PPC – Estética e Cosmética – Goiânia

Transcrição

PPC – Estética e Cosmética – Goiânia
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
GOIÂNIA – GOIÁS
Setembro/2015
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
GOIÂNIA – GOIÁS
Setembro/2015
Equipe responsável:
Lady Daiana Cabral Santa Cruz
Chefe de Escola do Curso de Estética e Cosmética
Valdir Inácio do Prado Júnior
Diretor de Ensino
Rafaela Julia Batista Veronezi
Coordenadora de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia
Jacimara Alves de Souza
Coordenadora Acadêmica
Cenira Maria Berbert Aires da Silva
Supervisora Acadêmica e de Ensino- unidade Formosa
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
Bibliotecária
NDE
Lady Daiana Cabral Santa Cruz- especialista
Presidente do NDE
Mosiah Araújo Silva- docente- mestre
Rafaela Julia Batista Veronezi – docente- mestre
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta – docente- doutora
Talita Silva Ramos Bartholomeu- docente- mestre
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................6
I A INSTITUIÇÃO ..........................................................................................................................7
1.1 Identificação ..............................................................................................................................7
1.2 Bases legais ...............................................................................................................................7
1.3 Histórico da Instituição ..............................................................................................................8
1.3.1 Cambury Goiânia ....................................................................................................................8
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ...........................................................................11
1.4.1 Círculo do Conhecimento .....................................................................................................11
1.4.2 Projeto Multicidadania .........................................................................................................11
1.4.3 MPC- Metodologia Prática Cambury ...................................................................................12
1.4.4 Aluno Gourmet .....................................................................................................................12
1.4.5 Ensaio Fotográfico ................................................................................................................12
1.4.6 Gastronomia e Saúde ............................................................................................................12
1.4.7 Mostra Curtas de Cinema .....................................................................................................13
1.4.8 Cineclube ..............................................................................................................................13
1.4.9 Projeto Gentileza ..................................................................................................................13
1.4.10 Cambury Beleza ................................................................................................................13
1.5 Inserção regional......................................................................................................................13
1.6 A contextualização da IES .......................................................................................................19
1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................25
1.7.1 Missão...................................................................................................................................25
1.7.2 Visão .....................................................................................................................................25
1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................25
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino .....................................................................26
1.7.5 Políticas ................................................................................................................................30
1.7.5.1 Metodologia de ensino ......................................................................................................32
1.7.5.2 Política de Extensão...........................................................................................................34
1.7.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica ...........................................................................36
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ..................................................................37
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ................................................................................................40
1.7.5.6 Política de contratação de professores ...............................................................................41
1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................42
1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................43
1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos .........43
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...........................................44
2 O CURSO ...................................................................................................................................45
2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................45
2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................47
2.2.1 Objetivos do curso ................................................................................................................47
2.3 Perfil do egresso ......................................................................................................................47
2.4 Breve histórico do curso ..........................................................................................................50
2.5 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................51
2.6 Organização didático – pedagógica .........................................................................................51
2.6.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................51
2.6.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente ...........................................................................................................................................52
2.6.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................53
2.6.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................54
2.6.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................54
2.6.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ......................................................55
2.6.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................56
2.6.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...............................................56
2.6.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................57
2.6.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ......................................57
Colegiado do curso ........................................................................................................................57
2.6.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................59
2.6.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................59
2.6.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................59
2.6.7 Sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................................61
2.6.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................61
2.6.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso................................................62
2.6.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ...................................63
2.6.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......64
2.6.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo ...............................................................................................64
2.6.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................65
2.6.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso .............................................................................................................66
2.6.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .....................................................................68
2.6.16 Inter-relação das unidades de estudo ..................................................................................69
2.6.17 Flexibilização curricular .....................................................................................................70
2.6.18 Integralização curricular .....................................................................................................70
2.6.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular...............................................70
2.6.19 Estrutura curricular .............................................................................................................72
2.6.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ..................................................................75
2.6.20.1 Disciplinas: Ementas, Competências, Habilidades e Bibliografia ..................................75
2.6.21 Estágio supervisionado .....................................................................................................131
2.6.22 Trabalho de Conclusão de curso .......................................................................................131
2.6.23 Atividades complementares ..............................................................................................132
2.6.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................134
2.6.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 136
III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ..................................137
3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................137
3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................137
3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................137
3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................138
3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................138
3.1.2 Perfil do corpo docente no curso ........................................................................................139
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ......................................141
3.2 Corpo técnico administrativo ...............................................................................................143
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ..........................................................................143
3.2.1.1 Política de Contratação ...................................................................................................143
3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................143
3.2.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................143
3.2.2 Corpo técnico-administrativo (perfil no curso) ..................................................................143
4 INFRAESTRUTURA ...............................................................................................................145
4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................145
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................145
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................145
4.1.2.1 Chefes de escola ..............................................................................................................145
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................146
4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................146
4.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................146
4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................146
4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação .............................................................................146
4.1.6 2 Copiadoras ......................................................................................................................146
4.1.7 2 áreas de lazer ...................................................................................................................146
4.1.8 Centro de Convivência .......................................................................................................146
4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................147
4.3 Laboratórios de Informática ..................................................................................................147
4.3.1 Laboratório 1 ......................................................................................................................147
4.3.2 Laboratório 2 ......................................................................................................................147
4.3.3 Laboratório 3 ......................................................................................................................148
4.3.4 Laboratório 4 ......................................................................................................................148
4.3.5 Laboratório 5 ......................................................................................................................148
4.3.6 Laboratórios específicos do curso ......................................................................................149
4.3.6.1 Salão de Beleza................................................................................................................149
4.3.6.2 Laboratório de Estética ....................................................................................................149
4.3.6.3 Laboratório Multifuncional .............................................................................................150
4.3.6.4 Laboratórios de Relaxamento (2) ....................................................................................150
4.3.6.5 Sala de recepção ..............................................................................................................150
4.3.6.6 Sala da Coordenação .......................................................................................................150
4.3.6.7 Almoxarifado ...................................................................................................................150
5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................151
5.1 Serviços prestados .................................................................................................................151
5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................151
5.3 Informatização da consulta ao acervo ...................................................................................152
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .......................................................................153
5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................153
5.6 Empréstimo domiciliar ..........................................................................................................154
5.7 Serviço de reserva..................................................................................................................155
5.8 Periódicos .............................................................................................................................155
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ...155
5.10 Acesso ao acervo .................................................................................................................155
5.11 Acervo Geral........................................................................................................................156
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................156
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................156
6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................156
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................157
6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................158
6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................158
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................159
7.1 Sistema de Avaliação e acompanhamento do Projeto do Curso ...........................................159
7.2 Avaliação institucional ..........................................................................................................160
7.2.1 Metodologia ........................................................................................................................160
7.2.2 Diretrizes ............................................................................................................................161
7.2.3 Competências da CPA ........................................................................................................162
7.3 Avaliação do Curso ...............................................................................................................163
7.4 Avaliação de Disciplina .........................................................................................................165
7.5 Avaliação Externa..................................................................................................................166
7.5.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................166
8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.............................................................................166
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Estética e
Cosmética oferecido pela Faculdade Cambury. Aqui, encontram-se aglutinadas todas as decisões
e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de
seu desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado, no contexto de atuação da
presente Instituição de Ensino Superior (IES).
O presente projeto é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os segmentos
representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este documento imprime direção
geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades,
apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente, determinando suas
prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O curso propõe-se a formar profissionais que desejam obter competências nas diversas
modalidades de trabalho em prol do embelezamento, com embasamento científico e tecnológico
necessário para atuar com uma conduta ética em sua atividade.
6
I A INSTITUIÇÃO
1.1 Identificação
Mantenedora:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
CNPJ:
26.721.076.0001/08
Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
JUCEG 92200825146
Mantida:
FACULDADE CAMBURY
Reitor / Diretor Geral:
José Marcos de Araújo Silva
Telefone:
0XX6285913526
Fax:
0XX623236-3000
e-mail:
[email protected]
Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.
Credenciamento: Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E, de 29 de
julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o credenciamento
da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um
curso)
1.2 Bases legais
7
O Projeto Pedagógico do Curso de Estética e Cosmética foi elaborado com estrita
observância as recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional
de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e
sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
Resolução CNE/CP, nº 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares
para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e legislação aplicável ao
ensino superior; portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação
da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores
de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do Decreto 5.773, de 2006, PDI, PPI e legislação
aplicável ao ensino superior.
1.3 Histórico da Instituição
1.3.1 Cambury Goiânia
A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a
fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de
consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de
pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,
iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base
em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do
MEC.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto Cambury
teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando
seu primeiro vestibular em 1998.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com
8
mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio
Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento, alcançando o
conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os primeiros
profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de
2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os
cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente
denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de
19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente
denominado Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com início
em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e
Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia, recebeu autorização
para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e
para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio
de 2004).
Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº
2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos
(Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino
priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de
negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e
inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com uma
excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da
Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.
Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100
vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas
9
(vespertino e noturno), também foi reconhecido.
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de
Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e
Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em
Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).
Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso
de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)
Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária, com
100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela Portaria
SERES Nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302 de
27/12/2012.
Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de 31/05/2013 e
foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva
pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012.
Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº 539 de
23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013.
Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela Portaria
nº 337, de 29 de maio de 2014.
Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015. foi
reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para Design de
Produto.
Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas
áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.
10
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia
A instituição promove, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno com
o objetivo de promover a articulação entre teoria e prática, a saber:
1.4.1 Círculo do Conhecimento
O Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a
síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos referente aos 3 (três) módulos de
formação do Modelo de Ensino Cambury: Formação humana, Formação para o mercado e
Formação profissional, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de
Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação
de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, de natureza
interdisciplinar. Tradicional, visa proporcionar, por meio de atividades científicas, culturais,
comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A
programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos, trabalhos científicos, além de
atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento,
privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da
Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de
Ensino Superior da região.
1.4.2 Projeto Multicidadania
Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito em que teoria e
prática são metodologias de ensino que caminham de mãos dadas.
O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade em
geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de
Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao
acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.
11
O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social,
prestação
de
serviços
públicos,
jurídicos,
governamentais
ou
não
governamentais,
proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre
outros.
1.4.3 MPC- Metodologia Prática Cambury
O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o
cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno.
1.4.4 Aluno Gourmet
Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho e, ao
mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O objetivo é propiciar
aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre
estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e
formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita
pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição.
1.4.5 Ensaio Fotográfico
Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, oferecendo a eles uma produção
fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das atividades que
fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e
tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos
fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar
ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a
oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade.
1.4.6 Gastronomia e Saúde
12
Evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas disciplinas
Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são montados stands para a degustação
de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as receitas dessas preparações e dadas as
devidas orientações para uma alimentação saudável. Ademais, acontece a aferição da pressão
arterial e avaliação nutricional dos participantes.
1.4.7 Mostra Curtas de Cinema
Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos
professores das disciplinas da área de audiovisual.
1.4.8 Cineclube
exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas diversificados
relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.
1.4.9 Projeto Gentileza
Tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores e
funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional de ambos,
demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado
competitivo.
1.4.10 Cambury Beleza
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso
colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é
oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de
promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal.
1.5 Inserção regional
13
A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de
Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme Figura
1.
Figura 1 – Estado de Goiás
Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia,
Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e
Trindade.
Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O
IHD de 0,799 (PNUD/2013) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A
população do município de Goiânia em 2014 foi estimada (IBGE) em 1.412.364 habitantes,
apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2014, conforme
apresentado na Tabela 1.
Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região
1970
População Total 380.773
Município
18 a 24 anos
60.049
de Goiânia
% 18 a 24 anos 15,8%
Estado
Goiás
1980
717.519
123.755
17,2%
1991
922.222
142.905
15,5%
Var Anual
(%)
2000
2010
2014
2010/2000
1.093.007 1.302.001 1.412.364 1,8%
173.001
178.217
0,3%
15,8%
13,7%
-
População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 6.523.222 1,8%
de
18 a 24 anos
393.692 536.439
575.550
719.366
763.505
0,6%
% 18 a 24 anos 13,4%
13,9%
14,3%
14,4%
12,7%
-
CentroOeste
População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 15.219.608 1,9%
18 a 24 anos
685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6%
% 18 a 24 anos 13,5%
14,3%
14,4%
14,5%
12,8%
-
Brasil
População Total 93.134.846
119.011.05 146.825.47 169.872.85 190.755.79 202.768.56
1,2%
2
5
6
9
2
14
18 a 24 anos
12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 % 18 a 24 anos 13,2%
13,9%
13,2%
13,8%
12,5%
Fonte: SIDRA / IBGE
Censo Demográfico 2014
(jun/2015)
0,2%
A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição,
chegou, em 2014, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população;
representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.
Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região
2005
2006
2007
Preços
13.520.90 15.898.43
17.845.701
4
7
Goiânia Correntes*
Var vs. A.A.: %
17,60% 12,20%
Goiás
Preços
50.534.40 57.057.07
65.210.147
Correntes*
8
2
Var vs. A.A.: %
12,90% 14,30%
Vlr
Anual
(%)
09/05
2008
2009
19.456.021
21.386.530
9,00%
9,90%
75.271.163
85.615.344
15,40%
13,70%
2012
30.131.3
30
12,10%
123.926.
301.000
14,10%
Preços
190.177.8 206.284.4
235.964.307 279.372.274 310.764.898
CentroCorrentes*
11
75
Oeste
Var vs. A.A.: %
8,50%
14,40%
18,40%
11,20%
-
13,10%
Preços
2.147.239 2.369.483.
4.402.53
2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053
Correntes*
.292
546
7
Var vs. A.A.: %
10,40% 12,30%
13,90%
6,80%
10,80%
* Preços Correntes em R$ 1,000
Fonte: SIDRA / IBGE Censo
demográfico 2014 (jun/2015)
Brasil
Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de
Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás,
no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a
média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região
Centro-Oeste.
Tabela 3 - Número de Unidades Locais
2006
Nº de Unidades
45.290
Goiânia Locais
Var vs. A.A.: %
2007
2008
2009
2010
47.378
50.172
53.163
56.285
4,6%
5,9%
6,0%
5,9%
2010/2006
5,58%
15
Goiás
Nº de Unidades
129.968 138.047 145.710 155.626 165.946
Locais
Var vs. A.A.: %
6,2%
5,6%
6,8%
6,6%
6,30%
Nº de Unidades
324.240 341.993 364.036 385.824 412.288
CentroLocais
Oeste
Var vs. A.A.: %
5,5%
6,4%
6,0%
6,9%
6,19%
Nº de Unidades4.636.79 4.768.78 4.977.76 5.240.20 5.551.91
Locais
6
4
6
0
5
Var vs. A.A.: %
2,8%
4,4%
5,3%
5,9%
4,61%
Fonte: IBGE - Cadastro Central de
Empresas (jun/2015)
Brasil
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da
análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais
recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de
construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais
científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:
Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo
Tipo
Comércio; reparação
motocicletas
2006
de
veículos
automotores
2007
2008
2009
2010
Var Média
Anual (%)
e
64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%
Indústrias de transformação
12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%
Atividades administrativas e serviços complementares
7.161
7.535
7.734
8.362
9.362
7%
Outras atividades de serviços
6.993
7.269
7.347
7.668
8.193
4%
Alojamento e alimentação
5.459
5.726
6.198
7.182
7.944
10%
Transporte, armazenagem e correio
3.895
4.516
4.985
5.459
5.987
11%
Atividades profissionais, científicas e técnicas
3.508
3.661
4.103
4.769
5.421
11%
Construção
2.573
2.992
3.349
3.987
4.979
18%
Educação
4.155
4.315
4.292
4.736
4.779
4%
Saúde humana e serviços sociais
2.427
2.618
2.805
3.077
3.356
8%
2.080
2.155
2.233
2.326
2.422
4%
1.183
1.180
1.343
1.484
1.705
10%
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
1.206
1.312
1.389
1.470
1.404
4%
Artes, cultura, esporte e recreação
1.063
1.104
1.142
1.321
1.403
7%
Atividades imobiliárias
606
672
696
861
1.045
15%
Administração pública, defesa e seguridade social
737
749
782
808
860
4%
Indústrias extrativas
416
403
426
450
476
3%
Outros
249
270
315
327
383
11%
Informação e comunicação
Agricultura, pecuária, produção
aquicultura
florestal,
pesca
e
16
120.36 127.87 134.78 144.31 154.01
TOTAL
6
6
6
5
8
6%
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, (junho de
2015)
Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
Gráfico 1
25.000
Número de Alunos Concluintes
do Ensino Médio em Goiânia
3
20.000
91
.1
15
15.000
83
.9
16
5
.0
17
63
75
.9
.5
17
16
02
.6
15
41
95
.3
.5
15
13
46
.6
14
64
.3
14
88
.0
14
17
.8
13
51
90 4
.5
.2 03
13
13 13.
10.000
5.000
0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/.(jun/2015) Dados
projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.
O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos
concluintes do Ensino Médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no
MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos (ver Gráfico
1). A meta da Faculdade Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, o que
corresponde a 10%.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina,
em sua 12. meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população
de 18 a 24 anos.
Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas
no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o Ensino Superior em 2009, e
considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa etária, de
763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente
15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5).
17
Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás
População residente entre 18 e 24 anos
no Estado
2000
Total
719.367*
Frequentam Ensino Superior
% Taxa Líquida de Matricula no
Ensino Superior
2009
760.603
****
118.000 ***
2010
Cresc % a.a.
765.328**
0,62%
15,5%
Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:
* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da
População. 2000
** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio
e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010
*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que
frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009.
**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de
Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.
A Faculdade Cambury oferece 11 (onze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado.
Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos.
A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo
em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas também
de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso se constitui
como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.
Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento a sua
necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como
alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural, em
consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n°.10.861,
publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade
Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos
do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da instituição
18
passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
1.6 A contextualização da IES
Quadro 1 - Relação dos cursos de Graduação oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO
Bacharelado em Direito
SS
M
T N
ALUNOS
MATRICULADOS
M
T
N
50
* 50
379 *
VAGAS
RA CHT TP
3752 5
1034
Fonte: Sistema (jun/2015)
*Curso não ofertado no turno.
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM);
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)
CURSO/HABILITAÇÃ AUTORIZAÇÃO
O
A
Nº
D
Bacharelado em Direito P
124
RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃ
O
A
Nº
D
C
C
26/01/07
P
248
03/06/2013
4
Fonte: Coordenação Acadêmica (jun/2015)
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos
dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO
devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO
Gestão de Recursos Humanos
RA
CHT
TP
M
T
N
ALUNOS
MATRICULADOS
M
T
N
VAGAS
SS
2.040 2
50
*
50
61
*
22
Gastronomia
SS
2.040 2
*
50
50
*
86
138
Fotografia
SS
2.040
2
*
50
50
*
78
88
Gestão Executiva de Negócios
SS
2.040
2
50
*
50
72
*
163
Eventos
SS
2.040
2
50
*
50
56
*
7
19
Marketing
2.040 2
SS
Gestão
em
Informação
Tecnologia
da
2.570 2,5
SS
50
*
50
3
*
86
50
*
50
14
*
88
SS
2.040
2
*
50
50
*
29
14
Design de Interiores
SS
2.040
2
50
50
50
182
0
134
Produção Publicitária
SS
2.040
2
50
*
50
25
*
10
Estética e Cosmética
SS
2.540
3
50
50
50
483
0
253
Logística
SS
2.040
2
50
50
11
*
55
SS
2.040
3
0
*
39
Design de Joias e Gemas
Construção de Edifícios
50
50
Fonte: Sistema (jun2015)
*Curso não ofertado no turno.
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM)
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso)
AUTORIZAÇÃO
CURSO/HABILITAÇÃO
A
Nº
D
Gestão de Serviços Executivos
P
3.601
Gestão de Recursos Humanos
P
Hotelaria/Eventos
RECONHECIMENTO
A
Nº
D
C
20/12/02
P
2.456
12/07/05
3
3.598
20/12/02
P
2.455
124
12/07/05
10/07/12
4
P
3.597
20/12/02
P
2.877
25/08/05
4
Gastronomia
P
3.302
12/11/03
P
97
13/10/06
3
Fotografia
P
1482
26/05/04
P
99
13/10/06
4
Gestão Executiva de Negócios
P
3.601
12/07/05
P
2.456
124
12/07/2005
10/07/12
3
Eventos
**
**
**
P
2.877
25/08/05
4
Marketing
P
84
13/10/06
P
277
14/12/12
3
P
84
13/10/06
P
431
24/10/11
Design de Joias e Gemas/Produto
P
70
02/01/07
P
599
19/08/15
3
Design de Interiores
P
1
04/01/07
P
4
25/01/12
3
Produção Publicitária
P
45
26/02/08
P
20
25/01/2012
4
Estética e Cosmética
P
1
09/01/08
P
302
27/12/12
3
Construção de Edifícios
P
337
29/05/14
Gestão em
Informação
Tecnologia
da
C
4
3
4
20
Logística
P
539
23/10/14
S/C
*O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o nº da Portaria de
autorização.
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo
Interno (I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para
inserção dos dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
Quadro 5- Quantitativo anual do corpo discente
Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco:
2013
2014
2015
Discentes ingressantes
227
245
218
Discentes matriculados
1306
1737
1805
Discentes concluintes
26
43
48
Discentes estrangeiros
0
0
0
Discentes matriculados em estágio supervisionado
45
78
110
Discentes matriculados em trabalho de conclusão
156
232
155
Discentes participantes de projetos de pesquisa
0
0
1
Discentes participantes de projetos de extensão
1306
1737
1805
Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento
54
65
108
Discentes participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES)
54
65
108
Discentes participantes do Programa Universidade para Todos (PROUNI)
23
Discentes participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos
0
Acreditados (MARCA)
Discentes participantes do Programa Ciências sem Fronteiras
0
23
18
0
0
0
0
Discentes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET)
0
0
0
Discentes participantes do Programa Pró-Saúde
0
Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
0
(PIBID)
Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX)
0
0
0
0
0
0
0
Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
0
Desenvolvimento Tecnológico (PIBIT)
0
0
Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais
0
0
0
Discentes participantes de PIBIC Ações Afirmativas
0
0
0
Discentes participantes de Programa de Bolsa de Iniciação Científica (IC)
0
0
0
21
Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho Nacional de
0
Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq)
0
0
Discentes participantes de Programa de Extensão Universitária (ProExt)
1306
1737
1805
Discentes participantes de Programa de Bolsas de Monitoria, etc)
Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury (jun/2015)
0
0
0
Observações:
1- Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento - só o FIES;
2- Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais- Só OVG.
Quadro 6 – ENADE
Curso
ENADE
Conc.
