Pesquisa de Expectativa de Emprego Manpower

Transcrição

Pesquisa de
Expectativa de
Emprego Manpower
Brasil
2015
Q2
Brasil
Expectativa de
Emprego
A Pesquisa de Expectativa
de Emprego no Brasil para
o segundo trimestre de
2015 foi realizada por meio
de entrevistas com uma
amostra representativa
de 850 empregadores
no Brasil. A todos os
participantes da pesquisa
foi perguntado: “Qual a
sua previsão de variação
no número total de
funcionários em seu local
de trabalho nos três meses
até o final de junho de
2015, comparando-se com
o trimestre atual?”
Sumário
Expectativa de Emprego no Brasil
1
Comparativo por Região
Comparativo por Setor
Expectativa de Emprego Global 12
Comparativo Internacional – Américas
Comparativo Internacional – Ásia Pacífico
Comparativo Internacional – EMEA
Sobre a Pesquisa
28
Sobre o ManpowerGroup 29
Expectativa de Emprego no Brasil
Expectativa Líquida Ajuste de
de Emprego
Sazonalidade
Aumento
Diminuição
Sem Mudança
Não sabe
Abr-Jun 2015
Jan-Mar 2015
Out-Dez 2014
%
18
16
14
%
15
10
9
%
65
71
77
%
2
3
0
%
3
6
5
Jul-Set 2014
Abr-Jun 2014
23
24
11
6
65
69
1
1
12
18
Expectativa Líquida de Emprego
50
%
-1
8
8
10
14
Ajuste por Sazonalidade
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
A falta de barras representa Expectativa Líquida de Emprego igual a zero.
Para o segundo trimestre de 2015 (2T 2015), os
empregadores brasileiros relatam intenções modestas
de contratações, com 18% dos empregadores
prevendo aumento de contratações, 15% uma
diminuição e 65% acham que não haverá mudança;
assim, a Expectativa Líquida de Emprego fica em
+3%.
previsão é a mais baixa, e a primeira negativa, desde
o início da pesquisa no quarto trimestre de 2009
(4T2009). As previsões de contratações apresentaram
um declínio de 9 pontos percentuais quando
comparado ao trimestre anterior, tendo ainda
diminuído em 15 pontos percentuais na comparação
ano a ano.
Com o ajuste dos dados em função de variações
sazonais, as Expectativas ficam em -1%. Esta
Ao longo deste relatório utilizamos o termo “Expectativa Líquida de Emprego”. Essa estimativa representa o valor
resultante da diferença entre a porcentagem de empregadores que prevêem aumento nas contratações e a
porcentagem dos participantes que prevêem diminuição na contratação de funcionários no seu local de trabalho
para o próximo trimestre. O resultado desse cálculo é a Expectativa Líquida de Emprego.
Deste ponto em diante, todos os dados apresentados no comentário serão sazonalmente ajustados, salvo
indicação contrária.
Pesquisa de Expectativa de Emprego ManpowerGroup 1
Comparação - Porte das Empresas
Os empregadores que participaram da pesquisa são
colocados em grupos com base no tamanho de suas
respectivas empresas. Microempresas com menos de
10 colaboradores; Pequenas empresas, de 10 a 49
empregados; Médias empresas, de 50 a 249
colaboradores; e Grandes empresas, com 250
colaboradores ou mais.
Os empregadores nas Grandes e Microempresas
esperam expansão das suas forças de trabalho no
segundo trimestre de 2015 (2T 2015), com
Expectativas Líquidas de Emprego de +12% e +2%
respectivamente. No entanto, as Pequenas e Médias
Empresas prevêem declínio no número de
colaboradores, relatando Expectativas de -8%.
percentuais respectivamente. As microempresas
relatam um pequeno declínio, de 3 pontos
percentuais, mas a perspectiva para Grandes
Empregadores permanece estável.
Na comparação ano a ano, as perspectivas de
contratações se enfraquecem em todas as quatro
categorias de tamanho organizacional. Há relato de
um declínio acentuado de 23 pontos percentuais
entre os Pequenos empregadores, enquanto que esta
Expectativa se reduz em 21 pontos nos casos de
Médias Empresas. As Microempresas relatam um
declínio de 11 pontos percentuais, enquanto que a
Expectativa para Grandes Empresas apresenta
redução de 5 pontos percentuais
Na comparação com 1T2015, as Expectativas são
significantemente menores para as Pequenas e
Médias Empresas, com declínios de 15 e 10 pontos
Porte das Empresas
Micro menos de 10
Pequena 10 - 49
Média 50- 249
Grande acima de 250
50
Micro menos de 10
Expectativa Líquida
Ajuste de
de Emprego
Sazonalidade
Aumento
Diminuição
Sem Mudança
Não sabe
%
%
%
%
%
%
11
14
14
26
5
17
18
13
80
67
67
57
4
2
1
4
6
-3
-4
13
2
-8
-8
12
Pequena 10 - 49
Média 50- 249
Grande acima de 250
40
30
20
10
0
-10
2008
2009
Ajuste de Sazonalidade
2010
2011
2 Pesquisa de Expectativa de Emprego ManpowerGroup
2012
2013
2014
2015
Comparativo por Região
Esperam-se ganhos suaves no Estado do Rio de
Janeiro, durante o segundo trimestre de 2015 (2T
2015) com uma Expectativa Líquida de Emprego de
+5%, mas os níveis de empregos devem cair em duas
regiões com expectativas de -2%, que são a Grande
São Paulo e o Estado de Paraná. Há a previsão de
mercados de trabalho inativos tanto na Cidade de
São Paulo quanto no Estado de Minas Gerais, ambos
com Expectativas de 0%.
Na comparação ano a ano, as perspectivas de
contratações também apresentam fortes quedas nas
cinco regiões, e aqui destacamos o estado do Paraná
onde se relatou um declínio de 18 pontos percentuais,
enquanto que as mesmas perspectivas
enfraqueceram em 14 pontos percentuais tanto no
Estado de Minas Gerais quanto na Grande São Paulo.
