relatório de gestão

Transcrição

relatório de gestão
RELATÓRIO DE GESTÃO
FUNDO DE PENSÕES GUARDIAN
31 de Dezembro de 2011
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
1
A American Life Insurance Company faz parte do grupo MetLife, Inc., uma companhia líder mundial de
seguros de vida, capitalização, acidentes pessoais e benefícios a colaboradores de empresas, servindo
90 milhões de clientes em mais de 50 países.
Através das suas subsidiárias e afiliadas, a MetLife mantém posições de liderança de mercado nos
Estados Unidos, Japão, América Latina, Ásia Pacífico, Europa e Médio Oriente.
A American Life Insurance Company (MetLife Portugal) a operar em Portugal desde 1985 foi a primeira
seguradora estrangeira a instalar-se no território nacional, trazendo uma vasta experiência em planos
de protecção privados e uma posição já consolidada internacionalmente.
Passados mais de vinte e cinco anos, temos escritórios espalhados por todo o país e são já mais de
500 mil os portugueses que nos confiam as suas necessidades de protecção e estabilidade financeira.
O nosso enfoque de negócio mantém-se nos produtos de vida risco e acidentes pessoais, distribuídos
através de diversos canais de forma a garantir que oferecemos protecção e segurança à medida das
necessidades dos nossos Clientes.
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
2
Introdução e Âmbito
1. Nota Introdutória
O Fundo de Pensões GUARDIAN foi constituído em 31 de Dezembro de 1987, sendo a firma J. Mata &
Filhos a sua única Associada. Este Fundo de Pensões GUARDIAN tem como objectivo garantir o
pagamento de pensões de reforma de acordo com o Plano de Benefícios previamente definido, sendo o
veículo de financiamento que lhe está associado.
A American Life Insurance Company é, desde 1987 uma Sociedade Gestora do Fundo de
Pensões, estando matriculada no registo comercial de Lisboa sob o n.º 61738.
2. Âmbito
Este relatório reporta-se ao ano de 2011 e foi elaborado com base na avaliação actuarial efectuada
com data de referência a 31 de Dezembro de 2011. O Fundo de Pensões Guardian foi constituído a 31
de Dezembro de 1987 e com o objectivo de financiar as responsabilidades constantes do Plano de
Pensões Guardian que a seguir se apresenta. A Associada do Fundo é a J. Mata & Filhos.
3. Plano de Pensões e Benefícios
Plano e Benefícios
O Plano de Pensões do Fundo de Pensões Guardian, é um Plano de Benefício Definido independente
da Segurança Social (CCT), o qual garante o pagamento de pensões de reforma por Velhice e
Invalidez, cujas condições e fórmula de cálculo são as que estão estabelecidas nas Cláusulas 56.ª e
57.ª da Secção II do Capítulo V do Contrato Colectivo de Trabalho, em vigor no sector segurador,
publicado no Boletim do Trabalho e Emprego N.º 23 – 1.ª Série de 22/6/1995 (conforme descrição
abaixo).
1 – Pensão de Reforma por Velhice
P = 80% x 14/12 x R – 2,2% x N x S/60 ; 30% <= 2,2% x N <= 80%
2 – Pensão de Reforma por Invalidez
P = 2,2% x T x 14/12 x R – 2,2% x N x S/60
30% <= 2,2% x N <= 80% ; 50% <= 2,2% x T <= 80%
P - Pensão Complementar Mensal
R - Último Salário efectivo mensal na data de Reforma
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
3
N - N.º de anos civis com entrada de Contribuições para a Segurança Social ou sistemas equiparados
S – Soma dos Salários anuais dos 5 melhores anos dos últimos 10 sobre os quais incidiram
Contribuições para a Segurança Social
T - Tempo de serviço em anos na actividade seguradora (qualquer fracção de um ano conta como um
ano completo)
Notas Complementares:
Elegibilidade: Data Admissão Actividade Seguradora <= 22/06/1995
- Velhice – Reforma por Velhice da Segurança Social e 120 meses de serviço efectivo, seguidos
ou interpolados, na Actividade Seguradora
- Invalidez – Reforma por Invalidez da Segurança Social e 60 meses de serviço
efectivo, seguidos ou interpolados, na Actividade Seguradora
Direitos Adquiridos: De acordo com o n.º 4 da Cláusula 51.ª da Secção I do Capítulo V do Contrato
Colectivo de Trabalho (CCT), aos trabalhadores com contratos de trabalho em vigor à data de
publicação do referido CCT será garantido, quando se pré-reformarem ou reformarem na actividade
seguradora, o pagamento de uma prestação de pré-reforma ou de uma pensão vitalícia de reforma,
desde que satisfaçam as condições de elegibilidade.
