isabel vaz - Tranquilidade
Transcrição
isabel vaz - Tranquilidade
Nº27 JUL/AGO/SET ‘11 TEMPO TRANQUILIDADE EXPOSIÇÃO “140 ANOS” DESTINOS VIAGEM CORRETORES 2011 QUALIDADE NOVO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DE AGENTES ISABEL VAZ “Não vamos perder a ambição” EDITORIAL HISTÓRIA E AMBIÇÃO PARA O FUTURO Festejámos recentemente os 140 anos da nossa Companhia com a inauguração de uma exposição retrospectiva da sua história. É uma data expressiva para uma seguradora, num país pequeno e que atravessou revoluções, colapsos, guerras e crises diversas. Com a nossa longevidade, e experiência, podemos enfrentar com confiança o actual contexto de adversidades em que vivemos e com o nosso profissionalismo e solidez iremos continuar a trabalhar, para servir gerações de clientes e parceiros, por mais 140 anos. Sabemos que isso exigirá um enorme esforço conjunto, da equipa Tranquilidade e dos nossos Parceiros Profissionais. Para isso há que enfrentar os tempos mais próximos com enfoque, trabalho, talento e inovação redobrados. Nas reuniões que aconteceram em todas as Direcções Comerciais durante os meses de Setembro e Outubro, tivemos a oportunidade de reforçar o rumo que traçámos. Um rumo baseado em 3 alavancas “chave” que designámos pelos “3 S’s” - Serviço, Sensibilidade e Solidez. • No SERVIÇO, dando continuidade à aposta feita na afirmação pela qualidade de serviço aos nossos Clientes e Parceiros; • Na SENSIBILIDADE, estando presentes no terreno, ouvindo Clientes e Parceiros Profissionais; • Na SOLIDEZ, contando com a nossa solvência e os nossos 140 anos que nos permitem olhar para um futuro independente de longo alcance – a nossa passada é longa! Está a ser um ano marcado por importantes passos dados no sentido de reforçar os “3 S’s” e estarmos Sempre Presentes. Renovou-se a oferta, disponibilizaram-se novos simuladores e argumentários, criou-se um sistema de alertas de oportunidades para equipamento de clientes, implementou-se o processo de abertura online de sinistros em AT e Multirrisco, estendeu-se o claims tracking a AT, entre outros desenvolvimentos. É com enorme satisfação que vos posso afirmar que todo este trabalho, desenvolvido em conjunto, é já reconhecido pelos nossos clientes, parceiros e pelo mercado. No estudo Basef, realizado pela Marktest, alcançámos pela primeira vez o 1º lugar relativo à satisfação de clientes. Nos inquéritos a Mediadores recentemente desenvolvidos o índice de Satisfação Geral melhorou, e melhorámos em todos os parâmetros, em especial em sinistros. E estamos a conseguir conquistar quota de mercado de forma consistente, mês após mês, nos principais segmentos e em todos os nossos canais de distribuição profissionais, e com disciplina de preços. Queria reforçar algo que a Engª Isabel Vaz, Presidente Executiva do Grupo Espírito Santo Saúde, refere nesta edição: “Não vamos perder a ambição”. São as palavras chave para quem quer continuar a melhorar sempre e durante os próximos 140 anos. Peter Brito e Cunha FICHA TÉCNICA PROPRIEDADE Companhia de Seguros Tranquilidade - Av. da Liberdade, 242 1250-149 Lisboa - www.tranquilidade.pt DIRECTOR Filipe Infante COORDENAÇÃO Direcção de Marketing COORDENAÇÃO, REDACÇÃO DE TEXTOS E ENTREVISTAS, FOTOS, PAGINAÇÃO E IMPRESSÃO Linha 21 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - PERIODICIDADE TRIMESTRAL - Tiragem 5000 exemplares - Nº de Registo 114754 - Depósito Legal nº 3585590 SUMÁRIO TRANQUILIDADE VIVA Nº27 JUL/AGO/SET ‘11 140 ANOS 04 TEMPO TRANQUILIDADE 06 DESTINOS 10 TALENTOS 12 MELHORES AGENTES 14 GRANDE ENTREVISTA 16 CAMPANHA 19 EM MOVIMENTO 20 GESTORES DE SEGUROS 21 06/TEMPO TRANQUILIDADE 10/ DESTINOS QUALIDADE 23 FLASH 26 VALOR 27 PASSAPORTE 28 SALUTIS 29 ESCAPADELAS 30 A NÃO PERDER 31 EXPOSIÇÃO “140 ANOS” VIAGEM CORRETORES 2011 23/ QUALIDADE NOVO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DE AGENTES 04 140 ANOS TRANQUILIDADE há sempre presente EXPOSIÇÃO mostra primórdios da actividade seguradora e o percurso da Companhia até aos dias de hoje Nos anos mais recentes destaca-se o posicionamento da Tranquilidade como especialista em protecção financeira global, a criação de um conjunto de empresas, como a T-Vida, e a aposta na internacionalização, em países como Espanha, Angola e Cabo Verde. Apólice Automóvel n.º 1, 1935 Apólice n.º 1 (Seguro de Fogo), 1871 A Tranquilidade inaugurou no dia 3 de Outubro uma mostra institucional que assinala os 140 anos de actividade da Companhia e revive marcos fundamentais da economia portuguesa. Decorridos estes 140 anos, em que a Companhia demonstrou uma enorme resiliência e capacidade de prosperar, a Tranquilidade assume-se como uma empresa moderna que, inspirando-se no seu passado, tem como objectivo essencial a prestação de um serviço de qualidade para se consolidar como a melhor escolha dos seus parceiros e dos seus clientes. A mostra esteve aberta ao público até 11 de Novembro, no Espaço Arte Tranquilidade, em Lisboa. A exposição estrutura-se em torno de dois eixos paralelos, seguindo uma sequência cronológica numa primeira fase, e adoptando depois um critério temático. É possível reviver o momento de 1871, em que nasce no Porto a ‘Companhia de Seguros Tranquilidade Portuense – Companhia de Seguros contra Fogo’– e logo aí se estabelece a ligação da Companhia à família Espírito Santo, quando em 1918 a firma Espírito Santo Silva & Cª é nomeada Agente Geral da Tranquilidade entre o Mondego e o Algarve. As primeiras apólices subscritas, o livro de registos dos primeiros seguros, máquinas de contabilidade da primeira metade do século 20, um relógio de ponto dos anos 40, ao lado da evocação dos dirigentes mais emblemáticos, foram alguns dos elementos escolhidos para reconstituir o ambiente social e económico do período. Máquina de Contabilidade e de Escrever, anos 20 140 ANOS Inauguração 3 de Outubro 140 ANOS 05 No dia 4 de Outubro foi organizada uma visita à Exposição para agentes e clientes com uma longa ligação à Tranquilidade. 05 06 TEMPO TRANQUILIDADE SERVIÇO, SENSIBILIDADE E SOLIDEZ OS 3 S’s PARA MAIS NEGÓ Decorreram em Setembro as reuniões das Direcções Comerciais Sul, Centro e Norte com a rede de Agentes, que tiveram como objectivo fazer o balanço da actividade e concertar estratégias para os últimos quatro meses do ano. Na agenda esteve a intervenção inicial de Peter Brito e Cunha, presidente executivo, que apresentou dados e a sua visão sobre a evolução do sector, em que destacou o crescimento de negócio da Tranquilidade acima do mercado, “consequência do reforço da nossa presença junto dos nossos Parceiros Profissionais”. Nuno Clemente, administrador da área comercial, fez balanço da performance comercial, onde reforçou o ganho de quota de mercado, em circunstâncias difíceis, mas alertou para a necessidade de aumento de equipamento da base de clientes e de assegurar a sustentabilidade do negócio. Luís Ribeiro e Mário Gouveia, Directores comerciais do Banco Espírito Santo, analisaram os resultados do assurfinance e a sua componente diferenciadora. Aos directores comerciais da três regiões coube o papel de detalhar o suporte à acção comercial para o último quadrimestre de 2011. Em balanço, os números demonstram que a Tranquilidade continua a crescer e a ganhar quota de mercado, tendo uma performance muito consistente nos principais canais, segmentos e ramos. Apesar de continuar a ganhar clientes, em todos os segmentos, a administração considerou fundamental a meta de equipar cada vez mais os clientes em carteira. A atenção dos agentes foi dirigida para a nova estratégia dos 3 S’s – Serviço, Sensibilidade e Solidez – elementos fundamentais para a estratégia de sucesso da companhia. TEMPO TRANQUILIDADE GÓCIO Nas reuniões foram ainda identificadas áreas em que a Tranquilidade conseguiu recentemente melhorar o seu Serviço, traduzido em mais negócio e mais resultados, como a venda automóvel simplificada, a maior qualidade na gestão de sinistros automóvel, as ferramentas de simulação e emissão local alargadas, ou o reforço do dispositivo assurfinance. Estrategicamente, a Companhia quer continuar a apostar em saúde mas identifica o multirrisco como tendo um elevado potencial de crescimento, ao lado do vida risco. Nos mesmos encontros foi reafirmada a intenção de continuar a fazer evoluir os preços de forma equilibrada e com firmeza, segundo afirmou Nuno Diniz Clemente “a correcção de preços para ajustamento ao custo do risco já é visível, mas deve prosseguir para assegurar a manutenção de níveis mínimos de rentabilidade e solidez”. De forma global, foi traçada a prioridade de crescer organicamente em termos domésticos, reforçando a atenção e a presença junto dos Parceiros Profissionais. A qualidade de serviço e o reequilíbrio da rendibilidade foram outras prioridades reafirmadas. Em síntese, o passado de 140 anos da Tranquilidade é para os seus responsáveis um compromisso com “uma gestão responsável orientada para um futuro independente e de longo alcance, baseada no sempre presente equilíbrio certo dos ingredientes 3 S’s”. 