As perspectivas ainda caíram por 12 e 11 pontos
percentuais, respectivamente no Estado do Rio de
Janeiro e na Cidade de São Paulo.
Em comparação com o trimestre anterior, as
perspectivas de contratações caem nas cinco
regiões, com destaque para o Estado do Paraná e a
região da Grande São Paulo, onde este declínio foi de
12 e 10 pontos percentuais respectivamente. No
Estado de Minas Gerais, relatou-se um declínio de 8
pontos percentuais, enquanto que as Perspectivas
são 6 pontos percentuais mais baixos na Cidade de
São Paulo e no Estado do Rio de Janeiro.
Em todas as cinco regiões brasileiras, os
empregadores relataram as intenções de
contratações mais retraídas desde o início da
pesquisa no quarto trimestre de 2009 (4T 2009).
0
0
Cidade de São Paulo
Estado de São Paulo
1
-2
7
Estado do Rio de Janeiro
5
Estado de Minas Gerais
0
Estado do Paraná
4
-2
-10
-5
3
0
5
10
15
20
0 (+0)%
Cidade de São Paulo
Quem procura emprego poderá esperar uma inatividade de contratações entre abril e junho,
com os empregadores informando uma Expectativa Líquida de Emprego de 0%. As
perspectivas de contratações caem em 6 pontos percentuais comparando com o trimestre
anterior, e 11 pontos percentuais na comparação ano a ano, resultando nas perspectivas
mais adversas desde que a pesquisa teve início no 4T 2009.
50
40
30
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10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
+1 (-2)%
Estado de São Paulo
Os empregadores apontam a previsão mais baixa e a primeira previsão negativa desde que
a pesquisa teve início 4T 2009, com uma Expectativa Líquida de Emprego de -2%. As
intenções de contratações apresentaram uma evolução de 10 pontos percentuais,
comparando com o trimestre anterior, e de 14 pontos percentuais, na comparação ano a
ano.
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
+7 (+5)%
Estado do Rio de Janeiro
Para o segundo trimestre de 2015, as expectativas são excluir um aumento moderado na
força de trabalho, com os empregados relatando uma Expectativa Líquida de Emprego de
+5%. No entanto, as perspectivas de contratações caíram em 6 pontos percentuais na
comparação com o trimestre anterior, e em 12 pontos percentuais na comparação ano a
ano.
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
+3 (+0)%
Estado de Minas Gerais
Espera-se nenhuma atividade nos próximos três meses, com empregadores relatando uma
Expectativa Líquida de Emprego de 0%. Esta Expectativa Líquida apresenta uma redução
de 8 e 14 pontos percentuais, respectivamente na comparação com o trimestre anterior e na
comparação ano a ano, significando a previsão mais negativa desde que a pesquisa teve
início no quarto trimestre de 2009 (4T 2009).
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
+4 (-2)%
Estado do Paraná
Os empregadores relatam intenções incertas de contratações para o próximo trimestre, com
uma Expectativa Líquida de Emprego de -2%. As possibilidades de contratações são as
mais baixas desde o início da pesquisa no 4T 2009, e são negativas pela primeira vez, tendo
apresentado uma redução de 12 pontos percentuais na comparação com o trimestre
anterior e 18 pontos percentuais na comparação ano a ano.
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Comparativo por Setor
Há uma previsão de aumento na força de trabalho
em quatro dos oito setores da indústria, para o
segundo trimestre de 2015. As maiores intenções
de contratações são relatadas no setor de Finanças,
Seguros & Imobiliários com uma Expectativa Líquida
de Emprego que está em +16%. Os empregadores
do setor de Agricultura, Pesca & Mineração
demonstram sinais otimistas para quem procura
emprego, com uma Expectativa de 9%, enquanto
que as Expectativas ficam em +4% e +5% para os
setores de Administração Pública & Educação e de
Comércio Atacadista e Varejista, respectivamente.
No entanto, em outros quatro setores espera-se uma
redução nas forças de trabalho. A pior Expectativa,
de -12%, é relatada pelos empregadores do setor de
Construção. O ritmo de contratações é baixo também
no setor de Indústria, com uma Expectativa de -9%.
As Expectativas são negativas também na área de
Transporte e Serviços Públicos e no setor de Serviços,
-5% e -2% respectivamente.
decréscimo de 8 pontos percentuais em dois setores:
no setor da Construção e no setor de Transportes
& Serviços Públicos. Enquanto isso, empregadores
dos setores de Agricultura, Pesca & Mineração não
apontam nenhuma mudança na Expectativa.
Na comparação com 2T 2014, as Expectativas
também apresentam queda em sete dos oito setores
considerados. No caso do setor de Serviços, há uma
Expectativa de declínio de 30 pontos percentuais,
enquanto que há outras reduções graves nos setores
de Transporte & Serviços Públicos e no setor de
Construção, sendo estas quedas de 22 e 19 pontos
percentuais respectivamente. Para o setor Industrial,
a Expectativa é 15 pontos percentuais a menos,
enquanto que há declínio de 12 pontos percentuais
no setor de Comércio Atacadista e Varejista, segundo
os empregadores do setor. No entanto, não há
alteração dos planos nos setores de Agricultura,
Pesca & Mineração, enquanto que as Expectativas
para os setores de Finanças, Seguros & Imobiliário
permanecem estabilizadas.
Na comparação com o trimestre anterior, as
possibilidades de contratações são reduzidas em
sete dos oito setores industriais. Os empregadores
no setor de serviços relatam uma grande queda de
24 pontos percentuais, enquanto que os setores
de Administração Pública & Educação apresentam
uma redução de 12 pontos percentuais. Houve um
Em seis dos oito setores considerados, os
empregadores relatam as intenções mais baixas de
contratações desde que a pesquisa teve início no 4T
2009.
