sumário - ICET
Transcrição
sumário - ICET
SUMÁRIO Apresentação...................................................................................................................................6 1. Marco Referencial.......................................................................................................................6 1.1 Caracterização do Curso.....................................................................................................7 1.1.1 Diagnóstico da Área no País e no Quadro Geral de Conhecimentos.....................................7 1.1.2 Objetivo do Curso.................................................................................................................10 1.1.3 Campos de Atuação Profissional..........................................................................................11 1.1.4 Perfil do Profissional a ser Formado....................................................................................11 1.1.5 Áreas de Atuação..................................................................................................................12 1.1.6 Competências Gerais............................................................................................................13 1.2 Estrutura e Funcionamento do Curso...............................................................................14 1.2.1 Titulação...............................................................................................................................14 1.2.2 Modalidade...........................................................................................................................14 1.2.3 Números de Vagas Oferecidas pelo Curso...........................................................................14 1.2.5. Local de Funcionamento.....................................................................................................15 1.2.6. Reconhecimento..................................................................................................................15 1.3 Matriz Curricular..............................................................................................................15 1.3.1 Áreas de Formação...............................................................................................................16 1.3.2 Atividades Complementares.................................................................................................19 1.3.3 Estágio Profissional..............................................................................................................20 1.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso .........................................................................................20 1.3.5 Avaliação das Disciplinas e do Curso..................................................................................21 1.3.6 Matriz Curricular - Periodização..........................................................................................21 1.3.7 Objetivo, Ementas e Referências Básicas das Disciplinas...................................................25 1.4 Concepção Metodológica..................................................................................................57 1.5 Princípios Norteadores da Avaliação da Aprendizagem..................................................66 1.6 Relação Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão....................................................68 2. Infra-estrutura Necessária..........................................................................................................69 Laboratório..............................................................................................................................71 3. Corpo Docente e Técnico Administrativo.................................................................................73 3.1 Corpo Docente...................................................................................................................74 3.2 Corpo Técnico-Administrativo..........................................................................................76 4. Referências Bibliográficas.........................................................................................................77 ANEXOS.......................................................................................................................................78 6 Apresentação Estamos vivenciando a sociedade da informação e o software é um dos atores principais, pois ele é o elemento que faz com que os equipamentos funcionem, em virtude desse fato existe um grande valor agregado tanto de tecnologia quanto financeiro. O objetivo deste projeto pedagógico é propor a formação de um cidadão ético que atue profissionalmente na pesquisa, na concepção, projeto, produção e implantação de software de computador. Atualmente as empresas de software no Brasil estão polarizadas em cidades de grande densidade populacional à margem do Atlântico, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. A região Norte, apesar de apresentar praticamente um imenso vazio produtivo nesse setor, tem enorme potencial e localização estratégica para o intercâmbio comercial, principalmente, com alguns países sul-americanos. Os setores mais beneficiados com a implantação do curso de engenharia de software seriam o de eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos, computadores, telefones celulares, além de outros em franco desenvolvimento, a exemplo do agro-negócio, biodiversidade, ecoturismo, fármaco-químico e meio ambiente. Caso as instituições de ensino superior não se posicione na formação de mão-de-obra qualificada para esse segmento, as indústrias de outras regiões do país, e até de países vizinhos, se tornarão as principais fornecedoras de produtos e serviços de software para o mercado local, ocasionando perda de emprego e renda na Região Amazônica. O Bacharel em Engenharia de software é um profissional da área de computação capaz de especificar, desenvolver e efetuar manutenção de sistemas de software aplicando tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, objetivando organização, produtividade e qualidade de software. 1. Marco Referencial Os atuais avanços tecnológicos estabelecem um relacionamento tão forte entre as várias ciências e tecnologias que fica difícil quantificar o papel da Engenharia de Software dentro deste 7 contexto. Em outras palavras, podemos afirmar que não se pode falar em tecnologia e aprimoramento de negócios sem falar de Engenharia de Software. Essa multidisciplinaridade implícita no software favorece o nascimento de um profissional apto a utilizar e a desenvolver meios para a rapidez e competitividade dos negócios e das empresas e para os diversos problemas enfrentados em um mundo globalizado e de extrema competição. 1.1 Caracterização do Curso 1.1.1 Diagnóstico da Área no País e no Quadro Geral de Conhecimentos A educação de populações que vivem em áreas rurais no Brasil e especialmente na Região Amazônica esteve ancorada em princípios que negavam os interesses dessas populações e, sobretudo, os seus conhecimentos tradicionais. A forma genérica como as primeiras constituições brasileiras (1824 e 1891) referiam o direito à educação escolar evidenciava o descaso com a educação desses grupos sociais. Nessa conjuntura do séc. XIX a ausência de um sistema nacional de educação impossibilitou a concretização de uma política educacional para o conjunto do País. A descentralização proposta não se materializou, esvaziando a forma federativa da República. Itacoatiara é uma cidade do Estado do Amazonas compreendida no seio da Amazônia Brasileira. Amazônia Legal é composta pelos Estados do Amazonas, Pará, Acre, Rondônia, Amapá, Roraima, parte oeste do Maranhão, norte do Mato Grosso, e norte de Tocantins. Essa região representa quase que 60% do território Brasileiro, compreendendo uma área de 5.035.372 Km2, com mais de 11.000 Km formado por fronteiras internacionais e 1.482 Km com o oceano Atlântico. Essa nossa imensa região, abusivamente rica em recursos naturais, formada por diversidades culturais, caracteriza-se por ser a região mais carente de recursos tecnológicos e de mão-de-obra especializada do País. O nome Itacoatiara é originário da língua indígena e significa "Pedra Pintada", devido às inscrições gravadas em algumas pedras localizadas no rio Amazonas em frente à cidade. Teve como primeiros habitantes os índios Muras, Juris, Abacaxis, Anicorés, Aponariás, Cumaxiás, Barés, Jumas, Juquis, Pariguais e Terás. Das cinco unidades acadêmicas permanentes, apenas a de Itacoatiara é ligada por via terrestre a Manaus. Nas demais, chega-se somente de barco ou por via aérea. Itacoatiara fica no Médio Amazonas, a 266 quilômetros de Manaus pela rodovia AM010, toda asfaltada, com média de percurso em 3:30h de automóvel; 108 milhas pelo Rio 8 Amazonas, fazendo este percurso de subida em 14:00h, e descida em 09:00h de barco de médio porte. Também por via aérea na distância de 176 Km com o tempo de vôo de 30 minutos. O município, próximo aos grandes lagos, é um laboratório natural para pesca e tem facilidade de logística, como o transporte para Manaus, o grande pólo consumidor de pescado. O Curso de Bacharelado em Engenharia de Software visa oferecer a oportunidade aos habitantes de toda a nossa região, e em particular a região do médio Amazonas, à formação superior de qualidade em computação, capacitando o egresso, além da formação necessária para o exercício profissional, a possibilidade de gerar, administrar, e propor soluções técnicas em computação, tanto para o desempenho de funções profissionais, quanto para o ensino e pesquisa. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 consagra a educação como um direito social, o primeiro na ordem dos direitos sociais que presumem a igualdade entre cada um dos brasileiros. A primazia da educação nesta nova ordem histórica afirma a universalização da educação como direito social de cada cidadão visando à superação do modelo de desenvolvimento excludente, o qual reproduzia a apartheid social que legitimava a seletividade brutal, cuja conseqüência era o impedimento a milhões de brasileiros de ter acesso à educação escolar e permanência na escola formal para aprender, educar-se e prosseguir/progredir em estudos posteriores. Nesta conjuntura em que passam a ser articuladas estratégias e táticas para a transição superadora das formas antidemocráticas e discriminatórias de incorporação da maioria da população à educação escolar, instituíram-se novos paradigmas e pressupostos básicos que constituem o caráter nacional da educação brasileira quais sejam: 1 Nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido independente sem um forte sistema de educação superior. Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos materiais como fator de desenvolvimento HUMANO a importância da educação superior e de suas instituições é cada vez maior; 2 O direito à educação escolar como estratégia para a inserção de todos nos espaços da cidadania social e política; 3 O fortalecimento da importância da educação formal, pois se acredita que é no seio dos sistemas educativos que se forjam competências e aptidões que farão com que cada pessoa possa aprender, 4 A produção de conhecimento é a base do desenvolvimento cientifico e tecnológico para criar o dinamismo das sociedades atuais; 9 5 Um dos desafios do Século XXI para a redução das desigualdades sociais é a formação tanto de profissionais do magistério para educação básica de qualidade quanto dos quadros profissionais, científicos e culturais de nível superior, que dêem conta da produção de pesquisa e inovação. Neste novo contexto, o caráter nacional da educação impõe-se como possibilidade legal e real de romper com a situação de precariedade, desigualdade e disparidade entre as regiões brasileiras e os diferentes grupos sociais, visando a tornar concreta a presença do Estado na garantia da educação pública de qualidade, da igualdade de acesso e permanência na escola e da eqüidade. O caráter nacional da educação brasileira não pode ser perdido de vista, uma vez que se constitui, na ordem jurídica atual, um novo paradigma ao traçar para a educação o caminho da flexibilidade, da autonomia e da descentralização como princípios norteadores da obra que cada instituição tem que assumir como ato político: elaborar e executar sua proposta pedagógica. Assim em consonância com o Art. 205, que define a educação como DIREITO do cidadão e dever do Estado, no Art. 207 da Constituição Federal/88 que determina o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão desenha-se a estrutura da organização do desenvolvimento da formação orgânica de profissionais no espaço da universidade pública na Região Amazônica. A perspectiva de uma formação orgânica referencia-se nos princípios, fins, diretrizes, bases, objetivos e metas da legislação educacional vigente, a qual define requerimentos fundamentais que serão assumidos como norteadores do desenvolvimento concreto desta proposta político-pedagógica; cujos desenhos das matrizes curriculares, organização e dinâmica dos processos de construção, produção, divulgação, recuperação de conhecimentos culturais e tradicionais, científicos, tecnológicos e técnicos operacionais estarão enraizados no ideário sintetizado pelo PNE 2001-2010 (Lei número 0172/2001). Todos esses princípios, que refletem o conteúdo do conjunto das Diretrizes e Bases postas na legislação educacional brasileira, conferem ao contexto amazônico - onde diferentes etnias e nacionalidades convivem e produzem tensões sociais, econômicas, políticas, psicológicas, estabelecendo nas vivências cotidianas novas relações sociais, interpessoais, ecológicas - o caráter de marco essencial da existência da universidade pública no interior do Estado do Amazonas como lugar de formação humana, no qual as diversas dimensões do ser humano serão tratadas para além de conhecimentos formais e de natureza meramente intelectual. 10 O Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Software do ICET/UFAM, criado pela Resolução 029/2010 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e da Câmara de Ensino de Graduação (CEG) – (Anexo A), tem como peça fundamental o que dispõe o Parecer CNE/CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001 (Anexo C). O curso também se apoia na proposta de Diretrizes Curriculares da ACM (Association for Computing Machinery), na Área de Engenharia de Software (Software Engineering 2004. Curriculum Guidelines for Undergraduate Degree. Programs in Software Engineering. A Volume of the Computing. Curricula Series. August 23, 2004) O documento institucional que fundamenta e alinha o planejamento pedagógico do curso é o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). O PDI apresenta as linhas estruturais da Universidade Federal do Amazonas, em sua primeira fase, para o período julho/2001-julho/2005. A base de construção do PDI teve como eixo central o Planejamento Estratégico da Universidade Federal do Amazonas, que contou com uma participação significativa dos diversos seguimentos da Comunidade Universitária e da Comunidade de Parceiros da Universidade. Outros elementos de construção do Plano de Desenvolvimento Institucional foram os Planejamentos das Unidades Acadêmicas e Órgãos Suplementares. 1.1.2 Objetivo do Curso A Universidade Federal do Amazonas entende que o comprometimento do homem com a sua região é fator preponderante no desenvolvimento social e tecnológico, desta forma visa à formação de profissionais na área de Computação e Informática para atuarem no progresso tecnológico-científico, econômico e social da Amazônia e do Brasil, através da formação de profissionais éticos e capazes de contribuir com empreendimentos que produzem ou mantêm software competitivo e de alta qualidade. Objetivos Específicos: a) Formar profissionais, para a área de engenharia de software, comprometidos com o desenvolvimento de novos projetos e com a pesquisa, buscando um encaminhamento básico para estudos de pós-graduação; b) Formar profissionais aptos a planejar, projetar e implementar sistemas computacionais de software; c) Proporcionar condições para a formação do líder e o desenvolvimento de habilidades para 11 a capacitação do trabalho em equipe; d) Desenvolver tarefas de análise e projeto de sistemas em empresas de desenvolvimento de software e Centros de Informação de empresas que utilizem ou desenvolvam produtos de computação; e) Desenvolver projetos para construção de sistemas de computadores, redes de teleprocessamento, sistemas distribuídos e automação de escritórios e de plantas industriais; f) Formar lideranças, capacitando-os ao desenvolvimento de habilidades de gerenciamento; g) Desenvolver o empreendedorismo em computação, fornecendo uma visão geral do mercado e das oportunidades para a indústria de software. 1.1.3 Campos de Atuação Profissional O Curso de Bacharelado em Engenharia de Software visa desenvolver um profissional comprometido com a aplicação das soluções nas organizações administrativas no que concerne aos problemas culturais, éticos e técnico-científicos, situados no estado da arte da ciência e tecnologia em computação, podendo o profissional atuar nos seguintes campos profissionais: • Projeto e gerência de banco de dados; • Análise, projeto, desenvolvimento e manutenção de sistemas; • Planejamento, implantação e gerência de ambientes de rede; • Consultoria e auditoria de sistemas de informação; • Planejamento e implantação de infra-estrutura de tecnologia de informação; • Gestão de sistemas de informação. Os centros de atuação mais evidentes na estrutura atual do mercado de trabalho são as organizações públicas e privadas, indústrias, os centros de pesquisa instalados na Amazônia, as Instituições de Ensino Superior (públicas e particulares), as empresas produtoras de software, os grupos financeiros, as empresas de consultoria, os centros de processamento de dados e os centros de informática. 1.1.4 Perfil do Profissional a ser Formado O ingressante no Curso de Bacharelado em Engenharia de Software forma um grupo bastante heterogêneo proveniente do ensino médio cursado em escolas públicas, escolas 12 particulares, cursos supletivos ou cursos técnicos. O perfil desejado do ingressante abrange as competências desenvolvidas no âmbito do ensino médio, com ênfase na capacidade para comunicação oral e escrita e alguma habilidade lógico-matemática para relacionar conhecimentos específicos. O papel do egresso na sociedade será o de agente transformador no mercado, capaz de provocar mudanças utilizando novas metodologias na solução dos problemas e viabilizando novos tipos de atividades. 1.1.5 Áreas de Atuação Recomenda-se que o egresso tenha condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da incorporação de novas tecnologias da informação na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades, agregando: a) domínio de novas tecnologias da informação e gestão da área de Engenharia de Software, visando melhores condições de trabalho e de vida; b) conhecimento e emprego de modelos associados ao uso das novas tecnologias da informação e ferramentas que representem o estado da arte na área; c) conhecimento e emprego de modelos associados ao diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação de projetos de sistemas de informação aplicados nas organizações; d) uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade e nas organizações. Desta forma, não exclusivamente, o egresso deste curso poderá: a) Desenvolver sistemas de informação. Neste sentido, poderá desempenhar os papéis de analista de sistemas, programador de sistemas, gerente de desenvolvimento de sistemas de informação, gerente de projetos de sistemas de informação, consultor/auditor em desenvolvimento de sistemas de informação, etc; b) Atuar na infra-estrutura de tecnologia da informação. O egresso poderá desempenhar funções como a de analista de suporte, administrador de banco de dados, gerente de redes de computadores, gerente de tecnologia da informação, consultor/auditor na área de infraestrutura, etc; 13 c) Atuar na gestão de Sistemas de Informação. O bacharel poderá atuar como gerente de sistemas de informação, consultor/auditor em gestão de sistemas de informação, etc. 1.1.6 Competências Gerais O desempenho das atividades exige uma ação profissional fundamentada no conhecimento teórico-prático aprofundado da aplicação das soluções oferecidas pela tecnologia da informação aos problemas existentes nas unidades de negócio de uma organização. Esta exigência implica em uma capacitação profissional que integre conhecimentos técnicocientíficos da Ciência da Computação Matemática, Física e Administração. Além disso, a capacitação deve incluir o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal, comunicação e trabalho em equipe, na medida em que são características necessárias para a atuação profissional. Assim, o profissional de Engenharia de Software deve dispor de uma sólida formação conceitual (conhecimento explícito) aliada a uma capacidade de aplicação destes conhecimentos científicos em sua área de atuação (conhecimento tácito) de forma a agregar valor econômico à organização e valor social ao indivíduo [FLE00] 1. Neste sentido, as competências (conhecimento explícito + conhecimento tácito) do profissional de Engenharia de Software podem ser agrupadas em: a) competências tecnológicas; b) competências humanas. Competências Tecnológicas O profissional de Engenharia de Software deve ser capaz de: a) modelar, especificar, construir, implantar e validar sistemas de informações; b) auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio; c) conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de suportar os sistemas de informações das organizações; d) dominar tecnologias de banco de dados, engenharia de software, sistemas distribuídos, redes de computadores, sistemas operacionais entre outras. Competências Humanas O profissional de Engenharia de Software deve: 14 a) ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e oportunidades identificados nas organizações; b) expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de comunicação apropriadas para cada situação; c) participar e conduzir processos de negociação para o alcance de objetivos; d) criar, liderar e participar de grupos com intuito de alcançar objetivos; e) ter uma visão contextualizada da área de Engenharia de Software em termos políticos, sociais e econômicos; f) identificar oportunidades de negócio relacionadas a Engenharia de Software e tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a concretização dessas oportunidades; g) atuar social e profissionalmente de forma ética. 1.2 Estrutura e Funcionamento do Curso 1.2.1 Titulação Ao discente do curso Engenharia de Software da Universidade Federal do Amazonas que esteja apto à formatura lhe é conferido o título de Bacharel em Engenharia de Software. 1.2.2 Modalidade Conforme as diretrizes curriculares o curso de Engenharia de Software não prevê habilitações ou ênfases, ou seja, a área de aprofundamento converge integralmente para o bacharelado. 1.2.3 Números de Vagas Oferecidas pelo Curso Número de Vagas Anuais: 50 sendo 25 para o ENEM e 25 para o PSC. Turno de Funcionamento: Diurno (Matutino e Vespertino). Regime de Matrícula: Semestral. Integralização do Curso: Mínimo: 5 anos e Máximo: 10 anos, atendendo a Resolução Nº 2, de 18/07/2007 do CNE/CES (Anexo B). Carga Horária Total: 3.945 (obrigatória e optativa, incluindo estágio supervisionado) e mais 100 (cem) horas de Atividade Complementar Curricular. Total Geral: 4.045 Horas. 15 1.2.5. Local de Funcionamento Universidade Federal do Amazonas - UFAM Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia – ICET Avenida Nossa Senhora do Rosário, nº 3863, Itacoatiara-Am. 1.2.6. Reconhecimento Em processo. 1.3 Matriz Curricular Na resolução Nº. 009/2009 - CONSAD (Anexo E) temos as diretrizes de funcionamento relativas às unidades acadêmicas localizadas fora da sede da UFAM. Por razões administrativas, foi mantido o nome de disciplina, identificada por um código, para todas as unidades resultantes da fragmentação do conhecimento das matérias. O código mantido indica a unidade e o número da disciplina. O número de créditos e a carga horária teórica e prática estão explicitados pelos três números separados por pontos, indicando o total de créditos, o total de créditos teóricos e o total de créditos práticos, respectivamente. Assim, por exemplo, uma disciplina que indique o código 6.4.2 é uma disciplina de 6 créditos, dos quais 4 são de aulas teóricas e 2 de aulas práticas. Para graduar-se, o aluno deve cumprir todas as disciplinas obrigatórias, no mínimo 4 créditos optativo e carga horária de 100 horas de atividade complementar exigidos pelo currículo do curso. O regime acadêmico adotado pela Universidade Federal do Amazonas é o Sistema de Créditos. Este Sistema rege o controle da integralização curricular na Instituição. Considera-se crédito – uma unidade de trabalho acadêmico, correspondendo 1 (um) crédito teórico a 15 (quinze) horas/aula e 1 (um) prático a 30 (trinta) horas/aula. Os currículos dos diversos cursos prevêem o número mínimo e máximo de créditos a serem cursados em cada período letivo, de modo a permitir que o aluno integralize o curso no tempo previsto pelo Colegiado, ou ainda, segundo seu ritmo de aprendizagem, possa concluir o curso nos prazos mínimo e máximo estabelecidos para cada curso. No sistema de créditos, o aluno tem direito a elaborar seu plano de estudos para cada semestre letivo. Ao elaborar seu plano o estudante deve: 1 Observar o número mínimo e máximo de créditos permitidos para seu curso. No caso do curso de Engenharia de Software estabelece-se um mínimo de 14 créditos e um máximo 16 de 35 créditos por período; 2 Manter-se, na medida do possível, de acordo com a periodização prevista para a integralização do curso; e 3 Priorizar, no caso de não estar periodizado, a escolha de disciplinas como pré-requisitos para outras. O curso foi criado pela Resolução 029/2010 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e da Câmara de Ensino de Graduação (CEG) – (Anexo A), a oferta das disciplinas é realizada pelo coordenador acadêmico e apresentada à divisão de matrícula do departamento de registro acadêmico da pró-reitoria de ensino de graduação, em período definido em calendário acadêmico, para compor os grupos de horário, registrados no Sistema de Controle Acadêmico (SIE), para a posterior efetivação de matrícula em fila eletrônica pelos acadêmicos. Para o curso de Bacharelado em Engenharia de Software o aluno deverá integralizar a seguinte quantidade de créditos e carga horária: Disciplinas Obrigatórias Optativa Atividades Complementares Total Geral 3.885 60 100 4.045 A formação propiciada pelas disciplinas tradicionais enfatiza a transmissão do conhecimento pelo professor. Ensino, aprendizado e avaliação são separados. O aprendizado é monitorado por avaliações. 1.3.1 Áreas de Formação Ofertam-se as disciplinas Português Instrumental e Informática Básica com o objetivo de propiciar nivelamento básico nessas áreas de conhecimento, em virtude de deficiência no ensino médio das escolas do Pólo do Médio Amazonas. Abaixo temos as tabelas 1, 2, 3 e 4, atendendo a resolução CNE/CES 11/2002 (Anexo C e Anexo D) na qual define as competências e habilidades (tabela 1), bem como as áreas de formação (tabelas: 2, 3 e 4) para os cursos na área de engenharia. Tabela 1 – Desenvolvimento de Competências e Habilidades Competências e Habilidades Código Disciplina a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e ITS007 Algoritmos e Estruturas de Dados II instrumentais à engenharia; ITS024 Engenharia de Software II b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; ITI025 ITI035 ITI045 Fábrica de Software I Fábrica de Software II Fábrica de Software III 17 Competências e Habilidades Código Disciplina c) conceber, projetar e analisar ITI025 Fábrica de Software I sistemas, produtos e processos; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de ITS028 Gerência de Projetos de Software engenharia; e) identificar, formular e resolver ITS024 Engenharia de Software II problemas de engenharia; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; ITI105 Trabalho de Conclusão de Curso ITI100 Estágio Supervisionado g) supervisionar a operação e a ITI045 Fábrica de Software III manutenção de sistemas; h) avaliar criticamente a operação e a ITI045 Fábrica de Software III manutenção de sistemas; i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; ITA201 Português Instrumental ITA210 Inglês Instrumental ITI080 Computação e Representação Gráfica j) atuar em equipes multidisciplinares; ITI050 Gestão de Equipes k) compreender e aplicar a ética e ITS058 Ética responsabilidade profissionais; l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ITE031 Gestão Ambiental ambiental; m) avaliar a viabilidade econômica de ITA212 Introdução à Economia projetos de engenharia; n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. ITI105 Trabalho de Conclusão de Curso ITI100 Estágio Supervisionado Tabela 2 – Núcleo de Conteúdos Básicos. EIXO ESTRUTURANTE DISCIPLINA I - Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia da Pesquisa I Metodologia da Pesquisa II II - Comunicação e Expressão Inglês Instrumental Português Instrumental III – Informática Informática Básica Introdução à Programação Estruturada Computação e Representação IV – Expressão Gráfica Gráfica V – Matemática Cálculo I Cálculo II Probabilidade e Estatística Álgebra Linear CRÉD CH 3.3.0 2.2.0 4.4.0 4.4.0 3.2.1 45 30 60 60 60 4.2.2 90 3.2.1 6.6.0 6.6.0 4.4.0 6.6.0 60 90 90 60 90 18 EIXO ESTRUTURANTE VI – Física VII – Fenômenos de Transporte VIII – Mecânica dos Sólidos IX - Eletricidade Aplicada X – Química XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais XII – Administração XIII – Economia XIV - Ciências do Ambiente XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania DISCIPLINA Grafos Lógica Física Geral Fenômenos de Transporte Introdução à Física do Estado Sólido Eletricidade Aplicada Química Geral I CRÉD 4.4.0 4.4.0 6.6.