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Primeiros Socorros | Fernanda Barboza
Emergências Pré ‑ Hospitalares
1. Motivação para fazer concurso:
2. Escolher o concurso;
3. Análise do edital;
4. Organizar o estudo;
5. Montar cronograma;
6. Estabelecer metas possíveis – diárias e sema‑
nais;
7. Providenciar material de estudo direcionado;
8. Fazer resumos dos assuntos;
9. Resolver questões e provas inteiras;
9. Estudar objetivamente e em local apropriado;
Rumo a aprovação
Recomendações PCR 2015
1. Cadeias de sobrevivência diferentes hospitalar e
extra‑hospitalar.
Hospitalar → Vigilância e prevenção, reconhece e
aciona SME, RCP, rápida desfibrilação;
Extra‑hospitalar → Reconhecer a PCR e acionar SME,
RCP, rápida desfibrilação até chegada do SME.;
2. RCP orientada pelo celular por um atendente até
chegada do SME
3. Segurança do local- Sequência C‑A‑B // 30:2;
4. Aguardar o retorno do tórax para próxima com‑
pressão;
5. Velocidade 100 a 120/min;
É proibido reproduzir ou comercializar
1. Atualizações em PCR 2015;
2. Queimadura;
3. Choque;
4. Traumatismo Crânio Encefálico.
Parada Cardiorrespiratória ( PCR )
Sequência de Atendimento
1.Segurança do local
2.Verificar responsividade
3.Avaliar pulso e respiração simultânea
4.Acionar SME
5.Compressões torácicas 30:2 (profundidade 5-6 e
FC 100 a 120)
6. Profundidade- 5 a 6 cm;
7. Etapas simultaneamente (verificar respiração e
pulso);
8. Minimizar interrupções nas compressões;
9. 30:2 duração de 1 seg e provocando elevação do
tórax;
10. Usar o DEA assim que possível;
Obs.: Se via aérea avançada – 1 ventilação/10 seg;
11. Avalia pulso a cada 2 min.
Criança
1 socorrista 30:2 // 2 socorristas 15:2
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1. (AOCP/2015)Fibrilação Ventricular, Taquicardia
Ventricular sem pulso, Atividade Elétrica sem pulso
e assistolia são mecanismos considerados modali‑
dades de:
a)parada respiratória.
b)parada cardíaca.
c)trombose periférica.
d)embolia pulmonar.
e)desfibrilação ventricular à direita
2. (Pref. Rio de Janeiro/2015) Para a avaliação da efi‑
cácia das massagens cardíacas realizadas em adulto
vítima de parada cardiorrespiratória, utiliza‑se pre‑
ferencialmente o pulso:
a)Carotídeo.
b)radial.
c)pedioso.
d)braquial.
3. (FGV/2015) Ao socorrer uma criança de 2 anos
vítima de parada cardiorrespiratória, o socorrista
(atuando sozinho) deve iniciar a RCP com:
a)10 compressões torácicas;
b)2 ventilações de resgate;
c)15 compressões torácicas;
d)4 ventilações de resgate;
e)30 compressões torácicas.
4. (AOCP/2015) Ao presenciar uma Parada Cardiorres‑
piratória (PCR) extra‑hospitalar e havendo um Des‑
fibrilador Externo Automático (DEA) prontamente
disponível no local, recomenda‑se que o socorrista
a)inicie a manobra para abertura de vias aéreas,
seguida pelo uso do DEA.
b)inicie com o procedimento ver, ouvir e sentir se
há respiração e só utilizar o DEA com a chegada
do Suporte Avançado de Vida.
c)inicie a reanimação cardiopulmonar com com‑
pressões torácicas e use o DEA o quanto antes.
d)inicie a reanimação cardiopulmonar com 02 ven‑
tilações de resgate, seguidas de 30 compressões
torácicas e não utilize o DEA.
e)inicie utilizando a manobra de posicionamento
com 05 ventilações e 15 compressões torácicas,
aguardando 03 ciclos para o uso do DEA.