N.º Pagamento de Pensões: 14 vezes por ano (em Julho e Novembro, são devidos dois pagamentos)
Actualização das Pensões: As pensões mensais poderão ser indexadas anualmente de acordo com o
estipulado na Cláusula 60.ª da Secção IV do Capítulo V.
Forma de Pagamento dos Benefícios: Através de seguros de Rendas Vitalícias Imediatas adquiridos
pelo Fundo.
Partilha de Responsabilidades: Não há partilha de responsabilidade entre diferentes entidades
patronais.
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
4
RELATÓRIO FINANCEIRO
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
5
1. ANÁLISE MACROECONÓMICA
O ano de 2011 vai ser lembrado como o ano da crise soberana europeia. Esta crise ainda não está
ultrapassada. O risco para 2012 é que a crise europeia se espalhe por contágio e afecte também os
países emergentes. A estagnação na Europa e nos Estados Unidos vai continuar. Se juntarmos o
Japão, teremos as grandes economias mundiais em crise. Passo a passo esta crise está a afectar
também os países em desenvolvimento.
A crise económica manifesta-se actualmente na crise da dívida soberana, mas convém recordar que a
origem da crise económica deveu-se à crise no mercado imobiliário nos Estados Unidos. A dívida
soberana atingiu a faixa crítica devido ao impacto da crise nos mercados financeiros, que provocou
gastos exorbitantes dos governos, ao mesmo tempo que a receita com impostos baixou por causa da
recessão. Há também a preocupação de que alguns países da zona de euro pudessem abandonar a
moeda comum, o que contribui ainda mais para assombrar as expectativas com o comércio
internacional.
Especificamente no que se refere ao mercado de capitais, o ano de 2011 foi pautado pelos
acontecimentos relacionados com a crise de Dívida Pública da Zona Euro.
No início do ano de 2011 o mercado accionista registou uma forte valorização, animado pelos
resultados das empresas, por alguns dados macroeconómicos e pelo sucesso do primeiro leilão de
dívida de longo prazo, portuguesa e espanhola, que aliviou os receios relativamente à crise da dívida
europeia. A travar maiores subidas estiveram a tensão e a violência registadas nos países Árabes, que
levou à forte valorização do barril de petróleo, e o comentário proferido pelo presidente da Reserva
Federal, de que o desemprego nos EUA deverá permanecer a níveis elevados por algum tempo.
Apesar do optimismo registado no mercado accionista nos dois primeiros meses do ano, a partir do
mês de Março a volatilidade do mercado aumentou. As atenções dos investidores passaram a estar
mais centradas no sismo que assolou o Japão, nas consequências relacionadas com a libertação de
radiação nuclear e nos impactos macroeconómicos, nas tensões e violência nos países Árabes e na
crescente crise política e da dívida dos países da Zona Euro. O mercado financeiro passou a reger-se
mais pelos rumores e pelo receio relativamente à crise da dívida.
Intensificaram-se os rumores relativamente ao facto de a Grécia ter de reestruturar a sua dívida, quanto
à possibilidade de Portugal recorrer ao Fundo de Estabilização Financeira, de modo a conter o contágio
da crise a outros países e, também, que o banco francês Societé Generale estaria com dificuldades
financeiras.
A adicionar a estes rumores as agências de rating reduziram o rating de crédito de diversos países. A
S&P reduziu o rating de crédito dos EUA, do Japão e da Irlanda e alertou para a possibilidade de
reduzir o rating da Itália. A Fitch e a Moody´s também tomaram decisões no sentido de reduzir o rating
de crédito de diversos países.