IDD
Ano
Gestão de Recursos Humanos
2
SC
2012
3
Hotelaria/Eventos
SC
SC
-
SC
Gastronomia
4
SC
2009
Fotografia
SC
SC
-
3
SC
Gestão Executiva de Negócios
1
SC
2012
Eventos
SC
SC
-
Marketing
4
SC
2012
Gestão em Tecnologia da Informação
SC
SC
-
3
SC
Design de Joias e Gemas/Produto
SC
SC
-
SC
Design de Interiores
SC
SC
-
SC
Produção Publicitária
SC
SC
-
SC
Estética e Cosmética
SC
SC
-
SC
Direito
3
SC
2012
3
Logística
SC
SC
-
SC
Construção de Edifícios
SC
SC
-
SC
CPC
2
SC
Quadro 7- Relação de Convênio para Estágio não obrigatório
Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: CONVÊNIO PARA ESTÁGIO NÃO
OBRIGATÓRIO
CASTROS HOTEL E TURISMO LTDA
OGR BRISTOL ORGANIZAÇOES BRISTOL LTDA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA
PC INFORMÁTICA LTDA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA
22
SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18* REGIÃO
BPONE SISTEMAS LTDA ME
RPPS BRASIL CONSULTORIA LTDA
GOIÂNIA CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO CIVEL DA COMARCA DE
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA
RESTAURANTE WINIKÁ
GRUPO SOLUÇÃO
CIEE - CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA
IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI
Fonte: Secretaria Geral (jun/2015)
Quadro 8 - Acordos e Convênios
Data
Data
Assinatura
Término
do
Contrato
Contrato
Empresa
Atento
S/A
Brasil
Carrefour
Cifarma
Científica
Farmacêutica
Ltda.
do
Plano de Descrição
Negócios Plano de Negócio
12/07/11
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
De 10 a
20 % (Ver 3
Contrato)
28/10/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
5%
-
Corpo
de
Bombeiros
Exército
Brigada
de
Operações
Especiais
Ferrobraz
Indústria Ltda
Flexcor
Prime
Corretora
de
Seguros
Lojas
Renner
S/A
Pneus Via Nobre
(Tropical Pneus)
do %
de Colaboradores
Desconto Matriculados
Subsídio de até 50% para
funcionários. Desconto de
5% para parentes diretos.
Caso
o
funcionário Variável
também seja aluno, o
desconto aplicado será de
10%
Verificar planilha do
Variável
convênio
1
01/09/10
Prazo
Indeterminado
Sim
13/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
31/07/07
Prazo
Indeterminado
Não
30% desconto sobre o
valor do dia 30
0
20/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
09/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
Não
5% de desconto fixo
Não
Não Aplicável
0
Sim
Subsídio de até 50% para
funcionários, de acordo
com política interna da
0
17/09/10
16/08/10
Prodata
Informática Ltda- 25/11/10
Me
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
5%
0
1
0
23
empresa. Desconto de 5%
para parentes diretos.
Caso
o
funcionário
também seja aluno, o
desconto aplicado será de
10%
Renauto
Prazo
Veículos e Peças 30/10/08
Não
Indeterminado
Ltda.
Secretaria
de
Prazo
Segurança
19/07/07
Não
Indeterminado
Pública
U.S.E
Móveis
Prazo
para Escritório 03/08/10
Não
Indeterminado
Ltda.
Unilever Brasil
Prazo
15/08/08
Não
Alimentos
Indeterminado
Santa
Marta
Prazo
Distribuidora de 30/10/08
Não
Indeterminado
Drogas
Supermercado
Marcos - Santa
Prazo
Cruz Importação 30/10/08
Não
Indeterminado
e Comércio de
alimentos
Cidade
Jardim
Materiais
Para
Prazo
26/08/11
Não
Construção
Indeterminado
(TEND TUDO)
Fonte: Gerência de Marketing e Vendas (jun/2015)
Não Aplicável
0
30% desconto sobre o
valor do dia 30, para Variável
pagamento até o dia 5
0
Não Aplicável
0
Com Tabela de descontos
Variável
Não Aplicável
0
2
Não Aplicável
Não Aplicável
De 10 a
20 % (Ver
Contrato)
Quadro 9 - Cursos de Especialização (em andamento)
ANO/CURSO
CHT
V
AM
AC
DOCENTES
TOT
IES
2015 MBA Executivo em
Gerenciamento de Projetos 372 h/a 50
28
12
19
2015 Pós-Graduação em
Docência Universitária*
372 h/a 50
29
4
13
2015 / MBA Marketing e
Comunicação Digital*
372 h/a 50
29
2
21
2015 / Pós-Graduação em
Estética e Cosmetologia
372 h/a 40
38
4
15
2015 / MBA em Gestão
Estratégica
Financeira
Empresarial, Bancária e
Pessoal*
372 h/a 50
27
4
17
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)
12
10
4
2
0
Legenda:
I- início F- Final
CHT- Carga Horária Total
V- Vagas
AM- Alunos Matriculados
24
AC- Alunos Cancelados
TOT- Total
IES- Instituição de Ensino Superior
Quadro 10 – Cursos de extensão
PERÍODO
DISCENTES
PROJETOS (2013)
I
Tratamento Básico de Imagens
com Photoshop
02/09/12
Curso Básico de Calculadora
Financeira HP-12C
18/09/13
F
FONTE
N
02/09/13
Faculdade Cambury
7
18/09/13
Faculdade Cambury
7
10
Curso de Automaquiagem
20/08/13
Faculdade Cambury
20/08/13
IB
Curso de Responsabilidade Civil 13/05/13 24/05/13 Faculdade Cambury 9
Curso de Mediação, Conciliação
4
e Arbitragem
03/06/13 29/06/13 Faculdade Cambury
Curso
de
Redação
para
Concursos Públicos
14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 7
Curso de Boas Maneiras e
Culinária Goiana
16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 10
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)
1.7 Identidade corporativa
1.7.1 Missão
A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação
humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.
1.7.2 Visão
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,
buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura inovadora e
inquietude intelectual.
1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,
25
pluralidade e regionalização.
Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio
implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A
competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da
precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o
conhecimento situado sempre em um contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,
isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a
efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à
aprendizagem.
Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes
concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a
comunidade acadêmica.
Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos
e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da
realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o
processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do
ser humano em suas múltiplas determinações.
Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser
continuamente discutidos pela comunidade Cambury para que todos os seus segmentos, em todas
as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve
manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos
objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do profissional que a
Instituição deseja formar.
O PPI da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, que tem como objetivo
formar
profissionais
humanistas,
éticos,
responsáveis,
empreendedores,
provocando
26
transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora,
motivadora, inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca em um contexto
de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques:
1.
globalização, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
2.
individualização, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,
administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a
legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,
contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios
e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir.
A prática pedagógica se caracteriza pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o
educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do
educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às
diferenças, no diálogo, no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos
princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir desses, foram definidos os
seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:
a) formação humanista;
b) profissionalismo, ética e transparência;
c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;
d) articulação teoria e prática;
e) flexibilização curricular;
f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do
acadêmico;
g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;
h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o
trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social;
i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político,
econômico, cultural onde estão inseridos, mas também a tomarem decisões em um mundo
diversificado e interdependente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem dos docentes um
perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de
27
trabalhar em equipe, aptos a construir, executar, como também de avaliar projetos educacionais.
Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de
“agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos
conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de
personalidades e subjetividades desenvolvidas em uma perspectiva de ação-reflexão-ação, em
que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com
a realidade concreta.
A Faculdade Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:
- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e
desenvolvimento econômico-social sustentável;
- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;
- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada,
nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho;
- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em
diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e
- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a
coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa,
socializando o saber.
A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para
compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade
como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente
questionados.
Sociedade global composta por diferentes, cujas características terão enorme importância
para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo
entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos
opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, a
Faculdade Cambury entende que, enquanto agência promotora de ensino Superior, deve
apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida, articulada organicamente a
um projeto de sociedade e de educação.
A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do
conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem
28
habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o
desenvolvimento sustentável.
Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preserva, sempre que possível, o caráter
pluridimensional do Ensino Superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral,
necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de
produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).
Nesse sentido, a Faculdade Cambury adota a prática do estudo independente, na
perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento
da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da
participação em atividades de extensão.
Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury organiza a Educação que desenvolve
em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão
Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):

"Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do
conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

"Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o
"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata
de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à
configuração do trabalho na sociedade atual;

"Aprender a viver juntos" - constituindo-se em um grande desafio para a Educação, tendo
em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a
cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas
contemporâneos;
 "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela
elaboração de pensamentos autônomos, críticos que contribuam na formulação própria de
juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido, mas também
preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.
Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia a "promoção
de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que
considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e
profissional".
29
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer
acadêmicos da Instituição, que são:
a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui
a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação, integração,
globalidade e especificidade;
b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e
desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como
potencializadora da formação humana e profissional;
c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pósgraduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, que indague
continuamente sobre:
- Que tipo de sociedade temos e queremos?
- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de
produção?
- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de
trabalho?
d) o desenvolvimento curricular – contextualizado, mas também circunstanciado,
expressão da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana e
processualmente construído na produção da vida material;
e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de
professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;
f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia
dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias, partícipes
da construção das relações infra e superestruturais.
Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as
diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificam e explicitam a
intenção e a prática acadêmica desenvolvidas.
1.7.5 Políticas
30
A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no Plano
de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento
da autonomia do aluno no processo ensino-aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos
seguintes módulos de competência:

Formação Humana:
- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e das
grandes obras da literatura, filosofia e ciências;
- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na
formulação e solução de problemas;
- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;
- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;
- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.

Formação para o Mercado:
- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o
domínio e a segurança, diante de desafios futuros;
- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área
profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.

Formação Profissional:
- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o
mercado exige, ou seja, como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.
Para qualquer das possibilidades citadas, o Modelo de Ensino Cambury oferece a
formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita
sintonia entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa.
Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como
aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de
estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e
acompanhamento de trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos.
Objetivando,
constantemente,
sua
retroalimentação,
permitindo
o
contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
31
Como políticas de ensino destacam-se:
A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da
implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:
1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de
novas formas de estágios e de práticas profissionais;
2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando, ampliando as formas de
ingresso e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da
região;
3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante
métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;
4- desenvolvimento do ensino de qualidade;
5- busca da excelência acadêmica, expansão da oferta de cursos superiores
presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de
tendências da sociedade;
6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de
tecnologias e metodologias.
7- atendimento às demandas locais e regionais.
B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.
C) Capacitação contínua dos docentes.
O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino
proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo esse o responsável pela
atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as demandas do
mercado de trabalho.
A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e
profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a
educação superior.
1.7.5.1 Metodologia de ensino
Em todos os seus projetos, a Instituição sempre primou pela seriedade e pelo
compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto somente
32
por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade está a
filosofia da Faculdade Cambury, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o
conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com
consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.
A Faculdade Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de
habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de
sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando uma
metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de
comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas, mas também
empreendedoras.
Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece
condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos
das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da
sala de aula.
A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional, visa à
aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. Também são
desenvolvidas atividades de extensão, como eventos, visitas técnicas, aulas de campo,
seminários, encontros, atividades no âmbito da responsabilidade social e científica.
Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da
proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de
ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e
empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional
para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a
consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores
do status quo.
Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e
externa, especialmente com o setor produtivo.
A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:
1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;
2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento
sustentável para o país.
33
Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:
Tecnológicos
Gestão Executiva de Negócios
Gestão de Recursos Humanos
Gastronomia
Eventos
Fotografia
Gestão da Tecnologia da Informação
Produção Publicitária
Marketing
Design de Joias e Gemas/Design de Produto
Design de Interiores
Estética e Cosmética
Logística
Construção de Edifícios
Bacharelado
Direito
Em processo de autorização
Bacharelado em Engenharia Civil
1.7.5.2 Política de Extensão
A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da
Faculdade com a sociedade e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente
pela inserção no contexto social e cultural.
A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e
as ações de assistência, somados a outras ações realizadas com a comunidade. Ela pauta-se nas
seguintes diretrizes:
- Articulação e diálogo com a sociedade;
- Integração com o ensino e a pesquisa;
34
- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de
transformação do homem e da sociedade;
- Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas
institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a
sociedade.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o
Ensino Superior, dentre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que
cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular,
os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com essa
uma relação de reciprocidade.
Linhas de trabalho:
A) Extensão comunitária
Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos
alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o
desenvolvimento da região e com a inclusão social.
B) cursos
Curso é um conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático,
planejadas e organizadas de modo sistemático.
A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu
conhecimento, disponibiliza seus serviços, mas também cursos para alunos e comunidade,
fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.
C) Seminários e encontros/jornadas de cursos
Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de
conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada,
colóquio, fórum, reunião.
35
A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em
que socializa seu conhecimento, mas também disponibiliza seus serviços, cursos para alunos e
comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.
D) Visitas técnicas
As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas
com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a
extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
1.7.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica
A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a
importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional.
Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à
pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação.
Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade Cambury poderá adotar
mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa
atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Instituição:
- Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;
- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento
científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,
pós-graduação e extensão;
- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:
- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos,
de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
coordenador, secretário ou palestrante;
- Elaboração de monografias;
- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.
36
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convirjam para uma tomada de consciência, por parte da comunidade
acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,
procedimentos, instrumentos, intenções).
Dessa forma, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é
entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que
viabilizarão uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva,
requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a
eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla, mas também profunda análise
das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos
os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Faculdade Cambury tem caráter formativo, processual e
contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas
educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito
de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando
os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso
de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro”
e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tornase imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do
seu “erro”, pois pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a
informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se
compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter clareza
da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar
vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho
37
escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por
unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”.
Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no
processo contínuo, processual e cumulativo.”.
Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre
a avaliação da aprendizagem discente.
Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de
formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de acordo
com a carga horária das disciplinas.
§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,
com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no
máximo, 10 pontos;
AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,
seminários, questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual,
composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4
questões, que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova
será de 1,0 (um) ponto e esse será utilizado na composição da média final do aluno, em cada
disciplina.
§2º - Disciplinas de 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas
ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão três avaliações, denominadas
AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas,
lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de
aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§3º - Para as disciplinas de até 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e
disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará
38
automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for
menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
§4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem
pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações, denominadas
AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo
condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a
seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I
e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará
automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado
ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada,
desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de
Ensino.
Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI
Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar
comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá
ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI
Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.
Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no
NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em
Portaria editada pelo Diretor Geral.
Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição,
atendida em qualquer curso, com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas
por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.
39
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação
Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o
compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e
nacional.
As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da
Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da
pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.
O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do
conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e pela elaboração de uma
monografia ao final do Curso.
As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:
- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;
- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo
mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;
- integração da graduação e a pós-graduação.
Segundo o regulamento da pós-graduação, os cursos devem ter duração mínima de 360
(trezentas e sessenta) horas, nessas não está computado o tempo de estudo individual ou em
grupo, sem assistência docente e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia
ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto
pedagógico do curso e o seu objeto específico.
As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais
teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e
o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.
A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-seá na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades
desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e
para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por
40
cento) de frequência.
A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na
experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos
módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.
O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações
desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes
empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão
dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.
O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou
de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, ter o
título de especialista. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada
disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.
1.7.5.6 Política de contratação de professores
A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de
20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de
títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:
4
Titulação;
5
tempo de experiência profissional na área de atuação;
6
tempo de experiência como professor de ensino superior;
7
proatividade.
Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista
a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento,
será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência
profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.
Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço
prestado.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.
A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.
41
Para os professores da pós-graduação, que são convidados, o regime de trabalho será por
prestação de serviços.
1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)
Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº
10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, para facilitar o acesso dos alunos portadores
de necessidade especiais. Assim, as unidades possuem rampas de acesso, além de sanitários
masculinos e femininos equipados que favorecem a acessibilidade física aos acadêmicos e
docentes com necessidades educacionais especiais. Quanto ao estacionamento, existem vagas
reservadas e exclusivas, em caráter permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso
em todas as calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos campi. Nos blocos
onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são disponibilizadas salas de aula
no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de horários de acordo com as necessidades
do momento e de atendimento aos docentes e discentes.
Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos
alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses
alunos à Faculdade.
Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:
- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;
- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando
para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para
melhorar o atendimento a eles;
- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e
colaboração aos alunos com necessidades especiais;
- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais
para verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades
encontradas;
42
- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
1.8 Inserção Regional
1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos
De acordo com a Wikipédia Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à
Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília, tem uma área de
aproximadamente 739 km².
Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em
tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município
mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que
a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).
A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era a
capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das
atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que
iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi
prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de junho de
1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de
agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a
denominação de Goiânia à nova capital.
Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro daquele ano
foi assinado o primeiro decreto que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova
metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança
Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”.
Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida
definitivamente para Goiânia.
Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi
extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo
decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e
43
acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:
Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.
Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à
categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome,
para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi
elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela
lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se
Hidrolândia.
Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)
distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com
2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que esse último foi elevado à categoria de
município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado
o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial
de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 de dezembro, o distrito
de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de
município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila Rica e
anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2
(dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007.
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais
Quadro 11 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região
polarizada
Sede
Região polarizada
GOIÂNIA
AP.
GOIÂNIA
SENADOR
CANEDO
TRINDADE
GOIANÁPOLIS
ABADIA
DE
GOIÁS
511.323
97.719
115.470
11.013
7.733
288,122
248,291
710,714
162,435
146,778
74
30
37
6
4
21.155
3.256
4.110
402
318
Censo
População (......)
Áreas (km²)
1.412.364
733,116 km2
Estabelecimentos de
777
Saúde (......)
Matrículas
Ensino
62.642
Médio (........)
44
Valor adicionado na
agropecuária
(mil
reais) (........)
Valor adicionado na
Indústria (mil reais)
(.......)
Valor adicionado no
Serviço (mil reais)
(.......)
PIB a Preço de
mercado corrente (mil
reais) (.......)
PIB per capita (reais)
(........)
29.928
32.043
8.579
44.821
16.891
8.245
4.255.668
16.531
389.079
346.933
12.995
17.930
21.177.363
3.066.615
2.825.779
614.211
56.960
120.666
30.131.330
143.027
3.952.232
1.116.954
22.591,15
8.716,91
44.319,45
10.345,42
94.670
8.848,47
174,432
24,348,36
Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015)
2 O CURSO
2.1 Contextualização do curso
a) Nome do curso:
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
b) Nome da mantida:
Faculdade Cambury
c) Endereço de funcionamento do curso:
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:
Curso autorizado pelo MEC – Portaria nº 01 publicada no Diário Oficial da União de 09/01/2008
Curso reconhecido pelo MEC pela Portaria nº 302 publicada no Diário Oficial da União de
27/12/2012
e) Número de vagas autorizadas:
150 vagas anuais.
45
f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:
CPC- 3
CC- SC
g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral):
O curso é disponibilizado em 3 turnos: matutino, vespertino e noturno.
h) Carga horária total do curso:
O curso é oferecido em 3.060 horas/aula.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização:
Mínimo 3 anos e máximo 6 anos.
Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela instituição e
de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).
j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso:
Professora Lady Daiana Cabral Santa Cruz.
k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso:
Atua como profissional da área desde 2010 e como docente desde 2011, e não acadêmica
desde 2010; é especialista em Gestão no Agronegócio com Ênfase em Administração Rural
(UFLA). Possui graduação em Estética e Cosmética pelo Centro Tecnológico Cambury –
Faculdade Cambury. Assumiu o cargo de Chefe da Escola de Estética e Beleza na instituição no
2º semestre de 2013 e ministra a disciplina Estética Facial I do curso.
I) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do
Núcleo Docente Estruturante – NDE no curso:
LADY DAIANA CABRAL SANTA CRUZ – especialista- integral- 4 anos e 7 meses
KATYA ALEXANDRINA M. B. MOTTA – doutora- parcial- 5 anos.
MOSIAH ARAÚJO SILVA - mestre – parcial- 4 anos e 8 meses.
46
RAFAELA JULIA BATISTA VERONEZE - mestre – integral- 3 anos e 8 meses.
TALITA SILVA RAMOS BARTHOLOMEU - mestre – parcial -3 anos e 8 meses.
2.2 Justificativa de Oferta
2.2.1 Objetivos do curso
Formar e atualizar profissionais que desejem obter competências nas diversas
modalidades de trabalho em prol do embelezamento, com embasamento científico e tecnológico
necessário para atuar com uma conduta ética em sua atividade laborativa.
- Qualificar o profissional com uma visão responsável e empreendedora frente aos efeitos
da criação artística, habilitando-os para uso adequado das técnicas, dos cosméticos e dos
materiais e equipamentos utilizados nos procedimentos de embelezamento capilar, facial e
corporal, assim como na organização, consultoria e gestão de serviços em beleza.
O egresso do Curso Tecnológico em Estética e Cosmética poderá assumir as seguintes
funções no mercado de trabalho:
Consultor de Beleza e Imagem Pessoal;
Supervisor de Vendas de equipamentos e produtos de beleza;
Consultor de Beleza Capilar;
Consultor de Beleza Facial;
Consultor de Beleza Corporal
Supervisor de Serviços de Beleza em Salões de Beleza ou Clínicas de Embelezamento.
Terapeuta em Qualidade de Vida e Terapias Alternativas
2.3 Perfil do egresso
O egresso do curso Superior Tecnológico em Estética e Cosmética deve ser capaz de:
a) Possuir embasamento teórico e prático para possibilitar condutas éticas e
profissionais na gestão de processos de serviços em Estética e Cosmética;
b) Adotar procedimentos de higiene, e esterilização no ambiente de trabalho;
c) Atuar em equipes multiprofissionais;
47
d) Dominar a aplicabilidade segura da tecnologia de produtos cosméticos, técnicas,
materiais e procedimentos para manutenção e melhoria da beleza capilar, facial e
corporal;
e) Dominar e entender procedimentos em prol da qualidade de vida e do bem estar
geral;
f) Dominar os conhecimentos táticos para o atendimento na saúde em estética,
beleza, qualidade de vida e bem estar;
g) Dominar, avaliar e aplicar procedimentos e técnicas de: Maquilagem;
Embelezamento capilar; Embelezamento facial e corporal; Massagens de
embelezamento e bem estar.
h) Dominar técnicas sobre os cuidados e regras básicas que promovem a boa postura
e elegância corporal nas atividades de vida diária;
i) Relacionar os estilos de moda adequando-os aos tipos físicos e às diferentes
personalidades;
j) Dominar as normas de etiqueta e bom comportamento para aprimoramento pessoal
e profissional;
k) Desenvolver e utilizar o marketing pessoal para o crescimento pessoal e
profissional.
O aspecto da beleza e imagem pessoal é um atributo de considerável relevância em todas
as culturas. A globalização tem levado os povos a pensarem em estratégias competitivas e a
aparência física tornou-se um discriminador nos processos seletivos de mão-de-obra.
Aristóteles já considerava a beleza pessoal uma apresentação melhor do que qualquer
carta de recomendação. As pesquisas mostram a importância desse atributo no mercado de
trabalho, bem como na auto-estima das pessoas.
É mundialmente visível o crescimento do setor de serviços e avanços tecnológicos
voltados para a Beleza e Imagem Pessoal. O mercado brasileiro de beleza corresponde a 1,1 do
PIB nacional, gerando 40.000 empregos diretos e mais de 91.600 postos de trabalho relacionados
à comercialização de produtos cosméticos. O Brasil ocupa o 4º lugar no ranking mundial em
vendas de produtos para o embelezamento pessoal.
48
Um dos principais fatores que explica este vertiginoso crescimento no consumo de
produtos e serviços de beleza foi o aumento da participação feminina no mercado de trabalho,
fator que aumentou o nível de renda das mesmas. E com um mercado cada vez mais seletivo
exigiu-se que os homens também se preocupem com a aparência física, levando-os a aumentarem
o percentual de oferta e procura de produtos e serviços de beleza.
