caf_2004_167_cod_145.. - Superintendência do Desenvolvimento
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MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA GERÊNCIA EXECUTIVA DE PROJETOS ESPECIAIS GEPE ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS SECRETARIA GERAL PROJETO DE AÇÕES INTEGRADAS PARA O PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA ACORDO ADA/ OEA BELÉM 2005 1 © 2006 Agência de Desenvolvimento da Amazônia – ADA Av. Almirante Barroso, 426 – Marco CEP: 66.090-900 Belém – Pará – Brasil www.ada.gov.br PROJETO DE AÇÕES INTEGRADAS PARA O PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA NORMALIZAÇÃO: Biblioteca da ADA Agência de Desenvolvimento da Amazônia Projeto de ações integradas para o planejamento do desenvolvimento sustentável da Amazônia . / Agência de Desenvolvimento da Amazônia, Organização dos Estados Americanos. Secretaria Geral . – Belém: ADA, 2005. 47p. 1. Desenvolvimento sustentável – Planejamento - Amazônia 2. desenvolvimento sustentável – Projeto - Amazônia. I. Organização dos Estados Americanos. Secretaria Geral. II.Título. 2 Brasília, DF TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A SECRETARIAGERAL DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS – OEA, SOB A ÉGIDE DA CARTA DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS, ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E SECRETARIAGERAL DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS – OEA, PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO DE AÇÕES INTEGRADAS PARA O PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA. O Governo da República Federativa do Brasil e a Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos, doravante denominados “Partes Contratantes”, CONSIDERANDO a) Que as relações de cooperação entre as Partes Contratantes têm sido fortalecidas ao amparo da “Carta da Organização dos Estados Americanos”, de 1948 e do Acordo Básico celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos, suas Obrigações, Privilégios e Imunidades, de 23 de fevereiro de 1988; b) Que a cooperação técnica para a viabilização de ações programáticas em desenvolvimento sustentável se reveste de especial interesse para as Partes Contratantes; c) Que é conveniente estimular a cooperação entre as Partes Contratantes; Ajustam o seguinte: T Í T U LO I Do Objeto Artigo 1º. O presente Termo de Cooperação Técnica – “Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia” é implementado sob a égide da Carta da Organização dos Estados Americanos e do Acordo sobre o funcionamento do Escritório da Secretaria-Geral dos Estados Americanos, suas Obrigações, Privilégios e Imunidades, em vigor desde 23 de fevereiro de 1988, tem por objeto apoiar o esforço do Governo Brasileiro, por meio da Agência de Cooperação, na formulação e implementação de políticas, estratégias e ações com o objetivo de executar o “Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”. Para a efetivação deste objeto, a Agência de Desenvolvimento da Amazônia- ADA, a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), em nome do Governo brasileiro, e a Secretaria-Geral dos Estados Americanos (SG/OEA), têm ajustado entre si o presente Projeto de 3 Cooperação Técnica. Artigo 2º. O “Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia” apresenta como objetivo: I. EXECUTAR O “PROJETO DE AÇÕES INTEGRADAS PARA O PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA” Artigo 3º. Principais resultados esperados pela implementação do “Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia” são: I. Plano de Desenvolvimento da Amazônia – PDA (2004/2007) elaborado; II. Banco de Dados da Amazônia - BADAM, recuperado, ampliado e modernizado; III. Planejamento Estratégico Institucional elaborado; IV. Programa para o Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos da Amazônia elaborado; V. Laboratório de Geoprocessamento Modernizado; e Sensoriamento Remoto Reaparelhado e VI. Cadastro Cartográfico Digital Georreferenciado de Empreendimentos dos Sistemas de Incentivos Fiscais na Amazônia elaborado; VII. MAPOTECA Recuperada, Ampliada e Tecnologicamente Modernizada; VIII. Sistema para a Rede de Pesca e Aqüicultura da Amazônia – REPAQ, baseado na Internet, implantado; IX. Documento consolidado sobre as ações implementadas pelo Programa de Desenvolvimento dos Vales Amazônicos – PROVAM, e Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia Brasileira – PRODEAM, no âmbito do Acordo SUDAM/OEA, elaborado; e. X. Difusão de Tecnologias Adequadas e Experiências em Saneamento Básico em Comunidades Ribeirinhas, realizada. XI. Programa de Excelência em Gestão Ambiental Municipal, implantado. XII. Estudo sobre a Capacidade de Institucional Instalada de Pesquisa da Região Amazônica, elaborado. 4 5 T Í T U L O II Das Instituições Participantes Artigo 4º. O Governo da República Federativa do Brasil designa: I. II. a Agência Brasileira de Cooperação, doravante denominada “ABC”, como instituição responsável pelo acompanhamento e avaliação da execução das ações decorrentes do presente Projeto de Cooperação Técnica; a Agência de Desenvolvimento da Amazônia - ADA, por intermédio da COORDENAÇÃO DO PROJETO, doravante denominada “AGÊNCIA IMPLEMENTADORA”, como instituição responsável pela execução das ações decorrentes do presente Termo de Cooperação Técnica. Artigo 5º. A Secretaria-Geral dos Organismo Internacional do sistema Unidos e Representação sediada em instituição responsável pela execução Técnica. Estados Americanos, doravante denominada “SG/OEA”, interamericano, com sede em Washington, D.C., Estados Brasília – DF designa sua Representação no Brasil, como das ações decorrentes do presente Projeto de Cooperação T Í T U L O III Das Obrigações das Partes Artigo 6º. Ao Governo da República Federativa do Brasil caberá: I- por meio da ABC: a) receber o Projeto de Cooperação Técnica – PCT, os Planos Operativos Anuais (POAs) e seus respectivos orçamentos, bem como eventuais modificações aprovadas pelo Comitê Técnico, conforme estabelecido no Anexo II; b) aprovar, como membro do Comitê Técnico do Projeto de Cooperação Técnica, os Planos Operativos Anuais e suas eventuais revisões; c) receber e aprovar os relatórios semestrais e final, estabelecidos no Anexo II; d) atuar no âmbito de suas competências, nos termos do Decreto Presidencial no 3959, de 10 de outubro de 2001, que versa sobre a estrutura regimental e quadro demonstrativo dos cargos em comissão e funções gratificadas do Ministério das Relações Exteriores. II - por meio da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA a) b) c) d) e) designar um técnico especialista de seu quadro de pessoal para atuar como Coordenador para acompanhar as atividades previstas no Projeto de Cooperação Técnica – PCT; acompanhar o cumprimento do Projeto de Cooperação Técnica – PCT, analisando os relatórios e prestações de contas elaborados pela Coordenação Executiva, definida no Anexo II; participar, por meio do Coordenador, das definições dos Termos de Referência e perfis dos especialistas e consultores a serem selecionados para atuar no Projeto de Cooperação Técnica – PCT, no que diz respeito a sua área de ação e na escolha de novos especialistas e consultores, no caso de substituição; revisar e ajustar os Termos de Referência dos consultores e especialistas; manter à disposição, para finalidades do Projeto de Cooperação Técnica – PCT, 6 f) g) instalações adequadas, material permanente e de consumo e proporcionar meios de transporte para atendimento dos serviços; contribuir com recursos financeiros para a execução do Projeto de Cooperação Técnica – PCT até o montante total nele descrito; e elaborar em conjunto com a SG/OEA os relatórios técnicos e de progresso semestrais e final. Artigo 7º. Em conformidade com suas normas, regulamentos, políticas e procedimentos, caberá à SG/OEA: Desenvolver, em conjunto com o AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, as atividades previstas no Projeto de Cooperação Técnica, com recursos da contrapartida nacional do “Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”; II. Participar da avaliação técnica dos produtos a serem entregues pelos consultores e emitir parecer para sua aceitação; III. Processar, por solicitação da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, as ações administrativas necessárias à consecução do objeto de que trata este Projeto de Cooperação Técnica, observando sempre critérios de qualidade técnica, custos e prazos previstos; IV. Organizar ações de capacitação de recursos humanos estabelecidas em comum acordo com a AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, conforme previsto no PCT; V. Preparar conjuntamente com a AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, as revisões orçamentário-financeiras, assim como do Plano Operativo, sempre que necessário, nos termos previstos no Projeto de Cooperação Técnica; VI. Encaminhar mensalmente à AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, relatórios de execução financeira do Projeto quando solicitado; VII. Designar um técnico especialista de seu quadro de pessoal para atuar como Coordenador de Enlace, com a tarefa de acompanhar a execução das atividades do Projeto de Cooperação Técnica – PCT; VIII. Contratar o pessoal do Projeto, conforme recursos alocados no orçamento do PCT. I. T Í T U L O IV Da Operacionalização Artigo 8º. Para a operacionalização do presente Projeto de Cooperação Técnica (PCT) a AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, a ABC e a SG/OEA desenvolverão conjuntamente, no que lhes couber, as ações e atividades decorrentes deste Instrumento. Artigo 9º. As ações e atividades desenvolvidas no âmbito deste Projeto de Cooperação Técnica (PCT), para atender ao seu objeto, estarão definidas no Projeto de Cooperação Técnica, “Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”, Anexo I, que integra este Instrumento, concebido pela AGÊNCIA IMPLEMENTADORA e submetido à ABC, que o analisará, do ponto de vista técnico e jurídico, e o encaminhará à SG/OEA. Parágrafo Primeiro. O Projeto supra mencionado deverá estar em consonância com as prioridades nacionais e deverá ser discutido, previamente, para circunscrição do objeto, com a ABC que, por competência regimental, articula e negocia com órgãos e entidades nacionais, estrangeiras e internacionais, públicas e privadas. 7 Parágrafo Segundo. O Projeto de que trata este Artigo poderá ser alvo de revisões periódicas, tanto no que concerne às atividades estabelecidas para atingir ao objeto contratado, como no relativo ao orçamento estipulado para a consecução do mesmo. Estas revisões periódicas, que deverão ser alvitradas por requerimentos administrativos, fundamentados em laudos técnicos, poderão ser propostas: a) pela AGÊNCIA IMPLEMENTADORA b) pela SG/OEA Artigo 10. Na implementação deste Projeto de Cooperação Técnica – “Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”, a execução dos serviços administrativos e financeiros observará as regras e os procedimentos da SG/OEA. Parágrafo Único. Os procedimentos para a aquisição de bens móveis e contratação de serviços e de consultores, consideradas despesas observarão as normas e procedimentos da SG/OEA. TÍTULOV Da Coordenação Executiva Artigo 11. A AGÊNCIA IMPLEMENTADORA indicará à SG/OEA e à ABC o nome do Coordenador do Projeto, previamente aprovado pelo Comitê Técnico, e a SG/OEA submeterá à aprovação da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA o nome do Coordenador de Enlace. Artigo 12. A AGÊNCIA IMPLEMENTADORA designará os responsáveis pela ordenação de despesa do Projeto a partir de seus quadros de pessoal, ressalvados os casos em que, não existindo vinculação funcional, essa determinação seja cumprida por meio de uma nomeação específica e a título individual. T Í T U L O VI Do Orçamento do Projeto Artigo 13. O valor dos recursos orçamentários deste Projeto de Cooperação Técnica é de US$ 793.888.00 (setecentos e noventa e três e oitocentos e oitenta e oito dólares ) correspondentes a R$ 2.302.275929,600,00 ( dois milhões, trezentos e dois mil e duzentos e setenta e cinco reais ) calculados à taxa de câmbio comercial do Banco Central do Brasil de (20/11/2003) -, aproximadamente, US$ 1.00 equivalente a R$ 2.90, distribuídos como segue: R$ 883.105,00 equivalente a US$ 304,519.00 (trezentos e quatro mil e quinhentos e dezenove dólares americanos), referentes ao saldo remanescente do Programa de Ações estratégicas para a Amazônia Brasileira - PRODEAM, como participação da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA para executar as atividades do ano I. Para os anos subseqüentes (II e III), os recursos no total de R$ 1.187.170,00, (um