1
A-15-1
C-8
VERSÃO: 2
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IT-4
Estrutura de Amarração com Duas Derivações
11ª Edição
22/07/2014
44 de 85
Norma
Ref.
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
C-8
F-22
F-25
M-3
O-12
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.102
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.009
Código
3493315
2660002
2660005
2660008
2221015
3420090
3486040
Tabela 06
Tabela 05
Descrição
Unid.
cda
m
m
m
m
cda
cda
cda
cda
Qde.
01
0,5
0,5
0,5
1,5
03
03
03
04
Variável
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid
.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
cda
cda
01
01
Comprimento
(mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
45 de 85
Norma
FIGURA 16
C-8
F-25
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-3 e A-25
F-30-1
C-8
C-8
O-12
F-30
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
O-12
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
C-8
VERSÃO: 2
DATA: 01/10/04
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IM-4
Estrutura de Amarração com Duas Derivações
11ª Edição
22/07/2014
46 de 85
Norma
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-25
M-3
O-12
Especificação
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.009
Código
Descrição
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3486040
3430470
2412008
Conector perfurante Isol.TR16-70/DV6-35mm²
Unid.
Qde.
m
m
m
cda
m
cda
cda
cda
0,75
0,75
0,75
04
2,0
04
04
04
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
cda
cda
01
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
47 de 85
Norma
FIGURA 17
F-25
F-30
A-15-6 e A-15-5
M-3 e F-22
C-8
O-8-1
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO;
VERSÃO: 1
DATA: 08/03/02
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA TCI-T
Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Trifásica
11ª Edição
22/07/2014
48 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA TCI-T
Ref.
A-15-5
A-15-6
C-8
F-22
F-25
M-3
O-8-1
Especificação
VR01.01-00.102
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.047
Código
2660001
2660000
2221015
3420090
3486040
Tabela 06
Tabela 07
Descrição
Unid.
m
m
m
cda
cda
cda
cda
Qde.
Nota 2
Nota 2
0,5
01
01
01
04
Variável
Opcional
Opcional
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
49 de 85
Norma
FIGURA 18
F-25
F-30
A-15-6 e A-15-5
M-3 e A-25
C-8
O-8-1
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO;
VERSÃO: 1
DATA: 08/03/02
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA TCI-M
Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Monofásica
11ª Edição
22/07/2014
50 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA TCI-M
Ref.
A-15-5
A-15-6
A-25
C-8
F-25
M-3
O-8-1
Especificação
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.047
Código
2660001
2660000
3421010
2221015
3486040
3430470
Tabela 07
Descrição
Unid.
m
m
cda
m
cda
cda
cda
Qde.
Nota 2
Nota 2
01
0,5
01
01
02
Variável
Opcional
Opcional
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
51 de 85
Norma
FIGURA 19
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
M-3 e F-22
F-30
O-8-1
F-30-1 e A-2
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO.
VERSÃO: 1
DATA: 08/03/02
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA 2TCI-T
Transição RD Convenc. p/ duas Derivações de RD Isolada Trifásica
11ª Edição
22/07/2014
52 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA 2TCI-T
Ref.
A-2
A-15-5
A-15-6
C-8
F-22
F-25
M-3
O-8-1
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.102
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.047
Código
3493315
2660001
2660000
2221015
3420090
3486040
Tabela 06
Tabela 07
Descrição
Unid.
cda
m
m
m
cda
cda
cda
cda
Qde.
01
Nota 2
Nota 2
1,0
02
02
02
08
Variável
Opcional
Opcional
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
cda
cda
01
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
53 de 85
Norma
FIGURA 20
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
M-3 e A-25
O-8-1
F-30
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
F-30-1 e A-2
NOTAS:
VERSÃO: 1
DATA: 08/03/02
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA 2TCI-M
Transição RD Convenc. p/ duas Derivações de RD Isolada Monof.
11ª Edição
22/07/2014
54 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA 2TCI-M
Ref.
A-2
A-15-5
A-15-6
A-25
C-8
F-25
M-3
O-8-1
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.047
Código
3493315
2660001
2660000
3421010
2221015
3486040
3430470
Tabela 07
Descrição
Unid.
cda
m
m
cda
m
cda
cda
cda
Qde.