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
6
No mês de Abril e no seguimento do aviso feito pela banca portuguesa, de que não compraria mais
Dívida Pública Portuguesa, devido às dificuldades provocadas pela desvalorização do preço da Dívida
Pública Portuguesa e da Dívida Pública Grega, o governo português solicitou ajuda financeira à
Comissão Europeia. O montante da ajuda foi de 78 mil milhões de euros dos quais 12 mil milhões
destinados ao sector bancário. Nesse mesmo período, o Eurostat revelou que 14 Estados Membros da
União Europeia tinham um rácio de dívida face ao PIB superior a 60%, tendo a Grécia um rácio de
143%, a Itália de 119%, a Bélgica de 97%, a Irlanda de 96% e Portugal de 93%.
A justificação dada pelas agências de rating para o último corte do rating de Portugal, para o nível de
“lixo”, prendeu-se com o facto de acharem que Portugal terá que recorrer a um segundo pacote de
ajuda financeira e que não conseguirá atingir as metas de redução do défice e da dívida acordados com
a Comissão Europeia, Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Quanto aos
EUA, o elevado endividamento, o plano pouco ambicioso de redução das despesas e o facto de os
dirigentes políticos terem chegado a um acordo para aumentar o tecto de endividamento no limite do
prazo, foram os factos que levaram a S&P a cortar o rating dos EUA de AAA para AA+.
A falta de resoluções, por parte dos dirigentes europeus, para a questão da crise de dívida pública e o
facto de a Grécia não conseguir implementar as medidas de austeridade fizeram com que aumentasse
a desconfiança dos investidores e levou à consequente subida das taxas de juro da maior parte dos
países da Zona Euro. O Banco Central Europeu interveio diversas vezes no mercado secundário
obrigacionista através da aquisição de dívida pública dos países visados. No entanto, os montante
adquiridos pelo Banco Central Europeu em nada se compararam com as aquisições massivas de dívida
pública americana efectuada pela Reserva Federal Norte Americana (FED).
A Cimeira Europeia que ocorreu no mês de Julho aprovou um conjunto de medidas bastante
importantes que incluíram a aprovação de um novo pacote de ajuda à Grécia, no valor de 109 mil
milhões de euros, que deverão permitir assegurar as necessidades de financiamento deste país até
2014. Simultaneamente, decidiu-se aumentar a maturidade dos empréstimos e a descida das taxas de
juro dos empréstimos concedidos pelo Fundo Europeu de Estabilização Financeira à Grécia, Irlanda e a
Portugal.
No mês de Outubro o governo grego e a banca europeia chegaram a um acordo relativamente ao
incumprimento da dívida pública grega. O acordo estabelecido definiu que os bancos detentores de
dívida pública grega aceitassem um “hair cut” de 50%, trocando as actuais obrigações do tesouro por
novas obrigações com uma taxa de cupão e um período de reembolso diferente.
No entanto, apesar de importantes, estas medidas não foram suficientes para assegurar o fim da crise
das dívidas soberanas. Por esse motivo, a Cimeira Europeia que se realizou no início de Dezembro
visava a implementação de medidas que restaurassem a coesão da Zona Euro. Para tal foi tomada a
decisão da implementação de um Tratado Intergovernamental de consolidação orçamental e da
instituição de sanções automáticas àqueles que não cumprirem as regras fiscais estabelecidas, sendo
que o Tribunal de Justiça Europeu passa a ser a instância à qual os Estados ou a Comissão Europeia
podem recorrer, na hipótese de um país desrespeitar a regra de ouro. Como resultado da Cimeira, os
17 países do euro e outros nove Estados-membros da União assinarão até Março de 2012 um tratado
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
7
para reforçar as regras que regulam o funcionamento da moeda única. O Fundo Europeu de
Estabilização Financeira (FEEF) permanecerá activo até meados de 2013, mas, já a partir de Julho de
2012, passará a funcionar o Mecanismo Europeu de Estabilidade, um embrião de um Fundo Monetário
Europeu. Os dois instrumentos contarão, conjuntamente, com um limite máximo global de 500 biliões
de euros. As decisões poderão ser tomadas por maioria qualificada de 85% e não mais por
unanimidade.
O Fundo de Pensões Guardian manteve uma sobre exposição ao mercado accionista dado que
considerávamos que o índice de acções da Zona Euro transaccionava abaixo do seu valor intrínseco e
ainda devido ao facto de a maioria das empresas ter apresentado resultados acima das expectativas.