Em Goiás, este cenário se traduz num pool de pessoas atuando no segmento de beleza nos
mais de 4000 estabelecimentos, sendo que 2500 são registrados na Junta Comercial do Estado de
Goiás. Estima-se que os institutos e salões de beleza abrigam cerca de 10.000 “cabelereiros,
manicures, pedicures, barbeiros, massagistas e esteticistas”.
Além destes profissionais, tem crescido vertiginosamente os “Personal Stylist”,
profissionais que orientam e prestam consultoria sobre como se vestir, como se comportar em
recepções, como desenvolver a elegância através das normas de etiqueta, comportamento e
postura corporal corretas. Entretanto, estes profissionais vêm atuando de uma forma empírica,
sem nenhum embasamento teórico e, muitas vezes, sem nenhum conhecimento ou domínio das
novas tecnologias aplicadas à área.
Considerando que a área de Estética e Cosmética busca a valorização do belo, dos efeitos
visuais, do bem-estar e da auto-estima, voltada essencialmente para o ser humano,
compreendendo os procedimentos de embelezamento facial, corporal, capilar e de orientação à
criação de um estilo pessoal elegante, torna-se imprescindível a qualificação dessa mão-de-obra.
Diante deste contexto, a Faculdade Cambury criou o Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética, buscando qualificar os “profissionais” que já atuam nesta área, bem como
aos que desejam atuar, através de uma proposta pedagógica voltada para o desenvolvimento de
competências e habilidades que possibilitem a utilização de procedimentos e tecnologias que
promovam a beleza e a auto-estima. A matriz curricular do curso apóia-se nos conhecimentos das
ciências biológicas, das ciências humanas e das ciências sociais como também nas novas
tecnologias utilizadas nesta área. Pretende-se, desta forma, formar profissionais que apresentem
um novo perfil, aliando os conhecimentos técnicos com uma formação humana e uma formação
para o mercado. Profissionais que sejam capacitados para atender ao consumidor, cada vez mais
exigente e consciente de seus direitos, com postura ética e visão empreendedora, oferecendo-lhes
uma bagagem de conhecimentos teóricos e práticos, que lhes possibilitem oferecer um serviço de
49
qualidade e inovação tecnológica, a fim de proporcionar aos clientes a valorização da sua imagem
pessoal e profissional.
A criação deste curso pela Faculdade Cambury preencheu uma lacuna, atendendo uma
grande demanda existente no mercado e, ao mesmo tempo, proporcionando a melhoria dos
serviços de beleza e imagem pessoal que são oferecidos atualmente à população goiana.
2.4 Breve histórico do curso
O curso de Estética e Cosmética da Faculdade Cambury foi autorizado pelo MEC –
Portaria nº 01 publicada no Diário Oficial da União de 09/01/2008 e reconhecido pela Portaria nº
302 publicada no Diário Oficial da União de 27/12/2012. Teve suas primeiras turmas formadas
em 2009/2, nos turnos matutino e noturno, que colaram grau em 2010/1. Devido a uma exigência
do MEC, esses alunos foram convidados a voltar em 2011/2, cursar mais um semestre para fazer
a complementação de carga horária, sendo que os mesmos colaram grau em 2012/1. Apesar do
curso ser ofertado no turno vespertino, ainda não formou turma.
Foram realizadas colações de grau no primeiro e segundo semestres de 2010, no primeiro
semestre de 2011, no primeiro semestre de 2012, no primeiro e segundo semestres de 2013, no
primeiro e segundo semestre de 2014, primeiro semestre de 2015 e com prováveis formandos
para o segundo semestre.
Desde o início do curso foram feitas 4 (quatro) mudanças na matriz curricular,
objetivando a sua adequação às exigências do MEC e do mercado de trabalho. A primeira matriz
teve que ser alterada devido à inclusão do curso na área de saúde, por isso o retorno dos alunos
em 2011/2. Em 2010/2, foi introduzido Inglês na matriz curricular de todos os cursos visando
preparar o aluno para um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente em relação
ao domínio de línguas estrangeiras. Em 2012/1, foram incluídas as disciplinas de Libras como
optativa e Responsabilidade Sócio-Ambiental e houve mudança nas ementas de algumas
disciplinas para contemplar o atendimento da legislação do ensino superior. Em 2013/2 houve
nova alteração da matriz, pois o mercado está exigindo um profissional mais completo, portanto
foram acrescentado as disciplinas de Pré e Pós Operatório, Técnicas Spazianas, e os ajustes feitos
na disciplinas de Terapias Alternativas e Qualidade de Vida, o que ao final do curso o aluno
50
contemplará de um conhecimento amplo e holístico e também as disciplinas de 20 horas tiveram
sua carga horária aumentada para 40h, visando maior aprofundamento dos conteúdos.
Nova mudança na matriz foi efetivada em 2015/2, tendo em vista a adequação de conteúdos, carga
horária e nomenclatura de disciplinas.
2.5 Evolução Estatística do curso
Quadro 12 - Evolução Estatística do Curso
HISTORICO
PERÍODOS LETIVOS
2010
2011
1º
2º
1º
2º
SEM SEM SEM SEM
2012
1º
SEM
2º
SEM
2013
1º
SEM
2º
SEM
2014
1º
SEM
2º
SEM
2015
1º
2º
SEM SEM
Número de Vagas
75
75
75
75
75
75
75
75
75
75
75
75
Inscritos
no
processo seletivo
228
195
263
106
365
258
480
292
470
275
467
301
C / V: relação
candidatos/vaga
3
2,6
3,5
1,4
4,8
3,4
6,4
3,8
6,2
3,6
6,2
4
Total de matrículas
435
417
373
512
469
429
548
565
678
685
736
670
Fonte: Secretaria Geral / Gerência de Marketing (set/2015)
Considerações:
1.Esse quantitativo se refere à quantidade bruta de alunos matriculados no período, desconsiderando cancelamentos e
trancamentos.
2.O sistema Marin consta auditado somente após 2011-2. Os dados anteriores referem-se aos antigos sistemas
gerenciais.
2.6 Organização didático – pedagógica
2.6.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional
Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode
contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse pensamento,
a Faculdade Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com o
desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado
em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de
conhecimentos. Dentre essas ações, pode-se destacar:
a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme
Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de
51
informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam
produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;
b) Adequação dos laboratórios;
c) Revitalização dos espaços informatizados;
d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;
e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.
Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula e 2 (dois) quadros
digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.
2.6.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de
aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é
essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.
Na Faculdade Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo
com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam
juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam
arquivados.
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a
turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.
Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos docentes
são desenvolvidas durante o semestre letivo:
- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e
de aula;
- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas
encontrados na prática;
- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações
pedagógicas;
- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
52
- avaliação do docente pelos chefes imediatos;
- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma
dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
2.6.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
A seleção de conteúdo é feita com base no modelo de formação geral, formação humana e
formação profissional proposto pela Faculdade Cambury, de acordo com a realidade em que a
Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado.
- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do
conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que
orientam essa prática;
- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;
- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;
- a ementa da disciplina;
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
- revisão contínua dos currículos;
- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
- autoavaliação;
- aperfeiçoamento/atualização docente;
- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Para a revisão dos currículos serão observadas:
- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;
- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
- integração entre as diferentes disciplinas;
53
- adequação das ementas e conteúdo;
- adequação da carga horária do curso;
- adequação, atualização e relevância da bibliografia.
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das
determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e
institucionais.
O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola em conjunto
com a Coordenação de ensino e Direção de Ensino.
2.6.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso
2.6.4.1 Atuação do coordenador
A Chefia de Escola (Coordenação do Curso) é a unidade básica da Faculdade, responsável
pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de
Escola:
I. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as
especialidades e coordenar-lhes as atividades;
II. Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo
com o modelo de ensino da Mantenedora;
III. Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para
posterior decisão do Conselho Superior;
IV. Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
V. Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;
VI. Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e
Oficinas de Nivelamento;
VII. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos professores;
VIII. Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury,
definido pela Mantenedora;
IX. Coordenar
e
realizar
visitas
técnicas,
mantendo
o
controle,
planejamento,
desenvolvimento e relatório;
54
X.
XI.
Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;
Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do
Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;
XII.
Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,
exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência
de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer
final no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;
XIII.
Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,
aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;
XIV.
XV.
Controlar a frequência do corpo docente do Curso;
Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,
conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;
XVI.
Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional
(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;
XVII.
Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso
(como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;
XVIII.
XIX.
Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;
Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
2.6.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome:
LADY DAIANA CABRAL SANTA CRUZ
End.:
RUA A-7, QD.5, LT.1-24, APART.203, BLOCO M, COND. RESID.SOLAR DOS ALPES, SETOR
VILA DOS ALPES.
Cidade:
GOIÂNIA
UF:
GO CEP: 74.310-080
Fone:
(62)9600-3138 ou (62)8155-2262
Fax:
( )
e-mail:
[email protected]
CPF:
671.377.502-06
RG:
4147552-SSP-PA
Regime de trabalho :
Integral
Data de contratação:
13/09/2010
Formação:
Bacharela em Administração – AIEC/FAAB 2008;
Graduação em Estética e Cosmética pela Faculdade Cambury – 2011;
55
Especialista em Gestão no Agronegócio com Ênfase em Administração Rural – UFLA/MG,
2010.
Experiência Profissional:
a) Acadêmica no Ensino Superior:
agosto/2011 até a presente data: Faculdade Cambury, Goiânia, GO, Brasil.
b) Não Acadêmica:
De 2010 até a presente data
c) Gestão no Ensino Superior
Maio de 2012 até fevereiro de 2014-Supervisora do Curso de Estética e Cosmética– Faculdade
Cambury – Goiânia, GO
Janeiro de 2014 até a presente data – Chefe de Escola do Curso de Estética e Cosmética –
Faculdade Cambury – Goiânia, GO
2.6.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h
são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do
coordenador não perder o foco no processo de ensino.
2.6.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar
sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do
processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta
administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.
Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso:
Direção de Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao
Estudante (NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria,
56
Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino,
Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
2.6.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
2.6.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE
Colegiado do curso
O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica no âmbito do
curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu presidente; 5 (cinco)
professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo permitida a recondução por
igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1
(um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o
primeiro ou o último semestre letivo).
As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação do
chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.
As competências do Colegiado de Curso são:
I.
aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento, nos
aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e
com as normas regimentais;
II.
pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas,
elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos,
procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;
III.
apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre
disciplinas e atividades de distintos cursos;
IV.
V.
analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas;
acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e
Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que se
fizerem necessários;
VI.
analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho
Acadêmico e de Ensino;
57
VII.
VIII.
analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;
analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações,
quando necessárias;
IX.
Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão
Própria de Avaliação (CPA);
X.
deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para
posterior decisão do Conselho Superior;
XI.
XII.
opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;
apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao
Diretor Geral;
XIII.
decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por
docentes e discentes;
XIV.
analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente;
XV.
propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do
curso, registrando-as em formulários próprios;
XVI.
avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso,
conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;
XVII.
solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua
aplicação;
XVIII.
XIX.
promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;
exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou que,
por sua natureza, lhe sejam conferidas.
Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das
atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de
conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso;
Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 5 (cinco) representantes
do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)
anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por
58
semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a
requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
I.
Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e
fundamentos, se necessário;
II.
Estabelecer o perfil profissional do egresso;
III.
Atualizar, periodicamente, o PPC;
IV.
Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação
no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V.
Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de
trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;
VI.
Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos
professores;
VII.
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
VIII.
Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes
no currículo;
IX.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
X.
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.
2.6.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Diretoria de
Ensino, da Coordenação de Ensino, da Coordenação Acadêmica e dos Chefes de Escola. Como as
informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se
responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho
Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões.
2.6.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.6.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
59
Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim,
o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o
Plano de Desenvolvimento Institucional.
Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes
e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos
institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem, assim
como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em
instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, preparando-os para o
exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004).
Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da Instituição e da região.
Sua análise e avaliação deve levar em conta esses fatores, conforme preconiza a legislação em
vigor.
O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da Instituição,
estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como os recursos
humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em
instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua filosofia de trabalho, sua
missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura organizacional e as
atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver.
O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior
neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais preparados para
atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento
mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas
da Instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele
deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de
acordo com a realidade vivenciada pela IES.
O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O PPC
delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos âmbitos
humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e
estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica de
seu funcionamento.
60
O PPC do curso de Estética e Cosmética da Faculdade Cambury prevê situações didáticas
nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos
adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento adquirido. Assim, a
metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos princípios
teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as
atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos
institucionais.
Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as
diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a
intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do
aluno em todos os cursos da instituição.
2.6.7 Sistema de avaliação do projeto do curso
A avaliação do curso é feita constantemente NDE, e visa a melhor adequação do Projeto
Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos.
Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso
e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e
a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há,
também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das
unidades curriculares específicas do curso.
Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade da
profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de
qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na
profissão.
2.6.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o
Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, o PPI e as habilidades e competências
necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da
61
comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional
contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ela faça a diferença em sua profissão.
A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos
diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é
trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo,
elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Esses
métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das
habilidades e competências exigidas aos profissionais de gestão.
A matriz curricular oferecida pelo curso está intimamente ligada aos princípios que
norteiam este projeto pedagógico, constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do egresso e
pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas em uma
sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades.
A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das ementas e
das bibliografias foram estabelecidas conforme o entendimento e reconhecimento das
necessidades do mercado, de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso proposto.
O currículo contempla atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos
integradores como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao
desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem flexibilidade curricular
ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade, da
ciência e da tecnologia.
2.6.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso
O currículo do curso está coerente com os objetivos propostos por ele e com o
compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a Instituição procura formar
profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento
regional.
O curso instrumentaliza o aluno para que tenha uma sólida formação geral, humanística,
axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos, adequada argumentação, interpretação,
compreensão dos fenômenos sociais, tudo isso aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica
62
que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável
ao exercício da profissão e desenvolvimento da cidadania.
A matriz curricular prepara o profissional para atuar de forma qualificada na área de joias
e gemas, pois os conteúdos são trabalhados para que o aluno compreenda, de forma gradativa, o
mercado consumidor de joias e acessórios, as tendências sociais e culturais e as técnicas do
processo produtivo, assim como dominem as diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto
de joias. Também prepara o aluno para dominar e aplicar conceitos relacionados à
comercialização, marketing e gestão da produção e serviços.
O curso privilegia procedimentos práticos no processo de ensino-aprendizagem
associados a critérios de interdisciplinaridade.
2.6.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso
Ao definir as competências dos egressos do curso de Estética e Cosmética, estabeleceu-se
como parâmetros as transformações ocorridas no panorama socioeconômico regional e nacional,
bem como as mudanças que se operam no mundo contemporâneo, decorrentes dos avanços
tecnológicos e de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado e competitivo. Assim,
considerando a necessidade do gestor estar constantemente aprendendo e ensinando a aprender
enquanto líder educador, o curso prepara o profissional para produzir é comercializar joias e
acessórios de qualidade, de acordo com as tendências do mercado, assim como para gerir sua
própria empresa.
A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do
aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com
sólida formação básica, preparando-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.
A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada
de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que
adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os componentes curriculares há
aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem ao
estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais.
63
Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados por
meio de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também de tópicos emergentes,
como ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história
dos afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando a formação do profissional consciente,
que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas
sociais.
2.6.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia
A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos
Tecnológicos. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o
planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Estética e Cosmética. A
carga horária total do curso é 3060 horas, ultrapassando a carga horária mínima prevista no
Catálogo Nacional dos Cursos.
2.6.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo
A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No
Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de
cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com
mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.
De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base
no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de
conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que
oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.
Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos
específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às
disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos
iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.
64
Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade
constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.
2.6.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Na operacionalização do curso são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos
tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores trabalham
com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e fichas técnicas
de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às
tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se articulem no
desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.
Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências
pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e
interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma
metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Faculdade para com seus
alunos.
Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja
compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do
conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso.
Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o
conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do
interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens
significativas.
Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos
curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,
valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências
pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a
responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que
se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da
competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de
trabalho.
65
2.6.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso
A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas
articuladas.
Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo,
em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber.
Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para
desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de que
é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última
instância, de um trabalho coletivo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e
ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano
do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se necessária
pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho pedagógico, e pela
sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo
ensino-aprendizagem.
Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os
docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um
trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido.
Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos
docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte,
do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da
sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser
verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação
coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de
melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
66
Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente,
tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das
disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos
programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos
conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o
perfil profissional pretendido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão
comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos,
objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de
formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo
formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do
trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de
caráter interdisciplinar.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem
e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação
de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares
desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na
Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional
a ser formado.
67
O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os
cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse
acompanhamento visa, especialmente, o examinar questões relacionadas ao cumprimento do
currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em
nível de sala de aula.
2.6.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade
acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,
procedimentos, instrumentos, intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos,
o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das
práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das
observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no
acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para correção dos
rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de
aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e corrigilos em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o
entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de
repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação.
A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se
compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da
68
aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a auto avaliação.
2.6.16 Inter-relação das unidades de estudo
As unidades de estudo se inter-relacionam de modo a contribuírem para a aprendizagem
gradual e qualitativamente significante das diversas atividades de ensino-aprendizagem que
compõem a estrutura da matriz curricular.
Na Faculdade Cambury, os trabalhos tem o objetivo de socializar e preparar nossos alunos
para um mercado de trabalho, cada vez mais competitivo, ou seja, aplicar, na prática, os conceitos
teóricos adquiridos em sala de aula, focando a relação das diferentes disciplinas de Formação
Humana (foco: Pensamento e Reflexão), Formação para o Mercado (foco: Negócios e Gestão) e
Formação Profissional (foco: Preparação para o trabalho).
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional e acadêmico tradicional na Instituição, de natureza
interdisciplinar e de caráter científico e acadêmico, que proporciona, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala.
A programação é composta por exposições de trabalhos acadêmicos e científicos, além de
atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento,
privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade
acadêmica, membros da comunidade local, estudantes e professores das Instituições de Ensino
Superior da região.
Por fim, os conteúdos complementares, assim como o conteúdo básico, são desenvolvidos
ao longo do curso, pois propiciam formação mais sólida e despertam o espírito crítico do discente
com relação às questões pertinente à gestão empresarial.
A construção da grade curricular do Curso de Estética e Cosmética da Faculdade
Cambury – Formosa – tomou como base dois parâmetros: primeiro, a escolha de atividades de
ensino-aprendizagem que realmente contribuíssem e possibilitassem uma gradual e sólida
formação teórica e prática do futuro tecnólogo, atendendo as necessidades regionais; segundo, a
69
forma de distribuição gradativa das atividades, de modo que as disciplinas mais complexas e
avançadas fossem precedidas de conteúdos básicos, e que fornecessem o conhecimento prévio
necessário para a compreensão daquelas atividades mais complexas. Assim, as atividades que se
complementam foram colocadas em forma sequencial para maior e melhor rendimento do
aprendizado.
2.6.17 Flexibilização curricular
O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 3.060 horas,
divididas em seis módulos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em Estética
e Cosmética. A cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica. No módulo 1 o aluno
recebe certificação de Visagista em Maquiagem Profissional e Penteados. No módulo 2 a
certificação recebida é em Visagista em Cortes. No 3º módulo a certificação recebida é em
Formação em Cosmetologia. No 4º módulo a certificação recebida é em Formação em Estética
Facial, Corporal e Capilar. No 5º módulo a certificação recebida é em Podologia e Estética em
Grupo especial. No 6º período é em Massoterapia e Bem-Estar.
Os alunos que já tiverem diploma de curso superior ou que forem transferidos de outras
instituições poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as bases tecnológicas,
as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo
Chefe de Escola.
A instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados
por nota ou transferidos de outra instituição, sendo no máximo 3 disciplinas para alunos
formandos, desde que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são
oferecidas disciplinas no Ambiente Virtual.
2.6.18 Integralização curricular
2.6.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular
A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos:
a) extraordinário aproveitamento
70
b) transferência externa e interna
c) portador de diploma
d) atividades práticas e Estágios não obrigatórios
e) atividades complementares
f) Projeto Integrador
Extraordinário aproveitamento
É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer
aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,
obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de
conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a
duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.
Disciplina por acompanhamento
Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno
formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para
o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma,
exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz
curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após
analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.
No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de prérequisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver,
no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que
realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem
laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por
acompanhamento.
Extraordinário Aproveitamento
O aluno poderá realizar prova em Informática, desde que matriculado, e, caso aprovado,
ter a disciplina aproveitada. O teste de nível não acarreta ônus para o aluno
71
Estágio supervisionado
Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que
vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante.
Atividades Complementares
Critérios explicitados no item Atividades Complementares.
Projeto Integrador
O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury
representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos 3
(três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA,
FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL; bem como a produção
acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações
intermediárias) em cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação
de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na
Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala.
A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos,
além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento,
privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade da
Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de
Ensino Superior da região.
As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo
atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre:
2.6.19 Estrutura curricular
72
Período
1
Total do 1º período
2
Total do 2º período
3
Total do 3º período
4
Disciplina Cambury
Anatomia e Fisiologia Humana
Bases e Metódos de Visagismo e Cortes
Biossegurança em estética e Cosmética
Cosmetologia I
Economia e Sustentabilidade
Língua Portuguesa Escrita e Oral I
Pensamento Universal
Projeto Integrador I
Temáticas Contemporâneas I
Visagista em Maquiagem Profissional e Penteados
Bioética e Legislação Profissional
Citologia
Cosmetologia II
Eletroestética I
Gestão de Marketing e Vendas
Língua Portuguesa Escrita e Oral II
Matemática Aplicada e Financeira
Projeto Integrador II
Temáticas Contemporâneas II
Tricologia
Visagista em Cortes
Comportamento Humano
Formação em Cosmetologia
Eletroestética II
Terapia Capilar
Princípios em Estética Facial
Fisiologia da pele e do Envelhecimento
Práticas Profissionais Orientadas I
Projeto Integrador III
Temáticas Contemporâneas III
Teoria e Plano de Negócios
Drenagem Linfática
Formação em Estética Capilar
Formação em Estética Corporal
Formação em Estética Facial
Gestão de Processos
Podologia I
Práticas Profissionais Orientadas II
Projeto Integrador IV
Temáticas Contemporâneas IV
CH
80
40
40
40
40
40
40
80
10
80
490
40
40
40
40
40
40
40
80
10
40
80
490
40
40
40
80
80
80
40
80
10
40
530
80
80
80
80
40
40
40
80
10
73
Total do 4º período
5
Total do 5º período
6
Estética em grupo Especial
Nutrição e Reeducação Alimentar
Podologia II
Primeiros Socorros e Toxicologia
Projeto Integrador V
Projetos em Estética
Temáticas Contemporâneas V
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I
Tratamentos Corporais Avançados
Projeto Integrador VI
Tecnicas e Procedimentos no Pré e Pos Operatório em
Estética
Massoterapia e bem-estar
Técnicas Spazianas
Temáticas Contemporâneas VI
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida II
Trabalho de Conclusão de Curso
OPT-Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Total do 6º período
TOTAL
80
80
40
10
80
80
490
2980
Total de horas nos semestres
2.980
Horas Complementares
Total de horas do Curso
80
3.060
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais – LIBRAS
490
40
40
80
40
80
40
10
80
80
490
80
40
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de
junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem Escrita e Oral I,
através da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do
curso.