01
Nota 2
Nota 2
02
1,0
02
02
04
Variável
Opcional
Opcional
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
cda
cda
01
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
55 de 85
Norma
FIGURA 21
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
O-8-1
M-3 e F-22
F-30
F-30-1
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NOTAS:
VERSÃO: 1
DATA: 08/03/02
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA 3TCI-T
Transição RD Convencional p/ três Deriv. RD Isol. Trifásica
11ª Edição
22/07/2014
56 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA 3TCI-T
Ref.
A-15-5
A-15-6
C-8
F-22
F-25
M-3
O-8-1
Especificação
VR01.01-00.102
VR01.01-00.117
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.047
Código
2660001
2660000
2221015
3420090
3486040
Tabela 06
Tabela 07
Descrição
Unid.
m
m
m
cda
cda
cda
cda
Qde.
Nota 2
Nota 2
1,5
03
03
03
12
Variável
Opcional
Opcional
Condutor
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
cda
cda
01
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
57 de 85
Norma
FIGURA 22
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
M-3 e A-25
F-30
O-8-1
F-30-1
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NOTAS:
VERSÃO: 1
DATA: 08/03/02
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA 3TCI-M
Transição RD Convencional p/ três Deriv. RD Isol. Monofásica
11ª Edição
22/07/2014
58 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA 3TCI-M
Ref.
A-15-5
A-15-6
A-25
C-8
F-25
M-3
O-8-1
Especificação
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.047
Código
2660001
2660000
3421010
2221015
3486040
3430470
Tabela 07
Descrição
Unid.
m
m
cda
m
cda
cda
cda
Qde.
Nota 2
Nota 2
03
1,5
03
03
06
Variável
Opcional
Opcional
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
cda
cda
01
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
59 de 85
Norma
200
FIGURA 23
O-12
900
C-5
400
A-52, F-30 e A-2
950
500
C-8
A-15-1,A-15-2 ou A-15-3
A-15-4
200
A-15-1,A-15-2 ou A-15-3
50
F-30 e A-2
FITA COLORIDA DE
IDENTIFICAÇÃO DA FASE
F-25
F-30-1
RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO
NOTA:
A CAIXA BIFÁSICA DEVE SER INSTALADA,
DE FORMA A MANTER EQUILIBRADO O
SISTEMA DA DISTRIBUIDORA COMO MOSTRA
O EXEMPLO ABAIXO:
A-B
B-C
C-A
A-B
VERSÃO: 3
DATA: 23/09/11
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IT-C
Instalação de Caixa de Derivação Bifásica
11ª Edição
22/07/2014
60 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IT-C
Ref.
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-15-4
A-52
C-5
C-8
F-25
O-12
Especificação
VR01.01-00.061
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.009
Código
3493315
2660002
2660005
2660008
2660003
3404003
2231003
2221015
3486040
Tabela 09
Descrição
Fita isolante azul claro 19x20mm (Nota 4)
Caixa de Derivação antifurto 02 bar 2F
Cabo AS CU 1kV 3x 16+1x 16 NI
Unid.
cda
m
m
m
m
cda
m
m
cda
cda
Qde.
03
0,5
0,5
0,5
0,5
01
2,0
1,0
03
03
Variável
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 10
Tabela 10
cda
cda
03
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
250
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
Nota 4: Identificação do condutor neutro;
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
61 de 85
Norma
200
FIGURA 24
O-12
C-5
A-15-3 e A-15-6
A-15-2 e A-15-6
A-15-1 e A-15-6
950
A-15-4 e A-15-6
FITA COLORIDA DE
F-25
F-30
100
100
200
100
NOTA:
1 - O CABO MULTIPLEXADO SERÁ DESENCORDOADO
E CORTADO EM PEDAÇOS DE 50cm PARA FORMAÇÃO
DO ESTRIBO.
100
CABO MULTIPLEXADO 35mm²
(NOTA 1)
DETALHE DE LIGAÇÃO DOS ESTRIBOS
VERSÃO: 2
DATA: 23/09/11
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IT-R
Instalação de Estribo de Ligação de Consumidor
11ª Edição
22/07/2014
62 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IT-R
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-15-4
A-15-6
F-25
O-12
C-5
Especificação
VR01.01-00.119
VR01.01-00.009
Código
2660002
2660005
2660008
2660003
2660000
3486040
Tabela 11
2230037
Descrição
Cabo AS AL 1kV 3x35+1x35mm² NI
Unid.
m
m
m
m
m
cda
cda
m
Qde.
