PPC Engenharia de Produção - 2012
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PPC Engenharia de Produção - 2012
1 Centro Universitário UNIMONTE Projeto Pedagógico do Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Administração Acadêmica Núcleo Acadêmico – Graduação em Bacharelado Santos, novembro/2012 Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997 Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias Santos/SP – CEP 11013-551 (13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416 [email protected] 1 Engenharia de Produção Modalidade do Curso: Bacharelado Modalidade de Ensino: Presencial Coordenador: Prof. Dr. Antonio Malynowskyj Ato e data de criação do curso: Resolução CONSU/UNIMONTE nº 44 de 14 de setembro de 2006 Duração do curso: 10 (dez semestres) Prazo máximo para integralização do currículo: 18 semestres Carga horária: 4.420 h/a Regime: Semestral Nº de vagas por semestre: 60 semestrais (120 vagas totais anuais) Turno: Noturno Local de funcionamento: Campus Vila Mathias Endereço: Rua Rangel Pestana, 99 Contatos: Telefone: Bairro Vila Mathias Santos/SP CEP 11013-551 55 (13) 3228 2100 Fax: 55 (13) 3228 2416 E-@: [email protected] Home do curso: http://www.unimonte.br/curso/graduacao/engenharia-da-producao Home da Instituição: www.unimonte.br 2 ÍNDICE 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................... 7 1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – ASPECTOS GERAIS ...........................................7 CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO ................................................................7 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................ 12 OBJETIVOS ................................................................................................................................... 14 1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – FORMAÇÃO ...................................................... 15 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................. 15 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................................ 15 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO ................................................................................................................................... 17 ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................... 23 ESTUDOS DIRIGIDOS ................................................................................................................ 30 1. 2. 3. 4. AULAS MAGNA E INAUGURAL ...................................................................................... 31 NIVELAMENTO ...................................................................................................................... 31 SEMANA DO PROJETO INTEGRADOR, TIDIR E PROJETO APLICADO .... 32 VISITA TÉCNICA .................................................................................................................. 32 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS ........................................................................... 32 INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO. ................................................................................................................................ 33 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS .......................................... 34 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA) ......................... 90 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS A SEREM REALIZADAS NO CURSO .................................... 92 AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS ..................................................................................... 92 DINÂMICAS E JOGOS .................................................................................................................... 92 EXERCÍCIOS ....................................................................................................................................... 93 3 ESTUDO DE CASOS ......................................................................................................................... 93 PROJETO INTEGRADOR / TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO ........... 93 REPRESENTAÇÕES .......................................................................................................................... 95 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 95 ATENDIMENTO AOS DISCENTES ............................................................................................. 98 APOIO PEDAGÓGICO .................................................................................................................... 98 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – NÚCLEO DE ESTÁGIO .............................. 99 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO ................................................................................ 101 TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO .................................................. 101 1.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ........................................ 102 ESTÁGIO ..................................................................................................................................... 102 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................................. 102 MONITORIA ................................................................................................................................ 103 PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................... 106 POLÍTICAS PREVISTAS DE ARTICULAÇÃO COM AS EMPRESAS ......................... 107 1.4 AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 108 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 108 AVALIAÇÃO EXTERNA .............................................................................................................. 112 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE ................... 112 2 CORPO DOCENTE ........................................................................................... 113 2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................................................... 113 COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO.. 113 COLEGIADO DO CURSO .......................................................................................................... 114 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................................ 114 2.2 PERFIL DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 116 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO .......... 118 CRITÉRIOS DE ADMISSÃO ....................................................................................................... 118 4 PLANO DE CARREIRA .................................................................................................................. 119 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE ............................................................................ 119 3 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ........................................................... 120 3.1 INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS DO CURSO ..................................................................... 120 ESPAÇO FÍSICO DO CURSO ................................................................................................... 120 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA V (BLOCO CENTRAL, SALA 305) E VI (BLOCO 8, SALA 007) .................................................................................................................................. 120 LABORATÓRIO DE FÍSICA (BLOCO 4, SALA 203) ............................................................. 120 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUÍMICA 1 E 2 (BLOCO 3) .............................. 121 LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE (BLOCO 4, SALA 4) ....................... 121 3.2 instalações gerais .............................................................................................................. 123 Descrição de Infraestrutura ................................................................................................... 123 Salas de Aula: ................................................................................................................................. 125 Instalações administrativas: ................................................................................................. 125 Instalações para docentes do curso: ................................................................................ 125 Instalações para a coordenação do curso: .................................................................... 126 laboratórios de informática - recursos audiovisuais e multimídia: ................ 126 Laboratório 01 Apple ....................................................................................................................... 128 Laboratório 04 .................................................................................................................................... 129 Laboratório 06 .................................................................................................................................... 130 Laboratório 07 .................................................................................................................................... 131 Laboratório 08 .................................................................................................................................... 132 Laboratório 09 .................................................................................................................................... 133 Laboratório 11 - Biblioteca ............................................................................................................ 134 Auditórios:.................................................................................................................................. 134 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais: ............................... 135 Biblioteca PROFESSORA MARIA OTÍLLIA P. LANZA .......................................................... 135 Acervo.................................................................................................................................................. 135 política de aquisição, expansão e atualização ............................................................. 136 Armazenagem e acesso ao acervo ..................................................................................... 137 Bases de Dados .............................................................................................................................. 137 Assinaturas indexadas em bases de dados: ................................................................. 138 Serviços Oferecidos ..................................................................................................................... 138 5 4 REFERÊNCIAS................................................................................................................................ 141 6 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nos referenciais Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação MEC. Seu conteúdo tem por objetivo propor a formação de Engenheiros de Produção generalistas, conforme os conceitos preconizados pelo MEC e pela Associação Nacional dos Engenheiros de Produção - ABEPRO. A construção deste projeto é a consolidação e a continuidade de um processo investimento e de fortalecimento de políticas educacionais na área das Engenharias, previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI do UNIMONTE, em consonância com as demandas de formação regional e nacional. O presente Projeto para o Curso de Engenharia de Produção foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente às demandas constantes do setor industrial e de serviços, o que exige do profissional sólida formação técnicocientífica, capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, de analisar, interpretar e equacionar problemas diversos, atuando crítica e criativamente na identificação e resolução de problemas. Tendo em vista tal consideração, estamos propondo, em síntese, uma formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente entre teoria e prática, entendendo tal formação como condição primordial para o desenvolvimento das competências e habilidades que tornarão possível a aquisição, produção e socialização do conhecimento, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade e do mercado de trabalho, sob a perspectiva do respeito às diversidades étnico-raciais, culturais e de gênero, aos princípios e valores que regem a sociedade sustentável e a promoção dos Direitos Humanos. 7 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – ASPECTOS GERAIS CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO A organização didático-pedagógica do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE, apresentada no Projeto Político Pedagógico do Curso - PPC, tem base nas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs - dos Cursos de Engenharia, nas demais normas emanadas pelo Ministério da Educação – MEC, nas Resoluções do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA, nas Referências para Projeto Pedagógico de Bacharelado em Engenharia de Produção da Associação Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO, no PDI e Projeto Político Pedagógico da Instituição - PPI, e nas especificidades locais e regionais. As DCNs dos Cursos de Graduação, pelas quais se pautam os PPCs, estabelecem que os cursos devem abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho, das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. As DCNs orientam os cursos a: (a) estimular a prática de estudo independente; (b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; (c) deslocar o eixo da formação do aluno de forma a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também, o desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão e (d) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir como esteio para todos os cursos. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, visão integradora, criativo e articulador da teoria e prática orientada por valores humanísticos de respeito à diversidade e de promoção dos Direitos Humanos. 8 É de competência da Engenharia de Produção, segundo a ABEPRO e com base no Institute of Industrial Engineering, “ o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologias, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto de engenharia”. Os campos de atuação dos profissionais de Engenharia de Produção, segundo o CONFEA, são a: - Engenharia dos Processos Físicos de Fabricação; - Engenharia de Qualidade; - Ergonomia; - Pesquisa Operacional; - Engenharia Organizacional; e - Engenharia Econômica. Segundo a ABEPRO (Disponível em: <http://www.abepro.org.br/interna.asp? p=399&m=424&ss=1&c=362>), as seguintes subáreas de conhecimento são partes que englobam a Engenharia de Produção: - Engenharia de Operações e Processos da Produção; - Logística; - Pesquisa Operacional; - Engenharia de Qualidade; - Engenharia do Produto; - Engenharia Organizacional; - Engenharia Econômica; - Engenharia do Trabalho; - Engenharia de Sustentabilidade; e - Educação em Engenharia de Produção. A análise do perfil desejado no profissional Engenheiro de Produção permite a identificação da necessidade deste profissional em setores diversos da cadeia produtiva e econômica. Segundo Naveiro, 2000, <http://www.abepro.org.br/interna.asp?p=399&m=440&s=1&c=417 >), (Disponível a Engenharia em: de Produção é uma engenharia mais abrangente e genérica, que engloba um conjunto maior 9 de conhecimentos e habilidades, permitindo ao profissional enxergar os problemas de forma global, não fragmentada. Ainda, segundo Naveiro (2000): O engenheiro de produção tem como área específica de conhecimento os métodos gerenciais, a implantação de sistemas informatizados para a gerência de empresas, o uso de métodos para melhoria da eficiência das empresas e a utilização de sistemas de controle dos processos da empresa. Tudo o que se refere às atividades básicas de uma empresa tais como planejar as compras, planejar e programar a produção, planejar e programar a distribuição dos produtos faz parte das atribuições típicas do engenheiro de produção. É por isso que o engenheiro de produção pode trabalhar em praticamente qualquer tipo de indústria. O perfil do profissional o torna procurado pelos setores agrícolas, industriais e de bens e serviços. Atuam em empresas e indústrias de base e de bens de consumo, transporte e logística, consultorias e treinamentos, bancos, seguradoras, fundos de pensão, bancos de investimento, instituições e empresas públicas, nas áreas de cadeia de suprimentos, organização produtiva, ergonomia, planejamento (mercadológico, produtivo, financeiro e estratégico), análise de mercado e cenários, estratégia, qualidade do processo e do produto, sistemas de gestão integrada, entre outras. No que tange ao contexto regional, do ponto de vista geográfico, o UNIMONTE está localizado em Santos, na Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS, distante cerca de 60 km da capital do Estado de São Paulo. A RMBS, situada entre áreas de preservação (Parques Estaduais da Serra do Mar) e o Oceano Atlântico, é constituída por nove municípios, conforme mostra a Figura 1: Figura 1 — Divisão Político-Administrativa da Região Metropolitana da Baixada Santista. Fonte: AGEM. Do ponto de vista econômico, a Região abriga o maior complexo portuário do Brasil e um importante polo petroquímico e siderúrgico, aliado à forte vocação turística 10 desenvolvida por motivos históricos, culturais, paisagísticos e naturais. A Tabela 1 apresenta alguns dados relacionados a indicadores socioeconômicos da região. Tabela 1 - Indicadores Socioeconômicos da Região Metropolitana da Baixada Santista Município População1 Densidade demográfica (habitante/km2)1 IDHM IDHM Educação2 PIB (milhões de R$)3 PIB per capita(R$ per capita) 3 Participação das atividades econômicas no PIB: Agropecuária Serviços3 0,792 Bertioga Cubatão 47645 118720 97,23 0,67% 542,946 12642,81 290752 87,09% 0,772 0,00% 833,81 2034,91 6502,941 50922,78 0,788 0,885 87057 145,2 0,82% 3221,211 10586,55 1,67% 710,554 8264,47 Peruíbe 59773 325,72 1,09% 359,317 8301,37 80,25% 0,783 2,33% 191,95 535,333 9366.99 Santos 419400 1776,09 0,17% 2333,525 9542,78 0,850 São Vicente 332445 0,03% 24614,41 58954,12 2 3 23,99% 0,952 75,97% 0,798 0,23% 2232,28 2458,747 7484, 27 0,904 1 13,69% 86,13% 0,871 1492,23 14,38% 83,29% 0,763 262051 18,67% 0,896 0,873 Praia Grande 13,95% 84,38% 0,783 46.293 19,53% 79,65% 0,876 Mongaguá 62,02% 37,97% 0,779 Itanhaém 12,24% 0,882 0,888 Guarujá Indústria 13,23% 86,54% Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Disponível em: <http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH-M%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm>. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2004_2008/tabelas_pdf/tab01.pdf>. Após a criação do Porto de Santos no século XIX e do Polo Petroquímico no século XX, a descoberta dos campos gigantes de petróleo e gás do Pré-Sal e a expansão do Porto no início do século XXI configuram a terceira e maior grande onda de crescimento da região, em um cenário complexo e desafiador. Mudanças profundas transformarão a região nas próximas duas décadas, sobretudo no que concerne aos usos múltiplos e conflitantes dos espaços, que já se fazem sentir. São inúmeras atividades em 11 andamento, e outras previstas, tais como o aprofundamento por dragagem e derrocagem do canal do Porto para aumento da navegabilidade e da capacidade de movimentação de navios de maior calado; a criação de novos terminais portuários e retroáreas para cargas em granel, unitizadas e geral; a criação de novas unidades produtivas voltadas à área de fertilizantes, metal-mecânica, naval e de automação; a expansão da malha rodoviária e ferroviária; a utilização de dutos e esteiras para o transporte de cargas entre o Planalto e a Baixada Santista; a ampliação dos aeroportos e bases aéreas da RMBS; a instalação de uma vasta estrutura operacional e de serviços da Petrobrás e de suas empresas parceiras; e a modernização do parque de equipamentos do Porto de Santos. O momento em que ocorre o terceiro grande ciclo de desenvolvimento da região é propício, portanto, para a inserção dos profissionais de Engenharia de Produção no processo. O cenário político, econômico e social contemporâneo requer profissional apto a pensar no sistema produtivo como um todo – da concepção do projeto às características dos produtos (bens e /ou serviços) – incorporando conceitos como organização e arranjo físico; ergonomia no posto de trabalho; produção mais limpa / produção enxuta; análise de ciclo de vida; logística reversa; responsabilidade social e ambiental; análise de cenários; gestão organizacional; qualidade total e gestão integrada. Em suma, um profissional essencial para atuar na melhoria dos índices de desenvolvimento humano, que se traduzem pelo incremento da competitividade econômica, pelo desenvolvimento social e pelo equilíbrio ambiental da região e, por extensão, do país. Em termos demográficos, projeta-se aumento populacional de aproximadamente quatrocentos mil habitantes na RMBS ao longo destas duas próximas décadas. Parte deste contingente atenderá às necessidades de mão de obra com elevada especificidade para as novas atividades de produção de bens e/ou serviços. Informações apresentadas nos três últimos anos pelo Ministério do Trabalho, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), entretanto, revelam carência de engenheiros qualificados em número suficiente para atender à crescente demanda brasileira, causando efeito pouco desejável de aumento contínuo de profissionais estrangeiros, com visto de permanência no país, para exercer legalmente a profissão. Na RMBS, que está experimentando uma rápida mudança em seu perfil socioeconômico, já se pode sentir tal efeito, pois os novos players também têm buscado no exterior os profissionais necessários para suprir a escassez de recursos humanos na área de Engenharia. 12 JUSTIFICATIVA O contexto político, econômico, social e educacional anteriormente descrito impõe a urgência de os sistemas educacionais brasileiros, tanto do ensino básico quanto do superior, em parceria com a sociedade civil organizada, unirem seus esforços no enfrentamento dos novos cenários e desafios locais, regionais e nacionais, no sentido de, num curto espaço de tempo, atenderem à demanda por formação de profissionais qualificados. Em decorrência, os cursos de Bacharelado em Engenharia de Produção, de modo geral, têm grandes responsabilidades a assumir frente ao compromisso de formar profissional com capacidade de realizar leituras e ações críticas, sistêmicas, de gestão estratégica, com aptidão para contribuir com o desenvolvimento social, produtivo, econômico e ambiental. De modo específico, o curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE tem procurado, no âmbito das políticas de desenvolvimento regional, das políticas educacionais da instituição e das decisões assumidas internamente por seus colegiados, corresponder a esse anseio de formação. O curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do UNIMONTE foi concebido em 2006, para atender à demanda regional de profissionais capacitados na área. Em 2007, ingressam no UNIMONTE os primeiros alunos do primeiro curso de Engenharia de Produção em uma Instituição de Ensino Superior da Região Metropolitana da Baixada Santista. Ao longo de sua existência, o Projeto Pedagógico do Curso – PPC foi sendo aperfeiçoado continuamente, sobretudo pela necessidade de se manter alinhado às novas exigências econômicas, sociais e ambientais, no contexto nacional e regional, que, com certa celeridade, vieram se consolidando, conforme já exposto anteriormente. Todo esse processo de revisão do PPC, vale dizer, acontece em decorrência do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI UNIMONTE (2008-2012). No âmbito institucional, portanto, as exigências trazidas pela publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), pela evolução tecnológica, pela análise do cenário político, econômico, social, pelo mercado de trabalho nacional e regional e pelos indicadores da avaliação interna (autoavaliação) e externa (SINAES), conduziram o UNIMONTE a repensar e a reformular o Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI), uma vez que a concepção desejada e necessária aos novos contextos, em todos os cursos, não mais comportava a tradicional distribuição de disciplinas em “grades”, em que o conhecimento se 13 encontrava “prisioneiro” de pontos de vista singulares, definitivos, estanques e sem interação. A reformulação iniciada nesse período, então, pode ser entendida como um momento em que a instituição de ensino olha para si, se vê através de seu próprio olhar e reavalia a relação de seus stackholders sociais (professores, alunos, coordenadores) com o conhecimento. A instituição no âmbito da melhoria contínua, se autoanalisa, autoavalia, redesenha e reformula a sua maneira de produzir, entender, organizar e difundir o conhecimento. Desta forma, os conteúdos das disciplinas passaram a ser traduzidos em ferramentas para novas buscas, descobertas, questionamentos, experimentações e desenvolvimento de capacidades, o que tornou possível oferecer aos alunos um sólido e crítico processo de formação. Desse processo inicial, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção foi submetido, em 2008, a uma primeira revisão de seus propósitos educacionais e formativos, sob a perspectiva de construção participativa do colegiado, reunindo no escopo de suas ações todo o processo de educação: diretrizes políticas, pedagógicas e de concepções curriculares. Estas ações foram utilizadas na execução do currículo, do sistema de avaliação, das metodologias de ensino e atividades do Curso de Engenharia de Produção. Foi nesse contexto de cultura participativa e responsável que, no final de 2010, o curso, no exercício de composição efetiva do Núcleo Docentes Estruturante (NDE), reformulou a proposta curricular e os instrumentos de avaliação. No contexto do PPC em vigor, a atitude interdisciplinar, eixo de abordagem didático-metodológica proposta no PPI do UNIMONTE, foi reformulada, com a inserção de conceitos e práticas de sustentabilidade nas temáticas dos Projetos Integradores. Estes Projetos Integradores são apoiados pela adoção e aperfeiçoamento de práticas pedagógicas inovadoras e transformadoras, com o intuito de sedimentar o ensino para o graduando, menos na transmissão do conhecimento e de informações, e mais como orientador no oferecimento de formação básica que o prepare para os desafios pessoais, profissionais, sociais, econômicos e ambientais, auxiliando-o assim a produzir conhecimento e a dominar novas tecnologias, com a progressiva autonomia profissional e intelectual. A atual proposta curricular expressa neste PPC, amplamente debatida pelo Núcleo Docente Estruturante, foi aprovada pelos Colegiados e passou a ser válida para os alunos ingressantes a partir de 2011. Tem sido instrumento incorporado no cotidiano de nossas práticas, por meio de esforço coletivo para que se torne naturalmente realidade e atinja 14 seus objetivos. Sua avaliação permanente tem garantido a eficácia de sua aplicação e gerado a corresponsabilidade de todos os envolvidos neste processo. Em síntese, a concepção do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE – dos objetivos e perfil de egresso, à matriz curricular – justifica-se pelo compromisso de contribuir para atender à demanda de formação de profissional academicamente qualificado, intelectual e profissionalmente autônomo, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e exigências sociais e profissionais, apto a lidar com desafios impostos pelas sociedades contemporâneas, que exigem não só capacidades técnicas, mas também formação ética e humanística. OBJETIVOS O curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE tem por objetivo geral propiciar ao estudante uma formação interdisciplinar e prática, que lhe garanta condições para a inserção no mundo do trabalho, a plena atuação na vida cidadã e os meios para continuar aprendendo, bem como o despertar da sua capacidade empreendedora. Em sua elaboração, valorizaram-se tanto as disciplinas teóricas quanto as práticas, indo ao encontro do modelo de formação unitária, integrando assim, ciência e tecnologia, o pensar e o fazer. Espera-se que na vivência prática traga sempre uma constante análise de sobre “o que fazer”, “como fazer”, “por que fazer”, buscando constantemente, com criatividade, as soluções para os problemas existentes nas diversas áreas da Engenharia. O curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE tem por objetivo específico habilitar o egresso a atuar nas áreas de operação e serviços, nos seguintes segmentos, de forma resumida, a seguir: Gerência de Produção (métodos, processos, planejamento, logística), Gestão da Qualidade (gestão, metrologia, normalização, controle da qualidade, confiabilidade), Gestão Econômica (gerenciamento de projetos, custos e investimentos), Ergonomia e Segurança do Trabalho (projeto do trabalho, organização, ergonomia do processo, segurança do trabalho, riscos industriais), Engenharia do Produto (pesquisa de mercado, planejamento do produto, ciclo do produto), 15 Pesquisa Operacional (programação linear, simulação, teoria da decisão, análise de sensibilidade), Estratégia e Organizações (planejamento estratégico, avaliação de mercado, sistemas, métodos), Sistemas de Informação (sistemas de informações gerenciais, planejamento, apoio à decisão), Gestão Ambiental (ecologia, políticas, gestão ambiental, energética, resíduos) e finalizando, 1.2 Ensino de Engenharia de Produção. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – FORMAÇÃO PERFIL DO EGRESSO O egresso do curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE, através do currículo proposto, deverá adquirir perfil profissional que: abranja sólida formação técnico-científica que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimule a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, tenha visão ética e humanística em atendimento às demandas atuais e futuras da sociedade inclusiva, observe o respeito às diversidades étnico-raciais, culturais e de gênero, sob a perspectiva de promoção dos Direitos Humanos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Os egressos do Curso Superior em Engenharia de Produção do UNIMONTE construirão, até o final do curso, as seguintes habilidades: dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de incrementar a produção, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas no desenvolvimento de pessoas, nos fluxos de processos, de serviços e de produção de resultados; utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões; 16 desenvolver, planejar, projetar, avaliar a viabilidade econômica, implementar, aperfeiçoar e coordenar projetos e serviços de engenharia; prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade; incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria; prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade; acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade, da garantia dos Direitos Humanos, pautando suas ações nos princípios de inclusão; respeito à diversidade étnico-racial e de gênero; compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade; utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos; e gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas. As competências dos egressos do Curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE são: iniciativa empreendedora; iniciativa para autoaprendizado e educação continuada; comunicação oral e escrita; leitura, interpretação e expressão por meios gráficos; visão crítica de ordens de grandeza; domínio de técnicas computacionais; conhecimento da legislação pertinente; 17 capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares; capacidade de identificar, modelar e resolver problemas; compreensão dos problemas administrativos, socioeconômicos e do meio ambiente; compreensão do exercício profissional e ético no contexto das sociedades complexas, desiguais, multirraciais e pluriétnicas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE se sustenta em dois pilares: I. Trabalho Coletivo dos Coordenadores, do Corpo Docente e dos Alunos, e o II. Conceito de Aprendizagem Significativa (AUSUBEL, 2002). Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma aprendizagem pautada pela construção e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao egresso, inserção não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. É neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos. O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade. Para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, a Figura 2 traduz o conceito de aprendizagem significativa e mostra como a interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius – sinal grego de infinito (), se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa, sinalizando a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius indica uma sequência sem direção (não linearidade), sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem verso e simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento integrador dos 18 conhecimentos (EVANGELISTA, 2003). Esse movimento pode ser interpretado como interdisciplinaridade. Figura 2: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003) Materializando a concepção de Currículo, expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI), a Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção do UNIMONTE, organizada por ciclos modulares de aprendizagem, fundamentase na abordagem de conhecimento em que se reconhece a importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino, trazer significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação de um egresso: dinâmico e com raciocínio lógico, capaz de reconhecer problemas e solucioná-los, usuário de sistemas informatizados e responsável e comprometido com os resultados. Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e seis eixos de formação específica, 19 em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que fundamentam a formação do Bacharel em Engenharia de Produção proporcionando a necessária articulação entre ensino, pesquisa e extensão. No curso de Engenharia de Produção, tendo em vista o perfil do egresso, os eixos de formação estão assim definidos: O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas, sejam as realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa (iniciação científica) e das atividades de extensão do curso, através dos Projetos Integradores, definindo, ainda, a forma de abordagem dos conteúdos em todas as demais disciplinas da matriz curricular. No curso de Engenharia de Produção, o eixo de formação transversal é: Formação para a promoção da qualidade de vida das pessoas, por meio do entendimento de que o conhecimento adquirido para o exercício profissional deve ser aplicado com ética e responsabilidade socioambiental, respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero, sempre em favor da defesa e da preservação dos direitos humanos. Os eixos de formação específica do curso são as bases de organização dos ciclos e deles derivam os temas interdisciplinares e os subtemas dos módulos no interior de cada ciclo, conforme apresentado na Tabela 2 e Figura 3. Os temas interdisciplinares (Tabela 2) partem da concepção de cada eixo de formação específica, articulando-os com seus módulos. Auxiliam na discussão tangenciada do conteúdo de cada disciplina, permitindo uma construção mais ampla do saber em toda a proposta curricular. 20 Tabela 2 -Temas interdisciplinares nos eixos de formação específica. Eixo de formação específica 1: Bases da Engenharia 1 Ética em Engenharia Linguagem de Engenharia Metodologia de pesquisa Poluição na RMBS Eixo de formação específica 2: Bases da Engenharia 2 Consumo Responsável e Obsolescência Metodologia de Pesquisa Mobilidade Urbana Responsabilidade Social Eixo de formação específica 3: Engenharia do Produto e o Posto de Trabalho Análise do Ciclo de Vida Política Nacional dos Resíduos Sólidos Geração e Consumo de energia Gestão de Projetos Eixo de formação específica 4: Processos de Produção e Engenharia Econômica Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica Produção Mais Limpa Materiais Ambientalmente Adequados Inovações em Processos de Fabricação Eixo de formação específica 5: A Unidade Produtiva Análise de Cenários Ecologia Industrial Empreendedorismo Flexibilidade Produtiva Gestão de Pessoas Eixo de formação específica 6: Estratégia e Gestão Crescimento Industrial e suas consequências Excelência na Produção de Bens e Serviços Gestão de Serviços Planejamento e Reposicionamento de Mercado 21 Os ciclos modulares (Figura 3) são os elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral (transversal), os ciclos configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação específico, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade. Os ciclos são os parâmetros utilizados para se definirem o avanço das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos que os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo não são sequenciais, isto é, o aluno pode cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta. Concluídos os dois primeiros ciclos, na sequência apresentada, o aluno poderá matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim sucessivamente, desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de módulos do ciclo anterior, sendo esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da matriz curricular. 22 Ciclo 1, Módulo 1 Bases da Engenharia 1 ↓ Ciclo 2, Módulo 2 Bases da Engenharia 2 ↓ Ciclo 3, Módulo 3 Economia e o Produto Ciclo 3, Módulo 4 ↔ Energia e Projeto do Trabalho ↓ Ciclo 4, Módulo 5 Ciclo 4, Módulo 6 Sistemas de Produção e Processos ↔ Contabilidade e Finanças Industriais ↓ Ciclo 5, Módulo 7 Ciclo 5, Módulo 8 Ergonomia e Operacional e Pesquisa Logística ↔ Engenharia Organizacional ↓ Ciclo 6, Módulo 9 Gestão e Otimização Ciclo 6, Módulo 10 ↔ Estratégias e Tomadas de Decisão Figura 3 - Estrutura modular do curso de Engenharia de Produção. 23 ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR A estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção no UNIMONTE apresenta a materialização das contribuições e das propostas amplamente debatidas entre a Diretoria, o Colegiado, o NDE, a Coordenação e os docentes da área de Engenharia. Os conteúdos curriculares que compõem o curso estão agrupados por Núcleos de Formação, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Bacharelado em Engenharia. Os Conteúdos Básicos são constituídos por um conjunto de conhecimentos nas áreas de Humanidades e Ciências, comuns a todos os Engenheiros, independentemente de sua área de formação. Os Conteúdos Profissionalizantes são constituídos por um conjunto de conhecimentos técnicos na área de Exatas, e os Conteúdos Específicos são constituídos por conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, que estendem e aprofundam os conhecimentos anteriores. São necessários para caracterizar a modalidade de formação, garantindo o desenvolvimento das competências e habilidades propostas. NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS (NCB): Comunicação e Expressão (Linguagens e Comunicação), Expressão Gráfica (Desenho Técnico), Matemática (Cálculo, Cálculo Diferencial e Integral, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Estatística e Probabilidade, Cálculo de Várias Variáveis, e Estatística Aplicada), Física (Física Térmica, Física Mecânica e Física Eletricidade), Fenômenos de Transporte, Mecânica dos Sólidos, Química (Química Geral e Inorgânica), Economia (Economia para Engenharia), e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (Cultura e Sociedade). 24 NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES (NCP): Algoritmos e Estrutura de Dados (Algoritmos e Técnicas de Programação), Ciência dos Materiais, Engenharia do Produto, Operações Unitárias e Processos de Fabricação (Processos Industriais). NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (NCE): Projeto do Trabalho, Sistemas de Produção, Metrologia, Matemática Financeira, Contabilidade Gerencial, Automação e Controle da produção, Ergonomia e Segurança do Trabalho, Administração de Recursos Materiais, Planejamento e Controle da Produção, Organização e Arranjo Físico Industrial, Simulação de Processos, Gestão da Produção, Logística, Pesquisa Operacional, Gestão da Qualidade e Confiabilidade, Estratégia Empresarial, Empresa Simulada, Administração Mercadológica, Sistemas de Gestão, Avaliação de Investimentos, 25 A Tabela 3 apresenta a distribuição de carga horária por núcleo de formação, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Bacharelado em Engenharia. O resumo das cargas horárias por núcleo de formação é apresentada na Tabela 4, e o desenho da matriz curricular é apresentada na Figura 4. Tabela 3: Estrutura Curricular e distribuição de carga horária Legenda: NCB = Núcleo de Conteúdos Básicos, NCP = Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes NCE = Núcleo de Conteúdos Específicos). CICLO 1 – BASES DA ENGENHARIA 1 MÓDULO 1 DISCIPLINA Linguagens e Comunicação Cálculo Química Geral e Inorgânica Introdução à Engenharia Projeto Integrador I Subtotal TEÓRICA 80 120 60 40 300 CARGA HORÁRIA PRÁTICA ESTUDOS 20 40 60 40 40 TOTAL 80 120 80 40 80 400 NÚCLEO NCB NCB NCB NCP NCB CICLO 2 - BASES DA ENGENHARIA 2 MÓDULO 2 DISCIPLINA Cultura e Sociedade Cálculo Diferencial e Integral Física Térmica Geometria Analítica e Álgebra Linear Projeto Integrador II Subtotal TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA ESTUDOS 3 4 Projeto do Trabalho Desenho Técnico Física Eletricidade Estatística e Probabilidade Projeto Integrador IV Subtotal NÚCLEO 80 80 NCB 120 120 NCB 40 NCB 80 NCB 80 400 NCP 30 10 80 310 40 50 40 40 CICLO 3 – O DESIGN DO PRODUTO E O POSTO DE TRABALHO CARGA HORÁRIA MÓDULO DISCIPLINA TEÓRICA PRÁTICA ESTUDOS Engenharia do Produto Algoritmos e Técnicas de Programação Física Mecânica Economia para Engenharia Projeto Integrador III Subtotal TOTAL 80 TOTAL NÚCLEO 80 NCP 40 40 80 NCP 80 40 40 120 40 80 400 40 80 120 80 80 400 NCB NCB NCP 240 40 40 80 80 240 40 120 40 40 40 40 40 120 40 40 NCE NCB NCB NCB NCE 26 Tabela 3: Estrutura Curricular e distribuição de carga horária (continuação) Legenda: NCB = Núcleo de Conteúdos Básicos, NCP = Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes NCE = Núcleo de Conteúdos Específicos). CICLO 4 – PROCESSOS DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA ECONÔMICA CARGA HORÁRIA MÓDULO DISCIPLINA TEÓRICA PRÁTICA ESTUDOS 5 6 Cálculo de Várias Variáveis Estatística Aplicada Sistemas de Produção Processos Industriais Projeto Integrador V Subtotal Fenômenos de Transportes Metrologia Ciência dos Materiais Matemática Financeira Contabilidade Gerencial Projeto Integrador VI Subtotal 80 40 80 80 280 60 40 40 80 80 300 40 40 80 20 40 40 40 60 40 40 TOTAL 80 80 80 80 80 400 80 40 40 80 80 80 400 NÚCLEO NCB NCB NCE NCP NCE NCB NCE NCP NCE NCE NCE CICLO 5 – A UNIDADE PRODUTIVA MÓDULO 7 8 DISCIPLINA Tópicos Integradores I Mecânica dos Sólidos Operações Unitárias Ergonomia e Segurança do Trabalho Logística Projeto Integrador VII Subtotal Pesquisa Operacional Automação e Controle da Produção Administração de Recursos Materiais Planejamento e Controle da Produção Organização e Arranjo Físico Industrial Projeto Integrador VIII Subtotal TEÓRICA 80 40 60 CARGA HORÁRIA PRÁTICA ESTUDOS TOTAL NÚCLEO 80 40 80 NCE NCB NCP 40 NCE 80 80 400 80 NCE NCE 80 80 NCE 80 80 NCE 40 40 NCE 40 40 NCE 80 400 NCE 20 40 80 300 80 320 40 60 40 40 40 40 40 40 NCE 27 Tabela 3: Estrutura Curricular e distribuição de carga horária (final) Legenda: NCB = Núcleo de Conteúdos Básicos, NCP = Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes NCE = Núcleo de Conteúdos Específicos). CICLO 6 – ESTRATÉGIA E GESTÃO MÓDULO 9 10 DISCIPLINA TEÓRICA Tópicos Integradores II Gestão da Produção Simulação de Processos Gestão da Qualidade Confiabilidade TCC I Subtotal 80 80 40 e Empresa Simulada Administração Mercadológica Estratégia Empresarial Sistemas de Gestão Avaliação de Investimentos TCC II Subtotal 40 80 280 80 80 80 40 40 40 320 Carga horária de disciplinas obrigatórias Libras (como disciplina optativa) Carga horária de nivelamento (atividade Complementar) Carga horária de atividades complementares Carga horária de estágio curricular obrigatório TOTAL CARGA HORÁRIA PRÁTICA ESTUDOS 2.890 630 40 40 NÚCLEO TOTAL 80 80 80 NCE NCE NCE 80 NCE NCE 40 40 360 80 80 80 40 40 40 40 360 400 3.920 3.266 horas (3.960) (3.300 horas) 192 160 horas 120 100 horas 192 160 horas (40) NCE NCE NCE NCE NCE NCE sem Libras 2.890 630 400 4.420 3.686 horas com Libras 2.930 630 400 4.464 3.720 horas Tabela 4 - Resumo das cargas horárias das disciplinas, por núcleo de formação. NÚCLEO QUANTIDADE DE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS (HORAS-AULA) (%) NCB 17 1.400 35,7 NCP 8 560 14,3 NCE 29 1.960 50,0 TOTAL 54 3.920 100,0 28 Estrutura Curricular - Engenharia de Produção 01 02 03 04 05 LINGUAGENS E COMUNICAÇÃO CÁLCULO QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA PROJETO INTEGRADOR I 80h/a 120 h/a 80h/a 40 h/a 80h/a 06 07 08 CULTURA E SOCIEDADE FÍSICA TÉRMICA 80h/a 120 h/a 40 h/a 09 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR 80h/a 10 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 11 13 14 15 FÍSICA MECÂNICA ECONOMIA PARA ENGENHARIA PROJETO INTEGRADOR III 80 h/a 12 ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 80 h/a 120 h/a 40 h/a 80 h/a 16 17 18 19 20 PROJETO INTEGRADOR IV ENGENHARIA DO PRODUTO CICLO 1 MÓDULO 1 400 h/a CICLO 2 MÓDULO 2 400 h/a PROJETO INTEGRADOR II 80 h/a PROJETO DO TRABALHO DESENHO TÉCNICO FÍSICA ELETRICIDADE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 40 h/a 80h/a 120 h/a 80h/a 80 h/a 21 22 23 24 25 CÁLCULO DE VÁRIAS VARIÁVEIS ESTATÍSTICA APLICADA SISTEMAS DE PRODUÇÃO PROCESSOS INDUSTRIAIS PROJETO INTEGRADOR V 80h/a 40 h/a 80 h/a 80 h/a 80 h/a 26 CICLO 3 MÓDULO 3 400 h/a CICLO 3 MÓDULO 4 400 h/a CICLO 4 MÓDULO 5 400 h/a 27 28 29 30 31 FENÔMENOS DE TRANSPORTES METROLOGIA CIÊNCIA DOS MATERIAIS MATEMÁTICA FINANCEIRA CONTABILIDADE GERENCIAL PROJETO INTEGRADOR VI 80h/a 40 h/a 40 h/a 80 h/a 80 h/a 80 h/a 32 33 34 37 MECÂNICA DOS SÓLIODS OPERAÇÕES UNITÁRIAS LOGÍSTICA PROJETO INTEGRADOR VII 80 h/a 40 h/a 80 h/a 35 ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO 40 h/a 36 TÓPICOS INTEGRADORES I 80 h/a 80 h/a 38 40 41 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 40 h/a 42 ORGANIZAÇÃO E ARRANJO FÍSICO INDUSTRIAL 40 h/a 43 80 h/a 39 AUTOMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 80 h/a 44 45 46 TÓPICOS INTEGRADORES II GESTÃO DA PRODUÇÃO SIMULAÇÃO DE PROCESSOS 80 h/a 80 h/a 80 h/a 47 GESTÃO DA QUALIDADE E CONFIABILIDADE 40 h/a 48 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 40 h/a 49 50 51 52 53 EMPRESA SIMULADA ASMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL SISTEMAS DE GESTÃO AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS 40 h/a 80 h/a 80 h/a 40 h/a 40 h/a ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO LIBRAS NIVELAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA NIVELAMENTO DE MATEMÁTICA - NÍVEL A OUTRAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 192h/a 40 h/a 96 h/a 96 h/a 120 h/a PESQUISA OPERACIONAL ADMINISTRAÇÃO DE RECUSROS MATERIAIS 80 h/a PROJETO INTEGRADOR VIII CICLO 4 MÓDULO 6 400 h/a CICLO 5 MÓDULO 7 400 h/a CICLO 5 MÓDULO 8 400 h/a 80 h/a CICLO 6 MÓDULO 9 360 h/a 54 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 40 h/a Núcleo de Conteúdos Básicos Atividade obrigatória Núcleo de Conteúdos Específicos Disciplina Optativa Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Atividade Complementar CICLO 6 MÓDULO 10 360 h/a CARGA HORÁRIA TOTAL OBRIGATÓRIA 4.420 h/a Figura 4 - Desenho da matriz curricular Obs.: A IES oferta a disciplina LIBRAS em caráter optativo nos temos do Decreto 5.626/2005. O aluno poderá optar por fazê-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. 29 A estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção foi elaborada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) com contribuições dos demais docentes. O curso tem como objetivo garantir ao discente uma formação acadêmica de articulada base técnico-científica, visa a demonstrar a interdisciplinaridade nas diversas áreas do conhecimento e a inter-relação das disciplinas com a sociedade e o mercado de trabalho. A proposta do curso é voltada para a aquisição gradual de competências, principalmente aquelas relativas ao processo de desenvolvimento de visões crítica, analítica e sistêmica, necessárias ao perfil de gestor e estrategista do Engenheiro de Produção. Pretende-se também despertar no indivíduo uma sensibilidade para a relação entre a teoria e a prática e, assim, promover a sua inserção na comunidade universitária. Propõe, também, apresentar, sempre com base nos conceitos, ferramentas atuais que são utilizadas no mercado de trabalho. Os dois primeiros ciclos do curso de um módulo cada (módulos 1 e 2 respectivamente), visam a desenvolver uma sólida formação nos conteúdos das disciplinas do núcleo básico das DCNs, com especial ênfase nos conteúdos de Comunicação e Expressão, Matemática e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. O terceiro ciclo (módulos 3 e 4) é entendido como aquele no qual serão desenvolvidas as habilidades nos conteúdos de Física, na familiarização com as ferramentas computacionais para expressão gráfica, modelagem e descrição de fenômenos, e em alicerces da Engenharia de Produção: Trabalho, Produto e Economia. O quarto ciclo (módulos 5 e 6) apresenta conteúdos específicos e profissionalizantes que contribuem no desenvolvimento de habilidades nas áreas de Engenharia Econômica e Engenharia Organizacional, aliados a conteúdos do Núcleo Básico necessários ao desenvolvimento das habilidades e competências na área de Engenharia de Processos Físicos de Fabricação e Engenharia de Qualidade. O quinto ciclo (módulos 7 e 8) aprofunda a formação do conhecimento nas áreas de movimentação de recursos humanos e materiais, e no planejamento e otimização dos processos produtivos de bens e / ou serviços. Este é o momento no qual o aluno com mais de 2100 horas de disciplinas com aprovação é estimulado a realizar o Estágio Curricular Obrigatório. O sexto ciclo (módulos 9 e 10), com os módulos de Estratégia e Gestão, completa-se o processo formativo do aluno, culminando na sólida formação técnicocientífica necessária ao Engenheiro de Produção. Com a bagagem adquirida no processo de ensino-aprendizagem fornecida pelas práticas formativas das disciplinas, Atividades Complementares, Estudos Dirigidos e 30 Estágio, o aluno está apto a realizar o Trabalho de Conclusão de Curso e, após a integralização dos créditos, a ingressar no mercado de trabalho com o perfil do egresso proposto. Durante os oito primeiros semestres acontecem práticas interdisciplinares. Através desta metodologia de ensino busca-se articular o conhecimento adquirido com as práticas do mercado de trabalho e a compreensão dos conceitos dentro da sociedade contemporânea. A prática interdisciplinar proposta pretende também preparar o indivíduo para atuar com diversidades, percepções diferenciadas, equipes, negociação e administração de conflitos. A todo instante, corpo docente e discente devem apontar desafios e soluções, sobretudo no âmbito relacional. ESTUDOS DIRIGIDOS O curso de Engenharia de Produção busca a integração com a comunidade organizacional – ambiente acadêmico, objetivando maior inserção do aluno em seu lócus de aprendizagem. Tal propósito requer a adoção de uma linha de ação que se baseia em atividades paralelas e práticas e em projetos em parceria com o mercado organizacional. Vale ressaltar que as atividades complementares propostas não são parte do nosso currículo pleno, mas serão atividades oferecidas durante o semestre para enriquecimento curricular. É preciso ter em mente que a integração do cidadão ao processo produtivo e sua participação como elemento crítico é capaz de modificá-lo. Esse fato só será possível através da formação de um profissional consciente de seus deveres e direitos de cidadão, com sólidos princípios éticos e valores sociais, com conhecimentos científicos e tecnológicos e consciência da influência e da importância dessas tecnologias na sociedade multicultural e pluriétnica em que vive. A possibilidade de uma aproximação efetiva da instituição formadora com a sociedade permite o desenvolvimento de uma proposta de parceria e comprometimento com a formação integral dos alunos. Para incentivarmos as atividades extraclasses, são realizadas Aulas Magnas no início do primeiro semestre e Aulas Inaugurais no início do segundo semestre, palestras e visitas técnicas, envolvendo profissionais de destaque na sociedade e na vida acadêmica, para discussão e debate de temas atuais que promovam o aprofundamento do conhecimento e o enriquecimento de experiências no universo empresarial. 