`sucesso` p social e fin assim o fu seguindo ap

Transcrição

`sucesso` p social e fin assim o fu seguindo ap
E
EVASÃO
ESCOLAR UMA QUE
ESTÃO DE
E CULTUR
RA
Possíveis causas e fatores que influenciam
m no abando
ono.
VIILLAS BÔA
AS, Márciaa Martins
PontifíciaU
Universidadee Católica do
d Rio Grannde do Sul-B
BRASIL
e-mail: mvvbvillas@gm
mail.com
Resumo.O
O ensino médio
m
é carracterizado pela prepaaração paraa entrada em
m uma Un
niversidade..
Milhões dee pessoas ennvolvidas nesse processso: são paiss orgulhosos, professorres preocupados com o
se equilibraar entre suaas expectatiivas, as doss
preparo dee seus alunoos e os adoolescentes procurando
p
pais e as dos
d professoores engajaddos nos resuultados obtiidos no vesstibular. Noo entanto, a preparaçãoo
para a escoolha de umaa profissão muitas vezzes começa quando os adolescentees ainda são
o crianças e
os pais faantasiam o futuro dos filhos segguindo suass carreiras ou imaginaando uma carreira dee
‘sucesso’ para
p eles. Em
m contraparrtida os adoolescentes so
onham com
m carreiras qque lhes deeem projeçãoo
social e finnanceira o mais rápidoo possível. Alguns preetendendo embarcar
e
naa onda dos pais tendoo
assim o fuuturo garanntido, pois já que os pais tiveram
m sucesso eles não pprecisam prrovar nada,,
seguindo a mesma profissão.
p
O
Outros
preccisam modiificar sua situação
s
soocial, escolh
hendo umaa
profissão que
q atenda as expectatiivas de todaa a família.. A entrada na Universsidade é um
m marco em
m
que as fanntasias e exxpectativas sonhadas até
a então se tornam palpáveis.
p
A realidadee se mostraa
perversa para
p
aquelees que não se preparaaram para conhecer mais
m
profunndamente a profissãoo
escolhida. Os adolescentes sabem
m pouco sobbre a carreirra. As frustrrações nos pprimeiros seemestres daa
Universidaade são eviddentes. Boaa parte dos estudantes que são paatrocinados pelos pais migra paraa
outros curssos, estandoo eles na faase das expperimentaçõ
ões. Aqueless que não ssão patrocin
nados peloss
pais nem pelo
p
Goverrno acabam por abandonar a Universidade, pois
p
não poodem perdeer dinheiro..
Ainda exisste a má forrmação básiica daqueles oriundos de
d escolas públicas
p
quue mesmo co
onseguindoo
o aluno inngressar na universidadde por meioo de cotas ou
o por bolssas financiaadas pelo Governo,
G
noo
decorrer doos semestrees, esse alunno não conssegue, muittas vezes, acompanhar
a
r as aulas po
or conta doo
conhecimeento básico exigido paara um bom
m desempen
nho acadêm
mico. A eduucação oferecida pelass
famílias asssim como pela escolaa privilegiaa o imediatiismo a faltaa de interessse pela peesquisa, porr
conhecer, por se aproofundar, pella falta de criticidade referente ao
a mundo qque os cercaa a falta dee
atitude em
m relação aoo seu próprrio futuro. Nesse
N
sentido este artiigo pretendde elencar as
a possíveiss
causas a reespeito da evasão univeersitária e reefletir a resp
peito da culltura do povvo brasileiro
o que aindaa
não elegeuu a educaçãoo como prepponderante para
p o sucesso de uma Nação.
Palavras Chaves:Fam
C
mília, Univeersidade, Caarreira, Evasão.
1 Introduçção
O conhecimento é a mola prropulsora do
d
mundo e ninguém
n
duuvida disto, aja visto que
da metadde do sécculo XX para cá o
conhecimeento tem nos levado a um
u
desenvolviimento basttante rápidoo em que as
novas tecnnologias noos oportunizzam o acessso
ao
o conhecim
mento de fo
forma instan
ntânea. Noo
caampo das tecnologiaas com o acesso a
in
nternet pode-se comunnicar com o resto doo
mundo
m
com apenas um
m clik, bem
m como o
av
vanço das ciências e da med
dicina, em
m
esspecial, quee passou a ddar maior qu
ualidade dee
viida as pesssoas e coonsequentem
mente umaa
maior
m
expecttativa de vidda.
