ENGENHEIRO CORREA - Prefeitura de Ouro Preto

Transcrição

ENGENHEIRO CORREA - Prefeitura de Ouro Preto
ENGENHEIRO CORRÊA – INFORMAÇÕES GERAIS
Microrregião
Município
Distrito
Microregião de Ouro Preto
Ouro Preto
Engenheiro Corrêa
Histórico
A história do distrito de Engenheiro Corrêa e de sua região pode ser dividida em quatro períodos
distintos. Uma primeira etapa histórica remonta à primeira metade do século XVIII, momento de
fundação da capela de Santo Antônio do Monte, em que a região foi desbravada e ocupada por
mineradores, roceiros, fazendeiros e escravos. Este primeiro período estende-se até a primeira metade do
século XIX, quando o núcleo minerador de Ouro Preto passa por redefinições econômicas, causadas pela
decadência da atividade mineradora. Um segundo período histórico se desenrola ao longo do século XIX,
com a proliferação, a partir dos núcleos primitivos, de pequenas fazendas espalhadas pela região de
Santo Antônio do Monte e do ribeirão Sardinha. Em fins dos oitocentos, a fundação da Estação Ferroviária
de Ribeirão Sardinha inicia a terceira etapa histórica. A estrada de ferro transformou as feições sócioeconômicas do lugarejo. Durante a primeira metade do século XX, a região recebeu pequeno surto
demográfico, propiciando a formação de um povoado e de um incipiente traçado urbano. Por fim, o
quarto período desponta a partir da década de 1970, quando o negócio ferroviário entra em crise, para
atingir seu ponto culminante em fins do século XX, com o fechamento da Estação e o fim do transporte
pela estrada de ferro. A situação histórica atual do distrito de Engenheiro Corrêa, resultante deste
processo, ainda sofre os efeitos depressivos causados pela ausência da ferrovia.
Aspectos Naturais
Geomorfologia: Geomorfologicamente, a região pode ser descrita por relevo côncavo-convexo com vales
canalizados em cabeceiras de drenagem (anfiteatros). Observa-se ainda que apresenta grande
concentração de feições erosivas, representadas principalmente por ravinas e voçorocas. Essas
características contribuem com os processos de assoreamento dos cursos d’água e prejudica as
formações de um poço profundo na cachoeira.
Clima: O clima da região é predominantemente tropical de altitude, caracterizado por duas estações bem
definidas: estação chuvosa, ocorrendo entre os meses de outubro e fevereiro e estação seca, entre os
meses de julho e agosto (Castañeda 1993). Segundo o mesmo autor, a região apresenta uma
temperatura média anual variando entre 17,4º e 21,8º C, sendo a média dos meses mais quentes inferior
a 22ºC e do mês mais frio inferior a 18ºC. De acordo com Sobreira (2002), a região é caracterizada por
alta taxa pluviométrica anual (1352,83mm, entre 1986 e 1996), sendo o tipo de chuva conhecido como
chuva de relevo, caracterizada por ser intermitente e fina.
Vegetação: A vegetação da região é classificada como de Floresta Estacional Semidecidual, com
vegetação secundária (RADAMBRASIL, 1983). Fitogeograficamente, a região é apontada por Ab’Saber
(1977) como zona de transição entre os domínios do Cerrado e da Mata Atlântica. São observados,
predominantemente, campos limpos intercalados com matas de galerias geralmente restritas às planícies
ao longo dos rios.
Fauna: A área apresenta grande diversidade de espécies animais, sendo comum a presença de capivaras
(Hydrochoerus hydrochaeris), sabiá (Mimus saturninus), raposa (Vulpes sp.), trinca-ferro (Saltator similis)
e juriti (Leptotila verreauxi).
Manifestações Culturais
As principais manifestações culturais do distrito de Engenheiro Corrêa são: a Festa de Nossa Senhora da
Conceição que acontece no adro da Igreja homônima e a Festa de Santo Antônio do Monte, realizada
junto a Capela de Santo Antônio do Monte.
Acervo Arquitetônico e Urbanístico
O distrito de Engenheiro Corrêa possui interessante acervo arquitetônico, sobretudo quando destacadas
as fazendas, como por exemplo: a Fazenda Paciência, a Fazenda Santo Antônio, a Fazenda Pedro Matos,
o Sítio do Flávio, a Fazenda José Lino e as ruínas da Fazenda Ribeirão, além da Fazenda do Juquinha, a
Fazenda Engenheiro Corrêa e a Fazenda do Seu Juca Pereira inseridas em perímetro urbano.
No traçado urbano do distrito vê-se a via principal (Rua Vereador Hélio Ferreira), que é originalmente
remanescente do final do século XIX e início do XX (com calçamento remanescente de pedras, encobertos
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pelo asfalto), com extensões perpendiculares e paralelas, abertas durante o século XX – principalmente
durante a construção da Estação Ferroviária. Destacam-se também a Capela de São José. Ao longo das
vias urbanas, notam-se (principalmente) tipologias da primeira e segunda metade do século XX e já
construções sem grandes preocupações estéticas, erigidas no século XXI. Destacam-se também a
urbanização no entorno das Capelas de Nossa Senhora da Conceição e a de São José.
Bens Móveis e Integrados
O distrito de Engenheiro Corrêa não possui grande número de bens móveis e integrados de excepcional
interesse cultural, em sua área urbana e rural. Destacam-se os retábulos-mor da Capela de São José e de
Santo Antônio do Monte e a própria imagem do padroeiro desta última.
Arquivos
As fontes mais importantes estão lotadas em arquivos exteriores ao distrito. Destaque-se o Arquivo
Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, que contém relevante acervo sobre a história da capela
setecentista de Santo Antônio do Monte. O Arquivo Municipal de Ouro Preto guarda documentos oriundos
dos poderes legislativo e executivo da cidade de Ouro Preto e de seus distritos, com datação do período
republicano, de fins do século XIX até a década de 1950. Há ainda alguma documentação coeva nos
arquivos da Coleção da Casa dos Contos, no Arquivo Público Mineiro e no Arquivo Histórico Ultramarino.
O único arquivo instalado no distrito é o Cartório de Paz de Engenheiro Corrêa, que mantém
documentação de notas a partir de 1955, contendo os registros de compra e venda de propriedades, os
registros de nascimento, casamento e óbito, além de procurações e mais documentos de origem
cartorária.
Patrimônio Arqueológico
O patrimônio arqueológico do distrito de Engenheiro Corrêa é bastante escasso, porém, entre os poucos
exemplos e muros remanescentes de antigas propriedades, destacam-se as ruínas do entorno imediato
de Santo Antônio do Monte e as ruínas da Fazenda Ribeirão.
Sítios Naturais
Ribeirão Sardinha
Corredeira do Córrego da Lavra
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LIVRO de batismos (Cachoeira do Campo). AEAM, prateleira AA, n. 9.
LIVRO de batismos (Cachoeira do Campo) AEAM, prateleira AA, n. 10.
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LIVRO de óbitos (Cachoeira do Campo). AEAM, prateleira AA, n. 16.
ATESTADO do vigário Faustino José do Vale sobre a confirmação da criação da exposta Quitéria por
Feliciana de Siqueira APM, CC - Cx. 134 – 21134;
ATESTADO do vigário Faustino José do Vale para Jerônimo Pimenta da Costa sobre a criação da exposta
Francisca. APM, CC cx. 139- 21227, rolo 542.
BILHETE de ordem de confirmação de ordem de sesmaria. 03 de abril de 1804. AHU, ACL,CU 011,Cx.152,
9275.
REQUERIMENTO do Padre Faustino José Vale sobre a concessão de carta de sesmaria no arraial das
Bandeiras e Ribeirão dos Fornos. APM, CC cx. 148 – 21408, rolo 545.
REQUERIMENTO pedindo a confirmação de carta de sesmaria. 30 de janeiro de 1800. AHU, ACL, CU 011,
Cx.152, 9233.
REQUERIMENTO do capitão Joseph da Costa Pereira sobre a obra da ponte do Ribeirão dos Fornos. APM,
CC - Cx. 135 – 21142, rolo 540.
REQUERIMENTO do furriel Antônio Pimenta da Costa sobre a concessão de carta de sesmaria na paragem
do Cumbé e Ribeirão dos Forros. APM, CC - Cx. 149 – 21433, rolo 545;
REQUERIMENTO de Antônio Teixeira Chaves sobre a concessão de sesmaria na freguesia de Cachoeira do
Campo, paragem de Ribeirão dos Fornos. APM, CC cx. 72 – 30791, rolo 522.
CÓDICE 467, auto 9669, 1º of. Arquivo Histórico do Museu da Inconfidência.
REQUERIMENTO de Custódio Ferreira Pinto sobre a concessão de carta de sesmaria na paragem da Boa
Morte, freguesia de Congonhas do Campo. APM, CC Cx. 145 – 21348.
PROMESSA de pagamento feita por Antônio Alves Gois ao administrador Joaquim de Freitas referente à
dízimos de criação e miunças. APM, CC Cx. 41 – 30169.
PROMESSA de pagamento dos dízimos feito por Antônio Alves Gois ao furriel Joaquim de Freitas referente
às criações. APM, CC Cx. 4130165.
Informações Complementares
Localização: Município de Ouro Preto - Localizado
Distâncias: 30Km da sede do Município.
Altitude: 982m acima do nível do mar.
Clima: Tropical de Altitude
Vegetação: Cerrado e Mata Atlântica de transição.
Documentação Fotográfica
47
Rua principal do distrito. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
Rua Vereador Hélio Ferreira. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
48
Vista da caixa d’água do Conjunto Ferroviário. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
Vista parcial da Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
49
Exemplo de arquitetura residencial do conjunto ferroviário. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
Vista parcial da Capela de Santo Antônio do Monte. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
50
Interior da Capela de Santo Antônio do Monte. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
Capela de São José. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
51
Altar da Capela de São José. 2008 – Bruno Tropia Caldas
Igreja de Nossa Senhora da Conceição. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
52
Fazenda do Seu Juca Pereira. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
Fazenda Engenheiro Corrêa. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
Fazenda Santo Antônio. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
53
Vista parcial dos remanescentes murros de pedra de Santo Antônio do Monte. 2008 / 2009 – Bruno
Tropia Caldas e Tarcísio de Souza Gaspar
Tipologia arquitetônica Art Deco. 2008 – Bruno Tropia Caldas
Imagem da antiga Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
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Dia de Festa de Santo Antônio do Monte. 2008 – Bruno Tropia Caldas.
Ficha Técnica
Arquitetura:
Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas
Elaboração: Bruno Tropia Caldas
História:
Lev. Campo: Greiza Tavares e Tarcísio de Souza
Gaspar
Pesquisa documental: Tarcísio de Souza Gaspar
Elaboração: Tarcísio de Souza Gaspar e Greiza
Tavares
Revisão Final: Maria Cristina Cairo Silva
Data: Dezembro de
2008
Data: Fevereiro de
2009.
55

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