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 CH 60 60 90 60 60 60 60 Estrutura da Matéria 4.4.0 60 Gestão das Organizações Introdução à Economia Gestão Ambiental 4.4.0 4.4.0 4.4.0 60 60 60 3.2.1 60 2.2.0 30 1.515 CRÉD 5.4.1 5.4.1 4.4.0 CH 90 90 60 6.6.0 4.2.2 90 90 4.4.0 60 4.2.2 90 4.2.2 90 4.2.2 90 4.4.0 4.2.2 4.2.2 4.4.0 3.2.1 4.4.0 3.2.1 60 90 90 60 60 60 60 1.230 Gestão de Equipes Ética Tabela 3 – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. EIXO ESTRUTURANTE DISCIPLINA I - Algoritmos e Estrutura de Dados Algoritmos e Estrutura de Dados I Algoritmos e Estrutura de Dados II XXV - Matemática Discreta Matemática Discreta XXXIII - Modelagem Análise e Simulação de Sistemas Engenharia de Software I Engenharia de Software II XXXV – Organização de Arquitetura de Computadores Computadores XXXVI- Paradigmas de Programação Paradigma de Programação Orientação a Objetos Paradigma de Programação – Funcional Paradigma de Programação – Concorrente XXXVIII - Processo de Fabricação Fábrica de Software I Fábrica de Software II Fábrica de Software III XL – Qualidade Gestão da Qualidade de Software XLVII - Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais L – Telecomunicações Redes de Computadores Sistemas Distribuídos Tabela 4 – Núcleo de Conteúdos Específicos. DISCIPLINA CRÉD Banco de Dados I 4.2.2 CH 90 19 DISCIPLINA Banco de Dados II Programação para Dispositivos Móveis Desenvolvimento de Software Embarcado Elaboração do Projeto – Conclusão de Curso Empreendedorismo Estágio Supervisionado Fundamentos Teóricos da Computação Gerência de Projetos de Software Inteligência Artificial Interface Homem-Máquina Legislação Aplicada à Informática Optativa Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação Tecnologia Web Trabalho de Conclusão de Curso CRÉD 4.2.2 3.2.1 3.2.1 4.2.2 CH 90 60 60 90 3.3.0 6.0.6 4.4.0 3.2.1 45 180 60 60 2.2.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 3.2.1 30 60 60 60 60 3.2.1 5.1.4 60 135 1.200 1.3.2 Atividades Complementares O curso de Engenharia de Software valoriza mecanismos capazes de desenvolver no aluno a cultura da pesquisa e a postura ativa que lhe permita avançar frente ao desconhecido. Dentro de tais mecanismos explicita-se, aqui, a integração do ensino com a pesquisa e com a extensão universitária; programas de iniciação científica (PIBIC); programas específicos de aprimoramento discente, como workshops, mini-congressos; e, mais recentemente, a Escola de Informática da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) edição norte de Computação em conjunto com outras Instituições locais e de outras regiões. As atividades complementares constituem-se em ações de ensino, pesquisa e extensão de caráter obrigatório a serem desenvolvidas pelo aluno no transcorrer do curso, visto que estas visam flexibilizar o currículo pleno do Curso e propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Tem por escopo a ampliação e a complementação da base de conhecimentos, competências e habilidades do aluno do curso, mediante a realização de atividades e práticas extracurriculares, estudos independentes, participação em congressos, seminários, pesquisas, intervenções organizacionais e atividades de promoção da cidadania. Objetiva possibilitar ao aluno oportunidades para refletir e aprimorar os conteúdos 20 teóricos discutidos em cada disciplina, estabelecendo uma interface entre teoria e realidade a partir das atividades complementares desenvolvidas a cada semestre. Além disso: 1 Possibilitar ao aluno estabelecer uma relação entre as teorias abordadas ao longo do curso e os aspectos observados no ambiente; 2 Engajar os alunos em trabalhos de cunho comunitário buscando desenvolver uma consciência cidadã e o enriquecimento da aprendizagem; 3 Participar em projetos de consultoria organizacional, estágios extracurriculares e visitas técnicas às organizações de trabalho, desenvolvendo competências e percepções necessárias ao exercício da profissão; 4 Possibilitar acesso às dimensões culturais e científicas, através da participação em palestras, seminários, fóruns, conferências, congressos, treinamentos, semana de curso e em cursos de extensão universitária; 5 Desenvolver qualidade de vida, a partir da abrangência do conhecimento; 6 Promover a participação em trabalhos de pesquisa, produção do conhecimento e investigação científica; 7 Captar a realidade e transformar em trabalhos escritos, abordando temáticas que envolva o cotidiano da produção de software. A resolução Nº 01/2010 (Anexo H) do colegiado do curso de engenharia de software, estabelece e consolida normas para aproveitamento de atividades complementares do curso, tendo como referência a resolução nº 018/2007/UFAM - PROEG (Anexo F) que regulamenta as atividades complementares dos cursos de graduação da Universidade Federal do Amazonas. 1.3.3 Estágio Profissional O Estágio Profissional é uma atividade obrigatória prevista na matriz curricular com carga horário mínima de 180 horas. A resolução Nº 02/2010 (Anexo I) do colegiado do curso de engenharia de software, caracteriza e normaliza o estágio supervisionado do egresso no curso, tendo como referência a resolução Nº 004/00 (Anexo G) - CONSEPE que estabelece normas para os estágios da Universidade do Amazonas. 1.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso Exige-se, com caráter de disciplina obrigatória, a realização de um Trabalho Final de Graduação. Nesse trabalho o aluno deverá demonstrar sua habilidade na solução de problemas. O 21 Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser: um Artigo Científico Completo publicado em anais de eventos ou periódicos nacionais ou internacionais ou uma Monografia. A resolução Nº 03/2010 do colegiado do curso de engenharia de software, caracteriza e normaliza as disciplinas Elaboração do Projeto – Conclusão de Curso (EP) e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 1.3.5 Avaliação das Disciplinas e do Curso Esta avaliação de satisfação visa verificar a percepção do educando em relação ao andamento das disciplinas e do curso, especificamente comparando-as com o Projeto Pedagógico, com os Planos de Ensino de cada professor, fornecendo indicadores de adequabilidade das condições do processo de ensino-aprendizagem utilizadas e, finalmente, observar o cumprimento integral ou parcial destes planos. Este processo de avaliação, implementado através de questionário eletrônico disponível no portal do aluno e no portal do professor da UFAM, é aplicado no inicio do próximo semestre letivo a todos os docentes e discentes do Curso. O questionário é utilizado para avaliar o ensino de cada disciplina ministrada por um professor específico. Após a aplicação por meio do portal, os questionários são processados, o relatório de avaliação por disciplina é enviado à Comissão Permanente de Avaliação (CPA) e os resultados individuais são disponibilizados aos professores por meio do portal. Além dos resultados individuais disponíveis para consulta pelos docentes, a CPA consolida um relatório geral e o envia para o instituto para que as melhorias do processo sejam implantadas. 1.3.6 Matriz Curricular - Periodização 22 a. Disciplinas Obrigatórias PER CÓDIGO DISCIPLINA 1 ITA104 Cálculo I ITA113 Informática Básica ITA122 Metodologia da Pesquisa I ITI001 Introdução à Programação Estruturada ITI005 Lógica ITQ101 Química Geral I CR 6.6.0 3.2.1 3.3.0 4.2.2 4.4.0 4.4.0 PER CÓDIGO DISCIPLINA 2 ITA115 Cálculo II ITA201 Português Instrumental ITI010 Gestão das Organizações ITS004 Algoritmos e Estruturas de Dados I Fundamentos Teóricos da ITS008 Computação ITS051 Matemática Discreta CR CH PR 6.6.0 90 ITA104 4.4.0 60 4.4.0 60 5.4.1 90 ITI001 PER CÓDIGO DISCIPLINA 3 ITI050 Gestão de Equipes ITI015 Grafos ITA105 Álgebra Linear ITS007 Algoritmos e Estruturas de Dados II ITS058 Ética ITI060 Física Geral CR CH PR 3.2.1 60 4.4.0 60 6.6.0 90 5.4.1 90 ITS004 2.2.0 30 6.6.0 90 ITA115 420 PER CÓDIGO DISCIPLINA 4 ITA210 Inglês Instrumental CR CH 4.4.0 60 ITE031 ITI070 ITS017 ITS019 ITI075 Gestão Ambiental Eletricidade Aplicada Banco de Dados I Engenharia de Software I Estrutura da Matéria PER CÓDIGO DISCIPLINA 5 ITA118 Probabilidade e Estatística ITS055 Interface Homem Máquina ITI080 Computação e Representação Gráfica 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.4.0 4.2.2 6.6.0 4.4.0 CH 90 60 45 90 60 60 405 60 60 420 PR - ITI005 - PR - 60 60 ITI060 90 ITS007 90 ITS007 60 ITI060 420 CR CH PR 4.4.0 60 4.4.0 60 3.2.1 60 ITS007 ÁREA Matemática Informática Educação Informática Matemática Química ÁREA Matemática Português Administração Informática Informática Matemática ÁREA Administração Matemática Matemática Informática Filosofia Física ÁREA Inglês Adm. e Engenharia Eng. Elétrica Informática Informática Física ÁREA Estatística Informática Informática 23 ITS022 ITS024 ITI085 PER CÓDIGO 6 ITI020 Banco de Dados II Engenharia de Software II Introdução à Física do Estado Sólido DISCIPLINA Paradigma de Programação Orientação a Objetos 4.2.2 4.2.2 4.4.0 90 ITS017 90 ITS019 60 ITI075 420 CR CH 4.2.2 90 ITI025 Fábrica de Software I 4.4.0 60 ITI065 Paradigma de Programação Funcional 4.2.2 90 ITS020 Arquitetura de Computadores 4.4.0 60 ITS026 ITI090 Inteligência Artificial Fenômenos de Transporte 2.2.0 4.4.0 30 60 390 PER CÓDIGO DISCIPLINA 7 ITI035 Fábrica de Software II ITS015 Legislação Aplicada à Informática ITS025 Sistemas Operacionais ITS036 Tecnologia Web ITS056 Gestão da Qualidade de Software Segurança e Auditoria em Sistemas de ITS057 Informação PR ITI001 ITA113 ITS022 ITS024 ITS008 ITI001 ITA113 ITS008 ITI085 Informática Informática Física ÁREA Informática Informática Informática Informática Informática Física CR CH PR 4.2.2 90 ITI025 4.4.0 60 3.2.1 60 ITS020 3.2.1 60 ITS022 4.4.0 60 ITS019 ÁREA Informática Educação Informática Informática Informática 3.2.1 ITI010 Informática PR ITI035 ÁREA Informática 3.2.1 60 ITS025 Informática 3.2.1 4.4.0 4.4.0 2.2.0 60 ITS019 60 ITS025 60 30 ITA122 360 Informática Informática Economia Educação 60 390 PER CÓDIGO DISCIPLINA 8 ITI045 Fábrica de Software III Desenvolvimento de Software ITI055 Embarcado ITS028 Gerência de Projetos de Software ITS029 Redes de Computadores ITA212 Introdução à Economia ITS203 Metodologia da Pesquisa II PER CÓDIGO DISCIPLINA CR CH 4.2.2 90 CR CH PR ÁREA 24 9 ITS046 ITE049 ITI040 ITI095 Programação para Dispositivos Móveis Empreendedorismo Paradigma de Programação – Concorrente Elaboração do Projeto - Conclusão de Curso 3.2.1 3.3.0 4.2.2 4.2.2 60 ITS007 45 ITS007 90 ITS029 Informática Administração 90 ITS203 Informática Informática 345 PER CÓDIGO DISCIPLINA 10 Optativa ITI105 Trabalho de Conclusão de Curso ITI100 Estágio Supervisionado QUADRO SINÓPTICO Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Optativas Atividades Complementares Total Geral CR 221 5 - CR CH PR 4.4.0 60 5.1.4 135 ITI095 6.0.6 180 ITS028 375 ÁREA Informática Informática Informática CH 3885 60 100 4.045 b. Disciplinas Optativas CÓDIGO ITS034 ITS037 ITS035 ITS045 ITM500 DISCIPLINAS OPTATIVAS Projeto e Análise de Algoritmos Comércio Eletrônico Programação Web Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador Libras CR 4.4.0 4.4.0 4.4.0 CH 60 60 60 PR ITS007 ITI020 ITS036 ÁREA Informática Informática Informática 4.4.0 60 - Informática 4.4.0 60 - Educação OBS: As disciplinas do núcleo complementar optativo foram criadas considerando que o rápido desenvolvimento da tecnologia da computação não permite mais trabalhar com uma estrutura curricular rígida e imutável. Esta área de formação dá possibilidade de que novas tecnologias e tendências possam ser incorporadas ao currículo, sem que isto implique em grandes reformas. Esta flexibilidade é alcançada através de disciplinas optativas, oferecidas em períodos específicos do curso, e ainda através da oferta de seminários. Assim, é possível fornecer aos discentes as últimas novidades tecnológicas. Esta abordagem permite também testar uma disciplina antes de introduzi-la formalmente na matriz curricular. 25 1.3.7 Objetivo, Ementas e Referências Básicas das Disciplinas 1º. Período Código: ITA104 Disciplina: Cálculo I Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 90 horas 90 horas 0 hora 6.6.0 Ementa Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração. Objetivo Compreender os conceitos gerais do Cálculo Diferencial e Integral com uma variável e aplicá-los em problemas práticos e teóricos; Calcular o limite de funções elementares, contínuas e estudar os pontos de descontinuidades de uma função real; Calcular a derivada das funções elementares, utilizando suas propriedades para resolver problemas práticos e teóricos; Utilizar as técnicas de integração das funções elementares na resolução de problemas práticos e teóricos; Resolver problemas de máximos e mínimos. Bibliografia 1. GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, básica 2001. v. 1. 2. ÁVILA, G. Cálculo: Funções de uma Variável. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. Bibliografia 3. GONÇALVES, M. B; FLEMMING, D. M. Cálculo A: Funções, Limite, Complementar Derivação e Integração. 6ª. Ed. São Paulo: Makron Books, 2007. 4. STEWART, JAMES, Cálculo. 5ª. ed. São Paulo: Thomson, 2005. v. I. Código: ITA113 Disciplina: Informática Básica Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 Ementa Definições Básicas. Uso e Aplicações da Computação. Partes de um Computador: Hardware e Software. Softwares Aplicativos: Editor de Texto, Planilha Eletrônica e Edição de Apresentação. Redes de Computadores. Internet. Software Livre. Aplicação de Software na Área do Curso. Objetivo Apresentar os conceitos gerais de informática. Conhecimentos básicos para a utilização do computador e do sistema de informática. Utilizar os seguintes softwares aplicativos: editor de texto, planilha eletrônica e edição de apresentação. Bibliografia 1. Guimarães, A.M., Lages N.A.C., Introdução à Ciência da Computação. básica Editora LTC, 1984. 2. Velloso, F. C., Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Bibliografia 3. 4. Complementar Norton, P. Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. Tanenbaum, Andrew S. Redes de Computadores. São Paulo: Campus, 2003. 5. Almeida, M.G. Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. 6. Meyer, M. Nosso Futuro e o Computador. Editora Bookman, 2000. 7. White, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: Quark, 1995. 26 Código: ITA122 Disciplina: Metodologia da Pesquisa I Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 45 horas 45 horas 0 hora 3.3.0 Ementa Ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento; conceito de ciência; classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceitos e críticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características e diretrizes para elaboração. Elaboração de projetos de monografia, artigos e projetos científicos. Formatação de trabalho científico segundo as normas da ABNT. Preparação de relatórios. Objetivo Oportunizar o acesso às informações essenciais para a pesquisa em nível acadêmico e na obtenção e produção de material bibliográfico, a partir da elaboração de relatórios e resumos, além de apresentação oral e/ou escrita de trabalhos científicos. Bibliografia 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: básica Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, Bibliografia 2002. 4. ARBALHO, Célia Reina Simonetti; Moraes, Suely Oliveira. Guia para Complementar normalização de teses e dissertações. Manaus, AM: UFAM, 2005. 5. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler, em três artigos que se completam. 33ª Edição. São Paulo: Cortez, 1997. 6. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva,1998. 7. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed . São Paulo: Atlas, 1991. 8. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 9. Código: ITI001 Carga Horária Ementa Artigos atuais de revistas na área do curso. Disciplina: Introdução à Programação Estruturada Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 Noções fundamentais: algoritmos, notação e programas. Identificadores, constantes, variáveis e atribuição. Tipos primitivos de dados. Operadores, funções e expressões. Instruções condicionais, incondicionais e de repetição. Estilo de programação estruturada de programas. Linguagem imperativa C: 27 Código: ITI001 Carga Horária Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Introdução à Programação Estruturada Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ambiente de programação e depuração. Padrões de codificação. Definir e programar soluções computacionais algorítmicas com aplicação e manipulação adequadas. 1. DEITEL,H.M. C Como Programar. 1. ed. São Paulo Makron Books. 2. GOMES & VENERUCHI – Fundamentos da Programação de Computadores. Prentice Hall, 2002. 3. FORBELLONE, A.L.V- Lógica de Programação. 2ed. São Paulo Makron Bibliografia Complementar Books. 4. ZIVIANI – Projeto de Algoritmos: Com Implementações em Pascal e C. Thomson, 2004. 5. BUNT & TREMBLAY – Ciência dos Computadores: Uma Abordagem Algorítmica. MacGraw-Hill. Código: ITI005 Disciplina: Lógica Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Ementa Definição de álgebra booleana. Operadores booleanos: conjunção, disjunção, negação e condicionais (implicação e bi-implicação). Construção de tabela verdade. Tautologia, contradições e contingências. Proposições. Operações lógicas sobre proposições. Álgebra das Proposições. Método dedutivo. Argumentos. Regras de inferência. Validade mediante regras de inferência. Cálculo de predicados. Argumentação: Validade e solidez das frases atômicas e modelos e sistemas de dedução. Sistema de dedução natural para lógica proposicional. Noção de demonstração. Lógica de 1ª ordem quantificação: existencial e universal. Sistema de dedução natural. Eliminação dos quantificadores. Sistema de resolução lógica proposicional: forma clausal. Objetivo Fornecer embasamento lógico sólido, necessário à prática da programação de computadores. Bibliografia 1. ALENCAR FILHO, Edgard de, Iniciação a Lógica Matemática. 8. ed. São básica Paulo: Ed. Nobel, 1976. 2. NOL T, John & ROHATYN, Dennis. Lógica. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 1990. Bibliografia Complementar Código: ITQ101 Disciplina: Química Geral I Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Ementa Introdução a química e medidas. Estrutura Atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade periódica dos elementos. Ligações Químicas. Geometria Molecular. Forças intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações Químicas em Soluções 28 Código: ITQ101 Disciplina: Química Geral I Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Aquosas. Cálculos com fórmulas e equações químicas (Estequiometria). Objetivo Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteúdos teóricos com o cotidiano. Bibliografia 1. Brown, L.T., LeMay, and Jr. Bursten, H.E. Química: A Ciência Central. 9a Ed. básica São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 2. Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. Bibliografia Complementar 3. Kotz, J. C., Treichel, Jr., P. M. Química geral e reações químicas. Volumes 1 e 2 - tradução da 5a. edição norte-americana, 2005. 4. Russel, J.B. Química Geral. Volumes 1 e 2; S.Paulo: Editora Makroo Books, 1994. 5. Brady, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volumes 01 e 2; Rio de Janeiro: LTC Editora LTDA. 6. Mahan, B.H.; Um Curso Universitário; S.Paulo: Edgar Blucher, 1995. 2º. Período Código: ITA115 Disciplina: Cálculo II Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 90 horas 90 horas 0 hora 6.6.0 ITA104 Ementa Funções de Várias Variáveis. Limite e Continuidade. Derivadas Parciais e Funções Diferenciáveis. Derivada de ordem superior. Máximos e Mínimos. Integrais Duplas e Triplas. Séries. Objetivo Compreender os conceitos gerais do Cálculo Diferencial e Integral com várias variáveis e aplica-los em problemas práticos e teóricos. Bibliografia 1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Rio de janeiro: LTC, básica 2008. 5. ed. v. 2. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Rio de janeiro: LTC, 2008 . 5. ed. v. 3. Bibliografia 3. FLEMMING, Diva Marília, Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Peterson Prentice Hall, 2006. 4. STEWART, James, São Paulo: Cengage Learning, 2008. 5 ed. v. 2. 5. ÁVILA, Geraldo. Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 7. ed. v. 2. Complementar Código: ITA201 Disciplina: Português Instrumental Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Ementa Compreensão e produção de texto: gêneros textuais - operações de contextualização, tematização e textualização. Textualidade: mecanismos de coesão; fatores de coerência. A linguagem verbal: modalidades, variedades, registros. Emprego textual e discursivo das classes gramaticais. Relações sintáticas e semânticas na produção de sentido. Redação técnica e oficial. Objetivo Propiciar ao aluno condições que viabilizem a aquisição e desenvolvimento de 29 Código: ITA201 Disciplina: Português Instrumental Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 competências e habilidades de uso da Língua Portuguesa, em textos orais e escritos, pertencentes a vários gêneros e adequados ás diversas situações de interação. Bibliografia 1. SENA, Odenildo.A Engenharia do Texto.2. ed.. Manaus. básica EDUA/FAPEAM.2005 2. GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. .25 ed. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas. 2004 Bibliografia 3. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 1 ed. 4. Rio de Janeiro. Lucerna. 2006. CUNHA, Celso F. da; CINTRA, Luis F. L. Nova Gramática do Português Complementar Contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 2001 5. GERALDI, João Wanderley. .O Texto na Sala de Aula. 4. ed. São Paulo. Ática. 2006 6. MARTINS, Dileta S. ZIBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 21. ed. Porto Alegre. Sagra Luzzato. 2000 7. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes Universitário. 9. ed. Rio de Janeiro. Vozes. 2005 8. BARBOSA, Severino Antonio M.; AMARAL, Emilia. Redação: Escrever e Desvendar o Mundo. 19. Ed. Campinas.Papirus. 2008. Código: ITI010 Disciplina: Gestão das Organizações. Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Ementa Estrutura das organizações; planejamento e controle. Fundamentos da gestão; perspectivas sobre a gestão. A gestão das pessoas; comunicação; liderança; tomada de decisão. Marketing e vendas. Gestão dos processos operacionais. Gestão administrativa e financeira. Objetivo Estudar a organização da perspectiva gerencial (management), procurando compreender os processos, operações e atividades que pretendem maximizar os resultados de modo sustentável. Bibliografia 1. Teixeira, Sebastião; Gestão das Organizações. McGraw-Hill. Portugal 1998. básica 2. OLIVEIRA, Djalma, Pinho. Estrutura Organizacional. 1.ed. Atlas, 2006. Bibliografia 3. RODRIGUEZ, Martius, Vicente. Gestão Empresarial: Organizações que Complementar Aprendem. QualityMark, Rio de Janeiro, 2006. 4. De Paula, Mauricio. O A do CHA- Avaliação por competências do líder-coach. All Print, São Paulo, 2009. 30 Código: ITS004 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados I Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 60 horas 30 horas 5.4.1 ITI001 Desenvolvimento sistemático de algoritmos. Desenvolvimento de programas por etapas. Abordagem Top-Down e Bottom-Up. Modularidade. Algoritmos, estrutura de dados e programas; Tipos de dados e Tipos abstratos de dados; Estruturas de Dados Homogêneas e Heterogêneas. Paradigmas de projeto de algoritmos: Indução; Recursividade; Algoritmos de tentativa e erro; Divisão e conquista. Estruturas de dados estáticas básicas: Lista, Pilhas, Filas e Árvores. Algoritmos de Ordenação: Ordenação por Seleção; Ordenação por Inserção; Shellsort; Quicksort; Heapsort. Pesquisa em Memória Primária: Pesquisa Seqüencial; Pesquisa Binária; Árvores de Pesquisa; Hashsing. Fornecer uma base sólida sobre tipos de dados e as operações associadas aos tipos, definir os objetos que constituem o dado e as operações aplicáveis fazendo uso das estruturas de dados estáticas básicas: lista, pilhas, filas e árvores e demonstrar os principais algoritmos de ordenação e pesquisa em memória primária. 1. HOROWITZ, Ellis e SAHNI, Sartaj. Fundamentos de Estruturas de Dados. 3. ed. Rio de Janeiro. Campus. 1987. 2. Drozdek, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1. ed. São Paulo. Bibliografia Complementar Thomson. 2002. 3. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro. Prentice Hall. 1989 4. GUIMARÃES, A.M., LAGES N.A.C. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro. LTC. 1994. Código: ITS008 Disciplina: Fundamentos Teóricos da Computação Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITI005 Ementa Linguagens, Gramáticas, Autômatos, Hierarquia de Chomski, Semântica de Linguagens de Programação. Objetivo Fornecer conhecimentos para compreender e aplicar tópicos de teoria da computação, tais como linguagens formais, máquinas de estado, computabilidade e solucionabilidade de problemas. Bibliografia 1. SIPSER, Michael. Introdução à Teoria da Computação. 2. ed..São Paulo. básica Thomson. 2007 2. VIEIRA, Newton J. Introdução aos Fundamentos da Computação: Linguagens e Máquinas. 1. ed. São Paulo. Thomson Learning. 2006. 3. SUDKAMP, Thomas, A.. Languages and Machines: An Introduction to the Theory of Computer Science. 2.ed. Boston. Addison Wesley. 2006 Bibliografia 4. SILVA, Flávio Soares; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira de. Complementar Modelos Clássicos de Computação. 1. ed..São Paulo.Thomson. 2006. 31 Código: ITS008 Disciplina: Fundamentos Teóricos da Computação Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITI005 5. DIVERIO, Tiaraju A; MENEZES, Paulo F. Blauth. .Teoria da Computação – Máquinas Universais e Computabilidade. 2 ed. Porto Alegre. Sagra Luzzato. 2003. Código: ITS051 Disciplina: Matemática Discreta Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Ementa Funções. Estruturas algébricas (princípio dos números naturais, inteiros e racionais). Conjuntos. Relações, relações de equivalência. Combinatória. Indução matemática. Técnicas de demonstração. Ordens parciais e totais. Objetivo Definir a influência do computador na relação entre o contínuo e o discreto. Desenvolver a capacidade de raciocinar com o abstrato. Fornecer ferramentas para manipulação algébrica. Demonstrar o modo como o computador é usado nas aplicações da matemática. Familiarizar-se com a escrita matemática formal e a linguagem computacional. Bibliografia Judith, Gersting. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5. básica ed. Rio de Janeiro. LTC. 2004. SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta uma Introdução. 1. ed. São Paulo. Thomson. 2003. Bibliografia Complementar 3º. Período Código: ITI050 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Gestão de Equipes Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 O trabalho em grupo como estratégia para o estabelecimento de um relacionamento interpessoal empático. Estratégias e técnicas para facilitar o auto conhecimento, o desenvolvimento de auto imagem, auto conceito, auto estima, expressividade emocional, tomada de decisão, feedback, empatia, cooperação e direção de grupo. O processo de mudança comportamental como agente de mudança, frente aos processos de mudança de base tecnológica visando enfrentar e vencer desafios. Propiciar o desenvolvimento pessoal e profissional, que possibilite o estabelecimento de um relacionamento interpessoal empático, visando melhor desempenho e qualidade profissional. Desenvolver habilidades básicas, para lidar com grupos. 1. Jalowizki, Marise. Jogos e Técnicas Vivencias nas Empresas. Ed. Madras. Business, 2001. 2. Miranda , Simão. Novas Dinâmicas para Grupos. A Aprendência do Conviver. Papirus. 2002. 32 Código: ITI050 Carga Horária Bibliografia Complementar Disciplina: Gestão de Equipes Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 3. Moscovici, Fela, Equipes dão Certo. A multiplicação do Talento Humano. Ed. José Olimpio 2001. 4. Simionato, Regina B. Dinâmicas de Grupo para Treinamento Motivacional. Papirus. 2004. Código: ITI015 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Grafos Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Conceitos fundamentais em grafos. Representação. Grafos direcionados, Conectividade e percursos. Planaridade. Colorações. Cliques. Conjuntos independentes. Emparelhamentos. Particionamento e recobrimento. Distancias. Redes e fluxos. Grafos especiais. Excentricidade de um Grafo e Árvores. Grafos na ciência da computação. Introduzir conceitos básicos da Teoria dos Grafos. Apresentar problemas que podem ser representados por grafos. Apresentar algoritmos importantes para a solução de problemas mais conhecidos. 1. Szwarcfiter, J. L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Editora Campus, 1986. 2. Boaventura Netto, P. O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. Edgar Bibliografia Complementar Blücher, 1996. 3. Gersting, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. LTC, 1995. Código: ITA105 Disciplina: Álgebra Linear I Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 90 horas 90 horas 0 hora 6.6.0 Ementa Vetores. Espaços Vetoriais. Espaços Vetoriais Euclidianos. Transformações Lineares. Operadores Lineares. Autovetores e Autovalores. Formas Quadráticas. Objetivo Compreender o conceito de Espaços Vetoriais e suas propriedades como uma visão geométrica bem definida da álgebra que os envolve e das Aplicações Lineares entre tais espaços. Bibliografia 1. ANTON, H.; RORE, C. Álgebra Linear com Aplicações 8. ed. São Paulo: básica Artmed, 2001. 2. BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. R; FIGUEREDO, Vera L. E WETZLER, Henry G. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. Bibliografia 3. CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES Hygino H. e COSTA, Roberto C. Complementar F..Álgebra Linear e Aplicações.7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 4. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 33 Código: ITA105 Disciplina: Álgebra Linear I Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 90 horas 90 horas 0 hora 6.6.0 5. LIPSCHUTZ, Seymour e LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 3. ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2004. Código: ITS007 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados II Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 60 horas 30 horas 5.4.1 ITS004 Fundamentos de Análise de Algoritmos; Recursividade; Processamento de cadeias de caracteres: Casamento de cadeias. Conceito de arquivos. Métodos de acesso a arquivo. Alocação dinâmica de memória; Estruturas de dados dinâmicas (ponteiros) básicas: Lista, Pilhas, Filas e Árvores e Grafos. Implementação de tipos abstratos de dados. Fornecer uma base sólida sobre tipo abstrato de dados, definir a importância da cadeia de caracteres para programação, arquivo de dados, seus métodos de acesso e manipulação, elucidar a alocação de memória dinâmica e suas operações e fazer uso das estruturas de dados dinâmicas básicas: lista, pilhas, filas e árvores, além de definir e demonstrar o uso de grafos. 1. BRUNO R. PREISS.Estruturas de Dados e Algoritmos.1. ed. Rio de Janeiro. Campus. 2000 2. SZWARCFITER, Jayme Luiz [et. all]. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 2. ed. Rio de Janeiro. LTC. 2004 Bibliografia 3. SZWARCFITER, Jayme Luiz. Grafos e Algoritmos Computacionais. 2. ed. Complementar Rio de Janeiro. Campus. 1987 4. NETO, Paulo Oswaldo Boaventura. GRAFOS. Teoria, Modelos e Algoritmos. 4.ed. São Paulo. Edgard Blücher. 2006 5. NICOLETTI, Maria do Carmo; HRUSCHKA JR., Estevam Rafael. Fundamentos da Teoria dos Grafos para Computação. 1. ed. São Paulo. EdUfscar. 2007. Código: ITS058 Disciplina: Ética Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 30 horas 30 horas 0 hora 2.2.0 Ementa Ética e Moral. Ética no mundo contemporâneo. Ética profissional. Associações acadêmicas/profissionais e códigos de ética. Objetivo A disciplina deve capacitar o aluno a exercer suas atividades profissionais dentro dos princípios éticos profissionais da área de Sistemas de informação. Bibliografia 1. CABRAL, P. A nova lei de direitos autorais. Porto Alegre, SAGRA, 1999. básica 2. FONSECA FILHO, C. História da computação. São Paulo, LTC, 1999. 3. GANDELMAN, H. De Gutenberg á Internet : direitos autorais na era digital. Rio de Janeiro, Record, 1997. Bibliografia 4. MOORESs, C. N. Software de Computação e Copyright. [S.L.], SUCESU, 34 Código: ITS058 Disciplina: Ética Carga Total Teóricas Horária 30 horas 30 horas Complementar 1975. Práticas 0 hora CR Pré-requisitos: 2.2.0 - 5. PARKER, D. B. Crime por Computador. Rio de Janeiro, Agents, 1977. 6. SPINELLO, R. A. Case studies in information and computer ethics. EUA, Prentice Hall, 1997. 7. TENÓRIO, I. S. Direito e cibernética. Rio de Janeiro, Ed. Rio, 1975. 8. CAMPBELL-KELLY, M.; Aspray, W. Computer: a history of the information machine. EUA, BasicBooks, 1996. Código: ITI060 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Física Geral Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 90 horas 0 hora 6.6.0 ITA115 Vetores. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação do momento linear. Oscilações. Ondas em Meios Elásticos. Lei de Coulomb. Corrente e Resistência Elétrica. O Campo Magnético. Propriedades magnéticas da matéria. Após o término do curso deve-se ter uma visão geral em relação à Física básica, para que com isto possa ser possível a melhor compreensão em relação a cursos mais avançados na área da Física. 1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. RJ, Livros Técnicos e Científicos Ltda. v. 1, 2 e 3. 2. SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W. Física. RJ, Ao Livro Técnico S. A. v. 1, 2 e 3. Bibliografia 3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. SP, Editora Edgard Blücher Complementar Ltda. v. 1, 2 e 3. 4º. Período Código: ITA210 Disciplina: Inglês Instrumental Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Ementa Estratégias de leitura. Técnicas de leituras. Estratégias de vocabulário. Objetivo Desenvolver a habilidade de leitura de textos em Língua Inglesa, por meio de técnicas e estratégias de leitura e de vocabulário, de modo a permitir que o aluno melhore o desempenho nessa prática; aprimorar a capacidade de utilizar, conscientemente, as técnicas e estratégias para que o aluno seja capaz de compreender textos na língua alvo, extraindo todas as informações necessárias. Bibliografia 1. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/ básica Português. 3. ed. São Paulo. Nobel. 2003. 35 Código: ITA210 Disciplina: Inglês Instrumental Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 2. BROWN, P. Charles & MULLEN, Norma D. English for Computer Science. 1. ed. Oxford. Oxford University Press. 1987. 3. DIAS, R. Reading critically in English. 3 ed. Belo Horzonte. Ed. UFMG, 2002. 4. PIMENTA, S.O., Oliveira,N.A. O domínio da leitura em inglês, módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2001. Bibliografia 3. GALANTE, Terezinha Prado & LAZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês Complementar Básico para Informática. 3. ed. São Paulo. Atlas. 1998. 4. GALANTE, T.P.;POW, E. Inglês para processamento de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1996 Código: ITE031 Disciplina: Gestão Ambiental Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Ementa A problemática ambiental global. Histórico, conceito e evolução do gerenciamento ambiental. Conscientização ambiental. Sistemas de Gestão Ambiental. Avaliação de Aspectos e Impactos ambientais. Gerenciamento de resíduos. Auditorias ambientais. Rotulagem ambiental. Análise de ciclo de vida. Certificação ambiental e exemplos de implantação de SGA. Produção limpa e ecodesing. Objetivo Estudar a questão ambiental e a sua relação com os diversos setores da empresa e o desenvolvimento de projetos. Bibliografia 1. BRAGA, B.; et alli. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice básica Hall. 2ª Ed. 2006. 2. BARBIERI, José Carlos. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL CONCEITOS, MODELOS E INSTRUMENTOS. 2 Edição. São Paulo: Saraiva, 2007. Bibliografia 3. SEIFFERT. Mari Elizabete Bernardini . GESTÃO AMBIENTAL: Complementar Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. 4. SEIFFERT. Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL: Implantação Objetiva e Econômica. 3ª Edição São Paulo: Atlas, 2007. 5. DIAS, Reinaldo. GESTÃO AMBIENTAL: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006 Código: ITI070 Disciplina: Eletricidade Aplicada Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITI060 Ementa Dimensionamento de condutores em baixa tensão. Instalações elétricas residenciais e prediais. Luminotécnica. Noções de Aterramento. Proteção atmosférica de edifícios. Tubulações telefônicas e lógicas. Instalações de força. Normas e Projetos. Objetivo Dimensionar circuitos elétricos, equipamentos de proteção contra surtos de energia, bem como fornecimento de energia elétrica. 36 Código: ITI070 Disciplina: Eletricidade Aplicada Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITI060 Bibliografia 1. HAYT, William H., KEMMERLY, Jack E. - Análise de Circuitos em básica Engenharia - Ed. McGraw-Hill - 1992. 2. QUEVEDO, Carlos P. - Circuitos Elétricos - Ed. Guanabara - 1988. Bibliografia Complementar Código: ITS017 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Banco de Dados I Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS007 Visão geral do gerenciamento de banco de dados. Arquitetura de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Gerenciamento de transações. Controle de concorrência. Recuperação e otimização. Segurança. Capacitar o aluno a resolver problemas de solução analítica e expressar essa solução em linguagem de programação de computadores agregando tecnologia de Banco de Dados e propiciar uma familiarização com a tecnologia de Banco de Dados envolvendo linguagens de definição e consulta a Banco de Dados e aspectos de segurança e integridade de BD. 1. SILBERSCHATZ, Abraham ; KORTH, Henry F. Sistema de Banco de Dados. 5 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2006. 2. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed. São Paulo. Pearson Brasil. 2005. 3. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8 ed. Rio de Bibliografia Complementar Janeiro. CAMPUS. 2004. 4. COUGO, Paulo. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. 1 ed. Rio de Janeiro. Campus. 1997. 5. TOBY TEOREY SAM LIGHTSTONE TOM NADEAU. Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. 1 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2006. Código: ITS019 Carga Horária Ementa Objetivo Disciplina: Engenharia de Software I Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 90 horas 0 hora 6.6.0 ITS007 Contextualização da engenharia de software. Fundamentação dos princípios da engenharia de software. Conceituação de produto e processo de software. Comparação entre os paradigmas de desenvolvimento software. Caracterização do projeto de software. Requisitos de software. Verificação e validação de software. Aplicações da engenharia de software. Disponibilização do software. Conscientizar o aluno da necessidade de empregar técnicas avançadas de especificação de requisitos, análise e projeto de sistemas, e a utilização de ferramentas automatizadas para a geração de sistemas, para tornar o produto de software confiável, seguro e menos dispendioso, minimizando o tempo e os 37 Código: ITS019 Carga Horária Bibliografia básica Disciplina: Engenharia de Software I Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 90 horas 0 hora 6.6.0 ITS007 recursos direcionados para sua manutenção. 1. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6 ed. São Paulo. Mcgraw Hill Rio de Janeiro. 2006. 2. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2. ed. São Paulo. Pearson. 2004. 3. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8.ed. Pearson AddisonWesley, 2007. 4. FILHO, W. P. Engenharia de Software – Fundamentos, Métodos e Padrões. 2ª Edição. Editora LTC, 2003. Bibliografia 5. BEZERRA, E. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Complementar Janeiro: Campus, 2003. 286p. 6. GAMMA, Erich. Padrões de Projeto - Soluções Reutilizáveis. 1 ed. Porto Alegre. Bookman. 2000. 7. GUSTAFSON, D. Engenharia de Software. Coleção Schaum. Tradução: Fernanda C. A. Campos. Bookman Porto Alegre 2003. 8. PEDRYCZ, W. PETERS, J. Engenharia de Software. Campus, 2001. 9. Wazlawick, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Código: ITI075 Disciplina: Estrutura da Matéria Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITI060 Ementa Radiação térmica. Modelos Atômicos. Dualidade onda-particula. Função de onda e a equação de Schrödinger. Soluções da equação de Schrödinger. Objetivo Compreender as razões que levaram à criação da Mecânica Quântica para o estudo teórico e experimental dos modelos atômicos, efeito fotoelétrico e partículas subatômicas em substituição à Mecânica Clássica que apresentam falhas teóricas para descrever tais teorias. Bibliografia 1. TIPLER, P. A . Física Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois. básica 2. EISBERG, R.M. Fundamentos de Física Moderna.. Mexico, Editorial Limusa. Bibliografia 3. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. RJ, Livros Técnicos e Científicos Ltda. v. 4. 4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. SP, Editora Edgard Blücher Ltda. v.4. 5. GASIOROWICZ, S. Quantum Mechanics. New York, John Wiley & Sons, Inc. Complementar 38 5º. Período Código: ITA118 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Probabilidade e Estatística Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Estatística Descritiva. Cálculo das Probabilidades. Variáveis Aleatórias. Modelos de Distribuição Discreta. Modelos de Distribuição Contínua. Intervalos de Confiança. Teste de Hipóteses. Tornar o aluno capaz de utilizar à estatística e a probabilidade para a análise e solução de problemas. 1. MORETIN, P. A. ; BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica.5. ed. São Paulo. Saraiva.2006. 2. MIILANE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. 1 ed. São Paulo. Thomson Bibliografia Complementar Learning. 2003. 3. REIS, M. M.; BORNIA, A. C; BARBETTA, P. A. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. 2. ed. São Paulo. Atlas. 2008 4. DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística Para Engenharias e Ciências. 1. ed. São Paulo. Thomson Learning. 2006. Código: ITS055 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Interface Homem Máquina Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Os conceitos de interação e interface homem-máquina. Dispositivos de entrada e saída em sistemas interativos homem-máquina. Fundamentos de interface de interação homem-máquina. Técnicas de diálogo homem-máquina. Ergonomia de software. Arquiteturas de software e padrões para interfaces de usuários. Metodologias, técnicas e ferramentas de concepção, projeto e implementação de sistemas interativos. Metodologias, técnicas e ferramentas de avaliação de interfaces. Introduzir questões de usabilidade na interface da máquina com os usuários. 1. MACEDO, Marcelo da Silva. Construindo sites adotando padrões Web. 1. ed. São Paulo. Ciência Moderna. 2004. 2. JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. 1.ed. Rio de Janeiro. Jorge Zahar. Bibliografia Complementar 2001. 3. PREECE, Jenifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de Interação – Além da Introdução Homem-Computador. 1. ed. Porto Alegre. Bookman. 2005. 4. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC – Interação Humano Computador – Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Florianópolis: VisualBooks, 2004. 39 Código: ITI080 Disciplina: Computação e Representação Gráfica Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS007 Ementa Dispositivos Gráficos, Modelos de Cor, Representação de Informação Visual, Conversão Analítica para Discreta Visual, Preenchimento de Polígonos, Recorte em 2-D, Transformações Afins Bidimensionais, Desenvolvimento de Aplicações Gráficas Bidimensionais, Transformações Afins Tridimensionais, Projeções geométricas planares 3-D para 2-D, OpenG. Objetivo Apresentar os conceitos fundamentais das áreas de Computação Gráfica de modo a capacitar o egresso a compreender a organização e funcionalidades típicas dos componentes de sistemas gráficos, bem como. implementar técnicas básicas de Computação Gráfica bi e tridimensional em situações práticas. Bibliografia 1. Foley, van Dam, Feiner, Hughes, Computer Graphics, Principles and básica Practice, Second Edition in C, Addison-Wesley, Reading, Massachusetts, 1996 2. D. Hearn e M. P. Baker, Computer Graphics, Prentice-Hall Int., 1994. 3. F. S. Hill Jr., Computer Graphics, Macmillan Publ. Company, New York, 1990. Bibliografia 4. M.Woo, J. Neider, T. Davis, D. Shreiner, OpenGL C Programming Guide: Complementar The Official Guide to Learning OpenGL, 3rd Edition, Addison-Wesley, 1999. 5. R. C. M. Persiano e A. A. F. de Oliveira, Introdução a Computação Gráfica, Instituto Brasileiro de Pesquisa Em Informática, 1988. 6. R. A. Plastock e G. Kalley, Computação Gráfica, Mc Graw-Hill, 1991. 7. W. M. Newman e R. F. Sproull, Principles of Interactive Computer Graphics (First Edition), 1973, Mcgraw-Hill. Código: ITS022 Disciplina: Banco de Dados II Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS017 Ementa Bancos de dados distribuídos. Bancos de dados hierárquico, relacional, orientado à objetos. Datawarehouse, Datamarts. Datamining e OLAP. SQL. Objetivo Programar soluções utilizando bancos de dados relacionais; proporcionar familiarização com as diversas tecnologias existentes para banco de dados, de forma que se tenham condições de selecionar uma alternativa adequada a cada situação. Bibliografia 1. SILBERSCHATZ, Abraham ; KORTH, Henry F. Sistema de Banco de Dados. 5 básica ed. Rio de Janeiro. Campus. 2006. 2.ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed. São Paulo. Pearson Brasil. 2005. 3.TOBY TEOREY SAM LIGHTSTONE TOM NADEAU. Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. 1 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2006. Bibliografia 4.BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça SQL. 1. ed. Rio de Janeiro. Alta Books. 2008. Complementar 5.RANGEL, Alexandre. MySQL: projetos, modelagem e desenvolvimento de banco de dados. 1. ed. Rio de Janeiro. Alta Books. 2004. 6. MILANI, Andre. MySQL: guia do programador. 1. ed. São Paulo. Novatec. 2007. 40 Código: ITS022 Disciplina: Banco de Dados II Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS017 7.DEWSON, Robin. SQL Server 2005 para Desenvolvedores: do Iniciante ao Profissional. 1. ed. Rio de Janeiro. Alta Books. 2007. 8.URMAN, SCOTT. Oracle 9i: Programação PL/SQL. 1. ed. Rio de Janeiro. Campus. 2002. 9. MILANI, André. Posgresql: Guia do Programador. 1.ed. São Paulo. Novatec. 2008. 10. MACHADO, Felipe Nery R. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. 1.ed. São Paulo. Érica. 2004. Código: ITS024 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Engenharia de Software II Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS019 Modelagem Orientada a Objeto. Padrões de projeto de software (design pattern). Projeto Orientado a Objetos (POO). Projetos Baseados em Objetos (TMO). Projeto de Arquitetura. Projeto de Interface. Modelagem e Projeto Através da UML. Metodologias para Sistemas de Navegação. Uso de ferramenta CASE no processo de análise e projeto orientado a objetos. Apresentar técnicas de projeto e desenvolvimento de software baseados na Engenharia de Software e na utilização de Ferramentas CASE. 1. FILHO, W. P. Engenharia de Software – Fundamentos, Métodos e Padrões. 2 ed. Rio de Janeiro. LTC. 2003. 2. RUMBAUGH, James et al. Modelagem e Projeto Baseado em Objetos. 1. Bibliografia Complementar ed..Rio de Janeiro. Campus. 2006. 3. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2006. 4. Fedeli, Ricardo Daniel & Enrico Giulio Franco Polloni & Fernando Eduardo Peres. Orientação a Objeto com Prototipação. 1 ed. São Paulo. Thomson. 2002. 5. PRITCHARD, Pessanha et. al. Use a Cabeça - Análise e Projeto Orientado ao Objeto. 1 ed. Rio de Janeiro. Alta Books. 2007. 6. GUEDES, GILLEANES T. A. UML: uma Abordagem Prática. 1 ed. São Paulo. Novatec. 2004. Código: ITI085 Disciplina: Introdução à Física do Estado Sólido Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITI075 Ementa Estrutura Cristalina. Difração em cristais e a rede recíproca. Ligação Cristalina. 41 Código: ITI085 Disciplina: Introdução à Física do Estado Sólido Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITI075 Fônons: Vibrações da rede. Fônons: Propriedades Térmicas. Gás de Fermi de elétrons livres. Bandas de energia. Cristais Semicondutores. Objetivo Após o térmico do curso deve-se compreender a estrutura atômica e a energia associada a uma rede de átomos. Assim como utilizar este conhecimento teórico para estudar uma classe de materiais de grande importância na Física chamados de Semicondutores. Bibliografia 1. ASHCROFT, N. W.; MERMIN, N. D. Solid State Physics, Saunders College, básica Philadelphia. 2. KITTEL, C. Solid State Physics. New York, John Wiley & Sons, Inc. Bibliografia 3. HARRISON, W. A. Solid State Theory. New York, McGraw-Hill. Complementar 6º. Período Código: ITI020 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Paradigma de Programação - Orientação a Objetos Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITI001, ITA113 Classes e objetos. Herança e composição. Polimorfismo. Troca de mensagens entre objetos. Estruturas de linguagens de programação orientada a objetos: sintaxe, operadores e estruturas de controle. Reuso: bibliotecas de classe. Analisar as características das linguagens orientadas a objetos, identificar as construções tipicamente utilizadas na implementação desta classe de linguagens de programação, compreender as técnicas de análise e programação utilizando o paradigma de orientação a objeto e programar aplicações utilizando esta técnica. 1. 1. H. M. Deitel, P. J. Deitel. Java como Programar. Porto Alegre: Bookman. 2003. Bibliografia Complementar Código: ITI025 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Fábrica de Software I. Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITS022, ITS024 Conceito e projeto de fábrica de software. Componentes da fábrica de software. Modelos e aplicações de fábrica de software. Modelos de melhores práticas e certificações. Requisitos e implantação de fábrica de software. Aquisição de conhecimentos necessários para a compreensão de uma fábrica de software, tais como: conceitos, modelos e implantação. 1. FERNANDES, Aguinaldo Aragon, TEXEIRA, Descartes de Souza. Fábrica de software: Implementação e gestão de operações. Editora Atlas. 1º Edição. Ano 2009. 2. SHORT, Keith; GREENFIELD, Jack. Software Factories: Assembling Applications With Patterns, Models, Frameworks, And Tools. Editora: JOHN WILEY CONSUMER. 1 edição; Ano 2004. ISBN-13: 9780471202844 42 Código: ITI025 Carga Horária Disciplina: Fábrica de Software I. Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITS022, ITS024 3. BRAUDE, Eric. Projeto de software da programação à arquitetura: uma abordagem baseada em Java. Porto Alegre. Bookman, 2005. Bibliografia 5 CLEMENTS, Paul; NORTHROP Linda. Software Product Lines: Practices Complementar and Patterns. Editora: Addison-Wesley Professional. Ano 2002. ISBN-13: 9780-201-70332-0. Código: ITI065 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Paradigma de Programação – Funcional Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS008 Princípios de programação funcional. Tipos básicos de dados. Listas. Exemplos de programas funcionais. Definições recursivas e indução estrutural. Eficiência. Listas infinitas e seu uso. Estruturas de dados. Introduzir o estilo de programação funcional. Mostrar a diferença que há entre o estilo de programação imperativa e o funcional. Aprender técnicas de programação funcional. 1. THOMPSON, Simon. Haskell: the craft of functional programming. 2nd. ed. Harlow, England: Addison Wesley, 1999. 2. BRATKO, Ivan. Prolog Programming for Artificial Intelligence. 3 ed..Indianapolis, USA. Addison Wesly Pub. 2001. Bibliografia Complementar Código: ITS020 Disciplina: Arquitetura de Computadores Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITI001, ITA113 Ementa Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e ponto flutuante. Organização de computadores: memórias, unidade central de processamento, unidades de entrada e unidades de saída. Linguagens de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de baixa granularidade. Processadores superescalares e superpipeline. Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas paralelas e não convencionais. Objetivo Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre Arquitetura de Computadores e sobre as técnicas básicas de projeto de máquinas. Capacitá-lo a avaliar e comparar diferentes arquiteturas. Capacitá-lo a apontar e diagnosticar problemas relacionados ao desempenho de sistemas ou subsistemas, bem como a prescrever soluções para otimizar o uso e desempenho de sistemas computacionais. Bibliografia 1. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5 ed. básica São Paulo. Pearson. 2002. 2. LOURENÇO, A. C. et. al. Circuitos Digitais. 2 ed. São Paulo. Érica. 1996. Bibliografia 3. MONTEIRO, M.A. Introdução à Organização de Computadores. 5 ed. Rio de Complementar 43 Código: ITS020 Disciplina: Arquitetura de Computadores Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITI001, ITA113 Janeiro. LTC. 2007. 4. PATTERSON, D. A. e Hennessy, J. L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware/Software. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2005 5. TANENBAUM, A.S. Organização Estruturada de Computadores. 5 ed. São Paulo. Prentice-Hall. 2006. Código: ITS026 Disciplina: Inteligência Artificial Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 30 horas 30 horas 0 hora 2.2.0 ITS008 Ementa Histórico da IA. Fundamentos da IA. Resolução de problemas: mecanismos de busca em espaço de estados; planejamento; jogos. Representação de conhecimento: lógica clássica; lógicas não-clássicas; redes semânticas, frames, scripts; engenharia do conhecimento. Sistemas especialistas: tratamento de incertezas; raciocínio baseado em casos. Tópicos especiais em IA. Objetivo Apresentar as principais técnicas utilizadas em Inteligência Artificial, familiarizar-se com conceitos, definições e palavras-chave da área e apresentar os conceitos básicos e fundamentais da IA, estudando e compreendendo seus métodos, técnicas e aplicações. Bibliografia 1.RUSSEL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. 2 ed. Rio de Janeiro. básica Campus. 2003. 2.BRATKO, Ivan. Prolog Programming for Artificial Intelligence. 3 ed..Indianapolis, USA. Addison Wesly Pub. 2001. Bibliografia 3.THOMPSON, Simon. Haskell: the craft of functional programming. 2nd. ed. Complementar Harlow, England: Addison Wesley, 1999. Código: ITI090 Disciplina: Fenômenos de Transporte Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITI085 Ementa Teoria de Massa Efetiva. Propriedades Elétricas de Transporte. Propriedades térmicas de Transporte. Propriedades magnéticas de Transporte. Objetivo Após o termino do curso deve-se compreender o transporte de elétrons em Metais e materiais semicondutores, assim como os efeitos térmicos , elétricos e magnéticos na quantidade energia conduzida nestes materiais. Bibliografia 1. ASHCROFT, N. W.; MERMIN, N. D. Solid State Physics, Saunders College, básica Philadelphia. Bibliografia Complementar 7º. Período 44 Código: ITI035 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Fábrica de Software II. Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITI025 Conceitos básicos de desenvolvimento baseado em componentes; arquitetura de software baseada em componentes; utilização de frameworks no desenvolvimento baseado em componentes; reuso de componentes baseado na família de aplicações; reuso de projetos de software mediante utilização de padrões de projeto; processo de desenvolvimento baseado em componentes. Desenvolver uma aplicação fazendo uso de todas as fases do ciclo de vida do modelo de processo em componentes baseado na tecnologia de orientação a objetos. 1. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6 ed. São Paulo. Mcgraw Hill Interame. 2006. 2. MAGELA, Rogério. Engenharia de Software Aplicada. Editora Alta Books. 1º Edição. Ano 2006.ISBN 8576081202. 3. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8º Edição. São Paulo. Editora Pearson, 2007. Bibliografia 4. BRAUDE, Eric. Projeto de software da programação à arquitetura: uma Complementar abordagem baseada em Java. Porto Alegre. Bookman, 2005. Código: ITS015 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Legislação Aplicada à Informática Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Noções de legislação trabalhista, comercial e fiscal. Crime e abuso na área de Sistemas de Informação. Propriedade intelectual e Legislação na área de informática. Proporcionar conhecimentos dos alunos do curso de Sistemas de Informação com relação aos conceitos e práticas da área de direito e legislação, desenvolvendo a capacidade de entender assuntos desta área, e contribuindo para o bom desempenho profissional. 1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 2. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática. Editora Altas. São Paulo, 2007. 3. PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet. Editora Altas. São Paulo, Bibliografia Complementar 2006. 4. CABRAL, P. A nova lei de direitos autorais. Porto Alegre, RS: SAGRA, 1999. 5. GANDELMAN, H. De Gutenberg á Internet: Direitos Autorais na Era Digital. Rio de Janeiro: Record, 1997. 6. MOOERS, C.N. Software de Computação e Copyright. [S.L.]:SUCESU, 1975. 7. PARKER, D.B. Crime por Computador. Rio de Janeiro: Agents, 1977. 45 Código: ITS015 Carga Horária Disciplina: Legislação Aplicada à Informática Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 8. TENÓRIO, I.S. Direito e Cibernética. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1975. Código: ITS025 Carga Horária Disciplina: Sistemas Operacionais Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS020 O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. A estrutura de sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Gerência de processador: escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência, sincronização de processos e threads. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída. Conhecer os diferentes sistemas operacionais e suas arquiteturas existentes no mercado com base nas técnicas utilizadas para construção de cada um deles. Interpretar e escrever programas concorrentes. 1. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais - Projeto e Implementação. Ementa Objetivo Bibliografia básica ed. Rio de Janeiro. Artmed. 2008. 2. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo. Bibliografia Complementar Prentice-Hall. 2003. 3. Machado, Francis Berenger; Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro. Ltc. 2007. 4. MACHADO, Francis B et ali. Introdução à Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro. LTC. 2007. 