07 08 TEMPO TRANQUILIDADE DIRECÇÃO COMERCIAL ANALISA RESULTADOS E REFORÇA LINHAS DE FORÇA A PROSSEGUIR TRANQUILIDADE VOLTA ÀS REGIÕES AUTÓNOMAS A Comissão Executiva da Tranquilidade deslocou-se no dia 29 de Junho a Ponta Delgada e no dia 8 de Julho ao Funchal, onde se reuniu com colaboradores, agentes e clientes dos Açores e da Madeira, respectivamente. As comissões executivas itinerantes prosseguem os objectivos de proximidade aos parceiros de negócio e constituem encontros privilegiados para análise e conhecimento de realidades locais e de mercados específicos. AÇORES A Tranquilidade reuniu a sua estrutura comercial interna no dia 7 de Setembro, num hotel em Lisboa, com o objectivo de fazer um balanço dos resultados dos primeiros oito meses do ano e de reforçar os desafios do último quadrimestre. Durante este encontro foi feita também uma apresentação do suporte à acção comercial, com informação detalhada das novidades no âmbito de produtos e serviços, comunicação, processos, sistemas de informação e incentivos à actividade comercial. A Companhia investe continuamente na melhoria das diferentes componentes de serviço, com uma oferta competitiva e dinâmica, processos simples e eficientes e uma informação de gestão de qualidade. MADEIRA TEMPOEM TRANQUILIDADE MOVIMENTO 09 9 TRANQUILIDADE E BES PRIVATE ORGANIZAM TORNEIO DE GOLFE A Tranquilidade e o BES Private organizaram o seu habitual Torneio de Golfe anual nos dias 16 de Setembro, no Estela Golf Club, e no dia 14 de Outubro, no Clube da Quinta do Peru, onde reuniram mais de 100 convidados. No final do torneio, de 18 buracos na modalidade stableford full handicap, teve lugar um animado almoço a que se seguiu a entrega de prémios. Este evento voltou a ter uma componente solidária, em que por cada resultado gross individual em cada buraco um determinado valor revertia para um donativo que no norte foi entregue à Santa Casa da Misericórdia de Esposende e no sul à Santa Casa da Misericórdia de Azeitão. 16 DE SETEMBRO, ESTELA GOLF CLUB 14 DE OUTUBRO, QTA DO PERU GOLF 1º Gross - Alexandre Quintas e Sousa 1º Net - Carlos Cudell 2º Net - Rui Lopes 3º Net - Armindo Dias 1º Net Senhoras - Maria Alice Leite Longest Drive Senhoras - Joana Osório Longest Drive Homens - Manuel Rodrigues Nearest to the Pin - José Bernardo 1º Gross - José Maria Cazal Ribeiro 1º Net - Bernardo Faria de Carvalho 2º Net - Bernardo Espírito Santo 3º Net - Pedro Brehm 1º Net Senhoras - Carmen Halcon Longest Drive Homens - Mark Dawson Longest Drive Senhoras - Carmen Halcon Nearest the Pin Geral - João Freitas 10 DESTINOS Viagem Corretores 2011 Arte & Vinho no País Basco A Tranquilidade convidou os seus corretores a visitar Bilbao e a região vinícola de La Rioja, num animado programa entre 29 de Setembro e 1 de Outubro, que incluiu a visita ao Museu Guggenheim, o alojamento no exclusivo Hotel Marquês de Riscal, passeios de moto 4, experiências gastronómicas e vinícolas e até um passeio de balão de ar quente. A chegada ao Aeroporto de Bilbao aconteceu numa quinta-feira, logo seguida de visita panorâmica de Bilbao, e mais tarde, de uma caminhada na zona antiga da cidade. Para o grupo Tranquilidade a escolha do primeiro restaurante recaiu no Yandiola, situado no Alhondiga, um edifício histórico no centro da cidade, transformado num espaço com várias funcionalidades pelo famoso designer francês Philippe Starck. Depois do almoço, a primeira confirmação da excelente gastronomia basca, finalmente a visita guiada ao Museu Guggenheim, uma referência da arquitectura e da arte contemporânea. O grupo seguiu então para a região de La Rioja, onde ficou instalado no Hotel Marquês de Riscal, construído na propriedade da adega com o mesmo nome. O hotel é o terceiro projecto de Frank Gehry em Espanha, depois do peixe na Vila Olímpica de Barcelona e do famoso Museu Guggenheim de Bilbao, e o seu design moderno e arrojado já abraçou a DESTINOS paisagem rural e bucólica da vila medieval de Elciego. À noite, o jantar teve lugar em Laguardia, no restaurante da Posada Mayor de Migueloa, situado num edifício conhecido como Palácio de Viana, construído em 1619. O dia seguinte estava guardado para a descoberta da zona da Rioja Alavesa, conhecida por ser uma importante região vinícola, onde se produzem alguns dos vinhos espanhóis de renome internacional. Aqui a paisagem é de vinhedos, vilas históricas e adegas centenárias, algumas actualmente com novos edifícios desenhados por arquitectos famosos. A manhã começou com um passeio de balão de ar quente, que sobrevoou a zona do vale do Ebro. Navegando ao sabor do vento, com paz e tranquilidade, foi possível observar as vinhas, os campos de trigo, o rio Ebro, a cidade de Haro, a serra da Cantábria e ainda fazer um brinde à experiência. O raid de veículos 4x4 e moto4 não deixou ninguém indiferente e conquistou até novos adeptos para a modalidade, num passeio memorável pelas vinhas da Rioja Alavesa, onde foi possível apreciar o contraste entre a paisagem da montanha e a zona de vinhedos e do rio. O almoço teve lugar no restaurante do hotel, dirigido pelo prestigiado chef Francis Paniego, galardoado com uma estrela michelín. Ali é possível apreciar os melhores paladares da nova e tradicional cozinha da região. Ao fim da tarde foi organizada uma visita às Caves, com uma prova de vinhos. Fundada em 1860, a Marqués de Riscal é a mais antiga e tradicional vinicultora do local. O jantar final aconteceu nas Bodegas Franco Espanholas, uma adega centenária da cidade de Logronho. Danças típicas bascas - o aurresku e a dança do copo - uma animada refeição e actuação de uma bailarina de flamengo foram o ambiente perfeito para uma noite de convívio e de celebração da parceria da Tranquilidade com os seus corretores. 11 12 TALENTOS DIRECTORES DA TRANQUILIDADE PARTICIPAM EM WORKSHOP SOBRE LIDERANÇA E TRABALHO EM EQUIPA No âmbito do Programa de Gestão de Talentos, tem vindo a ser concretizado um conjunto de programas cuja arquitectura assenta quer no trabalho de desenvolvimento de competências e de coaching dos colaboradores por parte dos responsáveis de cada área funcional, quer no reafirmar do valor do trabalho em equipa e da articulação entre departamentos, como factor de realização e de sucesso empresarial. Inserido nesse programa, realizou-se nos dias 14 e 15 de Outubro um Workshop com Directores da Tranquilidade, precisamente com a temática da “Liderança e do Trabalho em Equipa”. O Workshop, dinamizado por Mário Ceitil, Managing Director da Cegoc, com base no modelo de Liderança do Franklin Covey Institute, constituiu uma oportunidade excepcional de reflexão para todos os participantes e de consolidação do espírito de equipa ao nível de Direcção de Topo. TALENTOS 13 PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS FOCUS T E EVOLUÇÃO T Após o lançamento de programas de formação de “largo espectro”, que estão a abranger todos os Grupos Funcionais da Tranquilidade (Chefias, Comerciais, Técnicos e Operacionais), iniciou-se, como fora anunciado na Revista anterior, a concretização dos Programas Focus T e Evolução T. Estes programas, que são uma consequência directa da Avaliação de Desenvolvimento (o sistema de avaliação de desempenho da Tranquilidade), visam o reforço das competências dos Colaboradores e o acompanhamento da sua evolução profissional. PROGRAMA FOCUS T PROGRAMA EVOLUÇÃO T OBJECTIVO OBJECTIVO Dinamizar o reforço de competências dos Colaboradores cuja Avaliação de Desenvolvimento ficou aquém do esperado. Acompanhar e potenciar as capacidades dos Colaboradores cuja Avaliação de Desenvolvimento se situou nos patamares mais elevados. CONCRETIZAÇÃO CONCRETIZAÇÃO • Plano de Formação em sala (personalizado, tendo em conta as carac terísticas de cada Colaborador). • Plano de Acompanhamento efectuado pela Chefia Directa on the job. • Plano de Formação, em sala, pré-estabelecido para todos os Colabo radores deste Programa. Na 1ª fase, o Plano integra três acções: •Apresentações com Impacto (1.º Trimestre de 2012) •Planeamento, Organização e Controlo (4º Trimestre de 2012) •Liderança e Desenvolvimento (2º Trimestre de 2013) • Plano de Exposição a Desafios de Desenvolvimento concebido pela Chefia Directa: participar em grupos de trabalho, em formação espe cífica (workshops...), etc. A Chefia efectua o coaching do Colaborador, promovendo o desenvolvimento das respectivas competências. As Chefias Directas têm um papel verdadeiramente crítico para a concretização destes programas, não só por serem os verdadeiros “gestores de pessoas” das suas equipas, mas também por conhecerem melhor que ninguém as características dos seus Colaboradores, estando, assim, numa posição excelente para promoverem a melhoria e o desenvolvimento. Naturalmente, ambos os programas são validados e acompanhados, quer pelo Director Coordenador da Direcção a que pertence o Colaborador, quer pela Equipa de Gestão de Talentos. Esta articulação e o envolvimento de todos - Chefias Directas, Gestão de Talentos e Directores Coordenadores - são essenciais para o sucesso de ambos os Programas e dos Colaboradores que os integram. 