ciranda ptg 2016

Transcrição

ciranda ptg 2016
“CIRANDA: DANÇAS TRADICIONAIS E POPULARES PARA A INFANCIA E ESTIMULOS
DE DANÇA MOVIMENTO TERAPIA”
Formação para monitores e educadores da infância
Orientado por Monica Savá
A formação
O projecto, activo na Itália e em Portugal desde o 2006, foi apresentado mais de 30 vezes na
Itália e mais de 50 vezes em Portugal (continental e ilhas), envolvendo músicos, professores,
educadores, dançarinos e publico interessado. Torna-se hoje em dia um apontamento formativo
regular para muitas organizações e associações, entre as quais Faculdade de Terapia
Ocupacional do Instituto Politécnico de Leiria, conservatório da Música das Caldas da Rainha,
Centro de Formação De Arrifes, Ponta Delgada, Associação Tradballs de Lisboa, Centro Lúdico
de Oliveira de Azemeis, Infantário Vivakids de Setúbal, Associação “A par “ de Lisboa e muitas
outras.
O sucesso do publico e o entusiasmo dos participantes é continuamente confirmado nos
questionários de avaliação que evidenciam o carácter extremamente pratico, eficaz e logo
aplicável no trabalho diário dos educadores, além do contributo no autoconhecimento pessoal
quais elementos fundamentais da intervenção formativa “Ciranda”.
A formadora proporciona na “Ciranda” uma original síntese entre dança tradicional e popular,
Danza Gioco, dança movimento terapia, Community Dance, mas sobretudo uma partilha
entusiasta e alegre da imensa bagagem de experiencia acumulada nos projectos de dança nas
escolas ao longo de 15 anos de intenso trabalho que envolve hoje centenas de crianças entre 3
e 13 anos de idade.
A formação pretende transmitir um amplo repertorio de danças tradicionais e populares
oriundas dos 5 continentes, adaptas para crianças entre os 3 e os 13 anos, úteis em contextos
didácticos, agregativo, cultural e de animação, acompanhado por ferramentas e estratégias
técnicas de didáctica da dança e por estímulos de dança movimento terapia. Promovendo a
alegria e a diversão que a dança activa, se solicita a pesquisa dos aspectos emocionais,
relacionais e culturais das diferentes coreografias, capazes de contactar e amplificar o potencial
expressivo e até terapêutico naturalmente transmitido no repertorio tradicional. Além de
fornecer instrumentos práticos e coreográficos, a formação quer proporcionar também um
espaço de reflexão e partilha do próprio pessoal estilo de movimento, ampliando a consciência
da própria comunicação não-verbal e evidenciando a eficácia deste instrumento na relação com
o outro e em particular com a criança.
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Objectivos
A formação pretende assim transmitir imediatas e praticas competências na
resposta as perguntas seguintes:

O que? As danças. Possuir um amplo repertorio de danças tradicionais adaptas as
diferentes idades para promover percursos de dança, espectáculos, exibições e
momentos de festa no tema da multiculturalidade e da integração. Enriquecer através
do
instrumento
“dança”
outros
percursos
didácticos
de
teatro,
narração,
psicomotricidade, poesia eventualmente existentes na escola.

Como? A didáctica da dança. Possuir os instrumentos práticos, úteis e necessários
no ensino das coreografias. Instrumentos verbais e não-verbais úteis em contexto
infantil, o método do desenvolvimento, a organização concreta duma aula de dança
com crianças; dicas e supervisão das eventuais dificuldades na gestão da actividade.

Porque? O potencial motor, cognitivo, expressivo, emocional e relacional do
instrumento “dança”. Possuir um olhar atento e competente no reconhecer e
valorizar, na dança tradicional: a valência social, afectiva e relacional; a dimensão
simbólica, ritual e arquetípica; a dimensão corpórea, motora e não-verbal, as
aprendizagens e as competências cognitivas sustentadas pela dança.

