clipping março 2011 - Sombras Moto Clube
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1 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 O clipping consiste tão-somente em pesquisa e compilação de notícias de interesse de um determinado grupo de leitores, e não representa, por si só, contrafação. Conforme disposição contida no art. 46 da Lei n.º 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais), "não constitui ofensa a publicação na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos". Teste da Yamaha Super Ténéré 1200 disponível na Europa Não sabemos se a Super Ténéré 1200 disponível na Europa, será a mesma que em breve estará disponível nas concessionárias brasileiras da Yamaha. Segue teste feito por motociclista europeu, publicado originalmente no site Rotaway.com.br, do motociclista Eduardo Wermelinger. Quem nos conhece sabe que quando nos chega um "brinquedo" novo, gostamos de o conhecer bem. Para isso, nada melhor do que experimentá-lo nas condições que mais gostamos... Dar continuidade a um modelo Trail mítico como a Super Ténéré não é tarefa fácil. Para saber como se saíram os engenheiros nipônicos levamos a nova Yamaha para o Adventure Training Centre. É bastante claro que esta moto entra em direta concorrência com a BMW GS pelo que não é de estranhar que tenha tantas similaridades. A transmissão por veio e rodas de raios com tubeless, "trunfos" até agora exclusivos das GS, aparecem na Ténéré com algumas ligeiras nuances. O braço oscilante duplo em vez de monobraço, faz mais sentido. Dividir o esforço da roda por dois rolamentos pode significar maior durabilidade do que em apenas um, alem disso a distribuição de peso fica mais equilibrada... já no que diz respeito às rodas, o apoio dos raios na borda do aro é naturalmente mais resistente do que se este apoio estiver no centro do mesmo. Os bancos são definitivamente inspirados na GS, tanto em design como em conforto, a única diferença perceptível é que implicam em uma menor abertura das pernas, permitindo chegar com mais conforto os pés ao chão. 2 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 A posição de condução é simplesmente perfeita, o guidão largo e a posição dos pés ajudam a controlar a moto sem esforço, mesmo em longas tiradas. O tanque tem 23 litros de capacidade e é (infelizmente) de metal, sendo por isso mais facilmente danificável em caso de queda do que um de plástico. O radiador está montado lateralmente, se por um lado é mais eficaz do que montado atrás da forquilha, por outro está também mais exposto em caso de queda. Feita a primeira avaliação rápida é tempo de saber como se comporta fora da estrada. Um botão lateral permite desligar o controle de tração, isto apesar de ter um modo off road. Em seguida tem que desligar o ABS, mas aqui surge o primeiro problema. A inexistência de um botão para desligar o ABS é algo inconcebível numa moto que tenha qualquer tipo de apetência trail, grande falha dos engenheiros nipônicos. Procuramos alternativas para desativar o ABS e rapidamente percebemos soluções que atenuam esta falha. Debaixo do banco do condutor (aberto com a chave de ignição) está colocada uma chave sextavada que permite a desmontagem de todas as carenagens da moto, entre as quais a do lado direito, que protege a caixa de fusíveis, bateria e ferramentas (sim esta moto vem com ferramentas!). A tampa está presa com 4 parafusos de aperto rápido, daqueles que basta rodar para o lado que ficam soltos, uma solução muito vista em competição, mas pouco utilizada. Em menos de 1 minuto temos todas as ferramentas à mão e a bateria exposta. Feito isto basta retirar o fusível de ABS e desligamos o sistema. Com esta operação perdemos o velocímetro e o odômetro, provavelmente controlados pelo sensor de ABS na roda. 3 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 Continuando na adaptação da moto ao off road, afinamos a posição de condução no que diz respeito ao guidão. Bastou rodar ligeiramente que ficou no ponto, nos pedais a coisa revelou-se ainda mais simples. As borrachas das pedaleiras saem facilmente sem recorrer a ferramentas, mas o mais genial é que com esta pequena operação ajustamos rapidamente o espaço entre comandos e pedaleiras para a condução de pilotagem em pé. A altura da borracha é mais do que suficiente para acessar os pedais de marcha, mesmo utilizando as volumosas botas de enduro. Em condução os 261 kg estão lá, nada a fazer, agora que estão muito bem distribuídos, disso não restam duvidas depois de percorridos os primeiros quilômetros. O peso está em baixo, muito