milhão, cento e oitenta e sete mil e cento e setenta reais) equivalentes em dólares americanos a US$409,369.00 (quatrocentos e nove mil e trezentos e sessenta e nove dólares) serão disponibilizados pelo Orçamento Geral da União - OGU, à conta do Programa 0757 - Gestão da Política de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial, Ação 438 - Estudos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional e Ordenamento territorial. R$232,000.00 (duzentos e trinta e dois mil reais), da SG/OEA, equivalente em dólares - 8 americanos a US$80.000.00, (oitenta mil dólares ) como contrapartida não financeira e não reembolsável, destinada à consultoria técnica em desenvolvimento sustentável e gerenciamento de projeto e coordenação. a) O saldo final do Projeto de Cooperação Técnica (PCT) poderá ser transferido para projeto (s) com número (s) e título (s) diferente (s) mediante solicitação da Agência Implementadora e aprovação da ABC.. a) Executora II. Os valores de contribuição da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA poderão ser suplementados, mediante autorização governamental, por meio de Revisões, em conformidade com as necessidades e disponibilidade financeira da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, respeitada a legislação pertinente. T Í T U L O VII Da Administração e Execução Financeira Artigo 14. A administração dos recursos financeiros repassados IMPLEMENTADORA, expressos no Artigo 13, observará o seguinte: pela AGÊNCIA I. Os fundos transferidos para a execução do Projeto serão registrados na moeda de repasse e administrados de acordo com as normas e procedimentos financeiros da SG/OEA; II. A AGÊNCIA IMPLEMENTADORA transferirá os recursos previstos mediante depósito em conta corrente local ou no exterior, indicada pelo Organismo para tal fim, e serão preservados na moeda em que foram depositados. III. Sem prejuízo de suas funções, a SG/OEA poderá transferir os recursos depositados em moeda nacional para a sua conta corrente no exterior. O montante transferido será registrado e preservado na moeda em que for depositado no exterior, até ser reconvertido em moeda nacional com vistas a atender as demandas do Projeto, observado o que dispõe o Inciso I, deste artigo. IV. Eventuais ganhos ou perdas cambiais resultantes de variações em taxas de câmbio, incidentes sobre os recursos transferidos em moeda nacional ou estrangeira, serão, para fins de escrituração contábil, acrescidos ou deduzidos do seu valor correspondente em US$ (dólares americanos), conforme as normas de gestão financeira e contábil da SG/OEA. V. Os rendimentos auferidos de aplicação financeira serão apropriados ao Projeto. VI. A SG/OEA não iniciará ou dará continuidade às atividades do Projeto de Cooperação Técnica até o efetivo recebimento dos recursos correspondentes; VII. A SG/OEA restituirá à AGÊNCIA IMPLEMENTADORA eventual saldo de recursos não utilizados e em seu poder, uma vez quitados os compromissos pendentes. Os referidos recursos serão liberados no prazo de 90 (noventa) dias contados da revisão final do Projeto de Cooperação Técnica; VIII. Na hipótese da não existência de saldo dos recursos financeiros em poder da SG/OEA, a AGÊNCIA IMPLEMENTADORA reembolsará à SG/OEA as despesas por ele realizadas à conta deste instrumento, desde que tais gastos tenham sido prévia e devidamente autorizados pela AGÊNCIA IMPLEMENTADORA. 9 T Í T U L O VIII Dos Custos Administrativos e Técnicos Indiretos Artigo 15. Para cobrir as despesas decorrentes dos custos administrativos e técnicos indiretos, a SG/OEA receberá 5% (cinco por cento) dos recursos financeiros alocados, de acordo com a Resolução SG/OEA/JIA/Res. 70 (III – 0/85), de 23 de outubro de 1985. Eventuais variações no orçamento total do Projeto, sobre o qual incidirão os respectivos custos, serão refletidas em sucessivas revisões orçamentárias. Parágrafo Primeiro. Os custos administrativos e técnicos indiretos mencionados no caput deste Artigo serão exclusivamente pagos com recursos da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA. Parágrafo Segundo: os custos de monitoria e avaliação durante a execução do projeto serão exclusivamente pagos pela AGÊNCIA IMPLEMENTADORA. T Í T U L O IX Do Pessoal a Contratar Artigo 16. A contratação de especialistas e consultores pela SG/OEA, para executar as atividades previstas no âmbito deste Projeto de Cooperação Técnica observará as normas e regras de pessoal do referido Organismo Internacional, observando-se o disposto no Artigo 10º, Parágrafo Único. TÍTULOX Dos Bens Móveis Artigo 17. Os bens móveis adquiridos com recursos do Projeto serão repassados a AGÊNCIA IMPLEMENTADORA após seu recebimento e/ou instalação no Projeto. A transferência está condicionada ao compromisso formal da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA de colocá-los à serviço do Projeto, e após prévia autorização da ABC. Após o encerramento do Projeto os bens móveis serão transferidos ao patrimônio da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA. T Í T U L O XI Da Auditoria Artigo 18. O Projeto será objeto de auditoria conduzida pelos respectivos órgãos de controle do Governo Brasileiro ou sempre que uma das partes contratantes achar necessário. O Governo deverá transmitir à SG/OEA as recomendações constantes das auditorias realizadas no âmbito deste Projeto de Cooperação Técnica. Parágrafo Primeiro: A auditoria deverá considerar as normas e procedimentos da SG/OEA. 10 Parágrafo Segundo: Todo e qualquer documento de suporte ao exercício da auditoria estará à disposição na SG/OEA, às instâncias administrativas da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, e a todos os órgãos e agentes financeiros externos autorizados a realizar auditoria no Projeto, em consulta com a ABC e/ou SG/OEA, quando solicitado. Parágrafo Terceiro. Dos documentos originais mantidos em posse da SG/OEA, a título de privilégios e imunidades, cópias ficarão igualmente arquivadas na sede do projeto e deverão ser fornecidas quando solicitadas pelos auditores. T Í T U L O XII Da Prestação de Contas e do Relatório Final Artigo 19. A SG/OEA prestará contas à AGÊNCIA IMPLEMENTADORA dos recursos aplicados em razão deste Projeto de Cooperação Técnica, mediante relatórios de desembolsos mensais à AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, segundo suas normas. Artigo 20. A SG/OEA obriga-se a apresentar um relatório financeiro final até 60 (sessenta) dias após a revisão final do presente Projeto. T Í T U L O XIII Da Publicação, da Divulgação das Atividades e dos Produtos Gerados Artigo 21. A AGÊNCIA IMPLEMENTADORA ficará encarregado de providenciar a publicação do extrato deste Projeto de Cooperação Técnica e de eventuais Revisões no Diário Oficial da União. Artigo 22. Todos os documentos e informes produzidos durante a execução dos projetos poderão ser divulgados quando autorizado, conjuntamente, pelas instituições participantes, podendo ser estabelecida sua confidencialidade, caso solicitado por uma das instituições participantes. Artigo 23. Em toda divulgação que se fizer das atividades desenvolvidas em decorrência da execução deste Projeto, a AGÊNCIA IMPLEMENTADORA obrigar-se-á a dar os créditos correspondentes à participação da SG/OEA. A divulgação por meio de veículos de comunicação de massa contendo o nome e/ou a logomarca da SG/OEA deverá ser objeto de consulta prévia entre as Partes. Artigo 24. Fica terminantemente proibido incluir, ou de qualquer forma fazer constar, na reprodução, publicação ou divulgação das ações e atividades realizadas ao amparo deste Projeto de Cooperação Técnica, nomes, marcas, símbolos, logotipos, logomarcas, combinações de cores ou de sinais, ou imagens que caracterizem ou possam caracterizar promoção de índole individual, política, partidária, religiosa ou de caráter comercial. Artigo 25. Os produtos gerados em decorrência da execução deste Termo serão de propriedade da AGÊNCIA IMPLEMENTADORA, observado o devido crédito à participação da SG/OEA. T Í T U L O XIV Da Vigência Artigo 26. O presente Projeto de Cooperação Técnica entrará em vigor na data de sua assinatura e terá duração de 36 meses, ou seja, de janeiro de 2004 a janeiro de 2005, podendo ser prorrogado 11 pelo mútuo consentimento das Partes. T Í T U L O XV Da Revisão Artigo 27. Mediante o consentimento mútuo entre as partes, o presente Projeto de Cooperação Técnica poderá ser alterado por meio de Revisões para adequações financeiras, eventuais ajustes de execução do Projeto, prorrogação do prazo de vigência, assim como quaisquer modificações que se façam necessárias. T Í T U L O XVI Da Denúncia Artigo 28. O presente Projeto de Cooperação Técnica poderá ser denunciado por qualquer uma das Partes por meio de notificação formal, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Artigo 29. As Partes, por meio de seus representantes, são autoridades competentes para denunciar este Projeto de Cooperação Técnica. Com a denúncia, deverão realizar o balanço das respectivas atividades desenvolvidas pelas mesmas até à data de encerramento do mesmo, assim como estabelecer os procedimentos de conclusão de contratos/obrigações em vigência e de eventual ressarcimento de recursos. T Í T U L O XVII Dos Privilégios e Imunidades Artigo 30. Nenhuma das provisões deste Projeto de Cooperação Técnica deve ser interpretada como recusa implícita de quaisquer privilégios e imunidades dispensados a SG/OEA por força dos atos internacionais celebrados com o Governo Brasileiro. T Í T U L O XVIII Da Solução de Controvérsias Artigo 31. As eventuais controvérsias surgidas na execução do presente Projeto de Cooperação Técnica serão dirimidas por todos os meios pacíficos e amigáveis admitidos no direito público internacional, privilegiando-se a realização de negociações diretas entre representantes das Partes. T Í T U L O XIX Das Disposições Gerais Artigo 32. Para as questões não previstas no presente Projeto de Cooperação Técnica, aplicar-se-ão as disposições da “Carta da Organização dos Estados Americanos”, da ”Carta da Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos”, do “Acordo Básico entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos sobre Privilégios e 12 Imunidades e Relações Institucionais” e demais fontes do Direito Internacional Público. Feito em Brasília, DF, aos _____dias do mês de _______ de 200 , em quatro exemplares originais em português, sendo todos os textos igualmente autênticos. Pelo Governo da República Federativa do Brasil EMBAIXADOR LAURO BARBOSA DA SILVA MOREIRA Diretor-Geral da Agência Brasileira de Cooperação Pela Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos NELSON DA FRANCA RIBEIRO DOS ANJOS Diretor Internacional de Projetos de Cooperação SG/OEA Pela Instituição Executora Nacional DJALMA BEZERRA MELLO Diretor-Geral da ADA 13 14 1. 1.1 1.2 1.3 1.4 i. 15 ii. iii. iv. v. vi. vii. viii. ix. x. 1.4 2. 3. 3.1 3.2 • • • • • • • • • • • • 16 • • • • • • • • • • • • • • • • • • 17 • • • • • • • • • • • 18 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Janeiro de 2004 19 20 (Resumo) Governo da República Federativa do Brasil e Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos 21 DOCUMENTO DE REVISÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia – PRODESAM Código do Projeto/ Ação de Conjuntura: Sede do Projeto/ Ação de Conjuntura: Belém - Pará Área Temática: Desenvolvimento Regional Integrado Instituição Nacional Executora: Ministério da Integração Nacional Início: Jan/2004 Término: Jan/2007 Aporte da Instituição Nacional Executora: ADA – US$ 713,888.00 Aporte da OEA .............................................US$ 80,000.00 Origem dos Recursos da Instituição Nacional Executora: Orçamento ADA 22 1. BREVE DESCRIÇÃO DO PROJETO O Projeto de Ações Integradas para o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia –PRODESAM, objeto do Acordo de Cooperação Técnica firmado em janeiro de 2004, entre a Agência de Desenvolvimento da Amazônia –ADA e a Organização dos Estados Americanos – OEA, vem contribuindo para implementação de ações na Região, voltadas a fortalecer e a realimentar o papel precípuo da ADA, que é o de planejar e coordenar o desenvolvimento includente e sustentável da Amazônia, mediante ampla articulação com setores públicos e privados e com a sociedade civil organizada, no concernente a promoção e realização de debates, pesquisas e estudos para subsidiar a definição de políticas públicas. Nesse sentido, o Plano de Trabalho do PRODESAM, tem como objetivo de desenvolvimento:contribuir para formulação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, contemplando dois objetivos específicos:elaborar o macroplanejamento e definir ações de meio ambiente e de ciência e tecnologia para o desenvolvimento sustentável. 