0,5
0,5
0,5
0,5
Nota 5
02
04
1,0
Variável
Opcional
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
150
200
200
OBSERVAÇÕES
Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
63 de 85
Norma
200
FIGURA 25
O-12
NOTA 1
A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
950
A-15-4 e A-15-6
FITA COLORIDA DE
F-25
F-30
200
100
NOTA:
1 - SERÁ USADO O MESMO CABO DA REDE, SENDO O MESMO
DESENCORDOADO E CORTADO EM PEDAÇOS DE 50cm PARA FORMAÇÃO
DO ESTRIBO.
100
DETALHE DE LIGAÇÃO DOS ESTRIBOS
VERSÃO: 2
DATA: 23/09/11
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA IM-R
Instalação de Estribo de Ligação de Consumidor
11ª Edição
22/07/2014
64 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IM-R
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-15-4
A-15-6
F-25
O-12
Especificação
VR01.01-00.119
VR01.01-00.009
Código
2660002
2660005
2660008
2660003
2660000
3486040
2412008
Descrição
Conector perfur. Isol. TR 16-70/DV 6-35mm²
Unid.
m
m
m
m
m
cda
cda
Qde.
0,5
0,5
0,5
0,5
Nota 5
02
02
Variável
Opcional
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 10
Parafuso cabeça quadrada galv. M16
cda
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
150
200
200
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
65 de 85
Norma
FIGURA 26
M-7-1 e M-12-1
O-8-1, A-15-6 e A-15-5
1.500
500
9.000
7.500
C-7
O-4
F-17
1.300 (MIN)
VERSÃO: 1
DATA: 08/03/02
APROVADO: SEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
ESTRUTURA I-ATR
Utilizada como Estrutura de Aterramento de Final de Rede
11ª Edição
22/07/2014
66 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA I-ATR
Ref.
A-15-5
A-15-6
C-7
F-17
M-6
M-7
O-4
O-8-1
Especificação
VR01.01-00.046
VR01.01-00.202
VR01.01-00.105
VR01.01-00.103
VR01.01-00.047
VR01.01-00.047
Código
2660001
2660000
2206000
3470070
5040005
5040025
2414026
Tabela 08
Descrição
Conector atr aço reta 35,0/HA 16,0mm².
Unid.
m
m
kg
cda
cda
m
cda
cda
Qde.
Nota 2
Nota 2
2,2
01
01
0,6
01
01
Variável
Opcional
Opcional
Condutor
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
67 de 85
Norma
250
OLHAL - BT
500
OLHAL - BT
ARM. SEC. - BT
200
FIGURA 27
900
1.600
400
CAIXA DE
DERIVAÇÃO
OLHAIS - RL
9.000
500
1.500
5.900
BRAÇO IP-LL7
BRAÇO IP-LL9
BRAÇO IP-LL14
OLHAIS - RL
VERSÃO: 4
DATA: 22/07/14
APROVADO: SEBD
Locação, no Poste dos Materiais da Rede de Baixa Tensão
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
68 de 85
Norma
3.200
FIGURA 28
MT
MT
350
300
BT
NÍVEL - 5 (N-5) - OLHAIS - RL
1.800
5.800
100 200
12.000
NÍVEL-4 (N-4) - OLHAIS - RL
NÍVEL - 6 (N-6) - BRAÇO IP-LL9/LL14
NÍVEL - 7 (N-7) - BRAÇO IP-LL7
600
400
NÍVEL-3 (N-3) - CAIXA DE DERIVAÇÃO
1.200
BT
NÍVEL-2 (N-2) - OLHAL-BT
200
NÍVEL-1 (N-1) - OLHAL-BT
ARMAÇÃO SEC. - BT
VERSÃO: 3
DATA: 22/07/14
APROVADO: SEBD
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.008
Dimensionamento dos Parafusos
de Rede de BT em Função do Poste de MT
11ª Edição
22/07/2014
69 de 85
Norma
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
Variável
Ref.
