Universidade Federal de São Carlos

Transcrição

Universidade Federal de São Carlos
Universidade Federal de São Carlos Campus de Sorocaba (SP)
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE
BACHARELADO EM TURISMO
(Período: Integral; Vagas: 40)
2006
2
Comissão responsável pela elaboraçãodo
projeto pedagógico preliminar:
Carlos Eduardo de Moraes Dias
Dalva Maria da Silva Matos
José Eduardo dos Santos
José Salatiel Rodrigues Pires
Consultora:
Mirian Rejowski
Colaboradora:
Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza
Apoio logístico
Claudete de Carvalho Gambin
Marlene Melegari
Sandra Regina Sabadini
Waldir Baffa
Comissão responsável pela elaboração da
atual versão do projeto pedagógico:
Adriana Zavaglia
Alissandra Nazareth de Carvalho
Beatriz Veroneze Stigliano
Carlos Henrique Costa da Silva
Cláudia Maria Astorino
Maria Helena M. Barbosa dos Santos
Rita de Cássia Lana
Sílvio César Moral Marques
Telma Darn
Viviane Melo de Mendonça
Zysman Neiman
Colaboradores:
José Salatiel Rodrigues Pires
Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza
Mirian Rejowski
Waldemar Marques
Apoio logístico
Virgínia Ribeiro Barbosa
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO................................................................................................6
1. REFERENCIAIS PARA O CURSO .................................................................7
1.1 Caracterização Geral e Evolução do Turismo......................................7
1.2 Alguns Aspectos do Turismo no Brasil.................................................8
1.3 Formação de Profissional em Turismo no Nível Superior .................. 10
1.4 Condições Favoráveis ao Desenvolvimento do Curso na Região
de Sorocaba........................................................................................................ 11
1.5 Criação do Curso de Bacharelado em Turismo no Município de
Sorocaba ............................................................................................................ 27
1.5.1 Antecedentes .................................................................................. 27
1.5.2
Aprovação
do
Curso
pelos
Colegiados
Superiores
e
elaboração de seu Projeto Pedagógico Preliminar ............................................. 29
1.6 Exercício da Profissão pelo Bacharel em Turismo ............................. 30
1.6.1.Campo de atuação profissional ....................................................... 30
1.6.2. Dispositivos legais relacionados ao exercício profissional ............. 31
1.6.3.
Dispositivos legais relacionados ao processo de formação
de bacharéis em turismo..................................................................................... 31
1.6.4.
Exigências para o exercício profissional .................................... 31
2. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO.......................................... 32
3. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES, ATITUDES E VALORES ....................... 33
3.1.Competências e Habilidades.............................................................. 33
3.2.
Atitudes ......................................................................................... 35
3.3.
Valores .......................................................................................... 35
4. NÚCLEOS DE CONHECIMENTO ESTRUTURAIS DO CURSO E
RESPECTIVAS DISCIPLINAS/ATIVIDADES ................................................ 36
5. TRATAMENTO METODOLÓGICO ................................................................ 39
6. AVALIAÇÃO
DA
COMPETÊNCIAS,
APRENDIZAGEM
DOS
CONHECIMENTOS,
HABILIDADES, ATITUDES E VALORES ................ 45
7. ARTICULAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES CURRICULARES................ 48
8. APÊNDICES .................................................................................................. 49
5
8.1.
Grade Curricular ............................................................................ 49
8.2.
Ementário e Bibliografia das Disciplinas/Atividades do Curso....... 52
8.3 Outras Informações Relativas ao Funcionamento do Curso ............ 137
8.4 Manual de Estágio, TCC e Atividades Complementares.................. 149
9. ANEXOS ...................................................................................................... 201
6
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Turismo, com enfoque em Ecoturismo e Turismo Histórico
Cultural, implantado, a partir de 2006, no novo “campus” da Universidade
Federal de São Carlos, no município de Sorocaba. O currículo proposto
respeita o que é estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDBEN, 1996) e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Turismo (Parecer CNE/CES n° 0288/2003, de 06 de novembro
de 2003). Além disso, o currículo foi construído de acordo com o documento
interno à UFSCAR, “Perfil do Profissional a ser formado na UFSCar”, aprovado
pelo Parecer CEPE/UFSCar nº776/2001.
O presente documento tem início com a apresentação dos referenciais
para o Curso, prossegue descrevendo o projeto pedagógico propriamente dito
e tem como apêndices a grade curricular na qual o projeto se concretiza, as
ementas das disciplinas/atividades com a respectiva bibliografia básica e
complementar, o perfil de parte dos docentes que atuarão no curso, bem como
a
relação
de
salas/laboratórios/equipamentos/materiais
necessários
ao
funcionamento do Curso em seu início e normas gerais para estágio
supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares.
Os referenciais delineiam a forma pela qual a formação do bacharel em
turismo e, portanto, o Curso, se insere no mundo atual e na realidade do país e
como poderá dar respostas às demandas sociais e políticas atuais na área.
A proposta pedagógica em si traz o perfil definido para o profissional a ser
formado, as competências gerais a serem desenvolvidas, os grupos de
conhecimentos que se constituirão no repertório mínimo para os egressos
começarem a atuar profissionalmente, o tratamento a ser dado aos
conhecimentos para que as competências sejam adquiridas, os princípios da
avaliação no Curso, bem como as formas pelas quais os componentes
curriculares se articularão para que o Curso funcione como uma unidade.
Nos anexos estão os documentos relativos à criação do Curso.
A Comissão
7
1. REFERENCIAIS PARA O CURSO *1
1.1 Caracterização Geral e Evolução do Turismo.
Naisbitt (1994, p. 165), em seu livro Paradoxo Global (Editora Campus,
São Paulo) afirma que o “turismo é e continuará sendo a maior indústria do
mundo”, uma vez que nada substitui a experiência real; o turista é impelido a
se deslocar para destinos nos quais, mais do que visitar e contemplar, quer
sentir, viver, se emocionar, ser personagem de sua viagem. Nenhum meio de
comunicação substitui a intensidade sensorial e existencial de se estar em um
lugar, evento ou momento da história. Com isto, o turismo se mantém como um
dos fenômenos humanos mais significativos, tanto em termos sociais como
econômicos ou políticos.
Analisando a evolução do turismo, verifica-se que ele emerge como fato,
fenômeno e atividade moderna e organizada a partir de meados do século XIX.
Nessa época, ocorre a estruturação inicial das empresas turísticas, a
organização das viagens, a profissionalização dos serviços, ao lado da
evolução dos meios de transporte, e de outras transformações da sociedade
face à Revolução Industrial.
Mas é somente a partir de 1950 que o turismo se posiciona
definitivamente no cenário mundial, quando ocorre a sua massificação ou o
“boom” turístico. A partir de então, cresce progressivamente, mesmo frente ao
período de crise e instabilidade política, econômica e social. Sua maior
expansão dá-se na década de 1990 até o ato terrorista de setembro de 2001
no World Trade Center de Nova York, cuja recuperação já se faz notar no
primeiro semestre de 2002.
O turismo é um setor estratégico na economia mundial e não se confina a
certos países especializados ou a poucos locais. Além disso, ele beneficia as
pequenas e médias empresas, em paralelo às grandes, uma vez que elas
atuam evitando a padronização bastante característica destas últimas.
1
Os itens 1.1, 1.2 e 1.3 foram extraídos de : TRIGO, L. G. G. (Ed.) Análises Regionais e Globais do
Turismo Brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.
8
O desenvolvimento do turismo está sendo fortemente influenciado pelo
processo de globalização. Apesar da demanda ser internacionalizada, a oferta
é, antes de tudo, dependente das condições estruturais de uma região.
O turismo vincula-se grandemente ao setor privado, mas o estado
desempenha papel importante na concorrência global, atuando como um tipo
de produtor do turismo.
1.2 Alguns Aspectos do Turismo no Brasil
O Brasil possui um dos maiores potenciais turísticos do mundo pelas
suas belezas naturais, seus bens culturais e a hospitalidade de seu povo, mas
atravessou décadas sem se beneficiar da atividade turística, que nos últimos
30 anos se transformou no mais importante instrumento de geração de
emprego e renda da economia produtiva mundial. O turismo no país foi durante
muito tempo considerado uma atividade menor, destinada a gerar festas e
atividades lúdicas.
O turismo no Brasil começou a aparecer timidamente nas décadas 40 e
50 do Século XX. Na década de 60, a classe média, utilizando seus
automóveis, começou a construir residências de lazer em praias e campos e
uma rede de serviços começou a se estabelecer na costa brasileira, em
algumas capitais e cidades importantes do interior.
Em 1959, foi realizado o I Congresso da ABAV – Associação Brasileira
de Agências de Viagem, em São Paulo.
Com o crescimento evidente da atividade turística, o Congresso
Nacional apresentou, no ano de 1963, após a realização do I Simpósio
Nacional de Turismo, por iniciativa do Poder Legislativo, a proposta de criação
do Ibratur – Instituto Brasileiro de Turismo, projeto que foi vetado pelo então
presidente João Goulart.
Foi o presidente do regime militar, Humberto de Alencar Castelo Branco,
em 1966, quem criou, por meio de um decreto-lei, a EMBRATUR – Empresa
Brasileira de Turismo, hoje, Instituto Brasileiro de Turismo, o Conselho
Nacional de Turismo e definiu a Política Nacional de Turismo.
9
A década de 70 foi um marco importante para o turismo brasileiro,
apesar deste ainda continuar desprestigiado. Em decorrência da decisão
governamental de entender cientificamente o turismo, a EMBRATUR editou,
em 1971, o primeiro Anuário Estatístico, em que foi apresentada a primeira
série histórica do balanço de pagamentos referente à conta do turismo no
Brasil. Essa conta, exceto no período 1980 a 1989, caracteriza-se por um
déficit constante.
Apesar desse déficit, os números do turismo no Brasil são positivos.
Segundo a EMBRATUR, em 1990 a entrada de turistas estrangeiros no país
representava pouco mais de 1(um) milhão de turistas. Este número cresceu
para 5,1 milhões em 1999, representando uma receita de US$4,2 bilhões. O
turismo doméstico brasileiro movimentou em 1998 cerca de 38,2 milhões de
pessoas, adicionando R$13,2 bilhões à renda nacional. De acordo com o
Ministério do Trabalho e do Emprego, o número de pessoas empregadas pela
atividade turística no Brasil era de 1,24 milhões em 2000, representando 4,8%
do total de pessoal empregado.
A década de 70 também foi importante por outros motivos. Surgiram, em
1971, os primeiros cursos superiores de turismo. Iniciou-se nessa década a
produção científica na área, que acentuou seu nível de crescimento a partir de
meados da década de 90. Gradualmente, foi aumentando a produção de livros,
revistas comerciais e profissionais, periódicos científicos, filmes, projetos e
programas (governamentais, privados ou do terceiro setor), criação de escolas
e cursos em vários níveis, direcionamento da mídia eletrônica e impressa para
a discussão de questões relativas a turismo.
Na década de 90, o Governo mudou a ótica de divulgação do país no
exterior, concentrando o foco na cultura e nas belezas naturais.
Em 20 de abril de 2003 foi publicada a Política Nacional de Turismo ora
vigente, primeiro documento do Ministério do Turismo.
Desde 1999, o turismo já tinha sido elevado ao “status” de ministério.
Na primeira década do Século XXI, a situação do Brasil é semelhante à
de outros países em desenvolvimento, no que se refere ao turismo, com a
necessidade de compreender mais profundamente seu potencial, em sua
10
diversidade e complexidade, no contexto das grandes transformações do
mundo. Assim, a produção de conhecimento na área é essencial e a formação
de pessoas preparadas para fazê-lo adequadamente é indispensável.
1.3 Formação de Profissional em Turismo no Nível Superior
No fim de 1960 e início da década de 1970, existia no Brasil, assim
como em outros países, toda uma expectativa e credibilidade sobre o turismo
como uma das “chaves que abririam as portas” do nosso desenvolvimento
econômico e social. Para tanto, o país necessitava de profissionais capacitados
e surgiram idéias de implantação de cursos superiores na área.
Neste contexto surgiu o primeiro curso superior de turismo no Brasil,
criado em 1971, pela então Faculdade do Morumbi (atual Universidade
Anhembi-Morumbi), instituição de ensino privado. Em 1973, surgem os Cursos
de turismo da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
e da Faculdade Íbero-Americana de Letras e Ciências Sociais (atual Centro
Universitário Íbero-Americano). O aumento progressivo de cursos superiores
de turismo em todo o Brasil se manteve até o final dos anos 70.
No entanto, durante a década de 70, a atividade sofreu diversas críticas,
devido aos efeitos negativos que ocasionava nas localidades em função do
turismo de massa. Isso somado à crise do petróleo levou a uma estagnação e
a um baixo crescimento da atividade. Perante tal situação, a expectativa em
relação aos benefícios do turismo não foi atingida e após a década de 70 e por
toda a década de 80, os profissionais da área não acreditavam e não
valorizavam a formação superior na área.
Na década de 80 ocorre uma estagnação, acompanhada do fechamento
de vários cursos e da abertura de alguns novos nas capitais e grandes cidades.
Mas a partir dos anos 90, a formação superior em turismo começou a ter
importância, principalmente devido à revalorização da própria atividade, através
de um grande fluxo de investimentos direcionado à atividade por parte da
iniciativa privada e de alguns órgãos governamentais. Este processo, que se
estendeu durante toda a década de 90, se acentuou quando, devido às
características da economia globalizada, diversas multinacionais entraram no
11
país em forma de grandes empreendimentos, acelerando ainda mais um
processo sem regulamentação e sem planejamento prévio.
O crescimento desenfreado da atividade turística, embora visto com
bons olhos pela iniciativa privada e pelo governo, resultou numa série de
problemas de ordem ambiental, social e econômica. Tais problemas foram
decorrentes principalmente da incapacidade dos órgãos de turismo em
regulamentar a atividade, de forma que se pudesse tirar o proveito dela,
incentivando os empresários a adotarem uma visão estratégica de exploração
responsável a longo prazo.
A partir de 1995, há um crescimento desenfreado de cursos superiores
em turismo, ficando tais cursos entre os mais procurados do país, no nível de
graduação.
São abertos cursos em todos os estados brasileiros, num fenômeno de
interiorização desses cursos, motivados também pelo Plano de Municipalização
do Turismo, o principal Programa do Estado.
Em 1994, existiam 29 cursos de Turismo espalhados pelo país. Já em
2000, 209; em 2001, 302; 2002, 277 (Fonte: MEC/INEP, 2004). A maior
concentração de cursos ocorre na Região Sudeste, em especial no Estado de
São Paulo.
O curso da Universidade Federal de São Carlos, “campus” de Sorocaba,
será orientado para o ecoturismo e o turismo histórico-cultural, diferenciando-se
de grande parte dos cursos existentes.
1.4 Condições Favoráveis ao Desenvolvimento do Curso na Região
de Sorocaba
A Região Administrativa de Sorocaba como um todo e o município de
Iperó, vizinho da cidade de Sorocaba, por sediar a Fazenda Ipanema, com
importância
ecológica,
histórica
e
arqueológica
significativa,
oferecem
condições particularmente favoráveis para o desenvolvimento do curso
proposto.
12
Do ponto de vista ambiental, a Região é bastante interessante por incluir
remanescentes de Mata Atlântica e de Cerrado e área de transição entre esses
dois tipos de formação, ao lado de áreas degradadas. Ela inclui um número
considerável de unidades de conservação de diferentes tipos: parques
estaduais, estações ecológicas, florestas estaduais, florestas nacionais e áreas
de proteção ambiental (Figura 1).
Do ponto de vista sócio-econômico, tomando como indicador o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), que integra o Produto Interno Bruto (PIB)
“per capita”, a longevidade e a educação, a maior parte dos municípios (35)
apresenta os menores índices e apenas 11, os melhores. Analisando o Estado
de São Paulo como um todo, constata-se que a região em foco constitui-se
numa das mais pobres do estado e, inclusive, do país.
Embora algumas cidades sejam altamente industrializadas, os pequenos
municípios ao redor de Sorocaba e de toda a Região Administrativa,
tradicionalmente, têm uma economia voltada principalmente para a pequena
agricultura.
No que diz respeito à educação superior, a região é bastante
desfavorecida em relação ao número de instituições públicas, que existem em
apenas três dos setenta e nove municípios.
Embora na cidade de Sorocaba sejam oferecidas 280 vagas em Cursos
de Turismo, por duas instituições particulares, a Universidade Paulista (UNIP) e
a Universidade de Sorocaba (UNISO), a implantação do Curso da UFSCar se
justifica pelo seu caráter inovador, pela qualidade que nele se pretende
imprimir, pela elevada demanda por ensino superior na região e pela sua
gratuidade.
13
Unidades de Conservação
Parques Estaduais
10
#
#
65
#1
30
57
#
#47
#54
50
42
9
14
78
76
71
35
73
12
40
#
#49
45
51
55
69
27
24
58
29
Estações Experimentais
77
44
23
75
4
37
43
#
32
21
19
70
8
68
79
38
34
52
53
#
74
7
3 46 67
64
18
62
63
56
15
2
26
Florestas Nacionais
Áreas de Proteção Am biental
25
11
22
5
17
#
Estações Ecológicas
Florestas Estaduais
31
66
72
20
41
48
60
28
61
16
6
13
ID
33
59
36
Nome_M unicípio
ID
Nome_M unicípio
1
2
Águas de Santa Bárbara
Alambari
31
32
Ibiúna
Iperó
ID
61
62
Nome_Município
Ribeirão Grande
Riversul
3
4
Alumínio
Angatuba
33
34
Iporanga
Itaberá
63
64
Salto
Salto de Pirapora
5
6
Anhem bi
Apiaí
35
36
Itaí
Itaóca
65
66
São Manuel
São Miguel Arcanjo
7
8
Araçariguam a
Araçoiaba da Serra
37
38
Itapetininga
Itapeva
67
68
São Roque
Sarapuí
9
10
Arandu
Areiópolis
39
40
Itapirapuã Paulista
Itaporanga
69
70
Sarutaia
Sorocaba
11
Avaré
41
Itararé
71
T aguaí
12
Barão de Antonina
42
Itatinga
72
T apiraí
13
14
15
Barra do Chapéu
Bofete
Boituva
43
44
Itu
Jum irim
Bom Sucesso de Itararé
Laranjal Paulista
Mairinque
T aquarituba
T aquarivaí
T atuí
16
45
46
73
74
75
76
T ejupá
17
18
Botucatu
Buri
47
48
Manduri
Nova Cam pina
77
78
T ietê
T orre de Pedra
19
Cam pina do Monte Alegre
49
Paranapanema
79
Votorantim
20
Capão Bonito
50
Pardinho
21
22
Capela do Alto
Cerqueira César
51
52
Pereiras
Piedade
23
24
Cerquilho
Cesário Lange
53
54
Pilar do Sul
Piraju
25
26
Conchas
Coronel Macedo
55
56
Porangaba
Porto Feliz
27
Fartura
57
Pratânia
28
Guapiara
58
Quadra
29
Guareí
59
Ribeira
30
Iaras
60
Ribeirão Branco
Acervo Cartográfico Digital
- LAPA-UFSCar
39
14
Figura 1 - Unidades de Conservação nos Municípios da Região Administrativa de Sorocaba
Além do aproveitamento do potencial da região como um todo para o
desenvolvimento do Curso e a realização de pesquisas e atividades de
extensão pelos seus docentes e alunos, a utilização de uma unidade de
conservação em especial poderá desempenhar papel significativo nesse
sentido. Trata-se da Floresta Nacional (FLONA) de Ipanema, criada pelo
Decreto 530, de 20 de maio de 1992, em Iperó. A FLONA de Ipanema, como
uma unidade de conservação de uso sustentável criada pelo Governo Federal
e administrada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis – IBAMA, sob supervisão do Ministério do Maio Ambiente
(MMA), tem sua gestão ambiental dirigida para a compatibilidade da
conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos naturais.
Situa-se próxima aos municípios de Sorocaba – o mais importante da
região -, Araçoiaba da Serra e Capela do Alto. Uma área vizinha é ocupada
pelo Ministério da Marinha (projeto ARAMAR) e outra pelo Ministério da
Agricultura.
A maior parte da FLONA de Ipanema assenta-se sobre a Serra
Araçoiaba, no alto da qual fica a vegetação mais densa. As partes mais baixas
abrigam áreas degradadas, apropriadas a reflorestamento e florestamento. No
passado recente, parte dessas áreas já foi objeto de reflorestamento com
espécies exóticas.
A Floresta é atravessada por vários cursos de água, cujas várzeas e
margens servem de criadouros para espécies animais que encontram no local
o único refúgio verde em uma extensa região ocupada por atividade econômica
primária ou secundária.
15
O Resumo Executivo do Plano de Manejo da Floresta, publicado pelo
IBAMA em 2003, refere-se à biodiversidade e diversidade da paisagem
existentes como transcrito abaixo.
“A biodiversidade da Floresta Nacional de Ipanema é imensurável e a cada
pesquisa revela dados inéditos para a sua compreensão. Plantas, como aroeira
mansa, assa-peixe, avenca, cambará, embaúba, espinheira-santa, jatobá e setesangrias, surpreendem por seu valor medicinal. Perobas, jequitibás, mandacarus,
paineiras e figueiras seculares, além de canelas extintas em todo o país, surgem
na mata, destacando-se na floresta que se cobre com quaresmeiras, ipês,
patas-de-vaca e manacás, caracterizando as diversas estações, num clima úmido
com longos períodos de seca no inverno, de relevo ondulado para acidentado,
com altitude mínima de 550 metros e máxima de 971 metros, onde predominam o
latossolo vermelho escuro e o podzólico vermelho amarelo.
Desta paisagem
também fazem parte uma lagoa natural e 15 represas, os rios Ipanema e Verde e
os ribeirões Iperó e do Ferro, sendo que estes últimos se formam em seu interior.
A heterogeneidade ambiental da Floresta Nacional de Ipanema ganha maior
importância por se situar numa área de tensão ecológica, que sofreu intensa
modificação e redução da cobertura vegetal, com alterações dos cursos d'água,
além do uso intensivo e inadequado do solo.
A fauna ocorrente na Floresta Nacional de Ipanema é bastante representativa,
totalizando 21,6% da riqueza do Estado de São Paulo, embora se registre a perda
da diversidade em mais de quatro séculos de atividades degradadoras diversas.
Esse estudo comparativo pode ser realizado através dos trabalhos de naturalistas
do século 19 que estiveram em Ipanema, como Spix, von Martius, Natterer, Saint
Hilaire, Debret, Lemaitre, Sellow e os irmãos Andrada e Silva, José Bonifácio e
Martim Francisco. A fauna tem predominância de aves, mamíferos e répteis, que
totalizam 90% das espécies ocorrentes.
Algumas espécies merecem maiores
cuidados de conservação, por estarem incluídas na Lista de Fauna Ameaçada do
Estado de São Paulo. Outras, como a rã Chiamocleis cf. punctata, apesar de não
estarem ameaçadas, são de rara distribuição e de ocorrência regional no Morro
Araçoiaba. As espécies de mamíferos são as mais ameaçadas pela redução e
destruição da vegetação, destacando-se o lobo guará, a jaguatirica, o gato
maracajá e o tamanduá bandeira. Há descrição de onça, com identificação de
pegadas e fezes, embora nenhum estudo tenha sido feito para identificar a
espécie, a população ou definir se a Floresta Nacional de Ipanema faz parte de
seu território. Entre as aves, as espécies mais ameaçadas são o urubu rei, o
pavó, a araponga e o caboclinho frade. Algumas aves migratórias, como a águia
16
cinzenta Harpyhaliaetus coronatus e o tié do cerrado merecem novas pesquisas
para se concluir se suas passagens são acidentais ou habituais. Outras pesquisas
poderão revelar a ocorrência, ou a existência de indivíduos libertados, como o
azulão verdadeiro. O único réptil ameaçado é a serpente urutu cruzeiro Bothrops
alternatus.
Nenhum trabalho científico foi realizado para a identificação de
borboletas e outros invertebrados.”
As partes mais baixas da FLONA de Ipanema abrigam também um viveiro
de espécies florestais, onde são produzidas mudas a partir de sementes
colhidas na floresta, e uma área de 25 hectares destinada à produção de
sementes, especialmente de pau-brasil, ipê amarelo e jequitibá vermelho.
Além dessas características que a tornam uma área de grande
importância ecológica, a Fazenda tem indiscutível interesse histórico - por
marcar a ida do colonizador europeu para o interior do país - e arqueológico tendo em vista os inúmeros sinais remanescentes dessa colonização. Foi no
local que, em 1589, como conseqüência da descoberta de minério de ferro na
região, instalaram-se os primeiros fornos para fabricação de ferro em toda a
América (cujas ruínas podem ser visitadas) e foi ali também que, com a vinda
da Família Real Portuguesa, se estabeleceu a Real Fábrica de Ferro de
Ipanema, primeira siderúrgica nacional, criada por carta régia de D. João VI.
Entre 1811 e 1895, a siderúrgica trouxe para o país tecnologia e obras da
construção civil inovadoras, como os altos fornos geminados; a imponente e
belíssima Casa das Armas Brancas, onde se fabricaram inicialmente pregos e
arames e depois baionetas; a represa Hedberg (possivelmente a primeira
represa em solo brasileiro); rodas d'água para serraria, todas remanescentes e
em razoável estado de preservação, sem falar de vestígios de fornos de
ustulação e de cal e uma estação de estrada de ferro desativada, entre outros
pontos de interesse histórico.
Após a Proclamação da República, a Fazenda Ipanema passou a ser
administrada primeiramente pelo Ministério do Exército e depois pelo Ministério
da Agricultura, época em que a apatita existente na área foi explorada para
produção de adubos. Nas décadas de sessenta e setenta do Século XX,
passaram a funcionar na Fazenda, sob diferentes denominações, centros de
17
pesquisa em agricultura, para o que se construíram, também na parte baixa,
dois grandes edifícios de concreto.
Nesses centros, durante muitos anos,
realizaram-se ensaios e desenvolvimento de máquinas agrícolas e eram dados
cursos visando à formação de pessoal técnico para atividades agrícolas.
Diversas
trilhas
interpretativas
permitem
a
visita
com
objetivos
educacionais e turísticos tanto a algumas áreas de Mata Atlântica como aos
pontos de interesse histórico.
Como é natural, com toda esta riqueza ecológica, arqueológica e
histórica, a FLONA de Ipanema destina-se por lei ao manejo sustentável dos
recursos naturais renováveis existentes na área, à proteção dos recursos
hídricos, desenvolvimento de pesquisa científica básica e aplicada, educação
ambiental, atividades de recreação, lazer e turismo e, principalmente, à
proteção do patrimônio natural e dos mencionados sítios arqueológico e
histórico.
O Convênio de Cooperação firmado entre a UFSCar e o Ministério do
Meio Ambiente prevê o desenvolvimento de atividades de pesquisa e,
eventualmente, de ensino nas dependências da Fazenda.
Certamente, as
atividades de ensino se limitarão mais aos cursos de pós-graduação e
extensão, mas esporadicamente poderão ser realizadas atividades de
graduação. Para o Curso de Bacharelado em Turismo, seria importante que a
cooperação se efetivasse nesse nível, pois trata-se de uma área privilegiada,
pela sua proximidade do “campus” de Sorocaba, pela sua heterogeneidade
ambiental, pela sua importância histórica e arqueológica, e por já ser utilizada
para fins turísticos.
Além do já exposto anteriormente, Sorocaba tem o grande diferencial de
estar situada próxima a uma região das mais propícias do Estado para o
desenvolvimento turístico, especialmente nas áreas de maior enfoque do curso
– o ecoturismo e o turismo histórico-cultural.
A Região do Vale do Ribeira contém as maiores áreas contínuas dos
remanescentes de Mata Atlântica do Brasil. Está inserida nas áreas piloto da
Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, que abrange 29 milhões de hectares
em 34 Estados Brasileiros, sendo reconhecido pela UNESCO, em dezembro de
18
1999, como sítio do Patrimônio Natural da Humanidade. Engloba cerca de 20%
de todas as áreas remanescentes de Mata Atlântica existentes no Brasil e é
composta por vinte e três municípios do estado de São Paulo, abrangendo três
sub-regiões: Baixo, Médio e Alto Ribeira. A região do Baixo Ribeira é
compreendida pelos municípios de Cananéia, Iguape, Ilha Comprida e
Pariquera-Açu. O Médio Ribeira é formado pelos municípios de São Lourenço
da Serra, Juquitiba, Miracatu, Pedro de Toledo, Juquiá, Registro, Cajati, Itariri,
Jacupiranga e Tapiraí. A região do Alto Ribeira é composta pelos municípios de
Sete Barras, Eldorado, Iporanga, Barra do Turvo, Apiaí, Itaóca, Barra do
Chapéu, Itapirapuã Paulista e Ribeira.
O Vale do Ribeira vivenciou o desenvolvimento em torno da mineração
entre os séculos XVII e XVIII, quando foram fundadas vilas às margens do Rio
Ribeira.
No início do século XX, houve expansão de arrozais na região, que, nas
últimas décadas, foram substituídas por bananicultura. A agricultura regional
está avançando sobre as áreas de matas nativas, colocando em risco,
inclusive, as unidades de conservação.
A região do Vale do Ribeira é considerada a mais pobre do Estado de
São Paulo, passa por constantes conflitos relacionados à ocupação da terra e
da conservação do meio ambiente. Foram criados sete parques estaduais,
duas estações ecológicas e três áreas de preservação ambiental (APA) em
resposta às pressões preservacionistas, que se iniciaram no final da década de
1950. Mais de meio milhão de hectares se encontram sob proteção. Cerca de
51% das áreas florestais da região estão dentro de suas Unidades de
Conservação, e 41% dos atrativos turísticos naturais estão em locais
legalmente protegidos.
Essas Ucs são responsáveis pela conservação da
Mata Atlântica e sua permanência em estado original.
Com mais de 120 mil hectares, os Parques Estaduais de Intervales,
Carlos Botelho, Turístico do alto Ribeira, Jacupiranga, junto com outras áreas
protegidas, como a Estação ecológica de Xitué e a zona de vida silvestre da
APA da Serra do Mar, formam o corredor ecológico de Paranapiacaba, que é
considerado o mais importante trecho protegido da Mata Atlântica do Brasil.
19
Uma outra unidade de conservação importante da região do Vale do Ribeira é
o Parque Estadual da Ilha do Cardoso.
O Parque Estadual da Ilha do Cardoso pertence ao complexo estuarinolagunar de Cananéia, Iguape (SP) e Paranaguá (PR). No centro da ilha,
encontram-se elevações cobertas pela Mata Atlântica em ótimo estado de
conservação, com o relevo menos íngrime, há formação de restingas onde se
encontram as comunidades caiçaras de Itacuruça e Marujá e algumas
pousadas. O parque possui um núcleo de visitação (Perequê) onde se
encontram cinco trilhas no meio da Mata Atlântica: Trilha do Poço das Antas,
do Morro das Almas, de Mangue, do Sambaqui e Costão Rochoso. Outros
atrativos são as praias do Marujá, Enseada, da Baleia, Pereirinha, Cambriu e
Pontal Sul. Além de vegetação de mangue, diversas espécies marinhas,
conjuntos de sambaquis e dunas, jacaré de papo amarelo, papagaio de cara
roxa e onça pintada. As comunidades da região participam ativamente na
administração do parque.
Outro parque importante do Vale do Ribeira é o Parque Estadual
Jacupiranga, que se localiza no sul do litoral paulista, abrangendo os
municípios de Eldorado, Jacupiranga, Cajati, Iporanga, Barra do Turvo e
Cananéia e faz limite com outras Áreas de Proteção Ambiental. Ele é composto
por dois núcleos que são a Caverna do Diabo e Cedro. O núcleo da Caverna
do Diabo possui hospedagem, restaurante e lanchonetes e tem como atrativos
rios de águas cristalinas, cachoeiras, grutas, a Caverna do Diabo e vegetação
e faunas preservadas. O núcleo Cedro não é aberto a visitação.
O Parque Estadual de Intervales foi fundado em 1995, quando a
Fazenda Intervales buscava a proteção de áreas extensas de mananciais,
patrimônio espeleológico, encostas das serras que abrigam diversos animais e
uma flora diversificada. A infra-estrutura conta com hospedagem e áreas de
lazer.
Diferente dos outros, o Parque Estadual Carlos Botelho não apresenta
problemas fundiários, pois é composto pela junção de quatro reservas
adquiridas pelo Estado, em 1940. O parque possui as trilhas da Figueira e da
Represa e realiza atividades de educação ambiental.
20
O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) foi criado em 1958
e é um dos Parques mais antigos do Estado de São Paulo. Sua área de 35.765
hectares,está delimitado pela Serra de Paranapiacaba e afluentes do rio
Ribeira. O PETAR abriga o valioso patrimônio natural da Região do Alto Ribeira
composto por sítios paleontológicos, arqueológicos e históricos além da grande
diversidade biológica característica da Mata Atlântica preservada em toda sua
extensão. Mas a maior atração do Parque é sem dúvida sua riqueza
espeleológica. São mais de 300 cavernas cadastradas, o que faz do PETAR a
maior concentração deste gênero no Brasil. O Núcleo Santana foi inaugurado
em 1989, e iniciou-se a visitação pública controlada, pois houve a implantação
da fiscalização, trabalho de monitoria local e a construção de guarita de
recepção de visitantes. A partir de 1990, começou a procura dos núcleos pelas
agências e o turismo de aventura e, nos anos subseqüentes, houve um
crescimento do ecoturismo de âmbito nacional e regional. Em 1992, foram
delimitadas as áreas abertas ao turismo no Parque e foi estabelecida a
cobrança de ingressos no núcleo Santana.
Razões históricas, dificuldades de acesso e condições naturais adversas
às atividades econômicas garantiram até hoje um relativo isolamento do Vale e
a preservação dos seus recursos naturais. O Vale do Ribeira está numa área
que desperta a atenção nacional e internacional, desencadeia uma crescente
conscientização sobre a importância da conservação desses recursos, uma vez
que a Mata Atlântica está hoje reduzida a menos de 6% da sua extensão
original e é um dos biomas mais ameaçados do Planeta. Com uma
biodiversidade tão rica quanto a da Floresta Amazônica, a Mata Atlântica é
atualmente o objeto de campanhas de preservação, entre elas o Programa
"Homem e a Biosfera - MAB" da UNESCO.
Apesar das dificuldades relacionadas ao desenvolvimento das atividades
tradicionais, a economia do Vale do Ribeira ainda é baseada principalmente na
agricultura, mineração e extrativismo vegetal. Os parâmetros sócio-econômicos
e demográficos, tais como mortalidade infantil, abastecimento de água, coleta e
tratamento de esgotos, condições de habitação e níveis de renda e de
escolaridade, apresentam todos uma imagem contrastante com o restante do
21
estado. Além disso, o Vale do Ribeira é uma região peculiar por ser uma das
áreas menos urbanizadas do estado, com grande parcela da população
vivendo em áreas rurais e desenvolvendo atividades agrícolas de subsistência
e extrativistas, conforme dados do SEADE (2006).
Há alguns séculos, o Vale do Ribeira, no Estado de São Paulo,
costumava atrair exploradores em busca de ouro. Nessa região, o rio atravessa
uma imensa lente de rochas calcárias que se espalha pelos municípios de
Apiaí, Iporanga e Eldorado. Hoje em dia, o Vale do Ribeira atrai outro público,
pessoas que estão interessadas em visitar uma das maiores reservas de Mata
Atlântica do país e encontrar um tesouro através de visitas a centenas de
cavernas que se espalham pelos parques da região.
O fluxo de turistas no Vale do Ribeira é considerado inferior em relação
à potencialidade do local, uma vez que reúne os mais variados atrativos
naturais, tais como: praias, ilhas, grutas, cavernas, montanhas, rios,
cachoeiras, manguezais, fauna e flora abundantes e atrativos históricos e
culturais. Na região, vivem comunidades tradicionais como quilombolas,
caiçaras e ribeirinhos.
Na região do Alto e Médio Vale do Ribeira, existem comunidades
remanescentes de quilombos, que estão entre as maiores do Estado de São
Paulo. Essas comunidades até hoje mantêm sua cultura original. Realizam
atividades agrícolas baseadas na mão-de-obra familiar, reproduzindo uma vida
camponesa. O mais importante quilombo da região é o Ivaporunduva, que se
localiza próximo ao rio Ribeira de Iguape no município de Eldorado, onde vivem
mais de oitenta famílias cuja sobrevivência vem da Agricultura de subsistência.
Essa comunidade é um antigo povoado de negros descendentes de escravos.
Foi fundada no século XVIII e, nela, há uma capela que foi tombada pelo
Patrimônio Histórico.
Desde 2004, uma agência de turismo da região vem trazendo
estudantes da capital paulista para vivenciar a rotina diária dos quilombolas.
Nos quilombos, há confecção de produtos artesanais como bolsas e cestas.
Existem, na região do Vale do Ribeira, cerca de 300 cavernas
cadastradas dentro de um raio de 70 km, a partir do Rio Ribeira. A caverna
22
mais visitada de São Paulo é a Caverna do Diabo, que fica no Parque Estadual
de Jacupiranga, esta caverna foi descoberta em 1898 e aberta à visitação
desde 1974. A Caverna do Diabo possui iluminação artificial e infra-estrutura de
escadas e passarelas de alvenaria. A questão sobre a implantação de
plataformas é discutida, pois, com a instalação, houve o soterramento de
espeleotemas e agressão pelos musgos que passaram a crescer sobre as
rochas calcáreas no interior da caverna.
Entretanto, no Vale do Ribeira, existem centenas de cavernas que são
exploradas exclusivamente para estudo e visitação limitada. A Gruta Santana
possui trechos de acesso controlado, com salões de extrema fragilidade,
exigindo boa justificativa e uma fila de dois anos para visitá-los.
O Vale do Ribeira é a região menos urbanizada do Estado de São Paulo,
estando localizada na macro-região administrativa de Sorocaba. Segundo
dados do Censo Demográfico mais recente, a população total do Vale do
Ribeira era de 181.153 pessoas em 1970. Desse total, 69% vivia em áreas
rurais (124.926 pessoas) e apenas 31% em áreas urbanas (56.227 pessoas).
Naquele ano, o município de maior porcentagem de população urbana era
Registro (grau de urbanização de 52%) e o município de menor porcentagem
era Barra do Turvo (grau de urbanização de apenas 8,2%).
A densidade demográfica da região era de 10,6 hab/km2 em 1970 e
passou a ser de 18,7 hab/km2 em 1996. Em comparação com o Estado de São
Paulo, que, em 1980, possuia uma área de 248.600 km2 e densidade
demográfica de 101 hab/km2, o Vale do Ribeira é uma região de baixa
densidade populacional no contexto estadual.
A riqueza cultural da região é muito marcante. Artesanatos (cerâmica,
cestarias, entalhes em madeiras), festas e comemorações tradicionais, assim
como grande conhecimento de plantas medicinais, evidenciam um profundo
enraizamento das comunidades que aí se instalaram. Sítios arqueológicos e
históricos remontam uma história de quase 10.000 anos de ocupação humana.
As cidades de Iporanga e Apiaí são marcos históricos da colonização européia.
A região foi considerada Reserva da Biosfera pela UNESCO, confirmando-a
como patrimônio da humanidade.