Porém, nem
m tudo evolluiu como se
s esperava, a
educação continua sendo um
m entrave, a
população no mundoo todo carrece de um
ma
educação que
q oportunnize a todoss capacidaddes
para comppetir igualm
mente no mercado do
d
trabalho. Na décadaa de 90, naa Conferênccia
Mundial sobre Laa Educacióón Superiior
(1998)– LaasExigenciaasdel Munddo delTrabaajo
- muitos especialisstas pensavvam que a
educação em
e nível suuperior estavva avançanddo
rapidamentte e que os jovens grraduados não
teriam conndições dignnas de trabaalho por connta
de um meercado aindaa incipientee. Iniciou um
u
novo sécullo e ainda se necessitaa de mão-ddeobra especcializada e com conheecimento paara
que se poossa investirr ainda maais em novvas
tecnologiass e melhorres qualidaades de vida
para a popuulação.
No entantto, mesmo com polítiicas publiccas
oportunizaando acessoo à educaação superiior
ainda é muuito tímido esse ingressso, sendo quue
os jovenss por divversos fatoores acabaam
trocando
de
cuurso,
evaadindo
d
das
universidaddes ou dem
morando tem
mpo de maais
para a concclusão. Muiitos podem ser os fatorres
que determ
minam essee cenário: a família e a
falta de innteresse em incentivar seus filhoss a
estudar, a educação básica deeficiente não
oferecendoo condiçõess de o aluuno compeetir
de
para uma vaga
v
na univversidade, dificuldade
d
se decidir por
p uma carrreira e messmo o próprrio
e
universo adolescentee que é imediatista
i
c
r
rápidas.
carece de conquistas
Nesse senntido, este artigo pretende discuutir
estas quesstões a luz de tentar compreendder
como e por
p que, o ensino suuperior ainda
necessita de
d estudos e pesquisass na intenção
de tentar trazer e manter o aluno nas
n
universidaddes até a coonclusão do curso.
2 Família
“Voccê não pode ennsinar a criannça
a cuiidar de si meesma a não ser
s
que a deixe tenttar por si. Ela
E
comeeterá erros e a partir dessses
erross brotará suua sabedoriaa”.
(Heenry Ward Béccher)
Entende-se por
p família um grupo de pessoass
un
nidas pelo afeto
a
e que vivem sob um mesmoo
teeto. Essas famílias
f
possuem regrras própriass
dee convivênncia e de cuultura que podem serr
co
ompartilhaddas com ouutros gruposs familiaress
ou
u vivenciaddas somentee dentro do
o grupo em
m
qu
uestão.
Hoje
H
em diaa com as grrandes tran
nsformaçõess
do
o mundo moderno
m
ass famílias também
t
see
modernizaram
m
m e segueem padrõees bastantee
diiversificadoos em relaação há 40 anos. É
co
omum famíílias de paiis separado
os, chefiadaa
so
omente por mulheres, chefiadas somente porr
ho
omens
sem
umaa
compan
nheira,
a
ho
omossexuall, a extenssa que corrresponde a
no
ovos casam
mentos com filhos de ambos
a
com
m
ou
utras pessooas e seus próprios filhos, todoss
viivendo harrmoniosameente ou nãão, com oss
filhos tendo casa dos paais, das mãees, convívioo
co
om seus irm
mãos e seus meio irmão
os, famíliass
nu
ucleares coom pai, mããe, filhos vivendo
v
em
m
um
ma mesma casa e com
m funções dee igualdadee
em
m que amboos são proveedores e edu
ucadores.
No
N entanto, mesmo
m
com
m a moderniização, com
m
ass novas tecnologiaas, com a mulherr
co
onquistandoo mais e m
melhores co
ondições dee
trrabalho, as questões trransgeracion
nais podem
m
seer um entraave no que concerne às
à escolhass
fu
uturas
d
dos
filhoos.
As
relaçõess
trransgeracionnais tem a função dee manter a
cu
ultura, rituaais passadoss de pais para filhos dee
geeração em
m geração, pois são elas quee
mantêm
m
a história de um grupo
g
nãoo
peermitindo que ela sse perca. Porém, oss
mandatos
m
em
m nome dde uma peermanênciaa
cu
ultural nem
m sempre sãão saudáveiis, pois sãoo
mensagens
m
enviadas por seus pais ouu
cu
uidadores de
d forma vvelada, quee os filhoss
ob
bedecem poor não terem
m capacidaade de irem
m
co
ontra elas.. Freud (1913) já falava daa
trransmissão de uma geração a outra dee
“cculpas” e “tabus”
“
ondde a culturaa familiar é
gaarantida atrravés de pproibições e mandatoss
qu
ue vão ao longo do tempo se fixando noo
su
ubconscientte do sujeitoo.
