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FACCI - FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA
CREDENCIADA PELO DECRETO DE 30/12/1994 - D.O.U. 31/12/1994
Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Administração
Itabira
2015
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO.............................................................................................................. 4
2 O MUNICÍPIO DE ITABIRA NO CONTEXTO REGIONAL ....................................... 6
3 INDICADORES DA INSTITUIÇÃO. .............................................................................. 10
3.1 Da mantenedora... ............................................................................................... ........10
3.2 Da mantida ................................................................................................................. 10
4 FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA 12
4.1 Histórico ..................................................................................................................... 12
4.1.1 Histórico e desenvolvimento da Funcesi.....................................................................12
4.2 Histórico e desenvolvimento da FACCI.......................................................................19
4.3 Finalidades e objetivos gerais.........................................................................................19
4.4 Dirigentes da IES ........................................................................................................ 22
5 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ............................................. 23
5.1 Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição ....... 23
5.2 Estrutura organizacional e instâncias de decisão .......................................................... 24
5.3 Órgãos colegiados: atribuições e competências ........................................................... 24
5.4 Auto avaliação do curso .............................................................................................. 29
5.5 Corpo técnico-administrativo ...................................................................................... 31
5.6 Atenção aos discentes ................................................................................................. 31
5.6.1. Condições de acesso ............................................................................................ 31
5.6.2. Política de qualificação ........................................................................................ 32
5.6.3. Programa de bolsas de estudo............................................................................... 33
5.6.4. Centro de atendimento e desenvolvimento da pessoa (CADEP) ........................... 33
5.6.5. Oportunidades oferecidas ..................................................................................... 34
5.5.6 Registro e controle acadêmico .............................................................................. 35
6 RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................................... 38
7 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ..................................................................................... 43
7.1 Objetivos .................................................................................................................... 43
7.2 Perfil do egresso ......................................................................................................... 44
8 CONDIÇÕES DE OFERTA, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE
FUNCIONAMENTO E DURAÇÃO DO CURSO .............................................................. 47
9 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................ 48
Formação..................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Pré-Requisito............................................................................... Erro! Indicador não definido.
9.1 Flexibilização curricular e interdisciplinaridade .......................................................... 51
10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS................................................. 52
10.1 Ementas .................................................................................................................... 52
10.2 Bibliografias .......................................................................................................... 61
11 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS ............................................................................... 95
11.1 Monitoria .................................................................................................................. 97
11.2 Nivelamento ............................................................................................................. 98
11.3 Atividades complementares..................................................................................... 100
11.4 Projeto integrador ................................................................................................... 103
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11.5 Estágio Supervisionado ........................................................................................... 103
11.6 Relações e parcerias com a comunidade .................................................................. 104
11.7 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem
....................................................................................................................................... 105
12 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ........................................................................ 106
12.1 Critérios de avaliação - verificação do rendimento escolar ...................................... 106
13 CORPO DOCENTE...................................................................................................... 109
14 POLÍTICAS DE EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............... 114
15 INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA ......................................................... 118
15.1 Laboratórios de informática .................................................................................... 119
16 BIBLIOTECA ............................................................................................................... 125
17 COMITÊ DE ÉTICA .................................................................................................... 130
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1 APRESENTAÇÃO
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira (Facci), mantida pela
Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira (Funcesi), está engajada no processo de
desenvolvimento que se verifica na região centro leste mineiro valendo-se, com empenho e
dedicação, das oportunidades geradas por uma sociedade que caminha a passos largos para
ampliar sua participação no cenário nacional, à medida que o fortalecimento dos
investimentos privados do estado cria novas solicitações e estímulos em todas as áreas da
produção e do conhecimento.
São muitas as possibilidades socioeconômicas que sucedem no atual momento por que passa
a sociedade contemporânea. Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se a partir de
referências científicas e culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento
autossustentado. Para tanto, as instituições de ensino desempenham papel único e
insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira.
Nesse contexto, o curso de Administração da Faculdade de Ciências Administrativas e
Contábeis de Itabira (Facci), mantida pela Fundação Comunitária de Ensino Superior de
Itabira (Funcesi), foi concebido para oferecer aos alunos uma sólida formação técnica e
teórica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de
adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com consciência,
nos padrões de educação da comunidade.
A Facci, ao implantar o curso de Administração, reafirma o seu compromisso social de
contribuir para a diversificação da oferta de cursos de nível superior, além de possibilitar a
formação de uma massa crítica capaz de intervir positivamente nos destinos do
desenvolvimento no município de Itabira e região e do país. Assim, ao oferecer o curso, e em
função da experiência profissional que preside a atuação dos seus dirigentes, a Facci tem
certeza de que contará com a parceria da sociedade local e, certamente, com o apoio formal
dos órgãos oficiais, que em nível nacional estão comprometidos com o aprimoramento dos
processos educativos no país.
O Projeto ora apresentado busca atender à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei n.º 9.394, de 20.12.96), que reserva especial papel à Educação Universitária e à formação
de profissionais da Educação e das demais áreas de atuação profissional, além de Pareceres e
5
Resoluções do Conselho Nacional de Educação, Portarias e Decretos do Ministério da
Educação, ao Plano Nacional de Educação, bem como vem ao encontro do anseio e
necessidades da população de Itabira e região.
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2 O MUNICÍPIO DE ITABIRA NO CONTEXTO REGIONAL
O Governo de Minas Gerais decretou a criação da Vila de Itabira em 21 de maio de 1833 e em
9 de outubro de 1848 Itabira passou a ser cidade. Itabira é considerada a capital da poesia,
onde nasceu Carlos Drummond de Andrade, cidade do Circuito do Ouro e da Estrada Real e
está localizada no coração de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. Sua origem na
exploração do ouro e dos minérios de ferro ocorreu em meados do século XVII com a
chegada dos bandeirantes e dos índios.
O século XIX é a época de franca prosperidade que possibilitou um grande avanço sóciocultural das elites, elevando Itabira a categoria de elite. Com a abolição da escravatura sua
economia volta-se, também, para as indústrias domésticas, consumo interno e abastecimento
regional, passando sua população, com a extração do minério, a forjar os instrumentos para a
agricultura, tecendo o algodão e confeccionando os tecidos. Em Itabira passa-se a cultivar
café, bem como a uva para a produção de vinho.
Em 1910, os ingleses constituíram a Itabira Iron Ore Company Limited garantindo, assim, o
controle do minério e da estrada de ferro que viria a ser construída, ligando Minas ao Espírito
Santo. Em 1942, com a Criação da Companhia Vale do Rio Doce, atual VALE, foi que,
consistentemente se desencadeou a exploração do minério. Pode-se ressaltar ainda, neste
período, a criação da Associação Comercial de Itabira, em 1925, e a instalação da primeira
agência bancária do município em 1926, o Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais S/A.
Os aspectos culturais têm seu grande impulso na metade do século XX com a criação do
Centro Itabirano, onde a população se reunia para as festas, encontros literários e musicais.
Nesse período, Itabira já contava com quatro jornais, um cinema, colégios de 1º e 2º graus,
atraindo estudantes de toda região mineira, pois o ensino em Itabira era considerado de alta
qualidade.
Na década de 1970 inicia-se a competição da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) com as
pequenas empresas de ferro e de fábricas têxteis, que por sua vez foram paralisando suas
atividades em decorrência da absorção de mão-de-obra pela CVRD.
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A globalização chega a Itabira na década de 1980, junto com a inflação elevada. A
Companhia Vale do Rio Doce passa a explorar outras regiões como o Estado do Pará sendo
que os Órgãos Públicos Estatais passam a buscar novas alternativas econômicas para o
crescimento do Município.
Paralelamente a isto, a comunidade descobre outras vocações para seu desenvolvimento além
daqueles meramente industriais. Assim é que, concebida e realizada com característica
essencialmente comunitária, a Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira (Funcesi),
consciente de seu papel social, de seus recursos humanos e materiais e de sua potencialidade,
empreende ações que complementam o papel do Estado na concepção e incremento de
soluções viáveis para a oferta de oportunidades de acesso à Educação Superior e à Educação
Continuada, no sentido de contribuir no processo de desenvolvimento dos cidadãos, da
sociedade dessa vasta e densa região, bem como das organizações que a representam.
Força também ganha o turismo. Sendo terra natal de Carlos Drummond de Andrade, a cidade
passa a ser referência para estudiosos do Brasil inteiro. Contando com o Memorial Carlos
Drummond de Andrade, obra projetada pelo Arquiteto Oscar Niemeyer, situado no Pico do
Amor, Itabira busca cada vez mais incentivos à arte, à música e à literatura.
Assim, através de diversas ações é que Itabira busca alternativas viáveis para sua
diversificação econômica, que se consolidam cada vez mais neste século que se inicia.
Para que se possa conhecer melhor a atual região Centro Leste de Minas e, especificamente o
município de Itabira, são apresentados alguns dados que fornecerão uma visão macro da
região. As informações foram fornecidas pela Prefeitura Municipal de Itabira.
Como consequência do processo que está ocorrendo no país, com grande ênfase no Estado de
Minas Gerais, a industrialização está chegando mais fortemente à região, facilitada pela sua
localização e pelos níveis de vida e educação da população.
Itabira está localizada no Estado de Minas Gerais, região Sudeste do país, a uma distância de
111 km de Belo Horizonte, capital mineira. Itabira possui uma população estimada de
110.419 habitantes, com uma área total de 1.254,49 Km2, sendo 42 Km2 de área urbana e
1.212,49 Km2 de área rural (IBGE).
Suas vias de acesso rodoviário são pela BR 381/262 e MG 120/129. A partir de Belo
Horizonte, pode-se atingir São Paulo pela rodovia Fernão Dias e o Rio de Janeiro pela BR
040. O acesso por via ferroviária é pela estrada de Ferro Vitória-Minas, a mais eficiente do
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mundo em bitola métrica, ligando Itabira a Belo Horizonte, Ipatinga, Governador Valadares e
aos portos de Vitória, Tubarão e Praia Mole.
DISTÂNCIA DE ITABIRA EM RELAÇÃO AOS PRINCIPAIS CENTROS
NACIONAIS E REGIONAIS
Belo Horizonte
111Km
Rio de Janeiro
545Km
São Paulo
697Km
Brasília
845Km
Ferros
75Km
Guanhães
145Km
Ipatinga
105Km
João Monlevade
78Km
Nova Era
38Km
Santa Maria de Itabira
25Km
Fonte: Guia 4Rodas 2012
No que diz respeito ao setor educacional, Itabira conta atualmente com 48 estabelecimentos
de ensino fundamental e quatro de ensino superior.
Nº de Escolas
1. Natureza e localização
Escolas municipais na área urbana
19
Escolas municipais na área rural
13
Escolas estaduais (área urbana)
16
Escolas particulares
17
Escolas Federais
01
2. Nível de ensino
Estabelecimento de ensino superior
04
Estabelecimento de ensino fundamental
48
Estabelecimento de ensino médio
12
Estabelecimentos de ensino Infantil
21
Matrículas - ensino fundamental
21640
Matrículas - ensino médio
7380
Matrículas - ensino infantil
1295
Cursos técnicos SENAI/SENAC/FIEMG
06
Matrículas no ensino profissional
3286
Fonte: Secretaria municipal de educação de Itabira 2010
Quanto à dimensão de arte e cultura, Itabira possui um museu e dois teatros. Inaugurado no
ano de 1971 pelo então Prefeito Padre Joaquim Santana de Castro, sendo instituído pela Lei
Estadual nº 5.664, o Museu de Itabira funciona hoje em um casarão, onde já funcionaram a
Prefeitura Municipal e a Câmara Municipal da cidade. O objetivo de seu funcionamento é o
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incentivo à pesquisa, ao recolhimento, classificação e identificação das principais jazidas de
ferro e suas exposições temáticas. Fica aberto à visitação pública, de forma gratuita, de
segunda a domingo. No que se refere aos teatros, um faz parte da Fundação Cultural Carlos
Drummond de Andrade, e o outro integra a estrutura do Colégio Nossa Senhora das Dores.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2007), o produto
interno bruto (PIB) de Itabira desagregado por setor econômico está assim distribuído: setor
agropecuário 0,5%, setor industrial 62,1% e setor de serviços 37,4%. Em outras palavras, o
setor industrial é o principal gerador de renda para a população de Itabira, seguido pelo setor
de serviços. No entorno de Itabira, a menos de 130 km, estão empresas como a ArcelorMittal
Inox Brasil, a Usiminas, a Cenibra, a Gerdau, a Cemig, a Estrada de Ferro Vitória a Minas, a
Belmont e a Estação Ambiental de Peti, dentre outras.
Sendo a administração um instrumento imprescindível às organizações, sejam publicas ou
privadas, sem fins lucrativos ou de economia mista. Toda e qualquer organização precisa da
administração para planejar seu desenvolvimento continuo, a administração é exercida em
todos os ramos de atividade.
A administração funciona como um elo entre a sociedade e as empresas, catalisando as
necessidades sociais e transformando simples invenções em negócios de sucesso, além dessa
compreensão podemos falar do espirito empreendedor que alguns candidatos a empresários de
sucesso desenvolve a partir de uma necessidade social. São os chamados nichos de mercado
não percebidos pelas grandes organizações industriais, deixando uma lacuna a ser preenchida
por empreendedores detentores de muita força de vontade, pro atividade, criatividade,
capacidade de inovação e coragem de assumir riscos calculados. Ao que se sabe, o mundo dos
negocio não é feito só das grandes corporações, as pequenas e medias empresas geram
emprego, renda, imposto e desenvolvimento para os mercados regionais. Nesse aspecto o
administrador tem um papel fundamental, pois é o principal responsável por organizar
recursos e pessoas, essenciais para o desenvolvimento contínuo das organizações. Posto isso,
tem-se em Itabira um cenário rico para as operações pertinentes ao curso de Administração e
oportunidades de atuação para profissionais da área.
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3 INDICADORES DA INSTITUIÇÃO
3.1 Da mantenedora
Mantenedora: Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira (Funcesi)
Diretor Presidente da Mantenedora: Dr. Rômulo César Martins Rosa
Endereço: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major Lage de Cima
CEP: 35900-847 - Itabira/MG
Fone: (31) 3839-3600
Site: http://www.funcesi.br
Email: [email protected]
A Fundação Comunitária de Ensino Superior (Funcesi) denominada como mantenedora é
entidade de direito privado, sem fins lucrativos, registrada sob nº 1.639, Livro A-9, fls.
187/188, em 26/10/93, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de
Itabira – MG, onde tem sede e foro.
3.2 Da mantida
Mantida: Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira (Facci)
Diretora: Yana Torres de Magalhães
Endereço: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major Lage de Cima
CEP: 35900-847 – Itabira/MG
Fone: (31) 3839-3710
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Site: http://www.funcesi.br
Email: [email protected]
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira é um estabelecimento
isolado, particular e sem fins lucrativos, de ensino superior com sede e limite territorial de
atuação circunscrito ao município de Itabira, Estado de Minas Gerais, credenciada pelo
Ministério da Educação através de Decreto do dia 30/12/1994 – publicado no Diário Oficial
da União (D.O.U.) de 31/12/1994, mantida pela Fundação Comunitária de Ensino Superior de
Itabira (Funcesi).
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4 FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA
4.1 Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis (FACCI), tem sua história relacionada
ao ensino superior de Itabira e à sua mantenedora, a Fundação Comunitária de Ensino
Superior de Itabira. Assim sendo, optou-se por apresentar o histórico da FUNCESI, a
mantenedora, e posteriormente o histórico da FACCI.
4.1.1 Histórico e desenvolvimento da FUNCESI
O ensino superior de Itabira tem início em 1968 com a criação da Faculdade de Ciências
Humanas de Itabira – FACHI, hoje mantida pela Funcesi. Nascia o compromisso de criar e
manter, na cidade de Itabira, cursos da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santa
Maria e da Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, com a instalação dos cursos de
Licenciatura em Ciências, Letras e Estudos Sociais na Faculdade de Ciências Humanas de
Itabira – FACHI. O objetivo inicial da FACHI foi suprir o mercado regional com professores
para os ensinos de 1º e 2º Graus.
O Decreto nº 76.031 de 1975 concede reconhecimento aos cursos de Ciências, Estudos
Sociais e Letras da FACHI, naquela época mantidos pela PUC-MG e pela FIDE, que assume
a responsabilidade pelo funcionamento destes cursos, até então mantidos pela Sociedade
Mineira de Cultura. A FIDE, uma fundação educacional voltada para o ensino fundamental,
médio e técnico, atendia em sua grande maioria, alunos bolsistas, filhos de funcionários da
VALE, antiga Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e da Prefeitura Municipal.
Os cursos se ampliaram, quando em 1985/86 o Ministério da Educação e Cultura autorizou o
funcionamento da licenciatura plena em Geografia, História e Matemática, para atender à
demanda do mercado regional e capacitar estudantes para outros cargos e funções.
Em 1992/93, o ensino superior de Itabira apresentava um quadro de reduzido número de
alunos matriculados na única faculdade e não havia perspectiva de novos ingressantes,
caracterizando uma crise que poderia ter levado ao fechamento da única instituição de ensino
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superior do município. A crise enfrentada em 1992/93 fomentou a mobilização da
comunidade. Várias discussões sobre o destino da única escola superior de Itabira, a
necessidade de mantê-la e a ampliação da oferta de novos cursos superiores suscitou uma
alternativa positiva que projetava novas perspectivas para a cidade.
A forma encontrada para manter vivo o ensino superior em Itabira foi a criação da Fundação
Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi, para a manutenção da FACHI e
ampliação do ensino superior em Itabira. Em 05 de outubro de 1993, em solenidade no Centro
Cultural, foi criada a FUNCESI. Nesta mesma ocasião foram formados o Conselho de
Curadores e o Conselho Fiscal e firmado o compromisso dos Instituidores - Diocese ItabiraCoronel Fabriciano, Prefeitura Municipal, Companhia Vale do Rio Doce (atualmente VALE)
e Câmara Municipal, para com o ensino superior em Itabira. A Funcesi, entidade de direito
privado, sem fins lucrativos, está registrada sob nº 1.639, Livro A-9, fls. 187/188, em 26 de
outubro de 1993, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itabira MG, onde tem sede e foro.
Em 1994 a CVRD (atualmente VALE) declarou-se disposta a investir parte de seus recursos
da Reserva para o Desenvolvimento da Zona do Rio Doce na montagem dos laboratórios de
informática da Funcesi e na informatização da instituição. Neste mesmo ano, no mês de
dezembro, um decreto sem número autoriza o funcionamento dos cursos de Administração e
Ciências Contábeis a serem desenvolvidos pela FACCI – Faculdade de Ciências
Administrativas e Contábeis de Itabira. Assim, tem-se no Decreto s/n de 30/12/1994 o
credenciamento da FACCI e a autorização dos cursos de Administração e Ciências Contábeis.
Em janeiro de 1995 a FACCI inicia suas atividades em prédio próprio da FIDE, situado à
Avenida Carlos Drummond de Andrade, nº 549, Centro, onde já funcionava a FACHI. Em
outubro de 1997, a Funcesi requer ao MEC – Ministério da Educação e do Desporto a
transferência de Mantenedora das Faculdades FACHI e a FACCI, da FIDE para Funcesi, que
é autorizada em janeiro de 1998.
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Em 15/11/1997 a FACCI passa a exercer suas atividades no prédio próprio da FUNCESI,
localizado na antiga Rodovia MG 129, Córrego Seco, bairro Areão, Itabira. O endereço sede
foi atualizado pela Prefeitura Municipal de Itabira para rua Venâncio Augusto Gomes, nº 50,
prédio Areão, bairro Major Lage de Cima.
Em 1999, a FACCI obtém os reconhecimentos dos cursos de Administração e de Ciências
Contábeis. Em 2001 é criado o curso de pós-graduação Gestão Estratégica em Finanças
procurando oferecer aos seus participantes uma ampla base teórica em finanças e um conjunto
de informações sobre as práticas e inovações do mercado, fundamentais para a qualificação
do profissional da área. No mesmo ano, é criada, pela Funcesi, a Fatec – Faculdade Itabirana
de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias, autorizada pela Portaria nº 141 do MEC, que
inicia suas atividades com a implementação do Curso de Sistemas de Informação, autorizado
pela Portaria nº 141 do Ministério da Educação. Em julho de 2001 o curso de Turismo,
desenvolvido pela FACCI, é autorizado.
Em 2002 a Funcesi solicita ao MEC o credenciamento do Instituto Superior de Educação de
Itabira - ISEI sob o processo de número 145304. À medida que os cursos de licenciatura da
Faculdade de Ciências Humanas de Itabira - FACHI passassem pelo processo de
reconhecimento, seriam solicitadas a sua transferência para o ISEI - Instituto Superior de
Educação de Itabira. Também em 2002 é solicitado, por meio do processo 705436, o
credenciamento da Faculdade Itabirana de Saúde - FISA. Na mesma data foram solicitadas as
autorizações para os cursos de bacharelado em Farmácia, Fisioterapia, e Nutrição.
Em agosto de 2003, foi credenciado o ISEI por meio da Portaria n. 2171 de 8 de agosto de
2003.
Em janeiro de 2004 é feito o credenciamento da FISA através da Portaria 25 de 09/01/2004 e
autorização dos cursos de Farmácia, Fisioterapia e Nutrição. Em 1º de dezembro de 2004, a
Funcesi firma Termo de Adesão ao Programa Universidade para Todos - ProUni, para
oferecimento, no ano letivo de 2005 de bolsas de estudos integrais e bolsas parciais.
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Em janeiro de 2005 os cursos de licenciatura são transferidos da FACHI para o ISEI através
da Portaria nº 188. Em fevereiro do mesmo ano os cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Letras e Matemática obtiveram sua renovação de reconhecimento e os cursos de
História, Geografia, Ciências Biológicas, Sistemas de Informação e Turismo foram
reconhecidos. Ainda em 2005 os cursos de Biomedicina e Enfermagem foram autorizados.
Em 2006 dois novos cursos foram autorizados para a FATEC: Engenharia de Produção e
Engenharia Ambiental.
Em 2007, foi reconhecido o curso de Direito, da FACHI. No período de 25 a 27 de outubro de
2007 a Fatec – Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias recebeu a
visita da comissão do MEC para realização de Avaliação Externa desta IES. Já as faculdades:
FACCI – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, FISA – Faculdade
Itabirana de Saúde e o ISEI – Instituto Superior de Educação de Itabira, receberam a visita das
comissões do MEC para realizarem a Avaliação Externa das referidas IES no período de 13 a
14 de dezembro de 2007.
O curso de Matemática obteve a renovação do seu reconhecimento em novembro de 2009. No
mesmo ano os cursos de Enfermagem, Farmácia, e Nutrição foram reconhecidos.
Em 2010 o curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento renovado e em 2011
houve o reconhecimento dos cursos de Fisioterapia, Engenharia de Produção e Biomedicina .
A Portaria No. 80 de 07 de junho de 2011 aprovou a unificação das IES FATEC (Faculdade
Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias), FISA (Faculdade Itabirana de
Saúde), ISEI (Instituto Superior de Educação de Itabira) e FACCI ( Faculdade de Ciências
Administrativas e Contábeis de Itabira).
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI, assume a
responsabilidade integral pelos cursos em funcionamento e regularmente autorizados das
instituições unificadas, garantindo a manutenção da qualidade dos mesmos, a continuidade de
sua oferta e a manutenção de todos os registros acadêmicos, sem prejuízo para os alunos
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regularmente matriculados. A Portaria No. 80 de 07 de junho de 2011 também declarou
extintas as IES Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias, o
Instituto Superior de Educação de Itabira e a Faculdade Itabirana de Saúde.
4.2 Histórico e desenvolvimento da FACCI
O Decreto s/n de 30/12/1994 credenciou a FACCI– Faculdade de Ciências Administrativas e
Contábeis de Itabira e autorizou os cursos de Administração e Ciências Contábeis.
Em janeiro de 1995 a FACCI inicia suas atividades em prédio na Avenida Carlos Drummond
de Andrade, nº 549, Centro, Itabira. Em 15/11/1997 a FACCI passa a exercer suas atividades
no prédio próprio da FUNCESI, localizado na antiga Rodovia MG 129, Córrego Seco, bairro
Areão, Itabira. O endereço sede foi atualizado pela Prefeitura Municipal de Itabira para rua
Venâncio Augusto Gomes, nº 50, prédio Areão, bairro Major Lage de Cima.
Em 1999, a FACCI obtém os reconhecimentos dos cursos de Administração (Portaria nº
380/99) e de Ciências Contábeis (Portaria nº 1.313/99).
Em 2001 é criado o curso de pós-graduação Gestão Estratégica em Finanças procurando
oferecer aos seus participantes uma ampla base teórica em finanças e um conjunto de
informações sobre as práticas e inovações do mercado, fundamentais para a qualificação do
profissional da área.
Em julho de 2001 o curso de Turismo, desenvolvido pela FACCI, é autorizado pela Portaria
nº 1.401 de 04/07/2001.
Em 1º de dezembro de 2004, a FACCI, por meio de sua mantenedora, a Funcesi, firma Termo
de Adesão ao Programa Universidade para Todos - ProUni, para oferecimento, no ano letivo
de 2005, de bolsas de estudos integrais e bolsas parciais.
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Ainda em 2005, no mês de março, os cursos de Administração e Ciências Contábeis recebem
a renovação de reconhecimento pelas Portarias no. 919 e 920, respectivamente, de
17/03/2005. O curso de Turismo foi reconhecido através da Portaria nº 3.842, de 8 de
novembro de 2005.
A FACCI – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, recebeu a visita de
uma comissão designada pelo MEC para realizar a Avaliação Externa da referida IES no
período de 13 a 14 de dezembro de 2007. Esse processo, visando o recredenciamento da IES,
foi aberto no sistema SAPIENS em 21/07/2006 e transferido para o EMEC em 06/05/2009.
Em 2010 foi instaurada diligência, que foi atendida e resultou, no relatório final da avaliação,
em um perfil bom de qualidade.
A Portaria No. 80 de 07 de junho de 2011 aprovou a unificação das IES FATEC (Faculdade
Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias), FISA (Faculdade Itabirana de
Saúde), ISEI (Instituto Superior de Educação de Itabira) e FACCI (Faculdade de Ciências
Administrativas e Contábeis de Itabira).
Em 2011, por meio da Portaria No. 80 de 07 de junho, a Faculdade de Ciências
Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI, assume a responsabilidade integral pelos
cursos em funcionamento e regularmente autorizados da FATEC (Faculdade Itabirana de
Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias), da FISA (Faculdade Itabirana de Saúde), e do
ISEI (Instituto Superior de Educação de Itabira), sendo todas elas mantidas pela FUNCESI,
garantindo a manutenção da qualidade dos cursos, a continuidade de sua oferta enquanto
houver demanda e a manutenção de todos os registros acadêmicos, sem prejuízo para os
alunos regularmente matriculados.
A FACCI assumiu, do ISEI, os seguintes cursos: Ciências Biológicas, Geografia, História,
Letras e Matemática. O curso de Ciências Biológicas foi autorizado pela Portaria No. 653 de
28/03/2001 e reconhecido pela Portaria No. No. 373 de 01/02/2005. O curso de Geografia teve
sua autorização pela Portaria No. 350 de 22/03/2000 e seu reconhecimento por meio da pela
Portaria No. 370 de 01/02/2005. O curso de História foi autorizado pela Portaria No. 350 de
22/03/2000 e reconhecido pela Portaria No. 371 de 01/02/2005. O curso de Letras teve sua
autorização pela Portaria No. 2068 de 31/10/1997, reconhecimento por meio da pela Portaria
18
No. 1530 de 19/10/1999 e renovação de reconhecimento pela Portaria No. 427 de 04/02/2005.
O curso de Matemática foi autorizado pela Portaria No. 401 de 22/03/2000, reconhecido pela
Portaria No. 372 de 01/02/2005 e teve seu reconhecimento renovado com a Portaria No. 1607
de 09/11/2009.
A FACCI assumiu, da FATEC, os cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção
e Sistemas de Informação. O primeiro foi autorizado pela Portaria No. 300 de 27/06/2006 e o
segundo pela Portaria
No. 182 de 06/06/2006. O curso de Sistemas de Informação foi
autorizado pela Portaria No. 141 de 01/02/2001 e reconhecido pela Portaria No. 1921 de
17/03/2005. A renovação reconhecimento do curso de Sistemas de Informação foi obtida pela
Portaria No. 653 de 02/06/2010.
Da FISA foram transferidos, para a FACCI, os seguintes cursos: Biomedicina, Enfermagem,
Farmácia, Fisioterapia e Nutrição. O curso de Biomedicina foi autorizado pela Portaria No.
4578 de 28/12/2005 e reconhecido pela Portaria
Enfermagem teve sua autorização pela Portaria
por meio da pela Portaria
Portaria
No. 27
No.
No. 1102 de 13/05/2011. O curso de
No. 2071
de 09/06/2005 e seu reconhecimento
1365 de 10/09/2009. O curso de Farmácia foi autorizado pela
de 09/01/2004 e reconhecido pela Portaria No. 758 de 08/06/2009. O curso de
Fisioterapia teve sua autorização pela Portaria No. 26 de 09/01/2004 e seu reconhecimento por
meio da pela Portaria No. 192 de 19/01/2011. O curso de Nutrição foi autorizado pela Portaria
No. 250 de 20/01/2004 e reconhecido pela Portaria No. 1174 de 04/08/2009.
O curso de Engenharia de Produção foi reconhecido pela Portaria No. 599 de 17/03/2011.
Os cursos de Farmácia e Fisioterapia tiveram seu reconhecimento renovado pela Portaria No.
01 de 06/01/2012. O curso de Engenharia Ambiental foi reconhecido pela Portaria 45, de 22
de maio de 2012. O curso de Ciências Contábeis obteve renovação de reconhecimento pela
Portaria No. 115 de 27/06/2012. No ano de 2012 o curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas da FACCI teve sua autorização concedida pela Portaria No. 34
de 19/04/2012.
Em 2013 a FACCI obteve a autorização do curso de Tecnologia em Logística, por meio da
Portaria No. 114 de 07/03/2013 e renovação do curso de Administração pela Portaria No. 157
de 04/04/2013. No mês de agosto de 2013 foi feito, no Emec, o pedido do curso de
19
Engenharia Civil. Ainda no mês de agosto, a Portaria 414 de 30/08/2013 autoriza a ampliação
de 113 para 140 vagas no curso de Administração. No mês de novembro foi respondida a
diligência documental relacionada ao curso, que foi considerada satisfatória.
Em 2014, no mês de fevereiro, o curso de Engenharia Civil foi encaminhado ao Inep para
avaliação. No mesmo ano foi concedida a renovação de reconhecimento do curso de
Biomedicina com a publicação da Portaria No. 347 de 03/06/2014. A Portaria 241, de
15/04/2014, confirma a extinção dos cursos de Ciências Biológicas, Geografia, História,
Letras, Matemática, Nutrição e Turismo. No mesmo ano, por meio da Portaria 321, de
23/05/2014, foi publicada a redução de vagas do curso de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas. O curso passou de 120 para 60 vagas anuais. No mês de novembro de 2014 foi
feito, no EMEC, o pedido de reconhecimento do curso de Logística e o pedido de autorização
do curso de Engenharia Mecânica.
No ano de 2015, Portaria 70 de 30/01/2015 publica o reconhecimento do curso de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.
A FACCI é conta atualmente com 10 cursos reconhecidos de graduação nas áreas de Ciências
Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Tecnológicas, e Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas. Desenvolve atividades de extensão voltadas à complementação curricular,
educação permanente e ao desenvolvimento de pesquisas e projetos aplicados, objetivando a
interação entre instituições de ensino, governo, setor produtivo, terceiro setor e a comunidade
em geral. A atuação da IES complementa-se na pós-graduação com a oferta de programas lato
sensu, nas três áreas acima mencionadas. A dinâmica da Instituição se faz presente por meio
de sua inserção na história de educação superior no município de Itabira e região.
4.3 Finalidades e objetivos gerais
Implantada em janeiro de 1995 a Facci vem realizando seu trabalho educativo na preparação
de profissionais aptos ao exercício de suas profissões, pautando-se no desafio de efetivar seu
fazer - pedagógico em uma dimensão formativa e dinâmica do processo de construção do
conhecimento dos alunos.
20
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira (Facci) tem por missão
proporcionar aos seus alunos uma formação de qualidade, por meio do ensino, pesquisa e
extensão, prestando relevantes serviços para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos,
contribuindo assim com o desenvolvimento comunitário e regional.
A Facci tem como objetivos:
a) estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico, privilegiando o
pensamento reflexivo e crítico, com vistas à formação de uma sociedade cidadã;
b) incentivar trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da
ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura, possibilitando o entendimento do
homem, da sociedade e do meio em que vive;
c) divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e comunicar o saber através do ensino formal, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
d) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
e) permitir a identificação crítica e reflexiva dos problemas do mundo presente, em particular
os nacionais e regionais, estabelecendo com a comunidade uma relação de parceria, com
vistas a possibilitar a superação dos problemas identificados;
f) promover a extensão, aberta à participação da sociedade, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas
na Faculdade;
g) formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar
na sua formação contínua.
Em decorrência destas finalidades a Facci se dispõe a formar o cidadão competente e
empreendedor, proporcionando-lhe qualificação humana, científica, técnica e cultural, em
nível superior.
Visando à operacionalização dos seus objetivos, a Facci assume uma proposta pedagógica que
objetiva a formação de profissionais que:
21
a) sejam responsáveis e civicamente comprometidos com o desenvolvimento
socioeconômico e cultural do país;
b) respeitem e mantenham os princípios da ética e da moral;
c) promovam e mantenham a paz mundial;
d) sejam reflexivos, criativos e comprometidos com a educação e a socialização do
conhecimento;
e) tenham iniciativa, sejam cooperativos e receptivos;
f) exerçam liderança na área de atuação profissional de forma democrática, responsável e
consciente;
g) valorizem o trabalho como forma de crescimento pessoal e social;
h) trabalhem produtivamente, tanto individualmente quanto em equipes;
i) relacionem-se de forma saudável com as outras pessoas;
j) utilizem os conteúdos desenvolvidos nas diversas disciplinas com cidadania,
competência e visão de futuro.
O perfil do egresso é gradativamente esculpido durante o desenvolvimento dos cursos através
de disciplinas que equilibram uma formação técnica e científica, mas que também privilegiam
habilidades nas relações intra e interpessoais.
Visando a uma atividade consciente, sistematizada, racional, organizada e coordenada com o
pensamento educacional da Facci, bem como articulada com a problemática do contexto
social mais amplo, os cursos desenvolvidos foram preparados pela Faculdade tendo como
referência:
a) as perspectivas consideradas na formação do homem: liberdade, criatividade,
competência técnica, construção do conhecimento, cidadania e ética;
b) as demandas de mercado;
c) os fundamentos filosófico-educacionais que alicerçam a ação educativa da Facci;
d) as finalidades e os objetivos expressos no regimento escolar da Facci, no pdi e neste
documento;
e) os dispositivos legais que regulamentam o ensino superior.
22
Para a Facci, são palavras e expressões–chave do ponto de vista pedagógico: inserção,
essência,
parceria,
transformação,
responsabilidade,
superação,
realidade
desenvolvimento,
social,
diálogo
envolvimento,
crítico,
participação,
comprometimento,
transdisciplinaridade, autonomia, flexibilidade.
Assim, todo objetivo de aprendizagem estará voltado para o objetivo maior de todo o sistema
educacional, que é a formação do homem crítico, criativo, independente e competente que
domine um corpo de conhecimentos que reflita a problemática do contexto social e da ciência;
contribua para a libertação de seus semelhantes e esteja preparado para interferir
positivamente no educacional, no social e na melhoria da qualidade de vida das pessoas
implementando ações, sobretudo nas áreas de tecnologia e ciências.
4.4 Dirigentes da IES
A Diretora da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira (Facci) é a
Professora Yana Torres de Magalhães, Graduada em Administração, Especialista em Gestão
Estratégica, Mestre em Administração pela PUC Minas e Doutora em Administração também
pela PUC Minas. Com mais de 10 anos de experiência no ensino superior a referida
professora também conduziu o processo de reconhecimento dos cursos de Sistemas de
Informação, Turismo, Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental, além da renovação
de reconhecimento dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Sistemas de
Informação. Conduziu também a autorização dos cursos de Engenharia Ambiental e
Engenharia de Produção.
O curso de bacharelado de Administração da Facci é coordenado pela Professora Sílvia
Menezes Pires Dias, Graduada em Tecnologia de Processamento de Dados pela Fundação
Mineira de Educação e Cultura - FUMEC , Especialista em Gestão Estratégica com enfoque
Gestão de Pessoas pela Universidade Federal de Minas Gerais e Mestre em Ciência da
Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais. A referida professora atua há 10 anos
no ensino superior.
23
5 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
5.1 Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição
A Direção da Facci tem plena compreensão e ciência da importância da participação dos
docentes, não só no âmbito das decisões de natureza didático-pedagógicas, como também na
área de gestão administrativa. Por essa razão, o seu corpo docente tem uma representação
deliberativa importante na composição da Congregação e nos Colegiados de Curso, na
perspectiva de tornar coerentes as decisões que envolvem a gestão do patrimônio acadêmico,
possibilitando um envolvimento participativo e atuante, conforme transcrito s seguir.
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira (Facci) está organizada
administrativamente, da seguinte forma:
a) Congregação;
b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica;
c) Diretoria;
d) Colegiados de Curso;
e) Núcleos Docentes Estruturantes;
f) Coordenações de Curso;
g) Secretaria;
h) Tesouraria e Contadoria;
i) Coordenação de Legislação e Normas;
j) Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa;
k) Serviços de Manutenção, Limpeza e Segurança.
24
Os encargos de Tesouraria e Contadoria da Faculdade, além dos serviços de manutenção, de
limpeza, portaria, vigilância e segurança estão sob a responsabilidade da Mantenedora, a
Funcesi.
5.2 Estrutura organizacional e instâncias de decisão
A estrutura organizacional é composta pelos seguintes órgãos e possuem competência
decisória relativa à sua natureza e finalidades.
a)
Congregação – órgão superior de direção administrativa, didático-científica e
disciplinar da IES.
b)
Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica – órgão consultivo em matéria
administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-científica e didáticopedagógica da IES.
c)
Diretoria – órgão executivo que coordena, fiscaliza e superintende as atividades
escolares.
d)
Colegiado de Curso – órgão consultivo em matéria administrativa e disciplinar e
deliberativo em matéria técnico-científica e didático-pedagógica de cada curso.
e)
Núcleo Docente Estruturante (NDE) – órgão responsável pela criação, implantação e
consolidação do projeto pedagógico do curso;
f)
Coordenação de Curso – órgão responsável pelos aspectos administrativo, pedagógico
e gerencial de cada curso.
g)
Comissão Própria de Avaliação (CPA) – participação de três docentes, além de
discentes, funcionários técnico administrativos e representante da comunidade externa
5.3 Órgãos colegiados: atribuições e competências
25
Os órgãos colegiados são a Congregação, o Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica, o
Conselho de Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
a) Congregação
A congregação é constituída:

pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;

pelos Diretores Adjuntos da Faculdade;

pelos Professores e Coordenadores em exercício;

por um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico;

por um representante da comunidade por ela indicado; e

por um representante da entidade mantenedora por esta indicada.
Compete à Congregação:
 apreciar modificações na estrutura didática ou administrativa da Faculdade;
 resolver, em grau de recurso, os problemas que lhe sejam apresentados, em qualquer das
áreas de atuação da Faculdade, e de qualquer espécie;
 apreciar este Regimento e as alterações que lhe forem propostas, para encaminhamento à
aprovação do Conselho Nacional de Educação;
 aprovar convênios e acordos com entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras;
 reunir-se, solenemente, nas cerimônias de colação de grau da Faculdade;
 aprovar a concessão de títulos honoríficos;
 tomar conhecimento do relatório anual das atividades da Faculdade, elaborado pela
Diretoria, e sobre ele pronunciar-se;
 aprovar símbolos e insígnias da Faculdade e;
 solucionar no limite de sua competência, os casos e as dúvidas que surgirem da aplicação
deste Regimento.
26
b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógico
O Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica, órgão consultivo em matéria administrativa
e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-cientifica e didático-pedagógica da Faculdade
é constituído:

pelo Diretor da Faculdade;

pelos Diretores Adjuntos da Faculdade;

pelos Coordenadores de cursos; e

por um representante do Corpo Docente, indicado pelos seus pares.
Ao Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica compete:

pronunciar-se sobre convênios ou acordos com outras entidades, repartições ou
associações nacionais e estrangeiras;

opinar, em casos de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou
disciplinares, a serem submetidas à Congregação;

rever este Regimento, encaminhando proposta à Congregação;

elaborar o plano de aplicação dos recursos orçamentários destinados à Faculdade;

tomar conhecimento do relatório semestral da Diretoria e sobre ele pronunciar-se;

pronunciar-se sobre proposta de modificação na organização didática e administrativa da
Faculdade;

acompanhar a execução do regime didático, especialmente no tocante à coordenação,
cumprimento de programas aprovados e atividades de pesquisa;

regular o processo de recuperação de estudos, no âmbito da Faculdade;

aprovar o Calendário Escolar e fiscalizar o seu cumprimento;

pronunciar-se sobre concessão de licença temporária e dispensa de professores titulares e
assistentes;

decidir sobre a criação de comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes
as respectivas atribuições;
27

decidir questões sobre matrícula, exames, trabalhos escolares e transferências para a
Faculdade, em grau de recurso;

regular o trancamento de matrícula, na forma do art. 65 deste Regimento;

aprovar os Regulamentos da Biblioteca, da Assistência aos Estudantes e dos Prêmios
conferidos pela Faculdade;

responder consultas que lhe forem encaminhadas pela Congregação e pela Diretoria da
Faculdade;

aprovar a indicação de candidatos que devam ser admitidos para função de magistério da
Faculdade;

fixar, semestralmente, o número de monitores e pronunciar-se sobre propostas de
contratação;

apreciar representações contra professores, encaminhadas na forma dos §1º e 2º do art.
142 deste Regimento, e

incumbir-se de outras atribuições não relacionadas neste artigo, mas a ele cominadas
neste Regimento.
c) Colegiado ou Conselho de Curso e Coordenação
O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador, seu Presidente, por três professores
escolhidos por seus pares, e por um representante discente escolhido por seus pares dentre os
líderes de turma. Todos os membros do Colegiado de Curso têm mandato de dois anos com
direito a reconduções. O Coordenador de Curso é designado pelo Diretor da Faculdade,
devendo esta designação ser homologada pelo Conselho de Coordenação TécnicoPedagógica, por um mandato de quatro anos, podendo haver reconduções.
Compete ao Colegiado de Curso:

definir e manter atualizada a missão, os objetivos do curso e o perfil do egresso
pretendido, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as modificações ser aprovadas
pelo Colegiado;
28

sugerir alteração no currículo pleno do curso e deliberar sobre o conteúdo programático de
cada disciplina e atividade, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as
modificações ser aprovadas pelo Colegiado;

analisar constantemente a justificativa da oferta do curso, sendo esta responsabilidade do
NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo Colegiado;

deliberar em primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua
área, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo
Colegiado;

desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão,
sendo esta responsabilidade atribuída ao NDE;

promover e/ou coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o
aperfeiçoamento do quadro docente assim como indicar professores para cursos de
graduação, sendo esta responsabilidade do Coordenador de Curso; e

julgar os recursos interpostos contra as decisões do Coordenador, sendo esta
responsabilidade do Colegiado de Curso.
O Colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes a cada semestre e extraordinariamente
sempre que for convocado pela coordenação.
d) Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Administração é o órgão responsável pela
criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso. É composto por um
conjunto de professores mestres e doutores, de tempo integral e parcial. O NDE deverá contar
com pelo menos cinco professores do curso e há de se buscar, na medida do possível, a
permanência dos membros de forma a proporcionar um trabalho contínuo. Nas reuniões, que
ocorrem pelo menos duas vezes no semestre, são discutidos o perfil do curso, estrutura
curricular, atividades propostas no curso, perfil do egresso, matriz curricular, sistemas de
avaliação do projeto do curso, sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem,
trabalho de conclusão do curso e estágio curricular. Todas as propostas realizadas pelo NDE
são posteriormente encaminhadas para o colegiado do curso, para aprovação. É de
responsabilidade do NDE a criação, a implantação e a consolidação do projeto Pedagógico do
Curso.
29
Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE):

contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
5.4 Auto avaliação do curso
A Auto avaliação é realizada desde 2001 na Facci, e já está sendo realizada no curso de
Administração. O processo foi reformulado em 2005 com o objetivo de atender à Portaria
2.051 do MEC, de 09 de julho de 2004, que considera a auto-avaliação como parte integrante
do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Assim, a auto-avaliação
prevista no PDI na Facci está adequada às exigências legais e vem sendo realizada nestes
moldes desde 2005. Pretende-se, com a auto avaliação, estimular e orientar o crescimento da
Instituição e seus órgãos componentes a partir da participação efetiva de docentes e discentes,
funcionários e comunidade.
A Auto-avaliação Institucional é realizada duas vezes por ano e dela participam os alunos,
professores, coordenadores, diretor acadêmico e diretor adjunto, funcionários técnicoadministrativos, membros da comunidade e ex-alunos. A participação destes atores ocorre
desde o planejamento até a divulgação dos resultados. A divulgação é feita pelos
coordenadores de curso em sala de aula, no site da Funcesi e por meio do Boletim Informativo
de Auto- Avaliação. Os resultados da avaliação são utilizados pelos gestores para aprimorar
os mais diversos processos e políticas da IES.
30
A auto-avaliação tem como objetivo sistematizar as atividades e finalidades cumpridas pela
Instituição, identificando as causas de seus problemas e deficiências, com vistas ao aumento
da consciência pedagógica, da capacidade do corpo docente e técnico e da vinculação com a
sociedade.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é a responsável pela condução do processo de autoavaliação, sendo composta por docentes, discentes, gestores e integrantes da comunidade. A
pesquisa realizada para a avaliação institucional é do tipo descritivo, não experimental, uma
vez que não há manipulação de variável. O estudo descritivo possibilita o desenvolvimento de
um nível de análise em que se permite identificar as diferentes formas dos fenômenos, sua
ordenação e classificação.
A CPA é composta da seguinte forma: três representantes do corpo discente, três
representantes do corpo docente; três representantes do corpo técnico administrativo, três
representantes da Sociedade Civil, indicado pelos segmentos que representam e um
representante da mantenedora que será o Coordenador da CPA, indicado pelo presidente da
mantenedora. Todos os membros participam ativamente da CPA, que tem suas atribuições
definidas em documento próprio.
Destacam-se aqui algumas atribuições:

conduzir os processos de auto-avaliação da Facci;

determinar procedimentos de avaliação interna de cursos, áreas e da instituição, em
consonância com as determinações da CONAES;

sistematizar, analisar e interpretar as informações identificando possíveis causas de
problemas, bem como possibilidades e potencialidades;

subdelegar competências no âmbito de cursos e áreas, para comissões de trabalho,
determinando prazos para o cumprimento dos objetivos estabelecidos; dar ampla
divulgação de sua composição e de todas as suas atividades;

propor à Diretoria da Faculdade ações que melhorem a qualidade das atividades
acadêmicas; convocar professores e técnico-administrativos, na forma da lei, e convidar
alunos e membros da comunidade externa para prestar informações, fornecer documentos
e detalhar dados enviados;

enviar o relatório final de avaliação para conhecimento da Congregação.
31
Em virtude dos resultados das auto-avaliações diversas ações já foram implementadas, tais
como: troca do fornecedor da cantina; mudança do serviço de reprografia; ampliação dos
programas de nivelamento e monitoria; implantação do Centro de Atendimento e
Desenvolvimento da Pessoa (CADEP); criação da Associação de Ex-Alunos da Funcesi
(ADEX); continuidade do programa de capacitação dos docentes; investimento na capacitação
dos funcionários técnico-administrativos.
5.5 Corpo técnico-administrativo
O corpo técnico-adminsitrativo da Facci é estruturado de acordo com as demandas dos
serviços que se relacionam aos cursos oferecidos, como secretaria acadêmica, biblioteca,
xerografia, tesouraria, assessoria de comunicação, manutenção e gerenciamento dos
laboratórios.
Os profissionais da área técnico-administrativa são contratados por um regime de tempo
integral e a escolaridade mínima exigida é o ensino médio. Funções de caráter gerencial
exigem ensino superior.
As políticas de qualificação e carreira estão descritas no Plano de Cargos e Salários,
contemplando treinamentos, atualização, participação em Congressos, Seminários, Cursos de
curta duração e Simpósios. O Plano de Cargos e Salários contempla progressão vertical e
horizontal como forma de incentivo aos funcionários.
5.6 Atenção aos discentes
5.6.1. Condições de acesso
32
As condições de acesso dos candidatos aos cursos da Facci estão em consonância com a
legislação vigente relativa ao ensino superior no Brasil. O acesso se dará por meio de:
vestibular; transferência (respeitando o número de vagas em cada curso e em cada período);
retomada dos estudos; processo seletivo interno; solicitação de obtenção de um novo título
(desde que haja vaga) e destrancamento de matrícula.
5.6.2. Política de qualificação
O acompanhamento do desempenho discente e o apoio às suas atividades acadêmicas são da
responsabilidade dos Coordenadores de Cursos. Estes são auxiliados por professores com
dedicação integral ou parcial, com jornada diferenciada, para atenção aos alunos,
especialmente na orientação para o processo de aprendizagem, por meio de programas de
nivelamento, na elaboração de trabalhos de graduação, nas atividades complementares e nos
estágios curriculares e extracurriculares.
A qualificação discente passa pelo processo de contratação de docentes titulados e com
experiência profissional.
O projeto pedagógico de cada curso da Facci contempla o desenvolvimento do ensino, da
pesquisa e a extensão. Em relação ao ensino, os conteúdos programáticos propiciarão uma
base sólida de conhecimentos específicos de cada curso priorizando a formação de
competências para o exercício profissional. A pesquisa será desenvolvida através do
Programa de Iniciação Cientifica como estratégias de envolvimento dos acadêmicos com
temas da área de computação e informática. Quanto à extensão, ela possibilitará aos alunos,
através de seminários, palestras, cursos de curta duração, semanas profissionais, projetos de
inserção na comunidade, campanhas educativas, análise de temas atuais na área de
computação e informática, participação e integração comunitária e uma constante atualização
da área na qual vai ingressar profissionalmente.
33
5.6.3. Programa de bolsas de estudo
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, no sentido de atender as
reais condições sócio econômicas de sua comunidade, está credenciada ao FIES e ao
PROUNI, programas de financiamento do governo federal, destinado aos estudantes
universitários de graduação com recursos insuficientes, regularmente matriculados em
Instituições de Ensino Superior. A mantenedora, Funcesi, possui ainda um programa de
financiamento próprio denominado CREDIFUNCESI.
5.6.4. Centro de atendimento e desenvolvimento da pessoa (CADEP)
O Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa foi criado pela Funcesi, mantenedora
da Facci, para intensificar o atendimento a todos os membros da comunidade acadêmica e
também da comunidade externa, oferecendo um conjunto de serviços como: ouvidoria,
atendimento psicopedagógico ao discente, atendimento ao docente, atendimento ao egresso. A
ouvidoria é um ambiente de acolhimento das manifestações e de mediação entre as pessoas e
os setores competentes.
O programa de atendimento psicopedagógico ao discente oferece orientação psicopedagógica
ao aluno que busca apoio ao seu desenvolvimento acadêmico, através de encontros
individuais, durante os quais serão reavaliados os procedimentos e a evolução das situações
geradoras das queixas. As solicitações deverão ser encaminhadas ao coordenador do curso. O
atendimento ao corpo docente objetiva promover a formação continuada do corpo docente
aprimorando os procedimentos didático-pedagógicos por meio de seminários, cursos,
encontros, palestras ou outras atividades que visem a melhoria constante do processo de
ensino aprendizagem. O professor poderá receber assessoramento pedagógico e atendimento
psicopedagógico, conforme sua solicitação ou recomendação da coordenação do curso. O
atendimento ao egresso visa aprimorar mecanismos de acompanhamento de egressos e de
34
suas ações na sociedade, intensificando a comunicação entre o ex-aluno, o mercado de
trabalho e a comunidade.
5.6.5. Oportunidades oferecidas
Ao corpo discente serão oferecidas condições de se dedicar aos estudos e participar de
serviços de monitoria de laboratórios e de disciplinas, além do encaminhamento para estágios
curriculares nas empresas ou instituições que possam absorver os alunos dos cursos
oferecidos.
Quem está iniciando na vida universitária anseia por experimentar as mudanças que vêm junto
a essa nova condição. Para que não faltem condições ao bom aproveitamento dessa nova fase,
facilitando o relacionamento do aluno com a Instituição, a Funcesi/Facci disponibiliza uma
grande variedade de serviços de apoio, que atendem desde as necessidades mais imediatas, a
saber uma nota ou obter uma fotocópia – até as mais específicas, como acessar ou conseguir
uma bolsa de estudo. Dentre as principais oportunidades oferecidas, podem ser citadas:

O Centro de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Ceppe);

Parcerias em projetos de pesquisa com órgãos públicos;

Cursos de nivelamento feitos pelos professores das disciplinas, através de atividade
extra-classe caso seja necessário;

Monitoria: objetiva nivelar o aluno para a área específica e revisar pontos básicos.