5. (IBFC/2015) O trabalhador durante sua jornada de
trabalho apresentou uma parada cardiorrespiratória
próxima de dois colegas. A conduta nesse caso é
acionar o serviço de emergência e realizar reani‑
mação cardiopulmonar (RCP) precoce com ênfase.
a)Nas compressões torácicas.
b)Na utilização do soco precordial.
c)Na administração de ácido acetilsalicílico (AAS).
d)Nas ventilações pulmonares.
6. (FCC/2015) O Técnico de Enfermagem recebe um cha‑
mado para atender uma vítima que, segundo o colega
se queixou de dor torácica, e se encontra debruçada
É proibido reproduzir ou comercializar
na mesa de trabalho. Após identificar que se trata
de parada cardiorrespiratória − PCR, de acordo com
American Heart Association/2010, no suporte básico
de vida, as manobras de reanimação cardiopulmonar
incluem os seguintes procedimentos:
a)aplicar 30 compressões torácicas alternadas com
duas ventilações.
b)fazer uma ventilação de resgate.
c)abrir a via aérea e aplicar três ventilações de
resgate.
d)realizar a massagem cardíaca com 100 compres‑
sões e uma ventilação.
7. (FGV 2015) Considerando a conduta correta diante
de uma situação de parada cardiorrespiratória, assi‑
nale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( )Ao atender uma emergência, o profissional de
saúde deverá suspeitar de PCR se a vítima não
estiver respirando ou estiver com gasping.
( )O socorro à vitima de PCR deve dar ênfase à
compressão torácica. Após a primeira série de
compressões, a via aérea é aberta e o socorrista
aplica 2 ventilações.
( )A pressão cricoide deve ser usada rotineira‑
mente em todas as manobras de ressuscitação
cardiopulmonar em que houver dois socorristas
atuando.
Queimaduras
São lesões decorrentes de agentes (energia térmica,
química ou elétrica capazes de produzir calor excessivo
que danifica os tecidos corporais e acarreta a morte
celular.
Critérios de Classificação
•a profundidade do local atingido ,
•Extensão da área queimada
•Pela idade
Pele
Barreira protetora contra agentes físicos, químicos
ou bacteriano. Sensação térmica, dolorosa e o tato
Camadas da pele epiderme e derme.
Classificação pela Profundidade
Lesões de 1º grau, 2º grau, 3º grau e 4º grau
1º Grau Derme – Hiperemia e pequeno edema
2º Grau derme e Epiderme parcialmente – Flictena
e bolhas.
3º Grau- Derme e Epiderme completa- Ferimentos
espessos, secos.
4 º Grau‑Camadas mais profundas, músculos, ossos
e órgãos.
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Queimaduras Graves
Classificação pela Extensão
Extensão da superfície corpórea queimada‑SCQ
Regras dos 9
Superfície palmar 1%
Áreas nobres:
Olhos, orelhas, face, pescoço, articulações e órgãos
genitais, ossos, músculos, nervos.
8. (Idecan/2014) “Paciente adulto sofreu queimaduras
elétricas de segundo e terceiro graus em membros
superior e inferior total esquerdo e genitália.” Se‑
gundo a regra dos nove, qual a porcentagem da
extensão da queimadura?
a)9%.
b)13,5%.
c)18%.
d)28%.
e)30%.
É proibido reproduzir ou comercializar
• Extensão >20 % em adultos e >10% em crianças
• Idade<3 anos e >65 anos
• Lesão inalatória ou tórax
• Politrauma e doenças prévias associadas
• Queimadura química
• Trauma elétrico
• Áreas nobres: olhos, orelhas, face, pescoço, articu‑
lações e órgãos genitais, ossos, músculos, nervos.
• Violência/ maus tratos
• Queimadura elétrica ou química
Tratamento das Queimaduras
• Limpar a ferida com água e clorexidina degermante
a 2% ou água e sabão
• Cabeceira elevada
• Vacina antitetânica
• Sulfadiazina de prata a 1% como antimicrobiano
tópico
• Escarotomia ou fasciotomia para evitar retração
cicatricial e síndrome de compartimento
• Interromper o processo de queimadura, remover
roupas, joias.
• Cobrir as lesões com tecido limpo.
• O2 a 100% se intoxicação por monóxido de carbo‑
no.
• Expor a área queimada.
• Avaliar via aérea.
• SVD em área corporal superior a 20% em adulto e
10% em crianças para controle de diurese.