em baixo, o que em conjunto com a qualidade da suspensão, facilita e muito a agilidade com que se consegue levar esta moto por trilhos mais técnicos. A resposta de todo o conjunto em pisos escorregadios é honesta e clara, tornando-se muito intuitivo corrigir trajetórias ou slides. Apesar de pequeno curso (190mm) as suspensões são rígidas o suficiente para não "baterem" quando expostas a buracos ou pedras. A forquilha tem um toque magnífico não afundando em demasia, e contribui definitivamente para uma frente bastante mais leve e controlável do que na GS, por exemplo. O motor é progressivo e potente, subindo rapidamente e garantindo diversão a cada acelerada, apesar disso é incrível a capacidade de tração da moto, mesmo com pneus de estrada como era o caso. O binário impressiona, muito semelhante ao boxer, perde apenas em recuperações a muito baixa rotação. Isto se tivermos em modo S (sport), porque em modo T (touring) a gestão eletrônica torna o motor bastante mais dócil. A capacidade de frenagem é assustadoramente potente, arrisco mesmo a dizer que seja demasiado potente para TT. Os freios são "linkados" mas neste caso nem chega a ser um grande defeito, uma vez que o seu comportamento é impercetível. A 1th edition da Yamaha Super Ténéré vem equipada com uma série de acessórios dentre os quais proteção de punhos, malas e uma proteção de Carter de alumínio. A proteção é eficaz mas os seus apoios pareceram frágeis, o filtro de óleo está extraordinariamente exposto e uma pedra mais atrevida não terá muita dificuldade em fazer danos. Em conclusão a nova Yamaha XT1200Z Super Ténéré é um proposta bastante equilibrada e que vem sem duvida desafiar a liderança do segmento trail touring com a BMW GS, especialmente entre aqueles que nunca morreram de amor pelos cilindros laterais do boxer. 4 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 O seu motor mais poderoso, melhores suspensões e melhor frenagem são argumentos de peso, mas o seu trunfo principal é mesmo o preço competitivo. Texto: Carlos Azevedo, Fotos por Enrique Diaz - MotoXplorers - Portugal. Publicado originalmente no site Rotaway.com.br BMW R GS 1300 está a caminho? Pode ser que o reinado da BMW GS e GSA 1200 esteja com os dias contados e não é devido somente a Yamaha Super Ténéré 1200 que deve desembarcar em breve no Brasil. Surgiram boatos na Internet que a marca bavária está para lançar seu novo modelo de aventura, a BMW R GS 1300. Notícias na revista espanhola SoloMoto sobre o desenvolvimento de um novo motor boxer de 1270 cc, com refrigeração líquida, binário máximo de 14,5 kgm e potência de cerca de 128 CV. Na nova GS o cardan está localizado do lado contrário ao do modelo 1200 atual. Especulação: entrada em produção da nova GS em Setembro próximo e início da comercialização no início do próximo ano. Vamos esperar para ver... Fonte: Site PortalMotoAtacama.com.br - Policarpo Jr Honda GoldWing 2012 By Equipe Sobremotos, A Honda dos EUA revelou nesta segunda-feira (21) o aspecto da Goldwing 2012, com algumas melhorias tecnológicas e de espaço, embora motor e chassis permaneção inalterados. As cores disponíveis serão: branco, vermelho, azul e preto. Lista de modificações do modelo 2012: A carenagem recebeu alterações para proporcionar uma melhor proteção contra o vento, principalmente na zona das pernas. As maletas laterais agora tem 7 litros mais, passando o conjunto todo a dispor de mais de 150 litros para armazenamento de carga. Um porta-objetos central para os modelos sem airbag. As suspensões foram revisadas. 5 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 A lanterna traseira foi redesenhada. O sistema de som tem função "surround" e conectividade iPod. O navegador foi renovado. A novo modelo deverá chegar em maio às concessionárias norte-americanas e um pouco depois às europeias. Fotos: Divulgação 6 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 BMW S 1000RR SuperSport Limited Edition By Equipe Sobremotos, A BMW S 1000 RR Superstock Limited Edition foi apresentada pela BMW Motorrad exclusivamente para o mercado italiano para comemorar o título na categoria Superstock FIM Cup 2010 conquistado pelo piloto Ayrton Badovini. que teve nove vitórias e um segundo lugar na temporada. A BMW S 1000 RR Superstock Limited Edition será montada em apenas 50 unidades numeradas, cujo número será impresso em uma etiqueta sobre o tanque da moto. A decoração única "Campeão da Superstock 2010" estampa o numeral 86 com o qual Ayrton Badovini correu. Além disso, estarão incorporados os seguintes equipamentos: - peças especiais