PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Curso

Transcrição

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Curso
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Curso de Especialização em Relações Internacionais
Edital nº 005/2015
I - INSCRIÇÕES:
1.1. As inscrições serão realizadas de 30 de julho a 17 de agosto de 2015, através do site do IUPERJ:
www.iuperj.br, ou pessoalmente na Rua da Assembleia nº 10, sala 703, Centro, em horário comercial.
1.2. O(a) candidato(a) deve recolher o valor referente à taxa de inscrição (R$ 70,00) em favor do IUPERJ
através do boleto bancário, que será gerado no preenchimento da ficha de inscrição .
II - MATRÍCULA
O candidato deverá se dirigir ao IUPERJ, no período previsto neste edital, munido do comprovante do boleto
bancário pago e referente à taxa de inscrição no período descrito no calendário; assinar o contrato em 3 vias;
pagar a parcela referente à matrícula; apresentar os documentos listados a seguir:
a) 2 fotos 3x4 coloridas, de data recente.
b) Cópia da Carteira de Identidade e do CPF.
c) Cópia (frente e verso) do Diploma de Graduação.
d) Cópia do Histórico Escolar.
e) Cópia do Comprovante de residência.
Observações:
Candidatos de graduação matriculados no último período no 1º semestre de 2015, cujos diplomas ainda não
foram expedidos pela Instituição de Ensino Superior (IES) até o período da matrícula, poderão se inscrever,
desde que apresentem Certidão de Conclusão de Curso, expedido pela IES, indicando as datas de conclusão e
colação de grau de curso de graduação plena.
Candidatos estrangeiros deverão apresentar adicionalmente: cópia do diploma de graduação plena e histórico
escolar completo com vistos consulares brasileiros e tradução feita por tradutor público juramentado no
Brasil, e cópia do passaporte válido com visto de entrada no Brasil, se cabível.
III - ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO, PAGAMENTO DA MATRÍCULA E ASSINATURA DO CONTRATO:
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
O candidato poderá efetivar sua matrícula até às 18hs do dia de início das aulas, previsto para 17 de agosto de
2015.
IV - DISPOSIÇÕES GERAIS:
a) A inscrição do candidato implicará no conhecimento e aceitação das normas e condições estabelecidas
neste Edital, não sendo aceita alegação de desconhecimento.
b) Serão aceitos candidatos portadores de diploma obtido em Cursos Superiores de Tecnologia.
c) As importâncias pagas não serão devolvidas, salvo em caso de não ocorrer o curso.
d) Para integralização do curso, o aluno deverá cumprir a carga horária total do Curso no qual está matriculado
e apresentar trabalho de conclusão de curso (TCC) em formato monográfico até 30 de novembro de 2016.
e) O valor total do Curso pode ser pago em uma única parcela, com desconto de 10%, ou 12 parcelas a serem
quitadas todo dia 5 de cada mês.
f) A documentação dos alunos de cursos que não tiverem formado turma ficará à disposição dos interessados
para retirada na Secretaria do Curso de Especialização por um prazo não superior a 30 dias. Após esse prazo,
os documentos restantes serão inutilizados.
g) As turmas serão formadas com um mínimo de 20 alunos e máximo de 30 alunos.
h) Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, não cabendo recursos das suas decisões.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Curso de Especialização em Relações Internacionais
OBJETIVOS
O curso oferece formação complementar a profissionais que trabalham com temáticas e aspectos que
envolvam questões relativas às relações internacionais contemporâneas. O objetivo é qualificar e atualizar o
aluno para lidar criticamente com a conjuntura internacional, bem como capacitá-lo a atuar em ambientes
internacionais. As disciplinas buscam oferecer aos alunos uma visão ampliada sobre os principais temas da
política internacional contemporânea, com foco especial no período pós-Guerra Fria.
PÚBLICO ALVO
Profissionais portadores de diploma de graduação expostos a aspectos da política internacional e que
precisem desenvolver instrumentais analíticos para atuação no setor privado e público, como empresas
públicas e privadas, consultorias especializadas, firmas de advocacia, sistema financeiro, organizações
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
midiáticas, e grupos internacionais. O curso se mostra de interesse relevante para professores do ensino
médio e superior, jornalistas, militares e diplomatas, assim como estudantes de graduação recém-formados
que procurem se especializar e/ou se atualizarem.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, com recursos audiovisuais como power point e filmes, além de debates e
discussões em aula.
MATERIAL DIDÁTICO
Em formato digital, entregue em pendrives e/ou disponibilizados em pasta específica no dropbox
(www.dropbox.com).
CERTIFICADO
A avaliação poderá incluir seminários, participação em aula, resenhas, trabalhos de pesquisa, provas e
arguições. A nota mínima para aprovação em cada disciplina é seis. Para fazer jus ao certificado, o aluno
deverá preencher satisfatoriamente os quesitos de frequência e aproveitamento, além de submeter trabalho
de conclusão em formato monográfico (TCC) até 30 de novembro de 2016.