Administração Pública/Educação
9
4
Agricultura, Pesca & Mineração
9
Comércio Atacadista & Varejista
5
-14
Construção
7
-12
Finanças/Seguros & Imobiliário
21
16
-3
Indústria
-9
Serviços
-2
Transportes & Serviços Públicos
-5
-20
16
-10
0
-2
0
10
20
30
+9 (+4)%
Administração Pública/Educação
A expectativa é que haverá ganhos modestos no 2T 2015, com os empregadores neste
setor relatando uma Expectativa Líquida de Emprego de +4%. No entanto, as perspectivas
de contratações se reduzem em 12 pontos percentuais ao se comparar com o trimestre
anterior, e de 10 pontos percentuais ao se fazer a comparação ano a ano. Como resultado,
a Expectativa atualmente é a mais pessimista desde o início da pesquisa no 4T 2009.
70
60
50
40
30
20
10
0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
+16 (+9)%
Agricultura, Pesca & Mineração
Os empregadores continuam a relatar planos moderadamente otimistas de contratações,
com Expectativas Líquidas de Emprego de +9% para o próximo trimestre. Não há alteração
nos planos de contratações, tanto na comparação trimestre a trimestre quanto na
comparação ano a ano.
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
+7 (+5)%
Comércio Atacadista & Varejista
Algumas oportunidades de contratações são previstas durante o segundo trimestre de 2015
(2T 2015), com empregadores relatando uma Expectativa Líquida de Emprego em torno de
+5%. No entanto, a Expectativa é a mais baixa deste o início da pesquisa no 4T 2009, com
um declínio de 6 pontos percentuais na comparação trimestre a trimestre. Na comparação
anual, os empregadores relatam uma redução de 12 pontos percentuais.
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
-14 (-12)%
Construção
Com uma Expectativa Líquida de Emprego de -12%, os empregadores prevêem uma
situação adversa às contratações no próximo trimestre. Esta Expectativa é a mais baixa
desde que a pesquisa teve início no 4T 2009, apresentando reduções de 8 e 19 pontos
percentuais respectivamente, nas comparações trimestre a trimestre e ano a ano.
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
+21 (+16)%
Finanças/Seguros & Imobiliário
A expectativa é que haverá um ritmo intenso de contratações entre abril e junho, com os
empregadores informando uma Expectativa Líquida de Emprego com acréscimo de +16%. As
intenções de se fazer novas contratações permanecem estabilizadas, tanto na comparação
entre trimestres quanto na comparação ano a ano.
60
50
40
30
20
10
0
-10
2004
2005
2006
2007
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2010
2011
2012
2013
2014
2015
-3 (-9)%
Indústria
Os candidatos enfrentarão o mercado de trabalho mais retraído desde o início da pesquisa, nos
próximos três meses, com os empregadores relatando uma Expectativa Líquida de Emprego de
-9. As perspectivas de contratações apresentam redução de 5 pontos percentuais comparando
com o trimestre anterior, e são 15 pontos percentuais mais baixos na comparação ano a ano.
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
0 (-2)%
Serviços
Os empregadores prevêem o ritmo mais lento de contratações, o primeiro negativo desde
que a pesquisa começou a ser aplicada no 4T 2009, relatando uma Expectativa Líquida de
Emprego de -2% no próximo trimestre. As intenções de contratações apresentam declínios
significantes tanto na comparação trimestre a trimestre e na comparação ano a ano, com
quedas respectivas de 24 e 30 pontos percentuais.
60
50
40
30
20
10
0
-10
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
-2 (-5)%
Transportes & Serviços Públicos
Quem procura emprego poderá esperar um ritmo retraído de contratações entre abril e
junho, segundo os empregadores do setor, que relatam uma Expectativa Líquida de
Emprego de -5%. Esta Expectativa é a mais baixa – e a primeira expectativa negativa –
desde que a pesquisa começou no 4T 2009. As intenções de contratações apresentam
declínios tanto na comparação trimestre a trimestre e na comparação ano a ano, com
quedas respectivas de 8 e 22 pontos percentuais.
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Expectativa de Emprego Global
Q2 2015
Mudança de Trimestre
a Trimestre Q1 2015
Mudança Ano a Ano
a Q2 2015
Q2 2014 para
Q2 2015
Expectativa Líquida de Emprego Q1/2015
%
-15 -10 -5
Americas
Argentina
6 (3)1
3 (0)1
-4 (-3)1
Brasil
3 (-1)1
-3 (-9)1
-15 (-15)1
Canadá
13 (10)1
9 (0)1
1 (1)1
Colômbia
15 (15)1
0 (-1)1
-4 (-2)1
1
1
Turquia
+16%
Estados Unidos
18 (16)1
5 (0)1
3 (3)1
1
1
Panamá
Peru
12 (11)
1
-1 (-1)
1
-6 (-6)
1
1
2 (-1)
+18%
1
Estados Unidos
México
+19%
Japão
Hong Kong
-8 (-10)1
1 (3)
Índia
1
1 (2)
1
+45%
+38%
+17%
+16%
11 (10)
10 (11)
5 10 15 20 25 30 35 40 45
Panamá
Costa Rica
Guatemala
0
Taiwan
Nova Zelândia
17 (18)
-1 (-1)
4 (2)
Colômbia
8 (8)1
-7 (-8)1
-11 (-11)1
Cingapura
+16%
10 (8)1
1
3 (0)1
-1 (-1)1
9 (8)
1
-1 (-3)
-7 (-7)1
Cingapura
14 (14)1
-2 (-4)1
-4 (-4)1
Hong Kong
15 (16)1
0 (1)1
1 (0)1
Índia
41 (38)1
0 (-8)1
-4 (-4)1
Japão
29 (19)1
11 (-1)1
2 (2)1
1
1
-6(-10)
1
1
China
Nova Zelândia
Taiwan
EMEA
19 (17)
46 (45)
9 (2)
