circuito de aulas-espetáculo

Transcrição

circuito de aulas-espetáculo
PROGRAMA
CIRCUITO DE AULAS-ESPETÁCULO
2008
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CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Fotos: Para não atrapalhar os artistas, fotos não devem ser tiradas durante a apresentação.
Depois da aula-espetáculo, no momento dos agradecimentos por exemplo, você pode fotografar.
Gravações: Não é permitido registrar os eventos com gravadores ou celulares. Esta apresentação é única, mas haverá outras oportunidades promovidas pelo Projeto Guri para todos participarem de novos eventos.
Aparelhos sonoros: Relógios, bips, telefones celulares ou qualquer som da platéia durante
a apresentação atrapalha os músicos. Neste evento e em outros, o respeito e a atenção são a
melhor forma de prestigiar o trabalho de quem se apresenta.
Conversas: Conte o que está achando da apresentação para seus amigos em outro momento.
Aproveite para participar e interagir com os artistas. Depois, escreva para nós no e-mail
[email protected] e conte o que achou da aula-espetáculo.
Bebidas e comidas: Para conservarmos este espaço, e para evitar distrações, não é permitida
a entrada no teatro com alimentos. Antes e depois de cada evento, todos os alunos terão a
oportunidade de se alimentar.
Entrada no teatro: Após o início das atividades, não será mais permitida a entrada no teatro.
Mesmo porque, não se esqueça: a aula-espetáculo é uma apresentação interativa. A qualquer
momento os artistas abrirão espaço para a sua participação, aluno do Guri.
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APRESENTAÇÃO
O circuito de aulas-espetáculo 2008 proporcionará a você, aluno do Projeto Guri, uma formação complementar à sala de aula. Em cada apresentação, bandas e grupos musicais convidados realizarão atividades
com os alunos participantes. A interatividade trará o aprimoramento de técnicas e a troca de informações
com os artistas.
As apresentações fugirão do formato tradicional. A ordem é inovar. No palco os artistas lançarão suas
idéias, criarão suas “aulas”, mas será com a participação de todos vocês, Guris, que se dará o verdadeiro
“espetáculo”. Todos estão convidados a aprender e se divertir. Neste primeiro semestre, serão 33 apresentações. No segundo semestre, outras virão. Com certeza com a mesma força e inspiração.
Os artistas convidados trarão um repertório especialmente preparado para este encontro com o Guri.
De 22 de março a 27 de junho, contaremos com a apresentação de bandas e grupos musicais das mais
diversas formações e propostas de repertório. Um coral que resgata canções tradicionais da África, um
grupo de percussão de ex-alunos da Unesp, uma big band que toca música popular brasileira, outro grupo
de música raiz, um grupo que trabalha com músicas da Renascença e do Barroco, outro que fabrica seus
próprios instrumentos e um quarteto de cordas tradicional.
Esse é o grande desafio das aulas-espetáculo, reunir no mesmo espaço: cultura, música, criatividade, diversidade, diversão e aprendizado. Algumas apresentações serão exclusivas para vocês, alunos do Projeto
Guri, mas muitas serão abertas ao público. Acompanhe a programação e convide seus pais, familiares e
amigos a prestigiarem este encontro. Todas as atividades serão gratuitas e, esperamos, inesquecíveis.
Boa aula-espetáculo a todos!
PROJETO GURI
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- São Paulo Grupo Comboio
- São Paulo Grupo Comboio
22 de Março
12 de Abril
PROGRAMAÇÃO
CIRCUITO DE
AULAS-ESPETÁCULO
Horário: 15h
Horário: 16h
Local: CEU Perus (R. Bernardo José de
Local: CEU Cidade Dutra (Av. Interlagos,
Lorena, s/n - Perus - São Paulo)
s/n - Interlagos - Cidade Dutra)
- Bauru Grupo Durum
- Santos Grupo Comboio
- Araraquara Banda Mantiqueira
2, 3 e 4* de maio
06* de maio
9,10 e 11* de maio
Horários: 16h (dia 2), 15h (dias 3 e 4)
Horário: 15h
Local: Teatro Municipal Celina
Lourdes Alves Neves (Av. das Nações
Local: Oficina Cultural Pagu (Praça dos
Andradas, s/n - Cadeia Velha - Santos)
Unidas, 8/9 - Bauru)
Horários: 16h (dia 9), 11h (dia 10)
e 15h (dia 11)
Local: Teatro Municipal de Araraquara
(Av. Bento de Abreu, s/n - Araraquara)
- Presidente Prudente Quarteto Tau
- São José do Rio Preto Coração Quiáltera
- Votorantim Ensemble São Paulo
30, 31 de Maio e 1* de Junho
13, 14 e 15* de Junho
13, 14 e 15* de Junho
Horários: 16h (dia 30) e 15h (dias
31 e 1)
Local: Teatro Municipal Procópio Ferreira (Av. Washington Luiz, 544 - Presid.