31 As atividades de Estudos Dirigidos são divididas em dois grupos: I. II. Atividades de ensino, pesquisa e extensão; e Nivelamento. Componentes curriculares do curso, constituem-se em um conjunto de atividades didático-pedagógicas, acadêmicas, científicas ou culturais voltadas para a flexibilização curricular e que possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências complementares as adquiridas no ambiente acadêmico. São cumpridas pelo aluno, de forma autônoma ou dirigida, observado o rol e regulamentação expedidos pela Instituição. Algumas das atividades de ensino, pesquisa e extensão são apresentadas a seguir: 1. AULAS MAGNA E INAUGURAL Na primeira quinzena do primeiro e do segundo semestre de cada ano letivo são realizadas a Aula Magna e a Aula Inaugural, respectivamente. O evento do primeiro semestre conta com a presença do Reitor do UNIMONTE, Dr. Ozires Silva, e um ou mais convidados. O evento de agosto conta com a presença de um convidado de reconhecido destaque da região. Ambos os eventos se iniciam com uma fala do Coordenador do Curso e a temática proposta envolve assuntos relacionados ao curso e que estimulam a reflexão crítica. 2. NIVELAMENTO O Programa de Nivelamento em Língua Portuguesa (Letramento) e em Matemática (Numeramento) integra as Políticas de Acesso, de Permanência e de Conclusão como atividades complementares explícitas no Projeto Político-Pedagógico Institucional do UNIMONTE. Tem a finalidade de desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico (Matemática) e interpretação de textos (Letramento Linguístico) dos alunos ingressantes na instituição, permitindo-lhes igualdade de condições para desenvolver seus estudos com sucesso, prevenindo dificuldades que, muitas vezes, redundam em evasão. Assim, nos termos da Resolução CEPE nº 6/2009 do UNIMONTE, os alunos dos cursos de graduação cumprem, na categoria programa de nivelamento, um total de 160 horas, devendo obter 70% de aproveitamento nas atividades de Numeramento 32 (Matemática - 80 horas) e 70% de aproveitamento nas atividades de Letramento (Língua Portuguesa - 80 horas). 3. SEMANA DO PROJETO INTEGRADOR, TIDIR E PROJETO APLICADO Na primeira semana de junho e de dezembro são realizadas as apresentações dos trabalhos interdisciplinares desenvolvidos ao longo do semestre pelos alunos de Engenharia do UNIMONTE nas disciplinas Projeto Integrador, Trabalho Interdisciplinar Dirigido – TIDIR e Projeto Aplicado – PA. A semana tem início com uma palestra de convidado de renome na área do curso, sobre tema relacionado a tendências e inovação no mercado de trabalho. Durante a Semana os grupos de alunos apresentam os projetos desenvolvidos em temas selecionados antes do início do semestre pelos docentes de cada módulo. Os temas versam sob os desafios locais ou regionais, relacionados ao curso e às disciplinas de cada módulo, e estimulam a abordagem interdisciplinar como maneira de avaliar cenários complexos e propor reflexões sobre os desafios. 4. VISITA TÉCNICA Os alunos do curso visitam empresas ou participam de eventos para vivenciar a prática dos conteúdos transmitidos em sala de aula. Após a visita, cada aluno gera um relatório crítico e analítico sobre a visita, explicitando a associação da visita com as disciplinas do curso. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que o curso de Licenciatura em Pedagogia do UNIMONTE oferta a disciplina regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor, de modo que o aluno possui opções de horário na IES. 33 INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO. O currículo integrado pressupõe a articulação de competências gerais, transversais e específicas, já que as disciplinas são articuladas dentro do eixo temático de formação do módulo, obedecendo a níveis progressivos do ensino-aprendizagem. Essa articulação também ocorre com os Trabalhos Interdisciplinares Dirigidos desenvolvidos nas disciplinas Projeto Integrador, com base na natureza e aproximação dos conteúdos e das disciplinas, rompendo a segmentação e o fracionamento das áreas do conhecimento. Os projetos são organizados de forma coletiva, provendo a efetiva participação e contribuição de todos os docentes. A estrutura curricular deste Curso prevê dois momentos complementares de formação. As competências previstas são construídas passo a passo, período a período, na forma de projetos/ estudos que garantem a formação de um sujeito com progressiva autonomia profissional e intelectual, como preveem as Diretrizes Curriculares Nacionais. Do primeiro ao quinto ciclo, em todos os módulos, o aluno elabora em equipe projetos que integram, articulam e inter-relacionam as unidades curriculares e as competências a serem desenvolvidas. 34 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS As ementas das disciplinas que são desdobradas por cada professor, compondo-se da forma apresentada a seguir, da página 35 a 89. 35 Ciclo 1 Módulo 1 Núcleo Básico Carga horária Linguagens e Comunicação Teórica 80 horas Prática Ementa Língua e linguagem. Comunicação e discurso. Gêneros da área acadêmica e profissional. Bibliografia básica FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de textos: para estudantes universitários. 19 ed. São Paulo: Vozes, 2010. 300p. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2007. 167p. SAVIOLI, F. P. e FlORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2006. 432p. Bibliografia complementar BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 52 ed. São Paulo: Loyola, 2009. 207 p. ISBN 9788515018895 BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22 ed. São Paulo: Ática, 2006. 96 p. (Série Princípios 12) ISBN 8508023952 FARACO, C. A. e TEZZA, C. Oficina de textos. 2 ed. São Paulo: Vozes, 1997. FIORIN, J.L. e SAVIOLI, P. F. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006. GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 1995. 36 Ciclo 1 Módulo 1 Núcleo Básico Carga horária Cálculo Teórica 120 horas Prática Ementa Elementos de revisão de matemática: conjuntos numéricos; intervalos; funções; relações trigonométricas no triângulo retângulo; trigonometria no ciclo trigonométrico. Limites. Derivadas. Bibliografia básica IEZZI, G.; MURAKAMI, C. e MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar – vol. 8. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005. 263 p. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 748 p. STEWART, J. e MORETTI, A. C. Cálculo – vol. 1. 6 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2009. 688 p. Bibliografia complementar AYRES JR, F. e ZUMPANO, A.; PERTENCE JUNIOR, A. (Tradutor Revisor). Calculo Diferencial e Integral. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 2005. 372 p. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 585 p. ISBN 8521611226 MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.; HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma variável. 3 ed. atual. e ampl. São Paulo: Atual, 2001. 272 p. (Métodos quantitativos ) ISBN 857056936X ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais. 10 ed. São Paulo Atlas, 1989. 37 Ciclo 1 Módulo 1 Núcleo Básico Carga horária Química Geral e Inorgânica Teórica 60 horas Prática 20 horas Ementa Teoria: Introdução à química. Átomos e moléculas. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Noções gerais de química orgânica. Reações químicas. Laboratório. Prática: Normas de segurança. Decantação. Destilação. Filtração. Teste de chama. Titulação. Atividades práticas desenvolvidas nos Laboratórios Multidisciplinares de Química I e II. Bibliografia básica BROWN, L. S e HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010. 653 p. MAHAN, B. M., MYERS, R. J. e TOMA, H. E. (Coord.). Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 582 p. ISBN 8521200366 RUSSELL, J. B. e BROTTO, M. E. Química geral, vol. 1. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. ISBN 8534601925 Bibliografia complementar ATKINS, P. E.; JONES, L.; ALENCASTRO, R. B (Tradutor). Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BACCAN, N. et al.; Química analítica quantitativa elementar. 3ed. rev., ampl. e reestr. São Paulo: Blücher, 2008. 308p. ISBN 9788521202967 BRADY, J. E.; FARIA, R. B.; SANTOS, C. M. F. (Tradutor). Química geral, vol. 2. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 661 p. ISBN 9788521604495 KOTZ, J. C. e TREICHEL Jr., P. M. Química geral e reações químicas, vol. 1. 6 ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2009. SOLOMONS, T. W. G. e FRYHLE, C. B. Química orgânica, vol. 1. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ISBN 9788521614494 38 Ciclo 1 Módulo 1 Núcleo Profissionalizante Carga horária Introdução à Engenharia Teórica 40 horas Prática Ementa Introdução: origens da Engenharia. Engenharia e sociedade: a profissão do engenheiro. Ferramentas de Engenharia: ferramentas básicas; dimensões, grandezas e unidades. Trabalho científico: introdução à pesquisa tecnológica; comunicação técnica; introdução aos projetos de Engenharia. Bibliografia básica BATALHA, M. O. et al. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 312 p. BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. 2 ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2011. 270 p. GOLDRATT, E. M. e COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed. rev. e ampliada São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 9788521312369 Bibliografia complementar BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. 318 p. BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 369 p. CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. xii, 162 p. ISBN 9788576050476 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 THOMAS, J. E. et al.; TRIGGIA, A. A. (Org.) Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 271 p. 39 Ciclo 1 Módulo 1 Núcleo Básico Carga horária Projeto Integrador I Prática 40 horas Estudo 40 horas Ementa Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema relacionado ao Núcleo de Conteúdos Básicos das Diretrizes Curriculares Nacionais, que integre os conhecimentos das disciplinas do período. Bibliografia básica BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. 2 ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2011. 270 p. BROWN, L. S e HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo : CENGAGE Learning, 2010. 653 p. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2007. 167p. Bibliografia complementar CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica. 6ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476 Guia prático para a formulação de trabalhos acadêmicos. UNIMONTE MÁTTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 308 p. ISBN 9788502064478 Resolução CONFEA Nº 1.002, de 26 de novembro de 2002. Disponível em: http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542&idTipoEmenta=5&Nume ro=1002 SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484 40 Ciclo 2 Módulo 2 Núcleo Básico Carga horária Cultura e Sociedade Teórica 80 horas Prática Ementa Análise Do Conceito Cultura: Multiculturalismo; Cultura Popular E Cultura Erudita; Linguagens E Comunicação. Análise Do Conceito Sociedade: Estrutura Social; Poder Social; Ética; Trabalho. Identidade Cultural E Racial. Diversidade Étnica, Racial e de Gênero. Direitos Humanos. Bibliografia básica BUZZI, A. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 35 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 260 p. CHAUÍ, M. S. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2005. 424 p. ISBN 850808935X LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. 117 p. ISBN 9788571104389 Bibliografia complementar DIAS, R. Introdução à sociologia. 2ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010. 386 p. ISBN 9788576053682 FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. 8 ed. revista e atualizada São Paulo: Ática, 2009. 87 p. (Série Princípios; 137) ISBN 9788508091638 FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51 ed. São Paulo: Global, 2006 NOGARE, P. D. Humanismos e anti-humanismos: Introdução à Antropologia Filosófica. 11 ed. rev. e ampliada Petrópolis: Vozes, 1988. 479 p. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 476 p. ISBN 9788571644519 41 Ciclo 2 Módulo 2 Núcleo Básico Carga horária Cálculo Diferencial e Integral Teórica 120 horas Prática Ementa Aplicações das derivadas. Integrais simples. Aplicações de derivadas no estudo de máximos e mínimos de uma função. Integrais indefinidas. Integrais definidas. Teorema fundamental do cálculo. Métodos de integração básicos. Aplicações de cálculo diferencial e integral em Engenharia. Bibliografia básica IEZZI, G., MURAKAMI, C. e MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar – vol. 8. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005. 263 p. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 748 p. STEWART, J. e MORETTI, A. C. Cálculo – vol. 1. 6 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2009. 688 p. Bibliografia complementar AYRES JR., F. e ZUMPANO, A.; PERTENCE JR., A. (Tradutor e revisor). Cálculo diferencial e integral. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 704 p. (Coleção Schaum) ISBN 853460200X BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral - volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. 380 p. ISBN 9788534610414 FLEMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1992. FLEMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 2005. 372 p. ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1989. 250 p. ISBN 8522410305 42 Ciclo 2 Módulo 2 Núcleo Básico Carga horária Física Térmica Teórica 30 horas Prática 10 horas Ementa Teoria: Temperatura. Expansão térmica. Calor e transmissibilidade. Propriedades térmicas da matéria. Primeira Lei da Termodinâmica. Prática: Expansão térmica. Calor. Propriedades térmicas da matéria. Atividades práticas desenvolvidas no Laboratório de Física I. Bibliografia básica HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física – vol. 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008. SERWAY, R. A. e JEWETT JR., J. W. Princípios de física – vol. 2: movimento ondulatório e termodinâmica. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004. YOUNG, D. H. e FREEDMAN, A. R. Física II: termodinâmica e ondas. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley. 2003. Bibliografia complementar AMALDI, U.; FERRARI, G. (Colab.). Imagens da física: as idéias e as experiências do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1997. 536 p. ISBN 8526224824 CHAVES, A. e SAMPAIO, J. F. Física básica: gravitação, fluidos, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC. 2007. 242 p. KELLER, F. J., GETTYS, W. E. e SKOVE, M. J. Física – vol. 2. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4 ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v. 2 ISBN 8521202997 TIPLER, P. A. Física – vol. 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. 43 Ciclo 2 Módulo 2 Núcleo Básico Geometria Analítica e Álgebra Linear Carga horária Teórica 80 horas Prática Ementa Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Coordenadas espaciais e mudança de base. Transformações lineares. Vetores. Bibliografia básica CALLIOLI, C. A., COSTA, R. C. F. e DOMINGUES, H. H. Álgebra linear e aplicações. 6 ed., reformulada São Paulo: Atual. 1990. 352 p. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar - vol. 7. 5 ed. São Paulo: Atual.2005. 282 p. LEITE, O. R. V. Geometria analítica espacial. 8 ed. São Paulo: Loyola. 2002. Bibliografia complementar CAMARGO, I. e BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed., rev. e ampl. Prentice Hall, 2006. FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica. 4 ed., rev. e amp. São Paulo: Atlas, 1996. 349 p. ISBN 8522414580 SHOKRANIAN, S. Uma introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 191 p. ISBN 9788573938043. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Makron Books. 20010. 583 p. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. 44 Ciclo 2 Módulo 2 Núcleo Profissionalizante Carga horária Projeto Integrador II Prática 40 horas Estudo 40 horas Ementa Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema relacionado ao Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes das Diretrizes Curriculares Nacionais, que integre os conhecimentos das disciplinas do período. Bibliografia básica BUZZI, A. Introdução ao pensar. 35 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 260 p. CALLIOLI, C. A., COSTA, R. C. F. e DOMINGUES, H. H. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. reformulada. São Paulo: Atual. 1990. 352 p. HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física – vol. 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008. Bibliografia complementar CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica. 6ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476 Guia prático para a formulação de trabalhos acadêmicos. UNIMONTE MÁTTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 308 p. ISBN 9788502064478 Resolução CONFEA Nº 1.002, de 26 de novembro de 2002. Disponível em: http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542&idTipoEmenta=5&Nume ro=1002 SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484 45 Ciclo 3 Módulo 3 Núcleo Profissionalizante Carga horária Engenharia do Produto Teórica 80 horas Prática Ementa Análise de ciclo de vida (ACV). Parâmetros de um produto. Processo de desenvolvimento de produtos (PDP). Ferramentas para projeto de produto: FMEA, QFD, análise de valor, análise de ciclo de vida. Gestão de projetos. Formalização e documentação. Propriedade intelectual, propriedade industrial e patente. Bibliografia básica GIANESI, I. G. N. e CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. 233 p. SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509 TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 450 p. ISBN 9788522462452 Bibliografia complementar CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8 ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. 256 p. CHENG, L. C e MELO FILHO, L. D. R. QFD: Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Blücher, c2007. 539 p. ISBN 9788521204138 GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994. Trimestral. ISSN 0104-530X KRAJEWSKI, L. J., FERNANDES, L. B. R e OLIVEIRA, M. S. R. (Tradutor). Administração de produção e operações. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 615 p. ISBN 9788576051725 ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2007. 542 p. ISBN 9788502054462 46 Ciclo 3 Módulo 3 Núcleo Profissionalizante Algoritmos e Técnicas de Programação Carga horária Teórica 40 horas Prática 40 horas Ementa Estrutura e funcionamento básico de computadores. Noções de algoritmos. Metodologia para desenvolvimento de algoritmos. Identificação de problemas de engenharia que podem ser resolvidos com auxílio de computadores. Codificação básica de programas: variáveis, funções matemáticas, funções caracteres, operadores, estrutura condicional, expressões lógicas. Utilização de ponteiros, vetores, lista encadeada, filas, pilhas. Conceituação de CRM e SAP. Aplicação de algoritmos e programação linear em dados de engenharia. Bibliografia básica FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2007. 218 p. ISBN 9788576050247 PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12 ed., rev. e atual. São Paulo: Érica. 2008. 264 p. ISBN 9788571943704 SOUZA, M. A. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage Learning. 2008. 214 p. ISBN 8522104646 Bibliografia complementar CELES, W., CERQUEIRA, R. e RANGEL, J. L. Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. 294 p. (Série Editora Campus) ISBN 8535212280 LEITE, M. Técnicas de programação: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Brasport. 2006. 405 p. ISBN 8574522295 PETTA, A. C. e ZITO JR., F. Visual Basic 6.0. São Paulo: SENAC. 2000. 362 p. ISBN 8573591234 SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Pearson Makron Books. 2005. 141 p. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São Paulo: Cengage Learning. 2009. 552 p. ISBN 8522103909 47 Ciclo 3 Módulo 3 Núcleo Básico Carga horária Física Mecânica Teórica 80 horas Prática 40 horas Ementa Teoria: O que é física. Medidas. Movimentos retilíneos. Vetores. Movimento no plano e no espaço. Leis Fundamentais da Mecânica. Trabalho e energia. Conservação do momento. Colisões e rotações. Prática: Erros e medidas. Uso do paquímetro e micrômetro. Utilização de gráficos para análise de dados. Movimentos retilíneos. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia mecânica. Plano inclinado. Lei de Hooke. Impulso e quantidade de movimento. Colisões. Atividades práticas desenvolvidas no Laboratório de Física I. Bibliografia básica CHAVES, A. e SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC. 2007. 308 p. HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física – vol. 1: mecânica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008. YOUNG, D. H.e FREEDMAN, A. R. Física 1: mecânica. 10ed., São Paulo: Addison Wesley. 2003 Bibliografia complementar AMALDI, U. e FERRARI, G. (Colab.). Imagens da física: as idéias e as experiências, do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1997. 536 p. ISBN 8526224824 KELLER, F. J., GETTYS, W. E. e SKOVE, M. J. Física – vol. 1. São Paulo: Makron Books. 1997. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica - vol. 1. 4 ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. ISBN 9788521202981 SERWAY, R. A. e JR., JEWETT, J. W. Princípios de física – vol. 1: mecânica clássica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004. TIPLER, P. A., MOSCA, G. e SILVA, F. R. Física para cientistas e engenheiros – vol. 1: mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 48 Ciclo 3 Módulo 3 Núcleo Básico Carga horária Economia para Engenharia Teórica 40 horas Prática Ementa Conceitos básicos de economia e ciência econômica. O sistema econômico. Introdução à microeconomia: mercados competitivos, demanda, oferta, formação de preços, características de oferta e demanda. Introdução à macroeconomia: agregados macroeconômicos, desemprego, determinação da renda de equilíbrio e política fiscal, política monetária, o setor externo e a política cambial, macroeconomia no longo prazo, crescimento econômico. Bancos e mercado financeiro. Política fiscal. Bibliografia básica MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning. 2010. 838 p. ISBN 9788522107056 MOCHÓN MORCILLO, F. e TROSTER, R. L. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books. 2002. 404 p. PARKIN, M. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson, Addison Wesley Longman. 2003. 522 p. ISBN 858863905X Bibliografia complementar CUNHA, F. C. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. Campinas: Alínea. 2004. 299 [3] p. ISBN 8575160834 GREMAUD, A. P., VASCONCELLOS, M. A. S. e TONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2004. 626 p. ISBN 8522437785 LOPES, L. M. e VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.). Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo: Atlas. 1998. 388 p. ISBN 852241792X O´SULIVAN, A. Introdução à economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Makron Books. 2004. PARKIN, M. e YAMAGAMI, C. Economia. 8 ed. São Paulo: Addison Wesley. 2009. 814 p. ISBN 8588639324 49 Ciclo 3 Módulo 3 Núcleo Profissionalizante Carga horária Projeto Integrador III Prática 40 horas Estudo 40 horas Ementa Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema relacionado ao Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes das Diretrizes Curriculares Nacionais, que integre os conhecimentos das disciplinas do período. Bibliografia básica FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2007. 218 p. ISBN 9788576050247 HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física – vol. 1: mecânica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008. MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning. 2010. 838 p. ISBN 9788522107056 Bibliografia complementar AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 8 ed. São Paulo: Prazer de ler, 2000. 205 p. ISBN 8587089027 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476 CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos: técnicas e ferramentas. São Paulo: LCTE, 2005. 286 p. ISBN 8598257109 KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 821 p. ISBN 9788536306186 SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a Construção do Conhecimento. 7 ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484 50 Ciclo 3 Módulo 4 Núcleo Específico Carga horária Projeto do Trabalho Teórica 40 horas Prática Ementa O fator humano no trabalho: antropometria, biomecânica e espaços de trabalho. Modelos esquemáticos de representação de operações e tarefas de produção: fluxogramas e diagramas. O estudo dos tempos da produção. Normas e requisitos de espaços de trabalho. Posturas de trabalho. Ritmo de trabalho. Dispositivos de trabalho. Riscos no trabalho. Formalização e documentação do processo de projeto de um centro de produção. Bibliografia básica CAMAROTTO, J. A. Engenharia do trabalho: métodos, tempos, projeto do trabalho. Apostila DEP/UFSCar, 2005. Disponível em:<http://www.simucad.dep.ufscar.br/proj_trabalho/ApostilaTempos2005.pdf>. GUERIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher. 2001, 199 p. ISBN 9788521202974 KROEMER, K. H. E. e GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ed. Porto Alegre: Bookman. 2005. 327 p. ISBN 9788536304373 Bibliografia complementar BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. Editora Edgard Blucher, São Paulo. ISBN: 8521200102 CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro: Editora: UFRJ - Revan, 1994. DUL, J. e WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher. 2004. 137 p. ISBN 9788521203490 IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. rev. e amp. São Paulo: Blücher. 2005. 614 p. ISBN 852120017X ZILBOVICIUS, M. Modelos para a produção, produção de modelos: gênese, lógica e difusão do modelo japonês de organização da produção. São Paulo: FAPESP. 1999. 51 Ciclo 3 Módulo 4 Núcleo Básico Carga horária Desenho Técnico Teórica 40 horas Prática 40 horas Ementa Comunicação, linguagens e desenho: evolução histórica, morfologia e construções geométricas. CAD. Normalização do Desenho Técnico. Modelos. Bibliografia básica FRENCH, T. E. e VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ed. São Paulo: Globo. 2005. 1093 p. ISBN 8525007331 MANFE, G.; LAUAND, C. A. (Trad.). Desenho técnico mecânico: curso completo para as Escolas Técnicas e Ciclo Básico das Faculdades de Engenharia. São Paulo: Hemus. 2008. 277 p. ISBN 8528900088 SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. 