Finlândia
+11%*
Grécia
+11%
Guatemala
+11%
México
+11%
+11%
Romênia
1
-10 (-10)
1
7 (7)
2
+14%
+13%
África do Sul
Ásia Pacífico
Austrália
+15%
Canadá
+10%
Costa Rica
+10%
Hungria
+10%
Israel
+10%*
Bulgária
+9%
11 (13)1
-2 (3)1
11 (10)1
Austrália
+8%
Alemanha
6 (5)1
4 (0)1
-2 (-2)1
China
+8%
Áustria
3 (1)1
2 (-4)1
-3 (-3)1
Peru
+8%
Bélgica
3 (2)1
1 (0)1
-1 (-1)1
Polônia
+8%
Bulgária
14 (9)1
9 (-1)1
0 (0)1
Eslováquia
8
5
6
Eslovênia
12 (6)1
7 (-1)1
-1 (-1)1
Espanha
5 (4)1
5 (1)1
1 (1)1
Finlândia
11
19 (*)1
2
-2 (-2)1
2 (3)1
1
África do Sul
França
1 (2)1
+8%*
Eslováquia
Irlanda
+6%
Eslovênia
+6%
Reino Unido
+6%
Alemanha
+5%
14 (11)
10 (3)
6 (6)1
Rep. Tcheca
+4%
Holanda
4 (4)1
8 (6)1
3 (4)1
Holanda
+4%
Hungria
13 (10)1
8 (3)1
5 (5)1
Espanha
+4%
1
1
+4%
+4%
Grécia
Irlanda
Israel
1
1
8 (6)
10
1
1 (-4)
4 (4)
Suécia
3
-3
Suíça
1
1
+3%
3 (-1)
0 (0)
Argentina
Noruega
3 (3)1
2 (0)1
-3 (-4)1
Noruega
+3%
Polônia
9 (8)1
8 (2)1
1 (1)1
Bélgica
+2%
Reino Unido
6 (6)1
2 (0)1
-1 (-1)1
+2%
1
França
Rep. Tcheca
1
Itália
Romênia
Suécia
Suíça
Turquia
-4 (-6)
4 (4)
3 (0)
5 (4)1
20 (11)1
19 (1)1
5 (3)1
6 (4)1
2 (-2)1
2 (1)1
1
1
6 (4)
9 (6)
0 (0)1
21 (16)1
7 (-4)1
-5 (-7)1
1. El número entre paréntesis es la Expectativa Neta de Empleo ajustada para eliminar
el impacto de las variaciones estacionales. Este indicador no está
disponible para todos los países y territorios ya que, para obtenerlo, se necesitan
como mínimo 17 trimestres de información.
2. EMEA – Europa, Oriente Medio y África.
+1%
Áustria
Brasil
Itália
-1%
-6%
-15 -10 -5
* Dato no ajustado.
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45
A Pesquisa de Expectativa de Emprego do ManpowerGroup mede
trimestralmente o nível de confiança das contratações.
O ManpowerGroup entrevistou mais de 65,000
empregadores em 42 países e territórios diferentes,
para medir a expectativa antecipada de atividades do
mercado de trabalho* no segundo trimestre de 2015. A
todos os participantes, foi perguntado: “Qual a sua
previsão de variação no número total de funcionários
no seu local de trabalho, no próximo trimestre (até o
final de junho de 2015) em comparação ao trimestre
atual?”
contratações pelos empregadores em toda a região
EMEA; isso, apesar do fato de que os empregadores
neste país relataram suas expectativas menos otimistas
desde o início da pesquisa, no primeiro trimestre de
2011. Além da Turquia, as melhores previsões dentro
da região EMEA foram informadas pelos empregadores
na África do Sul, Finlândia, Grécia e Romênia. As
previsões mais adversas foram relatadas pelos
empregadores na Itália e Áustria.
A pesquisa mostra que empregadores em 40 entre os
42 países e territórios considerados relatam planos
positivos de contratações, em várias escalas, no
período de abril a junho de 2015. No entanto, há
poucas evidências de que esteja havendo um
aquecimento real no mercado de trabalho, havendo
ainda alguns sinais adicionais de que a insegurança
dos empregadores está se espalhando bem além da
zona do euro. Por exemplo, a confiança dos
empregadores continua em queda na China, aonde as
previsões permanecem no campo positivo mas
decaíram a um nível jamais visto desde 2009. Pela
primeira vez depois que o Brasil passou a participar da
pesquisa, no quarto trimestre de 2009, as previsões
para o país entram no campo negativo, após quedas
substanciais, tanto em relação ao trimestre anterior,
quanto em relação ao mesmo período do ano
passado.
As perspectivas líquidas de emprego continuam
positivas nos oito países e territórios na região da Ásia
e do Pacífico. No entanto, as previsões estão se
tornando menos vigorosas do que no passado, e
espera-se agora que o ritmo das contratações
desacelere em escalas variadas, em cinco países e
territórios, tanto na comparação com o trimestre
anterior como na comparação com o mesmo período
do ano passado. Os empregadores em Taiwan relatam
as previsões mais otimistas em todo o mundo, pela
sexta vez nos últimos três anos. Enquanto isso, as
perspectivas mais baixas foram relatadas pelos
empregadores na Austrália e da China.
As perspectivas são variadas, ao se comparar com o
primeiro trimestre de 2015 (1T15) e também com o
segundo trimestre de 2014 (2T14). De fato, as previsões
melhoram em 15 países e pioram em 18, na
comparação entre trimestres; já na comparação de
ano para ano houve melhora em 24 países enquanto
que 13 países pioraram. Para o segundo trimestre, a
confiança em relação às contratações se mostra mais
forte em Taiwan, na Índia, no Japão e no Panamá. As
previsões mais baixas, as únicas negativas, foram
relatadas por empregadores na Itália e no Brasil.
Na região denominada EMEA (Europa, Oriente Médio e
África) há perspectivas de novas contratações em 23
dos 24 países desta região, sendo que apenas na Itália
os empregadores prevêem um declínio no nível de
emprego para os próximos três meses. Na
comparação com o trimestre anterior, houve um
fortalecimento dos planos de contratações em 11
países, enquanto que em oito houve enfraquecimento.