14 MELHORES AGENTES VÍTOR ENGRÁCIA ENGRÁCIAS E SILVA SEGUROS “A TRANQUILIDADE TEM REVELADO UMA FORTE ESTRATÉGIA DE PROXIMIDADE AOS SEUS PARCEIROS” O ambiente familiar da antiga seguradora A Social, onde o pai trabalhava e onde passou muitas tardes, marcou-lhe a infância. Muitos dos colegas e amigos do pai vieram a ser seus colegas e a ensinar-lhe quase tudo, quando ingressou nos quadros comerciais daquela companhia. A experiência profissional desse período foi decisiva para o sucesso da Sociedade Engrácias, formada há 16 anos atrás. Começou a actividade como mediador com o pai, Justino Martins Engrácia, em Odivelas, numa sala de 15m2. Seguiu-se um processo de crescimento em que a Tranquilidade, logo no início, veio a revelar-se um parceiro destacado. Aos 45 anos trocou o andebol, que jogou muito tempo no Belenenses e no Vitória de Setúbal, pela criatividade que lhe permitem as artes plásticas. O escritório da agência é uma mostra permanente da sua pintura em acrílico e da escultura em pedra. E não troca por nada o turismo e as viagens de carro, com a família, ou os fins-de-semana passados em Santa Cruz. “A minha preocupação inicial foi a de construir uma imagem, uma carteira. Afirmámo-nos como profissionais de seguros, dizíamos claramente que apenas trabalhávamos em seguros. Dois anos depois da formação da sociedade houve a possibilidade de fazer, com outros colegas, uma sociedade de mediação maior, um projecto que não foi para a frente. Mas desse projecto nasceu a Engrácias e Silva, assinalando a entrada de António Nunes Silva na sociedade”. A relação inicial com a Tranquilidade foi interrompida durante uns anos, tendo sido recuperada há 2 anos atrás.“Queríamos trabalhar com a Tranquilidade, mas queríamos fazê-lo a sério. Durante alguns anos isso não foi possível, por estratégia comercial da Companhia. Quando aconteceu esta reaproximação estivemos receptivos, e a relação foi crescendo, com base no retalho. Em 2010 acertámos algumas agulhas e este ano começámos a ter realmente bons resultados”. Neste momento o mercado parece-lhe pouco diferenciado, sendo cada mais vez importante a presença e assistência comercial. “A Tranquilidade deve destacar-se em termos de desempenho, dando uma boa resposta em todas as áreas do seu negócio, tanto na produção e nos sinistros como no marketing. Mas acredito que são necessárias ideias novas. Neste momento está a ser feito um grande esforço de proximidade pelos responsáveis da Tranquilidade . É essencial a presença do comercial junto do mediador, até porque é cada vez mais difícil dominar todas as ferramentas. Quero continuar a crescer, mas no retalho já não é muito fácil fazê-lo, numa carteira perto de 3 milhões. O desafio é grande. MELHORES AGENTES 15 palavras e a visita de cortesia. Fizemos considerações sobre a prestação de serviço e apresentámos propostas concretas. Na sua opinião, a constituição de uma equipa forte foi uma das maiores razões para o sucesso da loja de Odivelas, e também da recente loja, aberta há dois anos, numa das ruas principais da Amadora. (...) O escritório da agência é uma mostra permanente da sua pintura em acrílico e da es- Deixei também uma mensagem importante: nunca se esqueçam dos mediadores que os acompanharam e que têm uma longa parceria com a Tranquilidade.” Essa é, e sempre foi, a atitude da Tranquilidade: incentivar relações duradouras e de confiança com os seus Parceiros. cultura em pedra. (...) “As pessoas que estão a trabalhar no front office são colaboradores que começaram a actividade comigo, em 1997. São uma rectaguarda forte, penso que tive a perspicácia de conseguir construir uma boa equipa, capaz de responder aos clientes, deixando-me livre para a estratégia, a gestão e o planeamento. Saliento ainda o reforço da nossa estrutura com a entrada em 2000 da nossa agora sócia Isabel Barraca, que trazia já trinta anos de experiência em seguradoras”. A aposta da Tranquilidade na proximidade e em saber escutar os seus parceiros de negócios foi elogiada por Vítor Engrácia. “Fomos visitados recentemente por administradores da Companhia e isso pareceu-me importante, porque foi feita uma abordagem franca e visando resultados. É importante falar de uma forma construtiva, ultrapassando as LOJAS RAMALHINHOS MEDIAÇÃO, REDONDO A vila do Redondo tem uma nova Loja Tranquilidade. O Agente Domingos Ramalhinho inaugurou recentemente um novo espaço comercial, que conta também com um posto avançado BES. SÉRGIO SOUSA, VILA FRANCA DE XIRA O Agente Sérgio Sousa inaugurou a sua Loja Tranquilidade em Vila Franca de Xira, no passado mês de Setembro, apostando num espaço moderno e funcional para o atendimento aos seus clientes. 16 GRANDE ENTREVISTA GRANDE ENTREVISTA ISABEL VAZ “Não vamos perder a ambição” Depois de ter sido consultora da McKinsey, foi chamada a formar e dirigir a Espírito Santo Saúde. Engenheira química de formação, é hoje uma das mais influentes gestoras do sector da Saúde, respeitada pelo meio e ouvida pelos media. As suas posições desassombradas e a paixão pelo que faz marcam o seu percurso. Tem as seguradoras como parceiras chave, num projecto de Saúde que inclui 18 unidades, a que se juntou recentemente o Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, a primeira parceria público-privada entregue à ESS. TVIVA TEVE MUITAS REACÇÕES ÀS DECLARAÇÕES QUE FEZ SOBRE A FALÊNCIA DO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE (SNS)? ISABEL VAZ Recebi várias mensagens de pessoas satisfeitas com o desmistificar de alguns dados, até porque se nada fizermos e continuarmos a enfiar a cabeça debaixo da areia, o SNS pode mesmo colapsar. Como diz o meu amigo Professor Medina Carreira, depois de não haver dinheiro não vai servir de nada apelar à Constituição e à universalidade do acesso. TVIVA PENSA QUE O SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE NUNCA MAIS VOLTARÁ A SER O MESMO? IV Não será apenas o Sistema Nacional de Saúde a mudar. A Europa nunca mais será a mesma. E a forma como Portugal está integrado na Europa também não voltará a ser idêntica. Vivemos um momento histórico: a globalização entrou-nos dentro de casa - e quando digo dentro de casa refiro-me à Europa. Mas a Europa está velha e gorda (risos). E, portanto, tem de reagir e mudar. A propósito disso, lembro-me da frase de Jack Welch, o mítico CEO da General Electrics, que dizia aos seus gestores “reinventem o vosso próprio negócio antes que os vossos concorrentes o façam”. A Europa está nesta encruzilhada: é preciso repensar o nosso Estado Social, enquadrado no desafio da globalização e deste rolo compressor que parece estar a passar por cima de nós, mas assegurando a sua acessibilidade e equidade. Esse é o grande desafio dos líderes europeus e de cada um de nós. TVIVA MOVE-A A PROCURA DE UMA GESTÃO EFICAZ, CAPAZ DE TORNAR OS PROJECTOS VIÁVEIS? IV Essa perspectiva é essencial na área da Saúde, se bem que seja válida para todos os sectores. Os meus principais clientes são as seguradoras, e as parcerias só são boas quando são vantajosas para ambas as partes. A minha empresa, enquanto prestadora, só é viável se os meus financiadores forem viáveis. Só não pensa assim quem acha que existe um saco sem fundo, algures, que vai despejando dinheiro nos projectos. Como não é assim no sector privado - e não pode ser também no sector público - trata-se de uma questão de responsabilidade e sobrevivência empresarial. Não é possível pensar que estamos a ganhar quando os outros não ganham. É como aquela história de alguém que vai num barco e não gosta do comandante, e por isso vai fazendo um furo no casco, esquecendo-se que também vai ao fundo com o comandante. Estamos no mesmo barco e dependemos uns dos outros, por isso, é preciso gerir equilíbrios. GRANDE ENTREVISTA TVIVA COMO VÊ OS GRANDES DESAFIOS DAS SEGURADORAS E DOS SUBSISTEMAS DE SAÚDE? IV Existem desafios imediatos e de longo prazo. A recessão económica trará grandes efeitos para a actividade das seguradoras e subsistemas. TVIVA É UM TABU FALAR EM CORTAR EM SAÚDE? IV Não, não é um tabu. Existe é uma forte tendência para resistir à mudança. Mas, neste momento, fazer algo diferente é uma necessidade e um desígnio nacional. As pessoas estão com receio, por causa de tudo o que se tem dito sobre o sector público da Saúde. E eu tenho combatido esse discurso catastrófico. Não é verdade que a poupança neste sector condicione a qualidade do serviço prestado. Há muito por onde cortar sem afectar a qualidade. E também não é verdade que as pessoas endeusam ou diabolizam o sector privado ou o público. Gostariam, sim, de ter a liberdade de aceder a ambas as redes. Mas voltando à questão das seguradoras e dos subsistemas, creio que a desconfiança face ao sector público pode desencadear dois efeitos: levar as pessoas a fazerem mais seguros (o que será inibido previsivelmente pela redução de rendimento disponível) e também a gastarem os plafonds já contratados. De certo modo, já hoje verificamos esta tendência de se usar os plafonds do seguro até ao limite. Como a carteira não cresce, e seria