Horários: 16h (dia 13) e 15h (dias 14
e 15)
Local: Teatro Municipal Humberto
Sinibaldi Neto (Av. Brig. Faria Lima, 5381
Horários: 16h (dia 13) e 15h (dias
14 e 15)
Local: Auditório Francisco Beranger
(Av. Vereador Newton Vieira Soares, s/n -
Prudente)
- S. J. do Rio Preto)
Votorantim)
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- Piracicaba Grupo Comboio
- São José dos Campos Família Alcântara
- São PauloGrupo Comboio
16 de Abril
2, 3 e 4* de Maio
4 de Maio
Horário: 15h
Horários: 16h (dia 2), 15h (dias 3 e 4)
Horário: 15h
Local: Armazém da Cultura de
Piracicaba (R. Dr. Paulo de Moraes, 1682
Local: Teatro Municipal de São José
dos Campos (R. Rubião Júniro, 84 - S.J.
Local: CEU Aricanduva (R. Olga Fadel
- Centro - Piracicaba)
Abarca, s/n - V. Aricanduva - São Paulo)
dos Campos)
- Marília Orquestra Filarmônica de Violas Caipiras
- Ribeirão Preto Família Alcântara
- Araçatuba Grupo Anima
11 de maio
23, 24 e 25* de maio
30, 31 de maio e 1 * de Junho
Horários: 13h e 16h30*
Local: Teatro Municipal de Marília
(Av. Rio Branco, s/n - Marília)
Horários: 16h (dia 23) e 15h (dias 24
e 25)
Local: Teatro Municipal de Ribeirão
Preto (Praça Alto de São Bento, s/n Ribeirão Preto)
- Santos Banda Savana
- Jundiaí Banda Savana
15* de Junho
27 e 28* de Junho
Horários: 17h
Horários: 16h (dia 27) e 15h (dia 28)
Local: Teatro Coliseu (R. Amador
Local: Teatro Polytheama (R. Barão de
Bueno, 237 - Santos)
Jundiaí, 160 - Jundiaí)
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Horários: 16h (dia 30) e 15h (dias
31 e 1)
Local: Teatro da UNIP (Av. Baguaçú,
1939 - Araçatuba)
* Apresentações
abertas ao público
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Família Alcântara
FOTO: POLLY COLLOR
Família Alcântara é um grupo de canto coral com 45 integrantes que resgata as músicas tradicionais
africanas e os ritmos brasileiros oriundos dessa cultura. Acredita-se que o grupo surgiu por volta de
1750, época do aparecimento do congado na região de São Miguel do Rio Piracicaba. Essa crença remonta
à figura do negro Chico Rei, escravo, trabalhador das minas próximas a Ouro Preto, que conquistou sua
liberdade com seu trabalho e sua família.
Os músicos da Família Alcântara são autodidatas, aprenderam tudo sem mestres. Nasceram musicalmente em uma igreja, e hoje estão em palcos. A música continua reinando na família, e perpetua o
amor pela igualdade entre os irmãos, mantendo livre a expressão do espírito, quebrando o preconceito e
tornando todos iguais. O coral do grupo nunca fecha caminhos, e é testemunha da paz e da alegria que
ainda reinam no mundo.
Assistir a Família Alcântara não é apenas uma aula de música, mas também de tradição e cultura.
Principalmente, um exemplo da vontade de viver que impulsiona todos nós contra os desafios da vida.
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PROGRAMA:
1.Abagagi – Viemos
2.Oh! Que beleza
3.Congo
4.Garom-Ê
5.Talilalilalilê
6.Tá caindo fulo
7.Eirú
8.Galo cantou
O repertório proposto pela Família Alcântara para esta apresentação traz canções tradicionais. Todas as músicas apresentadas fazem parte da história do grupo, e têm sido passadas de
geração em geração desde 1750.
A canção Abagagi – Viemos fala do trajeto dos negros da África ao Brasil, enquanto que a
canção Oh! Que beleza traz a alegria de sermos todos abençoados por Deus. Na seqüência,
Congo é uma marcha ao encontro de Nossa Senhora, em dialeto africano. Garom-Ê é um canto
de agradecimento a Nossa Senhora pelo sereno da madrugada que refresca as feridas.