Especificação
N-1
N-2
N-3
N-4
N-5
N-6
N-7
Código
Descrição
Tabela 10
Tabela 10
Tabela 10
Tabela 10
Tabela 10
Tabela 10
Tabela 10
Parafuso cab. quad. aço M-16
Unid.
Qde.
B
300
250
300
300
250
350
350
Comprimento (mm)
Poste Tipo
B-1,5
B-3
B-4,5
300
350
400
250
300
300
350
350
400
350
400
450
250
300
350
350
400
450
350
400
450
B-6
450
350
450
450
350
500
500
OBSERVAÇÕES
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
70 de 85
Norma
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
71 de 85
Norma
RELAÇÃO DE MATERIAL – INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO PARA ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
Ref.
O-12
O-14
F-66
Especificação
VR01.01-00.009
VR01.01-00.205
Código
Tabela 16
5640007
3485180
Descrição
Conector perfurante isolado (Nota 01)
Disp. Aterr. temp. RD Multiplex. BT (Nota 01)
Paraf. Seg. Aço Cab. Esp 16x06MM (Nota 01)
Unid.
cda
cda
cda
Qde.
04
04
04
Variável
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Caso exista circuito em grupo de iluminação pública deve ser acrescentado mais uma unidade.
ANEXO II. TABELAS
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
72 de 85
Norma
Tabela 05 – CONECTOR PERFURANTE PARA ESTRUTURAS DE DERIVAÇÃO
CABOS MULTIPLEXADOS (AL) (mm2)
Tronco
Derivação
1 x 25 + 1 x 25
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
CONECTOR PERFURANTE
Tipo
Código
TR 16-70/DV 6-35mm²
2412008
TR 70-150/DV 70-150mm²
2412009
Tabela 06 – ALÇA E LAÇO PREFORMADO
CABOS
MULTIPLEXADOS
(AL) (mm²)
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
DESCRIÇÃO
CÓDIGO
Alça preformada serviço AL AS 25mm²
3430470
3430520
3430510
Laço preformado roldana AS 25mm²
3431611
3431760
3431590
Tabela 07 – CONECTOR DERIVAÇÃO PARA ESTRUTURAS DE TRANSIÇÃO (REDE CONVENCIONAL/
REDE MULTIPLEXADA)
TRANSIÇÃO REDE NUA BT PARA REDE MULTIPLEXADA 380/220 V
REDE DISTRIBUIÇÃO (mm2)
Convencional
16mm² (CU NU)
35mm2 (CU NU)
70mm² (CU NU)
CONECTOR DERIVAÇÃO
Multiplexada
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
1 x 25 +1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
4 AWG (25mm²)
(AL NU)
1/0 AWG (50mm²)
(AL NU)
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
Tipo
Conector Derivação tipo II
Embalagem verde
Conector Derivação tipo I
Embalagem cinza
Conector Derivação tipo VII
Embalagem vermelho/branco
Conector Derivação tipo VI
Embalagem branca/azul
Conector Impact AL 4/0 - 2
Conector Derivação tipo I
Embalagem cinza
Conector Derivação tipo VII
Embalagem vermelho/branco
Conector Derivação tipo VI
Embalagem branca/azul
Código
2401001
2401000
2401006
2401005
2400002
2401000
2401006
2401005
Tabela 08 – CONECTOR CUNHA PARA ESTRUTURA DE ATERRAMENTO
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
73 de 85
Norma
CONDUTOR
ATERRAMENTO
2 AWG
(aço cobreado)
REDE
MULTIPLEXADA
TIPO
CÓDIGO
1 x 25 + 1 x 25
Conector cunha est. cinza
2401000
3 x 35 + 1 x 35
Conector cunha est.
Branco/vermelho
2401006
3 x 70 + 1 x 70
Conector impacto AL 2 – 2/0
(1/0 – 1/0 AWG)
2400014
Tabela 09 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DA CAIXA DE DERIVAÇÃO
REDE
MULTIPLEXADA (AL)
CONDUTOR
ALIMENTAÇÃO (CU)
Tronco (mm2)
Derivação (mm²)
Tipo
Código
3 x 16 + 1 x 16
TR 16-70/DV 6-35mm²
2412008
3 x 16 + 1 x 16
TR 70-120/DV 6-35mm²
2412010
CONECTOR PERFURANTE
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
Tabela 10 – PARAFUSOS
Item
01
02
03
04
Item
01
02
03
04
05
06
07
08
VR01.03-00.008
PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-12
Dimensões em (mm)
Código
Dimensão da
Dimensão Total
Rosca (mín.)