23
A urbanização acelerada traz uma nova dimensão à problemática
ambiental do Vale do Ribeira. A acentuada pobreza, aliada à urbanização e à
precária
infra-estrutura
sanitária,
amplifica
as
agressões
à
saúde
características da região.
A escolaridade na região está entre as mais baixas do Estado. O
município do Ribeira é apontado como o município de pior colocação no Índice
de Desenvolvimento Humano (IDH) no Estado de São Paulo.
Segundo informações da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de
São Paulo, existem hoje aproximadamente 8.000 famílias residentes no interior
das unidades de conservação situadas no Litoral e Vale do Ribeira.
Devido a grande concentração de unidades de conservação, a região do
Alto Ribeira é procurada para práticas de atividades ecoturísticas. Dentre as
atividades turísticas, podem ser citados os esportes de aventura (bóia-cross,
cannyoning, canoagem, rafting, pesca, vôo livre, arvorismo, ciclismo,
caminhadas,
travessias
e
trekking,
espeleoturismo,
montanhismo),
a
observação da natureza, turismo histórico-cultural, visitas às comunidades
tradicionais e turismo rural.
O ecoturismo, assim, passa a ser uma das maiores possibilidades de
desenvolvimento para o Vale do Ribeira, já que, além de constituir a maior
mancha de Mata Atlântica do país, tem a maior concentração de cavernas do
Brasil, bairros rurais e comunidades tradicionais e grande diversidade de
espécies de fauna e flora.
De fato, o Vale do Ribeira tem despertado o interesse dos envolvidos
com o ecoturismo, sejam ONGs, operadores e governo. Podem ser citadas
como iniciativas nesse sentido a criação do Pólo Ecoturístico do Lagamar e a
Agenda de Ecoturismo do Vale do Ribeira/CEPAM/IEA-APTA, com a
participação do Instituto e pela Fundação Florestal, a atual Secretaria de
Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo e o Consórcio de
Desenvolvimento Intermunicipal do Vale do Ribeira, todas da década de 1990.
Depois disso, pode-se citar o projeto Pólos de Ecoturismo, da Embratur, que
também reconhece a importância do Vale para a atividade ecoturística.
24
A inserção da comunidade no processo de planejamento do ecoturismo
é fundamental para que haja comprometimento com a conservação dos
recursos e, de maneira recíproca, fazer com que o ambiente possibilite às
pessoas terem uma vida digna, sem que haja conflitos, especialmente no que
diz respeito àqueles que possam causar danos à biodiversidade.
O turismo deve ser visto pela comunidade como parte dela, não como
uma atividade separada. Essa abordagem facilita a integração do turismo com
a vida social e econômica da comunidade. Um bom plano articula as
aspirações e visões de uma comunidade e prevê a base política para a
implementação de decisões que envolvam o desenvolvimento. Reunir as
pessoas para planejar o futuro de sua comunidade é, basicamente, uma
maneira de revigorar a democracia e governabilidade locais. É nesse
planejamento participativo que a Universidade pode melhor contribuir,
subsidiando, através de ações de pesquisa e extensão na área de turismo, os
debates necessários à implementação de atividades sustentáveis para a
região.
Não
é
tarefa
simples
motivar
as
comunidades
para
que
se
comprometam num processo de auto-desenvolvimento, seja por suas
limitações, seja por tentativas anteriores fracassadas de mudança. A
participação de todos os atores locais no processo de planejamento pode
tornar o processo mais lento e revelar conflitos na comunidade, mas o
consenso dele resultante pode contribuir para estabelecer o processo
sustentável e tornar a tomada de decisões futuras mais consensuais.
O turismo não é necessariamente apropriado para toda comunidade e
esta deve decidir pelo desenvolvimento ou não da atividade na localidade. O
planejamento do turismo é um processo continuo, não um esforço pontual.
Cada etapa do processo deve ser aberta para mudanças em resposta a
circunstâncias adversas e imprevistas.
Sobre o turismo histórico-cultural, ou, mais comumente, apenas “turismo
cultural”, ainda é no Brasil uma atividade em vias de desenvolvimento. De fato,
a percepção que a maioria dos profissionais do turismo têm sobre o potencial
para gerar atividades turísticas inerentes ao universo da cultura brasileira ainda
25
se encontra muito aquém do que seria desejável. Quanto a Sorocaba e região,
o potencial é muito representativo, em termos do patrimônio existente, tanto o
catalogado quanto o ainda a ser prospectado. Assim, Sorocaba, Itu, Porto
Feliz, entre outras inúmeras localidades, constituem grande oportunidade de
atuação do futuro bacharel em turismo.
Tal situação de sub-aproveitamento se deve, em parte, ao escopo da
legislação que estabelece o que deve ou não ser protegido como patrimônio
cultural; já em 1937, com a criação do instituto jurídico do tombamento, abriuse uma lacuna entre a proposta formulada originalmente por Mário de Andrade
– e que hoje se tenta recuperar através da ampliação do tombo para os
chamados bens imateriais – e o que a letra da lei foi capaz de abranger. As
conseqüências de tal discrepância revelaram-se muitas vezes desastrosas em
termos de políticas públicas, pois os gestores nos níveis municipais, estaduais
e federais, na quase totalidade dos
casos, limitaram-se a atender
precariamente o disposto na legislação, deixando ao desamparo muitos
elementos sócio-culturais de relevância inquestionável para a formação e
compreensão das identidades regionais brasileiras.
Por outro lado, na formação dos turismólogos também houve a
ratificação do status quo quando se tratou de acolher nas grades curriculares o
olhar mais amplo e crítico sobre a situação do patrimônio histórico-cultural.
Subsiste ainda o ranço de uma visão que deriva do positivismo, ao separar a
cultura em dois pólos, o primeiro qualificado como “História da arte” e o outro
rotulado como “folclore e manifestações populares”; trata-se, apenas, da
reificação de uma dialética “cultura erudita versus cultura popular”, e que já
deveria estar superada face às críticas que permearam a teoria da cultura por
todo o século XX. A tentativa contemporânea de se classificar os bens culturais
em materiais e imateriais talvez seja o aspecto mais visível deste movimento: a
casa do favelado é tão “material” quanto aquela projetada por Niemeyer, os
hábitos das comunidades silvícolas são portadores de valores tão respeitáveis
quanto os valores das camadas mais abastadas; em uma palavra, o respeito à
diversidade e a superação de preconceitos são chaves essenciais para
26
compreender a dinâmica e o papel assumidos pelo patrimônio cultural nas
sociedades hodiernas.
Nessa perspectiva, o campo das atividades turísticas que envolvem
componentes culturais amplia-se decisivamente, exigindo que o profissional
formado em turismo absorva, em sua formação, conteúdos humanísticos
fundamentais para o desenvolvimento de práticas coerentes com esta visão
atual. O aspecto da educação cidadã para o convívio respeitoso entre os
diversos atores sociais, o estímulo à coexistência tolerante passam a ser
elementos de base para o turismólogo consciente de seu papel na sociedade
do terceiro milênio; muito mais do que substituir conteúdos ou disciplinas já
existentes, trata-se de uma mudança de enfoque com vistas aos novos
desafios que se apresentam.
O curso de Turismo da UFSCar, campus Sorocaba, busca a
consonância com as questões sociais da atualidade, e acrescenta ainda o viés
do desenvolvimento sustentável das atividades turísticas; atende, assim, uma
dupla demanda, qual seja, a das questões contemporâneas que afetam a
qualidade de vida em sentido amplo e a manutenção da diversidade cultural,
entendendo
que
se
trata
de
pólos
não
excludentes,
sendo
antes
complementares.
Basta considerar os casos mais notórios de destinações turísticas no
Brasil para constatar a profunda imbricação que há entre a vida sócioeconômica, o patrimônio histórico cultural e as alterações do ambiente
(entendido em sentido lato).
Ocorre, pois, a consideração de que não haveria sentido em ignorar
duas bases deste tripé e construir uma prática profissional calcada apenas no
sócio-econômico, pois este modelo já mostrou sobejamente suas limitações –
instrumentalizar o patrimônio histórico-cultural e ambiental significa subvalorizálo e ao fim e ao cabo, exaurir as próprias possibilidades de que a atividade
turística seja sustentável ao longo do tempo.
Portanto, o Turismólogo formado pela UFSCar, campus Sorocaba,
caracterizar-se-á pela percepção crítica de sua atividade profissional quanto
aos diferentes impactos da mesma sobre a pluralidade dos atores sociais,
27
sobre o meio-ambiente e sobre a multiplicidade dos aspectos culturais,
desenvolvendo uma prática cidadã e promovendo a conservação e ampliação
das identidades próprias aos grupos sociais que constituem a sociedade
brasileira.
1.5 Criação do Curso de Bacharelado em Turismo no Município de
Sorocaba
1.5.1 Antecedentes
O Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio da Secretaria de
Políticas para o Desenvolvimento Sustentável (SDS), e a Universidade Federal
de São Carlos (UFSCar) assinaram, em 08/11/2000, Termo de Cooperação
Técnica visando a três objetivos: "(a) elaboração do projeto de criação do
Centro de Pesquisas para o Desenvolvimento Sustentável (CPDS), com o
propósito de atrair as diversas competências técnicas e acadêmicas para o
desenvolvimento de estudos e pesquisa e, ainda, para a formação acadêmica
especializada, no nível de graduação e pós-graduação; (b) desenvolvimento de
estudos para a criação de um “campus ” da UFSCar para sustentação das
atividades decorrentes da execução do Termo de Cooperação Técnica e (c)
desenvolvimento de estudos para a gestão permanente e conjunta do Centro
de Pesquisas a ser criado."
A assinatura desse Termo de Compromisso tem origem no fato de a
maior Floresta Nacional do País no ecossistema Mata Atlântica localizada no
Estado de São Paulo, administrada pelo IBAMA, com um valioso patrimônio
natural e construído, com a extinção do Centro Nacional de Engenharia
Agrícola (CENEA), em março de 1990, ter ficado relativamente ocioso, muito
longe de oferecer à sociedade os benefícios que dele seria lícito esperar.
Face à existência desse Termo de Cooperação, em 13 de fevereiro do
corrente ano, o Magnífico Reitor da UFSCar baixou duas portarias, a de n°
026/01, visando à implantação, na Fazenda Ipanema (que sedia a Floresta
Nacional de Ipanema), de um Centro de Pesquisas, objeto principal do Termo
28
de Cooperação, e a 144/01, "para proceder estudos sobre a viabilidade de
implantação de Cursos de Graduação", na área mencionada.
A composição da comissão nomeada pela Portaria GR nº 26/01 foi a
seguinte: Prof. Dr. Pedro Manoel Galetti Junior (Presidente), Profa. Dra. Norma
Felicidade Lopes da Silva Valêncio, Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento
Teixeira, Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues Pires, Prof. Dr. Sizuo Matsuoka e
Prof. Dr. Nemésio Neves Batista Salvador.
A comissão nomeada pela Portaria GR nº 144/01 foi integrada pelos
seguintes membros: Prof. Dr. Romeu Cardozo Rocha Filho (Presidente), Prof.
Dr. Ivã de Haro Moreno, Prof. Dr. João Sérgio Cordeiro, Prof. Dr. José Carlos
Rolim e Prof. Dr. Nivaldo Nale. Ao final de seu trabalho, ela encaminhou o
parecer de que seria viável a implantação dos cursos de Ciências Biológicas,
com ênfase em Conservação; de Licenciatura em Ciências Biológicas, com
ênfase em Educação Ambiental, e de Bacharelado em Turismo, voltado para o
turismo ecológico e histórico-cultural, no nível de graduação, além de outros de
extensão e pós-graduação.
Com o posicionamento do IBAMA no sentido de não concordar com a
implantação dos cursos na Fazenda Ipanema, temendo o impacto negativo
sobre ela, buscou-se uma nova área na região para a implantação do “campus”
universitário. Ao final, foi escolhida uma área no Município de Sorocaba.
Para adequar-se à nova situação foi constituída uma outra comissão, no
âmbito da Reitoria, com os seguintes membros: Profa. Dra. Maria Stella
Coutinho de Alcântara Gil (Presidente); Prof. Dr. Roberto Tomasi; Profa. Dra.
Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza; Prof. Dr. Manoel Fernando Martins;
Prof. Dr. Ricardo Siloto da Silva; Prof. Dr. Mauro Rocha Cortes; Profa. Dra.
Nancy Vinagre Fonseca de Almeida; Eng. Rogério Fortunato Junior (Portaria
GR n º 137/05).
Tal comissão acatou todo o trabalho desenvolvido pela anterior
nomeada pela Portaria GR nº144/01, fazendo algumas pequenas modificações
e atualizações, e foi além, definindo que outros cursos poderiam ser
implantados no âmbito do ensino de graduação, além dos já referidos. Optou,
ao final, por Engenharia de Produção e Engenharia Florestal. Também se
29
definiu pela manutenção da perspectiva de sustentabilidade já proposta tanto
no mencionado Termo de Compromisso como na proposta da comissão
anterior, a qual deverá nortear as definições de ênfases de todos os cursos a
serem implantados e os enfoques dados às atividades de pesquisa e de
extensão em todas as áreas de conhecimento.
1.5.2
Aprovação do Curso pelos Colegiados Superiores
elaboração de seu Projeto Pedagógico Preliminar
e
O Conselho Universitário da UFSCar, em sua 152ª reunião ordinária,
realizada no dia 04 de março de 2005, autorizou a criação de um novo
“campus” na região de Sorocaba, por meio da Resolução ConsUni nº 495.
No dia 21 desse mesmo mês e ano, o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, em sua 223ª reunião ordinária, aprovou, por meio do Parecer CEPE
nº 966, a criação dos primeiros cursos a serem implantados nesse “campus” e,
entre eles, a do Curso de Bacharelado em Turismo, com enfoque em
Ecoturismo e Turismo Histórico-Cultural.
Considerando
as
decisões
supra-mencionadas
dos
Colegiados
Superiores e fazendo uso de suas atribuições legais e estatutárias, a Reitoria
da Universidade emitiu a Portaria GR nº 110/05, no dia 05 de maio de 2005,
definindo o ano de implantação e o número de vagas dos novos cursos. Para o
Bacharelado em Turismo ficou definida a abertura de 40 vagas no próximo
processo seletivo e o início das atividades em 2006.
Com a aprovação do Curso pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, o Pró-Reitor de Graduação nomeou, por meio do Ato Administrativo
003, de 05 de julho de 2005, uma comissão para elaborar o seu projeto
pedagógico preliminar. Este documento seria indispensável para nortear a
contratação dos docentes e funcionários técnico-administrativos, a construção
dos laboratórios/outras instalações, a aquisição de livros, equipamentos e
outros materiais necessários ao funcionamento do primeiro ano do Curso.
A comissão foi integrada pelos seguintes membros: Prof. Dr. José
Eduardo dos Santos (Presidente); Prof. Dr. Carlos Eduardo de Moraes Dias;
30
Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos e Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues
Pires.
Por sugestão dessa Comissão, a Profa. Dra. Mirian Rejowski foi
contratada como consultora.
1.6 Exercício da Profissão pelo Bacharel em Turismo
1.6.1.Campo de atuação profissional
Dada a crescente valorização do tempo ocioso, a melhoria da qualidade
de vida, bem como o aumento da expectativa de vida, atualmente o turismo é
reconhecido como uma das melhores opções econômicas, em termos
mundiais, para enfrentar os condicionantes da recessão, desemprego e
automação. O crescimento da chamada indústria do turismo fica em torno de 4
a 5% ao ano e, assim, há um progressivo interesse dos governos federais,
estaduais e municipais na implantação de atividades turísticas.
Por outro lado, o Brasil dispõe de extensos recursos naturais, com
grande diversidade ambiental e biológica, o que o torna candidato natural ao
investimento em ecoturismo. Convém ressaltar que este segmento está
crescendo, sendo o que mais se beneficiará com o atendimento a diferentes
faixas etárias e interesses. Isto decorre da curiosidade das pessoas em relação
à natureza, além do aumento da preocupação com questões ambientais e da
busca por alternativas para diminuir o estresse a que as pessoas estão
submetidas nas grandes cidades.
Por outro lado, a valorização do patrimônio histórico-cultural da nação é
outra tendência marcante da atualidade, o que tem levado ao fortalecimento do
turismo com tal característica.
Tanto o turismo ecológico como o histórico-cultural demandam
profissionais especializados para o seu adequado planejamento e implantação.
O profissional formado pelo Curso poderá atuar em prefeituras e outros
órgãos governamentais, em organizações não governamentais (ONG,s), em
empresas públicas
ou privadas, com pesquisa, planejamento, organização,
“marketing” e qualidade.
31
1.6.2. Dispositivos legais relacionados ao exercício profissional
A formação superior em turismo é reconhecida em termos acadêmicos,
mas a profissão de turismólogo – termo adotado por bacharéis em turismo para
denominar sua designação profissional – não é regulamentada legalmente.
Essa falta de amparo legal é prejudicial na disputa pelo mercado de trabalho
com profissionais cuja profissão é reconhecida.
Na área, somente existe base legal para o exercício da profissão de guia
turístico.
1.6.3. Dispositivos legais relacionados ao processo de formação de
bacharéis em turismo
Além do respeito às disposições da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN,
1996), os cursos de formação de Bacharéis em Turismo deverão respeitar as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo (Parecer
CNE/CES nº 0288/2003, de 06 de novembro de 2003).
1.6.4. Exigências para o exercício profissional
Como no caso de outras profissões, algumas características do
profissional vêm sendo valorizadas pelo mercado de trabalho: formação cultural
ampla; domínio de línguas estrangeiras e computação; capacidade de resolver
problemas emergentes, de integrar conhecimentos, de manter-se atualizado,
de produzir novos conhecimentos, de interpretar a complexidade da realidade,
de gerenciar, de trabalhar em equipe, de se comunicar com facilidade, de
tomar decisões, entre outras. O que foi definido no documento “Perfil do
Profissional a ser formado na UFSCar”, uma vez colocado em prática, atende
grande parte dessas exigências e prepara adequadamente o profissional para
atuar em uma sociedade em contínua transformação.
32
2. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
O egresso do Curso de Bacharelado
em Turismo deverá ser um
profissional capaz de identificar o potencial turístico de uma região, do ponto de
vista
ecológico
e
histórico-cultural;
planejar
o
uso
sustentável
de
empreendimentos turísticos; gerir empresas turísticas, como forma de inclusão
social, considerando os aspectos econômicos, políticos, culturais e sociais,
tanto em âmbito local, como regional e nacional. Ele deverá ter uma formação
multidisciplinar por excelência, ao mesmo tempo generalista na área de
ciências humanas, sociais, políticas e econômicas, e mais aprofundada nas
áreas ambiental, histórica, cultural e de gestão, além do turismo propriamente
dito (teoria do turismo, economia do turismo, organização de eventos,
agenciamento, entre outras).
Ele deverá estar preparado para utilizar, de forma autônoma e crítica,
uma
diversidade
de
conhecimentos
existentes,
necessários
ao
seu
desempenho profissional, ao mesmo tempo em que para produzir novos
conhecimentos. Alem disso, deverá se preocupar com a sua formação
continuada; estar apto a coordenar/participar de grupos de trabalho; ter
habilidade de comunicação oral e escrita; ter iniciativa, capacidade de
julgamento e tomada de decisões, baseando-se em critérios humanísticos e de
rigor científico.
33
3. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES, ATITUDES E VALORES
3.1.Competências e Habilidades
3.1.1. Identificar o papel do turismo como fator cultural, social e econômicofinanceiro, na complexidade do mundo globalizado contemporâneo.
3.1.2. Discriminar o potencial de uma região para o turismo ecológico e
histórico-cultural.
3.1.3. Utilizar
metodologia
científica
no
desenvolvimento de estudos e
pesquisas básicas e aplicadas relativas ao turismo ecológico e históricocultural, em seus diferentes aspectos.
3.1.4. Integrar a atividade teórica à prática da realidade contemporânea, em
especial à brasileira.
3.1.5. Buscar
em
fontes adequadas informações turísticas de diferentes
naturezas; interpretá-las; selecioná-las por critérios de relevância, rigor e
ética e de acordo com as necessidades profissionais.
3.1.6. Elaborar projetos, planos e programas turísticos nos âmbitos federal,
estadual e municipal, considerando aspectos ambientais, sócio-culturais,
econômico-financeiros, éticos e legais e o direcionamento para
segmentos sociais diferenciados.
3.1.7. Organizar,
implantar,
orientar,
criticamente a implantação
coordenar,
supervisionar, avaliar
de projetos, planos e programas
relacionados ao turismo ecológico e histórico-cultural, na perspectiva de
sua sustentabilidade.
3.1.8. Colaborar na implantação da Política Nacional de Turismo, do Programa
de Municipalização do Turismo e contribuir em diferentes âmbitos para o
estabelecimento de políticas de turismo adequadas à promoção do
desenvolvimento sustentável.
3.1.9. Propor e operacionalizar soluções alternativas inovadoras para explorar
novos espaços e serviços turísticos, como forma de inclusão social,
valorizando as comunidades locais, em suas singularidades culturais e
sociais e em seu patrimônio natural.
34
3.1.10. Determinar, por metodologia específica, a demanda e a oferta turística,
incluindo a realização de inventários regionais e locais, indispensáveis
para o estudo do mercado de turismo.
3.1.11. Avaliar o impacto potencial ou real, positivo ou negativo, da atividade
turística em espaços ou comunidades determinadas.
3.1.12. Exercer
funções
de gerenciamento, assessoria ou consultoria em
órgãos públicos voltados para as atividades do turismo ecológico e
histórico-cultural.
3.1.13. Gerir e assessorar empresas que atuem em turismo ecológico e
histórico-cultural, observando os aspectos jurídicos, administrativos,
econômicos, sociais e ambientais necessários à sua manutenção, de
modo integrado, sistêmico, estratégico e sustentável.
3.1.14. Participar da organização comunitária, procurando influenciar nos
processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas
públicas afetas ao turismo.
3.1.15. Organizar e dirigir processos educativos que permeiam a sua prática
profissional.
3.1.16. Produzir, aprimorar e divulgar produtos e serviços turísticos.
3.1.17. Detectar, aplicar e gerenciar a qualidade dos serviços turísticos.
3.1.18. Desenvolver e operacionalizar a promoção de eventos.
3.1.19. Desenvolver formas de expressão e comunicação, tanto escrita quanto
oral ou gráfica, adequadas ao exercício profissional, inclusive no que
diz respeito aos processos de negociação e aos relacionamentos
interpessoais, intergrupais e inter-culturais.
3.1.20. Organizar,
coordenar e participar de ações
de
equipes
inter/multidisciplinares, de forma criativa, em diferentes contextos
organizacionais e sociais.
3.1.21. Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio na atuação profissional.
3.1.22. Delinear
o contexto em que se dá sua atuação profissional,
reconhecendo fatos, tendências, fenômenos, movimentos de caráter
social, econômico, político ou cultural, que ao longo da história e na
atualidade, influenciaram e/ou influenciam o desenvolvimento do país,
35
interferindo na preservação/conservação de seu patrimônio ecológico e
histórico-cultural.
3.1.23. Avaliar as possibilidades atuais e futuras da profissão, preparando-se
para a inserção no mercado de trabalho em contínua mudança.
3.1.24. Empreender ações estratégicas capazes de ampliar ou aperfeiçoar as
formas de atuação profissional.
3.1.25. Administrar a sua própria formação contínua, mantendo atualizada a
sua cultura geral, científica e técnica específica.
3.2.
Atitudes
Várias atitudes precisarão ser estimuladas nos alunos no decorrer do
Curso. Entre outras, podem ser citadas as seguintes: iniciativa, espírito
empreendedor, dinamismo, sociabilidade, criatividade, autonomia, flexibilidade,
adaptabilidade, dedicação, envolvimento, honestidade.
3.3.
Valores
Os valores que se pretende desenvolver permeiem as várias atividades
educativas do Curso são, entre outros, os seguintes: responsabilidade social e
ambiental, respeito à dignidade humana, direito à vida em suas múltiplas
manifestações, respeito mútuo, justiça, solidariedade, participação, diálogo.
36
4.
NÚCLEOS DE CONHECIMENTO ESTRUTURAIS
RESPECTIVAS DISCIPLINAS/ATIVIDADES
DO
CURSO
E
Os conhecimentos a serem trabalhados no Curso foram agrupados em
cinco núcleos: Fundamentos de Turismo, Fundamentos das Ciências
Ambientais, Fundamentos das Ciências Humanas, Fundamentos das Ciências
Sociais e Profissionalizante.
As disciplinas/atividades obrigatórias incluídas em cada núcleo são
apresentadas no Quadro 1, com a indicação de sua natureza e número de
créditos.
37
QUADRO 1. Núcleos de conhecimento estruturais do Curso e as respectivas
disciplinas/atividades obrigatórias, com a respectiva natureza e
número de créditos
Núcleos
Disciplinas Obrigatórias
Teoria Geral do Turismo 1
Fundamentos do
Turismo
Fundamentos das
Ciências
Ambientais
Natureza Número
(Teórica
de
=T/
Créditos
Prática =
P)
TP
4
Teoria Geral do Turismo 2
TP
4
Hospitalidade e Turismo
TP
2
Meios de Hospedagem
TP
4
Alimentos e Bebidas
TP
4
Transportes e Turismo
TP
4
Agenciamento de Viagens e Turismo
TP
4
Roteiros Turísticos
TP
2
Organização e Gestão em Eventos
TP
4
Recreação e Entretenimento
TP
4
Políticas Públicas em Turismo
T
2
Realidade Turística Brasileira 1
P
2
Realidade Turística Brasileira 2
P
2
Fundamentos de Ecologia Aplicados
TP
4
Turismo e Patrimônio Natural
TP
4
Ecoturismo
TP
4
Turismo e Percepção Ambiental
TP
4
T
4
TP
4
T
4
ao Turismo
Avaliação de Impactos Ambientais
Geotecnologias Aplicadas ao
Turismo
Fundamentos das Turismo e Educação
38
Ciências
Filosofia e Ética Profissional
T
2
Humanas
Leitura e Produção de Textos para
TP
4
Turismo Histórico-Cultural 1
TP
4
Turismo Histórico-Cultural 2
TP
4
Turismo e Bens Imateriais
TP
4
Geografia do Turismo 1
TP
4
Geografia do Turismo 2
TP
4
Representação Cartográfica no
TP
4
Psicologia Aplicada ao Turismo
TP
4
Sociologia do Lazer e do Turismo
TP
4
Antropologia Cultural e Turismo
TP
4
Introdução à Administração em
TP
4
TP
4
Economia do Turismo 1
T
4
Economia do Turismo 2
T
4
Marketing Turístico 1
T
4
Marketing Turístico 2
TP
2
Legislação Turística e Ambiental
T
4
Estatística Aplicada ao Turismo
T
4
Metodologia da Pesquisa
T
4
TP
4
TP
4
Turismo
Turismo
Fundamentos das
Ciências Sociais
Turismo
Administração Contábil Financeira
em Turismo
Interpretação do Patrimônio em
Turismo
Empreendedorismo
39
Profissionalizante
Agenciamento de Viagens e Turismo
TP
4
Sistemas de Comunicação e
TP
4
Gestão de Empresas Turísticas
TP
4
Planejamento Turístico 1
TP
4
Planejamento Turístico 2
TP
4
Planejamento do Turismo em
TP
4
TP
4
T
2
TP
2
Estágio Supervisionado 1
P
10
Estágio Supervisionado 2
P
10
Orientação à Prática Profissional
T
2
Trabalho de Conclusão de Curso 1
TP
2
Trabalho de Conclusão de Curso 2
TP
8
Informação em Turismo
Unidades de Conservação
Análise de Projeto de
Empreendimentos Turísticos
Elaboração e Viabilidade Econômica
de Projetos Turísticos
Seminários Avançados em Turismo
5. TRATAMENTO METODOLÓGICO
O Curso foi organizado em quatro níveis de formação, correspondendo
cada um deles a dois semestres, com os objetivos enunciados a seguir:
- 1º nível – 1º e 2º semestres: Desenvolver uma compreensão básica
da evolução histórico-conceitual do turismo, dos seus princípios
administrativos,
políticos,
sociais
e
ambientais,
e
das
suas
características, efeitos e dinâmica, dotando o aluno de um arcabouço
teórico e terminológico fundamental.
- 2º nível – 3º e 4º semestres: Desenvolver uma compreensão mais
consistente da natureza e dinâmica do turismo, dos “atores” do
processo turístico e das destinações turísticas, detalhando as suas
40
interfaces com diferentes áreas disciplinares, em especial as
referentes ao meio ambiente e suas manifestações sócio-culturais, no
contexto nacional e internacional.
- 3º nível – 5º e 6º semestres: Acentuar a compreensão dos alunos
para os meios pelos quais opera, é gerido e é planejado, analisando a
sustentabilidade e qualidade no âmbito da exploração de regiões e
ambientes turísticos, e de empreendimentos e organizações turísticas,
com base nesse conhecimento e na vivência inicial em práticas
profissionais.
- 4º nível – 7º e 8º semestres: Propiciar um aprofundamento e aplicação
dos princípios e conhecimentos dos níveis anteriores a temas
especializados na gestão do ecoturismo, em ambientes natural (físico)
e histórico-cultural, tanto no meio urbano quanto rural, instigando a
resolução de problemas por meio da experiência profissional e
elaboração de projetos.
Para que os objetivos formativos dos diferentes níveis sejam atingidos e o
curso cumpra a sua função de formar profissionais na área de ecoturismo e
histórico-cultural,
capazes
de
acessar,
selecionar
e
transformar
os
conhecimentos científicos de boa qualidade, incluindo os mais recentes, em
atuações profissionais significativas para os sujeitos e a sociedade e, ao
mesmo tempo, contribuir para a educação desta sociedade para o uso
dialógico e crítico dos conhecimentos novos, é imprescindível que ele
funcione como uma unidade organizacional.
Todas as disciplinas/atividades precisarão ser dirigidas para o perfil
proposto aos profissionais a serem formados e devidamente definidas, seja
com relação aos conhecimentos a serem adquiridos, às competências
específicas e gerais a serem desenvolvidas, às atitudes a serem incentivadas
e aos valores norteadores das ações.
No que diz respeito à aquisição de conhecimentos, sendo impossível a
qualquer
disciplina/atividade
curricular
abranger
todo
o
conhecimento
41
disponível no âmbito de sua especialidade, o primeiro passo é o da seleção de
informações às quais os alunos deverão ter acesso, como repertório básico
para o exercício profissional, para fazer novas construções ou optar por
determinados direcionamentos no trabalho. Essas informações não são
restritas
apenas
aos
conteúdos
conceituais,
mas
também
aos
procedimentais
As disciplinas obrigatórias garantirão o domínio do essencial em cada
área de conhecimento ou atuação, para que os alunos conheçam seus
fundamentos. Dominando os fundamentos, eles poderão ampliar em extensão
seus conhecimentos, de forma a atender às suas futuras necessidades
profissionais e aos seus interesses individuais e, também, se preparar para a
indispensável atualização, acompanhando o progresso na área.
As disciplinas optativas, bem como as disciplinas eletivas, poderão
contribuir para aumentar os conhecimentos em extensão, inclusive permitindo
aos alunos o contato com problemas, métodos ou resultados das pesquisas
dos docentes, com temas de interesse de determinados grupos de docentes.
Disciplinas optativas com ementa aberta, do tipo “Tópicos em ...”,”Seminários
em ...” podem ser incentivadas, aproveitando oportunidades que se constituem
em determinados momentos, como visitas de pesquisadores de outras
instituições, defesas de tese/dissertação/monografia, publicações de trabalhos,
realização de conferências/palestras, etc.
As atividades complementares constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, que auxiliam
o discente a ampliar seu leque de opções para a realização de experimentos e
de vivências acadêmicas, tanto internas quanto externas ao curso, sem se
confundirem com o estágio curricular supervisionado e as atividades
curriculares previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do Curso de
Bacharelado em Turismo, especialmente em razão de sua amplitude e de sua
rica dinâmica.
A seleção dos conhecimentos essenciais a serem trabalhados é um
aspecto importante no planejamento do Curso, mas há outros igualmente
relevantes, como o entendimento de como se dá à aprendizagem dos alunos e
42
como os conhecimentos, uma vez adquiridos, podem ser traduzidos em
atuações profissionais socialmente significativas, orientadas por valores
assumidos como desejáveis. A forma pela qual os conhecimentos vão ser
tratados passa a desempenhar um papel muito importante.
Há várias alternativas metodológicas para dar acesso aos alunos às
informações consideradas essenciais/centrais ao Curso e a opção por uma ou
outra fica a cargo do professor, que irá adequá-la ao seu estilo de trabalho, às
suas habilidades pessoais, à natureza do conhecimento abordado, à
perspectiva de desenvolver nos alunos certas aptidões. Em todas elas é
necessário considerar que a aquisição de conhecimentos pelos alunos passa
por um processamento individual das informações, no qual os aspectos
subjetivos (de cada sujeito) jogam papel importante. O exercício do
processamento sobre as novas informações pelos alunos nas atividades
desenvolvidas em aula é imprescindível para que eles estabeleçam relações
entre os conhecimentos que já possuem e as informações novas. Esse
exercício do pensamento se processa por meio da análise, síntese e
generalização.
O exercício do pensamento aumenta a probabilidade dos
alunos adquirirem conhecimento e é necessário que ele se dê tanto em aulas
teóricas como práticas.
A aquisição de conhecimentos teóricos, e mesmo práticos, é insuficiente
para garantir uma atuação profissional satisfatória pelos egressos. No processo
de construção de seu próprio conhecimento, por meio do exercício de
atividades estimuladoras do pensamento, os alunos vão desenvolvendo
habilidades cognitivas ou motoras, específicas da disciplina/atividade, que
devem contribuir para o desenvolvimento de competências específicas do
profissional em formação.
Exemplos
de
habilidades
específicas
de
determinadas
disciplinas/atividades são as de observar, comparar, analisar situações,
estabelecer relações, identificar problemas, levantar hipóteses para solucionar
problemas, discriminar variáveis envolvidas, distinguir variáveis relevantes,
entre outras.
43
A aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das competências
específicas essenciais das várias disciplinas/atividades vão influenciar muito o
desenvolvimento das competências gerais (Sub. item 3.1 deste) do profissional
em formação. Determinadas atividades como estágios, monitorias, trabalhos de
iniciação
científica,
Atividades
Curriculares
de
Integração
Ensino/Pesquisa/Extensão (ACIEPE,s), discussões de temas/desenvolvimento
de trabalhos/realização de estudos do meio integrando várias áreas, entre
outras, têm um papel privilegiado na mobilização e integração das
competências mais gerais do profissional.
Um direcionamento geral para o Curso no sentido de atender ao perfil
proposto é o de adotar a pesquisa como processo fundamental de ensino e
aprendizagem e a extensão como caminho de interação com a sociedade,
propondo aos alunos continuamente problemas, projetos, tarefas complexas,
desafios, e inserindo-os o mais rapidamente possível em atividades
relacionadas à profissão - objeto de sua formação -, eliminando a ruptura entre
teoria e prática.
Manter os alunos sempre envolvidos (cognitiva e afetivamente) com
o próprio processo de aprendizagem exige fazer uso de estratégias
didáticas
inovadoras,
diversificadas,
motivadoras,
voltadas
para
a
compreensão, a aplicação de conhecimentos, a produção de idéias, a (re)
descoberta de leis. São exemplos destas as aulas dialogadas, os “convites ao
raciocínio”, os debates, as pesquisas bibliográficas, os seminários, os “estudos
de caso”, as aulas práticas orientadas por problemas, o desenvolvimento de
projetos conjuntos em determinadas disciplinas de um dado período, a
elaboração de relatórios científicos, a confecção de laudos técnicos, a redação
de artigos para jornal, a elaboração de monografia, o planejamento de
intervenção num problema da comunidade (real ou simulado, local ou regional),
a intervenção efetiva na solução de um problema comunitário, entre outras.
Também, é conveniente lembrar que as competências podem ser
definidas como a capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos
para enfrentar um tipo de situação, recursos esses que incluem os
conhecimentos teóricos, o saber fazer prático, os valores, os julgamentos, as
44
intuições baseadas na experiência, as habilidades, as percepções, as
avaliações e as estimativas (CNE,2001).2 Para agir de modo pertinente numa
situação há necessidade de integrar esses recursos todos; a competência
profissional, portanto, só se manifesta no contexto de uma situação.
Na caracterização e compreensão da noção de competência, alguns
aspectos são importantes, de acordo com PERRENOUD (2000, pág.15):3 a) as
competências não são os recursos mas mobilizam, integram e orquestram tais
recursos; b)essa mobilização só é pertinente em situação, sendo cada situação
singular, mesmo que se possa tratá-la em analogia com outras já encontradas;
c) o exercício da competência passa por operações mentais complexas..., que
permitem determinar (mais ou menos consciente e rapidamente) e realizar (de
modo mais ou menos eficaz) uma ação relativamente adaptada à situação; d)
as competências profissionais constroem-se em formação, mas também... em
situações de trabalho.
No que diz respeito às atitudes e aos valores que foram propostos, a
expectativa é a de que a preocupação com o seu desenvolvimento permeie
todas as disciplinas/atividades do Curso,
embora em algumas delas as
oportunidades sejam melhores do que em outras, chegando a permitir o
planejamento/uso de estratégias didáticas mais dirigidas nesse sentido.
Quanto aos valores, vale destacar que eles estão presentes em cada
passo do processo educativo, seja na (re)formulação do projeto pedagógico do
Curso, na (re)elaboração dos planos de ensino das disciplinas, na relação
professor – aluno, na abertura de possibilidades de efetiva participação dos
alunos nas aulas, nas vinculações do Curso com a sociedade...
2
. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores de Educação Básica - Parecer CNE/CP 009/2001.
3
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Convite à Viagem. Tradução: Patrícia
Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2000. 192p.
45
6. AVALIAÇÃO
DA
COMPETÊNCIAS,
APRENDIZAGEM
DOS
CONHECIMENTOS,
HABILIDADES, ATITUDES E VALORES4
A avaliação deverá se constituir em parte integrante do processo de
ensinar e aprender desenvolvido nas várias disciplinas/atividades do Curso,
procedendo de constante investigação a respeito dos resultados obtidos em
relação ao que foi proposto em termos de aquisição de conhecimentos,
desenvolvimento de competências/habilidades/atitudes/valores pelos alunos.
Nesse sentido, ela será contínua e desempenhará diferentes funções,
como as de diagnosticar o conhecimento prévio dos alunos, os seus interesses
e necessidades; detectar dificuldades de aprendizagem no momento em que
elas ocorrem, permitindo o planejamento de formas imediatas de superação
delas; permitir a visão do desempenho individual de cada aluno frente ao grupo
ou de um grupo de alunos como um todo.
A avaliação permitirá analisar os processos de ensinar e aprender tanto
na perspectiva dos docentes como dos alunos.
Para
os
docentes
ela
oferecerá
indícios
dos
avanços/dificuldades/entraves no processo, tanto no nível do coletivo dos
alunos como do individual, permitindo redirecionamentos na seqüência e
natureza das atividades didáticas para, de fato, garantir o envolvimento dos
alunos na construção de seu próprio conhecimento e aquisição de
competências/habilidades/atitudes/valores
desejados.
Gradualmente,
a
interpretação dos resultados dos processos avaliativos deverá atingir níveis de
complexidade maiores e incorporar-se mais fortemente na dinâmica do
processo de ensinar e aprender, desempenhando papel mais relevante.