Mais uma vez, quem procura emprego na Turquia pode
esperar se beneficiar dos planos mais fortes de
Em nove entre os 10 países pesquisados na área das
Américas, houve relatos de resultados gerais positivos.
A confiança ao contratar aumenta em dois destes
países, diminui em cinco e permanece estável em três,
comparando-se com os três primeiros meses de 2015.
Da mesma forma, espera-se uma desaceleração no
ritmo das contratações em sete destes países, e uma
aceleração das contratações em apenas três dos
países deste universo. Os empregadores no Panamá e
nos Estados Unidos relatam os planos mais fortes de
fazer novas contratações no segundo trimestre,
enquanto as expectativas de ritmo mais baixas de
contratações estão entre os empregadores do Brasil,
Argentina e Peru.
Os resultados completos da pesquisa para cada um
dos 42 países e territórios que foram incluídos na
pesquisa, mais as comparações regionais e globais,
podem ser encontrados em: www.manpowergroup.
com/press/meos. A próxima Pesquisa de Expectativa
de Emprego será publicada no dia 9 de junho de 2015,
para relatar as expectativas para as contratações no
terceiro trimestre de 2015.
* Os comentários são baseados em dados sazonalmente ajustados sempre que possível. Os dados não foram sazonalmente ajustados para a Finlândia, Israel, e a Eslováquia.
Comparativo Internacional – Américas
Foram entrevistados aproximadamente 30.000
empregadores em dez países nas Américas (do
Norte, Central e do Sul) para se fazer a pesquisa das
expectativas de atividades de contratações para o
segundo trimestre de 2015. Em todos os países, as
intenções de contratações pelos empregadores
apresentam uma variação positiva, com exceção do
Brasil. No entanto, as previsões são um pouco piores
que têm sido no passado, com as perspectivas
melhorando em apenas dois países, na comparação
com o trimestre anterior, e em apenas três, na
comparação ano a ano.
possibilidades de empregos na área da Construção e
compensando os efeitos de um declínio acentuado no
setor de Mineração do país. Da mesma forma, graves
declínios do setor de Mineração do Peru devem limitar
as atividades do mercado de trabalho neste país; as
previsões enfraquecem em relação aos níveis
observados no ano anterior, em todos os setores
exceto a Agricultura. O crescimento do mercado de
trabalho está com dificuldades para dar a virada na
Argentina, como os empregadores buscam enfrentar
a incerteza que é associada com a inflação alta e as
eleições presidenciais que se aproximam.
Para o quarto trimestre consecutivo, os
empregadores no Panamá relatam os planos de
contratações mais otimistas, com mais de um
empregador em cada cinco tendo a intenção de
aumentar suas forças de trabalho entre abril e junho.
Este otimismo entre os empregadores se mostra mais
forte no setor de Serviços – onde um terço dos
empregadores pretendem aumentar a força de
trabalho nos próximos três meses – e também no
setor de Transportes e Comunicações.
No entanto, a novidade mais significativa na região
pode ser o desmoronamento da confiança dos
empregadores no Brasil. As perspectivas do país
enfrentaram um declínio constante por mais de três
anos e, pela primeira vez desde que a pesquisa no
Brasil foi lançada no quarto trimestre de 2009, a
previsão de contratações passou a ser negativa. De
fato, as perspectivas caíram tanto na comparação
trimestral quanto na comparação ano a ano, em todas
as regiões e em todos os setores da indústria, exceto
o setor da Agricultura. Além disso, em seis dos oito
setores, e em todas as cinco regiões consideradas,
as perspectivas para o segundo trimestre são as mais
baixas desde o início da pesquisa.
O ritmo de contratações nos três mercados de
trabalho da América do Norte deve permanecer
estável. As previsões são mais otimistas nos Estados
Unidos, com relatos de expectativas positivas em
todos os setores da indústria e em todas as regiões.
As expectativas de contratações são melhores em 12
entre os 13 setores industriais e nas quatro regiões,
comparando com o mesmo momento do ano
passado. Os mercados de trabalho mais aquecidos
nos Estados Unidos devem ser o de Lazer e
Hospitalidade, Comércio Atacadista e Varejista. Em
quatro setores, inclusive os de Prestação de Serviços
e a de Serviços Financeiros, os empregadores
relatam os planos mais consistentes de fazer
contratações desde o primeiro trimestre de 2009. Da
mesma forma, as expectativas são que as
oportunidades para candidatos emprego continuarão
a ser positivas no Canadá, onde os empregadores
dos setores de Finanças, Seguros e Mercados
Imobiliários apresentam seus planos mais agressivos
de fazer contratações desde o quarto trimestre de
2010. Os planos de novas contratações são
igualmente aquecidos no México, onde os
empregadores em todos os setores da indústria e em
todas as regiões procuram aumentar a força de
trabalho durante o segundo trimestre.
O clima para contratações na Colômbia continua
favorável, graças a um programa nacional de
construção de estradas, alavancando as
Argentina
+6 (+3)%
60
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Argentina iniciou a pesquisa em Q1 2007.
Brasil
+3 (-1)%
60
2015
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
Brasil iniciou a pesquisa em Q4 2009.
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 A falta de barras representa Expectativa Líquida de Emprego igual a zero.
Canadá
+13 (+10)%
60
2015
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Colômbia
60
2014 2015
+15 (+15)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Colômbia iniciou a pesquisa em Q4 2008.
2015
Costa Rica
+11 (+10)%
60
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Costa Rica iniciou a pesquisa em Q3 2006. La falta de barras indica una Expectativa Neta de Empleo igual a cero.
Estados Unidos
+18 (+16)%
60
2015
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Guatemala
2015
+10 (+11)%
60
2014 Ajuste por Sazonalidade
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Guatemala iniciou a pesquisa em Q2 2008. A falta de barras representa Expectativa Líquida de Emprego igual a zero.