em carbono; - cobertura do braço oscilante traseiro em carbono; - pedaleiras e manetes ajustáveis; - piscas com LEDs; - ponteira Akrapovic com apoio de carbono. - a moto será entregue com assento único e com kit de garupa (assento e pedaleiras). A fabricação da S 1000 RR segue em Berlim, enquanto o equipamento especial da série limitada será montado na Itália. A BMW S 1000 RR Superstock Limited Edition estará disponível a partir de março ao preço de 27.000 euros, pouco mais de R$ 61.500,00 numa conversão direta. Fotos: Divulgação 7 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 Projeto quer dar fim ao zigue-zague de motos no trânsito By Eduardo Andrejew, Motocicletas fazendo zigue-zague entre carros é uma cena muito comum nas ruas brasileiras. E um motivo extra de preocupação para quem dirige veículos maiores – medo de se envolver em um acidente, receio de perder um espelho ou ficar com a lataria do carro arranhada, entre outros transtornos. Mas essa liberdade que muitos motociclistas usufruem pode estar com os dias contados. Tramita na Câmara Federal (em uma velocidade bem inferior a de qualquer veículo de duas rodas, é verdade), o projeto de lei 2.650. De autoria do então deputado Marcelo Guimarães Filho, a iniciativa pretende proibir motocicletas e assemelhados de circular entre carros ou entre o meio fio e os veículos. Quem desobedecer à regra será multado por cometer infração média e vai ganhar quatro pontos na carteira de habilitação. A proposta foi colocada em pauta em 2003. Na prática, fará valer o artigo 56, que propunha justamente esse tipo de proibição ao motociclista, mas acabou sendo vetado da versão final do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1997. A redenção do artigo 56 é saudada por muitos técnicos e políticos como uma medida importante para reduzir o número de mortes no trânsito – levantamento do Detran demonstra que em 2010, 21% das vítimas fatais de acidentes no Estado eram motociclistas. Os defensores da medida observam ainda que haveria mais respeito ao espaço de cada veículo na pista. Mas há quem duvide da eficácia da lei e alegue que a imposição só serviria para aumentar os congestionamentos nas ruas. Sugerem inclusive que a solução só viria com pistas exclusivas para motos, uma situação que está muito distante da realidade brasileira. Outros dizem que a fiscalização seria muito difícil. Polêmicas à parte, o caminho do projeto até sua aprovação é incerto. Apesar de obter parecer favorável em todas as comissões, a proposta deve ir ainda a plenário por conta de três recursos que recebeu. Se os recursos forem rejeitados, o projeto terá sinal verde para ser finalmente encaminhado ao Senado. Caso contrário, vai retornar às comissões e pode repetir praticamente a mesma trajetória demorada que cumpriu de 2003 até agora. E não há data definida para a apreciação dos recursos. O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT) – que preferiu não opinar sobre o assunto –, só irá colocar o texto na pauta caso seja firmado um acordo entre as lideranças partidárias. Ou seja, tudo dependerá da vontade política dos parlamentares. Mas é fato que a proposta não tramita em regime de urgência e ainda precisa disputar as atenções com temas como reforma política e reforma tributária. Técnicos divergem sobre eficácia A mudança no CTB conta com a aprovação do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RS). O diretor técnico da autarquia, Ildo Mário Szinzelski, avalia que uma motocicleta transitando entre veículos tende sempre a causar problemas. "Trata-se de um veículo pequeno e mais difícil de ser percebido por motoristas de veículos maiores", observa. O caminho para um trânsito seguro passa por uma fiscalização mais efetiva do comportamento do motociclista e a lei contempla isso, diz Szinzelski. O professor de Transportes e Trânsito da Unisinos João Hermes Junqueira alerta que a fiscalização da lei será difícil, uma vezque, da maneira atual, já não se consegue impor a lei. "Essa proibição nem seria necessária, pois já existe a determinação no CTB de que veículo deve sempre andar atrás de veículo numa pista", exemplifica. O professor argumenta que é preciso discutir uma solução com todas as partes envolvidas–motoristas, motociclistas, fiscalização – e formular uma regra mais realista. Controvérsia no ramo de tele-entrega O projeto 2.650/03 vai afetar diretamente as empresas de tele-entrega, que se valem justamente dos serviços de motoboys. O tema, entretanto, não é uma unanimidade entre os empresários do ramo. Se há quem se oponha frontalmente, também