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On Set With French cinema Lisboa 17 de Outubro Jean-Pierre Améris www.onsetwithfrenchcinema.com www.festadocinemafrances.com Programa Lisboa 17 d e O u t u b ro : E S T C 17 h : P ro j e c ç ã o d o f i l m e “ Ro m â n t i c o s A n ó n i m o s ” 18 h 2 0 : D e b a t e Diplomado pelo IDHEC, Jean-Pierre Améris retorna a Lyon, sua cidade natal, onde realiza em 1987 3 curtas metragens, entre as quais, Intérim que no ano seguinte será recompensada pelo Grand Prix do Festival de Clermont-Ferrand. Em 1992 dirige a sua primeira longa, Le Bateau de mariage, história de um professor primário durante a ocupação nazista. Esse filme foi selecionado para participar de vários festivais internacionais, tendo ganho, entre outros prêmios, o Prix de la Jeunesse no Festival de Tübingen. A partir de então, Jean-Pierre Améris alterna ficções e documentários, até realizar Les Aveux de l'innocent que recebeu vários prêmios no Festival de Cannes de 1996 : Prix de la Semaine de la critique, Prix de la Jeunesse e Grand Rail d'or. Dois anos depois, filma Mauvaises fréquentations (Más companhias), com Maud Forget e Robinson Stévenin nos papéis principais. Trata-se da história de Delphine, uma garota de 15 anos que nada tem e espera tudo da vida. Ela encontra o amor e a amizade, porém as más companhias levam Delphine ao fundo do abismo da paixão. Esse filme obteve o Prêmio de Direção do Festival de San Sebastian, Espanha. As unidades de cuidados paliativos e os clubes de boxe servem de cenário para os seus dois filmes seguintes : C'est la vie (Os últimos dias da minha vida) (2001) com Sandrine Bonnaire e Jacques Dutronc, e Poids Léger (2003), adaptação do romance de Olivier Adam, protagonizado por Nicolas Duvauchelle et Bernard Campan. A seguir Jean-Pierre Améris se interessa pela obra de Anne Wiazemsky, Je m'appelle Elisabeth (Eu me chamo Elisabeth), que trata de um tema que lhe é caro, a infância. Este filme conta a historia de Betty, uma menina de 10 anos que se sente só. Seus pais estão em processo de separação, Rose, a governanta, quase não fala, e a sua irmã Agnes é mandada para um colégio interno. Em 2010 realiza Les Emotifs anonymes (Românticos Anónimos), onde Benoît Poelvoorde e Isabelle Carré interpretam dois tímidos doentios que se apaixonam mas não têm coragem de confessar esse amor um ao outro. Esse filme obteve um grande sucesso na França e no festival de Tribeca em New York, tendo recebido o Prêmio do Público no Festival do Filme Francês de Tókio.