É claro que os mandaatos não sãão passadoss
peelos pais coom a intençção de oprim
mirem seuss
filhos, mass uma form
ma de superrproteção quue
paralisa, nãão permitinndo que o fillho se lancee e
consequentemente nãoo aprenda.
frrio ou sujo. A mãe aoss poucos vaai liberandoo
a criança e a autorizzando a explorar
e
oss
esspaços.
A temática da transmisssão
transgeracional coloca-se
c
com
mo
uma
de
possibiilidade
comppreensão do sujeito com
mo
herdeeiro de múltipplas experiências
ancesstrais, que tannto o enriqueceem
comoo podem tornná-lo prisioneiro
de um
ma história que
q não é a suua.
(PIVA,
20006).
Com
C
a aquiisição da fa
fala, a crian
nça fará ass
prrimeiras peerguntas e ddependendo
o da formaa
co
omo a mãee ou os cuiidadores reespondem a
esssas pergunntas ela se ttornará autô
ônoma com
m
caapacidade de
d fazer escoolhas e de se
s aventurarr
em
m novas deescobertas. Já uma mããe que nãoo
co
onsegue fazzer a diferennciação enttre o filho e
su
uas questõees subjetivaas, levará a criança a
um
m quadro de total desinnteresse pello aprender,,
po
ois não se sentirá autoorizado a perguntar,
p
a
saaber, a connhecer. Proovavelmentee esta mãee
trraz em suua bagagem
m transgeracional a
in
ncapacidadee de se indiividualizar e de deixarr
o outro cresccer, mantenndo assim o status quoo
faamiliar.
Nesse senntido, os pais
p
sonham
m para seeus
filhos, futuuros que nãoo tiveram, ou
o futuros que
pretendem que seus fiilhos mantenham, pois já
conquistaraam um esppaço de reconhecimentto.
Os pais proocuram coloocar em seuus filhos toddas
as expectattivas e espeeranças de que
q irão suprir
uma quantidade de caarências nãoo reveladas no
n
percurso de
d suas vidaas, mas eviidenciadas na
forma com
mo falam de
d seus herdeiros. Dessta
forma, ficaa claro com
mo as relaçções parentaais
carregam entre
e
elas questões
q
nunnca ditas quue
são transm
mitidas de gerações para
p
geraçõões
sem nuncaa serem quesstionadas.
De acordoo com o exposto
e
aciima pode se
pensar na forma com
mo muitos dos
d estudanttes
chegam àss universidades, procuurando suprir
as carênciaas e sonhos de seus pais, procuranddo
manter um
ma herançaa familiar de
d profissõões
que vem estado
e
na faamília a muuitos e muittos
anos e quue naturalm
mente seus pais e avvós
pensam serr natural o filho
f
e neto continuarem
m,
manter e passar parra seus fillhos e assiim
sucessivam
mente.
3 Educaçãão e Culturra
“O pensamento
p
é a ponte quee o
corpoo constrói a fim
fi de chegar ao
objetto do seu desejo.”
d
Rubeem
Alvess.
Para se apprender é neecessário quue um ensinne
para que o outro aprennda desta foorma, a mãee é
a primeira ensinante de seu filhoo e é ela quue
vai apresennta-lo ao mundo,
m
messmo que essse
mundo sejaa somente o entorno deela. Uma mãe
m
suficientem
mente boaa saberá traduzir as
diversas linguagens que
q seu filhho utiliza nos
n
primeiros meses de vida,
v
se esttá com fom
me,
Feernandez (1991) fala que aquelas famíliass
qu
ue se basseiam na indiferencciação nãoo
co
onseguem entender
e
que apesar de o outro terr
um
ma visão diiferente delaa não signiffica que um
m
essteja certo e outro erraado, pois as
a vivenciass
qu
ue cada um
u tem soofrem transsformações,,
po
oisdependem
m dos signnificados qu
ue terá paraa
caada indivíduuo, que meesmo que see viva umaa
mesma
m
experriência ela sserá única.
Paara que se aprenda
a
é nnecessário qu
ue cada um
m
teenha o direiito de expeerimentar e sentir suass
reeações para assim moddificar ou am
mpliar suass
prróprias exxperiências, desta forma é
neecessário quue o indivííduo seja mediado
m
porr
allguém que possa fazerr a diferencciação entree
ass suas e as experiência
e
as do outro, acatando o
ollhar do outrro para assiim a aprend
dizagem serr
siignificativa..
Paarente (2000) relata quue:
A apreendizagem é um processoo
que se ddesenvolve naa relação com
m
o outro e por in
ntermédio doo
mecanissmo de identiificação. Mass
para quue haja apreendizagem, é
preciso que exista um sujeitoo
diferencciado de um objeto.
o
Assim,,
a
base
do
processo
dee
aprendiizagem é a discriminação (
p.31).