Para os alunos ela mostrará como está seu desempenho em relação aos
objetivos propostos para a disciplina/atividade curricular, em termos de
aquisição de conhecimento e desenvolvimento de aptidões, bem como indicará
quais são suas dificuldades, abrindo espaço para o planejamento de
estratégias de superação delas. Aos futuros profissionais, que vão atuar numa
4
CÂMARA DE GRADUAÇÃO/CEPE Proposta de Normas para a Sistemática de Avaliação do
Rendimento dos Alunos e Procedimentos Correspondentes – 3ª versão. São Carlos: UFSCAR, 2005.
46
sociedade em constante transformação, necessitando aprender continuamente,
o acompanhamento dos processos avaliativos é muito importante por
desenvolver neles a consciência de que passos dar e de que estratégias utilizar
em novas aprendizagens, cada vez com mais segurança e com o entendimento
de que a construção do conhecimento é um processo individual.
Os princípios gerais que regerão os processos avaliativos no Curso
serão os seguintes: pautar-se em resultados de aprendizagem previamente
definidos e explicitados nos planos de ensino, caracterizados como condutas
discerníveis
que
demonstrem
a
aquisição
conhecimentos/competências/habilidades/atitudes/valores;
de
apresentar
coerência com o ensino planejado e desenvolvido, enfatizando-se o que
efetivamente foi trabalhado no âmbito da disciplina/atividade; propiciar
dados/interpretações sobre a aprendizagem dos alunos ao longo do
processo de ensino e não somente ao final de unidades ou semestres, para
possibilitar correções tanto da parte dos professores como dos alunos e
permitir, gradualmente, a estes últimos adquirir autonomia para dirigir seu
processo de aprendizagem; proporcionar variadas oportunidades de
avaliação dos alunos, de forma a atender a multiplicidade de aspectos a
serem considerados.
A avaliação comporta uma complexidade muito grande, tal qual todo o
processo de ensinar e aprender, exigindo abordagens tanto quantitativas
como qualitativas, com suas possibilidades e limites específicos, e permitindo
uma diversidade grande de instrumentos.
Os instrumentos de avaliação em sua grande variabilidade deverão se
adequar à legislação e às normas vigentes, às especificidades das
disciplinas/atividades, às funções atribuídas à avaliação nos diferentes
momentos do processo de ensinar e aprender.
Além
da
avaliação
realizada
pelos
docentes
no
âmbito
das
disciplinas/atividades, ocorrerá a avaliação no âmbito institucional, de acordo
com o Parecer CEPE nº 730/99, de 01/12/1999, dentro do Sistema Integrado
de Planejamento e Avaliação do Processo Ensino – Aprendizagem (NEXOS) e
47
no âmbito nacional, em conformidade com a Lei nº10861, de 10/04/2004,
dentro do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
48
7. ARTICULAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES CURRICULARES
A
articulação
entre
os
diferentes
componentes
curriculares,
permitindo o funcionamento do Curso como uma unidade organizacional,
dependerá grandemente da existência de uma Coordenação devidamente
constituída, que se responsabilize por supervisionar a colocação em prática
do seu projeto pedagógico e encaminhar a sua reformulação à medida que
se caracterizarem novas necessidades.
Essa articulação se dará em diferentes dimensões, sendo a primeira
delas a do direcionamento de todas as disciplinas/atividades curriculares
para o perfil do profissional a ser formado, responsabilizando-se por garantir
a
aquisição
dos
conhecimentos
competências/habilidades/atitudes/valores
essenciais
e
para
das
que
os
egressos possam continuar aprendendo durante toda a sua vida profissional e
executando atividades relevantes para a sociedade.
Uma outra será a da abordagem do turismo no Curso numa perspectiva
sistêmica.
Uma terceira, estará traduzida nas interrelações dos núcleos de
conhecimentos
que
serão
trabalhados
no
Curso
e
respectivas
disciplinas/atividades curriculares obrigatórias.
Outra ainda será a da constante busca de integração entre teoria e
prática.
A utilização de estratégias que mantenham os alunos sempre
envolvidos (cognitiva e afetivamente) com o próprio processo de
aprendizagem caracterizará mais uma dimensão.
Nesse mesmo nível, a
integração de diferentes componentes curriculares em torno de temas/estudos
do meio ou outras atividades se constituirá numa etapa a mais.
Mais uma maneira, entre outras, de efetivar a articulação se traduzirá na
busca nos vários componentes curriculares de uma postura científica e ética
no trabalho individual e coletivo dos alunos, de autonomia intelectual e
profissional, de preparo para a participação/coordenação de equipes, de
adequação na comunicação oral e escrita.
49
8. APÊNDICES
8.1.
Grade Curricular
1º A N O
1º Semestre
Código
Disciplinas
Teoria Geral do Turismo 1
Fundamentos de Ecologia Aplicados ao Turismo
Turismo e Patrimônio Natural
Sociologia do Lazer e do Turismo
Leitura e Produção de Textos para Turismo
Introdução à Administração em Turismo
Psicologia Aplicada ao Turismo
Filosofia e Ética Profissional
Total
Créditos
(T=Teóric
os; P=
Práticos )
4TP
4TP
4TP
4TP
4TP
4TP
4TP
2T
30
2º Semestre
Código
Disciplinas
Teoria Geral do Turismo 2
Recreação e Entretenimento
Turismo Histórico-Cultural 1
Economia do Turismo 1
Hospitalidade e Turismo
Antropologia Cultural e Turismo
Representação Cartográfica no Turismo
Organização e Gestão em Eventos
Total
Créditos
(T=Teóric
os;
P=
Práticos )
4TP
4TP
4TP
4T
2TP
4TP
4 TP
4TP
30
2º A N O
3º Semestre
Código
Disciplinas
Transportes e Turismo
Créditos
(T=Teóric
os;
P=
Práticos )
4TP
50
Geografia do Turismo 1
Turismo Histórico-Cultural 2
Economia do Turismo 2
Estatística Aplicada ao Turismo
Ecoturismo
Meios de Hospedagem
Eletiva
Total
4TP
4TP
4T
4T
4TP
4TP
4
32
4º Semestre
Código
Disciplinas
Agenciamento de Viagens e Turismo
Geografia do Turismo 2
Marketing Turístico 1
Gestão de Empresas Turísticas
Geotecnologias Aplicadas ao Turismo
Turismo e percepção ambiental
Alimentos e Bebidas
Realidade Turística Brasileira 1
Total
Créditos
(T=Teóric
os; P=
Práticos )
4TP
4TP
4T
4TP
4TP
4TP
4TP
2P
30
3º A N O
5º Semestre
Código
Disciplinas
Roteiros Turísticos
Políticas Públicas em Turismo
Planejamento Turístico 1
Marketing Turístico 2
Turismo e Bens Imateriais
Administração Contábil Financeira em Turismo
Metodologia da Pesquisa
Orientação à Prática Profissional
Optativa
Total
Créditos
(T=Teóric
os; P=
Práticos )
2TP
2T
4TP
2TP
4TP
4TP
4
2T
4
28
51
6º Semestre
Código
Créditos
(T=Teóric
Disciplinas
os; P=
Práticos )
Sistemas de Comunicação e Informação em Turismo
4TP
Análise de Projeto de Empreendimentos Turísticos
4 TP
Planejamento Turístico 2
4TP
Avaliação de Impactos Ambientais
4T
Turismo e Educação
4T
Realidade Turística Brasileira 2
2P
Optativa
4
Total
26
4º A N O
7º Semestre
Código
Disciplinas
Legislação Turística e Ambiental
Interpretação do Patrimônio em Turismo
Planejamento Turístico em Unidades de
Conservação
Empreendedorismo
Elaboração e Viabilidade Econômica de Projetos
Turísticos
Trabalho de Conclusão de Curso 1
Estagio Supervisionado 1
Total
Créditos
(T=Teóric
os; P=
Práticos )
4T
4 TP
4TP
4TP
2T
2TP
10P
30
8º Semestre
Código
Disciplinas
Seminários Avançados em Turismo
Trabalho de Conclusão de Curso 2
Estagio Supervisionado 2
Eletiva
Créditos
(T=Teóric
os; P=
Práticos )
2TP
8TP
10P
4
52
Total
Atividade
Estágio Supervisionado
Disciplinas Optativas
Disciplinas Eletivas
Atividades complementares
Disciplinas Obrigatórias
Trabalho de Conclusão de Curso
Carga Horária Total
8.2.
24
Créditos
20
8
8
4
184
10
234
Horas
300
120
120
60
2760
150
3510
Ementário e Bibliografia das Disciplinas/Atividades do Curso
1o. semestre
Teoria Geral do Turismo 1
Ementa
Fundamentos teórico-históricos do turismo, enquanto fato, fenômeno e
atividade. Conceituação, características, fatores intervenientes e evolução.
Configuração do mercado turístico – oferta, demanda, infra-estrutura e superestrutura. A multi e interdisciplinaridade do ensino superior e da pesquisa na
área. O perfil profissional do Bacharel em Turismo. Os campos de atuação do
Bacharel em turismo. As organizações (AIEST, COTAL, ABAV, ABIH, etc) e
fontes oficiais (OMT, WTTC, EMBRATUR, etc) na formação do Bacharel em
Turismo.
Bibliografia Básica
ANDRADE, José Vicente. Turismo: Fundamentos e dimensões. São Paulo:
Ática, 1998.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 2a. ed. São Paulo: Pioneira,
53
2003.
OMT. Introdução ao Turismo. São Paulo: Rocca, 2001.
Bibliografia Complementar
BENI, Mário. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Senac, 1998.
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1989.
LINDBERG, Kreg., HAWKINS, Donald. Ecoturismo: um guia para planejamento
e gestão. São Paulo: SENAC, 1995.
Fundamentos de Ecologia Aplicados ao Turismo
Ementa
Conceitos básicos que estruturam a interpretação da Diversidade Biológica:
espécies, populações e comunidades. Visão geral dos componentes abióticos
da paisagem e fatores que afetam a distribuição dos organismos. Interações
entre os organismos vivos: bases para o funcionamento dos Ecossistemas. A
interação entre ambiente físico-químico e o componente sócio-econômicocultural. Os principais processos ecológicos. Diferenças entre os ecossistemas
relativamente não perturbados e intensivamente modificados pela ação
humana. Biologia da Conservação e atividades Turísticas.
serviços”
proporcionados
pelos
ecossistemas
para
Os “bens e
satisfação
das
necessidades. A necessidade da conservação da estrutura ecológica, em
especial a biodiversidade e a manutenção da sustentabilidade ambiental.
Bibliografia Básica
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed.
2000.252p.
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação.
Londrina:
Midiograf. 2001. 327 p.
PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida a Ciência da
Biologia: vol. II: Diversidade e Ecologia. (6a. ed.) Porto Alegre: Artmed. 2006.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza ( 3 ed.). Rio de Janeiro: Guanabara
54
Koogan. 1996. 470 p.
SALGADO-LABOURIAU, M.L. História ecologia da terra. São Paulo: Edgar
Bücher. 1996. 307 p.
SCHLINDWEIN, M.N.; LOUZADA, J.N.C.. Ecologia . UFLA/FAEPE. 183 p.
1999
TOWSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia (2a.
Ed.). Porto Alegre: Artmed. 2006.
WILSON, E. O (org.) Biodiversidade. São Paulo: Nova Fronteira. 1997. 3-24p.
Bibliografia Complementar
BRANCO, S.M. Ecossistêmica : uma abordagem integradas dos problemas do
meio ambiente. São Paulo: Edgar Blucher, 1991.
DIEGUES, A.C. (org) Etnoconservação: novos rumos da proteção da natureza
nos trópicos. São Paulo: Hucitec 2000. 290p.
FERRI, M.G. Ecologia, temas e problemas brasileiros. Rio de Janeiro: Itatiaia/
EDUSP. 1974
JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo: EDUSP/ POLÍGONO.
1970
Turismo e Patrimônio Natural
Ementa
Processo evolutivo da relação homem/ambiente e histórico do ambientalismo.
Fatos e ações representativas na trajetória de formação da consciência a
respeito das questões ambientais. Conceituação de Patrimônio Natural.
Patrimônio natural e suas relações com as populações humanas. Aspectos do
meio ambiente nas regiões e biomas brasileiras – físicos, sócio-culturais,
históricos e o entorno onde se insere a ocupação humana. As diferentes
abordagens da preservação e da conservação do meio ambiente e as relações
entre Turismo, patrimônio Natural
e sustentabilidade. Patrimônio natural
brasileiro como recurso para a atividade turística sustentável (biomas
brasileiros). Ética e Cidadania no uso do Patrimônio Natural pelo Turismo.
55
Bibliografia Básica
BARRETTO M.; TAMANINI, E. (orgs). Redescobrindo a ecologia do turismo.
Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
MOLINA, S. Turismo e ecologia. Caxias do Sul: EDUSC, 2001.
OMT. Organização Mundial de Turismo. Guia do desenvolvimento do turismo
sustentável. Porto Alegre: Bookman, 2002.
NEIMAN, Z. & MENDONÇA, R. Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, 2005.
PELEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 1993.
RODRIGUES, A. B. Turismo e ambiente: Reflexões e propostas. São Paulo:
Hucitec, 1999.
SERRANO, C.; BRUHNS, H. T. (org.). Viagens à natureza. Turismo, cultura e
ambiente. Campinas: Papirus, 2001.
SWARBROOKE, J. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J. A. ; RIEDL, M. (orgs.). Ecología, lazer e desenvolvimento. São
Paulo: Hucitec/ANPUR, 2000.
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 1987.
CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: ROCA, 2003.
IRVIN, M. de A. O desafio da sustentabilidade. São Paulo: Futura, 2002.
MAGALHÃES, C.F. Diretrizes para o turismo sustentável em municípios. São
Paulo: ROCA, 2002.
NEIMAN, Z. Meio ambiente, educação e ecoturismo. Barueri: Manole, 2002.
PELLEGRINI FILHO, A. Dicionário enciclopédico de ecologia e turismo. São
Paulo: Hucitec. 1998.
SERRANO, C.; BRUHNS, H. T. (org.). Olhares contemporâneos sobre o
turismo. Campinas: Papirus, 2000.
Sociologia do Lazer e do Turismo
Ementa
Os diferentes conceitos e principais escolas sociológicas. A abordagem
sociológica do entendimento do lazer e do turismo. O lazer enquanto fenômeno
56
social contemporâneo. Concepção humana do tempo e a visão diacrônica do
lazer. Características e funções do lazer. Fatores preponderantes da
problemática do lazer: urbanização, industrialização e meios de comunicação.
Política de desenvolvimento das formas de lazer urbano. Lazer como medida
de qualidade de vida: realidade e uso do tempo livre.
Bibliografia Básica
BACAL, Sarah S. Lazer: teoria e pesquisa. São Paulo: Loyola, 1988.
CAMARGO, Luiz Octávio de L. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CAMARGO, Luiz Octávio de L. Sociologia do lazer. In: ANSARAH, M. G. dos R.
(org.). Turismo. Como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, v.2, 2001.
CAMARGO, Luiz Octávio de L. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna,
1998.
CASTRO, C. A. P. de . Sociologia aplicada ao turismo. São Paulo: Atlas, 2002.
DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1999.
DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva,
1999.
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo. Para uma nova compreensão das
viagens. São Paulo: Aleph, 2000.
Bibliografia Complementar
BRUHNS, H. T. (org.). Introdução aos Estudos do Lazer. Campinas: Unicamp,
1997.
DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio
Nobel, 1994.
HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1971.
LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. São Paulo: Kairós, 1983.
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
Leitura e Produção de Textos para Turismo
Ementa
Fundamentos gramaticais na produção e interpretação de texto. Coesão e
57
coerência textual. Tipologia textual (resumo, relatório, projeto, monografia,
fichamento). Busca e descrição de termos da área de Turismo.
Bibliografia básica
ABREU, A.S. Curso de redação. Moderna, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: informação
e documentação. Referências. Elaboração. 2002.
BORBA, F. S. (Coord.). Dicionário gramatical de verbos do português
contemporâneo do Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 1991.
CHAGAS, J.; ARRUDA, S.M. Normas de referências e citações: complementos
para publicações. Cidade Futura, 2002.
CITELLI, A. O texto argumentativo. Scipione, 1994.
CRUZ, A.C.; PEROTA, M.L.R.; MENDES, M.T.R. Elaboração de referências.
Interciência, 2002.
CUNHA,
Celso
e
CINTRA,
Lindley.
Nova
gramática
do
português
contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
CURTY, M.G.; CRUZ, A.C. Apresentação de trabalhos científicos: guia para
alunos de cursos de especialização. Dental Press, 2000.
DICIONÁRIO AURÉLIO eletrônico; século XXI. Rio de Janeiro, Nova Fronteira
e
Lexicon
Informática,
1999,
CD-rom,
versão
3.0.
DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS da língua portuguesa. Rio de Janeiro,
Objetiva,
2001,
CD-rom
versão
1.0,
para
Windows.
MEDEIROS, J.B. Técnicas de redação. Atlas, 1983.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. Atlas, 2004.
NEVES, M.H.M. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP,
2000.
PÉCORA, A. Problemas de redação. Martins Fontes, 1982.
SOUZA, L.M.; CARVALHO, S.W. Compreensão e produção de textos. Vozes,
1995.
Bibliografia complementar
AUSTIN, D. & DALE, P. Diretrizes para o estabelecimento e desenvolvimento
58
de tesauros monolíngues. Trad. De Bianca Amaro de Melo. Brasília: IBICT;
SENAI, 1993.
BENVENISTE, E. Problèmes de linguistique générale. Paris: Gallimard, v.1,
1966.
______. Problèmes de linguistique générale. Paris: Gallimard, v.2, 1974.
BERBER SARDINHA, T. Lingüística de Corpus. São Paulo: Manole, 2004.
BIDERMAN, M.T.C. Léxico e vocabulário fundamental. Alfa, Araraquara, v. 40,
p.27-46, 1997.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 16ed. São Paulo : Ática,
1990.
BORBA, F. S. (Coord.). Dicionário gramatical de verbos do português
contemporâneo do Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 1991.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais
de Língua Portuguesa.
CABRÉ, M.T. La terminología: teoría, metodologia, aplicaciones. Barcelona :
Ed. Antártida ; Empúries, 1993.
CABRÉ, M.T. La terminología: representación y comunicación. Barcelona :
IULA-UPF, 1999.
CÂMARA JR, J. M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Editora Padrão, 1976.
CHARTIER, Roger (org.). Práticas da leitura. São Paulo, Estação Liberdade,
1996.
CULIOLI,
A.
Pour
une
linguistique
de
l’énonciation:
opérations
et
représentations. 2. ed. rev. Paris: Ophrys, v.1, 2000.
DUBOIS, J. et al. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1978.
DUBUC, R. Manual práctico de terminología. 3.ed. corr. atualiz.;trad. de Ileana
Cabrera. Santiago de Chile : Unión Latina ; Ril Ed., 1999.
DUCROT, O. Provar e dizer (leis lógicas e leis argumentativas). São Paulo,
Global, 1981.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo : Ática, 1991.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura
e redação. 7ed. São Paulo : Ática, 2000.
59
FREGE, G. Lógica e filosofia da linguagem. Tradução e introdução de
Alcoforado. São Paulo: Cultrix, 1978.
FUCHS, C.; VICTORRI, B. La polysémie: construction dynamique du sens.
Paris: Hermès, 1996.
HOUAISS, A.; KOOGAN, A. Enciclopédia e dicionário ilustrado. Rio de Janeiro:
Edições Delta, 1994.
LEITE, Lígia Chiappini M. (coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo,
Cortez, 1997. v.1-3
LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. Porto Alegre : Globo, 1985.
PLATÃO e Florin. Para entender o texto (leitura e redação). São Paulo, Ática,
1985.
POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo, Martins Fontes,
1993.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral
e escrita; trad. e adap. Clarice Madureira Sabóia et al. SP., Martins Fontes,
1979.
ZAVAGLIA, A. Por uma lexicografia bilíngüe diferencial. In: DURÃO, A.B.A.B.
Lingüística contrastiva: teoria e prática. Londrina: Moriá, 2004. p.169-177.
ZILBERMAN, Regina, SILVA, Ezequiel T. da. (orgs.) Leitura: perspectivas
interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1991.
Introdução à Administração em Turismo
Ementa
Princípios gerais da administração e evolução das organizações. Funções e
tipos de administração. A administração de serviços. Características das
empresas
turísticas
e
análise
de
seus
componentes.
O
ambiente
organizacional. Os conceitos de administração aplicados à atividade turística.
Bibliografia básica
ACERENZA, Miguel Angel. Administração do Turismo: conceituação e
60
organização. Bauru, SP: EDUSC, 2002. (v. 1 e v.2)
CARAVANTES, GERALDO R.; PANNO, CLÁUDIA C.; KLOECKNER, MÔNICA
C. Administração: Teorias e Processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Intordução à Administração. São Paulo:
Atlas, 2004.
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, DAVID A. Fundamentos de Administração:
conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem
competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
DAFT, RICHARD L. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
POWERS, T.; BARROWS, C. W. Administração no setor de hospitalidade:
turismo, hotelaria, restaurante. São Paulo: Atlas, 2004.
ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2001.
Psicologia Aplicada ao Turismo
Ementa
Definição, objeto e métodos da psicologia.
Teorias psicológicas do
desenvolvimento humano e da personalidade. Introdução à Psicologia Social e
do Trabalho. Processos grupais. Processos de liderança, tensão e conflito.
Percepção, emoção e motivação. Relações interpessoais. Lazer, turismo e
saúde mental.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. DE L. T. Psicologias: Uma
introdução ao estudo de psicologia.. São Paulo: Editora Saraiva., 1997
FIGUEIREDO, L.C. & SANTI, P. L. R. Psicologia: Uma (nova) Introdução. São
Paulo: EUC, 2002.
LANE, SÍLVIA T. M. & CODO, W. (ORGS.) 4ªed. Psicologia Social: o homem
em movimento. São Paulo. Brasiliense, 1986.
61
ROSS, G. F. Psicologia do Turismo São Paulo: Editora Contexto, 2002.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, C. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo. De Sensibilização,
de
Ludopedagogia.
Petrópolis:
Vozes,
1997.
BEE, H. L. & MITCHELL, S. K. A pessoa em desenvolvimento. Tradução Jami
Martins. São Paulo: Harper e Row do Brasil Ltda. 1984.
ERIKSON, E. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar. 1976.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 8ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1983.
GUZZO, R.S.L. ET AL Psicologia Ambiental: entendendo as relações do
homem
com
seu
ambiente.
Campinas:
Alínea,
2004.
MORAES, M. O que é Psicologia? Revista de Psicologia da UnC, vol.1, no. 2,
p.69-73, 2003.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
SILVA, F. B. A Psicologia Aplicada ao Turismo. São Paulo: CenaUm, 2001.
Filosofia e Ética Profissional
Ementa
Caracterização das várias formas de conhecimento. Os elementos do
conhecimento científico. O trabalho científico. Os princípios de ética. Ética
profissional para o bacharel em turismo.
Bibliografia básica
CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1994.
REALE, Giovanne, ANTISERI, Dario. História da filosofia Vol. I, II e III. São
Paulo: Paulinas, 1.990.
Bibliografia Complementar
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril,
1.973.
62
BENTHAM, Jeremy. Princípios da moral e legislação. Col. Os Pensadores. São
Paulo: Abril, 1.973.
DESCARTES, R. Meditações. Em: Os Pensadores, São Paulo, Abril cultural,
1972.
DOMINGOS, Ivan. O grau zero do conhecimento. São Paulo: Loyola, 1992.
HOBBES, Thomas. Leviatã. Col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1986.
HORKHEIMER, Max, ADORNO, T. W. Dialética do esclarecimento. Rio de
Janeiro. Ed. Jorge Zahar, 1985.
KANT, Immanuel. Resposta a pergunta: que é o Iluminismo. Lisboa: Edições
70, 1995.
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril,
1986.
SINGER, Peter. Ética prática. Martins Fontes, São Paulo, 1993.
2o. semestre
Teoria Geral do Turismo 2
Ementa
Abordagem dos fundamentos da Teoria de Sistemas aplicada ao Turismo;
Compreensão da dimensão, componentes, dinâmica, estrutura, instrumentação
e operacionalização do SISTUR – Sistema de Turismo; Análise Estrutural do
Turismo em diferentes continentes; Tendências e perspectivas do turismo no
mundo, na América do Sul e no Brasil, a partir de casos específicos.
Bibliografia Básica
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
BENI, M. C. Globalização do turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
LOCKWOOD,A.; MEDLIK, S. Turismo e Hospitalidade no século XXI. São
Paulo: Manole, 2003
MOLINA, Sérgio. O Pós-Turismo. São Paulo: ALEPH, 2003.
THEOBALD, W. F. (org.). Turismo global. São Paulo: Senac, 2001.
63
TRIGO, L. G. G.; PANOSO NETO. Reflexões sobre um novo turismo. Política,
ciência e sociedade. São Paulo: Aleph, 2003.
Bibliografia Complementar
ANSARAH, M. G dos R. Turismo. Como aprender, como ensinar. São Paulo:
Senac, 2v.
ANSARAH, M.G.R. Turismo e segmentação de mercado. Rio de Janeiro:
Futura, 2000.
BAPTISTA, M. Turismo: Competitividade Sustentável. Lisboa: Verbo, 1997.
COOPER, C. et al. Turismo: princípios e práticas. Porto Alegre: Bookman,
2002.
EMBRATUR. Instituto Brasileiro de Turismo. Anuário Estatístico. Brasília:
Embratur.
FERNÁNDEZ FÚSTER, L. Historia general del turismo de massas. Madrid:
Alianza. 1991.
LAGE, B. H. G e MILONE, P. C. (org.). Turismo Teoria e Prática. São Paulo:
Atlas, 1999. 2v.
MONTANER, MONTEJANO, J. Estrutura do Mercado Turístico, São Paulo:
Roca, 2001.
OMT.
Organização
Mundial
do
Turismo.
Turismo
internacional.
Uma
perspectiva global. 2 ed. Porto Alegre: Bookmam, 2003.
PETROCCHI, M. Turismo: Planejamento e gestão. São Paulo, Futura, 1998.
REJOWSKI,
M.;
COSTA,
B.
K.
(org.)
Turismo
contemporâneo.
Desenvolvimento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2003.
RUSCHMANN, D. Van de M. Turismo no Brasil. Análise e tendências. São
Paulo: Manole.
STIGLIANO, B. V. ; CÉSAR, P. De A. Inventário Turístico. Campinas: Alínea,
2004.
TRIGO, L. G. G. et al. (org.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro.
São Paulo: Roca, 2005.
Bibliografia Básica
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
BENI, M. C. Globalização do turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
64
LOCKWOOD,A.; MEDLIK, S. Turismo e Hospitalidade no século XXI. São
Paulo: Manole, 2003
MOLINA, Sérgio. O Pós-Turismo. São Paulo: ALEPH, 2003.
THEOBALD, W. F. (org.). Turismo global. São Paulo: Senac, 2001.
TRIGO, L. G. G.; PANOSO NETO. Reflexões sobre um novo turismo. Política,
ciência e sociedade. São Paulo: Aleph, 2003.
Recreação e Entretenimento
Ementa
Teoria e técnica de lazer e recreação. O lúdico – categorias, evolução através
da história. Análise da importância das ações relacionadas ao lazer e à
recreação. Atividades de lazer e entretenimento em espaços turísticos e, em
especial,
em
relacionados
ambientes
à
animação
naturais.
turística.
Estrutura,
organização
Empreendimentos
do
e
serviços
setor
de
entretenimento. Prática profissional.
Bibliografia básica
BRUHNS, Heloisa Turini (Org.).Introdução aos estudos do lazer. Campinas:
Editora da UNICAMP, 1997.
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Educação para o lazer. São Paulo: Editora
Moderna, 1998. (Coleção Polêmica)
CAVALLARI, Vinicius R.; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São
Paulo: Ícone, 2000.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens. Tradutor: João Paulo Monteiro. 4. ed. São
Paulo: Editora Perspectiva, 2000.
MARCELINO, Nelson Carvalho. (Org.) Lazer: formação e atuação profissional.
Campinas: Papirus, 1995. (Coleção Fazer/Lazer)
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e empresa: múltiplos olhares. Campinas:
Papirus, 1999.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 8. ed. Campinas: Papirus,
2001.
65
NEGRINI, A. S. Recreação na hotelaria. O pensar e o fazer lúdico. Caxias do
Sul: Educs, 2001.
WAICHMAN, P. Tempo livre e recreação. Campinas: Papirus, 1997.
WERNECK, Christianne Luce G. et al. Lazer e mercado. Campinas: Papirus,
2001. (Coleção Fazer/ Lazer)
Bibliografia complementar
AGUIRRE, Rafael Sanjuanbenito et al. Recreação e turismo para todos. Caxias
do Sul: Educs, 2003. (coleção Turismo).
ANDRADE, José Vicente de. Lazer: princípios, tipos e formas na vida e no
trabalho. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
BACAL, Sarah. Lazer e o universo dos possíveis. São Paulo: Aleph, 2003.
BLASCOVI-ASSIS, Silvana Maria. Lazer e deficiência mental: o papel da
família e da escola em uma proposta de educação pelo e para o lazer.
Campinas: Papirus, 1997. (Coleção Fazer/Lazer)
BOITEUX,
Bayard;
WERNER,
Maurício.
Promoção,
entretenimento
e
planejamento turístico. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2002. (Turismo)
BRUHNS, H. T.; GUTIERREZ, Gustavo Luiz (Orgs.). O corpo e o lúdico: ciclo
de debates lazer e motricidade. Campinas: Autores Associados, Comissão de
Pós-Graduação da faculdade de Educação Física da UNICAMP, 2000.
BRUHNS, Heloísa Turini. Temas sobre o lazer. Campinas: Autores Associados,
2000.
BRUHNS, H. T.; MARINHO, A. Viagens, lazer e esporte. Barueri: Manole,
2006.
CAILLOIS, R. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Tradutor: José
Garcez Palha. Lisboa: Cotovia, 1990.
CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza: um guia sobre a
natureza para pais e professores. Tradutor: Maria Emilia de Oliveira. São
Paulo: Companhia Melhoramentos, Editora SENAC São Paulo, 1996. (Receitas
Práticas)
FRITZEN, S. J. Dinâmica de recreação e jogos. Petrópolis: Vozes, 1995.
GOELDNER, Charles R. et al. Turismo: principios, práticas e filosofias. 8. ed.
Tradutor:
Roberto
Cataldo
Costa.
Porto
Alegre:
Bookman,
2002.
66
GUERRA, Marlene. Recreação e lazer. 5. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
1996.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a
educação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3. ed. ampl.
Campinas: Autores Associados, 2002. (Coleção educação física e esportes)
MARCELINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 3. ed. Campinas:
Papirus, 2001.
MEDEIROS, Ethel Bauzer. O lazer no planejamento urbano. Rio de Janeiro:
FGV, 1975.
MITRAUD, Sylvia (Org.). Manual de ecoturismo de base comunitária:
ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E
A CULTURA. Políticas culturais para o desenvolvimento: uma base de dados
para a cultura. Brasília: UNESCO Brasil, 2003.
REQUIXA, Renato. Sugestões de diretrizes para uma política nacional de lazer.
São Paulo: Sesc/Celazer, 1980.
SANTINI, R. C. G. Dimensões do lazer e da recreação: questões espaciais,
sociais e psicológicas. São Paulo: Editora Angelotti, 1993.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO; ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE LAZER E
RECREAÇÃO (Orgs.). Lazer numa sociedade globalizada. São Paulo: SESC,
WLRA, 2000.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. A interação entre lazer, educação e as empresas
nos grandes complexos turísticos. In: _____. Turismo e qualidade: tendências
contemporâneas. Campinas: Papirus, 1993. p. 75-99. (Coleção turismo)
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Inúmeras possibilidades de entretenimento. In:
TRIGO, L. G. G. (Ed.) Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São
Paulo: Roca, 2005. p. 59-70.
RIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Entretenimento. São Paulo: SENAC, 2003.
Turismo Histórico-Cultural 1
67
Ementa
História e trajetória do patrimônio histórico-cultural no Brasil. Legislação e
preservação do Patrimônio Cultural. Tipologia dos bens patrimoniais. Evolução
e transformação da arquitetura patrimonial brasileira. Características e função
dos remanescentes históricos – patrimônio nacional e da humanidade. Turismo
e cultura material e imaterial: arte e artesanato, manifestações folclóricas e
museus.
Bibliografia Básica
BARRETO, Margarita. Turismo e legado cultural. As possibilidades do
planejamento. Campinas: Papirus, 2000.
FERNANDO, F. da Silva. As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da
humanidade. São Paulo: Edusp, 2003.
MURTA, S. M. Interpretação do patrimônio para turismo sustentado - Um Guia.
São Paulo: Sebrae, 2001.
PORTUGUEZ, A . P. Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo: Roca,
2004.
Bibliografia Complementar
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.
CURY, I. (org.). Cartas patrimoniais. 3 ed. Brasília: IPHAN, 2000.
LOURENÇO, M. C. F. Guia dos museus brasileiros. São Paulo: Edusp.
MARTINS,C.Turismo, cultura e identidade. São Paulo: Roca.
OLIVEIRA, F.V. Capacidade de carga nas cidades históricas. Campinas:
Papirus, 2003.
SIMÃO, M. R. Preservação do patrimônio cultural em cidades. Belo Horizonte/
MG. Autêntica, 2001.
MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Bens móveis e imóveis inscritos nos livros
do tombo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília:
IPHAN, 1994.
MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional. Brasília, nº 28. (Arte e Cultura Popular).
68
Economia do Turismo 1
Ementa
Conceitos Básicos: Economia e Ciência Econômica; recursos econômicos e a
geração de bens e serviços finais; o turismo como atividade econômica. O
Sistema Econômico. Introdução à Microeconomia: Mercados Competitivos;
Demanda; Oferta; Formação de Preços; Características de Oferta e Demanda.
Introdução à Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos; Determinação da
Renda de Equilíbrio e Política Fiscal; Política Monetária; O Setor Externo e a
Política Cambial; Macroeconomia no Longo-Prazo e o Crescimento Econômico.
Bibliografia básica
ALBUQUERQUE, M. C. C. Introdução á Teoria Econômica. São Paulo,
McGraw-Hill, 1985.
LAGE, B., MILONE, P.C. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar
MANKIW,
N.
G.
Introdução
à
Economia
–
Princípios
de
Micro
e
Macroeconomia. 2ª. Edição. Rio de Janeiro, Elsevier, 2001.
AGUIR, M.R. Economia do turismo: teoria e prática. São Paulo: Campus, 2002.
FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro, Forense-Universitária,
1972.
FERNANDES, I.P., COELHO, M.F. Economia do Turismo: teoria e prática. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. & TONETO-JÚNIOR, R.
Economia Brasileira Contemporânea. 5ª. Edição. São Paulo, Atlas, 2004.
LEFTWICH, R. H. O Sistema de Preços e a Alocação de Recursos. 6ª. Edição.
São Paulo, Pioneira, 1983.
LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. S. (Organizadores). Manual de
Macroeconomia: Básico e Intermediário. São Paulo, Editora Atlas, 1998.
SALTORE, D. Microeconomia. 2ª. Edição. São Paulo, Schaum-McGrau-Hill,
1984.
69
VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios Básicos. 2ª. Edição. São Paulo,
Editora Campus, 1994.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. 3ª. Edição, São Paulo,
Editora Atlas, 2002.
Hospitalidade e Turismo
Ementa
Relação da Hospitalidade com o Turismo. Aspectos históricos da hospitalidade
no mundo e no Brasil. Significados da Hospitalidade: “receber bem” e “ser bem
recebido”. Recepção e hospitalidade graciosas x hospitalidade comercial.
Definições e áreas que compõem a hospitalidade. Hospitalidade e prestação de
serviços turísticos: valor agregado ou benefício previsto em uma negociação.
Hospitalidade como componente diferencial da oferta turística – casos
referenciais.
Bibliografia Básica
DIAS, C. M. M.(org). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo:
Editora Manole, 2002.
DENCKER, A. F. M. Hospitalide: Cenários e Oportunidades. São Paulo: Editora
Thomsom Pioneira, 2003.
LASHLEY, C. Em Busca da Hospitalidade: Perspectivas para um mundo
globalizado. São Paulo: Editora Manole, 2004.
TANKE, M. L. Administração de Recursos Humanos em Hospitalidade. São
Paulo: Editora Thomsom Pioneira, 2004.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, J. R. V. Introdução ao Universo da Hospitalidade. São Paulo: Editora
Papirus, 2005.
CASTELLI, G. Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.
CRISÓSTOMO, F. R. Turismo e hotelaria. São Paulo: DCL, 2004.
MEDLIK, A.L.S. Turismo e hospitalidade no século XXI. São Paulo: Manole,
2003.
70
SPARROWE, R.; KYE-SUNG, C. Hospitalidade conceitos e aplicações. São
Paulo: Thomson, 2003.
WALKER, J.R. Introdução à Hospitalidade. São Paulo: Manole, 2002.
Antropologia Cultural e Turismo
Ementa
Compreensão
do
turismo
como
fenômeno
cultural
caracterizado,
fundamentalmente, pelo encontro da diferença, isto é, entre o turista e a
comunidade receptora. Apresentação e discussão, de maneira crítica, de
conceitos essências para se pensar, compreender e atuar nessa realidade tais
como: cultura, etnocentrismos, relativismo e pluralismo. Desenvolvimento das
habilidades necessárias à atuação do profissional do turismo como o
pensamento crítico e pluralista, a compreensão e o respeito às diferenças,
tendo, na tolerância e na responsabilidade social os valores centrais e
necessários para se garantir o direito à diferença sem que esse crie e/ou
aprofunde as desigualdades sociais, culturais e econômicas.
Bibliografia básica
CARDOSO,R. (org.) A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1986.
GEERTZ,C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
LEVI-STRAUSS,C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro,
1967.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo, Companhia das Letras, 2006.
Bibliografia Complementar
CLASTRES,P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro, Francisco Alves,
1978.
CLASTRES,P. Arqueologia da violência. São Paulo, Brasiliense, 1982.
CUNHA,M.C. da. Antropologia do Brasil. São Paulo, Brasiliense/EDUSP, 1986.
GODELIER,M. Godselier: antropologia. Org. Carvalho,E. de A. São Paulo,
Ática, 1981.
71
IANNI,O. Raças e classes sociais no Brasil. Rio e Janeiro, Civ.Bras., 1972.
MALINOWSKI,B. Maliowski: antropologia. Org. DURHAM, E.R., São Paulo,
Atica, 1986.
ORTIZ,R. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo,
Brasiliense, 1985.
VELHO,G. Individualismo e cultura. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
DA MATA, Roberto. Relativizando: uma introdução a Antropologia Social. Rio
de Janeiro. Vozes, 1981.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro, DP&
1998.
FREYRE, Gilberto. Casda grande e senzala. Rio de Janeiro, Global Editora,
2005.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro, Companhia
das Letras, 1997.
Representação Cartográfica no Turismo
Ementa
Cartografia Sistemática. Cartografia Temática. Cartografia, Comunicação e
Representação Gráfica. Fundamentos de Semiologia Gráfica. Uso e Cálculo de
Escala. Mapas Temáticos. Cartas Topográficas. Representações Cartográficas
como Instrumento de Comunicação para Projetos Turísticos. Mapas Pictóricos.