A crise das dívidas soberanas e a subida das taxas de juro, no caso de Portugal a taxa de juro a 10
anos da Dívida Pública Portuguesa subiu, de uma forma e amplitude inesperada, dos 6.80% para os
13.36%, fez com que a componente conservadora do investimento do Fundo de Pensões Guardian
registasse uma perda potencial em 2011. Dadas as características da Dívida Pública, com prazos de
reembolso final e rendimentos anuais definidos, as oscilações de preço tenderão a ser menores à
medida que os títulos se aproximarem das datas de reembolso final.
2. ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS
A estratégia de investimentos do Fundo de Pensões GUARDIAN assenta numa carteira constituída por
uma componente obrigacionista e uma componente accionista. O valor médio da componente
accionista é de 25% do valor da carteira, podendo variar entre 0% e 40%. Este limite de exposição na
componente accionista é mais conservador do que o limite de 55% vigente para os Fundos de
Pensões. O Fundo de Pensões GUARDIAN manteve uma sobreexposição ao mercado accionista, face
ao valor médio de 25% previamente definido, dado que considerávamos que o índice de acções da
Zona Euro transaccionava abaixo do seu valor intrínseco e também devido ao facto de a maioria das
empresas ter apresentado resultados acima das expectativas. Os dados macroeconómicos também
foram dando sinais de recuperação.
Dada a dimensão do património do Fundo de Pensões GUARDIAN e no sentido de permitir uma maior
e melhor diversificação da carteira, optamos por escolher investir em unidades de participação de
instituições de investimento colectivo –SICAV– de duas naturezas: de rendimento variável – SICAV
Equities e de rendimento fixo – SICAV Bonds.
3. RENTABILIDADE
A medida de rentabilidade utilizada é a taxa interna de rentabilidade (TIR). A rentabilidade do Fundo de
Pensões GUARDIAN em 2011 foi negativa em 18.49%.
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
8
4. NÍVEL DE FINANCIAMENTO DO PLANO
De acordo com a avaliação actuarial efectuada em 31 de Dezembro de 2011, o nível de financiamento
do plano é de 108,00%.
5. ESTRUTURA DE CARTEIRA
A estrutura da carteira de investimentos do Fundo de Pensões GUARDIAN apresenta uma acentuada
exposição em obrigações (64.62%), moderada exposição em acções (36.11%) e reduzida liquidez.
6. ANÁLISE DE RISCO
A medida de risco utilizada é o desvio-padrão anualizado. O desvio-padrão foi de 12.49% em 2011.
Risco Cambial
Risco cambial inexistente, dado a totalidade dos activos se encontrarem denominados em Euros em 31
de Dezembro de 2011.
Risco de Crédito
Devido ao downgrading verificado nos ratings em 2011, a carteira demonstra uma exposição acentuada
em BB – tendo aumentado o risco de crédito devido ao peso significativo em Obrigações de Dívida
Pública, embora as Obrigações de Dívida de Empresas tenha mantido o nível de qualidade.
Seguidamente apresentamos a análise deste risco em diferentes perspectivas.
= Exposição Geográfica =
Portugal
Espanha
França
Alemanha
Holanda
Itália
Bélgica
Finlândia
40,54%
24,59%
10,87%
8,77%
8,09%
4,28%
2,50%
0,36%
Exposição Geográfica
Holanda
Itália Bélgica
Finlândia
Alemanha
Portugal
França
Espanha
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
9
= Exposição Sectorial =
Exposição Sectorial
Divida Pública
Banca
Segurador
Bens pessoais
Telecomunicações
Petróleo
Químicos
Alimentar
Retalho
Utilities
Automóvel
Tecnológico
Industrial
Saúde
Media
Construção
Matérias-primas
Liquidez ( n.a. )
64,62%
2,93%
2,11%
2,99%
2,46%
5,24%
3,25%
4,43%
1,40%
2,45%
1,35%
1,70%
1,45%
2,53%
1,12%
0,35%
0,36%
-0,73%
Divida Pública
Banca
Segurador
Bens pessoais
Telecomunicações
Petróleo
Químicos
Alimentar
Retalho
Utilities
Automóvel
Tecnológico
Industrial
Saúde
Media
Construção
Matérias-primas
Liquidez ( n.a. )
= Exposição por Rating (Standard & Poor’s) =
Exposição por rating (Standard & Poor’s)
45%
AABBAcções ( n.a. )
Liquidez ( n.a. )
22,04%
42,58%
36,11%
-0,73%
30%
15%
0%
AA-
BB-
Acções ( n.a. )
Liquidez ( n.a. )
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
10
Risco de Liquidez
O risco de liquidez é baixo, dado que todos os títulos que compõem a carteira são cotados.
