Ano 2011 - ULSBA > Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE

Transcrição

Ano 2011 - ULSBA > Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE
1
A.
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
Designação
Unidade Local de Saú
Saúde do Baixo Alentejo, EPE
Localização da
Rua Dr António Fernando Covas Lima
sede
7801 – 849 Beja
Telefone
Telef: (+351) 284.310.200
e-mail
[email protected]@ulsba.min-saude.pt
Fax
Fax: (+351) 284.322.747
site
www.hbeja.minwww.hbeja.min-saude.pt
Unidades de saúde
HOSPITAIS
integradas na
entidade
HJJF – Hospital José Joaquim Fernandes
Localização
Ru a Dr A nt óni o F ern and o C ov as Li m a
7801- 849 B ej a
Tel ef: (+35 1) 284. 3 10. 200
Fax: ( +351 ) 2843 227 47
c a@ ul sb a. m i n-s aud e. pt
Telefone
e-mail
HSP – Hospital de São Paulo
L arg o d e S ã o P aul o
7830- 386 S er p a
Tel ef: (+35 1) 284. 5 44. 715
Fax: ( +351 ) 284 54 4 747
g er al . s erp a@ul sb a. m i n-s au d e. pt
DACES – Departamento de Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Alentejo
Centro de Saúde de Aljustrel;
Ru a d e B ej a
7600- 073 A l j ust r el , P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 4 600 150
Fax: ( +351 ) 284 60 2 442
c sal j u st r el @ul s b a. m i n-s aud e. pt
Centro de Saúde de Barrancos
Ru a Dr. Fi l i p e Fi gu ei r ed o, 4
B ar r anc os, P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 5 950 660
Fax: ( +351 ) 285 95 8 161
c sb arr anc os @ul sb a. m i n-s au d e. pt
Centro
Centro de Saúde de Serpa;
Ru a E i r a S . P edr o - Z on a S ul
7830- 648 S er p a, P ort u g al
Tel : (+35 1) 28 4 540 560
Fax: ( +351 ) 284 54 0 565
c ss er p a@ ul sb a. m i n-s aud e. pt
Centro de Saúde de Almodôvar;
E st r ad a N ac i on al 2
A l m odÙv ar, P ort u g al
Tel : (+35 1) 28 6 660 200
Fax: ( +351 ) 286 66 2 290
c sal m od ov ar @ul sb a. m i n-s au d e. pt
2
Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo;
Ru a I nf ant e D. H enri q u e, 3
7900- 647 F err ei r a A l ent ej o, P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 4 739 110
Fax: ( +351 ) 284 73 2 447
c a@ ul sb a. m i n-s aud e. pt
Centro de Saúde de Moura;
Ru a d os A ç or es
7860- 222 M ou r a, P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 5 254 900
Fax: ( +351 ) 285 25 1 627
c sm our a@ul sb a. m i n-s au d e. pt
Centro de Saúde de Vidigueira
Ru a Dr. Fi al h o d e A l m ei d a
7960- 280 V i di gu ei r a, P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 4 437 090
Fax: ( +351 ) 284 43 6 105
c svi di gu ei r a@ul s b a. m i n-s aud e. pt
Centro de Saúde de Ourique;
Ourique;
Ru a d a Mi s eri c óprdi a
7670- 207 Ou ri qu e, P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 6 510 300
Fax: ( +351 ) 286 51 2 875
c souri qu e@ ul sb a. m i n-s aud e. pt
Centro de Saúde de Alvito
A v. dos B om b ei r os V ol unt ári os
A l vi t o, P ort u g al
Tel : (+35 1) 28 4 480 020
Fax: ( +351 ) 284 48 0 021
c sal vi t o@ul sb a. m i n-s aud e. pt
Centro de Saúde de Castro Verde;
A v. Gen er al Hum b ert o D el g ad o
7780 C ast r o V er d e, P ort u g al
Tel : (+35 1) 28 6 322 540
c sc ast r ov erd e@ul sb a. m i n-s au d e. pt
Centro de Saúde de Beja;
Ru a Dr J os é d o P at r oc í ni o Di as
7800 05 3 B ej a, P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 4 313 420
Fax: ( +351 ) 284 32 7 921
c sb ej a@ ul sb a. m i n-s aud e. pt
Centro de Saúde de Cuba;
Ru a Dr. A ni b al T ei xei r a
7940- 148 C ub a, P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 4 419 080
Fax: ( +351 ) 284 41 5 107
c sc uba@ul sb a. m i n-s aud e. pt
Centro de Saúde de Mértola;
C erc a d o C arm o
7750- 369 Mé rt ol a, P ort ug al
Tel : (+35 1) 28 6 610 900
Fax: ( +351 ) 286 61 2 613
c sm ert ol a@ ul sb a. m i n-s aud e. pt
Unidade de Saú
Saúde Pública
Ru a R ai nh a D. A m él i a s/ n
7800- 514 B ej a
Tel : (+35 1) 28 6 610 900
Fax: ( +351 ) 286 61 2 613
3
B.
CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio)
(preencher sempre que aplicável)
Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta
Órgãos
Constituição / Nomeação
Direcção / Administração
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Refª e/ou
Observações
Despacho de
Presidente Interino – José Manuel Lourenço
Nomeação
Mestre (em substituição de Rui Manuel Nogueira
nº30411/2008 de
Sousa Santos falecido em Dezembro de 2010);
25 de Novembro
Vogal Executivo – Manuel Francisco Carvalho
de 2008.
Soares;
Director Clínico – José Aníbal Fernandes Soares;
Enfermeiro Director – José Álvaro Guerreiro
Pereira.
Fiscalização
FISCAL ÚNICO – Sociedade de Revisores
Despacho
Oficiais de Contas Salgueiro, Castanheira e
nº12046/2009 de
Associados, SROC nº151
Efectivo – Fernando da Silva Salgueiro, ROC
20 de Maio de
2009.
nº774;
Suplente – José Manuel Carlos Monteiro, ROC
nº592
Participação/Consulta
CONSELHO CONSULTIVO
(Ex: Comissão de utentes;
Conselho consultivo; Conselho
da comunidade; Comissão de
trabalhadores)
Apoio Técnico no domínio do
Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para
acesso aos cuidados de saúde
Cirurgia;
(Ex: Unidade Hospitalar de
Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e
Gestão de Inscritos para
Horas.
Cirurgia; Unidade Hospitalar da
Consulta a Tempo e Horas;
Unidade Integrada para o
Acesso a Cuidados de Saúde)
Outras Comissões (apoio à
COMISSÃO DE ÉTICA
gestão)
Aniceta Nascimento Martins Cavaco (Presidente);
Nomeação por
(Ex: Comissões de ética,
Carla Pereira Lourenço;
Deliberação do
Unidades funcionais)
Francisco António Revez Barrocas;
José Manuel Bernardo Domingos;
José Maria Afonso Coelho;
Maria Vitória Pinto Samúdio;
Beatriz Luz Pereira.
Conselho de
Administração,
divulgada em Nota
de Serviço nº6 de 5
de Fevereiro de
2009.
4
COMISSÃO DE FARMÁCIA
Idem.
José Aníbal Soares;
Bernardo Loff;
Horácio Feiteiro;
Vitória Samúdio;
Cristina Ferro;
Helena Galvão.
COMISSÃO DE ANTIBIÓTICOS
Idem.
António Matos;
Regina Candeias;
Rosa Bento;
Ana Moleiro.
COMISSÃO DE CONTROLO DE INFECÇÃO
Idem.
Luís Gabriel Pereira;
Ricardo Escrevente;
Rosa Bentes;
Felicidade Ortega;
Ana Moleiro;
Luísa Caeiro;
José Luís Espinho.
COMISSÃO DE BLOCO
Idem.
José Aníbal Soares;
Manuel Soares;
José Álvaro Pereira;
Luís Palma (Presidente da Comissão);
Paulo Jácome;
Emanuel Ribeiro;
Leonor Figueira.
COMISSÃO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA
Idem.
Verónica Tubal;
Pedro Costa;
Célia Rodrigues;
Paula Cansado.
Gabinete do Utente
Telefone
e-mail
Telef: (+351) 284.310.200
Linha Azul: (+351) 284.329.115
Fax: (+351) 284.322.747
[email protected]
[email protected]@ulsba.min-saude.pt
5
C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo
Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de
contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X)
1.
Sistema de Gestão Doentes C. Hospitalares - SONHO
X
2.
Sistema de Gestão Doentes C. Primários - SINUS
X
3.