A disciplina Economia e Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE de 30/5 de 2012
74
DCN para a educação em Direitos Humanos é contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa
oral e escrita I e II e Pensamento Universal, através de textos, discussões, debates, entre outras.
2.6.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia
2.6.20.1 Disciplinas: Ementas, Competências, Habilidades e Bibliografia
1º período
DISCIPLINA: Anatomia e Fisiologia Humana
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução ao estudo da Anatomia e Fisiologia Humana;
Estudos dos sistemas: esquelético, muscular, circulatório, respiratório e tegumentar;
Anatomia topográfica do tórax, abdome, dos membros superiores e inferiores;
Estudo da Anatomia do sistema nervoso e endócrino;
Homeostasia e regulação homeostática;
Fundamentos e mecanismos dos órgãos, aparelhos e sistemas.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer o aparelho esquelético e muscular, as articulações do corpo humano, as estruturas do
sistema linfático, a neuroanatomia básica do corpo humano, a Fisiologia Humana, o
funcionamento dos órgãos, aparelhos e sistemas, suas principais disfunções e mecanismos.
Compreender a importância das estruturas corporais, a fisiologia das glândulas, suas funções e
os distúrbios responsáveis pelas alterações estéticas do organismo humano.
HABILIDADES:
Identificar ossos, articulações e músculos do corpo humano;
Identificar as estruturas principais do sistema linfático;
Diferenciar as estruturas do sistema nervoso e endócrino;
Correlacionar as estruturas anatômicas do sistema nervoso e endócrino com as suas principais
funções;
Dominar os conceitos básicos da Fisiologia da Pele;
Identificar as diversas alterações relacionadas com a pele, músculos e sistemas linfáticos;
Reconhecer a função e importância das estruturas corporais e a fisiologia das glândulas para a
pele.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
D’ANGELO, J.G e FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu,
2006.
SOBOTTA, J e A.I Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. V.
1e2
PAULSEN, F., WASCHKE, J. Atlas de Anatomia Humana SOBOTTA. 23. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, . V. 1, 2 e 3
ATLAS de anatomia para profissionais de estética e cosmetologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TORTORA, Gerard J. ; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12.ed. São
75
Paulo: Guanabara Koogan, 2013.
APLEGATE, Edith. Anatomia e fisiologia. São Paulo: Elsevier, 2012.
DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil . Fisiologia Humana. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
APLEGATE, Edith. Anatomia e fisiologia. São Paulo: Elsevier, 2012.
KAPIT, W. Anatomia - um livro para colorir. São Paulo: ROCA, 2014.
DISCIPLINA: Bases e Métodos de Cortes.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Procedimentos técnicos do embelezamento;
Visagismo aplicado a Penteados;
Beleza e Harmonia; História do penteado;
Perfis Fisionômicos e diferenças étnicas;
Teoria técnica de Penteados (feminino e masculino).
Técnica Prática de Penteados (feminino e masculino).
COMPETÊNCIAS:
Entender a estrutura capilar e os moldes de corte;
Compreender anatomia facial;
Compreender os modelos de penteados.
HABILIDADES:
Relacionar conceitos de beleza e harmonia às possibilidades de cortes e penteados;
Classificar as possibilidades de uso dos diversos materiais e utensílios, aplicados durante
os procedimentos de corte ou penteado;
Identificar as possibilidades de intervenção por meio de cortes de cabelo e penteados;
Reconhecer as tendências da moda, quanto a estilos de corte de cabelo e penteados para
diversas ocasiões;
Identificar a interação entre o corte e os tipos de rosto;
Indicar técnicas de cortes e penteados para diferentes ocasiões de acordo com o tipo de
rosto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLAWELL, Philip. Visagismo - harmonia e estética. 4. ed. São Paulo: Senac São
Paulo, 2008.
BIONDO, Sonia. Cabelo: cuidados básicos e técnicas de corte. São Paulo: Senac, 2012.
CINTRA, Rodrigo. Cortes de cabelo: técnica e modelagem. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO, Leninha Valerio do. Beleza: desafios e conquistas da ciência e da
tecnologia. São Paulo: Senac, 1999.
SENAC.DN. Elementos da forma. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2006. 128p.
il.(Moda e Beleza).
AMIZATO, K. Imagem pessoal e visagismo. São Paulo: Erica, 2014
CINTRA, Rodrigo. Como seu cabelo pode transformar seu visual. São Paulo: Aleph,
2011.
HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado - identidade, estilo e beleza. São Paulo:
76
Senac, 2010.
REVISTAS E PERIÓDICOS:
Revista Cabelos e Cia.
Revista Belle.
Revista Cláudia.
DISCIPLINA: Biossegurança em Estética e Cosmética
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Citologia: Bacteriana, Fúngica e Viral;
Noções de epidemiologia e Saúde Pública;
Técnicas e procedimentos específicos para o manuseio, limpeza, esterilização de
instrumentos e materiais na área de Estética;
Procedimentos de higiene e profilaxia no combate a contaminações e infecções;
Normas da Agência Nacional Vigilância Sanitária para estabelecimentos relacionados à
Estética e Cosmética.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer a ação de microrganismos e riscos de contaminação;
Compreender a importância da prevenção e combate a contaminações e infecções
durante os procedimentos específicos na área de Estética;
Conhecer as normas da Anvisa, Visa e Vigilância Sanitária Municipal, para
estabelecimentos de Embelezamento Pessoal;
Adotar princípios de comportamento ético, encaminhando o clientes para atendimento
ou tratamento com profissionais especializados.
Conhecer os Equipamentos de Proteção Coletiva, Individual (EPI’S) e a forma correta de
utilizá-los;
Conhecer o funcionamento do respectivo estabelecimento as normas das Vigilâncias
Sanitárias.
HABILIDADES:
Adotar técnicas adequadas de biossegurança no ambiente profissional;
Relacionar necessidades de limpeza e desinfecção de equipamentos, materiais e
utensílios. Estabelecendo regras de higiene pessoal e do ambiente profissional;
Dominar os procedimentos de higiene e profilaxia necessários à prevenção e combate as
contaminações e infecções possíveis durante os procedimentos da área;
Estabelecer métodos para prevenção de transmissão de doenças-infecto contagiosas,
indicando procedimentos de higienização;
Utilizar as normas de Vigilância Sanitária nos procedimentos de Embelezamento
Pessoal;
Aplicar técnicas de limpeza e desinfecção de acordo com os materiais e instrumentos
para prevenção na transmissão de doenças infectocontagiosas;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIATTI, Izabel. Biossegurança: estética e imagem pessoal. 2013.
JANINI, Maria Pereira Ramos. Biossegurança: ações fundamentais para promoção da
saúde. Ed. Erica, 2014.
77
Biossegurança no contexto da saúde. Ed. Latria, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIRATA, M. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2001
COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2. ed. São
Paulo SOBRAVIME, 2004.
PACHECO JUNIOR, Waldemar; PEREIRA A. FILHO, Hipólito do Valle; PEREIRA,
Vera Lúcia Duarte do. Gestão de Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas,
1999.
BARSANO, P. Biossegurança - ações fundamentais para promoção da saúde. São
Paulo: Erica, 2014 ( livro digital)
SILVA, J. Biossegurança no contexto da saúde. São Paulo: Erica, 2013.
PERIÓDICOS:
Personalité
Nouvelles Brasil
DISCIPLINA: Cosmetologia I
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução a Cosmetologia;
Noções de química geral, inorgânica e orgânica;
Definição de matéria;
Conceito e caracterização de átomo, molécula, substância e misturas; International
Nomenclature of Cosmetic Ingredient (INCI);
Noções de polaridade e eletronegatividade; potencial hidrogeniônico (pH);
Funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, óxidos);
Química do carbono; Funções orgânicas (alcoóis, ácidos carboxílicos, aldeídos, aminas,
amidas, ésteres, éteres);
Veículos utilizados na cosmetologia geral; Produtos cosméticos utilizados em capilar:
xampu, condicionador, tônicos, alisantes, colorantes e descolorantes (luz visível e
processo de coloração).
COMPETÊNCIAS:
Conhecer e compreender conceitos em química geral e orgânica.
Compreender a composição básica dos cosméticos.
Conhecer os efeitos dos cosméticos nos procedimentos de estética capilar.
HABILIDADES:
Dominar orientações quanto a propriedades, finalidades e uso adequado de cosméticos
usados em estética capilar.
Diferenciar os compostos de acordo com suas estruturas químicas.
Orientar sobre o uso de cosméticos quanto as propriedades, finalidades e uso adequado
de cosméticos usados em estética capilar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
78
VANZIN, S. Entendendo cosmeceuticos: diagnosticos e tratamentos. 2. ed. São Paulo:
Santos, 2011
MICHALUN, N. Dicionário de ingredientes para cosmética e cuidados da pele. São
Paulo: SENAC, 2010.
MATOS, Simone Pires de. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Erica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Cosmetologia. São Paulo: Difusão, 2013.
SOUZA,Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos.
Dermoestéticos e nutraceuticos. São Paulo: Pharmabooks, 2013.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a desmoestética. 2.ed.São Paulo:
Phamabooks, 2010.
GOLDMAN, M. Terapia fotodinâmica. Rio de Janeiro, 2006.
UCKO, D. Química - para as ciências da saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.
PERIÓDICOS
Personalité
Nouvelles Brasil
DISCIPLINA: Economia e Sustentabilidade
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno
Bruto. Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente,
desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio
ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das
empresas
modernas.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.
Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.
COMPETÊNCIAS:
Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado;
Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano;
Compreender
as
influências
da
ética
da
sustentabilidade
no
desenvolvimento de negócios;
Analisar as questões que envolvem o mercado identificando suas
influências no comportamento social.
HABILIDADES:
Desenvolver uma visão holística da responsabilidade socioambiental empresarial;
Definir mercado, oferta e demanda;
Conceituar meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade:
Apresentar os conceitos de responsabilidade socioambiental empresarial e sua legislação
aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BRAGA, Benedito. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
79
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução
urbana à revolução digital, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo:
Futura, 2001.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010
LEMOS, Haroldo Mattos de; BARROS, Ricardo Luiz Peixoto. O desenvolvimento
sustentável na prática. Rio de Janeiro: Pnuma, 2007.
PERIÓDICOS:
Revista EXAME, Revista América Economia, Portal de Periódicos da Escola Superior
de Sustentabilidade e demais periódicos que contenham artigos da área.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA E ORAL I
PROFESSORA:
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
SEMESTRE LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário. Elementos
constitutivos do texto. Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral
e escrita. Questões étnico-raciais. Revisão gramatical. Novo acordo ortográfico.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de
interação social, comunicação e desenvolvimento profissional.
Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando
compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.
Reconhecer diferentes estilos textuais.
Conhecer técnicas de oratória.
HABILIDADES:
Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica
e estimulando o raciocínio criativo.
Utilizar técnicas de comunicação oral, de forma eficiente e eficaz, no processo de
interação social e apresentação de ideias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE,Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa : noções
básicas para curso superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
FARACO,Carlos Alberto & TEZZA ,Cristóvão. Pratica de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes.São Paulo: Vozes, 2009.
80
POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições.São Paulo : Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita .São Paulo: Ática, 2003.
BOAVENTURA,Edivaldo.Como ordenar as ideias.São Paulo : Ática , 2005.
BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006.
CITELLI,Adilson . Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2005.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura São Paulo : Brasiliense, 2012."
DISCIPLINA: Pensamento Universal.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Evolução do pensamento e do saber da humanidade.
Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade.
O pensar e o ser.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a evolução do pensamento ao longo da história.
Desenvolver a capacidade de análise crítica.
Entender a influência das correntes de pensamento no mundo atual.
HABILIDADES:
Utilizar a capacidade de análise crítica na resolução de situações cotidianas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando:
Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o
regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro:
Forense, Universitária,, 2011.
LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo
Horizonte: Crisálida, 2005.
Unidade Curricular:
Período Letivo:
Base Tecnológica
Projeto Integrador I
1º
Carga Horária:
80
81
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afrobrasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações ÉtnicoRaciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos,
sociais e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas
unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos
e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
82
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I
Carga Horária: 10
Período letivo: I
BASES TECNOLÓGICAS
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
COMPETÊNCIAS
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
HABILIDADES
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
REVISTAS E PERIÓDICOS
Sites da empresa
DISCIPLINA: Visagista em Maquiagem Profissional e Penteados.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Materiais e Produtos cosméticos utilizados em maquiagem;
Automaquiagem;
Perfil Fisionômico e Características Étnicas;
Procedimentos em maquiagem;
Camuflagem Cosmética
Teoria da técnica de maquiagem definitiva;
Práticas laboratoriais de maquiagem e penteados
COMPETÊNCIAS:
Adequar a maquiagem ao perfil fisionômico, biótipo cutâneo, estilo e ocasião;
Conhecer, avaliar e aplicar técnicas específicas de:
Harmonia e combinação de cores;
Valorização e correção de formas;
Camuflagem Cosmética;
Adequação à faixa etária;
Automaquiagem;
Maquiagem profissional e penteados
HABILIDADES:
Classificar cores primárias, secundárias, complementares, frias, quentes e suas
características de luminosidade e seus efeitos de luz e sombra;
83
Classificar linhas retas e curvas, ângulo e os diferentes formatos anatômicos de rosto
para compensações de perfil;
Reconhecer tendências quanto a estilos de maquiagens;
Conceituar aspectos nutricionais relacionados à pele;
Identificar reações alérgicas irritativas da pele provocadas pelo uso de produtos
cosméticos;
Selecionar procedimentos adequados para cada biótipo cutâneo;
Aplicar adequadamente maquiagem normal, corretiva, artística e especial;
Aplicar a Automaquiagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. 2.ed. São
Paulo: Senac, 2010.
SALAZAR, Alice. De bem com o espelho. Editora Belas Letras.
SPENCER, Kit. Maquiagem - o segredo dos profissionais: um guia para todas as
mulheres. Marco Zero Editora,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOLINOS, Duda. Maquiagem. 7.ed. São Paulo; SENAC, 2000.
HALLAWELL, Philip. Visagismo - harmonia e estética. 4. ed. São Paulo:Editora
Senac São Paulo, 2008.
ESPELHO, Paula; Espelho, Paula. Manual da Maquiagem - Col. Pegue & Leve
Saraiva. Bestbolso .
SALAZAR, Alice. De bem com o espelho. Editora Belas Letras.
ESPELHO, Paula. Pequeno livro de maquiagem. Verus Editora.
KEDE, Maria P.V. Guia de Beleza e Juventude: arte de se cuidar e de elevar a
autoestima. São Paulo:Editora Senac, 2006.
PERIÓDICOS:
Cabelos e Cia
Belle
Claudia
2º período
DISCIPLINA: Bioética e Legislação Profissional
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução ao direito;
Bases da Constituição Brasileira;
Diretrizes legais para o profissional de estética e cosmética;
Legislação profissional em vigor na atualidade.
COMPETÊNCIAS:
Entender os pilares do direito no país;
Compreender as bases das leis nacionais direcionadas ao profissional de estética e
cosmética.
Compreender as diretrizes para o profissional da estética e cosmética.
HABILIDADES:
Atuar na área com responsabilidade e de acordo as diretrizes da profissão.
84
Explicitar as diretrizes legais para atuação em estética e cosmética.
Explicar os pilares do direito no pais.
Citar a legislação do profissional de estética em vigor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEGRÃO, Theotônio. Código Civil e legislação civil em vigor. São Paulo: Saraiva,
2010.
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. São Paulo: Saraiva, 2003.
NORONHA, Fernando. Direito das obrigações. Fundamentos do direito das
obrigações, introdução à responsabilidade civil. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das Obrigações - Parte Especial Responsabilidade Civil. Sinopses Jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2007.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2004.
BRASIL. Código civil e constituição federal 2010. São Paulo: Saraiva, 2010.
ALMEIDA, A. CLT comentada. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Brasil. Senado Federal. Código de defesa do consumidor e legislação correlata. 2.ed.
Brasilia, 2009.
REVISTAS E PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Citologia
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Citologia: Fundamentos básicos (compostos orgânicos, inorgânicos e estruturas
celulares);
Citologia e agravos à saúde;
Noções de bioquímica;
Compreensão dos principais constituintes corporais humanos, suas características e
funções;
Fatores que influenciam na homeostase corporal;
Fisiopatologia das doenças relacionadas à área da Estética;
Atividades educativas direcionadas ao bem estar corporal.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer as estruturas e moléculas celulares;
Compreender o funcionamento celular;
Entender as funções e características de cada célula;
Entender a estrutura e formação de macromoléculas relacionadas ao corpo humano;
Conhecer os aspectos celulares e microcelulares aplicados a Estética;
HABILIDADES:
Relacionar as estruturas celulares ao bem estar corporal.
Unir os respectivos conhecimentos para garantir a manutenção do bem estar corporal e
psicológico pessoal e de suas pacientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.; COMPERTZ, O.F.; CANDEIAS, J.A.N. :
85
Microbiologia. 5 ed. Atheneu, 2008.
BURTON, G.L.W., ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as Ciências da Saúde.
7ª edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
MURRAY, P.R. Microbiologia Clínica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, Heloisa Barros. Microbiologia básica. Ed. Atheneu, 2010
JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998
TÓRTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. : Microbiologia. 8 ed. Artes Médicas
Sul, 2005.
MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana: Fundamentos de Morfofisiologia
Celular e Tecidual. São Paulo: Érica, 2014.
FRANÇA, Maria Heloisa Sayago. Manual de Citologia e Histologia – Para o
Estudante da Área da Saúde. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003
DISCIPLINA: Cosmetologia II
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução as matérias primas dos cosméticos;
Diferentes tipos de matérias primas básicas para face;
Funções específicas de cada matéria primam para face;
Aplicabilidade das matérias primas;
Atualização das matérias primas em relação ao mercado em estética facial;
Aplicação de cada cosmético em cada tipo de pele;
Cosméticos rejuvenescedores, renovadores celulares, despigmentantes, hidratantes, e
fotoprotetores faciais;
Utilização dos cosmecêuticos: nutricosméticos, ativos antioxidantes, e área dos olhos
Contraindicações e precauções.
COMPETÊNCIAS:
Entender a função dos princípios ativos em Estética Facial;
Compreender a relação dos ativos e principais princípios relacionados a Estética
Facial;
Conhecer as diferentes matérias primas básicas para a produção de cosméticos;
Conhecer os diferentes tipos de cada matéria prima estudada;
Entender e utilizar os produtos cosméticos e as diferentes matérias primas;
HABILIDADES:
Diferenciar os compostos de acordo com suas estruturas químicas;
Identificar a utilização de cada ativo e seu respectivo procedimento em Estética Facial;
Diferenciar as aplicabilidades dos cosméticos;
Orientar sobre o uso dos cosméticos quanto as propriedades, finalidades e uso
adequado de cada um.
Identificar os diferentes tipos de peles, suas alterações com os recursos cosmecêuticos
nas intervenções faciais, para o embelezamento humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
86
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
HERNANDEZ, Micheline. Et al. Manual de Cosmetologia Dermatológica. 3. ed.
São Paulo: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARATA, E.A.F. A Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2003.
SCHUELLLER, Randy e ROMANOWSKI, Perry. Iniciação à Química Cosmética.
São Paulo: Tecnopress, 2001.
MARTINI, M. C. CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São
Paulo: Andrei, 1998.
HARRIS, Maria Inês N. de C. Pele, estrutura, propriedades do envelhecimento. 3.
ed. São Paulo: Senac, 2003.
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC SP, 2004
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Eletroestética I
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Biossegurança;
Noções de grandezas elétricas;
Noções de eletrofísica e biofísica;
Tipos de correntes elétricas;
Efeitos da corrente elétrica;
Mecanismos de ação;
Técnicas de aplicação na Estética Facial;
Aparelhagem: o que é, quando e como usar; indicações e contraindicações;
Normas de manipulação em materiais e equipamentos de beleza.
Práticas laboratoriais com demonstração dos eletroprocedimentos utilizados no
embelezamento facial e capilar;
Encaminhar clientes para tratamento com profissionais especializados em situações
patológicas ou específicas.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a física dos aparelhos elétricos e suas relações com o corpo humano
especificamente a face;
Entender a fisiologia das correntes elétricas de equipamentos e sua função e aplicação;
Compreender a tecnologia dos equipamentos utilizados nos procedimentos de
embelezamento facial;
Conhecer as indicações e contraindicações do emprego de aparelhos;
HABILIDADES:
Utilizar com segurança, higiene e desinfecção adequadas dos equipamentos de beleza;
Interpretar manuais e especificações técnicas de equipamentos da estética;
Aplicar com segurança produtos cosméticos coadjuvantes dos eletroprocedimentos;
Classificar energia elétrica, mecânica, térmica, química e luminosa;
Selecionar equipamentos de uso específico com os resultados pretendidos;
87
Identificar limites no uso de eletroprocedimentos para o embelezamento e tratamentos;
Utilizar técnicas de eletroprocedimentos faciais e capilar;
Relacionar equipamentos de uso específico com resultados esperados;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGNE, Jones E. Eletrotermofoterapia. 2.ed. Santa Maria, 2013.
LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. 3.ed. São
Paulo: Manole, 2001.
BORGES, Fabio dos Santos. Modalidades terapêuticas das disfunções estéticas. São
Paulo: Fortes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACKLER, Lynn Snyder; ROBINSON, Andrew J.; SILVA, Maria da Graça
Figueiredo da; PRATTI, Fernando Antonio Mello. Eletrofisiologia Clínica. São
Paulo: Artmed, 2002.
PEREIRA, Franklin Nunes. Eletroterapia sem mistérios. Editora Robson Achiamé,
2007.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2004.
GOLDMAN, M. Terapia fotodinâmica. Rio de Janeiro, 2006
PERIÓDICOS:
Fisioterapia Brasil
Nouvelles Estetica Brasil
Personalite
Gerencia da Comercialização e Marketing
Unidade curricular
II
Período letivo:
Carga Horária:
BASES TECNOLÓGICAS
Marketing
Mix do Marketing
Abordagens de Marketing aplicados as organizações
Estratégias de Marketing
40
Vendas
Estratégias de vendas
Processos de venda
Técnicas de Negociação
Fidelização de clientes
COMPETÊNCIAS
Compreender o mix do Marketing
Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações
Identificar estratégias de Marketing e Vendas
Conhecer o processo de vendas e negociação
88
HABILIDADES
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas
organizações
Vender e Negociar com eficiência e eficácia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLESSA,Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
KOTLER,Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed. São
Paulo: Pearson, 2012.
LAS CASAS,Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2004.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas.São Paulo: Atlas:1994"
KOTTLER , Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo:Atlas, 2009.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing .São Paulo: Atlas, 2006.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William . Marketing Essencial. São Paulo:
Atlas, 1997.
SEMENIK & BAMOSSY. Principios de Marketing. São Paulo: Makron Books,1999
REVISTAS E PERIÓDICOS
DISCIPLINA: LÍNGUA
CARGA HORÁRIA: 40
PORTUGUESA ESCRITA E ORAL II
SEMESTRE LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Fatores da textualidade. Coesão e coerência textual, aceitabilidade, intencionalidade,
informatividade, situacionalidade, intertextualidade. Parágrafo. Qualidades e defeitos de
um texto. Linguagem formal e acadêmica. Argumentação, narração, descrição.