5. DEITEL, H.M. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo. Prentice-Hall. 2005. Código: ITS036 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Tecnologia WEB Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS022 Fundamentos: Conceitos Word-Wide Web; Protocolo http; XML;Coleta e Navegação Automática (Crawling); Recuperação de Informação na Web: Consultas booleanas e Índices Invertidos; Ordenação por Relevância; Busca por Similaridade; Engenharia de Aplicações Web:Fundamentos: modelagem de Web sites, componentes de uma aplicação para a Web. Modelagem de aplicações para a Web: metodologias e técnicas, a metodologia WebML. Tecnologias: CGI, Java, Applets, JSP, Servlets, ASP, PHP, acesso a sistemas de banco de dados relacionais; Gerencia de Dados na Web: Dados Semi-estruturados e XML; Consultas sobre Dados SE e XML. Adquirir conhecimentos necessários para a compreensão e implementação de soluções usando a WEB. 1. HORSTMAN, Edward R.Core Java Server Faces. 1 ed. Rio de Janeiro. Alta Books, 2005. 46 Código: ITS036 Carga Horária Disciplina: Tecnologia WEB Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS022 2. RAMALHO, José Antonio. Curso Completo pra desenvolvedores Web. 1 ed. Rio de Janeiro. Campus, 2005. 3. ABITEBOUL, Serge; Buneman, Peter; Suciu, Dan. Data on the Web: From Relations to Semistructured Data and Xmltable of contents. Morgan Kaufmann Pub,1999. Bibliografia 4. MUTO, Claudio Adonai PHP & Mysql- Guia Introdutório. 3 ed. Rio de Complementar Janeiro. Brasport, 2006. 5. MCGRATH, Robert E.; YEAGER, Nancy J. Web Server Technology: The Advanced Guide for World Wide Web Information Providers. Morgan Kaufmann Pub, 1996. Código: ITS056 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Gestão da Qualidade de Software Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITS019 Histórico e conceito de qualidade. O conceito de qualidade de software. Métricas de qualidade de software. Normas de qualidade de software. Técnicas de garantia da qualidade de software. Teste de software: conceitos, tipos e aplicação no contexto da qualidade. Modelos de melhoria do processo de software. Planejamento de sistemas de qualidade de software. Padrões: ISO, CMMI e MPSBR. O aluno deverá ser capaz de avaliar um software de acordo com as normas de qualidade segundo os padrões: ISO, CMMI e MPS-BR, além de realizar teste e propor melhorias. 1. KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software - Aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo. Novatec. 2007. 2. GUERRA, Ana C.; Colombo, Regina M. T.; Tecnologia da Informação: Qualidade de Produto de Software; 2009. Bibliografia Complementar 3. Bartié, Alexandre, Garantia de Qualidade de Software. Editora: Campus , Edição 1, Ano 2002. 4. Molinari, Leonardo. Bto - Otimização da Tecnologia de Negócio - Qualidade de Software na Prática. editora Erica, 2003. Código: ITS057 Disciplina: Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITI010 Ementa Os conceitos e os tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades dos sistemas de 47 Código: ITS057 Disciplina: Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITI010 informação. O conceito e os objetivos da segurança de informações. O planejamento, implementação e avaliação de políticas de segurança de informações. O conceito e os objetivos da auditoria de sistemas de informação. Técnicas de auditoria em sistemas de informação. Softwares de auditoria. Estrutura da função de auditoria de sistemas de informação nas organizações. Objetivo Tratar dos temas relacionados com a segurança e a auditoria da função de sistemas de informação e dos sistemas de informação nas organizações. Bibliografia 1.PEIXOTO, M. C. Pintaudi. Engenharia Social e Segurança da Informação. 1. básica ed. Rio de Janeiro. Brasport. 2006. 2.SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz dos; ARIMA, Carlos Hideo. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. 1. ed. Rio de Janeiro. Atlas. 2006. Bibliografia 3.MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de Projetos de segurança da Complementar Informação. 1. ed. Rio de Janeiro. Brasport. 2003. 4.FONTES, Edison. Segurança da Informação. 1. ed. São Paulo. Saraiva. 2006. 5.CAMPOS, André L.N. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos. 2. ed. Florianópolis.Visual Books. 2007. 6. FARMER, Dan e Witse Venema. Perícia Forense Computacional. Como investigar e esclarecer ocorrências no mundo cibernético. 12 ed. São Paulo. Pearson, 2007. 8º. Período Código: ITI045 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Fábrica de Software III Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITI035 Conceitos fundamentais em arquitetura de software; desenvolvimento de projeto de arquitetura de software; importância da arquitetura dentro do processo de desenvolvimento de software; arquitetura de software na prática, padrões e estilos arquiteturais; documentação de arquitetura de software; tendências e perspectivas em arquitetura de software. Desenvolver uma aplicação fazendo uso de todas as fases do ciclo de vida do modelo de processo em arquitetura baseado na tecnologia de orientação a objetos. 1. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6 ed. São Paulo. Mcgraw Hill Interame. 2006. 2. MAGELA, Rogério. Engenharia de Software Aplicada. Editora Alta Books. 1º Edição. Ano 2006.ISBN 8576081202. 3. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8º Edição. São Paulo. Editora Pearson, 2007. 48 Código: ITI045 Carga Horária Disciplina: Fábrica de Software III Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITI035 Bibliografia 4. BRAUDE, Eric. Projeto de software da programação à arquitetura: uma Complementar abordagem baseada em Java. Porto Alegre. Bookman, 2005 Código: ITI055 Disciplina: Desenvolvimento de software embarcado Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS025 Ementa Software Embarcado. Modelos de Computação (MoCs). Linguagens de Programação para implementação de MoCs. Projeto de software para sistemas embarcados. Middleware. Sistemas Operacionais Embarcados. Arquitetura de microprocessadores embarcados. Recursos para o desenvolvimento de aplicações embarcadas. Prática em programação de sistemas embarcados dedicados e pseudo-dedicados. Objetivo Implementar softwares embarcados usando as linguagens de programação de baixo e alto nível, integrando-os com outras tecnologias de hardware e software. Bibliografia 1.TAURION, Cezar. Software embarcado. A nova onda da informática chips e básica software em todos os objetos. 1. Ed. Editora Brasport. 2005. 2. LOURENÇO, A. C. et. al. Circuitos Digitais. 2 ed. Erica, 1996. Bibliografia Complementar Código: ITS028 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Gerência de Projetos de Software Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS019 Caracterização do Projeto de Software. Introdução ao Gerenciamento de Projetos (atividades de gerenciamento, planejamento de projeto, programação de projeto, gerenciamento de riscos). Gerência de projetos com: PMBOK (Project Management body of Knowledge), Normas de qualidade do processo de software; Melhoria de processo de software (CMMI). Ambientes e ferramentas de software aplicado à gerência de projeto. Proporcionar embasamento teórico e prático acerca dos fundamentos para gerenciamento de projetos de software. 1. BERKUN, Scott. Arte do Gerenciamento de Projetos. 1. ed. Porto Alegre. Artmed. 2008. 2. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Bibliografia Complementar Definir e Controlar o Escopo do Projeto. 1. ed. São Paulo. Saraiva. 2005. 3. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com Pmi, Rup e Uml. 4. ed. Rio de Janeiro. Brasport. 2007. 4. MOLINARI, Leonardo. Gestão de Projetos: Técnicas e Práticas com Ênfase em Web. 1. ed. São Paulo. Érica. 2004. 49 Código: ITS028 Carga Horária Disciplina: Gerência de Projetos de Software Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS019 5. VARGAS, Ricardo Viana. Manual Prático do Plano de Projeto. 3. ed. Rio de Janeiro. Brasport. 2007. 6. Francis, David, Greg Horine. Pmp: Profissional Em Gerenciamento de Projeto Exame Fácil. 1 ed. Rio de Janeiro. Alta Books. 2005. Código: ITS029 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Rede de Computadores Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITS025 Evolução das redes de computadores. Organização das redes de computadores. O modelo OSI e a arquitetura TCP/IP. Arquitetura e Topologia de redes. Projeto de Redes. Hardware de redes. Algoritmos e protocolos de roteamento. Protocolos de transporte TCP e UDP. Qualidade de Serviço (QoS) em redes de computadores. ATM. Administração de redes de computadores. Detalhar as tecnologias de rede, protocolos e aplicações distribuídas utilizadas na implantação de redes de computadores e integrar diferentes tipos de sistemas computacionais. 1.TANENBAUM, A Redes de Computadores. 4 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2003. 2.COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. 4. ed. Porto Alegre. Bibliografia Complementar Bookman. 2007. 3.SOARES, L.F.LEMOS, G. COLCHER, S. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro. Campus. 1997. 4.Gallo, Michael A. & William M. Hancock. Comunicação entre Computadores e Tecnologias de Rede. 1 ed. São Paulo. Thomson. 2003. Código: ITA212 Disciplina: Introdução à Economia Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Ementa Abrangência e limitações da Economia; Os recursos econômicos e o processo de produção; A interação dos agentes econômicos e as questões-chaves da Economia; O sistema e os agentes econômicos e a interação dos agentes econômicos; O processo econômico e as questões-chave da economia; Os Desafios Econômicos Mundiais; O Mercado; As Contas Nacionais do Brasil; O Sistema de Intermediação Financeira; A Moeda; As Relações Econômicas Internacionais; O Balanço Internacional de Pagamentos e o Impacto das Transações Externas; O Significado e as Condições do Equilíbrio Macroeconômico; As Variações e as Funções Macroeconômicas Básicas. Objetivo Propiciar condições para uma análise critica dos elementos da situação econômica nacional em um contexto globalizado e suas implicações na realidade empresarial. Bibliografia 1. PASSOS, C. R. M., NOGAMI, O. Princípios de Economia. 5ª. Ed. São Paulo: básica Pioneira Thomson Learning, 2005. 2. ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 20ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia 3. GREMAUD, A. P et. al. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007. 50 Código: ITA212 Disciplina: Introdução à Economia Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Complementar 4. VICICONT, Paulo E. V. Introdução à Economia. 8ª. Ed. São Paulo: Frase, 2007. 5. TEBCHIRANI, F. R. Princípios de Economia: micro e macro. 20a. Ed. Curitiba: Ibpex, 2006. 6. CARVALHO, M. A . de. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2005. Código: ITS203 Disciplina: Metodologia da Pesquisa II Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 30 horas 30 horas 0 hora 2.2.0 ITA122 Ementa Elaboração de projetos de monografia, artigos e projetos de trabalho. Formatação de trabalho científico segundo as normas da ABNT e da SBC. Objetivo Desenvolver monografia, artigo científico e projeto de trabalho voltado para empresas. Além de possibilitar o conhecimento nas normas de formatação de artigos e pôsteres segundo as normas da Sociedade Brasileira de Computação – SBC. Bibliografia 1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: básica Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 2.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 3.SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 2002. Bibliografia 4.ARBALHO, Célia Reina Simonetti; Moraes, Suely Oliveira. Guia para Complementar normalização de teses e dissertações. Manaus, AM: UFAM, 2005. 5.FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler, em três artigos que se completam. 33ª Edição. São Paulo: Cortez, 1997. 6.ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva,1998. 7.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991. 8.SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 9.Artigos atuais de revistas na área do curso. 9º. Período Código: ITS046 Disciplina: Programação para Dispositivos Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS007 Ementa Fundamentos de programação para dispositivos móveis, ferramentas para 51 Código: ITS046 Disciplina: Programação para Dispositivos Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS007 programação, interface gráfica para dispositivos móveis, acesso a sistemas de arquivos, persistência de dados em dispositivos móveis, comunicação entre sistemas e dispositivos móveis, tecnologias emergentes para programação de dispositivos móveis. Objetivo Desenvolver softwares aplicativos para dispositivos móveis que se comuniquem com outros sistemas por meio da WEB ou rede GPRS, a fim de integrar sistemas móveis com aplicações já existentes no mercado de software. Bibliografia 1. FITZEK, Frank H. P. e Frank Reichert. Mobile Phone Programming and its básica Application to Wireless Networking. Springer. 2007. 2. MUCHOW, john W. Core J2ME: Tecnologia e MIDP. Rio de Janeiro. Makron Books, 2004. 3. ROGERS, Rick, LOMBADO; et. al. Desenvolvimento de Aplicações Android: Bibliografia Complementar Código: ITE049 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Bibliografia Complementar Programação com SDK do Google. São Paulo. Novatec, 2009 5. JOHNSON, Thienne M. Java para dispositivos móveis: Desenvolvendo aplicações com J2ME. 1 ed. Rio de Janeiro. Novatec, 2007. Disciplina: Empreendedorismo Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 45 horas 45 horas 0 hora 3.3.0 Planos de negócios simplificados. Criação e lançamento de uma empresa no mercado. Análise das forças centrais da empresa emergente e perfil do empreendedor. Características do empreendedor e exercício de negociação. Criatividade. Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. Planejamento financeiro nas empresas emergentes. Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários. Conceitos básicos de propaganda aplicados a empresas emergente. Mudança organizacional. Estudo de casos. Proporcionar um conceito abrangente de empreendedorismo, a partir do desenvolvimento de habilidades empreendedoras. 1. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. 1 ed. São Paulo. Cengage Learning. 2003. 2. DEGEN, Ronald. O Empreendedor. 8 ed. São Paulo. Makron Books. 2000. 3. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 1. ed. Rio de Janeiro. Sextante. 2008. 4. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 1 ed. São Paulo. Editora Cultura. 1999. Código: ITI040 Carga Horária Ementa Disciplina: Paradigma de Programação – Concorrente Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS007, ITS029 Introdução aos sistemas concorrente: definições, caracterização, classificação e 52 Código: ITI040 Carga Horária Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Paradigma de Programação – Concorrente Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS007, ITS029 exemplos. Programação concorrente: definições, primitivas básicas, problemas clássicos. Multiprogramação. Multitarefa. Execução concorrente. Recursos compartilhados e exclusão mútua. Regiões críticas. Coordenação de processos e threads. Semáforos. Monitores. Troca de mensagem (sockets). Programação concorrente orientada a objeto. Deadlock. Modelos de computação concorrente. Expor conceitos, desafios e ferramentas disponíveis para o desenvolvimento de software concorrente e a prática de tal atividade. 1.TOSCANI, Simão Sirineo; OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva. Sistemas operacionais e programação concorrente. 1. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. 2.SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais - Conceitos e Aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar 2001. 3.MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. São Paulo: LTC, 2007. 4.TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, A.S. Sistemas Operacionais Projeto e Implementação. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Código: ITI095 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Elaboração do Projeto - Conclusão de Curso Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS028 Orientar o aluno na produção de um trabalho científico, fundamentando com os conhecimentos aprendidos no decorrer do curso. Especificação e desenvolvimento do trabalho final de graduação, através de pesquisa e documentação adequadas. Apresentação de uma proposta para o trabalho de conclusão. 1.BECKER, Fernando ; FARINA, Sérgio ; SCHEID, Urbano. Apresentação de Trabalhos Escolares. 16ª Edição. Porto Alegre: Editora Multi Livro, 1996. 2.CERVO, Amado Luiz ; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4ª Edição. São Paulo: Editora Makron Books, 1996. 3.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª Bibliografia Complementar Edição. São Paulo: Ed. Cortez, 1996. 4.MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. São Paulo: Editora Atlas, 1994. 5.POPPER, Karl Raimund. A lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1993. 6.SÁ, Elisabeth Schneider de. et all. Manual de Normalização de Trabalhos 53 Código: ITI095 Carga Horária Disciplina: Elaboração do Projeto - Conclusão de Curso Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 90 horas 30 horas 60 horas 4.2.2 ITS028 Técnicos, Científicos e Culturais. Petrópolis: Editora Vozes, 1994. 7.VERA, Asti. Metodologia da Pesquisa Científica. 8ª Edição. São Paulo: Editora Globo, 1989. Código: ITS030 Disciplina: Sistemas Distribuídos Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 30 horas 30 horas 3.2.1 ITS029 Ementa Conceitos básicos: histórico, terminologia, sistemas centralizados, distribuídos de alto desempenho, alta disponibilidade, p-2-p. Paradigmas de comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente/servidor em uma rede de computadores com Sockets e TCP/IP. Sincronização em sistemas distribuídos. Algoritmos distribuídos. Sistemas distribuídos tolerantes a falhas. Sistemas operacionais distribuídos. Objetos distribuídos. Objetivo Analisar ambientes baseados em redes de computadores com ênfase na internet e em sistemas distribuídos. Bibliografia 1. COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Distributed Systems: básica Concepts and Design. 4 ed. Indianapolis, USA.Addison-Wesley. 2006. 2. JALOTE, P. Fault Tolerance in Distributed Systems.1 ed..New Jersey, USA.Prentice-Hall. 1994. Bibliografia 3. BLOOMER, J. Power Programming with RPC.1 ed..Estados Unidos.O´Reilly & Complementar Associates. 1992. 4. TANENBAUM, A. Sistemas distribuídos. 2 ed. São Paulo. Prentice Hall. 2007. 5. ORFALI, R.HARKEY, D.EDWARDS, J. The Essential Distributed Objects Survival Guide. Vol1. 1.ed. New Jersey, USA.Prentice Hall. 1998. 6. ORFALI, R.HARKEY, D. EDWARDS, J. The Essential Distributed Objects Survival Guide. Vol2. 1 ed. New Jersey, USA.Prentice Hall. 1999. 10º. Período Código: ITI105 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 135 horas 15 horas 120 horas 5.1.4 ITI095 Orientar o aluno na produção de um trabalho científico, fundamentando com os conhecimentos aprendidos no decorre do curso. Conclusão do trabalho final de graduação. Defesa do trabalho. 1. BECKER, Fernando ; FARINA, Sérgio ; SCHEID, Urbano. Apresentação de Trabalhos Escolares. 16ª Edição. Porto Alegre: Editora Multi Livro, 1996. 2. CERVO, Amado Luiz ; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4ª 54 Código: ITI105 Carga Horária Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 135 horas 15 horas 120 horas 5.1.4 ITI095 Edição. São Paulo: Editora Makron Books, 1996. 3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª Bibliografia Complementar Edição. São Paulo: Ed. Cortez, 1996. 4. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. São Paulo: Editora Atlas, 1994. 5. POPPER, Karl Raimund. A lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1993. 6. SÁ, Elisabeth Schneider de. et all. Manual de Normalização de Trabalhos Técnicos, Científicos e Culturais. Petrópolis: Editora Vozes, 1994. 7. VERA, Asti. Metodologia da Pesquisa Científica. 8ª Edição. São Paulo: Editora Globo, 1989. Código: ITI100 Carga Horária Ementa Objetivo Disciplina: Estágio Supervisionado Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 180 horas 0 hora 180 horas 6.0.6 ITS028 Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Software. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio. Demonstrar vivência profissional em ambiente de desenvolvimento de software ou em laboratórios de desenvolvimento de projetos e agregação de valor na instituição. Bibliografia básica Bibliografia Complementar Disciplinas Optativas Código: ITS034 Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITS007 Ementa Fundamentos em Teoria da Computação. Técnicas de Análise de Algoritmos. Complexidade Computacional. Classes de Problemas Computacionais. Crescimento Assintótico de Funções. Somatórias e Resolução de Recorrências. Técnicas de Projeto de Algoritmos. Divisão e Conquista: máximo e mínimo de uma lista. Algoritmos de Ordenação. Algoritmos de Busca. Método Guloso: Código de Huffman. Árvore Geradora Mínima. Caminho de Custo Mínimo. Programação Dinâmica: Multiplicações Matriciais. Árvore Binária de Busca. Problemas Computacionais Clássicos. Grafos e suas Aplicações: Algoritmos Elementares. Determinação de Estruturas de Custo Mínimo. Caminho Mínimo. Teoria da NPCompletude: Problemas NP-Completos e NP-Díficeis. Redução Polinomial. 55 Código: ITS034 Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos Carga Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: Horária 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITS007 Objetivo Conhecer o conjunto de técnicas de projeto e de análise de algoritmos, com ênfase em estruturas de dados e nos algoritmos relacionados. Bibliografia 1. T. H. CORMEN, C. E. Leiserson, R. L. Rivest e C. Stein, Introduction to básica Algorithms. McGraw-Hill, 2001, second edition. 2. KNUTH, D. The Art of Computer Programming. Volume 1: Fundamentals Algorithms, Addison-Wesley, 1968. Bibliografia 3. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos Com Implementações em Pascal e C. Complementar Código: ITS035 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Pioneira Thomson Learning, 2004, segunda edição. Disciplina: Programação WEB Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITS028 Ferramentas para a Programação para WEB - linguagens PHP, ASP, JSP, Servlets, WAP, HTML, XML; Bancos de dados conectados a rede. Desenvolver conhecimentos e habilidades necessárias para a compreensão e implementação de soluções na internet. 1. NIETO, Karen McLean ; HARVEY, M. E-Business and e-commerce How to Program. 2. TOBIA, R. T. G. Web Aplication. Development with PHP 4.0. New Riders Bibliografia Complementar Código: ITS037 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Bibliografia Complementar Publishing, 2000. 3. WALTHER, Sthephen. Aprenda em 21 dias e-commerce com ASP. CAMPUS. 2000. Disciplina: Comércio eletrônico Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 ITS004, ITS019 Navegação, Modelos de Negócios, Mercados Digitais, Leilões, Agentes, Conflitos, Confiança, Segurança e Criptografia, Privacidade, Propriedade Intelectual, Regras da WEB, Ética na WEB, Conflito com canais tradicionais de venda. Discutir sobre a emergência da Internet como uma nova forma de compra e venda, criando o mercado digital e todo um leque de conceitos e tecnologias auxiliares. 1. ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico. 3ed. ATLAS. 2. STEINBUHLER, Kate. DEITEL, Paul J. E-Business and E-Commerce for Managers. Harvey M. Prentice Hall. 2000. 3. SHARMA, Vivek, SHARMA, Ra. Desenvolvendo sites de e-commerece: como criar um eficaz e lucrativo site. Makron Books. 2001. 56 Código: ITS045 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Trabalho cooperativo por computador. Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 Identificar e aplicar os modelos e ferramentas oferecidas pela tecnologia da informação para o suporte ao trabalho cooperativo organizacional. Modelos para ambientes de trabalho cooperativo baseado em computador (CSCW). Tecnologias de comunicação, sistemas distribuídos e engenharia de software para suportar o trabalho cooperativo. Sistemas de apoio à decisão em grupo. Projeto e desenvolvimento de ferramentas para suportar o trabalho em grupo cooperativo nas organizações. 1. BORGES, M.R.S. ; CAVALCANTI, M.C.R. & CAMPOS, M.L.M. Suporte por computador ao trabalho cooperativo. XV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, Canela, RS, 1995. 2. CHANG, C. J ; ZHANG, J ; JIANG, T. M. Formalization of Computer Supported Cooperative Work Applications. Proceedings of the Eighth IEEE Workshop on Future Trends of Distributed Computing Systems (FTDCS’01). 2001. Bibliografia 3. MOURA, M. V. No Risk Planning - um sistema de suporte ao trabalho em Complementar grupo: uma proposta para Web. São Carlos, 2001. - Monografia de Projeto de Graduação – Universidade de São Paulo (USP) – Campus de São Carlos. Código: ITA115 Carga Horária Ementa Objetivo Bibliografia básica Disciplina: Libras Total Teóricas Práticas CR Pré-requisitos: 60 horas 60 horas 0 hora 4.4.0 História da Educação do Surdo. Abordagens Metodológicas. Introdução à língua de Sinais. Estrutura Gramatical, Expressão Corporal. Dramatização e Música e a importância do seu papel para a comunidade surda. Legislação. Política de Educação Inclusiva. Conhecer a estrutura da Língua de Sinais nos níveis fonológicos e morfossintáticos, aplicando este conhecimento em situações sócio-comunicativas no contexto profissional e das relações interpessoais. 1. FERREIRA BRITO, Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995. 2. GOÉS, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, autores associados, 1996. Bibliografia 3. QUADROS, R. M. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais. Complementar Brasília, SESP/MEC, 2004. 4. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro. Imago, 1990. 57 1.4 Concepção Metodológica Os princípios expressos neste Projeto Pedagógico devem orientar as práticas docentes do Curso de Engenharia de Software e serem implementados a partir dos fundamentos considerados no âmbito desta seção. Três tipos de Aprendizado são considerados: 1 Aprendizado Baseado em Disciplinas Tradicionais, 2 Aprendizado Baseado em Problemas, 3 Aprendizado Baseado em Projetos. Um dos objetivos do Curso de Engenharia de Software é fazer com que os alunos se tornem comprometidos com o aprender e interessados num aprendizado independente. A principal missão do docente é desenvolver competências para influenciar os discentes comprometidos com o aprendizado, que procuram aprender a aprender, que têm iniciativa e consideram o processo do aprendizado mais gratificante do que o próprio saber. Para o ensino/aprendizado no Curso de Engenharia de Software serão utilizadas aulas tradicionais, complementadas com aulas baseadas em problemas e em projetos, por meio de uma aprendizagem auto-dirigida, onde os discentes desenvolvam uma postura de responsabilidade com sua própria aprendizagem e formação contínua. A orientação para problemas e projetos leva o discente a enfrentar, desde a escola, os desafios da vida profissional. Os discentes adquirem habilidades para estudar, para enfrentar a vida profissional e para trabalhar em equipes. Como o conteúdo é apresentado de forma temática, as tarefas e problemas a serem trabalhados pelos discentes devem ser planejados de forma integrada pelos professores das várias disciplinas do curso, numa postura interdisciplinar. Planos de Ensino Os Planos de Ensino são desenvolvidos para todas as disciplinas e seus respectivos professores. São elaborados antes do início de cada período e devem considerar os seguintes princípios norteadores definidos neste projeto e resumidos a seguir: a. Preparar o educando para exercer a profissão com competência e ética profissional; b. Desenvolver nos educandos a criatividade e o espírito crítico e humanista; c. Estimular a prática de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual, incentivando os educandos a procurarem as informações que precisam, tanto na Internet quanto em livros ou artigos técnicos; d. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, exemplificando sempre que possível à 58 aplicação, quando tópicos teóricos forem apresentados; e. Incentivar os educandos a aplicarem seus conhecimentos de forma inovadora e independente e motivar os mesmos a participarem de pesquisas, através de projetos de iniciação científica, participação em palestras técnicas, seminários e simpósios. Docentes Os professores em tempo integral, com o título de Mestre, são incentivados a obterem o Doutorado. Todos os professores em tempo integral são incentivados a dedicar parte do tempo para a realização de pesquisas, e produção de artigos técnicos para simpósios e congressos, além de lecionar disciplinas em nível de Mestrado e/ou Doutorado. São ainda incentivados a participar anualmente de, pelo menos, um congresso nacional na sua área de atuação e de um simpósio internacional a cada dois anos. Eles são incentivados a desenvolverem programas de Pós-Doutoramento, com duração de seis meses a um ano, a cada sete anos, em instituições nacionais e internacionais de renome. A cada duas semanas, a Unidade realizará uma reunião técnica entre os professores, quando serão discutidos os trabalhos de pesquisa em andamento e apresentadas palestras técnicas por especialistas externos. Para consecução deste projeto pedagógico, o perfil desejado do docente para o curso envolve as seguintes habilidades e competências: • Comprometimento com os resultados a atingir; • Capacidade de se relacionar com outros professores e procurar integrar as disciplinas; • Disposição para aperfeiçoamento, melhorando continuamente a qualidade do ensinar; • Disposição para entender a metodologia de ensino proposta no plano pedagógico e incorporar suas diretrizes no plano de ensino de suas aulas; • Capacidade de desenvolver e/ou melhorar métodos de avaliação de desempenho dos educandos em sua disciplina, considerando contextos como competência técnica, iniciativa, organização, trabalho em equipe, etc; • Capacidade de avaliar deficiências nos métodos de ensino e no plano pedagógico, corrigindo-as ou propondo correções; • Ser capaz de absorver, de forma eficaz, novas tecnologias de ensino; • Capacidade de se relacionar de forma ética, respeitosa e produtiva com o corpo discente. 