2. OBJETIVO DA REVISÃO: A revisão objetiva finalizar, em 2005, as Ações de Meio Ambiente, denominadas de Programa para o Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos da Amazônia; Recuperação da Mapoteca; e de Modernização e Reaparelhamento do Laboratório de Geoprocessamento da ADA. Pretende incluir, duas novas ações a serem executadas ainda a partir deste ano, são elas: Estudo sobre a Capacidade Institucional Instalada de Pesquisa na Amazônia e a ação de Excelência em Gestão Ambiental Municipal na Amazônia. Objetiva também, a revisão orçamentária de algumas ações, dentre quais o remanejamento de recursos da ação de Implantação da Rede Pesca da Amazônia-REPAQ para viabilizar a publicação dos Estudos Consolidados do PROVAM e PRODEAM, realizado por consultoria especializada. Pretende ainda descriminar, nesta revisão, as rubricas referente as despesas do Núcleo Administrativo do Projeto, que apesar de estarem previstas no documento do projeto, não apresentavam seu detalhamento. 3. JUSTIFICATIVA 3.1 – Exclusão da Ação Programa para o Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos da Amazônia. Inclusão da ação Excelência Gestão Ambiental nos Municípios da Amazônia Legal A ação Programa para o Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos da Amazônia teve seu inicio em Dezembro de 2004, com a contratação de uma consultora Especialista em Articulação Institucional para a Etapa de Ordenamento Territorial, sendo assim foi selecionada a Região da BR-163(Santarém-Cuiabá) para uma experiência piloto de criação de um Fórum de lideranças para sua gestão territorial. Tal ação é convergente ao Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável da Área de Influencia da Rodovia BR-163 o qual compreende uma série de ações integradas de 21 orgãos,entre Ministérios, casa Civil e 23 Secretarias da Presidência da República, os quais contam com o apoio adicional de entidades a eles vinculadas. Sendo assim foram realizados reuniões e consultas públicas nos municípios da área de influência da rodovia, e através da ação em cunho, se definiu a articulação entre as lideranças locais para criação do Fórum e de uma rede comunicação entre os mesmos. Esta experiência piloto se encerra com legitimação do Fórum perante as autoridades, através de uma grande reunião, em Brasília, prevista para Setembro. Pretende-se assim replicar esta experiência ao Gerenciamento de Baciais da calha amazônica através da divulgação dos Relatórios e mecanismos para a criação dos fóruns de lideranças pela Agencia de Desenvolvimento da Amazônia-ADA, em consonância com outras Instituições afins. Não obstante dados alarmantes indicam um aumento no desmatamento na Região, nos últimos anos. Dados do Relatório sobre o Desmatamento na Amazônia produzido pelo MMA (2005) demonstram um crescimento de 26.130 Km2 em áreas desmatadas no período de 2003 a 2004. Neste mesmo estudo é possível visualizar os municípios com maior avanço sobre a floresta (vide tabela abaixo) Municípios com maiores incrementos de desmatamentos(acima de 100 Km 2 números absolutos no período de 2003-2004) Km2 UF Município Desmatamento Desmatamento Incremento Km2 % 2003 2004 MT Aripuanã PA Novo Progresso PA Altamira MT Nova Maringá MT Nova Bandeirantes PA Itaituba PA Rondon do Pará AM Labrea RO Buritis MT Apiácas MT Alta Floresta PA Jacareacanga Fonte: MMA (2005) 695,48 444,86 362,21 236,19 184,92 101,86 56,99 175,07 80,47 101,47 127,30 15,00 1.041,99 756,28 652,83 445,63 375,91 276,74 216,39 328,97 232,51 228,70 230,60 118,27 346,51 311,42 290,61 209,45 190,99 174,88 159,39 153,91 152,04 127,23 103,31 103,26 em 49,82 70,00 80,23 88,68 103,28 171,70 279,67 87,91 188,93 125,68 81,15 688,28 Alguns destes municípios como Rondon do Pará-PA e Jacareacanga-PA, tiveram um incremento superior a 200%, em um ano, no desmatamento de sua cobertura vegetal. A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, através de sua Gerencia de Meio Ambiente e C&T, atenta a gravidade deste fato e incorporando seus viés de órgão promotor do planejamento do desenvolvimento da região, pretende incluir no bojo do Acordo de Cooperação Técnica com a OEA, uma ação que visa estimular os municípios da Região no tratamento das questões ambientais. É de conhecimento geral que os municípios da Amazônia Legal, de um modo geral, apresentam uma situação financeira difícil e que os poucos recursos disponíveis são insuficientes para atender as demandas da população tanto urbana quanto rural, o que leva os agentes do poder publico municipal à priorização de ações imediatistas, e quase sempre 24 emergenciais, tentando resolver problemas crônicos relacionados a deficiência nos setores da educação e da saúde, por exemplo. Sendo assim ficam em planos remotos quaisquer atividades associadas a Gestão Ambiental. As mazelas vividas pelas populações, especialmente no que diz respeito a saúde demonstram estar, em grande parte, vinculada à degradação do meio ambiente. Há que se cuidar do destino dos rejeitos domésticos, hospitalar, agrícola e industrial, inclusive seus esgotos. Ademais administrar o desmatamento indiscriminado, especialmente o que envolve a vegetação ciliar, torna-se imprescindível. As poucas ações, relacionadas à gestão ambiental nos territórios municipais tem partido de ações do poder publico estadual e federal. Torna-se necessário induzir as prefeituras a administrar as questões relacionadas ao meio ambiente dentro de seus territórios, pois, é ali que vive a população, sendo ela a primeira impactada, comprometendo assim sua qualidade de vida. A indução a ações municipais envolvendo gestão ambiental deve ser, precedida no mínimo, do conhecimento sobre o estagio atual, vez que se encontram as ações (se é que existem) para impedir a degradação ambiental ou pelo menos para mitigar seus efeitos nocivos nos Municípios da Amazônia Legal. Dada a impossibilidade de uma instituição, como a ADA, dirigir-se a todos municípios de sua área de atuação e verificar in loco as ações que porventura, estejam acontecendo e que venham a ter um significado relevante na questão da gestão ambiental, a Agência de Desenvolvimento da Amazônia por meio do PRODESAM- Acordo ADA OEA propõe o estabelecimento de uma premiação que estimule as prefeituras a exporem diante de toda comunidade amazônica e brasileira, qualquer atitude, por mínima que seja, que possa ser considerada de grande importância e que sirva de exemplo para outras comunidades na melhoria das condições ambientais com reflexo na qualidade de vida das populações atuais e futuras que habitam seu território. Pretende-se, então, fazer uma chamada, em edital e ampla divulgação, das melhores práticas ambientais através de uma ação denominada de Excelência na Gestão Ambiental nos Municípios da Amazônia Legal. De posse dessas informações será possível propor métodos, estabelecer critérios e buscar fontes de financiamentos para replicá-las nos demais municípios. Essa premiação consiste na divulgação das ações escolhidas como de grande relevância para a gestão ambiental na Região, com destaque para aquela que for considerada de maior impacto dentre as experiências municipais positivas em ações voltadas ao Desenvolvimento Sustentável. 3.2 Finalização das Ações de Reestruturação e modernização do Laboratório de Geoprocessamento e Mapoteca da ADA e inclusão da ação voltada ao Estudo da Capacidade Institucional Cientifica Instalada na Amazônia. A Gerência de Meio Ambiente e C&T da ADA, tem sob sua responsabilidade, a execução das ações de Meio Ambiente previstas no PRODESAM, dentre quais encontram-se o Reaparelhamento e modernização do Laboratório de Geoprocessamento da ADA e a Recuperação,ampliação e modernização Mapoteca. Essas ações tinham previsão de encerramento ao final de 2006, mas segundo justicativas apresentadas pela Gerência, tais prazos foram superdimensionados, haja visto que com o desenvolvimento das atividades pelos consultores e técnicos da ADA foi possível 25 prever sua conclusão antecipadamente. A ação de reaparelhamento e modernização do LABGEO e que envolve a modernização da mapoteca deverá estar concluída após o treinamento de técnicos da ADA, a aquisição dos equipamentos, softwares, bem como a digitalização de um grande numero de mapas disponíveis no acervo da Mapoteca que deverão compor um banco de dados para facilitar o acesso de usuários da própria ADA, outra Instituições e o publico em geral, todas essas atividades tem previsão de encerramento até outubro de 2005. Em seu lugar pretende-se incluir os Estudos acerca da Capacidade Institucional Instalada de Pesquisa na Amazônia que visa estreitar o relacionamento da Agência de Desenvolvimento da Amazônia-ADA junto ao cabedal de Instituições de Pesquisas da Região, no sentido de aprofundar o papel que a ciência e tecnologia tem na promoção do desenvolvimento sócio-econômico e ambiental, em atenção particular, da inclusão social e inserção competitiva da região na economia globalizada. Este estudo deverá realizar um levantamento quantitativo e qualitativo das Instituições de Pesquisas da Região que servirão para alimentar a base de dados, já existente, do Sistema de Informações de Recursos Genéticos –SIRGAMAZ, servindo essas informações para subsidiar o planejamento, a hierarquização de ações a serem apoiadas pela ADA, bem como articulações governamentais, dos setores produtivos e da sociedade civil organizada, daí a importância de realização do estudo objetivando este levantamento. 3.3 Transferência de parcela de recursos da Implantação da Rede de Pesca e Aqüicultura da Amazônia-REPAQ para viabilizar a publicação dos Estudos Consolidados do PROVAM e PRODEAM. Durante o ano de 2004, foi realizado um resgate de Estudos e demais trabalhos realizados sob a égide dos Acordos de Cooperação Técnica entre a Organização dos Estados Americanos-OEA e a extinta SUDAM. Tal acervo de cunho estratégico para o desenvolvimento regional, estava disperso e por isso foi necessário a contratação de uma consultoria especializada para o levantamento deste acervo. Como produto final foi gerado um documento denominado de “Síntese dos Produtos Gerados pelo PROVAM e PRODEAM”, contendo o resumo de cada publicação. No entanto os e recursos previstos para sua publicação estão aquém do valor pesquisado no mercado. Sendo assim, em reunião, entre as unidades técnicas da ADA responsáveis pela execução do PRODESAM decidiu-se pela transferência de recursos da rubrica de equipamentos da REPAQ para contemplar a finalização da ação através da publicação do documento. Tal justificativa se deu pelo fato da REPAQ contar com outros recursos financeiros além dos disponibilizados via o PRODESAM, oriundos do Orçamento Geral da União-OGU, o que não prejudica seu andamento. 3.4 Detalhamento das rubricas orçamentárias do Núcleo Administrativo do Projeto O Núcleo Administrativo do PRODESAM está ligado a Gerência Executiva de Projetos Especiais –GEPE, de sua Agência implementadora, a ADA. A partir de 2004, foi incorporado ao Projeto, pessoal técnico e de apoio advindos do Ministério da Integração. Sendo assim, fez se necessário dotar de uma infra-estrutura mínima para dar suporte administrativo, financeiro e técnico ao Projeto. Foram adquiridos Computadores, impressoras, data show, pen drive. Ademais o Núcleo é o responsável pela publicação dos editais para a seleção de consultores e necessitam com freqüência a utilização de material de consumo para dar vasão as demandas das unidades responsáveis pela execução das ações. 26 Em 2005, o Núcleo pretende incluir dentro de suas atividades, a contratação de uma consultoria especializada para criação da Home Page do Projeto, para divulgação dos produtos gerado. Pretende também realizar treinamentos ao pessoal ligado ao projeto e destinar parte dos recursos para um evento de avaliação do PRODESAM. 4. APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA – PCT A Agência de Desenvolvimento da Amazônia – ADA, Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Integração Nacional foi criada pela Medida Provisória nº 2.157-5, de 24 de agosto de 2001, com o objetivo de implementar políticas e viabilizar instrumentos de desenvolvimento para a Amazônia.Sua área de atuação abrange a região denominada de Amazônia Legal, construção geopolítica estabelecida em 1966 para fins de planejamento, que corresponde aos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão que se situa a Oeste do Meridiano 44º de Longitude Oeste, representando cerca de 60% do território brasileiro. A ADA é o Órgão responsável pela coordenação e implementação da política de desenvolvimento para a Amazônia preconizada pelo Governo Federal, cumprindo dessa forma, a função desempenhada pela extinta Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM. Nesse contexto, a Instituição vem desenvolvendo e implementando com a cooperação técnica da OEA, ações voltadas a fortalecer e a realimentar o seu papel precípuo de planejamento e coordenação do desenvolvimento da Amazônia, mediante ampla articulação com os setores público e privado e com a sociedade civil organizada. Essa experiência tem se mostrado exitosa, na medida em que os produtos alcançados nos projetos anteriores tem servido de referências e de fontes de informação sobre a Região, a exemplo do Banco de Dados da Amazônia – BADAM, além da elaboração de estudos e projetos, visando a promover maior integração sócio-econômica e cultural entre a Amazônia brasileira e os países fronteiriços, bem como visando ao detalhamento de segmentos estratégicos à reorientação da estrutura produtiva regional. Além do mais, vale ressaltar a importância da cooperação técnica com a OEA nessa fase de construção do novo modelo de desenvolvimento includente e sustentável da Amazônia com a integração competitiva da sua base econômica nos mercados nacionais e internacionais. Nesse mister, o Presidente da República Brasileira, Luís Inácio Lula da Silva, submeteu ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar N.º 091/2003 que institui, na forma do Artigo 43 da Constituição Federal, a recriação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM, que sucederá a ADA, estabelecendo a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos de ação. Esse Órgão será novo a partir da matriz institucional, distinta da que servia à antiga SUDAM. Deverá articular e fomentar a cooperação das forças sociais, sendo um Órgão moderador do diálogo interinstitucional, considerando as diretrizes do Governo Federal, em diálogo com estados e municípios, exercendo o planejamento com ampla participação popular, levando em conta os anseios e vocações locais para identificar as potencialidades dos municípios e das mesorregiões, com vistas a ordenar as ocupações e o uso dos territórios. Nesse sentido, as ações programadas para serem executadas no âmbito do presente projeto de cooperação técnica com a OEA, constituem-se de fundamental importância para que seja assegurado o suporte necessário no referente ao apoio de ações estratégicas de interesse relevante para o desenvolvimento sustentável regional, inclusive, algumas delas, já iniciadas no curso do Acordo anterior. 4.1 Contexto Sócio-Econômico do Setor Relacionado ao Projeto: 27 A Amazônia brasileira possui uma área de 5.109.812 km², correspondendo a cerca de 61% do território nacional, com um contingente demográfico, apresentado em 2000, de 21milhões de habitantes, representando 70% da Amazônia Continental, que inclui áreas pertencentes ao Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Suriname, Venezuela e República Cooperativa da Guiana. Localizada ao Norte do Brasil, a Região limita-se com todas esses países, à exceção do Equador, detendo uma faixa de fronteira de 12.000 quilômetros. A floresta Amazônica é um grande maciço concentrado no território brasileiro, administrado, portanto, por um mesmo Estado nacional, com uma enorme e diversificada riqueza biológica, significando novos recursos genéticos e princípios ativos biológicos de grande interesse para o mercado e de relevância social. A Região detém, também, apreciáveis reservas de minérios tradicionais – ferro, bauxita, ouro cassiterita, etc. – e de outros com novas aplicações tecnológicas – nióbio, manganês e titânio – apresentando, também, ambientes geológicos promissores para pesquisa mineral. Abriga, também, uma bacia hidrográfica de mais de seis milhões de quilômetros quadrados, de considerável potencial hidrelétrico e de vastos recursos pesqueiros, bem como áreas de várzeas com utilização econômica, ainda, inexplorada. Além disso, detém 6,4% da água doce disponível do planeta e 80% da disponível no território brasileiro - a grande riqueza deste novo milênio. A valorização estratégica da Amazônia, como espaço territorial, fundamenta-se nas seguintes potencialidades: 1- Extensão territorial com cobertura florestal contínua, representando tanto um patrimônio em terras quanto um imenso capital natural, cuja expressão máxima é a biodiversidade. 2- Identidade cultural que fundada na diversidade social, constitui inestimável fonte de saber local e de conhecimento ímpar sobre a natureza tropical, cujas práticas alternativas geram formas novas de uso e proteção da biodiversidade. 3- Potencial e oportunidade para o mundo em termos de utilização sustentável de seus recursos naturais, tendo em vista o valor dos serviços ambientais por eles prestados, o que coloca a Região em posição estratégica nas relações do Brasil com os países mais industrializados. 4- Amplo espaço potencial de comunicação, de circulação de informação, de recursos financeiros e oportunidades de negócios, resultante das redes de telecomunicações que conectam a Região com o País e em nível transnacional. Embora a Região seja detentora desse imenso potencial, vários fatores se apresentam como fortes entraves ao alcance dos objetivos de um desenvolvimento sustentável da Amazônia, em suas múltiplas dimensões, dentre os quais se destacam: 1- Deficiente sistema de gestão do território, em especial quanto ao controle e fiscalização das fronteiras e do uso dos recursos naturais, o que reduz as possibilidades de informação sobre seus problemas e de valorização da riqueza de seus ecossistemas, além de favorecer as atividades ilícitas na Região. 2- Reduzida capacidade científica e tecnológica instalada e incipiente sistema de inovação, que limitam as iniciativas de conservação, recuperação e aproveitamento econômico sustentado de seus recursos naturais, tanto para a exploração de atividades econômicas promissoras, a exemplo da pesca e aqüicultura, como para a solução local de problemas peculiares à Região. 3- Incipiente utilização de processos ordenadores de gestão ambiental, envolvendo as funções de zoneamento ecológico-econômico, instrumento indispensável ao planejamento do 28 desenvolvimento sustentável, ao monitoramento, controle e fiscalização. Nesse contexto, e em conformidade com o Programa do Governo Federal para a Amazônia, o conhecimento dessas potencialidades e limitações baliza a necessidade de se promover um planejamento inovador, considerando a dimensão ambiental com papel estratégico e importância comparável às dimensões social, econômica, regional e democrática. Dessa forma, a Região contribuirá para o desenvolvimento do Brasil, mediante a geração de oportunidades econômicas fundamentadas nas potencialidades de seus recursos naturais, nas habilidades produtivas de suas populações e nos serviços ambientais prestados ao País e ao Planeta. 4.2 Problema Específico a ser Abordado A perspectiva de desenvolvimento que está sendo delineada no Programa de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia – PAS destina à ADA a responsabilidade de coordenar o planejamento integrado das ações, especialmente por parte dos Órgãos federais atuantes na Região, visando a implementar políticas e viabilizar instrumentos de desenvolvimento para a Amazônia. Dessa forma, as ações previstas para serem executadas no âmbito deste Projeto, algumas delas já iniciadas no Projeto anterior, o Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia BrasileiraPRODEAM, buscam fortalecer e capacitar a Agência na perspectiva do advento do Órgão que a sucederá, objetivando o cumprimento da missão voltada a “articular e fomentar a cooperação das forças sociais representativas para promover o desenvolvimento includente e sustentável da Amazônia e a integração competitiva de sua base econômica nos mercados nacional e internacional”. Nesse contexto, cabe ressaltar que um dos eixos temáticos prioritários do PAS diz respeito à Gestão Ambiental e Ordenamento Territorial, vertente considerada estratégica para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Nesse sentido, as ações a serem desenvolvidas na área de meio ambiente e de ciência e tecnologia pretendem, em articulação com outras ações já desenvolvidas na Região, a exemplo do SIPAM, identificar as potencialidades dos municípios e das mesorregiões, orientando, dessa maneira, as ocupações e o uso dos sub-espaços amazônicos, de forma a proteger os ecossistemas e a manter a qualidade ambiental, constituindo-se, assim, em instrumentos de desenvolvimento. De modo complementar, destaca-se, que as ações de macroplanejamento pretendem, a partir das diretrizes estabelecidas no Programa do Governo Federal para a Amazônia, definir as estratégias, as políticas, os programas e projetos estratégicos, bem como os instrumentos básicos de financiamento, a serem consubstanciados no Plano de Desenvolvimento da Amazônia, a ser construído em estreita articulação e com a participação dos Órgãos e Entidades federais, estaduais e municipais, além de todos os representantes da sociedade civil organizada, constituindo-se no instrumento referencial para as intervenções pública e privada na Região. Para tanto, serão realizados, como mecanismos de discussão entre os atores envolvidos, os workshops para se conhecer o estado da arte e definir as demandas prioritárias da Região. Ressalta-se, também, o papel fundamental da Instituição como detentora de conhecimento sobre a Amazônia, sendo a responsável, ainda, pela divulgação desse conhecimento para atrair investimentos para a Região. Desse modo, a ampliação e a modernização do Banco Dados da Amazônia - BADAM, que, interagindo com outras fontes de informação existentes é certamente, um instrumento indispensável para auxiliar a análise e posicionamento técnico sobre pleitos formulados a este Órgão, além de se constituir num manancial de elementos informativos para subsidiar o planejamento em todas as esferas governamentais. Nesse sentido, o Projeto representa a continuidade e o aprofundamento das ações 29 desenvolvidas no PRODEAM, que teve sua vigência expirada em 31.12.2002, voltadas para o desenvolvimento includente e sustentável da Amazônia. 4.3 Resultados Finais Esperados Ao concluir o Projeto AÇÕES INTEGRADAS PARA O PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA, a Agência de Desenvolvimento da Amazônia terá os seguintes produtos: xi. Plano de Desenvolvimento da Amazônia – PDA (2004/2007) elaborado; xii. Banco de Dados da Amazônia – BADAM, ampliado e modernizado; xiii. Planejamento Estratégico Institucional elaborado; xiv. Programa para o Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos da Amazônia elaborado; xv. modernizado; Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, reaparelhado e xvi. Cadastro cartográfico Digital Georreferenciado de Empreendimentos dos Sistemas de Incentivos Fiscais na Amazônia, elaborado; xvii. MAPOTECA, recuperada, ampliada e tecnologicamente modernizada; xviii. Sistema para a Rede de Pesca e Aqüicultura da Amazônia – REPAQ, baseado na Internet, implantado; xix. Documento consolidado sobre as ações implementadas pelo Programa de Desenvolvimento dos Vales Amazônicos – PROVAM, e Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia Brasileira – PRODEAM, no âmbito do Acordo SUDAM/OEA, elaborado; e xx. Difusão de Tecnologias Adequadas e Experiências em Saneamento Básico para Comunidades Ribeirinhas, realizada. xxi. Programa de Excelência em Gestão Ambiental Municipal, implantado. xxii. Estudo sobre a Capacidade de Institucional Instalada de Pesquisa da Região Amazônica, elaborado. 4.5. Beneficiários Os resultados a serem alcançados com a execução das atividades previstas beneficiarão as instituições e entidades públicas e privadas federais, estaduais e municipais, na medida em que contribuirão como subsídios importantes para o planejamento, formulação e implementação de políticas públicas voltadas à construção de um desenvolvimento com justiça social e uso racional dos recursos naturais. Favorecerão, também, os servidores no nível técnico superior da ADA, capacitados em serviço, que figuram como contrapartes dos consultores, em especial, a Gerência de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação, a Coordenação Geral de Planejamento e Gestão 30 Estratégica Institucional, a Gerência Executiva de Desenvolvimento Social e a Gerência Executiva de Projetos Especiais. À medida que os resultados obtidos forem surgindo, os benefícios se estenderão à sociedade amazônica em seu conjunto, voltando-se especificamente para os pesquisadores, planejadores, populações ribeirinhas, pescadores, micros, pequenos, médios e grandes empresários, atores sociais que contribuirão para uma reorientação no modelo de desenvolvimento, considerando os critérios integrais de sustentabilidade econômica, social, ambiental e cultural. 