E eu? O meu próprio movimento. Reflectir e se tornar mais conscientes do nosso
movimento e do pessoal estilo de comunicação não-verbal, promovendo um percurso
de reapropriação, analise, correcção e novo utilizo das potencialidades do canal nãoverbal do monitor.
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Uma formação específica para as exigências do publico
“Ciranda” prevê diferentes níveis: depois dum primeiro nível básico e de reciproco
conhecimento, a formação quer avançar com percursos sucessivos com temáticas e
coreografias diferentes, conforme á temas e exigências especificas do publico (por exemplo: o
tema da raiva e da agressividade, os elementos da natureza, as danças em contexto de NEE,
danças para adolescentes, etc).
Os conteúdos coreográficos e teóricos serão assim comunicados á formadora, que criará uma
“ciranda” especifica para o pedido do publico.
Conteúdos
Tratando-se duma formação teórico-pratica, os conteúdos se articulam em:
Contributos coreográficos: Cada modulo prevê a aprendizagem de cerca 15 coreografias
tradicionais e populares e/ou de
inspiração tradicional oriundas dos 5
continentes e coerentes com o tema
teórico enfrentado. A escolha das
coreografias será realizada na base das
exigências, características e objectivos
dos participantes, escolhendo as danças
que sejam em linha com a idade e as
características motoras e emocionais das
crianças a quem as danças serão
apresentadas. A explicação coreutica de
cada dança será antecipada por uma
descrição de tipo antropológico útil para
colocar a dança no seu contexto de
origem
e
nas
suas
implicações
de tipo sociocultural. O repertorio será
assims elecionado entre mais de 600
danças, entre as quais:
Os elefantes (Brasile), Les statues de mon jardin (Francia), la vinchia (Italia), ballo dei gobbi
(Italia), Cavalli e farfalle (Germania), Caanguejo (Brasile) Awenye akile (Ghana), Kye kye kule
(Ghana), Indo eu (Portogallo), danza delle fiabe (isp. Trad), Los machetes (Messico), Hoe Ana
(Polinesia), Aku aku (polinesia), Ka haro tou kara (polinesia), Ringa Pakya (Maori), O xogo da
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carrasquina (Portogallo), Pinõn Pinõn (Spagna), El patio de mi casa (Spagna), Guli Guli
(isp.trad), Fire mans dance (isp.trad), En den dino (Israele), Le manu Samoa (Samoa),
Stoomtrein (isp.trad), King of the fairies (Isp.trad), Tell me ma (Usa), Hillbilly rock (Usa), Mister
Frog (texas), Seed dance (isp.trad) Soweto earth
dance (Sudafrica), Il bruco (isp.trad), zage zagen
(olanda), Wassouma (Sudafrica), ku tschi tschi
(isp.trad), Polka des lapins (Francia), Pim pam pum
(isp.trad), Secovcy (Danimarca), Tzigale bigale
bum (Israele), Agadu (Israele),Tui e (Samoa),
Teddy bear (isp.trad) Anninnora (Isp.trad), My
grandma (Usa), Takatu takatu (Polinesia), Sete
sesti (italia), Manfrina di Bolca (italia), tarantella
figurata (Italia), Manfrina polaca (Italia), Seven
jumps (Danimarca), salta Petaç (Francia), Lori
(Italia), Bingo (Usa), Sarajevo (isp.trad), le rigoló
(Isp.trad), Pupazzetto snodato (isp.trad), quadriglia
(Italia), Belle zampitte (italia), ballo della lepre (Italia), Polka gitana (Romania), Petite souris
grise (Quebec), paspalhão (Portogallo), Omino di pane (Isp.trad), Oige ja vasemba (Estonia), Il
mulino (Danimarca), La moto (isp.trad), me achorei ha har (Israele), les saluts (Quebec),
lavander’s blue (isp.trad), la laine des moutons (Canada), Ho una scimmietta (isp.trad), kalimba
(isp.trad), La novia (isp.trad), Jingle bells (Usa), Jean petit qui danse (Francia), Esku dantza
(Spagna) Amaren xango (Isp.trad), Hoger vanster (Svezia), Hiky Hula (Polinesia), Haka puaka
(Polinesia), Gigo danza del telaio (Italia), il ciabattino (Danimarca), Batti le mani (Isp.trad), De
circuspardeen (Danimarca), danse du Ramon (Belgio), Dança do Rogle (Spagna), cavallo e
cavaliere (isp.trad), carnavalito (Bolivia), La virgen de las penas (Perú), Chil chi (Bolivia), Boogie
woogie (isp.trad), Bondepigen (isp.trad), batticulo (Italia), ballo della lavandaia (Italia), Baila
conmigo (Brasile), A padeirinha (Portogallo), Australian busch dance (Scozia), Arquinhos
(Portogallo), Alisema (Tanzania), La luna piena (isp.trad), Minouska (Russia), Pluf tizen tizen
(Algeria), acchiapparella col fazzoletto (Italia), Ao passar a ribeirinha (Portogallo), Badoise