Talilalilalilê é um canto que anuncia que a menina agora é moça. Entoadas nos ritos, era um
dialeto usado para que os capatazes não entendessem do que se tratava o assunto. Tá Caindo
Fulo é tema da Festa de Senhora do Rosário, e significa homenagem, adoração. A canção Eirú
fala dos temperos das ervas tradicionais africanas e, para finalizar o programa, Galo Cantou
tem como tema a despedida, o retorno para casa no final da festa.
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Durum
O Durum é um grupo de percussão formado
por ex-alunos da Unesp que pesquisam os
instrumentos e repertórios dessa formação.
Tudo começou em 2005, na cidade de São Paulo,
quando o grupo iniciou suas atividades e, desde
então, vem se apresentando nas principais
salas de concerto de todo o Brasil, e em países
da América do Sul e Europa.
Já em 2006 realizou turnê pelos estados do
nordeste e sul do Brasil além de apresentações
didáticas em escolas públicas de São Paulo
sob patrocínio da Petrobras. No mesmo ano
participou do Cuarto Festival Artes a Palos de
percusion y bateria, em Morón, na Argentina.
Em 2007 representou o Brasil em importantes
festivais internacionais. Em Portugal participou
do I Festival Internacional de Percussão Tomarimbando. Na Argentina fez parte do V Festival
Internacional de Percussão da Patagônia, e, na
Venezuela (a convite do governo deste país),
esteve no IV Festival Internacional Todos los
Tambores del Mundo.
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PROGRAMA:
1. Dimensões - Carlos Stasi
2. Cá entre nóis - Francisco Abreu
3. El conde spatula - Gabriel Videla
4. Stubernic - Mark Ford
5. Cadência para berimbau - Ney Rosauro
A primeira música preparada para este encontro, Dimensões, composta para tambores e blocos de
madeira, foi construída a partir de frases que se completam, como se fosse feita para um só músico
interpretar. Cá entre nóis foi preparada para alguns dos diferentes tipos de pandeiros, como o pandeiro
de samba, o de choro e o sinfônico. El conde Spatula, a terceira canção, foi escrita para instrumentos
considerados não musicais, e utiliza espátulas de pedreiro para desenvolver sua apresentação. Stubernic
explora inúmeras possibilidades sonoras da marimba, instrumento melódico de percussão. Cadência
para Berimbau, a última composição do grupo, foi escrita em estilo nacionalista, e traz instrumentos
do baião e da capoeira. Neste caso o instrumento principal é o berimbau, que apresenta um solo no
momento central da obra.
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!
O
P
M
TE
A
S
S
PA
Ligue cada instrumento
ao nome correto:
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a) Flauta Transversal
b) Violino
c) Violão
d) Trompete
e) Clarinete
f) Trombone
g) Pandeiro
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
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Mantiqueira
Criada em 1991 por iniciativa do clarinetista, saxofonista, compositor e arranjador Nailor Azevedo, o
Proveta, e integrada por outros músicos que sempre estiveram muito próximos a ele, a Banda Mantiqueira se dedica à música instrumental. Seus integrantes buscam uma linguagem que expressa a música
popular brasileira.
Do universo dos compositores nacionais, o grupo selecionou peças de alguns dos mais notáveis, como
Pixinguinha, Tom Jobim, Jacob do Bandolim, Cartola, Nelson Cavaquinho, Ernesto Nazareth, João Bosco,
Guinga, Luiz Gonzaga, Dorival Caymmi e Joyce, entre outros. A esse repertório composições próprias de
Edson Alves foram somadas e, brilhantemente arranjadas para a formação de big-band.
Ao longo desses anos a Mantiqueira ganhou prestígio nacional e internacional, e participou de concertos por todo o Brasil, inclusive com a OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), além de ter
se apresentado em várias cidades dos Estados Unidos da América.
PROGRAMA:
1. Proezas do Sólon - Pixinguinha
2. Seis no choro
a) Pedacinhos do céu - Waldir Azevedo
b) Chorando baixinho - Abel Ferreira
c) Tico-tico no fubá - Zequinha de Abreu
3. Samba da minha terra/Saudade da Bahia Dorival Caymmi
4. Cartola e cavaquinho
a) As rosas não falam - Cartola
b) Folhas secas - Nelson Cavaquinho e
Guilherme de Brito
c) Notícia - Nourival Bahia/Alcides Caminha/
Nelson Cavaquinho
5. Canções nordestinas
a) Pau-de-arara - Luiz Gonzaga e Guio de Moraes
b) Último pau-de-arara - Venâncio, Corumba e J.