Normas da ABNT. Produção de texto acadêmico. Questões étnico-raciais. Revisão
gramatical. Novo acordo ortográfico.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a importância da comunicação oral e escrita no cotidiano.
Analisar criticamente leituras diversas.
Produzir textos qualitativos.
HABILIDADES:
Argumentar com eficácia na defesa de suas ideias.
Utilizar corretamente a gramática da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antonio. Língua Portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 2010.
FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo:
Ática, 2007.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4.ed. São Paulo: Makron Book, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramatica metódica da língua portuguesa. São
Paulo: Saraiva, 2009.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.
CUNHA, C. e Cintra, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de
89
Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo:
Atlas, 2004.
PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
PERIÓDICOS:
Unidade curricular
Matemática Aplicada e Financeira
II
Período letivo:
Carga Horária: 40
BASES TECNOLÓGICAS
Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas
lineares para soluções de problemas
Aplicar as ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de
crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de
investimentos
Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda
COMPETÊNCIAS
Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos
Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos
Conhecer os princípios básicos da matemática financeira
Compreender a utilização das ferramentas da matemáticas financeira em diversas
situações do cotidiano.
HABILIDADES
Desenvolver raciocínio lógico
Utilizar prática matemática no contexto pessoal
Solucionar equações do 1 e 2 graus
Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática
financeira
Utilizar a HP12C
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2012.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
WEBER, Jean E. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2.ed. São
Paulo: Harbra, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira Uso da Mini-calculadoras HP12.
São Paulo: Atlas, 1992.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo:
Harba ltda, 1998.
PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.
SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2006. V. 1.
VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
90
Unidade Curricular: Projeto Integrador II
Período Letivo:
2º
Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afrobrasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações ÉtnicoRaciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos,
sociais e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas
unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos
e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
91
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II
Carga Horária: 10
Período letivo: II
BASES TECNOLÓGICAS
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
COMPETÊNCIAS
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
HABILIDADES
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
REVISTAS E PERIÓDICOS
Sites da empresa
DISCIPLINA: Tricologia
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Tricologia capilar: a estrutura capilar e seus componentes;
Haste Capilar/Subfibras - definições;
Anatomia e fisiologia do couro cabeludo e da Haste Capilar;
Ciclo capilar: harmonia estética aplicada;
Noções de patologias do Couro Cabeludo e Haste Capilar;
Terapia Capilar;
Tratamentos Capilares - Couro cabeludo e Haste capilar, habilitados para Esteticista
/Terapeuta Capilar;
Noções de transformações da cor – coloração e descoloração;
Noções de transformação da estrutura capilar - alisamentos;
Noções de aparelhos de eletroterapia usados em cabine, para terapia capilar.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer a estrutura e a fisiologia dos pêlos e cabelos, estrutura, funcionamento e
possíveis alterações;
Avaliar a estrutura capilar;
92
Entender e avaliar as possibilidades de uso e aplicação de conteúdo
HABILIDADES:
Classificar conceitos de harmonia e beleza aplicados nos planos de embelezamento
capilar;
Identificar as possibilidades de intervenção por meio de procedimentos de reparo e
melhoria da beleza capilar;
Classificar os diferentes tipos de cabelo, estrutura funcionamento e alterações;
Reconhecer as tendências quanto ao estilo de cabelo;
Identificar procedimentos técnicos para os processos de: coloração e descoloração;
alisamento e terapia capilar;
Identificar as tendências da moda no embelezamento capilar
Distinguir alterações da haste capilar e a presença de microorganismos;
Selecionar e desenvolver procedimentos adequados de embelezamento, habilitados ao
esteticista capilar;
Adotar procedimentos de higiene e segurança;
Identificar a melhor técnica a ser empregada em cada procedimento
Desenvolver uso de produtos e aparelhos adequados às terapias e técnicas aplicadas ao
couro cabeludo e haste capilar
Realizar testes de sensibilidade a produtos capilares
Entender e avaliar as possibilidades de uso e aplicação de conteúdo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo:saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação
capilar e prevenção da calvície . São Paulo: Elevação, 2009.
HALAL, John. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. Cengage-Milady, 2011.
BRAGA, Denise. Manual de instruções: terapia capilar. São Paulo: Senac
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLSZEWSKA, Malgorzata; RAKOWSKA, Adriana; Rudnicka, Lidia. Atlas de
Tricoscopia: dermatoscopia das doenças do couro cabeludo e dos pelos. São Paulo:
DiLivros, 2014.
HALAI,John. Dicionário de produtos e ingredientes para cuidados com o
cabelo.São Paulo:Senac 2010.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 8.ed. São Paulo: Edulff, 2010.
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
WICHROWSKI, Leonardo. Terapia Capilar: uma abordagem complementar.Editora
Leonardo Wichrovski, 2007
PERIÓDICOS:
Cabelos & Cia
Estilo de Vida
Personalite
DISCIPLINA: Visagista em Cortes
CARGA HORÁRIA: 80h
BASES TECNOLÓGICAS:
Beleza e Harmonia;
Perfis Fisionômicos e diferenças étnicas;
PERÍODO LETIVO: II
93
Técnicas de Cortes de Cabelo (feminino e masculino);
Práticas Laboratoriais de Visagismo para cortes de cabelos;
Prática Supervisionada de Cortes em modelos.
COMPETÊNCIAS:
Avaliar e utilizar adequadamente as diferentes técnicas de acordo com a necessidade
do cliente;
Entender e avaliar as possibilidades de uso e aplicação de conteúdo teórico/prático na
atividade acadêmica e profissional
HABILIDADES:
Indicar e utilizar técnicas diversas de cortes de cabelo;
Relacionar conceitos de beleza e harmonia às possibilidades de cortes;
Classificar as possibilidades de uso dos diversos matérias e utensílios, aplicados
durante os procedimentos de corte;
Identificar as possibilidades de intervenção por meio de cortes de cabelos;
Reconhecer as tendências da moda, quanto a estilos de corte de cabelo para diversas
ocasiões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLAWELL, Philip. Visagismo - harmonia e estética. 4. ed. São Paulo: Senac São
Paulo, 2008.
BIONDO, Sonia. Cabelo: cuidados básicos e técnicas de corte. São Paulo: Senac,
2012.
CINTRA, Rodrigo. Cortes de cabelo e técnica de modelagem. Cengage Learning,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO, Leninha Valerio do. Beleza: desafios e conquistas da ciência e da
tecnologia. São Paulo: Senac, 1999.
SENAC.DN. Elementos da forma. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2006. 128p.
il.(Moda e Beleza).
AMIZATO, KARINA KIYOKO. Imagem pessoal e visagismo. São Paulo: Erica,
2014.
CINTRA, Rodrigo. Como seu cabelo pode transformar seu visual. São Paulo:
Aleph, 2011.
HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado - identidade, estilo e beleza. São Paulo:
Senac, 2010.
PERIÓDICOS:
Cabelos e Cia
Belle
Cláudia
3º Período
Unidade Curricular
Comportamento Humano.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS
94
O enfoque comportamental nas teorias das organizações. Valores, atitudes, percepção e
aprendizagem: implicações. O sistema individual, o sistema grupal e o sistema
organizacional. Grupos e equipes. Poder, liderança e comprometimento. Interfaces da
vida pessoal e no trabalho. Relações interpessoais. Motivação, satisfação e clima
organizacional.
COMPETÊNCIAS
Compreender a importância das pessoas nas organizações, buscando identificar suas
contribuições para o desenvolvimento e crescimento das empresas.
Desenvolver o senso crítico, a análise e a capacidade de observação do comportamento
humano nas organizações;
Estabelecer procedimentos para a avaliação do clima organizacional;
Refletir sobre a condição social do ser humano e suas implicações na organização do
trabalho como atividade grupal.
HABILIDADES
Discriminar as diferentes formas de interação humana nas práticas organizacionais.
Identificar e atuar sobre os aspectos que envolvem a relação de indivíduo com o
trabalho.
Discriminar as diferenças individuais, identificando os aspectos que envolvem a relação
do indivíduo com o trabalho
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes
Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo:
Saraiva, 2002.
BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. São Paulo: Pioneira, 2013.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.
VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais
criatividade na vida. São Paulo: Cultura, 1988.
REVISTAS E PERIÓDICOS
DISCIPLINA: Eletroestética II
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Biossegurança;
Revisão sobre as grandezas elétricas, eletrofísica e biofísica, tipos de correntes
elétricas efeitos da corrente elétrica, mecanismos de ação;
95
Técnicas de aplicação na Estética Cacial;
Aparelhagem: o que é, quando e como usar; indicações e contraindicações;
Normas de manipulação em materiais e equipamentos de beleza.
Práticas laboratoriais com demonstração dos eletroprocedimentos utilizados no
embelezamento corporal;
Encaminhar clientes para tratamento com profissionais especializados em situações
patológicas ou específicas.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a física dos aparelhos elétricos e suas relações com o corpo humano;
Entender a fisiologia das correntes elétricas de equipamentos e sua função e aplicação;
Entender a fisiologia das correntes elétricas de equipamentos e sua função e aplicação;
Compreender a tecnologia dos equipamentos utilizados nos procedimentos de
embelezamento;
Conhecer as indicações e contraindicações do emprego de aparelhos;
HABILIDADES:
Utilizar com segurança, higiene e desinfecção adequadas os equipamentos de beleza;
Interpretar manuais e especificações técnicas de equipamentos de beleza corporal;
Aplicar com segurança produtos cosméticos coadjuvantes dos eletroprocedimentos;
Classificar energia elétrica, mecânica, térmica, química e luminosa;
Selecionar equipamentos de uso específico com os resultados pretendidos;
Identificar limites no uso de eletroprocedimentos para o embelezamento e tratamentos;
Utilizar técnicas de eletroprocedimentos corporais;
Relacionar equipamentos de uso específico com resultados esperados;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGNE, Jones E. Eletrotermofototerapia. 2.ed. Santa Maria, 2013.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2004.
BORGES, Fabio dos Santos. Modalidades terapêuticas das disfunções estéticas. São
Paulo: Fortes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACKLER, Lynn Snyder; ROBINSON, Andrew J.; SILVA, Maria da Graça
Figueiredo da; PRATTI, Fernando Antonio Mello. Eletrofisiologia Clínica. São
Paulo: Artmed, 2002.
PEREIRA, Franklin Nunes. Eletroterapia sem mistérios. Editora Robson Achiamé,
2007.
PEREIRA, Maria de Fátima. Eletroterapia. Ed. Difusão.
LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. 3.ed. São
Paulo: Manole, 2001.
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11.ed. São Paulo:
Manole, 2003.
PERIÓDICOS:
Fisioterapia Brasil
Nouvelles Estetica Brasil
Personalite
96
DISCIPLINA: Formação em Cosmetologia
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução as matérias primas dos cosméticos corporais;
Diferentes tipos de matérias primas básicas, para os tratamentos corporais;
Funções específicas de cada matéria prima;
Aplicabilidade das matérias primas;
Atualização das matérias primas em relação ao mercado em: hidratação corporal,
cosméticos pós sol, fitocosméticos, anti estrias, anti celulite, e cosméticos para mãos e
pés;
Noções em perfumaria e tendências de mercado de produtos infantil e masculino;
Contraindicações e precauções.
COMPETÊNCIAS:
Entender a função dos princípios ativos em Estética Corporal;
Compreender a relação dos ativos e principais princípios relacionados a Estética
Corporal;
Conhecer as diferentes matérias primas básicas para a produção de cosméticos;
Conhecer os diferentes tipos de cada matéria prima estudada;
Entender e utilizar os produtos cosméticos e as diferentes matérias primas;
HABILIDADES:
Diferenciar os compostos de acordo com suas estruturas químicas;
Identificar a utilização de cada ativo e seu respectivo procedimento;
Diferenciar as aplicabilidades dos cosméticos;
Orientar sobre o uso dos cosméticos quanto as propriedades, finalidades e uso
adequado de cada um.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a desmoestética. 2.ed.São Paulo:
Phamabooks, 2010.
HERNANDEZ, Micheline. Et al. Manual de Cosmetologia Dermatológica. 3. ed.
São Paulo: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARATA, E.A.F. A Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2003.
SCHUELLLER, Randy e ROMANOWSKI, Perry. Iniciação à Química Cosmética.
São Paulo: Tecnopress, 2001.
MARTINI, M. C. CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São
Paulo: Andrei, 1998.
HARRIS, Maria Inês N. de C. Pele: estrutura, propriedades do envelhecimento. 3. ed.
São Paulo: Senac, 2003.
REBELO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 8.ed. São Paulo: Senac, 2008.
PERIÓDICOS:
97
DISCIPLINA: Fisiologia da Pele e do Envelhecimento.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomia e fisiologia do sistema tegumentar e seus anexos.
Anatomia, fisiologia e neuroendocrinologia do envelhecimento orgânico e cutâneo;
Fatores de predisposição para o envelhecimento;
Envelhecimento e seus efeitos no organismo e na pele;
Bases e métodos que influenciam o antienvelhecimento;
Aspectos e técnicas para o antienvelhecimento.
COMPETÊNCIA:
Conhecer os processos anatômicos, fisiológicos e neuroendocrinos da pele e do
envelhecimento;
Compreender o processo de envelhecimento da pele;
Entender e compreender os hábitos de vida para o antienvelhecimento;
Conhecer as técnicas avançadas para o antienvelhecimento:
- Cosméticos e seus princípios ativos;
- Alimentação e seus componentes;
- Exercício físico;
- Hidratação orgânica;
- Fotoenvelhecimento.
HABILIDADES:
Identificar as estruturas da pele e seus anexos e suas alterações;
Caracterizar os fatores relacionados ao envelhecimento;
Explicitar os processos, desequilíbrios e distúrbios causados pelo envelhecimento da
pele;
Utilizar os processos técnicos do combate ao antienvelhecimento.
Explicar os fatores e situações que compõem o envelhecimento e o aceleram;
Apresentar as características do envelhecimento cutâneo: marcas de expressão,
melasmas, estrias, fibroedemagelóide, flacidez muscular/tissular, gordura localizada,
estrias, calvície;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
SPIRDUSO, Waneen W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: São Paulo:
Manole, 2005;
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-Funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2010;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos,
patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004;
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008;
MARTINEZ, M. RITTES, P. Beleza sem cirurgia: tudo que você pode fazer para
adiar a plástica. São Paulo: Senac, 2003.
KEDE, Maria P.V. Guia de Beleza e Juventude: arte de se cuidar e de elevar a
autoestima. São Paulo:Editora Senac, 2010.
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
98
princípios ativos. São Paulo: LMP, 2009.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS I (PPOI)
CARGA HORÁRIA: 40
PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Formas de atuação profissional no mercado:
- Docente.- Instrumentos de avaliação;Técnicas de apresentação de slides e materiais
didáticos.
- A arte de falar em público: dicas de Oratória
- Metodologia Científica – Construção de Pré Projeto de Pesquisa
HABILIDADES:
Ser empreendedor como empregado e/ou docente.
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o auto-desenvolvimento e marketing
pessoal.
Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TCC;
COMPETÊNCIAS:
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, através de uma atuação
inovadora e criativa.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria
profissional em que estiver inserido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 32.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições.São Paulo : Saraiva,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: guia prático para falar em público.
2.ed.Brasília: Senac, 2012.
DISCIPLINA: Princípios em Estética Facial.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomia e Fisiologia do sistema tegumentar facial;
Estrutura e funcionamento da pele e biótipos cutâneos;
99
Afecções da pele;
Práticas de cabine: avaliação facial;
Estudo de técnicas e procedimentos em embelezamento facial:
-harmonização de características da pele humana
-avaliação e assepsia da pele;
-manuseio, limpeza e esterilização de instrumentos e materiais;
-utilização de materiais e equipamentos;
Tecnologia de materiais e equipamentos e produtos cosméticos;
Saúde e segurança no trabalho;
Práticas Laboratoriais (técnicas e procedimentos para limpeza de pele, hidratação
cutânea facial, controle de oleosidade, tratamento e controle da acne, e demais técnicas
aplicadas a estética facial)
COMPETÊNCIAS:
Entender e conhecer as particularidades da anatomia facial;
Entender e caracterizar os tipos de pele;
Entender e conhecer os diferentes cosméticos e modos de aplicação para cada biotipo
cutâneo;
Conhecer os conceitos de beleza humana e de harmonia, adequando-os na produção do
embelezamento facial;
Conhecer os diversos tipos de tecido, sistema ósseo e músculo da face.
HABILIDADES:
Reconhecer os diferentes tipos de pele, sua estrutura, funcionamento e alterações;
Dominar as orientações de prevenção ao fotoenvelhecimento e câncer de pele;
Indicar e aplicar com segurança produtos cosméticos a partir da análise dos efeitos
relacionados à sua composição, indicação, ação e reação frente aos diferentes tipos de
pele;
Distinguir características de alterações cutâneas;
Realizar adequada avaliação facial;
Aplicar procedimentos e técnicas adequadas de assepsia;
Identificar reações alérgicas e irritações da pele provocadas por uso de produtos
cosméticos;
Aplicar com segurança técnicas de compensação do perfil fisionômico, considerando
formatos anatômicos de rostos;
Encaminhar clientes para tratamento com profissionais especializados, em situações
patológicas ou específicas;
Classificar produtos cosméticos, materiais e procedimentos de aplicação facial a partir
da indicação, compostos químicos e os mecanismos de ação e reação;
Selecionar procedimento adequado para cada biótipo cutâneo;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
GOBBO, Priscila C. Estética facial essencial. São Paulo: Atheneu, 2010.
MACEDO, Otavio Roberti. Segredos da boa pele: preservação e correção. 2.ed. São
Paulo: Senac, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINEZ, M. RITTES, P. Beleza sem cirurgia: tudo que você pode fazer para
100
adiar a plástica. São Paulo: Senac, 2003.
KEDE, Maria P.V. Guia de Beleza e Juventude: arte de se cuidar e de elevar a
autoestima. São Paulo:Editora Senac, 2010.
NASCIMENTO, Leninha Valério; PESSOA, Áurea. Beleza: desafios e conquistas da
ciência e da tecnologia. Editora SENAC Rio de Janeiro RJ, 1999.
PERRICONE, N. Rejuvenescimento total. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SPIRDUSO, Waneen W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: São Paulo:
Manole, 2005.
HARRIS, Maria Inês N. de C. Pele, estrutura, propriedades do envelhecimento. São
Paulo: Senac, 2003.
PERIÓDICOS:
Cabelos e Cia
Belle
Cláudia
Nouvelles Brasil
Personalité
Unidade Curricular: Projeto Integrador III
Período Letivo:
3º
Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afrobrasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações ÉtnicoRaciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos,
sociais e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas
unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
101
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e
direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
TEORIA E PLANO DE NEGÓCIOS
Unidade curricular
III
Período letivo:
Carga Horária: 80
BASES TECNOLÓGICAS
O que é um Plano de Negócios
Para que planejar
O público alvo do plano de negócios
A estrutura do plano de negócios
A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor
A análise estratégica do mercado e da concorrência
A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro
COMPETÊNCIAS
Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios:
- no desempenho da empresa;
- na tomada de decisões;
- na captação de recursos;
Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência;
HABILIDADES
Elaborar um plano de negócios com idéias sistematizadas e com planejamento eficiente;
Avaliar planilhas de controle financeiro;
Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para
micro e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005.
102
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 2. ed.Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005.
BERNARDI, Luiz A. Manual de Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIM, César Simões et al. Construindo plano e negócios. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 2005.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
DOLABELA,Fernando. Oficina do empreendedor:a metodologia de ensino que ajuda
a transformar conhecimento em riqueza.Rio de Janeiro: Sextante, 2008
DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.
HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:
Planeta, 2002.
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III
Carga Horária: 10
BASE TECNOLÓGICA
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
COMPETÊNCIAS
Período Letivo:III
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
HABILIDADES
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
REVISTAS E PERIÓDICOS
Sites da empresa
DISCIPLINA: Terapia Capilar
CARGA HORÁRIA: 80h
BASES TECNOLÓGICAS:
PERÍODO LETIVO: IV
103
Tricologia/ A estrutura capilar e seus componentes
Haste Capilar/ Subfibras;
Anatomia e fisiologia do couro cabeludo e da Haste Capilar
Ciclo capilar/ Harmonia estética aplicada;
Noções de patologias do Couro Cabeludo e Haste Capilar
Terapia capilar;
Tratamentos Capilares - Couro cabeludo e Haste capilar, habilitados para
Esteticista/Terapeuta Capilar;
Noções de relaxamentos/ alisamentos;
Noções de uso de aparelhos de eletroterapia usados em cabine, para terapia capilar.
Práticas Laboratoriais.
COMPETÊNCIAS:
Avaliar a estrutura capilar;
Conhecer a estrutura e a fisiologia dos pêlos e cabelos, estrutura, funcionamento e
possíveis alterações;
Conhecer e desenvolver procedimentos adequados de embelezamento, habilitados ao
esteticista capilar;
HABILIDADES:
Identificar as possibilidades de intervenção por meio de procedimentos de reparo e
melhoria da beleza capilar;
Selecionar e desenvolver procedimentos adequados de embelezamento capilar;
Identificar procedimentos técnicos para os processos de: alisamento e relaxamento
capilar;
Identificar as tendências da moda no embelezamento capilar;
Identificar a melhor técnica a ser empregada em cada procedimento;
Realizar testes de sensibilidade a produtos capilares.
Classificar os diferentes tipos de cabelo, estrutura, funcionamento e alterações;
Classificar conceitos de harmonia e beleza aplicados nos planos de embelezamento
capilar;
Adotar procedimentos de higiene e segurança;
Distinguir alterações da haste capilar e a presença de microorganismos;
Reconhecer as tendências quanto ao estilo de cabelo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação
capilar e prevenção da calvície . São Paulo: Elevação, 2009.
HALAL, John. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. São Paulo: CengageMilady, 2011.
BRAGA, Denise. Manual de instruções: terapia capilar. São Paulo: Senac, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLSZEWSKA, Malgorzata; RAKOWSKA, Adriana; Rudnicka, Lidia. Atlas de
Tricoscopia: Dermatoscopia Das Doenças do Couro Cabeludo e Dos Pelos. São
Paulo: DiLivros, 2014.
HALAI,John. Dicionário de produtos e ingredientes para cuidados com o cabelo.
São Paulo: Senac, 2010.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 8.ed. São Paulo: Edulff, 2010.
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
104
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
WICHROWSKI, Leonardo. Terapia Capilar: uma abordagem complementar. Editora
Leonardo Wichrovski, 2007.
PERIÓDICOS:
Cabelos e Cia
Personalité
4º Período
DISCIPLINA: Drenagem Linfática
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: IV
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomia e Fisiologia do sistema linfático;
Higiene e segurança no trabalho
Técnicas de Drenagem Linfática;
Formas e métodos de tratamento;
Práticas Laboratoriais.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a anatomia e fisiologia do sistema linfático;
Entender o mecanismo da drenagem linfática;
Conhecer os produtos cosméticos utilizados na Drenagem Linfática.