3480065
200
120
3480480
250
130
3480070
300
150
3480075
350
150
PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16
Dimensões em (mm)
Código
Dimensão da
Dimensão Total
Rosca (mín.)
3480300
150
80
3480305
200
120
3480310
250
170
3480315
300
220
3480320
350
270
3480325
400
320
3480330
450
370
3480335
500
420
11ª Edição
22/07/2014
Dimensão da
Rosca (máx.)
130
170
240
290
Dimensão da
Rosca (máx.)
90
130
180
240
290
350
400
450
74 de 85
Norma
Tabela 11 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DO RABICHO DE LIGAÇÃO DE
CONSUMIDORES
REDE
MULTIPLEXADA (AL)
RABICHO (AL)
Tronco (mm²)
Derivação
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
35mm²
CONECTOR PERFURANTE
Tipo
Código
TR 16-70/DV 6-35mm²
2412008
TR 70-120/DV 6-35mm²
2412010
Tabela 12 – POSTES DE CONCRETO DUPLO T – DISTRIBUIÇÃO RD SECUNDÁRIA
ITEM
01
02
03
04
CÓDIGO
3300095
3300012
3300076
3300098
COMP.
NOM.
L±0,05
(m)
TIPO
D
B
09
B-1,5
RESIST.
NOM. (Rn)
(daN)
DIMENSÕES (mm)
Face A
Face B
Face
A
Face
B
Topo
a±5
Base
A±5
Topo
b±5
Base
B±5
100
200
300
500
200
400
600
1000
120
264
100
190
140
392
110
290
182
434
140
320
F±20
J±20
e±15
T+20
-5
M±15
3100
1000
1500
3025
3000
Tabela 13 - POSTES DE CONCRETO DUPLO T – DISTRIBUIÇÃO RD SECUNDÁRIA – AMBIENTE DE
ATMOSFERA AGRESSIVA
ITEM
01
02
03
04
CÓDIGO
3300032
3300099
3300092
3300100
COMP.
NOM.
L±0,05
(m)
TIPO
D
09
B
B-1,5
RESIST.
NOM. (Rn)
(daN)
DIMENSÕES (mm)
Face A
Face B
Face
A
Face
B
Topo
a±5
Base
A±5
Topo
b±5
Base
B±5
100
200
300
500
200
400
600
1000
120
264
100
190
140
392
110
290
182
434
140
320
F±20
J±20
e±15
T+20
-5
M±15
3100
1000
1500
3025
3000
Tabela 14 – REATOR PARA LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO
Lâmpadas (VS)
Reator Lâmpada VS
70W
2511001
150W
2511002
250W
2511000
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
75 de 85
Norma
Tabela 15 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DO CABO DE ALIMENTAÇÃO DA IP
REDE MULTIPLEXADA
(AL)
CABO DE
ALIMENTAÇÃO (CU)
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70 (Nota 01)
1,5 mm²
CONECTOR PERFURANTE
Tipo
Código
TR 10-35/DV 1,5-6 mm²
2412003
TR 10-95/DV 1,5-10 mm²
2412004
Nota 01: A ligação no condutor de 120mm² deve ser através de rabicho de 35mm², conforme figura 27 do
ANEXO I.
Tabela 16 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DO DISPOSITIVO PARA ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO
REDE MULTIPLEXADA
(AL)
DISPOSITIVO DE
ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO
(Código)
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
5640007
VR01.03-00.008
11ª Edição
CONECTOR PERFURANTE
Tipo
Código
TR 16-70/DV 6-35mm²
2412008
TR 70-120/DV 6-35mm²
2412010
22/07/2014
76 de 85
Norma
ANEXO III. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
Cabo multiplexado 1x 25 + 1 x 25mm² 1 kV
COMPRIMENTO DO VÃO
TEMP
5°C
10°C
15°C
20°C
25°C
30°C
35°C
40°C
45°C
50°C
Tproj.