9. (Pref. Rio de Janeiro 2015) No que se refere às quei‑
maduras químicas,é correto afirmar:
a)as lesões de 3º e 4º graus são as mais dolorosas
por serem mais graves.
b)o atendimento inicial deverá ser lavar o local
afetado abundantemente com água corrente.
c)deve‑se furar as bolhas e retirar o tecido necro‑
sado do local da lesão para evitar sequelas.
d)a área corporal afetada não tem relevância na
avaliação da gravidade desse tipo de lesão.
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10. (Covest‑Copset/2015)Uma queimadura é conside‑
rada de 2º grau quando atinge:
a)a epiderme e ocorre edema, eritema e dor.
b)a derme e ocorre edema, eritema e dor.
c)o tecido subcutâneo, músculos e ossos, com ne‑
crose de tecidos.
d)a derme e provoca eritema intenso, edema, bolhas
e dor intensa.
e)o tecido subcutâneo e provoca eritema intenso
e edema.
textura coreácea. É extremamente dolorosa e não
reepiteliza necessitando de enxertia de pele
d)A queimadura de segundo grau afeta a epider‑
me e parte da derme, forma bolhas ou flictenas.
Podendo ser superficial ou profunda. A base da
bolha é rósea, úmida e dolorosa se considerada
uma queimadura superficial ou apresenta a base
da bolha branca, seca, indolor e menos dolorosa
se a queimadura for profunda. A restauração das
lesões ocorre entre 7 e 21 dias.
11. (Consulplan/2015)São características da queima‑
dura de terceiro grau, exceto:
a)Criação de bolhas e muita dor.
b)Acometimento de todas as camadas da pele.
c)Necessidade de atendimento hospitalar.
d)Presença de placa esbranquiçada ou enegrecida.
14. (FCC/2015)No atendimento a uma vítima de trauma
com queimadura de face e presença de fuligem em
escarro, o procedimento prioritário inclui
a)realizar a limpeza da face com soro fisiológico
gelado.
b)providenciar o curativo local da face com hidro‑
coloide.
c)avaliar a extensão da queimadura aplicando
curativo oclusivo com pomada antibiótica.
d)efetuar a abertura da via aérea mantendo a per‑
meabilidade.
e)instalar infusão de soroterapia como medida de
prevenção da extensão da queimadura.
12. (FCC/2015) No atendimento de emergência a um
paciente vítima de queimadura, o técnico de enfer‑
magem deve saber que a
a)expectoração carbonácea e chamuscamento das
vibrissas são alguns dos sinais de queimadura das
vias urinárias.
b)temperatura do ambiente deve ficar em torno de
20 °C para estabilizar a hipertermia causada pela
queimadura.
c)profilaxia antitetânica com a vacina dT é con‑
traindicada pois a queimadura causa imunossu‑
pressão.
d)queimadura de primeiro grau compreende le‑
sões da epiderme, derme, hipoderme, músculos
e tendões.
e)queimadura elétrica predispõe a arritmias sendo
necessário o monitoramento dos parâmetros
vitais.
13. (FAUEL/2015) As queimaduras são lesões decor‑
rentes de agentes (tais como a energia térmica,
química ou elétrica) capazes de produzir calor ex‑
cessivo que danifica os tecidos corporais e acarreta
a morte celular. Tais agravos podem ser classificados
como queimaduras de primeiro grau, de segundo
grau ou de terceiro grau. Esta classificação é feita
tendo‑se em vista a profundidade do local atingido.
As queimaduras de segundo grau possuem quais
características:
a)A queimadura de segundo grau afeta a epiderme,
a derme e estruturas profundas, existe a presença
de placa esbranquiçada ou enegrecida e possui
textura coreácea. É indolor e não reepiteliza ne‑
cessitando de enxertia de pele.
b)A queimadura de segundo grau afeta somente
epiderme, forma bolhas ou flictenas. A base da
bolha é rósea, úmida e dolorosa se considerada
uma queimadura superficial ou apresenta a base
da bolha branca, seca, indolor e menos dolorosa
se a queimadura for mais profunda. A restauração
das lesões ocorre entre 4 e 10 dias.