Central de cópias;

Coordenação de estágios.
O curso de Administração da Facci incentivará e possibilitará aos alunos uma constante
atualização na área na qual vão ingressar profissionalmente, através de seminários, palestras,
visitas técnicas, cursos de curta duração, campanhas educativas, análise de temas atuais,
participação e integração comunitária. São realizados seminários e outros eventos priorizando
35
ações coerentes com os objetivos e as finalidades da prática educativa. Anualmente são
realizados os seguintes eventos:

Aula Magna;

Seminário em Comemoração ao Dia do Administrador;

Seminário da Facci;

Seminário de Tecnologias;

Visitas técnicas;

Trote Solidário: um jeito cidadão de receber os novos alunos que, ao entrarem na
Faculdade, têm oportunidade de participar de campanhas solidárias junto à população
itabirana.
Desde 2002, o Trote Solidário vem realizando várias campanhas de
relevante contribuição social, tais como: arrecadação e doação de material escolar e
livros para escolas públicas municipais e estaduais de Itabira; arrecadação e doação de
cestas básicas e de material de limpeza e de higiene para as comunidades carentes para
Instituições Beneficentes de Itabira.
Além de participar das atividades do curso de Administração, os alunos são convidados e
incentivados a participar de outros eventos promovidos pela Funcesi, mantenedora da Facci,
como o Seminário Estadual de Inovação na Gestão Pública Municipal.
Além dos eventos promovidos pela própria Instituição, outros são divulgados nos murais e
quadros de avisos. Os alunos em fase de elaboração de trabalho de conclusão de curso são
incentivados a publicar seus trabalhos juntamente com os professores da Instituição.
5.6.6 Registro e controle acadêmico
Na estrutura organizacional da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira
(Facci), a Secretaria Acadêmica constitui o órgão de apoio administrativo e de registro e
controle acadêmico. Suas atividades estão relacionadas à legislação e às normas educacionais;
36
ao controle e aos registros acadêmicos; à expedição de atestado, declarações, certidões,
históricos escolares, ao registro de diplomas e demais expedientes oficiais da instituição.
O curso de Administração conta com um sistema de registro acadêmico, o RM Corpore
Universidade, disponibilizado desde setembro de 2007 na FACCI, que proporciona aos alunos
e professores o acesso aos dados pelo ambiente web. Todos os dados são visualizados pela
Secretaria Acadêmica.
O acesso é feito em ambiente web. Para logar é necessário que o usuário informe a matrícula
e a senha. O sistema oferece os seguintes serviços:
a) Serviços para os alunos
a1) Mensagens - funciona como um e-mail, permitindo o envio de mensagens para o
professor ou professores, turma ou um aluno específico.
a2) Biblioteca - i) É possível realizar consultas ao acervo, ii) visualizar quantidade de
exemplares disponíveis por título, iii) visualizar a quantidade disponível para
empréstimo, iii) se o exemplar está cadastrado na lista de reserva, iv) empréstimos
vencidos, v) renovação automática dos livros em empréstimos e vi) agendar reserva.
Biblioteca Virtual Universitátia com acervo digital multidisciplinar composto por mais
de 3.200 títulos em mais de 40 áreas de conhecimento. Acesso on line por computador,
tablets e iphone.
a3)Serviços Úteis - i) Agenda com serviço de aviso, onde o aluno poderá agendar os
compromissos, provas, etc. ii) Disco Virtual, um espaço no Servidor da IES, onde o
aluno pode armazenar documentos, trabalhos, etc.
a4)Acadêmico - i) Materiais: permite ao aluno receber os materiais de aulas por
disciplina e informações da Instituição. ii) Secretaria: a) Dados Cadastrais: permite ao
aluno alterar dados cadastrais informados à Instituição no ato da matrícula; b)
disciplinas pendentes: permite aos alunos visualizar as disciplinas que ainda não foram
cursadas ou que o aluno foi reprovado; c) notas e faltas por etapa: permite ao aluno
visualizar o somatório das faltas e notas no semestre letivo corrente ou não; d) lista de
documentos: permite ao aluno acompanhar a situação das solicitações efetuadas à
Instituição (documentos, revisões, informações, etc). e) Quadro de horários: permite ao
aluno visualizar os horários de suas aulas.
37
b) Serviços para os professores:
b1) Mensagens - funciona como um e-mail, permitindo o envio de mensagens para o
professor ou professores, turma para o qual o professor leciona ou um aluno específico.
b2) Biblioteca - i) É possível realizar consultas ao acervo, ii) visualizar quantidade de
exemplares disponíveis por título, iii) visualizar a quantidade disponível para
empréstimo, iii) se o exemplar está cadastrado na lista de reserva; iv) empréstimos
vencidos, v) renovação automática dos livros em empréstimos e vi) agendar reserva
Biblioteca Virtual Universitátia com acervo digital multidisciplinar composto por mais
de 3.200 títulos em mais de 40 áreas de conhecimento. Acesso on line por computador,
tablets e iphone.
b3)Serviços Úteis - i) Agenda com serviço de aviso, onde o professor poderá agendar os
compromissos, etc. ii) Disco Virtual, um espaço no Servidor da IES, onde o professor
aluno poderá armazer documentos, etc.
b4)Acadêmico - i) Materiais: permite ao professor disponibilizar materiais de aulas por
disciplina e informações para Instituição. ii) Secretaria: a) Avaliações Parciais: permite
ao professor efetuar o lançamento das notas dos alunos por cada atividade avaliativa, por
meio do cadastro da atividade, valor e nota obtida; b) Frequencia: permite ao professor
lançar a frequencia do aluno no mês; c) Notas de avaliação: permite ao professor
visualizar as obtidas pelos alunos por turma em determinada atividade; d) Nota/Falta por
etapa: permite ao professor lançar as notas e faltas dos alunos por turma; e) Quadro de
horários:
permite
ao
professor
visualizar
os
horários
de
suas
aulas;
f)
Turmas/Disciplinas: permite ao professor visualizar a relações dos aluno matriculados
em determinada disciplina; g) Plano de Aula: Permite ao professor cadastrar a matéria
lecionada em determinado dia.
38
6 RESPONSABILIDADE SOCIAL
Entende-se que responsabilidade social é responder aos desafios contemporâneos por meio do
ensino de qualidade e ações coerentes com a concepção de desenvolvimento sustentável, que
consiste em, satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das
gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades.
Tem-se hoje como princípio básico que, para a formação do profissional cidadão, é
imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar historicamente, para
se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia
terá que enfrentar.
As políticas de responsabilidade social da Facci expressam-se principalmente:
a) na adesão ao Prouni, programa universidade para todos, pois disponibiliza vagas
para que os alunos carentes possam ingressar e concluir seus estudos;
b) no seu credenciamento junto ao fies, pois permite que muitos alunos financiem seus
estudos;
c) no oferecimento do Credi-funcesi, que é um fundo rotativo destinado a financiar em
até 50% o valor das mensalidades. O Credi-funcesi destina-se aos alunos carentes;
d) na geração de estágios internos e externos;
e) na contratação de pessoas com deficiência;
f) na disponibilização dos recursos necessários pra atender aos deficientes;
g) no desenvolvimento de projetos sociais e comunitários voltados para as populações
de baixa renda;
h) na implementação de programas relacionados à arte, cultura, entretenimento e
informática;
i) na inclusão de libras nas matrizes curriculares;
j) na acessibilidade no espaço físico.
A Funcesi, mantenedora da Facci, tem também um órgão denominado CEAM, criado com a
finalidade de dar suporte às Prefeituras, Câmaras de Vereadores e órgãos responsáveis pela
39
gestão pública municipal. O Centro presta assessoria e consultoria para prefeituras em relação
a: elaboração de planos diretores e planos setoriais de governo nas áreas de educação, cultura,
saúde e turismo; capacitação de equipes de trabalho; otimização e inovação na gestão dos
governos municipais e realização de concursos públicos.
Á também o IPES – Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais. O Instituto foi implantado
com o objetivo de alimentar um banco de dados com informações estatisticamente analisadas
e padronizadas, que possibilitem a identificação do perfil dos municípios e sua vocação
econômica, fornecendo, assim, subsídios para o planejamento do desenvolvimento sustentável
das economias locais. Os principais serviços prestados pelo IPES são:
 organizar e manter o sistema de informações estatísticas;
 produzir estatísticas multifacetadas para a concepção, formatação e implementação de
políticas públicas, planos, programas e projetos setoriais;
 articular-se, em sua área de atuação, com instituições nacionais e estrangeiras, mediante
ações de cooperação institucional, técnica, financeira, bilateral e ou multilateral.
A responsabilidade social é realizada no ensino por meio de diversas ações:
 Seminários e Oficinas – todos os anos são realizados na Funcesi uma média de quatorze
seminários, simpósios e oficinas, sendo vários relacionados aos cursos da Facci, com temas
de relevância para a sociedade e abertos à participação da comunidade.
 Os cursos da Facci têm, em sua matriz curricular, as Atividades Complementares, nas
quais o aluno pode realizar atividades relacionadas à prestação de serviços em questões
ligadas à cidadania, saúde, educação, moradia, a fim de que os estudantes experimentem a
função social do conhecimento produzido. As atividades dessa categoria podem ser
ofertadas pelas devidas coordenações por meio de editais e/ou comunicados, pelos
docentes ou sugeridas pelos próprios alunos.
 CODEMA – A Funcesi tem participação ativa no CODEMA/Itabira (Conselho Municipal
de Meio Ambiente). Por meio dessa participação, a Instituição participa das ações de
fiscalização, age junto à comunidade com o objetivo de impedir a execução de atividades
40
prejudiciais ao meio ambiente, dá suporte técnico para esclarecimentos relativos à defesa
do ambiente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.
 Inventário das Fazendas Centenárias de Itabira: Os pesquisadores, por meio de incursões
ao espaço rural itabirano, inventariaram 80 antigas edificações, deram vozes aos anônimos
e antigos moradores dos distritos de Carmo, Ipoema e Distrito-Sede e expuseram sua
concepção sobre a identidade do patrimônio histórico rural do município.
“Na tentativa de recompor o cenário da ruralidade do município de
Itabira, os pesquisadores optaram por margear a narrativa pelo curso
de microbacias hidrográficas, guardadas as particularidades
históricas e geográficas de cada região [...]. Navega-se pelo passado
de Itabira, especialmente pelo que o município foi antes do que hoje
é: a Itabira das centenárias fazendas, a Itabira do tropeirismo, a
Itabira das fábricas, enfim, a Itabira que merece uma outra
narração.” (Graça Lima).
Esse projeto, que resultou na edição da obra “A Identidade do Espaço Itabirano: percursos
novos em caminhos antigos”, nasceu da parceria entre a Funcesi, que incentivou a
pesquisa, o Ministério da Cultura, que viabilizou a publicação, e os pesquisadores Santos
de Souza Guerra e Myrian Becho Mota. A publicação de autoria do Professor Santos de
Souza Guerra, intitulado “Memória e Identidade Cultural: a diversidade das expressões
culturais e folclóricas de Itabira, obra editada com recursos do Fundo Nacional de Cultura,
por meio do convênio Funcesi e Ministério da Cultura.
 Imagem e Memória: Itabira 300 anos: integrou-se às comemorações dos 300 anos de
Itabira e teve como objetivo: promover a recuperação de parte da memória visual da
cidade. Os estudos comparativos entre a Itabira passada e a Itabira presente, mediante
registros visuais, sobretudo imagens fotográficas e fragmentos de textos relacionados à
memória visual, possibilitaram o acompanhamento da evolução urbana de Itabira e a
apropriação feita pelos seus habitantes sobre os espaços cotidianos. Temas trabalhados:
Arquitetura; Tropeiros; Atividades Econômicas; Festas populares e Pessoas. A produção
resultante desse trabalho de levantamento documental foi mostrada em exposições abertas
à visitação do público.
 Programa Economia em Cena: Programas mensal, exibido pela TV Cultura de Itabira,
sempre com temas relevantes e convidados capazes de abordar assuntos de interesse da
comunidade.
41
 Participação em Comitês e Conselhos: Comitês da Bacia Hidrográfica do Rio Santo
Antônio e do Rio Piracicaba, na Bacia do Rio Doce; Membro do Conselho Consultivo do
Parque Nacional da Serra do Cipó e de sua Área de Proteção Ambiental – APA Morro da
Pedreira; Membro do Conselho Municipal de Turismo – COMTUR; Membro do Conselho
Municipal de Educação de Itabira; Membro do Conselho de Patrimônio Histórico e
Artístico de Itabira; Participação do Conselho Municipal de Meio Ambiente – CODEMA;
Membro do Conselho Municipal do Idoso; Conselho Municipal de Desenvolvimento
Urbano e Conselho Municipal de Saúde.
 Clínica- Escola: Criada como diferencial dos cursos da área de saúde, a Clínica-Escola
conta com quatro consultórios, clínica de Ortopedia, Clínica de Neurologia, Clínica
cardiorrespiratória para atendimentos fisioterapêuticos; duas salas para a atenção
farmacêutica, clínica nutricional para avaliação e terapia nutricional e clínica de
Enfermagem para o acolhimento e triagem dos pacientes para os serviços demandados.
Além das clínicas, conta com laboratório de Cinesiologia, Cinesioterapia/Fisioterapia
Geral. Seus objetivos são: oferecer atendimento gratuito à comunidade nas diferentes áreas
da saúde, no âmbito das atividades de extensão; proporcionar aos alunos um espaço
adequado para as atividades da prática supervisionada e oferecer, aos docentes e discentes,
condições para o desenvolvimento de atividades de iniciação científica diretamente
relacionada com as atividades de ensino realizadas durante o curso. Pessoas de baixa
renda, encaminhadas pelos PSF’s, recebem atendimento gratuito dos alunos dos cursos de
Fisioterapia, Farmácia e Enfermagem. Os pacientes procuram a Clínica Escola por meio de
encaminhamento feito pelo Programa de Saúde da Família (PSF) ou de cartazes espalhados
pela cidade o agendamento é feito por telefone.
 Hospital Carlos Chagas – HCC/Funcesi: Juntamente com a Clínica Escola, é
provavelmente a parte mais visível da Instituição para a comunidade. O volume de
atendimentos por ele prestado ultrapassa vai além do ensino. O Hospital garante assistência
de qualidade para uma grande camada da população de Itabira e região que não tem outros
meios de ter acesso a tratamentos de saúde. E devido a parceria com a Prefeitura Municipal
de Itabira, o HCC/Funcesi é um patrimônio do povo. Os benefícios sociais que o Hospital
trás para a população que utiliza o Sistema Único de Saúde do país são imensos, e
representa 72,43% dos atendimentos e serviços prestados são provenientes de alguma
42
forma de convênio como (SUS, Unimed, PASA, Vale, PMI, Vittalis, Good Life Saúde,
dentre outros); destes 69,59% são somente pelo SUS.
43
7 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
7.1 Objetivos
O curso de Administração tem como objetivo desenvolver profissionais capazes de
empreender negócios com ampla visão e domínio das ferramentas mercadológicas
disponíveis, assumindo funções em empresas, órgãos de classe, fomento ou governamentais.
A partir de uma visão generalista, mas com o foco de especialista, permitir que o profissional
assuma posições de liderança, planejamento ou gestão de processos mercadológicos de
produtos e serviços.
Espera-se que este profissional promova o adequado gerenciamento dos recursos e atividades
das organizações, sendo capaz também de compreender e interpretar o contexto global que as
circunda, atuando proativamente em relação a ele.
Tem-se como objetivos específicos:
a) Formar profissionais capacitados a participar do processo de globalização de mercados
de acordo com os princípios da administração;
b) Formar profissionais comprometidos com as relações humanas, éticas, sociais,
econômicas de uma empresa capazes de viabilizar soluções para problemas que afetam
o desenvolvimento da mesma;
c) Formar profissionais capazes de desenvolver pesquisas e assessorar projetos, bem
como desenvolver espírito empreendedor;
d) Formar profissionais capazes de administrar e assessorar empresas nas áreas de
administração;
e) Formar profissionais capazes de empregar o conjunto de competências e habilidades
provenientes dos saberes e conhecimentos nas áreas das linhas de formação.
44
7.2 Perfil do egresso
O Curso de Graduação em Administração busca capacitar e desenvolver a aptidão para
compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas, empresariais e de seu
gerenciamento; observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como,
para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas
informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato
de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do
administrador.
Segundo as diretrizes do Conselho Nacional de Educação; Câmara de Ensino Superior,
Resolução Nº. 4, de 13 de julho de 2005, o curso de administração deve ministrar conteúdos
que proporcionem competências e habilidades inerentes à atuação de um administrador em
seu campo de atuação.
Sua formação profissional abordará desde teoria da administração, administração da
produção, gestão de pessoas e salários, finanças, planejamento, avaliação e execução de
projetos, empreendedorismo, marketing, custos de produção, logística, avaliação e
administração de riscos, macroeconomia, microeconomia, métodos quantitativos e sistemas
de informação. O curso tem uma especial preocupação com a formação pessoal do
profissional em aspectos como relações inter-pessoais, liderança, ética, comunicação,
preocupação com o meio ambiente e responsabilidade social. Mais importante do que somente
conhecer, o aluno sempre estará sendo preparado para os desafios futuros, adquirindo senso
crítico, sendo socialmente responsável e tendo capacidade de se atualizar.
O Administrador formado pela Facci / Funcesi obterá ou desenvolverá, ao longo do curso, as
seguintes habilidades específicas:
a) Visão holística, capacitando-o a identificar problemas de cunho administrativo nos
processos produtivos das organizações em que atua, podendo formular e propor a
implantação de soluções para problemas já existentes ou de maneira preventiva a
evitá-los no futuro;
b) Capacidade de expressão e comunicação adequadas ao seu exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais e
intergrupais;
45
c) Capacidade de entender formulações matemáticas e aplicações de métodos
quantitativos e computacionais a problemas de cunho administrativo;
d) Reflexão crítica sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na
estrutura produtiva sob seu comando ou gerenciamento;
e) Raciocínio lógico, crítico, analítico e criativo sobre a realidade em que se insere a
organização em que atua;
f) Iniciativa, criatividade, determinação, vontade (política, administrativa e de
apreender), abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas
de seu exercício profissional;
g) Capacidade para transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o
ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
h) Capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;
i) Capacidade para assumir o processo decisório durante as atividades de planejamento,
organização, direção e controle das organizações;
j) Capacidade para realizar consultoria em administração, elaborar pareceres e perícias
administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais;
k) Capacidade para treinar, ensinar, pesquisar, desenvolver novos sistemas, análise,
experimentação, ensaio, divulgação, extensão.
Essas habilidades permitem o Administrador formado pela Facci estar apto a atuar em
indústrias e empresas de pequeno, médio e grande porte; hospitais, hotéis, entidades
esportivas, bancos e instituições financeiras, empresas atacadistas, varejistas e de serviços e
organizações do agronegócio; cooperativas, associações e organizações não-governamentais
(ONGs); órgãos públicos municipais, estaduais e federais; e empresas prestadoras de serviços
e consultoria na área de administração e negócios.
Ainda, terá como campo de atuação o magistério de nível médio (Técnico de Administração)
ou superior (Bacharel de Administração) desde que se qualifique adequadamente para tal
cursos de pós-graduação strictu sensu (Mestrado e/ou Doutorado).
46
Face às necessidades organizacionais, podem existir outras áreas de atuação para o
Administrador além das aqui citadas, podendo haver combinações ou criação de novas áreas,
associadas às necessidades do negócio da organização ou do setor em foco.
47
8 CONDIÇÕES DE OFERTA, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE
FUNCIONAMENTO E DURAÇÃO DO CURSO
Habilitação: Bacharel em Administração
Tipo de curso: curso de graduação
Modalidade: presencial
Regime letivo: seriado semestral
Área de Conhecimento: ciências humanas e sociais aplicadas
Local: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major Lage de Cima.
CEP: 35900-847 – Itabira/MG. Fone: (31) 3839-3600
Número de vagas e turno de funcionamento: 140 vagas totais anuais. O curso é oferecido
no turno da noite.
Duração do Curso: O curso de graduação em Administração da FACCI tem um prazo de
integralização de no mínimo 4 anos e máximo de 7 anos, com uma carga horária total de 3.050
(60 minutos). Dentro desta carga horária estão previstas 440 horas-aula de Estágio
Supervisionado I e II, e 120 horas de Atividades Complementares que computam na carga
horária mínima exigida para o curso de Graduação de Administração. Quanto à disciplina
optativa, esta deve ser escolhida entre Elaboração de Textos, Inglês I, Inglês II, Inglês III,
LIBRAS, Direito do Consumidor, Ciência Política, Filosofia e Ética, Tecnologia e
Conhecimento, Gestão da Cultura e Mudança Organizacional, Sociedade e Meio Ambiente,
Comunicação, Análise para investimentos em ações, Trade Marketing e Negociação e
Conflito.
Comenta do [PN1]:
48
9 ESTRUTURA CURRICULAR
Partindo dos princípios norteadores que justificam este projeto, elencados e identificados
pelos objetivos definidos para o curso, tornou-se necessário pensar estrategicamente um
currículo formado por um elenco de disciplinas sequenciadas e de acordo com as diretrizes
curriculares do curso de Bacharel em Administração.
O ementário proposto para o curso contempla a fundamentação necessária para atender aos
objetivos gerais e específicos definidos para o curso, tendo em vista a pretensão em relação ao
perfil do egresso a ser formado.
Com relação à metodologia de ensino entende-se que a mesma deve pautar-se na inovação e
na linguagem utilizada pela juventude na atualidade, tendo presente a necessidade de manter
professores e alunos motivados, possibilitando a máxima compreensão e assimilação dos
conteúdos programáticos.
Entende-se que toda a formação, informação e socialização do conhecimento de acontecer
parte do princípio de que o aluno é o protagonista ativo no processo de aprendizagem e o
professor é um coordenador de atividades que possibilitam essa prática. Neste contexto as
disciplinas se inter-relacionam, objetivando a formação integral.
A estrutura curricular, dentro de todos os componentes, é a que detém maior complexidade no
processo. Sua apresentação muitas vezes não demonstra a riqueza e a profundidade das
reflexões e discussões travadas em torno da sua elaboração, e nem tão pouco deixa fluir as
angústias de sua concepção na busca de se contemplar plenamente uma realidade em
constante transformação. A definição por seus conteúdos ao contrário do que se poderia
esperar, não encerra o processo, apenas prepara para colocá-lo em movimento, de forma que
possa sofrer permanentes reavaliações com base numa atitude crítica e reflexiva voltada para
a concepção de homem e de sociedade que se deseja alcançar.
O currículo é, portanto, a forma institucionalizada de se transmitir cultura de uma sociedade,
devendo permitir e estimular a aquisição de conhecimentos bem como sua renovação e
construção no sentido de um novo saber.
49
Curso de Administração
Período
1º
2º
3º
4º
5º
6º
Formação
Disciplina
C.H.
Sem.
CFBA
CFEQ
CFBA
CFPR
CFBA
CFBA
CFCE
CFCE
Contabilidade Geral
Matemática Instrumental
Língua Portuguesa
Teorias da Administração I
Diversidade e Formação Cidadã
Comportamento Organizacional I
Atividade Interdisciplinar I
Atividades Complementares
60
60
60
60
30
30
30
20
350
60
60
60
30
60
CFBA
CFBA
CFPR
CFBA
CFPR
Contabilidade Gerencial
Introdução ao Direito
Matemática Financeira
Comportamento Organizacional II
Teorias da Administração II
CFBA
CFCE
CFCE
Metodologia Científica
Atividade Interdisciplinar II
Atividades Complementares
CFBA
CFBA
CFBA
CFBA
CFEQ
CFBA
CFCE
CFCE
Gestão Estratégica de Custos
Humanidades
Direito Empresarial
Economia Empresarial
Estatística
Fundamentos de Informática
OPTATIVA I
Atividades Complementares
CFBA
CFPR
CFBA
CFPR
Gestão Tributária
Planejamento e Gestão Estratégica
Direito do Trabalho I
Organização, Sistemas e Métodos
CFCE
CFEQ
CFCE
OPTATIVA II
Pesquisa Operacional
Atividades Complementares
CFPR
CFPR
CFPR
CFPR
Administração da Produção I
Administração de Sistemas de Informação
Finanças Empresariais I
Gestão de Pessoas I
CFCE
CFBA
CFCE
CFCE
Gestão Ambiental
Direito do Trabalho II
Projeto Integrador I
Atividades Complementares
30
30
90
20
380
CFPR
CFPR
Gestão de Pessoas II
Administração da Produção II
60
30
CFPR
Administração de Marketing I
60
30
30
20
350
60
30
60
60
60
30
30
20
350
30
60
30
60
30
60
20
290
60
30
60
60
Pré-Requisito
-
Contabilidade Geral
Matemática Instrumental
Teorias da Administração
I
-
Contabilidade Geral
-
Introdução ao Direito
Teorias da Administração
II
Estatística
Matemática Financeira
Teorias da Administração
II
Direito do Trabalho I
Gestão de Pessoas I
Administração da
Produção I
-
50
7º
8º
CFPR
CFPR
CFPR
CFCE
CFCE
Finanças Empresariais II
Empreendedorismo
Mercado de Capitais
Qualificação Multidisciplinar I
Atividades Complementares
60
30
30
30
20
CFPR
Administração de Marketing II
320
30
CFPR
Administração de Materiais
60
CFCE
Estágio Supervisionado I
220
CFPR
CFCE
CFCE
CFCE
Gestão da Qualidade
Governança Corporativa
Política e Relações Internacionais
Trabalho de Conclusão de Curso I*
60
30
30
90
CFPR
CFCE
Gestão de Projetos
Estágio Supervisionado II
520
60
220
CFPR
CFEQ
CFCE
Gestão de Serviços
Jogos Empresariais
Trabalho de Conclusão de Curso II
30
30
90
CFCE
CFCE
Qualificação Multidisciplinar II
OPTATIVA III
Finanças Empresariais I
-
Administração de
Marketing I
Administração da
Produção II
Todas as disciplinas do
1º ao 6º período
Todas as disciplinas do
1º ao 6º período
Todas as disciplinas do
1º ao 6º período
Todas as disciplinas do
1º ao 7º período
30
30
490
Total:
3.050
O curso de graduação de Administração da FACCI tem um prazo de integralização de no
mínimo 8 (oito) e no máximo 10 (dez) semestres letivos, com uma carga horária total de 3.050
horas (60 minutos). Dentro desta carga horária estão previstas 440 horas-aula de Estágio
Supervisionado I e II, e 120 horas de Atividades Complementares que computam na carga
horária mínima exigida para o curso de Graduação de Administração. Quanto à disciplina
optativa, esta deve ser escolhida entre Elaboração de Textos, Inglês I, Inglês II, Inglês III,
LIBRAS, Direito do Consumidor, Ciência Política, Filosofia e Ética, Tecnologia e
Conhecimento, Gestão da Cultura e Mudança Organizacional, Sociedade e Meio Ambiente,
Comunicação, Análise para investimentos em ações, Trade Marketing e Negociação e
Conflito.
Comenta do [PN2]:
51
9.1 Flexibilização curricular e interdisciplinaridade
A flexibilização curricular ocorre no curso de graduação de Administração por meio da
disciplina Optativa. Ao se matricular nesta disciplina o aluno deverá optar por Elaboração de
Textos, Inglês I, Inglês II, Inglês III, LIBRAS, Direito do Consumidor, Ciência Política,
Filosofia e Ética, Tecnologia e Conhecimento, Gestão da Cultura e Mudança Organizacional,
Sociedade e Meio Ambiente, Comunicação, Análise para investimentos em ações, Trade
Marketing e Negociação e Conflito.
No que diz respeito à interdisciplinaridade, além de ser incentivada em todas as disciplinas do
curso, ocorre obrigatoriamente nas disciplinas denominadas Projeto Integrador I.
O Projeto Integrador I está alocado no quinto período do curso e envolve as disciplinas de
Administração da Produção I, Finanças Empresariais I e Gestão de Pessoas II. O Projeto
Integrador será regido por regulamento próprio, elaborado pelo núcleo docente estruturante e
aprovado pelo colegiado de curso.
Destaca-se que, dentro de uma perspectiva de aprendizado contínuo, optou-se por delinear as
atividades transversais e interdisciplinares, ligadas aos campos de atuação profissional,
caracterizando-as como direcionamento profissional, em diversas etapas ao longo do curso,
ofertadas no sexto semestre. Assim, espera-se oportunizar ao estudante um aprendizado
progressivo, onde o conhecimento adquirido em sala de aula possa ser pari passu confrontado
com o mundo dos negócios, em permanente atualização profissional específica estabelecida
ao longo do Curso integrando-as à diversidade regional e cultural. Cria-se a possibilidade de
aprendizado em vias flexíveis e independentes, permitindo que o conhecimento teórico
adquira significado singular para o estudante, sendo contextualizado através de experiência
prática por ele vivenciada.
Entende-se que, as atividades complementares, previstas no Parecer CES/CNE 134/2003,
possibilitam o reconhecimento, sob critérios e situações pré-estabelecidas, das habilidades,
conhecimentos e competências do estudante, adquiridas fora do ambiente acadêmico,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes e opcionais, oriundas especialmente
das relações de partilha com o mundo do trabalho e com as ações de extensão e serviços junto
à comunidade. Nesse sentido, propõe-se a definição de um eixo articulador em cada semestre
onde as disciplinas serão contextualizadas numa prática reflexiva, crítica e sistêmica que una
Comenta do [PN3]:
52
os diversos conceitos trabalhados ao longo do semestre com um propósito definido num
projeto.
As
atividades
complementares
possuem
um
papel
importante
na
aplicação
da
interdisciplinaridade, uma vez, que abarca uma abordagem ampliada em diferentes contextos
e que se acumulam como experiência do aluno a sua formação.
10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
10.1 Ementas
1o Período
Disciplina
Contabilidade Geral (60
\horas)
Matemática Instrumental
(60 horas)
Língua Portuguesa (60
horas)
Teorias da Administração I
(60 horas)
Comportamento
Organizacional I (30 horas)
Diversidade e Formação
Cidadã (30 horas)
Ementa
Balanço Patrimonial; Apuração do Resultado; Registro Contábil;
Princípios Fundamentais da Contabilidade; Plano de Contas; Principais
Documentos; Livros Contábeis e Fiscais; Principais Livros de
Escrituração – Características.
Conceito de função. Problemas que envolvem aplicações de funções de
1º e 2º graus. Funções exponenciais e logarítmicas. Limites e
continuidades. O problema da tangente e o conceito da derivada.
Matrizes. Determinantes e matriz inversa. Sistemas de equações
lineares.
O processo de comunicação humana. O signo e o significado. As
dimensões do sentido. Conceitos linguísticos: língua falada e língua
escrita, níveis de linguagem. Recursos expressivos. Técnicas de leitura
e de redação. Produção de textos. Estudo assistemático de ortografia,
acentuação, pontuação, verbos, concordância, regência e colocação.
Bases Históricas. Abordagem Clássica. Abordagem Humanística.
Abordagem Neoclássica. Novas configurações organizacionais.
Planejamento. Direção: comunicação, tomada de decisão, poder,
autoridade, delegação.
Disciplinas convergentes para o estudo do Comportamento
Organizacional (CO). Paralelos entre as teorias administrativas e os
desafios e oportunidades do campo do CO. Releitura das teorias à luz
do comportamento organizacional. Processos individuais do CO:
Emoções, Sentimentos, Intuição e Percepção; Virtudes, Valores e
Ética; Tomada de decisão individual. Mecanismos de transição:
Motivação (aspectos teóricos); Arquétipos do comportamento em
grupo. Processos Grupais: Relações, Cooperação e Conflito;
Negociação. Liderança. Poder e Política; Equipes. Tecnologias de
Comunicação e Mobilidade. Motivação: aspectos práticos nas
Relações de Trabalho. Diversidade no ambiente organizacional.
O ser humano: finalidade, direito, função. O pensamento crítico:
verdade e interpretação, conhecimento e ideologia. Totalidade da
53
Atividade Interdisciplinar I
(30 horas)
Atividade Complementar
(20 horas)
razão: o noético, o ético e estético. Diversidade e cidadania. Cultura
brasileira. Relações étnico-raciais. Cidadania e meio ambiente.
Evolução contextual. Aproximações e afastamentos de teorias da
Administração (em formato de oficina e fórum). Influências da
Modernidade e da Pós-modernidade. As influências tecnológicas no
comportamento organizacional. As relações de trabalho e o
comportamento organizacional. Comportamento organizacional
contemporâneo. Tendências.
Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade
2o Período
Disciplina
Contabilidade Gerencial
(60 horas)
Introdução ao Direito
(60 horas)
Matemática Financeira
(60 horas)
Metodologia Científica
(30 horas)
Comportamento
Ementa
Contabilidade no contexto do processo decisório. Demonstrações
Contábeis: avaliação de desempenho e desenvolvimento. Planejamento
operacional econômico-financeiro. Informações contábeis para
decisões de investimento/financiamento. Elaboração de relatórios
financeiros.
O Direito: Noção Histórica; Necessidade e Finalidade. Direito e Moral.
Direito Natural e Direito Positivo. Ramificações do Direito Positivo.
Fontes do Direito. O Livro I do Código Civil: Das Pessoas Naturais e
Jurídicas e Domicílio. A Lei: disposição; sanção; promulgação;
publicação; propriedades; força obrigatória; generalidades e hierarquia.
Negócio jurídico: conceito; classificação; finalidade; validade; defeitos
do negócio jurídico: erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão e fraude
contra credores); validade e argüição de nulitade de Ato Jurídico.
Direito das Obrigações: conceito e suas características; fontes;
classificação e forma de extinção. O Código de Defesa do
Consumidor: Relação de Consumo; Direitos Básicos do Consumidor.
Direito Administrativo: conceito; Administração Pública em sentido
“strictu e lato lensu”; objeto da Administração Pública; Administração
Pública brasileira em sentido Orgânico; Princípios informais do Direito
Administrativo e estrutura da Administração Pública. Direito
Constitucional: princípios fundamentais; direitos e garantias
fundamentais.
Introdução à matemática financeira - Juros e capitalização simples e
composta - Desconto simples (ou bancário ou comercial) - Desconto
racional - Relações entre taxa de juros e taxa de desconto comercial Série de pagamentos iguais e variáveis com termos vencidos - Série de
pagamentos iguais e variáveis com termos antecipados - Equivalência
de capitais e de planos de pagamento - Métodos de avaliação de fluxo
de caixa - Classificação de taxas de juros - Taxa média e prazo médio
para operações de juros simples e compostos - Sistema francês de
amortização (Tabela Price) - Sistema de amortização constante (SAC)
- Sistema de amortização misto (SAM) - Operações financeiras
realizadas no mercado.
O método científico; linguagem e estrutura de um texto científico;
estrutura de um trabalho científico; normalização de publicações
científicas: referências bibliográficas; normas para sublinhar;
esquemas, resumos e resenhas; pesquisa científica: projeto de pesquisa;
relatório de pesquisa; técnica de entrevista; técnica de fichamento;
monografia.
Convergências das teorias administrativas e o movimento sindical no
54
Organizacional II (30
horas)
Brasil:
causalidades.
Convergências
do
Comportamento
Organizacional (CO) e o movimento sindical: implicações decorrentes.
Mudanças conjunturais x organizacionais: (re)leituras de fenômenos
globais macroeconômicos. Influências conjunturais e tecnológicas na
Estrutura Organizacional. Comportamento das organizações brasileiras
no cenário mundial. Influências nas relações de trabalho. Virtualidade
das Relações. Aspectos práticos nas relações de trabalho.
Atividade Interdisciplinar II
(30 horas)
Evolução contextual. Aproximações e afastamentos de teorias da
Administração (em formato de oficina e fórum). Influências da
Modernidade e da Pós-modernidade. As influências tecnológicas no
comportamento organizacional. As relações de trabalho e o
comportamento organizacional. Comportamento organizacional
contemporâneo. Tendências.
Abordagem Estruturalista. Abordagem Sistêmica. Abordagem
Contingencial. Novos Paradigmas da Administração.
Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade
Teorias da Administração II
(60 horas)
Atividade Complementar
(20 horas)
3o Período
Disciplina
Gestão
Estratégica
Custos (60 horas)
Ementa
de Conceitos e Terminologias de custos; Critérios de Avaliação de
Estoques; dos Princípios Contábeis aplicados a Custos, Rateios de
Custos Indiretos; Métodos de Custeamento (Absorção e Variável);
Custo Padrão e seus Efeitos Fiscais; Demonstrações Financeiras;
Produção Conjunta; Co-produto e Sub-produto; Contabilização de
Sub-produto; Análises de Custos para Decisões e Controles de Vendas;
Identificação de Margem Bruta; Mark-up; Custo-Volume; Ponto de
Equilíbrio
Contábil-Econômico-Financeiro;
Alavancagem
Operacional; Processo de Custeamento e a sua Contabilização.
Humanidades (30 horas)
Natureza e cultura. Humanização: socialização, aprendizagem,
linguagem e cultura. A condição humana. Etnocentrismo e diversidade
cultural. A alteridade. Conhecimento, arte, técnica, tecnologia, poder:
coletores, caçadores, produtores e consumidores. A divisão social do
trabalho. Estratificação social. Alienação. O estranhamento do mundo:
o olhar filosófico. Ética e moral e Homem e sociedade no pensamento
sociológico. A brasilidade dos brasileiros.
Direito
horas)
Empresarial
(60 Direito Empresarial: conceito, objeto, evolução, características, campo
de atuação, fontes. Comércio e Empresa. Teoria da Empresa. Conceito
de Empresário. Atividade Empresarial. Regime Jurídico da Livre
Iniciativa. Registro de Empresa. Livros Comerciais. Estabelecimento
Empresarial. Nome Empresarial. Propriedade Industrial. Contratos
Mercantis. Teoria Geral do Direito Societário. Sociedades
Empresárias: conceito, personalização, classificação, sociedade
irregular, desconsideração da pessoa jurídica. Sociedades Contratuais:
constituição, sócios, contrato social, dissolução. Sociedade Limitada e
Outras Sociedades Contratuais Menores. Sociedades por Ações.
Direito Cambiário: teoria geral, princípios gerais. Conceito e
Classificação de Título de Crédito. Constituição e Exigibilidade do
Crédito Cambiário: saque, aceite, endosso, aval, vencimento,
pagamento, protesto e ação cambial. Letra de Câmbio. Nota
Promissória. Cheque. Duplicatas. Títulos de Crédito Impróprios.
55
Economia Empresarial
(60 horas)
Estatística
(60 horas)
Fundamentos de
Informática (30 horas)
OPTATIVA I (30 horas)
Atividade Complementar
(20 horas)
Direito Falimentar. Processo Falimentar. Regime Jurídico dos
Credores do Falido. Crimes Falimentares. Concordata.
Conceitos básicos da economia. Análise da Teoria do Consumidor.
Elasticidades. Análise da teoria da firma. Organização e crescimento
das firmas. Estruturas de Mercado. Estratégias de crescimento.
Desenvolvimento tecnológico. Enfoque macroeconômico a partir do
fluxo das atividades econômicas. Determinação do equilíbrio,
envolvendo o setor governamental, o comércio externo e a renda
nacional. Emprego e Renda. Teoria da Inflação.
Notação, simbologia, medidas de tendência em dados não agrupados;
Técnicas de amostragem; Distribuição de freqüência e tabulação de
dados; Medidas de tendência central e variabilidade de dados
agrupados; Gráficos estatísticos; Momentos, assimetria e curtose;
Probabilidade, variável aleatória e esperança matemática. Teoria
elementar da amostragem; Distribuições amostrais; Teoria da
estimação estatística; Teste de significância das médias; Análise de
variância ; Regressão linear e correlação.
Introdução à informática. Sistema operacional Windows. Softwares
básicos: editor de textos, planilha de cálculos, gerador de
apresentações. Noções de rede. Fundamentos de Internet: a estrutura da
rede e sua utilização. E-mail e pesquisas na internet.
Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade
4o Período
Disciplina
Gestão
Tributária
horas)
Ementa
(30 Atividade Financeira do Estado. Sistema Tributário Nacional.
Competência Tributária. Limitações ao Poder de Tributar (Princípios
Informadores). Norma Jurídica Tributária. Fontes. Vigência. Aplicação
e Interpretação da Legislação Tributária. Lançamento e Crédito
Tributário. Inexigibilidade Crédito Tributário. Defesas do
Contribuinte: Processo Administrativo e Judicial. Principais Tributos
em Espécie. Gestão Tributária nas Empresas: estrutura e funções.
Planejamento e Gestão
Análise histórica do planejamento e da gestão estratégica; Etapas da
Estratégica (60 horas)
gestão estratégica. Analise organizacional interna e externa.
Definições, diagnóstico, formulação, implementação e controle
estratégicos.
Direito do Trabalho I (30 Direito do Trabalho: Noções de direito do trabalho; o empregado; o
horas)
empregador; contrato de trabalho; remuneração e salário; repouso
semanal remunerado; férias; fundo de garantia por tempo de serviço,
direito de greve.
Organização, Sistemas e
Estruturas organizacionais (organograma, níveis hierárquicos), Layout,
Métodos (60 horas)
Fluxogramas. Sistemas Administrativos e Sistemas de Informação
gerencial, Processos de Trabalho, Manuais de Organização.
OPTATIVA II (30 horas)
Pesquisa Operacional
Introdução à pesquisa operacional: histórico, desenvolvimento,
(60horas)
modelagem. Programação Linear. Método Gráfico. Analise de
Sensibilidade. Noções de Programação Dinâmica e Programação
Inteira. Relações de Teoria da Decisão. Aplicações. Modelos. Método
de Previsão Quantitativo: Métodos de Regressão, Métodos de Series
Temporais; Teoria dos Estoques: Modelos Determinísticos e
Probabilidades.
56
Atividade Complementar
(20 horas)
Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade
5o Período
Disciplina
Gestão de Pessoas I (60
horas)
Administração da Produção
I
(60 horas)
Administração de Sistemas
de Informação (30 horas)
Finanças Empresariais I (60
horas)
Direito do Trabalho II (30
horas)
Gestão Ambiental (30
horas)
Projeto Integrador I (90
Ementa
O ambiente da Gestão de Pessoas e a visão política da organização.
Gestão de Pessoas: conceitos, objetivos processos. As mudanças e
transformações na gestão de pessoas. Planejamento Estratégico da
Gestão de Pessoas. Recrutamento de Pessoas. Seleção de Pessoas.
Orientação das Pessoas: cultura organizacional, métodos de
socialização. Modelagem do cargo: conceito de cargo e modelos de
desenho de cargos. Treinamento de Pessoas. Desenvolvimento de
Pessoas e de Organizações. Higiene, Segurança e Qualidade de Vida
no Trabalho.
Introdução à Administração da Produção. Conceitos básicos da
produção. Papel, objetivos e estratégias. Projetos em sistemas
produtivos. Desenvolvimento de produtos e serviços. Rede de
operações produtivas. Arranjo físico e organização do trabalho.
Modelo de Qualidade Total. Sistemas de Padronização da Qualidade
(Prêmios de Qualidade e séries ISO 9000). Programas de Melhoria da
Qualidade.
Gestão da informação: Sistemas: conceitos básicos de Sistemas e de
Sistemas de Informação; As “eras” tecnológicas nas organizações;
Sistemas de Informação/Tecnologia da Informação; a interação
Organização x Sistemas de Informação; Tecnologia da Informação:
software (sistemas e softwares aplicativos - ERP, CRM, supply chain,
GED, e-commerce, e-business); Sistemas de informação gerencial;
Sistemas de suporte a decisão; Gerenciamento dos Recursos de
Informações;
Decisões de Investimento e de Financiamento: Valor do Dinheiro no
Tempo, Decisões de Investimentos: Orçamento de Capital e Custo de
Capital, Financiamentos das Atividades Operacionais, Administração
Financeira em Inflação: Inflação: Índices de Preços e Indexadores.
Alteração do contrato de trabalho; suspensão e interrupção do contrato
de trabalho; terminação do contrato de trabalho; proteção ao trabalho
da mulher e no menor; segurança e medicina do trabalho; Justiça do
Trabalho. Direito Previdenciário: Seguridade, A Previdência Social na
CF/1988, organização da seguridade social; do financiamento da
seguridade social; planos de benefício da Previdência Social.
Conceitos de natureza. Análise dos temas envolvendo
desenvolvimento e degradação ambiental e discussão sobre gestão e
política ambiental no Brasil. Políticas de desenvolvimento integrado e
suas características. Instrumentos de gestão e suas implementações:
conceitos e pratica. Base legal e institucional para a gestão ambiental.
Inserção do meio ambiente no planejamento econômico. A questão
ambiental sob o enfoque econômico. Métodos e Procedimento de
Ação. Crescimento econômico e políticas de recursos ambientais.
Aplicações de instrumentos econômicos. Valoração ambiental nos
estudos de alternativas e de viabilidade. Sistemas de gestão ambiental e
suas alternativas. Histórico e Definição da Auditoria Ambiental como
Componente do SGA. Teoria e Métodos de Auditoria Ambiental. As
Normas Ambientais ABNT- ISO 14.000.
O empreendedor. Qualidades, habilidades e competências do
57
horas)
Atividade Complementar
(20 horas)
empreendedor. Elaboração de Plano de Negócios. Como preparar um
Plano de Negócios. Razões para elaborar um Plano de Negócios.
Estrutura do Plano de Negócios. Concepção e planejamento do
Negócio. Visão. Missão. Objetivos. Metas. Descrição do Negócio.
Análise de mercado. Estratégias competitivas.
Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade
6o Período
Disciplina
Gestão de Pessoas II (60
horas)
Administração da Produção
II
(30 horas)
Administração de
Marketing I (60 horas)
Finanças Empresariais II
(60 horas)
Qualificação
Multidisciplinar I (30
horas)
Empreendedorismo (30
horas)
Mercado de Capitais
(30horas)
Atividade Complementar
(20 horas)
Ementa
Avaliação de Desempenho. Remuneração Tradicional: visão
tradicional, plano de cargos e salários, pesquisa política e estrutura
salariais. Remuneração estratégica. Banco de Dados e Sistemas de
Informação de Recursos Humanos. Avaliação da Função de Gestão de
Pessoas. Carreiras.
Planejamento e controle da capacidade produtiva, de estoque, da
cadeia de suprimentos e projetos. Técnicas de planejamento e controle:
MPS, MRP I, MRP II, OPT, Just in Time, CPM e PERT.
Definições e filosofias do marketing. Sistema de Informação de
Marketing (SIM). Pesquisa de Marketing: quantitativa e qualitativa.
Análise ambiental. Comportamento do consumidor e do comprador
organizacional. Segmentação e posicionamento. Plano de marketing.
A função financeira nas empresas, demonstrações financeiras ;
Administração do Capital de Giro; Administração dos Estoques;
Administração de Duplicatas a Receber; Administração das
Disponibilidades ; Análise, Planejamento e Controle Financeiro:
Análise das Demonstrações Financeiras, Análise do Ponto de
Equilíbrio, Efeitos de Alavancagem, Planejamento e Controle
financeiro.
Estudos multidisciplinares que contemplam as áreas de Teorias da
Administração, Gestão de Pessoas, Finanças, Comportamento e
Administração da Produção.
Pontos conceituais do estudo do empreendedorismo (e intraempreendedorismo); a realidade dos pequenos negócios no Brasil
(micro, pequenas e médias empresas – MPMEs); debates de casos reais
de empreendedores (brasileiros e estrangeiros) de sucesso e relação
com a teoria subjacente à disciplina; aplicação de conceitos centrais da
disciplina na (re)estruturação de uma empresa; estímulo à motivação e
à capacidade empreendedora dos alunos.
Introdução: Mercado de Capitais no Brasil. Teoria dos Ativos.
Descrição do Funcionamento dos Mercados e Aplicações da Teoria de
Ativos. Análise Técnica e Fundamentalista. Mercados Derivativos:
Opções e Futuros. Estratégias de Portfólio em Mercados Derivativos.
Avaliação de investimentos em ação.
Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade
7o Período
Disciplina
Administração de
Marketing II (30 horas)
Ementa
Os 4Ps, os 4As e os 4Cs. Desenvolvimento e gerenciamento dos
produtos e serviços. Desenvolvimento e gerenciamento dos preços.
Desenvolvimento e gerenciamento dos canais de distribuição.
58
Administração de Materiais
(60 horas)
Estágio Supervisionado I*
(220 horas)
Gestão da Qualidade (60
horas)
Governança Corporativa
(30 horas)
Desenvolvimento e gerenciamento da comunicação.
Introdução à Administração de Materiais. Abordagem Logística da
Administração de Materiais. Gestão de Estoques. Suprimentos.
Armazenagem. Movimentação de Materiais. Transporte. Logística
Integrada e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Recursos
Patrimoniais.
Atividade curricular, cujo conteúdo é de formação complementar e
estágios, a ser realizada pelos estudantes em organizações públicas,
privadas ou do terceiro setor, com o objetivo de favorecer a aplicação
de conhecimentos adquiridos ao longo do curso, propiciar uma
experiência profissional, conhecer a realidade do mercado de trabalho,
e estreitar vínculos com as organizações atuantes nas áreas de
conhecimento da Administração.
Fundamentos e evolução da qualidade. Conceitos básicos de controle
da qualidade. Ferramentas da qualidade. Controle estatístico de
processos. Sistemas de inspeção da qualidade. Análise do efeito e do
modo de falha. Conceitos básicos de qualidade e de gestão da
qualidade. Sistemas de gestão da qualidade. Gerência da qualidade
total. Sistemas de gestão da qualidade (TS 16949, ISO 9000, ISO
14000, OHSAS 18000).
A empresa moderna e a separação entre propriedade e gestão; O
problema de agência; O governo da organização; As origens da
governança corporativa; Principais modelos de governança
corporativa; Estruturas de governança corporativa e sistemas de
controle externo e interno; Risco e gestão da informação; Resultados
empíricos das boas práticas de governança; Estrutura de propriedade e
estratégia empresarial; Governança corporativa no Brasil; Estrutura e
funcionamento dos mercados financeiros e de capitais; O papel dos
investidores e demais stakeholders; Organização e dinâmica dos
Conselhos; Ambiente regulatório; Modelos teóricos associados à
governança; Fusões e aquisições como mecanismos de governança;
Cultura empresarial, accountability, ética e responsabilidade sócioambiental; Papel da governança corporativa na empresa familiar.
Política e Relações
Internacionais (30 horas)
Sistema de Governo; organização do Legislativo; sistema eleitoral
constitucional; poderes do Executivo. Abordagens teóricas de negócios
internacionais; perspectivas contemporâneas da economia política
internacional; globalização, mudanças estruturais e governabilidade;
sistemas nacionais de economia política; estratégias de
internacionalização: investimentos diretos; relação governo-empresa:
modelos de barganha; aspectos culturais, ambientais e sociais dos
negócios internacionais.
Trabalho de Conclusão de
A Ciência e o trabalho cientifico. O método científico; A Elaboração
Curso I* (90 horas)
do Projeto de Estagio: Definição de problema, hipótese, objetivos,
justificativa, referencial teórico, metodologia; A Comunicação e a
normalização de produções científicas.
*As matrículas em Estágio Supervisionado I e em Trabalho de Conclusão de Curso I são vinculadas à
aprovação do estudante em todas as disciplinas dos 6 períodos anteriores.
8o Período
Disciplina
Gestão de Projetos (60
horas)
Ementa
Processo de Planejamento. Projeto. A organização do Projeto. Etapas
de um Projeto. PMBOK; PMI; Gerenciamento de escopo;
59
Estágio Supervisionado II
(220 horas)
Gestão de Serviços
(30horas)
Jogos Empresariais (30
horas)
Qualificação
Multidisciplinar II
(30 horas)
Trabalho de Conclusão de
Curso II (90 horas)
Planejamento do tempo; Gerenciamento de custo e de qualidade;
Planejamento de RH e de comunicações; Gerenciamento do risco e
introdução às aquisições; Integração, execução, controle e
encerramento
Atividade curricular, classificada como conteúdos de formação
complementar e estágios, a ser realizada pelos estudantes em
organizações públicas, privadas ou do terceiro setor, com o objetivo de
favorecer a aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
propiciar uma experiência profissional, conhecer a realidade do
mercado de trabalho, e estreitar vínculos com as organizações atuantes
nas áreas de conhecimento da Administração.
Aspectos administrativos e gerenciais, econômicos e mercadológicos,
contábeis e financeiros. Qualidade em serviços. Cenários futuros. O
estado da arte da Administração em Serviços. Cenários futuros em
Administração em Serviços
Gestão integrada de informações (marketing, produção, recursos
humanos e finanças). Decisões informatizadas.
Estudos multidisciplinares que contemplam as áreas de Administração
de Materiais, Administração de Marketing, Gestão da Qualidade,
Gestão de Projetos e Governança Corporativa.
Diagnóstico da Organização. Elaboração do Plano de Atividades.
Integração com a realidade empresarial. Levantamento de dados.
Análise de dados; Elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de
Curso.
OPTATIVA III (30 horas)
Optativa (30 horas)
LÍNGUAS E LINGUAGENS:
ELABORAÇÃO DE TEXTOS - Teoria e prática sobre o processo
de elaboração e de recepção de texto em língua portuguesa. A
noção de tipo e gêneros textuais. A tipologia tradicional:
narração, descrição, dissertação. A construção de parágrafos. A
argumentação. Noções gerais sobre gêneros textuais técnicos: do
texto acadêmico – resumo e resenha – à produção de textos da
esfera empresarial. A produção de texto em função das
condições de produção: diversidade linguística, objetivos
comunicativos, interlocutores.
LIBRAS - Legislação e educação inclusiva. História da língua de
sinais no Brasil e no mundo. Linguagem Corporal e Expressão.
Estudos da língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe,
semântica e pragmática. Tradução e interpretação em Libras. Noções e
aprendizado básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Inglês I - Introdução às habilidades de compreensão e produção oral e
escrita por meio de funções sociais e estruturas simples da língua.
Ênfase na oralidade, atendendo às especificidades acadêmicoprofissionais da área e abordando aspectos sócio-culturais da língua
inglesa.