Tração
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
10m
138
0,02
122
0,02
106
0,02
90
0,03
74
0,03
59
0,04
46
0,05
36
0,06
29
0,08
24
0,09
15m
135
0,04
119
0,04
104
0,05
88
0,06
74
0,07
61
0,08
50
0,10
42
0,12
35
0,14
31
0,16
20m
131
0,07
116
0,08
101
0,09
87
0,10
74
0,12
63
0,14
54
0,17
47
0,19
41
0,22
37
0,24
25m
126
0,11
112
0,13
98
0,14
85
0,17
74
0,19
65
0,22
57
0,25
50
0,28
45
0,31
41
0,34
30m
121
0,17
107
0,19
95
0,21
84
0,224
74
0,27
66
0,31
59
0,34
54
0,38
49
0,41
45
0,45
35m
115
0,24
103
0,27
92
0,30
82
0,34
74
0,37
67
0,41
61
0,45
56
0,49
52
0,53
49
0,56
40m
110
0,33
99
0,36
89
0,40
81
0,44
74
0,49
68
0,53
63
0,57
59
0,61
55
0,65
52
0,69
45m
105
0,43
95
0,48
87
0,52
80
0,57
74
0,62
69
0,66
64
0,71
61
0,75
57
0,80
54
0,84
50m
100
0,56
92
0,61
85
0,66
79
0,71
74
0,76
70
0,80
66
0,85
62
0,91
59
0,95
56
1,00
55m
96
0,71
90
0,76
84
0,81
79
0,86
74
0,92
70
0,97
67
1,02
64
1,06
61
1,12
58
1,17
60m
93
0,87
87
0,93
82
0,99
78
1,04
74
1,09
71
1,14
68
1,19
65
1,25
62
1,31
60
1,35
T(daN)
112
116
120
124
128
132
135
138
141
143
145
Tração de projeto = 145 daN
VR01.03-00.008
Vento = 90 km/h
11ª Edição
22/07/2014
77 de 85
Norma
TEMP
5°C
10°C
15°C
20°C
25°C
30°C
35°C
40°C
45°C
50°C
Tproj.
Tração
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
10m
317
0,02
294
0,02
270
0,03
247
0,03
223
0,03
201
0,03
178
0,04
157
0,04
136
0,05
117
0,06
274
Cabo multiplexado 3 x 35 + 1 x 35mm² 1 kV
COMPRIMENTO DO VÃO
15m
20m
25m
30m
35m
40m
314
309
304
298
292
286
0,05
0,09
0,14
0,21
0,29
0,39
291
287
283
278
273
2,69
0,05
0,10
0,16
0,23
0,32
0,42
268
265
262
259
256
253
0,06
0,11
0,17
0,24
0,34
0,44
246
244
242
241
239
237
0,06
0,12
0,18
0,26
0.35
0,47
223
223
223
223
223
224
0,07
0,13
0,20
0,28
0,39
0,50
202
204
206
207
209
211
0,08
0,14
0,21
0,31
0,41
0,53
182
185
189
193
196
199
0,09
0,15
0,23
0,33
0,44
0,56
162
168
174
179
184
188
0,10
0,17
0,25
0,35
047
0,60
144
153
160
167
173
178
0,11
0,18
0,27
0,38
0,50
0,63
128
139
148
156
163
169
0,12
0,20
0,30
0,41
0,53
0,67
277
281
285
289
292
296
VR01.03-00.008
45m
279
0,51
264
0,54
250
0,57
236
0,60
223
0,64
212
0,67
201
0,71
192
0,74
183
0,78
175
0,81
299
50m
274
0,64
260
0,68
247
0,71
235
0,75
223
0,79
213
0,82
204
0,86
195
0,90
187
0,94
179
0.98
302
55m
268
0,79
256
0,83
244
0.87
234
0,91
223
0,95
214
0,99
206
1,03
198
1,07
190
1,12
184
1,15
305
60m
264
096
253
1,00
242
1,04
232
1,09
223
1,13
215
1,18
207
1,22
200
1,26
194
1,30
187
1,35
308
Vento = 90 km/h
11ª Edição
22/07/2014
78 de 85
Norma
COMPRIMENTO DO VÃO
TEMP
5°C
10°C
15°C
20°C
25°C
30°C
35°C
40°C
45°C
50°C
Tproj.