Duração: 12 meses (agosto de 2015 a julho de 2016)
Carga horária total: 360h/a
Número de vagas: O curso pretende uma turma mínima de 15 e máxima de 30 alunos.
Horário das aulas: segundas, quartas e sextas, 18h30 às 22 horas
Local: Iuperj, Rua da Assembleia 10, 7º andar, Centro.
Investimento: 12 parcelas de R$ 950,00. Desconto de 10% para pagamento à vista.
Inscrições:
No site (www.iuperj.br) ou presencial.
Rua da Assembleia 10, sala 703, Centro.
Contato para informações: Graziela Pando
Tel: (21) 3543 6587 e [email protected]
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
Taxa de inscrição: R$ 70,00 (reembolsáveis no caso de não formação de turma)
Coordenação: Profa. Dra. Erica Simone Almeida Resende
Doutora em Ciência Política pela USP
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9432065525541054
Email: [email protected]
Disciplinas
Formação do Sistema Internacional Contemporâneo
Profa. Dra. Bianca Bittencourt
Doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2595875916200878
Ementa:
A formação do Estado Moderno. A Reforma Protestante, Contra-Reforma Católica e as guerras religiosas. A Paz
de Augsburgo (1555). As Províncias Unidas dos Países Baixos. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) e a Paz de
Westfália de 1648. A afirmação do absolutismo monárquico, o fim das insurreições autonomistas e a
supremacia da França. Ascensão e hegemonia britânica. A emergência das potências do Leste: Prússia e Rússia.
A Revolução Francesa de 1789 e seus desdobramentos. A Era napoleônica. O Congresso de Viena e o novo
equilíbrio europeu. Ascensão do capitalismo industrial. A expansão da sociedade internacional no século XIX.
Imperialismos e a Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa e o surgimento da URSS. O Tratado de
Versalhes e a Liga das Nações. O Entre-Guerras e a ascensão dos fascismos. Segunda Guerra Mundial. A Guerra
Fria e bipolaridade. Descolonização e Terceiro Mundo. O colapso da URSS e o fim da Guerra Fria.
Bibliografia:
ARRIGUI, Giovanni. O Longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
HOBSBAWM, E. Era dos Extremos. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1995.
_____. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
_____. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
KENNEDY P. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
SARAIVA, José Flávio Sombra (Org.). História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade
internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2007.
KISSINGER, Henry. Diplomacia. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.
Conceitos e Teorias de Relações Internacionais
Profa. Dra. Erica Simone Almeida Resende
Doutora em Ciência Política pela USP
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9432065525541054
Ementa:
As especificidades das Relações Internacionais. Objeto, campo de estudo, surgimento e transformações da
área de RI. Conceitos-chave: soberania, anarquia, estado de natureza, ordem, sistema e sociedade
internacional. Realismo. Liberalismo. Racionalismo (Escola Inglesa). Marxismo. Novos temas e problemas em
RI. Novas abordagens: construtivismo, pós-modernismo, pós-estruturalismo, teorias feministas, póscolonialismo.
Bibliografia:
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
JACKSON, Robert; SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
SARFATI, Gilberto. Teoria de Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005.
BRAILLARD, Phillipe. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1990.
BULL, H. A Sociedade Anárquica. Um estudo da ordem na política mundial. Brasília: UNB/IPRI/Imprensa Oficial
de São Paulo, 2002.
REIS, R. R.; VILLA, R. D.; LIMA, M. C; MEDEIROS, M. (org.). Clássicos das Relações Internacionais. São Paulo:
Hucitec, 2010.
REIS, R. R.; VILLA, R. D.; LIMA, M. C; MEDEIROS, M. (org.). Teóricos das Relações Internacionais. São Paulo:
Hucitec, 2012.
Direito Internacional
Prof. Dr. Washington Brito
Doutor em Direito Internacional e da Integração Econômica pela UERJ
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8237961104569788
Ementa:
Definição e campo de estudo. Evolução histórica do DI. Noções de Teoria Geral do Direito. Fontes de Direito
Internacional. Pessoas de Direito Internacional. Reconhecimento de Estados e de governos. Jurisdição.
Neutralidade. Nacionalidade. Cidadania. Estrangeiro. Apátrida. Refugiado. Exilado. Representação diplomática.
Imunidade diplomática. Ilícitos internacionais e suas soluções. Sanções internacionais. Corte de Haia. Tribunal
Penal Internacional. A crise dos vetores tradicionais do DI e a reconfiguração do conceito de direito.
Bibliografia:
BREGALDA, Gustavo. Direito Internacional Público & Direito Internacional Privado. 2ª edição. São Paulo. Atlas,
2008.