A modaliddade de aprrendizagem
m, ou a form
ma
como o sujjeito aprendde determina como ele se
relaciona com o am
mbiente e o objeto de
conhecimeento. Para taanto, Piagett já referia de
uma formaa biológica sobre a assimilação e a
acomodaçãão.
Assimilaçãão como processo
p
coognitivo peelo
qual uma pessoa inntegra um novo daddo
segundo a sua perceppção transfformando-o e
acomodanddo-o comoo em um
ma pasta de
computadoor. Fernanndez (2001)) diz que a
assimilaçãoo e acomoddação são muito
m
mais do
d
que
issoo,
pensanndo
nas
instânciias
psicológicaas. Dependdendo da foorma como o
sujeito asssimila um novo
n
conheecimento e o
acomoda determinará
d
á a forma coomo ele agiirá
frente ao conhecimen
c
nto podendoo afetá-lo por
p
toda uma vida.
v
Cadaa um de nós se relaciona coom
o ouutro como enssinante, consiigo
mesm
mo como apreendente e com
mo
conhecimento com
mo um terceiro
de um
m modo singuular. Analisanndo
com cuidado o modo
m
como um
ma
pessooa relacionaa-se com o
encontrarem
conhecimento,
mos
algo que se repeete e algo que
q
mudaa ao longo de toda a sua viida
nas diferentes áreas. Cham
mo
modaalidade de aprendizagem
a
a
esse molde ou esqquema de operar
que vai sendo utilizado nas
n
difereentes
de
sittuações
aprenndizagem. (p.778)
O processoo de aprendizagem é mediado por
p
alguém quue ensina. Geralmente
G
os primeirros
conhecimeentos são passados pelas mãees,
mulheres que
q foram educadas
e
paara servir e os
homens edducados parra mandar. Dessa form
ma
acabam trransferindo para seus filhos essses
mesmos mandatos.
m
Desde muuito pequeenas as crianças
c
são
ensinadas a serem
m cordatass, educadaas,
mimosas enquanto meninas,
m
e briguentoos,
desafiadorees e responsáveiss enquannto
meninos. Fernandez
F
(1994) escreeve que:
O beebê constrói um corpo, mas
m
não um
u corpo asseexuado. Consttrói
um corpo
c
feminino ou masculinno.
Apreende a ser “sser humana” ou
“ser huumano”, apreende a falarr
como m
mulher ou como
c
homem
m
(segunddo o que se espera
e
de um
m
homem
m ou de uma mulher) e a
partir dde sua condição de mulherr
ou hom
mem (a paartir de um
m
organism
mo de mulherr ou homem);;
e asssim todas as demaiss
aprendiizagens (p.38)).
Paara que o ensinar não seja paaralisante é
neecessário que
q
quem ensine entteja abertoo
aaaprender coom quem apprende, poiss se colocarr
naa posição de
d ensinantee/aprendentee/ ensinantee
e dialogar com
c
sua prrópria subjeetividade o
co
olocará num
ma posição confortáveel frente aoo
ob
bjeto de coonhecimentto de ondee nunca see
saabe tudo, poorém na trocca com o ou
utro sempree
see aprende um
m pouco maais.
Dessa
D
formaa, fica claara a impo
ortância doo
prrocesso de crescimentoo do indivíd
duo em seuu
meio
m
familiiar, pois é lá que a criançaa
deeterminará o que poderá ou nãoo
ap
prender/connhecer e aassim levaará para a
esscola, seu primeiro meio so
ocial, suass
caaracterísticaas individuuais de aprrendizagem
m
qu
ue, mesmoo com os mandatos familiares,,
so
ofrerá moodificações na sua trajetóriaa
ed
ducacional. No entantto, a cultu
ura familiarr
in
nterfere na aprendizageem do indiv
víduo, paraa
o bem ou paara o mal, dependendo
o da formaa
co
omo a educcação formaal e culturall é vista noo
seeio familiar.
O individuo que nascee em uma família dee
peessoas letrradas tem maior faccilidade dee
ap
prendizagem
m, pois dessde muito pequenos
p
jáá
co
onvivem com a forma escrita
e
dee
co
onhecimentto. Essas crianças com a
po
ossibilidadee de accesso a todas ass
manifestaçõe
m
es de culttura, que assistem a
peeças de teaatro, filmes,, passeiam em centross
hiistóricos e museus,
m
podem viajar e conhecerr
ou
utros lugarees, bem como acesso irrestrito a
liv
vros, reviistas e jjornais po
ossui umaa
faamiliaridadee com a nnorma escrrita que é
so
omente umaa questão dde sistematiização paraa
qu
ue progridaam naturalm
mente.