475 p. ISBN 8521615221 Bibliografia complementar BALDAM, R. L. e COSTA, L.. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. 2 ed. São Paulo: Érica. 2008. 460 p. ISBN 9788536501833 MAGUIRE, D. E. e SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus. 2004. 257 p. ISBN 8528903966 RIBEIRO, C. P. B. V e PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. 196 p. SOUZA, A. F. e ULBRICH, C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Art Liber, 2009. 332 p. ISBN 9788588098473 SPECK, H. J. e PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 4 ed. Florianópolis: UFSC. 2007. 211 p. 52 Ciclo 3 Módulo 4 Núcleo Básico Carga horária Física Eletricidade Teórica 80 horas Prática 40 horas Ementa Teoria: Forças elétricas e campos elétricos. Potencial elétrico e capacitância. Corrente e circuitos de corrente contínua. Forças magnéticas e campos magnéticos. Lei de Faraday e indutância. Aplicações em engenharias. Prática: Bibliografia básica CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC. 2007. 269 p. ISBN 9788521615507 HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2007. ISBN 9788521614869 YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley. 2004. 402 p. ISBN 8588639041 Bibliografia complementar AMALDI, U. e FERRARI, G. (Colab.). Imagens da física: as idéias e as experiências, do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1997. 537 p. ISBN 8526224824 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica - vol. 3. 4 ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. ISBN 9788521201342 PARANA, D. Física: eletricidade. 3 ed. São Paulo: Ática, 1994 SERWAY, R. A. e JEWETT, J. W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning. 2004. TIPLER, P. A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros – vol. 2: eletricidade, magnetismo e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. ISBN 9758521614630 53 Ciclo 3 Módulo 4 Núcleo Básico Carga horária Estatística e Probabilidade Teórica 80 horas Prática Ementa Amostragem. Estatística descritiva: população, amostra, redução de dados, medidas de tendência central, medidas de dispersão. Teoria das Probabilidades: espaço amostral, eventos, conceito e cálculo de probabilidade. Distribuições discretas de probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Funções de probabilidades. Teste de hipóteses. Correlação e regressão. Análise de variância. Aplicações em engenharias. Bibliografia básica HINES, W. W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. 588 p. ISBN 8521614748 MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C. e HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. Rio de Janeiro: LTC. 2004. 335 p. ISBN 8521613989 MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. xviii, 658 p. ISBN 8521614438 Bibliografia complementar BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. Estatística básica. 6 ed. São Paulo: Atual. 2010. 540 p. ISBN 9788502081772 DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage Learning. 2006. 706 p. ISBN 852210459X LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. 4 ed., rev. e at. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. 476 p. ISBN 8535215743 SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books. 1994. 639 p. ISBN 8534601208 TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 410 p. ISBN 8521611544 54 Ciclo 3 Módulo 4 Núcleo Específico Carga horária Projeto Integrador IV Prática 40 horas Estudo 40 horas Ementa Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos das disciplinas do período. Bibliografia básica CAMAROTTO, J. A. Engenharia do trabalho: métodos, tempos, projeto do trabalho. Apostila DEP/UFSCar, 2005. Disponível em:<http://www.simucad.dep.ufscar.br/proj_trabalho/ApostilaTempos2005.pdf>. HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2007. ISBN 9788521614869 HINES, W. W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. 588 p. ISBN 8521614748 Bibliografia complementar CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos: técnicas e ferramentas. São Paulo: LCTE, 2005. 286 p. ISBN 8598257109 KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 821 p. ISBN 9788536306186 OLIVEIRA, G. B. MS Project e gestão de projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 189 p. ISBN 8534615241 PESQUISA FAPESP. São Paulo: Fundação Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, 1999. Mensal. ISSN 1519-8774 SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ed. Revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484 55 Ciclo 4 Módulo 5 Núcleo Básico Carga horária Cálculo de Várias Variáveis Teórica 80 horas Prática Ementa Funções de várias variáveis. Derivadas parciais, gradiente, regra da cadeia, derivadas direcionais, máximos e mínimos, problemas de otimização, integrais múltiplas. Aplicações em problemas de engenharias. Bibliografia básica ANTON, H., BIVENS, I. e DAVIS, S. Cálculo: um novo horizonte – vol. 2. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 604 p LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica – vol. 2. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994., 488 p STEWART, J., MORETTI, A. C. e MARTINS, A. C. G. (trad.). Cálculo – vol. 2. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 541 p. Bibliografia complementar AVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 271 p. ISBN 8521612176 BOULOS, P. e ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral – vol. 2. São Paulo: Makron Books, 2006. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica – vol. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 748 p. STEWART, J.; MORETTI, A. C. e MARTINS, A. C. G. (trad.). Cálculo – vol. 1. Cengage Learning, 2009. 688 p. São Paulo: SWOKOWSKI, E. W. et al;. ST. AUBYN, A. G. S. (trad. e rev.). Cálculo com geometria analítica – vol. 2. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 515 p. 56 Ciclo 4 Módulo 5 Núcleo Básico Carga horária Estatística Aplicada Teórica 40 horas Prática 40 horas Ementa Identificação de problemas de Engenharia que podem ser resolvidos com auxílio de computadores. Planejamento de experimentos: planejamentos fatoriais. Estimação. Intervalo de Confiança. Comparação de tratamentos. Blocos aleatorizados. Modelos estatísticos de descrições de fenômenos. Controle estatístico de processo. Bibliografia básica LARSON, R., FARBER, E. e; VIANNA, L. F. P. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010. 637 p. ISBN 9788576053729 MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C. e HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 335 p. ISBN 8521613989 WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e estatística para engenharias e ciências. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 491 p. ISBN 9788576051992 Bibliografia complementar BARROS NETO, B., SCARMINIO, I. S. e BRUNS, R. E. Planejamento e otimização de experimentos. 2 ed. Campinas: UNICAMP, 1995. 299 p. (Manuais) ISBN 8526803360 DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 706 p. ISBN 852210459X HINES, W. W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 588 p. ISBN 8521614748 LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. 4 ed., rev. e at. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. 476 p. ISBN 8535215743 VIEIRA, S. Análise de variância: anova. São Paulo: Atlas, 2006. 204 p. ISBN 8522443033 57 Ciclo 4 Módulo 5 Núcleo Específico Carga horária Sistemas de Produção Teórica 80 horas Prática Ementa Histórico da evolução dos sistemas produtivos. Tipos de sistemas de produção. O processo de transformação. Organização, sistemas e métodos. Tipos de operações de produção em ambientes de manufatura e de prestação de serviços. Sistemas de produção, projeto do trabalho e a distribuição do trabalho. Sistemas de produção e arranjo físico. Hierarquia no planejamento da produção. Tecnologia de Produção. Produção mais limpa. Recursos naturais e meio ambiente. Estudos de caso. Bibliografia básica SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509 TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990. 109 p. WOMACK, J. P., JONES, D. T. e ROOS, D.; KORYTOWSKI, I. (trad.) A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo do Massachusetts Institute of Technology sobre o futuro do automóvel. [The machine that changed the world]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 332 p. ISBN 8535212698. Bibliografia complementar CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: LCTE, 2005. 286 p. ISBN 8598257109 KRAJEWSKI, L. J., RITSMAN, L. e MALHOTRA, M. Administração de produção e operações. 8a. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 615 p. ISBN 9788576051725 MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning. 2010. 838 p. ISBN 9788522107056 MATTOS, J. R. L. e GUIMARÃES, L. S. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva. 2005. 278 p. ISBN: 9788502049888 MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2000. 619 p. ISBN 8522101353 58 Ciclo 4 Módulo 5 Núcleo Profissionalizante Carga horária Processos Industriais Teórica 80 horas Prática Ementa Introdução aos processos de fabricação. Conformação e reciclagem de materiais poliméricos, cerâmicos e metálicos. Conformação por aplicação de tensão sem remoção de cavaco / conformação mecânica. Conformação por aplicação de tensão com remoção de cavaco / usinagem. Rugosidade superficial e acabamento. Soldagem e brasagem. Tratamentos térmicos, termoquímicos e superficiais. Bibliografia básica CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. 266 p. ISBN 0074500899 CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento – vol. 2. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. ISBN 9780074500903 CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: materiais e construção mecânica – vol. 3. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. ISBN 9780074500910 Bibliografia complementar ASKELAND, D. R. e PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 594 p. ISBN 9788522105984 CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958 DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C. e COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7. ed. São Paulo: Art Libe, 2010. 268 p. ISBN 8587296019 GERE, J.; PAIVA, L. F. C. e BITTENCOURT, M. L. (Trad.) (Rev.). Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 698 p. ISBN 8522103135 VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, c2003. 567 p. 59 Ciclo 4 Módulo 5 Núcleo Específico Carga horária Projeto Integrador V Prática 40 horas Estudo 80 horas Ementa Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos das disciplinas do período. Bibliografia básica CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento – vol. 2. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. ISBN 9780074500903 MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C. e HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 335 p. ISBN 8521613989 STEWART, J., MORETTI, A. C. e MARTINS, A. C. G. (trad.). Cálculo – vol. 2. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia complementar CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos: técnicas e ferramentas. São Paulo:LCTE, c2005. 286 p. ISBN 8598257109 GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X HELDMAN, K. Gerência de projetos: PMP project management Professional, guia para o exame oficial do PMI. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 629 p. ISBN 9788535235685 KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 821 p. ISBN 9788536306186 PESQUISA FAPESP São Paulo: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo,1999 - . Mensal. ISSN 1519-8774 60 Ciclo 4 Módulo 6 Núcleo Básico Carga horária Fenômenos de Transportes Teórica 60 horas Prática 20 horas Ementa Fundamentos de mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Fundamentos de transmissão de calor. Mecanismos de transporte de massa. Bibliografia básica BIRD, R. B. et al.; TELLES, A. S. (trad.).Fenômenos de transporte. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p. ISBN 8521613938 BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 431 p. ISBN 9788576051824 INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 644 p. ISBN 9788521615842 Bibliografia complementar CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2 ed. rev. Campinas: UNICAMP, 2008. 725 p. (Coleção Livro-texto) ISBN 8526805956 FOX, R. W., PRITCHARD, J. P. e McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. LTC, 2010. 710 p. KREITH, F.e BOHN, M. S. Princípios da transmissão de calor. Pioneira Thomson Learning Ltda. 2003. 623 p. MORAN, M. J. et al., Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Ed. LTC, 2005. 604 p. ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2 ed. São Carlos: Rima Editora, 2006. 61 Ciclo 4 Módulo 6 Núcleo Específico Carga horária Metrologia Teórica 40 horas Prática Ementa Conceitos fundamentais. Sistema Internacional de Unidades. Sistema de medição. Resultado da medição. Erros de medição. Calibração. Incerteza de medição. Incerteza x tolerância. Sistema da qualidade de laboratórios de calibração e de ensaios (NBR ISO / IEC 17025:2005). Bibliografia básica GONÇALVES Jr., A. A. e SOUZA, A. R. Fundamentos de metrologia: científica e industrial. Barueri: Ed. Manole. 2008. 422p GONÇALVES Jr., A. A. Metrologia: parte 1. Florianópolis: LabMetro - UFSC, 2004. 130p. Disponível em http://www.demec.ufmg.br/disciplinas/ema092/Documentos/APOSTILA_PARTE_I.pdf LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 7 ed., rev. e atual. São Paulo: Érica, 2009. 248 p. ISBN 9788571947832 Bibliografia complementar C & I CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO. São Paulo: Valete,1972 - . Mensal. ISSN 0101-0794 CAMPOS, V. F. Qualidade total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Indg, 2004. CAVACO, M. A. M. Metrologia: Parte 2. Florianópolis: LabMetro – UFSC. 2002, 169p. INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 2 ed. Brasília: SENAI, 2000. 75 p. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2010. 809 p. ISBN 9788576058106 62 Ciclo 4 Módulo 6 Núcleo Profissionalizante Carga horária Ciência dos Materiais Teórica 40 horas Prática Ementa Estruturas dos materiais: cristalinas, semicristalinas e amorfas. Classificação dos materiais. Propriedades e aplicações dos materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos. Ensaios mecânicos. Fundamentos de materiais nanoestruturados. Seleção de materiais. Bibliografia básica ASKELAND, D. e PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 594 p. ISBN 9788522105984 CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958 SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2008, 576 p. ISBN 9788576051602 Bibliografia complementar CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 5 ed. rev. e ampl. São Paulo: ABM, 1982. 518 p. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais São Paulo: Blücher, 1970. 751 p. ISBN 9788521202578 LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Blucher. 2004. 284 p. ISBN: 9788521203377 SOUZA, S. A. Composição química dos aços. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 134 p. ISBN 9788521203025 VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 567 p. ISBN 9788570014801 63 Ciclo 4 Módulo 6 Núcleo Específico Carga horária Matemática Financeira Teórica 80 horas Prática Ementa Capitalização simples e composta. Taxas, rendas e amortização de empréstimos. Aplicações práticas. Capitalização simples: juros, montante, descontos, valor presente, aplicações. Capitalização composta: juros, montante, descontos, valor presente, aplicações. Rendas certas: série uniforme de pagamentos, antecipadas, postecipadas, diferidas. Rendas certas: série não uniforme de pagamentos, equivalência de alternativas de pagamento, amortização de empréstimos; análise de investimentos. Bibliografia básica ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 278 p. ISBN 8522410909 SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 289p. ISBN 9788576057994 VERAS, L. L. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 260 p. ISBN 9788522448579 Bibliografia complementar CASTELO BRANCO, A. C. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP 12C, Microsoft Excel. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 295 p. ISBN 9788522110148 LAPPONI, J. C. e LAPPONI, A. L. G. (colab.) Matemática financeira: redesenho organizacional para o crescimento e desempenho máximos. Rio de Janeiro: Elsevier, Editora Campus, 2006. 526 p. ISBN 8535218807 PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8 ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 353 p. ISBN 9788502067745 SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 274 p. ISBN 9788576050841 VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 177 p. ISBN 9788522424610 64 Ciclo 4 Módulo 6 Núcleo Específico Carga horária Contabilidade Gerencial Teórica 80 horas Prática Ementa Contabilidade: origem e evolução. Conceito de Ciência Social: objeto, finalidade e usuários. Fatos e Atos Administrativos. Bens, direitos e obrigações. Contas: natureza das contas, contas patrimoniais e contas de resultado. Exercício social. Regimes contábeis. Operações peculiares às empresas. Livros contábeis. Princípios e convenções contábeis. Escrituração contábil. Plano de contas. Noções sobre balanço patrimonial e apuração do resultado. Conceitos fundamentais de custos. Sistemas e métodos de custos. Análise da relação custo - volume – lucro. Custo e a formação de preço. Bibliografia básica GARRISON, R. H.; SANVICENTE, A. Z. (trad.) Contabilidade gerencial. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 693 p. ISBN 9788521615651 HORNGREN, C. T.; PEREIRA, E. (trad.) Contabilidade gerencial. 12 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. 560 p. ISBN 9788587918475 IUDÍCIBUS, S. (coord.) et al. Contabilidade introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335 p. ISBN 978852248158 Bibliografia complementar CARDOSO, R. L., MÁRIO, P. C. e AQUINO, A. C. B. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, c2007. 429 p. ISBN 9788522448098 CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 337 p. ISBN 8522432589 MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 292 p. ISBN 9788522452224 MARION, J. C. Contabilidade Básica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 265 p. ISBN 9788522451678 WARREN, C. S., REEVE, J. M. e FESS, P. E Contabilidade gerencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 463 p. ISBN 8522102481 65 Ciclo 4 Módulo 6 Núcleo Específico Carga horária Projeto Integrador VI Prática 40 horas Estudo 40 horas Ementa Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos das disciplinas do período. Bibliografia básica BIRD, R. B. et al.; TELLES, A. S. (trad.).Fenômenos de Transporte. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p. ISBN 8521613938 CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958 GONÇALVES Jr., A. A. Metrologia: Parte 1. Florianópolis: LabMetro - UFSC, 2004. 130p. Bibliografia complementar EL-GUINDY, M. M. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos Livraria, 2004. 175 p. GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis: Vozes, 2009. 142 p. ISBN 9788532628596 PESQUISA FAPESP. São Paulo: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 1999 . Mensal. ISSN 1519-8774 RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144 p. 66 Ciclo 5 Módulo 7 Núcleo Específico Carga horária Tópicos Integradores I Teórica 80 horas Prática Ementa Componente curricular que articula formação científica e profissional, planejado a cada semestre, visando favorecer o aperfeiçoamento de conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos em períodos anteriores, a integração e síntese pessoal dos conhecimentos adquiridos, levando o estudante a pensar criticamente sobre os conteúdos estudados, garantindo uma visão pluralista do pensamento contemporâneo e uma formação não fragmentada, que possa propiciar a integração crítica dos conceitos, a ampliação das perspectivas sobre as possibilidades de atuação profissional, e a capacitação para a autonomia do estudante. É cumprida em dois módulos, com conteúdos definidos por avaliação diagnóstica dos alunos, em conformidade com a regulamentação expedida pela UNIMONTE, proporcionando um maior rendimento do aluno no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. Bibliografia básica CHIAVENATO, I. Empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 281 p. ISBN 9788502067448 GOLDRATT, E. M. e COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed. rev. e ampliada São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 9788521312369 TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 6 ed., rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p. ISBN 9788522455140 Bibliografia complementar DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 230 p. GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X PRODUÇÃO. São Paulo: PRO / EPUSP, 1990 - . Trimestral. ISSN 0103-6513. Disponível em www.revistaproducao.net PRODUÇÂO ON LINE. Florianópolis: UFSC, 2001 - . Trimestral. ISSN 1676-1901. Disponível em www.producaoonline.org.br ZILBER, M. A. et al. A inovação e os fatores organizacionais característicos (artigo de periódico). Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, V. 10, n. 21, p. 76 – 96, mai. / ago. 2008 67 Ciclo 5 Módulo 7 Núcleo Básico Carga horária Mecânica dos Sólidos Teórica 40 horas Prática Ementa Introdução e conceitos iniciais. Modelos estruturais. Conceito de esforços solicitantes. Tração. Cisalhamento. Torção simples. Flexão simples. Flambagem. Análise de estruturas. Estudo de treliças e máquinas. Aplicações dentro das atribuições do Engenheiro de Produção. Bibliografia básica GERE, J. M.; PAIVA, L. F. C. e BITTENCOURT, M. L. (Trad.) (Rev.). Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 698 p. ISBN 8522103135 KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos – vol. 1. São Carlos: EdUFSCar, 2005. 247 p. (Série apontamentos) ISBN 9788576000426 KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos – vol. 2. São Carlos: EdUFSCar, 2006. 222 p. (Série apontamentos) ISBN 9788576000457 Bibliografia complementar BEER, F. P. e JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos materiais. 3 ed. São Paulo: Makron, 1995. 1255 p. ISBN 9788534603447 MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18 ed. São Paulo: Érica, 2010. 360 p. ISBN 9788571946668 POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. 534 p. ISBN 9788521200949 RILEY, F. W., STURGES, L. D. e MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 600 p. ISBN 8521613628. SHAMES, I. H. Estática – vol. 1: mecânica para engenharia. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2002. 468 p. ISBN 8587918133 68 Ciclo 5 Módulo 7 Núcleo Profissionalizante Carga horária Operações Unitárias Teórica 60 horas Prática 20 horas Ementa Operação unitária e processo unitário. Operações unitárias envolvendo transporte de calor. Operações unitárias envolvendo transporte de massa. Operações unitárias envolvendo transferência de quantidade de movimento (operações mecânicas). Bibliografia básica BIRD, R. B. et al.; TELLES, A. S. (trad.) Fenômenos de transporte. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p. ISBN 8521613938 BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 ed., rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 431 p. ISBN 9788576051824 INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 644 p. ISBN 9788521615842 Bibliografia complementar CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2 ed. rev. Campinas: UNICAMP, 2008. 725 p. (Coleção Livro-texto) ISBN 8526805956 FOX, R. W. e McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5 ed. LTC, 2001. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Pioneira Thomson Learning Ltda. 2003. MORAN, M. J. et al., Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Ed. LTC, 2005. ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2 ed. São Carlos: Rima Editora, 2006. 69 Ciclo 5 Módulo 7 Núcleo Específico Ergonomia e Segurança do Trabalho Carga horária Teórica 40 horas Prática Ementa Saúde ocupacional. Agentes causadores de prejuízo à saúde. Avaliação de condições de trabalho. Ergonomia aplicada aos processos produtivos. Técnicas de análise preliminar de riscos. Análise de postos de trabalho: controle de perdas e produtividade. Sistemas homem-máquina (variáveis antropométricas, estatística aplicada, ergonomia no trabalho, fatores ambientais e fadiga). Normas e legislação específica sobre segurança do trabalho. Segurança em ambientes industriais. Sistemas de proteção global e equipamentos de proteção individual. Bibliografia básica DUL, J. e WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 137 p. ISBN 9788521203490 IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 614 p. KROEMER, K. H. E. e GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. ISBN 9788536304373 Bibliografia complementar BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 238 p. ISBN 9788522451401 BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1977. 635 p. ISBN: 8521200102 GUERIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher. 2001, 199 p. ISBN 9788521202974 MINISTÉRIO DO TRABALHO. Portaria 3214/1978. Atlas, manuais Segurança e medicina do trabalho. 28 ed. São Paulo, Atlas, 1995. de legislação. MORAES, A. e MONT'ALVÃO, C. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4 ed., rev, atual. e ampl. Teresópolis, RJ: 2AB Editora Ltda., 2010. 223 p. (Série Oficina) ISBN 9788586695490 70 Ciclo 5 Módulo 7 Núcleo Específico Carga horária Logística Teórica 80 horas Prática Ementa O papel estratégico da logística de transporte e armazenamento. Tipos de cargas: embaladas, unitizadas, granéis sólido e líquido, fracionada. Tipos de modais: aquaviário, terrestre e aéreo. Transporte multimodal. Planejamento das necessidades de distribuição. Distribuição Just in time. Localização de fabricas e depósitos. Decisões de transporte. Logística e transporte internacional. Bibliografia básica BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004. 594 p. CAIXETA-FILHO, J. V. e MARTINS, R. S. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002. 300 p. ISBN: 8522430411 NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3 ed., rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 409 p. ISBN 9788535224153 Bibliografia complementar ALVARENGA, A. C. e NOVAES, A. G. Logística aplicada: Suprimento e Distribuição Física. 3 ed. São Paulo: Blücher, 2000. 194 p. ISBN 9788521202684 LUDOVICO, N. Logística de transportes internacionais. São Paulo: Saraiva, 2010. 221 p. (Série Comércio exterior 3) ISBN 9788502085275 MOURA, R. A. et al. Dicionário de logística: supply chain, movimentação e armazenagem, comércio exterior, produtividade, qualidade. São Paulo: IMAM, 2004. 