Guimarães
6. Insensatez - Tom Jobim/Vinicius de Moraes
7. Linha de passe - João Bosco/Aldir Blanc e
Paulo Emílio
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FOTO DIVULGAÇÃO
A Banda Mantiqueira traz para os alunos do Guri um repertório que reúne a
diversidade de estilos das composições brasileiras, e compositores que tiveram
importância fundamental para a consolidação da nossa música instrumental.
O programa começa com o maxixe Proezas do Sólon, de Pixinguinha, compositor
e instrumentista que dedicou sua vida ao choro. Na seqüência o Seis no Choro traz
alguns compositores que também foram importantes para a música instrumental
brasileira, como Waldir Azevedo. Ainda como parte desse arranjo teremos o famoso
Tico-tico no fubá, de Zequinha de Abreu, composto durante uma apresentação do
compositor em um baile. Muitos outros compositores da música brasileira serão
apresentados, como é o caso de Luiz Gonzaga, Cartola e Dorival Caymmi.
Fechando o programa temos composições de uma geração que foi importante para
a consolidação da Bossa Nova, como é o caso de Tom Jobim e João Bosco. Não podemos deixar de citar os poetas Vinicius de Morais e Aldir Blanc, que com suas letras
conseguiram transformar em palavras todo o sentimento presente na Bossa Nova.
A apresentação da Banda Mantiqueira para os alunos do Projeto Guri
pode ser considerada uma grande aula de história da música
popular brasileira, uma experiência que com certeza marcará a
vida de todos os presentes.
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PASSATEMPO!
Desembaralhe as letras e descubra qual
instrumento esses músicos tocam:
mteretop
liaov
inoilov
lnoevolcoi
copãsesur
ãvoiol
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a) Violista = ___________________________
b) Violinista = __________________________
c) Violonista = __________________________
d) Trompetista = ________________________
e) Percussionista = ______________________
f) Violoncelista = ________________________
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Orquestra Filarmônica de Violas Caipiras
A Orquestra Filarmônica de Violas Caipiras entra em seu quinto ano de existência direcionada aos clássicos
do cancioneiro caipira, reforçando a vocação do grupo em preservar e divulgar a autêntica cultura sertaneja.
Apresentam composições como Você vai gostar, também conhecida como Casinha Branca, de Elpídio dos
Santos, e Romaria, de Renato Teixeira. Os novos trabalhos também mostram a versatilidade deste instrumento tão brasileiro, em arranjos que fogem do universo caipira, como São Jorge, de Hermeto Pascoal.
Os arranjos, que já se tornaram uma marca registrada do grupo, são refinados e criativos e conferem a um
único instrumento uma ampla variação sonora, que transita da percussão aos rebuscados solos, como em uma
autêntica orquestra. O resultado é uma sonoridade densa, que cativa e emociona. Este diferencial, aliás, fez com
que o primeiro CD fosse indicado ao prestigioso Prêmio Rival Petrobras de Música, categoria Atitude, em 2005.
PROGRAMA:
FOTO DIVULGAÇÃO
1. Vide, vida marvada - Rolando Boldrin
2. Chalana - Mario Zan e Arlindo Pinto
3. Estrada da vida - Zé Rico
4. Canoeiro - Alocin e Carreirinho
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5. Asa branca - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
6. São Jorge - Hermeto Paschoal
7. Caipira blues - Jam session
8. Rio de lágrimas - Tião Carreiro, Piraci e Lourival dos Santos
9. O menino da porteira - Teddy Vieira e Luizinho
10. Primavera pantaneira - Messias da Viola e Vinícius Alves
11. Pula fogueira - A. Marinho e João Bastos Filho
12. Romaria - Renato Teixeira
A Orquestra Filarmônica de Violas Caipiras preparou um repertório variado, que reúne obras famosas de
grandes compositores brasileiros. Vide, vida marvada mostrará como é o trabalho de uma orquestra, a
produção dos arranjos em naipes e seu resultado final. Chalana apresentará aos alunos as raízes portuguesas da viola caipira e sua alma brasileira. A próxima canção, Canoeiro, mostrará como a viola é um
instrumento eclético, que pode ser utilizada nos mais diferentes estilos musicais. São Jorge é a quarta
música, que trará aos jovens a relação próxima entre o som caipira e a música negra norte-americana.
Caipira blues traz o jeito caipira de cantar. O menino da porteira apresenta a cultura caipira sintonizada
com a questão ambiental, o respeito e o amor que o sertanejo tem pela terra. Primavera pantaneira traz
os elementos caipiras fortemente presentes na formação cultural do povo brasileiro. E, por último, Pula
fogueira traz o orgulho caipira: sotaque, cultura, costumes e jeito de viver.