Representações
Cartográficas
para
fins
de
Planejamento
Turístico.
Representações Cartográficas que Auxiliam na Composição do Produto
Turístico.
Bibliografia Básica
DUQUE,
Renato
Câmara.
O
PLANEJAMENTO
TURISTICO
E
A
CARTOGRAFIA. São Paulo: Alínea, 2005.
FITZ, Paulo Roberto. CARTOGRAFIA BÁSICA. Porto Alegre: Unilasalle. 2005.
JOLY, Fernand. 6.ed. A CARTOGRAFIA. Campinas: Papirus, 2004.
MARTINELLI,
Marcello.
MAPAS
DA
GEOGRAFIA
E
CARTOGRAFIA
72
TEMATICA. São Paulo: Contexto, 2003.
MARTINELLI, Marcello. GRÁFICOS E MAPAS: CONSTRUA-OS VOCÊ
MESMO. São Paulo: Ed.Moderna, 1998.
MARTINELLI, Marcello. CARTOGRAFIA TEMATICA: CADERNO DE MAPAS.
São Paulo: Edusp, 2003.
Bibliografia Complementar
DUARTE, Paulo Araújo. CARTOGRAFIA TEMÁTICA. Florianópolis: UFSC,
1991.
DUARTE, Paulo Araújo. FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA. Florianópolis:
UFSC, 1994.
LIBAULT, André. GEOCARTOGRAFIA. São Paulo: EDUSP, 1975.
MARTINELLI, Marcello. CURSO DE CARTOGRAFIA TEMÁTICA. São Paulo:
Contexto, 2001.
OLIVEIRA, C. CURSO DE CARTOGRAFIA MODERNA. Rio de Janeiro: IBGE,
1988.
RAMOS,
Cristhiane
da
Silva.
VISUALIZAÇAO
CARTOGRAFICA
E
CARTOGRAFIA MULTIMIDIA. São Paulo: EDUNESP, 2005.
Organização e Gestão de Eventos
Ementa
Fundamentos teórico-histórico dos eventos. Conceituação, características e
fatores intervenientes. A evolução do turismo de eventos. Tendências e
oportunidades em eventos. Configuração do mercado de eventos – oferta,
demanda, infra-estrutura. O perfil profissional do Bacharel em Turismo na
atuação em Eventos. Os campos de atuação do Bacharel em turismo na área
de eventos. As organizações de eventos no Brasil e no mundo. Prática
Profissional.
Bibliografia Básica
ANDRADE, R. B. Manual de eventos. Caxias do Sul: EDUSC, 2000.
NAKANE, A. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: IBPI
73
PRESS, 2000.
MEIRELLES, G. F. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 1999.
BRITTO, J, FONTES, N. Estratégias para eventos. Uma ótica do marketing e
do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
GONÇALVES, Carmem.Organização de Eventos com Arte e Profiossionalismo.
Fortaleza: Sebrae, 2001.
MARTIN,V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
HOYLE, L.H. Marketing de eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
MIRANDA, N. Negócios e festas. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
NICHOLS, B. Gerenciamento profissional de eventos. 1999.
OLIVEIRA, J. B. Como promover eventos. São Paulo: Madras, 2000.
VIANA, Flavio Benedicto. Universidade: protocolo, rito e cerimonial. São Paulo:
Lúmen, 1988.
WATT, D. C. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman,
2003.
Revista dos Eventos. [email protected]
Bibliografia Complementar
CESCA, C. G. Organização de eventos: manual de planejamento. São Paulo:
Summus, 1997.
LINS, A. E. Etiqueta protocolo e cerimonial. Brasília: LGE, 1996.
MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Rio de
Janeiro: Manole, 2001.
MELO NETO, F. P. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000.
NUNES, M. M. Cerimonial para executivos. São Paulo: Sagra, 1999.
TENAM, I. P. S. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. (Coleção ABC do turismo)
3o. semestre
Transportes e Turismo
Ementa
74
Evolução histórica dos transportes e o turismo organizado.
Transporte no
sistema turístico. Modalidades de transporte utilizados nas viagens turísticas.
Conceitos, componentes, características peculiares e operacionalização de
cada uma. Logística e integração de diferentes modalidades de transporte nas
viagens
turísticas.
Transportes
urbanos.
Infra-estrutura
de
apoio
aos
transportes. Transportes no planejamento turístico. Tendências e perspectivas
no mundo e no Brasil.
Bibliografia Básica
AMARAL, R. Cruzeiros marítimos. Barueri: Manole, 2001.
PAGE, Stephen J. Transporte e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PALHARES, G. L. Transporte aéreo e turismo. São Paulo: Aleph, 2001.
PALHARES, Guilherme. TransporteS TurísticoS. São Paulo: Aleph.
PAOLILLO. A.; REJOWSKI, M. Transportes e turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
RONÁ, R. di. Transportes no turismo. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL, LEIS. Legislação dos transportes: aéreo, aquaviário, dutoviário,
ferroviário, rodoviário. São Paulo: LTR , 1999.
BRUTON, M. J. Introdução ao planejamento dos transportes. São Paulo:
EDUSP, 1994.
DE LA TORRE, F. Sistemas de transporte turístico. São Paulo: Roca, 2002.
MADERNA, José Geraldo. Transportes de turismo. Curitiba: , 1998.
RODRIGUES, P. R. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil. São
Paulo: Aduaneiras, 2000.
Geografia do Turismo 1
Ementa
Aspectos teóricos e metodológicos da abordagem geográfica do turismo.
Globalização e nova ordem mundial. O turismo na sociedade contemporânea e
seu papel na produção do espaço. Blocos econômicos internacionais e sua
interferência
nos
fluxos
turísticos.
Os
grandes
agentes
hegemônicos
75
internacionais. As grandes formações naturais do mundo. A dinâmica ambiental
mundial e a atividade turística. A diversidade humana e cultural dos cinco
continentes. Paisagem e Urbanização Turística. Planejamento turístico voltado
para a produção e o consumo do espaço geográfico.
Bibliografia Básica
BENI, M. C. 20 ed. Globalização do Turismo: megatendências do setor e a
realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2004.
BOYER, M. História do turismo de massa. São Paulo, EDUSC, 2000.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede: A Era da Informação: Economia,
Sociedade e Cultura. Vol. 1. 6.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2003.
CRUZ, R.C.A. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Rocco, 2001,
107p.
_________. Política de Turismo e Território. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
DIAZ ALVAREZ, J. R. Geografia del turismo. Madrid: Síntesis, 1987.
HALL, M.C. PAGE, S. Geography of the tourism and recreation. New York:
Routledge, 2006.
HARVEY, D. Condição Pós Moderna. Rio de Janeiro: Ed. Loyola, 1992.
IANNI, O. A Sociedade Global. 2.ed. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 1992.
MESPLIER, A. BLOC-DURAFFOUR, P. Geografía del turismo en el mundo.
Madrid: Síntesis, 2000.
MORAES, A.C.R. Geografia: Pequena História Crítica. 3.ed. São Paulo:
Hucitec, 1984.
PEARCE, D. Geografia do Turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
RODRIGUES, A. B. Turismo e Espaço. São Paulo: Hucitec, 1997.
_________ (org). Turismo, modernidade e globalização. São Paulo: Hucitec,
2000.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. 5.ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
YÁZIGI, E., CARLOS, A. F. A. e CRUZ, R.C.A. (orgs). Turismo: Espaço
paisagem e cultura. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
Bibliografia Complementar
BAUDRILLARD. A sociedade de consumo. Lisboa: Elfos, Edições 70, 1995.
76
BELTRÃO, O. Turismo: a indústria do século XXI. São Paulo: Novo século,
1998.
CANCLINI, N.G. Culturas Híbridas. 4.ed. São Paulo: Edusp, 2003.
CARLOS, A F.A. (org). Novos Caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto,
1999.
CARLOS, A.F.A. e CARRERAS, C. (orgs.) Urbanização e Mundialização. São
Paulo: Contexto, 2005.
CASTELLI, G. 40.ed. Turismo – Atividade Marcante. Caxias do Sul: EDUCS,
1999.
CHESNAIS, F. A Mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
CORRÊA, R.L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
NAISBITT, J. Paradoxo Global. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
YÁZIGI, E. A alma do lugar. São Paulo: Contexto, 2001.
Turismo Histórico-Cultural 2
Ementa
Turismo cultural e história regional no Brasil. Os ciclos de produção
e seus remanescentes históricos. Eventos, festas e manifestações religiosas:
seu papel no desenvolvimento turístico sustentável. Rotas e roteiros
histórico-culturais
urbanos
e
rurais.
Leituras
do
patrimônio
e
sua
imbricação nas atividades turísticas. Oportunidades, desafios e ameaças da
operação e gestão do turismo cultural no Brasil. Mapeamento do patrimônio da
cultura material e imaterial do Estado de São Paulo.
Bibliografia Básica
FERNANDO, F. da Silva. As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da
humanidade. São Paulo: Edusp, 2003.
HOLLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional. Brasília: IPHAN, <http://www.iphan.gov.br>, números 01 à 32.
77
SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades.
Belo Horizonte/ MG. Autêntica, 2001.
Bibliografia Complementar
ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo. Rio de Janeiro, José Olympio,
1954.
BRUNO, Ernani Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de
Janeiro, José Olympio, 1953, Vol. I.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.
LOBO, Pelágio. Recordações das Arcadas. São Paulo, Reitoria da USP, Dif.
Cultural, 1953.
MARTINS, Antonio Egydio. São Paulo antigo. São Paulo, Typografia di Diário
Oficial, 1912, vol. 2.
MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Bens móveis e imóveis inscritos nos livros
do tombo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília:
Ministério da Cultura, 1994.
O ESTADO DE SÃO PAULO. Ensaios Paulistas. São Paulo, Ed. Anhambi,
1958.
PORTUGUEZ, A . P. Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo: Roca,
2004.
SAINT-HILLARE, Augusto de. Viagem à província de São Paulo. São Paulo,
Livraria Martin/EDUSP, 1972.
SCATAMACCHIA, M. C. M. Turismo e arqueologia. São Paulo: Aleph, 2005.
TAUNAY, Afonso d'E. Velho São Paulo. São Paulo, Melhoramentos, 1954,
vol.2.
Economia do Turismo 2
Ementa
Os agentes econômicos do turismo. A oferta de bens e serviços turísticos.
Custos e receitas de empresas turísticas. Características do consumidor
turístico. Investimento e captação de recursos em turismo. Turismo e balanço
78
de pagamentos. Planejamento econômico do turismo.
Bibliografia Básica
AGUIR, M.R. Economia do turismo: teoria e prática. São Paulo: Campus, 2002.
LAGE, B., MILONE, P.C. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
FERNANDES, I.P., COELHO, M.F. Economia do Turismo: teoria e prática. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
TRIBE, J. Economia do lazer e do turismo. Barueri: Manole, 2003.
TURISMO EM NÚMEROS. São Paulo: SINDETUR, 2005.
Bibliografia Complementar
FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro, Forense-Universitária,
1972.
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. & TONETO-JÚNIOR, R.
Economia Brasileira Contemporânea. 5ª. Edição. São Paulo, Atlas, 2004.
LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. S. (Organizadores). Manual de
Macroeconomia: Básico e Intermediário. São Paulo, Editora Atlas, 1998.
MANKIW,
N.
G.
Introdução
à
Economia
–
Princípios
de
Micro
e
Macroeconomia. 2ª. Edição. Rio de Janeiro, Elsevier, 2001.
Estatística Aplicada ao Turismo
Ementa
Introdução à Probabilidade; Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas de
Aplicações ao Turismo; Valor Esperado e Variância; Distribuições de Variáveis
Aleatórias Discretas e Distribuições de Variáveis Aleatórias Contínuas de
Aplicações ao Turismo; Estatística Descritiva; Amostragem; Estimação de
Parâmetros; Introdução à Correlação e Regressão; Análise de Variância.
Bibliografia Básica
BARBOSA, D. R. R.; MILONE, G. Estatística Aplicada ao Turismo e Hotelaria.
Rio de Janeiro: Thomson Learning, 2004.
COSTA, S. F. Estatística aplicada ao turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
79
RABAHY, W. Turismo e desenvolvimento: estudos econômicos e estatísticas
no planejamento. Barueri: Manole, 2003.
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica para o curso de Turismo.
2º ed.- São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P. L. Estatística. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2002.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
SPIEGEL, Murray. Estatística. São Paulo: Makron Books, 2005.
OMT. Organización Mundial del Turismo. Barómetro OMT Del Turismo Mundial.
Madrid, 2005- (Disponível em: http://www.world-tourism.org)
EMBRATUR, Anuários Estatísticos de EMBRATUR. Disponível em: http://
www.embratur.gov.br
Ecoturismo
Ementa
A sustentabilidade e o “Turismo Sustentável” e suas diferentes modalidades em
ambientes naturais - turismo rural, turismo de aventura, turismo arqueológico
entre outros. Análise dos componentes do produto ecoturístico (Conservação,
Educação Ambiental e benefícios sócioeconômicos). Caracterização da oferta
e da demanda específicas -, enfatizando os agentes envolvidos no
planejamento, desenvolvimento e operacionalização do segmento (poder
público,
setor
privado,
associações
não-governamentais,
comunidade).
Diretrizes Nacionais para o Ecoturismo. Evolução deste segmento no Brasil e
no mundo. Políticas Públicas para o Ecoturismo. Impactos positivos e negativos
da atividade ecoturística. Estudos de casos de localidades que desenvolvem
diferentes modalidades de ecoturismo. Aspectos da qualidade total, normas e
programas de certificação em turismo sustentável e/ou ecoturismo.
Bibliografia Básica
COSTA, P. C. Ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2004.
80
HAWKINS, D.E.; LINDBERG, K.. Ecoturismo: um guia para planejamento e
gestão. São Paulo: Senac, 1995.
MCKERCHER, B. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. São
Paulo: Contexto, 2002.
NEIMAN, Z. & MENDONÇA, R. Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, 2004.
NEIMAN, Z (org). Meio Ambiente, educação e Ecoturismo. Barueri: Manole,
2002.
RODRIGUES, A.B. Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. São Paulo:
Contexto, 2003.
Bibliografia Complementar
DIEGUES, A.C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec.
1998.
FENNELL, D. A. Ecoturismo. Uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002.
EMBRATUR/IBAMA. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo.
Brasília: INCT. 1994.
RODRIGUES, A. B. Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2001
TULIK, O. Turismo rural. São Paulo: Aleph. 2003.
WEARING, S., NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades.
Barueri: Manole, 2001.
Meios de Hospedagem
Ementa
Proporcionar aos alunos um conhecimento científico da magnitude da hotelaria
no setor de lazer e turismo, assumido com um dos elementos mais
significativos da atividade juntamente com a alimentação e entretenimento.
Apresentar noções básicas do entendimento da indústria hoteleira no mundo e
no Brasil, com destaque para sua tipologia, seu público diferenciado, suas
áreas operacionais e sua atuação específica em diversas localidades. Analisar
as origens históricas da hotelaria. Destacar distintas categorias e motivações
de usuários, tanto por lazer ou negócios. Apresentar um cenário do setor
hoteleiro, ressaltando algumas das principais classificações, estruturas, tipos
81
de funcionamento e procedimentos operacionais básicos em áreas de:
hospedagem, alimentos e bebidas, recursos humanos, vendas e finanças. Com
uma inserção dos aspectos relacionados ao lazer, descrever a natureza do
negócio hoteleiro, considerando uma análise de investimento e de sua
produtividade. Concluir com casos de estudos e exemplos aplicados da
hotelaria mundial e brasileira que incluam complexos e espaços para práticas
de lazer.
Bibliografia Básica
CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 7a ed. Caxias do Sul: EDUCS,
2000, 731 p.
COOPER, Chris, FLETCHER, John, WANHILL, Stephen, GILBERT, David,
SHEPHERD, Rebecca. Turismo: princípios e prática. 2a ed. Estados Unidos:
Bookman, 2001, 559 p.
DIAS, Célia Maria de Moraes. Home away from home: evolução, características
e perspectivas da hotelaria - um estudo compreensivo. Tese de mestrado
apresentada na USP. São Paulo, 1990.
EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo. Estudo Econômico e Financeiro
dos Meios de Hospedagem e Parques Temáticos no Brasil. Fundação de Apoio
ao Desenvolvimento da UFPE – Universidade Federal de Pernambuco, 2000,
180 p.
FURTADO, Laura Isabel. Técnica de Hotelaria. Rio de Janeiro: IBPI Editora,
2001. MARQUES, J Albano. Introdução à Hotelaria. São Paulo: Edusc, 2004.
GRAY, William S. & LIGUORI, Salvatore C. Hotel and Motel Management and
Operations, New York, Prentice Hall, 1990.
LAGE, Beatriz Helena Gelas (org.). Turismo, Hotelaria & Lazer. v. 1, 2, 3.
Núcleo de Turismo da Universidade de São Paulo. São Paulo: Editora Atlas,
2004.
POWERS, Tom, BARROWS, Clayton W. Introduction to managemet in the
hospitality industry. 7ª ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2003, 631 p.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, José R. V (org.). Estudo de Viabilidade para Projeto Hoteleiro.
82
Campinas, SP: Papirus, 2004.
COBRA, Marcos & RANGEL, Alexandre. Serviços ao cliente: uma estratégia
competitiva. São Paulo, Marcos Cobra Editora, 1992.
DIAS, Célia Maria de Moraes. Hospitalidade: Reflexões e perspectivas. São
Paulo, Editora Manole, 2002.
LATTIN, Gerald W. The Lodging and Food Service Industry. Chicago, Ed.
Institute AH&MA, 1989.
MEDLIK, S. The Business of Hotels. London, Heinemann, 1987.
4o. semestre
Agenciamento de Viagens e Turismo
Ementa
Importância e papel das agências de viagens e turismo no sistema de turismo.
Conceitos, estrutura e organização dos diversos tipos de agências de viagens
e/ou turismo. Funcionamento administrativo e operacional. Evolução histórica
do setor e a atuação dessas empresas no Brasil. Procedimentos para abertura
e funcionamento, e entidades de classe. Comercialização de produtos e
serviços.
Operação
de
pacotes
e
“forfaits”.
Reflexão
acerca
do
reposicionamento das agências de viagens e/ou turismo face às mudanças de
ordem econômica e tecnológica em escala global.
Bibliografia BásicaACERENZA, M. A. 1990. Agencias de viajes. Organización
y operación. Mexico: Trillas.
FOSTER, Dennis. Agencias de viajens: administración y operación. México:
McGraw-Hill, 1994.
PANROTAS UNIVERSITÁRIO. São Paulo: Panrotas, 2002.
PETROCCHI, M. E BONA, A. Agências de turismo, planejamento e gestão.
São Paulo: Futura, 2003
83
SCHLÜTER, R; Winter, G. 1994. La agencia de viajes y turismo. Estructura y
organización. Buenos Aires: Docencia.
TOMELIN, C. A. Mercado de agências de viagens e Turismo. Como competir
diante das novas tecnologias. São Paulo, Aleph, 2002.
VOGELER RUIZ, C.; HERNÁNDEZ ARMAND, H. Estructura y organización del
mercado turístico. 2ed. Madrid: Ramón Aceres.
Bibliografia Complementar
SANTOS, C. M. dos.; KUAZAQUI, E. Consolidadores de turismo. Serviços e
distribuição. São Paulo: Pioneira.
CUNHA, L. 2001. Introdução ao turismo. Lisboa/São Paulo: Verbo
DANTAS, J. C. De S. Qualidade do atendimento nas agências de viagens. São
Paulo: Roca.
DORTA, L.O.Técnicas operacionais de agências de viagens. CEETESP – 1999
FERNÁNDES, C; BLANCO, A. Ciclos formativos. Producción y venta de
servicios turísticos en agencias de viajes. Madrid: Sintesís, 1996.
FOSTER, D. Viagens e turismo: manual de gestão, 1992.
GARCIA, M. Agencias de viajes, construcion de tarifas y bolet. México: Trillas,
2000.
GOELDNER, C. R.; RITCHIE, J.R.B.; McINTOSH, R.W. 2002. Turismo.
Princípios, práticas e filosofias. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman.
LA TORRE, Francisco. Agencias de viajes y transportación. México: Trillas, s/d.
PIÑOLE, I. A. Gestión y técnicas de agencias de viajes. Madrid: Sintesís, 1989.
REJOWSKI, M. 2002. Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph.
TURISMO EM ANÁLISE. São Paulo: ECA-USP. (vários números).
ESTUDIOS Y PERSPECTIVAS EN TURISMO. Buenos Aires: CIET. (vários
números).
TOURISM MANAGEMENT. London: Butterworth-Heinemann. (vários números).
Geografia do Turismo 2
Ementa
O lugar do Brasil em tempos de globalização. A diferenciação regional
84
brasileira: paisagens culturais e naturais. A industrialização brasileira e as
estratégias de desenvolvimento econômico do país ao longo dos últimos
cinqüenta anos. Políticas de turismo e o planejamento territorial: Programa de
Regionalização do Turismo. Espaço e Indústria no Estado de São Paulo.
Urbanização turística no Brasil: Produção e consumo do espaço. São Paulo:
Cidade Mundial.
Bibliografia Básica
ALVES, G.A. São Paulo: Uma cidade global. CARLOS, A.F.A. e CARRERAS,
C. Urbanização e Mundialização. São Paulo: Contexto, 2005, pp.137-149.
BECKER, B.K.; CHRISTOFOLETTI, A. DAVIDOVITCH, F. Geografia e meio
ambiente no Brasil. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
CARLOS, A. F. A. Espaço tempo na metrópole. São Paulo: Contexto, 2001.
_________. A reprodução da cidade como “negócio”. Carlos, A.F.A. e Carreras,
C. Urbanização e Mundialização. São Paulo: Contexto, 2005, pp.29-37.
CORREA, R. L. CASTRO, I.E. GOMES, P.R.C. Brasil: Questões atuais da
reorganização do território. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
CRUZ, R.C.A. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2001.
_________. Os paradoxos do turismo na cidade de São Paulo. In: CARLOS,
A.F.A. & OLIVEIRA, A.U. (orgs.) Geografias das metrópoles. São Paulo, Ed.
Contexto, 2006, pp. 201-212.
PINTAUDI, S.M. e CARLOS, A.F.A. Espaço e indústria no estado de São
Paulo. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 57, n.1, 1995, pp.0523.
RODRIGUES, A.B. Turismo e Geografia. São Paulo: Hucitec, 1997.
_________. Turismo e Espaço. São Paulo: Hucitec, 1997.
ROSS, J.L.S. (org) Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.
SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1991.
SANTOS, M. e SILVEIRA, M.L. Brasil: Território e Sociedade no início do
século XXI. Petrópolis: Record, 2001.
Bibliografia Complementar
CARLOS, A.F.A. e CARRERAS, C. (orgs.) Urbanização e Mundialização. São
85
Paulo: Contexto, 2005.
FERREIRA, G.M.L. Geografia em mapas: Brasil Complexos regionais. São
Paulo: Moderna, 2000.
FRUGOLI JR., H. Centralidade em São Paulo. São Paulo: Cortez, 2000.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.
SILVA,
C.H.C.
As
cidades
mundiais
na
contemporaneidade.
Geosul.
Florianópolis: UFSC, v.20, n.39, jan/jun. 2005, pp.7-28.
YAZIGI, E. Civilização urbana: planejamento e turismo. São Paulo: Contexto,
2004.
_________. A alma do lugar. São Paulo: Contexto, 2001.
Alimentos e Bebidas
Ementa
Fornecer aos alunos uma ampla compreensão sobre o que se entende por
hospitalidade e de como está intrinsecamente relacionada com a gastronomia
(arte nos alimentos e bebidas) oferecida pela indústria de lazer, entretenimento
e turismo. Com base prática, importa que sejam identificadas formas
diferenciadas de hospitalidade e oferta de alimentos e bebidas para distintos
segmentos de públicos, nas mais variadas regiões da cultura brasileira e
mundial. Desenvolver aspectos qualitativos dos serviços de hospitalidade
incluindo o gerenciamento de alimentos e bebidas, recursos humanos,
hospedagem, vendas, administração e comercialização como áreas de
interesse. Identificar indicadores de eficiência e rentabilidade que possibilitem
um planejamento estratégico. Identificar os aspectos do atendimento,
principalmente em hotéis e restaurantes no Brasil; e alguns estudos de casos
selecionados, com destaque na importância da gastronomia da indústria
prestadora de serviços de lazer, alojamento e hospitalidade global.
Bibliografia Básica
CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 7a ed. Caxias do Sul: EDUCS,
2000, 731 p..
86
DAVIES, Christine e DER, Lynn Van. Supervisão e liderança em turismo e
hotelaria . São Paulo: Editora Contexto, 2001.
POWER, Tom, BARROWS, Clayton W. Introduction to Management in the
Hospitality Industry. 7ªed. Estados Unidos: New York: John Wiley & Sons,
2002, 631 p.
RAMÍREZ CAVASSA, César. Hotéis: gerenciamento, segurança e manutenção.
São Paulo: Roca, 2001, 283 p.
TORRE, Francisco de la. Administración Hotelera. México: Editorial Trilhas,
2000.
Bibliografia Complementar
FONSECA , Marcelo Traldi. Tecnologias gerências de restaurantes. São Paulo:
Editora SENAC São Paulo, 2000.
KOTLER, Philip, BOWEN, John, MAKENS, James. Marketing for Hospitality
and Tourism. 2ªed. Estados Unidos: Prentice Hall, 1999, 800p
TRIGO, Luiz G. G. Turismo e Qualidade: tendências contemporâneas. São
Paulo: Papirus, 2000.
Marketing Turístico 1
Ementa
Marketing: conceitos, evolução e características do marketing de serviços.
Marketing e o sistema de Turismo. Variáveis fundamentais para análise da
demanda turística e segmentação do mercado. O composto de marketing em
turismo. Planejamento, desenvolvimento e distribuição de produtos turísticos.
Comportamento do consumidor no turismo. Marketing em empresas e
empreendimentos turísticos – estudo de casos e tendências.
Bibliografia Básica
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo: Atlas. 2000.
RUSCHMANN, DVM. Marketing turístico: um enfoque promocional. 4 ed. Rio
de Janeiro: Papirus, 1998. (07 ex.)
ZARDO, Eduardo F. Marketing aplicado ao turismo. São Paulo: Roca, 2003.
87
(07 ex.)
Bibliografia Complementar
BALANZÁ, I. M.; NADAL, M. C. Marketing e comercialização de produtos
turísticos. São Paulo: Pioneira, ano.
COBRA, M. Marketing de serviços, conceitos e estratégias. São Paulo:
McGraw-Hill,1988.
COBRA, M. Marketing de turismo.São Paulo: COBRA, 2002.
DORTA, L.O. Marketing de turismo e hotelaria. São Paulo: Copidart, 1999.
HUTT, M.; SPEH, T. Business marketing management. Fort Worth: Harcourt
College Publishers. 2000.
KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
KUAZAQUI, E. Marketing turístico e de hospitalidade: fonte de empregabilidade
e desenvolvimento para o Brasil. São Paulo: Makron Books, 2000.
LARA, S.B. Marketing e vendas na hotelaria. São Paulo: Futura, 2001.
MIDDLETON, V. Marketing de turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2002
MIRANDA, R.L. Marketing voltado para o turismo. São Paulo: APMS, 1999.
MOTA, K. C. N. Marketing turístico. Promovendo uma atividade sazonal. São
Paulo: Atlas, 2001.
PARENTEAU, A. Marketing practico del turismo en hotelaría, restauración,
turismo comercial e institucional. Madrid: Sintesis, 1995.
REID, R. Hospitality marketing management. Nova York: Van Nostrand
Reimond, 1989.
SWARBROOKE, J, HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo.
São Paulo: ALEPH, 2001.
VAZ, G. N. Marketing turístico receptivo e emissivo: um roteiro estratégico para
projetos mercadológicos públicos e privados. São Paulo: Pioneira, 2001.
Gestão de Empresas Turísticas
Ementa
As funções tradicionais do administrador: planejamento, organização, direção e
controle.
Planejamento
estratégico
empresarial.
Planejamento
tático.
88
Planejamento operacional. Direção, Gerência e Supervisão em Empresas
Turísticas. Pequenas Empresas. A Empresa Turística Familiar. Franquia.
Qualidade.
Bibliografía Básica
ACERENZA, Miguel. Administración del turismo. México: Trillas, 2000
PINTO, Miguel. Fundamentos da Administração no Turismo. Rio de Janeiro:
Infobook, 2000
TEIXEIRA, Elder. Gestão de qualidade em destino turísticos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1999
Bibliografia Complementar
ANDRADE, José. Gestão em lazer e turismo. Belo Horizonte: Atlântica, 2001
CAVASSA, César. Gestion Administrativa para empresas turísticas. México:
Trillas, 2000
_____ La modernizacion, de empresas turísticas. México: Trillas, 1994
ROCHA, Cristóbal. JUNCO, Julio. GONZÁLEZ, Francisco. Organización y
gestión de empresas turísticas. Madrid: Pirâmide, 2000
Geotecnologias Aplicadas ao Turismo
Ementa
Planejamento: conceitos e fases. Planejamento de atividades turísticas em
ambientes naturais. Mapeamento digital. Principais conceitos e técnicas em
Cartografia. Projeções cartográficas, Sistemas de Coordenadas, Datum e
escalas. Navegação usando mapas analógicos – Mapas e bússola (aula de
campo). Sistemas de Informações Geográficas. Sensoriamento Remoto.
Sistema de Posicionamento Global. Levantamento e Mapeamento de dados
histórico-culturais.
Bibliografia Básica
BURROUGH, P.A. & McDonnell, R. A. (Ed.) Principles of geographical
information systems. 2nd ed., Clarendon Press, Oxford, 1998.
89
CAMPAGNA, M. (Ed.). GIS for Sustainable Development. CRC Press, Taylor &
Francis Books, Inc. 2005.
HEYWOOD, I. et al. Introduction to GIS. Prentice Hall. 2002.
LETHAM, L. GPS Made Easy. Menasha Ridge Press, 2003.
LONGLEY, P. A. et al. Geographical Information Systems and Science. 2nd Ed.
John Wiley and Sons Ltd., 2005.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações. 2ª ed. Ed.
Edgard Blücher, São Paulo. 2002.
Bibliografia Complementar
GUNN, C. & Var, T. Tourism Planning: Basics, Concepts, Cases. Taylor &
Francis Books, Inc. 2002.
HARRISON,
L.
C.;
HUSBANDS
W.
Practicing
Responsible
Tourism:
International Case Studies in Tourism Planning, Policy and Developing. John
Wiley and Sons, Inc.1996.
HASSOUNA, K. M. Developing a Natural Resource Database for Geographic
Information System. Blacksburg, Virginia, 1997. (Master of Forestry), Virginia
Polytechnic Institute and State University.
McHARG, I. L. Design with Nature. Garden City, New York, Natural History
Press. 1969.
OLIVEIRA, C. Dicionário Cartográfico. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, Rio de Janeiro, IBGE. 1987.
Turismo e percepção ambiental
Ementa
Ecoturismo, Percepção, Sensibilização e Interpretação Ambiental. O sentido de
Pertencimento, territorialidade e laços afetivos associados a lugares. O papel
da poética nas relações pessoa-ambiente. A Simbologia da paisagem. A
importância do contato dirigido com o ambiente sócio-cultural e Ambiental.
Ecoturismo e mudança de valores atitudes pró-ambientais. O lugar do apego
nas relações indivíduos-ambiente. Aprendizado seqüencial de Joseph Cornell.
Ética ambiental e mudança de paradigmas: Desenvolvimento Sustentável X
90
Sociedade
Sustentável.
A
interface
da
atividade
lúdica/contextos
do
Ecoturismo. A importância do associativismo e o papel das Organizações Não
Governamentais. Metodologias de estudos voltados às relações ambientecomportamento.
Bibliografia Básica
CORNELL, J. Vivências com a Natureza. São Paulo: ed. Aquariana, 2006.
NEIMAN, Z. ; MENDONÇA, R. À sombra das árvores: transdisciplinaridade e
educação ambiental em atividaes extra-classe. São Paulo: Chronos, 2002.
SCHAMA, S. Paisagem e Memória. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
TASSARA, E.T.O., RABINOVICH, E.P., & GUEDES, M.C. Psicologia e
ambiente. São Paulo:EDUC, 2004.
TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio
ambiente. São Paulo: Difel Difusão Editorial S.A., 1980.
YAZIGI, E. A Alma do Lugar. SãoPaulo: Ed. Contexto, 2005.
Bibliografia Complementar
DIEGUES, A.C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec.
1998.
GUATARI,
F.
As
Três
Ecologias.
Campinas:
Ed.
Papirus,
1997.
MATHEUS, C.E., MORAES, A.J., & CAFFANI, C.W.A. Educação Ambiental
para o turismo sustentável: vivências integradas e outras estratégias
metodológicas. São Paulo: RIMA, 2005.
GONÇALVES, C. W. P. Os (Des)caminhos do Meio Ambiente. Ed. Contexto,
1998
REIGOTA, M. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Ed. Cortez.
1995.
Realidade Turística Brasileira 1
Ementa
Uso de unidades de conservação para o turismo. Interação comunidade e
91
patrimônio histórico-cultural. Infra-estrutura local para o desenvolvimento do
turismo. Impactos na localidade da atividade turística. Políticas públicas em
turismo e lazer. Empresas e instituições do mercado turístico local. Atrativos
turísticos. Interdisciplinaridade no 2º nível do curso (3º e 4º semestres).
Conhecimento crítico da realidade turística brasileira in loco.
Bibliografia Básica
FERRAZ, Ocílio José Azevedo. São Paulo, Caminhos da Colonização Viagens de Tropeiros entre serras. Antonio Bellini Editora.
1992.
IBAMA, Ministério do Meio Ambiente. Parques Nacionais do Brasil. São Paulo:
Guias – Empresa das artes – Publifolha/Philips, 1999.
Bibliografia Complementar:
LOBATO, José Bento Monteiro. Cidades Mortas. 20ª ed. São Paulo,
Brasiliense, 1978.
V.V.A.A. Terra Paulista: histórias, arte, costumes. São Paulo: CENPEC /
IMESP, 2004. 03 volumes.
5o. semestre
Roteiros Turísticos
Ementa
Amplitude e complexidade dos roteiros turísticos. Tipos de roteiros sob o
aspecto espacial. Combinação de atrativos, serviços e equipamentos de uma
ou várias localidades, na formatação de um produto. Metodologia aplicada à
pesquisa, planejamento, elaboração, execução e avaliação de diferentes tipos
de roteiros turísticos locais, regionais, nacionais e internacionais, com ênfase
para os roteiros ecológicos.
92
Bibliografia Básica
BAHL, M. Viagens e roteiros turísticos. Protexto, 2004.
PRADO, W. G. M. Manual prático para organização de viagens. São Paulo:
Aleph, 2002.
TAVARE, A. De M. City tour. São Paulo: Aleph, 2002.
TOMELIN, C. A. Mercado de agências de viagens e Turismo. Como competir
diante das novas tecnologias. São Paulo, Aleph, 2002.
VOGELER RUIZ, C.; HERNÁNDEZ ARMAND, H. Estructura y organización del
mercado turístico. 2ed. Madrid: Ramón Aceres.
Bibliografia Complementar
GUIA QUATRO RODAS. São Paulo:Abril, 2005MONTEJANO, J. M. Estrutura do mercado do turismo. São Paulo. Roca. 2001.
PETROCCHI, Mário. Turismo: planejamento e gestão. São Paulo. Futura.
2001.
SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. 5 volumes. São Paulo. Aleph.
2000.
Planejamento Turístico 1
Quadro
teórico-conceitual
referencial.
Princípios,
dimensão,
fases
e
classificação. Planejamento como processo integrado e contínuo. Enfoques do
planejamento turístico. Relações institucionais e as interfaces do planejamento.
Planejamento participativo e comunitário. Etapas do processo de planejamento:
objetivos e escopo; formação de equipes; inventário turístico e instrumentos de
coleta de dados.
Bibliografia Básica
BARRETO, M. Planejamento e organização do turismo. Campinas: Papirus,
1998.
BOULLÓN, R. Planejamento do espaço turístico. Bauru: EDUSC, 2002.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento no turismo –
atualizado com o Plano Nacional de Turismo (2003-2007). São Paulo: Atlas,
2004.
93
HALL, C. M. Planejamento turístico. Sao Paulo: Contexto, 2001.
PETROCCHI, M. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, 2001.
PETROCCHI, M. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
RUSCHMANN, D. V. D. Turismoe planejamento sustentável. A proteção do
meio ambiente. Campinas: Papirus, 1997.
STIGLIANO, B.V; CÉSAR, P. de A. B. Inventario turístico: primeira etapa da
elaboração do plano de desenvolvimento turístico. Campinas: Alínea, 2004.
Bibliografia Complementar
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 2001.
BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de
informação. São Paulo: Futura, 2001.
BODLELER, J. Developing tourism destinations. Policies and perspectives.
London: Routledge, 1991.
CRUZ, R. de C. A. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2001.
DUNCAN, T.; ROBERTSON, M. Gestao de turismo municipal. Teoria e prática
de planejamento turístico nos centros urbanos. São Paulo: Futura, 2001.
GUNN, C. Tourism Planning. New York: Taylor and Francis, 1998.
MAGALHÃES, C.F. Diretrizes para o turismo sustentável em municípios. São
Paulo: Roca, 2002.
PEARCE,
D;
BUTLER,
R.
Turismo
e
desenvolvimento.
Temas
contemporâneos. São Paulo: Contexto, 2002.
RABAHY, W. A. Planejamento do turismo: estudos econômicos e fundamentos
econometricos. São Paulo: Loyola, 1990.
TURISMO EM ANÁLISE. Vários Números. ECA/USP – Aleph.
Políticas Públicas em Turismo
Ementa
Elementos para o estudo das transformações do capitalismo mundial no século
XX, para a compreensão da experiência nacional-desenvolvimentista e dos
impasses estratégicos presentes na sociedade brasileira e latino-americana.
Análise das políticas públicas implementadas, com destaque especial para a
94
experiência brasileira e o planejamento turístico (PRODETUR, PNMT etc.).
Aspectos dictômicos da verticalização versus horizontalização da Política
Nacional de Turismo.
Bibliografia Básica
BENEVIDES. I.P.Turismo e Prodetur. Dimensões e olhares em parceria.
Fortaleza: BN/UFC, 1998
CAVALCANTI, K.D.; HORA, A. S. S. da. Política de turismo no Brasil. Turismo
em Análise. São Paulo, v. 13, n.2, p54-73.
CRUZ, R. C. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento do turismo no
Brasil. São Paulo: Atlas.
HELLER, A. A condição política pós-moderna. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1998.
IANNI, O. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2000.
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro - A formação e o sentido do Brasil. São Paulo.
Companhia das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar
BENI, M.C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2001
CANO, W. Reflexões sobre o Brasil e a nova desordem. 4ª ed. Campinas:
UNICAMP, 1995.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento no turismo –
atualizado com o Plano Nacional de Turismo (2003-2007). São Paulo: Atlas,
2004.
PEARCE, D., BUTLER, R.W. Desenvolvimento em turismo. São Paulo:
Contexto, 2002.
SKIDMORE, T. Brasil de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1991.