MATTOS, Adherbal Meira. Direito Internacional Público. 3ª edição. Rio de Janeiro. Renovar, 2008.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15ª edição. Rio de Janeiro. Renovar,
2004.
RANGEL, Vicente Marotta (Org.). Direito e Relações Internacionais. 8ª edição. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2005.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. O Direito Internacional em um Mundo em Transformação. Rio de
Janeiro: Renovar, 2002.
BARKER, J. Craig. International Law and International Relations. London: Continuum, 2000.
BECK, Robert J. et all. (Eds.). International Rules – Approaches from International Law and International
Relations. Oxford: Oxford University Press, 1996.
REUS-SMIT, Christian (ed.). The Politics of International Law. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
Regionalismos Contemporâneos
Profa Dra. Flavia Guerra Cavalcanti
Doutora em Relações Internacionais pela Puc-Rio/IRI
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/5315712563619608
Ementa:
O ressurgimento do regionalismo na política mundial. Variedades de regionalismo. Perspectivas teóricas da
integração regional. Os diferentes processos de integração: ALALC, ALADI, Acordo de Cartagena, Caricom,
MCCA, Comunidade Andina, Mercosul, NAFTA, ALCA, União Europeia, ASEAN.
Bibliografia:
BRESLIN, S., HUGHES, C.W., PHILLIPS, N.; ROSAMOND, B. (Eds.). New regionalisms in the global political
economy. London: Routledge, 2002.
FAWCETT, L.; HURRELL, A. (Eds.). Regionalism in world politics: regional organization and international order.
Oxford: Oxford University Press, 1995.
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
HURRELL, A. “O ressurgimento do regionalismo na política mundial”. Contexto Internacional, v.17, n.1, pp. 2359, 1995.
MANSFIELD, E.D.; MILNER, H.V. “The new wave of regionalism”. International Organization, v.53, n.3, p.589622, 1999.
Processos Econômicos Internacionais
Prof. Dr. Antonio Junqueira Botelho
Doutor em Ciência Política pelo Massachusetts Institute of Technology, EUA
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8270074222521103
Ementa:
Abordagens teóricas sobre a interação entre Estado e mercado nas Relações Internacionais. A construção da
área de Economia Política Internacional nas Relações Internacionais. Perspectivas teóricas clássicas sobre a
economia política das Relações Internacionais: o liberalismo, o nacionalismo e o marxismo. Perspectivas
teóricas neoclássicas sobre a economia política das relações internacionais: o novo intervencionismo e o
imperialismo. Perspectivas teóricas contemporâneas sobre a economia política das relações internacionais: o
novo liberalismo, a estabilidade hegemônica, os regimes internacionais e o sistema-mundo. A economia
política das finanças internacionais e as transformações na economia política global.
Bibliografia:
GILPIN, Robert. A economia Política das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB, 2002.
GONÇALVES, R. Economia política Internacional. Fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
TAVARES, Maria da Conceição; FIORI, José Luís. Poder e Dinheiro: Uma Economia Política da Globalização.
Petrópolis: Vozes, 1997.
BAUMANN, R. et al. Economia Internacional – Teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Elveiser, 2006.
Análise de Política Externa
Prof. Dr. Paulo Velasco
Doutor em Ciência Política pelo IESP/UERJ
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0361636220209244
Ementa:
Teorias de Relações Internacionais e APE. Abordagens teóricas e conceitos fundamentais. Primeira Geração de
APE: Snyder, Bruck e Sapin. Segunda Geração de APE: os comparativistas e Graham & Zellikow (ator racional e
política burocrática). Principais modelos: político-burocráticos (jogo de dois níveis, e interação a nível
interméstico), cognitivos (percepções, mapas mentais e ideias), institucionalistas (preferências, instituições e
informação), construtivistas (identidade, cultura e normas), interacionistas (grupos de interesse e opinião
pública) e abordagens críticas (práticas heroicas).
Bibliografia:
DEUTSCH, Karl W. "Como se Faz Política Externa". In: Análise das Relações Internacionais. Brasília: UNB, 1982.
HERZ, M. “Análise cognitiva e política externa”. Contexto Internacional, v.16, n.1, p.75-89, jan./jun. 1994.
LIMA, Maria Regina Soares de. “Instituições Democráticas e Política Exterior”. Contexto Internacional, vol 22, n.
2, julho-dezembro, 2000.
OLIVEIRA, Henrique Altemani. "O Conceito de Política Externa". In: Política Externa Brasileira. São Paulo:
Saraiva, 2005.
ALLISON, G.T. Essence of decision: explaining the Cuban Missile Crisis. Boston: Little, Brown, 1971.
GOLDSTEIN, J.; KEOHANE, R. (Eds.). Ideas and foreign policy: beliefs, institutions, and political change. Ithaca:
Cornell University Press, 1993.