Em contrapaartida, as crianças naascidas em
m
faamílias ecconomicam
mente desfavorecidass
paassam a teer acesso a cultura formal noo
momento em
e que inggressam na escola básiica
o que faz com
c
que tennham uma defasagem
d
de
informaçõees em relaçção às criannças de maiior
poder aquuisitivo. Esssas criançaas, por outtro
lado, aprenndem questtões de ordeem prática de
forma maiss rápida, poois desde muuito pequennos
tem de apprender a sobreviver
s
praticamennte
sozinhas, já
j que na maioria
m
dass vezes ficaam
por sua coonta e riscco ou com seus irmããos
menores ou
o maiores em casa enquanto seeus
pais trabalhham. Nessee sentido see tornam maais
ágeis que seus coleggas de podeer econômico
mais elevaado por tereem de se manter
m
semppre
alerta em relação ao perigo ou na forma de
transitar no
n meio de adultos deesconhecidoos.
Aprendem mais ceddo a organnizarem um
ma
casa, cuidaarem de seuus irmãos menores,
m
liddar
no fogão, fazer comppras, pegar ônibus enttre
outras ativiidades.
Assim, podde se conclluir que a aprendizage
a
em
acontece a todo instante, desde o nascimennto
do indivvíduo, de forma democrátiica
independennte do níveel econômiico e que de
acordo com
m sua form
mação familliar e culturral
esses indivvíduos deseenvolvem habilidades
h
de
forma a suprir
s
suas necessidaddes. Aquelles
mais favorrecidos ecoonomicamennte enquannto
são profunndamente protegidos e tem um
ma
diversidadee de atividades cullturais desde
muito ceddo demoraam mais tempo paara
poderem saair sozinhoss e os menoos favoreciddos
economicaamente na mesma prroporção quue
não possueem proteçãoo, aprendem
m desde muiito
cedo as cooisas práticaas da vida. Sendo pouco
cultos, porrém, sabenddo transitar por todos os
espaços coom certa trannquilidade.
“A escola
e
acaboou se tornanndo
uma das instituiçções sociais de
maioor importânciaa em mediar esta
e
indivíduo
relação
entre
a
socieedade,
caraacterizando
transmissão cultuural, de valorres
mportamento e
moraais, de com
sociaalização, é uma
u
instituiçção
que trabalha a serviço da
socieedade, ocupanndo grande paarte
da viida de seus alunos e cada vez
v
mais substituindo as famílias em
e
ensinnamentos com
mo: orientaçção
sexuaal, profissionnal, valores e
ideais, ou seja, a viida como um
m
todo” (S
SILVA, 2008,,),
O papel da escola,
e
neste contexto, tem de serr
mediadora
m
d
dessas
duass realidadess para quee
un
ns aprendam com os outros. Teendo comoo
ob
bjetivo a innterdisciplinnaridade enttre culturas,,
aq
quisição dee conhecimeento formall e prático,,
po
ois é nessa conjunção de diversidaades que see
fo
orma um ciddadão crítico e respeito
oso.
É na escola pública
p
quee estas duass realidadess
mais
m
se encoontram e fiicam eviden
ntes. Dessaa
fo
orma, os professores e admiinistradoress
deessas escolaas têm que de forma deemocrática,,
ellencar meioos de fazer com que as
a crianças,,
deesde quanddo ingressam
m na escolla em seuss
prrimeiros anos, tenhaam uma convivência
c
a
paacífica e de
d transform
mação sociaal. Existem
m
po
oliticas públicas
p
qque deterrminam a
diiversidade cultural
c
nass escolas e seus meioss
dee subsistirr, porém, cabe ao
os adultoss
prrofessores e diretoores se despir dee
prreconceitos pessoais e acreditaar que see
po
ossam edducar os alunos para
p
umaa
co
onvivência social mais harmoniosa.
Po
ortanto é noo ensino básico que oss alunos sãoo
prreparados para o coonvívio so
ocial comoo
ciidadãos e asssim devem
m ser preparaados para o
in
ngresso naa universiddade assesssorando-oss
taanto nas escolhas dos cursos bem
m como oss
prreparando para que possam co
ompetir dee
ig
gual com seus colegass oriundos de escolass
paarticulares ou
o federais.
4 Universidaade X Carrreira
“O connhecimento dos
do limites doo
conheciimentofoi
a
maiorcoontribuição que
q
o séculoo
XX deuuaoconhecimeento.” “É a
indestruutibilidade
dass
incertezzas”. (MORIN
N,2000 p.55)
O ensino médio é caracterizzado pelaa
prreparação
eentrada
em
umaa
para
Universidade
U
e. Milhões de pessoas envolvidass
neesse proccesso: sãoo pais orgulhosos,
o
,
prrofessores preocupadoos com o preparo dee
seeus alunos e os adolesscentes pro
ocurando see
eq
quilibrar enntre suas exppectativas, as dos paiss
e as dos proffessores enggajados noss resultadoss
ob
btidos no veestibular.