59 Ensino A metodologia de ensino das disciplinas de formação profissional, além dos tradicionais recursos da exposição didática, estudo de casos, dos exercícios práticos em sala de aula e nos laboratórios, do desenvolvimento de projetos, seminários, oficinas e estágios, inclui mecanismos que garantam a articulação da vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos incluindo alternativas como o ensino a distância, software educacionais e multimídia, visitas técnicas, videoconferência e a World Wide Web. Os conceitos de ensino e aprendizado devem estar casados. Deve haver coerência entre os métodos de ensino para se obter a aprendizagem pretendida. O ensino será executado utilizando uma estrutura curricular híbrida: disciplinas tradicionais, ensino baseado em problemas e ensino baseado em projetos. Aprendizagem O aprendizado superficial ou profundo é influenciado tanto pela concepção do educando sobre o que é aprendizado como pela postura do professor. No aprendizado superficial, as idéias e informações são aceitas passivamente, estando geralmente fora do contexto ou da aplicação. O objetivo é reproduzi-las. A conseqüência é o medo de falhar, o tédio e a angústia. O aprendiz não é capaz de reconhecer princípios e padrões a partir de exemplos. A ênfase é na avaliação, exclusividade do professor. No aprendizado profundo, a intenção é compreender o que provoca uma interação forte com o conteúdo do conhecimento. Este conteúdo é relacionado com conhecimento e experiência anterior, mesmo de outras disciplinas. A ênfase está no conteúdo e no exame da lógica dos argumentos. O discente adquire capacidade de se auto-avaliar. A principal característica inovadora inserida neste Projeto Pedagógico é a mudança de foco do ensino executado pelo professor para o aprendizado do educando, do ensinar para o aprender, evitando um processo pedagógico baseado, exclusivamente, na transmissão de conhecimento e na experiência do professor. Não é suficiente que o educando seja um grande tomador de notas e apenas reproduza nas provas o conteúdo apreendido em uma disciplina. O educando deve construir seu conhecimento através da busca, da obtenção e sintetização da informação, integrando-a com as habilidades gerais de pesquisa, comunicação, pensamento crítico e solução de problemas. Deve-se buscar um educando crítico-ativo. Esta procura por uma educação problematizadora, baseada na utilização de problemas como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos, leva o educando a 60 uma participação ativa, a um diálogo constante com o professor. Ele deve obter uma visão analítica e chegar a uma síntese, o que equivale à compreensão, capacidade de ir além da informação dada, de reconhecer as diferentes versões de fatos e de buscar explicações, além de propor hipóteses sobre as conseqüências de vários pontos de vista. O aprendizado é uma resposta natural do educando ao desafio de uma situação-problema; é a construção do seu conhecimento. A avaliação para monitorar a aprendizagem não deve enfatizar apenas respostas corretas, questões objetivas, mas também a aprendizagem a partir de erros, promovendo e diagnosticando a aprendizagem (artigos, projetos, portfólios, etc). Alguns princípios norteiam a concepção de aprendizagem/ensino e são apresentados a seguir: Integração entre Disciplinas Embora seja forte o paradigma da fragmentação do conhecimento em matérias, ministradas em unidades autônomas denominadas disciplinas (multidisciplinaridade), acredita-se que o “mundo real” é melhor modelado como sendo interdisciplinar e transdisciplinar e que o mercado procura profissionais com formação holística e polivalente. Por razões administrativas, práticas e conceituais é difícil eliminar totalmente o conceito de disciplina. No entanto, pode-se obter boa integração entre elas (interdisciplinaridade), se existir coordenação entre as atividades desenvolvidas, comunicação entre professores, trabalhos conjuntos, avaliações conjuntas, objetivos e estratégias comuns. O Curso de Engenharia de Software oferecido pela UFAM na Unidade Acadêmica Permanente de Itacoatiara tem componentes multidisciplinares e pluri-disciplinares, pois existe uma cooperação ou articulação entre disciplinas e outros cursos oferecidos pela Unidade. É parte do projeto do Curso a ação em direção à interdisciplinaridade e, futuramente, à transdisciplinaridade. Aprendizagem “Top-Down” Em alguns casos, o conceito de aprendizado “top-down” será aplicado, fazendo com que o educando aprenda a aplicar a tecnologia para posterior, ou paralelamente, estender os fundamentos teóricos subjacentes a esta tecnologia, o que inverte o aprendizado linear, do mais simples para o mais complexo. Aprendizagem Significativa O que deve ser aprendido é inseparável da situação social na qual a aprendizagem ocorre. Quando esta situação envolve a aplicação de conhecimento, a ligação entre conhecer e fazer cria 61 um melhor ambiente de aprendizagem, propicia maior aquisição de conhecimento e uma compreensão mais profunda. Uma aprendizagem significativa exige que o educando relacione o apreendido na escola com o seu universo de conhecimento, experiência e vivência. Isto permite contato experimental com problemas práticos relevantes, participação responsável no processo de aprendizagem, transferência do aprendizado para situações reais e ainda, a formulação de problemas que sejam relevantes para o mesmo ou para sua comunidade. Aprendizagem Interativa Para se viabilizar uma maior aproximação entre professor e educando, e também entre os próprios educandos, procura-se limitar o tamanho das turmas a um máximo de 60 educandos para aulas teóricas e 30 para aulas práticas. Procura-se também privilegiar as metodologias explicitadas nos planos de ensino que incentivem o educando a ser ativo, que tenham alto grau de interatividade com o Professor, com os colegas e com os objetos de estudo. Desenvolvimento de Atitude Científica Os planos de ensino desenvolvidos para as disciplinas devem agregar o desenvolvimento de uma postura científica, isto é, interesse em descobrir, saber o porquê, questionar e propor soluções. Esta postura deve permear todas as atividades desenvolvidas no curso e ser levada pelo educando, para sua vida profissional. Aprendizagem Baseada em Problemas A verdadeira aprendizagem é baseada na descoberta e guiada pelo acompanhamento e não pela transmissão de conhecimento. É importante uma cultura cooperativa, colaborativa e suportativa (centrada no aprendizado) e não uma cultura competitiva e individualista (centrada no ensino). A Aprendizagem Baseada em Problemas se baseia no princípio da utilização de problemas como ponto de partida para aquisição e integração de novos conhecimentos. É um ambiente de aprendizado que engloba princípios educacionais sadios: aluno ativo, cooperação, realimentação imediata e constante, aprendizagem significativa e capacidade para aprender a aprender. O educando é forçado a aprender os conceitos fundamentais do assunto dentro do contexto do espaço do problema. O tradicional aprendizado do conteúdo de um assunto para utilização posterior é invertido. Aprendizagem Baseada em Projetos O Aprendizado Baseado em Projetos tem pontos em comum com o Aprendizado Baseado em Problemas. A filosofia dos dois processos utiliza trabalho ativo, assuntos com significado 62 para o educando, executado por pequenas equipes, tendo como finalidade resolver uma questão, uma dificuldade ou uma necessidade da vida real. As duas abordagens, problema e projeto, levam a aquisição de conhecimento, de habilidades, estimulando a reflexão. A aplicação da tecnologia de informática pode abranger várias disciplinas e proporcionar interação entre elas. Projetos interdisciplinares que promovam a interação entre conteúdos de várias disciplinas e relacionamento entre professores e alunos devem ser estimulados e desenvolvidos durante o Curso de Engenharia de Software. Nestes projetos, a integração entre o corpo docente, os conteúdos das disciplinas e os alunos devem convergir para o desenvolvimento de temas que poderão ser trabalhados em uma disciplina específica para este fim. A atual matriz curricular do Curso Bacharelado em Engenharia de Software prevê a utilização da Solução de Problemas utilizando Disciplinas Tradicionais, Aprendizado Baseado em Problemas e Aprendizado Baseado em Projetos. Novos Meios Tecnológicos para Aprendizagem As transformações no conteúdo dos cursos e no ambiente de ensino-aprendizagem são prioritárias e urgentes. É o que chamamos de inovação na aprendizagem. Atualmente as maiores reclamações dos alunos das IES são: aulas entediantes, rotineiras e a relação autoritária do professor com o aluno. O Pró-Reitor de Graduação da UFPB (Universidade Federal da Paraíba), Umbelino de Freitas Neto, explica: "O estudante de hoje cresceu no mundo interativo da Internet. Quando ele chega para assistir à mesma aula expositiva que era dada há 20 anos, não vê sentido nela. O comportamento dele é totalmente diferente do aluno de 20 anos atrás. Nós, professores, precisamos nos atualizar para acompanhá-los". É importante ressaltar que o que mais desmotiva um aluno é a apresentação de muita teoria sem atividades de aplicação. É, também, a falta de avaliação crítica das atividades por ele desenvolvidas. Essa avaliação pode ser introduzida através de interação dos alunos com seus pares. A colaboração entre pares é essencial para a aprendizagem. Nesse caso, a inovação no ambiente de aprendizagem tem que basear-se no desenvolvimento de experiências mais ricas, envolvendo os alunos em muitas atividades práticas. Tem que ser capaz de motivar os alunos desinteressados tem que desafiá-los e fasciná-los, criando experiências realísticas e contextualizadas. O uso de softwares educacionais como ferramenta de apoio ao ensino e aprendizagem vem crescendo ao longo dos anos e sua aplicação pode ser observada em todas as áreas de 63 conhecimento. Uma dessas tecnologias é a Educação à Distância, que se caracteriza pela separação do professor e aluno no espaço e/ou tempo, pelo controle do aprendizado ser realizado mais intensamente pelo aluno, e a comunicação entre alunos e professores ser mediada por documentos impressos ou alguma forma de tecnologia. No contexto desse Plano Pedagógico, os meios de comunicação serão as tecnologias interativas sofisticadas, tais como: e-mail, chats, WWW, e videoconferências. A proposta é que se tenha um ambiente que possibilite a elaboração de Cursos à Distância com avançados recursos de multimídia. A utilização da Educação à Distância deverá ser cuidadosa, uma vez que não se pretende substituir por completo as aulas presenciais. Mas esta nova tecnologia é uma alternativa perfeitamente viável, principalmente em momentos em que não se tiver professores especializados para o ensino de alguma disciplina mais avançada. Há diversos ambientes de ensino/aprendizagem disponíveis atualmente, dentre os quais podemos citar: (1) o AulaNet que foi desenvolvido no Laboratório de Engenharia de Software do Departamento de Informática da PUC-Rio; (2) WebCT (Web Course Tools), foi desenvolvido pelo Departamento de Ciência da Computação da Universidade de British Columbia no Canadá; (3) Projeto SEMEAI (SistEma Multiagente de Ensino Aprendizagem na Internet) desenvolvido no Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; (4) AdaptWeb Ambiente de Ensino-Aprendizagem Adaptativo na Web, também pelo Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; (5) Projeto AmCorA - Ambiente Cooperativo de Aprendizagem, que está em desenvolvimento no Departamento de Ciência da Computação da UFAM; e dentre muitos outros. O que se pretende é inovar através da mudança, ou seja, introduzir ambientes de ensino/aprendizagem baseados em e-learning para que possamos experimentar os frutos dessa inovação, expandindo as fronteiras do alunado e fomentando o desenvolvimento da capacidade crítico-criativa, a partir das atividades integradas sob a ótica de resolução de problemas e execução de projetos, da proposição de tarefas complexas e desafios, de tal forma a incitá-los a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e atitudes. Currículo A concepção da maioria dos currículos atuais é pluridisciplinar. Os documentos que fundamentam a proposição de novos currículos, utilizando um novo paradigma para o ensino superior, em nível mundial, adotam o conceito de transdisciplinaridade, difícil de ser implantado. No entanto, este Projeto Pedagógico enfoca a interdisciplinaridade. Diversos modelos de 64 currículos interdisciplinares podem ser propostos. São exemplos, os modelos centrados na aquisição de um conhecimento mais globalizado, os voltados para interesses de mercado, os multiculturais, os voltados para a tecnologia e aqueles voltados para a resolução de problemas. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Software, embora utilize uma estrutura curricular híbrida, tem como objetivo final levar o discente a aprender a aprender e a aplicar as habilidades e conhecimentos adquiridos. Interdisciplinaridade No início do aprendizado, a construção do conhecimento é proporcionada dentro das disciplinas tradicionais. Este Projeto Pedagógico engloba vários conceitos, objetivando formar o profissional para o mundo do trabalho (aprender a fazer), para a vida em comunidade (aprender a viver em sociedade), para aprender a ser (conhecer a si mesmo e adquirir autonomia) e para aprender a conhecer (absorver mudanças). São exemplos de abordagens: • Multidisciplinaridade, na qual as disciplinas aparecem justapostas com uma temática comum, porém, sem interação entre as mesmas. • Pluridisciplinaridade, apresentando sinais de uma pequena cooperação intuitiva. • Interdisciplinaridade, que pressupõe integração entre as disciplinas. • Transdisciplinaridade, mais abrangente, em que o importante são os eixos integradores das áreas de conhecimento e o conceito de disciplina é mais difuso. • Transversalidade, que pressupõe ações de integração entre as disciplinas por meio de temas como ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde, trabalho e consumo. No Curso de Engenharia de Software, busca-se desenvolver a interdisciplinaridade. Os conceitos ministrados em uma disciplina tradicional devem se relacionar com a realidade do educando, facilitando analogias entre os conteúdos vistos na graduação e os problemas que existem em sua comunidade. Aspectos da realidade podem ser simulados a partir de situações-problemas, de atividades desenvolvidas em laboratórios, de projetos desenvolvidos ou da participação em atividades de extensão e/ou iniciação científica. Tais analogias podem convergir para a formação de profissionais com aptidões relacionadas neste Projeto Pedagógico e as competências relevantes para ingressarem no mercado de trabalho. 65 Abordagem Metodológica do Ensino Utilizando os princípios da psicologia educacional e a abordagem cognitivista, conforme proposto pela [ISCC99]2, recomenda-se que a organização do processo de ensino/aprendizagem no Bacharelado em Engenharia de Software possa contribuir para que: a) os estudantes se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem e desenvolvam comportamentos pró-ativos em relação aos estudos e ao desenvolvimento de suas competências; b) o professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um repassador de conteúdos conceituais; c) as matérias sejam organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos de discussão, visando encorajar a interação entre os estudantes e viabilizar o processo de aprendizagem em grupo; d) o material didático seja organizado de forma que os conceitos venham sendo construídos e apresentados de forma lógica e incremental, evoluindo de conceitos simples para situações problema que levem os estudantes a construírem soluções que articulem os conhecimentos adquiridos ao longo das matérias; e) sejam estabelecidos níveis de competência, de modo a desafiar a habilidade dos estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos estudados; f) as avaliações sejam projetadas de forma a permitir aos estudantes verificarem seu nível de compreensão e suas habilidades para usar os conceitos em situações problema. Dentro desta perspectiva de organização do processo de ensino/aprendizagem, podem ser sugeridas atividades tais como: a) organização do currículo por projetos de trabalho capazes de integrar diferentes matérias de uma mesma fase do curso, ou, até mesmo, matérias de diferentes fases; b) oportunização de estágios para professores e alunos junto a organizações; c) organização de laboratórios que permitam a simulação de situações de trabalho que poderão ser encontradas pelos futuros profissionais; d) projetos de integração entre as diferentes unidades organizacionais da instituição de ensino superior que contribuem para a formação profissional dos estudantes; e) realização de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes de oferecer 66 maiores informações a respeito das atividades exercidas na atuação profissional. 1.5 Princípios Norteadores da Avaliação da Aprendizagem Avaliação é vista como um processo gerencial utilizado para realimentar o sistema educacional. Destacam-se três papéis importantes: • Melhorar o desempenho organizacional nos aspectos execução, capacidade e resultados; • Facilitar a comunicação entre os órgãos envolvidos; • Servir como ferramenta de trabalho para entender e melhorar o desempenho do educando, do Professor e da Coordenação, bem como para conduzir o planejamento e a melhoria de oportunidades para o aprendizado. Três classes de entidades são avaliadas: 1 Aprendizado; 2 Ensino; 3 Organização. Os processos de avaliação no Curso de Bacharelado em Engenharia de Software visam verificar se e em que medida os objetivos e as metas propostas foram alcançadas, assim como conhecer os pontos fortes e fracos do sistema, visando contínua retroalimentação e aprimoramento do mesmo. O processo de avaliação é subdividido em dois componentes: a. Avaliação do aprendizado de cada educando por disciplina. b. Determinação da satisfação do educando com o ensino de cada disciplina e com o curso. Avaliação do Aprendizado do Discente O processo de avaliação, detalhado em cada Plano de Ensino da Disciplina, deve permitir evidenciar até que ponto o educando pôde absorver o conhecimento e avançar em habilidades e competências no decorrer do curso. Fundamentado em três níveis, teoria e formalismo, abstração do mundo real e aplicação, o processo de avaliação deve ser aplicado sistematicamente, tornando o desenvolvimento profissional e científico do educando consistente e sólido. A aplicabilidade dos conteúdos, de metodologias, a postura pró-ativa do educando devem ser avaliadas, considerando limites de 67 aplicabilidade das soluções encontradas, justificando escolhas realizadas, procurando encontrar vantagens, desvantagens e deficiências. A avaliação de aprendizado é realizada periodicamente, por meio de provas, teste de verificação, trabalhos de cunho prático e trabalhos teóricos, e um exame final. A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmos. Nas provas, questões exclusivamente de memorização devem ser reduzidas de forma considerável, ainda que sejam parte integrante nas avaliações de interpretação, de aplicação e mesmo de avaliação da solução obtida. As avaliações devem ser feitas tanto durante o desenvolvimento das atividades acadêmicas, como ao seu final e devem verificar se os objetivos explicitados nos planos de ensino foram atingidos. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final de acordo com a regulamentação vigente na Universidade Federal do Amazonas (ou seja, a média final na disciplina será a média ponderada entre a média obtida nas atividades escolares com peso 2 (dois) e a nota do exame final com peso 1 (um), devendo esta ser maior ou igual a 5 (cinco). É obrigatória a freqüência às atividades curriculares com aulas teóricas e práticas, seminários, trabalhos práticos, provas ou exames. Será considerado reprovado e não obterá crédito o aluno que deixar de comparecer ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades programadas para cada disciplina. É expressamente vedado abonar faltas ou compensá-las por tarefas especiais, exceto nos casos previstos em Lei. O aluno poderá requerer a verificação da nota de exercícios escolares, quanto lhe parecer existir lapso no cômputo de notas atribuídas às provas ou exercícios. O pedido deverá ser feito nas Unidades Acadêmicas, por escrito, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação dos resultados. 1.5.1 Avaliação do Projeto Político Pedagógico O projeto deve ser objeto de avaliação contínua por meio do núcleo docente estruturante (NDE) e do colegiado do curso para permitir o atendimento de situações imprevistas, correção de desvios e ajustes das atividades e objetivos propostos. Podem ser previstos momentos de avaliação (semestral, anual, bianual), com participação de toda a comunidade escolar. A avaliação se dará sobre os processos convergentes do Curso, a saber: Avaliação da gestão; Avaliação do Ensino e da Aprendizagem. 68 1.6 Relação Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Sobretudo no âmbito das Universidades, é necessário que a instituição e o corpo docente articulem a relação entre ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão, como forma de enriquecer o desenvolvimento de competências dos estudantes e docentes. No que diz respeito à pesquisa, recomenda-se que a instituição e o corpo docente invistam no desenvolvimento de grupos de pesquisa na área de engenharia de software, com vistas ao enriquecimento curricular da graduação e promoção de oportunidades de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) na área de Engenharia de Software. A criação de cursos de pós-graduação na área, também cumprirá o objetivo de formação específica de docentes e pesquisadores em Engenharia de Software. Quanto às atividades de pesquisas pertinentes a área tecnológica existe um amplo campo de conhecimento que podem ser exploradas, analisadas e estudadas em vista do processo contínuo da evolução dos equipamentos, máquinas, sistemas e ferramentas de uso computacional tecnológico. Salientando que os projetos de pesquisa devem estar sempre em concordância harmônica com as atividades de ensino praticado em sala de aula, de forma a motivar os estudantes para a investigação dos principais expoentes da área, e desenvolvendo o senso crítico através de uma análise metodológica que permita inferir resultados significativos para a ciência como um todo. Quanto à Pós-Graduação, a Universidade Federal do Amazonas através do Departamento de Ciência da Computação iniciou em 1999 o Programa de Mestrado Interinstitucional (MINTER) da Capes, 062/99, em Ciência da Computação em parceria com o já consolidado programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Isso permitiu que o curso mantido pela UFMG pudesse ser oferecido fora da sede atendendo às necessidades específicas de determinadas Instituições de Ensino Superior da Região. Este programa encerrouse em Julho de 2001, formando 20 novos mestres. A não renovação do MINTER/Capes exigia uma ação urgente para evitar uma lacuna na formação de recursos humanos para a Região Norte. Dois fatores deram suporte a esta ação. Primeiro, o iminente retorno (2002) de quatro professores do DCC em programa de doutorado no Brasil e no exterior e aquisição de mais um doutorando. Segundo, a quantidade de doutores em áreas afins do ICE (Instituto de Ciências Exatas), especificamente da Estatística e Matemática, assim como a instalação de empresas e institutos de pesquisa em Manaus, como o Instituto de 69 Tecnologia Genius, que trouxeram doutores em Computação nas áreas de Sistemas Embarcados (ou Embutidos), Automação e Robótica. Além desses fatores, uma necessidade do desenvolvimento regional levou-nos a uma interação com o Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da UFAM que necessita de suporte em Bioinformática para ampliar suas pesquisas sobre a biodiversidade da Amazônia. Considerando este contexto e dada à importância em se formar profissionais mais qualificados para tais setores, e atender à grande demanda, de novas Faculdades e Centros Universitários Públicos e Privados, criou-se o Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGI) em 2001 com o curso de Mestrado em Informática nas seguintes áreas de conhecimento: Banco de Dados e Recuperação de Informação, Rede de Computadores e Telecomunicações, Engenharia da Computação e Inteligência Artificial. Este programa fomentou na região o estabelecimento de programas de pesquisa e desenvolvimento em informática, através da capacitação de pessoal local para estas atividades, criando assim condições indispensáveis para a formação ou fortalecimento de grupos de pesquisa. Quanto à extensão, destaca-se a implementação de políticas de fomento a atividades que permitam a integração da instituição de ensino superior à comunidade. Neste sentido, tais iniciativas podem incluir consultorias na área de Engenharia de Software por parte de professores e alunos, parcerias entre a instituição de ensino superior e as empresas e desenvolvimento de projetos relacionados ao empreendedorismo e à implantação de incubadoras de base tecnológica. 2. Infra-estrutura Necessária Devido à constante evolução das tecnologias, é imprescindível que os estudantes disponham de equipamentos modernos, interligados em rede e com livre acesso a Internet. O Bacharelado em Engenharia de Software, devido a sua dimensão prática e aplicada, necessita de recursos computacionais variados em termos de complexidade e capacidade. Isto deve incluir ambientes de interface gráfica (GUI), desktops e ambientes de rede. Recomenda-se que os laboratórios disponham de equipamentos suficientes para o atendimento de no máximo dois alunos por estação de trabalho durante as aulas práticas de laboratório. Em termos de recursos, recomenda-se que estes laboratórios propiciem aos estudantes o contato com diferentes plataformas operacionais e de desenvolvimento de software, além de acesso à Internet. Além disso, recomenda-se que a instituição ofereça uma estrutura de suporte ao uso dos laboratórios que permita aos estudantes o desenvolvimento de atividades 70 extraclasse, bem como o apoio ao docente no desenvolvimento de atividades previstas no plano de ensino. Por fim, recomenda-se a implementação de uma política de manutenção e atualização do parque de equipamentos e software com o objetivo de manter as instalações acadêmicas em sintonia com as tecnologias que são encontradas no mercado de trabalho. Com relação ao ambiente de software, a disponibilização de variedade de softwares que representem à realidade do mercado e o estado da arte nas áreas aplicadas e de desenvolvimento. Desta forma, recomenda-se que sejam disponibilizados sistemas gerenciadores de banco de dados, ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas (planejamento, especificação de requisitos, análise e projeto), linguagens de programação, softwares de auditoria e segurança de sistemas. Em termos de biblioteca, o Bacharel em Engenharia de Software deve dispor de um acervo que contemple os títulos adotados como REFERÊNCIAS básicas e REFERÊNCIAS complementar indicados nos planos de ensino das disciplinas que operacionalizem as matérias. Sugere-se que a biblioteca disponha dos principais periódicos científicos da área de Computação e Informática relacionados às disciplinas constantes da matriz curricular (Communications of ACM, IEEE Software, MIS Quarterly, etc). Por fim, a implementação de políticas de aquisição e empréstimo capazes de viabilizar o acesso dos alunos a um acervo atualizado. Neste sentido, o papel do corpo docente é buscar continuamente a atualização de suas indicações bibliográficas de acordo com os objetivos do curso. O curso necessita de salas de aula refrigerada com capacidade para 50 alunos sendo uma para cada ano de processo seletivo realizado pela Universidade Federal do Amazonas. Em cada sala, é recomendável ter os seguintes itens: um quadro-branco no modelo da figura 1 abaixo, uma mesa com cadeira para o docente, um data-show, um computador com acesso à internet, um painel de projeção, uma televisão de 29 polegadas com aparelho de dvd. Além disso, uma sala para a coordenação e secretaria do curso, constando: um telefone, um fax, dois computadores com acesso à internet, uma impressora, duas mesas, quatro cadeiras de escritório, uma mesa de reunião com no mínimo seis cadeiras e três armários com chaves. É também imprescindível uma sala destinada aos professores para atendimentos aos alunos e preparação de aulas e projetos, contendo um telefone sem fio, um bebedouro e uma impressora em rede e, para cada professor: uma mesa com computador com acesso a internet, duas cadeiras e um armário. Outro espaço necessário é uma sala de estudo contendo uma estante e duas mesas com 71 quatro cadeiras cada uma. Laboratório Os laboratórios, em número de seis, devem ser utilizados para atividades práticas. Na tabela abaixo temos as características da estrutura física dos laboratórios. Quantidade de Laboratório Descrição da Estrutura As bancadas seguem o modelo da figura 2. Data-show fixado no teto. 04 Quadro branco da figura 1. Construção de um tablado para não prejudicar a visão dos alunos que estão no final da sala. As bancadas devem ser criadas no formato de um hexágono conforme o modelo da figura 3, desta forma se consegue alocar 5 alunos em cada bancada, sobre cada bancada deverá ficar apenas o monitor de LCD, teclado 02 e mouse. Data-show fixado no teto. Quadro branco da figura 1. Construção de um tablado para não prejudicar a visão dos alunos que estão no final da sala. Este laboratório deve ser utilizado preferencialmente nas disciplinas Fábrica de Software I, II e III. O aprendizado deve ser construído pelo educando com supervisão do Professor e as aulas puramente expositivas devem ser limitadas. A Internet deve ser intensamente utilizada. O número de pessoas num laboratório deve ser de, no máximo, 55 (se possível, uma pessoa por computador). Softwares deverão ser disponibilizados como ferramentas. Figura 1 72 Figura 2 73 Figura 3 3. Corpo Docente e Técnico Administrativo Para o bom andamento do curso de Engenharia de Software, o quadro de docentes e técnicos deverá contar com profissionais altamente qualificados, e com quantidade suficiente para prover todas as necessidades. 