Tração
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
10m
613
0,02
566
0,02
519
0,02
472
0,03
425
0,03
380
0,03
335
0,04
292
0,04
252
0,05
214
0,06
15m
607
0,05
561
0,05
515
0,06
470
0,06
425
0,07
383
0,08
342
0,08
303
0,10
268
0,11
236
0,12
20m
598
0,09
553
0,09
510
0,10
467
0,11
425
0,12
386
0,13
349
0,15
315
0,16
284
0,18
257
0,20
25m
588
0,14
545
0,15
504
0,16
464
0,17
425
0,19
390
0,21
356
0,23
326
0,25
299
0,27
275
0,29
30m
576
0,20
536
0,22
497
0,23
460
0,25
425
0,27
393
0,30
363
0,32
336
0,35
312
0,37
291
0,40
35m
564
0,28
526
0,30
491
0,32
457
0,35
425
0,37
396
0,40
370
0,43
346
0,46
324
0,49
305
0,52
40m
552
0,37
517
0,40
484
0,43
454
0,46
425
0,48
399
0,52
376
0,55
354
0,58
335
0,62
317
0,65
45m
540
0,48
508
0,51
478
0,55
451
0,58
425
0,61
402
0,654
381
0,69
361
0,72
344
0,76
328
0,80
50m
528
0,61
499
0,65
473
0,68
448
0,72
425
0,76
405
0,80
385
0,84
368
0,88
352
0,92
337
0,96
55m
517
0,76
492
0,79
468
0,83
446
0,88
425
0,92
407
0,96
389
1,00
374
1,04
359
1,09
346
1,13
60m
508
0,92
485
0,96
464
1,00
444
1,05
425
1,09
409
1,14
393
1,18
379
1,23
365
1,27
353
1,32
T(daN)
523
524
525
526
527
529
530
531
532
533
534
VR01.03-00.008
Vento = 90 km/h
11ª Edição
22/07/2014
79 de 85
Norma
COMPRIMENTO DO VÃO
TEMP
5°C
10°C
15°C
20°C
25°C
30°C
35°C
40°C
45°C
50°C
Tproj.
Tração
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
T(daN)
F (m)
10m
607
0,03
560
0,03
515
0,04
470
0,04
425
0,05
383
0,05
342
0,06
303
0,06
268
0,07
237
0,08
15m
593
0,07
549
0,08
506
0,09
465
0,09
425
0,10
388
0,11
353
0,12
321
0,14
292
0,15
266
0,16
20m
576
0,14
536
0,15
497
0,16
460
0,17
425
0,18
393
0,20
364
0,21
337
0,23
313
0,25
291
0,27
25m
557
0,22
521
0,23
487
0,25
455
0,27
425
0,29
398
0,31
373
0,33
351
0,35
330
0,37
312
0,39
30m
539
0,33
507
0,35
478
0,37
451
0,39
425
0,41
402
0,44
381
0,46
362
0,48
344
0,51
328
0,54
35m
522
0,46
495
0,48
470
0,51
447
0,53
425
0,56
406
0,59
388
0,62
371
0,64
356
0,67
342
0,70
40m
497
0,62
484
0,64
463
0,67
444
0,70
425
0,73
409
0,76
393
0,79
379
0,82
366
0,85
354
0,88
45m
495
0,80
475
0,83
458
0,86
441
0,90
425
0,93
411
0,96
398
0,99
385
1,03
374
1,06
363
1,09
50m
484
1,01
468
1,04
453
1,08
439
1,11
425
1,14
413
1,18
402
1,21
391
1,25
380
1,28
371
1,31
55m
475
1,24
462
1,28
449
1,31
437
1,35
425
1,38
415
1,42
405
1,46
395
1,49
386
1,53
377
1,56
60m
469
1,50
457
1,54
446
1,57
435
1,61
425
1,65
416
1,69
407
1,72
399
1,76
391
1,80
383
1,83
T(daN)
521
519
517
516
514
513
512
511
510
509
508
VR01.03-00.008
Vento = 90 km/h
11ª Edição
22/07/2014
80 de 85
Norma
Fig. 01
2.500
2.000
3.000
2.500
2.500
1.000
ANEXO IV. AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES
Fig. 02
Afastamento vertical
mínimo entre os condutores
e a cimalha dos edifícios
Fig. 03
Afastamento vertical mínimo entre
o piso da sacadas e os condutores
1.250
1.500
1.500
1.000
1.250
Fig. 04
Fig. 05
A fastamento horizontal mínimo
entre os condutores
e as paredes dos edifícios
VR01.03-00.008
2.000
Fig. 06
A fastamento horizontal mínimo entre os condutores
e as sacadas dos edifícios
11ª Edição
22/07/2014
81 de 85
Norma
NOTAS:
1Se o afastamento entre os condutores e as cimalhas ou telhados dos edifícios exceder as
dimensões dadas na Fig. 01 o afastamento mínimo horizontal da fig. 04 pode ser reduzido a 200;
2Se os afastamentos verticais da Fig. 02 ou 03 não puderem ser mantidos, exige-se o afastamento
horizontal da Fig. 05 ou 06;
3Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões das figuras 02 e
03, não se exige afastamento horizontal da borda da sacada (figuras 05 e 06), porém o afastamento da
figura 04 deve ser mantido;
4Para todos os casos deve ser considerado o afastamento mínimo do condutor mais próximo.