existem os que concordam. É o caso, por exemplo, do presidente Sindicato de Empresas de Tele Serviços e Entregas Rápidas do Rio Grande do Sul (Setser/RS), Luiz Mello (foto abaixo), que tem uma empresa de entregas em Porto Alegre. Ele adianta que manifesta uma opinião pessoal, pois o assunto ainda não foi discutido pela entidade. "A lei não vai me criar problemas. Temos um plano de contingência na empresa. Uma equipe reserva entra em ação quando há um número maior de entregas. Além disso, nossa remuneração é fixa e não por produção. Isso dá tranquilidade para o funcionário, que não precisa se arriscar", explica. SAIBA MAIS Como é hoje O Código Brasileiro de Trânsito (CTB) não proíbe explicitamente que condutores de motocicletas passem entre veículos numa pista ou entre calçadas e veículos. 8 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 Na sua criação, o CTB proibia esse tipo de manobra pelo artigo 56, vetado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. Entre outros argumentos, o presidente alegava que esse tipo de proibição iria restringir demais a utilização de motos e que já havia restrições suficientes para garantir a segurança da circulação desses veículos. O que propõe o PL 2.650/03 O projeto de lei – de autoria do então deputado Marcelo Guimarães Filho (PFL-BA) – pretende colocar em prática o artigo 56, proibindo que condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores trafeguem numa faixa entre veículos ou entre calçadas e veículos. Além disso, o condutor da moto deve manter distância de um metroemeio ao realizar uma ultrapassagem. A infração será considerada média e a punição será multa de R$ 85,12 (80 UFIR) emais quatro pontos na carteira de habilitação. No momento, o projeto tramita na Câmara. Já teve parecer favorável pelas comissões de Viação e Transportes (CVT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). O PL recebeu três recursos que deverão ser votados em plenário – não há data marcada para a apreciação. V-Thunder: mais uma bela opção de custom de 250 cilindradas By Equipe Sobremotos, A V-Thunder é uma moto lançada no Brasil pela IVM Motos, uma importadora de Santa Catarina, e, à primeira vista, lembra muito uma Harley-Davidson, embora seu motor seja menor, de 250 cilindradas. O visual é carregado de reluzentes cromados, os bancos e alforges são decorados com rebites, velocímetro, hodômetros e luzes-espia estão situados sobre o tanque e o escapamento tem duas ponteiras cromadas. A moto é equipada com um motor de dois cilindros em “V” de 4 tempos, refrigerado a ar, capaz de produzir uma boa potência, para o seu porte, de 24,5 HP a 8.500 rpm e torque máximo de 1,6 Kgfm a 6.000 rpm. Diferentemente do que é mais comum entre as motos custom, esta pede pra deixar o motor num giro mais alto, por meio de seu câmbio de 5 marchas, a fim de proporcionar melhores respostas. A transmissão final é por corrente, que fica envolvida por uma proteção cromada. A apresentação da V-Thunder destaca a excelente relação de custo/beneficio da moto em sua categoria em função do esmerado acabamento e dos vários acessórios incorporados de série como parabrisa em acrílico , farois de milha , protetor de motor , sissy bar , plataforma piloto e alforges laterais. A pilotagem é bem confortável, pois a moto é leve (140 Kg – seco) e altura do assento ao solo é baixa (698mm). A partida é elétrica e o freio é bem dotado de disco na dianteira e traseira e uma boa autonomia é alcançável com o tanque de 15 litros. As rodas de liga de 15 polegadas usam pneus 110/90 e 130/90. A moto é comercializada nas opções de cores em preto e prata pelo preço sugerido de R$ 14.500,00 (sem frete e seguro inclusos). No Rio Grande do Sul, a V-Thunder pode ser encontrada na Ivan Motos, que fica situada na cidade de Capão da Canoa, na Rua Faustino João Pereira, 185, e atende pelo telefone (51) 3665-3333 e pelo email [email protected] Agora é fato! Yamaha Super Ténéré está à venda no Brasil por R$ 59.800 9 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 Motocicleta japonesa vai competir diretamente com as bavárias... A Yamaha Brasil lançou oficialmente hoje (03.03) a XTZ 1200Z Super Ténéré, um dos lançamentos mais aguardados do ano. Entre as principais novidades na nova Yamaha Super Ténéré, estão os freio ABS combinados, controle de tração e duas opções de curva de potência (Touring e Sport). Desse modo, com toda essa tecnologia, a moto mira de frente sua principal rival: a BMW R 1200 GS. A Super Ténéré chega ao Brasil com todos estes equipamentos de série por um valor sugerido de R$ 