c)A queimadura de segundo grau afeta a epiderme,
a derme e estruturas profundas, existe a presença
de placa esbranquiçada ou enegrecida e possui
É proibido reproduzir ou comercializar
15. (FGV/2015) Ao socorrer uma criança que sofreu
queimadura térmica, o Agente de Apoio ao Desen‑
volvimento Escolar Especial – AADEE deve solicitar
socorro acionando o SAMU e adotar os procedimen‑
tos listados a seguir, à exceção de um. Assinale‑o.
a)Resfriar a área queimada com água.
b)Cobrir a área queimada com gazes ou um pano
limpo.
c)Não perfurar as bolhas que se formarem.
d)Aplicar pomada adequada na área queimada.
e)Expor a região queimada cortando as roupas que
não estejam aderidas.
Choque
Intensa redução da perfusão com isquemia tecidual
sistêmica, desequilíbrio entre a oferta e a demanda de
oxigênio, causando hipóxia. Se não revertido leva a
insuficiência circulatória generalizada.
Alteração das bases do tripé responsável pela per‑
fusão de órgãos e sistemas:
1- Contração miocárdica (Débito cardíaco)
2- Tônus vascular (RVP)
3- Conteúdo vascular (volemia, sangue)
Fisiopatologia do choque
1. sistema hematológico: ativa a cascata de coagu‑
lação contraindo os vasos da hemorragia e ativando as
plaquetas.
2. sistema cardiovascular: devido à diminuição do
volume sanguíneo e diminuição do oxigênio estimula‑
rão o SNC, liberando as catecolaminas que provocam o
aumento da FC e vasoconstricção periférica
3. rins: estimula o SRAA para manter PA
4. neuroendócrino aumenta o ADH, que promoverá
um aumento de reabsorção de água e sal.
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Tipos de Choque
• HIPOVOLÊMICO – hemorragias e desidratação
• CARDIOGÊNICO
• OBSTRUTIVO
• DISTRIBUTIVO – ANAFILÁTICO, SEPTICO E NEURO‑
GÊNICO
SINAIS – CHOQUE
17. (AOCP/2015) Em um choque hemorrágico, a provi‑
dência inicial mais importante é:
a)acesso venoso periférico e a cabeceira a 45ºC.
b)puncionar veia periférica de grosso calibre e ini‑
ciar a reposição de volume.
c)fazer compressão no local da hemorragia e man‑
ter cabeceira reta.
d)puncionar veias, e solicitar vagas na UTI.
e)colocar compressor quente e acesso venoso pe‑
riférico.
18. (Unioeste/2015) Assinale a alternativa correta em
relação á complicação que pode ocorrer em fraturas
de fêmur e pelve resultante da hemorragia.
a)Choque hipovolêmico.
b)Anúria.
c)Polidpsia.
d)Hiponatremia.
e)Biópsia hepática.
Diagnóstico Choque
História clínica: , comorbidades, focos de infecção,
perda de líquidos ou sangue, oligúria, taquicardia,
sudorese, sinais de ICC agudo, uso de medicações
recentes(anafilático).
1º passo – descobrir o tipo de choque para um me‑
lhor tratamento
Exames:
laboratoriais: hemograma, leucocitos, eletrólitos,
gasometria, glicose, tipagem sanguinea, coagulograma,
enzimas cardíacas, hemocultura, PCR
ECG, ECO, RX tórax
Tratamento do Choque
Monitorização básica: FC, cor da pele, FR, tempera‑
tura, SAT o2, monitorização cardíaca, volume urinário
(perfusão renal) e balanço hídrico.
• via aérea → oxigênio, entubação (SN)
• acesso venoso
• volume (exceto se cardiogênico)
• correção da acidose metabólica
• correção de distúrbios hidroeletrolíticos
• monitorização da PVC e PAM- para análise imedia‑
ta das alterações hemodinâmicas em resposta as
aminas vosoativas e a reposição volêmica.
16. (AOCP/2015) Os sinais clássicos do Choque Cardio‑
gênico são:
a)hipertensão arterial, sonolência, aumento do dé‑
bito urinário, hipoxia cerebral.
b)hipotensão arterial, pulso rápido, pele quente, agi‑
tação, confusão mental.
c)pulso rápido e fraco, diminuição do débito uriná‑
rio, hipertensão arterial, pele quente.
d)arritmias cardíacas, trombose, hipotensão arterial,
pulso forte, obstrução de vasos sanguíneos.
e)hipotensão arterial, pulso rápido e fraco, hipóxia ce‑
rebral evidenciada por confusão e agitação, di‑
minuição do débito urinário, pele fria e úmida.