Risco de Taxa de Juro
No final de 2011 a carteira de activos apresentava uma maturidade média de 5,5 anos e uma duração
média de 4,10 anos.
7. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Para a análise de sensibilidade aos diversos riscos de mercado a que o Fundo de Pensões GUARDIAN
está exposto, referente a 31 de Dezembro de 2011, foram efectuados cálculos das variações de cada
uma das suas componentes, com base na volatilidade histórica de cada um dos respectivos
Benchmark. Deste modo, temos as seguintes conclusões:
» Uma diminuição/(aumento) de 20% no valor de mercado da componente accionista faria com que o
valor do Fundo de Pensões GUARDIAN variasse negativamente/(positivamente) em 16.052 euros, ou
seja, 7.22% do valor total do Fundo a 31 de Dezembro de 2011.
» Uma diminuição/(aumento) de 3% no valor de mercado da componente obrigacionista faria com que o
valor do Fundo de Pensões GUARDIAN variasse negativamente/(positivamente) 4.309 euros, ou seja,
1,94% do valor total do Fundo a 31 de Dezembro de 2011.
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
11
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
12
I – BALANÇO
31 de Dezembro de 2011
(Montantes expressos em Euros)
DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA
ACTIVO
Notas
5
5
6
Investimentos
Terrenos e edifícios
Instrumentos de capital e unidades de participação
Títulos de dívida Pública
Outros títulos de dívida
Empréstimos concedidos
Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI
Outras aplicações
Outros activos
Devedores
Entidade gestora
Estado e outros entes públicos
Depositários
Associados
Participantes e beneficiários
Outras entidades
Acréscimos e diferimentos
TOTAL ACTIVOS
2011
2010
223.916
276.949
449
532
27
224.392
277.481
1.862
2.457
PASSIVO
6
6
Credores
Entidade gestora
Estado e outros entes públicos
Depositários
Associados
Participantes e beneficiários
Outras entidades
Acréscimos e diferimentos
TOTAL PASSIVO
VALOR DO FUNDO
225
2.087
2.457
222.305
275.024
-
-
VALOR DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO
O anexo faz parte integrante destas demonstrações
II – DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
(Montantes expressos em Euros)
Notas
7
8
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Contribuições
Pensões, capitais e prémios únicos vencidos
Ganhos Líquidos dos investimentos
Rendimentos líquidos dos investimentos
Outros rendimentos e ganhos
Outras despesas
Resultado líquido
2011
2010
-50.530
-6.347
-2.189
-52.719
-2.482
-8.829
O anexo faz parte integrante destas demonstrações
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
13
III – DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31 de Dezembro de 2011
(Montantes expressos em Euros)
Notas
8
5
5
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
Fluxos de caixa das actividades operacionais
Contribuições
Contribuições dos associados
Contribuições dos participantes/beneficiários
Transferências
Pensões, capitais e prémios únicos vencidos
Pensões pagas
Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias
Capitais vencidos (Remições/ vencimentos)
Transferências
Encargos inerentes ao pagamento das pensões e subsídios por morte
Prémios de seguros de risco de invalidez ou morte
Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo
Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fundo
Reembolsos fora das situações legalmente previstas
Devolução por excesso de financiamento
Remunerações
Remunerações de gestão
Remunerações de depósito e guarda de títulos
Outros rendimentos e ganhos
Outras despesas
Fluxo de caixa líquido das actividades operacionais
Fluxo de caixa das actividades de investimento
Recebimentos
Alienação / reembolso dos investimentos
Rendimentos dos investimentos
Pagamentos
Aquisição de investimentos
Comissões de transacção e mediação
Outros gastos com investimentos
Fluxo de caixa líquido das actividades de investimento
Variações de caixa e seus equivalentes
Efeitos de alterações da taxa de câmbio
Caixa no ínicio do periodo de reporte
Caixa no fim do período de reporte
2011
2010
-2.094
-2.084
38
-442
-2.536
-2.046
43.507
17.230
-41.031
-15.270
-23
2.453
-82
-25
1.934
-112
532
449
643
532
O anexo faz parte integrante destas demonstrações
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
14
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 de DEZEMBRO de 2011
1. Apresentação das Demonstrações Financeiras e princípios Contabilísticos e
Valorimétricos adoptados.