necessário que continuasse a crescer para suportar os rácios crescentes de sinistralidade, pode tornar-se complicado para a actividade seguradora. Este é o desafio de curto prazo para este sector. (...) O desafio é saber se alguma vez, neste repensar do modelo social na Europa, iremos evoluir para sistemas de financiamento globais, macro, sem duplas coberturas, redefinindo o papel das seguradoras(...) Como tenho defendido, as seguradoras representam hoje uma dupla cobertura face aquilo a que temos direito no sistema universal. Para mim, o desafio de longo prazo é saber se alguma vez, neste repensar do modelo social na Europa, iremos evoluir para sistemas de financiamento globais, macro, sem duplas coberturas, redefinindo o papel das seguradoras. Estou a falar de reformas como as que foram feitas na Suíça ou na Holanda, em que as seguradoras foram chamadas a ter um papel substancialmente diferente, numa lógica de financiamento global e coerente de todo o sistema, diferente do papel que estão habituadas a ter, nomeadamente sem fazer gestão de risco. Gerem a saúde das populações mas não competem entre elas em risco. No fundo, é uma alteração de paradigma. Parece-me que, a mais longo prazo, esse será o grande desafio - o das seguradoras serem parceiras num novo modelo de financiamento de sistema de saúde. Claro que essa é uma decisão política, manter ou alterar esta lógica de dupla cobertura. 17 TVIVA PARA OS PRÓXIMOS ANOS QUAIS SÃO AS GRANDES APOSTAS DO GRUPO ESPÍRITO SANTO SAÚDE? IV Desde a nossa génese que quisemos apostar nos nossos clientes, as seguradoras, numa lógica muito independente do sector público. Com excepção da parceria público-privada do Hospital de Loures, as convenções com o Estado são marginais na nossa facturação: representam cerca de 1%. Não trabalhamos para o sector público, temos apenas colaborações pontuais, somos independentes do que se passa no Estado. Por outro lado, quisemos sempre que os nossos hospitais fossem verdadeiros hospitais e não grandes clínicas. A abertura do Hospital da Luz revelou uma grande ambição e a sua organização foi uma surpresa, com direcções de serviços e médicos e enfermeiros a tempo inteiro. Não vamos perder a ambição. O nosso congresso anual este ano terá, precisamente, como tema “Ser Bom não chega”. Estamos a dizer aos nossos colaboradores que sermos bons no que fazemos - e tenho certeza de que já o somos - não vai chegar no futuro. Como é que nos vamos reinventar constantemente e fazer face aos desafios? Como é que nos vamos estruturar? Como é que vivemos a cultura e os valores da nossa organização, sendo sistematicamente capazes de encarar a mudança, reinventando tudo aquilo que estamos a fazer hoje, sempre no intuito de melhorar? O meu grande desafio é fazer com que a Espírito Santo Saúde tenha resiliência e capacidade de se reinventar a si mesma, adaptando-se às enormes mudanças que estão a acontecer no sector da Saúde, não só em inovação clínica, como na alteração de padrões e até das doenças. Queremos ser uma organização permanentemente inquieta, à procura de novas formas de trabalhar. Uma organização que saia permanentemente da sua zona de conforto, que encare todos os riscos como desafios e oportunidades. TVIVA QUAIS SÃO OS MAIORES ERROS QUE ENCONTRA NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS? IV Contrariamente ao que parece, as parcerias mal começaram. Há muita gente que não quer que corram bem porque, se tal acontecer, significa que é possível gerir melhor com menos dinheiro. Há muita gente que não quer que isso aconteça, que não quer mudanças. TVIVA O DOSSIER DO HOSPITAL DE LOURES É ESPECIAL PARA SI? IV Claro! Nas parcerias público-privadas joga-se muita da sustentabilidade do sector da Saúde. Na realidade, comprometemo-nos a gerir com bastante menos dinheiro. Se não formos bem sucedidos, vai haver quem aproveite isso para dizer que o sector está sub-financiado e que não é possível gerir com menos. Vejo aqui um desígnio: é muito importante que sejamos bem sucedidos, numa lógica de exemplo e ânimo. (...) Os meus principais clientes são as seguradoras, e as parcerias só são boas quando são vantajosas para ambas as partes. A minha empresa, enquanto prestadora, só é viável se os meus financiadores forem viáveis(...) 18 GRANDE ENTREVISTA Os meus colegas administradores hospitalares do sector público têm pela frente constantes desafios, nomeadamente intervindo numa estrutura que resiste à mudança e que os desautoriza permanentemente. Talvez o exemplo das parcerias público-privadas possa vir a demonstrar aos decisores políticos, e aos vários grupos de interesses existentes no sector, que efectivamente se pode gerir bem, sem decisões tomadas por pressão. Existem muitos administradores hospitalares públicos que desejam que estas primeiras experiências público-privadas corram bem. (...) O meu maior desafio é fazer com que o Grupo Espírito Santo Saúde tenha resiliência e capacidade de se reinventar a si mesmo, adaptando-se a todas as mudanças que estão a acontecer no sector da Saúde. (...) (...) Queremos ser uma organização permanentemente inquieta, à procura de novas formas de trabalhar. (...) TVIVA RECONHECE NA ACTUAL SITUAÇÃO DE CRISE RISCOS ACRESCIDOS PARA A RELAÇÃO MÉDICO-DOENTE? IV Existem muitos médicos que argumentam que a necessidade de justificar exames a quem paga serviços de saúde compromete essa relação, mas acredito que uma não está relacionada com outra. Os médicos têm de perceber - os que trabalham no privado já o entenderam - que a saúde não é de graça, custa dinheiro a todos nós. Não se devem sentir diminuídos por serem questionados. Na saúde, existe sempre um terceiro pagador envolvido, e esse terceiro pagador tem todo o direito de fazer perguntas. A grande alteração que pressinto para o futuro, nesta relação, é que cada vez mais o doente será responsabilizado pela utilização que faz dos recursos disponíveis. E os médicos, bem como os enfermeiros, desempenham um papel fundamental nessa educação em saúde, explicando aos doentes que não se devem interromper terapêuticas ou que não se deve ir às urgências quando não é adequado. TVIVA AO LONGO DESTES ÚLTIMOS 10 ANOS QUAIS FORAM OS MARCOS E VITÓRIAS MAIS SABOROSAS? IV A abertura do Hospital da Luz, como expoente de tecnologia e organização clínica. E o lançamento do Hospital do Mar, um hospital lindo, do ponto de vista do conceito arquitectónico e clínico, e o primeiro dedicado à doença de Alzheimer, onde intervimos directamente na qualidade de vida dos pacientes e famílias. CAMPANHA 19 CAMPANHA NEGÓCIOS SEGUROS TRANQUILIDADE PARA AS EMPRESAS A Tranquilidade escolheu os últimos dois meses de 2011 para voltar a lançar uma campanha dirigida ao segmento de negócios. Este mercado é composto por mais de 300 000 empresas – correspondem a cerca de 90% do tecido empresarial português - , para as quais é fundamental um adequado plano de seguros, havendo mesmo a obrigatoriedade dos seguros de Acidentes de Trabalho e de Multirrisco Estabelecimento (componente incêndio). Tendo na mira os sectores de actividade estratégicos - restauração, hotelaria, comércio a retalho, comércio por grosso, saúde, educação e serviços - esta campanha, que decorre entre 7 de Novembro e 31 de Dezembro, acrescenta vantagens à oferta completa que a Tranquilidade tem para o segmento negócio (empresas até 19 Colaboradores), actuais ou futuros clientes. Nela estão incluídos os produtos AT, MR Estabelecimento e Vida Risco Negócios e ainda o Automóvel. PROPOSTA DE VALOR • Desconto adicional no AT Negócios, para os segmentos da restaura ção, hotelaria e comércio de retalho. • Oferta da 1ª anuidade a 3 pessoas seguras do Vida Risco Negócios: • Clientes actuais de AT, Auto ou MR Estabelecimento, que subscre vam adicionalmente um destes produtos (prémio mínimo €150/apó lice). • Clientes novos que subscrevam dois destes produtos: AT, Auto e MR Estabelecimento (prémio mínimo €150/apólice). Durante a campanha a competitividade do seguro de Acidentes de Trabalho é aumentada através dos descontos em sectores de grande dimensão como a restauração, hotelaria e comércio a retalho. Também a oferta do seguro Vida Risco Negócios vem trazer mais um argumento para a subscrição na Tranquilidade. As três pessoas seguras serão em muitos casos o proprietário do negócio e mais dois familiares, pois tipicamente em empresas de pequena dimensão os proprietários trabalham com os cônjuges e, eventualmente, algum filho. Esta é também uma excelente oportunidade para equipar os actuais clientes da Tranquilidade que só têm uma apólice de seguro obrigatório na Companhia. Esta campanha tem grandes vantagens financeiras para a equipa comercial. Vendendo durante o período de campanha pode ganhar ainda mais, adicionalmente às comissões e aos incentivos anuais. Além disso ainda se habilita a participar no Top Zona e no Top 5. NEGÓCIOS SEGUROS NA TRANQUILIDADE PROMOVIDOS NA RÁDIO A campanha será apoiada por material promocional em todos os pontos de venda da Tranquilidade e por uma campanha de rádio na Comercial, RFM e TSF. Os Melhores Agentes e Gestores de Seguros irão receber o argumentário da campanha e leads de Clientes só com uma apólice, a fim de lhes apresentarem as vantagens de subscreverem esta completa oferta da Tranquilidade. 