No entantoo, a preparração para a escolha de
uma profisssão muitass vezes com
meça quanddo
os adolesccentes aindaa são criançças e os paais
fantasiam o futuro dos
d filhos seguindo suuas
carreiras ou
o imaginando uma carreira de
‘sucesso’ para eles. Em conttrapartida os
adolescentes sonham com carreeiras que lhhes
deem projjeção sociaal e financceira o maais
rápido
p
possível.
Alguns
pretendenddo
embarcar na onda dos
d pais tendo assim o
futuro garaantido, poiss já que os pais tiveraam
sucesso eles
e
não precisam
p
p
provar
nadda,
seguindo a mesma proofissão. Ouutros precisaam
modificar sua
s situaçãoo social, esccolhendo um
ma
profissão que
q atenda as
a expectatiivas de todaa a
família.
Aqueles inndivíduos que
q tiveram
m a chance de
fazer suass próprias escolhas desde muiito
cedo, em que
q os paiss respeitaraam a natureeza
de seus filhos
f
e tivveram a humildade
h
de
entender as escolhaas deles, com certeeza
maior
em
seeus
tiveram
sucesso
empreendimentos acaadêmicos, e mesmo quue
ao longoo dos prrimeiros semestres se
decepcionaaram ou vieram a connhecer curssos
que tinham
m mais a ver
v com suuas vocaçõões
migraram e seguirram firmees em suuas
escolhas.
e
A entrada na Univerrsidade é um marco em
que as fanntasias e exxpectativas sonhadas até
a
então se tornam
t
pallpáveis. A realidade se
mostra peerversa parra aqueles que não se
prepararam
m
para
maais
conheecer
profundam
mente a prrofissão esscolhida. Os
O
adolescentes sabem poouco sobre a carreira. As
A
frustraçõess nos primeiros seemestres da
Universidaade são evvidentes. Booa parte dos
d
estudantes que são patrocinado
p
os pelos paais
migra paraa outros currsos, estandoo eles na faase
das experiimentações.. Aqueles que não são
patrocinados pelos pais
p
nem pelo
p
Governno
acabam poor abandonnar a Univeersidade, poois
não podem
m perder dinheiro. Esses
E
alunnos
terminam por retornnarem as universidad
u
des
muitos annos depoiss quando estão maais
maduros e sentindo a necessidadde de ter maais
conhecimeento em reelação ao trabalho quue
fazem. Senndo assim, neste mom
mento o quue
deetermina a escolha ddo curso universitário
u
o
nãão são os sonhos e sim a realidadee
prrofissional.
O sucesso na
n entrada da universsidade estáá
in
ntimamente ligado à formação básica. Oss
allunos oriunndos de esccolas públiccas, em suaa
maioria
m
- exccluindo aquueles que in
ndependentee
daas escolas que estuudarem, sãão sempree
ex
xcelentes alunos - possuem uma máá
fo
ormação e que
q mesmo conseguind
do ingressarr
naa universiddade por m
meio de cotas ou porr
bo
olsas financciadas pelo Governo, no
n decorrerr
do
os semestrees, não connsegue, mu
uitas vezes,,
accompanhar as aulaas por conta doo
co
onhecimentto básico eexigido parra um bom
m
deesempenho
acadêm
mico.
A
educaçãoo
offerecida peelas famílias assim como pelaa
esscola privillegia o im
mediatismo a falta dee
in
nteresse pella pesquisa,, por conheecer, por see
ap
profundar, pela
p
falta dde criticidad
de referentee
ao
o mundo quue os cerca, a falta de atitude em
m
reelação ao seeu próprio fuuturo.
O aluno que consegue eentrar na un
niversidadee
e segue sua formação
f
atté o final en
ncontra pelaa
frrente mais um entravve que é a falta dee
siintonia entrre o que a universidad
de ensina e
aq
quilo que o mercado de trabalho
o exige. Ass
faaculdades teem em seu ccurrículo um
ma gama dee
diisciplinas que são ffundamentaais para o
en
ntendimentoo da profi
fissão escolhida, mass
peeca no queesito práticaa em que o aluno quee
prrecisa trabaalhar para ppagar seus estudos
e
faráá
seeu trabalhoo de concluusão de currso ou suaa
prrática no últtimo semesstre da faculldade o quee
nãão o qualiffica para o mercado de
d trabalho..