5. OBJETIVOS, PRODUTOS E ATIVIDADES: 5.1. Objetivo de Desenvolvimento Contribuir para a formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável da Amazônia. 5.2 Objetivo Específico1: Elaborar o Macroplanejamento para o Desenvolvimento Sustentável: Produto 1.1–Plano de Desenvolvimento da Amazônia – PDA (2004/2007) elaborado Atividades: 1.1.1.Atualizar os estudos preparatórios para consolidação do novo PDA; 1.1.2.Realizar 02 seminários/workshops para a discussão da proposta preliminar do plano, envolvendo Estados, Municípios e segmentos representativos da sociedade civil; 1.1.3.Elaborar o novo PDA, em consonância com o Programa “Amazônia Sustentável”do Governo Federal. Produto 1.2- Banco de Dados da Amazônia – BADAM, ampliado e modernizado Atividades: 1.2.1. Ampliar as bases de dados do BADAM, oriundas de fontes federais centralizadas; 1.2.2. Implantar a base de dados georreferenciada do BADAM em escala cartográfica de 1:100.000 a 1:1.000.000; 1.2.3. Implantar o sistema de busca no site do BADAM; 1.2.4. Reformular o lay out do site do Badam; 1.2.5. Implantar o sistema estatístico para conferência de acesso ao site do BADAM; 1.2.6. Implantar o serviço de fórum de discussão; 1.2.7. Ampliar as bases de dados do BADAM, oriundas de fontes estaduais centralizadas; 1.2.8. Atualizar as configurações dos equipamentos do BADAM; 1.2.9. Atualizar as versões do software do BADAM; 1.2.10.Disponibilizar novas visões do BADAM; 1.2.11. Disponibilizar novos serviços do BADAM. Produto 1.3 – Workshops Setoriais para parametrizar o Planejamento Estratégico Institucional Atividades: 1.3.1. Realizar levantamento e seleção dos setores prioritários para o desenvolvimento sustentável da Região; 31 1.3.2. Promover a articulação institucional envolvendo representantes do meio acadêmico, setor produtivo e organizações sociais ligadas ao setor; (temas 01, 02, 03, 04, 05 e 06) 1.3.3. Realizar 06 workshops temáticos com representantes dos três segmentos envolvidos; 1.3.4. Realizar 06 workshop com todos os atores envolvidos para apresentação dos resultados; 1.3.5. Elaborar documento final sobre os temas: ciência e tecnologia; biodiversidade; certificação de atividades produtivas; contas regionais; cadeias produtivas e soja. 2.3 Objetivo Específico 2: DefinirAções de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável Produto 2.1 – Programa para o Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos da Amazônia elaborado Atividades: 2.1.1.Promover a articulação institucional envolvendo instituições públicas e privadas relacionadas ao tema; 2.1.2. Realizar 02 eventos participativos com os Estados da Amazônia Legal, visando a ampliação do debate; 2.1.3. Criar o Fórum de Gestores e rede; 2.1.4. Apoiar a manutenção do fórum e da rede; 2.1.5. Elaborar o Programa. Produto 2.2 – Laboratório Reaparelhado e Modernizado de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Atividades: 2.2.1. Definir para aquisição de equipamentos para o Laboratório de Geoprocessamento e sensoriamento remoto da ADA/Nova SUDAM; 2.2.2. Definir para aquisição e licenciamento de Softwares de Geoprocessamento; 2.2.3. Realizar treinamento de técnicos da Região para operacionalizar uma rede de intercâmbio de dados espaciais georreferenciados da Amazônia Legal, com informações de domínio público e acesso on line. 2.2.4. Realizar Up Grade de Softwares e Hardwares; Produto 2.3- Cadastro cartográfico Digital Georreferenciado dos empreendimentos incentivados na Amazônia Legal elaborado Atividades: 2.3.1. Realizar o levantamento das peças técnicas necessárias à localização (memorial descritivo, escrituras públicas das áreas, etc...) dos empreendimentos que receberam e/ou recebem incentivos fiscais do Governo Federal na Amazônia Legal; 2.3.2. Realizar o levantamento das peças técnicas necessárias à localização (memorial descritivo, escrituras públicas, etc...) das áreas de preservação/conservação na Amazônia Legal; 2.3.3. Realizar a Scanerização e o georreferenciamento das bases cartográficas do IBGE e DSG (escalas 1:100.000 e 1:250.000); 2.3.4. Realizar o Georreferenciamento dos empreendimentos que receberam e/ou recebem incentivos fiscais do Governo Federal na Amazônia Legal; 2.3.5. Implantar o Sistema de Gerenciamento de documento Cartográfico 32 Produto 2.4 - MAPOTECA recuperada, atualizada, e tecnologicamente modernizada Atividades: 2.4.1. Elaborar o projeto lógico da MAPOTECA; 2.4.2. Definir para adquirir equipamentos, cartas, mapas temáticos e imagens de satélite; 2.4.3. Aprimorar o sistema existente(ampliação e atualização); 2.4.4. Realizar a digitalização de mapas e cartas tipográficas Produto 2.5 - Sistema para a Rede de Pesca e Aqüicultura da Amazônia – REPAQ, implantado Atividades: 2.5.1. Desenvolver e implantar um sistema Protótipo Preliminar; 2.5.2. Adequar o sistema protótipo às características de uma unidade funcional da Rede REPAQ; 2.5.3. Aperfeiçoar e agregar novos módulos ao sistema protótipo; 2.5.4. Validar o Sistema junto às áreas usuárias; 2.5.5. Instalar o Sistema em sua forma definitiva; 2.5.6. Elaborar e divulgar a documentação do sistema; 2.5.7. Promover o treinamento/capacitação de pessoas ligadas ao setor pesqueiro, em dinâmica de população e avaliação de estoques pesqueiros Produto 2.6. Documento consolidado sobre as ações implementadas pelo Programa de Desenvolvimento dos Vales Amazônicos – PROVAM, e Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia Brasileira – PRODEAM, no âmbito do Acordo SUDAM/OEA, elaborado Atividades: 2.6.1. Realizar o levantamento e sistematização dos documentos elaborados; 2.6.2. Elaborar o documento final consolidado; 2.6.3. Realizar a impressão e divulgação do documento. Produto 2.7 - Documento com as tecnologias de baixo custo e Experiências em Saneamento básico para comunidades ribeirinhas da Amazônia Legal, elaborado e divulgado: Atividades: 2.7.1. Realizar o mapeamento de comunidades, tecnologias e experiências, bem como de instituições fomentadoras; 2.7.2. Realizar a articulação institucional envolvendo representantes dos seguintes segmentos sociais: lideranças comunitárias, produtores de tecnologia/tecnólogos, academia, gestores públicos - governamentais e não governamentais - e fomentadores para mapear as experiências e tecnologias existentes, bem como as necessidades das comunidades; 2.7.3. Realizar workshop's com todos os atores sociais representantes dos segmentos envolvidos com a problemática do saneamento básico e recursos hídricos nas áreas ribeirinhas (no mínimo 03 eventos) para discutir e ajustar o mapeamento realizado; 2.7.4. Elaborar, validar e divulgar documento final contendo o mapeamento realizado e articulações para solução dessa problemática; 2.7.5. Apoiar os Comitês de Bacias visando instrumentalizá-los quanto ao seu papel, assim como no que se refere ao planejamento e gestão dos recursos hídricos. 33 Produto 2.8 – Levantamento da Capacidade Institucional instalada de pesquisa na Região Amazônica, realizado: 2.8.1. Realizar o levantamento da Capacidade institucional de pesquisa junto a Universidades e Centros de Pesquisas da Região Amazônica; 2.8.2. Identificar proposições para o aprimoramento das pesquisas realizadas na Região; 2.8.3. Realizar um workshop para a divulgação dos resultados; Produto 2.9 – Programa de Excelência em Gestão Ambiental Municipal, implantado. 2.9.1. Identificar iniciativas de gestão ambiental, a nível municipal, na Região Amazônica; 2.9.2. Selecionar e premiar as melhores práticas; 2.9.3. Divulgar e Replicar junto aos municípios amazônicos os projetos selecionados; 6. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO A estratégia de implementação do projeto pauta-se na ampla articulação intra e inter institucional, envolvendo atores sociais, políticos e setores produtivos, que resulte na construção de parcerias no sentido de somar esforços para viabilizar os meios necessários à consecução de suas ações e, com isso, constituir-se em mais um instrumento de políticas públicas, voltadas para o desenvolvimento sustentável da região amazônica, em todas as suas vertentes, social, ambiental, econômica e cultural. Ressalta-se, ainda, que a integração institucional, com a participação efetiva dos parceiros será fundamental para o êxito do projeto, que se insere no plano político do governo federal, que tem por base, a partir de um amplo debate, a implantação de um novo padrão de relação entre estado e sociedade, marcado pela transparência, solidariedade e co-responsabilidade. 7. ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL Como definição estratégica para o êxito do projeto, as articulações com vistas a construção de parcerias serão efetivadas, tanto no nível federal, estadual e municipal, envolvendo Órgãos e entidades que demonstrem interesses e afinidades com as ações que serão implementadas, visando a busca de conhecimentos que subsidiem a formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável da região amazônica. Dentre os Órgãos e entidades que, potencialmente, poderão vir a formar parcerias com a ADA para a consecução dos objetivos do projeto, destacam-se: a) No nível federal: Ministérios e Secretarias Federais Órgãos e Entidades Federais . Ministério da Agricultura e do Abastecimento – . . Empresa Brasileira de Pesq. Agropecuária – MAA EMBRAPA Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Desenvolvimento Rural . Cons. Nac. de Desenv. Científico e Tecnológico – . Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT CNPq - Secretaria de Planejamento e Avaliação . Comissão de Coordenação das Atividades de - Secretaria de Desenvolvimento Científico Meteorologia. Climatologia e Hidrologia – CMCH - Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico Museu Goeldi - Secretaria de Informática e Automação 34 . Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio – MDIC . Ministério da Educação – ME . Financiadora de Estudos e Projeto – FINEP . Instituto Nacional de Tecnologia – INT . Instituto Nacional de Pesquisas Especiais – INPE . Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA . Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES . . Instituições de Ensino e Pesquisa da Região. - . Ministério da Fazenda – MF - . . Banco da Amazônia SA – BASA Ministério da Integração Nacional – MI Secretaria de Infra-Estrutura Hídrica - Secretaria de Programas Integrados - Secretaria de Desenvolvimento Regional . . Ministério do Meio Ambiente – MMA - Secretaria de Recursos Hídricos - Secretaria de Coordenação da Amazônia Secretaria de Biodiversidade e Florestas . Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão Secretaria de Assuntos Internacionais SEAIN . Agência Nacional de Águas – ANA . Conselho Nacional de Recursos Hídricos - CNRH . Instituto Brasileiro de Meio Ambiente – IBAMA . Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA . Conselho Nacional de Recursos Hídricos – CONAREN . Conselho Nacional da Amazônia Legal – CONAMAZ . Comitê do Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA . Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM . Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais – CPRM . .. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. . Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral de Assuntos de Integração Econômicos e de Comércio Exterior . Agência Brasileira de Cooperação – ABC Departamento de Meio Ambiente Departamento das Américas . Ministério da Saúde – MS - Secretaria de Políticas de Saúde Secretaria de Assistência à Saúde . Fundação Nacional de Saúde – FUNASA . Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVS . Fundação Oswaldo Cruz Instituto Evandro Chagas Gabinete Civil da Presidência da República SIPAM Secretaria Especial da Pesca/Presidência da República Secretaria Regional da Pesca . Ministério das Minas e Energia – MME Secretaria de Energia b) A nível Estadual: - Secretarias de Planejamento Secretarias de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente Secretarias de Agricultura 35 - Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural Fundações Estaduais de Ciência e Tecnologia Federações de Indústria Federações de Agricultura Centro de Pesquisa e Extensão Pesqueira do Norte Sociedade Civil Organizada c) A Nível Municipal: Prefeituras Municipais 5. INSUMOS Treinamento e Capacitação De acordo com o cronograma do Projeto, está prevista a capacitação técnica da equipe responsável pelo BADAM, no valor de US$ 31,034.00, e em dinâmica de população e avaliação de estoques pesqueiros. Eventos participativos Está prevista a realização de 10 (dez) eventos participativos regionais, envolvendo ONG`s e instituições públicas e privadas, nos níveis federal,, estadual e municipal, bem como representantes da sociedade civil organizada, cujos custos estão incluídos nas despesas de material de consumo e outros custos em apoio logístico, totalizando US$ .57,218.00. Material de Consumo O material de consumo é o considerado básico para este tipo de projeto, incluindo principalmente material de escritório e computação, fotocópias e outros necessários às operações diárias do projeto, alcançando um total de US$ 9,093.00. Equipamentos/ softwares Basicamente, a estimativa de custos está vinculada a softwares e equipamentos, referentes a computadores, impressoras, estações gráficas, GPS e outros equipamentos de suporte às ações de geoprocessamento e sensoriamento remoto, BADAM, REPAQ, e outros. Está previsto, ainda, a aquisição de 06 note books para dar suporte às atividades de coleta de dados em campo, nas diversas atividades do Projeto, bem como dois datas-show para apoiar as atividades de divulgação dos produtos, alcançando um total de US$ 209,597.00. Comunicação Os gastos de comunicação, durante a execução do Projeto, incluem despesas telefônicas, de fax, email e correio, alcançando US$ 10,920.00. Consultorias e Prestação de Serviço Os custos de consultoria, incluídos os honorários de consultores e prestação de serviços, será de US$ 94,827.00 para a realização das atividades previstas. 36 Subcontratos Eventualmente poderá haver a necessidade de determinados componentes do Projeto terem suas execuções terceirizadas por meio de sub-contratos, havendo uma estimativa de US$ 43,137.00 nesse item. Esse valor, caso não existam sub-contratos, será utilizado para consultorias e prestação de serviços. Viagens Os custos com viagens referem-se aos deslocamentos dos consultores e colaboradores eventuais, assim como as despesas com deslocamento de especialistas para debater os temas a serem abordados nos seminários e oficinas realizados, totalizando US$ 172, 413.00. Diversos Entre "diversos" estão incluídos custos com impressão e divulgação dos trabalhos desenvolvidos, além da aquisição de cartas, mapas temáticos e imagens de satélite.. Estima-se um valor de US$ 48,155.00. Auditoria, Monitoramento e Avaliação O Projeto tem previsto monitoramento e avaliação permanente, por parte do Governo e do Organismo Internacional cooperante, incluindo no seu orçamento pagamento de passagens e diárias daqueles que participam dessas ações cujo montante estimado é de US$ 18,000.00 6. ORÇAMENTO GERAL • • • • • • • • • • • • Componente Eventos participativos Treinamento/capacitação Viagens Material de consumo Equipamentos/softwares Comunicação Consultorias e prestação de serviços Subcontratos Diversos Subtotal Auditoria, Monitoramento e Avaliação Custos administrativos da SG/OEA* Contrapartida não Financeira da OEA TOTAL Valores em US$=R$2,90 2004 15,863.00 24,138.00 48,275.00 2,493.00 124,770.00 3,000.00 44,827.00 17,620.00 17,533.00 2005 28,002.00 3,448.00 75,862.00 3,000.00 44,138.00 3,600.00 36,207.00 20,345.00 20,690.00 2006 13,353.00 3,448.00 48,276.00 3,600.00 40,689.00 4,320.00 13,793.00 5,172.00 9,932.00 Total 57,218.00 31,034.00 172,413.00 9,093.00 209,597.00 10,920.00 94,827.00 43,137.00 48,155.00 298,519.00 6,000.00 26,667.00 331,186.00 235,292.00 6,000.00 12,065.00 26,667.00 280,024.00 142,583.00 6,000.00 7,429.00 26,666.00 182,678.00 676,394.00 18,000.00 19,494.00 80,000.00 793,888.00 * Não inclui os custos de auditoria, monitoramento e avaliação 5.0% custos de administração, a partir do ano II. A UDSMA-SG/OEA compromete uma contrapartida não-reembolsável de US$ 80,000.00, que corresponde a 14h/m de consultoria técnica em desenvolvimento sustentável e gerenciamento de projeto e coordenação. Essa consultoria será prestada por técnicos da OEA sediados em Washington e Brasília. 37 O ajuste no orçamento anual será realizado na primeira reunião do Comitê Técnico. 7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO PRODUTOS Sem. 2 Sem. 3 Sem. 4 XX XX XX XX 1.2. Banco de Dados da Amazônia - BADAM Ampliado e Modernizado XX XX XX XX XX XX 1.3. Planejamento Estratégico Institucional elaborado XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX 2.3. Cadastro cartográfico Digital Georreferenciado de empreendimentos dos Sistemas de incentivos Fiscais na Amazônia elaborado XX XX XX XX XX XX 2.4. MAPOTECA ampliada e tecnologicamente modernizada XX XX XX XX XX XX 16,206.00 2.5. Sistema para a Rede de Pesca e Aqüicultura da Amazônia – REPAQ, baseado na Internet, Implantado. XX XX XX XX XX XX 54,838.00 1.1 Plano de Desenvolvimento da Amazônia – PDA (2004/2007 elaborado) 2.1. Programa para o gerenciamento integrado dos recursos Hídricos da Amazônia elaborado Atividades 2.2. Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Reaparelhado e Modernizado Sem. 5 sem. 6 Ano1 US$ Sem 1 Ano2 US$ Ano3 US$ 45,173.00 43,311.00 55,173.00 26,206.00 34,482.00 27,586.00 35,173.00 36,001.00 XX XX XX XX 25,172.00 33,656.00 35,560.00 44,448.00 36,897.00 20,000.00 6,896.00 12,069.00 6,897.00 5,172.00 3,448.00 38 2.6. Documento consolidado sobre as ações implementadas pelo Programa de Desenvolvimento dos Vales Amazônicos – PROVAM, e pelo Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia Brasileira – PRODEAM, no âmbito do acordo SUDAM/OEA 2.7. Documento com as tecnoilogias de baixo custo e experiências em saneamento básico para comunidades ribeirinhas da Amazônia Legal elaborado e divulgado XX XX 13,793.00 XX XX 34,483.00 8. ANEXOS 39 8.1. MATRIZ LÓGICA DO PROJETO Objetivos Elaboração Plano de Desenvolvimento da Amazônia – PDA (2004/2007) Produtos • Recuperação, • Ampliação e Modernização do Banco de Dados da Amazônia – BADAM. Elaboração do Planejamento • Estratégico Institucional - Workshops Setoriais. • Programa para o PDA Elaborado Banco de dados recuperado, ampliado e modernizado. Workshops realizados Programa elaborado Indicadores • • • • • • Programas e projetos estratégicos definidos Informações trabalhadas e ampliadas Novos serviços disponibilizados Módulos atualizados Resultados consolidados em documentos Diretrizes e ações definidas • • • • • • • • • • • • • Meios de Verificação Termo de Referência Reuniões Técnicas Contrato assinado com consultoria Relatórios Técnicos Termo de Referência Contrato assinado com consultoria Equipamentos e softwares adquiridos Termo de Referência Folder sobre o evento Convites formulados aos participantes Contrato assinado com o cerimonial Termo de Referência Eventos participativos 40 Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos da Amazônia. • • • Reaparelhamento e Modernização do • Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto. Cadastro cartográfico Digital Georreferenciado de empreendimentos dos Sistemas de incentivos Fiscais na Amazônia. Laboratório reaparelhado e modernizado. • • Pessoas capacitadas Serviços técnicos realizados e prestados • • • • • • Cadastros georreferenciados realizados • Empreendimentos incentivados georreferenciados • realizados Contrato assinado com consultoria Parcerias estabelecidas Convênio de Cooperação Técnica com o IBAMA e SIPAM e outros parceiros Equipamentos e softwares adquiridos Termo de Referência para treinamento Contrato assinado com consultoria Parcerias estabelecidas Levantamento dos elementos técnicos e legais do projeto Peças técnicas das áreas de preservação/ conservação levantadas 41 Objetivos Recuperação, Ampliação e Modernização Tecnológica da MAPOTECA Produtos • Implantação de Sistema baseado na Internet para a Rede de Pesca e • Aqüicultura da Amazônia – REPAQ. Documento consolidado sobre as ações implementadas pelo Programa de Desenvolvimento dos Vales Amazônicos – PROVAM, e Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia Brasileira – PRODEAM, no âmbito do Acordo SUDAM/OEA • • • • Difusão de Tecnologias • de Baixo Custo e Experiências em Saneamento Básico em Comunidades Ribeirinhas Amazônicas Levantamento da Capacidade • Institucional instalada de pesquisa na Região Amazônica, realizado: Programa de Excelência em Gestão Ambiental Municipal, implantado. • Mapoteca recuperada, ampliada e modernizada Sistema implantado Documento elaborado Documento elaborado e divulgado, contendo as tecnologias e experiências mapeadas Levantamento da Capacidade Institucional realizado Indicadores • • Projeto lógico elaborado Sistema operando • Protótipo preliminar instalado e validado junto aos usuários • Levantamento das ações implementadas Produtos obtidos • • • Workshops realizados Resultados dos eventos sistematizados e consolidados Meios de Verificação • Termo de Referência • Contrato assinado com consultoria • Aquisição de equipamentos e softwares • Digitalização de mapas e cartas geográficas • Manual de operação do sistema • Termo de Referência • Contrato assinado com consultoria • Aquisição de equipamentos e softwares • Manual de operação do sistema • • Termo de referência Contrato assinado com consultoria • • • Termo de Referência Folders sobre os eventos Convites formulados aos participantes Relatórios técnicos dos Workshops Contrato assinado com a consultoria • • • • • • 42 8.2-TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIAS, TREINAMENTOS E SUBCONTRATOS Os elementos básicos de um Termo de Referência, de acordo com sua natureza, encontram-se discriminados a seguir: Termo de Referência para Consultoria: - Objetivo da consultoria; - Produtos da consultoria; - Qualificação profissional do consultor; - Atividades específicas a serem desenvolvidas; - Período de trabalho; - Remuneração. Termo de Referência para Treinamento: - Objetivo do Treinamento; - Estratégia ou Metodologia de realização; - Cronograma; - Orçamento. Termo de Referência para Subcontratos: - Objeto do Subcontrato; - Produtos esperados; - Qualificação do executor do subcontrato; - Período de realização das atividades; - Orçamento. Os Termos de Referência para cada consultoria serão preparados pela AGÊNCIA IMPLEMENTADORA e apresentado ao Comitê Técnico antes das contratações. Deverão incluir: objetivo; produtos; qualificação profissional; atividades específicas a serem desenvolvidas; período e locais de trabalho e remuneração. 8.3-LISTA DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES A lista detalhada dos equipamentos com as especificações técnicas dos itens a serem adquiridos, encontra-se a seguir, incluindo, pelo menos: Equipamentos Estação Gráfica do Tipo Workstation – Processador Intel Xeon no mínimo de até 2.4GHz (capacidade Dual) com front side bus de 533 MHz, Front Side Bus – Ganinete Torre; Memória Ram com capacidade dual-channel DDR 226 MHz, mínimo de 1GB de memória ECC DDR 266 SDRAM (2 pentes); Disco Rígido, capacidade mínima de armazenamento de 120GB, IDE (Ata-100), 7200RPM, Monitor 24”(Sony ou similar) Tela Plana; Placa Gráfica NVIDIA, QUADROFX 500 – 128 MB, DVI/VGA; CDRW 48X/24X/48X, IDE; PLACA DE REDE: Conexão integrada de rede Intel 10/100; Unidade Disco Flexível 1.44MB FDD; Mouse: OS/2com 2 botões; Teclado OS/2; Gabinete Minitorre – três baias externas de 5.25”, três baias internas de 3.5”para disco rígido (3 x 1 ou 2 x 1.6”). Sistema Operacional: Microsoft Windows XP PRO, NFTS (preferencialmente em português). IMPRESSORA DE GRANDE FORMATO (impressão em papel de largura A0); Série Desingnjet 800 CC800OS HP (ou similar) Velocidade de Impressão em cores: Lineares em papel A1: 60seg em preto, 90 seg. em cores. Resolução: +/- 0,2%, res.: 2.400 X 1.200 ppp; Dimensões métricas: 202 X 84 X 150 cm, 180 kg. Quant. Valor US$ 03 40,000 01 10,500 43 No Break 1 KVA, Bivolt, autonomia mínima de 30 minutos com bateria seladas 02 600 GPS (GPSMAP 176C ou similar) de 12 canais paralelos com sistemas WAAS com tela grande permitindo visualizar sua posição no mapa. Operando com 16 cores, tela de 9,65cm na diagonal com resolução (320 X 240 pixels), com memória mínima de 32Mb; com 3.000 wayponts, 50 rotas com 50 waypoints cada, 2.500 trackpoints com 15 memórias de 500 trackpoints cada. Acompanha cabo de transferência para PC, cabo alimentação e suporte.Especificações técnicas: Waypoints/ícones: 300 com nomes, símbolos gráficos e comentários, assim como os pontos mais próximos para suporte; rotas: 50 rotas reversíveis com até 254 pontos cada. Modo MOB e TrackBack; trilhas: 2500 trackpoints automáticos: memória para 15 traçados, sendo 500 pontos para cada traçado salvo para ser usado em ambas as direções; computador de bordo: hodônemo de viagem, tempo parado, média em movimento, tempo em movimento, média total, tempo total, velocidade máxima e hodômetro; receptor: sistema WAAS, 12 canais paralelos operando com até 12 satélites; interfaces: RS232 com NMEA 0183, RTCM 104 DGPS antena : removível, com conector para antena externa; diferencial: DGPS (USCE e WAAS). 