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PASSATEMPO!
Ligue cada família ao
instrumento correto:
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a) Madeiras
(1)
b) Cordas
(2)
c) Metais
(3)
d) Percussão
(4)
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PASSATEMPO!
1. Instrumentos que geram som com batidas
2. Instrumentos dessa família precisam de um arco para serem tocados
3. Instrumento da família dos metais
4. Gênero musical dos cantores Chitãozinho & Xororó
5. Família a que pertence a tuba
6. Instrumento da família dos metais que atinge as notas mais agudas
7. Instrumento da família das madeiras, mas que é feito de metal
8. O som do violoncelo é mais ________ em relação ao som do violino
9. Instrumento da família das madeiras que não utiliza palheta
10. Esse instrumento, na verdade, é um conjunto de instrumentos de percussão reunidos
11. Instrumento de percussão
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(1)
P
(2)
R
(3)
O
J
(4)
E
(5)
(6)
O
(7)
(8)
(9)
T
G
U
R
(10)
(11)
I
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FOTO DIVULGAÇÃO
Grupo Anima
A música do Grupo Anima é considerada inédita em termos estéticos e conceituais, pois alia a tradição
musical brasileira às influências da cultura portuguesa e espanhola. Para resgatar estes estilos, seus
integrantes pesquisam canções antigas e fabricam instrumentos de época.
Estes elementos são transportados para o palco por meio de um constante diálogo entre passado e
presente, cultura popular e cultura erudita. Isso é possível devido à origem dos instrumentos musicais
utilizados pelo grupo e a própria formação eclética de seus integrantes.
O Grupo Anima trabalha nesta linha de criação musical desde 1992 e sua proposta tem sido reconhecida nas mais
renomadas salas de concertos brasileiras e em séries de concertos ligados à música erudita internacional.
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PROGRAMA:
1. Santidade - Mundano - tradição oral brasileira (Minas Gerais) e Ricardo Matsuda
2. Bendito do Menino Jesus - tradição oral brasileira (Pernambuco)
3. Stella splendens in monte - anônimo (Espanha)
4. Dos estrellas le siguen - Manuel Machado (Lisboa, 1590. Madri, 1646)
5. A chantar - Comtessa de Dia
6. Caleidoscópio - Ricardo Matsuda
7. Engenho novo - tradição oral brasileira (Rio Grande do Norte)
8. Jongo - tradição oral brasileira (Minas Gerais)
9. Sereia - tradição oral brasileira (Pará)
10. Beira-mar - tradição oral brasileira (Minas Gerais)
11. Lamento - Ricardo Matsuda
12. Casinha pequenina - tradição oral brasileira (São Paulo)
13. Chominciamento di gioia - tradição oral brasileira
14. Rorate caeli desuper - canto gregoriano
15. Na hora das horas - tradição oral brasileira (Paraíba)
16. Viva janeiro - tradição oral brasileira (Bahia)
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O Anima preparou 16 músicas, em sua maioria
ligadas à tradição oral de diferentes regiões do Brasil.
No repertório há também composições que trazem elementos da Espanha e de Portugal. A primeira canção, Santidade
– Mundano, é o resultado de Santidade, recolhida na região norte
de Minas Gerais, com a peça Mundano, costurada com cantos de
mendicância. Bendito do menino Jesus é conhecida como originária
de Pernambuco e, em uma variante melódica, no Estado de São Paulo.
Stella splendens in monte é uma importante coletânea medieval espanhola
difundida no final do século XIV, que narra os milagres da Virgem Negra de
Montserrat. A quarta música apresentada destaca o caráter rítmico da melodia,
apresentada de forma livre: é a Dos estrellas le siguen. A chantar une poesia
e linha melódica de uma trovadora que, indignada com a rejeição do amigo, ou
enamorado, envia para ele uma melodia. Caleidoscópio é uma alegoria musical que
se desenvolve em diferentes escalas inconstantes e variáveis. Engenho novo traz
elementos da cultura do Rio Grande do Norte. Jongo faz parte das pesquisas realizadas por Marcus Pereira na década de 1970 sobre música popular de todas as regiões
do Brasil. Sereia é uma espécie de batucada muito dançada e cantada nos povoados
rurais da região do Tocantins, desde a formação dos antigos redutos de negros que
ali se formaram. Beira-mar está ligada à tradição oral de Minas Gerais. Lamento
retoma o uso emblemático do cromatismo como técnica para expressar um afeto.