É proibido reproduzir ou comercializar
19. (Unioeste/2015) O choque é uma das mais sérias
complicações pós‑operatórias, assinale a alternativa
que indica os sinais clássicos do choque.
a)Palidez, dor, calafrio, hiperemia, hipertermia e
sialorreia
b)Palidez, hipotensão, rubor, cianose, cefaleia e
agitação.
c)Palidez, pele fria e úmida, respiração rápida, cia‑
nose, pulso rápido e filiforme e hipotensão.
d)Palidez, enurese, náusea, anorexia, hipotensão e
cianose.
e)Palidez, diplopia, bradicardia, anisocoria, cianose
e hipotermia.
20. (Fafipa/2015) O estado de choque é um estado de
perfusão tecidual inadequada que gera suprimento
insuficiente de oxigênio (O2) e nutrientes aos teci‑
dos e impede a remoção dos produtos de excreção
celular, causado por anormalidades no veículo de
transporte de O2 (sangue) ou no sistema de trans‑
porte (sistema cardiovascular). É caracterizado pelo
desequilíbrio entre a perfusão e as necessidades
celulares. Sobre o Choque Distributivo, relacione a
primeira coluna com a segunda:
a)Choque Anafilático.
b)Choque Neurogênico.
c)Choque Séptico.
d)Insuficiência da Suprarrenal.
1.Relaciona‑se com a incapacidade do paciente em
produzir hormônios de estresse Cortisol, caracteri‑
za‑se por redução da resistência vascular sistêmica,
do volume circulante e do débito cardíaco.
2.Causado pela resposta do organismo a uma in‑
fecção sistêmica.
3. Ocorre quando o indivíduo entra em contato com
um antígeno para o qual foi previamente sensi‑
bilizado (micro‑organismos, fármacos, alimentos).
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4.Decorre da redução do tônus vasomotor normal
por distúrbio da função nervosa.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a)1 – D, 2 – C, 3 – A, 4 – B.
b)1 – D, 2 – A, 3 – B, 4 – C.
c)1 – B, 2 – D, 3 – A, 4 – C.
d)1 – C, 2 – B, 3 – D, 4 – A.
Traumatismo Crânio Encefálico
Conceito
O traumatismo crânio‑encefálico (TCE) é uma agres‑
são ao cérebro causada por agressão física externa, que
pode produzir alteração no nível de consciência e re‑
sultar em comprometimento das habilidades cognitivas,
físicas e comportamentais.
Tipos
• Lesão encefálica primária: ocorre no momento do
trauma e corresponde principalmente à contusão
cerebral e à lesão axonal difusa
• Lesão secundária: é determinada por processos
iniciados no momento do trauma, mas clinicamente
evidentes algum tempo depois.
21. (Consulplan/2015) A escala de coma de Glasgow
permite avaliar o nível de consciência de indivíduos
que tenham sofrido traumatismo crânioencefálico,
definindo a intensidade do traumatismo em leve,
moderada e grave.
Um traumatismo crânioencefálico é considerado
moderado, quando o escore da escala de coma de
Glasgow é de
a)7-10.
b)6-11.
c)5-10.
d)9-12.
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Classificação
• Fechado – quando não há exposição de estruturas
do crânio. Ocorre em acidentes automobilísticos,
quedas e agressões.
• Aberto ou penetrante – quando há exposição de es‑
truturas do crânio. Ocorre em ferimentos por arma
de fogo e lesões por instrumentos perfurantes.
Causas
• Acidentes automóveis
• Acidentes esportivos
• Violência
Nível de gravidade
• TCE leve – ECG-14 ou 15 pontos com história de
perda de consciência e ou alteração da memória
ou atenção maior que 5 minutos. Em crianças me‑
nores de 2 anos perda de consciência menor que
1 minuto.
• TCE moderado – ECG- 9 – 13 pontos ou perda de
consciência maior ou igual a 5 minutos e ou déficit
neurológico focal.