Sistema de apoio à Prática do Médico - SAM Hospitalar
X
4.
Sistema de apoio à Prática do Médico - SAM Cuidados Primários
X
5.
Sistema de apoio à Prática de Enfermagem - SAPE Hospitalar
X
6.
Sistema de apoio à Prática de Enfermagem - SAPE Cuidados Primários
X
7.
Sistema de gestão de referenciação consultas - Consulta a Tempo e Horas Alert P1
X
8.
Sistemas de Gestão de Filas de Espera nos Cuidados de Saúde Primários
X
9.
Sistema de Gestão de Inscritos em Cirurgias - SIGIC
X
10. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde
11. SICA - Sistema Informação Contratualização e Acompanhamento
X
12. RHV
X
13. Sistema de Codificação - WebGDH
X
14. Sistema de Gestão de sugestões e reclamações de utentes - Sim Cidadão
X
15. Sistema de gestão de Benefícios Adicionais de saúde
X
16. Gestcare CCI: Sistema de Monitorização da RNCCI
X
17. Sistema de gestão de rastreio do cancro do colo do útero - BARCUU
X
18. Sistema de gestão do transporte de doentes
X
19. Módulo estatístico SAM cuidados primários
X
C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde
1.
Prescrição Electrónica de Medicamentos (Glintt)
X
2.
Sistema clínico do Serviço Urgência / SO - Alert EDIS (Alert)
X
3.
Sistema clínico Urgência Triagem - Alert – Manchester (Alert)
X
4.
Sistema clínico Unidades Básicas de Urgência - Alert UBU (Alert)
X
5.
Sistema de Informação Clínica para Cuidados Intensivos e Anestésicos (ImdSoft)
X
6.
Sistema de gestão laboratorial da Patologia Clínica – Clinidata (Maxdata)
X
7.
Sistema de gestão laboratorial da Anatomia Patológica – Novopath (Vitro)
X
8.
Sistema de Arquivo e Distribuição de Imagens Radiológicas – MagicWeb (Siemens)
X
9.
Sistema de gestão da Radiologia - Imaging Worflow Manager (Siemens)
X
10. Sistema de distribuição de medicamentos – PYXIS (Griffols)
X
11. Aplicação de cálculo de risco das grávidas – Astraia (Fetal Medicine Foudation)
X
12. Sistema de Gestão de Bancos e Dadores de Sangue – SIBAS (Glintt)
X
13. Sistema de Registo e Distribuição de Resultados de Endoscopias Digestivas e
X
Peumológicas (IT Ulsba)
14. Registo de Úlceras de Pressão (IT Ulsba)
X
15. Sistema de Informação do Serviço Social (IT Ulsba)
X
6
16. Medicina do Trabalho (10Soft)
X
17. Registo Epidemiológico do Cancro da Mama – REMA (Sociedade Portuguesa de
X
Oncologia / Sociedade Portuguesa de Senologia)
18. Sistema de Consultas de Telemedicina (IT Ulsba)
X
19. Sistema de Gestão da Produção Unidade de Convalescença – RIM (IT Ulsba)
X
20. Quadro Electronico de Enfermagem - Ocupação do Serviço (IT Ulsba)
X
21. Sistema de Gestão de Indicadores de Saúde (Microsoft)
X
22. Pulseiras de Bébés – BabyMatch (InfoControl)
X
23. Sistema de registo de Glucose no sangue
X
C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante
aos utentes, nos termos da legislação em vigor
•
Aprovação e divulgação de Política de Regras de Acesso aos Sistemas de Informação;
•
Gestão controlada de Acessos às aplicações clínicas utilizando o software Active Directory;
•
Registo dos utilizadores nas aplicações por password e nalgumas aplicações por biometria;
•
Disposição Física dos Monitores dos Computadores nos balcões de atendimento administrativo e clínico
(Consultas e S.Urgência) de forma a resguardar a informação;
•
Relatórios clínicos e resultados de MCDT são entregues apenas ao doente (ou familiar) devidamente
identificado;
•
Pedido de Autorização à Comissão Nacional de Saúde para registo dos dados dos utentes;
•
Instalação dos Sistemas em Servidores e Arquivos alojados num DataCenter, construído com
características próprias de segurança contra incêndios, cortes de energia, intrusão, sismos, aumentos de
temperatura, etc.