74 3.1 Corpo Docente O perfil do corpo docente é um elemento essencial para o sucesso do projeto pedagógico de um curso e pode ser caracterizado em termos da titulação, regime de trabalho e experiência. Em termos gerais, o corpo docente deve apresentar um número de mestres e doutores mínimo conforme os indicadores de qualidade do MEC. No que diz respeito ao regime de trabalho e de acordo com a especificidade da instituição de ensino superior, recomenda-se que haja professores em período integral de forma a permitir o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas à Engenharia de Software. Por outro lado, é desejável que uma parte do corpo docente seja composta por profissionais com atuação no mercado de trabalho como forma de permitir uma integração mais efetiva entre a realidade de atuação profissional e a realidade da atuação acadêmica. Entretanto, destaca-se que mesmo neste caso deve-se continuar observando a necessidade de preencher requisitos mínimos de titulação acadêmica. De forma mais específica, é possível traçar algumas recomendações em relação aos docentes, de acordo com a área em que atuarão no currículo: a) recomenda-se que os professores que atuam na Formação Básica em Matemática, Formação Humanística e Formação Complementar tenham formação nas áreas específicas das disciplinas que lecionam. Além disso, é desejável que tenham conhecimentos e experiência profissional que os habilitem a promover a articulação entre os conteúdos desenvolvidos em suas disciplinas e a aplicação no curso; b) recomenda-se que os professores da Formação Básica em Ciência da Computação tenham formação na área de Computação e Informática. É desejável que estes docentes tenham conhecimentos e experiência profissional que os habilitem a promover a articulação entre os conteúdos desenvolvidos em suas disciplinas e a aplicação em Engenharia de Software; c) os professores da Formação Tecnológica podem ter formação variada de acordo com a área de aplicação envolvida, sendo geralmente provenientes de Computação e Informática. Além disso, é desejável que disponham de experiência profissional relacionada à aplicação da tecnologia específica em Engenharia de Software; Na tabela abaixo temos a quantidade recomendada de professores por área de atuação. 75 Área Informática Matemática Física Administração Educação Português/Inglês Biologia Economia Engenharia Elétrica Estatística Química Filosofia/Sociologia QTD 7,8 1,5 0,9 0,6 0,5 0,4 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 Com relação ao perfil do coordenador do Bacharelado em Engenharia de Software, recomenda-se que o mesmo tenha formação semelhante à sugerida para os docentes da área de Formação Básica em Ciência da Computação e/ou Formação Tecnológica. Destaca-se a necessidade da instituição dispor de um plano de capacitação docente que permita aos professores o acesso a oportunidades de titulação de acordo com os objetivos e necessidades do curso. A possibilidade de desenvolvimento de projetos junto a organizações com o intuito de aprimorar a experiência profissional do corpo docente na área de Engenharia de Software é também uma iniciativa importante a ser implementada pelas instituições de ensino. Neste sentido, é de fundamental importância a criação de órgãos específicos para gerenciar tais atividades, como por exemplo, uma Empresa Júnior ou um centro para captação de demandas da comunidade, e de algum mecanismo administrativo que motive os professores a participarem de tais atividades. Assim como é dado incentivo às atividades de pesquisa, através de bolsas de pesquisa e horas-atividade para os professores e alunos, a instituição deve prever algum mecanismo similar para as atividades de integração entre a instituição de ensino superior e as empresas. Estas iniciativas servem tanto para qualificar os produtos e serviços desenvolvidos pelas organizações como para divulgar e aplicar o conhecimento que é produzido no âmbito acadêmico. 76 3.2 Corpo Técnico-Administrativo Cargo Qualificação Técnico em Educação – Ênfase em Nível Superior em gestão. Administração Técnico em Educação – Ênfase em Nível Superior na área tecnologia da informação. de informática Técnico em Educação – Assistente Nível Médio Administrativo. Técnico em Educação – Tecnologia Nível Médio da Informação Quadro Necessário Carga Horária 1 40 horas 1 40 horas 1 40 horas 1 40 horas 77 4. Referências Bibliográficas 1 [FLE00] FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competências. São Paulo: Atlas, 2000. 2 [ISCC99] Educating the next generation of IS specialists in collaboration with industry. NSF, July, 1999. 78 ANEXOS 79 ANEXO A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE Câmara de Ensino de Graduação - CEG RESOLUÇÃO 029/2010 Cria o Curso de Graduação em Engenharia de Software - Bacharelado, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de Itacoatiara. A PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO E GRADUAÇAO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias; CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1º do Regimento Geral acerca da criação de cursos de graduação na Universidade Federal do Amazonas; CONSIDERANDO a oferta de novos cursos contida na política de reestruturação das universidades brasileiras (REUNI); CONSIDERANDO disposto no Processo nº 46/2007, que apresenta o projeto de expansão e reestruturação da Universidade Federal do Amazonas, aprovado por meio da Resolução 079/2007 – CONSUNI; CONSIDERANDO a decisão adotada por esta Câmara, em reunião ordinária nesta data; RESOLVE: CRIAR O Curso de GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE (bacharelado), com 50 (cinquenta) vagas, turno diurno, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de Itacoatiara – ICET da UFAM, com ingresso inicial no segundo semestre de 2010. PLENÁRIO ABRAHAM MOISÉS COHÉN DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em Manaus, 06 de julho de 2010. Rosana Cristina Pereira Parente Presidente 80 ANEXO B RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 Diário Oficial da União Edição Número 116 de 19/06/2007 Conselho Nacional de Educação Ministério da Educação Câmara de Educação Superior Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art.9º, do § 2º, alínea "c", da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, resolve: Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente. Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário. Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações: I - a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo; II - a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico; III - os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma: a) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos. b) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h: Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos. c) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h: Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos. d) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. e) Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h: Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos. IV - a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta 81 Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação. Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta. Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007, bem como atender ao que institui o parecer referente à hora-aula. Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANTÔNIO CARLOS CARUSO RONCA ANEXO Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial Curso Carga Horária Mínima Administração 3.000;Agronomia 3.600;Arquitetura e Urbanismo 3.600;Arquivologia 2.400;Biblioteconomia 2.400;Ciências Contábeis 3.000;Ciências Econômicas 3.000;Ciências Sociais 2.400;Cinema e Audiovisual 2.700;Computação e Informática 3.000;Comunicação Social 2.700;Dança 2.400;Design (Artes Visuais) 2.400;Direito 3.700;Economia Doméstica 2.400;Engenharia Agrícola 3.600;Engenharia de Pesca 3.600;Engenharia Florestal 3.600;Engenharias 3.600;Estatística 3.000;Filosofia 2.400;Física 2.400;Geografia 2.400;Geologia 3.600;História 2.400;Letras 2.400;Matemática 2.400;Medicina 7.200;Medicina Veterinária 4.000;Meteorologia 3.000;Museologia 2.400;Música 2.400;Oceanografia 3.000;Sistema de Informação 3.000;Teatro 2.400;Turismo 2.400;Zootecnia 3.600 3.000;Odontologia 4.000;Psicologia 4.000;Química 2.400;Secretariado Executivo 2.400;Serviço Sócia 3.000;Sistema de Informação 3.000;Teatro 2.400;Turismo 2.400;Zootecnia 3.600. 82 ANEXO C MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia RELATOR(A): Carlos Alberto Serpa de Oliveira (Relator), Francisco César de Sá Barreto, Roberto Claudio Frota Bezerra PROCESSO(S) Nº(S): 23001-000344/2001-01 PARECER Nº: CNE/CES 1362/2001 COLEGIADO CES APROVADO EM: 12/12/2001 I – RELATÓRIO 1. Histórico O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento. As IES no Brasil têm procurado, através de reformas periódicas de seus currículos, equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas não têm sido inteiramente bem sucedidas, dentre outras razões, por privilegiarem a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional. As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática. Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular que formaliza a estrutura de um curso de graduação, é substituído por um conceito bem mais amplo, que pode ser traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado. Define-se ainda Projeto Curricular como a formalização do currículo de determinado curso pela 83 instituição em um dado momento. Na nova definição de currículo, destacam-se três elementos fundamentais para o entendimento da proposta aqui apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de aprendizado. Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente. Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do professor. Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante. Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, abre-se a possibilidade de novas formas de estruturação dos cursos. Ao lado da tradicional estrutura de disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a possibilidade da implantação de experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o sistema modular, as quais permitirão a renovação do sistema nacional de ensino. II - VOTO DO (A) RELATOR (A) Voto favoravelmente à aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, bacharelado, na forma ora apresentada. Brasília, 12 de dezembro de 2001 Conselheiro Carlos Alberto Serpa de Oliveira – Relator Conselheiro Francisco César de Sá Barreto Conselheiro Roberto Claudio Frota Bezerra III - DECISÃO DA CÂMARA: A Câmara de Educação Superior acompanha o Voto do Relator. Sala das Sessões, 12 de dezembro de 2001. Conselheiros Arthur Roquete de Macedo - Presidente José Carlos Almeida da Silva - Vice-Presidente DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA Diretrizes Curriculares 84 1 Perfil dos Egressos O perfil dos egressos de um curso de engenharia compreenderá uma sólida formação técnico científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 2. Competências e Habilidades Os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão dar condições a seus egressos para adquirir competências e habilidades para: a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) atuar em equipes multidisciplinares; k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 3. Estrutura do Curso Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação. Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. 85 Nestas atividades procurar-se-á desenvolver posturas de cooperação, comunicação e liderança. 4. Conteúdos Curriculares Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que se seguem: • Metodologia Científica e Tecnológica; • Comunicação e Expressão; • Informática; • Expressão Gráfica; • Matemática; • Física; • Fenômenos de Transporte; • Mecânica dos Sólidos; • Eletricidade Aplicada; • Química; • Ciência e Tecnologia dos Materiais; • Administração; • Economia; • Ciências do Ambiente; • Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: • Algoritmos e Estruturas de Dados; • Bioquímica; • Ciência dos Materiais; • Circuitos Elétricos; • Circuitos Lógicos; • Compiladores; 86 • Construção Civil; • Controle de Sistemas Dinâmicos; • Conversão de Energia; • Eletromagnetismo; • Eletrônica Analógica e Digital; • Engenharia do Produto; • Ergonomia e Segurança do Trabalho; • Estratégia e Organização; • Físico-química; • Geoprocessamento; • Geotecnia; • Gerência de Produção; • Gestão Ambiental; • Gestão Econômica; • Gestão de Tecnologia; • Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; • Instrumentação; • Máquinas de fluxo; • Matemática discreta; • Materiais de Construção Civil; • Materiais de Construção Mecânica; • Materiais Elétricos; • Mecânica Aplicada; • Métodos Numéricos; • Microbiologia; • Mineralogia e Tratamento de Minérios; • Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; • Operações Unitárias; • Organização de computadores; • Paradigmas de Programação; • Pesquisa Operacional; • Processos de Fabricação; 87 • Processos Químicos e Bioquímicos; • Qualidade; • Química Analítica; • Química Orgânica; • Reatores Químicos e Bioquímicos; • Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; • Sistemas de Informação; • Sistemas Mecânicos; • Sistemas operacionais; • Sistemas Térmicos; • Tecnologia Mecânica; • Telecomunicações; • Termodinâmica Aplicada; • Topografia e Geodésia; • Transporte e Logística. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. 5. Estágios Os estágios curriculares deverão ser atividades obrigatórias, com uma duração mínima de 160 horas. Os estágios curriculares serão obrigatoriamente supervisionados pela instituição de ensino, através de relatórios técnicos e de acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. 88 ANEXO D CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e 89 o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. § 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação. § 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. § 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de Transporte; VIII - Mecânica dos Sólidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Química; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII - Administração; XIII - Economia; XIV - Ciências do Ambiente; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. § 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. § 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: I - Algoritmos e Estruturas de Dados; II - Bioquímica; III - Ciência dos Materiais; IV - Circuitos Elétricos; V - Circuitos Lógicos; VI -Compiladores; VII - Construção Civil; VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos; IX - Conversão de Energia; X - Eletromagnetismo; XI - Eletrônica Analógica e Digital; 90 XII - Engenharia do Produto; XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho; XIV - Estratégia e Organização; XV - Físico-química; XVI - Geoprocessamento; XVII - Geotecnia; XVIII - Gerência de Produção; XIX - Gestão Ambiental; XX - Gestão Econômica; XXI - Gestão de Tecnologia; XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; XXIII - Instrumentação; XXIV - Máquinas de fluxo; XXV - Matemática discreta; XXVI - Materiais de Construção Civil; XXVII - Materiais de Construção Mecânica; XXVIII - Materiais Elétricos; XXIX - Mecânica Aplicada; XXX - Métodos Numéricos; XXXI - Microbiologia; XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios; XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; XXXIV - Operações Unitárias; XXXV - Organização de computadores; XXXVI - Paradigmas de Programação; XXXVII - Pesquisa Operacional; XXXVIII - Processos de Fabricação; XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos; XL - Qualidade; XLI - Química Analítica; XLII - Química Orgânica; XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos; XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; XLV - Sistemas de Informação; XLVI - Sistemas Mecânicos; XLVII - Sistemas operacionais; XLVIII - Sistemas Térmicos; XLIX - Tecnologia Mecânica; L - Telecomunicações; LI - Termodinâmica Aplicada; LII - Topografia e Geodésia; LIII - Transporte e Logística. § 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios 91 curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas. Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares. § 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior http://www.mec.gov.br/cne/ftp/CES/CES112002.doc 92 ANEXO E RESOLUÇÃO No. 009/2009 Suprimir o Art. 24 e o inciso II do Art. 30 da Res. nº 008/2007 (consolidada nesta resolução). A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS E PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições estatutárias, CONSIDERANDO o teor do Proc. nº 014/2009 – CONSAD; CONSIDERANDO o disposto no Artigo 130 do Regimento Geral da UFAM que estabelece que as disposições desse regimento serão complementadas por normas baixadas pelo Conselho Universitário, pelo Conselho de Administração e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme a matéria versada; CONSIDERANDO que o Regimento Geral da UFAM não contempla as peculiaridades da estrutura implantada nas Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede. CONSIDERANDO que há necessidade imperiosa de normas próprias para promover o funcionamento harmônico das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede; CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 010/2007 – CONSAD; CONSIDERANDO a Portaria nº013/2006 – PROEG, datada de 14 de agosto de 2006, que estabeleceu a Norma Acadêmica Provisória para as Unidades Acadêmicas do Interior; CONSIDERANDO a iniciativa do Comitê Gestor que apresentou o resultado das discussões como proposta consolidada das normas de funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede; CONSIDERANDO o disposto no artigo 24e inciso III do artigo 30 da resolução nº 008/2007 – CONSAD, de 31 de maio de 2007; CONSIDERANDO a justificativa contida na exposição de motivos nº 001/2009 da Reitoria com vista a alterar a Resolução nº 008/2007 - CONSAD; CONSIDERANDO, finalmente o que decidiu este Colegiado, em reunião ordinária realizada nesta data; 93 R E S O L V E: SUPRIMIR o Artigo 24 e o Inciso III do Artigo 30 da Resolução 008/2007 – CONSAD que aprovou as diretrizes de funcionamento relativas às Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede, passando a vigorar com o seguinte texto: TÍTULO I Das Unidades Acadêmicas e seus Colegiados Art. 1o – A Unidade Acadêmica compreende seus cursos de graduação, seus programas de pós-graduação, seus projetos e programas de pesquisa e extensão e todo o pessoal docente e técnico-administrativo em Educação nela lotado para a consecução de suas atividades finalísticas. Art. 2o – A administração das Unidades Acadêmicas será exercida pelos seguintes órgãos: I. Conselho Diretor; II. Diretoria; III. Coordenação Acadêmica; IV. Coordenação Administrativa; V. Colegiados de Cursos de Graduação e de Programas de Pós-Graduação. CAPÍTULO I Do Conselho Diretor Art. 3o – O Conselho Diretor será o órgão consultivo e deliberativo da Unidade Acadêmica e terá os seguintes membros: I. II. III. IV. o Diretor, como Presidente; o Coordenador Acadêmico, como 1º.Vice-presidente; o Coordenador Administrativo como 2º. Vice-presidente; os Coordenadores dos Cursos de Graduação e Programas de PósGraduação; V. Um representante dos projetos de pesquisa e extensão; VI. representantes dos discentes dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-Graduação, eleitos conforme Regimento Geral; VII. representantes dos servidores técnico-administrativos em educação, da respectiva Unidade Acadêmica, eleitos na forma do Regimento Geral. Art. 4o - Ao Conselho Diretor compete: I. elaborar e modificar o Regimento da Unidade, submetendo-o, assim como suas modificações, à homologação do Conselho de Administração; II. supervisionar as atividades das Coordenações Acadêmica e Administrativa, dos Colegiados de Curso e de Programas de Pós-graduação e promover sua articulação; III. deliberar sobre a utilização dos equipamentos e instalações confiados à Unidade; 94 IV. julgar recursos de deliberações dos Colegiados de Curso, de seus Coordenadores ou dos Coordenadores Acadêmico e Administrativo da Unidade; V. propor ao Conselho Universitário, pelo voto de dois terços (2/3) dos seus membros, o afastamento ou a destituição do Diretor de Unidade ou Coordenadores Acadêmico e Administrativo; VI. decidir sobre proposta de destituição de Coordenador de Curso de graduação e programa de pós-graduação; VII. decidir ou emitir parecer sobre questões de ordem administrativa e disciplinar; VIII. exercer as atribuições de sua competência em matéria de pessoal docente, técnico-administrativo em educação e discente; IX. exercer as atribuições de sua competência em processos de seleção de pessoal docente e técnico administrativo em educação; X. propor ao Conselho Universitário a concessão de título de Professor Emérito; XI. exercer as demais atribuições que, explícita ou implicitamente, se incluam no âmbito de sua competência. XII. aprovar os PITS e RITS dos docentes da Unidade, encaminhados pela Coordenação Acadêmica; CAPÍTULO II Da Diretoria Art. 5o – A Diretoria, exercida pelo Diretor, será o órgão executivo destinado a coordenar, fiscalizar e superintender as atividades da Unidade Acadêmica. Art. 6o – Na falta ou impedimento do Titular, a Diretoria será exercida pelo Coordenador Acadêmico, e na falta ou impedimento de ambos, pelo membro do Conselho Diretor mais antigo no Magistério da Universidade Federal do Amazonas. Art. 7o – Sempre que a Unidade Acadêmica não tenha Diretor, regularmente nomeado, e até que isso ocorra, a Diretoria será exercida por dirigente pro tempore designado pelo Reitor. Art. 8o – Ao Diretor de Unidade Acadêmica compete, dentre outras funções decorrentes dessa condição: I. representar e administrar a Unidade; II. convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor; III. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do seu Regimento Geral, desta Resolução e do Regimento da Unidade; IV. cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Diretor e dos órgãos da administração superior da Universidade; V. exercer a administração do pessoal lotado na Unidade; VI. zelar pela conservação dos equipamentos e instalações confiados à Unidade; VII. assegurar a ordem e a disciplina, aplicando sanções disciplinares; VIII. exercer a coordenação executiva dos cursos e programas da Unidade; IX. promover a avaliação institucional no âmbito da Unidade; X. constituir comissões para estudos de assuntos ou execução de projetos específicos; 95 XI. submeter ao referendum do Conselho Diretor, na primeira reunião subseqüente, as medidas de urgência tomadas em matéria de sua competência; XII. integrar o CONSAD, o CONSEPE e o CONSUNI; XIII. encaminhar à Reitoria, em tempo hábil, a discriminação da receita e despesa da Unidade, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária; XIV. apresentar ao Reitor, ao longo do mês de janeiro, relatório circunstanciado de sua administração no ano anterior; XV. promover sindicâncias e instaurar processo administrativo disciplinar, em matéria de sua competência; XVI. resolver casos omissos no Regimento da Unidade, ad referendum do Conselho Diretor. CAPÍTULO III Da Coordenação Administrativa Art. 9o – A Coordenação Administrativa, será um órgão executivo de assessoria do Diretor, destinado a coordenar as atividades de adminstração de pessoal, orçamentaria, financeira e patrimonial da Unidade Acadêmica tendo como Titular o Coordenador Administrativo. Paragrafo Único - O Coordenador Administrativo deve ser um membro do corpo técnico-administrativo em Educação da Universidade, com formação em nível superior e experiência nas atividades de administração e gestão administrativa. Art. 10 - Ao Coordenador Administrativo, compete, dentre outras atribuições decorrentes dessa condição: I. assessorar o Diretor da Unidade em atividades da área administrativa; II. supervisionar a execução da política de administração; III. acompanhar a execução orçamentária e financeira; IV. supervisionar a administração dos recursos humanos; V. acompanhar a assiduidade do corpo docente e dos técnico-administrativos em educação; VI. supervisionar a administração de material e patrimônio; VII. coordenar a elaboração da proposta orçamentaria para apreciação pelo Conselho Diretor da Unidade; VIII. integrar o Conselho Diretor da Unidade; IX. zelar pela ordem no âmbito da Coordenação Administrativa, adotando as medidas necessárias, e representando ao Diretor da Unidade quando se impuserem providências de sua competência; X. propor ao Diretor a adoção, em casos de urgência, de medidas que se imponham em matéria de competência da Coordenação Administrativa; XI. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral, do Regimento da Unidade e as deliberações do Conselho Diretor, assim como dos órgãos da administração superior Universidade; XII. apresentar ao Diretor da Unidade, na primeira quinzena de janeiro, relatório das atividades desenvolvidas no ano anterior. CAPÍTULO IV 96 Da Coordenação Acadêmica Art. 11 – A Coordenação Acadêmica, será um órgão executivo de assessoria do Diretor destinado a coordenar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade Acadêmica, tendo como Titular o Coordenador Acadêmico. Paragrafo Único - O Coordenador Acadêmico deve ser um membro do Corpo docente da Universidade, com experiência nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão educacional. Art. 12 - Ao Coordenador Acadêmico, compete, dentre outras atribuições decorrentes dessa condição: I. elaborar seus planos de trabalho e a programação acadêmica da Unidade, adotando as medidas para a consolidação em tempo hábil do plano de atividades a serem desenvolvidas em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de oferta de disciplinas; II. supervisionar a atribuição de encargos de ensino, pesquisa, extensão ao pessoal docente, e excepcionalmente aos Servidores não docentes; III. coordenar as atividades dos docentes e dos Técnicos em Assuntos Educacionais da Unidade, visando à eficiência do ensino, pesquisa, extensão, adotando as providências que julgar necessárias; IV. coordenar a oferta das disciplinas de cada curso elaborada pelos respectivos Colegiados de Curso; V. acompanhar a elaboração, alteração, reformulação, implementação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos; VI. fornecer subsídios à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação para o reconhecimento dos cursos de graduação da sua Unidade; VII. adotar providências, no âmbito de sua competência, para a execução da Avaliação Institucional, conforme a legislação pertinente, encaminhando os resultados para análise do Conselho Diretor da Unidade; VIII. integrar o Conselho Diretor da Unidade; IX. fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e a execução dos planos de atividades; X. zelar pela ordem no âmbito da Coordenação Acadêmica, adotando as medidas necessárias, e representando ao Diretor da Unidade quando se impuserem providências de sua competência; XI. solicitar ao Diretor da Unidade os recursos humanos e materiais de que necessitar a Coordenação Acadêmica; XII. propor ao Diretor a adoção, em casos de urgência, de medidas que se imponham em matéria de competência da Coordenação Acadêmica; XIII. encaminhar ao Diretor da Unidade, em tempo hábil, a discriminação da receita e da despesa previstas para a Coordenação Acadêmica, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária; XIV. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral, do Regimento da Unidade, e as deliberações do Conselho Diretor, assim como dos órgãos da administração superior da Universidade; XV. apresentar ao Diretor da Unidade, na primeira quinzena de janeiro, relatório das atividades desenvolvidas no ano anterior. 