20 EM MOVIMENTO 0MA5R 7 aJUL10 FESTIVAL INTERNACIONAL DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO A Tranquilidade voltou a patrocinar o Festival Internacional do Cavalo Puro Sangue Lusitano que decorreu entre 7 e 10 de Julho na Sociedade Hípica Portuguesa, em Lisboa. Este é o mais importante evento dedicado ao cavalo lusitano em Portugal e no mundo e o seu programa incluiu provas de funcionalidade, concursos de modelo e andamentos e também um espectáculo equestre, dando a conhecer as potencialidades nas diversas disciplinas e confirmando a versatilidade da raça, ao mesmo tempo que premeia os melhores animais dos diferentes grupos etários. A Tranquilidade convidou agentes e clientes para almoçar e assistir às várias provas do Festival e teve ainda um stand promocional no recinto, para o qual contou com o apoio do Agente Marcos Lopes. 2AG6O FCPORTO VS FCBARCELONA TRANQUILIDADE NO MÓNACO Um grupo de Agentes da Tranquilidade voou até ao Mónaco para assistir à final da Supertaça Europeia 2011 disputada entre o FCPorto e o FCBarcelona, que se realizou no final de Agosto. O programa inclui ainda uma visita a Eze, antiga vila medieval situada no topo de um rochedo, um passeio a pé ao “rochar”, que concentra a cidade antiga, o palácio e a catedral e um almoço no centro de Monte Carlo, com vista sobre o porto e o “rochedo” dos Grimaldi. A equipa portuguesa não ganhou mas foi um jogo bem disputado e a animação do Grupo Tranquilidade está bem reflectida na fotografia. GESTORES SEGUROS 21 MANUEL FONSECA “Eu sou a Tranquilidade para os meus clientes” Tem 27 anos e em 4 anos construiu uma carteira baseada no retalho, que tem crescido ao ritmo dos 50 mil euros/ano. Começou na hotelaria e fez um rigoroso estudo do mercado, antes de escolher trabalhar com a Tranquilidade. À frente da loja e do posto avançado de Vila Nova da Barquinha, está sempre à distância de um telefonema para os clientes, a todas as horas do dia. Acredita que não se tratou de correr de imediato atrás de grandes negócios mas sim de criar uma base capaz de o levar a outros voos. TVIVA A ABERTURA EM JUNHO DESTA NOVA LOJA MUDOU O SEU NEGÓCIO? MANUEL FONSECA Não tenho uma Loja por acaso, sempre esteve nos meus horizontes. Desde o primeiro ano de actividade que solicitei esta parceria, as sinergias entre Tranquilidade e o BES motivaram-me. Vesti a camisola do BES e da Tranquilidade e essa tem sido a minha alavanca. Acredito no projecto Tranquilidade e defendo-o com unhas e dentes. Quando escolhi a Companhia, a decisão não foi tomada de ânimo leve, ponderei e acautelei. Sabia que a Tranquilidade iria passar a ser a minha imagem. TVIVA A SUA EVIDENTE PROXIMIDADE COM O CLIENTE FOI DETERMINANTE PARA A CONSTITUIÇÃO DA CARTEIRA? MF A relação de confiança com os clientes é muito importante, é fundamental conseguir dar resposta aos seus problemas, estar presente. Não sirvo apenas para vender, acompanho-os e demonstro que procurei sempre uma solução. Todos os clientes têm acesso ao meu telefone pessoal, por regra devolvo todas as chamadas não atendidas. Trato-lhes de tudo, penso que devo ser o primeiro elo de ligação deles com a Companhia. Eu sou a Tranquilidade para os meus clientes. Mesmo na assistência em viagem, sou eu que a resolvo. É aqui que marco a diferença, este é um meio pequeno em que as pessoas são muito cépticas, foi assim que estabelecemos uma relação de confiança. Tem sido esta relação que me tem defendido nas actualizações de preço dos seguros em carteira. Mesmo tendo simulações mais baixas o cliente não muda de Companhia, pelo acompanhamento personalizado que recebe. Acredito que as pessoas são fiéis a um bom serviço. TVIVA REVÊ-SE NA PRIORIDADE APONTADA PELA TRANQUILIDADE DE TRABALHAR NO EQUILÍBRIO DAS CARTEIRAS? MF A minha carteira está focada no retalho, tenho 155 mil euros de retalho e apenas 30 mil euros de médias empresas. O meu objectivo é equipar o mais possível o cliente individual. Tenho uma carteira que considero bastante bem equipada, com uma taxa média de equipamento por cliente de 2 produtos, na casa dos 50%. Vou começar a trabalhar para chegar aos 3 produtos/cliente, partindo das campanhas, fazendo crescer um grupo que já representa 30% da minha carteira. TVIVA QUAIS SÃO OS OBJECTIVOS PARA 2012? MF Quero continuar com o mesmo ritmo de crescimento de 50 mil euros/ano e penso que o conseguirei, terminando o ano de 2011 com 200 mil euros de carteira. Com este novo espaço os objectivos passam a ser mais ambiciosos. Se já consegui ultrapassar as melhores expectativas, e em tempos difíceis, vou certamente chegar mais longe, tendo a imagem da Tranquilidade por detrás. E conto também com a notoriedade que um Ponto Avançado e o BES me oferecem, como mais valia. Depois dos primeiros alicerces estarem criados, vou poder aproximar-me das empresas. Nos próximos tempos, quero continuar a dar a mesma assistência ao retalho e focar-me em alavancar o sector das empresas, colocando comerciais na rua, ao meu lado. Será difícil manter o mesmo ritmo de crescimento, sem partir para as empresas. TVIVA COMO VÊ A EVOLUÇÃO DO MERCADO? MF O crescimento que tenho tido só foi possível porque a Tranquilidade acompanhou o mercado, inovando em termos de imagem e de publicidade. As últimas campanhas têm sido fantásticas, tenho-as agarrado com determinação e reconheço que esta é uma actividade que pode dar muito dinheiro a ganhar, desde que se atinja pontos cruciais. Foi por esse tipo de incentivos que me tornei agente da Tranquilidade, se bem que o projecto da Tranquilidade vai muito para além desse aspecto, e digo isto conhecendo bem a concorrência. Conhecermos bem os produtos e serviços que vendemos é essencial. Gosto de ligar para a linha dos sinistros e “conhecer” os colegas que me atendem, isso contribui para um serviço profissional. 22 GESTORES SEGUROS ENCONTRO NACIONAL DE GESTORES DE SEGUROS NOVA ABORDAGEM AO PROGRAMA O Encontro Nacional de Gestores de Seguros realizou-se no passado dia 14 de Setembro, no Centro de Congressos de Lisboa, durante o qual foi feito o balanço dos resultados da actividade e o reforço dos objectivos para os últimos quatro meses de 2011. Em destaque estiveram as novidades da proposta de valor e a nova abordagem ao Programa. Após 12 anos, a Tranquilidade vai implementar uma nova abordagem ao Programa Gestores de Seguros assente na simplificação processual recrutamento, avaliação e definição de objectivos. A aposta na qualidade do recrutamento será feita a par da redução do número de vagas de recrutamento e irá manter-se o rigor na exclusão dos GS que não atinjam os objectivos mínimos. Será criado o Ano 0, um período que servirá de preparação e alinhará todos os Gestores de Seguros da primeira proposta de valor em termos de anuidades com o ano civil. Durante a reunião foi salientada a importância de manter níveis regulares de produção, factor que facultará o atingimento dos objectivos definidos. A avaliação de desempenho será feita semestralmente, em Junho e Dezembro e serão introduzidas boas novidades no sistema de incentivos, que passa a ser mais atractivo. LOJAS CARLOS RODRIGUES, ALBERGARIA-A-VELHA O Gestor de Seguros Carlos Rodrigues, da zona Beira Litoral, inaugurou a sua Loja Tranquilidade em Albergaria-a-Velha no passado dia 19 de Setembro, reforçando assim o serviço e a proximidade aos clientes. QUALIDADE 23 TRANQUILIDADE REFORÇA INVESTIMENTO NA QUALIDADE MAIS SERVIÇO EM SINISTROS Por Tiago Lourenço (DMKT), Isabel Freire (DOS) e José Graça e João Barreiros (DSIN) Em linha com os objectivos estratégicos definidos pela Tranquilidade – que compreendem a melhoria da qualidade de serviço prestado a Clientes e Parceiros – foram introduzidas novas funcionalidades na gestão de sinistros nas áreas de Acidentes de Trabalho e Multirrisco Habitação, depois de no ano passado termos iniciado este processo na área de Automóvel. Para melhorar a informação sobre processos de sinistros e respectivo acompanhamento e aumentar a celeridade, a Tranquilidade disponibilizou o claims tracking Acidentes de Trabalho (Multirrisco Habitação estará disponível em 2012) e a pré-abertura de ocorrência Acidentes de Trabalho e de Multirrisco. Como uma das áreas mais críticas do negócio, os sinistros exigem dos profissionais dos seguros cada vez mais rapidez e eficácia na resposta aos clientes. De forma a dotá-los dos mecanismos necessários para uma maior eficiência a Tranquilidade oferece agora aos Parceiros a possibilidade de efectuarem uma pré-abertura da ocorrência através do SIA.net para os produtos de Acidentes de Trabalho (AT Fixo, AT Variável, AT Independente e AT Conta Própria) e de Multirrisco Habitação, recorrendo a formulários simples e inteligentes, que possibilitam também a inclusão de documentos adicionais, o que agiliza de forma significativa todo o processo. Salientamos que o nível de serviço