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O MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS REALIZADO PELA
SABESP NOS MANANCIAIS DO ALTO TIETÊ-CABECEIRAS –
SISTEMAS PRODUTORES ALTO TIETÊ E RIO CLARO
(1)
Adilson Macedo
Graduado em Biologia pela Universidade de Mogi das Cruzes – UMC, Especialização em Tecnologias
Ambientais pela Faculdade de Tecnologia São Paulo – FATEC-SP. Biólogo do Laboratório de Limnologia da
Divisão de Recursos Hídricos Metropolitanos Leste da SABESP.
Luiz Rodrigues da Silva
Técnico de Sistemas de Saneamento da Divisão de Recursos Hídricos Metropolitanos Leste da SABESP.
Endereço (1): Rua Waldemar Cusma, 701 – Jardim Aeródromo Internacional - Suzano - SP - CEP: 08616510 - Brasil - Tel: +55 (11) 4745-2753 - Fax: +55 (11) 4745-2791 - e-mail: [email protected].
RESUMO
A SABESP através do Departamento de Recursos Hídricos Metropolitanos atua no acompanhamento
sistemático da qualidade dos ambientes na Região Metropolitana de São Paulo com três gerências de Recursos
Hídricos localizadas estrategicamente para atuar nos Sistemas Produtores de água.
Na bacia do Alto-Tietê-Cabeceiras possui pontos de amostragem que compõem a rede de monitoramento em
represas e rios para avaliar os parâmetros limnológicos.
Este acompanhamento contínuo e sistemático das características limnológicas da água, permite avaliar séries
históricas de dados, tendências ao longo do tempo, fornecendo resultados qualitativos e quantitativos sobre as
regiões monitoradas.
O objetivo deste monitoramento é aprofundar o conhecimento disponível sobre a geração e a afluência de
cargas poluidoras às represas dos sistemas produtores e consolidar a prática de gestão de recursos hídricos na
região.
Neste trabalho será apresentado a rede de monitoramento da qualidade das águas nos Sistemas Produtores Alto
Tietê e Rio Claro; os pontos de coleta, freqüência de amostragem, parâmetros analisados, indicadores
utilizados e estrutura laboratorial.
PALAVRAS-CHAVE: Monitoramento, Alto Tietê-Cabeceiras, Qualidade das águas.
INTRODUÇÃO
O Estado de São Paulo está dividido, de acordo com a Lei Estadual nº. 9034/94, de 27 de dezembro de 1994,
em 22 Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHIs. A UGRHI está estruturada no conceito
de bacia hidrográfica, onde os tais recursos hídricos convergem para um corpo d`água principal. A UGRHI-6 é
composta por 34 municípios e abrange a parte superior do rio Tietê, desde a sua cabeceira até a barragem do
reservatório de Pirapora, numa extensão de 133 km. Dada a complexidade dos sistemas de abastecimento e de
drenagem da Região Metropolitana de São Paulo – RMSP, adota-se a divisão de sub-bacias, compatível com o
definido pelo Comitê de Bacia do Alto Tietê (CETESB, 2007).
A bacia hidrográfica do Alto Tietê é dividida em sub-bacias e o Alto Tietê-Cabeceiras (Figura 1) compõe este
grupo. Está no extremo leste do estado de São Paulo compreendendo os seguintes municípios: Arujá, Biritiba
Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, parte da zona leste de São
Paulo, Salesópolis e Suzano. Nesta sub-bacia estão inseridos os Sistemas Produtores Alto Tietê e Rio Claro;
compostos pelas represas Paraitinga, Ribeirão do Campo e Ponte Nova no município de Salesópolis; represa
Biritiba Mirim em Biritiba Mirim; represa Jundiaí em Mogi das Cruzes e represa Taiaçupeba localizado parte
em Mogi das Cruzes e parte em Suzano.
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Figura 1: UGRHI-6 em destaque no mapa do Estado de São.
Fonte: FIA – Fundação Instituto de Administração – Bacia do Alto Tietê, 2009
A sub-bacia Alto Tietê- Cabeceiras reúne atributos estratégicos únicos de preservação ambiental e de oferta de
água no complexo metropolitano paulista. Menos urbanizada que as grandes sub-bacias de sul e sudeste,
apresenta riscos elevados de uma expansão urbana acelerada, que teria efeitos bastante negativos sobre todo o
complexo metropolitano. Única sub-bacia metropolitana a ainda abrigar atividade agrícola significativa e
merecedora de atenção especial em relação a medidas preventivas que possam atenuar as ameaças de
degradação que já se fazem presentes. (FIA, 2009).
Estas ameaças à degradação estão relacionadas à interferência humana que é o fator de maior influência para
contaminação dos recursos hídricos e conseqüentemente de alterações deste ambiente, tanto por meio de
lançamentos de cargas ou pelas alterações conseqüentes do uso do solo rural e urbano.