•
Instalação dos servidores, redes e outros equipamentos instalados em redundância.
•
Backups automáticos;
•
Sistemas de Antivirus e de Protecção da Rede (firewall);
•
Instalação de Máquinas anti-crise.
7
D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO
NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO
S
N
Refª e/ou
Observações
1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas
X
Aguarda
responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde?
homologação
pela Tutela.
1.2.Os
1.2.
Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a
X
matéria do acesso?
1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade
X
instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis,
designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos
centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd.
aplicável)?
1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços
fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social,
Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)
1. Manual de Procedimentos da Gestão de Doentes ………………………………..………
X
2.
Manual de Procedimentos dos Serviços Financeiros ……………………………………
X
3.
Manual de Procedimentos dos Serviços de Aprovisionamento ……………………...…
X
4.
Manual de Procedimentos dos Recursos Humanos ……………………………………..
X
5.
Regulamento Interno do Gabinete do Utente ……..………………………………………
X
6.
Manual de Qualidade do Serviço de Internamento de Pediatria …..……………………
X
7.
Manual de Qualidade da Unidade de Cirurgia do Ambulatório …………………………
X
8.
Manual de Qualidade do S.Imunohemoterapia …………………………………………..
X
9.
Manual de Qualidade dos S.Farmacêuticos ………………………………………………
X
10. Manual de Procedimentos do Ambulatório dos S.Farmacêuticos ……………………...
X
11. Regulamento Interno do S.Social …………………………………………………………..
X
8
E.
IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO
Medidas implementadas
1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista
S im
N ão
X
Insere-se nos Objectivos do Gabinete
a implementação da carta dos direitos de acesso?
•
do Utente.
Indicar os serviços envolvidos e constituição
1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de
X
Regulamento Interno do Gabinete do
procedimentos para o efeito?
•
Refª e/ou Observações
Utente, aprovado em Reunião de CA
Indicar a data de deliberação do CA e Normativo
de 13/10/2009.
Interno de publicitação
1.3
1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo
X
% de Primeiras Consultas;
com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de
TRG (para Consulta e Cirurgia)
resultados na componente do acesso e de produção?
•
Apresentar em anexo os indicadores definidos
1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os
X
Em desenvolvimento
X
Em desenvolvimento
Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e
integrados nos seus planos de actividades e de
desempenho?
1.5
1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso
são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e
horizontais)? Especificar
1.6
1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar
X
relatórios periódicos de situação (para além do relatório
anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto?
1.7
1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção
X
de desvios e/ou incumprimento de objectivos?
1.8
1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão
X
crítica da relevância e actualidade dos indicadores
utilizados e respectiva comunicação às entidades e
organismos competentes?
1.9
1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para
X
minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e
eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte
ou está associada aos indicadores de resultados)?
1.10
1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de
X
Resposta Garantidos?
1.11
1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram
Mapa anexo (TME).
estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de
cuidados? (apresentar em mapa anexo)
1.12
1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam
X
dos Planos e Relatórios de Actividades?
1.13
1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados
X
no Contratos-programa/ Plano de Desempenho?
1.14
1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta,
X
Afixados em 5 locais do HJJF (zonas
9
informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta
de Consultas Externas e MCDT) e em
Garantidos para os diversos tipos de prestações e por
2 locais do HSP.
patologia ou grupos de patologias? Especificar
1.15
1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação
X
actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e
a capacidade instalada e, mais concretamente, os
respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas
modalidades de prestação de cuidados de Saúde?
1.16
1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso
X
próprio, da prestação de informação aos utentes no acto
de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame,
sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação
dos cuidados de que necessita? Indicar.
1.17
1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de
X
saúde, estão definidos procedimentos para informar os
utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para
lhe serem prestados os respectivos cuidados no
estabelecimento de referência? Indicar.
1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e
X
Suporte autónomo.
X
Todas as exposições são objecto de
publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de
Actividades e/ou do Plano de desempenho?
1.19
1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso
são objecto de tratamento próprio, independentemente da
tratamento de acordo com o
sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade
estipulado no Regulamento Interno do
Reguladora da Saúde, etc.)?