associado para tratamento das ocorrências submetidas através desta funcionalidade é de oito horas. Parceiros e clientes recebem também informação via SMS ou email dos momentos-chave da gestão do sinistro. Neste bloco de funcionalidades agora ao dispor da nossa rede de Parceiros, destaca-se a criação de claims tracking Acidentes de Trabalho, que permite que Parceiros e Lojas possam aceder a informação detalhada sobre os sinistros dos seus clientes através do SIA.net. De forma rápida e intuitiva, é agora possível acompanhar cada etapa do processo, nomeadamente o status de enquadramento do sinistro, consultar os actos clínicos agendados, verificar informação sobre os pagamentos efectuados aos sinistrados. Os Parceiros podem ainda solicitar esclarecimentos sobre temas tipificados, tal como já efectuado ao nível de Automóvel. Será possível também aos Clientes acederem directamente a todas estas ferramentas através do site da Tranquilidade. Estas alterações, que começaram a ser implementadas em Outubro de 2011, vão estar disponíveis para todos os Parceiros profissionais até final de Novembro, uma vez terminado o plano de formação que colocámos no terreno para levar estas novidades aos nossos Parceiros. O alargamento destas funcionalidades a Acidentes de Trabalho e Multirrisco e Habitação colocam a Tranquilidade na linha da frente das seguradoras nacionais no que se refere ao nível de serviço. 24 QUALIDADE PADRONIZAÇÃO DA SISTEMÁTICA COMERCIAL PEQUENAS ALTERAÇÕES PARA UMA MAIOR EFICÁCIA Por João Luis Marques (DC-Gabinete de Eficácia Comercial) A Tranquilidade continua apostada em aumentar a sua eficácia no acompanhamento aos Parceiros, estando a reorganizar os grandes pilares em que assenta a sua actividade comercial. Depois de ter trabalhado na clarificação dos papéis, missões e perfis das principais funções comerciais, de ter reforçado a formação técnica e comportamental e de dotar a área comercial com novos cockpits de gestão, está agora a padronizar a Sistemática Comercial através de um processo de melhoria continua e sem mudanças disruptivas. O objectivo da padronização é o de maximizar o tempo em actividades comerciais e de acompanhamento dos Parceiros por parte da equipa comercial interna, garantindo desta forma que toda a equipa tem e faz o mesmo acompanhamento, com pequenos ajustes conforme as realidades específicas de cada Zona e de cada Parceiro. Como premissa base para esta padronização está o acompanhamento certo por cada um dos níveis da nossa estrutura. Cada nível está focalizado na correcta dinamização, começando pelo gestor de rede que deve estar a ser acompanhado de perto pelo seu Gerente, e que deve ser a âncora da companhia junto dos agente que assiste. Este acompanhamento deve ser baseado em reuniões personalizadas e direccionadas para os problemas específicos de cada interveniente, deixando para segundo plano as reuniões gerais de equipa e Parceiros. Foram desenvolvidas ferramentas e processos para ajudar no “Planeamento mensal e semanal das agendas”, visando a eficaz coordenação entre a equipa principal de acompanhamento do Parceiro (equipa das zonas) e as estruturas comerciais de apoio (Especialistas na oferta de Médias e oferta Assurfinance). Para apoiar as “Visitas a Parceiros”, foram desenvolvidos novos suportes de informação, um “guião” genérico que serve de apoio à preparação prévia, conforme o âmbito e objectivos da visita, e uma “lista de pendentes” para minimizar falhas de comunicação e de tratamento dos assuntos levantados pelos parceiros. “Reuniões Internas” produtivas e com os intervenientes correctos são essenciais para uma boa dinamização e libertação para tarefas comerciais. A marcação sistemática de reuniões internas personalizadas trazem vantagens claras na identificação de problemas e na definição de planos de trabalho específicos e incisivos. 25 QUALIDADE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO REVELAM MELHORIA DE SERVIÇO Por Susana Mayer (DMKT-Gabinete de Mercado e Concorrência) A regra dos 3 S’s– Serviço, Sensibilidade e Solidez – está a demonstrar ser capaz de levar a Tranquilidade ainda mais longe. No âmbito do acompanhamento sistemático do nível de satisfação da rede de mediação, a Tranquilidade realizou em Maio passado um novo inquérito, que teve uma taxa de resposta de 76%. Este estudo regular pretende identificar os factores favoravelmente distintivos da proposta de valor da Tranquilidade e as áreas de melhoria no serviço aos Agentes. Na opinião dos seus Parceiros, a Tranquilidade melhorou o seu serviço no último ano. Com um aumento de 0,4 face a 2010, a Satisfação Geral alcançou os 5,9 ( numa escala de 1 a 10) e 47% dos parceiros afirmaram mesmo estar satisfeitos ou muito satisfeitos (+13p.p. que em 2010). Na avaliação dos Parceiros da Tranquilidade, o Acompanhamento Comercial e a Emissão Local registaram a melhor nota, sendo ambos avaliados em 8,0, logo seguidos da nota de 7,3 atribuída aos Sistemas Informáticos. As Cotações, a Emissão Central e os Sinistros continuam a ser as áreas com maior potencial de melhoria. Face ao anterior inquérito a Parceiros realizado em 2010, todos os itens agora avaliados apresentam melhores valores. Quanto os estudos sobre a qualidade na regularização dos sinistros, revelaram que os clientes estão bastante satisfeitos com o serviço nos Sinistros Auto e em Saúde, mas que em Habitação ainda esperam melhorias. Em Sinistros Auto, a Tranquilidade melhorou os já bons níveis de satisfação e recomendação que tinha, sendo a Satisfação Global de 7,9. Em Saúde, segundo os inquéritos de satisfação realizados semestralmente a 550 clientes pela AdvanceCare, o grau de satisfação é bom, revelando um Grau de Satisfação Médio de 7,70. Apesar deste ser um seguro com elevada frequência, 88% dos clientes avaliaram os serviços como estando ao nível das suas expectativas ou acima das expectativas. 90% dos clientes estão satisfeitos com os call centers da Tranquilidade, a primeira Seguradora a receber o Selo de Qualidade da APCC, Associação Portuguesa de Contact Centers Em matéria de Sinistros Habitação, os inquéritos realizados pela Contact, revelaram que a Tranquilidade atinge um nível de satisfação e recomendação ainda inferior de Automóvel: sendo a satisfação global de 7,1. Resumo de inquérito de satisfação aos Parceiros - Maio 2011 Escala de 1 a 10 Melhoria face a 2010 +0,4 +0,2 +0,6 +0,3 +0,5 +0,1 +1,0 8,0 8,0 Face ao anterior inquérito realizado em 2010, todos os itens avaliados apresentam melhores valores, particularmente na área de sinistros que melhorou 1 ponto, traduzindo uma opinião de evolução positiva da qualidade de serviço ao longo deste último ano. Em matéria de call centers, a Tranquilidade realiza também uma avaliação regular da opinião dos clientes, com inquéritos de satisfação semestrais, da responsabilidade da IMpar. Os call centers da Tranquilidade são já uma referência para o sector segurador, tendo a Companhia sido recentemente a primeira Seguradora a receber a Certificação de Qualidade da APCC - Associação Portuguesa de Contact Centers. Segundo o mais recente estudo 90% dos clientes estão satisfeitos ou muito satisfeitos com este serviço. 7,3 5,9 5,7 Satisfação geral Cotações +0,5 6,9 6,2 5,8 Emissão central Emissão local Sistemas informáticos Oferta Sinistros Acompanhamento comercial 26 FLASH TRANQUILIDADE NO PORTUGAL EXPORTADOR A Tranquilidade voltou a patrocinar o Portugal Exportador, uma iniciativa que promove um programa intensivo de um dia para incentivar as PME’s portuguesas a exportarem mais. O 6º Fórum Portugal Exportador teve lugar no Centro de Congressos de Lisboa, no dia 13 de Outubro, reunindo num só dia e num só espaço as principais entidades nacionais e internacionais ligadas à exportação. O programa incluiu 26 workshops, 45 cafés temáticos, 10 espaços dedicados à consultadoria internacional e uma ampla área de networking que funcionou como plataforma de partilha de informação e aconselhamento no processo de internacionalização. A Tranquilidade esteve presente com um stand promocional, assistido por gestores de rede e gestores de seguros da Loja Central de Lisboa que divulgaram as completas soluções de seguros para empresas. gundo os mais recentes dados apresentados pelo INE no período de Maio a Julho deste ano, as saídas e as entradas de bens registaram, face ao período homólogo de 2010, aumentos de 14,9% e 0,2% respectivamente, determinando, assim, um desagravamento do défice da balança comercial. Portugal assistiu em 2010 a uma recuperação das exportações portuguesas face a 2009, beneficiando de um aumento da procura internacional e da recuperação económica dos seus principais parceiros comerciais. Em 2011 tem-se mantido a tendência de crescimento. Se- APEMIP E TRANQUILIDADE NA SIL 2011 A Tranquilidade esteve presente na SIL 2011 com um espaço promocional integrado no stand da APEMIP – Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, no âmbito da parceria de seguros estabelecida entre as duas entidades. O Salão Imobiliário de Portugal (SIL) decorreu entre 11 e 16 