Inglês II - Consolidação da compreensão e produção oral e escrita com
a utilização de funções sociais e estruturas simples da língua
desenvolvidas na disciplina Inglês I. Ênfase na oralidade, atendendo às
especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos
sócio-culturais da língua inglesa..
Inglês III - Expansão da compreensão e produção oral e escrita com a
utilização de funções sociais e estruturas básicas da língua. Ênfase na
60
oralidade, atendendo às especificidades acadêmico-profissionais da
área e abordando aspectos sócio-culturais da língua inglesa.
FORMAÇÃO BÁSICA:
Direito do Consumidor - O individualismo e o direito. O indivíduo e
a coletividade. Os pólos consumidor/fornecedor na relação de
consumo. A política nacional das relações de consumo. Direitos
básicos do consumidor. A garantia e prevenção da qualidade de
produtos e serviços. Práticas comerciais e o CDC. Os contratos no
CDC. A publicidade. Os bancos de dados. As ações coletivas e o CDC.
Ciência Política – Ciência política e ideologia. Principais abordagens
na ciência política. Formação política do Estado moderno. Estado e
classes sociais. Sistemas políticos comparados. Partidos, sistemas
partidários e grupos de pressão.
Filosofia e Ética – Lógica, conhecimento e mito. Desafios
contemporâneos: o lugar do homem na sociedade. O homem como ser
no mundo – os valores morais, a natureza, a linguagem e a cultura. A
dimensão ética da ação humana: fenomenologia do etos. Ética, ciência,
cultura, política e meio ambiente. A discriminação por aspectos étnicoraciais.
Tecnologias e Conhecimento – Conceitos fundamentais e
ancoramento contextual. Informação volátil X Conhecimento
consolidado. Difusão do conhecimento na pós-modernidade.
Aprendizagem e tecnologia. Formas contemporâneas de aquisição.
Aprendizagem por meio de tecnologias on line. O e-learning e mlearning. Aprendizagem por meio de tecnologias de realidade virtual.
Aprendizagem por meio de bibliotecas digitais e virtuais. Ruptura
Digital. Comunidades de prática. Os impactos nas organizações de
distintas gerações conectadas.
Gestão da Cultura e Mudança Organizacional – Cultura: origem e
evolução; conceitos de cultura; cultura brasileira; diversidade
cultural; manutenção da cultura; criação da cultura
organizacional;
elementos
da
cultura
organizacional;
propriedades de culturas organizacionais; culturas fortes; novos
modelos de gestão. Mudança: conceitos e definições; variáveis
internas e externas que influenciam a mudança; variáveis
comportamentais que influenciam na mudança organizacional; o
papel da liderança; gestão de conflitos.
Sociedade e Meio Ambiente - Cultura, sociedade e etnia. Relação
sociedade e meio ambiente. A questão ambiental nas sociedades
contemporâneas: aspectos econômicos, sociais, políticos e éticos.
Meio ambiente e movimentos sociais. Desenvolvimento e
sustentabilidade ambiental. Estudos de caso atuais relacionados
à Hidrelétricas, Mineração e Siderurgia e à relação com a terra e
direitos fundamentais de povos e comunidades tradicionais.
Comunicação - Comunicação Organizacional - conceitos básicos,
A organização e seus públicos, o relacionamento entre os
públicos e a organização, A comunicação empresarial como
ferramenta estratégica de gestão organizacional, Ferramentas de
comunicação interna e externa, Identidade, imagem e reputação.
A ética e a transparência nos
processos de comunicação, As tendências e perspectivas da
comunicação organizacional no mundo contemporâneo.
61
FORMAÇÃO PROFISSIONAL:
Análise para investimentos em ações – Introdução à moderna
teoria de investimento no mercado financeiro. Conceitos de
finanças. Gestão da carteira de investimentos. Relação entre
risco, retorno e medida de desempenho. Mercado de capitais e
carteira de mercado. Ferramentas de análise técnica e
fundamentalista para o mercado de ações.
Trade Marketing – conceitos de Trade Marketing; origem e
perspectiva histórica: cenários mundial e brasileiro; as
transformações no varejo e o papel do Trade Marketing; selling
in e selling out; ambiente de negócios e a atuação do Trade
Marketing; função estratégica; estrutura e atribuições;
convergência de Marketing, Trade e vendas; Trade Marketing
como diferencial competitivo; cinco fases da execução do Trade
Marketing; Trade Marketing Mix; como integrar gestão de
produtos, comunicação, preço, força de vendas e canais de
distribuição; gerenciamento de clientes; importância da
mensuração e avaliação dos resultados de Trade Marketing;
plano de Trade Marketing para clientes; Shopper e o
consumidor: conhecendo seus hábitos de compra; Shopper e seu
processo decisório; Path to Purchase (P2P); Shopper marketing;
merchandising; como influenciar o Shopper a favor da minha
marca; gerenciamento por categoria; jornada de compras do
Shopper; entendendo a jornada de compra.
Negociação e Conflito - conceitos de negociação; etapas do
processo de negociação; principais tipos e modelos de
negociação; reconhecimento das fontes de conflito; fatores
intervenientes no processo; aspectos éticos, morais e emocionais
envolvidos; erros negociais; estratégias e táticas; maximização
de resultados; relacionamento com as partes.
10.2
Bibliografias
1o Período
DISCIPLINA: Matemática Instrumental
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limites, Derivação e Integração. 6.
ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática. Economia, Administração e Ciências
Contábeis. 5. ed. v. 1. São Paulo: Atlas, 1999.
WEBER, Jean E., Matemática para Economia, Administração. 2. ed. Harbra, São Paulo, 1998.
62
Comenta do [DAO 4]: + 3
Bibliografias Complementares
ANTON, Howard. Cálculo I. 8. ed. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. v. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L. C. Português instrumental. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009
Comenta do [DAO 5]: + 1
Bibliografias Complementares
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BAGNO, M. Nada na língua é por acaso. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 12, n. 71, p. 2229, set./out. 2006. Disponível em <http://www.marcosbagno.com.br/conteudo/textos.htm>. Acesso
em 6/1/2010.
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial,
2004.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 17. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008.
NADÓLSKIS, H. Comunicação redacional atualizada. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
DISCIPLINA: Teorias da Administração I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BARROS, L. A.. O "Novo" e o "Velho": o trabalho e o processo produtivo em discussão. Impulso,
p. 73-97, edição jan. 1999.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução
Digital. São Paulo: Atlas.
PRESTES MOTTA, F. C.; VASCONCELOS, I. F. F. G. Teoria Geral da Administração. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografias Complementares
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma Visão Abrangente da
Moderna Administração das Organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MORGAN, G. A Mecanização Assume o Controle: as Organizações Vistas Como Máquinas. In:
_______. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA. D. P. R. Teoria Geral da Administração: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Atlas,
2008.
SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001
Comenta do [DAO 6]: Não existe
Comenta do [DAO 7]: ano
63
DISCIPLINA: Contabilidade Geral
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2006.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MOURA, O. Contabilidade básica fácil. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
Bibliografias Complementares
GOUVEIA, N. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Harbra,1993.
IUDICIBUS, S. Contabilidade introdutória. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
IUDICIBUS, S. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS E.; CARVALHO , L. N. Contabilidade: aspectos relevantes da epopéia
de sua evolução. Revista de Contabilidade e Finanças - USP. São Paulo, n. 38, p. 7-19, jul/ago.
2005.
LOPES, A.; IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E. Sobre a necessidade de se estudar contabilidade e (e
não ou) finanças. Revista de Contabilidade e Finanças - USP, São Paulo, n. 47, v. 19, p. 5,
maio/ago. 2008.
DISCIPLINA: Diversidade e Formação Cidadã
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2009.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:: introdução à filosofia. 4.
ed. São Paulo: Moderna, 2009
CALDAS, Miguel; MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografias Complementares
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003
GIRARDI, Giulio. Os excluídos construirão a nova história?: o movimento indígena, negro e popular. São
Paulo: Ática, 1996.
MIRANDA, Nilmário. Por que direitos humanos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
PÁDUA, José Augusto. Desenvolvimento, justiça e meio ambiente. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
DISCIPLINA: Comportamento Organizacional I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
64
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
FISCHER, Rosa M.; FLEURY, Maria Teresa L. Cultura e poder nas organizações. São Paulo:
Atlas, 2009.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Bibliografias Complementares
ALMEIDA, Filipe Jorge Ribeiro. Ética e desempenho social das organizações: um modelo teórico
de análise dos fatores culturais e contextuais. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, n. 3,
Jul./Set. 2007, p. 105-125.
ARGYRIS, Chris. Personalidade e organização: o conflito entre o sistema e o indivíduo. Rio de
Janeiro: Renes, 1969.
CAPPELLE, Mônica C. A; BRITO, Mozar J. Relações de poder no espaço organizacional: o caráter
disciplinar das práticas de gestão de pessoas em uma organização de desenvolvimento de software.
In: XXVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Anais... Atibaia, 2003.
CHU, Rebeca A. Resistência a Mudanças: Aspectos Positivos. XXVII ENCONTRO DA
ASSOCIAÇÃO
NACIONAL
DOS
PROGRAMAS
DE
PÓS-GRADUAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO. Anais... Atibaia, 2003.
COVEN, STEFHEN R. Liderança baseada em Princípios. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de
Janeiro: José Olympio; Brasília, DF: Editora da UnB, 1999.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa
moderna. São Paulo: Atlas, 2004. 206 p.
MAX, Pagés et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
MEIRELLES, Gilda F.; BARROS, Maria Eliza A. O negócio é o seguinte: hábitos e costumes dos
povos e sua influência na vida empresarial. São Paulo: Dos Autores, 2005.
DISCIPLINA: Atividade Interdisciplinar I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração: manual compacto para
as disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2 ec. São Paulo: Atlas, 2009
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª Ed.
São Paulo: Pearson, 2013.
ROBBINS, Stephen; JUDGE, Timothy; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro. 14ª Ed. São Paulo: Pearson, 2013
Bibliografias Complementares
CAPPELLE, Mônica C. A; BRITO, Mozar J. Relações de poder no espaço organizacional: o caráter
disciplinar das práticas de gestão de pessoas em uma organização de desenvolvimento de software.
In: XXVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Anais... Atibaia, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração dos Novos Tempos: os novos horizontes em
administração. Barueri, SP: Manole, 2014
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. São Paulo: Makron
65
Books, 2012
MAX, Pagés et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
XAVIER, Ernani Pereira. Comportamento Organizacional: psicologia aplicada à administração.
Porto Alegre: Bureau, 1973.
DISCIPLINA: Atividades Complementares
Referências Bibliográficas
Diversas
2o Período
DISCIPLINA: Contabilidade Gerencial
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ATKINSON, A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografias Complementares
HORNGREN, T. C. Introdução a contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1988.
KRAEMER, M. E. P. Contabilidade Gerencial no Contexto Operacional da Atual Economia. 31
mar. 2005. Disponível em <http://www.gestiopolis.com/Canales4/fin/contagerencial.htm#masautor>. Acesso em: 12 jul. 2009.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; CARVALHO, L. Contabilidade: Aspectos Relevantes da
Contabilidade Gerencial nas Organizações Contemporâneas. Revista de Contabilidade e Finanças USP. São Paulo, n. 37, v. 2, p. 10-15, maio/ago. 2008.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
SOUZA, W. A Fundamental Importância do Controller. 14 set. 2007. Disponível em
<http://www.contadorperito.com/index.php?tp=3&ag=21492>. Acesso em: 16 ago. 2010.
DISCIPLINA: Introdução ao Direito
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BRASIL. Código Civil: Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5
de outubro de 1988.
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado.
24. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografias Complementares
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. 12. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003. 305 p.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições do direito público e privado. 13. ed. São Paulo:
66
Saraiva, 2005. 440 p.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e privado.
17. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 352 p.
SANTOS, Vivian Cristina Maria. Breves Considerações sobre o Princípio da Igualdade. Revista da
Faculdade de Direito Padre Arnaldo Janssen, Belo Horizonte, v.1, n.1, p. 164-175, jan./dez. 2008.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 29. ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2007. 926 p.
DISCIPLINA: Matemática Financeira
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
SAMANEZ, C. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
HAZZAN, S; POMPEO, J. N. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografias Complementares
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
FARIA, Rogério G. Matemática Comercial e Financeira: Aplicações ao Mercado Financeiro. São
Paulo: Makron Books, 2000.
PUCCINI, A. de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
VERAS, L. Matemática financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
DISCIPLINA: Teorias da Administração II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
OLIVEIRA, D. P. R. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
2008.
PRESTES MOTTA, F. C.; VASCONCELOS, I. F. F. G. Teoria geral da administração. São Paulo:
Thomson Learning, 2006
SILVA, R. O. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.
Bibliografias Complementares
CHANDLER, A. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: FGV,
1998.
LAWRENCE, P.; LORSCH, J. A empresa e o ambiente: diferenciação e integração administrativa.
Petrópolis: Vozes, 1973.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
Disciplina: Metodologia Científica
Comenta do [DAO 8]: + 2
67
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Thomson, 2006.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografias Complementares
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalho na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável
elaborar trabalhos acadêmicos. 11. ed. São Paulo: Hagnos, 2004..
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo:
Atlas, 2004.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
Disciplina: Comportamento Organizacional II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ROBBINS, Stephen; JUDGE, Timothy; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro. 14ª Ed. São Paulo: Pearson, 2013 (virtual)
CARVALHO NETO, A. M. Relações de Trabalho e Negociação Coletiva na virada do milênio: estudo
em quatro setores dinâmicos da economia brasileira. Petrópolis: Vozes, 2001.
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica Caravantes.
Administração: teorias e processo. São Paulo Pearson. (virtual)
Bibliografia Complementar
DEITEL, H. M; DEITEL, P. J; STEINBUHLER, K. E-business e e-commerce para administradores. São
Paulo: Pearson. (virtual)
CHU, Rebeca A. Resistência a Mudanças: Aspectos Positivos. XXVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO
NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Anais... Atibaia,
2003.
COVEN, STEFHEN R. Liderança baseada em Princípios. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro:
José Olympio; Brasília, DF: Editora da UnB, 1999.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa
moderna. São Paulo: Atlas, 2004. 206 p.
MAX, Pagés et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
MEIRELLES, Gilda F.; BARROS, Maria Eliza A. O negócio é o seguinte: hábitos e costumes dos povos
68
e sua influência na vida empresarial. São Paulo: Dos Autores, 2005.
Disciplina: Atividade Interdisciplinar II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2 ec. São Paulo: Atlas, 2009
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª Ed. São
Paulo: Pearson, 2013.
ROBBINS, Stephen; JUDGE, Timothy; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro. 14ª Ed. São Paulo: Pearson, 2013
Bibliografias Complementares
CAPPELLE, Mônica C. A; BRITO, Mozar J. Relações de poder no espaço organizacional: o caráter
disciplinar das práticas de gestão de pessoas em uma organização de desenvolvimento de software.
In: XXVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Anais... Atibaia, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração dos Novos Tempos: os novos horizontes em
administração. Barueri, SP: Manole, 2014
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. São Paulo: Makron
Books, 2012
MAX, Pagés et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
XAVIER, Ernani Pereira. Comportamento Organizacional: psicologia aplicada à administração.
Porto Alegre: Bureau, 1973.
DISCIPLINA: Atividades Complementares
Referências Bibliográficas
Diversas
3o Período
DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Custos
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos. Porto Alegre: Bookman, 2002.
CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografias Complementares
69
BATISTA, E. E. M.; BATISTA, H. M. Contabilidade de custos: uma ferramenta para fixação de
preços. Revista Faculdade Rio Grande do Norte, Natal, v. 2, n. 1, p. 45-55, jul./dez. 2002.
KAPLAN, R. S.; COOPER, R. Custo e desempenho: administre seus custos para ser mais
competitivo. 2. ed. São Paulo: Futura, 1998.
IUDÍCIBUS, S. Análise de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
OSIRO, L.; NAZARENO, R. R.; TACHIBANA, W. T. Utilização dos custos fixos para apoio a
tomada de decisão. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, XXI,
2001, Salvador. Anais... Salvador: ABEPRO, 2001.
SANTOS, J. J. Análise de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DISCIPLINA: Humanidades
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BRANT, Leonardo (org) Diversidade Cultural. São Paulo. Escrituras Editora; Instituto Pensarte,
2005.
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanista. Petrópolis: Vozes, 1999.
CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização.
Rio de Janeiro. Editora UFRJ, 2001.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
LARAIA. Roque de Barros. Cultura. Um conceito antropológico. Rio de janeiro: Jorge Zahar,
1999.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças – cientistas, instituições e questão racial
no Brasil 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
Bibliografias Complementares
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; PIRES, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 2003.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 1999.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 2002.
IANNI, OCTAVIO. Sociologia da sociologia: o pensamento sociológico brasileiro. 3. São
Paulo: Ática. 1989.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
Comenta do [DAO 9]: excluir
70
ORTIZ, RENATO. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 2007.
QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia.
Um toque de clássicos. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
DISCIPLINA: Direito Empresarial
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MACHADO, Elizabeth Guimarães. Direito de Empresa Aplicado: abordagem jurídica,
administrativa e contábil. São Paulo: Atlas, 2004.
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografias Complementares
CHARNESKI, Heron. Reforma da Lei das S/A. (Lei n. 11.638/07): questões relevantes para o
direito brasileiro. Revista Jurídica: órgão nacional de doutrina, jurisprudência, legislação e crítica
judiciária. . Ano 57. N. 376 - fev/2009. p. 61-74.
Código Comercial. Lei n. 556, de 25-6-1850 (atualizada - ed. 2003 e acompanhada de legislação
complementar).
LEAL JÚNIOR, João Carlos; PIRES, Natália Taves. A Função Social e a Manutenção da Atividade
Empresarial na Nova Lei de Recuperação de Empresas brasileira. Revista Jurídica: órgão nacional
de doutrina, jurisprudência, legislação e crítica judiciária. . Ano 56. N. 373 - nov/2008. p. 55-72.
Lei de Sociedades Anônimas. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. (Coleção Saraiva de Legislação).
BRASIL. Novo Código Civil. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002.
PIMENTA, Vinícius Rodrigues. Sociedade em Conta de Participação: motivos para sua utilização.
Revista da Faculdade de Direito da UFMG. Belo Horizonte. N. 47 - jul/dez/2005. Pp. 341-353.
DISCIPLINA: Economia Empresarial
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2002.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografias Complementares
DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Mac Graw Hill Ltda., 1991.
MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Princípios de Microeconomia e Macroeconomia.
São Paulo: Campus, 2002.
PINHO, D.; VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron
Books, 2002.
Comenta do [DAO 10]: substituir
Comenta do [DAO 11]: substituir
Comenta do [DAO 12]: idem
71
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à Economia. 7. ed., São Paulo: Frase, 2005.
DISCIPLINA: Fundamentos de Informática
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ANDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de
sistemas de informação. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografias Complementares
ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria de (org.). Tecnologia de informação. São Paulo:
Atlas, 2007.
ALVES, Rafael Ferreira; VANALLE, Rosângela Maria. Ciclo De Vida De Desenvolvimento De
Sistemas - Visão Conceitual Dos Modelos Clássico, Espiral e Prototipação. Anais... In: XXI
ENEGEP E À VII INTERNACIONAL CONFERENCE .
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação: com internet. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de Sistemas de Informação. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006.
DISCIPLINA: Estatística
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BUSSAB, W.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
FONSECA, J.; MARTINS, G.; TOLEDO, G. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografias Complementares
Comenta do [DAO 13]: + 1
STEVENSON, W. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1986.
KAZMIER, J. Estatística aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Mc Graw-Hill Interame, 1982.
LAPPONI, J. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2001.
ECHEVESTE, M. et al. Dimensionamento da amostra em pesquisa de satisfação de clientes. Programa de PósGraduação em Engenharia de Produção, UFRGS. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1998_ART385.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2011, 16:50:00.
72
DISCIPLINA: Atividades Complementares
Referências Bibliográficas
Diversas
4o Período
DISCIPLINA: Organização, Sistemas e Métodos
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ALVAREZ, M. E. B. Organização, sistemas e métodos. v. 2.São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas, Organização e Método. São Pulo: Atlas, 1996.
Bibliografias Complementares
ARAÚJO, L. C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão
Organizacional. São Paulo: Atlas, 2000.
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação.
São Paulo: Atlas, 1997.
DELLAGNELO, E.; MACHADO-DA-SILVA, C. Novas formas organizacionais: onde se
encontram as evidências empíricas de ruptura com o modelo burocrático de organizações?
Organizações e Sociedade, Salvador, v. 7, n. 19, p. 19-33, set./dez. 2000.
GONÇALVES, J. E. L. Processo, que processo? Revista de Administração de Empresas, São Paulo,
v. 40, n. 4, p.8-19, out/dez. 2000.
SACOMANO NETO, M. Estrutura organizacional e equipes de trabalho: estudo da mudança
organizacional em quatro grandes empresas industriais. Revista Gestão e Produção, São Carlos, v.
7, n. 2, p. 136-145, ago. 2000.
DISCIPLINA: Direito do Trabalho I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 22. ed. São Paulo, Atlas, 2006.
NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Consolidação das Leis do Trabalho
Constituição Federal
Bibliografias Complementares
DELGADO, M. G. Introdução do Direito do Trabalho. 3 ed. São Paulo, LTR, 2001
DELGADO, M. G. Curso de Direito do Trabalho. 5 ed. São Paulo, LTR, 2006.
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 26 ed. São Paulo, LTR, 2000.
DUTRA, L. B. A subversão interpretativa do Direito do Trabalho e os conseguintes danos ao
trabalhador. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3a Região, Belo Horizonte, n.77, p.31-
Comenta do [DAO 14]: rever
73
49, janeiro/junho 2008
MAGALHÃES, M. L. C. A discriminação do trabalhador idoso- responsabilidade social das
empresas e do Estado. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3a Região, Belo Horizonte,
n.78, p.31-43, julho/dezembro 2008
DISCIPLINA: Gestão Tributária
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BRASIL. Código Tributário Nacional (edição mais recente).
BORBA, Cláudio. Direito Tributário: teoria e questões. 24. ed.Rio de Janeiro: Atual, 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para os Cursos de
Administração e Ciências Contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografias Complementares
AMARO. Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
CASSONE, Vottorio. Direito Tributário. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ESTEVES, Laerdio Pavesi. Manual Tributário do Empresário. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional Comentado. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2005
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 30. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: Planejamento e Gestão Estratégica
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ALMEIDA, Isnard. Manual do planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 2010.
BORN, Roger. Desvendando o Planejamento Estratégico. Porto Alegre: Sulina, 2008.
MONTGOMERY, Cynthia A; PORTER, Michael E (Org.). Estratégia: a busca da vantagem
competitiva. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Bibliografias Complementares
AHLSTRAND, Bruce;LAMPEL, Joseph;MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro
pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2004.
CAMARGO, Mariângela Franco et al. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. São Paulo: Futura, 2001.
CAVALCANTI, Marly (org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e
ação. São Paulo: Pioneira Thomson Learninig, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento Estratégico fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas . 26. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PORTER, Michael E. Competição-on competition: estratégias competitivas essenciais. 4. ed. Rio de
Janeiro: Campus:1999.
74
REZENDE, Denis. Planejamento Estratégico para organizações privadas e públicas. Rio de
Janeiro: Brasport, 2008.
TACHIZAWA, Takeshy Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e
estratégias de atuação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA: Pesquisa Operacional
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisão: modelagem em excel. 3. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SILVA, E. M. da et. al. Pesquisa Operacional. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografias Complementares
CORRAR, L. J.; THEÓPHILO, C. R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e
administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2007.
MORABITO, Reinaldo. LIMA, Flavio C. R. de. Um modelo para analisar o problema de filas em
caixas de supermercados: um estudo de caso. Pesqui. Oper. [online]. 2000, v.20, n.1, pp. 59-71.
PRADO, D. et al. Teoria das filas e da simulação. BH: INDG tecnologia e Serviços, 2009.
PASSOS, E. J. P. F. Programação linear como instrumento da pesquisa operacional. São Paulo:
Atlas, 2008.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2008.
DISCIPLINA: Atividades Complementares
Referências Bibliográficas
Diversas
5o Período
DISCIPLINA: Administração da Produção I
Referências Bibliográficas
Bibliografia básica
CORRÊA, Henrique L; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de Produção e Operações:
Manufatura e Serviços - Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 694 p.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva,
1998. 445 p.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
KRAJEWISK, Lee J. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Peaarson Prentice Hall,
2009.
75
Bibliografia complementar
CORRÊA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e
controle da produção: MRP II-ERP: conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
452 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da Produção: uma abordagem introdutória. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005. 179 p.
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
DAVIS, M. M., AQUILANO, N. J., CHASE, R. B. Fundamentos da Administração da Produção.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
SOUZA, M. D.; BORGONHONI, P. A. Consolidação dos três níveis de planejamento e controle de
produção In: Caderno de Administração. v. 15, n.2, p. 19-28, jul./dez. 2007. Disponível em
<http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CadAdm/article/viewFile/5132/3317>. Acesso em 22
jan .2009.
XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 2006 A teoria das restrições na prática:
elevação dos gargalos no processo produtivo de uma indústria metal mecânica Anselmo Rocha Neto
(UNOCHAPECÓ) [email protected] Ricardo Antonio de Marco (UNOESC Campus
Xanxerê)
[email protected]
disponível
em
http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/782.pdf. Acesso em 20 fev. 2009.
DISCIPLINA: Gestão de Pessoas I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
CHIAVENATO, I. Recursos humanos na empresa. 3. ed. 5.v. São Paulo: Atlas, 1994.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografias Complementares
AQUINO, C. P. Administração de recursos humanos: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1992.
BITENCOURT, C. (Org.). Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
CARVALHO, A. V.; NASCIMENTO, L. P.; SERAFIM, O. C. G. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1995.
DAVEL, E. P. B.; VASCONCELLOS, J. G. M. (Org.). "Recursos" humanos e subjetividade. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.
WOOD JR, T. (Coord.). Gestão empresarial: o fator humano. São Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação
Referências Bibliográficas
Bibliografia Básica
ALBERTIN, Alberto Luiz. Tecnologia de Informação e desempenho empresarial. São Paulo: Atlas,
2005.
AUDY,Jorge. Sistemas de Informação planejamento e alinhamento estratégico nas Organizações.
76
Porto Alegre: Bookman, 2003.
Bibliografias Complementares
ALBERTIN, A. L.; MOURA, R. M. Tecnologia da Informação. São Paulo: Atlas, 2004.
CASSARRO, A. C. Sistemas de informação para a tomada de decisões. São Paulo: Pioneira, 2001.
CRUZ, T. Sistema de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 1998.
DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação. São Paulo: Futura, 2001.
DAVENPORT, T. H.; MARCHAND, D. A.; DICKSON, T. Dominando a Gestão da Informação.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
POTTER, Richard. Administração de tecnologia de Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DISCIPLINA: Finanças Empresariais I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
GITMAN L. J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
ROSS, S. A. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografias Complementares
CAMARGO, C.; ANANÃ, E. S. Utilização de Modelos Estatísticos na Análise das Relações CustoVolume-Lucro em Condições de Incerteza: aplicação em uma empresa de transporte de cargas. In:
ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 30., 2006, Salvador. Anais Eletrônicos... Salvador: ANPAD,
2006.
Disponível
em:
<http://www.anpad.org.br/ler_pdf.php?cod_edicao_trabalho=5871&cod_evento_edicao=10>.
Acesso em: 29 jul. 2009.
CAMPOS, T. L. C. Políticas para os Stakeholders: um objetivo ou uma estratégia organizacional?
RAC - Revista de Administração Contemporânea. Curitiba, v. 10, n. 4, p. 111-130, Out/Dez 2006.
Disponível em: <http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_117.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2009.
FREITAS SILVA, A.; DO VALLE, M. R. Análise da Estrutura de Endividamento: um estudo
comparativo entre empresas brasileiras e americanas. RAC - Revista de Administração
Contemporânea. Curitiba, v. 12, n. 1, p. 201-229, Jan/Mar 2008. Disponível em:
<http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_700.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2009.
DISCIPLINA: Gestão Ambiental
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ANDRADE, R. O. B.; CARVALHO, A. B.; TACHIZAWA, T. Gestão ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2004. 232 p.
FOGLIATTI, M. C., FERRO, M. A. C. et al. Sistema de gestão ambiental para empresas. São
Paulo: Interciência, 2008.
PHILLIPI JR., A., BRUNA, G. C., ROMÉRO, M. A. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo:
77
Manole, 2004.
Bibliografias Complementares
DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle da poluição ambiental. 3. ed. São Paulo: Signus, 2007.
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
224 p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Avaliação e Perícia Ambiental. Bertrand Brasil, 2002.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
DISCIPLINA: Direito do Trabalho II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho. 21 ed. São Paulo, Saraiva, 2006
MARTINS, S. P. Direito Processual do Trabalho. 26. ed. São Paulo, Atlas, 2006
GIGLIO, W. D. Direito Processual do Trabalho. 15. ed. São Paulo, Saraiva, 2005
Bibliografias Complementares
DELGADO, M. G. Introdução ao Direito do Trabalho. 3. ed. São Paulo: LTR, 2001.
DELGADO, M. G. Curso de Direito do Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTR, 2006.
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 26. ed. São Paulo, LTR, 2000.
NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito Processual do Trabalho. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
PEDUZZI, M. C. I. Origem e fundamentos da participação dos advogados e de membros do
Ministério Público na composição dos tribunais brasileiros: reflexos sobre o quinto constitucional.
Revista do Tribunal Superior do Trabalho, Brasília, v.71, n.3, p. 15-30, set./dez. 2005
DISCIPLINA: Projeto Integrador I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2002.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2001.
ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. Brasília: SEBRAE, 2004.
Bibliografias Complementares
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios estratégia para micro e
pequenas empresas. São Paulo: Editora Manole, 2008.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
DOLABELA, Fernando. A vez do sonho. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e
78
se diferenciar em organizações estabelecidas. São Paulo: Editora Elsevier, 2003.
HISRICH, Robert D.;PETERS, Michael P.;SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. São Paulo:
Editora Bookman, 2009.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
DISCIPLINA: Atividades Complementares
Referências Bibliográficas
Diversas
6o Período
DISCIPLINA: Administração de Marketing I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ETZEL, M. J.; WALKER, J.; STANTON, W. J. Marketing. 10. ed. São Paulo: Makron Books,
2001.
KOTLER, P.; ARMSTRONG G. Princípios de Marketing. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
KOTLER, P.; KELLER. K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo, Prentice Hall, 2006.
Bibliografias Complementares
COBRA, M. Casos Contemporâneos de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, P. Administração de Marketing: A Edição do Novo Milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2000.
RICHERS, R. Marketing: Uma Visão Brasileira. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
DISCIPLINA: Gestão de Pessoas II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2010.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografias Complementares
ARAÚJO, Luís César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.
São Paulo: Atlas, 2009.
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2008.
79
SILVA, Rodrigo Cunha et al. Políticas e Práticas de Flexibilização para o Trabalho e seus Impactos
na Percepção dos Empregados sobre Equilíbrio entre Vida e Trabalho e Crescimento Profissional
Formal, Flexível ou Informal? Reflexões sobre o Trabalho no Brasil. In: Encontro Nacional de
Programas de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, 29. 2010, Rio de Janeiro. Anais... Rio
de Janeiro: ANPAD, 2010. (CD-ROM).
WOOD JÚNIOR, Thomaz; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração estratégica: a nova
vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DISCIPLINA: Finanças Empresariais II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 706 p.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson,
2008. 745p.
GONÇALVES, Armando et al. Engenharia econômica e finanças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
312p.
Bibliografias Complementares
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 602 p.
CANO, Wilson. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP, 2007. 292p.
MACHADO, M. A. V.; BARRETO, K. N. B. Decisões Financeiras de Curto Prazo das Pequenas e
Médias Empresas Industriais: um estudo exploratório. In: ENCONTRO NACIONAL DA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO,
31., 2007, Rio de janeiro. Anais Eletrônicos... Rio de Janeiro: ANPAD, 2007. Disponível em:
<http://www.anpad.org.br/ler_pdf.php?cod_edicao_trabalho=7972&cod_evento_edicao=33>.Acess
o em: 29 jul. 2009.
SALES LIMA, M.; JORGE, J. L. O Planejamento Orçamentário como Fator de Diferencial
competitivo nas Organizações: um estudo realizado em uma indústria do segmento eletrônico. In:
ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 31., 2007, Rio de Janeiro. Anais Eletrônicos... Rio de
Janeiro:
ANPAD,
2007.
Disponível
em:
<http://www.anpad.org.br/ler_pdf.php?cod_edicao_trabalho=7972&cod_evento_edicao=33>.Acess
o em: 29 jul. 2009.
DISCIPLINA: Empreendedorismo
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo: Atlas, 2009.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se
diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
80
Bibliografias Complementares
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
MARSHALL JÚNIOR, I. et al. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
RODRIGUES, M. V. C. Ações para a qualidade: gestão integrada para a qualidade: padrão seis
sigma-classe mundial. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
DISCIPLINA: Administração da Produção II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B; DAVIS, M. M. Fundamentos da Administração de Produção.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2001.
SLACK, N. et. al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografias Complementares
CORRÊA, H. L ; CAON, M. ; GIANESI, I. G. Planejamento, Programação e Controle da
Produção: MRPII/ERP. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. J. Just In Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo:
Atlas, 2009.
REID, R. D.; SANDERS, N. R. Gestão de Operações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TUBINO, D. Planejamento e Controle da Produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
DISCIPLINA: Mercado de Capitais
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CARVALHO, Fernando Cardim et al. Economia monetária e financeira: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografias Complementares
BERCHIELLI, Francisco O. Economia monetária. São Paulo: Saraiva, 2003.
81
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
BARBOSA, Fernando de Holanda. O valor da moeda e a teoria dos preços dos ativos. Revista
Brasileira de Economia. v. 59, n. 2. Rio de Janeiro, abr./jun., 2005.
MOLLO, Maria de Lourdes R. Moeda, taxa de juro e preferência pela liquidez em Marx e Keynes.
Revista Estudos Econômicos, v. 18, n.1, jan-abr, 1988.
DARIO, Alan de Genaro. Apreçamento de ativos referenciados em volatilidade. Revista Brasileira
de Finanças, v. 4, n. 2, 2006.
Bibliografia Sugerida:
GREENSPAN, Alan. Alan. Greenspan: a era da turbulência: aventuras em novo mundo. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
DISCIPLINA: Qualificação Multidisciplinar I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B; DAVIS, M. M. Fundamentos da Administração de Produção.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 706 p.
MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografias Complementares
ARAÚJO, Luís César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
COVEN, STEFHEN R. Liderança baseada em Princípios. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
PRESTES MOTTA, F. C.; VASCONCELOS, I. F. F. G. Teoria Geral da Administração. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
ROBBINS, Stephen; JUDGE, Timothy; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro. 14ª Ed. São Paulo: Pearson, 2013 (virtual)
DISCIPLINA: Atividades Complementares
Referências Bibliográficas
Diversas
7o Período
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
82
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A, C. de. Manual para a Normalização de Publicações
Técnico-Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
ROESCH, S. M. A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
Bibliografias complementares
ALVES, A. J. A "revisão da Bibliografia" em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis.
Caderno de Pesquisa. São Paulo, n. 81, p. 53 - 60, mai. 1992.
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
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MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A, C. de. Manual para a Normalização de Publicações
Técnico-Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
Bibliografias Complementares
ALVES, A. J. A "revisão da Bibliografia" em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis.
Caderno de Pesquisa. São Paulo, n. 81, p. 53 - 60, mai. 1992.
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DISCIPLINA: Administração de Marketing II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Atlas 2000.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman,
2001.
MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografias Complementares
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BERKOWITZ, N.B. et al. Marketing. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
KOTLER, P; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
LOVELOCK, C.; WRIGHT, L. Serviços Marketing e Gestão. São Paulo: Saraiva, 2001.
NASCIMENTO, P. T. S.; YU, A. S. O.; SOBRAL, M.C.. As orientações estratégicas da inovação
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DISCIPLINA: Administração de Materiais
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
DIAS, M. A. P. Administração de materiais. São Paulo: Átlas, 2009.
MARTINS, P. G. e ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2009.
Bibliografias Complementares
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2010.
WANKE, P. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2008.
DISCIPLINA: Gestão da Qualidade
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
MARSHALL, I. Junior; CIERCO, A. Alves; ROCHA, A. V.; MOTA, E. Bacelar; LEUSIN, S.
Gestão da Qualidade, FGV, 2007 (8ª Edição)
RODRIGUES, M. V. C. Ações para a Qualidade, QUALITYMARK, 2006 (2ªEdição)
Bibliografias Complementares
CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M.C. Gestão da Qualidade: ISO 9001 a
2000. Atlas, 2007 (1ª Edição)
ROBLES JR, A.; BONELLI, V.; V., Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente, Atlas 2006 (1ª
Edição)CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P., Gestão da Qualidade - Teoria e Casos, Campus, 2005 (1ª
Edição)
CAMPOS, V. FALCONI., TQC- Controle da Qualidade Total, INDG, 2004 (8ª Edição)
Rodrigues, M. V., Entendendo, aprendendo, desenvolvendo padrão seis sigma, Qualitymark,
DISCIPLINA: Governança Corporativa
Referências Bibliográficas
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Bibliografias Complementares
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FERREIRA, V.A.; SILVA, A.L.C. Governança corporativa no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: E-papers,
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DISCIPLINA: Política e Relações Internacionais
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2011.
MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. São Paulo: Brasiliense, 2004.
RODRIGUES, Gilberto Marcos Antônio. O que são relações internacionais. São Paulo: Brasiliense,
1999.
Bibliografias Complementares
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2005.
MAGNOLLI, Demétrio. O mundo contemporâneo: relações internacionais (1945-2000). São Paulo:
Moderna, 1997.
MARCOVITCH, Jacques. Cooperação internacional: estratégia e gestão. São Paulo: USP, 1994.
RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Nova
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WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política: Burke, Kant, Hegel, Tocqueville, Stuart Mill,
Marx. São Paulo: Ática, 2005.
85
8o Período
DISCIPLINA: Gestão de Projetos
Referências Bibliográficas
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Bibliografias Complementares
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1991
CLEMENTE, A. Projetos Empresariais e Públicos. Atlas: São Paulo, 2002.
CARVALHO, M.M.; MIRANDOLA, D.: A Comunicação em projetos de TI: uma análise
comparativa das equipes de sistemas e de negócios. Prod., São Paulo, v.17, n.2, ago,2007.
KEELING, R. Gestão de Projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002.
DISCIPLINA: Gestão de Serviços
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
CORRÊA, L. H.; CAON, M. Gestão de Serviços: Lucratividade por meio de operação e de
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Bibliografias Complementares
BURIN, K. C.; VARVAKIS, G.; MORINI, S. M. S. Metodologia para gestão de Serviços em
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BATESON, G. E. J.; HOFFMAN, D. K. Marketing de Serviços. Bookman, 2001, 4. ed..
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DISCIPLINA: Jogos Empresariais
Referências Bibliográficas
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Bibliografias Complementares
GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2006.
MARTINELLI, D. P. A utilização de jogos de empresas no ensino da administração. 1987. 198 f.
Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de Economia, Administração e
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ULRICH, D. (Org.). Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de
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DISCIPLINA: Estágio Supervisionado II
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Técnico-Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
ROESCH, S. M. A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas,
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VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
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Bibliografias Complementares
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Caderno de Pesquisa. São Paulo, n. 81, p. 53 - 60, mai. 1992.
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DISCIPLINA: Qualificação Multidisciplinar II
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
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KOTLER, P.; KELLER. K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo, Prentice Hall, 2006.
MARSHALL, I. Junior; CIERCO, A. Alves; ROCHA, A. V.; MOTA, E. Bacelar; LEUSIN, S.
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VALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron
Books, 2001
Bibliografias Complementares
DIAS, M. A. P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2009.
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DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II
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BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2008.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A, C. de. Manual para a Normalização de Publicações
Técnico-Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografias Complementares
CASTRO, C. M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-OLIVEIRA, R.; SILVA, A. B. Pesquisa qualitativa em estudos
organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
UWE, F. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
OPTATIVAS
DISCIPLINA: LIBRAS
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SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem. 1. ed. Sao Paulo: Plexus, 2007.
Bibliografias Complementares
MOURA, M. C. de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
GESSER, A. Libras? que língua é essa?: crença e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola, 2010.
LOPES, M. C. Surdez e educação. [S.l.]: Autêntica, 2007.
PEREIRA, R. de C. Surdez. Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. 1. ed. São Paulo: Revinter,
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SEGALA, S. R. ABC em Libras. 1. ed. São Paulo: Panda Books , 2009.
DISCIPLINA: Inglês I
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
RICHARDS, Jack C. Interchange Intro: Student’s Book A. Fourth Edition. Cambridge:
Cambridge University Press, 2013.
RICHARDS, Jack C. Interchange Intro: Workbook A. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge
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MURPHY, R. English Grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary
students of English. 3. ed. Cambridge University Press, 2010.
Bibliografias Complementares
CHAMOT, Ana Uhl, Isobel Rainey de Diaz and Joan Baker de Gonzales with Deborah Gordon &
Nina Weinstein. Up close English for global communication. levels 1,2,3 and 4 workbooks. Boston:
Heinle & Heinly Thomson Learning, 2002.
PARKER, John; STAHEL, Mônica. Password: k dictionaries: English dictionary for speakers of
Portuguese. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
REDMAN, Stuart. English Vocabulary in Use. Elementary. Cambridge University Press, 2003.
LIBERATO, Wilson Antônio. Compact English book. São Paulo: FTD, 1998.
WALTER Catherine and SWAN, Michael, The Good Grammar Book. Oxford University Press
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DISCIPLINA: Inglês II
Referências Bibliográficas
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RICHARDS, Jack C. Interchange Intro: Student’s Book B. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge
University Press, 2013.
RICHARDS, Jack C. Interchange Intro: Workbook B. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge
University Press, 2013.
MURPHY, R. English Grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary
students of English. 3. ed. Cambridge University Press, 2010.
Bibliografias complementares
CHAMOT, Ana Uhl, Isobel Rainey de Diaz and Joan Baker de Gonzales with Deborah Gordon &
Nina Weinstein. Up close English for global communication. levels 1,2,3 and 4 workbooks. Boston:
Heinle & Heinly Thomson Learning, 2002.
PARKER, John; STAHEL, Mônica. Password: k dictionaries: English dictionary for speakers of
Portuguese. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
REDMAN, Stuart. English Vocabulary in Use. Elementary. Cambridge University Press, 2003.
LIBERATO, Wilson Antônio. Compact English book. São Paulo: FTD, 1998.
WALTER Catherine and SWAN, Michael, The Good Grammar Book. Oxford University Press
2004.
DISCIPLINA: Inglês III
Referências Bibliográficas
Bibliografias básicas
RICHARDS, Jack C. Interchange I: Student’s Book A. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge
University Press, 2013.
RICHARDS, Jack C. Interchange I: Workbook A. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge
University Press, 2013.
MURPHY, R. English Grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary
students of English. 3. ed. Cambridge University Press, 2010.
Bibliografias complementares
CHAMOT, Ana Uhl, Isobel Rainey de Diaz and Joan Baker de Gonzales with Deborah Gordon &
Nina Weinstein. Up close English for global communication. levels 1,2,3 and 4 workbooks. Boston:
Heinle & Heinly Thomson Learning, 2002.
PARKER, John; STAHEL, Mônica. Password: k dictionaries: English dictionary for speakers of
Portuguese. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
REDMAN, Stuart. English Vocabulary in Use. Pre-Intermediate & Intermediate. Cambridge
University Press, 2003.
LIBERATO, Wilson Antônio. Compact English book. São Paulo: FTD, 1998.
WALTER Catherine and SWAN, Michael, The Good Grammar Book. Oxford University Press
90
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DISCIPLINA: Direito do Consumidor
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Bibliografias Complementares
MAZZILLI, H. N. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor e outros
interesses difusos e coletivos. São Paulo: Saraiva, 2000.
ALMEIDA, J. B. de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2008.
ARAÚJO FILHO, L. P. da S. Comentário ao Código de Defesa do Consumidor: direito processual:
arts. 6º, VIII, 38 e 81 a 119. São Paulo: Saraiva, 2002.