SKIDMORE, T. Brasil de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
95
Marketing Turístico 2
Ementa
Estudo do marketing de destinações turísticas, suas especificidades,
potencialidades e usos, no âmbito do desenvolvimento de locais, municípios,
estados, regiões ou países como produtos turísticos competitivos nos
mercados doméstico e/ou mundial. Estudos de segmentação da demanda.
Estudo da destinação enquanto produto turístico. Estratégias mercadológicas.
Órgãos responsáveis pelo marketing/promoção de destinos.
Plano de
marketing e indicadores de controle.
Bibliografia Básica
MIDDLETON, V. Marketing de turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2002
MOTA, K. C. N. Marketing turístico. Promovendo uma atividade sazonal. São
Paulo: Atlas, 2001.
COBRA, M. Marketing de serviços, conceitos e estratégias. São Paulo:
McGraw-Hill,1988.
Bibliografia Complementar
MINISTÉRIO DO TURISMO.
Plano nacional de turismo. Brasília: Governo
Federal, 2003.
Morgan, N.; PRITCHARD, A. Tourism promotion and power: creating images,
creating identities. John Wiley, 1998.
REID, R. Hospitality
marketing management. Nova York: Van Nostrand
Reimond, 1989.
SWARBROOKE, J. The development of visitor attractions. Oxford: Butterworth
Heinemann, 1995.
THEOBALD, W org.). Turismo global. São Paulo: Senac, 2002.
VAZ, G. N. Marketing turístico receptivo e emissivo: um roteiro estratégico para
projetos mercadológicos públicos e privados. São Paulo: Pioneira, 2001.
PETTOCHI, M. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, 2002.
BIGNANI, R. A imagem do turismo no Brasil: construção, desafios e vantagem
competitiva. São Paulo: Aleph, 2002.
96
COLTMAN, M. M. Tourism marketing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1989.
KUAZAQUI, E. Marketing turístico e de hospitalidade. São Paulo: Makron
Books, 2000.
BENI, M. C. Análise estrutural. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
COBRA, M. Marketing de turismo.São Paulo: COBRA, 2002.
HUTT, M.; SPEH, T. Business marketing management. Fort Worth: Harcourt
College Publishers. 2000.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Atlas. 2000.
KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
MIDDLETON, V. Marketing de turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2002
MIRANDA, R.L. Marketing voltado para o turismo. São Paulo: APMS, 1999.
PORTER, M. Competição = On competition: estratégias competitivas
essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
SWARBROOKE, J, HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo.
São Paulo: ALEPH, 2001.
ZARDO, Eduardo F. Marketing aplicado ao turismo. São Paulo: Roca, 2003.
Turismo e Bens Imaterias
Ementa
Conceituação de imaterialidade no âmbito sócio-cultural. Permanência dos
saberes e usos tradicionais nas múltiplas visões culturais e cosmológicas e sua
dependência do viver coletivo e individual. Legislação internacional e brasileira
sobre patrimônio imaterial. Bens culturais imateriais e sua potencialidade para
o desenvolvimento de atividades turísticas sustentáveis.
Bibliografia básica
AMBROSE, Timothy & PAINE, Crispin. Museum basics. London, ICOM, 1995.
BOLLE,
Willi.
Fisiognomia
da
metrópole
EDUSP/FAPESP,
moderna.
São
Paulo,
1994.
DOMINGUES, Diana (org.) A arte no século XXI: a humanização das
tecnologias. São Paulo: Editora UNESP, 1997.
97
FUNARI, Pedro Paulo & PINSKY, Jaime(orgs.) Turismo e patrimônio cultural,
3ª ed. São Paulo, Contexto, 2003.
CONFERÊNCIA DE NARA. In: Cartas patrimoniais. 3ª. Ed. Rio de Janeiro:
IPHAN, 2004.
Bibliografia complementar
LOURENÇO, Maria Cecília França et all. Bens imóveis tombados ou em
processo de tombamento da USP. São Paulo, EDUSP/Imprensa Oficial de São
Paulo, 1999.
MOESCH, Marutschka Martini & GASTAL, Susana (orgs.) Um outro turismo é
possível. São Paulo, Contexto, 2004.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo e civilização: mergulhando nos berços
da humanidade, 2ª ed. São Paulo, Contexto, 2002.
URIEL, Ezequiel et all. El sector turístico em España. Valencia, CAM/Instituto
Valenciano de Investigaciones Econômicas, 2003.
Administração Contábil Financeira em Turismo
Ementa
A Contabilidade e seus Usuários. Balanço Patrimonial. Demonstração do
Resultado do Exercício. Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos.
Fluxo de Caixa. Análise Financeira das Demonstrações Contábeis em
empresas turísticas: Indicadores de Liquidez, de Atividade, de Rentabilidade,
de Endividamento. Capital de Giro e Capital de Giro Líquido. Necessidade de
Investimento em Giro.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, A. M. P; ASSAF NETO, A. Introdução à contabilidade. São Paulo,
Atlas, 2003.
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços. 8 ed. São Paulo, Atlas,
2006.
LUNKES, R.J. Manual de contabilidade hoteleira. São Paulo, Atlas, 2003.
98
MARION, J.C. Contabilidade básica. São Paulo, Atlas, 2006.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e
gerencial. 6 ed. São Paulo, Atlas, 2003.
SILVA, E. C. Como administrar o fluxo de caixa das empresas. São Paulo,
Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo, Atlas, 2005.
CALADO, C.; IUDÍCIBUS, S; MARION J.C. Curso de contabilidade para não
contadores: para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia.
São Paulo, Atlas, 2006.
CANDIDO, I. Controles em hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. Manual de contabilidade das
sociedades por ações. São Paulo, Atlas, 2003.
IUDÍCIBUS. S. et al. Contabilidade introdutória. Equipe de professores da FEAUSP. São Paulo, Atlas, 2006.
LUNKES, R.J. Manual de contabilidade hoteleira. São Paulo: ATLAS, 2003.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo, Atlas, 2006.
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formação de preços referenciais. São Paulo : Atlas, 1996.
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VIEIRA, M. V. Administração estratégica do capital de giro. São Paulo, Atlas,
2005.
ZANELLA, Luiz Carlos.
Sistemas de custos em hotelaria.
1996.
Metodologia da Pesquisa
Ementa
Canoas: Ulbra,
99
A Ciência & Tecnologia e seus impactos: a questão da sustentabilidade; Noção
de Ciência: O conhecimento científico e a quem ele serve; Conceitos
fundamentais da ciência e seus métodos; O método científico e as técnicas de
pesquisa; A noção de pesquisa – a teoria e prática e funcionamento do
processo de pesquisa; Aplicação de um sistema de monitoramento e
indicadores de sustentabilidade.
Bibliografia Básica
Demo, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.
Severino, A. J., Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.
Van Bellen, H.M. Indicadores de Sustentabilidade. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
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______. Global change and sustainable development: critical trends. Economic
and Social Council, Comission on Sustainable Development. E/CN. 17/1997/3,
1997.
Orientação à Prática Profissional
Ementa
Discussão em sala de aula de aspectos a serem vivenciados no estágio
supervisionado profissionalizante, orientando o aluno a descobrir como melhor
aplicar os conhecimentos aprendidos, utilizando os instrumentos fundamentais
100
para a apresentação e análise de resultados, desenvolvendo uma visão crítica
em relação aos diversos cenários do mercado profissional, em especial,
aqueles voltados à atuação da gestão dos recursos turísticos.
Bibliografia Básica e Complementar
A ser indicada conforme a área de interesse do aluno no estágio
supervisionado.
6o. semestre
Sistemas de Comunicação e Informação em Turismo
Ementa
Aspectos teóricos da comunicação e da informação. Veiculação da informação
turística em diferentes mídias. Tipologia de dados em turismo. Confecção de
bancos
de
dados
turísticos.
Sistemas
de
comunicação
voltados
ao
planejamento e à gestão do turismo: centrais de informação turística,
programas de sinalização turística, sites oficiais de destinações e de empresas
da área, entre outros.
Bibliografia Básica
BARTHES, R. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1997.
EMBRATUR, Instituto Brasileiro de Turismo. Guia brasileiro de sinalização
turística. Brasília: Embratur, 2001.
MARÍN, Aiton. Tecnologia de Informação nas Agências de Viagem. São Paulo:
Aleph, 2004.
MURTA, S.M. & GOODEY, B. Interpretação do patrimônio para o turismo
sustentado um guia. Belo Horizonte: SEBRAE, 1995.
NIELSEN, C. Turismo e mídia. Papel da comunicação na atividade turística.
São Paulo: Contexto, 2002.
O’COONOR, P. Distribuição da informação eletrônica em Turismo e Hotelaria.
São Paulo: Bookman, 2001.
101
OMT. Organização Mundial de Turismo. E-business para turismo. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
OMT. Organización Mundial del Turismo. Centros de informaciones y de
recursos documentales para el turismo. Madrid: OMT, 2004.OMT. Organización
Mundial del Turismo. Siñales y símbolos turísticos. Madrid: OMT, 2001.
PETER, O’ Connor. Distribuição da informação eletrônica em turismo e
hotelaria. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Y.M. O despertar do turismo. Um olhar crítico sobre os nãolugares. São Paulo: ALEPH, 2001.
PINHO, J.B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação
mercadológica. Campinas: Papirus, 1991.
Análise de Projeto de Empreendimento Turístico
Ementa
Possibilidades de elaboração do projeto de empreendimento turístico e
hoteleiro. Distribuição do espaço interno, seus usos e arquitetura. Estudo de
acessibilidade. O empreendimento e seu entorno. O empreendimento, seus
elementos e acervo. O empreendimento, seus equipamentos, infra-estrutura e
superestrutura. O equipamento, sua oferta e demanda. Estudo de caso:
utilização dos bens histórico-arquitetônicos para o turismo e a hotelaria. Estudo
de caso: o empreendimento turístico em ambientes naturais.
Bibliografia Básica
ANDRADE, N.; BRITO, P. L. de; JORGE, W. E. Hotel. Planejamento e projeto.
2a ed. São Paulo: Ed. Senac, 2000.
BAUD-BOVY, M.; LAWSON, F. Tourism and recreation development. Boston:
CBI, 1977.
BOULLÓN, R. C. Planejamento do espaço turístico. Bauru: EDUSC, 2002.
CESAR, P. de A. B.; STIGLIANO, B. V. Arquitetura (Modulo IV) In. AVT-IAP e
NT-USP. Caminhos do futuro: livros do programa São Paulo e Brasília:
102
Ministério do Turismo, 2006.
EMBRATUR. Manual de recepção e acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiência
a
empreendimentos
e
equipamentos
turísticos.
Brasília:
EMBRATUR.
LEITE, R. P. Contra-usos da cidade. Lugares e espaço público na experiência
urbana contemporânea. Campinas e Aracaju: Ed. Unicamp e Ed. Universidade
Federal de Sergipe, 2004.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 7a ed. Barcelona: Editorial
Gustavo Gili, 1981.
Bibliografia Complementar
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Ed. Senac, 1997.
BOULLÓN, R. C. Los municipios turísticos. México: Trillas, 1990 (reimp. 1997)
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LAWSON, F. Hotels & Resorts. Planning, Design and Refurbishment. Oxford:
Butterworth-Heinemann, 1997.
LEMOS, C. A. C. Casa paulista: história anterior ao eclétismo trazido pelo café.
São Paulo: Edusp, 1999.
LEMOS, C. A. C. História da casa brasileira: a casa colonial, casas urbanas e
rurais e a habitação burguesa. São Paulo: Contexto, 1996.
LOMBARDO, M. A. O uso da maquete como recurso didático em turismo. In:
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Hucitec, 1997, p.201-207.
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comercialización. Madrid: Editorial Síntesis, 2000.
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latinoamérica. 2ªed. México: Trillas, 1991 (reimpr. 1997).
TABARES, F. C.
Comercializacion del turismo: determinación analise de
mercado. México: trillas 3ªed. 1990 (reimpr. 1991).
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WESTWOOD, J. Plano de marketing: como elaborar um plano de marketing
103
competente e vencedor. trad. José Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo:
Makron books, 1991.
Planejamento Turístico 2
Ementa
Elaboração de planejamento turístico municipal. Ciclo de vida das destinações
turísticas (teorias). Planejamento como fator de desenvolvimento sustentável
do turismo, minimizando impactos e favorecendo as comunidades locais.
Etapas específicas do processo de planejamento: avaliação e hierarquização
dos atrativos; diagnóstico; prognóstico; proposições e avaliação.
Bibliografia Básica
BARRETO, M. Planejamento e organização do turismo. Campinas: Papirus,
1998.
BOULLÓN, R. Planejamento do espaço turístico. Bauru: EDUSC, 2002.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento no turismo –
atualizado com o Plano Nacional de Turismo (2003-2007). São Paulo: Atlas,
2004.
HALL, C. M. Planejamento turístico. Sao Paulo: Contexto, 2001.
PETROCCHI, M. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, 2001.
PETROCCHI, M. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
RUSCHMANN, D. V. D. Turismoe planejamento sustentável. A proteção do
meio ambiente. Campinas: Papirus, 1997.
STIGLIANO, B.V; CÉSAR, P. de A. B. Inventario turístico: primeira etapa da
elaboração do plano de desenvolvimento turístico. Campinas: Alínea, 2004.
Bibliografia Complementar
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 2001.
BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de
informação. São Paulo: Futura, 2001.
BODLELER, J. Developing tourism destinations. Policies and perspectives.
London: Routledge, 1991.
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MAGALHÃES, C.F. Diretrizes para o turismo sustentável em municípios. São
Paulo: Roca, 2002.
PEARCE,
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Turismo
e
desenvolvimento.
Temas
contemporâneos. São Paulo: Contexto, 2002.
RABAHY, W. A. Planejamento do turismo: estudos econômicos e fundamentos
econometricos. São Paulo: Loyola, 1990.
TURISMO EM ANÁLISE. Vários Números. ECA/USP – Aleph.
ANNALS OF TOURISM RESEARCH. Vários números.
Avaliação de Impactos Ambientais
Ementa
Histórico do procedimento AIA; Conceitos e Procedimentos de AIA; EIA / RIMA.
AIA e Planejamento para a Sustentabilidade. Metodologia do procedimento
AIA. Métodos de Avaliação de Impactos. Métodos Ad-hoc - Grupo de
especialistas. Métodos Check List. Métodos de Rede de Impactos. Método de
Matrizes - Método de Leopold. Método de Índices de Importância Relativa de
Impactos - Battelle Columbus. Métodos de Sobreposição de Mapas Temáticos.
Procedimentos, vantagens e desvantagens e recomendações para uso. Estudo
de Caso em Avaliação de Impactos Ambientais.
Bibliografia Básica
BRASIL / MMA / IBAMA. Avaliação de Impacto Ambiental: Agentes Sociais,
Procedimentos, Ferramentas . Brasília, IBAMA, 1995.
GLASSON, J., THERIVEL,R. & CHADWICK, A. Introduction to Environmental
Impact Assessment. London, British Library ,1994
MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo. Malheiros Ed. 1998.
MULLER-PLANTENBERG, C.; AB’SABER, A N. (Orgs) Previsão de Impacto
Ambiental. EDUSP, São Paulo, 1994
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MUNN, R. E. Environmental Impact Assessment: Principles and Procedures.
Victoria Harbour, Canada, SCOPE (WISE) Report no.5, 1975, 160 p.
RAU,J.G. & WOOTEN, D.C. Environmental Impact Analysis Handbook. New
York, McGraw-Hill Company, 1980. 596 p.
TOMMASI, L.R. Estudo de Impacto Ambiental. CETESB, São Paulo, 1994. 355
p.
WESTMAN, W.E. Ecology, Impact Assessement, and Environmental Planing.
New York, John Wiley & Sons, 1985. 532 p.
Turismo e Educação
Ementa
O paradigma cartesiano. O positivismo e o reducionismo associados à tradição
escolar. A fragmentação do saber. Abordagem de aspectos conceituais e
metodológicos das diversas correntes pedagó gicas. O construtivismo e as
teorias de desenvolvimento. Teoria das inteligências múltiplas. A realidade
como instrumento de aprendizagem (Freinet e Paulo Freire). A metodologia
Waldorf
(Rudolph
Steiner).
Transdisciplinaridade,
interdisciplinaridade,
multidisciplinaridade e transversalidade. Parâmetros curriculares nacionais
(PCN). Estudos do Meio. Turismo educacional e científico.Experiências da
prática de Educação Ambiental no contexto das atividades ecoturísticas.
Bibliografia Básica
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Meio Ambiente, Saúde. Brasília: 1996.
CASCINO,
F.
Educação
ambiental.
Princípios,
história,
formação
de
professores. São Paulo: Senac, 2003.
DIAS, G. F. Educação ambiental. Princípios e práticas. São Paulo: Global,
2003.
GRUN, M. Ética e Educação Ambiental. Campinas: Papirus, 1996.
GUIMARÃES, M. A. Dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus.
1995
106
FREIRE, P. 8ª ed. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1998
NEIMAN, Z.; MENDONÇA, R. À sombra das árvores: transdisciplinaridade e
educação ambiental em atividades extra-classe. São Paulo: Chronos, 2002.
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2001.
SERRANO, C. M. A educação pelas pedras. Ecoturismo e educação ambiental.
São Paulo: Chronos, 2000.
Bibliografia Complementar
BRESSAN, D. Gestão racional da natureza. São Paulo: Hucitec, 1996.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1991.
GRUN, M. A. Ética e educação ambiental. Conexão necessária. Campinas:
Papirus, 2002.
KUHNEM, A. Reciclando o Cotidiano – Representações Sociais do Lixo.
Rio de Janeiro: Obra Jurídica, 1995.
MORIN, E. Ciência com consciência. Bertrand Brasil, 1996.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: PPGERN/UFSCar. 1994.
TIEZZI, E. Tempos históricos, tempos biológicos. São Paulo, Nobel, 1988.
TUAN, Y.F. Topofilia. São Paulo: Difel, 1980.
Realidade Turística Brasileira 2
Ementa
Uso de unidades de conservação para o turismo. Interação comunidade e
patrimônio histórico-cultural. Infra-estrutura local para o desenvolvimento do
turismo. Impactos na localidade da atividade turística. Políticas públicas em
turismo e lazer. Empresas e instituições do mercado turístico local. Atrativos
turísticos. Interdisciplinaridade no 3º nível do curso (5º e 6º semestres).
Conhecimento crítico da realidade turística brasileira in loco.
Bibliografia Básica
FERRAZ, Ocílio José Azevedo. São Paulo, Caminhos da Colonização Viagens de Tropeiros entre serras. Antonio Bellini Editora.
1992.
107
IBAMA, Ministério do Meio Ambiente. Parques Nacionais do Brasil. São Paulo:
Guias – Empresa das artes – Publifolha/Philips, 1999.
Bibliografia Complementar:
LOBATO, José Bento Monteiro. Cidades Mortas. 20ª ed. São Paulo,
Brasiliense, 1978.
V.V.A.A. Terra Paulista: histórias, arte, costumes. São Paulo: CENPEC /
IMESP, 2004. 03 volumes.
7o. semestre
Legislação Turística e Ambiental
Ementa
Introdução ao Direito. Definição do regime jurídico do turismo e fundamentos
constitucionais das atividades turísticas. Direito civil, comercial e administrativo
aplicado ao turismo e o código de defesa do consumidor. Direito internacional:
normas alfandegárias e estatuto jurídico do estrangeiro. Contrato de relações
jurídicas entre os agentes turísticos. Direito ambiental: sua aplicabilidade no
Brasil, selos e certificação.
Bibliografia Básica
EMBRATUR. Instituto Brasileiro do Turismo. Legislação brasileira do turismo.
Disponível em: http://www.embratur.gov.br
JOANDRE, A. F. Obrigação e contratos em viagens e turismo. Transporte
aéreo, meios de hospedagem, agências de turismo. São Paulo: Manole, 2005.
_____. Regime jurídico de turismo. Campinas: Papirus, 1995.
MAMEDE, G. Direito do turismo. Legislação específica aplicada. 3 ed. São
Paulo: ATLAS, 2001.
Bibliografia Complementar
BASTOS, C. R. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro : Saraiva, 1995.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Malheiros,
108
1998.
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva,
1998.
FIGUEIREDO, Antonio Carlos. Legislação brasileira. Rio de Janeiro: Primeira
Impressão, 2005.
FILOMENO, J. G. B. Manual de direitos do consumidor. São Paulo: Atlas, 1998.
MAMEDE, G. Manual de direito para administração hoteleira. São Paulo :
Atlas, 2002.
MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas,
2001.
NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 22 ed. Belo Horizonte: Forense,
2002.
PINHO, R. R. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Saraiva, 1995
PINTO, ACB. Turismo e meio ambiente: aspectos jurídicos. São Paulo:
Papirus, 2001.
RECHSTEINER, B. W. Direito internacional privado: teoria e prática. São
Paulo: Saraiva, 1996.
SATO, Jorge. Mata Atlântica: Direito ambiental e legislação.
São Paulo:
Hemus, 1995.
Interpretação do Patrimônio em Turismo
Ementa
Conceito de patrimônio. Estudo da relação turismo, arquitetura e patrimônio. A
contraposição da exposição/uso à conservação/restauro e as diversas soluções
ao longo da história. Cartas de Atenas, de Veneza e outras carta patrimoniais e
as diretrizes em vigor na legislação internacional atual. A interpretação, o
ambiente e o patrimônio. Histórico da interpretação do patrimônio no Brasil e no
mundo. Estudo de caso em museus e localidades brasileiras. Elaboração de
projeto de interpretação.
109
Bibliografia básica
FONSECA, M.C.L. O patrimônio em processo – trajetória da política federal de
preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/IPHAN, 2005.
LEITE, R. P. Contra-usos da cidade. Lugares e espaço público na experiência
urbana contemporânea. Campinas e Aracaju: Ed. Unicamp e Ed. Universidade
Federal de Sergipe, 2004.
MURTA, S. M. Interpretar o patrimônio. Um exercício do olhar. Belo Horizonte:
UFMG, 2002.
Bibliografia complementar
ADORNO, Theodor W., Museo Valéry-Proust, IN Adorno, T.W. La Crítica de la
Cultura y la Sociedad, Barcelona, Ariel, 1962, pp 187-201
ELSNER, J. & CARDINAL, R. The Cultures of Collecting, Cambridge Mass.,
Harvard University Press, 1994
BENJAMIN, Walter, Sobre o Conceito de História, IN BENJAMIN, W. Obras
Escolhidas, São Paulo, Brasiliense, 1985, v.1
BENNETT, Tony, The Birth of The Museum, London, Routledge, 1995
BOURDIEU, Pierre & DARBEL, Alain. O Amor pela Arte São Paulo, EDUSP e
Ed. Zouk, 2003.
CIMET, Esther (org.) El Publico como propuesta: quatro estudios sociologicos
en museos de arte, Mexico, INBA, 1987
CRIMP, Douglas, On the Museum's Ruins, Cambridge, MIT,
FERREZ, Helena Dodd & BAINCHINI, Maria Helena S. Thesaurus para
acervos museológicos. Rio de Janeiro, MinC/Sphan-Pré-Memória, 1987, 2.v.
(Serie Tecnica).
FOSTER, Hal. The Archive without Museums IN October Magazine 77
(Summer 1996) pp 97-119.
FOUCAULT, M., As Palavras e as Coisas, São Paulo, Martins Fontes, 1966
GROSSMANN, Martin, O Hipermuseu; a arte em outras dimensões, LivreDocência, ECA-USP, São Paulo, Agosto 2001
HOOPER-GREENHILL, Eilean, Museum and Interpretation of Visual Culture,
London, Routledge, 2000
HORNE, D. The Great Museum, London, Pluto, 1984
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IMPEY, O. et al. The Origin of Museums, Oxford, Clarendon, 1986
KITTLER, Friederich. Museums on the Digital Frontier, IN Anais Symposium
"The End(s) of the Museum" (14 Março-4 Junho 1995), Barcelona, Fundació
Antoni Tàpies, 1996, pp 67-80
LEVIN, M.D. The Modern Museum: Temple or Showroom?, Tel Aviv., Dvir,
1983
MALRAUX, A. Le Musée Imaginaire . Paris, Gallimard,1965
McLUHAN, M. The Gutenberg Galaxy: The Making of Typographic Man,
London, Routledge,1962
O'DOHERTY, B. No Interior do Cubo Branco, a ideologia do espaço da arte.
São Paulo, Martin Fontes, 2002
PEARCE, Susan M. (ed.). Material culture in museum studies. Leicester,
Leicester University Press, 1989.
Planejamento Ecoturístico em Unidades de Conservação
Ementa
As Unidades de Conservação: diferentes tipologias e objetivos, com ênfase nas
categorias que prevêem o uso público por visitantes. Manejo de unidades de
conservação. Análise abrangente do produto ecoturístico em UCs e do perfil do
visitante. Componentes do gerenciamento de visitação em áreas naturais.
Reflexão sobre os ambientes naturais e os respectivos níveis de utilização para
a visitação. Análises sobre técnicas gerenciais - diretas (zoneamento,
estabelecimento de uso rotativo etc.) e indiretas (programa de informações
sobre a área, estímulo ou proibição de acesso etc). Principais métodos de
gerenciamento da visitação em áreas naturais e sua aplicação em casos
nacionais e internacionais. O papel do poder público e de outros setores da
sociedade na criação e manutenção das Ucs - fontes de recurso, administração
e manutenção, fiscalização. A inserção da comunidade na utilização
sustentada dos recursos ecoturísticos locais.
111
Bibliografia básica
BRITO, M.C.W. Unidades de conservação: intenções e resultados. Annablume,
2000.
CEBALLOS-LASCURÁIN, H.. Tourism, ecotourism and protected areas. The
state of nature-based tourism around the world and guidelines for its
development.IUCN, 1996.
COSTA, P.C. Unidades de conservação: matéria-prima do ecoturismo. São
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– Planning and management. CABI Publishing. 2002.
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areas: Guidelines for planning and management. IUCN, 2002.
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GRAHAM, R.; LAWRENCE, R. (eds.) Towards serving our visitors and
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IBRAHIM, H.; CORDES, K.A. Outdoor recreation. Belhaven Press, 1993.
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KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais.
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protegidas. Centro Agronomico Tropical de Investigacion y Ensenanza –
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Bibliografia complementar
BARNETT, L.A. (ed.). Research about leisure: past, present, and future.
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BARREIROS.
Gestão
ambiental:
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estratégico
aplicado
ao
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.
JACKSON, E.L.; BURTON, T.L. Leisure studies – Prospects for the twenty-first.
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MCKERCHER, B. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. São
Paulo: Contexto, 2002.
MILLER, K.R. Planning national parks for ecodevelopment: methods and cases
from Latin America. Fundacion para la Ecologia.1982.
MOLINA, S. Turismo e ecologia. Bauru: EDUSC, 2001.
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SHELBY, B. Carrying capacity in recreational settings. Oregon State University
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visitor experience and resource protection (VERP) Framework – A Handbook
for Planners and Managers. U.S. DEPARTMENT OF THE INTERIOR,
NATIONAL PARK SERVICE. 1997
UICN/CPNAP/CMMC. Diretrices para las categorias de manejo de áreas
protegidas. ICN/CPNAP/CMMC. 1994.
UNITED STATES FOREST SERVICE. ROS user´s guide. US Government
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WEARING, S., NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades.
Barueri: Manole, 2001.
Empreendedorismo
Ementa
Empreendedorismo e sustentabilidade. O perfil e papel social do empreendedor
e do empreendimento. Análises de oportunidades e desafios. Gerenciamento
do ciclo de vida do empreendimento e de seus produtos. Natureza do
113
empreendimento. Elaboração de um plano de negócio; Viabilização e
organização social.
Bibliografia: a ser indicada.
Elaboração e Viabilidade Econômica de Projetos Turísticos
Ementa
Elaboração e monitoramento de projetos. Mercados emergentes na área do
turismo. Relação entre elaboração de projetos e a identidade da destinação.
Modelos e formatação de apresentação de projetos. Viabilidade financeira e
captação de recursos, aplicados a programas e projetos turísticos. Análise da
viabilidade de projetos turísticos.
Bibliografia Básica
BELCHIOR, P. O. O planejamento e elaboração de projetos. Rio de Janeiro:
Americana, 1994.
BOLAY, F.W. Planejamento de projeto orientado por objetivos. Método ZOOP.
Trad. Markus Brose. Recife: GTZ, 1993.
BOLLÓN,
R.
Proyectos
turísticos:
identificación,
localización
y
dimensionamento. México: Diana, 1995.
CASAROTTO FILHO, N.; FAVERO, J. S.; CASTRO, E. E. Gerência de
projetos. São Paulo: Atlas, 1999.
CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.
CONTADOR, Cláudio Roberto. Projetos sociais. São Paulo: Atlas, 1997.
HERNÁNDEZ, Edgar A. Proyectos turísticos: formulación y evaluación. México:
Trillas, 1997.
HOLANDA, N. Planejamento e projetos. São Paulo: Atlas, 1983.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos, planejamento, elaboração e análise.
São Paulo: Atlas, 1996.
114
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, M. O turismo na economia – uma abordagem técnica, econômica,
social e cultural. Lisboa: Instituto Nacional de Formação turística, 1990.
BENEVIDES, I. P. Turismo e Prodetur: dimensões e olhares em parceria, 1998.
CONTADOR, C. R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1996.
EHRLICH, P. J. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de
investimento. São Paulo: Atlas, 1999.
PETROCCHI, Mário. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura,
1998.
RENAULT, F. et al. Projeto contornos: três jovens mulheres pelas fronteiras do
Brasil. São Paulo: D&Z, 1999.
Trabalho de Conclusão de Curso 1
Ementa
Desenvolvimento do projeto de pesquisa utilizando-se dos dados obtidos no
relatório parcial do Estágio Supervisionado 1. Pesquisa do referencial teórico.
Instrumentos de coleta de dados. Esquema de tratamento de dados.
Elaboração do projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica e Complementar
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas de documentação.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo : Atlas, 1996.
MARTINS, Gilberto A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e
dissertação. São Paulo: Atlas, 1994.
NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma
dissertação. São Paulo: Saraiva, 2000.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis:
Vozes, 2000.
115
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 1996.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática.
São Paulo: FGV, 1998.
Estágio Supervisionado 1
Ementa
Análise qualitativa da prática profissional frente aos conhecimentos teóricos
obtidos. Registro das atividades desenvolvidas e elaboração de relatório.
Bibliografia Básica e Complementar
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
BIANCHI,
A . C. de M. Orientação para estágio em turismo. Thompson
Pioneira, 2002.
BISSOLI, M. A . M. A . Estágio supervisionado em turismo e hotelaria. São
Paulo: Alpeh, 2002.
8o. semestre
Seminários Avançados em Turismo
Ementa
O desenvolvimento da disciplina conterá programação específica tendo como
enfoque principal, temas emergentes, inovações e novas tendências no âmbito
do turismo e, em especial, do ecoturismo.
Bibliografia Básica e Complementar
A ser indicada, conforme o tema a ser desenvolvido.
116
Trabalho de Conclusão de Curso 2
Ementa
Elaboração de monografia, conforme projeto de pesquisa desenvolvido no
Trabalho de Conclusão de Curso I. Apresentação oral perante a Banca
Examinadora para análise e argüição (Regulamento Específico).
Bibliografia Básica e Complementar
A bibliografia é variável segundo o tema desenvolvido por cada aluno.
Estágio Supervisionado 2
Ementa
Análise qualitativa da prática profissional complementando o Estágio
Supervisionado I, frente aos conhecimentos teóricos obtidos. Registro das
atividades desenvolvidas e elaboração de relatório final.
Bibliografia Básica e Complementar
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
BIANCHI,
A . C. de M. Orientação para estágio em turismo. Thompson
Pioneira, 2002.
BISSOLI, M. A . M. A . Estágio supervisionado em turismo e hotelaria. São
Paulo: Aleph, 2002.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Relação de disciplinas optativas sugeridas.
Metodologia da pesquisa em turismo – 2 créditos
Ementa
117
Tipos e processos de pesquisa científica quali e quantitativa. Etapas da
pesquisa científica. Elaboração do projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de
pesquisa em turismo, com ênfase nas técnicas de inventários da oferta e da
demanda, mensuração da atratividade turística, levantamento de imagem de
localidades turísticas, técnicas DELPHI e outras.
Bibliografia Básica
DENCKER, A.F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 5 ed. Rio de
Janeiro: Futura, 1998.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1999.
REJOWSKI, M. Turismo e pesquisa científica. Campinas: Papirus, 1999.
SCHLÜTER, R. Investigación en turismo e hotelería. Buenos Aires: CIET, 2000.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Referências
bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
CENTENO, R. R. Metodologia da pesquisa aplicada ao turismo. São Paulo:
Roca, 2003.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas,
1995
LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999.
MOESCH, M. A produção do saber turístico. São Paulo: Contexto, 2000.
Teorometria - 4 créditos
Ementa
Técnicas de Regressão Linear Simples e Múltipla Aplicadas ao Turismo;
Técnica; Aspectos Teóricos de Números Índices e Aplicações a Turismo;
Séries Temporais: previsões e flutuações cíclicas; Aspectos e Fatores
118
Econômicos nos Fluxos Turísticos; Análise e Interpretação de Modelos de
Previsão dos Fluxos Turísticos.
Bibliografia Básica
GUJARATI, D. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Econometria: modelos e previsões. Rio
de Janeiro: Campus, 2004.
RABAHY, W. Turismo e desenvolvimento: estudos econômicos e estatísticas
no planejamento. Barueri: Manole, 2003.
VIEIRA, S. M. Análise de Regressão: uma introdução à econometria. Rio de
Janeiro: Hucitec, 1987.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, D. R. R.; MILONE, G. Estatística Aplicada ao Turismo e Hotelaria.
Rio de Janeiro: Thomson Learning, 2004.
COSTA, S. F. Estatística aplicada ao turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
Responsabilidade Social em Meios de Hospedagem - 2 créditos
Ementa
Ética no turismo. A responsabilidade social e o contexto do turismo.
Similaridade entre os conceitos. Responsabilidade social em meios de
hospedagem. A responsabilidade social como estratégia e possível vantagem
competitiva. Aspectos da responsabilidade social.
Bibliografia Básica
CARVALHO, A. N. A responsabilidade social em meios de hospedagem: visão
e prática do empresariado da Estrada Real/MG. Dissertação de mestrado,
Univali, 2006.
BAHL, M. Turismo com responsabilidade social. CBTUR - Congresso Brasileiro
de Turismo. Anais..., São Paulo: Editora Roca, 2003.
CORIOLANO, Luiza Neide M. T. Turismo com Ética. Fortaleza, UECE, 1998.
GIACOMINI, F. Gino. Atendimento e responsabilidade social como atributos da
119
qualidade do turismo. In: LAGE, B.; AZEVEDO, J.; IRVING, M. Turismo: o
desafio da sustentabilidade. São Paulo: Futura, 2002.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Z. Ética pós-moderna. São Paulo: Ed. Paulus, 1997.
MILONE, B.; MILONE, P. (org.) Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2000.
NOVAES, A. Ética. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
AZEVEDO, J. Turismo, ética e educação ambiental: novos paradigmas em
planejamento. In: IRVING, M. A.; AZEVEDO, J. Turismo: o desafio da
sustentabilidade. São Paulo: Futura, 2002.
Acrodendrologia: Tecnicas de Escalada em Dossel Florestal – 2 créditos
Ementa
Conceitos
em
acrodendrologia;
equipamentos;
sistemas
equipamentos;
práticas
de
de
segurança
funcionamento;
escalada;
nós
de
em
escalamento;
projetos;
EPI;
montagem
segurança;
tirolesas
de
e
amarramentos; instalação de redes aéreas; pesquisas no dossel florestal:
aplicação das técnicas de acrodendrologia; aplicação em atividades de turismo
e lazer; aplicação em pesquisa biológica e florestal.
Bibliografia: a ser definida
Espanhol Instrumental para Turismo – 2 créditos
Ementa
Análise da estrutura morfológico-sintática do espanhol. Paradigmas de
reflexão. Cognatos. Falsos Cognatos. Léxico técnico de turismo. Léxico
acadêmico de turismo. Léxico jornalístico de turismo. Análise de textos de
acordo com os seguintes temas: Conceituação do turismo; ecoturismo;
geografia do turismo; história do turismo; impactos positivos e negativos do
120
turismo;
turismo
e
comunidade
local;
políticas
públicas
de
turismo;
administração do turismo; marketing do turismo; agenciamento, hotelaria;
transportes.
Bibliografia Básica
ARÍAS, S. Guia de español para quem só fala portunhol. Rio de Janeiro:
Campus, 2005
CORPAS, J. Um paseo por España.Barcelona: Difusión, 2000.
MAINARDI, B.; GASPARINI, P. Puentes. São Paulo: Puentes,1999.
MARTINEZ, R.; ARÍAS, S. Como dizer tudo em espanhol. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
URIZ, F.; HARLING, B. En el mundo hispánico. London: Chancerel, 2000.
Bibliografia Complementar
ARAGONÉS, L.; PALENCIA, R. Gramática de uso de español para extranjeros.
Madrid: Ediciones SM.
GARCÍA-GUILLÉN, C.; GARCÍA-GUILLÉN, M. Yo hablo español. São Paulo:
Novos Livros Editora,1995.
GÓMEZ, S. El Punto en Cuestión. São Paulo: SBS, 2001.
MERINO, J. Las lágrimas del sol. Madrid: Santillana, 1994.
Inglês Instrumental para Turismo – 2 créditos
Ementa
Análise da estrutura morfológico-sintática do inglês. Paradigmas de reflexão.
Cognatos. Falsos Cognatos. Léxico técnico de turismo. Léxico acadêmico de
turismo. Léxico jornalístico de turismo. Análise de textos de acordo com os
seguintes temas: Conceituação do turismo; ecoturismo; geografia do turismo;
história do turismo; impactos positivos e negativos do turismo; turismo e
comunidade local; políticas públicas de turismo; administração do turismo;
marketing do turismo; agenciamento, hotelaria; transportes.
121
Bibliografia Básica
Business Listening & Speaking. San Francisco: ABAX, 2000.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para Turismo e Hotelaria. São Paulo: Disal, 2004.
DOLMA, J.; CALMI, Enrica. Civilization. Milan: La Spiga, 1997.
VINEY, P.; CURTIN, J. Survival English. Oxford: Heinemann,1994.
Bibliografia Complementar
DAVIES, Benedict. Como entender o inglês falado. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
NORMAN, S. We mean business. Essex: Longman,1993.
TIERSKY, E.; CHERNOFF, Maxime. In the news. Illinois: National Textbook
Company: 1997.
Italiano Instrumental para Turismo – 2 créditos
Ementa
Análise da estrutura morfológico-sintática do italiano. Paradigmas de reflexão.
Cognatos. Falsos Cognatos. Léxico técnico de turismo. Léxico acadêmico de
turismo. Léxico jornalístico de turismo. Análise de textos de acordo com os
seguintes temas: Conceituação do turismo; ecoturismo; geografia do turismo;
história do turismo; impactos positivos e negativos do turismo; turismo e
comunidade local; políticas públicas de turismo; administração do turismo;
marketing do turismo; agenciamento, hotelaria; transportes.
Bibliografia Básica
AZZARÀ,V.; SCARPOCCHI, R.; VINCENTI, F. Viaggio in Italia. Perugia:
Guerra, 1996.