A busca de subsídios para mitigar os impactos negativos aos corpos d`água causados por poluições pontuais e
difusas deve ser o objetivo de todo plano de monitoramento.
No processo de gestão das águas o monitoramento permite obter informações estratégicas e direciona as
decisões. A Resolução CONAMA nº. 357/05 define monitoramento como sendo a medição ou verificação de
parâmetros de qualidade e quantidade de água, que pode ser contínua ou periódica, utilizada para
acompanhamento da condição e controle da qualidade do corpo de água.
O acompanhamento sistemático da qualidade dos ambientes é atribuição legal dos órgãos da administração
pública responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental. No estado de São Paulo a CETESB,
dentre outras atribuições, tem o papel institucional de disponibilizar os resultados da avaliação do
monitoramento dos corpos d`água paulistas. Na bacia do Alto Tietê –Cabeceiras possui pontos de amostragem
que compõem a rede de monitoramento em locais estratégicos em represas e rios para avaliar os parâmetros
estabelecidos na resolução CONAMA 357/05.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP possui na RMSP um
acompanhamento contínuo e sistemático das características limnológicas da água, que permite avaliar séries
históricas de dados, tendências ao longo do tempo, fornecendo resultados qualitativos e quantitativos sobre as
regiões monitoradas.
O objetivo deste monitoramento é aprofundar o conhecimento disponível sobre a geração e a afluência de
cargas poluidoras às represas dos sistemas produtores e consolidar a prática de gestão de recursos hídricos na
região.
Neste trabalho será apresentado a rede de monitoramento da qualidade das águas nos Sistemas Produtores Alto
Tietê e Rio Claro; os pontos de coleta, freqüência de amostragem, parâmetros analisados, indicadores
utilizados e estrutura laboratorial.
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OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é apresentar a rede de monitoramento da qualidade das águas realizado pela
SABESP nos mananciais dos municípios do Alto Tietê-Cabeceiras que fazem parte dos Sistemas Produtores
Alto Tietê e Rio Claro; descrever as variáveis físico/químicas, microbiológicas e hidrobiológicas realizadas; os
indicadores utilizados para gestão dos recursos hídricos e toda estrutura laboratorial.
MATERIAIS E MÉTODOS
ÁREA DE ESTUDO
Considerando a necessidade do levantamento de informações para avaliação das características limnológicas
dos rios e represas, foi consolidada uma estrutura subdividida em regiões para obter melhores resultados com o
trabalho descentralizado, com corpo técnico qualificado, laboratórios, análises e equipamentos para
acompanhar os parâmetros que influenciam os diversos usos dos recursos hídricos.
Esta rede de monitoramento é formada em três grandes setores na RMSP. O Departamento de Recursos
Hídricos Metropolitanos atua nestas áreas com três gerências de Recursos Hídricos: Divisão de Recursos
Hídricos Norte, Divisão de Recursos Hídricos Sudoeste e Divisão de Recursos Hídricos Leste. Esta última
divisão compreende os Sistemas Produtores Alto Tietê e Rio Claro, na região leste de São Paulo (Figura 2).
Figura 2: Localização dos Sistemas Produtores na imagem da RMSP e Divisão de Recursos Hídricos
da SABESP.
Dentre as atribuições das Divisões de Recursos Hídricos que envolvem todas as questões relacionadas à
manutenção, proteção, conservação e recuperação dos recursos hídricos estão o desenvolvimento de ações de
melhoria da qualidade da água bruta, controle de algas, contagem de células de cianobactérias e a realização de
monitoramento das características limnológicas da água. No Alto Tietê-Cabeceiras a responsabilidade pelo
monitoramento é da Divisão de Recursos Hídricos Metropolitanos Leste – MARL.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
A rede de monitoramento implantanda nos Sistemas Produtores Alto Tietê e Rio Claro têm como finalidade
acompanhar as alterações da qualidade da água bruta em 28 pontos de amostragem nas bacias das represas
Taiaçupeba, Jundiaí, Biritiba, Paraitinga, Ponte Nova e Ribeirão do Campo. Esse monitoramento inclui pontos
de amostragem em represas e rios contribuintes (Figura 3).
Os pontos de amostragem são todos georeferenciados, organizados em bases cartográficas, descritos
detalhadamente o acesso e localização do ponto, com registro fotográfico do local e com trajetos criados em
GPS e Softwares específicos de geoprocessamento.
Importante ressaltar que existem 55 pontos de monitoramento cadastrados nos dois sistemas produtores, mas
atualmente somente 28 pontos estão ativos e sendo monitorados.
Figura 2: Mapa dos pontos de monitoramento nos Sistemas Produtores Alto Tietê e Rio Claro.