248 p. PAOLESCHI, B. Logística Industrial Integrada. São Paulo: Érica, 2008. 262 p. ISBN 9788536501970 REVISTA TECNOLOGÍSTICA: logística, supply chain management, movimentação, armazenagem, embalagem, transporte, informática aplicada. São Paulo: Publicare Editora Ltda, 1995 - . Mensal. ISSN 1678-8532 71 Ciclo 5 Módulo 7 Núcleo Específico Carga horária Projeto Integrador VII Prática 40 horas Estudo 40 horas Ementa Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos das disciplinas do período. Bibliografia básica BIRD, R. B. et al.; TELLES, A. S. (trad.) Fenômenos de transporte. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p. ISBN 8521613938 BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004. 594 p. KROEMER, K. H. E. e GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. ISBN 9788536304373 Bibliografia complementar BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 127 p. ISBN 9788532600189 KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos – vol. 1. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 247 p. (Série apontamentos) EL-GUINDY, M. M. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos Livraria, 2004. 175 p GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144 p. 72 Ciclo 5 Módulo 8 Núcleo Específico Carga horária Pesquisa Operacional Teórica 80 horas Prática Ementa Conceito de decisão e o enfoque gerencial da pesquisa operacional. Modelagem de problemas gerenciais. Problemas de alocação de recursos: programação linear. Dualidade em programação linear. Problemas de transporte. Teoria das filas. Bibliografia básica ARENALES, M. N. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Campus, c2007. 523 p. ISBN 139788535214543 LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional: na tomada de decisões. 3ª. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 213 p. ISBN 9788535220872 PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. 4ª. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2009. 127 p. (Série pesquisa operacional; v. 2) ISBN 9788598254401 Bibliografia complementar FOGLIATTI, M. C. e MATTOS, N. M. C. Teoria de filas. Interciência, 2007 HARREL, C. R. et al. Simulação: otimizando os sistemas. 2. ed. São Paulo: IMAM, 2002. 136 p. ISBN 8589824438 MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xiv, 356 p. ISBN 8522103798 SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia: programação linear, simulação. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2010. 186 p. ISBN 9788522459636 TAHA, H. A. Pesquisa operacional: uma visão geral. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 359 p. ISBN 9788576051503 73 Ciclo 5 Módulo 8 Núcleo Específico Automação e Controle da Produção Carga horária Teórica 80 horas Prática Ementa Aspectos históricos e evolução tecnológica da automação. Universo da automação industrial e de serviços e perspectivas. Componentes de hardware e software. Conceitos básicos e tipos de controle. Computadores industriais. Controle de processo e automação da manufatura, processos e modelos de processos. Controle integrado de processos e manufatura. Bibliografia básica DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 724 p. ISBN 9788521617143 NATALE, F. Automação industrial. 10 ed. rev. São Paulo: Érica, 2008. 252 p. (Série Brasileira de Tecnologia) ISBN 9788571947078 PRUDENTE, F. Automação industrial / PLC, teoria e aplicações: curso básico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 262 p. ISBN 9788521615750 Bibliografia complementar ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 201 p. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. São Paulo: Érica, 2006. 236 p. ISBN 9788536501178 GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 592 p. ISBN 9788576058717 OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2010. 809 p. ISBN 9788576058106 SILVEIRA, P. R. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 1998. 230 p. ISBN 9788571945913 74 Ciclo 5 Módulo 8 Núcleo Específico Administração de Recursos Materiais Carga horária Teórica 80 horas Prática Ementa Recursos materiais. Modelos de planejamento e programação de materiais. Previsão de demanda. Ressuprimento e fornecedores. Gestão analítica de estoques. Lotes econômicos, movimentação e armazenagem de materiais e produtos. Gestão de cadeias de suprimento. Visão logística. Bibliografia básica ARNOLD, J. R. T.. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2009. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN 9788536305912 CHOPRA, S. e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 465 p. ISBN 9788587918246 Bibliografia complementar BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. 388 p. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 2010. 527 p. ISBN 9788522459193 São Paulo: Atlas, GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 387 p. ISBN 8535213422 LOURENÇO, M. Logística: os desafios do século XXI. São Paulo: Fiorde Logística Internacional, 2005. 239 p. MARTINS, P. G. e ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p. ISBN 9788502080232 75 Ciclo 5 Módulo 8 Núcleo Específico Planejamento e Controle da Produção Carga horária Teórica 40 horas Prática Ementa Introdução à administração de produção e operação. Introdução ao processo de planejamento e programação da produção, conceitos básicos, sistemas de produção, tipos de sistemas de produção, fases do planejamento, planejamento estratégico, planejamento de vendas e operações, estoques, planejamento de materiais, planejamento de recursos, métodos modernos de gerenciamento da produção, produção enxuta e teoria das restrições. Bibliografia básica CORRÊA, H. L., GIANESI, I. G. N. e CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP, conceitos, uso e implantação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 434 p. ISBN 9788522448531 OHNO, T. O sistema Toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. 149 p. ISBN 8573071702 SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509 Bibliografia complementar CORRÊA, H. L. e GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p. ISBN 9788522410583 GOLDRATT, E. M.; CORBETT NETO, T. (trad.). A Meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed., rev. e amp. São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 8521312369 LUSTOSA, L. et al. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 357 p. ISBN 9788535220261. SHINGO, S. O Sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Artmed, 1996. 291 p. ISBN: 9788573071696 TURBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.190 p. ISBN 9788524456949. 76 Ciclo 5 Módulo 8 Núcleo Específico Organização e Arranjo Físico Industrial Carga horária Teórica 40 horas Prática Ementa Noções de arranjo físico. Tipos e características de arranjo físico. Estudo de fluxo. Cálculo da movimentação. Dimensionamento de áreas (aplicação CAD). Técnicas quantitativas de avaliação e otimização. Metodologia de projeto. Infraestrutura para projeto de arranjo físico. Projetos de instalação: estudos de caso. Bibliografia básica CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos: técnicas e ferramentas. São Paulo: LCTE, 2005. 286 p. ISBN 8598257109 KROEMER, K. H. E. e GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman. 2005. 327 p. ISBN 9788536304373 MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 4 ed., rev. São Paulo: IMAM, 2010. 454 p. Bibliografia complementar CAMAROTTO, J. A. Estudo das relações entre o projeto de edifícios industriais e a gestão da produção. São Paulo, 1998. 246 p. Tese (Doutorado). São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, USP. CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro: Editora: UFRJ - Revan, 1994. MARTINS, P. G. e LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2 ed., rev. aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 562 p. ISBN 9788502046160 SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509 TORRES, I. Um formalismo relacional para o desenvolvimento de arranjo físico industrial. São Carlos, UFSCar, 2007. Tese (Doutorado). Disponível em http://www.simucad.dep.ufscar.br/dn_isaias02.pdf 77 Ciclo 5 Módulo 8 Núcleo Específico Carga horária Projeto Integrador VIII Prática 40 horas Estudo 40 horas Ementa Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos das disciplinas do período. Bibliografia básica ARENALES, M. N. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus, c2007. 523 p. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN 9788536305912 CHOPRA, S. e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 465 p. ISBN 9788587918246 Bibliografia complementar BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 127 p. ISBN 9788532600189 ECO, U. Como se faz uma tese. 22 ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. 174 p. (Estudos (Perspectiva) ; 85) ISBN 9788527300797 EL-GUINDY, M. M. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos Livraria, 2004. 175 p GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144 p. 78 Ciclo 6 Módulo 9 Núcleo Específico Carga horária Tópicos Integradores II Teórica 80 horas Prática Ementa Componente curricular que articula formação científica e profissional, planejado a cada semestre, visando favorecer o aperfeiçoamento de conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos em períodos anteriores, a integração e síntese pessoal dos conhecimentos adquiridos, levando o estudante a pensar criticamente sobre os conteúdos estudados, garantindo uma visão pluralista do pensamento contemporâneo e uma formação não fragmentada, que possa propiciar a integração crítica dos conceitos, a ampliação das perspectivas sobre as possibilidades de atuação profissional, e a capacitação para a autonomia do estudante. É cumprida em dois módulos, com conteúdos definidos por avaliação-diagnóstica dos alunos, em conformidade com a regulamentação expedida pela UNIMONTE, proporcionando um maior rendimento do aluno no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. Bibliografia básica CHIAVENATO, I. Empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 281 p. ISBN 9788502067448 GOLDRATT, E. M. e COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed. rev. e ampliada São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 9788521312369 TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 6 ed., rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p. ISBN 9788522455140 Bibliografia complementar DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 230 p. GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X PRODUÇÃO. São Paulo: PRO / EPUSP, 1990 - . Trimestral. ISSN 0103-6513. Disponível em www.revistaproducao.net PRODUÇÂO ON LINE. Florianópolis: UFSC, 2001 - . Trimestral. ISSN 1676-1901. Disponível em www.producaoonline.org.br ZILBER, M. A. et al. A inovação e os fatores organizacionais característicos (artigo de periódico). Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, V. 10, n. 21, p. 76 – 96, mai. / ago. 2008 79 Ciclo 6 Módulo 9 Núcleo Específico Carga horária Gestão da Produção Teórica 80 horas Prática Ementa Evolução dos sistemas produtivos. Administração da produção. Papel estratégico e objetivos da função produção. Gestão do produto. Gestão de projetos. Gestão de processos. Organização do trabalho. Planejamento e controle da produção. Gestão da qualidade produtiva. Gestão da cadeia de suprimentos. Bibliografia básica MARTINS, P. G. e LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2 ed. rev. aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 562 p. ISBN 9788502046160 POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 210 p. ISBN 9788522459018 SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509 Bibliografia complementar BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN 9788536305912 CHOPRA, S. e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson, 2003. 465 p. CORRÊA, H. e CORRÊA C. Administração de produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. São Paulo. Atlas. 2005. KRAJEWSKI, L. J., RITSMAN, L. e MALHOTRA, M.. Administração de produção e operações. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 615 p. ISBN 9788576051725 MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2000. 619 p. ISBN 8522101353 80 Ciclo 6 Módulo 9 Núcleo Específico Carga horária Simulação de Processos Teórica 40 horas Prática 40 horas Ementa Conceitos teóricos de simulação de processos. Metodologia de desenvolvimento de simulações. Análise de dados de entrada e saída. Estudos de caso utilizando ferramentas computacionais. Identificação de variáveis e condições de contorno. Projeto de simulação. Bibliografia básica GOLDRATT, E. M.; CORBETT NETO, T. (trad.). A meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed., rev. e amp. São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 8521312369 MARTINS, P. G. e ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3 ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p. ISBN 9788502080232 SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509 Bibliografia complementar CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro: Editora: UFRJ - Revan, 1994. FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações em Arena. São Paulo. Visual Books, 2008. PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. 4 ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2009. 127 p. ISBN 9788598254401 PRADO, D. Usando o Arena em simulação. 4 ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2010. 307 p. SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1998. 81 Ciclo 6 Módulo 9 Núcleo Específico Gestão da Qualidade e Confiabilidade Carga horária Teórica 80 horas Prática Ementa Conceitos básicos em qualidade. A evolução da qualidade. Qualidade em serviços. Planejamento, gestão e melhoria da qualidade. Ferramentas para a qualidade. Sistema ISO 9001. Excelência em qualidade. Procedimentos de controle e auditoria. Conceitos de confiabilidade, vida útil e manutenção programada. Bibliografia básica JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning, 2002. 551 p. MARSHALL JR., I. et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 203 p. OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) et al. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 243 p. ISBN 8522103860 Bibliografia complementar CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8 ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2004. 256 p. ISBN 8598254134 CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. (Coord.) et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, c2006. 355 p. ISBN 9788535217520 CAVANAGH, R. Estratégia seis sigma. São Paulo: Qualitymark, 2001, 472 p. GIANESI, I. G. N. e CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. 233 p. VERRI, L. A. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção industrial: aplicação e prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 128 p. ISBN 9788573037203 82 Ciclo 6 Módulo 9 Núcleo Específico Carga horária TCC I Teórica 40 horas Prática Ementa Conceito de ciência. Método científico. Problema de pesquisa, hipóteses e variáveis. Definição de objetivos. Método de pesquisa e natureza da pesquisa. Coleta de dados. Tratamento e análise de dados. Normatização e estrutura da pesquisa. Normas da ABNT e formatação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia básica ALMEIDA, M. S. Elaboração de projeto, TCC, Dissertação e Tese. São Paulo: Atlas, 2011. 96 p. ISBN: 8522463700 ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. ISBN 9788522458561 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 Bibliografia complementar ECO, U. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. 174 p. (Estudos (Perspectiva) ; 85) ISBN 9788527300797 LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588 MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118 p POPPER, K. R. e HEGENBERG, L. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007. 567 p. SOUZA, A. C.; FIALHO, F. A. P. e OTANI, N. TCC: métodos e técnicas. Visual Books, 1997. 159 p. ISBN 9788575022160 83 Ciclo 6 Módulo 10 Núcleo Específico Carga horária Empresa Simulada Teórica 80 horas Prática Ementa Empresa simulada: conceito, aplicação, simulação. Contabilidade: análise de balanço, demonstração de resultados. Gestão de pessoas / recursos humanos: trabalho em equipe, gestão de desempenho, habilidades e competências. Vendas: definição, processos, gerenciamento do sistema de vendas. Compras / logística: diferencial competitivo, parcerias empresariais. Marketing: comportamento do consumidor, estratégia para produtos e serviços, estratégias de preços. Bibliografia básica BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2006. HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 320 p. SANTOS, R. C. et al. Manual de gestão empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2008, 160 p. HISRICH, R. D., PETERS, M. e SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 664 p. ISBN 9788577803460 KIM, W. C. e MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 241 p. ISBN 9788535215243 MONTGOMERY, C. A. e PORTER, M. E. (Org.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. 501 p. ISBN 8535202951 OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 5 ed. São Paulo. Atlas. 2007. 84 Ciclo 6 Módulo 10 Núcleo Específico Carga horária Administração Mercadológica Teórica 80 horas Prática Ementa Introdução ao marketing. Marketing estratégico. Ambiente de marketing. Sistemas de informação e pesquisa de marketing. Comportamento do consumidor final e organizacional. Análise e previsão de demanda. Posicionamento e segmentação do mercado. Bibliografia básica KOTLER, P. e KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 750 p. ISBN 8576050013 LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 296 p. ISBN 9788522453979 PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267 Bibliografia complementar CHURCHILL, G. A. e PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 626 p. ISBN 9788502102415 CROCCO, Luciano et al. Decisões de marketing: os 4 Ps. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 231 p. (Coleção de marketing ; 2) ISBN 9788502098251 KARDEC, A. FLORES, J. e SEIXAS, E. Gestão estratégica e indicadores de desempenho. Rio de Janeiro: ABRAMAN, 2002. 98 p. (Manutenção, 6) ISBN 8573033843 KOTLER, P. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 251 p. ISBN 8535211659 MARKETING. São Paulo: Referência, 1997 - . Mensal. ISSN 0025-3634 85 Ciclo 6 Módulo 10 Núcleo Específico Carga horária Estratégia Empresarial Teórica 80 horas Prática Ementa Definição de negócio, missão e princípios da empresa. As diferentes escolas de estratégia. Fatores críticos de sucesso: inovação, custo, qualidade, flexibilidade, tempo de entrega e confiabilidade. O ambiente externo e interno. Análise da concorrência. Formulações de estratégicas. Estratégia de liderança em custos e estratégia de diferenciação. Estratégia de fusão e aquisição. Bibliografia básica HITT, M. A., IRELAND, R. D. e HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 415 p. ISBN 9788522105205 MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B. e LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 392 p. ISBN 9788577807215 PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. 512 p. ISBN 8570015585 Bibliografia complementar KLUYVER, C. A. e PEARCE II, J. A. Estratégia: uma visão executiva. São Paulo: Pearson, 2010. 240 p. ISBN 9788576056959 LOBATO, D. M. et al. Estratégia de empresas. 9. ed. Rio de Janeiro: F.G.V., c2009. 208 p. (Série gestão empresarial) ISBN 9788522507160 MONTGOMERY, C. A. e PORTER, M. E. (Org.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. 501 p. ISBN 8535202951 PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267 WRIGHT, P. e KROLL, M. J. Administração Estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p. ISBN 8522423571 86 Ciclo 6 Módulo 10 Núcleo Específico Carga horária Sistemas de Gestão Teórica 40 horas Prática Ementa Gestão organizacional. Principais sistemas de gestão: qualidade, segurança, meio ambiente, responsabilidade social e outras. Integração entre os sistemas de gestão. Responsabilidade social. Educação para a sustentabilidade. Gestão da informação. Propriedade intelectual. Bibliografia básica LAURINDO, F. J. B. e ROTONDARO, R. G. (coord.). Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2006. 218 p. ISBN 8522445079 MELLO, C. H. P. et al. ISO 9001: 2000: Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2006. 224 p. ISBN 8522430829 SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e econômica. 3 ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 258 p. ISBN 9788522447701 Bibliografia complementar ARAÚJO, G. M. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho – vol. 1. 5 ed., rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2005. ISBN 8590129985 ARAÚJO, G. M. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho – vol. 2. 5 ed., rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2005. ISBN 8590129993 HABERKORN, E. Gestão empresarial com ERP. São Paulo: Microsiga Intelligence, 2004. 674 p. ISBN 8590395111 MARSHALL JR., Isnard et al. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 203 p. (Série gestão empresarial) ISBN 9788522508518 OLIVEIRA, O. J. (org.) et al. Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 243 p. ISBN 8522103860 87 Ciclo 6 Módulo 10 Núcleo Específico Carga horária Avaliação de Investimentos Teórica 40 horas Prática Ementa Métodos para avaliação econômica de investimentos. Dimensionamento do fluxo de caixa operacional e valor residual. Análise do risco do investimento. Determinação do custo de capital e da taxa de desconto. Efeito da inflação. Bibliografia básica DAMODARAN, A. Finanças corporativas: teoria e prática. Porto Alegre, Bookman, 2004. KUHNEN, O. L. Finanças empresariais. 9788522451715 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. xiv, 386 p. ISBN MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B. e LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 392 p. ISBN 9788577807215 Bibliografia complementar BRUNI, A. L. Avaliação de investimentos. Atlas, 2008. 522 p. ISBN 9788522451128 MATIAS, A. B. (Coord). Finanças corporativas de longo prazo: criação de valor com sustentabilidade financeira – vol. 2 São Paulo: Atlas, 2007. 301 p. ISBN 9788522447985 MOTTA, R. R. e CALÔBA, G. M. Análise de investimentos: tomada de decisões em projetos industriais. São Paulo, Atlas, 2002. 391 p. ISBN: 8522430799 NEWNAN, D. G. e LAVELLE, J. P. Fundamentos de engenharia econômica. LTC, 360p. ISBN 8521612338 PILÃO, N. E. e HUMMEL, P. R. V. Matemática financeira e engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 273 p 88 Ciclo 6 Módulo 10 Núcleo Específico Carga horária TCC II Teórica 40 horas Prática Ementa Conceito de Ciência. Método Científico. Problema de pesquisa, hipóteses e variáveis, Definição de objetivos, método de pesquisa e natureza da pesquisa. Coleta de dados. Tratamento e análise de dados. Normatização e estrutura da pesquisa. Normas da ABNT e formatação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia básica ALMEIDA, M. S. Elaboração de projeto, TCC, Dissertação e Tese. São Paulo: Atlas, 2011. 96 p. ISBN: 8522463700 ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. ISBN 9788522458561 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 Bibliografia complementar ECO, U. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. 174 p. (Estudos (Perspectiva) ; 85) ISBN 9788527300797 LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588 MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118 p POPPER, K. R. e HEGENBERG, L. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007. 567 p. SOUZA, A. C.; FIALHO, F. A. P. e OTANI, N. TCC: métodos e técnicas. Visual Books, 1997. 159 p. ISBN 9788575022160 89 Ciclo Carga horária LIBRAS Módulo Núcleo optativo Teórica 40 horas Prática Ementa Introdução ao estudo da Língua Brasileira de Sinais, em suas características fonológicas, morfológicas, sintáticas e semântico-lexicais. Sociolinguística das línguas de sinais. Processo de aquisição da língua de sinais pela criança surda e seu consequente aprendizado do Português como segunda língua. Bibliografia básica ALMEIDA, E. C. e DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais de LIBRAS. Rio de Janeiro: Livraria e Editora RevinterLtda, 2004. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, R. M e KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia complementar PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação Especial. Aspectos linguísticos da língua brasileira de sinais. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998. SENAI. DN. A metodologia dos desafios. Brasília, 2002. 72 p. (Série Documentos metodológicos, 1). SENAI. DN. Capacitação dos docentes do SENAI para comunicação em LIBRAS com alunos surdos. Brasília, 2002. 161 p. (Gente Especial Fazendo um SENAI Especial). 90 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA) O processo de ensino-aprendizagem exige dos docentes e discentes princípios e propostas de abertura ao conhecimento do novo, que orientam o planejamento metodológico desta construção e seus resultados. Em decorrência disso, as atividades planejadas são tais que garantam ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades, e que o levem a ser o sujeito de sua própria formação e lhe possibilitem: exercer ações empreendedoras e capacitar-se para a gestão empresarial; atender às novas necessidades das organizações e às mudanças no mundo do trabalho; atuar com a criatividade e o senso crítico; exercer liderança positiva e democrática; trabalhar em equipes; relacionar-se e conviver harmonicamente com diferentes culturas; posicionar-se perante as diversas situações com as quais se depara; e evidenciar autonomia e responsabilidade no desenvolvimento das ações. As atividades pedagógicas buscam responder a uma preocupação individualizada com a formação prática do aluno, além de estimular parcerias com o setor produtivo e órgãos governamentais. Nesse sentido, serão desenvolvidas estratégias que visam a garantir a participação do setor produtivo na formação do aprendiz ao longo do curso. Essas estratégias incluem desde a preparação do acompanhamento do aluno até o desenvolvimento das atividades e a avaliação contínua do processo de aprendizagem. As atividades pedagógicas buscam construir competências, resgatando as experiências e vivências dos alunos, incorporando as teorias ao seu fazer. Elas têm como pressupostos metodológicos a interdisciplinaridade e a contextualização aplicadas em diversas atividades pedagógicas, como ciclos de palestras, debates, elaboração de pesquisas, aplicação de jogos empresariais e dinâmicas vivenciais, simulações de técnicas negociais, estudo de casos e construção de projetos aplicados. Os alunos realizam nos oito primeiros módulos (ciclos 1 a 5) projetos interdisciplinares, que abrangem atividades de diagnóstico e propostas de intervenção em sistemas do entorno, extrapolando os limites da escola. 