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autores do anteprojeto. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
CAVALIERI FILHO, S. Programa de direito do consumidor. São Paulo: Atlas, 2011.
MARQUES, C. L. Contratos no Código de defesa do consumidor: o novo regime das relações
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DISCIPLINA: Ciência Política
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CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2011.
Bibliografias Complementares
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à Ciência Política. São Paulo: Globo, 2011.
BITTAR, Eduardo C. B. Doutrinas e Filosofias Políticas. Contribuições para a História da Ciência
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BOBBIO,Norberto. Estado, governo e sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e
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MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. São Paulo: Brasiliense, 2004.
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DISCIPLINA: Filosofia e Ética
Referências Bibliográficas
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São Paulo: Moderna, 2004.
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MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia. Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2000.
Bibliografias Complementares
ADORNO, Theodor. W. & HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1985.
ADORNO, T. W. Minima Moralia: reflexões a partir da vida lesada. Rio de Janeiro: Beco do Azougue,
2008.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau.
São Paulo: Ática, 2005.
WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política: Burke, Kant, Hegel, Tocqueville, Stuart Mill, Marx. São
Paulo: Ática, 2005.
DISCIPLINA: Tecnologias e Conhecimento
Referências Bibliográficas
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CARVALHO, Fábio Câmara. Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pearson, 1012.
TARAPANOFF, Kira. Aprendizado Organizacional: fundamentos e abordagens multidisciplinares.
Vol. 1. Curitiba: Intersaberes, 2012
TARAPANOFF, Kira. Aprendizado Organizacional: Contexto e propostas. Vol. 2. Curitiba:
Intersaberes, 2012
Bibliografias Complementares
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999
BITTENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e inovação organizacional: as
experiências de Japão, Coréia do Norte e Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FORBES, Jorge; REALE-JR, Miguel; FERRAZ-JR, Tércio. A invenção do futuro: um debate sobre
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GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2. ed. São Paulo:
Pearson∕ Addison Wesley, 2008.
DISCIPLINA: Elaboração de Textos
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas:
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever.
3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 150 p.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São Paulo:
Párabola, 2010. 167 p.
TEZZA, Cristovão; FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 18.
ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 300 p.
Bibliografias complementares:
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. 762 p.
FAULSTICH, Enilde Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 25. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013. 140 p.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2012. 104 p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2012.
168 p.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 380 p.
DISCIPLINA: Gestão da Cultura e Mudança Organizacional
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
CALDAS, Miguel Pinto. MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura organizacional e cultura
brasileira. São Paulo: Atlas, 2012.
FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. 16. ed. São Paulo: Gente, 2002.
FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São Paulo:
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Bibliografias Complementares
BITTENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e inovação organizacional: as
experiências de Japão, Coréia do Norte e Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2. ed. São Paulo:
93
Pearson∕ Addison Wesley, 2008.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson∕Addison
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WAGNER III, John A.; HOLLEMBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantage
competitiva. São Paulo: Saraiva, 2004.
DISCIPLINA: Sociedade e Meio Ambiente
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 429 p.
FERREIRA, Leila da Costa. Idéias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil. São Paulo:
Annablume, 2006. 112 p.
SOUZA, Maria do Rosário Guimarães de. Da paciência à resistência: conflitos entre atores sociais,
espaço urbano e espaço de mineração. São Paulo: Hucitec, 2007. 174 p.
Bibliografias Complementares
CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 1997. 436 p.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
551 p.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2009. 196 p.
FURRIELA, Rachel Biderman. Democracia, cidadania e proteção do meio ambiente. São Paulo:
Annablume, 2002. 193 p.
TRIGUEIRO, André (Coord.). Meio ambiente no século 21. 5. ed. Campinas: Armazém do Ipê,
2008. 367 p.
DISCIPLINA: Comunicação
Referências Bibliográficas
Bibliografias básicas
KUNSCH, M.K. ( Org.) Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas.
São Paulo: Difusão, 2008.
KUNSCH, M. K. ( Org) Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
KOTLER P. Administração de Marketing: A Edição do Novo Milenio.10ª ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2000.
LESLY, P. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Pioneira Thonson
learning, 2002.
94
Bibliografias Complementares
KUNSCH, M. K.. Relações Públicas e Modernidade. São Paulo: Summus 1997
NASSAR, P. Comunicação Empresarial, Estratégias de Organizações Vencedoras. São Paulo:
ABERJE, 2005.
KOTLER, P.; ARMSTRONG G. Princípios de Marketing. 9ª ed. RJ: LTC, 2004.
BERLO, D.K. O Processo de Comunicação: Introdução à Teoria e Prática. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
BUENO, W.C. Comunicação Empresarial: Políticas e Estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009.
DISCIPLINA: Análise para investimento em ações
Referências Bibliográficas
Bibliografias básicas
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MELLAGI FILHO, A.; ISHIKAWA, S. Mercado financeiro e de capitais. 3ª Ed.
São Paulo: Atlas, 1998.
ZANCOPÉ, G. J. O que é bolsa de valores. São Paulo: Brasiliense 1998.
Bibliografias Complementares
DAMODARAN, A. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2º ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
PRIVATIZAÇÃO e o mercado de capitais brasileiro: bolsa de valores e o mercado de ações. [S.l.]:
Comissão Nacional de Bolsa de Valores, 1996.
CASATOTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. 7º Ed. São Paulo: Atlas,
1996.
IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
HULL, J. C. Opções, futuros e outros derivativos. 3º Ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e
Futuros, 2001.
DISCIPLINA: Trade Marketing
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
ALVAREZ, Francisco Javier S. Mendizabal. Trade marketing: a conquista do consumidor no ponto
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ARBACHE, Fernando Saba, et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2004.
AMUI, Adriano. Trade marketing. São Paulo: LCTE, 2010.
Bibliografias Complementares
95
ALVAREZ, Francisco Javier S. Mendizabal . A aplicação das variáveis do trade marketing mix nas
empresas de produtos de consumo no Brasil: um estudo da freqüência de aplicação. In:
ENCONTRO DE MARKETING DA ANPAD, 2006, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro:
ANPAD, 2006.
CHETOCHINE, G. Marketing Estratégico da Distribuição. São Paulo: Makron, 2000.
D'ANDREA, Rafael; GUISSONI, Leandro Angoti. Shopper marketing. São Paulo: Atlas, 2011.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson,
2012.
DISCIPLINA: Negociação e conflito
Referências Bibliográficas
Bibliografias Básicas
CARVALHAL, Eugênio do et al. Negociação e administração de conflitos. 3. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2013.
CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Relações de trabalho contemporâneas. Belo Horizonte:
IRT – PUC, 1999.
CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Relações de trabalho e negociação coletiva na virada do
milênio: estudo em quatro setores dinâmicos da economia brasileira. Petrópolis: Vozes, 2001.
Bibliografias Complementares
CALLIÈRES, François de. Como negociar com príncipes: os princípios clássicos da diplomacia e
da negociação. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2001.
KOZICKI, Stephen. Negociação criativa: conselhos e técnicas para obter o melhor resultado em
negociações. São Paulo: Futura, 1999.
MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociações baseadas em estratégias. São Paulo: Atlas, 2003.
PINTO, Eder Paschoal. Negociação orientada para resultados: como chegar ao entendimento
através de critérios legítimos e objetivos. São Paulo: Atlas, 1992.
POCHMANN, Márcio. Relações de trabalho e padrões de organização sindical no Brasil. São
Paulo: LTR, 2003.
11 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS
96
O curso de graduação em Administração da Facci / Funcesi considera e implementa
estratégias metodológicas que enfatizam a construção/produção do conhecimento ao invés da
transmissão e da aquisição das informações. Consequentemente, o curso conseguirá estimular
a redução progressiva de metodologias somente demonstrativas, dando espaço para
diversificações didáticas e pedagógicas que privilegiem a pesquisa e a extensão enquanto
instrumentos de aprendizagem, estimulando a atitude científica. O processo de ensino
aprendizagem estará centrado no estudante, privilegiando sua autonomia e responsabilidade
diante do seu próprio processo de aprendizagem.
Atenção especial será dada aos conteúdos que devem ser trabalhados nos laboratórios de
informática do curso, na tentativa de reverter a lógica da prática profissional idealizada,
muitas vezes ensinada na graduação, que possui um caráter demonstrativo do "como deve ser"
no lugar de um caráter crítico e construtivo do conhecimento onde o foco seria "como ela é e
como pode ser modificada". Nesse sentido, as seguintes estratégias serão adotadas:
a)
experimento contínuo de alternativas metodológicas que privilegiem os princípios
adotados;
b)
utilização de ferramentas de software para simulação, modelagem e implementação de
soluções computacionais;
c)
ampliar e fortalecer as relações entre a Facci e os espaços sociais (Comunidade,
indústrias e outros).
A metodologia do curso de graduação em Administração terá duas características básicas: a
primeira diz respeito ao desenvolvimento de estratégias de ensino-aprendizagem centradas no
aluno como sujeito do conhecimento. Neste sentido, a escola torna-se mediadora do processo
de formação do aluno, pois o seu papel não será o de mera transmissora de conhecimentos
sistematizados; ela terá a função de propiciar os meios necessários para estimular os alunos a
buscarem, no contínuo processo de aprender a aprender, as condições do seu desenvolvimento
humano e profissional. A segunda, completando a primeira, refere-se ao estabelecimento da
relação teoria e prática, através de aulas em laboratórios, visitas técnicas e atividades
multidisciplinares, além do estágio supervisionado. O curso de graduação em Administração
da Facci / Funcesi se pautará pela disposição de criar situações concretas para os alunos
constatarem, na prática, o que estudam nos livros.
97
Diversas atividades complementam a formação do aluno no curso de administração da Facci.
Atividades de monitoria e de nivelamento contribuem para uma melhor formação dos alunos,
enquanto as atividades complementares criam mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos diversos, adquiridos pelo estudante. O Projeto Integrador proporciona a
interdisciplinaridade e é desenvolvido em dois semestres consecutivos. A relação e as
parcerias com a comunidade solidificam a formação de um profissional articulado com a
realidade local e regional e ciente de seu papel enquanto cidadão. Cada uma das atividades é
descrita a seguir. Cabe ressaltar que as atividades complementares, o projeto integrador e o
estágio supervisionado estão na matriz curricular do curso de Administração e possuem uma
carga horária específica, também apontada na matriz.
11.1 Monitoria
A monitoria tem como objetivo um melhor aparelhamento dos cursos de graduação da Facci e
também o aproveitamento dos alunos que apresentem atributos de conhecimento, cultura e
aptidão para a função de monitor. Portanto, só poderá ser admitido o aluno regularmente
matriculado e que já tenha cursado a disciplina.
O monitor é o estudante de graduação escolhido para exercer atividades técnico-didáticas
junto à determinada disciplina. Caberá ao aluno, auxiliar os colegas no estudo das matérias do
seu curso e de áreas afins, a que estiver vinculado, orientando-os na realização de trabalhos
individuais e de grupos, assim como na obtenção de dados bibliográficos e de outros
elementos necessários. As funções de monitor serão consideradas título para posterior
ingresso em carreira de magistério superior da Facci. O monitor não substitui o professor da
disciplina.
Cabe ao Diretor da Facci a proposta de admissão de monitores, mediante solicitação da
Coordenação do Curso, após submeter os candidatos a provas específicas, nas quais
demonstrem capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinado
98
conteúdo. As provas serão elaboradas pelo professor responsável pela disciplina. Os
monitores são contratados como estagiários.
Na seleção de candidatos, serão levados em conta a assiduidade, a conduta, predicados de
conhecimento, capacidade e vocação, bem como os resultados obtidos no período letivo
anterior, não podendo ser indicado os que não tenham alcançado média de aprovação, no ano
anterior, igual a setenta (70), no mínimo, em cada matéria.
Os alunos selecionados para esta função receberão uma bolsa parcial ou total, fixada pela
Facci e serão admitidos a título precário, por ano letivo, ficando automaticamente dispensados
a partir do término da monitoria.
O número de contratações será fixado anualmente pelo Conselho de Coordenação TécnicoPedagógica, por proposta do Diretor da Facci, levadas em conta as dotações orçamentárias e
observado, como condição preferencial, o maior número de aulas teóricas e práticas. A
monitoria deve ser registrada por meio de listas de presença assinadas pelos alunos.
11.2 Nivelamento
O Programa de Nivelamento é um dos programas de apoio aos discentes mantidos pela Facci
que propicia ao aluno da Instituição o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso
fundamental aos seus estudos universitários.
O propósito principal do nivelamento é oportunizar aos participantes uma revisão de
conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a apropriação de
conhecimentos esquecidos ou não aprendidos.
O que se percebe é que a formação oferecida nos ensinos fundamental e médio peca em
termos de qualidade, sendo comuns as queixas dos docentes do ensino superior quanto às
falhas de formação e ao baixo nível apresentado pelos alunos, sobretudo no início da vida
acadêmica. Grande parte deles são alunos que não conseguem organizar bem as idéias por
escrito, cometem muitos erros gramaticais e ortográficos e apresentam, ainda, falhas básicas
no raciocínio matemático, dentre outros.
99
Assim, a Facci procura lidar com esta realidade e institui, para seus alunos, o programa de
nivelamento, que pode ser definido como um procedimento de apoio ao estudo e uma
atividade pedagógica de fundamental importância para a sua formação, como aluno
universitário.
Espera-se que o nivelamento contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos
níveis anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um curso superior de qualidade.
O objetivo geral do programa de nivelamento é oferecer a oportunidade aos alunos de
participar de revisões de conteúdos das disciplinas fundamentais do ensino médio e das
disciplinas cursadas em semestres anteriores no curso.
Os objetivos específicos são:
a) motivar os alunos a reconhecer a importância de se revisar os conteúdos estudados no
ensino médio de forma a adquirir mais condições para ter um maior aproveitamento
das disciplinas do ensino superior;
b) possibilitar que os alunos percebam que a revisão de conteúdos os levará a uma série
de posturas lógicas que constituem a via mais adequada para auxiliar na sua formação;
c) revisar
conteúdos
considerados
imprescindíveis
para
o
entendimento
e
acompanhamento das disciplinas do curso.
O nivelamento será ministrado por um professor e as turmas serão preferencialmente
compostas de forma a permitir que o aluno, de acordo com sua disponibilidade de tempo e
horário, possa frequentar mais de uma disciplina. Os cursos de nivelamento devem
ministrados por professores da Instituição, ou por ela contratados para este fim, com objetivo
de oferecer a todos os alunos condições de acompanhar os conteúdos das disciplinas regulares
dos cursos.
Os professores do programa de nivelamento têm como funções:
a) condução e acompanhamento das aulas e respectivas atividades;
b) elaboração e aplicação de testes de aprendizado;
c) esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo dos cursos;
d) verificação de desempenho dos alunos e elaboração de relatórios de desenvolvimento
das turmas.
100
O programa é oferecido com caráter opcional. O aluno não tem qualquer compromisso em
realizar os testes, nem frequentar as aulas do programa. A necessidade do nivelamento deve
ser apontada pelos professores, alunos ou pelo coordenador de curso, que levará o pedido para
a aprovação do(a) Diretor(a) da Facci. Este, por sua vez, deverá verificar a disponibilidade
financeira mediante a mantenedora.
Será de competência do Diretor da Facci / Funcesi, a proposta de admissão de professores,
que poderão ser os responsáveis pela disciplina ou não, mediante solicitação da Coordenação
do Curso. Caberá ao professor trabalhar os conteúdos que os estudantes apresentem mais
dúvidas, através de resolução de exercícios, revisão da teoria já trabalhada e orientação para o
estudo.
O nivelamento é registrado por meio de listas de presença assinadas pelos alunos.
11.3 Atividades complementares
As atividades complementares serão desenvolvidas até o 6º período do curso de graduação em
Administração da Facci, sendo desmembradas 20 horas de atividades complementares por
cada semestre letivo totalizando as 120 horas fazendo parte da estrutura curricular do curso.
Criarão mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através
de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância. A prática das Atividades
Complementares é obrigatória para todos os alunos que ingressarem no curso de
Administração da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira (Facci).
Embora sejam obrigatórias, as atividades complementares não foram computadas para a
contagem da carga horária do curso.
As atividades complementares são classificadas em:
101
CATEGORIA
A
B
C
D
E
F
G
DESCRIÇÃO
Atividades fora do campus
Palestras, Seminários, Congressos e Conferências
Pesquisa
Extensão
Iniciação Científica
Estudos complementares
Disciplinas não previstas no currículo pleno
A categoria A compreende atividades desenvolvidas fora do campus da Instituição, tais como:
cursos de extensão em outras instituições, palestras, seminários, congressos, conferências,
oficinas, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do
curso, estágios, visitas técnicas em entidades reconhecidas pela Instituição, curso de língua
estrangeira, etc. São atividades que devem ser adequadas à formação complementar do aluno.
Nesta categoria, considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na
condição de ‘participante’ ou ‘palestrante/ instrutor/apresentador/expositor’.
A categoria B compreende eventos, palestras, seminários, sessões técnicas, exposições,
jornadas acadêmicas e científicas, dentre outros, organizados pelas Coordenações de Cursos e
ofertados aos alunos. São atividades oferecidas pela própria Instituição ao longo do ano letivo
e franqueadas à participação dos alunos. As presenças serão registradas para efeito de controle
do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso.
A categoria C consiste na realização de pesquisa, teórica ou empírica, a fim de que os alunos
possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real. Não estando cingida à
aplicação e interpretação do conhecimento.
A categoria D consiste na prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, saúde,
educação, moradia, a fim de que os estudantes experimentem a função social do
conhecimento produzido. As atividades dessa categoria poderão ser ofertadas pelas devidas
coordenações por meio de editais e/ou comunicados, pelos docentes ou sugeridas pelos
próprios alunos.
A categoria E compreende a Iniciação Científica como uma atividade investigativa no âmbito
de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado, visando ao aprendizado de métodos e
técnicas científicas e ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade.
A categoria F compreende atividades relacionadas à formação acadêmica e profissional do
Administrador, tais como: monitoria, grupos de estudos, estágio extracurricular, participação
102
de eventos e fóruns de discussão patrocinados por instituições de pesquisa, conselhos e órgãos
de classe. Nesta categoria, considera-se a participação do aluno, na forma ativa, ou seja, na
condição de ‘participante’.
A categoria G compreende disciplinas não previstas no currículo pleno, sendo aquelas
oferecidas em outros cursos ou áreas mantidas pela Funcesi e que tenham implicações ou
correlações com o campo a que estejam ligados, permitindo uma perspectiva interdisciplinar
na formação.
A Coordenação do Curso indicará o professor responsável por receber os certificados ou
comprovantes das atividades complementares, sendo que este professor estipulará o prazo
para a entrega destes documentos pelos alunos. O aluno é responsável por reunir os
comprovantes das atividades realizadas, tais como declarações e certificados, que deverão ser
levados para registro e devidas anotações junto ao professor responsável pelas Atividades. Em
caso de dúvida sobre a validade de determinada atividade, deverá opinar o Coordenador do
Curso, que poderá também encaminhar o caso ao Colegiado. Para a comprovação de
atividades fora do campus, tendo em vista a garantia da autenticidade, o aluno deverá juntar o
máximo de comprovantes.
O aluno que não for aprovado nas Atividades Complementares no decorrer do curso não terá
direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as demais
disciplinas. Para a aprovação o aluno deve apresentar, durante o semestre letivo e observando
os prazos estipulados, os comprovantes relacionados às Atividades cursadas. O
descumprimento dos prazos implicará na reprovação na disciplina.
Entende-se que, as atividades complementares, previstas no Parecer CES/CNE 134/2003,
possibilitam o reconhecimento, sob critérios e situações pré-estabelecidas, das habilidades,
conhecimentos e competências do estudante, adquiridas fora do ambiente acadêmico,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes e opcionais, oriundas especialmente
das relações de partilha com o mundo do trabalho e com as ações de extensão e serviços junto
à comunidade. Nesse sentido, propõe-se a definição de um eixo articulador em cada semestre
e as disciplinas são contextualizadas numa prática reflexiva, crítica e sistêmica que una os
diversos conceitos trabalhados ao longo do semestre com um propósito definido num projeto.
103
11.4 Projeto integrador
A interdisciplinaridade no curso de graduação em Administração será desenvolvida por meio
do Projeto Integrador I. Para facilitar a transmissão e a absorção do conhecimento, dividiu-se
o conhecimento em vários compartimentos, comumente chamados de disciplinas. Essas
formas de classificação do conhecimento são artificiais e raramente um problema se encaixa
completamente dentro dos limites de uma só disciplina. Por isso, quando se propõe a estudar
problemas reais, em vez dos conteúdos geralmente demarcados para uma disciplina, acaba-se
tendo que adotar uma abordagem interdisciplinar em que todos conteúdos relevantes sejam
integrados para construção do projeto de solução.
O
projeto
integrador
no
curso
de
graduação
em
Administração
trabalhará
a
interdisciplinaridade, que será realizada por meio de um trabalho que abordará diferentes
disciplinas de um mesmo período. O Projeto Integrador I está alocado no quinto período do
curso e envolve as disciplinas de Administração da Produção I, Finanças Empresariais I e
Gestão de Pessoas II.
O Projeto Integrador é regido por regulamento próprio, elaborado pelo núcleo docente
estruturante e aprovado pelo colegiado de curso.
11.5 Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório na formação do Bacharel
em Administração e se caracteriza como um tempo especial de aprendizagem por meio da
presença participativa em ambientes próprios de atividades da área profissional.
O Estágio Supervisionado tem como objetivo geral proporcionar aos alunos o contato com a
dinâmica das empresas, sua cultura e estrutura. São objetivos específicos do Estágio
Supervisionado:
a) colocar o estudante em contato com as práticas adotadas pelo mercado de trabalho;
104
b) proporcionar uma oportunidade de confrontar as teorias estudadas com as práticas de
produção e desenvolvimento da empresa, para consolidação de experiência e
desempenho profissional;
c) contribuir na preparação do estudante para o início de suas atividades profissionais;
d) oferecer oportunidades de execução de tarefas relacionadas à área de interesse;
e) complementar a formação do estudante por meio do desenvolvimento de habilidades
relacionadas, direta ou indiretamente, com o seu campo de atuação profissional.
O Estágio Supervisionado em Administração poderá se desenvolver em organizações públicas
e privadas aprovadas previamente pela Coordenação de Estágio do curso de graduação em
Administração. O Estágio Supervisionado terá duração total de 440 (quatrocentos e quarenta)
horas, sendo esta carga horária dividida em Estágio Supervisionado I (220 horas) e Estágio
Supervisionado II (220 horas) e só pode ser realizado mediante a matrícula do aluno nesta
disciplina e a apresentação da documentação exigida ao professor indicado para ser o
orientador do aluno. A disciplina Estágio Supervisionado I acontece no 7º (sétimo) período do
curso de Administração e a disciplina Estágio Supervisionado II acontece no 8º (oitavo)
período do referido curso.
11.6 Relações e parcerias com a comunidade
A Facci, através de seus cursos, tem um envolvimento comunitário, desenvolvendo
campanhas de cunho educativo.
O projeto da Facci com seus cursos contempla também relações de parceria e cooperação com
instituições e empresas. Além dos convênios já firmados com os dois hospitais da cidade,
Vale, Prefeitura Municipal de Itabira, indústrias, outros serão buscados nos 39 municípios
vizinhos que compõem a micro-região cujo centro de atenção é a cidade de Itabira, ao longo
do curso, possibilitando uma inserção comunitária, para conhecer mais profundamente a
realidade local e poder contribuir.
105
11.7 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem
Para que seja possível usufruir das contribuições das tecnologias da informação e
comunicação em instituições de ensino, é importante considerar suas potencialidades para
produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar, ordenar. Isto tudo se aproxima das
características da concepção de gestão.
Tratar de tecnologias em instituições de ensino engloba, na verdade, a compreensão dos
processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e conhecimentos que abarcam
relações dinâmicas e complexas entre parte e todo, elaboração e organização, produção e
manutenção.
A Facci faz uso das TICs em diversas fases do processo ensino-aprendizagem e tais
tecnologias estão à disposição do curso de Administração. Os alunos têm acesso a
computadores e internet, esta última disponível em todo o campus da instituição, por meio de
wi-fi. Há cinco laboratórios de informática. As salas de aula estão equipadas com projetor de
multimídia, quadro, tela para projeção e pontos para microcomputador. Os professores tem
acesso a um sistema de reserva de equipamentos por meio do qual podem solicitar notebooks,
microfone, aparelhos de som e caixas acústicas.
O sistema acadêmico pode ser acessado por docentes, discentes, funcionários técnicoadministrativos, coordenação e direção. Neste sistema estão disponíveis serviços diversos e
por meio dele a comunicação é facilitada.
A instituição conta com diversos meios de comunicação, como o sistema acadêmico, quadros
de avisos, site, além de um informativo bimestral e do informativo da auto-avaliação.
106
12 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho dos alunos é realizada para cada disciplina. As avaliações
trabalham a dimensão do conhecimento do aluno, e enfocam também as habilidades e atitudes
para o desempenho das competências.
As estratégias de avaliação implantadas visam auxiliar os estudantes a avaliarem o seu próprio
desempenho, reconhecendo os seus alcances e limites, bem como ter clareza das metas a
serem alcançadas. Auxiliam o docente a avaliar melhor o progresso dos estudantes,
identificando os alcances e limites podendo então estimulá-lo a melhorar o seu desempenho
utilizando este diagnóstico, reforçando as áreas que demandam maior atenção.
Na proposta, o aluno é avaliado a cada período letivo, englobando a avaliação final e aquelas
desenvolvidas em cada componente curricular, tendo como referência os objetivos esperados.
São aplicados nos processos de avaliação os componentes dos conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias para as competências previstas para cada semestre curricular.
Visando uma orientação objetiva quanto ao rendimento escolar do aluno, anexamos a este
projeto o regimento da FACCI.
12.1 Critérios de avaliação - verificação do rendimento escolar
O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, é verificado por disciplina/semestre, em
função de assiduidade e eficiência dos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas.
Entende-se por eficiência o grau de aplicação do aluno aos estudos, e sua verificação se faz:
a) por avaliações individuais que correspondem a 70% da pontuação do semestre letivo;
b) por trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do professor
respectivo correspondendo a 30% da pontuação do semestre letivo;
107
c) por um exame especial, escrito, a que são submetidos os alunos que não obtenham,
nas avaliações e nos trabalhos referidos no item anterior, nota igual ou superior a
setenta (70), observadas as exigências mínimas específicas de frequência e
aproveitamento.
Para efeito de organização do aluno e do professor, a Faculdade estabelece a divisão do
semestre letivo em dois bimestres; sendo que em cada bimestre são distribuídos 50 pontos, de
forma criteriosa. Destes cinquenta (50) pontos bimestrais, trinta e cinco (35) são destinados a
avaliações individuais (considerando os dois bimestres tem-se os 70 pontos no semestre
destinados às avaliações individuais). Os quinze (15) pontos restantes do bimestre são
destinados a trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do professor de
cada disciplina (considerando os dois bimestres tem-se os 30 pontos no semestre destinados
aos trabalhos específicos a critério do professor).
São considerados aprovados os alunos que obtiverem, como resultado no semestre, o mínimo
de setenta (70) pontos e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%). Os
alunos que tiverem entre quarenta (40) e sessenta e nove (69) pontos e frequência igual ou
superior a setenta e cinco por cento (75%) serão submetidos ao exame especial.
A nota do exame especial é graduada de zero (0) a cem (100), considerando-se aprovado na
disciplina o aluno que nela obtenha média igual ou superior a sessenta (60), como resultado
da média aritmética dos trabalhos com a nota do exame especial. O exame especial versa
matéria lecionada durante todo semestre letivo, na disciplina.
Ao aluno que deixe de realizar ou comparecer a qualquer trabalho ou exame programado é
conferido zero (0), na referida avaliação. A reposição de qualquer atividade avaliativa é regida
por uma resolução própria.
Ao aluno que, por motivo de força maior ou de doença, devidamente comprovado, não possa
comparecer ao exame especial é facultada a segunda chamada, mediante requerimento ao
coordenador de curso, encaminhado no prazo de 05 (cinco) dias, a contar do término do
impedimento.
Não há, em nenhum caso, arredondamento de notas ou médias, sendo estas calculadas até a
segunda decimal.
108
No prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data da divulgação dos resultados, é facultado ao
aluno requerer verificação de resultados, soma de notas e apuração da média.
São asseguradas ao professor, na verificação do rendimento escolar, liberdade de formulação
de questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões para o Colegiado
do Curso e para o Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica.
Os professores dispõem de prazo de dez (10) dias para encaminhamento à Secretaria da
Faculdade dos resultados de provas, trabalhos e exames.
Está automaticamente reprovado na disciplina o aluno que não tenha frequentado um mínimo
de setenta e cinco por cento (75%) das atividades programadas e os que nela não obtenham,
como média dos trabalhos, o mínimo de 40 (quarenta) pontos.
O processo de avaliação contemplará os aspectos conceituais e atitudinais dos alunos. Os
aspectos qualitativos são reconhecidos como parte integrante do processo de avaliação.
109
13 CORPO DOCENTE
O corpo docente da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira é
constituído por profissionais experientes e qualificados. No processo de contratação, os
critérios da titulação (doutor ou mestre) e da experiência profissional e acadêmica são
relevantes.
A estruturação do corpo docente passa pela análise de currículo, banca examinadora e
entrevista com a Coordenação de Recursos Humanos.
Os professores são classificados em:
a) Professor Assistente (Especialista)
b) Professor Adjunto (Mestre)
c) Professor Titular (Doutor)
TABELA 01
Classificação do corpo docente em função da titulação
Frequência
absoluta
Titulação
Frequência absoluta
Professor Especialista
04
Professor Mestre
15
65,2%
Professor Doutor
04
17,39%
TOTAL
23
100%
17,39%
Fonte: Recursos Humanos da Funcesi.
As políticas de qualificação do corpo docente envolvem treinamentos didáticos e
metodológicos; assessoria psico-pedagógica, incentivo à participação em congressos,
seminários, simpósios; além do financiamento de programas de mestrado e doutorado para os
docentes que atenderem aos critérios do Programa Institucional de Capacitação e
Requalificação Docente.
110
Assim que o professor é contratado, é enquadrado no plano de carreira já em vigor.
Com relação ao regime de trabalho, o curso de Administração da Facci possui:
a) Docentes de Tempo Integral com quarenta horas/aula de trabalho por semana;
b) Docentes de Tempo Parcial com uma carga horária igual ou superior a 12 horas/aula
semanais, nelas, reservados, pelo menos, 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de alunos.
c) Docentes Horistas com uma jornada entre 2 e 11 horas/aula semanais, ou professores
com carga superior a esta que não tenham, no mínimo, 25% do tempo para estudos,
planejamento, avaliação e orientação de alunos.
TABELA 02
Classificação do corpo docente em função do regime de trabalho
Titulação
Frequência absoluta
Professor Horista
05
Frequência
absoluta
21,73%
Professor de Tempo Parcial
14
60,86 %
Professor de Tempo Integral
04
17,39%
TOTAL
23
100%
Fonte: Recursos Humanos da Funcesi.
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira vem apresentando um
crescimento no seu quadro de docentes. Tendo em vista tal crescimento e a preocupação
constante com a qualificação dos seus professores, a instituição possui um Programa de
Capacitação do Docente, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais. São
objetivos deste programa:
a) oportunizar condições de capacitação e requalificação profissional do Corpo Docente;
b) incentivar o aprimoramento profissional continuado;
c) estimular a realização de pesquisas nas diferentes áreas educacionais;
d) favorecer o desenvolvimento de um padrão de ensino, pautado em qualidade e em
sintonia com as novas exigências de mercado.
111
Tendo em vista a importância da experiência no magistério superior e a experiência
profissional dos docentes, buscou-se aliar estas duas variáveis à titulação e ao Regime de
trabalho. A seguir apresenta-se o quadro do corpo docente do curso de Administração com o
nome de cada docente, a titulação, experiência acadêmica no magistério superior e a
experiência profissional comprovada. Levou-se em consideração que o docente tenha pelo
menos três anos mínimo comprovado em carteira, portanto, obtêm-se o quadro apresentado a
seguir.
QUADRO
Classificação geral do corpo docente
Períod
o
1º
Contabilidade Geral
Ângelo Cabral Garuzzi
Mestre
1º
Matemática Instrumental
Roseana Coelho de Figueiredo Coelho
Mestre
1º
Língua Portuguesa
Emiliane Moraes Silva
Doutora
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
3º
4º
Disciplinas
Teorias da Administração I
Comportamento Organizacional I
Diversidade e Formação Cidadã
Atividade Interdisciplinar I
Atividades Complementares
Contabilidade Gerencial
Introdução ao Direito
Matemática Financeira
Comportamento Organizacional
II
Teoria da Administração II
Metodologia Científica
Atividade Interdisciplinar II
Atividades Complementares
Gestão Estratégica de Custos
Humanidades
Direito Empresarial
Economia Empresarial
Estatística
Fundamentos de Informática
Atividades Complementares
Gestão Tributária
Professor
Titulação
Vanessa Belmonte
Mestre
Gilberto Braga Pereira
Doutor
Lucas Fatala
Mestre
Márcio César Franco Santos
Mestre
Yana Torres de Magalhaes
Doutora
Ângelo Cabral Garuzzi
Mestre
Lílian Ponzo Ribeiro
Mestre
Roseana Coelho de Figueiredo Coelho
Mestre
Gilberto Braga Pereira
Doutor
Vanessa Belmonte
Mestre
Cecília Maria Viana Camilo Oliveira
Mestre
Márcio César Franco Santos
Yana Torres de Magalhaes
Mestre
Doutora
Ângelo Cabral Garuzzi
Mestre
Cecília Maria Viana Camilo Oliveira
Mestre
Lílian Ponzo Ribeiro
Mestre
Cristiano Penido de Alvarenga
Mestre
Roseana Coelho de Figueiredo Coelho
Mestre
Sven Schafers Delgado
Mestre
Yana Torres de Magalhaes
Doutora
Raquel Carvalho Menezes Castro
Especialista
112
4º
4º
4º
4º
4º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
5º
6º
6º
6º
6º
6º
6º
6º
6º
6º
7º
7º
7º
7º
7º
7º
7º
8º
8º
8º
8º
8º
8º
Planejamento e Gestão
Estratégica
Direito do Trabalho I
Pesquisa Operacional
Organização, Sistema e Métodos
Atividades Complementares
Administração da Produção I
Administração de Sistemas de
Informação
Finanças Empresariais I
Gestão de Pessoas I
Direito do Trabalho II
Gestão Ambiental
Projeto Integrador I
Atividades Complementares
Administração da Produção II
Administração de Marketing I
Finanças Empresariais II
Gestão Ambiental
Gestão de Pessoas II
Mercado de Capitais
Empreendedorismo
Qualificação Multidisciplinar I
Atividades Complementares
Administração de Marketing II
Administração de Materiais
Estágio Supervisionado I
Gestão da Qualidade
Política e Relações
Internacionais
Governança Corporativa
Trabalho de Conclusão de Curso
I
Gestão de Projetos
Estágio Supervisionado II
Gestão de Serviços
Jogos Empresariais
Qualificação Multidisciplinar II
Trabalho de Conclusão de Curso
II
Gisele Silva Rodrigues
Mestre
Jaime Tomas Elias
Especialista
Patrícia Carla de Brito Neves
Ionara Houry Heizer
Mestre
Mestre
Sílvia Menezes Pires Dias
Mestre
Arnaldo de Ávila Quintão
Especialista
Sven Schafers Delgado
Mestre
Glaysson Macedo
Mestre
Gilberto Braga Pereira
Doutor
Jaime Tomas Elias
Especialista
Pablo Lopes Quintão
Mestre
Ângelo Cabral Garuzzi
Mestre
Sílvia Menezes Pires Dias
Mestre
Arnaldo de Ávila Quintão
Especialista
Marcelo Aureliano Monteiro de Andrade
Doutor
Glaysson Macedo
Mestre
Pablo Lopes Quintão
Mestre
Gilberto Braga Pereira
Doutor
Cristiano Penido de Alvarenga
Ângelo Cabral Garuzzi
Mestre
Mestre
Sílvia Menezes Pires Dias
Mestre
Sílvia Menezes Pires Dias
Mestre
Marcelo Aureliano Monteiro de Andrade
Doutor
Ionara Houry Heizer
Miriam Barros A. Duarte
Ionara Houry Heizer
Mestre
Especialista
Mestre
Cristiano Penido
Mestre
Cristiano Penido
Mestre
Márcio César Franco Santos
Mestre
Vanessa Belmonte
Miriam Barros A. Duarte
Gisele Silva Rodrigues
Gilberto Braga Pereira
Sílvia Menezes Pires Dias
Márcio César Franco Santos
Mestre
Especialista
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
113
A Funcesi ainda dispõe do Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa (CADEP)
que tem a incumbência de intensificar o atendimento a todos os membros da comunidade
acadêmica e também da comunidade externa, oferecendo um conjunto de serviços como:
a. ouvidoria: responsável pelo acolhimento das manifestações e de mediação
entre as pessoas e os setores competentes;
b. atendimento psicopedagógico ao discente: orientação psicopedagógica ao
aluno que busca apoio ao seu desenvolvimento acadêmico, através de
encontros individuais, durante os quais são reavaliados os procedimentos e a
evolução das situações geradoras das queixas;
c. atendimento psicopedagógico ao docente: promover a formação continuada do
corpo docente aprimorando os procedimentos didático-pedagógicos por meio
de seminários, cursos, encontros, palestras ou outras atividades que visem a
melhoria constante do processo de ensino aprendizagem. O professor poderá
receber assessoramento pedagógico e atendimento psicopedagógico, conforme
sua solicitação ou recomendação da coordenação do curso;
d. atendimento ao egresso: visa aprimorar mecanismos de acompanhamento de
egressos e de suas ações na sociedade, intensificando a comunicação entre o
ex-aluno, o mercado de trabalho e a comunidade;
e. núcleo de estágios: visa intensificar a relação entre o mercado de trabalho e os
alunos da Faculdade, proporcionando informações sobre estágios e dando
suporte ao aluno no que diz respeito à documentação de estágio extracurricular.
114
14 POLÍTICAS DE EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A prática da pesquisa, das atividades de extensão e a realização de cursos de pós-graduação
possibilitam oportunidades importantes rumo à descoberta e à discussão de novas formas de
ver, entender e agir no mundo. Permitem caminhar no sentido da superação de atitudes
desprovidas de crítica e pressupõem decisões e reflexões solidamente alicerçadas em
conhecimentos historicamente construídos.
As políticas de extensão, pesquisa e iniciação científica são coordenadas através do Centro de
Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (Ceppe). Para assegurar o desenvolvimento da pesquisa,
o Ceppe obedece aos seguintes objetivos:
a) estimular o desenvolvimento dos programas de incentivo às práticas de investigação
em parceria com o corpo docente e discente da IES.
b) apoiar e estimular a realização da pesquisa científica, tecnológica e artística, por meio
da fixação de medidas e programas.
c) possibilitar e incentivar a iniciação do aluno na produção do conhecimento e sua
convivência cotidiana com o procedimento científico em suas técnicas, organização e
métodos.
d) garantir a infraestrutura necessária para o desenvolvimento dos programas de
pesquisa, pós-graduação e extensão.
e) coordenar as atividades dos núcleos de pesquisa e extensão que o compõem,
fomentando seu desenvolvimento e fiscalizando seu desempenho.
f) promover a colaboração entre a IES e instituições e agências de cooperação técnicocientífica.
g) credenciar a IES como instituição apta a receber financiamentos junto a agências de
fomento à pesquisa dos Estados e Federação.
h) fornecer aos professores e alunos informações acerca de fontes de financiamento à
pesquisa (identificação, calendário, formas de financiamento, etc.).
i) ampliar os espaços de aprendizagem e os contatos dos alunos e professores com os
115
diversos segmentos sociais e com os problemas práticos de seus campos profissionais.
j) apoiar a organização de eventos de caráter técnico-científico, pelos núcleos de
pesquisa e extensão e seus membros, professores e alunos.
k) editar publicações para divulgar os resultados das pesquisas realizadas na IES.
l) facilitar a participação de professores das IES em congressos e reuniões científicas no
país, para apresentação de resultados de pesquisas sob a forma de conferências,
comunicações, seções posters, mesas redondas, entre outros.
m) promover cursos de extensão, eventos, programas de caráter artístico, cultural e
comunitário, e de difusão científica e tecnológica.
n) divulgar os cursos de extensão, os eventos, os projetos comunitários, artísticos,
culturais e as ofertas de assessorias, consultorias e serviços prestados pelas IES. Para
tal, poderá trabalhar em parcerias com outros órgãos da própria instituição, ou fora
dela, como prefeituras, associações, entre outros.
o) estipular medidas destinadas à uniformização e regulamentação de cursos e atividades
de extensão.
p) aprovar editais, prospectos e manuais do aluno e professor, estabelecendo os critérios
para o processo de seleção e admissão aos cursos.
q) aprovar o calendário de atividades para cada período letivo.
r) aprovar a grade curricular de cada curso de pós-graduação e extensão elaborada pelo
coordenador do curso.
s) aprovar, permanentemente, mediante análise dos currículos e avaliações já efetuadas
em cursos anteriores, a relação de professores e de orientadores que integrarão o corpo
docente de cada curso, a partir da indicação dos coordenadores dos respectivos cursos.
t) fomentar a implantação de cursos de pós-graduação, em todas as modalidades e níveis,
nas áreas de competência do corpo docente das IES.
u) estabelecer mecanismos de avaliação de desempenho dos professores, dos
orientadores e dos coordenadores dos cursos.
v) decidir as questões referentes às representações e recursos que lhe forem dirigidos.
116
É responsabilidade do Ceppe implantar e coordenar os Programas de pós-graduação, pesquisa
e extensão.
O Ceppe deve manter em funcionamento e desenvolver Programa de Pós-graduação lato
sensu, em áreas afins às dos cursos de graduação. Os cursos pós-graduação, modalidade lato
sensu são regulamentados pelas Resoluções do Conselho Federal de Educação, pelo Estatuto e
Regimento da Facci e pelo Regimento do Ceppe. A pós-graduação lato sensu, ou
especialização, visa, primeiramente, o aperfeiçoamento técnico profissional em uma área mais
restrita do saber. Os cursos de pós-graduação lato sensu poderão ter caráter permanente ou
eventual, podendo o Ceppe oferecer cursos por demanda específica de órgãos públicos e
privados desde que respeitadas as normas estabelecidas para os cursos oferecidos pela IES.
As atividades de extensão representam uma vertente fundamental do processo educativo,
cultural e científico. Procuram articular o ensino e a pesquisa à necessária relação entre a
instituição e a sociedade. A ideia é difundir os conhecimentos produzidos nas Faculdades
mantidas pela Funcesi (Facci e Fachi) e conhecer demandas e necessidades sociais das
comunidades de alcance da Instituição, orientando a produção de novos conhecimentos e
reforçando o compromisso social da comunidade acadêmica. A extensão universitária é o
processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade. São
consideradas ações de extensão: Programas, Projetos, Cursos, Eventos e Prestação de
Serviços.
Quanto à pesquisa, esta é desenvolvida principalmente por meio da iniciação científica. A
Facci estimula a reunião entre alunos e professores para construção e efetivação de propostas
de investigação nos diversos campos do conhecimento. O objetivo central é promover a
produção coletiva, mediante atitudes compartilhadas de investigação. O estímulo à produção
intelectual e ao estudo de temas e problemas relevantes em âmbito municipal, regional e
nacional, é fundamental.
A relação professor/aluno tem por objetivo ampliar a troca de conhecimentos e proporcionar
ao aluno a oportunidade de colocar em prática o que aprende em sala de aula, tendo a
facilidade de uma orientação permanente do professor com quem trabalha.
A prática da iniciação à pesquisa científica e tecnológica é desenvolvida no âmbito de
projetos e/ou programas concebidos dentro dos Núcleos de Pesquisa e Extensão envolvendo
equipes constituídas de professores e alunos, sendo obrigatoriamente coordenados por
117
professores. Os pesquisadores e suas equipes poderão buscar o estabelecimento de parcerias,
colaboração e cooperação com equipes e/ou pesquisadores de reconhecida competência que
atuem em outras instituições de ensino e/ou pesquisa.
As atividades de Pesquisa e Extensão são realizadas por meio dos quatro núcleos mantidos
pelo Ceppe:
a) NUPES: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Saúde;
b) NUPECHS: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas;
c) NUPECET: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Exatas e Tecnológicas;
d) Núcleo de Parcerias, Alianças Estratégicas e Mobilização de Recursos.
A formação e o conhecimento são e serão sempre bens valiosos. São eles as ferramentas de
que dispõem os profissionais para se desenvolverem. Um diploma universitário sem a
educação continuada se deteriora facilmente, diminuindo as chances de desenvolvimento de
uma carreira próspera.
Diante desse cenário desafiante, o desenvolvimento da carreira torna-se um processo de
permanente escolha e tomada de decisões acerca da vida profissional, o que significa
investimento de tempo, dinheiro e esforço. Tudo isso porque a educação continuada constitui
elemento essencial para o sucesso no trabalho, já que é ela a responsável pelo estímulo e pelo
exercício de construção do crescimento pessoal. Além disso, o profissional moderno,
competente e sintonizado com as exigências de seu tempo é capaz de assumir a construção de
sua trajetória de vida e de trabalho. É na educação continuada que ele vai encontrar todos os
espaços de que necessita para crescer, se desenvolver e assegurar o seu lugar no mercado.
118
15 INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
Infra-estrutura
Características
Condições / Recursos Instalados
Quant
Área
Equipadas com carteiras, projetor de
Salas de Aulas
Entre 60 e multimídia, quadro de vidro, tela para
07
75 m2
projeção, pontos para microcomputador,
ventiladores, climatizadores
Biblioteca
1
903 m2 Informatizada, ampla, ventilada, mobiliada
(Central)
Ventilada, mobiliada com um computador
Coordenação do Curso
1
10,40 m2 conectado em rede e com acesso à Internet, um
arquivo, mesa e quatro cadeiras
Gabinetes de
Ventilada,
mobiliada,
terminais
de
Professores de Regime
19
8m2
computadores com acesso à internet
Parcial e Integral
Ventilada, iluminada, mobiliada, escaninhos e
Sala dos Professores
2
80 m2
quadro de avisos, terminais de computadores
com acesso à internet
Espaçosa, ventilada, permite a integração entre
2
Cantina
1
400 m
pessoas
Estacionamento
3
1000 m2 Asfaltado, demarcado e iluminado
Banheiros
6
160 m2 Ótimo acabamento, ventilado e iluminado
Elevador
1
Em ótimo funcionamento
Secretaria
1
80 m2
Informatizada, mobiliada e ventilada
Ceppe
1
40 m2
Mobiliado e informatizado
Área administrativa
1
300 m2 Informatizada, Iluminada, bem ventilada
Ventilada, mobiliada com um computador
Sala da Direção
1
14,92 m2 conectado em rede e com acesso à Internet, um
arquivo, mesas e cadeiras
Capacidade para 300 pessoas, equipado com
2
Auditório
1
400 m
recursos audiovisuais
Capacidade para 90 pessoas, equipado com
2
Miniauditório
1
90 m
recursos de multimídia
Itens
Comenta do [PN1 5]:
Comenta do [PN1 6]:
119
15.1 Laboratórios de informática
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1-203 (2º ANDAR PRÉDIO VERDE)
Configuração das máquinas:
Processador:
Memória RAM:
HD:
Leitor Óptico:
Placa de Vídeo:
Leitor de Disquete:
Portas USB:
Monitor:
LAB203_PROF (DELL Optiplex 330)
Intel Core 2 Duo 2.20GHz
Módulo de 2GB
80GB (2 HD’s somando 160GB)
Leitor/Gravador de CD/DVD
G-Force 7300SE 256MB
Disquete 3 ½
2 portas frontais e 4 na parte de trás do Gabinete
LCD 17”
Demais máquinas:
Processador:
Memória RAM
HD
Leitor Óptico:
Leitor de Disquete:
Portas USB:
Monitor:
35 máquinas (DELL OPTIPLEX 330)
Intel Core 2 Duo 2.20GHz
Módulo de 2GB (compartilhado com vídeo Onboard)
80GB (2 HD’s somando 160GB)
Leitor/Gravador de CD/DVD
Disquete 3 ½
2 portas frontais e 4 na parte de trás do Gabinete
LCD 17”
O laboratório está equipado com 3 condicionadores de ar e 1 Data Show, 1 (uma) Câmera de
monitoramento, 3 bancadas, 1 mesa em “L” e 72 cadeiras giratórias com rodas.
Softwares Instalados:
 Windows 7 Professional
 7-Zip 9.20
 Adobe Reader XI
 CutePDF Writer 3.0
 Gizmo
 GLPK
 Google Chrome
 Internet Explorer
 Java JDK
 K-Lite Codec Pack
 TeamViewer
 Microsoft Office 2013
 Mozilla Firefox
 Symantec Endpoint Protection 11
Comenta do [PN1 7]:
120
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1-200 (2º ANDAR PRÉDIO VERDE )
Configuração das máquinas e demais equipamentos:
Processador:
Memória RAM:
HD:
Leitor Óptico:
Placa de Vídeo:
Portas USB:
Monitor:
LAB200_PROF (DELL OPTIPLEX 780)
Intel Core 2 Quad – Q8400 2,66GHz
1 módulo de 4GB
320GB
Leitor/gravador de CD/DVD
Intel GMA 4500 (Integrada)
2 portas frontais e 6portas na parte de trás do Gabinete
LCD Dell E1911C - 19’’ Widescreen
Demais máquinas:
Processador:
Memória RAM:
HD:
Leitor Óptico:
Placa de Vídeo:
Portas USB:
Monitor:
24 máquinas (DELL OPTIPLEX 780)
Intel Core 2 Quad – Q8400 2,66GHz
1 módulo de 4GB
320GB
Leitor/gravador de CD/DVD
Intel GMA 4500 (Integrada)
2 portas frontais e 6portas na parte de trás do Gabinete
LCD Dell E1911C - 19’’ Widescreen
O laboratório está equipado com 2 condicionadores de ar e 1 Data Show , 1 (uma) Câmera de
monitoramento, 6 bancadas hexagonais, 1 mesa de computador pequena e 40 cadeiras
giratórias com rodas.
Softwares Instalados:
 Windows 7 Professional
 7-Zip 4.57
 Adobe Acrobat 9.0
 Apache HTTP Server 2.2
 Astah Community 6.1
 Bloodshed Dev C++
 Bloodshed Dev-Pascal
 CCleaner
 CodeBlocks
 Cute PDF Writer 2.5
 CyberLink PowerDVD 9.5
 Eclipse Java e C++
 ERGOLÂNDIA
 fabFORCE
121



