Casinha pequenina faz parte do caráter melancólico das modinhas, quase
sempre ligadas a uma história de amor infeliz. Chominciamento di gioia é um
exemplo dos primórdios da música instrumental e tem caráter improvisatório
das melodias. Rorate caeli desuper é um canto gregoriano. Na hora das
horas transfere valores da liturgia cristã para o contexto popular. E, por
último, Viva janeiro difunde que o céu fecunde a terra e dela brote o
Salvador, nosso alimento espiritual.
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PASSATEMPO!
Coloque os instrumentos de corda abaixo em ordem, do mais agudo
para o mais grave:
violoncelo - violino - contrabaixo - viola
+ agudo
(1)
(2)
(3)
(4)
+ grave
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Quarteto Tau
Formado por quatro
violonistas, o Tau nasceu
com o propósito de ampliar
o repertório da música de
câmara para violões.
Transpondo a formalidade
das apresentações eruditas,
sem perder o virtuosismo, o
quarteto traz para as cordas vários
estilos como o erudito, o choro, o baião e
a bossa nova. Nesta proposta inovadora, os violões assumem diferentes vozes e, com o talento peculiar de
cada um dos integrantes, o grupo gera correspondências inusitadas, divertidas, emocionantes, capazes
de envolver o público e todos os amantes da boa música.
O Tau surgiu em 2003 e desde então vem se apresentando em importantes salas de concerto do país,
como auditórios de universidades e teatros em cidades como São Paulo, Araraquara, Marília, Franca,
Sorocaba, Rio de Janeiro, Campo Grande e Curitiba.
PROGRAMA:
1. Baião de gude - Paulo Bellinatti
2. Gnattaliana - Giacomo Bartoloni
3. Introdução e fandango - Luigi Boccherini
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FOTO DIVULGAÇÃO
4. Carolina/Joana francesa - Chico Buarque. Arranjo: Marcos Flávio e Célio da Silva Jr.
5. La muerte del angel - Astor Piazzolla. Arranjo: Carmo Bartoloni
6. Vibrações - Jacob do Bandolim. Arranjo Célio da Silva Jr.
7. Buarquiana - Edmundo Villani-Cortes. Adaptação: Giacomo Bartoloni
8. Maracatu/Loro - Egberto Gismonti. Arranjo: João Luiz e Breno Chaves
9. Bachianas brasileiras nº 1 - “embolada” - H. Villa-Lobos. Transcrição: Sérgio Abreu
10. Águas de março - Tom Jobim. Arranjo: Paulo de Tarso Salles
O violão é um dos instrumentos mais conhecidos do mundo. Ele está presente em inúmeras culturas,
ligado às manifestações populares e também às composições eruditas.
Nesta apresentação para o Projeto Guri, o grupo mostrará que o violão pode ser utilizado tanto como um
instrumento de acompanhamento quanto como um instrumento melódico, além de poder fazer as duas
coisas ao mesmo tempo. Ele possui uma amplitude muito grande de timbres, e varia do som mais doce
e suave ao mais metálico e agressivo. Dependendo da criatividade do músico, o violão pode também se
transformar em um instrumento de percussão, como uma caixa clara, uma castanhola, uma bateria ou
qualquer outro instrumento que a imaginação permitir.
Na música Introdução e fandango temos um exemplo disso, pois além do seu uso como instrumento
melódico, um dos violões fará um rasgueado, típico na música espanhola. Em outro trecho teremos o
violão sendo usado como percussão.
Já na música Buarquiana o violão é explorado em várias possibilidades, acompanhando vários ritmos e
também usado como uma caixa de bateria. Na apresentação de Bachianas Brasileiras nº 1 – “embolada”, temos o violão sendo usado em transcrições. Isto ocorre quando uma composição que foi feita para
determinado tipo de instrumento é tocada por outro instrumento. Neste caso, a composição foi composta
para violoncelos e transcrita para violões.
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FOTO: MARÍLIA LIA
Coração
Quiáltera
Coração Quiáltera é um trio instrumental que desde
1999 desenvolve pesquisas musicais voltadas para
a percussão. Seus estudos resultaram na elaboração
do Concerto dos Irregulares Tempos.
Os estudos aplicados na composição desta peça
abrangeram alguns processos inovadores. A instrumentação colocou em prática a construção e a
transformação de objetos em instrumentos sonoros.
Para o timbre foi realizada a extração de sons através
de materiais como vidro, metal, madeira, cerâmica,
plástico e água. Para os instrumentos inventados,
foram desenvolvidos modos de execução. A pesquisa
de ritmos centrou-se essencialmente em ritmos
compostos, demonstrados no uso de compassos
irregulares, polirritmia e quiálteras. Dessa forma, o
repertório criado privilegia uma sonoridade que foge
do tradicional e busca inovações.