Aqueles
A
que podem ao longo do cursoo
esstagiar em
m empressas que realmentee
in
ncentivam o aprendizaado dos inicciantes seráá
no
o final do curso
c
um prrofissional qualificadoo
e o empregaador também
m terá um profissional
p
l
qu
ualificado para
p
exercerr uma posiçção em seuu
qu
uadro de funcionárioos, mas isso
i
poucoo
accontece. O que realm
mente ocorree é que aoo
final do cursso milharess de diplom
mados saem
m
paara o merccado de traabalho sem
m nenhumaa
prrática profissional o qque eleva o número dee
fo
ormados seem empreggo em sua área dee
attuação.
O mercadoo de trabalhoo por sua veez exige aléém
de toda a fundam
mentação teórica
t
e o
conhecimeento a resspeito da história da
formação escolhida, habilidaddes que são
indispensáveis como atributos de um boom
profissionaal. Essas habilidades
h
exigidas são
segundo Navarro
N
(20006, p.12) pró-atividad
p
de,
assertividaade,
criaatividade,
inteligênccia
interpessoaal, comuniccabilidade, capacidade
c
de
reflexão, adaptabiliddade, resiliiência, enttre
outras caraacterísticas.
Essas características não
n se apreendem em um
u
banco de faculdade
f
e sim se apreendem com
ma
prática e o autoconheccimento, beem como coom
a maturiddade e a responsabil
r
lidade. Esssas
característiicas
poddem
facillmente
s
ser
aprendidass, se enquannto estudanttes, os alunnos
paralelameente
foreem
atuanndo
com
mo
aprendizess em suas prrofissões.
Nesse seentido caabe às universidad
u
des
remodelar seus currículos
c
para quue
paralelameente às questões teóriccas os alunnos
sigam fazeendo praticaas e elaboranndo reflexõões
sobre
suuas
atuaçções
e
assim
se
autoconheccendo paraa poder serr agentes de
transformaações e assiim suprir coom eficiênccia
as demanddas do mercaado de trabaalho.
5 Evasão
O sonho de entrar em uma universidade
inicia-se muito
m
antess de terminnar o ensinno
médio, são
s
planoss feitos pelos paais,
educadoress e os próprios jovens, atores desste
cenário. No entanto, para
p
muitos ele se desffaz
ou é prorroogado deviddo a enorm
me dificuldade
de se entraar em uma universidaade brasileirra.
Apesar de
d o núm
mero de vagas
v
tereem
aumentadoo nos últimoos anos, no ano de 20001
existiam no Brasil 1391 Insstituições de
Ensino Supperior (IES)), e em 20110 passaram
ma
ser 2.378 IES, seguundo dados do Instituuto
Brasileiro de Geograffia e Estatísstica (IBGE
E),
são muitas as dificulddades para see ingressar na
n
u
des
tão sonhaada faculdade. As universidad
públicas sãão em menoor número 278
2 em todoo o
país, e nelas
n
acabaam ingresssando alunnos
oriundos de
d escolas particulares com maiior
aprovação no vestibbular. As universidad
u
des
paarticulares apesar
a
de teerem quase dobrado dee
nu
umero nos últimos
ú
anoos em 2010 chegaram a
2100 Instituuições de E
Ensino Sup
perioracabaa
seendo a oppção dos alunos oriiundos dass
esscolas púbblicas, noo entanto o fatorr
ecconômicodiificulta a enntrada desses jovens.
O governo, através
a
de P
Programas de
d incentivoo
a educação facilitou o acesso dos
d
jovenss
orriundos dass classes baixa com o PROUNII
(P
Programa
Universiddade
parra
todos))
su
ubsidiando vagas em uuniversidades privadass
attravés de boolsas de auxxilio, sendo
o oferecidass
bo
olsas integgrais e m
meias bolsaas. Porém,,
mesmo
m
assim
m o jovem estudante procedentee
dee escolas públicas
p
acaaba tendo dificuldades
d
s
dee acompanhhar as aulaas no ensin
no superiorr
po
or conta da defasagem
m de ensino que possui..
As
A maiores universidad
u
des possuem
m grupos dee
ap
poio a essees estudanttes oferecen
ndo tutoriaa
paara o acom
mpanhamennto bem co
omo apoioo
pssicológico e psicopedagógico.
As
A universidades Fedderais, que tem umaa
en
norme procura por vvagas, porr todos oss
jo
ovens com
m idade para freq
quentar a
Universidade
U
e,ainda nãoo se adeq
quaram aoss
no
ovos temppos ofereecendo cu
ursos com
m
diisciplinas e turnos ddiversificad
dos o quee
taambém nãoo facilita aaqueles quee precisam
m
trrabalhar enquanto
e
fazem um
u
cursoo
un
niversitário.