59 800. Além de toda a eletrônica, vale destaque também para o bicilíndrico de 1.199 cm³, capaz de gerar 110 de cv de potência máxima. O propulsor possui baixos índices de vibração e conta com um virabrequim com defasagem de 270 graus entre as duas bielas. Para obter uma autonomia digna de grandes aventuras, a Yamaha equipou a Super Ténéré com um tanque de 23 litros. A venda dessa máquina se inicia agora em março e a Yamaha disponibilizará 17 acessórios, que vão desde manoplas aquecidas, até bolsas laterais e baú de alumínio, farol de milhas e outros. A expectativa da Yamaha é vender 600 unidades da moto por ano. A loja Moto Atacama (www.motoatacama.com.br) também estará oferecendo diversos acessórios para esse novo modelo, assim como já oferece para diversos outras motos Big Trails. Confira no link abaixo, mais informações e fotos da nova Yamaha Super Ténéré 1200: www.portalmotoatacama.com.br/noticias.asp?codigo=75 Fonte: Com conteúdo do site da Revista Motociclismo, adaptado por RockRiders.com.br Conservação da Motocicleta em tempos de chuva Estamos passando por um período com elevado volume de chuvas, muitas regiões estão batendo recordes consecutivos em volume pluviométrico, o que propicia a ocorrência de fatores prejudiciais à conservação da motocicleta, como: 10 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 - Redução drástica da utilização das motocicleta; - Motocicletas guardadas sujas e úmidas em garagens sem ventilação; - Umidade relativa do ar em níveis muito elevados. No caso da motocicleta guardada suja, os micros pontos de sujeira irão funcionar como retentores de umidade, iniciando um processo de deterioração e oxidação dos componentes, que se agrava mais ainda pela falta do uso, pois sem ventilação não existe redução da umidade nesses micro-sedimentos. É como se residíssemos em cidades litorâneas onde existe a constante maresia. As motocicletas com muitos cromados têm apresentado índices de oxidação muito rápida, se comparar os últimos meses com períodos semelhantes de anos anteriores. Providencias simples podem ser tomadas, como: não guardar a motocicleta suja, rodar mais com a motocicleta e deixá-la sempre em local seco e arejado. Fonte: texto pelo motociclista Tomas Andre Santos [email protected] - site: www.tasnaweb.com.br Nova Aprilia Caponord 1200 é aguardada para 2012 A família de motos modelos Big Trails está crescendo... A nova Aprilia 1200cc V-twin Caponord foi recentemente flagrada em teste numa estrada da Itália. A moto vem disputar mercado com a Ducati Multistrada e outros modelos Big Trails disponíveis no mercado, como a BMW GS 1200 e a recém lançada Yamaha Ténéré 1200. Se imagina que a Caponord seja um protótipo que está em fase final de testes e que será apresentada na próxima feira EICMA em Milão, em novembro de 2011, com vistas a entrar comercialmente em produção a partir de 2012. A moto será propulsionada pelo mesmo motor da Dorsoduro, um "V-twin" de 1197cc de aproximadamente 130 HP. Na verdade, a Caponord toma por base a Dorsoduro. A expectativa é que seja equipada com ABS, controle de tração de dois estágios e três modos selecionáveis de operação do motor ("Rain", "Touring" e "Sport"). Fonte: RockRiders.com.br com informações de sites europeus de motociclismo. 11 CLIPPING N.03/2011 12 de março de 2011 Projeto quer aumentar idade mínima para crianças em carona de moto By G1, Hoje, a lei só autoriza que o motociclista leve na garupa crianças a partir de sete anos, mas um projeto que está na Câmara quer aumentar a idade mínima para 11 anos. Segundo David Duarte, professor da Universidade de Brasília especializado em segurança no trânsito, todo ano, de 7 a 8 mil crianças se ferem em acidentes com moto. Os riscos aumentam quando elas não têm capacete ou usam um de adulto, e também quando ficam com as pernas balançando, sem apoio. "A criança, sentada no banco, não consegue muitas vezes alcançar o estribo. Isso prejudica muito o equilíbrio da criança e a torna ainda mais vulnerável no caso de uma curva ou de uma situação de uma manobra brusca, por exemplo", diz Duarte. Na periferia de Brasília, muitas crianças voltam para casa de moto. O açougueiro Aníbal Ferreira não acha que a motocicleta é um transporte seguro para crianças, e sequer para adultos, mas transporta o sobrinho porque "não há outro jeito". Reivaldo Alves, presidente do Sindicato dos Motociclistas Profissionais do Distrito Federal, é contra a medida e o deputado Júlio Delgado, do PSB-MG, se manifestou favorável à alteração do código.
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