HABILIDADES:
Identificar as alterações do sistema linfático;
Explicitar as técnicas de drenagem linfática;
Atuar com higiene e de acordo com as normas de segurança no trabalho;
Realizar práticas laboratoriais.
Identificar os materiais e instrumentos utilizados na drenagem linfática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEDUC, Albert. Drenagem Linfatica - Teoria e Pratica. 3.ed. São Paulo: Manole,
2000.
FRANCISCAO, Eliana Claudia. Et al. Drenagem Linfática Manual, 2010.
MONSTERLEED, Gérard. Drenagem Linfática: Guia Completo de Técnica e
Fisiologia. São Paulo Manole. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIBEIRO, Denise Rodrigues. Drenagem linfática manual da face. São Paulo: Senac,
2004.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
GOLIK, Vera. Tudo que você precisa saber para vencer a Celulite e ficar de bem
com o seu corpo. São Paulo: Senac, 1995.
MURAD, Howard. A solução para a celulite. São Paulo: Prestigio, 2006.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos,
patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004.
WITTLINGER, Hildegard. Drenagem Linfática: Manual - Método Dr. Vodder.
PERIÓDICOS:
105
DISCIPLINA: Formação em Estética Capilar
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Tricologia/ A estrutura capilar e seus componentes
Haste Capilar/ Subfibras;
Anatomia e fisiologia do couro cabeludo e da Haste Capilar
Ciclo capilar/ Harmonia estética aplicada;
Colorimetria
Noções de patologias do Couro Cabeludo e Haste Capilar
Noções de coloração e descoloração;
Práticas Laboratoriais.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer a estrutura e a fisiologia dos pelos e cabelos, estrutura, funcionamento e
possíveis alterações;
Compreender a avaliação da estrutura capilar;
Compreender os procedimentos adequados de embelezamento, habilitados ao
esteticista capilar;
Reconhecer as tendências quanto ao estilo de cabelo.
HABILIDADES:
Classificar conceitos de harmonia e beleza aplicados nos planos de embelezamento
capilar;
Identificar as possibilidades de intervenção por meio de procedimentos de reparo e
melhoria da beleza capilar;
Classificar os diferentes tipos de cabelo, estrutura funcionamento e alterações;
Identificar e realizar procedimentos técnicos para os processos de: coloração e
descoloração;
Identificar as tendências da moda no embelezamento capilar
Adotar procedimentos de higiene e segurança;
Identificar a melhor técnica a ser empregada em cada procedimento
Desenvolver uso de produtos adequados às técnicas aplicadas a haste capilar
Realizar testes de sensibilidade a produtos capilares
Entender e avaliar as possibilidades de uso e aplicação de conteúdo teórico/prático na
atividade acadêmica e profissional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação
capilar e prevenção da calvície . São Paulo: Elevação, 2009.
HALAL, John. Tricologia e a química cosmética capilar. Ed. Milady Cenage. 2011.
BRAGA, Denise. Manual de instruções: terapia capilar. São Paulo: Senac, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALAL,John. Dicionário de ingredientes de produtos para cuidados com o
cabelo.São Paulo:Senac, 2010.
SENAC.DN. Ritos do corpo. Lorelai Kury; Loudes Hargreaves; Máslova Teixeira
106
Valença. Rio de Janeiro:Ed. Senac Nacional, 2000.144 p.
BERNARDES, Heloísa. Chique é ser saudável. Editora HLD, 2003.
WICHROWSKI, Leonardo. Terapia Capilar: uma abordagem complementar.Editora
Leonardo Wichrovski, 2007.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Formação em Estética Corporal.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: IV
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomofisiologia do corpo humano, articular e muscular;
Fisiopatologia das disfunções de estética corporal;
Síndrome de desarmonia corporal:
Celulite ( lipodistrofia edema gelóide)
Estrias; Gordura Localizada; Excesso de Gordura
Avaliação Corporal e Percentual de Gordura;
Recepção, acomodação e atendimento ao cliente;
Materiais empregados (função, utilização e resultados)
Saúde e Segurança no Trabalho;
Fisiologia neurofisiologia da contração muscular; tipos de contração muscular;
estrutura física e biofísica dos músculos e seus movimentos; músculos e suas funções
biomecânicas.
Práticas de contração muscular, com e sem aparelhos.
Avaliação corporal: anamnese, exame físico e preenchimento da ficha de avaliação;
Práticas Laboratoriais e protocolos de tratamento em: Massagem dreno-modeladora,
manobras de massagens redutoras e modeladoras, bambuterapia, massagem turbinada
com ventosa manuais, banho de lua e lama, hidratação corporal, bandagens quente/fria,
gessoterapia, argiloterapia, vinhoterapia, Spa dos pés e mãos, clareamento de axila e
virilha.
COMPETÊNCIAS:
Entender o processo de contração muscular num ambiente microscópico e
macroscópico;
Entender a função de cada músculo e a aplicação pratica dessas características;
Entender e conhecer as particularidades da anatomia corporal;
Entender e caracterizar os diferentes distúrbios relacionados à estética corporal;
Entender e conhecer os métodos de tratamento e os materiais utilizados nos
tratamentos estéticos corporais;
Avaliar e reconhecer as diferentes alterações estéticas, bem como reconhecer a melhor
técnica e/ou procedimento para o seu tratamento;
Avaliar as necessidades de cada cliente e reconhecer possíveis alterações;
Conhecer a fisiologia do tecido tegumentar e adiposo, bem como suas alterações;
Conhecer as diferentes técnicas e protocolos de atendimento;
107
Entender e aplicar as variadas técnicas e seus protocolos, de acordo com a avaliação
física e alteração apresentada;
HABILIDADES:
Reconhecer e diferenciar as disfunções estéticas, entendendo , reconhecendo os
processos fisiopatológicos de cada disfunção;
Realizar adequada avaliação corporal;
Distinguir características das diferentes alterações inestéticas corporais referentes à
alterações do tecido tegumentar e adiposo;
Aplicar e indicar com segurança produtos cosméticos a partir da análise dos efeitos
relacionados à sua composição, indicação, ação e reação frente aos diferentes
distúrbios estéticos;
Aplicar normas de biossegurança durante os procedimentos de beleza;
Aplicar procedimentos e técnicas adequadas de assepsia;
Organizar o ambiente e material de trabalho;
Identificar reações alérgicas e irritações da pele provocadas por uso de produtos
cosméticos;
Aplicar adequadamente técnicas, cosméticos e procedimentos de embelezamento e
bem estar;
Selecionar procedimento adequado para cada disfunção estética;
Relacionar conceitos de beleza e harmonia às possibilidades de aplicação na
construção de planos de tratamento corporal;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas.
São Paulo: Phorte, 2010.
CASSAR, Mario-Paul. Manual de massagem terapêutica. São Paulo: Manole,
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org. ) Recursos técnicos em estética. São Paulo:
Difusão, 2013. v. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. Santa Maria: Palloh, 2013.
AGUIAR, Titta. Personal Stylist: Guia para consultores de imagem. 3. ed. São Paulo:
Senac, 2004.
ALVES, Andersom e CAMPOS, Renata. Beleza Total: estética, cuidados e vida
saudável. São Paulo: DCL, 2008.
RASCH J. Philip. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro – RJ:
Guanabara Koogan, 2008.
DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; CECIL, Kidd. Fisiologia Humana. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Formação em Estética Facial
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: IV
BASES TECNOLÓGICAS:
Radicais livres: definição, origem, consequências e prevenção;
108
Técnicas Cosméticas de Rejuvenescimento Facial;
Avaliação e diagnostico das alterações da pele;
Intervenções e seus mecanismos na estética facial antienvelhecimento;
Práticas para o tratamento das rugas, e discromias faciais;
Práticas para flacidez muscular e tissular.
Práticas com o auxilio da eletroterapia e cosmetologia.
Vivencia em ambiente prático;
Protocolos diversos para os tratamentos faciais.
COMPETÊNCIAS:
Entender os efeitos do envelhecimento na pele;
Compreender os processos patológicos que atingem a pele;
Habilitar o entendimento e as formas de tratamento relacionados à estética.
HABILIDADES:
Conhecer e entender as características dos radicais livres e seus efeitos;
Conhecer os princípios básicos de cada tipo de cosmético para tratamentos específicos;
Aprender e entender o diagnóstico e o diagnostico diferencial para cada tipo de pele;
Entender o mecanismo de formação das marcas de expressão;
Escolher o tratamento adequado para cada alteração.
Escolher o tratamento correto para cada discromia - hiperpigmentação,
hipopgmentação e acromia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPIRDUSO, Waneen W. Dimensões físicas do envelhecimento. 3.ed. Barueri: São
Paulo: Manole, 2005.
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a desmoestética. 2.ed.São Paulo:
Phamabooks, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINEZ, M. RITTES, P. Beleza sem cirurgia: tudo que você pode fazer para
adiar a plástica. São Paulo: Senac, 2003.
KEDE, Maria P.V. Guia de Beleza e Juventude: arte de se cuidar e de elevar a
autoestima. São Paulo:Editora Senac, 2010.
MACEDO, Otavio Roberti. Segredos da boa pele: preservação e correção. 2.ed. São
Paulo: Senac, 2001.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
RASCH J. Philip. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro – RJ:
Guanabara Koogan, 2008.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Gestão de Processos.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: IV
BASES TECNOLÓGICAS:
Processo-conceito, sistema, elementos, tipos.
109
A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento,
níveis organizacionais, integração dos processos. MASP - Método para análise e
solução de problemas.
Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e
aplicação.
Ferramentas gerenciais - Diagnóstico organizacional.
COMPETÊNCIAS:
Analisar, planejar e realizar atividades de inter-conectividade nos processos
Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações.
Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do
trabalho, onde atitudes, valores e estratégias são determinantes.
Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações
tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais
HABILIDADES:
Aprimorar conhecimentos sobre a gestão de processos, quanto a seus pontos
fundamentais.
Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento
necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho.
Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do
trabalho, onde atitudes, valores e estratégias são determinantes.
Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações
tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar
padrões preestabelecidos de aprimoramento contínuo.
Incentivar a visão crítica e a vivência, através de estudos e pesquisas da gestão de
mudanças e processos nas organizações.
Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo.
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar
padrões preestabelecidos de aprimoramento contínuo.
Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e com isso identificar problemas e
oportunidades no processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012."
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e processos: administrando organizações por meio
de processo de negócio. São Paulo: Atlas, 2012.
VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de
Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo:
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e
Métodos. São Paulo: Atlas, 2011.
BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de
implementação. São Paulo: Quality, 2006.
CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC
110
2001.
COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2003.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento.
São Paulo: Atlas, 2013.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas,
2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Podologia I.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: IV
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomia das mãos e dos pés;
Higiene e segurança no trabalho
Calosidades e afecções da pele e das unhas, das mãos e dos pés;
Teoria sobre as técnicas de embelezamento e cuidados básicos com mãos e pés;
Teoria sobre os medicamentos utilizados em podologia.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a estrutura e fisiologia da pele e das unhas, das mãos e dos pés;
Entender os processos de desequilíbrio e das disfunções que acometem as mãos e os
pés;
Entender a forma e a aplicação de cada ativo para os tratamentos das mãos e dos pés;
HABILIDADES:
Utilizar corretamente as ferramentas, materiais e instrumentos para o tratamento das
mãos e dos pés;
Identificar os materiais e instrumentos utilizados no tratamento de mãos e pés;
Conhecer as linhas de produtos cosméticos para mãos e pés;
Identificar procedimentos de prevenção e melhoria das calosidades e anomalias das
unhas.
Reconhecer os medicamentos utilizados na Podologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GODCHER, A. Podologia. 5.ed. São Paulo: Roca, 2009.
PIATTI, Izabel Luiza. Biossegurança – Estética e Imagem Pessoal. 2013.
BEGA, Armando; LAROSA, Paulo Ricardo Ronconi. Podologia - Bases Clínicas e
Anatômicas. Martinari,2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual e biossegurança. São
Paulo: Manole, 2005.
MARX, Ângela Gonçalves. Podologia. 5.ed. São Paulo: Roca, 2010.
GUPTA / BARAN. Doenças da unha: diagnóstico e tratamento. Editora: Revinter.
2008
PIEDADE, Paulo. Podologia: Técnicas de Trabalho e Instrumentação. 5. ed.São
111
Paulo: Senac São Paulo, 1999.
COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2.ed. São
Paulo: SOBRAVIME, 2004.
PERIÓDICOS:
Mãos e Pés.
Disciplina: PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS II (PPO II)
CARGA HORÁRIA: 40h
SEMESTRE LETIVO: IV
BASES TECNOLÓGICAS:
Formas de atuação profissional no mercado:
Empregado - Trabalho em Equipe; Busca da Empregabilidade; Comunicação.
Empresário - Técnicas de Negociação- Rede de Relacionamentos
Autônomo - Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomos- Rede
de Relacionamento- Ética
Consultor- Consultor Empreendedor- Rede de Relacionamento- Qualidade em serviços
- Ética.
COMPETÊNCIAS:
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, através de uma atuação
inovadora e criativa.
Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor.
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o auto-desenvolvimento e marketing
pessoal.
Conhecer o processo de abertura de empresas.
HABILIDADES:
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria
profissional em que estiver inserido.
Exercitar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises
situacionais de empresas e mercados.
Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios.
Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2014."
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no
novo milênio. Campinas: Alínea, 2009.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,
metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2014.
SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM,
2009.
112
PERIÓDICOS:
Unidade Curricular: Projeto Integrador IV
Período Letivo:
4º
Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afrobrasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações ÉtnicoRaciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos,
sociais e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas
unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos
e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
113
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV
Carga Horária: 10
BASE TECNOLÓGICA
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
COMPETÊNCIAS
Período Letivo:IV
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
HABILIDADES
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
REVISTAS E PERIÓDICOS
Sites da empresa
5º Período
DISCIPLINA: Estética em Grupo Especial.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: V
BASES TECNOLÓGICAS:
Teoria de procedimentos estéticos aplicados em grupos de riscos;
Procedimentos de drenagem, estética facial, estética corporal, estética capilar,
podologia, cosméticos e aparelhos indicados e contraindicados para: crianças,
adolescentes, gestantes, geriátricos, hipertensos, diabéticos, deficientes, paciente
oncológico, queimados, tratamentos estéticos de cicatrizes de queimados, e outros.
COMPETÊNCIAS:
Compreender as particularidades de cada grupo;
114
Reconhecer as limitações;
Desenvolver procedimentos estéticos específicos;
HABILIDADES:
Aplicar técnicas estéticas e cosmetológicas;
Selecionar procedimentos adequados para cada grupo especial;
Auxiliar na melhor qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo:saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação
capilar e prevenção da calvície . São Paulo: Elevação, 2009.
PIATTI, Izabel Luiza. Gestantes: cuidades estéticos durante a gravidez. Curitiba:
Edição do autor, 2014.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008;
PIEDADE, Paulo. Podologia: Técnicas de Trabalho e Instrumentação 5. Ed.São Paulo:
Senac São Paulo, 1999.
LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 2 ed. São
Paulo: Manole, 2000.
Rosângela Façanha. Estética Contemporânea. Editora Rubio.
GOBBO, Priscila C. Estética facial essencial. São Paulo: Atheneu, 2010.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Nutrição e Reeducação Alimentar.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: V
BASES TECNOLÓGICAS:
Princípios básicos da Nutrição;
Definição e conceitos gerais na nutrição;
Alimentos e suas características nutricionais;
Características especificas de cada tabela nutricional.
COMPETÊNCIAS:
Entender a base da nutrição;
Entender o conceito e características dos alimentos;
Conhecer a condição e características de cada alimento (porção, calorias, sabor);
Compreender o processo de dieta em cada individuo;
Entender os nutrientes de cada alimento e suas fontes;
HABILIDADES:
Habilitar a dieta a partir de seus princípios básicos relacionados a nutrição;
Elaborar dietas especificas com alimentos específicos para cada individuo.
Executar a dieta com base nos princípios da pirâmide nutricional alimentar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAHAN, LK; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia.
São Paulo: Roca. 10 ed. 2002.
115
HEBMANN-KOSARIS, Anita. A dieta dos grupos sanguíneos. São Paulo:
Aquariana, 2002.
BERNARDES, Heloisa. Chique é ser saudável: chocolate com pimenta, vinho tinto,
patê foie gras. São Paulo: HLB, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 9
ed. 2002.
COURY, Soraya Vidya Terra. Nutrição Vital. Brasília: Ed. Da Autora, 2000.
MÍDIO, Antonio.; MARTINS, Deolinda I. Toxicologia de alimentos. São Paulo:
Varela,1994.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2002.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Podologia II.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: V
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomia das mãos e dos pés;
Higiene e segurança no trabalho
Calosidades e afecções da pele e das unhas, das mãos e dos pés;
Técnicas de embelezamento e cuidados básicos com mãos e pés;
Práticas Laboratoriais
COMPETÊNCIAS:
Compreender a estrutura e fisiologia da pele e das unhas, das mãos e dos pés;
Entender os processos de desequilíbrio e das disfunções que acometem as mãos e os
pés;
Entender a forma e a aplicação de cada ativo para os tratamentos das mãos e dos pés;
HABILIDADES:
Utilizar corretamente as ferramentas, materiais e instrumentos para o tratamento das
mãos e dos pés;
Identificar os materiais e instrumentos utilizados no tratamento de mãos e pés;
Conhecer as linhas de produtos cosméticos para mãos e pés;
Identificar procedimentos de prevenção e melhoria das calosidades e anomalias das
unhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GODCHER, A. Podologia , 5.ed.: São Paulo: Roca,2009.
PIATTI, Izabel Luiza. Biossegurança – Estética e Imagem Pessoal. 2013.
BEGA, Armando; LAROSA, Paulo Ricardo Ronconi. Podologia - bases clínicas e
anatômicas. Martinari,2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual e biossegurança. São
Paulo: Manole, 2005.
MARX, Ângela Gonçalves. Podologia. 5.ed. São Paulo: Roca, 2010.
GUPTA / BARAN. Doenças da unha: diagnóstico e tratamento. Editora: Revinter.
2008
116
PIEDADE, Paulo. Podologia: Técnicas de Trabalho e Instrumentação 5. Ed.São Paulo:
Senac São Paulo, 1999.
COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2.ed. São
Paulo: SOBRAVIME, 2004.
PERIÓDICOS:
Mãos e Pés.
DISCIPLINA: Primeiros Socorros e Toxicologia.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: V
BASES TECNOLÓGICAS:
Fundamentos e princípios básicos em primeiros socorros.
Avaliação das situações, sinais e sintomas representativos de risco à vítima, socorrista
e demais envolvidos na emergência e urgência;
Tomadas de decisões pertinentes frentes às emergência e urgências;
Sintomas e sinais cutâneos;
Fotosensibilidade, ferimentos mecânicos da pele;
Toxicologia cosmética aplicada em estética;
Reações adversas a medicamentos e cosméticos;
Noções de imunologia básica e hipersensibilidade em estética.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer os princípios básicos de primeiros socorros;
Identificar situações, sinais e sintomas de riscos a vítimas e demais envolvidos;
Conhecer os sintomas de fotosensiblidade, toxicologia cosmética em estética e reações
adversas;
Identificar as reações alérgicas a cosméticos.
HABILIDADES:
Identificar os processos de toxicologia e alérgicos por cosméticos;
Aplicar procedimentos de primeiros socorros;
Reconhecer os sintomas de alergias, e reações adversas em procedimentos estéticos;
Identificar situações de risco à vítima, socorrista e envolvidos em urgência e
emergência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGERON, J. DAVID; BIZLAK, Glória. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu,
1999.
SENAC. Primeiros socorros. Rio de Janeiro: SENAC, 2002.
OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia. 4.ed. 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PONTANEL, Hugues Gounelle de GIUDICELLI. Claude-Pierre. Proteção da saúde:
higiene e meio ambiente.14. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1993.
COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2. ed. São
Paulo SOBRAVIME, 2004.
BALESTIERI, Filomena Maria Perrella. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa nacional de imunizações. Brasília:
Ministério da Saúde, 2003.
PACHECO JUNIOR, Waldemar; PEREIRA A. FILHO, Hipólito do Valle; PEREIRA,
117
Vera Lúcia Duarte do. Gestão de Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo:
Atlas, 1999.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Projetos em Estética.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: V
BASES TECNOLÓGICAS:
Metodologias de pesquisa
Tipos de Pesquisa
Projeto de Pesquisa
Definição de Pesquisa.
COMPETÊNCIAS:
Compreender um projeto de pesquisa.
Elaborar um projeto de pesquisa que traduza uma síntese da teoria e prática dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
Relacionar os conteúdos apreendidos durante o curso para a elaboração do projeto final
de graduação.
HABILIDADES:
Relacionar as atividades de trabalho e de pesquisa;
Aprender e realizar a metodologia aplicada ao tema;
Identificar e realizar pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª e. São Paulo: Atlas,
2010.
REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS
TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em:
http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica:
fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2012. 175p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed.
São Paulo: Futura, 2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.
3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PERIÓDICOS:
118
Unidade Curricular: Projeto Integrador V
Período Letivo:
5º
Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afrobrasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações ÉtnicoRaciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos,
sociais e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas
unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos
e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13
119
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
DISCIPLINA: Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: IV
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução a Filosofia oriental, princípios básicos dos 5 elementos da natureza;
Energias básicas de formação do homem;
Princípios de composição dos meridianos de acupuntura e composição dos acupontos;
Métodos de diagnóstico energético tradicional oriental;
Introdução aos métodos e modos de tratamento;
Aplicação das Terapias Alternativas e Qualidade de Vida na estética.
Diversas técnicas na Medicina Tradicional Chinesa:
Princípios gerais e específicos da utilização da ventosa, moxa e qua-sha, haihua;
Modos e métodos de aplicação, diferenciação na utilização da ventosa, moxa e quasha, haihua;
Anatomia e fisiologia auricular;
Neurofisiologia e vascularização do pavilhão auricular;
Diagnóstico e formas de tratamento utilizando a auriculoterapia;
Materiais específicos e gerais na auriculoterapia;
Técnicas especificas das terapias alternativas para a estética;
Modos e maneiras de tratamento;
Práticas laboratoriais e protocolos de tratamento em estética;
COMPETÊNCIAS:
Compreender os aspectos científicos que compõem as terapias alternativas;
Entender o funcionamento dos princípios antagônicos do Yin e do Yang;
Entender as características dos 5 elementos;
Conhecer as formas de diagnóstico;
Entender o mecanismo de funcionamento de cada estrutura que envolve a ventosa,
moxa, qua-sha e haihua;
Compreender o mecanismo neurofisiológico da ventosa, moxa e qua-sha e haihua;
Compreender os princípios de utilização e modos de aplicação da ventosa, moxa, quasha e haihua.
Compreender como funciona o mecanismo neuroendócrino da auriculoterapia;
Entender os mecanismos de diagnóstico na auriculoterapia em estética;
Entender a utilização de cada procedimento em terapia alternativa em estética.