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PROGRAMA:
Cena 1. Cantilena dos 15 sóis Período do dia: 15h
Cena 2. Manuscripttus dilúculo Período do dia: 6h
Cena 3. Tamborzas quintas Período do dia: 22h
Cena 4. Serenata dos sapos Período do dia: 19h
Cena 5. Amálgama do meio-dia Período do dia: 12h
Cena 6. Ritual primo Período do dia: 0h
Cena 7. Jornada Parsifônio Período do dia: 7h
Cena 8. Tamborzas Terças Período do dia: 10h
Cena 9. Manuscripttus crepúsculo Período do dia: 18h
Cena 10. Cantilena das 7 luas
Concerto dos Irregulares Tempos utiliza compassos irregulares que predominam na maior parte do
trabalho. Nesta apresentação, os alunos do Guri conhecerão um pouco mais sobre os instrumentos criados
pelo grupo, o que estimulará a imaginação e a criatividade dos jovens. As sensações de ruptura temporal
que compassos dessa natureza provocam ao serem ouvidos, aliados aos timbres exóticos pesquisados e à
combinação de instrumentos, reforçam a proposta poética do concerto. Cada cena representa determinados espaços e períodos de um dia, sugeridos por meio de efeitos sonoros. Este projeto foi composto entre
1999 a 2005. No entanto, trata-se de um trabalho de pesquisa contínuo que está sempre aberto a novas
experiências e interpretações.
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PASSATEMPO!
Vamos ao Caça Palavras!
Encontre as palavras sublinhadas abaixo:
Família ALCANTARA
DURUM
MANTIQUEIRA
ANIMA
Quarteto TAU
ENSEMBLE São Paulo
SAVANA
COMBOIO
Orquestra FILARMONICA de Viola Caipira
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Núcleo de música de câmara formado por profissionais de intensa atividade no cenário musical
brasileiro e internacional, o Ensemble tem se apresentado com enorme sucesso de público e crítica. Seu
repertório inclui obras que abrangem várias épocas e estilos, contando a história da música de maneira
divertida e estimulante.
Seus integrantes são premiados em inúmeros concursos nacionais e internacionais, detentores de Prêmios APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e Carlos Gomes, além de desenvolverem atividades
didáticas em festivais de música como Campos do Jordão, Poços de Caldas, Curitiba, Morelia (México), e
em Universidades no Brasil (USP, UNESP) e no exterior (Pensacola C. College e University of Geórgia).
PROGRAMA:
Jean-Marie Leclair (1697/1764) - Sonata V para 2 violinos
- Allegro ma poco
- Gavotte
- Presto
Ludwig van Beethoven (1770/1827) - Duo para dois óculos obrigatórios
- Allegro
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Anton Dvorák (1840/1893) - Terzetto op. 74
- Introduzione
- Larghetto
- Scherzo
- Tema con variazioni
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FOTO DIVULGAÇÃO
Ensemble São Paulo
FOTO DIVULGAÇÃO
Ernö von Dohnanyi (1877/1960) - Serenade op.10
- Marcia
- Romanza
- Scherzo
- Tema con variazioni
- Rondo
Para este evento, o Ensemble São Paulo apresenta um recital que conta a evolução da composição musical. O programa começa com a Sonata para dois violinos, obra do período em que os compositores buscavam tocar mais de um ritmo ou melodia diferentes ao mesmo tempo. A segunda peça do programa foi escrita
por Ludwig Van Beethoven, compositor que representa a transição entre o classicismo e o romantismo. Na
próxima obra, temos um exemplo do romantismo em Terzetto para dois violinos e viola. Anton Dvorák viveu o
período seguinte à Revolução Francesa e, com o fim da monarquia, os compositores escreviam para a população em geral. A última composição apresentada no concerto é a Serenata de Ernö von Dohnanyi, compositor
que buscava juntar as tradições da música européia com melodias típicas húngaras. O nacionalismo era
exatamente isso, e aqui no Brasil tivemos no compositor Heitor Villa-Lobos o melhor representante desta
estética, rica em ritmos e melodias ousadas e diferentes.
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Banda Savana
A Banda Savana foi criada em 1988 por músicos determinados a buscar a identidade musical brasileira, resultado de um
projeto iniciado em 1984.
Dentre suas atividades, o grupo já participou em 1992 do projeto Memória Brasileira – Arranjadores, apresentando a música
de Pixinguinha e trabalhando ao lado de Moacir Santos, Eumir
Deodato, Branco, Duda do Recife e Cipó.