91 Os projetos são conduzidos pelos professores das unidades curriculares “Projeto Integrador”, que exercem a função de articuladores dos conhecimentos, e pelos professores do módulo. Ao final do semestre são realizadas as apresentações dos trabalhos, de forma que todos os alunos assistam, juntamente com os professores do período. Entende-se que projetos de trabalho representam uma alternativa de planejamento de ensino e aprendizagem diretamente articulada a uma concepção metodológica, que não se limita à aquisição cognitiva de ordem superior, mas que reconhece o papel do estudante como responsável pelo seu próprio processo de aprendizagem. É importante ressaltar que a ideia de uma ação pedagógica centrada em projetos de trabalho ultrapassa a ideia de adoção de um método ou pedagogia, sendo, principalmente, uma concepção de educação e de currículo que leva em conta os conhecimentos e problemas que circulam fora da sala de aula redimensionando os tempos e os espaços de aprendizagem. Um processo de ensino com essas premissas contribui para a valorização das experiências de conhecimento dos alunos (o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e para a reformulação do seu papel como sujeito do seu conhecimento, e favorece um processo de aprendizagem com foco na autonomia, na flexibilização e na atribuição de sentidos ao que é aprendido. Essa nova abordagem pode ser promovida com tarefas instrucionais e atividades desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, na modalidade presencial (em que alunos e professores ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo) ou na modalidade à distância (em que alunos e professores têm a possibilidade de flexibilizar seus tempos e espaços). Entende-se que os projetos apontam outra maneira de representar o conhecimento escolar, baseado na aprendizagem da interpretação da realidade, orientado para o estabelecimento de relações com a vida dos alunos. Tudo isso favorece o surgimento de estratégias de indagação, interpretação e apresentação do processo contínuo de estudo, de um tema ou problema, e favorece o melhor conhecimento dos alunos, dos docentes e do mundo em que vivem. 92 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS A SEREM REALIZADAS NO CURSO A metodologia do curso é baseada na execução de exercícios práticos, aulas dinâmicas, análise de casos reais de grandes empresas, visitas técnicas, simulações e jogos interativos de empresas, que buscam retratar competências, responsabilidades e a integração com o meio que cerca do aluno. As atividades pedagógicas realizadas em grupos e individuais são utilizadas constantemente em nosso ambiente de sala de aula. O trabalho em grupo desenvolve competências tais como consenso, administração de conflitos, interação, confronto de ideias e compartilhamento de informações. Atividades individuais também são valorizadas pois, pelo acompanhamento individualizado, apoiados pela concepção de avaliação processual e formativa, podemos diagnosticar nos alunos suas potencialidades, reforçando-as, ou suas fragilidades, de maneira a intervir em tempo hábil. As práticas pedagógicas formativas, continuamente aperfeiçoadas, são explicitadas nos planos de ensino de cada disciplina: AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS Nessas aulas são apresentados os conceitos e suas aplicações. O docente deve apresentar ou coordenar a discussão de temas, de forma a construir os conhecimentos previstos pelas unidades curriculares. A contextualização da exposição ocorre em canal de mão dupla entre docente e discente, em que professor e aluno trocam experiências e ampliam seus conhecimentos, num movimento dialógico. O objetivo das aulas expositivas dialogadas é atingir o adequado domínio do conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no conhecimento aplicado. DINÂMICAS E JOGOS São utilizados durante as aulas, em todo o decorrer do curso, para desenvolver ou aperfeiçoar competências dos alunos. Através dessa metodologia, o discente procura usar a experiência do dia-a-dia como dado para o aprendizado. Configura-se como uma forma de o aluno reaprender e aprender. 93 EXERCÍCIOS São desenvolvidos exercícios através de trabalhos individuais ou em grupos, que visam aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e propiciar uma troca de experiências entre os participantes. Exemplos práticos são utilizados com o objetivo de estimular a participação dos alunos. ESTUDO DE CASOS Deverá ser estimulado o trabalho em equipe através da discussão de casos, que tratam de experiências reais de aplicação da unidade curricular. Os participantes identificam os problemas e as oportunidades existentes e confrontam suas opiniões com as das demais equipes. PROJETO INTEGRADOR / TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO O Trabalho Interdisciplinar Dirigido – TIDIR - é uma atividade que tem o objetivo de alinhar as disciplinas de forma interativa com as competências chaves de cada módulo do curso. Trata-se de um trabalho que conjuga os conhecimentos teóricos e práticos aprendidos em cada matéria, o desenvolvimento das competências específicas de cada módulo e a vivência dos docentes e alunos. Essa prática pedagógica é uma atividade institucionalizada dos cursos de Bacharelado e Tecnológicos do UNIMONTE. A Instituição a percebe e a entende como uma resposta às suas concepções de aprendizado e ensino, transformando-a na unidade curricular “Projeto Integrador”. O Projeto consiste na promoção de um arranjo no aprendizado que permite concatenar todos os saberes adquiridos nas várias disciplinas, potencializando esse conhecimento diretamente para a sua aplicabilidade e apresentando as suas várias interfaces. Faz-se assim uma relação ensino-pesquisa na busca de resultados efetivos que devem ser alcançados ao longo do processo de aprendizagem e durante a vida profissional. O envolvimento direto de todo corpo técnico - coordenadores, professores e principalmente os alunos - produz uma grande sinergia motivacional que conduz à potencialização do conhecimento acadêmico e da vivência prática de todo o processo. A destinação de uma carga horária própria para o projeto, traduzida em uma unidade curricular por módulo que, consequentemente, terá uma pontuação específica 94 dentro do processo de avaliação, reforça a lógica de um currículo por competências e constitui-se em um diferencial no processo ensino-aprendizagem. Busca-se incorporar ao processo pedagógico a prática do aluno como membro de uma organização, permitindo-lhe ser também agente de sua aprendizagem. A incorporação da vivência do aluno ao processo de ensino ocorre por meio das seguintes estratégias: divisão dos alunos em grupos de trabalhos; escolha de um tema para realização da pesquisa cientifica; realização de uma proposta de trabalho sob a orientação do tutor; finalização do projeto interdisciplinar sob a orientação do tutor; apresentação do projeto para banca examinadora; validação da interação de todas as disciplinas que contemplam um módulo. O projeto envolve a execução de uma proposta elaborada e apresentada pelos alunos, sendo trabalhada em grupos de até sete integrantes. O Projeto Integrador é dividido em duas etapas, que seguem cronograma específico, divulgado a cada semestre: Proposta do Trabalho; e, Trabalho Interdisciplinar. A Proposta do Trabalho deve ser redigida de forma sucinta e apresentada por escrito, sob a orientação de um professor-tutor do grupo. O objetivo principal desta etapa será avaliar a viabilidade da proposta apresentada pelos alunos. Ela será considerada viável quando: atender às normas definidas pela instituição para a realização de trabalhos acadêmicos; estiver alinhada com o tema do módulo; existirem fontes de informação acessíveis; e, for condizente com o tempo que os alunos terão para desenvolver o trabalho. O professor de cada grupo orienta, avalia e atribui pontos a essa proposta de trabalho. O trabalho final é o resultado do desenvolvimento da proposta a ser entregue na forma escrita e apresentado na forma oral, na modalidade de pôster (banner) virtual e seminário, para uma banca examinadora de professores do curso. O professor também avalia e atribui pontos ao trabalho escrito final. Quanto à apresentação oral, essa é avaliada pelos professores do módulo. 95 O Trabalho Interdisciplinar tem a seguinte estrutura funcional: coordenador de curso; docente tutor; docentes do módulo; e grupo de alunos. O Manual do Trabalho Interdisciplinar contém diretrizes, informações e formulários a serem seguidos na construção dos trabalhos. REPRESENTAÇÕES A IES estimula as representações dos alunos em colegiados e de turma. Essa metodologia permite que alguns dos membros do grupo representem a situação em posições identificadas, usando uma experiência anterior, algum conhecimento novo ou habilidades que lhes foram ensinadas, ou outros métodos que eles gostariam de experimentar, sob condições controladas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: Estatuto; Regimento Geral; Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); e Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou PróReitorias. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do portal, nos endereços: <http://www.unimonte.br/area_restrita_professor>; e, <http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno> . A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo. 96 Entende-se que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Assim, compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao avanço da aprendizagem, respeitados os ritmos e estilos individuais, conforme estabelecido no Projeto Político Pedagógico Institucional. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: A. Primeira etapa: 35 pontos (provas); B. Segunda etapa: 35 pontos (provas); C. Trabalhos: 30 pontos. A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada em calendário. A nota da segunda etapa será lançada no final do semestre, também em data fixada em calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre. Dos 30 pontos de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos interdisciplinares Projetos Integradores. Os critérios de aprovação na disciplina, envolvendo simultaneamente a frequência e o aproveitamento acadêmico, são os seguintes: ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades de ensino-aprendizagem presenciais da disciplina; e alcançar média ponderada (MP) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos, utilizando-se o somatório das notas das avaliações da primeira etapa, segunda etapa e trabalhos. Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que: não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação; tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; e excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de trabalhos, realizados durante o semestre. 97 A Prova Alternativa abrangerá todo o conteúdo trabalhado na disciplina, até a data de sua realização. As Provas Alternativas acontecerão nas datas previstas no calendário acadêmico da Instituição, nos horários estabelecidos pela Coordenação de Curso. O componente curricular denominado “Projeto Integrador” será avaliado de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, segundo regulamentação própria, sendo considerado aprovado neste componente o aluno que obtiver no mínimo 60 (sessenta) pontos, não havendo possibilidade de prova alternativa. O aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a Avaliação Comprobatória / Exame de Proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96), seguindo os procedimentos descritos na Resolução CEPE 01/2009. A metodologia de avaliação de cada uma das disciplinas passou a contar também com a participação colegiada dos outros docentes da instituição. O estímulo à resolução de atividades em grupo aumentou, estabelecendo assim uma maior participação de todos os alunos no processo de diálogo, debate e construção do conhecimento. A meritocracia individual e coletiva pôde ser efetivamente avaliada pelo acompanhamento dos monitores e docentes da disciplina Projeto Integrador, nas discussões e resolução das atividades propostas. 98 ATENDIMENTO AOS DISCENTES Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das aulas para o atendimento aos alunos. APOIO PEDAGÓGICO O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de sua jornada de trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados exclusivamente para atendimento aos alunos. Estas horas servem para atendimento dos alunos na interface aluno-instituição no sentido de promover o sucesso de ensinoaprendizagem dos alunos e na integração de sua vida acadêmica. Uma das atribuições mais importantes do coordenador é orientar e auxiliar os alunos para a resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que interferem no processo de aprendizagem, desenvolvimento pessoal e profissional. A IES, através dos docentes, coordenador e Núcleo e Carreira, proporcionam, quando necessário, apoio aos discentes. São atribuições do Coordenador perante o corpo discente: identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas; identificar e minimizar os problemas de ordem que interfiram na aprendizagem; encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outro que impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso, reduzindo os casos de evasão; oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por transferência, viabilizando sua integração ao meio acadêmico; incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas; propor atividades extraclasses que envolvam a cultura, criatividade, esporte e lazer; fazer encaminhamento psicológico/médico em casos que exijam acompanhamento e tratamento específico; atuar junto à equipe pedagógica, orientando o docente quanto à compreensão de comportamentos advindos de condições adversas, que possam influenciar no processo de ensino-aprendizagem; 99 propor atividades, reflexões e aperfeiçoamento ao docente, visando à educação continuada de sua didática, métodos e técnicas de ensino. O acompanhamento dos egressos (ainda não implementado) se propõe a ser um instrumento que possibilite continuada avaliação do UNIMONTE e do curso, através do desempenho profissional dos ex-alunos, fazendo com que informações oriundas do mercado de trabalho possam ser utilizadas para avaliar permanentemente o processo de ensino-aprendizagem. Estas informações advindas de alunos egressos serão importantes, pois são eles que experimentam pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. O acompanhamento dos egressos terá como foco as realidades profissionais, acadêmicas e pessoais dos ex-alunos, na apreensão de dados relevantes sobre o ensino superior, contribuindo diretamente com a qualidade e atualização dos cursos de graduação, extensão e especialização da Instituição. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – NÚCLEO DE ESTÁGIO O Núcleo de Estágio, focado na integração do processo acadêmico e o desenvolvimento profissional, desenvolve um trabalho de coaching através de atividades que permitem a criação de um plano de ação, para que o aluno possa viabilizar os seus projetos pessoais e profissionais, de acordo com a necessidade do mercado de trabalho. Alguns dos programas são: Orientação para a Elaboração de Currículos, Dinâmicas de Grupos, Entrevista para Seleção, Técnicas de Desinibição, Avaliação da Capacidade de Trabalho em Equipe, Levantamento de Perfil e outros. Para desenvolver este trabalho, a equipe de profissionais do Núcleo de Estágio mantém inúmeras parcerias com empresas de todos os segmentos da região metropolitana da Baixada Santista, a fim de promover a captação e divulgação de novas oportunidades de estágios e empregos. 100 Os parceiros incluem escolas de idiomas e Universidades nacionais e internacionais, Órgãos de Relações Internacionais, Agências de Intercâmbios e Câmaras de Comércio. A estrutura está estabelecida para o desenvolvimento e acompanhamento de projetos junto aos alunos, coordenadores e diretores, além das empresas. Este setor tem bastante proximidade com a coordenação do curso e é o local para onde os alunos de Recursos Humanos, interessados em fazer estágio, são encaminhados. O setor tem uma parceria exclusiva com o www.vagas.com.br para a divulgação de vagas de estágio e emprego. Está localizado no terceiro andar do Bloco Central, telefone (13) 3228-2047, e-mail [email protected]. <http://carreiraunimonte.blogspot.com/> Há, também, um blog 101 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO O Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Além da possibilidade do atendimento presencial, todos os processos dos registros e dos fluxos acadêmicos estão plenamente informatizados e os alunos têm à disposição a ferramenta SOL – Sistema On-Line, por meio da qual podem operar os seguintes serviços gerais: Realização de matrícula e rematrícula; Protocolos acadêmicos: expedição de históricos escolares, atestados, certidões e declarações e outros; Consulta aos planos de ensino e planos de aula das disciplinas; Consulta a notas e faltas, horários, calendário das avaliações; Acesso e impressão de materiais didáticos disponibilizados pelos professores; Informações e serviços financeiros: bolsas e convênios, acordos on-line, situação financeira, taxas de requerimento, 2ª. via de boleto e outros. Horário de atendimento O atendimento pode ser feito por telefone (call-center), on-line pelo portal http://www.unimonte.br, ou pessoalmente, na Central de Atendimento ao Aluno (CAA), localizado no campus Vila Mathias, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos sábados, das 8h às 14h. TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas e financiamento: - Programa Universidade para Todos - ProUni; - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; - Pra Valer; - Monitoria; - Mérito; - Pesquisa; e - Estágio. 102 O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc.. 1.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ESTÁGIO O Estágio Curricular Obrigatório integra o itinerário formativo do discente com 160 horas externas, a serem cumpridas após a integralização de 2.100 horas em disciplinas. É realizado em conformidade com as DCNs do curso, com a Lei 11.788/2008 (Lei do Estágio) e com as normas complementares específicas dos cursos de Engenharia do UNIMONTE. Nos diferentes cenários da prática profissional, o estágio cumpre o papel de promover a integração e a iniciação profissional, como também é fonte para práticas de investigações. Os discentes cumprem os estágios em locais conveniados, e são supervisionados pela Coordenação para acompanhamento e orientações no desenvolvimento do estágio. No término do período de estágio é emitindo o Relatório de Estágio, preenchido parte pela Empresa e parte pelo Aluno, com as descrições das atividades mais frequentes vivenciadas pelo estagiário. A avaliação é individual, continua e abrangente, considerando os conhecimentos, habilidades e atitudes que se desenvolvem e se reforçam progressivamente. O não cumprimento da carga horária até o término do curso e / ou avaliação final de estágio com conceito “não aprovado” impossibilita o aluno a Colar Grau, até a sua reabilitação. Os estágios são organizados e suas parcerias vinculadas ao Núcleo de Carreira, e estão sob a organização, orientação e avaliação da Coordenação do Curso, sob o prisma do Projeto Pedagógico, a fim de construir o perfil profissional que se deseja formar. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será formulado a partir do 6º ciclo. Como disciplina, presente nos semestres nono e décimo, estimula e fundamenta o aluno na elaboração do TCC, relacionado ao curso e a temas atuais em Engenharia de Produção 103 como uma das últimas etapas intramuros na jornada acadêmica, sendo este o trabalho final de curso, como atividade de síntese e integração do conhecimento. Realizado em conformidade com as DCNs do curso e com o Regulamento do UNIMONTE, o TCC poderá constituir-se num estudo de caso, numa análise de intervenção em uma determinada tarefa ou em rotinas de trabalho nas quais esteja o aluno envolvido. Também pode apresentar-se sob a forma de uma pesquisa de caráter teórico, com ou sem etapa de campo. O trabalho sempre se converterá num relatório escrito que deverá ser redistribuído aos colegas e, a critério da instância competente, selecionado para publicação. Para o desenvolvimento do TCC, o professor elabora uma escala de atendimento individualizado com a finalidade de orientação em questões metodológicas, repassar informações e experiências de interesse geral e acompanhar e orientar o desenvolvimento dos trabalhos. Para viabilizar tal orientação, o professor deverá ser remunerado e as horas de trabalho de campo e de orientação contabilizadas na carga horária do curso. As disciplinas diretamente envolvidas com o TCC são todas as que foram ministradas anteriormente ao módulo de início da elaboração do trabalho, bem como as que estarão sendo ministradas no decorrer do período letivo da elaboração, constituindo-se numa integralização dos conhecimentos até então absorvidos pelos discentes. MONITORIA No curso de graduação em Engenharia de Produção, o Programa de Monitoria objetiva a assistência pedagógica aos alunos e o aproveitamento dos alunos que se destacaram em determinadas disciplinas, demonstrando cultura e aptidão para a função. O número de monitores, a seleção dos mesmos, a forma de atuação e gestão do serviço são definidos conforme ato do Reitor. A admissão de monitores dependerá de normas trabalhistas, sob responsabilidade da Entidade Mantenedora. Características da Monitoria O Programa de Monitoria visa essencialmente o compromisso do Centro Universitário com a formação plena do seu corpo discente quando, por um lado, atribui ao aluno monitor o compromisso de colaboração nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, por outro lado, atribui a si o compromisso de complementar a sua formação acadêmica com um treinamento pré-docente e uma iniciação para os ritos futuros da pesquisa científica. No contexto do ensino, o Centro Universitário leva em consideração três relações bilaterais envolvendo a figura do aluno monitor: a primeira, a relação dele consigo 104 mesmo; a segunda, a sua relação com os alunos matriculados na disciplina da qual ele é monitor; e a terceira, a sua relação com o corpo docente através do seu Professor Responsável pela Monitoria. Na primeira, o aluno monitor tem a oportunidade de constituir um diferencial na sua formação profissional pelo aprofundamento no conteúdo da disciplina. A segunda relação permitirá ao aluno monitor lapidar sua iniciação na tarefa de ensinar, ao realizar trabalhos práticos e nas orientações individuais a alunos, esclarecendo e tirando dúvidas. Destacando ainda o exercício altruísta de poder transmitir ao outro as nuances de conteúdo que, em geral, possam ficar despercebidas. A terceira relação de ensino cria espaço para o estabelecimento de vínculos de referência acadêmico-científica dando novas dimensões ao relacionamento professoraluno. Objetivos do Programa de Monitoria. São objetivos do Programa de Monitoria: incentivar o interesse do estudante pela carreira docente do ensino superior; oferecer ao aluno a oportunidade de ser iniciado no exercício das atividades docentes no nível superior; contribuir para o processo de formação do estudante; e melhorar a qualidade do ensino de graduação. EMPRESA SIMULADA O curso vale-se da utilização de uma tecnologia de educação utilizada para atrelar as teorias em sala de aula com a prática de atividades empresarias, num ambiente "simulado" – denominada Empresa Simulada. Foi introduzida no Brasil quando da implantação da ETFG-BH, em 1994, sendo um dos Projetos Pedagógicos que compõem a formação empreendedora de seus alunos. Atualmente são 100 Empresas Simuladas no Brasil e 4.000 em 40 países, associados ao EUROPEN - Worldwide Practice Firms Network (Rede Mundial de Empresas Simuladas). A Empresa Simulada constitui um projeto desenvolvido durante o curso visando a aprendizagem vivencial dos alunos num ambiente corporativo. São empresas que operam em um determinado mercado e que devem sobreviver, comprando e vendendo e obtendo resultados, opera como uma empresa real, negociando os produtos e serviços de acordo com os métodos e procedimentos seguidos por essas organizações. 105 O fator básico para a aprendizagem na Empresa Simulada é a sua dinamicidade e interação sistêmica com os ambientes externos (governo, concorrência, banco, fornecedores, etc.) e internos (gestão, procedimentos, planejamentos, etc.). As principais características são: linha de negócio definida; existência ilimitada; obediência às normas e legislação do país; estruturação funcional de acordo com a linha de negócio; utilização de documentação e formulários requeridos, de acordo com a legislação em vigor e especificidade da área; espaço físico com móveis e equipamentos próprios de empresas; ampla negociação com outras Empresas Simuladas; não transacionar com o produto real nem com moeda física; Os alunos participam, sempre que possível, de todos as áreas da empresa. Os diferenciais no processo de ensino-aprendizagem podem ser mensurados em: prática profissionalizante; interdisciplinaridade; intercâmbio cultural/comercial/social; aplicação imediata da aprendizagem aprendizado prático - aprender fazendo; educação flexível, envolvendo os participantes e atendendo às demandas do mundo dos negócios; utilização de tecnologias de informação mais recentes. A metodologia empregada no desenvolvimento desse projeto simulado estimula as seguintes competências: senso de responsabilidade; habilidade para trabalhar em equipes; relacionamento interpessoal; desenvolvimento da visão de negócios e suas ligações com os mercados; solução de problemas e projetos de melhoria; visão geral das operações de um negócio; utilização de terminologia de negócios; desenvolvimento da autonomia; desenvolvimento do senso de responsabilidade colaboração, trabalho em equipe e autoaprendizado. 106 Por meio da tecnologia Empresa Simulada, os discentes desenvolvem, assim, um trabalho de criação do perfil de uma empresa, utilizando o aprendizado de todo o curso. No final do semestre, participam da Feira de Empresas Simuladas, ocasião em que operam a empresa criada, focada em determinado mercado, comprando e vendendo serviços e produtos a fim de alcançar resultados, colocando em prática todo o planejamento e a execução estratégica de negócios relacionados ao campo de atuação empresarial. