orquestral - Michael Instrumentos Musicais

Transcrição

orquestral - Michael Instrumentos Musicais
ORQUESTRAL
CONTRABAIXO
VIOLONCELO
VIOLINO
VIOLA
MANUAL DO PROPRIETÁRIO
ÍNDICE
SOBRE OS INSTRUMENTOS DE ARCO.................................05
ANATOMIA...................................................................................05
ANATOMIA DO VIOLONCELO E CONTRABAIXO..............07
ANATOMIA DO VIOLINO.........................................................08
ANATOMIA DA VIOLA..............................................................09
COMO CUIDAR DO SEU INSTRUMENTO.............................09
SOBRE OS INSTRUMENTOS DE ARCO
Os intrumentos de arco (ou instrumentos de cordas friccionadas) como
o violino, violoncelo, viola e contrabaixo, possuem características muito
particulares e através delas se consegue as mais diversas matrizes, assim
como qualidades autênticas de beleza.
São instrumentos maravilhosamente versáteis. Soa bem em conjunto,
combina bem com outros instrumentos e pode ser tocado de diversas
formas. Os instrumentos de arco Michael são construidos a mão, com
filetes encrustados trabalhados e com polimento final especializado.
Suas características de construção oferecem uma enorme facilidade na
produção do som, tornando esse instrumento perfeito, tanto do ponto de
vista acústico quanto no que se refere ao acabamento.
ANATOMIA
Os instrumentos de arco dependem da vibração das cordas para emitir
som. As cordas vibram quando o arco passa por elas, mas produzem
muito pouco som, que só fica suficientemente forte para ser ouvido
quando as vibrações passam do cavalete para o corpo, ou caixa de
ressonância do instrumento.
OUVIDOS OU EFES: são cortes no tampo do instrumento. Atuam
como um sistema acústico projetando o ar que vibra no interior do
instrumento em contato com o ar exterior, propagando e amplificando o som.
CRAVELHAS: afina-se o instrumento girando as cravelhas. Os intrumentos de arco, precisam ser afinados muitas vezes até que as cordas
se acomodem.
ESTANDARTE: tem a finalidade de servir de suporte às cordas. É preso
por uma peça resistente, chamada botão (ou espigão para violoncelos
e contrabaixos) em uma extremidade e outra sustenta as cordas.
MICROAFINADOR: pequeno parafuso fixado no estandarte que permite precisão na afinação das cordas.
5
CAVALETE: sua função é sustentar as cordas e transmitir vibrações.
Dependendo do corte e da madeira, pode influenciar no timbre e no
volume do instrumento.
ARCO: é feito de fios de crina animal ajustados às extremidades de
uma peça de madeira longa e curva. As crinas são tencionadas para a
execução e afrouxadas quando o arco não está sendo usado.
BARRA HARMÔNICA: estruturalmente serve para reforçar o tampo
devido à enorme pressão sofrida pelo instrumento na área ocupada
pelo cavalete. É colada no interior do tampo, passando debaixo do pé
esquerdo do cavalete, do lado das cordas mais graves.
ALMA: é uma peça de madeira cilíndrica que se encaixa (sem ser colada) entre o tampo e o fundo, cortada de modo a combinar exatamente
com as suas superfícies internas.
Não deve ser muito comprida, forçando o tampo, nem muito curta,
caindo quando as cordas estiverem soltas. Os veios da alma devem ser
perpendiculares aos do tampo para evitar danos ao mesmo.
Sua espessura deve permitir que passe através do efe direito, pois
ela é colocada (um pouco abaixo do pé direito do cavalete, equidistante da barra harmônica) depois do instrumento pronto, com o uso
de uma ferramenta especial. A alma, que influi no movimento do tampo e do fundo, é importante para que o som produzido seja de boa
qualidade. Ela transmite as vibrações do tampo ao fundo, resultando
em uma co-vibração. Muito da qualidade e projeção do som depende
do tipo da madeira, do diâmetro e do posicionamento da alma.
VOLUTA: abriga a caixa de cravelhas e determina esteticamente o violino.
ESPELHO: é colado no braço do instrumento e sobre sua superfície
onde o instrumentista pressionará as cordas. Tem um perfil curvo para
que as cordas possam ser tocadas individualmente.
ESPIGÃO: uma haste de metal na extremidade que permite apoiar o
violoncelo e o contrabaixo no chão proporcionando maior conforto
ao músico.
6
ANATOMIA DO VIOLINO
01
02
03
04
05
06
07
08
09
11
10
12
1- Voluta
5- Faixa Lateral
9- Estandarte
2- Cravelhas
6- Ouvidos ou Efes
10- Queixeira
3- Espelho
7- Cavalete
11- Fundo
4- Tampo
8- Microafinadores
12- Botão
1/8
3 – 6 anos
1/4
6 – 7 anos
1/2
7– 8 anos
7
3/4
9 – 11 anos
4/4
11 anos à diante
ANATOMIA DA VIOLA
01
02
03
04
05
06
07
08
09
11
10
12
1- Voluta
5- Faixa Lateral
9- Estandarte
2- Cravelhas
6- Ouvidos ou Efes
10- Queixeira
3- Espelho
7- Cavalete
11- Fundo
4- Tampo
8- Microafinadores
12- Botão
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ANATOMIA VIOLONCELO E CONTRABAIXO
01
02
03
04
06
05
07
08
09
1- Voluta
4- Tampo
7- Microafinadores
2- Cravelhas
5- Ouvidos ou Efes
8- Estandarte
3- Espelho
6- Cavalete
9- Espigão
9
COMO CUIDAR DO SEU INSTRUMENTO
• Depois de tocar o instrumento, limpe-o com um pano de fibras naturais.
Não use líquidos de limpeza comerciais, pois podem conter solventes e
abrasivos que danificam o instrumento.
• É muito importante manter a superfície dos instrumentos livres de breu,
da sujeira e da poeira. O breu é ligeiramente ácido e pode atacar o verniz e
afetá-lo adversamente e o ácido úrico das mãos oxida o verniz.
• Verifique que o estojo esteja inteiramente fechado com o zíper antes de
você o carregar.
• Guarde seu instrumento em locais secos e arejados, longe de umidade e
não o exponha aos raios solares. A umidade ou calor excessivo podem causar
descolagens, deformações, perda de som ou até rachaduras.
• Nunca pegue o arco pela crina, pois a mão é gordurosa, essa gordura suja
a crina e causa falhas sonoras ao passar o arco.
• Afrouxe sempre o arco após tocar.
• Use o breu apenas quando necessário, o excesso pode gerar um som
arenoso e sujar mais o instrumento.
• Verifique periodicamente se há alguma distorção em seu cavalete.
Um cavalete entortado cairá eventualmente e/ou rachará.
• Verifique ocasionalmente todos os afinadores para certificar-se de que não
estão demasiadamente apertados. Se estiverem, afrouxe-os e aperte
as cravelhas.
• Para trocar as cordas, substitua uma a uma. Não tire todas as cordas de
uma única vez pois a alma do seu instrumento pode cair e você perderá a
colocação apropriada do cavalete.
• Sempre que trocar as cordas, aproveite e passe um lápis na marca da
corda sobre o cavalete e na marca da corda sobre a pestana pois o grafite é
um ótimo lubrificante, ele diminui o atrito da corda com a pestana e o cavalete e dá mais longevidade às cordas. Diminui também o desgaste natural
da pestana e do cavalete.
• Devido ao breu que solta do arco, o micro-afinador pode ficar duro ou até
mesmo emperrar, para evitar isto, passe grafite na rosca do parafuso.
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