GeoGebra
Gizmo (emulador de imagens ISO)
Google Chrome
Google Earth
GPS TrackMaker
Haskell Platform 2010.2.0.0
Internet Explorer
Java
JCreator LE 2.50
K-Lite Codec Pack
Microsoft Office 2013
Microsoft Silverlight
Microsoft SQL Server 2008
Microsoft Visual Studio 2008
Mozilla Firefox
MySQL
NetBeans 6.7.1
Notepad++
PHP Editor
Portugol IDE 2.3
Sothink HTML Editor 2.5
SWI-Prolog version 5.10.1
Symantec Endpoint Protection 11
Toad for MySQL 5.0 Freeware
TrackMaker
Windows Live Movie Maker
Xampp
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1-300 ( 3º ANDAR PRÉDIO VERDE )
Configuração das máquinas e demais equipamentos:
Processador:
Memória RAM:
HD:
Leitor Óptico:
Placa de Vídeo:
Portas USB:
Monitor:
LAB300_PROF (DELL OPTIPLEX 780)
DualCore Intel Core 2 Duo E8400 – 3.0GHz
2 módulos de 2GB (somando 4GB)
250GB
Leitor/gravador de CD/DVD
NVidia G-Force 7300 256MB
2 portas frontais e 6 portas na parte de trás do Gabinete
LCD Dell E1709W - 17’’ Widescreen
Demais máquinas:
Processador:
24 máquinas (DELL OPTIPLEX 780)
DualCore Intel Core 2 Duo E8400 – 3.0GHz
122
Memória RAM:
HD:
Leitor Óptico:
Placa de Vídeo:
Portas USB:
Monitor:
2 módulos de 2GB (somando 4GB)
250GB
Leitor de CD/DVD
Intel GMA 4500 expansiva até 512MB (Onboard)
2 portas frontais e 6 portas na parte de trás do Gabinete
LCD Dell E1709W - 17’’ Widescreen
O laboratório está equipado com 2 condicionadores de ar e 1 Data Show , 1 (uma) Câmera de
monitoramento, 3 bancadas, 1 mesa grande em “L”, 1 mesa de computador pequena e 52 cadeiras
giratórias com rodas.
Softwares Instalados:
 Windows 7 Professional
 7-Zip 4.57
 Adobe Acrobat 9.0
 Apache HTTP Server 2.2
 Bloodshed Dev C++
 Bloodshed Dev-Pascal
 CCleaner
 CodeBlocks
 Cute PDF Writer 2.5
 Eclipse Java e C++
 Gizmo (emulador de imagens ISO)
 Google Earth
 GPS TrackMaker
 Internet Explorer
 JCreator LE 2.50
 K-Lite Codec Pack
 LabView
 Microsoft Office 2007
 Microsoft Silverlight
 Microsoft SQL Server 2008
 Microsoft SQL Server 2008 R2
 Microsoft Visual Studio 2008
 Microsoft Visual Studio 2010
 Mozilla Firefox
 MySQL
 NetBeans
 Notepad++
 PHP 5
 PHP Editor
 Portugol IDE 2.3
 Sothink HTML Editor 2.5
 Symantec Endpoint Protection 11
 Windows Live Movie Maker
 Xampp
123
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 3-400 (3º ANDAR PRÉDIO AMARELO )
Configuração das máquinas e demais equipamentos:
Processador:
Memória RAM:
HD:
Leitor Óptico:
Placa de Vídeo:
Leitor de Disquete:
Portas USB:
Monitor:
LAB400_PROF (DELL OPTIPLEX 780)
DualCore Intel Core 2 Duo E8400 – 3.0GHz
2 módulos de 2GB (somando 4GB)
250GB
Leitor/gravador de CD/DVD
Intel GMA 4500 expansiva até 512MB (Onboard)
Disquete 3 1/2
2 portas frontais e 6portas na parte de trás do Gabinete
LCD Dell E1709W - 17’’ Widescreen
Demais máquinas:
Processador:
Memória RAM:
HD:
Leitor Óptico:
Controlador de vídeo:
Portas USB:
Câmera:
Leitor Cartão de memória:
Monitor:
34 máquinas (DELL OPTIPLEX 3011 AIO)
Intel Core i3 3,4 GHz
1 módulo de 4GB
500GB
Leitor/Gravador de CD/DVD
Placa gráfica Intel® HD 2500 integrada
2 portas laterais e 4 portas na parte de trás do monitor
Resolução da imagem 1024 x 720p Resolução de Vídeo 720p HD
Um Slot 8 em 1
LCD Dell OPTIPLEX 3011AIO - 20’’ Widescreen
O laboratório está equipado com 2 condicionadores de ar, 1 Data Show, 1 (uma) Câmera de
monitoramento, 3 bancadas, 1 mesa grande e 69 cadeiras giratórias com rodas.
Softwares Instalados:
 7-Zip
 Adobe Reader XI
 ArcGIS
 Boxford CADCAM
 CADian2008
 CodeBlocks
 CutePDF
 Eclipse Java e C++
 Google Chrome
 Google Earth
 Internet Explorer
124