GU. Anexa-se Relatório de
Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de
Actividades de 2011.
reclamação, origem, objecto, consequências (anexo)
1.2
1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de
X
participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso
são integradas na avaliação e medidas de correcção?
1.21
1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu
X
Pedidos de informação;
diligências, intervenções ou outras medidas junto da
encaminhamento de exposições.
instituição, em resultado de reclamações relativas ao
acesso a cuidados de saúde?
1.22
1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios
X
Número de Processos – 14
em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da
Questões ligadas com o atendimento/
Lei? Quantificar e caracterizar
cuidados de saúde/relações
interpessoais/quebra de sigilo
profissional/exclusão de lista/pedidos
de escusa /extravio de pertences
1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria
X
pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde ?
1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram
X
A DGS tem conhecimento de todas as
comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do
exposições entradas na ULSBA
projecto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo
mediante monitorização pelo SGSR.
do tratamento das reclamações)
Anexa-se relatório de Actividades 2011.
10
ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS
TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA
RESPOSTA
GARANTIDOS NO SNS
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
PRIMÁRIOS
CUIDADOS HOSPITALARES
HOSPITALARES
(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)
11
Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta
resposta garantidos
(TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2011
(Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro)
Nível de acesso
TMRG
e tipo de cuidados
TRG da
TR da entidade
entidade
Ano 2011
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
CUIDADOS DE SAÚDE PRI
PRIMÁRIOS
MÁRIOS
Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente
Motivo relacionado com
Atendimento no dia do
doença aguda
pedido
Motivo não relacionado com
doença aguda
10 (dez) dias úteis a partir
da data do pedido
Renovação de medicação em
72 (setenta e duas) horas
caso de doença crónica
após a entrega do pedido
Relatórios, cartas de
48 (quarenta e oito) horas
referenciação, orientações e
após a entrega do pedido
outros documentos escritos
(na sequência de consulta
médica ou de enfermagem)
Consulta no domicílio a pedido do
24 (vinte e quatro) horas se
utente
a justificação do pedido for
aceite pelo profissional
HOSPITAIS DO S
SERVIÇO
ERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde
De realização “muito
30 (trinta) dias a partir do
prioritária” de acordo com a
registo do pedido da
avaliação em triagem
consulta no sistema
hospitalar
informático CTH pelo
médico assistente do centro
de saúde
De realização “prioritária” de
60 (sessenta) dias a partir
acordo com a avaliação em
do registo do pedido da
triagem hospitalar
consulta no sistema
Ver quadro à frente com especialidades
discriminadas
informático CTH pelo
médico assistente do centro
de saúde
De realização com prioridade
150 (cento e cinquenta) dias
“normal” de acordo com a
a partir do registo do pedido
avaliação em triagem
hospitalar
da consulta no sistema
informático CTH pelo
médico assistente do centro
de saúde
Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares
Cateterismo cardíaco
30 (trinta) dias após a
ND
ND
ND
ND
indicação clínica
Pacemaker cardíaco
30 (trinta) dias após a
indicação clínica
12
Cirurgia programada
Prioridade “de nível 4” de
acordo com a avaliação da
72 (setenta e duas) horas
ND
após a indicação clínica
1,8 dias
(43,2 horas)
especialidade hospitalar
Prioridade “de nível 3” de
15 (quinze) dias após a
acordo com a avaliação da
indicação clínica
ND
24 dias
ND
26,1 dias
ND
83,4 dias
especialidade hospitalar
Prioridade “de nível 2” de
60 (sessenta) dias após a
acordo com a avaliação da
indicação clínica
especialidade hospitalar
Prioridade “de nível 1” de
270 (duzentos e setenta)
acordo com a avaliação da
dias após a indicação clínica
especialidade hospitalar
Notas
Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria.
CTH - Consulta a Tempo e Horas
Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias.