México
60
2015
+12 (+11)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 2015
Panamá
+17 (+18)%
60
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Panamá iniciou a pesquisa em Q2 2010.
Perú
+8 (+8)%
60
2015
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
Peru iniciou a pesquisa em Q2 2006.
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2015
Comparativo Internacional –
Ásia Pacífico
O ManpowerGroup entrevistou mais de 15.000
empregadores na região da Ásia Pacífico.
Empregadores em cada um dos oito países e
territórios pretendem aumentar suas forças de trabalho
nos próximos três meses, mas o ritmo de contratações
deve desacelerar em várias escalas em cinco países
e territórios, tanto no comparativo com o primeiro
trimestre de 2015 quanto com o segundo trimestre de
2014. Os planos mais significativos de contratações
foram relatados por empregadores em Taiwan, na
Índia e no Japão, enquanto que os planos mais tímidos
foram relatados na Austrália e China.
Os empregadores em Taiwan relatam a previsão mais
otimista entre os 42 países e territórios participantes
da pesquisa. Praticamente a metade de todos os
empregadores aumentarão suas forças de trabalho
entre abril e junho, levando à previsão trimestral
mais otimista desde que Taiwan passou a fazer
parte da pesquisa, no segundo trimestre de 2005.
Os empregadores no setor de Finanças, Seguros
e Mercados Imobiliários esperam ter o ritmo mais
dinâmico de contratações neste segundo trimestre. Da
mesma forma, as perspectivas no setor de Manufatura
ficam melhores pelo quarto trimestre consecutivo,
sendo agora a previsão mais sólida relatada pelos
empregadores desde que a pesquisa começou.
Os planos de contratações na Índia apresentam um
pequeno declínio comparado com o trimestre anterior
e também na comparação ano a ano, mas a confiança
ao contratar permanece forte, e espera-se que os
que procuram emprego devam ainda se beneficiar da
forte atividade do mercado de trabalho. Os planos de
contratações por parte dos empregadores são mais
fortes no setor de Transporte e Serviços Públicos.
No entanto, mesmo no setor de Serviços, onde os
empregadores relatam as previsões menos otimistas
da Índia, o ritmo de contratação deve continuar
forte, sendo que praticamente quatro em cada dez
empregadores vêem demonstrando a intenção de
expandir suas forças de trabalho.
Apesar das visões conflitantes acerca da força
e da sustentabilidade da recuperação do Japão,
os empregadores mantém plena confiança. As
perspectivas são positivas em cada um dos setores
industriais no Japão e nas regiões consideradas, com
aproximadamente um em cada três empregadores
dizendo que pretendem contratar mais funcionários
nos meses que se aproximam. Os esforços contínuos
no sentido de substituir a força de trabalho no setor
de Construção, uma força de trabalho que está
envelhecendo, têm levado à previsão mais otimista
para o setor de Mineração e Construção desde que o
Japão introduziu esta pesquisa no terceiro trimestre de
2003.
Na China, a confiança entre os empregadores
permanece em um clima de otimismo moderado,
como relatos de previsões positivas em cada setor
industrial e em cada região. No entanto, há sinais de
que o mercado de trabalho está perdendo o fôlego
e, também com sinais de uma possível crise na área
imobiliária e a mudança gradual da economia chinesa,
tornando-se uma economia baseada na prestação de
serviços, as atividades de novas contratações devem
ser mais tímidas que em qualquer outro momento
desde o terceiro trimestre de 2009.
Na Nova Zelândia, os empregadores reduzem de
forma significativa os planos de contratar novos
recursos humanos, em comparação com o trimestre
anterior e também na comparação ano a ano. De
fato, em seis dos sete setores industriais houve piora
nas perspectivas, tanto na comparação trimestral
quanto na anual, e aqui destacamos declínios
acentuados no setor de Mineração e Construção. Há
também uma expectativa de uma pequena atividade
de contratação no segundo trimestre na Austrália,
aonde as perspectivas permanecem estabilizadas
em comparação ao trimestre anterior e também
comparando com o mesmo período do ano passado
Austrália
60
+10 (+8)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
China
2015
+9 (+8)%
60
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 China iniciou a pesquisa em Q2 2005. A falta de barras representa Expectativa Líquida de Emprego igual a zero.
Cingapura
70
60
50
40
30
20
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
60
+14 (+14)%
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Hong Kong
2015
2011
2012
2013
2014 2015
+15 (+16)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 2015
Índia
60
+41 (+38)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
Índia iniciou a pesquisa em Q3 2005.
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Japão
+29 (+19)%
60
2015
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Nova Zelândia
2015
+19 (+17)%
60
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
Nova Zelândia iniciou a pesquisa em Q2 2004.
2009
2010
2011
2012
2013
Taiwán
60
2015
+46 (+45)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Taiwan iniciou a pesquisa em Q2 2005.
2015
Comparativo Internacional – EMEA
O ManpowerGroup entrevistou mais de 20.000
empregadores em 24 países dentro da região
conhecida como EMEA (Europa, Oriente Médio e
África), para medir as atividades de contratações
previstas para o segundo trimestre de 2015 (2T 2015).
Em 23 entre os 24 países pesquisadas na região, os
empregadores pretendem aumentar suas forças de
trabalho entre abril e junho, com as previsões
melhorando em 11 países, na comparação com o
trimestre anterior, e piorando em oito. Na comparação
ano a ano, as perspectivas melhoram em 13 países e
sofrem declínio em oito. As previsões mais fortes para
o segundo semestre foram relatadas na Turquia, África
do Sul, Finlândia, Grécia e Romênia. A previsão mais
baixa, a única negativa, foi relatada pelos
empregadores italianos.