HABILIDADES:
Localizar e entender o funcionamento de cada meridiano de energia;
Localizar e entender as funções de cada acuponto;
Determinar e diagnosticar sob os aspectos: pentagrama, síndromes e tipologia;
120
Determinar a composição dos ambientes macrossomo e microssomo;
Diferenciar e caracterizar o homem utilizando os princípios Yin e o Yang;
Diferenciar modos e métodos de tratamento em estética;
Aplicação de algumas técnicas na Medicina Tradicional Chinesa;
Observar as diferenças entre as doenças do frio e do calor;
Compreender o diagnóstico reflexo utilizando a ventosa e o quasha;
Aprender a utilização da ventosa, moxa, e qua-sha, na redução de medidas, marcas de
expressão, estrias, celulites, gordura localizada, acne e relaxamento;
Aprender, em ambiente pratico, o modo e as maneiras de aplicação da ventosa, moxa,
qua-sha e haihua.
Diferenciar as maneiras de tratamento utilizando os diferentes materiais: sementes,
cristais, agulhas;
Identificar os protocolos específicos da estética;
Utilizar técnicas específicas das terapias alternativas para a estética;
Identificar materiais específicos e gerais da auriculoterapia.
Identificar os desequilíbrios e os respectivos tratamentos em terapias alternativa em
estética;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNYING, G; WENQUAN, H e YONGPING, S. Selecionando os Pontos certos de
Acupuntura. São Paulo – SP: Roca, 1996.
HICKS, Angela; RICKS, Jhon; MOLE, Peter. Acupuntura Constitucional dos 5
Elementos. São Paulo: Roca, 2007.
MACIOCCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa – um texto abrangente para
acupunturistas e fitoterapeutas. São Paulo – SP: Roca, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONGWANG, L. Tratado Contemporâneo de Acupuntura e Moxibustão: Pontos e
Meridianos. 1 edição, São Paulo:Roca, 2004.
CHONGHUO, T. Tratado de Medicina Chinesa - Teoria Geral. 2. ed., São Paulo –
SP:Roca, 1993.
ROSS, J. Combinação dos Pontos de Acupuntura – A Chave para o êxito Clínico. 1ª
edição, São Paulo – SP: Roca, 2003.
FORNAZIERI, Luiz Carlos. Tratado de acupuntura estética. São Paulo: Icone,
2007.
NAKANO, Maria Assunta; YAMAMURA, Ysao. Livro dourado da acupuntura em
dermatologia e estética. São Paulo: Center AO, 2010
PERIÓDICOS:
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas V
Carga Horária: 10
BASE TECNOLÓGICA
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
Período Letivo:V
121
COMPETÊNCIAS
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
HABILIDADES
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
Revistas e Periódicos
Sites da empresa
DISCIPLINA: Tratamentos Corporais Avançados.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: V
BASES TECNOLÓGICAS:
Técnicas e Procedimentos em Embelezamento Corporal;
Recepção, acomodação e atendimento ao cliente;
Indicações e contraindicações do emprego de aparelhos;
Aplicação dos cosméticos e seus ativos, com auxilio da eletroterapia e massagem em
estética;
Equipamentos e aparelhos (função, funcionamento, aplicabilidade, indicações e contraindicações);
Práticas de permeação dos cosméticos corporais e resultados;
Avaliação Corporal e Percentual de Gordura;
Práticas laboratoriais, com desenvolvimento de tratamentos e protocolos.
Teoria e Práticas de Depilação.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer a fisiologia do tecido tegumentar e adiposo, bem como suas alterações;
Entender, aplicar os métodos de tratamentos e os materiais utilizados nos tratamentos
estéticos corporais;
Avaliar as diferentes alterações estéticas, bem como a melhor técnica e/ou
procedimento para o seu tratamento;
Avaliar as necessidades de cada cliente, reconhecer possíveis alterações, e escolha
correta do tratamento;
Conhecer as diferentes técnicas e protocolos de atendimento, e conciliar massagem
estética com eletroestética;
Entender e aplicar as variadas técnicas e seus protocolos, de acordo com a avaliação
física e alteração apresentada.
Entender as técnicas e recursos utilizados em depilação.
HABILIDADES:
Realizar adequada avaliação corporal;
Aplicar procedimentos e técnicas adequadas de assepsia, e conservação adequada dos
122
aparelhos;
Organizar o ambiente e o material de trabalho;
Identificar reações alérgicas e irritações da pele provocadas por uso de produtos
cosméticos;
Aplicar adequadamente técnicas, cosméticos e procedimentos de embelezamento e
bem estar;
Selecionar procedimento adequado para cada disfunção estética corporal;
Relacionar conceitos de beleza e harmonia às possibilidades de aplicação na
construção de planos de tratamento corporal;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
Reconhecer as disfunções estéticas, entendendo os processos fisiopatológicos de cada
disfunção;
Aplicar e indicar com segurança produtos cosméticos a partir da análise dos efeitos
relacionados à sua composição, indicação, ação e reação;
Aplicar normas de biossegurança durante os procedimentos de beleza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org.) Recursos técnicas em estética. São Paulo:
Difusão, 2013. v. 2
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org.) Eletroterapia. São Paulo: Difusão, 2013.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos,
patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NAKANO, Maria Assunta; YAMAMURA, Ysao. Livro dourado da acupuntura em
dermatologia e estética. São Paulo: Center AO, 2010.
AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. Santa Maria: Palloh,
RASCH J. Philip. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro – RJ:
Guanabara Koogan, 2008.
DAVIES, Andrew, Asa G. H.BLAKELEY e KIDD Cecil. Fisiologia Humana. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
GOLIK, Vera. Tudo que você precisa saber para vencer a Celulite e ficar de bem
com o seu corpo. São Paulo: Senac, 1995.
MURAD, Howard. A solução para a celulite. São Paulo: Prestigio, 2006.
PERIÓDICOS:
6º Período
DISCIPLINA: Massoterapia e bem-estar.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: VI
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomia palpatória de superfície;
Processos de reparação tegumentar;
123
Fisiologia do sistema circulatório, sangüíneo arterial e venoso;
Higiene e segurança no trabalho;
Manualidade
Massagens Relaxantes;
Massagens Revigorantes;
Massagens Estéticas
Conduta Profissional;
Práticas Laboratoriais.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer a anatomia e fisiologia do corpo humano;
Conhecer os fundamentos da massagem relaxante;
Entender os processos de retração muscular e seus efeitos maléficos no corpo humano;
Avaliar as necessidades de cada cliente e reconhecer possíveis anomalias.
HABILIDADES:
Classificar os produtos cosméticos de aplicação nas massagens
Identificar reações alérgicas e irritações da pele;
Classificar os diferentes tipos de massagens (utilização, indicação, contra-indicação,
ação e reação);
Utilizar diferentes técnicas de massagem;
Selecionar e utilizar para cada cliente o produto cosmético coadjuvante nos
procedimentos de massagem;
Reconhecer possibilidades de atuação com equipes multiprofissionais;
Adotar procedimentos de biossegurança;
Encaminhar clientes a outros profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KAVANAGH, Wendy. Guia Completo de Massagem. São Paulo: Pensamento, 2010.
CASSAR, P.M. Manual de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2001.
STARKEY, Chad. Recursos terapeuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.
DE DOMENICO, G; WOOD, E. C. Técnicas de massagem Beard. 4.ed., São Paulo:
Manole, 2008.
SOBOTTA, J e A.I. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
V. 1 e 2
HALL, C.M. Exercício Terapêutico: na Busca da Função. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org.) Recursos técnicas em estética. São Paulo:
Difusão, 2013. v. 1
PERIÓDICOS:
Unidade Curricular: Projeto Integrador VI
Período Letivo:
6º
Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afrobrasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
124
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações ÉtnicoRaciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos,
sociais e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas
unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos
e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
125
DISCIPLINA: Técnicas e Procedimentos do Pré e Pós Operatório em Estética.
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: VI
BASES TECNOLÓGICAS:
Noções teóricas das técnicas cirúrgicas corporais e faciais.
Classificação dos retalhos cutâneos e tipos de anestesias e fios cirúrgicos;
Processo cicatricial, fatores que interferem na cicatrização e classificação das
cicatrizes;
Procedimentos e protocolos estéticos aplicados ao pré e pós-operatório da cirurgia
plástica estética e reparadora.
Considerações práticas sobre os diferentes procedimentos estéticos utilizados nas
cirurgias faciais e corporais.
Diferentes problemas relacionados ao pós-operatório de cirurgia plástica estética e
reparadora facial;
Atuação do esteticista frente ao pré e pós operatório de cirúrgias estéticas faciais e
corporais.
Protocolos e procedimentos aplicados no pré e pós operatório de cirurgias estéticas e
reparadoras.
Utilização dos principais recursos eletroterápicos aplicados no pré e pós –operatório;
Atuação do esteticista frente ao pré e pós operatório de cirúrgias estéticas e outras;
Posição do esteticista em relação ao seu trabalho, até onde deve interceder ou
encaminhar o ciente ao profissional especializado;
COMPETÊNCIAS:
Entender e conhecer as particularidades da anatomia corporal;
Entender e caracterizar os diferentes distúrbios relacionados à estética corporal
Entender e conhecer os procedimentos cirúrgicos estéticos e reparadores nas
disfunções faciais e corporais;
Conhecer as diferentes técnicas e protocolos de atendimento no período pré e pós
operatório imediato ou tardio ;
Entender e aplicar as variadas técnicas e seus protocolos, de acordo com a avaliação
física e alterações apresentadas;
Trabalhar de forma multidisciplinar, nos processos relacionados com a prática nos
diversos espaços de trabalho, áreas da saúde e beleza, colocando-se no mercado de
trabalho como uma mão-de-obra capaz de interagir nos âmbitos correlacionados a
estética, beleza e saúde, visando o equilíbrio da qualidade de vida do ser humano.
HABILIDADES:
Aplicar e indicar com segurança produtos cosméticos a partir da análise dos efeitos
relacionados à sua composição, indicação, ação e reação frente aos diferentes estágios
do pré e pós cirúrgico;
Reconhecer normas de biossegurança durante os procedimentos de atendimento;
Identificar a fisiologia do tecido tegumentar, circulatório e adiposo, bem como suas
alterações;
Realizar adequada avaliação corporal e facial no pré e pós operatório;
Distinguir características das diferentes cirúrgias estéticas;
Aplicar procedimentos e técnicas adequadas de assepsia;
126
Organizar o ambiente e material de trabalho;
Aplicar adequadamente técnicas, cosméticos e procedimentos de atendimento no pré e
pós operatório imediato e tardio;
Selecionar procedimento adequado para cada procedimento e momento cirúrgico ;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAUAD, Raul. Estética e Cirurgia Plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 3.
ed. São Paulo: Senac. 2009
Rosângela Façanha. Estética Contemporânea. Editora Rubio,
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Recursos técnicos em estética. São Paulo:
Difusão, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas.
São Paulo: Phorte, 2010.
BARATA, Eduardo A. F. A Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo:
Tecnopress, 2003.
DAVIES, Andrew, Asa G. H.BLAKELEY e KIDD Cecil. Fisiologia Humana. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos,
patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004.
LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 2 ed. São
Paulo: Manole, 2000.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. 2 ed. São Paulo : Phorte, 2010.
FRITZ, S. Fundamentos da massagem terapêutica. 2. ed.. Barueri: Manole.2002.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Técnicas Espazianas.
CARGA HORÁRIA: 40h
PERÍODO LETIVO: V
BASES TECNOLÓGICAS:
Noções histórica dos Spas;
Terapias bioenergética em estética e em Spas;
Tendências, mercado e gestão de Spas;
Introdução à Medicina Indiana-Ayurveda;
Técnicas mais utilizadas em Spas;
Técnicas para equilíbrio mental.
Práticas Laboratoriais.
COMPETÊNCIAS:
Avaliar o mercado de Spa;
Criar projetos e gerir um Spa;
Criar técnicas para protocolos em cada tratamento;
Conhecer diversas técnicas aplicadas em um Spa;
HABILIDADES:
Caracterizar diversas técnicas desenvolvidas em um Spa;
127
Organizar protocolos de atendimentos;
Aplicar técnicas de relaxamento, e equilíbrio mental.
Classificar técnicas como: massagem ayurveda, massagem tradicional tailandesa,
massagens com pedras quentes, bambuterapia, óleos essências na estética, pindas
chinesas, massagem com conchas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOHAN, A. G.; mohan, Indra. A terapia da yoga. Um guia para o uso terapêutico do
yoga e do ayurveda para a saúde e aptidão física. Ed. Pensamento, 2006.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Spaterapia. São Paulo: Difusão, 2013.
VERMA, V. Ayurveda. São Paulo: Nova Era; RHINER, H. H, Ayurveda. São Paulo:
Pensamento
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASSAR, P.M. Manual de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2002.
PERETTO, Iracela Cassimiro. Argila. Editora Paulinas, 2008.
SIQUEIRA, Roseli. Guia de automassagem estética facial. São Paulo: Master Book,
ABRÃO, Baby Siqueira; GAMBIRASIO, Stephania C. Florais, os remédios da lma.
São Paulo: Nova Cultural, 2001.
ABRÃO, Baby Siqueira; GAMBIRASIO, Stephania C. Aromaterapia. São Paulo:
Nova Cultural, 2001.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Terapias Alternativas e Qualidade de Vida III
CARGA HORÁRIA: 80h
PERÍODO LETIVO: V
BASES TECNOLÓGICAS:
Caracterização e conceituação básica da reflexologia e do shiatsu;
Anatomia óssea e muscular dos pés e das mãos;
Neurofisiologia reflexa;
Localização dos pontos reflexos de cada parte do corpo;
Maneiras de tratamento utilizando o shiatsu;
Massagem básica;
Métodos e modos de tratamento;
Métodos de diagnóstico reflexo;
Protocolos aplicados a estética.
COMPETÊNCIAS:
Entender os princípios filosóficos de surgimento da reflexologia e do shiatsu;
Compreender os conceitos e as estruturas teóricas da reflexologia e do shiatsu;
Entender o mecanismo de ação neurofisiológica que compreende a reflexologia e o
shiatsu;
Entender as formas de diagnóstico em reflexologia e shiatsu;
Compreender em ambiente prático as maneiras de tratamento e estímulos da
reflexologia e do shiatsu;
Compreender as funções de cada área reflexa e de cada ponto de acupuntura.
HABILIDADES:
Identificar os protocolos aplicados ao relaxamento;
Diferenciar os protocolos aplicados a estética: obesidade, sobrepeso, estrias, celulites,
128
marcas de expressão;
Demonstrar a anatomia reflexa dos pés e das mãos;
Localizar os pontos reflexos das mão e dos pés;
Localizar os pontos sistêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAPPENECKER , Wilfried; KOCKRICK, Meike. O livro completo da terapia
shiatsu. Editora Manole.
RAPPENECKER, Wilfried; KOCKRICK, Meike. Atlas de shiatsu. São Paulo:
Manole. 2008.
GILLANDERS, Ann. Reflexologia para dor nas costas.São Paulo: Pensamento,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HICKS, Angela; RICKS, Jhon; MOLE, Peter. Acupuntura Constitucional dos 5
Elementos. São Paulo: Roca, 2007.
GILLANDERS, Ann. Reflexologia para dor nas costas.São Paulo: Pensamento,
2008.
MACIOCCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa – um texto abrangente para
acupunturistas e fitoterapeutas. São Paulo – SP: Roca, 2007.
SOUZA, W. Shiatsu dos Meridianos. 3. ed. São Paulo: Ed. Senac, 2005
GILLANDERS, Ann. Guia completo de reflexologia. São Paulo: Pensamento, 2006.
PERIÓDICOS:
Trabalho Acadêmico Integrador
Unidade curricular
VI
Período letivo:
Carga Horária: 80
BASES TECNOLÓGICAS
Consolidar conhecimento acumulado durante o curso demonstrado na forma de um
trabalho científico e apresentado de acordo com as normas da ABNT
Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação
Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso
COMPETÊNCIAS
Integrar teoria-prática possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional
Atuar como profissional criativo e capaz de promover mudanças
Elaborar texto dentre um dos núcleos de formação profissional com o desenvolvimento
lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação.
HABILIDADES
Ter uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional
Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da
geração de novos estabelecimentos
Aprimorar no conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conforme o tema de cada grupo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS
TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em:
129
http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica:
fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2012. 175p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São
Paulo: Futura, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
REVISTAS E PERIÓDICOS
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas VI
Carga Horária: 10
BASE TECNOLÓGICA
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
COMPETÊNCIAS
Período Letivo: VI
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
HABILIDADES
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
REVISTAS E PERIÓDICOS
Sites da empresa
Unidade Curricular
Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Período letivo
6º semestre
Carga Horária
40 horas
BASES TECNOLÓGICAS
Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez.
Introdução à Libras: alfabeto manual ou datilológico. Noções básicas de fonologia,
morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
130
COMPETÊNCIAS
Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais;
Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais;
Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo.
HABILIDADES
Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação
das relações profissionais e sociais.
Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro. 2010.
QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por
Alegre: Artmed, 2011.
SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno
Surdo. São Paulo: Plexus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.
Brasília: MEC, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.
QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira –
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
REVISTAS E PERIÓDICOS
2.6.21 Estágio supervisionado
Não é obrigatório para o curso. No entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular
que vale por horas complementares, desde que aprovado pela Chefia de Escola.
2.6.22 Trabalho de Conclusão de curso
Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho
Acadêmico Integrador, que apresenta características específicas e tem regulamento próprio.
Os benefícios esperados do artigo vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria,
promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura, o
que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um mercado
131
amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe
também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus
respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária
ao trabalho em equipe.
2.6.23 Atividades complementares
A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de
promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de
discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,
participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que
assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como
objetivo:
a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala
de aula;
c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;
d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.
Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades
complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:
a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver
um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos
trabalhos realizados na forma de estágios;
b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o
qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares
no item de pesquisa;
c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às
demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às
práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;
132
d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a
pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais.
Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em
coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto global
da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas, decorrentes de
estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.
A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os
alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo, não
existe nessas atividades.
As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga
horária máxima para cada uma delas:
Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares
Atividade
a) Estágio não Curricular
b) Cursos livres de
idiomas e informática
c)
Participação
em
Conferências, Simpósios
Congressos, Seminários,
Fóruns,
Cursos
de
Atualização, entre outros
d)
Atividades
de
Programas de Extensão
Universitária
E)
Presença
em
apresentações públicas de
Monografias
f)
Exercícios
de
Monitoria em disciplinas
de graduação
g)
Participação
em
Projetos de Iniciação
Científica e de Pesquisa
H)
Círculo
do
Conhecimento
Critério
- O Estágio não Curricular a que se refere
o inciso IV, deve ser aprovado pela
Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante e oficializado por meio de
Termo de Convênio e Contrato ou
realizado através de agentes de integração
escola - empresa.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar Certificado com a carga
horária
Valor máximo
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
70% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 56 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
20% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
133
Complementares, ou seja, 32 horas.
i) Participação como
voluntário em projetos
sociais
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
20% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
j)
Representante
Turma;
de
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
l)
Participação
em
simulações
(Business
Games, Desafio Sebrae,
Júri simulado, jogos e
outros)
m)
Participação
em
Eventos de decoração e
de joias
n) Visitas técnicas
Apresentar Certificado com a carga
horária
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
20% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Apresentar Certificado com a carga
horária
20% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Apresentar Certificado com a carga 20% da carga horária total destinada, no
horária
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2015)
Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,
divididas em diferentes atividades.
O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A
verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O aluno deve apresentar os
certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja
computada.
As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as
atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar de
qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve,
necessariamente,
estar
relacionada
com
o
seu
curso
(Regulamento
das
atividades
complementares, anexo).
2.6.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que
tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o
currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma
maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa
134
integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter
possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a
aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil
ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas
atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas
competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve:
1-
Metodologia Prática Cambury- MPC- desafios a serem superados pelos estudantes,
possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento,
participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e
orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de
problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na
área de formação do aluno.
2-
Círculo do Conhecimento - Projeto Integrador - desenvolvimento e apresentação de
projetos que visam integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do
semestre letivo.
3-
Temáticas Contemporâneas - busca profissionais experientes no mercado, do estado e
fora dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais
que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de
aula, buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o
processo ensino-aprendizagem, por meio de:
a) Aulas presenciais e por acompanhamento;
b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu
nível;
135
g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e
Matemática).
2.6.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem
a - Site
Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público
interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,
bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,
entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada
curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o
acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.
b - Blog dos cursos
Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens
interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.
c – Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site
“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios
são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As
providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas)
funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.
d - Mídias Sociais
Utilização do Twitter, Facebook, entre outros, de forma institucional, para comunicação
direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos
conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
e - Portal do aluno:
Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao
desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência,
136
nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
f - Moodle
Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo
permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao
conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.
III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
3.1 Corpo Docente
3.1.1 Políticas do corpo docente
3.1.1.1 Política de Contratação
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste de
20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser ministrada,
e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios
básicos:
1 Titulação;
2 tempo de experiência profissional na área de atuação;
3 tempo de experiência como professor de ensino superior;
4 proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a
escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é
aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de
no mínimo 2 (dois) anos.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.
A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.
Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação
de serviços.
Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há enquadramento no
Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços.
137
3.1.1.2 Plano de Carreira
A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do
Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção
coletiva da categoria.
O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de
número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:
I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas
reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou
administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos.
II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais
III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado,
especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie
e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas
dos empregadores e dos empregados.
3.1.1.3 Política de qualificação
A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da
Instituição e prevê os seguintes procedimentos:
I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença
para capacitação de docentes;
II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o
caso;
138
III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,
conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no
período do curso.
Quadro 14 - Permanência do professor na Instituição após curso
02 anos de permanência na Instituição *
Especialização
01 ano de permanência na Instituição **
Mestrado
03 anos de permanência na Instituição
Doutorado
04 anos de permanência na Instituição
*Se feito Na Faculdade Cambury
**Se feito fora da Faculdade Cambury
IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou
coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na
ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.
O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à
sua área de atuação na Instituição, Congressos, Conferências, Seminários, Semanas Científicas,
entre outros.