97 CAPÍTULO V Dos Colegiados de Curso de Graduação Art. 13 – O Colegiado de Curso de Graduação, que tem como Presidente o seu Coordenador, é constituído pelo Coordenador do Curso, 6 (seis) representantes dos docentes que ministram disciplinas do curso, dois representantes discentes e um representante dos técnico-administrativos em educação. Páragrafo Único - A composição da representação docente será proporcional ao número de disciplinas da matriz curricular do curso, oferecidas por área de conhecimento. Art.14 – Compete ao Colegiado de Curso: I. promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto; II. elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso, incluindo, entre outros: a. aprovar a relação de disciplinas para o curso; b. propor o número de créditos das disciplinas do curso; c. aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter obrigatório e optativo; d. estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das disciplinas; e. aprovar as ementas das disciplinas do curso; f. deliberar sobre aproveitamento de estudos; g. aprovar as ementas das disciplinas do curso; h. definir as Atividades Complementares para o Curso; i. propor a metodologia e freqüência de avaliação do curso. III. aprovar a oferta semestral de disciplinas para o curso, encaminhando-a para o conhecimento do Coordenador Acadêmico; IV. aprovar semestralmente os planos de ensino das disciplinas do curso encaminhando-os para o conhecimento do Coordenador Acadêmico; V. aprovar a distribuição da carga horária semestral do curso (ensino, pesquisa e extensão) encaminhando ao Coordenador Acadêmico; VI. propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino no curso; VII. promover o processo de escolha do Coordenador e ViceCoordenador. CAPÍTULO VI Da Coordenação dos Cursos de Graduação e dos Programas de PósGraduação. Art. 15 - Ao Coordenador de Curso de Graduação, além das atribuições inerentes à sua condição, caberá especialmente: Ι. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; ΙΙ. representar, por deliberação do Colegiado, à Coordenação Acadêmica ou ao Conselho Diretor, em caso de não execução do programa das disciplinas e descumprimento de normas disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja afeto; ΙΙΙ. elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta semestral de disciplinas com 98 os respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas, prérequisitos, créditos, carga horária e sala de aula, em concordância com a Coordenação Acadêmica; Ις. Registrar a oferta semestral de disciplinas no Sistema de Controle Acadêmico vigente. Art. 16 – Os Colegiados dos Programas de Pós-Graduação são regidos pelo Regimento Geral da Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas e pelo Regimento Interno dos respectivos programas. TÍTULO II Do Funcionamento dos Órgãos Colegiados Art. 17 - Os colegiados deliberativos reunir-se-ão ordinariamente ou extraordinariamente, obedecendo ao que dispõe o Regimento do Colegiados Superiores, extensivo aos demais colegiados da Universidade. Art. 18 - Dos atos dos servidores ou das decisões adotadas nos vários níveis da administração da Unidade Acadêmica, caberá pedido de reconsideração para o próprio órgão ou recurso para órgão hierarquicamente superior, na forma seguinte: I. do professor ou do coordenador do curso para o Colegiado do Curso; II. do Colegiado do Curso, do Coordenador Acadêmico, do Coordenador Administrativo e do Diretor, para o Conselho Diretor da Unidade; III. do Conselho Diretor, para o Conselho de Administração ou para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme a matéria versada. Art. 19 - O recurso, que não terá efeito suspensivo, deverá ser interposto no prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que o interessado tomar ciência da decisão impugnada. § 1º - O recurso será dirigido à instância competente, mediante requerimento no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar conveniente. § 2º - Interposto o recurso, a instância competente deverá intimar os demais interessados para, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, oferecerem manifestação, e proclamar sua decisão no prazo máximo de 30 (trinta) dias. § 3º - Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da sua execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de oficio ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso. TÍTULO III DO REGIME DIDÁTICO Art. 20 - Os cursos de graduação oferecidos pela Universidade Federal do Amazonas nos Campi obedecerão às diretrizes dos projetos pedagógicos próprios, aprovados pela Câmara de Ensino de Graduação/CONSEPE, às dispostas nesta 99 resolução e nas demais normas pertinentes. § 1º - Os cursos de graduação serão abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, desde que aprovados no Processo Seletivo Macro (PSM) ou Processo Seletivo Contínuo (PSC). Art. 21 - Os cursos de graduação funcionarão sob o regime de créditos. § 1º - Os cursos poderão funcionar nos turnos matutino, vespertino e noturno. § 2º - Também poderão funcionar abrangendo dois turnos, sendo a combinação entre os mesmos estabelecida pela Coordenação de Curso, desde que, no caso do cumprimento de 8 (oito) horas diárias, seja respeitado o intervalo entre um turno e outro. § 3º - Os cursos deverão funcionar, preferencialmente, nas dependências da Universidade Federal do Amazonas, podendo funcionar em locais provisórios até a conclusão das instalações definitivas dos campi. § 4º - O local de funcionamento dos cursos deverá ser aprovado pela Coordenação do Curso, homologado pelo Conselho Diretor da Unidade Acadêmica e informado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG para fins de registro. Art. 22 - As disciplinas programadas para cada semestre letivo, aprovadas pelas respectivas Coordenações de Curso, deverão ser oferecidas de acordo com o projeto pedagógico original de cada curso. § 1º - Não havendo professor disponível para ministrar disciplina obrigatória do semestre, a Direção da Unidade deverá ser informada, para as devidas providências. § 2º - O Plano de Ensino de cada disciplina deverá ser submetido pelo professor responsável à Coordenação do Curso, para aprovação, antes do último dia letivo do semestre anterior à sua oferta. Art. 23 - O tempo de realização do curso obedecerá ao estabelecido no Projeto Pedagógico. § 1º - A hora-aula dos cursos será de 50 (cinqüenta) minutos, podendo ser ministrado o máximo de 8 (oito) horas-aula diárias. § 2º - Para efeito da distribuição da carga horária diária serão considerados todos os dias da semana, com exceção de domingo. § 3º - Os limites estabelecidos nos parágrafos anteriores só poderão ser ultrapassados, excepcionalmente, mediante justificativa circunstanciada do Coordenador do Curso, aprovada pela Câmara de Ensino de Graduação. § 4º - É terminantemente proibida a redução do período programado, ou 10 da carga horária da disciplina, por qualquer motivo; Art. 24 – A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina, abrangendo os aspectos da aprendizagem e da assiduidade, ambos de caráter eliminatório. § 1º - Entende-se por aprendizado a aquisição, pelo aluno, de conhecimentos previstos no Plano de Ensino de cada disciplina, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver a Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero). § 2º - Entende-se por assiduidade a freqüência de, no mínimo. 75% (setenta e cinco por cento) às aulas teóricas e práticas, aos exercícios de aplicação e demais trabalhos escolares previstos no Plano de Ensino de cada disciplina, sendo expressamente vedado abonar faltas ou compensá-las por tarefas especiais, exceto nos casos previstos em lei. § 3º - A avaliação será feita tendo por base, no mínimo, dois exercícios parciais e uma prova final. A média final do aluno, na disciplina, será a média ponderada entre a média obtida nos exercícios escolares parciais, com peso 2 (dois), e nota do exame final, com peso 01 (um), obedecendo à seguinte fórmula: MEE= MF= EE 1 + EE 2 +… EE n N ( MEE ×2)+PF 3 Onde: EE1, EE2,..., EEn = Exercícios Escolares Parciais N= Número de Exercícios Escolares Parciais MEE = Média dos Exercícios Escolares Parciais PF = Prova Final MF = Média Final § 4º - Os instrumentos de avaliação de aprendizado serão definidos pelo professor no Plano de Ensino e a aplicação dos mesmos deverá ser apresentada aos alunos, no primeiro dia de aula, inclusive em relação aos planos de estudo. § 5º - É obrigatória a divulgação, pelo professor da disciplina, da média dos exercícios escolares parciais, no mínimo, 10(dez) dias antes da aplicação da prova final, e o resultado desta até 05 (cinco) dias após sua aplicação. § 6º - O professor da disciplina registrará os resultados individuais em formulário eletrônico próprio, divulgando-os em cópia de papel na Unidade Acadêmica. § 7º - O Diário de Classe ficará arquivado na Unidade Acadêmica a que a disciplina ministrada esteja vinculada, por um prazo de 5 (cinco) anos. Art. 25 - Objetivando um desempenho acadêmico satisfatório, será permitido ao aluno reprovado por nota que alcançar média entre 4,0 (quatro vírgula zero) e 4,9 (quatro vírgula nove), realizar Plano de Estudo, caso em que deverá ser 10 observado o seguinte procedimento. Parágrafo Único - O Plano de Estudo deverá ser programado e executado pelo Professor da disciplina, no período imediatamente subseqüente ao final do semestre, com a devida aprovação e acompanhamento da Coordenação do Curso, de acordo com regulamentação a ser estabelecida pela Instância competente. Art. 26 - O aluno que comprovar o mínimo de freqüência estabelecido no § 2º do Art. 25 desta Resolução e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,5 (sete vírgula cinco) será considerado aprovado na disciplina, com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, sendo sua Média Final (MF) igual à Média dos Exercícios Escolares Parciais (MEE) alcançada. Art. 27 - Todo aluno deverá realizar, no prazo estipulado no Calendário Acadêmico, sua matrícula no semestre letivo. Art. 28 - Em virtude da natureza dos cursos oferecidos nas Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede, não será permitido ao aluno: I. trancamento de matrícula no 1º ano letivo do curso; II. cursar disciplinas em curso de outra Unidade Acadêmica da Universidade Federal do Amazonas. III. matricular-se simultaneamente em cursos de sedes distintas. Art. 29 - Será excluído do curso o aluno que: I. não integralizar todos os créditos/carga horária exigidos no tempo máximo previsto para a realização do curso; II. não realizar matrícula por mais de 4 (quatro) semestres; Art. 30 – Fica proibido, até o reconhecimento do respectivo curso, o ingresso de aluno via transferência facultativa, apresentação de diploma de graduação, transferência interna (reopção), plenificação e reingresso de aluno excluído. Art. 31 – Até o final do penúltimo ano da primeira turma de cada curso, a Coordenação do Curso, em conjunto com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, deverá encaminhar ao MEC solicitação de reconhecimento do respectivo curso. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 32 - O primeiro Diretor da Unidade Acadêmica será indicado pelo Conselho de Administração com mandato de quatro anos, os subsequentes serão escolhidos na forma da lei. Paragráfo Único - Os Coordenadores Acadêmicos e Administrativos para o primeiro mandato da unidade acadêmica serão indicados pelo diretor, os subseqüentes serão escolhidos na forma da lei, em chapa com o Diretor da Unidade. 10 Art. 33 - Esta Resolução entre em vigor nesta data, revogando-se a Portaria 13/2006 – PROEG e demais disposições em contrário, com vigência até a aprovação das reformas do Estatuto e Regimento Geral da Universidade. Art. 34 - Os casos omissos serão resolvidos pelas respectivas Câmaras setoriais. PLENÁRIO DOS CONSELHOS SUPERIORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS “ABRAHAM MOYSÉS COHEN”, em Manaus, 3 de agosto de 2009. Márcia Perales Mendes da Silva Presidente 10 ANEXO F Resolução nº 018/2007 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas. O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS e PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, usando de suas atribuições estatutárias e, CONSIDERANDO que a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, trata dos cursos de licenciatura, prevê a carga horária de 200 horas para outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais; CONSIDERANDO que as Diretrizes Curriculares específicas dos Cursos de Bacharelado fazem exigência análoga; CONSIDERANDO que a Resolução 021/2007 – CONSEPE, de 27 de abril de 2007, permite o Aproveitamento de Estudos realizados em Programas Acadêmicos Institucionais; R E S O L V E: Artigo 1º - ESTABELECER, no âmbito dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas, as Atividades Complementares, obrigatórias para a integralização dos seus respectivos currículos plenos. Artigo 2º - APROVAR o regulamento das atividades complementares: a) - São Atividades Complementares aquelas relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação do Curso. Parágrafo Único - A Comissão de avaliação das Atividades Complementares deverá ser constituída por até quatro professores do Curso nomeados pelo Colegiado do Curso por período de dois anos, renováveis por igual período. Artigo 3º - São Atividades Complementares de ENSINO as ações desenvolvidas por meio das seguintes modalidades: I – Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda; II – Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na área e conhecimento; III – Participação em Semana de Curso; IV – Participação em Programa Especial de Treinamento – PET; V – Carga horária optativa excedente; VI – Outras atividades de Ensino a critério da coordenação do curso. VII – Estágios não obrigatórios, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do Curso em que o aluno se encontra matriculado. Artigo 4º - São Atividades Complementares de PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTIFICA o conjunto de ações sistematizadas, coordenadas por um professor orientador, voltadas para a investigação de tema relevante na área de sua formação ou área afim: I – Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC; II – Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas; III – Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial; IV – Autor ou co-autor de capítulo de livro; V – Premiação em trabalho acadêmico; VI – Outras atividades de Pesquisa a critério da coordenação do curso. VII – Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional, nacional ou internacional, como autor; 10 Artigo 5º - São Atividades Complementares de EXTENSÃO: I – As desenvolvidas sob a forma de congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns, apresentações de painéis ou outras similares, como ouvinte ou participante direto; II – As desenvolvidas sob a forma de curso de extensão; III – Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos; IV – Representação discente comprovada; V – Outras atividades de Extensão a critério da coordenação do curso. Artigo 6º - O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser solicitado mediante documento comprobatório; § 1º - Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no Curso; § 2º - As atividades complementares devem ser realizadas em horário distinto daquele das aulas e demais atividades pedagógicas regulares do curso de graduação. Artigo 7º - O lançamento das Atividades Complementares no Sistema de Controle Acadêmico será realizado pelo Coordenador de Curso, para o devido registro no histórico do aluno. Artigo 8º - Deverá constar do Projeto Pedagógico de cada Curso a normatização das Atividades Complementares. Parágrafo Único – O Colegiado de Curso deverá definir dentre as relacionadas nos artigos 3º, 4º e 5º, as Atividades Complementares aceitáveis para seu curso e a carga horária mínima e máxima considerada para cada atividade. Artigo 9º - As atividades registradas como complementares no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa. Artigo 10º - Esta Portaria entra vigor nesta data. Dê-se ciência, e cumpra-se. PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em Manaus, 01 de Agosto de 2007. Bruce Osborne Pró-Reitor 10 ANEXO G Resolução nº 004/00 Estabelece normas para estágios da Universidade Amazonas. os do O REITOR DA UNIVERSIDADE DO AMAZONAS E PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, no uso de suas atribuições estatutárias; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer diretrizes gerais que definam uma política de estágio para a Universidade do Amazonas; CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 6.494, de 07/12/77, e no Decreto nº 87.497 de 18/08/82; CONSIDERANDO o que decidiu este Egrégio Conselho, em reunião nesta data, RESOLVE: DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º - Considera-se estágio na Universidade do Amazonas: PARÁGRAFO ÚNICO - Atividade curricular com ênfase exclusiva didáticopedagógica: a) aplicação prática da teoria contribuindo para a formação do aluno através de experiências técnico-científicas e de relacionamento humano; b) atividade de campo onde ocorrerá uma relação de ensino/aprendizagem em que estarão interagindo um professor, um profissional da área e alunos; c) inserção do aluno, gradativamente, no processo profissionalizante para minimizar o impacto entre as duas atividades; d) estímulo do desenvolvimento de atividades e posturas profissionais, com o objetivo de desenvolver o senso crítico e atitudes éticas; e) instrumento de auxílio à avaliação dos cursos e a reformulação de currículos; f) oportunidade de integrar plenamente a pesquisa, extensão e ensino em benefício da sociedade, de acordo com a realidade local e nacional. DOS ESTÁGIOS Art. 2º - Os cursos de graduação da Universidade do Amazonas que oferecem como parte de suas estruturas curriculares, ao menos, um estágio supervisionado de 10 caráter obrigatório, deverão ter duração mínima de um período letivo, com carga horária determinada pelo colegiado do curso, obedecendo a legislação em vigor. § 1º - Os estágios são atividades acadêmicas que seguem as mesmas normas das disciplinas obrigatórias, obedecidos os seguintes requisitos: período para inscrição, obrigatoriedade de 75% de freqüência, elaboração de plano de ensino e avaliação; § 2º - Nenhum aluno pode ser dispensado do Estágio Curricular, mesmo aquele beneficiado pelo Decreto-Lei nº1044/69 e a aluna gestante beneficiada pela Lei nº 6.202/75. Art. 3º - O estágio contemplado na grade curricular necessita matrícula e obediência aos pré-requisitos estabelecidos nos currículos plenos em vigor. Art. 4º - A Universidade do Amazonas coordenará as atividades de estágios curriculares obrigatórios como também os estágios não obrigatórios, voluntariamente realizados pelos alunos e que servirão para complementar formação acadêmicoprofissional, desde que não prejudiquem suas atividades escolares. DO CAMPO DE ESTÁGIO Art. 5º - Os estágios serão executados em: entidades de direito privado, órgãos públicos, nas instituições de ensino, em setores da Universidade do Amazonas, no âmbito do Estado do Amazonas, em outros Estados e fora do Brasil, desde que apresentem condições necessárias para a formação profissional do estagiário, tais como: a) planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; b) profissionais atuantes com experiência de trabalho nos campos específicos; c) vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, proporcionando experiência prática na linha de formação do estudante. § 1º - Os prazos de validade para o convênio entre a Universidade do Amazonas e a entidade concedente do estágio serão de dois a cinco anos, podendo ser revalidados; § 2º - Os convênios estabelecidos entre as instituições fora do Estado e fora do País obedecerão a resoluções específicas. Art. 6º - Para realização do estágio será entendido que a entidade ofertante: I. Possua Infra-estrutura material e recursos humanos; II. Aceite a supervisão e avaliação da Universidade do Amazonas; III. Aceite as normas que regem os estágios supervisionados da Universidade do Amazonas; Art. 7º - Os estágios devem ser realizados em locais que possuam convênio com a Universidade do Amazonas para garantir os direitos e deveres dos alunos estagiários, no que se refere à supervisão e avaliação. 10 DA SUPERVISÃO Art. 8º - A supervisão de estágio deve ser entendida como assessoria dada ao aluno no período do estágio, por professor(es) orientador(es) por um supervisor(es) técnico(s) da área do conhecimento do estágio, para garantir ao aluno estagiário a plenitude de suas funções. Art. 9º - A supervisão de estágio é uma atividade de ensino constante dos planos departamentais e dos planos individuais do(s) professor(es)-orientador(es) e coordenador(es) de estágio. § 1º - Caberá aos Departamentos Acadêmicos, definir o número de turmas, o número de estagiários para cada turma e a distribuição ao(s) professor(es) orientador(es), para garantir a qualidade do processo didático-pedagógico, homologado pelo Colegiado de Curso, obedecendo as normas de cada Unidade Acadêmica. § 2º - A carga horária da supervisão dos estágios será definida pelo(s) Departamento(s) Acadêmico(s) e aprovada pelo Colegiado do Curso, obedecendo as normas de cada Instituto. § 3º – Todas as atividades de estágio planejadas pelos Departamentos serão encaminhadas a Comissão de Estágio Geral, que será representada por um professorcoordenador de cada colegiado de curso por área de conhecimento (Ciências Exatas, Biológicas e Humanas) e um representante discente indicado pelo DCE com seu respectivo suplente. Art.10 - A supervisão de estágio dar-se -á da seguinte forma: I - Supervisão direta - Acompanhamento do planejamento elaborado pelas partes, podendo-se complementar com outras atividades na Universidade do Amazonas e/ou no local de estágio; II - Supervisão semidireta - Orientação por meio de visitas sistemáticas ao local do estágio pelo professor-orientador o qual manterá contatos com o supervisor técnico responsável pelos estágios, para detectar as possíveis complementações; III - Supervisão indireta - Supervisão através dos relatórios parciais, reuniões e visitas com o supervisor técnico responsável pelos estagiários. PARÁGRAFO ÚNICO - A forma de supervisão do estágio deverá constar no plano de estágio do professor-orientador de acordo com a especifidade do curso e do estágio. Art. 11 – São Supervisores de Estágio os docentes da Universidade do Amazonas de acordo com sua área de formação e experiência profissional. DA AVALIAÇÃO Art. 12 – A avaliação dos estagiários será feita pelo(s) professor(es)orientador(es) de acordo com a colaboração do(s) supervisor(es)-técnico(s) do curso e 10 do estágio. Art. 13 - Para obter aprovação na disciplina estágio o aluno deverá: I - Ter freqüência de 75% nas atividades previstas; II - Obter, no mínimo, nota cinco na média aritmética, na escala de 0 a 10; § 1º - A nota do aluno será resultado de um processo e considerará: conhecimento, habilidades e atitudes, ficando a critério do respectivo Colegiado de Curso o exame final, obedecendo o Regimento Geral da UA; § 2º - A avaliação do estágio deverá conter informações para servir de subsídios para as adaptações das grades curriculares, objetivando melhor integração entre a UA e as necessidades regionais. DA ADMINISTRAÇÃO Art. 14 - A Coordenação Geral de Estágios da Universidade do Amazonas será composta por um Coordenador Geral indicado pela PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO e um Colegiado de Estágio, com representantes Docentes de cada área do conhecimento humano (Ciências Humanas, Exatas e Biológicas), um Discente indicado pelo DCE e seus respectivos suplentes. Art. 15 - Cabe aos professores coordenadores de estágios (obrigatórios ou não obrigatórios) da Universidade do Amazonas, a responsabilidade da organização acadêmica dos estágios. Art. 16 - Compete a Coordenação Geral de Estágios da Universidade do Amazonas: a) propor a Política de Estágio da Universidade do Amazonas a(o) Pró-Reitor(a) de Ensino de Graduação que encaminhará para aprovação nas instâncias competentes; b) supervisionar o cumprimento das normas estabelecidas; c) apoiar os representantes de estágio de curso e comissão de estágio supervisionado; d) promover palestras, seminários e outras atividades com o objetivo de sanar falhas; e) divulgar as experiências de estágio junto a comunidades interna e externa através de publicações e eventos; f) apreciar e supervisionar propostas de convênio e de termos aditivos; g) manter arquivos atualizados sobre estágios; h) desenvolver outras atividades voltadas á sua função solicitada pelo Pró-Reitor(a) de Ensino de Graduação; i) elaborar Manual Geral de Estágios; j) elaborar formulário para planejamento, acompanhamento e avaliação dos estágios. l) manter contatos com as instituições públicas e privadas e montar bancos de 10 dados, periodicamente atualizado, sobre as possibilidades de oferta de estágios; m) encaminhar os estagiários às instituições previamente contactadas para efetiva realização dos estágios; Art. 17 - Compete à Comissão Geral de Estágio: a) Avaliar as atividades referentes aos estágios (obrigatórios e não obrigatórios) para garantir o cumprimento das diretrizes gerais do estágio; b) Estabelecer de acordo com a política de estágio da UA, as instruções normativas sobre estágio; Art. 18 - Compete à Coordenação de Estágios dos Cursos: a) solicitar credenciamento e coordenar a escolha dos campos de estágio; b) solicitar a assinatura de convênios e/ou cadastrar os locais de estágio, quando for o caso à Coordenação Geral de Estágios; c) elaborar e divulgar para alunos e professores a Política de Estágios do Curso contendo diretrizes e normas a serem seguidas; d) elaborar formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação de estágio; e) estabelecer o número de alunos por professor-orientador, conforme as características do curso, da disciplina e dos campos; f) encaminhar à Coordenação Geral de Estágios da PROEG o nome do(s) professor(es) - orientador(es) de estágios e dos supervisores com respectivos locais de realização dos estágios; g) elaborar manual de Estágio dos Cursos. Art.19 - Compete ao professor: a) providenciar a escolha de locais de estágio; b) planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio, juntamente com o supervisor e o estagiário; c) esclarecer ao aluno e o supervisor sobre o processo de avaliação do estágio; d) manter contatos permanentes com o supervisor de estágio; e) providenciar reforço teórico para os estagiários, quando necessário; f) desenvolver outras atividades inerentes à função. Art. 20 - Compete ao supervisor: a) participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário; b) informar ao estagiário sobre as normas da empresa, instituição governamental ou não; c) acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades; d) informar ao professor-orientador sobre a necessidade de reforço teórico para elevar a qualidade do desempenho do estagiário; e) preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-los ao professor-orientador. 11 Art. 21 - Direitos e deveres do estagiário: a) seguir as normas estabelecidas para o estágio; b) participar do planejamento do estágio e solicitar esclarecimento sobre o processo de avaliação de seu desempenho; c) solicitar orientações do supervisor e do professor-orientador para sanar as dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades de estágio; d) sugerir modificações na sistemática de estágio com o objetivo de torná-lo mais produtivo; e) solicitar mudança de local de estágio quando as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo seguidos; f) preencher os formulários de avaliação de desempenho do estagiário e encaminhá-los ao professor-orientador. Art. 23 - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. SALA DE REUNIÕES DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, em Manaus, 29 de fevereiro de 2000. Walmir de Albuquerque Barbosa Presidente 11 ANEXO H RESOLUÇÃO Nº 01/2010 - Aproveitamento de Complementares do Curso de Engenharia de Software. Atividades O colegiado do curso de engenharia de software resolve estabelecer e consolidar normas para aproveitamento de atividades complementares do curso. O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuições estatutárias, e CONSIDERANDO a Portaria Nº 051/2007 – PROEG, de 29 de junho de 2007; R E S O L V E: Artigo 1º - ESTABELECER, no curso de Engenharia de Software do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de Itacoatiara da Universidade Federal do Amazonas, as Atividades Complementares, obrigatórias para a integralização do currículo pleno. Artigo 2º - APROVAR o regulamento das atividades complementares descritas abaixo: I. Atividades de Promoção da Cidadania: abrangem o engajamento do aluno em trabalhos de cunho comunitário, sob a supervisão de um professor tutor, em centros sociais, comunidades, hospitais, asilos, escolas, entidades filantrópicas, entre outras. As atividades de promoção da cidadania privilegiam a complementação da formação social e humana a partir do desenvolvimento de uma “consciência cidadã” e enriquecem os conhecimentos gerais do egresso de engenharia de software. II. Atividades de Intervenção Organizacional: abrangem a participação em projetos de consultoria organizacional, estágios extracurriculares e visitas técnicas, além de atividades orientadas às organizações de trabalho (públicas, privadas e da sociedade civil). As visitas técnicas permitem ao egresso adquirir e visualizar a aplicação dos conhecimentos teóricos na prática organizacional, possibilitando uma reflexão crítica sobre os diversos aspectos abordados. III. Participação em Eventos Técnico-Científicos: abrangem atividades científicas como participação em palestras, seminários, fóruns, conferências, congressos, treinamentos, semana de curso (na área de tecnologia) e em cursos de extensão universitária. IV. Produção Técnico-Científica: neste grupo estão contempladas 11 atividades em que o aluno é autor ou co-autor de artigo técnico-científico completo, resumido ou expandido publicado em periódico ou em revistas que envolvam a tecnologia; autor ou co-autor de capítulo de livro; premiação em trabalho acadêmico; palestrante em congressos, workshops, semana de curso, simpósios, etc; publicação de mural, pôster ou painel em eventos científicos; palestrantes em mini-cursos, oficinas e mesas-redondas; relatórios da análise crítica de livros e de filmes cuja temática envolva o cotidiano da tecnologia, palestrantes em projetos de extensão e pesquisa e mediador de mesas-redondas. V. Iniciação Científica: abrange a participação em trabalhos de pesquisa, sob orientação de docente, atividades relacionadas à produção do conhecimento, através de estudos específicos, que visam desenvolver no egresso o interesse e aptidão para a investigação científica. Tais projetos podem ser ou não, desenvolvidos em convênio com órgãos financiadores de pesquisa sob a orientação docente, sistematizados pela metodologia do trabalho científico. VI. Monitoria: abrange a participação em monitorias, sob orientação de um docente, onde o aluno monitor pode contribuir para o aumento da qualidade do ensino através de maior assistência aos alunos das disciplinas, além de possibilitar ao monitor a aquisição de experiência profissional e aumento de conhecimento na disciplina. VII. Extensão: abrange a participação, registrada no plano de trabalho, em projetos de extensão PACE/PIBEX ou em projetos aprovados em outros programas. VIII. Programa Especial de Treinamento: abrange a participação em programa especial de treinamento, sob orientação de um docente, onde o aluno pode contribuir para o aumento da qualidade do ensino através de atividades acadêmicas junto à comunidade estudantil. IX. Optativas Excedentes: abrange o aproveitamento de carga horária optativa. X. Representação Discente: abrange a participação, registrada em ata de eleição, em entidades de representação discente. Artigo 3º - São Atividades Complementares de ENSINO as ações abaixo: ATIVIDADE Estágio não obrigatório vinculado à área do curso. DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Relatório do estágio, com carga horária declarada pelo supervisor. Carga Horária Máxima: 30 hs (cada) Participação como ouvinte em semana de curso. Participação em monitoria. Certificado de participação. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Relatório das atividades do aluno, acompanhado da avaliação do professor orientador. Carga Horária Máxima: 40 hs (cada) Participação como membro em Programa Especial de Treinamento. Relatório das atividades do aluno, acompanhado da avaliação do professor coordenador do PET. 11 ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Carga Horária Máxima: 30 hs (cada) Mediador de mesa redonda. Apresentação do certificado de participação como mediador. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Carga horária optativa excedente. Cópia do histórico escolar, comprovando a aprovação na disciplina. Carga Horária Máxima: 20 hs (cada) Artigo 4º - São Atividades Complementares de PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA as ações abaixo: ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em anais. Artigo impresso, declaração de aceite e certificado de apresentação do artigo no evento. Carga Horária Máxima: 15 hs (cada) Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em revistas. Artigo impresso e declaração de aceite. Autor ou co-autor de artigo científico resumido/expandido publicado em anais ou revistas de eventos científicos. Artigo impresso e declaração de aceite. Autor ou co-autor de capítulo de livro. Carga Horária Máxima: 15 hs (cada) Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Apresentação de cópia da capa, contracapa e índice do livro. Carga Horária Máxima: 25 hs (cada) Premiação em trabalhos acadêmicos. Apresentação de cópia do documento de premiação. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Relatórios de livros e filmes indicados. Apresentação do relatório da análise crítica do livro/filme, acompanhado da avaliação do professor. Carga Horária Máxima: 05 hs (cada) Publicação de mural, pôster ou painel em eventos científicos. Crítica de artigos e textos técnicocientíficos. Apresentação do certificado de publicação. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Apresentação do relatório da análise crítica do artigo ou texto, acompanhado da avaliação do professor. Carga Horária Máxima: 05 hs (cada) 11 ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Participação como membro em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC. Participação como membro em projetos de pesquisa aprovados em outros programas. Relatório de atividades do aluno, acompanhado da avaliação do professor coordenador do projeto. Carga Horária Máxima: 30 hs (cada) Relatório de atividades do aluno, acompanhado da avaliação do professor coordenador do projeto. Carga Horária Máxima: 30 hs (cada) Artigo 5º - São Atividades Complementares de EXTENSÃO as ações abaixo: ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO Participação como ouvinte em eventos da SBC. Certificado de participação. Participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, conferências, fóruns, workshops, etc. Participação como ouvinte em treinamentos, conferências e palestras isoladas na área do curso. Participação como membro em projetos de consultoria. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Certificado de participação. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Certificado de participação, com carga horária declarada. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Relatório de atividades do projeto de consultoria, com carga horária declarada pelo supervisor. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos ou extensão. Relatório do trabalho realizado pelo aluno, mais o certificado de participação com a carga horária declarada pelo professor coordenador do projeto. Carga Horária Máxima: 15 hs (cada) Participação como membro de curso de extensão PACE/PIBEX. Plano de trabalho do projeto e relatório das atividades do aluno, acompanhado da avaliação do professor coordenador. Carga Horária Máxima: 30 hs (cada) Participação como membro de curso de extensão aprovados em outros programas. Participação em entidades de representação discente. Plano de trabalho do projeto e relatório das atividades do aluno, acompanhado da avaliação do professor coordenador. Carga Horária Máxima: 30 hs (cada) Ata da Eleição assinada e validada pela Coordenação do Curso, descrevendo o cargo 11 ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO ocupado pelo solicitante. Carga Horária Máxima: 20 hs (cada) Palestrante em congressos, seminários, simpósios, conferências, fóruns, workshops, semana de curso, etc. Palestrante de minicursos, oficinas ou mesa redonda. Palestrante em projetos de extensão PACE/PIBEX. Palestrante em projetos de extensão aprovados em outros programas. Palestrante em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC. Palestrante em projetos de pesquisa aprovados em outros programas. Visita técnica às organizações. Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga Horária Máxima: 15 hs (cada) Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga Horária Máxima: 10 hs (cada) Relatório da visita, com a carga horária declarada pelo professor. Carga Horária Máxima: 05 hs (cada) Engajamento em trabalho comunitário em centros sociais, asilos, escolas, comunidades, hospitais, entidades filantrópicas, entre outras. Relatório do trabalho realizado pelo aluno e carga horária declarada pelo professor supervisor da atividade. Carga Horária Máxima: 15 hs (cada) Artigo 6º - As Atividades Complementares terão carga horária mínima de 100 horas, devendo seu cumprimento distribuir-se ao longo de todo o curso, distribuídas da seguinte maneira: Ensino – mínimo de 20 horas, Pesquisa e Produção Científica – mínimo de 40 horas e Extensão – mínimo de 40 horas. Artigo 7º - Os alunos deverão solicitar o aproveitamento das Atividades Complementares no período subseqüente ao do realizado, no mesmo período de aproveitamento de estudos, conforme o calendário acadêmico. Parágrafo Único - Caso o aluno não solicite o aproveitamento no prazo de dois períodos letivos consecutivos ao da atividade complementar realizada, o mesmo só poderá solicitar no máximo dez aproveitamentos por período. 11 Artigo 8º - As Atividades Complementares solicitadas serão entregues à Comissão de Avaliação das Atividades Complementares, para a devida análise, conforme estabelece a Portaria Nº 051/2007. Após a análise, o Colegiado do Curso de Engenharia de Software irá dar o parecer final. O coordenador do curso deverá registrar no livro Histórico de Atividades Complementares as seguintes informações: nome do evento, data de realização, instituição responsável pelo evento, categoria do evento (definido pelo colegiado) e carga horária a ser computada aos egressos (definida pelo colegiado). Artigo 9º - O lançamento das Atividades Complementares, no Sistema de Controle Acadêmico, será realizado semestralmente pelo Coordenador de Curso, para o devido registro no histórico do aluno. Artigo 10º - As Atividades Complementares não previstas ou omissas serão avaliadas pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares, constituída por até 04 (quatro) professores do Curso, nomeados pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Software, com mandato de 02 (dois) anos renováveis por igual período. Artigo 11º - O aluno que já aproveitou a carga horária e/ou o número de créditos para outra finalidade, não poderá solicitar aproveitamento como atividade complementar. Isto também é válido para alunos que aproveitaram carga horária optativa de Programas Especiais, como PIBIC, PET, monitoria, estágio não obrigatório e projetos de extensão e pesquisa ligadas à vivência profissional do curso de Engenharia de Software, conforme Resolução Nº 021/2007. Parágrafo Único - Mesmo que o aluno receba proventos para a realização de alguma atividade, e esta ainda não tenha sido requerida, o mesmo poderá solicitar aproveitamento como atividade complementar. Artigo 12º - As demais condições que regerão a solicitação, processamento e tramitação do Aproveitamento de Atividades Complementares, que não constem nesta Resolução, serão decididas no Colegiado do Curso de Engenharia de Software. Artigo 13º - A carga horária das atividades requeridas para Aproveitamento de Atividades Complementares, será decidida pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Software. Artigo 14º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. SALA DE REUNIÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em Itacoatiara, 14 de Maio de 2010. 11 ANEXO I RESOLUÇÃO 02/2010 - CARACTERIZAÇÃO E NORMAS PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO Estabelece Normas e Procedimentos para realização da Disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de Software. O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE no uso de suas atribuições Legais e Regimentais; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma de condução da Disciplina Estágio Supervisionado, R E S O L V E: ESTABELECER as seguintes Normas e Procedimentos para a realização da disciplina Estágio Supervisionado: Art. 1. A disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de Software tem por objetivo a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do referido Curso, em áreas específicas consideradas de interesse para os estudantes. Art. 2. O Estágio Supervisionado será realizado em empresa ou Instituição Pública ou Privada que mantenha atividades na área de Informática, na qual o aluno cumprirá o Plano de Trabalho previamente elaborado (conforme modelo sugerido pela Coordenação de Curso). Art. 3. O Estágio Supervisionado será cumprido no décimo período letivo, com carga mínima de 180 (cento e oitenta) horas de duração total. A carga horária será distribuída em semanas no semestre com o mínimo de (quinze) horas/semana e no máximo de (vinte) horas/semana. Art. 4. Para a matrícula na disciplina Estágio Supervisionado, o aluno deverá ter cursado com êxito a disciplina Fábrica de Software III, conforme matriz curricular. Art. 5. A Coordenação Geral da disciplina Estágio Supervisionado ficará a cargo do Colegiado do Curso, que definirá o Professor Coordenador da Disciplina Estágio Supervisionado. Art. 6. São obrigações do Aluno: a) Matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado. b) Apresentar ao Coordenador do Estágio Supervisionado até 20 (vinte) dias após o início das aulas, com o Plano de Trabalho, devidamente assinado e contendo as seguintes informações: • O nome da Empresa em que irá desenvolver o estágio; • O nome do Supervisor na Empresa; • A programação do estágio; • Carta de Aceite pela Empresa; • A data da avaliação do relatório. c) O Coordenador da Disciplina indicará o Professor Orientador (para cada aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado), que dará parecer sobre o Plano de Trabalho apresentado, dentro do prazo estipulado pela Coordenação de Curso. d) Se até o vigésimo dia após o início das aulas o aluno não tiver conseguido uma Empresa para desenvolver o Estágio Supervisionado, deverá procurar o coordenador da disciplina, que irá providenciar uma empresa para o estágio ou definir programa a ser cumprido nos laboratórios da Universidade. 11 e) Se passado o prazo de 20 (vinte) dias após o início das aulas o aluno não apresentar a documentação constante no inciso b ou não se apresentar ao Coordenador da Disciplina, no caso de não conseguir contrato em Empresa para desenvolver o estágio, será considerado desistente da disciplina Estágio Supervisionado. f) Ao término do Estágio, o aluno deverá apresentar Relatório Final ao Coordenador da Disciplina. g) O Coordenador da Disciplina encaminhará o Relatório Final ao Professor Orientador que fará a avaliação. h) O resultado da avaliação será comunicado por escrito ao Coordenador da Disciplina. Art. 7. São obrigações do Coordenador da Disciplina: a) Solicitar à Direção da Unidade que mantenha contatos com Empresas da área de Informática para solicitação de vagas para Estágio Supervisionado. b) Receber as 2 (duas) vias do Relatório Final do estágio supervisionado, sendo que uma delas deverá ser entregue ao Professor Revisor. c) Remeter uma via do relatório final à empresa em que o aluno estagiou. d) Arquivar na Coordenação de Curso para futuras consultas de alunos e Professores, uma via do relatório. e) Encaminhar ao DAE/PROEG as notas e freqüência da disciplina. Art. 8. São normas para elaboração do Relatório Final do Estágio Supervisionado: 1 O relatório a ser apresentado pelo aluno deverá objetivar: a) O registro das informações adquiridas e síntese dos trabalhos desenvolvidos; b) A divulgação de informações técnicas. 2 O relatório a ser entregue pelo aluno deverá ser estruturado contendo as seguintes seções fundamentais: a) Folha de rosto, b) Sumário; c) Introdução; d) Desenvolvimento; e) Conclusões/Considerações Finais; f) Referencias; g) Anexos e Apêndices. 3 O relatório deverá ser elaborado conforme as Normas e/ou Guias da UFAM específicos para este fim. 4 Fazem parte deste documento os seguintes anexos: • Anexo 1 – Folha de rosto do relatório de estágio; • Anexo 2 – Controle de freqüência mensal efetuado pela Empresa; • Anexo 3 – Plano de Trabalho; • Anexo 4 – Avaliação do Professor Orientador. Art. 9. A presente norma somente poderá ser alterada através da aprovação de maioria simples do Colegiado do Curso de Engenharia de Software do ICET em reunião especificamente convocada para tal fim. Art. 10. Compete ao Colegiado do Curso de Engenharia de Software do ICET dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessários. Art. 11. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação salvo disposição em contrário. 11 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. Itacoatiara, 14 de Maio de 2010. 12 ANEXO J RESOLUÇÃO 03/2010 - CARACTERIZAÇÃO E NORMAS PARA AS DISCIPLINAS ELABORAÇÃO DO PROJETO – CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Estabelece Normas e Procedimento para realização da Disciplina Elaboração do Projeto – Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia de Software. O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE no uso de suas atribuições Legais e Regimentais; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma de condução da Disciplina ELABORAÇÃO DO PROJETO – CONCLUSÃO DE CURSO (EP) e TRABALHO DE CONCLUSÃO (TCC), R E S O L V E: ESTABELECER as seguintes Normas e Procedimentos. Art. 1. Os alunos matriculados na disciplina ELABORAÇÃO DO PROJETO – CONCLUSÃO DE CURSO (EP) e TRABALHO DE CONCLUSÃO (TCC), devem observar o que se segue: 1. O aluno deve entrar em contato com o seu orientador para definir a sistemática de orientação. É de responsabilidade do aluno contatar o professor orientador e definir com este o cronograma de execução do trabalho. Além do professor orientador, o aluno poderá ter um co-orientador. A principal função do coorientador é contribuir com seu conhecimento, de forma a permitir um melhor desenvolvimento do trabalho. 2. Na disciplina TCC os trabalhos deverão ser entregues, com antecedência mínina de 1 (uma) semana do início das defesas. 3. Deverão ser entregues 4 (quatro) cópias impressas do trabalho e uma cópia em meio digital. 4. O aluno receberá 2 notas: EE1 que corresponde à média da nota dos membros da banca, com relação ao trabalho escrito; EE2 que corresponde à média da nota dos membros da banca, com relação apresentação oral do trabalho. A média dos exercícios escolares MEE será a média aritmética das notas EE1 e EE2. 5. A não-entrega do trabalho na data definida acarretará a perda de 2 pontos, por dia de atraso. Se até a data da defesa, o aluno não entregar o trabalho, receberá EE1 =0 e EE2=0. Sendo, portanto, reprovado na disciplina, com média MEE = 0. 6. O aluno que alcançar a nota MEE entre 5 e 7,4 deverá realizar Prova Final, PF. Esta prova constará da entrega de um novo trabalho, no mesmo formato que o anterior, com os devidos ajustes e correções sugeridos/recomendados pela Banca. Neste caso, o aluno deverá entregar uma cópia impressa e em meio digital ao professor da disciplina na data definida. Na oportunidade não ocorrerá defesa frente a uma banca. A nota será atribuída pelo professor da disciplina. No caso de o aluno ser aprovado com restrições apresentadas pela a banca examinadora, as correções deverão ser feitas, obedecendo-se a um prazo determinado pelo professor da disciplina. Será responsabilidade do orientador a verificação do cumprimento do prazo e das correções. A aprovação na disciplina somente será autorizada após o cumprimento das exigências da 12 banca e da entrega de três cópias impressas e encadernadas do trabalho e uma cópia em arquivo eletrônico, no formato PDF. 7. A ordem de apresentação dos trabalhos será definida por meio de sorteio, realizado pelo professor da disciplina. 8. A banca examinadora deve ser escolhida pelo professor da disciplina. Será composta pelo orientador ou co-orientador, e mais dois avaliadores de qualquer instituição de ensino superior, sendo um da UFAM. O presidente da banca será o orientador ou o co-orientador. 9. O aluno terá no máximo 30 minutos para a apresentação do seu trabalho, perante a banca. Após a apresentação, os membros da banca poderão fazer quaisquer perguntas pertinentes ao trabalho. Por fim, cada membro da banca lança as notas do egresso. 10. As apresentações deverão ser realizadas, utilizando-se os recursos de multimídia e software de apresentação e/ou similares. 11. As apresentações serão públicas, abertas a toda comunidade acadêmica. Art. 2. A proposta de trabalho deve conter os seguintes itens: • Dados do Aluno (nome, número de matrícula, e-mail, telefone); • Nome do Orientador; • Nome do Co-orientador (quando for o caso); • Título; • Resumo da Proposta; • Descrição do trabalho: motivação para a realização do trabalho, referencial teórico, definição de objetivos a serem alcançados e recursos de software e hardware que serão utilizados; • Metodologia a ser adotada. Devem ser apresentadas as fases do desenvolvimento do trabalho e um cronograma; • Referências Bibliográficas; • Assinaturas do aluno e do professor orientador. A proposta deve ser apresentada de acordo com as normas da ABNT. O aluno deve encaminhar uma cópia impressa da sua proposta ao professor da disciplina. A data limite para entrega é de no máximo 30 dias após a data oficial de início do período letivo. Caso o aluno não entregue no prazo estipulado, será reprovado na disciplina. Art. 3. São atribuições do professor da disciplina ELABORAÇÃO DO PROJETO – CONCLUSÃO DE CURSO (EP) e TRABALHO DE CONCLUSÃO (TCC): 12 a. Ministrar as reuniões da disciplina. Nestas reuniões, o professor explica em linhas gerais como o trabalho deve ser desenvolvido por cada aluno e expõe quais documentos que devem ser gerados pelos alunos e pelos professores orientadores e avaliadores; b. Receber e validar os documentos necessários para aprovação na disciplina. A não apresentação de um destes documentos dentro dos prazos estabelecidos acarretará em reprovação na disciplina; c. Calcular a nota final referente ao desempenho do aluno na disciplina e a totalização das presenças durante as reuniões; d. Controlar o agendamento de defesas e providenciar os recursos necessários para cada defesa. Art. 4. Pré-requisitos para ser orientador a. ser graduado em Curso Superior, possuindo titulação na área de informática e afins; b. ser professor da UFAM; c. ter habilidade na produção de trabalhos acadêmico-científicos; d. ter a titulação mínima de especialista. Art. 5. Pré-requisitos para ser co-orientador a. ser graduado em Curso Superior b. ter habilidade na produção de trabalhos acadêmico-científicos; Art. 6. São atribuições do orientador: a. Examinar e validar a proposta da monografia; b. Reunir com o orientando para discutir a monografia, pelo menos quinzenalmente em um horário determinado; c. Avaliar o progresso do trabalho. No caso de ser necessário propor mudanças ao projeto inicial, o orientador deverá encaminhar um documento com as alterações e justificativas para o professor responsável pela disciplina; 12 d. Revisar mensalmente os formulários de acompanhamento do trabalho e zelar pela observância do cronograma de entrega destes formulários; e. Participar, caso seja necessário, da banca examinadora na ocasião da defesa do trabalho. Art. 7. São atribuições do co-orientador: a. Acompanhar o desenvolvimento do trabalho; b. Sugerir alterações ou melhorias ao trabalho ou ao cronograma, quando for necessário; c. Participar, caso seja necessário, da banca examinadora na ocasião da defesa do trabalho. Art. 8. Os trabalhos impressos a serem apresentados na disciplina ELABORAÇÃO DO PROJETO – CONCLUSÃO DE CURSO (EP) e TRABALHO DE CONCLUSÃO (TCC), devem observar o que se segue: (1) O texto original deve ser organizado OBRIGATORIAMENTE conforme as Normas e/ou Guias da UFAM específicos para a publicação de documentos acadêmicos. (2) O trabalho deverá ocupar, no mínimo, 30 (TRINTA) e, no máximo, 100 (CEM) laudas, incluindo o texto, Tabelas e/ou Figuras, para o TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Somente em caso de artigo serão aceitas quinze laudas. (3) As referências no texto devem seguir, rigorosamente, as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. (4) A seção Resumo deve conter breves e concretas informações sobre a justificativa, os objetivos, métodos, resultados e conclusões do trabalho. Não deve conter referências bibliográficas. O Resumo deve ser apresentado com parágrafo único. (5) A seção Introdução deve apresentar o tema, a problemática e as hipóteses; justificar o problema estudado de forma clara; apresentar objetivos geral e específicos. Tratar da apresentação geral do trabalho, fornecendo uma visão global do assunto abordado. (6) Na seção Revisão da Literatura deve-se apresentar uma revisão acerca dos principais trabalhos relacionados ao(s) tema(s) do trabalho. Recomenda-se uma revisão bibliográfica cuidadosa. A fundamentação teórica atribui, essencialmente, credibilidade ao trabalho, faz referência às pesquisas e aos conhecimentos já construídos e publicados, situando a evolução do assunto e, assim, dando sustentação ao tema que está sendo estudado. É a análise do estado da arte do problema abordado. Faz-se mister destacar que não se trata de uma simples transcrição de pequenos textos ou citações, mas sim de uma sistematização de idéias, fundamentos, conceitos e proposições de vários autores, apresentados de forma lógica, encadeada e descritiva, demonstrando que foram estudados e analisados pelo autor. Nesse sentido, deve-se efetuar o levantamento bibliográfico junto a diferentes fontes documentais, 12 como livros, obras de referência, periódicos científicos, teses, dissertações, monografias, artigos, dentre outros. Na Revisão da Literatura devem-se observar algumas recomendações como: (a) Limite às contribuições mais relevantes diretamente ligadas ao assunto; (b) Mencionar o nome de todos os autores, obrigatoriamente, no texto e nas referências; (c) Apresentar e comentar resultados de pesquisas relacionadas ao assunto, salientando as contribuições ou relação das mesmas com o trabalho; (d) Adotar tantas sub-seções quanto forem necessárias à fundamentação do tema e do problema abordados. (7) A seção Metodologia deve ser concisa, mas suficientemente clara, de modo que o leitor entenda e possa reproduzir os procedimentos utilizados e/ou planejados. Deve conter as referências da metodologia de estudo e/ou análises laboratoriais empregadas ou a serem empregadas. Esta etapa visa descrever os caminhos metodológicos utilizados / a serem utilizados para a condução do trabalho. Deve ser apresentada na seqüência cronológica em que o mesmo é/será desenvolvido, e apresentar: • especificação do problema: apresentação de hipóteses ou perguntas de pesquisa - se for o caso; definição de termos importantes na pesquisa; definição constitutiva e operacional de variáveis ou categorias; • a caracterização do estudo, tipo de pesquisa, abordagem ou método qualitativa/quantitativa; delineamento da pesquisa – classificação da pesquisa quanto aos procedimentos de coleta e análise dos dados; • a definição da população e da amostra, se for o caso; • a descrição de técnicas e instrumentos adotados para coleta de dados (entrevista, questionário, observação, etc.); • a descrição das técnicas de tratamento, análise e interpretação dos dados (procedimentos estatísticos, análise documental, análise de conteúdo, etc). Quando o trabalho for desenvolvido em áreas de natureza técnica e tecnológica, a descrição metodológica também deve abranger, além dos elementos essenciais, a definição de materiais e equipamentos, como por exemplo, a descrição de softwares, hardwares empregados quando da realização da pesquisa. Faz-se necessário observar ainda que, (8) • a descrição de métodos, materiais, técnicas e equipamentos devem permitir a repetição do estudo por outros pesquisadores; • os métodos desenvolvidos pelo autor do trabalho devem ser justificados e demonstradas as suas vantagens frente a outros métodos; e • procedimentos metodológicos já conhecidos podem ser apenas mencionados, juntamente com o seu autor, sem a necessidade de serem descritos. A seção Resultados deve conter os dados obtidos, podendo ser apresentados, 12 também, na forma de Tabelas e/ou Figuras. A discussão dos resultados deve estar baseada e comparada com a literatura utilizada no trabalho de pesquisa, indicando sua relevância, vantagens e possíveis limitações. (9) As Tabelas e/ou Figuras (fotografias, gráficos, desenhos, etc.) devem ser elaboradas de forma a apresentar qualidade necessária à boa reprodução. Devem ser inseridas no texto e numeradas com algarismos arábicos. Nas Tabelas (sem negrito), o título deve ficar acima e nas Figuras (sem negrito), o título deve ficar abaixo. É recomendável evitar a apresentação dos mesmos dados na forma de Figuras e Tabelas. Deverão ser incluídas as fontes das Tabelas e/ou figuras, quando for o caso. (10) As equações e fórmulas devem aparecer destacas do texto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqüência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos como expoentes, índices e outro. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. (11) A seção Considerações Finais/Conclusões deve ser elaborada com o verbo no presente do indicativo, em frases curtas, e com base nos objetivos e resultados obtidos e/ou esperados. As conclusões devem ser apresentadas de forma lógica, clara e concisa, fundamentando os resultados obtidos na discussão e apontar correspondência com os objetivos propostos pelo estudo. Com isso, deve reafirmar a hipótese, cuja demonstração constitui o corpo do trabalho, regressando, deste modo, a introdução, explicitando o que foi abordado. É a revisão sintética dos resultados obtidos e da discussão do estudo ou pesquisa realizados. Deve apresentar deduções lógicas correspondentes aos objetivos previamente estabelecidos, destacando-se o seu alcance e as conseqüências de suas contribuições. (12) Na seção Referências devem ser listados apenas os trabalhos mencionados no texto. A ordem e a formatação dos itens em cada referência devem obedecer RIGOROSAMENTE às normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. (13) Todas as folhas do trabalho deverão ser contadas seqüencialmente, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Art. 9. A presente norma somente poderá ser alterada através da aprovação de maioria simples do Colegiado do Curso de Engenharia de Software do ICET em reunião especificamente convocada para tal fim. Art. 10. Compete ao Colegiado do Curso de Engenharia de Software do ICET dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessários. Art. 11. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação salvo disposição em contrário. INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. Itacoatiara, 14 de Maio de 2010.