O ritmo das contratações da Turquia deve continuar
estável entre abril e junho. As oportunidades para
quem procura emprego devem continuar abundantes,
sendo que a expectativa é que mais que um quarto
dos empregadores pesquisados deva aumentar as
forças de trabalho, em todos os setores industriais e
em todas as regiões. Por outro lado, os empregadores
dizem ainda que o ritmo de contratação será mais lento
na maioria dos setores da indústria e na maioria das
regiões, tanto comparando com o trimestre anterior e
com a mesma época do ano passado. Como
resultado, as perspectivas são as mais baixas já
relatadas pelos empregadores turcos desde que a
pesquisa teve início no primeiro trimestre de 2011.
positivas em todos os setores e em todas as regiões, e
o ritmo das contratações nos setores de Transporte,
Armazenamento & Comunicações e de Mineração e
Pedreiras devem ser mais rigorosos, como jamais visto
desde o quarto trimestre de 2012.
Na Hungria, os empregadores parecem estar ficando
mais confiantes, e as previsões para o segundo
trimestre são as mais otimistas desde que a Hungria
passou a participar da pesquisa no terceiro trimestre
de 2009. Espera-se uma atividade de contratação
intensa nos setores de Construção e Industrial. Da
mesma forma, as perspectivas na Espanha melhoram
pelo segundo trimestre consecutivo, chegando ao nível
mais otimista desde o primeiro trimestre de 2008. Em
outros países, na África do Sul a previsão é a mais
positiva relatada desde o quarto trimestre de 2008,
graças ao ressurgimento causado por ganhos
substanciais na comparação ano a ano, no setor
Industrial e Construção.
Por outro lado, na Itália a confiança dos empregadores
continua inferior comparado aos 41 países
participantes da pesquisa do ManpowerGroup. As
previsões para o país têm se mantido em território
negativo por 17 trimestres consecutivos. No entanto, a
porcentagem de empregadores que não pretendem
modificar suas forças de trabalho cresceu em
comparação ao trimestre anterior, sugerindo que no
segundo trimestre possa haver uma moratória das
demissões de pessoal.
No Reino Unido, os empregadores continuam a
demonstrar um otimismo tímido, em antecipação às
eleições gerais que acontecerão na primavera
européia. As expectativas de contratações, em geral,
sofreram poucas alterações em relação às previsões
do primeiro trimestre de 2015 como também às do
segundo trimestre de 2014. Os empregadores em
todos os setores da indústria, com a exceção da
Agricultura, dizem que irão aumentar as forças de
trabalho nos próximos meses, inclusive os
empregadores do setor Industrial, que relatam os
planos mais fortes de se fazer contratações no
segundo trimestre desde 2007.
Enquanto isso, na França as perspectivas continuam
positivas, mas são mais baixas comparando com três
meses atrás. A confiança do consumidor continua
incerta, refletido na constante debilidade do setor de
Comércio Varejista e Atacadista. Da mesma forma, os
empregadores na Alemanha esperam ganhos de força
de trabalho entre abril e junho; as previsões são
África do Sul
60
+11 (+13)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
África do Sul iniciou a pesquisa em Q4 2006.
2009
2010
2011
2012
2013
Alemanha
+6 (+5)%
60
2015
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Áustria
60
2011
2012
2013
2014 2015
+3 (+1)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Bélgica
60
2011
2012
2013
2014 2015
+3 (+2)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 2015
Bulgária
60
+14 (+9)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Bulgária iniciou a pesquisa em Q1 2011.
Eslováquia
60
2015
+8%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Eslováquia iniciou a pesquisa em Q4 2011.
Eslovênia
60
2015
+12 (+6)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Eslovênia iniciou a pesquisa em Q1 2011.
Espanha
60
2015
+5 (+4)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 2015
Finlândia
60
+11%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Finlândia iniciou a pesquisa em Q4 2014.
França
60
2015
+1 (+2)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Grécia
60
2011
2012
2013
2014 2015
+14 (+11)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Grécia iniciou a pesquisa em Q2 2008.
Holanda
60
2015
+4 (+4)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
A
Lafalta
faltade
debarras
barrasrepresenta
indica unaExpectativa
ExpectativaLíquida
Neta dede
Empleo
Emprego
igualigual
a cero.
a zero.
2011
2012
2013
2014 2015
Hungría
60
+13 (+10)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Hungria iniciou a pesquisa em Q3 2009.
Irlanda
60
2015
+8 (+6)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Israel
60
2011
2012
2013
2014 2015
+10%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
Israel iniciou a pesquisa em Q4 2011.
Italia
60
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2015
-4 (-6)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 2015
Noruega
60
+3 (+3)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Polônia
60
2011
2012
2013
2014 2015
+9 (+8)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 A Polônia iniciou a pesquisa em Q2 2008.
Reino Unido
60
2015
+6 (+6)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
República Tcheca
60
2011
2012
2013
2014 2015
+20 (+11)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
República Tcheca iniciou a pesquisa em Q2 2008.
2009
2010
2011
2012
2013
2014 2015
Romênia
60
+20 (+11)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Romênia iniciou a pesquisa em Q2 2008.
Suécia
60
2015
+6 (+4)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Suíça
60
2011
2012
2013
2014 2015
+6 (+4)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
Suíça iniciou a pesquisa em Q3 2005.
Turquía
60
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2015
+21 (+16)%
50
40
30
20
10
0
-10
-20
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 Turquia iniciou a pesquisa em Q1 2011.
2015
Sobre a Pesquisa
A Pesquisa de Expectativa de Emprego do
ManpowerGroup é realizada a cada trimestre, para
quantificar as intenções dos empregadores para
aumentar ou diminuir o número de empregados nas
suas forças de trabalho no trimestre que se segue. A
previsão completa de planos de contratação por
empregadores, realizada pelo ManpowerGroup, tem
sido realizado ao longo de mais de meio século,
sendo uma das pesquisas mais confiáveis na área de
atividades de emprego em todo o mundo. Há
diversos fatores subjacentes ao sucesso da Pesquisa
de Expectativa de Emprego ManpowerGroup.
Unicidade: Esta pesquisa não tem comparação no
que se refere ao tamanho, escopo, duração, e área de
enfoque.