1.1. Bases de apresentação
As demonstrações apresentadas foram elaboradas com base nos registos contabilísticos do Fundo de
Pensões GUARDIAN , mantidos em conformidade com o Plano de Contas para os Fundos de Pensões,
bem como com as normas e princípios contabilísticos estabelecidos pelo ISP na Norma Regulamentar
nº 7/2007-R, de 17 Maio e na Norma Regulamentar nº 7/2010-R, de 04 Junho.
As peças contabilísticas apresentadas são o Balanço, a Demonstração de Resultados e a
Demonstração de Fluxos de Caixa.
1.2. Princípios Contabilísticos e Critério Valorimétrico
Os princípios contabilísticos e critérios valorimétricos adoptados na preparação das demonstrações
financeiras anexas foram os seguintes:
a) Especialização de exercícios
Os custos e proveitos são reconhecidos no exercício a que dizem respeito, independentemente da data
do seu pagamento ou recebimento.
b) Activos Financeiros
b1) Os títulos em carteira do Fundo de Pensões GUARDIAN estão registados ao justo valor, o qual
é baseado em preços de cotação em mercados oficiais e regulamentados.
Os depósitos bancários estão registados ao valor nominal.
b2) Dada a dimensão do Fundo de Pensões GUARDIAN , a diversificação da carteira de activos é
efectuada através do investimento em unidades de participações de “instituições de investimento
colectivo”. Estes instrumentos são compostos por carteiras de activos cotados em mercados
regulamentados. A natureza dos activos reparte-se entre títulos de rendimento fixo (obrigações) e de
rendimento variável (acções).
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
15
c) Reconhecimento de juros e dividendos
Os juros de títulos de rendimento fixo são reconhecidos no exercício e especializados no final do
mesmo.
Os dividendos resultantes de títulos de rendimento variável são reconhecidos no exercício em que são
recebidos. No caso dos activos que compõem a carteira do Fundo de Pensões GUARDIAN , estes
valores já se encontram integrados no valor de cotação das respectivas unidades de participação.
d) Mais e Menos Valias Realizadas e Potenciais
As valias potenciais, resultantes da reavaliação dos activos, estão reflectidas na demonstração de
resultados, sendo correspondentes à evolução do valor dos títulos durante o exercício ou após a data
de aquisição, no caso de títulos adquiridos no ano. O valor de balanço dos títulos que transita para o
exercício seguinte corresponde ao custo de aquisição corrigido pelas mais e menos valias potenciais
geradas após a sua aquisição.
As valias realizadas, resultantes da alienação/reembolso de aplicações são determinadas face ao custo
médio dos títulos. Este é constituído pelo valor de Balanço (valor de cotação) no início do ano, acrescido
do valor de aquisição dos títulos adquiridos e das vendas ocorridas ao longo do exercício. As valias
obtidas pela venda e pela revalorização dos títulos no final do exercício são reconhecidas como
resultados no exercício em que ocorrem.
e) Comissão de Gestão
A comissão referenciada nesta alínea corresponde à remuneração da Entidade Gestora pela sua
actividade de gestão do Fundo de Pensões GUARDIAN , que compreende as áreas técnico-actuarial,
financeira e administrativas.
A comissão de gestão é calculada através da aplicação de uma taxa anual de 0,75% sobre o saldo
médio anual do Fundo, conforme contrato estabelecido entre a Associada e a Entidade Gestora.
Esta comissão é registada na demonstração de resultados, na rubrica “Outras Despesas”, no exercício
em que ocorre.
f) Comissão de Depósito
Conforme definido no Contrato de Gestão, o Fundo de Pensões GUARDIAN , é gerido na forma de
“conta bancária agregada” o que proporciona economia de custos dos serviços bancários. Assim, o
depositário dos activos do Fundo de Pensões é a entidade gestora de investimentos, não existindo
custo imputado por este serviço.