3.1.2 Perfil do corpo docente no curso
Quadro 15 – perfil do corpo docente
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE
NOME
DOCENTE
DO TITULA
ÇÃO
Abdul Hamid Kshir
Mestre
Alecssandro
Regal
Doutor
Dutra
Especialis
Alexandre Gontijo
ta
Alexandre Lamaro
Mestre
Especialis
Andreia Gomes Bento
ta
Experiência Profissional
DOCEN
Não DOCENTE
TE
Regime
de
Trabalho
NDE
Ensino
Não
Superior Acadêmica
FORMAÇÃO/
EXPERIÊNCIA
PEDAGÓGICA
Área do (Sim/Não)*
curso
20 anos
20 anos
*
Sim
Parcial
Não
9 meses
30 anos
não
sim
Parcial
Não
7 anos
3 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
6 anos
9 anos
Sim
Sim
Horista
Não
4 meses
5 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
139
Aurelio Melo
Mestre
Especialis
Carla Simone Binz
ta
Especialis
Cristiano Pereira
ta
Dayane
Rodrigues Especialis
Cabral
ta
Danilo Marcos da Especialis
Cunha
ta
Especialis
Daniel Morais Vieira
ta
Edelmo
Claudino Especialis
Rabelo
ta
Especialis
Eleandra Neves Leite
ta
Elma Carolina Gomes
Mestre
de Assis
Especialis
Giane Honorato Braga
ta
Helena de Fatima dos
Mestre
Reis
Ivelcy
Rocha
Mestre
Caciquinho Pinheiro
Janete
Capel
Mestre
Hernandes
Julio Cesar Borges
Doutor
Karla Ferreira do Especialis
Carmo
ta
Katya
Alexandrina
Doutor
Matos Barreto
Lady Daiana Cabral Especialis
Santa Cruz (*)
ta
Leonardo
Arantes Especialis
Bisinotto
ta
Leonardo de Sousa
Mestre
Silva
Lívia Batista Costa
Mestre
Lorena
Fabricia Especialis
Caleman
ta
Marcelo Martins de Especialis
Lima
ta
Especialis
Mauricio Valadão
ta
Mosiah Araujo Silva
Mestre
Especialis
Nayara Alves
ta
Pamela Cristina de
Mestre
Sousa Guardiano
Patricia Prego Alves
Mestre
Paula Roberta de
Mestre
Castro
11 anos
12 anos
*
Sim
Horista
Não
6 anos
6 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
3 anos
20 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
6 anos
*
*
Sim
Horista
Não
15 anos
33 anos
Sim
Sim
Integral
Não
9 anos
14 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
11 anos
31 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
3 meses
*
Sim
Sim
Parcial
Não
12
8
*
Sim
Parcial
Não
3 anos
8 anos
Sim
Sim
Horista
Não
15 anos
41 anos
*
Sim
Parcial
Não
16 anos
41 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
19 anos
19 anos
Não
Sim
Parcial
Não
3 anos
13 anos
Não
Sim
Horista
Não
3 anos
6 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
19 anos
26 anos
Sim
Sim
Parcial
Sim
4 anos
5 anos
4 anos
Sim
Integral
Sim
46 anos
9 anos
Sim
Sim
Horista
Não
5 meses
3 anos
sim
Sim
Parcial
Não
8 anos
4 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
6 anos
7 anos
Sim
Sim
Horista
Não
8 anos
24 anos
*
Sim
Integral
Não
9 anos
16 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
6 anos
8 anos
Sim
Sim
Parcial
Sim
2 ano
6 anos
Sim
Sim
Horista
Nâo
3 anos
3 anos
não
Sim
Parcial
Não
15 anos
4 anos
Não
Sim
Parcial
Não
4 anos
5 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
140
Rafaela Julia Batista
Mestre
Veroneze
Especialis
Rosana Borges Pires
ta
Especialis
Rosane Regina
ta
Rosemeire Soares de Especialis
Souza Paulo
ta
Talita Silva Ramos
Mestre
Bartholomeu
Thatyana Lacerda de
Mestre
Almeida
Ycarim
Melgaço
Doutor
Barbosa
10 anos
15 anos
Não
Sim
Integral
Sim
2 anos
*
Sim
Sim
Parcial
Não
4 anos
7 anos
Sim
Sim
Horista
Não
13 anos
28 anos
Sim
Sim
Parcial
Não
4 anos
6 anos
Sim
Sim
Parcial
Sim
3 anos
*
Sim
Sim
Horista
Não
11 anos
21 anos
Não
Sim
Parcial
Não
Titulação
Quantidad Percentu
e
al
Regime
Trabalh
o
Quantidade
Percentual
Especialista
19
48,72%
Horista
10
25,64%
Mestre
16
41,03%
Parcial
25
64,10%
Doutor
4
10,26%
Integral
4
10,26%
Total do curso
39
100%
Total do
39
curso
100%
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos)
141
Projetos e/ou produções
técnicas artísticas e culturais
didáticoProdução
relevante,
pedagógica
publicada ou não
intelectual
Propriedade
registrada
em
publicados
Artigos
periódicos científicos na
em
publicados
Artigos
periódicos científicos na área
área
publicados
em
Artigos
periódicos científicos em
outras áreas
Livros ou capítulos em livros
publicados na área
Livros ou capítulos em liros
publicados em outras áreas
Trabalhos publicados em
anais (completos)
Trabalhos publicados em
anais (resumos)
livros,
de
Traduções
capítulos de livros ou artigos
publicados
intelectual
Propriedade
depositada
NDE
Titulação
Nome
Lady Daiana Cabral
E
Santa Cruz
Aurelio Melo
M
Alecssandro
Regal
D
Dutra
N
6
N
13
Carla Simone Binz
E
N
M
N
D
N
M
N
6
M
N
2
M
N
D
S
E
N
M
N
E
N
E
N
M
S
M
N
M
N
M
N
D
N
3
M
S
7
M
S
M
N
Elma Carolina Gomes
de Assis
Julio Cesar Borges
Helena de Fatima dos
Reis
Ivelcy
Rocha
Caciquinho Pinheiro
Janete
Capel
Hernandes
Katya
Alexandrina
Matos Barreto
Leonardo
Arantes
Bisinotto
Leonardo de Sousa
Silva
Lorena
Fabricia
Caleman
Mauricio
Benicio
Valadão
Mosiah Araujo Silva
Patricia Prego Alves
Paula Roberta de
Castro
Pamela Cristina de
Sousa Guardiano
Ycarim
Melgaço
Barbosa
Rafaela Julia Batista
Veroneze
Talita Silva Ramos
Bartholomeu
Thatyana Lacerda de
Almeida
S
1
2
2
17
64
2
1
1
1
1
1
3
9
1
2
3
2
6
2
2
5
2
1
5
4
1
1
2
13
1
1
3
1
2
1
2
3
3
1
4
3
1
11
1
11
1
5
1
4
3
3
1
2
2
6
86
1
1
13
14
3
8
Fonte: Coordenação de Ensino (jul.2015)
142
3.2 Corpo técnico administrativo
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo
3.2.1.1 Política de Contratação
O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso
de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade
para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista
com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista
conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.
3.2.1.2 Plano de Carreira
A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em
Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.
Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham
de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla,
preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de
prestação de serviços específicos e por prazo determinado.
Hoje, a instituição conta com 77 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua
expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.
3.2.1.3 Política de qualificação
A
Cambury investe
na
qualificação
dos
funcionários
técnico-administrativos,
incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por
meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à
conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de
frequência na própria IES.
3.2.2 Corpo técnico-administrativo (perfil no curso)
143
Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo
José Marcos de Araújo Silva
Diretor Geral
Valdir Inácio do Prado Júnior
Diretor de Ensino
Goiazin Zani de Morais
Diretor Financeiro Administrativo
Clélia Maria Vecci
Chefe de Gabinete
Rafaela Júlia Batista Veronezi
Coordenadora de Qualidade e Ensino
Jacimara Alves de Souza
Coordenadora Acadêmica
Wagner da Silva Assunção
Gerente de Marketing e Vendas
Elizângela Miranda
Gerente Financeira
Lorenne Nascimento
Gerente de Contas a Receber e Cobrança
George Lopes da Silva
Gerente de Planejamento
Débora Lindoso Mamede
Gerente de Logística e Suprimentos
Danilo Marcos da Cunha
Chefe de Escola de Gestão
Norma Maria de Jesus Passos
Chefe de Escola Marketing e Produção
Publicitária
Alberto César Maia
Chefe de Escola de Fotografia
Leonardo Henrique Santos Melo
Chefe de Escola Tecnologia da Informação
Lady Daiana Cabral Santa Cruz
Chefe de Escola Estética e Beleza
Sara Cristina Rocha dos Santos
Chefe de Escola do Direito
Mariana Patrício de Morais
Chefe de Escola de Gastronomia e Eventos
Sandra Aparecida Maria Piloto
Chefe de Escola de Design e Joias e Gemas
Rafael Batista Azevedo
Chefe de Escola Interino de Engenharia e
Edificações
Giovanni Paschoal
Assessor de Comunicação e Eventos
Edson José Gonçalves
Assessor de Projetos Especiais
Wanessa Christina da Silva Brito
Secretária Geral
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
Bibliotecária
Marcus Paolo Mesquita Sabino
Suporte
Técnico
Ambiente
Virtual
de
Aprendizagem
144
Zulineide Batista da Silva
Assistente do Laboratório
Márcia Queiroz Ribeiro Bajo
Assistente do Laboratório
Lilia Cássia da Silva
Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo
de Apoio ao Estudante)
Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015)
4 INFRAESTRUTURA
4.1 Infraestrutura Física disponível
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões
- sala dos professores, equipada com 1 mesa com 12 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras,
armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares, sofá
retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, ar-condicionado;
- saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos
alternados para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;
- 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet;
- 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas;
- 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores
4.1.2.1 Chefes de escola
Sala de 5 chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação (1), Gestão de MKT e
Produção Publicitária (1), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios (1);
Design de Interiores e Design de Joias e Gemas (1) e Construção de Edifícios (1) dividida em 4
baias com corredores de acesso, todas com mesa e cadeira para o coordenador, cadeiras para
atendimento ao aluno, armários e computador ligado à Internet.
Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm
suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos.
145
A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de Práticas
Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes.
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante
1 sala equipada com 1 mesa de 4 cadeiras e um porta materiais.
4.1.2.3 Atendimento de alunos
2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno.
4.1.3 Secretarial Geral
Sala da Coordenação Acadêmica
Sala da Secretária Geral
Secretaria
Sala de Diploma
Sala de Arquivo
4.1.4 Sala do NAE
4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação
4.1.6 2 Copiadoras
4.1.7 2 áreas de lazer
Uma no piso 1 e outra no piso 2.
4.1.8 Centro de Convivência
146
Centro de Convivência com 390 lugares.
4.1.9 Salas de aula
39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em
rede, ar-condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas
digitais que requerem agendamento para o uso.
4.3 Laboratórios de Informática
4.3.1 Laboratório 1
25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.3.2 Laboratório 2
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Core i3 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
147
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.3.3 Laboratório 3
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.3.4 Laboratório 4
20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor
Processador Core 2 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.3.5 Laboratório 5
148
21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.3.6 Laboratórios específicos do curso
Os laboratórios do curso de Estética e Cosmética são divididos em 4 salas de aula
pratica(salão de beleza capilar, laboratório de estética, laboratório de relaxamento e laboratório
multifuncional), recepção, almoxarifado e sala do coordenador;
4.3.6.1 Salão de Beleza
Utilizado para as aulas de Visagismo em Maquiagem, Visagismo em Cortes e Penteados,
Estética Capilar e conta com o seguinte mobiliário:
- 9 cadeiras específicas de salão de beleza;
- 3 lavatórios;
- Bancadas;
4.3.6.2 Laboratório de Estética
Utilizado para as aulas das disciplinas de Estética Facial, Estética Corporal, Terapias
Alternativas em Estética, Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I, II e III, Terapias Corporais
e Relaxamento I e II.
149
O laboratório comporta a presença de 12 macas, contendo ainda uma pia e armário
embutido.
4.3.6.3 Laboratório Multifuncional
Utilizado para as aulas das disciplinas de Estética Facial, Estética Corporal, Terapias
Alternativas em Estética, Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I, II e III, Terapias Corporais
e Relaxamento I e II.
O laboratório comporta a presença de 10 macas, com quadro branco, computador e data
show.
4.3.6.4 Laboratórios de Relaxamento (2)
Utilizados para as aulas das disciplinas de Terapias Corporais II, Terapias Alternativas e
Qualidade de Vida II e III.
O laboratório é climatizado e iluminado, para as aulas práticas de relaxamento e conta
com colchonetes e travesseiros.
4.3.6.5 Sala de recepção
Utilizado para a recepção dos alunos, professores e visitantes em geral.
Conta com sofá de e 1 e 2 lugares e aparador;
4.3.6.6 Sala da Coordenação
Utilizado pelo coordenador da Escola de Estética e Cosmética, conta com uma mesa,
cadeira e armário de porte médio;
4.3.6.7 Almoxarifado
150
Utilizado para a o acondicionamento dos materiais utilizados nas aulas práticas descritas
acima.
5 BIBLIOTECA
5.1 Serviços prestados
Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca
Atendimento ao usuário.
Auxílio à pesquisa.
Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.).
Acesso à Internet.
Normatização de trabalhos científicos.
Comutação bibliográfica.
Serviço de referência.
Orientação ao uso da Internet.
Orientação à pesquisa.
Pesquisa em bases de dados.
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun. 2015)
Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14
horas.
5.2 Política de renovação do acervo
A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:
a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende aos
programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano,
para avaliação do MEC;
b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores é adquirida a
bibliografia básica e complementar do terceiro período, antes do início das aulas;
c) antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do
151
curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atendem aos programas das
disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores e são
adquiridas;
d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a
bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos
programas das disciplinas;
e) a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo
MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;
f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a
atender as principais áreas temáticas dos cursos;
g) a Biblioteca recebe, diariamente, doação de livros e outras publicações como forma de
pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.
A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a
cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à
proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação de
Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações
do padrão de qualidade MEC.
5.3 Informatização da consulta ao acervo
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de
materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos
especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na
Biblioteca de forma abrangente:
a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,
editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao
usuário.
152
b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de
novas aquisições e baixas dessas.
c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras
em geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou
pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem
acesso ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de
bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Quadro 19 – Recursos humanos da biblioteca
FORMAÇÃO
PG
G
2
1
ITEM
Bibliotecário
Auxiliar de Biblioteca
EM
EF
3
2
Jovem aprendiz
TOTAL
TOTAL
2
4
4
9
Legenda:
PG pós-graduação;
G graduação
EM ensino médio completo;
EF ensino fundamental completo;
Nome e matrícula dos bibliotecários:
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819.
Andressa de Oliveira Sussai CRB1 3032
Onofre José de Paula CRB 1599.
5.5 Infraestrutura física da biblioteca
Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m²
ESTRUTURA FÍSICA
ÁREA TOTAL (m²)
Disponibilização do Acervo
274,06
Leitura de jornais e revistas
14,0
153
Estudo Individual/Grupo
61,16
Estudo em grupo
84,56
Sala de Vídeo
7,5
Administração e Processamento Técnico do
Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário
32,15
Acesso à Internet
22,6
Guarda-volumes
5,52
Total
501,6
Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)
Quadro 21 - Estrutura física disponível
ESTRUTURA FÍSICA
Quantidade
Computadores
13
Salas de Estudo
8
Gabinetes de estudo individual
24
Mesas
11
Cadeiras dentro da biblioteca
100
Sofás (lugares) dentro da biblioteca
5
Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)
5.6 Empréstimo domiciliar
Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos
da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.
O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a
categoria do usuário, como segue:
Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo
USUÁRIO
Professor e funcionário
MATERIAL
Livro
PRAZO
15 dias
QUANTIDADE
Até 5 publicações
Aluno da pós-graduação
Livro
15 dias
Até 4 publicações
Aluno da graduação
Livro
7 dias
Até 4 publicações
154
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury ( jun/2015)
5.7 Serviço de reserva
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar
que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode
buscar o livro. O discente tem, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada
dela na biblioteca. Desse modo, caso não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro
usuário.
A Biblioteca dispõe ainda do exemplar de consulta interna, assim o aluno sempre contará
com um exemplar do livro para consulta.
5.8 Periódicos
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e
informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No
entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para
cópia, realizada na própria faculdade e, logo após, efetuar a devolução.
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca
A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos
demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem
agendar na própria Biblioteca.
5.10 Acesso ao acervo
O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes para
toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com
ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
155
5.11 Acervo Geral
Quadro 23 - Acervo geral
ITEM
Revistas correntes impressas especializadas
Revistas correntes virtuais
Revistas correntes que abrangem as diversas
áreas do curso
Revistas correntes dos outros cursos
Número total de livros de Estética e Cosmética
Número total acervo geral de Goiânia
QUANTIDADE
Títulos Volumes/Exemplares
12
78
11
Todas disponíveis online
13
877
248
400
10123
7448
2956
29681
(BIBLIOTECA JORNALISTA BATISTA CUSTÓDIO, out. 2015)
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de
crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional,
auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no
desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos,
provendo a adimplência e evitando a evasão.
As
atividades
desenvolvidas
pelo
setor
são:
planejamento,
organização
e
acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de
Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou
extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino;
controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de
bolsas aos alunos; e agência de empregos.
6.2 Atendimento Psicopedagógico
156
O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e
analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensinoaprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder
aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.
No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos
sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação
de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática
social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural,
responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica
com o contexto social em que está inserida.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em
grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na
adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e
busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professoraluno.
Atribuições do NAP:
I.
II.
III.
Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;
Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários;
Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensinoaprendizagem;
IV.
Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades
especiais de ensino;
V.
Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.
A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por
indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos
grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo
anexo).
O atendimento no NAP é realizado para alunos, professores, funcionários e membros da
comunidade em geral.
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento
157
O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo
(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a
saber:
- Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo
Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e
informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE, orienta
a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários.
- PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM),
oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são
realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.
6.3.1 Financiamentos
O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação
em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e
critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.
6.4 Formas de acesso
O Regimento prevê:
Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante
processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos
candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente/SESU;
158
II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para
a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo
escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de
classificação e desempate, e demais informações;
III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,
todavia, o local onde se encontram as demais informações.
Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização,
abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem
ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou
por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.
I.
Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios
de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de
1997;
II.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior;
III.
A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se
realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa
dentro dos prazos fixados;
IV.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo
seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou
portadores de diploma de graduação.
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
7.1 Sistema de Avaliação e acompanhamento do Projeto do Curso
159
A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE
constituído.
A avaliação do Curso Superior de Direito é realizada regularmente, por meio do estudo do
desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade
externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as
determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa são analisados e discutidos
pelo NDE, as propostas de ações para sanar as deficiências apresentadas são encaminhadas ao
Colegiado e, posteriormente, ao Conselho Superior para apreciação, emissão de parecer e
execução.
7.2 Avaliação institucional
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento
natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei
n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas
por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade
Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
7.2.1 Metodologia
A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos
da Instituição, discussões, aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação
institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das
atividades, cursos, projetos, setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões
institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em conformidade com o que
dispõe o SINAES.
A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da Instituição;
160
colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os
indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexãoação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no
processo.
O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e
fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da
escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo
técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os gestores se
autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e tabulação dos
dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão e elaborado relatório para, em
seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar os
problemas identificados.
7.2.2 Diretrizes
A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos
dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à
comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação
específica.
A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos:
EIXO 1- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Dimensão 8: Planejamento e Avaliação.
EIXO 2- DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional.
Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição.
EIXO 3- POLÍTICAS ACADÊMICAS
Dimensão 2: Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão.
Dimensão 4: Comunicação com a sociedade.
161
Dimensão 9: Política de Atendimento aos discentes.
EIXO 4- POLÍTICAS DE GESTÃO
Dimensão 5: Políticas de Pessoal.
Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.
Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.
EIXO 5- INSFRAESTRUTURA FÍSICA
Dimensão 7: Infraestrutura física.
Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o
desenvolvimento da organização, da construção e reconstrução dos processos de gestão da
Instituição.
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:
I.
O Diretor de Ensino, como seu presidente;
II.
1 (Um) representante da Mantenedora;
III.
2 (dois) representantes docentes;
IV.
2 (dois) representantes discentes;
V.
2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;
VI.
2 (dois) representantes da sociedade civil.
1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois)
anos, sendo permitida uma recondução;
2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus
pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;
3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão
mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;
4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1
(um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.
7.2.3 Competências da CPA
162
1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões
estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;
2- tabular os dados coletados;
3- analisar os dados;
4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;
6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de
avaliação institucional;
7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo
avaliativo institucional.
OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.
Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatório, para que sejam
tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das
ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
7.3 Avaliação do Curso
A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:
 Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;
perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as
perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com
área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;
 Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do
corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão,
orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância
dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);
estágio; interação IES/sociedade;
163
 Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais
(executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do
curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos
conteúdos, desempenho em pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo
às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições,
outros cursos da mesma instituição).
Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão no Curso Superior de Direito, bem como as relações entre os três. O
resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à
especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes
etapas, detalhadas a seguir:
 Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;
 Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados
apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos
fracos;
 Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores
contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;
 Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,
porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;
 Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não
contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa.
Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordem as dimensões
específicas do Curso;
 Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base
nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação
promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que caracterizam a
especificidade do curso);
 Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria
permanente do curso, sua capacidade de inovação e de reflexão crítica;
164
 Reuniões conjuntas envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de
suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e
autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação, empregado pelo curso no
período letivo correspondente.
O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no
transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada
ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso. Nesse, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple
uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases, para um
paradigma que resulte em um processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial
(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que
envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo,
gestão e realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados obtidos no projeto
pedagógico do curso).
O projeto empregado caracteriza-se, assim como um ciclo que toma corpo e se justifica
como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas para o
constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.
7.4 Avaliação de Disciplina
A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia,
procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas,
condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das
disciplinas);
 Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas
divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento,
síntese, soluções e alternativas;
 Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à
integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia;
165
aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação,
atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos
alunos;
 Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades,
informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;
 Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos
funcionários; e
 Desempenho gerencial da IES.
7.5 Avaliação Externa
Neste nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao
mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo
Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).
7.5.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
Os relatórios correspondentes às avaliações internas e externas de cada curso são
discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e essas são encaminhadas, para análise e parecer,
ao Colegiado do Curso, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e
deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação de alunos e
professores, com relação à qualidade do curso.
8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem
parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento
ou não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da
Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
166
O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm
Diretrizes Curriculares Nacionais.
Sim, está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos tecnológicos.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01 DE 17 DE JUNHO
DE 2004)
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e
atividades curriculares do curso?
Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, contemplando a Lei nº 11.645 de
10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas
Pensamento Universal e LPOE I e II, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e
outras atividades curriculares do curso.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS (RESOLUÇÃO Nº 1 DE 30 DE MAIO DE 2012)
A temática da Educação em Direitos Humanos está inclusa nas disciplinas e atividades
curriculares do curso?
Sim. A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos
Humanos, é contemplada nas disciplinas Pensamento Universal e LPEO I e II, por meio de
textos, discussões, debates, e outras atividades curriculares do curso.
PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos que apresentam transtorno do espectro
autista, assim como orienta professores, chefes de escola e funcionários para que os direitos da pessoa
com o transtorno sejam resguardados.
167
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?
Sim. O corpo docente é constituído por 39 professores, sendo 4 (10,26%) doutores;16 (41,03%)
mestres e 19 (48,72%) especialistas.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).
O NDE atende à normativa pertinente?
Sim. Ele é constituído por 5 professores, sendo 80% com pós-graduação stricto sensu e 40% em
regime de trabalho integral, os restantes 60% em regime de trabalho parcial.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
(Portaria Normativa N° 12/2006).
A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia?
Sim.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA
(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002).
Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, caso esses estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou
superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?
Sim, o curso é ofertado com 3060h.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°
04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)
Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).
O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções?
168
NSA.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°
04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas).
O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?
Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 3 e o máximo de 6 anos.
Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e
de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE
REDUZIDA
(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008).
A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida?
Sim. Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº
10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos
portadores de necessidade especiais.
DISCIPLINA DE LIBRAS
(Dec. N° 5.626/2005).
O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?
Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa.
PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD
(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2).
Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em
quaisquer outras formas de avaliação a distância?
NSA.
169
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de
01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?
Sim.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)
Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e
permanente?
Sim. A disciplina Economia e Sustentabilidade, bem como as diferentes atividades desenvolvidas
ao longo do curso contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto nº
4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na
sustentabilidade e na biodiversidade.
170