• TCE grave – ECG menor que 8 pontos.
22. (Unioeste/2015) Na avaliação do estado neurológico
do paciente que sofreu lesão cerebral é necessário
observar: a resposta motora, a resposta verbal e a
abertura dos olhos, utilizando‑se da
a)escala de Braden.
b)escala de Intensidade da Dor.
c)escala de Coma de Glasgow.
d)escala de Depressão Sensorial.
e)escala de Norton
23. (AOCP/2015) Ao realizar Escala de Coma de Glasgow
em uma paciente, foi identificado que ela apresentava
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abertura ocular ao ser chamada, falava palavras
inapropriadas e não movimentava os membros,
porém apontava o local da dor. Qual é a pontuação,
de acordo com a ECG, para este paciente?
a)8.
b)9.
c)10
d)11.
e)15.
24. (Fafipa/2015) Vítima de atropelamento em via
pública por moto foi atendida pelo SAMU, ela apre‑
sentava várias escoriações em membros inferiores e
superiores, reage à dor, mas não a localiza, abertura
ocular somente com estímulo doloroso e resposta
verbal inapropriada. Assinale a alternativa que
apresenta o valor da Escala de Coma de Glasgow:
a)4 – 3 – 5 = 12
b)4 – 3 – 2 = 9
c)6 – 5 – 1 = 12
d)4 – 2 – 3 = 9
25. (FGV/2015) Um paciente de 30 anos, vítima de
acidente automobilístico, foi internado na Unidade
de Tratamento Intensivo. Ele apresenta abertura
ocular ao estímulo doloroso, resposta verbal com
sons ininteligíveis e flexão ao estímulo doloroso
(decorticação). De acordo com os parâmetros da
escala de coma de Glasgow, o nível de consciência
desse paciente é compatível com
a)estado vegetativo.
b)normalidade.
c)Coma superficial.
d)coma profundo.
e)coma intermediário.
Tipos de Coma pela Escala de Glasgow
• Escore 15 normal
• Escore 11 coma superficial
• Escore 7 coma intermediário
• Escore 4 coma profundo
• Escore 3 coma profundo (85% morte)
26. (Cespe/Depen/ 2013) Julgue os itens seguintes, re‑
lativos ao atendimento inicial ao politraumatizado
e à avaliação de consciência no paciente em estado
de coma.
De acordo com a escala de Glasgow, todos os pacien‑
tes cujo somatório de pontos seja igual ou menor
que oito são considerados em coma.
27. (Cespe/Depen/ 2013) Na avaliação do quadro
neurológico, devem ser verificados o tamanho das
pupilas e a reação das pupilas à luz. Normalmente,
as pupilas possuem o mesmo tamanho, sendo de‑
nominadas anisocóricas.
28. (Cespe/Depen/ 2013) A escala de coma de Glasgow,
utilizada universalmente, possibilita uma visão ge‑
ral do nível de resposta do paciente mediante três
reações a estímulos: abertura dos olhos, reações
motoras e respostas circulatórias.
É proibido reproduzir ou comercializar
29. (Pref. Rio de Janeiro/2015) Perda momentânea
da consciência com alteração da memória após
traumatismo cranioencefálico sem lesão de tecido
cerebral. Essa é a definição de:
a)contusão cerebral
b)crise convulsiva
c)concussão cerebral
d)edema cerebral
Diferença de Concussão e Contusão Cerebral
• Concussão – caracteriza‑se pela presença de sinto‑
mas neurológicos sem nenhuma lesão identificada,
mas com danos microscópicos, dependendo da si‑
tuação, reversíveis ou não. Podem ocorrer perda da
consciência, prejuízo da memória, cefaleia, náuseas
e vômitos, distúrbios visuais e da movimentação
dos olhos.
• Contusão – é uma lesão grave do cérebro que nor‑
malmente acontece após um traumatismo craniano
grave.
gabarito
1. b
2. b
3. e
4. c
5. a
6. a
7. C, C, E
8. d
9. b
10. d
11. a
12. e
13. d
14. d
15. d
16. e
17. b
18. a
19. c
20. a
21. d
22. c
23. e
24. d
25. e
26. C
27. E
28. E
29. c
anotações
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