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
16
g) Contribuições
As contribuições efectuadas pela Associada são registadas como proveitos quando recebidas,
concorrendo para a formação do resultado do exercício.
h) Conversão de saldos em divisas
Os activos da carteira do Fundo de Pensões GUARDIAN
estão todos expressos em Euros, não
havendo lugar à conversão de valores.
i) Impostos
De acordo com o disposto no artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os fundos de pensões e
equiparáveis, constituídos de acordo com a legislação nacional, estão isentos de Imposto sobre o
Rendimento das Pessoas Colectivas IRC), bem como de Imposto Municipal sobre as Transmissões
Onerosas de Imóveis (IMT) e de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). A isenção de IRC não abrange
os dividendos de acções Portuguesas que não tenham permanecido em carteira por um período
superior a 1 ano. Por outro lado, os fundos de pensões são ainda eventualmente sujeitos a tributação
no estrangeiro relativamente aos rendimentos aí obtidos.
2. POLÍTICA E GESTÃO DE INVESTIMENTOS
a) Gestão de Investimentos
A gestão de investimentos do Fundo de Pensões GUARDIAN está mandatada à IBCO - Socieda-de
Gestora de Patrimónios, S.A., que executa a gestão e administração dos respectivos valores mobiliários
e presta serviços de consultoria de investimentos. Por este serviço o Fundo de Pensões GUARDIAN
não tem qualquer custo adicional, visto o mesmo estar incluído na Comissão de Gestão, (Nota 1.2. e)).
b) Política de Investimentos
A política de investimentos do Fundo de Pensões GUARDIAN está definida em guidelines espe-cíficos,
tendo presente as regras definidas na Norma n.º 09/2007-R, de 28 de Junho, e subsequentes
alterações normativas estabelecidas pelo ISP.
Destacam-se as grandes rubricas de activos que podem constituir o património do Fundo Pensões:
valores mobiliários, participações em instituições de investimento colectivo, instrumentos
representativos de dívida de curto prazo, depósitos bancários e terrenos e edifícios.
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
17
c) Estratégia de Investimentos e Evolução da Carteira de Activos
A carteira de investimentos do Fundo de Pensões GUARDIAN está desenhada para investimentos de
médio/longo prazo, tendo uma exposição moderada, embora significativa, aos mercados accionistas e
aos mercados obrigacionistas de empresas.
Como descrito na Nota 1.2 b2), o Fundo de Pensões GUARDIAN está investido em unidades de
participação de instituições de investimento colectivo – SICAV. Estes são de duas naturezas: de
rendimento fixo (IBCO SICAV Global Bonds) e de rendimento variável (IBCO SICAV Global Equities).
A composição das respectivas carteiras encontra-se no Anexo I e I I.
Constituição da carteira de activos do Fundo Pensões GUARDIAN:
Activos
31-12-2011
31-12-2010
Participações em instituições de investimento colectivo (de rendimento variável)
36,11%
35,29%
Participações em instituições de investimento colectivo (de rendimento fixo)
64,62%
65,41%
Depósitos bancários
0,20%
0,19%
Devedores/credores
-0,93%
-0,89%
100,00%
100,00%
Em 2011, O Fundo de Pensões Guardian manteve uma sobre exposição ao mercado accionista dado
que considerávamos que o índice de acções da Zona Euro transaccionava abaixo do seu valor
intrínseco e ainda devido ao facto de a maioria das empresas ter apresentado resultados acima das
expectativas.
d) Rentabilidade do Exercício
A rentabilidade obtida no ano de 2011 foi negativa em 18,49%. O benchmark obteve 0,05% e está
definido por 25% em acções, cujo índice é Euro Stoxx 50, e 75% em obrigações cujo índice é IBOXX
SOV PF 3-5.
3. RISCOS MATERIAIS
Conforme descrito no Relatório Financeiro, as classes de risco a que o Fundo de Pensões está sujeito
são: Risco de Liquidez, Risco de Crédito, Risco de Taxas de Juro e Risco Cambial.