As freqüências com que são coletadas amostras nas represas vão de uma vez por semana, podendo até ser duas
vezes, no caso de florações de algas, mensais ou até trimestrais em ambientes mais controlados.
Os rios são monitorados mensalmente para os parâmetros físico/químicos e microbiológicos que irão compor
um indicador específico, o Indicador Geral de Qualidade – IGQ.
Os parâmetros analisados são definidos pela contribuição do ponto na bacia e a sua representatividade. A
listagem das variáveis limnológicas está na Tabela 1.
Tabela 1: Variáveis limnológicas avaliadas no monitoramento da Divisão de Recursos Hídricos Leste.
Físicos
Químicos
Orgânicos
Microbiológicos
Transparência
Turbidez
Temperatura
Sólidos dissolvidos
Profundidade
Condutividade
DBO
Fósforo total
Óleos e Graxas
Oxigênio Dissolvido
pH
Nitrogênio Amoniacal
Nitrogênio Albuminóide
Nitrato
Nitrito
Metilisoborneol
Geosmina
Coliformes totais
Escherichia
coli
(E.coli)
Hidrobiológicos
Toxicológicos
Clorofila
Fitoplâncton
Cianobactérias
Microcistina
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PONTOS DE AMOSTRAGEM POR BACIA
Bacia da represa Taiaçupeba
Figura 3: Mapa dos pontos de monitoramento da bacia da represa Taiaçupeba.
Esta bacia compreende a represa Taiaçupeba com dois pontos de monitoramento (TA101 e TA104) e os seus
quatro principais contribuintes; rio Taiaçupeba mirim (TA201), rio Barainho (TA202), rio Taiaçupeba guaçú
(TA203) e rio do açúcar, este último com contribuição através do canal de transferência de ligação entre as
represas Jundiaí e Taiaçupeba (TA301).
Bacia da represa Jundiaí
Figura 4: Mapa dos pontos de monitoramento da bacia da represa Jundiaí.
Esta bacia compreende a represa Jundiaí com quatro pontos de monitoramento (JU101, JU102, JU103 e
JU104) e os seus principais contribuintes; ribeirão Barroso (JU201), rio Vargem Grande (JU202), rio Jundiaí
(JU203) e o ponto (JU301), este último com contribuição através do canal de transferência de ligação entre as
águas da represa Biritiba e principalmente da Estação Elevatória de Água Bruta (EEAB) Biritiba Mirim,
proveniente das águas captadas no rio Tietê. O ponto (JU302) refere-se ao efluente da represa Jundiaí no canal
de transferência.
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Bacia da represa Biritiba
Figura 5: Mapa dos pontos de monitoramento da bacia da represa Biritiba.
Esta bacia compreende a represa Biritiba com um ponto de monitoramento (BT101) e o seu principal
contribuinte, o rio Biritiba (BT201).
Bacia da represa Ponte Nova
Figura 6: Mapa dos pontos de monitoramento da bacia da represa Ponte Nova.
Esta bacia compreende a represa Ponte Nova com um ponto de monitoramento (PN101) e dois dos seus
principais contribuintes; o rio Tietê (PN201) e o rio Claro (PN202).
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Bacia da represa Paraitinga
Figura 7: Mapa dos pontos de monitoramento da bacia da represa Paraitinga.
Esta bacia compreende a represa Paraitinga com um ponto de monitoramento (PA101) e outro ponto no rio
Paraitinga (PA201).
Bacia da represa Ribeirão do Campo
Figura 8: Mapa dos pontos de monitoramento da bacia da represa Ribeirão do Campo.
Esta bacia compreende a represa Ribeirão do Campo com um ponto de monitoramento (RC101), o rio Claro
com dois pontos (RC208 e RC210) e o rio Grande (RC209).
Bacia remanescente do rio Tietê
Figura 9: Mapa dos pontos de monitoramento da bacia remanescente do rio Tietê.
Esta bacia está caracterizada para apresentar os pontos de monitoramento que não afluem diretamente para
represas, mas participam do Sistema Produtor. Os pontos de monitoramento são os da EEAB Biritiba Mirim
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(TI301) que recebe água do rio Tietê proveniente do canal construído e o ponto da zona de captação da
Estação de Tratamento de Água (ETA ) Biritiba Mirim (TI205), também com água do rio Tietê.
FREQÜENCIA E PARÂMETROS ANALISADOS
As coletas nas represas Taiaçupeba e Jundiaí são semanais para os parâmetros: Temperatura do ar e da água,
Oxigênio Dissolvido, Clorofila, DBO, Fósforo total, Nitrogênio Amoniacal e Albuminóide, Cianobactérias,
Transparência, pH, Turbidez, Metilisoborneol, Geosmina e Condutividade, além de coletas mensais para
Microcistina.