Projetividade: A Pesquisa de Expectativa de Emprego
da ManpowerGroup é a pesquisa de emprego mais
abrangente e mais proativa do mundo, solicitando que
os empregadores façam uma previsão sobre emprego
no próximo trimestre. Contrastando, outros estudos e
outras pesquisas da área que enfocam dados
retrospectivos para relatar o que ocorreu no passado.
Independência: A pesquisa usa uma amostra
representativa de empregadores dos países e
territórios aonde é realizada. Assim, os participantes
no estudo não são extraídos do banco de clientes do
ManpowerGroup.
Robustez: A pesquisa se baseia em entrevistas com
mais de 65.000 empregadores, entre públicos e
privados, em 42 países e territórios, para medir
tendências antecipadas de nível de emprego a cada
trimestre. Esta amostra permite que a análise seja
feita em setores e regiões específicas, para fornecer
informações mais detalhadas.
Enfoque: Ao longo de mais de cinco décadas, a
pesquisa obteve todas suas informações através de
uma única pergunta:
Para a pesquisa de 2T2015, todos os empregadores
que participarão do estudo em todo o mundo
responderão à mesma pergunta: “Qual a sua previsão
de variação no número total de funcionários em seu
local de trabalho em abril, maio e junho de 2015,
comparando-se com o trimestre atual?”
Metodologia
A Pesquisa de Expectativa de Emprego do
ManpowerGroup é realizada através de uma
metodologia validada, conforme os padrões mais
altos na área de pesquisa de mercado. A pesquisa foi
estruturada de forma que represente cada economia
nacional. A margem de erro para todos os dados
nacionais, regionais e globais não é maior que 3,9
pontos percentuais.
Ao longo deste relatório, usamos o termo “Expectativa
Líquida de Emprego”. Este número se obtém
calculando a porcentagem de empregadores que
antecipam um aumento na sua atividade de
contratação, deduzindo deste total a porcentagem de
empregadores que esperam ver uma diminuição do
nível de emprego no seu local no próximo trimestre.
O resultado deste cálculo é a Expectativa Líquida de
Emprego. As Expectativas Líquidas de Emprego para
países e territórios que têm acumulado pelo menos 17
trimestres de dados são relatadas em um formato
ajustado sazonalmente, salvo indicação em contrário.
Ajustes sazonais foram aplicados aos dados para
todos os países participantes, com a exceção da
Finlândia, Eslováquia e Israel. O ManpowerGroup
procurará adicionar ajustes sazonais para os dados
de outros países no futuro, com a compilação de
mais dados históricos. Observe que no segundo
trimestre de 2008, o ManpowerGroup passou a usar
o sistema TRAMO-SEATS para fazer ajustes sazonais
dos dados.
Ajuste de Sazonalidade
Ajustes sazonais foram aplicados aos dados para
todos os países participantes, com a exceção da
Finlândia, da Eslováquia e de Israel. O
ManpowerGroup irá adicionar ajustes sazonais
para os dados de outros países no futuro, com a
compilação de mais dados históricos. Observe que
no segundo trimestre de 2008, o ManpowerGroup
passou a usar o sistema TRAMO-SEATS para fazer
ajustes sazonais dos dados.
Sobre o ManpowerGroup™
O ManpowerGroup™ (NYSE: MAN) tem sido o
principal especialista na área de força de trabalho
em todo o mundo, por mais de 65 anos. Captamos,
avaliamos, desenvolvemos e gerenciamos talentos
em diversas áreas de habilidade e segmentos das
indústrias. Nosso grupo de marcas do
ManpowerGroup: Experis™, Manpower ®,
ManpowerGroup™ Solutions, e Right Management®
— ajuda mais de 400.000 clientes em 80 países e
territórios, a aumentarem seu desempenho da força
de trabalho, enquanto conecta mais de 600.000
pessoas ao mundo do trabalho. Em 2014, pelo quarto
ano consecutivo, o ManpowerGroup foi escolhido
como uma das Empresas Mais Éticas do Mundo,
confirmando assim a posição que ocupamos como a
marca mais respeitada na indústria. Veja como o
ManpowerGroup torna possível a movimentação do
mundo do trabalho, acesse o site www.
manpowergroup.com.br
Sobre o ManpowerGroup Brasil
Presente no Brasil desde 2000, o ManpowerGroup
Brasil possui escritórios nas cidades de São Paulo,
Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Curitiba(PR),
Manaus(AM), Porto Alegre(RS), Recife(PE), Rio de
Janeiro(RJ), Salvador(BA) e São José dos Campos
(SP). Referência no setor de recursos humanos,
prestamos serviços para empresas de todos os
segmentos e portes, atuando com o recrutamento e
seleção de profissionais em todos os níveis, na
contratação e administração de mão de obra
temporária, principalmente nos picos de demanda e
aumento de produção, motivados por fatores
sazonais; também na identificação e seleção de
profissionais do mercado nas áreas administrativa,
industrial, comercial e trade marketing; e
administração de áreas e projetos de seus clientes,
sendo responsável pela logística, pelo pessoal, e
pelos resultados a serem alcançados.
A empresa possui no país, as unidades de negócio:
Experis, especialista em soluções de pessoas e
projetos voltados para TI; Manpower Specialist,
focada em recrutamento e seleção de profissionais de
alta e média gerência, especializados nas áreas de
Finanças, Vendas e Marketing, Engenharia & Supply
Chain e Recursos Humanos; Manpower Trade
Marketing, especialista na maximização dos
resultados nos PDV´s com soluções customizadas;
ManpowerGroup™ Solutions, que oferece aos seus
clientes projetos específicos de RPO, BPO, MSP e
TBO; Right Management, líder mundial em
outplacement e especialista em soluções de gestão
de carreira e talentos. Atuante também em projetos
de Talent, Assessment, Coaching, Engajamento e
Eficiência Organizacional.
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Av. das Nações Unidas, 17891 - 7º andar
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Tel: 55 11 2155 2888
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Pesquisa de Expectativa de Emprego Manpower

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