Desfibriladores - coren-sp

Transcrição

Desfibriladores - coren-sp
Assistência Pré-hospitalar
Parada Cardiorrespiratória
Prof. Enf. Roberto Castro
Vice-presidente COBEEM
Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergências
Prof. Pós-graduação
Centro Universitário São Camilo
Prof. Pós-graduação
Faculdade Santa Bárbara
Prof. Graduação
Centro Universitário Ítalo-brasileiro
Intervencionista SAMU Diadema
Nosso palco; nossas cenas!!!
Introdução
• As doenças cardiovasculares
são responsáveis por 300 mil
mortes/ano (DataSUS)
• Assim a Ressuscitação
Cardiopulmonar e Atendimento
Cardiovascular de Emergência
são norteados pela American
Heart Association.
Martins, 2011
Definição
• Parada cardiorrespiratória(PCR)
• O diagnóstico clínico de parada
cardíaca é feito quando temos
os seguintes sinais:
inconsciência, respiração
agônica ou apneia e ausência
de pulsos carotídeos.
ILCOR, 2010
Manobras RCP
• 1º Socorrista (C): avaliar o
nível de consciência, sinais
de vida; iniciar manobras de
RCP. Irá realizar a compressão
cardíaca externa.
• 2º Socorrista (A): (ventilação)
Manobras RCP
• 3º Socorrista (B): puncionar
acesso venoso periférico,
instalar soro fisiológico,
preparar medicações.
• Médico: avaliar paciente,
enquanto o enfermeiro
gerencia tempo de parada
cardíaca e tempo de
administração das drogas.
Currents 2010
ILCOR, 2010
Manutenção Vital Básica – MVB
• Seguir o CAB
• C – Compressões torácicas
externas
• A – Ventilações
• B – Respiração
• Desfibrilação – assim que
estiver disponível
Reconhecimento
Reconhecimento
Não responsivo, sem respiração
ou com respiração anormal
(apenas com gasping)
Acionando Ajuda
• Acionamento por sistema de
Bip, Alarme, pessoalmente etc.
• Carro de emergência, 192 – USA
ILCOR, 2010
Equipe usa a QTI
• Pulso carotídeo 93% conhecem
• Não perder mais que 10 segundos
C
(Rezende; Castro, 2009)
• Pulso periférico é contraindicado
• 65% enfermeiros identificaram
(Rezende; Castro, 2009)
Adultos: 30 compressões torácicas e 02
ventilações - Mínimo 100 compressões/min.
C
(Rezende; Castro, 2009)
RCP Precoce
• Localização correta das mãos
• Posicionamento correto da
equipe
• Frequência correta – Mínimo
100/min.
Por que 30 x 2?
AHA, 2010
Realizar 30:2 e checar pulso
a cada 2 min.
IMPORTANTE: A cada dois minutos
de compressões torácicas e
ventilações artificiais,
deve-se trocar o profissional que
está realizando as compressões
(realizar rodízio).
ILCOR, 2010
Obstrução de Vias Aéreas
A
Obstrução de Vias Aéreas
B
Obstrução de Vias Aéreas
Colocação da cânula de guedel
A
B
Obstrução de Vias Aéreas
Colocação da cânula
nasofaríngea
A
B
Importância
Ventilação com Bolsa Valva
Máscara – 02 Ventilações
B
Técnicas de Ventilação Artificial
B
Técnicas de Ventilação Artificial
Técnicas de Ventilação Artificial
Técnicas de Ventilação Artificial
Desfibrilação Precoce
Utilizar assim que estiver disponível
• Diferenças entre aparelhos
monofásicos e bifásicos
• Uso correto do desfibrilador
Monitoração Cardíaca
Ao ligar o desfibrilador, deverá estar
em derivação “pás” (“padles”)
DEA
Importância da RCP:
Fases da PCR
Elétrica Circulatória
0 – 5 min.
Metabólica
>10 min.
5 – 10 min.
Novas terapias?
Desfibrilação Perfusão=>RCP
0
2
4
6
8
10
12
14
Tempo de parada (min.)
16
18
20
Desfibriladores – Fabricante
• Bifásico: 200 J
• Onda não conhecida: /CARGA
MÁXIMA
• Monofásico: 360 J
ILCOR, 2010
Uso do Desfibrilador
• Passar pasta condutora nas pás
de monitoração;
• Assegurar-se de que o botão de
sincronismo está desligado;
• Selecionar o nível de energia,
para a primeira descarga;
CASTRO, 2011
Uso do desfibrilador
• Colocar os eletrodos (pás) no
tórax do paciente;
• Assegurar-se de que ninguém
mantém contato direto ou
indireto com o paciente;
Castro, 2011
Uso do Desfibrilador
• Solicitar a todos que se
afastem, por três vezes,
e só após certificar-se
de que tal procedimento
não leva risco a ninguém,
efetuar a descarga;
CASTRO, 2011
Uso do desfibrilador
• Eletrodos devem estar bem
separados;
• A proximidade dos eletrodos
favorece o surgimento de
corrente em forma de “arco”
no ar, causando perigo de
choque elétrico;
CASTRO, 2011
Uso do desfibrilador
• Fechar o oxigênio;
• Usar gel fabricado
exclusivamente para
desfibrilação;
• Uso de gel impróprio pode
causar queimaduras e gerar
fagulhas;
Uso do desfibrilador
• Não deixar resíduos de pasta
ou gel espalhados na pele entre
eletrodos;
• Não encostar no paciente ou na
cama, mesmo utilizando luvas;
• O paciente deve estar seco.
Iatrogênias
SAV
Bibliografia
1) Aehlert, Barbara. ACLS, Suporte Avançado de
Vida em Cardiologia – Emergências em
Cardiologia 2005-2010 (Revisão Científica Ana
Paula Quilici... et al) Rio de Janeiro; Elsevier,
2007.
2) Castro, Roberto de Oliveira. Apostila de
Disciplina de Urgência e Emergência: Do APH ao
Intra-hospitalar; 5ª ed., 2011.
3) Destaques das Diretrizes da American Heart
Association 2010 para RCP e ACE 18 Out 2010;
ILCOR, 2010.
4) Destaques das Diretrizes da American Heart
Association 2010 para RCP e ACE 18 Out 2010;
AHA, 2010.
5)Martins, Herlon Saraiva... et al. Emergências
Clínicas: Abordagem Prática, 6ª ed.; Barueri-SP;
Manole, 2011.
6) Rezende, Genyandra Carvalho; Castro, Roberto
de Oliveira... et al. O conhecimento do enfermeiro
no atendimento à parada cardiorrespiratória com
aplicação do suporte básico de vida. Monografia
de Conclusão de Curso, 2009.
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