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que interage com a comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, o Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE prioriza as práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O UNIMONTE, atendendo às características regionais e principalmente à identidade já construída nos vários projetos trabalhados junto à comunidade, priorizará as seguintes áreas: 1. Saúde e Vida; 2. Educação e Sociedade; 3. Desenvolvimento Comunitário; e 4. Meio Ambiente. O Programa Saúde e Vida visa ao desenvolvimento de projetos que busquem a melhoria da qualidade de vida pela promoção dos cuidados com a saúde nos mais diferentes aspectos. O Programa Educação e Sociedade busca promover atividades que contemplem a educação e a cultura como direitos universais, resgatando a cidadania através dos projetos, sejam de alfabetização, artes, comunicações ou discussões políticas e sociais. O Programa Desenvolvimento Comunitário é voltado ao trabalho com algumas comunidades, incentivando atividades voltadas à promoção humana e sustentabilidade social de comunidades que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em trabalho integrado com todas as áreas da Instituição. A prioridade é direcionada para comunidades da RMBS, mas outras áreas poderão ser atendidas, desde que correspondam ao projeto institucional. Como exemplo, o Projeto Rondon integrará este programa. 107 O Programa Meio Ambiente irá trabalhar com atividades que estejam focadas na preocupação com a qualidade ambiental, a preservação e o controle dos recursos da natureza, voltado ao desenvolvimento da qualidade de vida das populações. POLÍTICAS PREVISTAS DE ARTICULAÇÃO COM AS EMPRESAS O Curso de Engenharia de Produção tem como clientela alvo, além dos alunos egressos do Ensino Médio, pessoas já atuantes nos setores produtivos de bens e / ou serviços que desejam obter a necessária titulação e/ou atualização profissional, interessados na capacitação e aperfeiçoamento contínuo, há uma preocupação da Instituição em estabelecer parcerias que assegurem uma articulação permanente com a sociedade, em especial, com os diversos setores que podem se beneficiar com os profissionais da Engenharia de Produção. A fim de assegurar a qualidade da aprendizagem e oferecer curso pertinente à realidade da área, o UNIMONTE promove encontros com esses segmentos, através de reuniões e de visitas da coordenação de estágios e do setor Marketing, Comunicação e Parcerias Corporativas (Marcorp) para a formalização de acordos de cooperação, e para detectar necessidades do mercado de trabalho e para adequar a prestação de serviços oferecidos pela IES. 108 1.4 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Avaliação Institucional é um mecanismo que contribui para que a Instituição responda às demandas da sociedade e da comunidade acadêmica, bem como possa assegurar-se dos rumos assumidos pelos seus cursos respectivos projetos pedagógicos. Dessa forma, a avaliação torna-se fator de adequação de processos e produtos às necessidades da sociedade em seus diferentes aspectos: político, econômico e de coesão social, entre outros. Somente à luz de um processo permanente de avaliação é possível garantir a flexibilização dos cursos e permitir a adequabilidade do desenvolvimento acadêmico à realidade na qual se insere a Instituição. O atendimento deste propósito, como já exposto no Programa Permanente de Avaliação Institucional, requer “a participação de todos os atores que formam a instituição, a atitude democrática que deve presidir todos os momentos previstos no processo de avaliação e a dimensão de accountability, que sugere sistema de mútua responsabilidade entre todos os que integram para a realização do objetivo-fim da Instituição”. Os princípios da democratização e da participação consciente no processo de avaliação só serão atingidos se, desde o início, houver uma postura de profissionalismo, de visão da avaliação não como instrumento de punição, e sim de construção conjunta de um espaço crítico, de contestação, de análise e de trabalho coletivo. Sabemos que diferentes trajetórias dão origem a diferentes concepções e procedimentos de avaliação nas Instituições de Ensino Superior: a missão da Instituição, os seus propósitos e os seus objetivos determinam o tipo de avaliação que deve ser conduzida. Por isto, consideramos que avaliar é um procedimento amplo. Avaliar uma Instituição é compreender sua finalidade, os projetos, a missão, o clima, as pessoas, as relações sociais, a dinâmica dos trabalhos, a disposição geral, os grupos hegemônicos, os anseios, os conflitos, os valores, as crenças, os princípios, a cultura da Instituição. Avaliar é um empreendimento ético e político: cada Instituição tem seus valores e cada avaliação tem suas próprias indagações e propósitos. Não existe um modelo pré-estabelecido que possa ser utilizado de forma geral, como se o que se pretende avaliar fosse sempre e em todo lugar a mesma coisa. Da mesma forma como não há um modelo único de universidade, não há um modelo de avaliação pronto e acabado. É necessário reafirmar que cada uma das Instituições de Ensino Superior tem sua própria estrutura, e cada processo avaliativo, as suas próprias indagações. Acredita-se que, neste enfoque, avaliar uma instituição não significa encontrar um mecanismo que fundamente punições ao objeto avaliado, mas sim criar um processo que 109 exige questionamento e reflexão sobre as ações praticadas para que se possa levar à correção e aos redirecionamentos desejados. Trata-se de um permanente processo de aprendizagem organizacional para que possa haver crescimento em qualidade. A busca da qualidade deve ser vista pelo seguinte ângulo: qualidade como compromisso da universidade com a sociedade. Aceitar a avaliação envolve uma atitude de seriedade e compromisso político no que se está fazendo. Pressupõe-se, portanto, que qualquer que seja o processo de melhoria nas dimensões da busca da qualidade, não se pode prescindir do aprimoramento efetivo dos processos acadêmicos, estando implícitas as questões de avaliação de suas ações, propostas, gestão e de seus aspectos estruturais. Avaliar é importante para impulsionar um processo criativo de autocrítica, ou seja, pode determinar o potencial da Instituição, o diagnóstico dos principais problemas e o fornecimento de elementos para a tomada de decisões que conduzam às mudanças e às transformações necessárias. A avaliação não pode ser utilizada como instrumento de punição e premiação e sim como ferramenta vital pra a transformação. A avaliação é entendida como um processo gradual que possibilita a melhoria das atividades e processos educativos. A avaliação deve revestir-se de elevado grau de seriedade e ética utilizando-se de metodologia legítima. Isto posto, o desenvolvimento da avaliação deve caracterizar-se por ser democrático, ou seja, construído com o envolvimento dos diversos segmentos e unidades de nossa instituição, desde a discussão da proposta avaliativa a ser implementada até a decisão do uso que se fará dos resultados obtidos. A avaliação deve ser o mais transparente possível, assegurando o debate e a divulgação dos resultados para toda a comunidade. O projeto de autoavaliação institucional do Centro Universitário Monte Serrat UNIMONTE, está focando em três ideias fundamentais (Figura 5). 110 Avaliação Institucional Melhoria e aperfeiçoamento Construção coletiva com participação responsável e constante da comunidade Apresentação dos resultados Figura 5 - Ideias fundamentais no processo de autoavaliação institucional. A primeira é a busca pela melhoria e aperfeiçoamento institucional, decorrência lógica das novas informações geradas pela atividade avaliativa. A segunda ressalta a ideia de que a avaliação institucional é construção coletiva que só terá êxito com a participação responsável e constante da comunidade interna. E, por fim, o compromisso do Núcleo de Projetos e Avaliação Institucional de elaboração, apresentação e discussão dos resultados. Na avaliação institucional são aplicados, junto à comunidade acadêmica do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE, quatro instrumentos de análise. O primeiro instrumento solicita aos estudantes a sua percepção sobre uma série de dimensões relativas à sala de aula, docência, coordenação, infraestrutura, etc.. O segundo instrumento envolve a percepção dos professores sobre a coordenação de curso, a sala de aula e as condições do trabalho docente. O terceiro instrumento envolve a percepção dos coordenadores sobre o trabalho docente e o quarto instrumento, a percepção dos diretores das faculdades sobre o trabalho dos coordenadores. Para identificação empírica das dimensões avaliativas e dos seus respectivos itens, foi utilizado o método da análise fatorial explorativa. Essa metodologia permitiu a validação do instrumento e a organização dos resultados em novas dimensões. Embora os dados apresentados em relatório tenham sido identificados a partir de métodos consistentes de análise exploratória, em hipótese alguma representam, 111 necessariamente, todos os aspectos relacionados à percepção desses atores envolvendo cada dimensão. Novos e constantes estudos são sempre necessários para um mapeamento cada vez mais amplo das percepções da comunidade acadêmica. Os resultados agora apresentados ao corpo discente, docente e administrativo traduzem o compromisso do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE de criação de uma cultura avaliativa e a utilização efetiva das informações no planejamento da instituição e de seus cursos. Os resultados da Avaliação Institucional pelos discentes do curso em relação ao curso e à coordenação, docentes, biblioteca e interdisciplinaridade, no primeiro semestre de 2012, são apresentados na Tabela 5, sendo 1 a nota mínima e 5 a nota máxima atribuída pelos discentes. Tabela 5 - Indicadores selecionados da Avaliação Institucional discente do curso de Eng. de Produção. Indicador Nota de Avaliação 2012-1 Ações propostas para melhorias Divulgação do curso nas empresas e escolas. Estabelecer parcerias com empresas da região. Estimular a participação de discentes e docentes em eventos da área. Estimular uma maior participação dos representantes de classe nas reuniões mensais. Apresentar com maior frequência esclarecimentos relacionados à vida acadêmica. Estimular docentes a explorar melhor os recursos multimídia disponíveis em sala de aula. Estimular docentes a programarem visitas técnicas. Estimular docentes a utilizarem novas práticas de ensino. Estimular docentes à divulgação no portal de material de apoio à aula. Estimular docentes a trabalhar melhor o conteúdo das disciplinas com os eixos transversais e temas interdisciplinares. Estimular docentes a participar de eventos técnicocientíficos. Avaliação do curso 3,55 Avaliação da coordenação 3,24 Avaliação dos docentes 3,69 Avaliação da biblioteca 3,44 Divulgar melhor o acervo disponível. Avaliação da interdisciplinaridade 3,34 Acompanhamento intenso dos professores no que tange à interdisciplinaridade e aplicabilidade dos temas escolhidos para os projetos. 112 AVALIAÇÃO EXTERNA EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE O curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE aguarda para 2012 o processo de avaliação “in loco” para efeito de avaliação no SINAES e reconhecimento. No processo de avaliação realizado em 2008 para alunos ingressantes a média geral obtida foi 31,5 (Tabela 6). Tabela 6: - Médias da Formação Geral, do Componente Específico e Geral do curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) na prova de Engenharia (Grupo VI), em 2008. Curso Média da Média do Formação Componente Geral Específico Ano Ing Engenharia (Grupo VI) 2008 46,4 Conc Ing 26,5 Conc Enade Média Geral Ing Conc 31,5 IDD Conce IDD Conce Conceito ito Índice ito Curso* (1 a (-3 a 3) (1 a (1 a 5) 5) 5) SC SC * O Conceito do Curso estará disponível após a avaliação in loco do curso. O Relatório de Curso do Sistema Nacional de Ensino Superior, apesar de não apresentar o Conceito do Curso, permitiu que fosse realizada a avaliação dos resultados e a percepção dos ingressantes de 2008 quanto ao exame realizado. As informações auxiliaram e embasaram as discussões sobre a reestruturação do Plano Curricular do curso, sobre o processo de ensino-aprendizagem e sobre os processos de avaliação, e o presente Projeto Político Pedagógico apresenta a consolidação das propostas no âmbito do Curso e da Instituição. 113 2 CORPO DOCENTE 2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: - Projeto Pedagógico Institucional (PPI); - Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); - Projetos Pedagógicos dos Cursos. COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO De acordo com o Art. 52 do Estatuto do UNIMONTE, os coordenadores de curso são designados pelo Reitor, ouvidos o Pró-Reitor e Diretor da Faculdade ou Instituto. As atribuições dos coordenadores de curso estão definidas no Regimento do UNIMONTE. O Coordenador do Curso de Engenharia de Produção é o Professor Antonio Malynowskyj, Doutor em Engenharia Metalúrgica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1992-1997), Mestre em Engenharia Metalúrgica, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1988 - 1992) e graduado como Engenheiro METALURGISTA pela Escola de Engenharia Mauá, Instituto Mauá de Tecnologia, São Caetano do Sul, SP (1976-1981). Tem experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em Produção de Aço Líquido, atua há 30 anos na área de produção em siderúrgicas brasileiras integradas de grande porte:Aciaria LD, Conversores LD, Refino Secundário (Metalurgia de panela, Globulização de Inclusões Não Metálicas, Desgaseificação RH, Forno Panela, CAS-OB), Siderurgia Geral, Processos Pré Tratamento do Gusa (Dessulfuração e Desfosforação). Possui experiência de 15 anos na área acadêmica em graduação e pós-graduação, participou de diversos eventos técnicos e acadêmicos, coordenou grupos e projetos de pesquisa e é autor de livro e artigos técnico-científicos, no Brasil e no exterior. Foi banca avaliadora de Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado. Maior detalhamento através deste link: http://lattes.cnpq.br/0179376679408126 114 O Coordenador é contratado em Regime de Tempo Integral. Iniciou suas atividades como Coordenador do Curso de Engenharia de Produção do Unimonte em 12 de setembro de 2012. COLEGIADO DO CURSO Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didático-científica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos: I- o coordenador do curso, seu presidente; II- 4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe para um mandato de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso. As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE, Art. 38. Responsável pela gestão do curso trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores (CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didático-científica, não previstas em Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Atendendo ao que dispõem a Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, homologado em 27 de julho de 2010, que aprova a inclusão desse núcleo como referência indicativa da qualidade do curso, utilizado na autorização, renovação de reconhecimento e reconhecimento de todas as modalidades de cursos de graduação, passamos a contar com mais esse grupo de docentes, que atuará em conjunto com o Colegiado de Curso, com a responsabilidade de apoiar o coordenador na formulação, implementação e desenvolvimento do projeto pedagógico. Assim, a criação do NDE na Instituição ocorreu em 2010, através da Instrução Normativa emitida pela Vice-Reitoria em 29 de julho de 2010. 115 São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar, periodicamente, o projeto pedagógico do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; e acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é constituído pelo Coordenador do Curso e por mais 5 (cinco) professores, a saber (Tabela 7). Tabela 7 - Constituição do NDE. Docente Titulação Função Regime de trabalho Antonio Malynowskyj Doutor Coordenador Tempo integral Evaldo de Sousa Vieira Mestre Docente Tempo parcial Fernando Carvalho de Oliveira Mestre Docente Tempo parcial Gerson Prando Mestre Docente Tempo parcial José Luiz Sendim Alves Especialista Docente Tempo parcial Rodrigo Tognotti Zauberas Doutor Docente Tempo integral O NDE tem reuniões bimestralmente, ou a qualquer tempo, a fim de avaliar o desenvolvimento do curso, o desempenho dos professores e estudantes, bem como encaminhar ao Colegiado do Curso propostas de ajustes de conteúdos programáticos que se fizerem necessários, entre outras ações que se julgarem pertinentes, considerando, em parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), os indicadores de avaliação 116 externa e interna, e as demandas de formação profissional do Engenheiro de Produção no âmbito regional e nacional. O Coordenador do Curso dedica uma parcela de sua carga horária para desenvolver essas atividades de gestão acadêmica e administrativa do curso, enquanto que os outros docentes participam das atividades ordinárias do NDE, ou quando convocados extraordinariamente. 2.2 PERFIL DO CORPO DOCENTE O perfil dos docentes do curso de Engenharia de Produção e as disciplinas ministradas são apresentados na Tabela 8. Tabela 8: Quadro docente, titulação e regime de trabalho Legenda: H = horista, TP = tempo parcial, TI = tempo integral, Docente E = Especialista, M = Mestre, D = Doutor. Titulação Regime de trabalho Disciplinas ministradas Física Térmica André Luiz Oliveira Ramos M H Física Eletricidade Projeto Integrador VI Antonio Malynowskyj D TI Projeto Integrador I TCC II Projeto Integrador V Brígida Camara Campos Gandini E H Fenômenos de Transportes Operações Unitárias Cristina Porto Prado E TP Edson Florentino José D TI Erich Andrade Luderer E H Química Geral e Inorgânica Projeto Integrador II Tópicos Integradores I Engenharia do Produto Sistemas de Produção Estratégia Empresarial Física Mecânica Evaldo de Souza Vieira M TP Pesquisa Operacional Simulação de Processos TCC I 117 Tabela 8: Quadro docente, titulação e regime de trabalho (continuação e final) Legenda: H = horista, TP = tempo parcial, TI = tempo integral, Docente E = Especialista, M = Mestre, D = Doutor Titulação Regime de Disciplinas ministradas trabalho Fabiana de Fátima Augusto M H Linguagens e Comunicação Fábio Pestana Ramos D TP Cultura e Sociedade Fernando Carvalho de Oliveira M TP Estatística e Probabilidade Estatística Aplicada Metrologia Algoritmos e Programação Linear Gerson Prando M TP Automação e Controle da Produção Sistemas de Gestão Projeto do Trabalho José Luiz Sendim Alves E TP Ergonomia e Segurança do Trabalho Organização e Arranjo Físico Industrial Juarez Ramos da Silva D H Logística Júlio César Santos de Oliveira M H Geometria Analítica e Álgebra Linear Projeto Integrador IV Cálculo de Várias Variáveis Leandro Santos de Araújo M TP Liana Rita Marques dos Santos D H Luis Carlos Demétrio Laranjeiras E TP Marcelo Eduardo Pereira M H Maria da Glória Martins Tinoco E H José Antônio de Paiva M TP Rita Cristina Cantoni Palini M H Roberto Guzman Sanchez M TP Rodrigo Tognotti Zauberas D TI Desenho Técnico Administração de Recursos Materiais Gestão da Produção Introdução à Engenharia Cálculo Cálculo Diferencial e Integral Projeto Integrador VII Projeto Integrador VIII Contabilidade Gerencial Projeto Integrador III Mecânica dos Sólidos Planejamento e Controle da Produção Tópicos Integradores II Processos Industriais Ciência dos Materiais 118 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO CRITÉRIOS DE ADMISSÃO A seleção do corpo docente é feita através de análise curricular, entrevista e aula teste perante uma banca composta por três membros da Instituição, um do setor de RH, o coordenador do Curso e um professor da área convidado, onde o candidato, portador de, no mínimo, diploma de graduação, demonstra competência didática e conhecimento na área específica. O processo de admissão estabelece distinção quanto às categorias funcionais, no que concerne a professores com títulos de graduados, especialistas, mestres e doutores. Além da titulação - ampliando cada vez mais o seu quadro de Mestres e Doutores - a Instituição também valoriza o trabalho do docente que apresenta experiência profissional tanto no magistério como fora. O enquadramento dos Docentes era realizado, em princípio, na Categoria Nível I Auxiliar, podendo ser enquadrados já nos níveis estabelecidos no Plano de Carreira Docente (Tabela 9), mas a partir de janeiro de 2011, a diretriz geral da UNIMONTE estabelece que a titulação mínima para contratação de professor seja de Mestre; exceções somente em caráter de urgência ou excelência excepcional, avaliadas de forma colegiada. Tabela 9 - Enquadramento funcional do corpo docente. Categoria Titulação Auxiliar de Ensino Supervisor de Matriz/Estágio Prof. Auxiliar Especialistas Prof. Assistente Especialistas Prof. Adjunto Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Prof. Titular Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Prof. Tit. Mestre Mestres Prof. Tit. Doutor Doutores 119 PLANO DE CARREIRA Após reestruturação para atender a modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES nos últimos anos, o Quadro de Carreira do Corpo Docente e Gerenciais, Técnicos e Administrativos foi homologado através da Portaria No 46 de 08 de abril de 2010, pelo Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo, nos termos da Portaria no 2, de 25/05/2006, da Secretaria de Relações do Trabalho/MTE. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE A IES vem, desde 2007, propondo cursos e/ou atividades acadêmicas e realizando ações estratégicas que tenham como foco a atualização, o treinamento e a constante qualificação dos profissionais que integram o quadro docente, discente e técnicoadministrativo do UNIMONTE. Ressalte-se ainda que, para atender às modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES nos últimos anos, o CONSUN aprovou por unanimidade a reestruturação do Plano de Cargo e Carreira, já homologado no Ministério do Trabalho. Estão disponíveis para consulta e apreciação documentos que corroboram as informações mencionadas. 120 3 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 3.1 INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS DO CURSO ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. Compõe-se dos seguintes espaços: LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA V (BLOCO CENTRAL, SALA 305) E VI (BLOCO 8, SALA 007) Espaços onde são ministradas aulas e desenvolvidas atividades que demandam de ferramentas computacionais. Capacidade para 25 alunos com estações de trabalho individuais, que atendem às disciplinas Desenho Técnico, Algoritmos e Técnicas de Programação, Organização e Arranjo Físico Industrial, Estatística e Probabilidade, Estatística Aplicada, Gestão da Qualidade e Confiabilidade, Logística, Pesquisa Operacional e Simulação de Processos. Contam com softwares da Microsoft (pacote Office e MS Project), de desenho assistido por computador (CAD e SketchUp), de programação (Visual C), estatística e ferramentas da qualidade (Minitab) e simulação e modelagem de sistemas e processos (ARENA). LABORATÓRIO DE FÍSICA (BLOCO 4, SALA 203) Espaço com capacidade para 25 alunos, para uso dos alunos dos cursos de Engenharia. Dispõem de equipamentos para a realização de atividades práticas das disciplinas Física Mecânica, Física Eletricidade, Física Térmica e Metrologia. Os equipamentos são apresentados a seguir: 1. Seis conjuntos para experimentos com plano inclinado, fabricante Azeheb 2. Quatro conjuntos para experimentos com pêndulo simples, fabricante Azeheb 3. Dois conjuntos para experimentos em Lei de Hooke, fabricante Azeheb, 4. Dois conjuntos para experimentos de Hidrostática, fabricante Azeheb, 5. Sete conjuntos de Trilho de Ar Linear para experimentos de Cinemática com cronômetro multifunções, fabricante Azeheb, 121 6. Um conjunto de gerador de Van de Graff, fabricante Azeheb 7. Quatro conjuntos de Magnetismo e Eletromagnetismo, fabricante Azeheb, 8. Oito conjuntos de Eletricidade, fabricante Azeheb 9. Dois conjuntos de Oscilador Massa / Mola, fabricante Azeheb, 10. Um conjunto de Calorimetria e Termometria, fabricante Azeheb 11. Um conjunto de Propagação de Calor, fabricante Azeheb, LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUÍMICA 1 E 2 (BLOCO 3) Dispõe de dois espaços para 25 alunos cada, utilizados para as atividades práticas da disciplina Química Geral e Inorgânica, com capela para controle de emissão de gases e todos os equipamentos, vidrarias e reagentes necessários à realização das aulas, adequado às normas de segurança em laboratório de ensino. Os equipamentos do Multidisciplinar de Química e suas descrições são apresentados a seguir. 1– 2– 3– 4– 5– 6– 7– 89– 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18 – 19 – 20 – Um destilador Novatecnica. Uma capela de exaustão de gases Quimis. Uma estufa de secagem Tecnológica. Um espectrofotômetro Analyser. Três agitadores de Kliner Biomixer. Duas bombas a vácuo Tecnal. Dois medidor de pH Quimis. Duas mantas aquecedoras Quimis. Três banhos maria Tecnológica. Um agitador de tubo Tecnal. Dois agitadores magnéticos Fisatan. Dois medidores de pH Tecnal. Uma autoclave vertical Quimis. Uma estufa com fotoperiodo Eletrolab. Um destilador Quimis. Dois refratômetros Quimis. Duas balanças analíticas GEHAKA. Uma geladeira duplex Brastemp. Um computador Intel. Um chuveiro e lava olhos Avilis. LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE (BLOCO 4, SALA 4) Espaço com capacidade para 25 alunos, para uso dos alunos dos cursos de Engenharia. Dispõem equipamentos para a realização de atividades práticas das disciplinas Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias. Os equipamentos do Laboratório de Fenômenos de Transporte são apresentados a seguir. 