BALLARIN, E.; BEGOTTI, P. Destinazione Italia.Roma: Bonacci, 1999.
MANTOVANO, Francesca. L’Italiano dell’Arte. Perugia: Guerra, 1996.
MARTINEZ, R.; PETERLE, P. Como dizer tudo em italiano. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
STEFANCICH, Giovanna. Cose d’Italia tra lingue e cultura. Roma: Bonacci
122
Bibliografia Complementar
MARIN, T.; MAGNELLI, S. Progetto Italiano. Atene, Edilingua, 2001.
MAFFEI, S.; SPAGNESI, M. Ascoltami! Roma: Bonacci Editore, 1995.
MARTINEZ, R.; PETERLE, P. Italiano Urgente! para brasileiros. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
Turismo Cultural na América do Sul: Análise e Propostas – 2 créditos
Ementa
Apresentação do patrimônio cultural de países selecionados da América do
Sul: Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Bolívia, Colômbia, Venezuela. Analise da
situação de desenvolvimento turístico atual destes países. Experiências bem
sucedidas em turismo cultural na América do Sul. Propostas de roteiros.
Produtos combinados.
Bibliografia básica
GETINO, Octavio. Turismo y desarrollo en América Latina. México: Sistemas
Editoriales Técnicos,1987.
Guías visuales de la Argentina. Buenos Aires: Clarín, 2000.
HARLING, Birgit, URIZ, Francisco. En el mundo hispánico. London: Chancerel,
2000.
ZIZO, Asnis. Guia criativo para o viajante independente na América do Sul. São
Paulo: O viajante, 2002.
South America on a shoestring. Melbourne: Lonely Planet Publications, 2002.
Bibliografia complementar
HOWELL, David. Discovering Destinations. New Jersey: Prentice Hall, 1987.
SCHLÜTER, Regina. Mundo Turístico. Buenos Aires: Editorial Docência, 1995.
SWARBROOKE, J.; HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo.
São Paulo: Aleph, 2002.
123
Turismo de Observação de Fauna – 4 créditos
Ementa
Ecologia da paisagem. Fatores do ambiente físico, clima, solo, componentes
bióticos do ecossistema e a vegetação como fatores que influenciam o
comportamento da fauna e suas adaptações. Equipamentos e metodologia
para observação de fauna: binóculo, máquinas fotográficas, lunetas, guias de
campo sobre fauna, blocos de anotações e outros. Identificação de vestígios
(pegadas, fezes etc), técnicas de observação de aves. Reconhecimento de
aves através de cantos. Levantamento faunístico e outros, inclusive com
práticas de campo, como fixação de pegadas em gesso, observação e
identificação de aves e mamíferos, com uso de pranchas. Organização de
roteiros e programas de observação de fauna em Unidades de Conservação.
Técnicas de aproximação. Análise de impactos do turismo sobre a fauna.
Bibliografia Básica
CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais. Guia Ilustrado dos Animais
do Cerrado de Minas Gerais. São Paulo: Editora Epresa das Artes, 2006.
BECKER, M. & DALPORTE, .J.C. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros:
um guia de campo. Editora Universidade de Brasilia, Brasilia. 1991
COSTA, Maria Beatriz Ribeiro e FERREIRA, Heleno Dias. Cerrado: O que você
precisa saber para conservá-lo. Instituto de ciências Humanas e Letras/UFG,
Goiânia, GO, Brasil, 1995.
ECA, Gustavo A. B. da; RYLANDS Anthony B.; COSTA, Cláudia M. R.;
MACHADO, Ricardo B.; LEITE, Yuri L. R. Livro vermelho dos mamíferos
brasileiros ameaçados de extinção. Belo Horizonte, Fundação Biodiversitas,
1994.
SILVA, M. J. Parque das Emas: última pátria do cerrado: bioma ameaçado.
Goiânia. Três Poderes, 162p, 1991.
Bibliografia Complementar
DEAG, J.M. O comportamento social dos animais. São Paulo:EPU-EDUSP,
118 p, 1980.
124
CARVALHO, J. C. M., 1914-1989. Atlas da fauna brasileira. ilustrações Jayme
Cortez e Conrado Guenther. 3º ed. Atual. In: A Legislação e Unidades de
Conservação. São Paulo: Companhia Melhoramentos; Brasília, DF: Fundação
de Assistência ao Estudante, 1995, ATLAS.
FERREIRA, L. M. Pesquisa biológica e cultural nas unidades de conservação:
as necessidades e os limites. In: I Congresso Brasileiro de Unidades de
Conservação. Curitiba, IAP/UNILIVRE/RNPUC, Anais Vol. I pg. 167- 180, 1997.
FRISCH, J. D. Aves Brasileiras. Volume 1, São Paulo, 1981.
MAGALHÃES, N. W. Conheça o Pantanal. São Paulo: Terragraph, 1992
SIGRIST, Tomas. Aves do Brasil, Uma Visão Artística. Campinas: Avis Brasilis,
2005.
SILVA, F. Mamíferos Silvestres. Rio Grande do Sul. Fundação Zoobotânica do
Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1984.
Outros mundos - Tradição e cultura da Índia e China Clássicas – 4
créditos
Ementa
Aproximação inicial ao pensamento oriental arcaico, como base para reflexões
sobre a diversidade de visões do mundo, visando fornecer subsídios teóricos
para o debate contemporâneo sobre o tema da tolerância entre os modelos de
sociedade oriental e ocidental
Bibliografia Básica
Outros mundos - Tradição e cultura da Índia e China Clássicas
BHAGAVAD GITA. São Paulo: Ed. Pensamento, 1988.
LIÉBANA, F. V. Himnos Védicos. Madrid: Ed. Nacional, 1975.
PRECIADO, J. I. Laozi – el libro del tao. Madrid: Ediciones Alfaguara, 1978.
YUTANG, L. A sabedoria na China e na Índia. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti
Editores, 1959. Volumes I e II.
125
Culturas mesoamericanas pré-Colombianas: Maias e Aztecas – 4 créditos
Ementa
Aproximação ao mundo da pré-colonização espanhola, como base para
reflexões sobre a diversidade de visões do mundo, visando fornecer subsídios
teóricos para uma comparação do tema da tolerância entre os modelos de
sociedades passadas e presentes.
Bibliografia Básica
GARIBAY K., A . M. História de la literatura náhuatl, México: Editorial Porrúa,
1954. 02 volumes.
LEÓN-PORTILLA, M. La filosofía náhuatl. 2ª ed. México: Universidad Nacional,
1959.
LEÓN-PORTILLA, M. A visão dos vencidos. Porto Alegre: L&PM, 1985.
TOVAR, J. de, S.J. História de los índios mexicanos (Códice ramírez). México:
FCE, 1944.
História do Estado de São Paulo – 4 créditos
Ementa
A ocupação do território paulista: do descobrimento até o século XX. Os
principais ciclos e atividades econômicas que deram origem à sociedade e o
desenvolvimento cultural em São Paulo. A atividade política no Estado de São
Paulo e suas relações com a história brasileira ao longo dos últimos quinhentos
anos.
Bibliografia Básica
CAMARGO, P. F. da S. A Igreja na história de S. Paulo: 1821-1851. São Paulo:
Instituto Paulista de História e Arte Religiosa, 1953. v. 6
GOULART, J. A . Tropas e tropeiros na formação do Brasil. Rio de Janeiro, RJ,
Conquista, 268 p., il.
HOLANDA, S. B. Monções. São Paulo, SP, Editora Brasiliense, 3ª. edição,
126
1990, 326 p., il.
MARQUES, M. E. de A . Apontamentos históricos, geográficos, biográficos,
estatísticos e noticiosos da Provincia de São Paulo, seguidos de cronologia dos
acontecimentos mais notáveis desde a fundação da capitania de São Vicente
até o ano de 1876. São Paulo : Comissão do IV Centenário da Cidade de São
Paulo, 1953. 474 p.
OLIVEIRA, J. J. M. d’. Quadro historico da Provincia de São Paulo até o anno
de 1822. 2. Ed. São Paulo : Gerke, 1897. p. 229-264.
História de Sorocaba e região – 4 créditos
Ementa
Formação de Sorocaba: principais atividades econômicas que deram origem à
sociedade sorocabana. Bandeirantes, tropeiros e a chegada da ferrovia. A
industrialização de Sorocaba: antecedentes e fatores políticos. Os elementos
culturais
que
caracterizam
as
singularidades
municipais
e
regionais.
Manifestações típicas religiosas, musicais e gastronômicas e o calendário de
festejos no município e região: raízes históricas.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, A . História de Sorocaba. São Paulo: Ed. Cupolo, 1969..
ESQUERDO, W. Evidências arqueológicas preliminares en la región de
Sorocaba. In: Textos Antropológicos, nº 8. Universidade Mayor de San Andrés.
La Paz, 1997, p. 117 a 134.
GASPAR, A . F. Histórico da Fundação da Estrada de Ferro Sorocabana - 1870
a 1875 - São Paulo: Ed. Cupolo, 1930.
RODRIGUES, N. Os africanos no Brasil. 5ª. Ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.
(Brasiliana, v. 9)
SALAZAR, J. M. O esconderijo do Sol. Brasília: Ministério da Agricultura, 1982.
TAUNAY, A . D. História das bandeiras paulistas. 3ª. Ed. São Paulo:
Melhoramentos/MEC/INL, 1975. 3v.
ZENHA, E. O Município no Brasil (1532/1700). São Paulo: Instituto Progresso
127
Editorial, 1948.
Filosofia da desterritorialidade – 4 créditos
Ementa
Introdução ao pensamento de Guattari: a crítica expressa nas “três ecologias”.
As formas de subjetividade no mundo contemporâneo e as reflexões sobre a
ausência do enraizamento dos sujeitos na realidade. As “máquinas
desejantes”. A contribuição de Milton Santos para a proposição de modelos
alternativos ao uso do espaço pela globalização e suas implicações para a
realidade brasileira.
Bibliografia Básica
BORGES, J. L. O livro de areia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 2001.
GUATTARI, F , ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. 7ª ed.
Petropólis: Vozes, 2005. 327 p.
GUATTARI, F. As três ecologias. 16ª. Ed. Campinas: Papirus, 2005.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência
universal 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
História da arte brasileira – 4 créditos
Ementa
A arte no Brasil: os sítios arqueológicos e a cultura de Santarém. A chegada
dos invasores portugueses e o advento da arte colonial. Principais expoentes
do barroco no Brasil. Missão Artística Francesa e a transição para o
academismo. O século XX e seus principais movimentos estéticos-artísticos no
Brasil: Modernismo, Concretismo/Abstracionismo, a Pop Art e as décadas de
sessenta e setenta. A geração 80. Os artistas primitivistas e a arte interna. O
papel dos museus e das bienais na difusão dos movimentos artísticos.
Bibliografia Básica
128
LEITE, J.R.T. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre,
1988.
ZANINI, W . (Org.) História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Moreira
Salles, 1983.
ZÍLIO, C. A querela do Brasil: a questão da identidade da arte brasileira. Rio de
Janeiro: FUNARTE, 1982.
História geral da arte – 4 créditos
Ementa
A arte pré-histórica. O cânone clássico e a Antigüidade. O românico e o gótico.
A Renascença e o maneirismo. A arte acadêmica e seus principais expoentes.
Século XIX: impressionismo e a abertura às novas formas de expressão
artística. Século XX e seus principais movimentos estéticos-artísticos os
“ismos”, a Pop Art e as décadas de sessenta e setenta.
Bibliografia Básica
GOMBRICH, E.H. A história da arte. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1993.
HAROUEL, J. L. História do urbanismo. 2ª Ed. Campinas: Papirus, 1998.
MÜLLER, W., VOGEL, G. Atlas de arquitectura. 5ª ed. Madrid: Alianza, 1997.
02 vol.
Gênero, Sociedade e Políticas Públicas – 2 créditos
Ementa: A construção histórico-social da categoria de gênero. Gênero nos
estudos
étnico-raciais,
sócio-ambientais,
de
comunidades
urbanas
e
camponesas e nos estudos geracionais. Percepção, Identidade e Estruturas de
poder. Gênero e sexualidade: turismo e exploração infanto-juvenil. Gênero,
lazer e educação: o enfoque e perspectivas das Políticas Públicas. Gênero e
Participação Comunitária em projetos de desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica
129
SCOTT, J. , “Gênero: uma categoria útil de análise”. In: Educação e Realidade,
v. 16, nº 2 ,
1990
LOURO, G. L. , Gênero, Sexualidade e Educação – uma perspectiva pósestruturalista.
Petrópolis: Vozes, 1997
BRAIDOTTI, Rosi.; Charkiewicz Eva.; Häusler Sabine; Wieringa Saskia.
Mulher, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Instituto Piaget,
281p. 1994.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade. A Vontade de Saber. 11 ed. Rio
de Janeiro: Graal, v.1, 1993.
Bibliografia Complementar
ANZALDUA, Gloria. La conciencia de la mestiza: rumo a uma nova
consciência. Revista de. Estudos. Feministas., Florianópolis, v. 13, n. 3,
2005.
BRUSCHINI, C; UNBEHAUN, S. Gênero, democracia e sociedade brasileira.
São Paulo, Ed.34, 2.002.
LAPONTE, Luciana G. Sexualidade, artes visuais e poder: pedagogias visuais
do feminino. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 2, 2002, p. 283-300.
LOURO, G.L., NECKEL, J.F. & GOELLNER, S.V. (Orgs.). Corpo, Gênero e
Sexualidade. Um debate contemporâneo na educação. Petrópolis, RJ: Vozes,
p.09-27, 2003.
PISCITELLI, Adriana. Viagens e sexo on-line: a internet na geografia do
turismo sexual. Cad. Pagu, Dez 2005, no.25, p.281-326.
SILVA, Ana Paula da and BLANCHETTE, Thaddeus "Nossa Senhora da Help":
sexo, turismo e deslocamento transnacional em Copacabana. Cad. Pagu, Dez
2005, no.25, p.249-280.
VIANNA, Cláudia Pereira; UNBEHAUM, Sandra. O gênero nas políticas
públicas de educação no Brasil: 1988-2002. Cad. Pesqui. v.34 n.121 São
Paulo jan./abr. 2004.
Cooperação, conflito e poder nas organizações: uma abordagem
130
psicossocial – 2 créditos
Ementa:
Processos sociais: cooperação e conflito. Liderança. Ação r participação
comunitária e institucional. Experiência vivida e produção de saber. Processos
de subjetivação. Intervenção psicossociológica em instituições e socioanálise.
Bibliografia Básica
KAES, R. (org) A instituição e as Instituições. São Paulo: Casa do Psicólogo,
1995.
LAPASSADE, G. As microssosiologias. São Paulo: Líber Livros,
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1977.
LEVY et all. Psicossosiologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes,
1994.
LOURAU, R. Análise institucional. Petrópolis, Vozes, 1996.
Bibliografia Complementar
CONTRO, L. Nos jardins do Psicodrama: entre o individual e o coletivo
contemporâneo. Campinas: Alínea, 2004.
DAHRENDORF, R. O conflito social moderno: um ensaio sobre a política da
liberdade. São Paulo: Jorge Zahar, 1992.
FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
MORENO, L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 2006.
PAGÉS, M. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 2005.
GOFFMAN, E. Estigma. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
GOFFMAN, E. Asilo, manicômios e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1974.
Tendências do Planejamento Urbano na Contemporaneidade – 4 créditos
Ementa
O Fenômeno Urbano. A evolução das cidades ao longo da história. O
planejamento da cidade contemporânea. Metropolização e Suburbanização.
131
Marcos e Símbolos Urbanos. Plano Diretor. Reforma Urbana. City Marketing.
Grandes Projetos de Planejamento Urbano e o Turismo. Mega Eventos e
Planejamento Urbano.
Bibliografia Básica
BENEVOLO, L. A História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1997
CARLOS, A.F.A. Espaço-Tempo na Metrópole. São Paulo: Contexto, 2001.
FRUGOLI JR. H. Centralidade em São Paulo. São Paulo: Cortez, 2000.
LOPES, R. A cidade intencional. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.
MUNFORD, L. A Cidade na História. São Paulo: Martins Fontes, 1998
SANCHEZ, F. A Reinvenção das Cidades para o mercado mundial. São Paulo:
Argos, 2003.
YÁZIGI, E. A. Planejamento e Civilização. São Paulo: Contexto, 2003.
Bibliografia Complementar
BAHL, M. Eventos: a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo:
Roca, 2003.
BARDET, G. O Urbanismo. Campinas: Papirus, 1990.
GEDDES, P. Cidades em Evolução. Campinas: Papirus, 1994.
ROLNIK, R. São Paulo. São Paulo: Publifolha, 2001.
Mundialização e Sociedade de Consumo – 2 créditos
Ementa
Mundialização. Aceleração Contemporânea. A sociedade em rede. A
sociedade de consumo. Consumo do espaço. Vida nas cidades. Novas
relações entre o urbano e o rural. Sustentabilidade e consumismo. Cotidiano e
lazer urbano. Tempo efêmero e espaço amnésico.
Bibliografia Básica
BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Lisboa: Olho d´água, 1995.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terrra, 1999.
CARLOS, A. F. A. Novas" contradições do espaço. In: DAMIANI, A. L.;
132
CARLOS, A. F. A.; SEABRA, O. C. ________. "O consumo do espaço". In:
CARLOS, Ana Fani A. (org.). Novos caminhos da Geografia. São Paulo:
Contexto, 1999, pp. 173-186.
L. (orgs.) O espaço no fim de século - a nova raridade. São Paulo: Contexto,
1999, pp. 62-74.
IANNI, O. Sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
LEFEBVRE, H. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991.
SANTOS, M. Técnica, tempo, espaço: globalização e meio técnico-científicoinformacional. São Paulo: HUCITEC, 1994.
MITCHELL, W.J. E-topia: a vida urbana mas não como a conhecemos. São
Paulo. Senac, 2002.
Bibliografia Complementar
BERTONCELLO, Rodolfo. "Las prácticas turísticas y sus implicancias socio
espaciales". In: CORIOLANO, Luiza Neide M. T. (org.), Turismo com ética,
Fortaleza: UECE, 1998, pp. 57-75.
OLIVEIRA, Carlos Roberto de. "Produzindo o espaço do ócio". In: DAMIANI,
Amélia L.; CARLOS, A. F. A. SEABRA, O.C.L. (orgs.) O espaço no fim de
século - a nova raridade. São Paulo: Contexto, 1999, pp. 190-198.
NAISBITT, J. Paradoxo Global. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
SOJA, E. Geografias Pós-Modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
Interface entre Teoria e Prática do Lazer: As Visões dos Pesquisadores e
dos Profissionais – 2 créditos
Ementa
Palestras com pesquisadores e profissionais do lazer. Conhecimento físico de
espaços públicos e privados de lazer, direta ou indiretamente ligados ao
turismo. Novas posturas e novas possibilidades de atuação profissional,
especialmente dirigidas à públicos diferenciados (terceira idade, pessoas
portadoras de deficiências, escolas – outdoor education, esportistas etc.)
Bibliografia Básica
133
CAILLOIS, R. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Tradutor: José
Garcez Palha. Lisboa: Cotovia, 1990.
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Educação para o lazer. São Paulo: Editora
Moderna, 1998. (Coleção Polêmica)
CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza: um guia sobre a
natureza para pais e professores. Tradutor: Maria Emilia de Oliveira. São
Paulo: Companhia Melhoramentos, Editora SENAC São Paulo, 1996. (Receitas
Práticas)
HUIZINGA, Johan. Homo ludens. Tradutor: João Paulo Monteiro. 4. ed. São
Paulo: Editora Perspectiva, 2000.
MARCELINO, Nelson Carvalho. (Org.) Lazer: formação e atuação profissional.
Campinas: Papirus, 1995. (Coleção Fazer/Lazer)
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e empresa: múltiplos olhares. Campinas:
Papirus, 1999.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 8. ed. Campinas: Papirus,
2001.
MEDEIROS, Ethel Bauzer. O lazer no planejamento urbano. Rio de Janeiro:
FGV, 1975.
WAICHMN, P. Tempo livre e recreação. Campinas: Papirus, 1997.
WERNECK, Christianne Luce G. et al. Lazer e mercado. Campinas: Papirus,
2001. (Coleção Fazer/ Lazer)
Bibliografia Complementar
BRUHNS, H. T.; MARINHO, A. Viagens, lazer e esporte. Barueri: Manole,
2006.
MITRAUD, Sylvia (Org.). Manual de ecoturismo de base comunitária:
ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E
A CULTURA. Políticas culturais para o desenvolvimento: uma base de dados
para a cultura. Brasília: UNESCO Brasil, 2003.
REQUIXA, Renato. Sugestões de diretrizes para uma política nacional de lazer.
São Paulo: Sesc/Celazer, 1980.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO; ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE LAZER E
134
RECREAÇÃO (Orgs.). Lazer numa sociedade globalizada. São Paulo: SESC,
WLRA, 2000.
TRIGO, L. G. G. (Ed.) Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São
Paulo: Roca, 2005.
Construção Da Política Pública Em Turismo: Democracia, Cidadania, Ética
e Ecodesenvolvimento – 2 créditos
Ementa
Palestras com pesquisadores e representantes políticos do turismo. Vivência
de situações de participação democrática em processos de planejamento e
gestão da política pública de turismo na Região Administrativa de Sorocaba e
na Grande São Paulo. Investigação de atuações cidadãs e de projetos social e
ambientalmente responsáveis no turismo, que estejam pautados por princípios
democráticos de elaboração, de implementação e de gestão. Análise e
reconhecimento
da
importância
da
postura
ética
nas
propostas
de
ecodesenvolvimento do turismo. Ética X Problemas sociais, econômicos e
ambientais no turismo.
Bibliografia Básica
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2003.
CRUZ, R. C. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000.
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e
outras falas. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento do turismo no
Brasil. São Paulo: Atlas.
MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano Nacional de Turismo: diretrizes, metas e
programas
2003-2007.
Brasília,
2003.
Disponível
em:
<http://institucional.turismo.gov.br>.
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro - A formação e o sentido do Brasil. São Paulo.
Companhia das Letras, 1995.
SACHS, Ignacy. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo:
135
Vértice, 1986. (Terra dos homens1)
Bibliografia Complementar
HELLER, A. A condição política pós-moderna. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1998.
IANNI, O. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2000.
PEARCE, D., BUTLER, R.W. Desenvolvimento em turismo. São Paulo:
Contexto, 2002.
SALVATI, Sérgio Salazar (Org.). Turismo responsável – manual para políticas
públicas. Brasília, DF: WWF Brasil, 2004.
TRIGO, L. G. G. Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo:
Roca, 2005.
TUAN, Yi-Fu. Topofilia : um estudo da percepção, atitudes e valores do meio
ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980.
Tópicos em Ecoturismo, Comunidade Local e Unidades de Conservação –
2 créditos
Ementa
A criação de uma Unidade de Conservação – o que conservar? O elemento
humano e as Unidades de Conservação – desafios, oportunidades. Os
diferentes tipos de UCs e a inserção da comunidade local. O papel da
comunidade local na implantação de uma UC – estudos de casos.
Oportunidades de envolvimento da comunidade local e o ecoturismo em UCs.
Bibliografia Básica
BRITO, M.C.W. Unidades de conservação: intenções e resultados. Annablume,
2000.
NEIMAN, Z (org). Meio Ambiente, educação e Ecoturismo. Barueri: Manole,
2002.
RODRIGUES, A.B. Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. São Paulo:
Contexto, 2003.
136
NEIMAN, Z. & MENDONÇA, R. Ecoturismo no Brasil. São Paulo: Manole,
2005.
PELEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 1993.
SERRANO, C.; BRUHNS, H. T. (org.). Viagens à natureza. Turismo, cultura e
ambiente. Campinas: Papirus, 2001.
WWF. Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um
planejamento responsável. Brasília, DF : WWF, 2003.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J. A. ; RIEDL, M. (orgs.). Ecología, lazer e desenvolvimento. São
Paulo: Hucutec/ANPUR, 2000.
EAGLES, P.F.J.; McCOOL, S.F. Tourism in national parks and protected areas
– Planning and management. CABI Publishing. 2002.
FENNELL, D. A. Ecoturismo. Uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002.
IRVIN, M. de A. O desafio da sustentabilidade. São Paulo: Futura, 2002.
MARTINE, G. População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e
contradições.Campinas: Unicamp. 1993.
EMBRATUR/IBAMA. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo.
Brasília: INCT. 1994.
PELLEGRINI FILHO, A. Dicionário enciclopédico de ecologia e turismo. São
Paulo: Hucitec.
RODRIGUES, A. B. Turismo e ambiente: Reflexões e propostas. São Paulo:
Hucitec, 1999.
WEARING, S., NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades.
Barueri: Manole, 2001.
Práticas Profissionais em Eventos – 2 créditos
Ementa
Execução de projetos de eventos. Execução das várias etapas do
planejamento: Local, data, tema, programação; Público-alvo; Estratégia de
comunicação; Recursos Humanos, físicos e materiais; Captação de recursos;
Elaboração de Demonstrativo Contábil e financeiro; Cronograma e check list.
137
Captação de Recursos.
Montagem dos eventos. Operacionalização.
Elaboração de Relatório Final.
Bibliografia Básica
ANDRADE, R. B. Manual de eventos. Caxias do Sul: EDUSC, 2000.
MARTIN,V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
NICHOLS, B. Gerenciamento profissional de eventos. 1999.
Bibliografia Complementar
CESCA, C. G. Organização de eventos: manual de planejamento. São Paulo:
Summus, 1997.
LINS, A. E. Etiqueta protocolo e cerimonial. Brasília: LGE, 1996.
MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Rio de
Janeiro: Manole, 2001.
8.3 Outras Informações Relativas ao Funcionamento do Curso
8.3.1. Pessoal
O Quadro 2 apresenta a relação dos docentes contratados e a serem
contratados para atuar no curso em seu primeiro ano de funcionamento.
8.3.2. Infra-Estrutura Física e Equipamentos
O Quadro 3
apresenta os equipamentos solicitados para o
funcionamento do primeiro ano do curso, bem como as salas/laboratórios
necessários para esse período
138
QUADRO 2 – Relação dos docentes contratados para atuar no Curso de
Bacharelado em Turismo, com enfoque em Ecoturismo e
Turismo Histórico-Cultural (TUR). Alguns desses professores
atuarão nos outros cursos do “campus”: Bacharelado em
Ciências Biológicas (BCB) Licenciatura em Ciências Biológicas
(LCB e Engenharia de Produção (EP).
Titulação/Área de atuação
02 (dois) Bacharéis em Turismo, com
titulação mínima de Mestre, com
estudos voltados ao turismo, para
atuar na área de Teoria Geral do
Turismo
01(um) Historiador, com titulação
mínima de Mestre, com estudos
voltados para o turismo, para atuar
na área de Turismo Histórico-Cultural
01 (um) Geógrafo, com título mínimo
de Mestre, com estudos voltados ao
turismo, para atuar na área de
Geografia Aplicada ao Turismo
01 (um) Mestre, com estudos
voltados ao Turismo e Meio
Ambiente, graduado em Turismo,
Geografia, Ecologia ou Ciências
Biológicas
QUADRO 2 - Continuação
Atividades relativas a ensino/Período
do curso
TUR – “Teoria Geral do Turismo 1”
– 4 créditos – 1º semestre
TUR – “Teoria Geral do Turismo 2 “
– 4 créditos – 2º semestre
TUR - “Sociologia do Lazer e do
Turismo” – 4 créditos – 1º semestre
TUR –“Políticas Públicas em Turismo”
– 4 créditos - semestre
TUR – “Hospitalidade e Turismo”
– 2 créditos – 2º semestre
TUR – “Turismo Histórico Cultural 1”
– 4 créditos – 2º semestre
TUR – “Turismo Histórico Cultural 2”
– 4 créditos – 3º semestre
TUR – “Realidade Turística Brasileira 1 e
2” – 2 créditos cada - 2º e 5º semestres
TUR – “Geografia do Turismo 1”
– 4 créditos – 2º semestre
TUR – “Geografia do Turismo 2”
– 4 créditos – 3º semestre
TUR – “Realidade Turística Brasileira 1 e
2” - 2 créditos cada – 2º e 5º semestres
TUR – “Turismo e Patrimônio Ambiental “
- 4 créditos – 1º semestre
TUR – “Ecoturismo 1” – 4 créditos
– 4º semestre
TUR – “Ecoturismo 2” – 4 créditos
– 5º semestre
TUR – “Realidade Turística Brasileira 1 e
2” – 2 créditos cada – 2º e 5º semestre
139
Titulação/Área de atuação
01 (um) Biólogo ou Ecólogo, com
doutoramento, que trabalhe em
Ecologia da Paisagem e tenha
experiência em geoprocessamento
01 (um) Biólogo ou Ecólogo, com
doutoramento, que atue na área de
Ecologia
01 (um) Biólogo ou Ecólogo, com
doutoramento cuja
formação/exercício profissional
associe temáticas do
desenvolvimento econômico e da
conservação da biodiversidade
01 (um) Psicólogo, com doutorado,
com experiência na área educacional
Atividades relativas a ensino/Período
do curso
DCB–“ Biogeografia 1 – Padrões e
Processos” – 4 créditos – 1º semestre
LCB–“ Biogeografia 1 – Padrões e
Processos” – 4 créditos – 1º semestre
– 4 créditos – 1º semestre
TUR – “Biogeografia” – 4 créditos
– 1º semestre
TUR – “Geotecnologias Aplicadas ao
Turismo “– 4créditos – 4º semestre
DCB– “Biogeografia 2 – Fito e
Zoogeografia”– 4 créditos – 2º semestre
LCB– ‘Biogeografia 2 - Fito e
Zoogeografia”- 4 créditos – 2º semestre
TUR – “Ecossistemas Terrestres e
Aquáticos”
BCB – “Sociedade, Desenvolvimento e
Ambiente” – 2º semestre
EP – “Sociedade, Desenvolvimento e
Ambiente” – 4 créditos
TUR – Colaboração em “Turismo e
Patrimônio Ambiental” – 4 créditos
– 1° semestre
LCB – “Psicologia da Educação 1 –
Aprendizagem” – 4 créditos
– 1º semestre
LCB – “Psicologia da Educação 2 –
Adolescência e Problemas
Psicossociais” – 4 créditos – 1º
semestre
TUR –“ Psicologia Aplicada ao Turismo”
– 4 créditos – 1º semestre
140
QUADRO 2 – Continuação
Titulação/Área de atuação
01 (um) Doutor em Filosofia
01 (um) Doutor em Letras
(Lingüística), que preferencialmente
trabalhe em análise do discurso
01 (um) Doutor ou Mestre em
Engenharia de Produção
01 (um) Economista/Engenheiro de
Produção, com doutoramento
01 (um) Estatístico ou Engenheiro de
Produção com preparo em estatística,
com doutoramento
01 (um) Administrador de
empresas/hoteleiro ou Bacharel em
Turismo, com mestrado
01 (um) Bacharel em Turismo, com
mestrado
Atividades relativas a
ensino/Período do curso
TUR – “Filosofia e Ética Profissional” –
2 créditos – 1º semestre
DCB– “Filosofia e Ética “– 2 créditos
– 1º semestre
LCB - “Filosofia e Ética “– 2 créditos
– 1º semestre
EP - “Filosofia e Ética “– 2 créditos
TUR – “Leitura e Produção de Textos”
– 4 créditos – 1º semestre
DCB– “Leitura e Produção de Textos”
– 4 créditos – 1º semestre
DCB– “Leitura e Produção de Textos”
– 4 créditos – 2º semestre
EP – “Português” – 2 créditos – 1º
semestre
TUR – “Introdução à Administração do
Turismo“– 4 créditos – 1º semestre
EP – Disciplinas básicas
TUR -“ Administração Contábil –
Financeira” – 4 créditos – 2º semestre
EP – “Introdução à Economia”
– 4 créditos - – 1º semestre
EP – “Microeconomia” – 4 créditos
– 2º semestre
TUR – “Estatística Aplicada ao
Turismo” – 4 créditos – 3º semestre
EP – “Modelos Probabilísticos
Aplicados à Engenharia de Produção”
– 4 créditos – 2º semestre
TUR – “Hospitalidade e Turismo” – 2
creditos- 2o semestre
TUR – “Meios de Hospedagem” – 4
creditos- 3o semestre
TUR – “Alimentos e Bebidas” – 4
creditos- 3o semestre
TUR – “Transportes e Turismo” – 4
creditos- 3o semestre
TUR – “Agenciamento de Viagens” – 4
creditos- 4o semestre
TUR – “Roteiros Turísticos” – 2
141
01 (um) Bacharel em Turismo, com
mestrado
créditos - 5o semestre
TUR – “Sistemas de Comunicação e
Informação em Turismo” – 4 créditos6o semestre
TUR – “Recreação e Entretenimento” –
4 créditos- 2o semestre
TUR – “Políticas Públicas em Turismo”
– 2 créditos- 5o semestre
Observação: ainda serão contratados docentes específicos para as áreas de
gestão de empresas turísticas; antropologia cultural e turismo; interpretação do
patrimônio em turismo/análise de projeto de empreendimentos turísticos.
QUADRO 3. Equipamentos solicitados para o funcionamento dos primeiros
anos do Curso, bem como salas/laboratórios necessários
Laboratório de Turismo
Equipamentos
Bancada com computador: Processador
AMD Semprom 2400+, Placa Mãe Integrada
(Onboard), Placa de Som 16 Bits Integrada,
Placa De Rede 10/100 Integrada, Placa De
Video 3d 8 Até 64 Mb Integrada, Memória
Ram DDR 256 Mb, Disco Rígido de 40.0 Gb,
Gabinete 400w, Torre ATX 4 Baias Floppy
Drive 1.44, Gravador de Cd Rom e Dvd,
Teclado Windows Abnt Mouse Ps2 Caixa De
Som Amplificada Estabilizador Monitor 17
Polegadas
Computador
CPU 3GHz, Motherboard ASUS A7V8X, 2
Memórias RAM 400MHz DDR 256MB
totalizando 512MB, Placa Vídeo GeForce 4
MMX 440 ou superior, Processador AMD
ATHLON XP 2800 ou superior, Monitor 17"
tela plana, CD 52X, Gravador CD/DVD RW,
Teclado Windows Abnt Mouse Ps2 Caixa de
Som Amplificada Estabilizador
6
1
142
Impressora jato de tinta, colorida,
Multifuncional sem fax, com 4 cartuchos
(Preto, Ciano, Magenta, Amarelo),
Resolução máxima de impressão 5760 x
1440 dpi, Tamanhos de papel aceitos A4,
B5, Carta, Cartão A6, Envelope 10,
Envelope C6, Envelope DL, Executive,
Ofício, Mídias aceitas Auto-Adesivo,
Banner (A4 ou Carta), Envelopes,
Etiquetas, Papel Brilhante, Papel Comum,
Papel Fosco, Papel Fotográfico, Papel
Glossy (brilhante), Papéis Revestidos,
Semi-Brilhante, Transparências
Sugestão de marca/modelo: Epson Stylus
CX 6500
Rádios comunicadores para até 8 Kilometros
de Alcance, com seus 22 canais e 38
códigos, 5 tons de chamada, Faixa em UHF,
bateria de Nicd, alarme, dispositivo de Áudio,
tom de confirmação de chamada, baterias
recarregáveis, 2 Clips de Cinto, com
Carregador de Mesa Duplo e Baterias
Recarregaveis.
Radio Gravador (Som portatil) com CD MP3
150W
Scanner fotográfico com adaptador
diapositivo/negativos
Tamanho do documento 220x300
Resolução
Óptico:3600 ppp
Material: 3600x 7200 ppp
Interpolado: até 999999ppp
Conexão: USB 2.0
Profundidade: 48 bits, foto cores 10x15 cm,
Word menos de 30s
Cabo usb, módulo e cabo de alimentação,
adaptador diapositivos e negativos
Sugestão de marca/modelo:
HP 4370
1
2 kits
1
1
143
DVD Home Theater com REPRODUÇÃO DE
IMAGEM ESTÁTICA: Mídia de reprodução CD de imagens; Formato de compressão de
imagens - JPEG; Apresentação de slides com música (MP3). SINTONIZADOR /
RECEPÇÃO / TRANSMISSÃO: Bandas de
sintonia - FM Estéreo, AM; Sintonia digital
automática; Gravação automática; Número
de canais pré-sintonizados - 40.
CONEXÕES Outras conexões - AUX in,
Entrada para TV (áudio, cinch), Saída Line
out, Saída digital coaxial, Saída Vídeo
Composto (CVBS), Saída entrelaçada Vídeo
Componente, Saída S-Vídeo, Antena FM,
Antena AM, Conectores ajustáveis para
caixas acústicas; caixas acústicas; 02 pilhas
AA; 01 cabo de áudio; 01 cabo de vídeo; 01
antena FM; 01 antena AM; 01 cabo principal.
Sugestão de marca/modelo: DVD Home
Theater LG LH-T252SC
OU
Philips DIVX HTS5500
FAX com bobina de 30 metros, tecla viva
voz, função copiadora
Camera Digital Reflex (10,3 Megapixels)
c/Objetiva compatível com encaixe “baioneta
Nikon” e Zoom 18-70mm f/3,5-4,5 + Bolsa
foto-vídeo. Cartão de Memória Compatível:
Compact Flash Tipo I, Compact Flash Tipo II
1
1
1
Controle de exposição ISO 100, 1600, 200,
400, 800
Formato de Imagem JPEG
Conexões A/V, USB.
Câmera Fotográfica Digital,
Comunicação USB 2.0 (cabo incluso),
Memória: 32MB, Resoluções: 5,1 MP
Flash com redutor de olhos vermelhos,
Monitor: LCD 2,5, Zoom: Ótico 3x, Digital de
6x e Smart Zoom 12x.
com um par de Baterias recarregáveis NHAA-2DA
1
144
Câmera 3 em 1 - filmadora digital, fotografia
em still (imagens paradas) e webcam/
formato Mini DV com zoom ótico de 20X e
digital 800X. Alta compressão MPEG4,
função Picture-in-Picture, função Quick Start,
e com efeitos digitais: espelho, congelamento
de imagens, padrão mosaico, expansão
vertical e horizontal e efeitos para imagens
em movimentos/ Modo cinema: grava vídeos
à razão de 16:9, conexão FireWire e USB
Minigravador digital com 32 horas de
gravação (LQ - Baixa Qualidade 2000
minutos e HQ - Alta Qualidade 500 minutos),
Até 995 arquivos, MP3, WMA, WAV – ASF,
Memória flash embutida de 128MB,
expansível via cartão SD/MMC, Microfone
embutido de alta sensibilidade, Rádio FM
digital, Alto falante embutido, Funções de
repetição, leitura e monitoramento, Função
VOR - Gravador Ativado por Voz,
Transferência de arquivos por cabo USB ou
e-mail, Indicador de espaço da memória,
Gravação programada, alarme, desligamento
automático após 3 minutos sem som,
Relógio, Indicador de carga da bateria,
baterias alcalinas de 1,5V "AAA", software de
instalação, adaptador para gravação
telefônica, cabos e fone de ouvido
Notebook com maleta, processador: Intel
Pentium M, velocidade: 1,86 GHz, cachê 2
MB, BUS 533 MHz, Memória RAM 1 GB,
com placa de video de 128 mb de memória,
drives CD+R/RW, DVD+R/RW, com
windows.
Projetor Multimídia compacto alta
luminosidade de 1800 ANSI lumens com
resolução nativa SVGA (800 x 600), painel
LCD de 0.62-polegada.