Java
Java Development Kit
K-Lite Codec Pack
Microsoft Office 2013
Microsoft Silverlight 3 SDK
Microsoft SQL Server 2008
Microsoft Visual Studio 2010
Symantec Endpoint Protection
XMind
TeamViewer 9 Host
Windows 7 Professional - Service Pack 1
LABORATÓRIO DE AR-309B ( 3º ANDAR PRÉDIO AREÃO )
Configuração das máquinas e demais equipamentos:
Processador:
Memória RAM:
HD:
Leitor Óptico:
Placa de Vídeo:
Leitor de Disquete:
Portas USB:
Monitor:
LAB309_PROF (DELL OPTIPLEX 780)
DualCore Intel Core 2 Duo E8400 – 3.0GHz
2 módulos de 2GB (somando 4GB)
250GB
Leitor/gravador de CD/DVD
NVidia G-Force 7300 256MB
Disquete 3 1/2
2 portas frontais e 6portas na parte de trás do Gabinete
LCD Dell E1709W - 17’’ Widescreen
Demais máquinas:
Memória flash
Portas USB:
Monitor:
24 máquinas Thin Clients
256Mb
2 portas frontais
LCD 15”
O laboratório está equipado com 2 condicionadores de ar e 1 Data Show e 1 (uma) Câmera de
monitoramento, 8 bancadas, 1 mesa grande e 52 cadeiras giratórias com rodas.
Softwares Instalados:
 Windows Server 2003 R2 (Enterprise Edition)
 7-Zip
 Adobe Reader X
 Bloodshed Dev C++
 C.a.R (régua e compaço)8.7
 GeoGebra
125