13
ANÁLISE ESPECÍFICA
UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
PRIMÁRIOS
(ACES e ULS)
ULS)
14
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE
(centros de saúde, USF, extensões)
Volume de cuidados prestados
Área de cuidados
Nº 1ªs
Nº 1ªs
Variação
consultas o
consultas
2011 –2010
2011
2010
82.709
Nº consultas
Nº consultas
Variação
(%)
subsequentes
subsequentes
2011 –2010
2011
2010
(%)
79.779
3,7%
330.650
320.423
3,2%
15.026
14.321
4,9%
23.385
20.145
16,1%
1.196
1.148
4,2%
7.238
6.548
10,5%
11.511
9790
17,6%
5.628
4.309
30,6%
ND
ND
9.098
7.732
17,7%
ND
ND
22.461
17.832
26,0%
629
505
3.724
2.868
29,8%
ND
ND
48.190
45.411
6,1%
Consultas de
Medicina Geral e
Familiar (MGF) (a)
Consultas de saúde
infantil
Consultas de saúde
materna
Consultas de
planeamento
familiar
Vigilância de
doentes diabéticos
(b)
Vigilância de
doentes
hipertensos (b)
Consultas médicas
no domicílio
24,6%
Consultas de
enfermagem no
domicílio (b)
…
Foram realizadas 89.809 consultas médicas não programadas em 2011 e 130.499 em 2010.
Foram ainda realizadas 407 consultas de especialidade em 2011 (Estas consultas passaram para
produção hospitalar no 2º semestre de 2011) e 941 em 2010.
(a) Consultas de Saúde de Adultos
(b) Este valor corresponde ao total anual, visto não ser possível separar as primeiras das subsequentes.
15
ANÁLISE ESPECÍFICA
HOSPITAIS
HOSPITAIS
(Centros hospitalares,
hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS)
16
HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA Comparação da produção Ano 2011 e Ano 2010
(Fonte: SICA)
Consultas Realizadas
ESPECIALIDADE
Anestesiologia
Cardiologia
Cardiologia Pediátrica
Cirurgia Geral
Diabetologia
Dor
Endocrinologia e Nutrição
Gastroenterologia
Genética Médica
Ginecologia
Hepatologia
Imuno-hemoterapia
Medicina Física e Reabilitação
Medicina Interna
Nefrologia
Neonatologia
Neurologia Pediátrica
Neurocirurgia
Neurologia
Obstetrícia
Oftalmologia
Oncologia Médica
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Pediatria
Pneumologia
Psiquiatria
Psiquiatria da Infância e Adolescência
Senologia
Urologia
Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho)
Outras consultas por pessoal médico
Psicologia
Apoio Nutricional e Dietética
Outras consultas por pessoal não médico
TOTAL
Nº 1ªs
Nº 1ªs
consultas consultas
Variação
Total
2011-2010
consultas
Total
Variação
consultas 2011-2010
2011
2010
(%)
2011
2010
(%)
493
830
73
4921
272
95
92
56
101
1615
130
980
973
1306
2
223
99
95
485
1398
4592
1266
3166
1364
827
751
1061
226
345
971
72
15
489
503
76
29963
461
795
48
4931
298
93
167
49
108
1907
146
754
849
1349
4
205
93
109
482
2258
5616
1121
3595
1762
671
623
1099
255
311
986
188
29
524
515
35
32436
6,94
645
3610
219
9857
2108
334
390
204
170
3872
825
3451
1705
4264
90
919
695
188
1613
3789
10116
4772
8888
3946
2992
2528
7560
1862
753
3299
1200
1099
3365
1743
588
93659
619
3333
145
9499
2150
397
382
177
175
4495
881
2947
2014
4482
82
736
695
210
1596
4868
12141
4583
9548
4502
2919
1927
6839
1501
601
3276
1203
1037
3327
1554
596
95437
4,20
4,40
52,08
-0,20
-8,72
2,15
-44,91
14,29
-6,48
-15,31
-10,96
29,97
14,61
-3,19
-50,00
8,78
6,45
-12,84
0,62
-38,09
-18,23
12,93
-11,93
-22,59
23,25
20,55
-3,46
-11,37
10,93
-1,52
-61,70
-48,28
-6,68
-2,33
117,14
-7,62
8,31
51,03
3,77
-1,95
-15,87
2,09
15,25
-2,86
-13,86
-6,36
17,10
-15,34
-4,86
9,76
24,86
0,00
-10,48
1,07
-22,17
-16,68
4,12
-6,91
-12,35
2,50
31,19
10,54
24,05
25,29
0,70
-0,25
5,98
1,14
12,16
-1,34
-1,86
17
PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH
(Fonte: ADW-CTH *)
Pedidos a aguardar consulta.
Tempo previsto até à data da
consulta em pedidos
Consultas Realizadas em 2011
Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade
agendados.