122 1 – Dois conjuntos destinados ao estudo da mecânica dos fluidos, dinâmica dos fluidos (manômetros de tubo fechado, bombas hidráulicas, número de Reynolds, vazão, vazão com fluxo constante, vazão com fluxo variável); hidráulica (tipos de regimes de escoamentos, equação da energia, escoamento laminar, linha de energia, linha piezométrica, perda de carga distribuída, influência relativa das perdas de carga localizadas, cotovelos e curvas, alargamentos e estreitamentos, perda de carga localizada), sistemas hidráulicos de tubulações (influências relativas entre o traçado da tubulação e as linhas de carga, distribuição de vazão em marcha, sifões, sistemas elevatórios, sistemas ramificados, vazão em dutos ramificados, altura de elevação e altura manométrica, potência do conjunto elevatório, cavitação, condutos equivalentes, tomada de água entre dois reservatórios, pressão manométrica, sistemas de tubulações em série e paralelo, associações de bombas em série e paralelo), fabricante CIDEPE. Os conjuntos permitem leituras manual e automatizada em tempo real, com saída para interface em computador. Cada conjunto contém: 01 bancada EQ 894 para experimentos em princípios da hidrostática e hidrodinâmica; 01 bancada EQ 879A para experimentos em hidrodinâmica com perda de carga em dutos; 01 bancada EQ 879B para experimentos em hidrodinâmica com perda de carga em dutos com acidentes; e 01 bancada EQ 879C para experimentos em hidrodinâmica com tubo de Venturi; 01 bancada EQ 879D para experimentos em hidrodinâmica com associações de bombas em série e em paralelo; ; 05 sensores para interface com computador; e 01 software para aquisição e tratamento de dados. 2 – Um equipamento de experimento de número de Reynolds com perda de carga, em acrílico. 123 3.2 INSTALAÇÕES GERAIS DESCRIÇÃO DE INFRAESTRUTURA UNIDADE VILA MATHIAS Tipo de Espaço Salas de Aula Qtde 71 Localização/ andar m² médio Blocos A/B/C/D/E/G 59 LAB 1 - Laboratórios MAC 1 Bloco A - Térreo 49 LAB 2 - Laboratórios de Informática 02 1 Bloco A - Térreo 66 LAB 3 - Laboratórios de Informática 03 1 Bloco A - Térreo 47,7 LAB 4 - Laboratórios de Informática 04 1 Bloco A - 1 andar 62 LAB 5 - Laboratórios de Informática 05 1 Bloco B - 1 andar 61 LAB 6 - Laboratórios de Informática 06 1 Bloco D - Térreo 62 LAB 7 - Laboratórios de Informática 07 1 Bloco D - 1 andar 69,3 LAB 8 - Laboratórios de Informática 08 1 Bloco D - 1 andar 68,3 LAB 9 - Laboratórios de Informática 09 1 Bloco D - 2 andar 45,22 LAB 10 - Laboratório Engenharias 1 Bloco D - 2 andar 70 LAB 11 - Laboratório Santander 1 Bloco A - Térreo 45 Laboratório de Movimento Humano 1 Bloco C - 1 pavto 140 Sala Multimeios 1 Bloco C - 7 pavto 165 Laboratórios de Química 2 Bloco 7 – térreo 66 Laboratório de Física e Metrologia 1 Bloco 4 – 3 pavto. 59 Laboratório de Fenômenos de Transporte 1 Bloco 4 – térreo Biblioteca 1 Bloco K (térreo/1 pav) Sala de Professores 1 Bloco D - 4 andar 104,5 Auditório 150 lugares 1 Bloco D - 4 andar 160 Espaço Multiuso Coordenações 1 Bloco D e A (4 / 1 andar) Central de Atendimento ao Aluno 1 Bloco B – Térreo 77 Assessoria Financeira ao Aluno 1 Bloco B – Térreo 146 Quiosque fotocópias 1 Bloco D – Térreo 20 Espaço Convivência 1 Térreo Geral Lanchonete 2 Blocos D e C (térreo) Ambientes Administrativos 1 Prédio F - 2 pavto 350 Secretaria Acadêmica 1 Prédio F - 1 pavto 150 Sanitários Masculinos 21 Geral 02 VS/ 01 MIC/ 02 LV Sanitários Femininos 21 Geral 3 VS/ 02 LV Sanitário Para PNE Legenda: VS - Vaso Sanitário LV – Lavatório MIC – Mictório 3 Prédio D 594 104,5 1.400 30 01 VS/ 01 LV 124 OBSERVAÇÕES GERAIS: 1. 700 W de iluminação fluorescente por sala de aula de 60 m² com média de 10W/ m 2 nos demais ambientes. 2. Para a pintura das paredes das salas de aula e laboratórios, foram usadas as tonalidades verde e branco, que acalmam e incentivam o intelecto (conforme estudos de cromoterapia). Para o teto usou-se o branco que clareia e reflete melhor a luz. 3. Todas as salas de aula são dotadas de carteiras móveis, em PVC branco visando uma higiene mais eficaz, mesa de professor e lousa em melanímico branco. Os laboratórios de informática possuem mesas 120x60 cm, com cadeiras estofadas tendo a lousa em melanímico branco. 4. Todas as salas, laboratórios e salas de professores são dotados de sistema de refrigeração artificial através de equipamentos split e ACJ. EQUIPAMENTO AUDIOVISUAL VILA MATHIAS Qtde. Aparelhos Marca 5 TV 29" Philco 3 TV 29" Sony 1 TV 29" LG 1 TV 20" Philips 1 TV 21" Panasonic 2 TV 21" Sony Retroprojetor Visograf 9 DVD Sony 1 DVD Panasonic 5 VHS Sony 1 VHS Philips 2 Ap. de Som Philips 1 Ap.de Som LenoxSound 11 Caixa de Som p/ 7 PC 1 Guilhotina 1 Encardenadora Clone Excetrix 125 EQUIPAMENTO AUDIOVISUAL VILA MATHIAS (CONTINUAÇÃO) 15 Projetor Epson 1 Projetor Benq 1 Projetor Sony 2 Projetor Sanyo Cpu Intel Celeron 15 Auditório Mesa de Som 6 1 canais Wattson 1 Potência 3000W Wattson 1 CD Player Teac 1 Microfone s/Fio Shure 1 Projetor Epson 1 Cpu Intel Celeron SALAS DE AULA: As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Grande parte delas possuem projetores de vídeo (datashow), rede sem fio para acesso à internet, boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas a cada término de período e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS: As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES DO CURSO: As salas de professores do UNIMONTE compõem-se de espaços para reunião, telefone, computadores conectados a internet. 126 INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO: As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico- administrativas. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA: Acesso dos alunos a equipamentos de informática O UNIMONTE oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. O campus Vila Mathias possui 11 laboratórios de informática com capacidade para atender a 430 alunos simultaneamente, todos com computadores ligados à internet e ficam à disposição dos alunos diariamente das 7h às 22h50 e aos sábados, das 7h às 16h. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. Recursos audiovisuais e multimídia: O UNIMONTE possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc. O UNIMONTE possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos da Instituição. Além disso, o Campus está equipado com rede de comunicação sem fio que permite acesso gratuito nos principais espaços de convivência e bibliotecas. 127 Ferramenta de Apoio ao Ensino Presencial: O UNIMONTE oferece também a seus alunos e professores ambiente virtual de apoio ao Ensino Presencial. A ferramenta possibilita a inclusão de vasto material didático, exercícios, fóruns, bem como a troca de informações entre discentes e docentes. Plano de expansão e de atualização de equipamentos: O UNIMONTE implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIMONTE conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. 128 LABORATÓRIO 01 APPLE 19 estações MAC - capacidade 40 pessoas Descrição das Estações Processador Intel Core 2 Duo 1,8 GHz Memória RAM 18 (1,5 Mb) Disco Rígido (HD) 18 (160 Gb) Periféricos de entrada USB e DVD-RW Monitor Monobloco 17" Aplicativos didáticos Pacote Adobe Suite Premium CS3 Edição de imagem, vídeos e páginas WEB Photoshop CS4 Editor de imagens Strata (trial) Editor de arquivos 3D Descrição do Servidor Processador Power PC G5 2.3 GHz Memória RAM 1 MB Disco Rígido (HD) 1 Terabyte Periféricos de entrada USB e DVD-RW Monitor CRT 15" - Branco Aplicativos didáticos Pacote Adobe Suite Premium CS3 Edição de imagem, vídeos e páginas WEB Photoshop CS4 Editor de imagens Strata (trial) Editor de arquivos 3D Desktop Remote Acesso Remoto Pacote Office 2003 Pacote de programas para escritório Toast Gravador de CD/DVD Vectorworks Software de CAD 129 LABORATÓRIO 04 20 computadores – capacidade de 50 pessoas Descrição dos Computadores Processador Intel Core 2 Duo E7500 - 2.93GHz (64 Bits) Memória RAM 4 Mb Disco Rígido (HD) 320 GB – SATA Periféricos de entrada Floppy, USB, DVD-RW Monitor 20 (CRT 15” – Preto) Descrição dos Aplicativos em uso Aplicativos essenciais Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3 Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16 7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF Symantec EndpointProtection Antivírus Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos Aplicativos didáticos Microsoft SQL Server 2008 Microsoft Visual C++ 2008 Express Edition Pacote Visual Studio 2008 Microsoft Visual Basic 2008 Express Edition Microsoft Visual C# 2008 Express Edition Microsoft Visual Web Developer 2008 Express Edition Dosvox 4.1 completo Ferramenta para deficiente visual 130 LABORATÓRIO 06 25 computadores – capacidade de 50 pessoas Descrição dos Computadores Processador Intel Celeron 330 - 2.66GHz Memória RAM 1 Mb Disco Rígido (HD) 40 GB - IDE Periféricos de entrada Floppy, USB e CDROM Monitor 25 (CRT 15” – Branco) Descrição dos Aplicativos em uso Aplicativos essenciais Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3 Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16 7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF Symantec EndpointProtection Antivírus Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos Aplicativos didáticos Microsoft SQL Server 2008 Microsoft Visual C++ 2008 Express Edition Pacote Visual Studio 2008 Microsoft Visual Basic 2008 Express Edition Microsoft Visual C# 2008 Express Edition Microsoft Visual Web Developer 2008 Express Edition Dosvox 4.1 completo Ferramenta para deficiente visual 131 LABORATÓRIO 07 26 computadores – capacidade de 50 pessoas Descrição dos Computadores Processador Intel Celeron 420 - 1.60GHz Memória RAM 2 Mb Disco Rígido (HD) 80 GB - SATA Periféricos de entrada Floppy, USB e CDROM Monitor 16 (CRT 17" – Preto), 7 (CRT 14”) e 3 (CRT 15” – Branco) Descrição dos Aplicativos em uso Aplicativos essenciais Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3 Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16 7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF Symantec EndpointProtection Antivírus Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos Aplicativos didáticos Microsoft SQL Server 2008 Microsoft Visual C++ 2008 Express Edition Pacote Visual Studio 2008 Microsoft Visual Basic 2008 Express Edition Microsoft Visual C# 2008 Express Edition Microsoft Visual Web Developer 2008 Express Edition Dosvox 4.1 completo Ferramenta para deficiente visual 132 LABORATÓRIO 08 30 computadores – capacidades 58 pessoas Descrição dos Computadores Processador Intel Celeron 420 - 1.60GHz Memória RAM 1024 MB Disco Rígido (HD) 29 (80 GB – SATA) e 1 (160 GB – SATA) Periféricos de entrada Floppy, USB e DVD-RW Monitor 18 (CRT 15" – Branco) e 12 (CRT 14”) Descrição dos Aplicativos em uso Aplicativos essencias Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3 Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16 7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF Symantec EndpointProtection Antivírus Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos Aplicativos didáticos VMware Server Console 1.0.8 Virtualização de sistemas 133 LABORATÓRIO 09 24 computadores – capacidade 32 pessoas Descrição dos Computadores Processador Intel Celeron E1200 - 1.60GHz Memória RAM 2 Mb Disco Rígido (HD) 9 (80 GB – SATA) e 15 (160 GB – SATA) Periféricos de entrada USB e DVD-RW Monitor 23 (LCD 15" – Preto) e 1 (CRT 14”) Descrição dos Aplicativos em uso Aplicativos essencias Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3 Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16 7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF Symantec EndpointProtection Antivírus Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos Aplicativos didáticos Microsoft SQL Server 2008 Microsoft Visual C++ 2008 Express Edition Pacote Visual Studio 2008 Microsoft Visual Basic 2008 Express Edition Microsoft Visual C# 2008 Express Edition Microsoft Visual Web Developer 2008 Express Edition Register Vivaty as Default X3D Player Vivaty, Inc VivatyMessage Center Vivaty Player 134 LABORATÓRIO 11 - BIBLIOTECA 09 computadores PC (Uso Livre) Descrição dos Computadores Processador Intel Celeron 330 - 2.66GHz Memória RAM 1 Mb Disco Rígido (HD) 40 Gb - SATA Periféricos de entrada Floppy, USB e DVD-RW Monitor CRT 15" Descrição dos Aplicativos em uso Aplicativos essencias Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3 Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16 7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF Symantec EndpointProtection Antivírus Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos Aplicativos didáticos Google Earth Visualizador Mapa Mundi AUDITÓRIOS: O campus Vila Mathias conta com auditório para conferências e palestras, com 180 metros quadrados e capacidade para aproximadamente 140 pessoas. O espaço é climatizado, tem ótima acústica e oferece à comunidade acadêmica condições adequadas às atividades acadêmico-administrativas. 135 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS: A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, não somente nos ambientes físicos como também na mentalidade das pessoas. Acreditando no valor da diversidade humana, a IES contempla as diferenças individuais. Para isso, efetua mudanças fundamentais na prática administrativa, implementa adaptações no ambiente físico, adapta procedimentos e instrumentos de trabalho e treina os recursos humanos na questão da inclusão. Nesse sentido, a gestão atual propôs, como metas no seu PDI, além da adequação à legislação, a reserva de vagas de seu corpo técnico-administrativo a portadores de necessidades especiais. Houve ações que foram implementadas para alterações na infraestrutura da IES e implantação de equipamentos visando à melhoria do atendimento aos portadores de necessidades educacionais especiais. Muitas obras e adaptações foram feitas nas instalações com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio, pia e espelho adequadamente instalados, elevadores com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para os deficientes visuais BIBLIOTECA PROFESSORA MARIA OTÍLLIA P. LANZA A Biblioteca do UNIMONTE abriga espaços diferenciados no armazenamento de seus documentos como salas de multimídia, áreas para leitura de jornais e revistas, de Obras Raras e Notáveis, salas para trabalho em grupo e estudos individuais em ambientes com rede sem fio. A Biblioteca tem como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à informação, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária, proporcionando o aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos. ACERVO A Biblioteca possui acervo aberto em áreas do conhecimento correspondentes aos cursos atendidos. O acervo geral é composto de livros técnicos, didáticos e 136 especializados; periódicos gerais e específicos; teses; dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas. Atualmente conta com 44.000 títulos e 66.800 exemplares. A Biblioteca assina jornais locais diários e do Estado de São Paulo, estando à disposição de todos os usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral, além de complementarem as bibliografias de alguns cursos, são muito utilizadas para atualização da comunidade acadêmica. A produção docente e os trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo da Biblioteca, com as teses, dissertações, monografias e os trabalhos de conclusão de curso. Nestes últimos, a Biblioteca é depositária, apenas, dos trabalhos de conclusão de curso com média superior a 8 (oito) e em CD-ROM. Todos esses materiais são processados conforme as normas biblioteconômicas, sendo utilizados para a representação temática o Sistema de Classificação Decimal de Dewey – CDD 21.ed. e na representação descritiva a Anglo-American Cataloguing Rules – AACR 2. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO O desenvolvimento de Coleção do Sistema da Biblioteca do UNIMONTE, a partir de 2010, segue os seguintes critérios: Aquisição de, no mínimo, 3 (três) bibliografias básicas sendo 01 (um) exemplar para cada 10 (dez) alunos, preferencialmente; Aquisição de, no mínimo, 5 (cinco) bibliografias complementares sendo 02 (dois) exemplares de cada título, preferencialmente; Assinatura de 03 (três) a 05 (cinco) títulos de periódicos indexados dentro dos Conceitos da Qualis, preferencialmente indicados pelo coordenador; Aquisição de multimídias (CD-ROM e DVD) e de literatura estrangeira, quando necessário, com justificativa do Coordenador/Diretor. A aquisição para a Biblioteca é semestral, conforme indicações do corpo docente nos Programas de Cursos com aprovação dos Coordenadores / Diretores de cada faculdade. No decorrer do semestre são também adquiridas obras relevantes para os cursos ou aquelas de caráter de interesse geral cuja existência, no acervo, é importante. Neste caso observa-se: a estatística dos livros mais reservados, ou seja, quanto maior o número de reservas, maior a necessidade do aumento do número de exemplares. A seleção do material bibliográfico é criteriosa, obedecendo aos parâmetros de adequação às necessidades dos usuários, atualização das edições, novos títulos, autoria consagrada, 137 valor histórico das obras seja ele legal, fiscal ou cultural e número de exemplares existentes de cada obra, com verificação da frequência de uso pelos usuários. No ato da aquisição, quando se consolidam as indicações bibliográficas feitas pelo corpo docente, a coordenadora do sistema de biblioteca, avalia o número de exemplares existentes e da data de atualização das edições. Um acervo adequado mede-se através da compatibilidade existente entre o que a Biblioteca considera, possui e mantém como relevantes, e o que o é considerado também importante para o usuário, seguindo a política de desenvolvimento do acervo. Pode-se observar o grau de relevância medido pelo número de atendimentos e o número efetivo de empréstimos, comparado à comunidade dos usuários locais. A aquisição de novas assinaturas, bem como a continuidade de títulos já assinados, se dá mediante a sugestão e/ou avaliação do corpo docente e coordenadores de acordo com seu plano de ensino. ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO No segundo semestre de 2006, a Biblioteca da UNIMONTE em parceria com o UNA passou a utilizar o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como software de gerenciamento de informações. Este programa contempla as principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo. A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana, pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais como: empréstimo de materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva de materiais emprestados, renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado; consulta a débitos existentes; alteração de dados cadastrais. BASES DE DADOS A Biblioteca disponibiliza a Rede SciELO – (ScientificElectronic Library), Bases da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS/BIREME), CAPES - Periódicos (Acesso livre) e do Portal Brasileiro de Informação Científica, LivRe (portal de periódicos de livre acesso na internet), Portal de Domínio Público, entre outras. 138 ASSINATURAS INDEXADAS EM BASES DE DADOS: CEPPG Revista. Catalão: CESUC,1999 DisciplinarumScientia. . Semestral. ISSN 1517-8471 Doação. Qualis C. Série: ciências naturais e tecnológicas. Santa Maria, RS: UNIFRAN,2003-. Anual. Continuação de DisciplinarumScientia . Série ciências exatas. ISSN 1981-2841 Doação. Qualis C. Educação e Sociedade: revista de ciência da educação. Campinas: CEDES,1978-. Quadrimestral. ISSN 0101-2657 Qualis B HSM Management : informação e conhecimento para gestão empresarial. São Paulo : HSM,1997- . Bimestral. ISSN 1415-8868 Assinatura. Qualis C. Harvard Business Review Brasil. Rio de Janeiro : Segmento,. Mensal. ISSN 0717-9960 Assinatura. Qualis B Info Exame. São Paulo : Abril,1997- . Mensal. ISSN 1415-3270 Assinatura Information Week Brasil. Rio de Janeiro : It Mídia,1999 Java Magazine. Rio de Janeiro : Neofício, 2002 Journal of the Brazilian Computer Society. Computação,1994- . ISSN 1517-1272 Doação . Mensal. ISSN 1676-8361 Assinatura Porto Alegre : Sociedade Brasileira de Trimestral. ISSN 0104-650 Assinatura por 2 anos. Qualis B Linux Magazine : a revista do profissional de TI. São Paulo : Linux New Media do Brasil, 2005- . Mensal. ISSN 1806-9428 Assinatura Mundo Java. Curitiba : Mundo Java, 2004- . Bimestral. ISSN 1679-3978 Assinatura RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: EAESP, 1961- . Bimestral. ISSN 0034-7590 Assinatura. QualisA. RAUSP: Revista de Administração. São Paulo: USP,1947- . Trimestral. ISSN 0080-210 Assinatura. Revista de Administração Contemporânea. Curitiba: ANPAD,1997- . Trimestral. ISSN 1415-6555 Assinatura. QualisA. SERVIÇOS OFERECIDOS Consulta Local e On-line A biblioteca disponibiliza para consulta os materiais bibliográficos não circulantes tais como: obras de referência, obras raras e notáveis, coleções de periódicos encadernados e trabalhos de conclusão de curso. A consulta on-line de seu acervo e demais informações e orientações podem ser acessadas em sua página através do sistema Pergamum. 139 Empréstimo de materiais circulantes Os materiais circulantes da Biblioteca são emprestados a toda comunidade acadêmica mediante cadastramento. Os empréstimos podem ser domiciliares e locais. São materiais circulantes a domicílio todos os livros textos e didáticos, os de literatura e os periódicos selecionados pelos bibliotecários, que não se encontram em processo de encadernação e as dissertações e teses,além dos materiais multimídia: vídeos, DVD e CD-ROM. Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB) Conhecido também como Empréstimo Inter Bibliotecas é um serviço que se estende a bibliotecas congêneres e de São Paulo. Permite que alunos cadastrados nas Bibliotecas de sua instituição retirem obras e materiais de outras bibliotecas. Comutação bibliográfica – COMUT As Bibliotecas para realização desse serviço são conveniadas com a BIREME e o IBICT. A BIREME - Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. Através dos Serviços Cooperativos de Acesso do Documento (SCAD) os usuários têm acesso a documentos da área da ciência da saúde da rede de bibliotecas ou profissional através da Internet, recebendo o documento via correio, fax, e-mail ou software Ariel. Nas bibliotecas do UNIMONTE, o recebimento dos materiais é realizado apenas via correio. O IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia fornece cópias de artigos de periódicos, partes de dissertações, de teses e de monografias existentes em bibliotecas e centros de documentação em todo o território nacional. Orientação Técnica Para Trabalho Acadêmico Consiste nas orientações dos trabalhos sobre os elementos que devem constar na folha de rosto, adequação do sumário ao texto, das disposições das tabelas e figuras, numeração progressiva, a normalização de referências bibliográficas, bem como, na elaboração da ficha catalográfica. bibliográficas e citações 140 Treinamento de Usuários Orientação na consulta ao sistema informatizado (bases do Pergamum) e nas bases de dados, assinadas ou não e na localização do material bibliográfico nas estantes. Recepção de calouros As bibliotecas recepcionam, através de agendamento prévio, os alunos dos primeiros ciclos, com as visitas monitoradas, demonstrando o espaço físico das bibliotecas, seu acervo, o regulamento que disciplina seu funcionamento, e os serviços prestados. Visitas Orientadas Orientação e informações quanto à utilização e serviços oferecidos pelas bibliotecas à comunidade universitária, com horário previamente agendado pelos ramais dos balcões de atendimento. Projeto "Divulgando lançamentos" O Sistema de Bibliotecas do UNIMONTE tem parceria com a editora Paulus, divulgando aos alunos lançamentos em livros e periódicos cuja venda possui 20% de desconto nas bibliotecas. Em um prazo máximo de seis meses, todo material exposto como parte do projeto, é revertido ao acervo. PROJETO EUREKA! Com o intuito de provocar e despertar nos usuários do Sistema de Bibliotecas o hábito saudável da leitura, o UNIMONTE lançou em junho de 2008, o Projeto Eureka! Descobrindo a Leitura. É uma iniciativa que consiste em oferecer a todos obras consideradas best-sellers e clássicos da literatura nacional e internacional. Dessa forma, o projeto visa levar o leitor ao enriquecimento cultural e, também, sua inserção no processo de leitura-aprendizagem. Tendo sido destaque no principal jornal da Baixada Santista, A Tribuna, o Eureka! Descobrindo a Leitura conta, ainda, com uma agenda cultural que promove palestras, lançamentos de livros, sempre com a mediação de professores e especialista. 141 EXPOSIÇÕES TEMÁTICAS E DE DIVULGAÇÃO As Bibliotecas realizam exposições sobre datas alusivas a eventos dos cursos da IES, utilizando seus recursos bibliográficos. Realizam também exposições itinerantes e com a mesma temática sobre conscientização dos usuários em relação à conservação e preservação de acervos. 142 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AUSUBEL, David P. Adquisición y retención del conocimiento: una perspectiva cognitiva. Barcelona: Paidós, 2002. 2. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008. 3. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2007. 4. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26set. 2008, Seção 1, p. 3-4. 5. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6. 6. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10. 143 7. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. 8. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13dez. 2007, Seção 1, p. 4. 9. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo Ministro da Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007, Seção 1. 10. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2007-2011.Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007. 11. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), 2007.Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007. 12. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro Universitário Monte Serrat, 2006. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 20/12/2006. 13. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid =866>. Acesso em: 22 set. 2009. 14. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo. A utilização de feedback como estratégia de ensino/aprendizagem da escrita em inglês como L2. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 2003. (Tese, Doutorado em Estudos Linguísticos – Linguística Aplicada). 144 15. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. CIDADES@. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em 25 jan. 2012. 16. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produto interno bruto a preços correntes e Produto Interno Bruto per capita segundo as Grandes regiões, as Unidades da federação e os Municípios – 2004 – 2008. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2004_2008/tabelas_pd f/tab01.pdf>. Acesso em: 25 jan. 2012. 17. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, setembro de 2008. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm>. Acesso em 30 set. 2008. 18. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39. 19. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. 20. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Índice de Desenvolvimento Humano – Municipal, 1991 e 2000. Todos os municípios do Brasil. Disponível em:<http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDHM%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm>. Acesso em: 25 jan. 2012.