de Outubro, na FIL, onde para além do espaço de exposição decorreram seminários, debates e encontros de empresários do sector. A presença da APEMIP, como habitualmente com um stand âncora, pretende contribuir para a reflexão sobre os melhores caminhos para a recuperação económica de uma área que vive momentos muito difíceis, na melhor vocação do associativismo empresarial. A Tranquilidade promoveu a oferta de saúde para os associados da Apemip, a par do produto Protecção Rendas, dirigido especificamente ao mercado de arrendamento, e da oferta global da Companhia. FLORESTA DEBATIDA EM CONFERÊNCIA INTERNACIONAL A Tranquilidade associou-se à conferência internacional que decorreu em Lisboa, sobre o tema “As Plantações na Floresta de Amanhã”, organizada pelo grupo Portucel Soporcel e que trouxe a Lisboa alguns dos mais conceituados especialistas mundiais do sector florestal. A iniciativa decorreu no âmbito do Ano Internacional das Florestas, que se celebra em 2011, e pretendeu dar um contributo para o debate em torno do papel das plantações florestais na criação de riqueza e bem-estar social. Promover a sustentabilidade do sector florestal, a gestão eficaz dos recursos florestais e o papel das plantações na sustentabilidade da floresta mundial, foram metas da iniciativa apoiada pela Tranquilidade, que contou com a presença da ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas. Entre os oradores convidados esteve Walter Kollert, representante da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), Ed Pepke, especialista em economia florestal, Rodney Taylor, director do Forests Programme da WWF International, Celso Foelkel, investigador florestal e Luís Constantino, especialista em economia florestal e ambiental do Banco Mundial. VALOR 27 VIK MUNIZ “SOU UM ARTISTA EVOLUCIONÁRIO E NÃO REVOLUCIONÁRIO” O artista plástico brasileiro Vik Muniz apresenta a retrospectiva “Vik” no Museu Colecção Berardo, em Lisboa, até 31 de Dezembro. Em Portugal, a Tranquilidade é a seguradora oficial da exposição. A exposição atingiu recordes de afluência de público, na sua itinerância internacional por Nova Iorque (MoMA), Miami (Miami Fin Arts Museum), México e Canadá. Foi mesmo a mais visitada de sempre de um artista brasileiro - 100 mil visitantes no Museu de Arte Moderna/MAM no Rio de Janeiro, e 200 mil visitantes no Museu de Arte de São Paulo/ MASP. Radicado em Nova Iorque há 25 anos, os trabalhos de Vik Muniz recorrem a técnicas e elementos muito diversos - desde o papel recortado, sucata, molhos e algodão - em processos de construção que podem levar semanas ou mesmo meses. Para Vik Muniz ”o desafio é fazer uma arte inteligente e acessível”. A relação do material utilizado nas suas obras com o tema não é acidental, tendo dado origem a obras como as famosas réplicas da Mona A EXPOSIÇÃO NAS PALAVRAS DE VIK MUNIZ “O sucesso de uma exposição, para mim, é medido pela diversidade de seus visitantes, e principalmente por incluir pessoas que nunca foram a um museu. Isto aconteceu quando esta exposição viajou pelos Estados Unidos, Canadá, México e, principalmente, pelo Brasil, foram mais de um milhão de visitantes, de todas as classes e idades. Isto me deu muita satisfação. No Rio de Janeiro, passei a ser reconhecido pelo motorista de táxi, pela garçonete da pizaria, etc., o que é uma experiência fantástica, principalmente depois de passar mais de 20 anos morando em Nova Iorque. Minha história pessoal certamente influenciou meu interesse em fazer uma arte acessível a todos. Meu pai era garçon, e minha mãe telefonista. A primeira vez que foram a um museu foi para ver uma exposição minha. Tinha dificuldade em reconciliar o mundo da arte e dinheiro e o mundo dos meus pais, para eles isso também era difícil, mas hoje estão super integrados. Talvez por isso tenha tanto interesse em criar uma arte que seja acessível, sem contudo sacrificar seu conteúdo. Quero que minha arte seja interessante para o velho e a criança, para o guarda e para o director do museu. Isso sem, todavia, ter uma atitude paternalista em relação ao público. O desafio é fazer uma arte inteligente e acessível. Por ser brasileiro, Portugal, e especialmente Lisboa, têm um significado simbólico muito forte para mim. Somos países irmãos, dividimos Lisa de Leonardo da Vinci, feitas com geleia e com manteiga de amendoim, o retrato de Che Guevara desenhado em geleia, ou o retrato de Elizabeth Taylor composto a partir de centenas de pequenos diamantes. Mais recentemente, tem-se dedicado à criação de obras de grande escala, destacando-se a série de imagens feitas a partir de lixo. muitas heranças sócio-culturais. A coisa mais estranha do português é que ele fala a nossa língua! É um europeu e fala a nossa língua! Adoro Pessoa, adoro Eça. Adoro caminhar na cidade, ver o pôr-do-sol no Castelo de São Jorge, adoro a comida o vinho e principalmente as pessoas. Estou muito feliz de fazer esta exposição, de mostrar meu trabalho para este público que fala a minha língua. Por esta razão, depois do Brasil, Portugal é o local de maior importância para esta exposição. O que pode ser visto no Museu Colecção Berardo é uma retrospectiva em evolução. Meu trabalho se desenvolveu de uma forma linear e até previsível. Como trabalho em séries, isso me permite utilizar o que aprendo já na próxima obra. Não busco grandes revoluções. Sou um artista evolucionário e não revolucionário. 28 VALOR PERFORMANCE TAMBÉM NA PESCA DESPORTIVA Teresa Carvalho, responsável da Loja de Almada da Tranquilidade, é uma apaixonada pela pesca desportiva. Desde 2003 como atleta de alta competição e em representação da Selecção Nacional de Senhoras da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva, já obteve 2 títulos colectivos como campeã mundial e 1 de vice campeã. Este ano participou nos Jogos Mundiais que se realizaram em Florença, entre 29 de Agosto e 4 de Setembro, na classe Senhoras – Rio, onde foi a Pescadora Nacional mais bem classificada, com um 27º lugar. Este certame internacional integra todas as modalidades de pesca e juntou cerca de 3 000 atletas, distribuídos por várias zonas de Itália. Na categoria de sénior, Teresa Carvalho disputa actualmente cerca de 30 provas a nível internacional, e outras tantas nacionais e regionais, Campeonatos Nacionais individuais e por equipas, entre elas Concursos Internacionais em Espanha e Concursos Inter-clubes Nacionais. PASSAPORTE ADMISSÕES PARA O QUADRO PERMANENTE DA TRANQUILIDADE s LHO - 27 anãoo de Gestor de JOSÉ CARVAex nç fu a ercer a Direcção CoEncontra-se sboa Sul da Li de na Zo teriormente, Rede na penhava, an em es D al. l. Su al merci edonia Portug ciais na Calz er m co s õe funç PASSAGENS AO QUADRO PERMANENTE DA TRANQUILIDADE 30 anosa função de Gestoãro A V IL S RUI Direcç xercer -se a e entro da a Encontr Lisboa C na Zona e d e R e d ial Sul. Comerc TRANSFERÊNCIA ENTRE EMPRESAS HUGO GUINAPO - 32 anos CARLA SILVA - 4 0 anos Encontra-se a exercer funç ões no Gabine de Administraç te ão de Pessoal da Direcção de Pessoal. Desem penhava, anterio rmente, funções de Chefe de Secção na TVida / Divisão de Produção. Desempenha a função de Gestor de Rede na Zona da Amadora da Direcção Comercial Sul. FRANCIS C MARIA DA LUZ MARTINS - 33 anos Exerce funções na T-Vida / Divisão de Produção. Desempenhava, anteriormente, funções de apoio ao Contencioso na Tranquilidade / Direcção de Sinistros. O SIMÕE Exerce S-3 fun Centro d ções técnico-a 1 anos d e Gestã o Clínica ministrativas dentes no de Sinis de Trab tros de alho. Aci- 29 SALUTIS NUTRIÇÃO TEM BENEFÍCIOS PARA O CORAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE NÃO SE TEM CANSADO DE DEFENDER O SEU CONSUMO Tabela Calórica A moda do sushi não nos deve fazer perder o gosto pelo sabor de um bom peixe grelhado, dizem os especialistas. O peixe contém gorduras ricas em ómega 3 que são excelentes para o coração e cérebro, sendo também uma das razões porque a dieta mediterrânica é considerada como exemplo de alimentação saudável. Além do mais, o peixe é pobre em gorduras e calorias e uma excelente fonte proteica. A Organização Mundial de Saúde (OMS), fixou o consumo ideal de peixe nos 12 quilos por habitante/ano e os nutricionistas, de forma geral, recomendam o consumo de peixe fresco duas vezes por semana, no mínimo. A ingestão regular de peixe fornece ferro, vitamina B12, cálcio e aminoácidos essenciais ao organismo, sendo também auxiliares na constituição de proteínas. Nas dietas orientadas para a redução do colesterol não é aconselhável consumir ovas de peixe ou peixe frito. Para além de ser fonte de proteína, o peixe apresenta uma série de vantagens para a saúde, destacando-se a acção anti-oxidante e o contributo na prevenção de doenças cardíacas. São sobretudo os peixes de águas profundas, como o salmão e o atum, as grandes fontes de ácidos graxos omega-3 que têm a propriedade de aumentar o colesterol bom HDL. O peixe ganha assim papel na protecção de doenças cardiovasculares. Peixe Medida caseira Peso (g) Calorias (kcal) Arraia Arenque Anchova cozida Cavala Atum cru Atum em