ESPECIALIDADE
N.º Pedidos
Tempo
Tempo
agendados
médio
máximo
(dias)
(dias)
N.º Consultas
Realizadas
“Muito
“Prioritária”
“Normal”
prioritária”
Realizadas
Realizadas
Consultas
Realizadas
entre
entre
Realizadas
até 30 dias
31e 60 dias
60-150 dias
Fora TMRG
Cardiologia
92
78,5
156
435
15
119
301
0
Cirurgia Geral
209
151,16
427
1870
781
765
195
129
Endocrinologia
1
179
179
50
0
0
17
33
Ginecologia
57
45,98
83
517
1321
288
96
1
Hematologia Clínica
64
236,2
277
63
4
4
11
44
Medicina Física e da
15
26,7
40
181
146
24
10
1
Medicina Interna
65
254,5
931
161
18
49
54
40
Neurologia
0
0
0
264
251
13
0
0
Obstetrícia
42
39,5
55
685
365
316
4
0
Oftalmologia
73
120,5
150
1947
732
1066
146
3
8
66,5
79
70
5
14
50
1
53
311,8
349
662
13
6
14
629
138
84,8
139
736
183
376
174
3
Pediatria
12
38,5
97
216
130
73
13
0
Pneumologia
13
28,07
45
262
223
39
0
0
Psiquiatria
19
55,2
205
233
67
112
41
13
Psiquiatria da
1
132
132
30
3
1
23
3
26
52,7
92
515
54
214
246
1
Reabilitação
Oncologia Médica
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Infância e
Adolescência
Urologia
* Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá
solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH /
ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP).
18
HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2011 e 2010
(Fonte: SIGLIC)
Produção Cirurgias Programadas
ESPECIALIDADE
Lista de Inscritos para Cirurgia
Mediana do Tempo de Espera
(LIC)
(LIC)
Nº cirurgias
Nº cirurgias
Variação
Nº
Nº
Variação
programadas
programadas
2011 – 2010
entradas
entradas
LIC
2011
2010
(%)
em LIC
em LIC
2011 –
2011
2010
2010
Variação
2011
2010
2011 –
2010
(%)
(%)
Cirurgia
1.111
1.104
0,63
1.201
1.188
1,09
1,32
1,23
7,32
Ginecologia
497
456
8,99
504
603
-16,42
1,07
2,4
-55,42
Oftalmologia
1.864
2.438
-23,54
2.033
2.530
-19,64
2,47
0,88
180,68
Ortopedia
753
1053
-28,49
993
1.060
-6,32
3,43
1,3
163,85
Otorrinolaringologia
199
161
23,60
170
189
-10,06
1,28
3,12
-58,97
Urologia
275
285
-3,51
313
403
-22,37
2,63
3,8
-30,79
LIC – Lista de inscritos em cirurgia
TE – Tempo de espera
19
HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade
(Fonte: SIGLIC)
Cirurgias programadas realizadas no ano n.
Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade
Cirurgias
Total
Cirurgias com
Cirurgias com
com
Cirurgias com
cirurgias
prioridade “de
prioridade
prioridade
prioridade “de
programadas
nível 4”
“de nível 3”
“de nível 2”
nível 1”
realizadas
realizadas até
realizadas
realizadas
realizadas até
2011
72 horas
até 15 dias
até 60 dias
270 dias
1.111
21
20
47
858
14
497
0
5
68
363
33
1.864
3
14
34
480
0
Ortopedia
753
1
122
185
426
19
Otorrinolaringologia
199
0
7
3
176
12
Urologia
275
6
32
28
116
12
ESPECIALIDADE
Cirurgia
Ginecologia
Oftalmologia
Cirurgias
realizadas fora
do TMRG
( >270 dias)
20
HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM
DOENÇAS CARDIOVASCULARES.
(Fonte: Registo de Doenças Cardiovasculares)
Intervenções realizadas e tempo de resposta
Nº de exames
Tipo de intervenção
Nº de exames
realizados
2011
Nº de exames
Variação
realizados até 30
realizados
2011-2010
dias seguidos após
2010
(%)
indicação clinica
2011
Cateterismo cardíaco
(realizados no
482
471
2,34
ND
116
102
13,73
ND
Exterior)
Pacemaker cardíaco
(realizados no
Hospital)
21

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