Internet Explorer
MDL ISIS Draw 2.5 Standalone
Microsoft Office 2007
Microsoft Office Project 2003
Microsoft Office Visio 2003
Mozilla Firefox
Open Office 3.5
Pc Model
RasWin
Symantec Endpoint Protection 11
Visual Cálculo Numérico
16 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Funcesi tem por finalidade o atendimento aos alunos, professores,
funcionários e a comunidade em geral, dando suporte básico para que a Instituição possa
atingir seus objetivos de ensino, pesquisa e extensão. O quadro de funcionários é composto
por quatro bibliotecárias e doze auxiliares administrativos.
Horário de Funcionamento ao Público Externo:
a) Segunda à sexta-feira: de 07:30 às 22:30 horas
b) Sábado: de 08:00 às 13:00 horas
Sistema de Informatização e Banco de Dados: RM Biblios
Rede(s) de informação acessada: Internet
Biblioteca Virtual Pearson
A Biblioteca Virtual Pearson 3.0 Universitária possui acervo digital multidisciplinar
composto por mais de 3.200 títulos e mais de 40 áreas de conhecimento. Acesso on line por
computadores, tablets e iphone. Seleção de livros favoritos e compartilhamento de conteúdos
em redes sociais.
Área Física construída: 903 m2, incluindo 24 cabines de estudo individual, sala de leitura com
22 cabines de estudo individual, 09 salas de estudo em grupo e áreas destinadas aos serviços
da Biblioteca.
126
Política de Atualização do Acervo: O desenvolvimento da coleção observa principalmente as
obras indicadas nos programas dos cursos oferecidos. A aquisição através de compra é
semestral e ocorre segundo indicação e avaliação dos professores e coordenadores de curso,
este processo é regulamentado, na instituição, pela Resolução Nº 03 / 2003. Recebemos
doações e realizamos permutas.
Medidas de segurança:
a) Equipamentos de combate a incêndio;
b) Sistema anti-furto com alarme;
c) Sistema de segurança por imagem.
Acervo: A Biblioteca conta com um acervo de livros conforme especificado no quadro abaixo
e, além deste, conta também com acervo especial de Obras Clássicas, acervo de periódicos
com 27 assinaturas correntes, 28 permutas e 61 doações regulares; acervo de Fitas de vídeo;
Cd-Rom; Dvds; mapas e diversos materiais em Braile.
BIBLIOTECA – ACERVO
LIVROS
PERIÓDICOS POR TÍTULO
TÍTULOS
VOLUMES
NACIONAIS
ESTRANGEIROS
Ciências Agrárias
81
164
1
Ciências Biológicas
485
1854
5
1
Ciências da Saúde
1118
2273
17
Ciências Exatas e da Terra
1590
5395
1
Ciências Humanas
5378
9509
22
Ciências Sociais Aplicadas
8388
16970
35
1
Engenharias
287
893
11
Lingüística, Letras e Artes
3282
5832
4
Conhecimentos Gerais
403
784
18
TOTAL
21.012
43.674
113
3
ACERVO
EQUIPE
VOLUME ANUAL DE
ACESSO AO
RESPONSÁVEL
VIDEOTECA E
ATUALIZAÇÃO
MATERIAL
(EXCETO VIGILÂNCIA
DVD´s
(Dados referente à 2009)
BIBLIOGRÁFICO
E LIMPEZA)
BIBLIOTEC
ABERT
COMPRA DOAÇÃO PERMUTA
OUTROS
FECHADO QTDE TÍTULOS
ÁRIOS
O
2290
225
36
4
12
X
392
DISPOSIÇÃO DO ACERVO
TIPO DE CATALOGAÇÃO
FORMAS DE EMPRÉSTIMO
ABERTO A
FECHADO À
CDU
CDD
OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO
COMUN.
COMUN.
X
X
X
EMPRÉSTIMO DE
FACILIDADE PARA RESERVA
FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO DE
MAT. DE
DE MATERIAL BIBLIOG.
MATERIAL BIBLIOG.
REFERÊNCIA
ÁREA
127
SIM
X
NÃO
INFORMATI
ZADA
X
MANUAL
NÃO
TEM
NA
BIBLIOTECA
X
NO
PRÉDIO
NÃO TEM
PERIÓDICOS: Número de assinaturas por área de conhecimento
Áreas
Assinaturas
Compra
Doação
Permuta
Ciências Exatas e da Terra
3
2
Ciências Biológicas
5
1
Engenharia
9
2
Ciências da Saúde
3
10
Ciências Agrárias
1
Ciências Sociais Aplicadas
10
20
7
Ciências Humanas
13
9
Lingüística, Letras e Artes
4
Conhecimentos Gerais
2
6
9
Total
27
61
28
Condições de Acesso ao Material Bibliográfico: O acervo é de livre acesso aos usuários que
contam com funcionários para orientação e auxílio na utilização do software para pesquisa e
na localização dos materiais nas estantes. O acesso ao acervo está disponível, para consulta
local, à toda a comunidade interessada. Para os usuários cadastrados, está também disponível
para empréstimo domiciliar. Para ampliar as oportunidades de acesso à informação os
usuários podem fazer uso da Internet para acessar acervos de outras bibliotecas, bases de
dados disponíveis gratuitamente e demais informações de interesse.
Formas de Consultas e Empréstimos:
a)
Consulta on line: disponibiliza o acervo para pesquisa, reserva e renovação aos usuários
cadastrados na biblioteca
b)
Consulta local: disponibiliza o acervo da biblioteca a todos os usuários
c)
Empréstimo domiciliar: oferecido aos alunos de graduação, de pós-graduação, aos
professores, aos funcionários e aos associados das instituições conveniadas, utilizando
sistema de empréstimo com código de barras.
d)
Jornais diários: recebidos diariamente, ficam disponíveis em área própria. São assinados
os seguintes jornais: Gazeta Mercantil, Estado de Minas, Folha de São Paulo, Diário do
Comércio e Folha de Itabira;
128
Serviços prestados:
a)
Treinamento de usuários, que corresponde a instrução formal, no início do ano letivo para
os alunos da graduação ou no início de cada curso de pós-graduação, e informal a todos os
que consultam a biblioteca e solicitam ajuda. O treinamento é um serviço prestado aos
usuários e visa a melhor utilização dos recursos informacionais disponíveis na biblioteca;
b)
Campanhas de educação de usuários: através de panfletos, cartazes e outros materiais
gráficos, as principais orientações sobre a utilização dos recursos da Biblioteca são
divulgadas. Os usuários são também orientados para melhor utilização dos recursos
disponíveis na biblioteca;
c)
Orientação à normalização de trabalhos científicos, tendo como suporte as normas da
ABNT;
d)
Pesquisas orientadas por bibliotecárias, visitas técnicas, palestras e demonstrações para
usuários e grupos de interesse (serviços previamente programados);
e)
Empréstimo domiciliar;
f)
Reserva de publicações existentes na biblioteca;
g)
Acessos à bases de dados e periódicos on-line e acessos a bases de dados em cd-rom;
h)
Levantamentos bibliográficos e elaboração de fichas catalográficas.
Seguem os periódicos especializados disponíveis:
a)
Exame
b)
Exame PME
c)
HSM Management
d)
Intra Logística movimentação e armazenagem de materiais
e)
Marketing
f)
Mercado Comum revista de administração e economia de Minas Gerais
g)
Revista de Administração da Universidade de São Paulo
h)
Revista de Administração de Empresas
i)
Brazilian Journal of Operations & Production Management
129
j)
Produção
k)
Carta Capital política, economia e cultura
l)
Conjuntura Econômica
m)
Revista Mundo Logística
n)
Gestão & Produção
o)
Revista LogWeb
p)
Revista Transporte Moderno
q)
Pesquisa Operacional
r)
Revista da ESPM
s)
Revista Harvard Business Review
130
17 COMITÊ DE ÉTICA
A Funcesi, mantenedora da Facci possui um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). O CEP é
formado por um colegiado interdisciplinar e independente, normativo, deliberativo e
educativo, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e
dignidade e contribuir para o desenvolvimento da investigação científica dentro de padrões
ético-científicos. Trata-se de um órgão vinculado à Resolução nº. 196/96 CNS/MS, sendo
constituído nos seus termos. A instituição do CEP / Funcesi se deu em 04 (quatro) de janeiro
de 2010, conforme Portaria 001.
O CEP recebe, para avaliação, projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, individual
ou coletivamente, direta ou indiretamente, incluindo suas partes e qualquer material biológico
humano, bem como seus dados pessoais, já armazenados.
Atualmente, o Comitê de Ética em Pesquisa da Funcesi se compõem dos seguintes membros:
a) Professora Dra. Renata Barbosa de Almeida – Coordenadora do CEP e Representante da
Faculdade de Ciências Humanas de Itabira - FACHI;
b) Professora Ms. Istefani Luciene Dayse da Silva – Vice- coordenadora do CEP e
Representante da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI;
c) Professor Ms. Pablo Lopes Quintão– Representante do Núcleo de Pesquisa e Extensão em
Ciências Exatas e Tecnológicas - NUPECET;
d) Professor Gilberto Braga Pereira – Representante do Núcleo de Pesquisa e Extensão em
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas – NUPECHS;
e) Professora Márcia Rosário Souza Guerra – Representante do Núcleo de Pesquisa e
Extensão em Saúde – NUPES;
f) Professor Ms. Mauricio Moreira Reis – Representante da Faculdade de Ciências
Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI;
g) Professora Ms. Sílvia Menezes Pires Dias – Representante da Faculdade de Ciências
Administrativas e Contábeis de Itabira - FACCI;
131
h) Elisangela Fernanda Reis Almeida – Representante dos usuários indicada pelo Conselho
Municipal de Saúde;
f) Jason Beltrame Júnior – Secretário Executivo
O Colegiado do CEP se reúne quinzenalmente para análise e deliberação acerca da ética dos
projetos de pesquisa apresentados. De acordo com seu regimento, o CEP tem o prazo máximo
de 60 (sessenta) dias para ofertar resposta aos pesquisadores.
A partir de janeiro de 2012, o Sistema Nacional de Informações sobre Ética em Pesquisa
envolvendo Seres Humanos (SISNEP) foi substituído pela Plataforma Brasil. A Plataforma
Brasil é uma base nacional e unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos
para todo o sistema CEP/Conep. Ela permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus
diferentes estágios – desde sua submissão até a aprovação final pelo CEP e pela Conep,
quando necessário – possibilitando, inclusive, o acompanhamento da fase de campo e do
envio de relatórios parciais e finais.
O CEP / Funcesi já promoveu a migração para o novo sistema e, atualmente, só trabalha com
a Plataforma Brasil. Todos os novos projetos a serem submetidos a sua apreciação deverão ser
cadastrados na referida plataforma.

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