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
82 de 85
Norma
ANEXO V. SIMBOLOGIA
DESCRIÇÃO
EXISTENTE
PROJETADO
600kvar
Capacitor automático
600kvar
300kvar
Capacitor fixo
Chave faca unipolar
Chave faca unipolar com dispositivo
para Load Buster
Chave tripolar
Chave tripolar com abertura em carga
300kvar
600A
600A
600A
600A
600A
600A
600A
600A
400A
400A
100A
100A
200A
200A
200A
200A
Chave a óleo
Chave fusível
Chave fusível com dispositivo para
Load Buster
Chave fusível com abertura em carga
Cruzamento com ligação
Cruzamento sem ligação
200A
Religador de tensão
R
Seccionalizador
S
Regulador
R
200A
R
200A
200A
S
200A
200A
R
VM-125
VM-125
VS-250
VS-250
IN-250
IN-250
Luminária a vapor de mercúrio
Luminária a vapor de sódio
Luminária incandescente
Poste de aço
Poste de concreto duplo T AT
Poste de concreto duplo T BT
300/8
300/8
300/12
300/12
300/9
300/9
75/5
75/5
75/7
75/7
Poste circular de concreto
Poste auxiliar do consumidor
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
83 de 85
Norma
SIMBOLOGIA – CONTINUAÇÃO
DESCRIÇÃO
Transformador CELPE de
distribuição
Transformador exclusivo do
consumidor
Transformador particular
Transformador CELPE exclusivo do
consumidor (abrigado)
EXISTENTE
PROJETADO
75 kVA
75 kVA
112,5 kVA
112,5 kVA
112,5 kVA
112,5 kVA
112,5 kVA
112,5 kVA
112,5 kVA
112,5 kVA
Transformador particular abrigado
Ligação à terra
A
Indicativo de chave de interligação
ALIM. - A
2001
9078
2001
9078
A
ALIM. - A
ALIM. - B
ALIM. - B
Subestação 69/13,8 kV
Condutor primário
Condutor secundário
Condutor em 69 kV
3 # 185mm2 AL P - 13.8 kV
3 # 185mm2 AL P - 13.8 kV
3 # 35mm2 (35) AL I
3 # 35mm2 (35) AL I
69 kV
69 kV
Seccionamento do secundário
Mudança da bitola do condutor
Seccionamento ou encabeçamento no
primário
Encabeçamento no fim de linha
secundária
Encabeçamento no fim de linha
primário
Estai de âncora
Estai de contra poste
Estai de cruzeta
Estai de poste a poste
Condutor subterrâneo primário
Condutor subterrâneo secundário
3 # 185mm2 AL I - 13.8 kV
3 # 70mm2 (70) AL I
3 # 185mm2 AL I - 13.8 kV
3 # 70mm2 (70) AL I
Jumper
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
84 de 85
Norma
SIMBOLOGIA – CONTINUAÇÃO
VR01.03-00.008
11ª Edição
22/07/2014
85 de 85

VR01.03-00.008

Transcrição

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