02 2,000 Sofware para geoprocessamento (Arc View e suas extensões) 08 17,297 Mini Central de Ar Condicionado (SPLIT) 30.000 BTUs 02 3,400 Desumidificadores de ar Microcomputador do tipo PC –Processador Intel Pentium IV; mínimo de até 2.0 GHz de RAM; Disco Rígico – capacidade mínima de armazenamento de 40 GB, IDE, 7200RPM, Monitor de 17”Tela Plana; Placa Gráfica NVIDIA – 32 MB, DVI/VGA; CDRW – Mínimo de 48X24X48, IDE; PLACA DE REDE: Conexão Integrada de rede Intel 10/100; Unidade de Disco Flexível 1.44MB FDD; Mouse: PS/2 com 2 botões; Teclado OS/2; Gabinete Minitorre – três baias externas de 5.25”, três baias internas de 3.5”para disco rígido (3 x 1” ou 2 x 1.6”); Sistema Operacional: Microsoft Windowa XP PRO 02 02 Servidor Corporativo: Processador compatível Pentium XEON, (02) tamanho da palavra: 32 bits; arquitetura de instruções: CISC; Clock: 2GHz (ou superior); cachê interno: 512KB L2 ou superior); Memória RAM 2GB; tipo: 266Mhz c/ ECC SDRAM DIMM ou Similar; quantidade de módulos: 2 x 1 GB; Gabinete de Forma: Rack – 2U a 4U (max); fonte: Tensão: 110/220V Potência: 250W (ou superior); baias de disco: 06 (ou mais); Slots Pcci Livres: 03 (ou mais); sistema de armazenamento: discos de fixação interna, capacidade 18GB (ou superior), três interfaces: ultra-Wide SCSI-3 Hot Swap configurados: RAID (05); três interfaces: ultra-Wide SCSI-2 Hot Swap configurados: RAID (01); três interfaces: ultra-Wide SCSI-1 Hot Swap configurados: RAID (01); Controladora RAID 0,1,5; interface Ultra-Wide SCSI-3-64 bits; suporte a HotSwap e SpareDisk (ver configurações dos discos acima); CD ROM IDE 24x (ou superior); Unidade de Fita DAT 4mm, 12/24GB; MS Windows 2000 Server; 02 adaptadores de Rede a 10/100/1000 Mbps; 02 fontes de alimentação redundantes a hot-plugggable. 01 17,500 SOFTWARE PARA GERENCIAMENTO DE AMBIENTES DE COLABORAÇÃO VIA WEB SiteScape Enterprise Fórum 7.0 01 35,000 44 Microcomputador do tipo Notebook, microprocessador Móbile Intel Celeron, com clock de 1.7GHz; memória RAM instalada de 256Mb, DDR, SyncDRAM 266 Mhz, expansível até 1Gb; memória cachê de 256 kb Ls, integrado, barramento do sistema: 400 MHz, Front Side Bus, disco rígido de 20 Gb Ultra DMA, acompanhado de disco flexível do fabricante; Unidade de CD-ROM – Unidade Combo: DVD Player e CD-RW; Unidade de disquete de 1.44Mb, 3,5”; Tela TFX/XGA de 14.1”; memória de vídeo de 16Mb; Mouse tipo Pointstick ou Touchpad; Teclado padrão Brasil, com teclas programáveis,; Fax/Modem 56Kbps V.92 integrado; adaptador de Rede 10/100 Mbps integrado; som integrado e caixas acústicas embutidas; 02 slots PCMCIA tipo II; 01 (uma) interface serial de alta velocidade, padrão RS-232; 01 (uma) interface paralela padrão CENTRONICS (bidirecional); 02 (duas) interfaces seriais padrão USB; Bateria de Lítio-íon, com autonomia de pelo menos 02 (duas) horas; Windows 9X ou superior, em Português, instalado, com licença de Uso e mídia em CD-ROM; garantia de 03 (três) anos, integral e On-Site. Microcomputador padrão PC, Gabinete do tipo mini-torre, com fonte de alimentação padrão ATX; Microprocessador Intel Pentium IV de 2.4 GHz; Cache L2 de 256 Kb; Motherboard com BUS de 266 MHz; Barramento de I/O PCI, com pelo menos 04 (quatro) slots PCI, efetivamente utilizáveis; Memória RAM instalada de 512 Mb SyncDRAM, expansível até 1.0 Gb; Disco rígido de 40 Gb Ultra DMA, acompanhado de disco flexível do fabricante; COMBO - Gravadora de CD-RW / Leitora de DVD, interface EIDE/ATAPI, com velocidades de gravação de 40X (Gravação), 12x (Regravação) e velocidade de leitura de CD-ROM de 48X; Floppy Disk de 1.44 Mb, 3.5 “; Mouse serial, padrão PS/2 com resolução de 400 dpi, padrão Microsoft Mouse, acompanhado de Mouse Pad; Teclado padrão ABNT-2, com 104 teclas; Duas interfaces seriais (COM1 + COM2) de alta velocidade, padrão RS-232; Duas interfaces padrão Universal Serial Bus (USB); Interface paralela padrão CENTRONICS (bidirecional); Placa controladora de vídeo padrão SVGA, não on-board, com resolução de 1280x1024 dpi, padrão Local Bus PCI, com memória de vídeo de 32 Mb, compatível com o monitor de vídeo; Monitor de vídeo colorido padrão SVGA de 15“, multimídia, dot pitch 0.23 mm NE (não-entrelaçado); Adaptador de áudio, não on-board, acompanhado de cabo de áudio; Caixas de som stereo; Modem de 56 Kbps, padrão V.90, não on-board; Adaptador de rede PCI Ethernet a 10/100 Mbps - autosense, não on-board, compatível com tecnologia Plug&Play, acompanhada de manuais, disquete com software para instalação e configuração e driver´s para Novell Netware e Windows 98/ME/NT 4/2000; Baias para expansão: pelo menos 01 (uma) de 5 ¼” e 01 (uma) de 3.5 “ 06 18,000 03 3,600 01 28,000 03 1,500 Unidade de Armazenamento para o Servidor PowerEdge 2600 DELL: GABINETE PARA 14 DISCOS SCSI POWERVAULT 220S/221S 10 discos de 1" SCSI U320 de 146 GB cada 01 15,000 Micro computador com: Processador Intel® Pentium® IV de 3.20 GHz e front side bus de 80MHz e suporte a Hyper-Threading; Sistemas Operacionais; Microsoft® Windows® XP Professional; Memória RAM de 512 Mb de memória SDRAM DDR 266 MHz (PC2100) compartilhada; Monitor de 17"; Placa gráfica Intel® Extreme Graphics integrada; Disco Rígido de mínimo de 80 GB; Monitor. 03 Um licenciamento de ArcGIS com treinamento para 6 (seis) servidores, incluindo os três componentes fundamentais do software : ArcSDE: Servidor de dados georeferenciados, disponibilizando uma interface para gerenciamento de bases de dados georelacionais, mediante o estabelecimento de um gateway para conexão à Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados Relacionais (RDBMS - Relational Data Base Management Systems). ArcIMS: Software GIS ambientado em Internet, objetivando a distribuição de dados e serviços via WEB. Softwares Desktop: avançado conjunto de módulos e aplicações integradas de geoprocessamento. Estes módulos são representados pelos produtos ArcView, ArcEditor e ArcInfo Licenciamentos de MS-Office 2000 ou superior 5,000 45 IMPRESSORA HP DESKET 1220 C Velocidade de Impressão: 11 ppm em preto, 9 ppm em cores Ciclo de Trabalho : 5000 páginas por mês Resolução: 600 x 600 dpi Resolução em Cores: 2400 x 1200 dpi Tecnologia: HP PhotoREt III Linguagem de Impressora : HP PCL 3 aperfeiçoado Manuseio de Papel : Bandeja 1: 150 folhas, Capacidade para mídia: Super A3, tablóide, ofício, carta, executivo Conectividade : Porta paralela IEEE1284, 1 USB Memória padrão : 8 MB Mercado : Profissionais Dimensões métricas : 59,23 x 23,3 x 67,2 cm ; 10 k 02 2,000 Datashow – Tecnologia DLP; Resolução do Painel LCD 800 x 600 (sem compressão); Resolução Compatível até XGA; Compatibilidade de Vídeo NTSC, PAL, SECAM, PAL-M, e PAL-N;Compatibilidade de Dados VGA, SVGA, XGA, SXGA, Mac e 1080i/720p HDTV compatível; Luminosidade 2000 ANSI Lumens ou 1600 em Modo Econômico; Contraste 400 :1; Lâmpada 270W SHP; Vida útil da lâmpada 2000 horas;Lente Foco Manual Zoom Manual 1,2:1;Projeção (diagonal) 0,9m - 3,6m;Tipos de Projeção Frontal, Teto, Retroprojeção;Projeção de cores 16,7 milhões;Entradas Computador(M1-DA c/ áudio), 2 VESA c/áudio,;2 (Vídeo e S-Vídeo), áudio (RCA), RS-232; Distância / Tamanho da Imagem de 1,5m / 0,9 ~ 1,1m até 9,1m / 5,4 ~6,6m; Nível de Ruído < 39dB; Altofalantes 1 x 3Watts Stereo; Dimensões (AxLxC) cm 8,5 x 26,0 x 28,0;Peso 2,6 kg; Alimentação 100 ~ 120V - 200 ~ 240V - 50-60Hz;Potência 350W; Acessórios Inclusos Controle remoto, cabo de força, cabo de;áudio e conectores, cabo computador com;USB, M1-DA analógico, cabo de vídeo ;composto, manual e maleta soft. 02 4,000 PEN DISK Usb 1,1 De 512B Twinmos .A movimentação de disco móvel do USB 512MB, com um tamanho do polegar e um pêso leve, é fácil de carregar e instalar através da relação do USB que não há nenhuma cabo ou bateria extra necessitada;Especs.: 512MB o disco móvel, USB1.1, 13g, (80x22x10 milímetro) desempenho elevado leu (disco móvel a hospedar) 1000 kbytes/sec, escreve (anfitrião ao disco móvel) 650 kbytes/sec ;Índices Do Pacote: Disco móvel, excitador para o plugue & o jogo de Windows 98/98SE para ME/2000/XP, mac OS9/OSX/Linux 2,4 ou guia rápida mais elevada da instalação (inglesa), de extensão do USB cabo, 2 garganta Straps(1 por muito tempo, 1 short), software de aplicação no CD. ;Manual Multilingual: Inglês, Alemão, Francês, Espanhol, Italiano, Árabe, Korean ;Manufaturado por Mtec ;Novo, garantia de vida ;Compatível com Windows 98, o 98SE, MIM, o 2000, o XP, OS 9,0 do MAC & levante, o semente 2,4,0 de Linux & levantam. Nenhum excitador é requerido para Windows MIM, 2000, XP, e OS 9,0 do mac & levanta. Excitadores disponíveis em www.pqiusa.com. 05 1,500 01 1,000 51 209,597 Um scanner tipo HP ou similar.Tipo de digitalização: De mesa; profundidade de bits: 48 bits; digitalização em cores. Resolução de hardware 4800 x 4800 dpi ;resolução da digitalização, óptica 4800 x 4800 dpi ; níveis de escala de cinza 256 ; máximo tamanho da digitalização 216 mm x 356 mm ; velocidade de tarefas, scanner : Em 28 s, fotografias 4 x 6 pol. para Microsoft Word; em 47 s, OCR; em 32 s, fotografías 4 x 6 pol para e-mail ; velocidade de digitalização, pré-visualização : 4 segundos ; vantagens competitivas ; 4800dpi, 48bits; duplex, 15ppm, Instant-on, disp. Carga CCD duplo, TWAIN, adapt. transp. Embutido, SCSI op., adm. docs e OCR, digit. docs tam. Ofício; portas e, s externas; 1 USB ; conectividade : USB – compatível com as especificações 2.0 de USB ; alimentação ; 100 a 240 VAC, 50/60 Hz (+/- 3 Hz) ; sistemas operacionais compatíveis : Microsoft® Windows® 98, Me, NT 4.0, 2000, XP Home e Profissional; ; Total Observação: Os equipamentos caracterizados como de infra-estrutura, são, também, necessários para a execução das ações a serem implementadas pelo Projeto, pois fornecerão suporte operacional indispensável à realização das atividades previstas. 46 8.4.EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA TOTAL/OBJETIVOS IMEDIATOS (janeiro/2004 a janeiro/2007) DISCRIMINAÇÃO 2.2.1. AÇÕES DE MACROPLANEJAMENTO 2.2.1.1 Elaboração do Plano de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia – PDA (2005/2008). a) consultoria b) viagens c) eventos participativos d) impressão e divulgação de documentos e) sub-contratos 2.2.1.2. Ampliação e Modernização do Banco de Dados da Amazônia - BADAM a) consultoria b) treinamento/capacitação c) equipamentos/softwares 2.2.1.3.Elaboração do Planejamento Estratégico Institucional a) viagens b) consultoria c) apoio logístico d) eventos participativos e) impressão e divulgação de documentos 2.2.2. AÇÕES DE MEIO AMBIENTE E CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 2.2.2.1. Programa para o gerenciamento integrado dos recursos Hídricos da Amazônia – Etapa Ordenamento Territorial a) viagens b) eventos participativos c) consultoria c) impressão e divulgação de documentos d) apoio logístico 2.2.2.2. Reaparelhamento e Modernização do Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto/ Recuperação, Ampliação e Modernização Tecnológica da MAPOTECA. a) consultoria b) equipamentos/softwares 2.2.2.3. Cadastro cartográfico Digital Georreferenciado de empreendimentos dos Sistemas de incentivos Fiscais na Amazônia a) consultoria b) sub-contratos 2.2.2.4. Sistema para a Rede de Pesca e Aqüicultura da Amazônia – REPAQ, baseado na Internet. a) consultoria b) equipamentos/softwares c) treinamento/capacitação 2.2.2.5. Documento consolidado sobre as ações implementadas pelo Programa de Desenvolvimento dos Vales Amazônicos – PROVAM, e pelo RECURSOS PROJETO (US$ 1.00) ANO I ANO II ANO III TOTAL 127,932.00 111,317.00 70,483.00 303,105.00 45,173.00 43,311.00 0,00 88,484.00 0,00 0,00 0,00 3,173.00 42,000.00 13,793.00 13,793.00 5,380.00 10,345.00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,793.00 13,793.00 5,380.00 13,518.00 42,000.00 55,173.00 26,206.00 34,482.00 115,861.00 13,793.00 6,897.00 34,483.00 5,517.00 3,448.00 17,241.00 13,793.00 3,448.00 17,241.00 33,103.00 13,793.00 68,965.00 27,586.00 41,800.00 36,001.00 105,386.00 11.227,02 10.000,00 2.464,00 3.894,99 0,00 6,000.00 25,300.00 0,00 6,300.00 4,200.00 24,138.00 0,00 6,897.00 0,00 4,966.00 41,365.02 35,300.00 9,361.00 10,194.99 9,166.00 156,305.00 131,209.00 64,180.00 349,535.00 25.172,00 19,535.00 0,00 45,207.00 5.200,00 11.322,00 8.650,00 0,00 0,00 18,645.00 0,00 0,00 0,00 1,390.00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,845.00 11,322.00 8.650,00 0,00 1,390.00 60,654.00 21,046.00 0,00 81,700.00 14,000.00 46,654.00 2,000.00 19,046.00 0,00 0,00 16,000.00 65,700.00 6,896.00 6,724.00 5,172.00 18,792.00 1,724.00 5,172.00 1,724.00 5,000.00 0,00 5,172.00 3,448.00 15,344.00 41,190.00 0,00 0,00 41,190.00 6,520.00 26,600.00 8,070.00 24,960.00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,520.00 26,600.00 8,070.00 24,960.00 47 Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia Brasileira – PRODEAM, no âmbito do acordo SUDAM/OEA. a) consultoria b) impressão e divulgação de documentos c) Evento participativo 2.2.2.6. Difusão de tecnologias adequadas e experiências em Saneamento básico a) viagens b) consultoria c) eventos participativos d) impressão e divulgação de documentos 2.2.2.7. Estudo da Capacidade Institucional Instalada a) Viagens b) Apoio Logístico c) Consultoria 2.2.2.8. Excelência na Gestão Ambiental nos Municípios da Amazônia Legal. a) Viagens b) Comunicação c) Consultoria d) Eventos Participativos Núcleo Administrativo do Projeto a) Viagens b) Comunicação c) Consultoria d) Eventos Participativos e) Equipamentos f) Treinamentos g) Diversos h) Material de Consumo Auditoria, monitoria, avaliação Custos Administrativos da SG/OEA Contrapartida não financeira da OEA TOTAL GERAL 10,345.00 13,015.00 1,600.00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,345.00 13,015.00 1,600.00 0,00 34,483.00 0,00 34,483.00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,793.00 8,276.00 10,345.00 2,069.00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,793.00 8,276.00 10,345.00 2,069.00 0,00 21,235.00 0,00 21,235.00 0,00 0,00 0,00 14,645.00 1,390.00 5,200.00 0,00 0,00 0,00 14,645.00 1,390.00 5,200.00 0,00 28,186.00 33,186.00 61,372.00 0,00 0,00 0,00 0,00 11,715.00 0,00 3,340.00 0,00 0,00 5,239.00 0,00 700.00 2,436.00 6,000.00 0,00 26,667.00 328,619.00 5,200.00 14,566.00 6,250.00 2,170.00 18,800.00 3,000.00 2,600.00 2,200.00 3,000.00 4,000.00 4,000.00 0,00 0,00 6,000.00 12,065.00 26,667.00 5,200.00 19,566.00 6,250.00 2,170.00 16,800.00 3,000.00 2,600.00 2,200.00 3,000.00 2,000.00 4,000.00 0,00 0,00 6,000.00 7,429.00 26,666.00 10,400.00 34,132.00 12,500.00 4,340.00 38,736.00 6,000.00 5,200.00 4,400.00 6,000.00 6,000.00 8,000.00 700.00 2,436.00 18,000.00 19,494.00 80,000.00 48 8.5. Hora/Consultoria estimados para realizar as atividades programadas e obter os produtos previstos, são indicados abaixo: Objetivos imediatos Elaboração do Plano de Desenvolvimento da Amazônia – PDA (2004/2007) Produtos obtidos pelos Consultores e Prestadores de serviços PDA Elaborado Subtotal Recuperação, Ampliação e Modernização do Banco de Dados da Amazônia – BADAM Banco de Dados recuperado, ampliado e modernizado Subtotal Reaparelhamento e Modernização do Laboratório de Geoprocessamento Sensoriamento Remoto Laboratório reaparelhado e modernizado Subtotal Cadastro Cartográfico Digital Georreferenciado de Empreendimentos dos sistemas de Incentivos Fiscais na Amazônia Subtotal Implantação de sistema baseado na Internet para a Rede de Pesca e Aqüicultura da Amazônia Cadastros Georreferenciados realizados ANO I Hora/homem Valor US$ ANO II Hora/home Valor US$ m ANO III TOTAL Hora/home Valor US$ Hora/home Valor US$ m m 120h/H 10,345.00 160h/H 13,793.00 - 280h/H 24,138.00 120 10,345.00 160 13,793.00 280 24,138.00 160h/H 13,793.00 64h/H 5,517.00 160h/H 13,793.00 384h/H 33,103.00 160 13,793.00 64 5,517.00 160 13,793.00 384 33,103.00 40h/H 3,448.00 80h/H 6,897.00 120h/H 10,345.00 40 3,448.00 80 6,897.00 120 10,345.00 20h/H 1,724.00 20h/H 1,724.00 40h/H 3,448.00 20 1,724.00 20 1,724.00 40 3,448.00 60h/H 5,172.00 60h/H 5,172.00 60 5,172.00 60 5,172.00 Sistema implantado Subtotal 49 Objetivos imediatos Documento consolidado sobre as ações implementadas pelo Programa de desenvolvimento dos Vales amazônicos – PROVAM, e Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia Brasileira – PRODEAM, no âmbito do acordo SUDAM/OEA Difusão de tecnologias de baixo custo e de experiências em saneamento básico em comunidades ribeirinhas da Amazônia Legal Produtos obtidos ANO I pelos Consultores e Hora/homem Valor US$ Prestadores de serviços Documento elaborado e divulgado 120h/H 10,345.00 Subtotal Documento elaborado e divulgado, contendo as tecnologias e experiências mapeadas. Subtotal TOTAL GERAL 120 520H/h ANO II Hora/homem Valor US$ ANO III TOTAL Hora/home Valor US$ Hora/home Valor US$ m m - 10,345.00 44,827.00 96h/H 8,267.00 96 420H/h 8,267.00 36,207.0 0 160H/h 13,793.00 120h/H 10,345.000 0 120 10,345.00 96h/H 8,267.00 96 1.100H/h 8,267.00 94,827.00 50 9. ANEXO II 51 1- DISPOSIÇÕES OPERATIVAS PARA O PROJETO DE PREPARAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO VALE DO PARNAÍBA 1.1 INSTRUMENTOS PROGRAMÁTICOS Tomando o presente Projeto de Cooperação Técnica como marco de referência, anualmente serão elaborados os Planos de Operação Anuais (POA’s) do Projeto. A elaboração desses Planos estará sob a responsabilidade da Coordenação Executiva do Projeto de Cooperação. Os POA’s conterão basicamente os seguintes elementos, de acordo com o “Roteiro Para a Elaboração do Plano Operativo Anual dos Projetos de Cooperação Técnica da SG/OEA”, aprovado pela ABC: (i) objetivos e produtos específicos a serem obtidos durante o ano; (ii) detalhamento das atividades a serem desenvolvidas; (iii) recursos humanos e financeiros necessários para a implementação do Projeto; (iv) cronograma físico e financeiro. O primeiro POA do Projeto deverá ser encaminhado, à ABC e a SG/OEA, para análise e aprovação no máximo, até 30 dias após a assinatura do Termo de Cooperação Técnica e os subsequentes até 30 dias após do término da vigência do POA anterior. 1.2 APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO O Projeto disporá de apoio técnico e administrativo para melhor desempenho de suas atividades. Este apoio será solicitado à: (i) Sede da Unidade de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente da Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos – UDSMA-SG/OEA, situada em Washington, DC, Estados Unidos; (ii) Escritório da UDSMA-SG/OEA no Brasil, localizado em Brasília, DF. O apoio técnico dar-se-á por meio da participação de especialistas pertencentes ao quadro permanente da UDSMA-SG/OEA, estes sediados no Brasil e Sede Central, em Washington, DC. Esta participação será definida de acordo com as demandas que forem identificadas pela Coordenação Executiva e financiados por este Projeto. Para o apoio técnico altamente especializado, a SG/OEA contratará, por indicação da ADA com recursos do Projeto, instituições de conhecimentos específicos, consultores e especialistas de alto nível dentro do estipulado no Anexo I. O Projeto, disporá de apoio administrativo necessário da Sede da UDSMA-SG/OEA e do Escritório da UDSMA-SG/OEA no Brasil, para que a contratação das instituições de conhecimentos específicos, especialistas e consultores se processe dentro do marco e prazos previstos e a gestão dos recursos 52 financeiros seja realizada de acordo com o estabelecido no Anexo I. 1.3 ORGANIZAÇÃO DA COOPERAÇÃO TÉCNICA 1.3.1 Relacionamento Institucional A operacionalização do presente Projeto, tendo por base o organograma representado na Figura 1, será regida pelas normas aqui estabelecidas e aceitas pela ABC, ADA, SG/OEA. FIGURA 1 RELACIONAMENTO INTERINSTITUCIONAL PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE AÇÕES INTEGRADAS PARA O PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA SG/OEA ADA COMITÊ TÉCNICO Diretor ADA, SG/OES, ABC Coordenação COORDENAÇÃO EXECUTIVA UDSMA-SG/OEA Brasil ADA/OEA Equipe Técnica Diretor ADA UDSMA-SG/OEA Unidade Tércnica de Execução Gerência de Projetos Especiais/ADA Equipe Técnica O Projeto de Cooperação é administrado e coordenado por: - Um Comitê Técnico, integrado pelos representantes da ABC, da ADA, da SG/UDSMA. Uma Coordenação Executiva, integrada por dois membros, o Gerente de Projetos Especiais da ADA e o Coordenador Internacional da UDSMA/SG/OEA. A Unidade de Execução encarregada da execução, supervisão, planejamento, programação, controle, acompanhamento e avaliação das atividades inerentes se reportará no âmbito da Coordenação Executiva. 53 O perfil técnico das instituições, especialistas e consultores deverá obedecer aos Termos de Referência coerentes com os objetivos do Projeto de Cooperação Técnica. A contratação da consultoria será analisada pela Unidade de Coordenação. O Comitê Técnico terá competência para: (i) Analisar, sugerir modificações, aprovar o Projeto, controlar o desenvolvimento das atividades e tarefas executadas e avaliar os resultados alcançados; (ii) Analisar, sugerir modificações e aprovar os relatórios parciais e final apresentados pela Coordenação Executiva. A Coordenação Executiva, terá as seguintes atribuições: (i) Revisar e ajustar o Projeto e apresentá-lo ao Comitê Técnico para sua aprovação; (ii) Elaborar termos de referência de trabalhos técnicos para execução pelas equipes técnicas sob sua coordenação; (iii) Elaborar anualmente, os Planos Operativos a serem executados, assim como os respectivos orçamentos (iv) Elaborar relatórios semestrais e final do Projeto e apresentá-los ao Comitê Técnico para aprovação; (v) Coordenar a execução do Projeto; e (vi) Executar outras atribuições que lhe forem designadas pelo Comitê Técnico para o melhor cumprimento dos objetivos do Projeto. 1.4 Organização Interna A equipe de especialistas e consultores da UDSMA-SG/OEA estará sob a coordenação e supervisão técnica do Coordenador indicado pela UDSMA-SG/OEA. Este funcionário estará vinculado hierarquicamente ao Diretor da UDSMA-SG/OEA/Chefe da Área Geográfica II, América Latina. As responsabilidades administrativas do Coordenador da SG/OEA restringir-se-ão ao mínimo necessário, tendo em vista que se contará com os serviços especializados de apoio logístico. Administrativamente, o Coordenador terá o apoio da Administração da UDSMA-SG/OEA. Tecnicamente, o Coordenador terá o apoio técnico de especialistas da UDSMA-SG/OEA. 2 SELEÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES, DOS ESPECIALISTAS E DOS CONSULTORES 54 Dada a importância que assume a preparação acadêmica e experiência dos especialistas e dos consultores e da alta especialização das instituições de ensino e pesquisa técnica que poderão ser contratadas para o êxito da cooperação técnica da UDSMA-SG/OEA, nesta parte descrever-se-á o processo a ser seguido para a contratação dos referidos profissionais e instituições, até a avaliação das suas capacidades. a. Recrutamento e Seleção dos Candidatos Inicialmente, com a participação do Coordenador da ADA e do Coordenador da UDSMASG/OEA (funcionário de enlace) far-se-á revisão da descrição das funções que deverão desempenhar as instituições, os especialistas e os consultores, e dos requisitos em termos de alta especialização, preparação acadêmica e experiência profissional que deverão preencher para serem candidatos a participarem do Projeto. A ADA indicará, após os procedimentos legais, à UDSMA-SG/OEA, mediante os requisitos exigidos, e após os procedimentos legais, as instituições, os especialistas e/ou consultores a serem contratados para prestarem serviço no Projeto. A UDSMA. b. Contratação das Instituições, dos Especialistas e Consultores Com base nas indicações segundo os procedimentos anteriormente mencionados, far-se-á a contratação das instituições, dos especialistas e dos consultores, pela UDSMA-SG/OEA de acordo com seus procedimentos e regulamentos. c. Conhecimento do Projeto A UDSMA-SG/OEA proporcionará às instituições, aos especialistas e aos consultores, por meio de métodos adequados, o conhecimento necessário sobre o Projeto, no seu aspecto global e principalmente naqueles em que deverão atuar. Este processo permitirá que iniciem suas atividades com um nível adequado de eficiência, dado o conhecimento do Projeto e as atividades que estarão sob sua responsabilidade. d. Execução das suas Atividades Cada instituição, especialista e consultor, desenvolverá suas atividades técnicas de acordo com o previsto no Projeto de Cooperação Técnica, em estreita parceria com a UDSMASG/OEA e a ADA, que participarão da coordenação e da execução das atividades específicas, e das redações, discussões e debates para elaboração dos relatórios parciais ou finais, e das ações decorrentes. e. Avaliação das suas Atividades As instituições, os consultores e os especialistas elaborarão relatórios que se estabelecerão nos seus contratos, de forma que possam ser avaliadas as suas atividades, tanto pela ADA quanto pela SG/OEA. 55 1.5 RELATÓRIOS E PUBLICAÇÕES TÉCNICAS Durante a execução do Projeto serão elaborados os seguintes tipos de documentos: a. Relatórios Técnicos Estes Relatórios serão de freqüência trimestral e serão elaborados pelas instituições, consultores, especialistas e técnicos internacionais e nacionais, sendo avaliados e aprovados pela ADA. b. Relatório Final Este Relatório será elaborado pela Coordenação Executiva do Projeto de Cooperação, e será apresentado ao Comitê Técnico para análise, avaliação e aprovação . 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66