conserva (água) Atum em conserva (óleo) Bacalhau assado Bacalhau cozido Cação cru Caviar Dourada Galo Garoupa Ovas de peixe em conserva Ovas de peixe cruas Pescada frita Pescada Pescada em conserva Robalo Salmão cru Salmão defumado Salmão grelhado Sardinha em óleo Sardinha em conserva c/ azeite Sardinha em conserva c/ molho de tomate Sardinha em conserva Tainha em conserva Tainha cozida Truta assada ou grelhada 1 posta 2 filetes 1 filete 2 unidades 1 posta 1 col. sopa 1 col. sopa 1 posta 1 posta 1 posta 1 chav. chá 1 posta 1 porção 1 posta 1/2 chav. chá 1/12 chav. chá 1 filete 1 filete 1 filete 1 posta 1 filete 1 filete 1 filete 4 unidades 100g 100g 100g 100g 100g 45g 45g 100g 100g 100g 10g 100g 100g 100g 100g 100g 100g 100g 100g 100g 100g 100g 100g 100g 90 230 118 260 118 52 85 110 100 129 29 80 109 89 383 123 154 97 144 72 211 204 220 174 3 unidades 100g 298 3 unidades 4 unidades 1 posta 1 posta 1 filete 100g 100g 100g 100g 100g 173 158 145 204 150 30 ESCAPADELAS LISBOA, CIDADE DOS ESPIÕES LISBOA NOSSA Dos edifícios pombalinos da Baixa, às estreitas ruas de Alfama e do Bairro Alto, onde se pode usufruir de uma divertida vida nocturna, passando pelos inúmeros museus, galerias e lojas, Lisboa é uma cidade que merece ser redescoberta. Parta à aventura da nossa capital com mais de 20 séculos de história e muitos encantos. Quantas vezes nos interrogámos – durante uma viagem a uma qualquer cidade europeia – se conhecemos bem a nossa capital e se alguma vez a visitámos com o olhar de um viajante? Provavelmente, algumas vezes. E não estará na hora de descobrir a cidade que tanto fascina os visitantes, com a sua luz, o ambiente e o clima que proporcionam passeios maravilhosos ao longo de várias zonas? Venha até Lisboa como se fosse a primeira vez e descubra recantos singulares com a ajuda de guias especializados em história e património urbano. Existem várias empresas com programas e passeios temáticos de um ou mais dias, com preços acessíveis. Aqui ficam algumas sugestões de passeios na capital. Seja bem-vindo a Lisboa! A CIDADE VELHA Neste passeio, o tema geral são os 2500 anos de História de Lisboa. Começamos com os Fenícios, que lhe chamaram “baía calma”, continuamos pelos romanos – os primeiros grandes povoadores – até aos Árabes, que definiram o traçado urbano apertado dos bairros antigos. A localização geográfica e o clima de Lisboa foram a maior tentação para todas as comunidades que aqui se estabeleceram, o que se mantém até hoje. Os bairros antigos, localizados na colina do Castelo em direcção ao rio, ainda mantêm a sua relação com as actividades marítimas, associadas a pescadores e estivadores. A sua população mantém também um estilo de vida único, com forte sentido de comunidade, influenciado pela densidade urbana e pelas ruas apertadas (1º Domingo de cada mês, às 14h30. Mais informações em http://www.lisbonwalker.com). Durante a 2ª Grande Guerra, Lisboa transformou-se num “ninho de espiões” dos principais beligerantes. A neutralidade de Portugal proporcionou o ambiente natural para a troca de segredos e influências e Lisboa tornou-se um ponto de encontro estratégico de espiões de ambos os lados. As referências constantes à cidade no filme ‘Casablanca’ são disso um óptimo exemplo. Na capital, tanto os Aliados como o Eixo mantinham impressionantes serviços diplomáticos – era provavelmente o único local na Europa onde ambos os lados se encontravam em total igualdade de circunstâncias. Neste passeio, irá visitar uma série de locais por onde passaram espiões (em português no 5º Domingo de cada mês, às 14h30. Mais informações em http://www.portugal4all.eu). LISBOA MAJESTOSA E DEVOTA Este percurso lisboeta remete-nos para a obra de José Saramago ‘O Memorial do Convento’, que tem como período da acção o Barroco do século XVIII e, como lugar, além de Mafra, a cidade de Lisboa, marcada pelas grandes celebrações religiosas, como as procissões e os autos-de-fé. Seguimos os passos de Baltasar Sete-Sóis, desde a chegada a Lisboa até à sua morte. Pelo caminho, saberemos mais sobre a família real, o Padre Voador, o Sr. Escarlate e a inseparável Blimunda Sete-Luas, entre outros. Através das peripécias, pensamentos e sentimentos de algumas das personagens da obra, pretendemos, com este passeio, aproximar as pessoas da obra literária de Saramago, bem como do espaço e do tempo da Lisboa pré-pombalina (Mais informações em http://passeiosliterarios.com/). VELEJAR NO TEJO Os mais aventureiros podem arriscar um passeio pelo Tejo num veleiro de 13 metros de comprimento com quartos, WC, cozinha e sala, que poderá alugar com skipper por meio-dia, dia inteiro ou finsde-semana, no caso de querer ir até Cascais, Sesimbra, Cabo Espichel ou Cabo da Roca. Se prefere uma experiência romântica, porque não um passeio de barco ao entardecer, para apreciar o pôrdo-sol lisboeta com uma garrafa de champanhe? (Mais informações em http://www.marlinboattours.com/pt). A NÃO PERDER 31 A NÃO PERDER CD Why Pink Floyd? Pink Floyd A banda de rock progressivo lançou recentemente Why Pink Floyd?, a mais completa reedição dos seus 14 álbuns que contém versões inéditas de clássicos como “Dark side of the moon” e “Wish you were here” e colaborações com outros artistas não divulgadas. Esta reedição que partiu de uma selecção de material dos arquivos dos próprios músicos, está disponível em todos os suportes, desde o tradicional vinil, a aplicativos para iPhone, passando pelos formatos digitais. O lançamento da colecção apresenta ainda uma versão “deluxe” que inclui discos em formatos alternativos, canções inéditas, filmes restaurados de concertos e uma gravação da lendária actuação “The dark side of the moon” em Wembley, em 1974. Portugal, conta histórias terríveis de mulheres violadas e crianças abandonadas. A peça, com cerca de três metros, destaca-se numa das salas expositivas do museu, rodeada de cerca de uma dezena de estudos preparatórios. Criada entre 2008-2009, a peça já foi mostrada em Londres, porque foi feita na sequência de um convite do Foundling Museum de Londres, um museu dedicado à primeira instituição a receber crianças abandonadas naquela cidade, em 1741. Paula Rego criou esta peça inspirando-se nos antigos oratórios religiosos, e concebeu os painéis com as pinturas de mulheres, homens e crianças que colocou no interior e nas portas de um grande armário de madeira. Casa das Histórias, Cascais Até 31 de Dezembro Entrada gratuita LIVRO COMISSÃO DE LÁGRIMAS ANTÓNIO LOBO ANTUNES Comissão de Lágrimas é o mais recente romance de António Lobo Antunes. Publicado pela Dom Quixote, fala sobre Angola no período posterior à independência e conta a história de sofrimento de Elvira, uma comandante do batalhão feminino do MPLA. ESPECTÁCULO Carminho Oratório Paula Rego O ‘Oratório’ de grandes dimensões criado pela pintora Paula Rego exposto pela primeira vez em Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz 17 Dezembro, 21h30 Preços de 5 a 12 € ‘Oratório’ já esteve no México, foi mostrado no Brasil e encontra-se agora em Cascais. Os Pink Floyd são uma das bandas mais icónicas do rock, com mais de 300 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo. Exposição gios e entrado directamente para o 2º lugar do top de vendas nacional. Depois de actuar em Copenhaga, Carminho promete uma grande actuação na Figueira da Foz, já com algumas composições do novo disco. Carmo Rebelo de Andrade nasceu e cresceu no fado, e é um dos novos valores do fado. Em 2005, Carminho foi distinguida com o Prémio “Revelação Feminina” pela Fundação Amália Rodrigues e entre colaborações e participações especiais já se apresentou ao vivo em países como Espanha, Argentina, Malta ou Suíça, e em nome próprio na Casa da Música ou na Expo de Saragoça. “Fado” foi o álbum de estreia, editado em 2009, tendo merecido os mais rasgados elo- António Lobo Antunes, um escritor que conhece bem a violência e não perde a oportunidade de a retratar de forma peculiar, recria este episódio sangrento e compõe uma obra que funciona como um lamento intenso, onde se fazem ouvir várias vozes sobrepostas - a corista decadente, o padre sem sotaina, a louca, o pedófilo, a mãe, o pai, a filha, o avô, a neta. Mas, neste livro, as personagens estão todas mortas, condenadas a deambularem como fantasmas, expressando o seu horror em apelos dilacerantes.
Documentos relacionados
ricardo pereira
primeiro Mini-MBA promovido pela Tranquilidade para os seus Parceiros Exclusivos terminou em março, com um almoço e entrega dos diplomas que teve lugar no Palácio Mendonça, em Lisboa. O evento reun...
Leia maiselvira fortunato
Ficha Técnica PROPRIEDADE Companhia de Seguros Tranquilidade, Av. da Liberdade, 242 1250-149 Lisboa www.tranquilidade.pt DIRETOR Filipe Infante COORDENAÇÃO Direção de Marketing COORDENAÇÃO, REDAÇÃO...
Leia maiscom os nossos parceiros damos a “volta ao mundo”
Com equilíbrio, continuamos a ajustar progressivamente os preços ao custo dos riscos, o que é fundamental para manter a grande solidez da Companhia. Somos a melhor escolha de cada vez mais Parceiro...
Leia mais