Lente com zoom e Distância focal curta
(abrem 80 polegadas a 2.3m de distância),
Ajuste de altura motorizada, Ajuste de
Keystone automático.
HDTV, DTV : deve aceitar os seguintes
sinais de vídeo: 15kHz RGB/Componente
50/60Hz, Componente Progressivo 50/60Hz,
DTV, vídeo composto, e S-vídeo, ampla
cobertura de sinal, de fH 19 a 72kHz, fV 48 a
92Hz, e a resolução máxima aceitável para
computador é a XGA 1024x768 (fV 85Hz).
2
2
1
1
145
Retroprojetor
Tela para projeção
1
1
146
1
HP Designjet 1050c Plus - Plotter
Tamanhos de mídia
1050C/1055CM (36 pol): folhas de
8,3 a 36 pol de largura; rolos de 24 a
36 pol de largura
Comprimento da impressão
1050c Plus/1055cm Plus (91,44 cm):
91 m
Tecnologia de impressão
1050c Plus/1055cm Plus (91,44 cm):
folhas de 21,08 a 91,44 cm de
largura; rolos de 60,96 e 91,44 cm
Qualidade de impressão, preto ótimo
1200 dpi
Qualidade de impressão, cor ótima
600 dpi
Imprime colorido
Sim
Cartuchos de impressão
4—preto, ciano, magenta, amarelo
Capacidade
dos
cartuchos
de
impressão
175 ml, 350 ml
Linguagens de impressão, padrão
1050c Plus (91,44 cm): HP-GL/2,
HP-GL, HP RTL, CALS G4 1055cm
Plus (91,44 cm): com o Adobe
PostScript 3
Tipos de mídia
Papel (bright white, coated, altobrilho, transparente, vellum, vegetal),
filme (transparente e matte)
Manuseio de mídia / Acabamento do
documento
Caminho duplo para folha e rolo,
cortador automático e bandeja de
mídia opcional
Memória, padrão 64 MB
147
Armário de metal com fechadura
2
Mesa retangular
1 (para 10
pessoas)
10
Cadeira de reunião
Software COREL DRAW 12
Software AUTOCAD R15
Sofware Adobe Premiere Pro 2.0
Sofware Photoshop
Serviços de
Aluguel de ônibus/contratação de
Terceiros*
guias/cobertura de despesas gerais de Visita
Técnica; elaboração de banners/folders,
camisetas, outros materiais para eventos
Obs.: materiais de consumo não estão especificados.
1
1
1
1
R$
20.000,00 (por
ano)
Quadro 3. Continuação
Computador de
Laboratório de Computação
40
configuração básica
Computador servidor de
2 (dois)
sala com leitor/gravador de
CD, HD de 80gb
Quadro 3. Continuação
Ambiente
Equipamento
Quantidade
Laboratório de Computação Computador com
Avançada
configuração especial (CPU
(Geoprocessamento)
3GHz, 512 MB DDR, HD
30
160GB -7200, Placa vídeo
256M, CD 52X, CD/DVD
RW, Monitor 17” – tela
plana
Impressora laser
2 (duas)
Impressora jato de tinta,
1 (uma)
p/A3
Impressora tipo “plotter”
(107 cm)
1(uma)
148
Softwares (Mapinfo
Profesional V.7.8
(Geograph) – 40 licenças;
IDRISI Kilimanjaro (Clark
Labs) – 05 licenças
Aparelhos
GPS
de
10
Navegação
Aparelhos GPS geodésico
Bússola geológica
Estereoscópio de lente
1(um)
5(cinco)
20
Estereoscópio de espelho
1 (um)
Scanner de rolo
1(um)
149
8.4 Manual de Estágio, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares
Universidade Federal de São Carlos
Normas e Procedimentos:
Estágio Supervisionado do Curso de Turismo,
Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares
Campus de Sorocaba
Curso de Turismo
2006
150
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................
03
I ESTÁGIO ..................................................................................................
I.I INTRODUÇÃO ........................................................................................
I.II OBJETIVOS DO ESTÁGIO ...................................................................
I.III NORMAS GERAIS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO.....................................................................................
I.IV CAMPO DE ESTÁGIO ...........................................................................
I.V NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO................................
I.VI CARGA HORÁRIA DE
ESTÁGIO............................................................................
I.VII ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE
ESTÁGIO.................................................
I.VIII AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
SUPERVISIONADOS............................
I.IX CONSIDERAÇÕES GERAIS...................................................................
04
04
08
11
II TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
................................................
27
III ATIVIDADES COMPLEMENTARES
..........................................................
31
15
17
18
22
24
25
IV ANEXOS ................................................................................................... 33
ANEXO A – TERMO DE CONVÊNIO
34
...........................................................
ANEXO B – TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE
ESTÁGIO .......
39
ANEXO C – TERMO DE COMPROMISSO
.....................................................................
40
ANEXO D – TERMO DE ADITAMENTO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO ...........
42
ANEXO E – MODELO DE PLANO DE TRABALHO
.....................................................
43
ANEXO F – FOLHA DE FREQÜÊNCIA
.........................................................................
44
ANEXO G – FREQÜÊNCIA E SÍNTESE DAS ATIVIDADES
.......................................
45
151
ANEXO H – MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO
46
ANEXO I – CONFIRMAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES DE
ESTÁGIO ................................
48
ANEXO J – MODELO DO RELATÓRIO DE PESQUISA
..............................................
ANEXO K – REGRAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ANEXO L – PROJETO DE INTERVENÇÃO/PARTICIPAÇÃO – MODELO
BÁSICO
49
50
54
152
APRESENTAÇÃO
Este documento contém as diretrizes e regulamentações para a
realização das atividades de Estágio Curricular Supervisionado e das
Atividades Complementares, assim como para a elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso, com base no Plano de Desenvolvimento Institucional, no
Parecer do CEPE/UFSCar nº 776/2001 (Perfil do Profissional a ser formado na
UFSCar), na Resolução do CEPE nº 146/92, na Portaria GR nº 068/87 e no
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Turismo, em consonância
com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, 1996), com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo (Parecer
CNE/CES nº 0288/2003), Lei 6494/77, Decreto 87.497/82 e Parecer nº 35/71.
I ESTÁGIO
I.I INTRODUÇÃO
Considerando que, de acordo com o Ministério da Educação (Plano
Nacional de Educação, 2001) as universidades, atualmente, apresentam como
competências, “[...] a formação dos profissionais do magistério; a formação dos
quadros profissionais, científicos e culturais de nível superior, a produção de
pesquisa e inovação, a busca de solução para os problemas atuais [...]” e que,
cada vez mais, estas têm sido consideradas como elemento fundamental para
o desenvolvimento social, em razão de sua atuação ter como prioridade o
desenvolvimento científico e tecnológico, a Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar)
incorpora
em
suas
diretrizes
e
objetivos
institucionais
os
direcionamentos e as preocupações com assento nos debates acerca da
educação, apresentadas pelas instituições públicas, privadas e pela sociedade
civil.
As justificativas gerais que validam a implantação do campus da
Universidade Federal de São Carlos, em Sorocaba, compreendem do ponto de
153
vista educacional, a baixa oferta de vagas para o ensino superior na cidade
(16.470 vagas para uma população superior a 550 mil habitantes), sendo esse
número distribuído em sua maioria dentro da rede privada de ensino; do ponto
de vista ambiental, a presença de remanescentes de Mata Atlântica, de
Cerrado e de área de transição entre esses dois tipos de formação, presentes
em áreas ao lado de outras áreas degradadas e em diferentes tipos de
unidades de conservação da Região Administrativa de Sorocaba (parques
estaduais, estações ecológicas, florestas estaduais, florestas nacionais e áreas
de proteção ambiental); e do ponto de vista sócio-econômico, a indicação de
que essa região constitui uma das mais pobres não apenas do Estado de São
Paulo, como também do país, em decorrência dos baixos Indices de
Desenvolvimento Humano (IDH) apresentados por trinta e cinco dos quarenta e
seis municípios dessa região (PROJETO PEDAGÓGICO PRELIMINAR DO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO, 2005).
As carências supracitadas têm suas dimensões ampliadas no contexto
nacional, sendo que, somados aos problemas surgidos em decorrência da
elevação das exigências do mercado de trabalho, limitam, direta ou
indiretamente, a renovação e o desenvolvimento do ensino superior,
dificultando, conseqüentemente o aperfeiçoamento deste e o atendimento à
crescente demanda por um maior compromisso da universidade com a
sociedade e com a melhoria do sistema educacional brasileiro (PLANO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO, LEI Nº 010.172, 2001).
Além disso, tendo como foco a inserção do curso de bacharelado em
turismo na Região Administrativa de Sorocaba, identifica-se, ainda, como
justificativa particular, a presença de um importante patrimônio natural e
cultural, indispensável à identificação e valorização do processo histórico de
ocupação e desenvolvimento do interior do Estado de São Paulo, bem como do
desenvolvimento de formas mais efetivas de uso sustentável dos recursos
naturais,
elementos
estes
que,
especialmente
sob
o
prisma
da
sustentabilidade, têm sido pouco fomentados e trabalhados (PROJETO DE
IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS SOROCABA).
154
Assim, em busca da formação ampla do discente universitário, marcada
pelo compromisso com a qualidade, a UFSCar apresenta como premissas
gerais de atuação, a articulação de atividades de ensino, pesquisa e extensão,
devidamente
respaldadas
pelo
exercício
da
multidisciplinaridade
e
interdisciplinaridade; a ampliação da oferta do ensino público superior, bem
como da produção e disseminação de conhecimento; e o desenvolvimento
sustentável da universidade.
Tais premissas, justificativas e potencialidades até aqui apresentadas,
por sua vez, balizam a conformação de uma proposta de curso de turismo
diferenciado, com ênfase nos segmentos de ecoturismo e de turismo históricocultural, tencionando não apenas contribuir com a expansão e constante
melhoria da qualidade do tripé de atividades centrais das universidades –
ensino, pesquisa e extensão – mas também, com o aproveitamento das
características da Região Metropolitana de Sorocaba em pesquisas e ações
que tenham como foco o seu desenvolvimento turístico e que por fim, visem o
desenvolvimento social, econômico, científico, tecnológico e cultural desta,
calcado em bases sustentáveis e com a valorização de suas peculiaridades
locais.
Para que o Curso de Bacharelado em Turismo da UFSCar, em
consonância com as diretrizes apresentadas pelo Ministério da Educação e
pelas respectivas políticas públicas educacionais elaboradas por essa
instituição, possa contribuir para a resolução e reversão das carências e para o
atendimento dos anseios supracitados, vislumbra-se que a formação dos
profissionais da área do turismo os habilite para:
•
Identificar o papel do turismo como fator cultural, social e econômicofinanceiro, na complexidade do mundo globalizado contemporâneo;
•
Identificar o potencial turístico de uma região, do ponto de vista
ecológico e histórico-cultural;
•
Utilizar metodologia científica no desenvolvimento de estudos e
pesquisas básicas e aplicadas relativas ao turismo ecológico e
histórico-cultural, em seus diferentes aspectos;
155
•
Planejar o uso sustentável de empreendimentos turísticos, bem como
gerir, assessorar ou prestar consultoria a empresas turísticas do
setor privado, público ou do terceiro setor, como forma de inclusão
social, considerando os aspectos econômicos, políticos, jurídicos,
culturais e sociais, tanto em âmbito local quanto regional e nacional;
•
Elaborar projetos, planos e programas turísticos nos âmbitos federal,
estadual e municipal, considerando aspectos ambientais, sócioculturais, econômico-financeiros, éticos e legais e o direcionamento
para segmentos sociais diferenciados;
•
Avaliar o impacto potencial ou real, positivo ou negativo, da atividade
turística em espaços ou comunidades determinadas;
•
Utilizar, de forma autônoma e crítica, uma diversidade de
conhecimentos
existentes,
tanto
para
o
seu
desempenho
profissional, quanto para produzir novos conhecimentos, com a
respectiva e conseqüente integração entre teoria e prática;
•
Propor e operacionalizar soluções alternativas inovadoras para
explorar novos espaços e serviços turísticos, como forma de inclusão
social, valorizando espaços e serviços turísticos, como forma de
inclusão social, comunidades locais, em suas singularidades culturais
e sociais e em seu patrimônio natural;
•
Participar da organização comunitária, procurando influenciar nos
processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas
públicas relacionadas ao turismo;
•
Preocupar-se com sua formação continuada, bem como buscar
maturidade, sensibilidade e equilíbrio na atuação profissional;
•
Organizar e dirigir processos educativos que permeiam a sua prática
profissional;
•
Estar apto a organizar, coordenar e participar de grupos de trabalho,
compostos de equipes multidisciplinares que trabalhem sob a
perspectiva da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade, de
forma criativa, em diferentes contextos organizacionais e sociais;
156
•
Ter habilidade de comunicação oral, escrita e de relacionamento
interpessoal, adequadas ao exercício profissional, inclusive no que
diz respeito aos processos de negociação e aos relacionamentos
entre grupos e inter-culturais;
•
Ter iniciativa, capacidade de julgamento e tomada de decisões,
baseando-se em critérios humanísticos e de rigor científico
(PROJETO PRELIMINAR DO CURSO DE BACHARELADO EM
TURISMO, 2005).
As alternativas metodológicas que poderão ser utilizadas para propiciar
um proveitoso processo de ensino-aprendizagem dos discentes, considerará
que a aquisição de conhecimentos pelos alunos passa por um processo de
tratamento individual das informações, no qual os aspectos subjetivos (de cada
sujeito) assumem um papel importante. O tratamento dessas novas
informações pelos alunos nas orientações do estágio curricular supervisionado
deverá imprescindivelmente estabelecer relações entre os conhecimentos já
adquiridos e àqueles novos, detectados na atuação profissional ou no contato
com informações científicas novas, por meio de um exercício de pensamento
baseado na análise, síntese e generalização (Ibid.).
A compreensão de que a aquisição de conhecimentos teóricos, e
mesmo práticos, é insuficiente para garantir uma atuação profissional
satisfatória pelos egressos, conduz à interpretação de que o processo de
construção do conhecimento pelo próprio aluno propiciaria o desenvolvimento
de habilidades cognitivas ou motoras que, por fim, contribuiriam para o
desenvolvimento de competências específicas do profissional em formação
(Ibid.).
Para tanto, entende-se que o estágio curricular supervisionado poderá
contribuir para a consolidação do processo de ensino-aprendizagem, iniciado
com a implementação das atividades de ensino, de pesquisa – processo
fundamental de ensino –, complementadas pelas atividades de extensão, que
constituem o caminho de interação com a sociedade e uma das alternativas de
eliminação da ruptura entre teoria e prática (Ibid.).
157
I.II OBJETIVOS DO ESTÁGIO
O Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Federal de São
Carlos, em concordância com as diretrizes apresentadas pela Câmara de
Educação Superior e pelo Conselho Nacional de Educação, do Ministério da
Educação, entende que “o estágio curricular supervisionado é um componente
curricular
direcionado
à
consolidação
dos
desempenhos
profissionais
desejados, inerentes ao perfil do formando [...]” e que este “[...] deve ser
concebido como conteúdo curricular implementador [deste] perfil [...] tendo em
vista a consolidação prévia dos desempenhos profissionais desejados”
(PARECER Nº CNE/CES 0288/2003, p. 05-06).
Em complemento, salienta-se que os estágios constituem atividades
com objetivo de complementar o processo de ensino-aprendizagem, sendo que
seu planejamento, execução, acompanhamento e avaliação deve se dar com
base no programa, no currículo e no calendário escolar (LEI Nº 8.859,
28/03/1994).
Além disso, sob a ótica específica da área do turismo, Alvarenga et al.
(2002, p. 16) acrescentam ainda que:
“no estágio supervisionado dos cursos de Turismo, a
finalidade do projeto é preparar o aluno para direcionar
sua observação e ação, tornando-o capaz de tomar
decisões em situações/problema, aprendendo a observar
sistematicamente a realidade, registrar de forma
organizada os dados coletados e elaborar um relatório
real e com credibilidade que acrescente conhecimento.”
Acredita-se que, por meio das atividades de estágio curricular
supervisionado, o futuro bacharel em turismo poderá ter garantida uma
formação que o habilite para desenvolver diferentes perfis profissionais, já que
as possibilidades de atuação na área do turismo são bem diversificadas, para
com isso propiciar a formação das “[...] competências intelectuais que reflitam a
heterogeneidade das demandas sociais” e das demandas do próprio setor
158
turístico. Ademais, também espera-se que esse profissional possa caracterizarse pela capacidade de adaptação e pela autonomia intelectual e de
conhecimento, que o auxiliem à ajustar-se às necessidades emergente dentro
e fora da área do turismo, tanto no cenário nacional quanto internacional,
voltando-se
inclusive
para
atuações
diretamente
ligadas
com
o
desenvolvimento social (Ibid., p. 02).
Assim, vislumbra-se que
“[...] o curso de graduação em turismo deverá oportunizar
a formação de um profissional apto a atuar em mercados
altamente competitivos e em transformação, cujas opções
possuem um impacto profundo na vida social, econômica
e no meio ambiente, exigindo uma formação ao mesmo
tempo generalista, no sentido tanto do conhecimento
geral, das ciências humanas, sociais, políticas e
econômicas, como também de uma formação
especializada, constituída de conhecimentos específicos,
sobretudo nas áreas culturais, históricas, ambientais,
antropológicas, de Inventário do Patrimônio Histórico e
Cultural, bem como o agenciamento, organização e
gerenciamento de eventos e a administração do fluxo
turístico (Ibid., p. 04).”
Ressalta-se, por fim, que, de acordo com a normatização das atividades
de estágio estabelecida pelo Art. 4º da Lei nº 6.494 (7/12/1977), “o estágio não
cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá receber
bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada,
ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária [...]”.
I.II.I Objetivo Geral
O programa de estágio curricular supervisionado visa proporcionar a
vivência de situações de ensino-aprendizagem ao discente universitário, por
meio de sua participação em situações reais de vida e trabalho, sendo
realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado, que ofereçam a oportunidade e campos de estágio e outras
formas de auxílio à formação profissional, colaborando com o processo
159
educativo baseado na inter-relação da teoria com a prática, com o
desenvolvimento de uma postura crítica, de habilidades de relacionamento
interpessoal e de um posicionamento ambiental, social e econômico
responsável.
I.II.II Objetivos Específicos
•
Disseminar conhecimentos e metodologias acerca do planejamento, da
gestão e das políticas públicas de turismo, assim como a aplicação
prática destes;
•
Desenvolver uma postura crítica em relação à realidade e a atuação
autônoma, com vistas a incentivar a curiosidade científica, a busca do
conhecimento e mecanismos de aplicação prática;
•
Compreender a dimensão social de sua atuação profissional;
•
Desenvolver habilidades de trabalho em equipes multidisciplinares com
proposta de atuação interdisciplinar e transdisciplinar;
•
Desenvolver desempenho técnico-profissional de qualidade, baseado na
postura de aperfeiçoamento constante e em valores humanistas;
•
Ambientar-se ao cenário especificamente profissional e às relações e
regulamentações que cabem à área;
•
Vivenciar a aplicação prática de tecnologias da informação e do
desenvolvimento de habilidades ou relacionamento interpessoal.
I.III
NORMAS
GERAIS
PARA
O
ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO
I.III.I Normas da Instituição de Ensino Superior - UFSCar
•
Todo estágio, obrigatório ou não (curricular ou complementar),
remunerado ou não, só poderá ter início após formalização de um
convênio entre a instituição em que o discente realizará o estágio e a
160
UFSCar, por meio da assinatura de um “Termo de Convênio” (ANEXO
A);
•
Todo convênio terá duração mínima de 2 (dois) anos e máxima de 5
(cinco) anos;
•
Após a assinatura do “Termo de Convênio” haverá a formalização de um
“Termo
de
autorização
para
realização
de
Estágio
Curricular
Supervisionado” (ANEXO B) e de um “Termo de Compromisso” (ANEXO
C) que deverá ser assinado entre a UFSCar e a instituição concedente
de estágio, o qual também deverá estar necessariamente vinculado a
um convênio previamente estabelecido entre estas instituições. Assim, a
data de assinatura do “Termo de Compromisso” dever ser igual ou
posterior à data de assinatura do convênio;
¾ O estágio previsto no “Termo de Compromisso” não poderá
exceder o prazo máximo de 2 (dois) anos, computadas as
renovações. A data de início do estágio deverá ser igual ou
posterior à data de assinatura do “Termo de Convênio”. Não
serão aceitos documentos referentes a estágio com data anterior
à assinatura desse termo.
•
Qualquer
alteração
do
“Termo
de
Compromisso”
deverá
necessariamente ser formalizada via “Termo de Aditamento de
Compromisso de Estágio” (ANEXO D);
•
Rescisão: caso o estágio se encerre antes do término previsto no
“Termo de Compromisso”, a instituição em que o discente realizará o
estágio deverá comunicar à UFSCar a rescisão do mesmo, via
formulário ou ofício que a instituição considere adequado;
•
Ao iniciar as relações com a instituição em que o discente realizará o
estágio, o discente deverá prever prazo mínimo de 10 (dez) dias para
formalização do convênio, antes do início efetivo da atividade na
instituição. Este prazo é necessário para esclarecimento de eventuais
dúvidas entre as instituições e a obtenção das assinaturas em todos os
161
documentos exigidos, tanto na UFSCar quanto nas instituições em que
os discentes realizarão os estágios;
•
Também
antes
do
início
das
atividades
de
estágio
curricular
supervisionado, o discente deverá apresentar à instituição cedente de
estágio um “Plano de Trabalho” (ANEXO E), que será um documento
adicional do “Termo de Compromisso” e ao “Termo de Convênio”. Este
deverá conter o nome do orientador da instituição concedente de estágio
responsável pelas atividades do estagiário e o nome do docente
supervisor (a) de estágio da UFSCar, além das informações relativas às
atividades previstas para serem realizadas durante o estágio e a
respectiva aprovação do (a) docente responsável pela supervisão do
estágio no Curso de Bacharelado em turismo;
•
Os formulários “Folha de freqüência na instituição conveniada” (ANEXO
F), “Freqüência e síntese das atividades” (ANEXO G), “Plano de
Trabalho” e “Relatório final de estágio” (ANEXO H), deverão ser
preenchidos pelos discentes e assinados pelo orientador (a)/responsável
da instituição conveniada – no caso da “Folha de frequência na
instituição conveniada” – e pelo docente supervisor de estágio, sendo
posteriormente entregues à coordenação do curso;
•
Ao término do estágio, o discente deverá necessariamente apresentar
relatório final, a ser aprovado pelo docente responsável pela supervisão
do estágio no curso de turismo, pois este documento também vincula-se
ao “Termo de Compromisso”;
•
Para aprovação do “Relatório final de estágio”, o discente deverá
entregar tal relatório na Secretaria do Curso de Bacharelado em
Turismo, que se incumbirá de encaminhá-lo ao docente supervisor de
estágio, responsável por assinar o documento e emitir o conceito relativo
a aprovação ou reprovação do discente na disciplina “Estágio
Supervisionado 2”;
162
•
Os discentes deverão seguir rigorosamente as instruções fornecidas.
Não serão aceitos formulários que não estejam de acordo com as
orientações (papel timbrado com CGC da empresa, assinaturas, com
carimbo, nome legível e função dos responsáveis na Instituição);
•
Por fim, a negociação de contrapartidas da UFSCar às instituições
concedentes de estágio poderá ocorrer em razão de necessidades
apresentadas por essas instituições, desde que sejam respeitadas às
políticas de atuação da UFSCar junto à comunidade e à iniciativa
privada.
I.III.II Normas para as Instituições Conveniadas
•
Firmar convênio com a UFSCar, formalizando-o por meio da celebração
do “Termo de convênio” juntamente à Coordenação do Curso de
Bacharelado em Turismo e assinar “Termo de compromisso”;
•
Credenciar o estagiário e confirmar a realização do estágio, por meio da
entrega à coordenação do curso de turismo da UFSCar do “Termo de
confirmação do cumprimento das atividades de estágio” (ANEXO I);
•
As atividades de estágio propostas pela UFSCar deverão estar em
consonância com a regulamentação nacional sobre estágios, com a
regulamentação interna da UFSCar, com a regulamentação interna da
instituição concedente de estágio e com as áreas de interesse das
instituições conveniadas;
•
O orientador/responsável pelo acompanhamento das atividades na
instituição conveniada deverá preencher o formulário "Folha de
freqüência" do estagiário; (ou deverá haver um funcionário designado
pela instituição conveniada que seja responsável pelo acompanhamento
do adequado preenchimento do formulário "Folha de freqüência", a ser
preenchido pelo estagiário);
163
•
Poderá ser cancelada a concessão de estágio, caso seja constatada
alguma irregularidade, desde que o docente supervisor de estágio e/ou o
coordenador do respectivo curso da UFSCar seja comunicado;
•
Pré-requisitos da Empresa, Instituição, Órgãos e/ou outros, parceiras
para a realização do Estágio:
o Ter natureza Jurídica - (com CNPJ, etc.);
o Subsidiar o estagiário, com acesso à documentação pertinente à
pesquisa, a fim de contribuir para que o aluno disponha de dados
para compor o Relatório Final de Estágio;
o Ter responsabilidade Jurídica. Por exemplo: em caso de acidente
com o (a) estagiário (a), durante as atividades nas dependências
da Empresa ou fora dessa, sob sua tutela, responder, se
necessário, civil e criminalmente;
I.III.III Normas para os Alunos Credenciados
•
Solicitar à UFSCar o “Termo de convênio” e o “Termo de compromisso”
para encaminhá-lo à instituição concedente de estágio, que, juntamente
com a UFSCar, deverá assiná-lo;
•
Providenciar a devolutiva da segunda via do “Termo de convênio” e do
“Termo de compromisso”, documentos que credenciam às instituições
para realização do estágio curricular supervisionado, para a UFSCar;
•
Elaborar em momento prévio ao início das atividades de estágio
curricular supervisionado, com auxílio do docente supervisor de estágio,
um “Plano de trabalho”;
•
Entrega à Coordenação do Curso de Bacharelado em Turismo da
UFSCar o documento que confirma a realização do estágio – “Termo de
confirmação do cumprimento das atividades de estágio” – assinado e
datado pelas pessoas físicas responsáveis pela realização do estágio e
pela instituição conveniada;
164
•
Assinar os documentos necessários e estar ciente de cumprir com
horários, com a regulamentação nacional de estágio e com as
regulamentações internas das instituições conveniadas para realização
do estágio;
•
Assinar, diária ou semanalmente, o formulário “Folha de freqüência”
para que haja o controle e a comprovação do cumprimento da carga
horária do estágio;
•
Buscar suporte científico à realização do estágio e do “Relatório final de
estágio”, consultando e recorrendo a orientações gerais com o docente
supervisor de estágio, bem como a orientações específicas com o (s)
docente (s) da UFSCar que possuam conhecimento científico e prático
na área/segmento de atividade em que será realizado o estágio;
•
Entregar os Projetos desenvolvidos no período de estágio;
•
Apresentar, nos prazos determinados, os documentos que se fizerem
necessários, inclusive o “Relatório final de estágio”;
•
Ter responsabilidade e ética com os documentos e informações
fornecidas pela Instituição conveniada para realização do estágio e do
“Relatório final de estágio”.
I.III. III. I Dos direitos e deveres dos estagiários
•
o Optar
por
uma
Direitos:
ou
mais
unidades
de
trabalho
(Empresa/Instituição) para cumprimento dos estágios;
o Optar por um ou mais grupos de atividades que compõem o
estágio, para cumprir as horas a acrescentar na sua carga
horária, se realizar estágio em uma Empresa/Instituição;
o Apresentar sugestões que contribuam para o desenvolvimento
das atividades de estágio;
165
o Receber orientação permanente quanto às dúvidas pertinentes ao
estágio,
dentro
dos
horários
estabelecidos,
agendados
previamente;
o Participar dos encontros de orientação do estágio curricular
supervisionado e comparecer aos atendimentos individuais, de
trabalhos.
•
Deveres:
o Cumprir as exigências legais referentes à realização dos estágios;
o Acatar as normas da instituição onde realiza o estágio;
o Cumprir
o
horário
estabelecido,
observando
sempre
a
pontualidade;
o Tratar com cortesia e humanidade todas as pessoas relacionadas
direta e indiretamente com a instituição;
o Usar de discrição sobre qualquer informação confidencial de que
tenha conhecimento durante o estágio;
o Responsabilizar-se pelo material que lhe for confiado;
o Apresentar os formulários “Folha de freqüência na instituição
conveniada”
e
“Freqüência
e
síntese
das
atividades”
respectivamente preenchidos, para:
1) Discriminação das atividades realizadas na instituição
conveniada para a realização do estágio curricular
supervisionado – essas atividades deverão ser descritas
em um único formulário, que comporá um dos anexos do
Relatório Final de Estágio;
2) Evento e Atividade Especial do qual o discente tenha
participado – o discente deverá preencher um formulário
para cada uma das atividades que tenha participado e que
pertença à esses dois grupos de áreas que também
integram o conjunto de atividades de Estágio Curricular
Supervisionado.
166
o Quando cumprir o estágio curricular supervisionado em uma
instituição conveniada, elaborar o “Plano de Trabalho” e o
“Projeto de Intervenção/Participação” (ANEXO L);
o Elaborar os Relatórios de Estágio, anexando os comprovantes
necessários a cada um deles;
o Entregar todo material de estágio nos prazos previstos;
o Cumprir individualmente seu programa de estágio;
o Procurar as estruturas administrativas e de estágio para sanar
dúvidas;
o Não rasurar os documentos referentes aos estágios.
I. IV CAMPO DE ESTÁGIO
I.IV.I Áreas de atuação no Turismo:
9 Instituições e Órgãos do setor público e Agências Oficiais de Turismo;
9 Agências e Operadoras de Turismo;
9 Estabelecimentos de Meios de Hospedagem - Hotéis, Flats, Campings,
Resorts, Albergues, Pousadas;
9 Estabelecimentos de Meios de Transportes e Transportadoras Turísticas
(marítimos, fluviais, aéreos e terrestres);
9 Empresas Organizadoras de Eventos e Centros de Convenções;
9 Empresas de Assessoria/Consultoria para Projetos Turísticos;
9 Empresas e Espaços de Lazer e Turismo, Centros Culturais, Clubes,
Parques de Diversões, Shopping Center e Parques Temáticos;
9 Restaurantes, Casas de Espetáculos, Danceterias, Bares e similares;
9 Empresas especializadas em Pesquisa e Administração do Tempo Livre;
9 Empresas de Informação, Divulgação, Documentação e Marketing Turístico;
9 Empresas e ou Entidades de Capacitação e Treinamento de mão-de-obra;
9 Empresas Administradoras de Unidades de Conservação – UC’S, ONG’s;
9 Empresas voltadas à realização de esportes radicais e turismo de aventura;
9 Empresas de Ecoturismo, Turismo Rural e Agroturismo;
167
9 Empresas de fomento à Cultura Popular, Folclore e Artes em Geral;
9 Instituições que trabalhem com Comunidades Tradicionais e Indígenas;
9 Organizações com finalidades sociais que atuem nas áreas de turismo,
lazer e recreação.
OBS: Outras áreas de atuação não previstas neste documento deverão ser,
necessariamente, previamente aprovadas pela instância responsável.
I.IV.II Atividades Correlatas
Participação em projetos da UFSCar e da comunidade externa em
áreas específicas de abrangência do curso.
168
I.V NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular supervisionado poderá ser desenvolvido em
instituição de propriedade do estagiário ou que pertença a algum membro
de sua família ou ainda, em instituição na qual este seja titular de algum
cargo, desde que esta constitua uma instituição do ramo do trade turístico.
O discente, não sendo proprietário e/ou titular de cargo executivo, poderá
realizar o estágio curricular supervisionado em instituições públicas e
privadas, organizações não-governamentais e/ou em comunidades.
Todos os alunos do curso de Turismo seguirão a seguinte orientação de
estágio:
o A UFSCar fornecerá ao discente o “Termo de Convênio” e o
“Termo de Compromisso”, para a respectiva oficialização do
Estágio Curricular Supervisionado;
o Os discentes deverão elaborar um “Plano de trabalho”, em
momento anterior ao início das atividades de estágio curricular
supervisionado, para cada instituição em que venha realizar tais
atividades, caso opte ou necessite estagiar em mais de uma
instituição;
o Participar dos encontros quinzenais [ou mensais] com o docente
supervisor de cada turma, para supervisão e análise das
atividades em desenvolvimento;
o O docente responsável pelo aluno, ou seja, seu orientador, estará
na universidade, semanalmente, para atender as turmas de
estagiários.
o Os discentes do 5º semestre deverão comparecer às aulas da
disciplina
de
“Orientação
à
Prática
Profissional”
para
o
desenvolvimento do estudo e orientação acerca da metodologia
do estágio, já que para a avaliação será exigida a elaboração de
um plano provisório de trabalho sobre o tema que o discente
pretenderá pesquisar, conforme as normas da ABNT. Sugere-se,
169
conforme grade do curso, que estágio seja realizado nos 7º e 8º
semestres, com 150hs, em cada um, totalizando 300hs.
o Os discentes deverão elaborar a Revisão da Literatura do tema
central de pesquisa da área do trade escolhida para a realização
do estágio. Esta parte integrará o capítulo I do relatório final de
estágio;
o Os discentes deverão apresentar um levantamento de dados em
todas as áreas da Empresa/Instituição, constante de um relatório,
devidamente orientado, a fim de diagnosticar a instituição e
apresentar a caracterização da área do estágio e das atividades
desenvolvidas. Com base no relatório apresentado anteriormente,
aprofundará a sua pesquisa, para fins da construção do
anteprojeto de intervenção na área da empresa em que realiza o
estágio;
o No 8º semestre, o discente deverá retomar ao anteprojeto
proposto, revisando-o para fins da construção do projeto de
intervenção, que, se aprovado, será aplicado e gerará um
relatório conclusivo com proposta de melhorias para a empresa.
O discente deverá apresentar em forma de relatório preliminar os
resultados dos dados colhidos na aplicação do projeto de
intervenção, avaliá-los e compará-los e apresentar um relatório
conclusivo com proposta de melhorias para a empresa/instituição;
o Os discentes serão comunicados, antecipadamente, através de
um cronograma dos horários de disponibilidade do Supervisor de
Estágio, cabendo-lhes agendar com o professor as datas de
atendimentos.
Ressalta-se que:
•
Os planos, projetos e relatórios deverão seguir os procedimentos
normatizados pela ABNT (Conteúdo, metodologia e formatação);
•
Os trabalhos elaborados pelos alunos ficarão sob sua guarda e
responsabilidade, sendo que uma via da versão final será encadernada
170
(conforme padrões a serem estabelecidos) para compor o acervo da
biblioteca;
•
Os projetos que porventura tenham sido desenvolvidos durante o
estágio curricular supervisionado e os relatórios finais de estágio
deverão ser entregues em datas previamente determinadas pelo
docente supervisor de estágio, e aprovadas pela Coordenação do Curso
de Bacharelado em Turismo;
•
As conclusões dos relatórios deverão ser pessoais, substanciosas e
objetivas;
•
Os relatórios idênticos serão anulados;
•
Não poderá haver rasuras nos documentos preenchidos à mão, e a letra
deverá ser clara e legível;
•
Os documentos dos estágios que não atenderem aos requisitos pré –
estabelecidos serão indeferidos, acarretando reprovação nas disciplinas
de “Estágio Curricular Supervisionado” I e II e dependência;
•
Os casos de transferências, adaptações e dependências, deverão ser
analisados pelo docente supervisor de estágio e pela coordenação do
curso, que deverão definir os procedimentos a serem adotados para
cada caso.
I.VI CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
As atividades de estágio curricular supervisionado serão realizadas em
instituições que pertençam às diferentes áreas de atuação dos profissionais em
Turismo, com uma carga mínima de 300 horas, sendo que discriminação das
mesmas ainda será incluida no futuro regimento de estágio a ser aprovado pelo
conselho de curso.
Os casos não previstos serão estudados, sendo deferidos ou indeferidos conforme
parecer de, no mínimo, 02 professores (Supervisor de Estágios, Coordenador do
Curso ou Professor da Disciplina).
171
I.VII ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
•
Orientar, individualmente e por grupo de interesse, o discente
regularmente
matriculado
e
que
esteja
realizando
os
estágios
curriculares supervisionados;
•
Possibilitar que as fases do trabalho de estágio curricular supervisionado
atendam aos objetivos estabelecidos para o estágio pelo Conselho
Nacional de Educação (Parecer CNE/CES nº 0288/2003), pela UFSCar
e pelas instituições conveniadas em que serão efetuados os estágios,
atendendo às exigências profissionais estipuladas por esta última, desde
que sejam pertinentes e contribuam com a formação do discente;
•
Compatibilizar os interesses dos discentes com as áreas de atuação,
conforme diretrizes do curso;
•
Orientar a elaboração dos relatórios finais de estágio;
•
Reunir-se, periodicamente, com a Coordenação do Curso e demais
docentes da área para discutir sobre como estão sendo encaminhados
os projetos e os relatórios de estágio;
•
Respeitar os prazos e regulamentos internos - UFSCar x Instituição
Conveniada;
•
Assinar Carta / Convênios juntamente com as autoridades competentes;
•
Comunicar ao discente, com antecedência, quaisquer modificações e
procedimentos que afetem diretamente o estágio, a fim de que se possa
fazer as devidas correções.
Obs.: Essa carga horária relacionada à supervisão do estágio será computada
nas horas de trabalho do docente.
I. VIII AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
172
•
Será considerado aprovado o aluno que obtiver avaliação suficiente no
trabalho apresentado;
•
No processo de avaliação, serão considerados os seguintes aspectos:
o Demonstração de conhecimento suficiente;
o Projetos apresentados;
o Relatórios apresentados;
o Assiduidade às aulas e orientações;
o Pertinência nas reflexões, conclusões e comentários;
o Capacidade de sistematização de idéias;
o Ausência de dispersão ou de redundância das informações;
o Clareza, coerência e logicidade;
o Síntese e objetividade;
o Aplicação e domínio dos conceitos dos conteúdos nas reflexões;
o Capacidade de resolução, consistência e fundamentação na
argumentação;
o Riqueza na fundamentação e argumentação;
o Pertinência e fundamentação da interpretação crítica (relação
teoria-prática);
o Apresentação de alternativas de solução;
o Criatividade;
o Evidência de redação própria;
o Respeito à norma culta;
o Empenho na realização das atividades propostas tanto pelo aluno
quanto pelo docente;
o Cumprimento do Cronograma de Atividades elaborado pelo
próprio aluno;
o Postura profissional
•
No caso de revisão da nota final, o processo será orientado pelas
normas estabelecidas no Regimento Geral da UFSCar.
I.IX - CONSIDERAÇÕES GERAIS
173
•
Os alunos a partir do 5º semestre poderão participar de atividades de
estágios com aproveitamento de carga horária, mediante solicitação
oficial, desde que atendam às normas pré-estabelecidas para os
estágios curriculares supervisionados;
•
Para solicitar aproveitamento das atividades, objetivando computá-las
como carga horária no estágio curricular supervisionado, é necessário
anexar os documentos comprobatórios juntamente com o formulário
“Freqüência e Síntese da Atividade”, mencionado no item IV desse
regulamento;
•
Entende-se
como
documentos
comprobatórios
das
atividades
realizadas, o seguinte:
o Assinatura
do
Termo
de
Compromisso,
Certificado
de
Participação, Declaração, Comprovante de Inscrição juntamente
com o Programa, Crachás, ticket de entrada, recibo de pedágios
e passagens, etc.
o Obs.: Recomenda-se que aos documentos sejam anexados:
Folder, fotografias, filmes, slides, CD Rom, outros.
II TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
II.I Introdução
O “Trabalho de conclusão de curso” é considerado, no Curso de
Bacharelado em Turismo da UFSCar, como um componente da grade
curricular e como um instrumento de avaliação do desempenho dos discentes,
constituindo, portanto, uma atividade obrigatória do curso, que deverá resultar
na elaboração, por parte dos discentes (individualmente), de uma monografia.
A inclusão do “Trabalho de conclusão de curso” na grade curricular tem
por objetivo propiciar aos discentes a elaboração de estudos e pesquisas na
área do turismo, que adotem como premissa o uso e associação das diferentes
174
informações, conhecimentos científicos e práticos, apreendidos durante o
desenvolvimento do curso, bem como outros que venham a ser adquiridos
durante
o
processo
de
elaboração
desse
trabalho,
pautando-se,
primordialmente, pelo exercício da multidisciplinaridade, da interdisciplinaridade
e da abordagem das temáticas enfatizadas pelo curso, ou seja, a abordagem
das
questões
ambientais,
histórico-culturais
e
especialmente
àquelas
relacionadas à sustentabilidade.
Além disso, a atividade de elaboração do “Trabalho de conclusão de
curso” visa à formação de um perfil e de uma conduta profissional que busque
um constante aprimoramento e que se alicerce em bases não apenas práticas,
mas também científicas, especialmente por meio do incentivo a um processo
autônomo de aprendizagem.
Após a escolha da temática de pesquisa, o discente escolherá um
docente que o orientará na elaboração de seu trabalho de conclusão de curso,
devendo esse docente ter afinidade teórica e prática com a área temática a ser
estudada.
A escolha de um docente orientador não impedirá a busca de
orientações complementares com outros docentes do Curso de Bacharelado
em Turismo e da UFSCar, caso a temática escolhida pelo discente apresente
elevada interface com outras áreas científicas e com forte característica
multidisciplinar. Contudo, ao docente escolhido como orientador do trabalho de
conclusão de curso caberá a responsabilidade de, em conjunto com discente,
tomar decisões relativas aos problemas ou dúvidas surgidas durante o
desenvolvimento da pesquisa.
Poderá
haver
apenas
uma
troca
de
temática
de
pesquisa
e
conseqüentemente de orientador, após a elaboração do projeto de pesquisa do
trabalho de conclusão de curso e o início das atividades de orientação. Essa
troca poderá ocorrer apenas em casos extremos, que inviabilizem a finalização
da pesquisa inicialmente definida, ocasionados por questões que fogem à
alçada de decisão do docente orientador e do discente, como, por exemplo, a
identificação tardia da impossibilidade de pesquisar o objeto de estudo
escolhido.
175
Escolhidas as temáticas de pesquisa e o docente orientador, o discente
deverá elaborar um projeto de pesquisa, com o acompanhamento do docente
orientador, em momentos específicos de orientação, que balizará a elaboração
do trabalho de conclusão de curso e que deverá seguir as diretrizes de
elaboração do projeto de pesquisa previsto no anexo J deste regulamento. O
documento final do “Trabalho de conclusão de curso” também deverá ser
redigido de acordo com as normas gerais para a elaboração de relatórios de
pesquisa (ANEXO J) e com as normas e diretrizes gerais que se refiram
especificamente à elaboração de trabalhos/relatórios científicos (ANEXO K).
O conceito relativo à aprovação do projeto de pesquisa do “Trabalho de
conclusão de curso”, associado ao conceito de avaliação do desempenho do
discente, corresponderá à nota da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso
I”, enquanto que o conceito relativo à aprovação do relatório final do trabalho
de conclusão de curso, também somado à avaliação do desempenho do
discente, corresponderá à nota de aprovação da disciplina “Trabalho de
Conclusão de Curso II”. Contudo, salienta-se que a avaliação do documento
final será dividida em dois momentos: o primeiro de análise e avaliação do
documento impresso e o segundo de análise e avaliação da apresentação oral,
em banca, dos resultados dessa pesquisa.
As orientações para a realização do trabalho de conclusão de curso
terão uma carga horária de 30h no 7º semestre, que corresponderá às horas
aulas da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso I”. Já no 8º semestre a
carga horária de orientações será dividida em 120h com o orientador da
temática de pesquisa. Essas horas relacionadas à orientação serão
contabilizadas nas horas de trabalho do docente, através de atividades ligadas
à pesquisa.
Cabe salientar que o uso de pessoas físicas ou jurídicas como objeto de
pesquisa prescindirão da aprovação do projeto de pesquisa pelo Conselho
Ético de Pesquisa da UFSCar, bem como da anuência dos participantes acerca
de sua inclusão na pesquisa, com a devida assinatura de termo de autorização.
A avaliação dos trabalhos de conclusão de curso, pelas disciplinas
“Trabalho de Conclusão de Curso I” e “Trabalho de Conclusão de Curso II”,
176
considerará como objeto de avaliação não apenas o resultado material das
disciplinas, mas também o desempenho do discente.
O desempenho do discente será avaliado de acordo com os seguintes
critérios:
ƒ Clareza na apresentação verbal;
ƒ
Pertinência nas reflexões, conclusões e comentários;
ƒ
Riqueza e consistência na argumentação;
ƒ
Aplicação dos conceitos dos conteúdos nas reflexões;
ƒ
Apresentação de alternativas de solução;
ƒ
Criatividade;
ƒ
Empenho na realização das atividades propostas;
ƒ
Postura profissional.
O projeto de pesquisa e o relatório final do trabalho de conclusão de curso,
por sua vez, serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:
ƒ
Aplicação e domínio de conceitos;
ƒ
Capacidade
de
resolução,
consistência
e
fundamentação
na
argumentação;
ƒ
Pertinência e fundamentação da interpretação crítica (relação teoriaprática);
ƒ
Capacidade de sistematização de idéias;
ƒ
Ausência de dispersão ou de redundância das informações;
ƒ
Clareza, coerência e logicidade;
ƒ
Síntese e objetividade;
ƒ
Respeito à ordem das idéias;
ƒ
Demonstração de conhecimento suficiente;
ƒ
Empenho na realização das atividades propostas;
ƒ
Evidência de redação própria;
ƒ
Respeito à norma culta.
Por fim, a apresentação oral em banca constituirá uma apresentação
sintética do conteúdo do material do trabalho de conclusão de curso, sendo
que essa banca de avaliação será composta de três professores, a ser definida
177
pelo professor orientador, que possua afinidade com a área temática do
trabalho.
III ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são consideradas pela Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (PARECER CNE/CES
Nº 0288, 2003, p. 06) como
“[...] componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática
de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.”
Constituem, portanto, “[...] componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando [...]”, que auxiliam o discente a
ampliar seu leque de opções para a realização de experimentos e de vivências
acadêmicas, tanto internas quanto externas ao curso, sem que se confundam
com o estágio curricular supervisionado e com as atividades curriculares
previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do Curso de Bacharelado
em Turismo, especialmente em razão da “[...] amplitude e da rica dinâmica das
Atividades Complementares” (PARECER CNE/CES Nº 0288, 2003, p. 06-07;
PORTARIA GR Nº 461/06, 2006).
O Conselho de Ensino e Pesquisa da UFSCar (PORTARIA GR Nº
461/06, 2006) acrescenta que como atividades complementares podem ser
consideradas
[...] todas e quaisquer atividades de caráter acadêmico,
científico e cultural realizadas pelo estudante ao longo de
seu curso de graduação, e incluem o exercício de
178
atividades de enriquecimento científico, profissional e
cultural, o desenvolvimento de valores e hábitos de
colaboração e de trabalho em equipe, propiciando a
inserção no debate contemporâneo mais amplo.
Dessa forma, as atividades que conformam o grupo de atividades
complementares são as de monitoria, iniciação científica, semana do Curso de
Bacharelado em Turismo, recepção ao ingressante, projetos de eventos para a
comunidade acadêmica ou para membros da sociedade civil e do trade
turístico, projetos de extensão, atividades curriculares de integração entre
ensino, pesquisa e extensão (ACIEPE) etc.
Considerando-se
os
objetivos
das
atividades
complementares,
indiretamente mencionados acima, bem como a sua importância para a
formação do discente do Curso de Bacharelado em Turismo, institui-se que
todo o discente matriculado no curso de turismo da UFSCar Sorocaba deverá
cumprir uma carga horária mínima de sessenta horas (60h), durante o curso,
podendo estas horas serem realizadas durante período estabelecido pelo
discente.
Todas as atividades realizadas pelos discentes que puderem ser
consideradas como complementares, para fins de comprovação de seu
cumprimento, deverão apresentar, para cada atividade realizada, a sua
respectiva descrição e registro na ficha de “Freqüência e síntese das
atividades”
(ANEXO
G),
anexando-se
devidamente
os
documentos
comprobatórios da participação do discente. As fichas com a descrição de cada
atividade complementar realizada deverão ser entregues à Secretaria do Curso
de Bacharelado em Turismo, que será responsável por separará-las por aluno,
guardá-las em pastas individuais (uma para cada discente) e mantê-las
arquivadas por um prazo mínimo doze meses após a colação de grau dos
discentes.
Valerão como atividades complementares aquelas atividades
realizadas dentro do período letivo ou de férias estabelecido para cada
ano, desde que sua documentação comprobatória e ficha de “Freqüência e
síntese
das
atividades”
também
sejam
entregues
neste
período,
179
considerando-se como prazo máximo a data final estabelecida pelo
calendário acadêmico da UFSCar para a entrega de trabalhos e realização
de provas.
IV - ANEXOS
Anexo A – Termo de convênio a ser celebrado entre a UFSCar e a instituição
concedente de estágio;
Anexo B – Termo de autorização para realização de “Estágio Curricular
Supervisionado”;
Anexo C – Termo de compromisso;
Anexo D – Termo de aditamento de compromisso de “Estágio Curricular
Supervisionado”;
Anexo E – Modelo de Plano de Trabalho;
Anexo F – Folha de freqüência na instituição conveniada;
Anexo G – Freqüência e síntese das atividades de estágio realizadas no âmbito
dos “Eventos”, “Atividades Especiais” e das “Atividades Complementares”;
Anexo H – Modelo do relatório final do “Estágio Curricular Supervisionado”;
Anexo I – Termo de confirmação do cumprimento das atividades de estágio;
Anexo J – Modelo de relatório de pesquisa;
Anexo K – Regras gerais para elaboração do plano de trabalho, do relatório
final de estágio, do trabalho de conclusão de curso;
Anexo L – Modelo do Projeto de Intervenção/Participação – Modelo Básico.
IMPORTANTE:
Todos os documentos e/ou formulários que terão fluxos externos serão
digitados e assinados com suas respectivas datas.
Todos os documentos e/ou formulários de trâmite interno preenchidos
pelos alunos/estagiários deverão ser digitados e/ou escritos à caneta, com letra
de forma, de maneira legível.
180
ANEXO A
TERMO DE CONVÊNIO
Convênio que entre si celebram a
e a
empresa ou instituição
Universidade Federal de São Carlos,
para oferecimento de estágios de
estudantes, com fundamento na Lei n°
6494/77, com as alterações dadas
pela Lei n° 9394/96.
(identificar a entidade), representada por
(indicar cargo e nome
do representante), CNPJ nº , doravante designada CONCEDENTE com
endereço à x, na cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo e a
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, autarquia estadual de regime
especial, regida por seu Estatuto, aprovado pela Resolução nº 3461, de 07 de
outubro de 1988, e pelo Regimento Geral, aprovado pela Resolução nº 3.745,
de 19 de outubro de 1990, estabelecida à Rua
, n , na cidade de
Sorocaba, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob nº
, adiante
denominada Universidade Federal de São Carlos, no interesse do Curso de
Bacharel em Turismo, com endereço à
– Bairro –, na cidade
de Sorocaba, Estado de São Paulo, CNPJ
, neste ato
representada por seu Diretor, Prof. Dr.
, por delegação de
competência do M. Reitor, nos termos da Portaria GR nº 3116/98, art. 1º, IV,
"a", resolvem firmar o presente Convênio, nos termos das Leis nºs 6494/77 e
9394/1996, mediante as seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA - Objeto
A CONCEDENTE poderá conceder estágio a alunos regularmente matriculados
na Universidade Federal de São Carlos, e que venham freqüentando,
efetivamente, o curso de Turismo.
CLÁUSULA SEGUNDA - Metas a serem atingidas
181
O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem,
especialmente na área de Turismo, visando a complementação do ensino
aprendizagem.
CLÁUSULA TERCEIRA - Obrigações da UFSCar
Compete à Universidade Federal de São Carlos:
3.1 - estabelecer normas e procedimentos para cumprimento do estágio;
3.2 - supervisionar o estágio de alunos;
3.3 - estabelecer critérios para o credenciamento de seus supervisores;
3.4 - analisar e discutir o plano de trabalho desenvolvido pelo estagiário no
local de estágio, visando à realização de aprendizado na perspectiva da teoria
e da prática;
3.5 - encaminhar o estagiário, mediante carta de apresentação, sem a qual
este não poderá iniciar o estágio.
CLÁUSULA QUARTA - Obrigações da CONCEDENTE
Compete à CONCEDENTE:
4.1 - proporcionar ao estagiário condições adequadas à execução de estágio;
4.2 - garantir ao estagiário o cumprimento das exigências escolares, inclusive
no que se refere ao horário de supervisão realizada pela UFSCar;
4.3 - proporcionar ao estagiário experiências válidas para a complementação
do ensino e da aprendizagem, bem como o material para sua execução,
ressalvada a autonomia científica do trabalho desenvolvido;
4.4 - aceitar o credenciamento dos supervisores de acordo com a cláusula 3.3;
4.5 - garantir aos supervisores credenciados pela UFSCar a realização da
supervisão, se necessária;
4.6 - garantir, mediante a participação dos supervisores, orientação quanto ao
desenvolvimento do projeto, programa e atividade;
182
4.7 - prestar, oficialmente, todo o tipo de informações sobre o desenvolvimento
do estágio e da atividade do estagiário que venham a se fazer necessárias, ou
sejam solicitadas pela UFSCar.
CLÁUSULA QUINTA - Da relação jurídica de estágio
A realização do estágio, por parte do estudante, não acarretará vínculo
empregatício de qualquer natureza.
5.1. Fica a critério exclusivo da CONCEDENTE o estabelecimento de qualquer
forma de contraprestação ao estagiário, a ser definida no TERMO DE
COMPROMISSO, e cujo pagamento lhe será feito diretamente, com base no
total mensal de horas de estágio.
5.2. A importância referente à bolsa, por não ter natureza salarial, não se
enquadra no regime do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e
não sofrerá qualquer desconto, inclusive previdenciário, exceção feita à
retenção do imposto de renda na fonte, quando devido.
5.3. O estagiário deverá estar segurado contra acidentes pessoais, cujos
custos serão suportados pela CONCEDENTE, quando se tratar de estágio
remunerado, ou pelo próprio estagiário, nas demais hipóteses, não cabendo
responsabilidade à UFSCar a esse título.
(Obs. Nas hipóteses de estágio obrigatório e não remunerado, quando a
UFSCar assumir os ônus do seguro, deverá ser suprimida a frase final
desta cláusula)
CLÁUSULA SEXTA - Termo de Compromisso
Será firmado, com interveniência obrigatória da UFSCar, Termo de
Compromisso que, relativamente a cada estágio, particularizará a relação
jurídica especial existente entre o estudante-estagiário e a CONCEDENTE,
bem como os recursos financeiros destinados a suportar a eventual concessão
de bolsa.
6.1. Tanto o estudante estagiário como a UFSCar, de comum acordo, poderão
desistir da realização do estágio, no curso deste, formalizando a desistência.
CLÁUSULA SÉTIMA - Vigência
183
O presente convênio vigorará por 5 anos, a partir da data de sua assinatura.
CLÁUSULA OITAVA - Denúncia
O presente convênio poderá ser denunciado a qualquer momento, por qualquer
das partes, mediante comunicação expressa, com antecedência mínima de 30
(trinta) dias.
8.1. Havendo pendências, as partes definirão, através de um Termo de
Encerramento do Convênio, as responsabilidades relativas à conclusão dos
estágios em curso e demais obrigações.
CLÁUSULA NONA - Do Foro
Para dirimir eventuais dúvidas que possam ser suscitadas na execução e
interpretação do presente Convênio, fica eleito o foro de Sorocaba, em uma
das Varas da Fazenda Pública, com exclusão de qualquer outro, mesmo
privilegiado.
E por estarem assim justas e convencionadas, as partes assinam o presente
termo em 2 (duas) vias de igual teor e para um só efeito.
Sorocaba,
de
de
.
__________________________________
CONCEDENTE
_________________________________
INTERVENIENTE
184
CREDENCIAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO – TURISMO
Nome Completo:
RGM:
Tel:
Turma:
Área de Interesse
E –Mail:
Turno:
Turismo
Tel.:
Fax:
E – Mail:
Home Page:
Atuação no Mercado:
Tempo
de
atuação
no
mercado:
Setor da realização do estágio:
Responsável da área (nome e cargo):
Responsável do estágio:
Período:
200 horas
Parecer do supervisor de Estágio (datado):
A empresa está ciente que o aluno, deverá cumprir 300 horas de
estágio, até o final deste ano para conclusão do curso de Turismo.
De acordo: ____________________________________ Data: ___/__/_____
__________________________
_____________________________
Responsável pelo estágio
Responsável pela área e/ou empresa
CGC da empresa
185
ANEXO B
Sorocaba, ______, de _________________ de ______.
Ilmo. (a) Sr. (a)
Autorização para Realização de Estágios
Em atendimento à Lei 9394/96, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 6494, de 07/02/77, Decreto
87497, de 18/08/82 e Parecer n.º 35/71, vimos solicitar a Vossa Senhoria,
autorização para que o(a) aluno(a)____________________________, do
Curso de Turismo desta Universidade, conforme documento anexo, possa
realizar Estágio Curricular Supervisionado nessa Instituição.
Esperando obter a aprovação de V. As., antecipadamente
agradecemos.
________________________________________
Beatriz Veroneze
Coordenadora do Curso de Bacharel em
Turismo
186
ANEXO C
TERMO DE COMPROMISSO
A______________________________________________________________
___________________estabelecida
à
_______________________________________________________________
____________________,
na
cidade
de
_______________________________________,
Estado
de
______________________________________________
CEP: ______________, Fone: ______________ CNPJ Nº.: ______________
representada por ______________________________________ cargo
__________________________ designada CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO,
Sr._________________________________________________________,estu
dante,
residente
à
_______________________________________________________________
__________________na cidade de ______________
Estado de
_____________________ ,portador da Carteira de Trabalho e Previdência
Social nº _______________ série ____________, portador da cédula de
identidade
RG.
nº
/série________________,
CPF
nº
______________________ ,aluno do curso _______________ registro numero
__________________, e como INTERVENIENTE a instituição de ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – Sorocaba, com endereço à
Av. ___________________, Cep.: ___________ na cidade de Sorocaba,
Estado de São Paulo, CNPJ nº ___________, celebram o presente TERMO
DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, que se vincula ao convênio para
Realização de Estágio firmado entre a Concedente e a Instituição de Ensino
(Interveniente) firmado em / /
nos termos da Lei nº 6494/77 e da Lei nº
9394/96, conforme as condições a seguir:
1. O estágio terá a duração de _______ (__________) meses, a começar em
___ de _____________ de ______, terminando em ___ de
_______________ de _______, que poderá ser eventualmente prorrogado
ou modificado por documento complementar, desde que qualquer das
partes não peça rescisão, por escrito, com 5 (cinco) dias de antecedência.
O estagiário não terá vinculo empregatício de qualquer natureza com a
CONCEDENTE, em razão deste Termo de Compromisso.
2. No período letivo, o estagiário poderá cumprir até _______
(_____________) horas por semana. O horário de estágio será combinado
de acordo com as conveniências mútuas, ressalvadas as horas de aulas, de
187
provas e de outros trabalhos didáticos e as limitações dos meios de
transportes.
3. A
CONCEDENTE
designa
o
Sr.
(a)
______________________________que
ocupa
o
cargo
de
_____________________________ para ser o SUPERVISOR INTERNO do
Estágio que será por ele (a) programado.
4. O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir fielmente a programação do estágio,
salvo impossibilidade da qual a CONCEDENTE será previamente
informada.
5. O ESTAGIÁRIO receberá a BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO
EDUCACIONAL
de
R$
_____________
(_____________________________), com pagamento mensal calculado
sobre as horas de presença demonstradas em CARTÃO DE PONTO, ou
outra forma de apreciação, a critério da CONCEDENTE.
6. Quando, em razão da programação do estágio, o aluno tiver despesas
extras, a CONCEDENTE providenciará o seu pronto reembolso.
7. O ESTAGIÁRIO está segurado contra acidente, pela Apólice de Seguro - nº
______________ da _____________________________________.
8. O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir as normas e os regulamentos internos
da CONCEDENTE, pela inobservância dessas normas, o ESTAGIÁRIO
responderá por perdas e danos e a rescisão do compromisso.
9. O ESTAGIÁRIO deverá informar de imediato e por escrito à CONCEDENTE
qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula na
Instituição de Ensino INTERVENIENTE, ficando ele responsável por
quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação.
10. A Instituição de Ensino INTERVENIENTE supervisionará o estágio de
conformidade com os seus regulamentos internos, ficando o ESTAGIÁRIO
sujeito a essa regulamentação.
E, por estarem de acordo com os termos do presente instrumento, as partes o
assinam em 3 (três) vias, na presença de duas testemunhas, para todos os fins
e efeitos de direito.
Sorocaba,
.
________________________________
CONCEDENTE
__________________________________
INTERVENIENTE
Universidade Federal de São Carlos
________________________________
ESTAGIÁRIO
__________________________
TESTEMUNHA
188
ANEXO D
TERMO DE ADITAMENTO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ANEXO E
MODELO DE PLANO DE TRABALHO
Fases da elaboração do “Plano de Trabalho”
1. Escolha e definição do objeto de trabalho;
2. Coleta de dados;
3. Seleção do material pertinente à realização das pesquisas referentes ao
estágio;
4. Tabulação dos dados;
5. Análise dos dados;
6. Produção do material escrito do plano de trabalho.
Documento impresso do “Plano de Trabalho”
Projeto de Pesquisa
Modelo Básico
Capa
¾ Título: tema do projeto
¾ Nome do aluno
¾ Nome da Universidade
¾ Nome do Professor Supervisor de Estágio
1. Apresentação
2. Tema
189
3. Caracterização do objeto escolhido para estudo;
4. Justificativa;
5.
Problematização:
problemas,
necessidades,
importância
do
trabalho;
6. Objetivos: geral e específicos;
7. Hipóteses: atividades que darão respostas aos problemas;
8. Metodologia a ser utilizada na pesquisa: leituras e fichamentos,
questionário para coleta de dados, entrevistas, etc.;
9. Cronograma: dias, horários e natureza das atividades que
compõem o projeto de pesquisa;
10. Referências Bibliográficas: levantamento e indicação de material
bibliográfico a ser usado (normas da ABNT).
OBS.: Este documento não será preenchido, é uma ferramenta para orientação
do aluno/estagiário, como sugestão da Supervisão de Estágio.
190
ANEXO F
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
FOLHA DE FREQUÊNCIA NA INSTITUIÇÃO CONVENIADA
Nome:__________________________________________
Curso:_________
RA:___________
__
Turno:________ Área de
Interesse:
_______________
_____________
Empresa/Instituição e setor:______________________
Carga Horária:
Local:________________________________________
_____________
Data
Carga
Horária
Série:__________
Estagiário
Respon
sável
Data
Carga
Horária
Estagiário
Respon
sável
191
ANEXO G
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
FREQUÊNCIA E SÍNTESE DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO REALIZADAS
NO ÂMBITO DOS EVENTOS E DAS ATIVIDADES ESPECIAIS
Nome:__________________________________________
Curso:_________
RGM:___________
Turno:________ Área de Interesse:
_________________
Empresa/Instituição e setor:______________________
Carga Horária:
_____________________Local:_____________________
________________
Série:__________
Atividade(s) realizada(s):
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Descrição e desenvolvimento:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Dia:____________ Horário:___________________________
Ou
Período:________________ Horário:___________________________
Anexos:__________________________________________________________
Responsável:
Supervisor de estágio:
192
ANEXO H
MODELO
DE
RELATÓRIO
FINAL
DE
ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO
Conclusão das atividades de estágio, com projeto de intervenção
Página de rosto
¾ Nome da Universidade
¾ Título do Trabalho
¾ Nome do aluno
¾ Nome do curso
¾ Nome do Professor Supervisor de Estágio
¾ Data
Agradecimentos
Dedicatória
Sumário
1. Introdução
• Tema (introdução às informações da empresa, da área em que
estagiou, do tempo de duração do estágio, dos dias em que fazia
o estágio....)
• Justificativa
• Objetivos/Metas
• Desenvolvimento
2. Parte A – Diagnóstico (caracterização das Instituições ou locais de
estágio). Exemplo:
•
Razão Social
•
Evolução Histórica
•
Produtos
•
Organograma
•
Outros
193
3. Parte B – Descrever as atividades da Instituição, suas dificuldades e
as inovações encontradas.
4. Parte C – Argumentar sobre o desempenho das atividades das
instituições e/ou locais de estágio.
5. Parte D – Apresentar síntese geral das atividades realizadas que
compõem as horas, com parecer pessoal. Exemplo:
•
Atividade 1, 2, 3 ....
- Breve descrição
- Tarefas realizadas: realizadas pelo estagiário
- Papel exercido
- Duração
- Comentários
6. Parte E – Demonstrar resultado das atividades de intervenção na
empresa.
7. Parte F – Conclusão (ou resultado final dos estágios): descreva o que
você aprendeu no estágio e faça sugestões.
8. Bibliografia: Relação de livros, periódicos, apostilas, manuais,
utilizados como fonte de consulta de acordo com as
normas da ABNT
9. Anexos: poderá conter tabelas, gráficos, figuras e modelos utilizados.
OBS.: Este é o roteiro para elaborar o “Relatório Final de Estágio”, sendo que
este terá um formato padronizado quanto ao tamanho do papel, margens das
páginas, letra e formato, tabelas, gráficos, legendas, mapas e etc. Quanto à
formatação e especificidades da produção escrita, haverá orientação em sala
de aula e atendimentos individuais.
194
ANEXO I
À UFSCar
Confirmação do cumprimento das atividades de estágio
O
aluno
____________________________________,
RG
n.º
___________, RGM _______________, Curso __________________, Série
________________,
realizou as atividades de estágios supervisionados nesta Empresa/Instituição
cumprindo _______ horas.
Sorocaba, _______ de _______________ de
2007.
________________________
__________________
_____
Responsável pela
Supervisor de
Estágios
Empresa/Instituição
da Empresa
Empresa:_______________________________________________
195
ANEXO J
RELATÓRIO DE PESQUISA
Página de rosto
¾ Nome da Universidade
¾ Título do Trabalho
¾ Nome do aluno
¾ Nome do curso
¾ Nome do Professor Supervisor de Estágio
¾ Data
Agradecimentos
Dedicatória
Sumário
1. Apresentação
2. Tema
1. Justificativa
2. Problematização
3. Propostas de solução (hipóteses)
4. Relatório da Pesquisa
5. Conclusões e recomendações
6. Referências Bibliográficas
7. Anexos
OBS: Este documento é o roteiro simplificado que compõe o Projeto de intervenção,
com a proposta do estagiário a ser desenvolvida junto a Empresas/Instituição na qual
seu estágio foi autorizado.
196
ANEXO K
REGRAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O relatório deverá obedecer a um padrão de impressão que demonstre
clareza e boa aparência na apresentação estética dos resultados da pesquisa.
Além disso, o aluno deverá tomar alguns cuidados como: escolha do
papel, a impressão do texto, a margem empregada, os espaçamentos e o tipo
de letra. Todos esses cuidados são elementos importantes que o aluno não
deve esquecer nesta etapa final de elaboração do seu relatório.
Ressalta-se ainda, que todos os elementos deverão estar dispostos em
páginas distintas e esteticamente apresentáveis. Sendo assim, a divisão em
capítulos e subdivisões não implicará na interrupção da linha de raciocínio,
devendo-se utilizar parágrafos de ligação entre uma divisão e outra, de forma a
estabelecer-se a conexão.
A linguagem a ser utilizada para os textos científicos deverá traduzir a
preocupação com a adequação, a realidade, a precisão, a coerência, a
consistência e a coesão. A redação deverá ser feita na terceira pessoa do
verbo no singular.
As regras a serem utilizadas no relatório são:
I. Letra e espaçamento
O tipo, o tamanho e a cor da letra a ser adotada é: Times New Roman
ou Arial 12, preta. Os parágrafos serão alinhados do lado esquerdo e do lado
direito (alinhamento justificado, no Word), utilizando-se o espaçamento de
1,5 entre linhas. O início de parágrafo deverá ocorrer a 2,5 cm da margem de
3 cm, já estabelecida.
II. Papel, margens e numerador de páginas
197
No relatório o aluno deverá utilizar o papel de tamanho A4
(210 x
297mm). Já, às margens seguem modelo apresentado na FIGURA 1.
FIGURA 1. Dimensões a serem utilizados na relatório.
Numerador
de página
2,0 cm
3,0 cm
Corpo do Texto
2,0
29,7 cm
3,0
2,0 cm
21 cm
III. Figuras e tabelas
As figuras e tabelas serão numeradas de forma contínua, separadamente e
inseridas ao longo do texto, induzindo o leitor a observar as informações
apresentadas. Não se pode apresentar figuras ou tabelas que não sejam
mencionadas e analisados no texto.
Além disso, o autor deverá citar a fonte em itálico do qual retirou a figura
ou tabela. Ex.: Fonte: Dados da pesquisa (se os dados apresentados foram
obtidos no próprio trabalho, através de cálculos realizados pelo autor); Fonte:
Inep/MEC; Fonte: Chiavenato, 1990.
Alguns exemplos de expressões utilizadas:
198
- ...essas informações podem ser observadas na FIGURA 1 apresentada a
seguir.
- ...conforme pode ser observado na FIGURA 2
- ...os dados apresentam a elevação do faturamento bruto da empresa
(TABELA 2).
- ....com base nos dados da TABELA 1, pode-se observar que o balanço
anual....
TABELA 1. Balanço anual da empresa.
ANO
RECEITA
DESPESA
2000
R$ 1.000,00
R$ 500,00
2001
R$ 2.000,00
R$ 1.000,00
(Fonte: Dados da empresa, analisados -ou colhidos- pelo autor).
FIGURA 1. Logotipo da empresa na Internet. (Fonte: site www.unicsul.br)
Faturamento (R$)
FIGURA 2. Comportamento do faturamento anual da empresa.
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
1.999
2.000
2.001
199
(Fonte: Dados da pesquisa)
IV. Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser
contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a
partir da primeira folha da Parte II (textual), em algarismo arábicos, no canto
superior direito da folha, a 2cm da borda superior, ficando o último algarismo a
2 cm da borda direita da folha.
200
ANEXO L
PROJETO DE INTERVENÇÃO/PARTICIPAÇÃO
Modelo Básico para o Estágio em Empresas/Instituições
Capa
¾ Título: tema do projeto
¾ Nome do aluno
¾ Nome da Universidade
¾ Nome do Professor Supervisor de Estágio
Sumário
1. Tema
2. Justificativa
3. Objetivos/Metas
4. Desenvolvimento: fases (passo a passo das atividades a serem
desenvolvidas na empresa).
5. Cronograma: organização das ações propostas para intervenção
(dia, mês, hora e relação das atividades).
6. Referências Bibliográficas.
7. Anexos
OBS.: Este documento é o roteiro simplificado que compõe o Projeto
de intervenção, com a proposta do estagiário a ser
desenvolvida junto à Empresa/Instituição na qual o seu
estágio foi autorizado.
201
9. ANEXOS
Documentos relacionados à Criação do Curso
202
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Gabinete do Reitor
Via Washington Luís, km 235 – Caixa Postal 676
13565-905 – São Carlos – SP - Brasil
Fones: (16) 3351-8101/3351-8102 – Fax: (16) 3361-4846/3361-2081
E-mail: [email protected]
Conselho Universitário – ConsUni
Deliberações da 152ª reunião ordinária, realizada em 04/03/05
RESOLUÇÃO ConsUni nº 495, de 04 de março de 2005.
Dispõe sobre a criação do campus da
UFSCar na região de Sorocaba..
O Conselho Universitário da Universidade Federal de São Carlos, reunido nesta data para sua
152ª reunião ordinária, no uso das atribuições legais e estatutárias que lhe conferem o Estatuto
e o Regimento Geral da UFSCar, considerando a solicitação da comunidade da região de
Sorocaba de implantação de um campus da UFSCar; a proposta do atual Governo Federal de
expansão das universidades públicas federais e o empenho do MEC em instalar um campus da
UFSCar na região de Sorocaba,
RESOLVE
Art. 1º. Autorizar o Reitor da UFSCar a proceder às negociações necessárias, com
vistas à implantação de um novo campus da UFSCar.
Art. 2º. Autorizar a criação de um campus da Universidade Federal de São Carlos na
região de Sorocaba.
Art. 3º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação pela Reitoria,
revogando-se as disposições em contrário.
Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho
Presidente do Conselho Universitário
203
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Gabinete do Reitor
Via Washington Luís, km 235 – Caixa Postal 676
13565-905 – São Carlos – SP - Brasil
Fones: (16) 3351-8101/3351-8102 – Fax: (16) 3361-4846/3361-2081
E-mail: [email protected]
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE
Deliberações da 223ª Reunião Ordinária, realizada em 21/03/2005
PARECER N.º 966
Interessado: Reitoria
Assunto: Proposta de criação de cursos no novo campus da UFSCar na região de Sorocaba.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de São Carlos,
reunido nesta data, para sua 223ª reunião ordinária, após análise da proposta
encaminhada pela Comissão,
DELIBEROU
Aprovar, nos termos do Art. 20, inciso d do Estatuto da UFSCar, a proposta de criação
dos cursos abaixo relacionados, no novo campus da UFSCar na região de Sorocaba:
•
Bacharelado em Ciências Biológicas, com ênfase em Biologia da Conservação;
•
Licenciatura em Ciências Biológicas;
•
Engenharia Florestal;
•
Turismo, com ênfase em Turismo Ecológico e Histórico-Cultural;
•
Engenharia de Produção.
Ao ConsUni,
C/cópia ProGrad
Em 21/03/2005
204
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Rod. Washington Luís, Km 235 – Caixa Postal 676
Fones: (016) 3351-8152 / 3351-8108
Fax: (016) 3351-8132
CEP: 13565-905 – São Carlos – SP – Brasil
e-mail: [email protected]
ATO ADMINISTRATIVO Nº 003 de 05 de julho de 2005
O Pró-Reitor de Graduação, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Nomear a Comissão composta pelos membros abaixo relacionados, para
elaborar o Projeto Pedagógico Preliminar do Curso de Bacharelado em Turismo,
a ser implantado no campus de Sorocaba.
Membros:
• Prof. Dr. José Eduardo dos Santos (DHb/CCBS) – Presidente
• Prof. Dr. Carlos Eduardo de Moraes Dias (DAC/CECH)
• Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos (DB/CCBS)
• Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues Pires (DHb/CCBS)
Prof. Dr. Roberto Tomasi
Pró-Reitor de Graduação
205
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Rod. Washington Luís, Km 235 – Caixa Postal 676
Fones: (016) 3351-8108 / 3351-8152
Fax: (016) 3351-8132
CEP: 13565-905 – São Carlos – SP – Brasil
e-mail: [email protected]
PORTARIA GR Nº 110/05, de 05 de maio de 2005
O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso de suas
atribuições legais e estatutárias que lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral
da UFSCar,
CONSIDERANDO as Resoluções do ConUni nºs 495, de 04/03/05 e 499,
de 29/04/05,
RESOLVE:
Art. 1º - Autorizar a implantação de um campus da Universidade Federal de São
Carlos na região administrativa de Sorocaba.
Art. 2º - Os cursos a serem implantados serão os seguintes:
a) com início previsto para 2006:
- Bacharelado em Ciências Biológicas, com ênfase em Biologia da
Conservação, com 40 vagas;
- Licenciatura em Ciências Biológicas, com 40 vagas;
- Turismo, com ênfase em Turismo Ecológico e Histórico-Cultural,
com 40 vagas;
- Engenharia de Produção, com 60 vagas.
b) com início previsto para 2007:
- Engenharia Florestal, com 60 vagas.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando-se as
disposições em contrário.
Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho
206
Reitor
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Rod. Washington Luís, Km 235 – Caixa Postal 676
Fones: (016) 3351-8152 / 3351-8108
Fax: (016) 3351-8132
CEP: 13565-905 – São Carlos – SP – Brasil
e-mail: [email protected]
ATO ADMINISTRATIVO Nº 007/2005. DE 02 DE SETEMBRO DE 2005
O Pró-Reitor de Graduação, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Ampliar as atribuições das Comissões responsáveis pela elaboração dos projetos pedagógicos
preliminares dos 4(quatro) cursos a serem implantados em 2006 no “campus” de Sorocaba,
responsabilizando-as por analisar e emitir parecer a respeito das solicitações de transferências de
docentes de outras instituições federais para esse “campus” e ou de outros “campi” da UFSCar para ele, e
do aproveitamento de profissionais aprovados mas não convocados em concursos ainda vigentes para o
“campus” de São Carlos, podendo para isso solicitar a colaboração de especialistas.
Membros da Comissão específica para o Bacharelado em Ciências Biológicas.
. Profa. Dra. Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza (Assessora da ProGrad) – Presidente
. Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos (DB/CCBS)
. Prof. Dr. José Eduardo dos Santos (DHb)/CCBS)
. Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues Pires (DHb/CCBS)
. Profa. Dra. Odete Rocha (DEBE/CCBS)
. Profa. Dra. Sílvia Nassif Del Lama (DGE/CCBS)
Membros da Comissão específica para a Licenciatura em Ciências Biológicas.
. Profa. Dra. Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza (Assessora da ProGrad) – Presidente
. Profa. Dra. Denise de Freitas (DME/CCBS)
. Profa. Dra. Haydee (DHb)/CCBS)
. Profa. Dra. Odete Rocha (DEBE/CCBS)
. Profa. Dra. Sílvia Nassif Del Lama (DGE/CCBS)
Membros da Comissão específica para o Bacharelado em Turismo
. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Moraes Dias (DAC/CECH) – Presidente
. Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos (DB/CCBS)
. Prof. Dr. José Eduardo dos Santos (DHb)/CCBS)
. Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues Pires (DHb/CCBS)
Membros da Comissão específica para a Engenharia de Produção
. Prof. Dr. Edemilson Nogueira (DEP/CCET) – Presidente
. Prof. Dr. Mauro Rocha Cortês (DEP/CCET)
. Prof. Dr. Nilton Luiz Menegon (DEP/CCET)
São Carlos, 02 de setembro de 2005
Prof. Dr. Roberto Tomasi
Pró-Reitor de Graduação

Documentos relacionados