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
18
4. VALOR DO FUNDO
O movimento ocorrido no valor do Fundo de Pensões durante os exercícios de 2010 e 2011, pode ser
detalhado da seguinte forma:
(Montantes expressos em Euros)
Saldo em 31 de Dezembro de 2009
283.853
Resultado líquido do exercício:
Contribuições
Rendimentos líquidos dos investimentos
Outros rendimentos e ganhos
Mais-valias potenciais, líquidas de menos-valias
Mais-valias realizadas, líquidas de menos-valias
Benefícios Pagos
Comissões
Impostos
Outras despesas
0
-5.921
-426
0
-2.482
0
0
-8.829
275.024
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Resultado líquido do exercício:
Contribuições
Rendimentos líquidos dos investimentos
Outros rendimentos e ganhos
Mais-valias potenciais, líquidas de menos-valias
Mais-valias realizadas, líquidas de menos-valias
Benefícios Pagos
Comissões
Impostos
Outras despesas
0
-47.620
-2.910
0
-2.189
0
0
-52.719
222.305
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
5. INVESTIMENTOS
Carteira de Títulos
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a carteira de títulos do Fundo tem a seguinte composição:
(Montantes expressos em Euros)
Custo de
aquisição
histórico
Unidades de Participação
Sicav Bonds
Sicav Equities
170.911
87.807
258.718
31-12-2011
Mais/menos - valias
potenciais
acumuladas
-27.258
-7.543
-34.801
31-12-2010
Valor de Balanço
143.653
80.264
223.917
Valor de Balanço
179.903
97.046
276.949
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
19
Justo valor
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, o justo valor dos investimentos em unidades de participação
reflectidas nas demonstrações financeiras foi determinado com base no valor divulgado pela Sociedade
Gestora dos fundos de investimento nessas datas.
Depósitos em Instituições de Crédito
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a rúbrica de numerário e depósitos em instituições de crédito e
aplicações MMI apresenta o seguinte detalhe:
(Montantes expressos em Euros)
31-12-2011
Depósitos à ordem
Depósitos à ordem em Euros
31-12-2010
449
449
532
532
Os depósitos à ordem em Euros encontravam-se domiciliados no Banco Santander Totta.
6. DEVEDORES E CREDORES – OUTRAS ENTIDADES
Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, esta rúbrica tem a seguinte composição:
(Montantes expressos em Euros)
31-12-2011
Devedores - Outras Entidades
Depositários /OPL's
31-12-2010
27
27
0
0
(Montantes expressos em Euros)
31-12-2011
Credores - Outras Entidades
Entidade Gestora
Depositários /OPL's
Outras entidades (Auditoria )
1.862
0
225
2.087
31-12-2010
2.457
0
0
2.457
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
20
7. GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS
Estas rubricas têm a seguinte composição:
(Montantes expressos em Euros)
2011
Mais Valias
potenciais
Titulos de Crédito
Unidades Participação em fundos
de investimento mobiliário
Menos Valias
potenciais
Valias
potenciais
liquidas
Mais Valias
realizadas
Menos valias
realizadas
Valias
realizadas
liquidas
Ganhos
liquidos
0
-47.620
-47.620
528
-3.438
-2.910
-50.530
0
-47.620
-47.620
528
-3.438
-2.910
-50.530
2010
Mais Valias
potenciais
Titulos de Crédito
Unidades Participação em fundos
de investimento mobiliário
Menos Valias
potenciais
Valias
potenciais
liquidas
Mais Valias
realizadas
Menos valias
realizadas
Valias
realizadas
liquidas
Ganhos
liquidos
3.067
-8.987
-5.921
91
-517
-426
-6.347
3.067
-8.987
-5.921
91
-517
-426
-6.347
8. OUTRAS DESPESAS
Esta rúbrica tem a seguinte composição:
(Montantes expressos em Euros)
2011
Outras Despesas
Comissão de gestão
Comissão de depósito - Taxa Supervisão CMVM
2010
-2.166
-23
-2.189
-2.457
-25
-2.482
Lisboa, 20 de Abril de 2012
Departamento Financeiro
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
21
Anexo I
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
22
Anexo I I
American Life Insurance Company, uma empresa do Grupo MetLife, Inc., Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36 - 2º, 1269-047
Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980
006 767. Sede: Wilmington, Delaware, E.U da América
23

Documentos relacionados

relatório de gestão

relatório de gestão N.º Pagamento de Pensões: 14 vezes por ano (em Julho e Novembro, são devidos dois pagamentos) Actualização das Pensões: As pensões mensais poderão ser indexadas anualmente de acordo com o estipulad...

Leia mais