Com o objetivo de contribuir cada vez mais com o enriquecimento da arte e da cultura do Brasil, a Banda Savana segue
conquistando espaços e solidificando o trabalho realizado por 19
músicos que, em busca de seu próprio caminho, determinam um
novo ponto de partida e escrevem uma nova página na história
da música brasileira.
Na necessidade de um rótulo, essa música poderia ser
denominada como jazz-afro-brasileiro, mas, na realidade, o que
a Banda Savana apresenta é a sua própria concepção musical,
inspirada na riqueza das raízes do Brasil.
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PROGRAMA:
1. Consolação - Vinicius de Moraes e Baden Powel
2. Stone flower - Antonio Carlos Jobim
3. Sambita - J.Gelardo e J.Almario
4. Nana - Moacyr Santos e Mario Telles
5. Trenzinho do caipira - Heitor Villa-Lobos
6. Disparada - Théo de Barros e Geraldo Vandré
7. Caminho verde - Vinicius de Moraes
8. Samba de minuto - Fernando Correia
9. Sampa - José Roberto Branco e Benedicto Ignácio
10. Sorongo - Jose Roberto Branco e Pedro Melo dos Santos
11. Bebê - Hermeto Paschoal
12. Esquina - Elias de Almeida
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AULAS-ESPETÁCULO
Produção Executiva
Yuri Perpétuo
Produção
Danilo Yoem
Denis Rédua
Everton Nakachima
Monica Ferrari
Ligue Instrumento - página 13
Palavras Cruzadas - página 23
a-5 b-7 c-1 d-6 e-3 f-4 g-2
Letras Embaralhadas - página 17
a) Violista = VIOLA
b)Violinista = VIOLINO
c) Violonista = VIOLÃO
d) Trompetista = TROMPETE
e) Percussionista = PERCUSSÃO
f) Violoncelista = VIOLONCELO
Ligue família e instrumento - página 21
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a-3 b-4 c-1 d-2
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Silvia Castilho
Susana Cordeiro
Susana Kruger
Tais Costa
Virgínia dos Santos
Colaboração
Adriana Alves
Aline Riter
Bruno Feriani
Christian Marinho
Claudia Cardoso
Eliene Ribeiro de Lima
Fábio Coelho
Joelson Sampaio
Karita Sakashita
Luciene Morais da Silva
Maria Aparecida Genaro
Ricardo Baltazar
Ronaldo Esparrell
Coordenação
Alessandra Costa
Cristiane Santos
Fernando Galizia
José Henrique de Campos
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Caça Palavras - página 33
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Instrumentos em ordem - página 27
Violino
Viola
Violoncelo
Contrabaixo
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
José Serra
Governador do Estado de São Paulo
João Sayad
Secretário de Estado da Cultura
Ronaldo Bianchi
Secretário-Adjunto
Arnaldo Gobetti Júnior
Chefe de Gabinete
Luiz Nogueira
Coordenador da Unidade de Formação Cultural
ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO PROJETO GURI
ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA
Núcleo Adm. Educacional
Alessandra Costa
Joelson Sampaio
Diretora Executiva
Núcleo Artístico Pedagógico
Rogério Haucke Porta
Fernando Galizia
Diretor Administrativo-Financeiro
Núcleo Contábil
Liu Man Ying
Silvia Cezarino
Diretora Educacional
Núcleo de Desenvolvimento
Institucional
Melanie Farkas
Renata Truzzi
Presidente do Conselho
Núcleo de Desenvolvimento Social
Rodrigo Kuyumjian
Conselheiros
Núcleo Financeiro
Ana Maria Wilheim
Karita Sakashita
Célia Rubinstein Eisenbaum
Núcleo de Gerência de Pólos/
Edna Matosinho de Pontes
Parcerias
Eva Teperman Ocougne
Claudia Cardoso
Gabriel Whitaker
Núcleo Infra-estrutura
Marcos Pádua Lima
Natalina Cordeiro da Luz
Silvia Maria Vilela Ribeiro
Núcleo de Logística
Yvonne Vainer
Cristiane Santos
Vera Mindlin Bobrow
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Núcleo de Recursos Humanos
Verônica Barta
Núcleo de Suprimentos
Adriana Alves
Núcleo de TI
Thomas Pirajá
Assessoria Técnica
Susana Krüger
Consultoria Jurídica
Ricardo Baltazar
Ouvidoria
Flávio Loureiro
Programa
Circuito de Aulas-Espetáculo
Renata Truzzi Coordenação
Rodrigo Masuda Projeto Gráfico
Pedro Ulsen Edição e Revisão
Rodrigo Rubira Produção
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Realização
COMUNICAÇÃOGURI