Dessa
D
formaa fica claro que as Un
niversidadess
Feederais acaabam privilegiando oss alunos dee
cllasse alta, não só pela facillidade quee
po
ossuem de tirar os pprimeiros lu
ugares noss
veestibulares bem com
mo porque podem see
deedicar excluusivamente a faculdadee escolhida,,
po
ois não preccisam trabaalhar para se sustentar..
Esses alunoos são os que geraalmente see
deedicam a pesquisaa, justamente pelaa
diisponibilidaade de temppo que posssuem paraa
deedicar-se soomente aos eestudos.
6 Consideraações Finaiss
O Brasil é um país ccom 190 milhões
m
dee
haabitantes, com
c
8,5 miilhões de km²,
k
é o 5̊
maior
m
país em
e área e em populaação é a 6ᵃᵃ
maior econnomia munndial com um Pib de 2,5
2
trilhões, daados do cennso 2011. Porém,
P
som
mos
uma das nações
n
maiis desiguaiss do munddo,
somos deesiguais em termos de rendda,
educação e saúde,apeesar de nos últimos 10
anos vir-see modificanndo ocupanndo o 8̊ luggar
no Índicee de Desenvolvimennto Humanno
(IDH) da América
A
Laatina, mas mesmo
m
assiim
ainda estam
mos em 88̊8̊ no rankingg mundial de
educação, segundo o Pisa.
P
Refletindo a respeito do quanto complexo
c
éo
ato de aprender, quantas variáveis
v
se
apresentam
m ao longgo da trajetória até a
Universidaade, acreditta-se que ainda
a
terem
mos
um extennso caminhho a percorrer. Nesssa
corrida de obstáculos em que oss atores desssa
empreitadaa precisam contar com
m o apoio de
coadjuvanttes importaantes e neceessários, mas
m
que nem seempre sabem
m como poortar-se, acabba
por influennciar em deemasia as escolha dessses
indivíduos e que porr dificuldadde de diáloggo
fazem escoolhas erradaas para suass vidas, tenddo
que lá adiaante ter de reecomeçar.
A família é o elo prrimeiro quee desencadeeia
uma série de
d sonhos e fantasias que
q vão senddo
acalentadoos ao longo da vida. Coom o ingressso
na escola e a convivvência sociaal com outrras
m
do indivíduo se
culturas a visão de mundo
amplia e ele começaa a percebber as muittas
faces de um
u mesmo objeto. Desssa forma, se
tudo correer bem, farrá conexõess com outrros
conhecimeentos e poderá através da aquisição
de novas habilidades
h
i desenhanndo seu futuuro
ir
de acordoo com suaa percepçãão.Estando a
Escola e a Família unidas pooderão junttas
encontrar caminhoss que facilitem
f
ao
indivíduo fazer suuas própriaas escolhaas,
permitindoo que ele possa prrocurar suuas
próprias reespostas, quue pesquise,, que reflitaa e
que entendda por si sóqqual o melhhor caminhoo a
seguir.
Quanto ass Universiddades cabe a elas nuum
futuro próóximo ser mais dem
mocráticas e
heterogêneeas, com um longo percurso a
percorrer.
Para ENRIICONE (20002) a Univversidade teem
um importtante papel a cumprir em
e relação às
in
novações que preciisa prograamar paraa
accompanhar as muudanças que vem
m
accontecendo e se addequar a essa novaa
geeração:
As insstituições edu
ucativas – a
Universsidade de form
ma especial –
não podderão dar todaas as respostass
inovadooras, mas, prrincipalmente,,
não podderão perder de
d vista que a
inovaçãão é um deesafio a serr
enfrentaado para que realizem seuu
principaal fim: educar para umaa
sociedaade que aindaa não existe..
(p.51)
Prrecisam apprender a llidar com essa novaa
cllientela quee está aí, quue necessitam
m trabalharr
e estudar, as universidaddesprecisam
m modificarr
seeus currícuulos não prriorizando somente
s
ass
teeorias, mas incentivanndo a práticca desde o
in
nício do cuurso, precissam facilitaar o acessoo
deessa nova geração deeixando-as aptas paraa
co
ompetir no mercado
m
dee trabalho.
Agradecime
A
entos
Agradeço
A
a CAPES ppela oportu
unidade dee
esstar
fazendomesstrado
trocandoo
co
onhecimenttocom os coolegas da Universidad
U
d
dee
La
Repúblicaa
del
Uruguay,,
em
mMonteviddéoatravés
programaa
do
CAPES/UDE
C
ELAR,
onde
fuii
muitobemrec
m
cebida.
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