(Francia), Drommi (isp.trad), Igra kolo (ex Jugoslavia), Khanti mansi (Siberia), Koce berberot
(Macedonia), Koory dance (Australia), Meke ki runga (Polinesia), Muñeira corrida (Spagna),
Nigare polska (Danimarca),O trem maluco (Brasile), que lindos olhos (Portogallo),Ronda del
drac (Francia), s’guggerzytli (Svizzera), Syp Simeon (Russia), Tia Anica (Portogallo), Toshi no
ajime (Giappone), Wind on the tor (isp.trad).
Elementos de didáctica da dança: através do método da pedagogia activa, serão
partilhados instrumentos e ferramentas do ensino da dança étnica para a infância, segundo do
método apresentado por Bianca De Jong. O objectivo é de tornar os participantes
completamente autónomos e competentes na transmissão das coreografias com o publico com
quem irão trabalhar.
Estímulos de dança movimento terapia: os fundamentos teóricos e metodológicos da
dança terapia; a dança terapia com endereço expressivo relacional e arquetípico simbólico; a
dança terapia aplicada ao repertorio tradicional para a infância (valência social, afectiva,
relacional, simbólica, ritual e arquetípica, a dimensão corpórea, motora e não verbal).
A comunicação não-verbal: bases teóricas, experiencias praticas, reflexão sobre os
instrumentos de comunicação do monitor de dança (efforts do movimento, utilizo da voz, fluxo,
tempo, espaço, peso, etc).
Publico alvo
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A formação “Ciranda” é em princípio direccionada sobretudo á educadores professores,
monitores, além de animadores, auxiliares, artistas e arte terapeutas, estudantes e a todo o
público que trabalha, de forma pessoal ou profissional, em contextos pedagógicos, reabilitativos
e culturais com a infância.
Só podem participar pessoas maiores de 18 anos.
Não é possível trazer crianças, nem que sejam acompanhadas por adultos.
Para participar não é necessária nenhuma experiencia especifica no abito da dança ou do
movimento.
O grupo pode ser de mínimo 10 e de máximo 30 pessoas.
Tempos
Cada módulo formativo articula-se em 8 horas; a aula é em princípio realizada durante o fimde-semana, no sábado ou no domingo, conforme as exigências do publico e da organização.
Pode-se igualmente se articular em módulos de 2 horas em 4 dias da semana em horário pós
laboral.
Materiais
A condutora disponibiliza todos os materiais necessários a aula; é preciso só uma sala ampla e
vazia onde realizar a actividade. È melhor ter um espaço que não seja uma sala de desporto,
mas sim uma sala mais pequena, dotada de boa acústica, limpa, onde poder realizar actividade
no chão. A formadora trabalha com Ipod Apple e precisa-se duma boa aparelhagem do som,
que garante uma óptima qualidade e um bom volume da música. Sugerimos a criação dum
pequeno canto com bebidas e comida onde os participantes possam aceder segundo a forma
do “almoço partilhado”. Também, para garantirmos uma boa avaliação da sessão formativa,
sugerimos que a organização possa disponibilizar questionários de avaliação aos participantes
no fim da aula.
As aulas são realizadas em Português.
No caso em que umas coreografias possam precisar de materiais específicos, em princípio de
reciclagem ou de fácil acesso, a condutora vai dar tempestiva comunicação aos participantes.
Em qualquer caso e para qualquer edição da Ciranda cada participante tem de trazer:
-
Roupa confortável e possibilidade de dançar descalços
Uma manta ou um tapete (tipo yoga) para as actividades de relaxamento
Material para tomar apontamentos
Uma penn para a passagem das músicas em formato MP3
Comida e bebida para partilhar
No final da formação será disponibilizado o seguinte material:
-
Músicas em MP3
Letras das danças cantadas
Vídeo com as gravações das coreografias realizadas
Certificado de participação
Custos
Cada módulo de Ciranda de 8 horas tem um preço de 500 euros ao limpo, compreensivo de
materiais (músicas e cantos). No caso em que a formação seja fora da área de
Lisboa/Mafra/Sintra é previsto um reembolso para a viagem, que será concordado com a
organização. A formadora pode disponibilizar factura italiana e recibo.
Contactos
Monica Savá
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[email protected]
www.monicasavawordpress.com
Facebook Monica Danza Savá
339.3184375 (Italia)
00351. 916731895 (Portugal)
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