As coletas nas represas Biritiba, Paraitinga e Ponte Nova são mensais para os parâmetros: Temperatura do ar e
da água, Oxigênio Dissolvido, Clorofila, DBO, Fósforo total, Nitrogênio Amoniacal e Albuminóide,
Cianobactérias, Microcistina, Transparência, pH, Turbidez, Metilisoborneol, Geosmina e Condutividade.
A represa Ribeirão do Campo é monitorada trimestralmente, com os parâmetros acima, por ter uma qualidade
de água boa e estável, e por se tratar de um ambiente protegido essa freqüência permite uma controle eficaz.
Os tributários das represas são monitorados mensalmente para os parâmetros: Temperatura do ar e da água,
Oxigênio Dissolvido, Clorofila, DBO, Fósforo total, Nitrogênio Amoniacal e Albuminóide, Nitrato, Nitrito,
pH, Turbidez, E. coli, Coliformes totais e Condutividade.
Os dois pontos entre as represas Jundiaí e Taiaçupeba são monitorados quinzenalmente devido à contribuição
de cianobactérias e outras algas transferidos para a represa Taiaçupeba. Esta dinâmica está condicionada a
capacidade de depuração da zona de várzea existente entre as duas represas devido à vazão da água
transferida, intensidade de chuvas, nível das represas e sazonalidade.
ESTRUTURA LABORATORIAL
A Divisão de Recursos Hídricos Leste tem espaço físico e pessoal qualificado para a realização da maioria das
variáveis limnológicas (Figura 10), algumas das amostras são coletadas pela equipe e enviada a outros
laboratórios da SABESP.
Figura 10: Foto dos laboratórios de físico/química (esquerda) e hidrobiologia (direita).
Os resultados gerados das análises são inseridos em banco de dados específicos (Figura 11) da área para
levantamento estatístico, acompanhamento da evolução do parâmetro e emissão de relatórios internos.
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Figura 11: Software para inclusão dos dados gerados das análises.
INDICADORES INTERNOS
Os indicadores utilizados estão relacionados à presença de cianobactérias em represa e nutrientes nos rios.
O Indicador de Controle de Cianobactérias (ICC) utiliza os resultados da contagem semanal de células de
cianobactérias e gera um gráfico de tendência da presença destes microrganismos no ponto de amostragem.
O Indicador Geral de Qualidade (IGQ) utiliza os resultados dos parâmetros Fósforo total, DBO, Nitrogênio
total e E. coli para avaliar através de pesos específicos a condição do rio.
É utilizado também o canal de relacionamento com as Estações de Tratamento de Água, onde, estes são os
clientes internos da Divisão de Recursos Hídricos, e a busca da melhoria da qualidade da água bruta está
diretamente relacionada à redução de consumo de produtos químicos nas ETAs, eficiência operacional e
melhor qualidade da água distribuída pelas ETAs.
CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES
O monitoramento nos mananciais dos Sistemas Produtores Alto Tietê e Rio Claro tem sido eficiente
ferramenta apresentando respostas rápidas para tomada de medidas emergenciais, corretivas e preventivas.
Desta maneira este monitoramento promove o entendimento da dinâmica interna do ambiente aquático e a
adoção de medidas de recuperação e manejo.
AGRADECIMENTOS
Para a realização deste trabalho e também para a implantação e manutenção da rede de monitoramento
contamos com a colaboração de toda a equipe do Laboratório de Limnologia da MARL. Agradeçemos aos
colegas de trabalho: Antonio José Molina, Airton Silva Massari, Haroldo Terribeli, Luiz Rodrigues da Silva,
Marinho Celestino Neto, Maurício Aparecido de Siqueira, Sergio Lourenço Corrêa e Vera Lucia da Silva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.
BRANCO, S.M. Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária. CETESB. 3ª edição, 1986, pp.640.
2.
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n.º 518, de 03/2004. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Poder Executivo. Brasília (DF), 26 mar. 2004, Seção1, p.266-270
3.
BRASIL, CONAMA. Resolução nº. 357, de 03/2005. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Poder Executivo. Brasília (DF), 18 mar. 2005, Seção1.
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4.
CETESB - São Paulo, Relatório de qualidade das águas interiores do estado de São Paulo-2007, São
Paulo, 2008, pp. 537 (Série Relatórios).
5.
FIA – Fundação Instituto de Administração. Bacia hidrográfica do Alto Tietê., São Paulo, 2009.
Disponível em http://www.fundacaofia.com.br/gdusm/sub_bacia_at.htm. Acessado em Março de 2009.
6.
LAMPARELLI, M.C. Grau de trofia em corpos d`água do Estado de São Paulo: avaliação dos métodos de
monitoramento. Tese (Doutorado) – Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo-SP, São Paulo,
2004.
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