HILL, C. The changing politics of foreign policy. London: Palgrave, 2003.
MILNER, H.V. Interests, institutions and information: domestic politics and international relations. Princeton:
Princeton University Press, 1997.
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
PUTNAM, R. “Diplomacy and domestic politics: the logic of two-level games”. International Organization, v.42,
n.3, pp.427-460, 1988.
Organizações Internacionais
Prof. Dr. André de Mello e Souza
Doutor em Ciência Política pela Stanford University, EUA
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/3588739556539965
Ementa:
Definições e categorizações das organizações internacionais (OIs). História das OIs. Perspectivas teóricas sobre
o surgimento, desenvolvimento e atuação das OIs. Formatos institucionais e processos decisórios. Escalas,
formas e instrumentos de atuação. Debates contemporâneos: eficácia e eficiência, legitimidade e déficit
democrático, reforma institucional, novas polaridades.
Bibliografia:
HERZ, M.; HOFFMANN, A. Organizações internacionais: história e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SEITENFUS, R. Manual das organizações internacionais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
TRINDADE, A. Direito das organizações internacionais. Brasília: Escopo, 1992.
BARNETT, M.; FINNEMORE, M. Rules for the world: international organizations in global politics. Ithaca: Cornell
University Press, 2004.
COX, R.; JACOBSON, H. The anatomy of influence: decision making in international organization. New Haven:
Yale University Press, 1973.
DIEHL, Paul F. (ed.). The Politics of Global Governance. International Organizations in an Interdependent World.
Boulder: Lynne Rienner, 2005
KEOHANE, R. International institutions and state power. Boulder: Westview Press, 1989.
MARTIN, L.; SIMMONS, B. International institutions: an international organization reader. Cambridge: MIT
Press, 2001.
Globalização e Governança Global
Profª Drª Ana Carolina Teixeira Delgado
Doutora em Relações Internacionais pela Puc-Rio/IRI
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/6500382542391226
Ementa:
Internacionalização, globalização e crise do Estado nacional. Transnacionalidade, supranacionalidade e
intergovernamentalidade. Cosmopolitismo, globalismo e localismo. Processos e transformações na política
internacional contemporânea. Autoridade política e soberania em transição. O conceito de governança sem
governo. Mecanismos de governança global: regimes internacionais, instituições internacionais, redes,
comunidades epistêmicas, ONG’s, e movimentos sociais transnacionais.
Bibliografia:
HELD, David; McGREW, Anthony. Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
SASSEN, S. Sociologia da globalização. Porto Alegre: Artmed, 2010.
HELD, David; McGREW, Anthony; et alli. Global Transformations. Politics, Economics and Culture. Stanford:
Stanford University Press, 1999.
HELD, David; McGREW, Anthony. Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
HELD, D.; McGREW, A. (Eds.). The Global Transformation Reader. Cambridge: Polity Press, 2000.
HELD, David; McGREW, Anthony (eds.). Globalization Theory: Approaches and Controversies. Cambridge:
Polity, 2007.
Metodologia de Pesquisa
Prof. Dr. Marcelo Caetano Corrêa Simas
Doutor em Ciência Política pela Iuperj
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9399573662706220
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
Ementa:
Ciência, conhecimento científico e metodologia. Tipos de conhecimento. Conhecimento e Senso Comum. Os
conceitos de paradigma, revolução científica e programa de pesquisa. Relativismo e objetivismo. Racionalismo.
Individualismo. Explicação e compreensão. Métodos de pesquisa. A construção de um projeto de pesquisa.
Formulação do problema de pesquisa. Hipótese e variáveis. Estrutura de Projetos de pesquisa. Normas para
elaboração de monografias. Plágio e ética na pesquisa.
Bibliografia:
CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8ª edição. Rio
de Janeiro: Record, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5ª edição. São
Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (Orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições
Afrontamento, 2003.
SILVA, Edna Lúcia; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª edição.
Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
Temas e Processos da Política Externa Brasileira
Profa. Dra. Bianca Bittencourt
Doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2595875916200878
Ementa:
Paradigmas dominantes na política externa brasileira: legalismo, pacifismo, americanismo, universalismo,
globalismo e multilateralismo. Os principais atores da PEB: o Presidente, o Itamaraty e os demais ministérios, o
Legislativo, o Judiciário, os partidos políticos, a opinião pública e os atores não-estatais. O processo de
reconhecimento da independência e as negociações das fronteiras nacionais. Os legados do Barão do Rio
Branco, Rui Barbosa e Joaquim Nabuco. A política externa brasileira nos séculos XIX e XX: a Guerra do Paraguai,
as relações com a América do Sul e os EUA, e a atuação brasileira em Haia e na Liga das Nações. As
consequências da Era Vargas (1930-1945) para a PEB: a profissionalização no Itamaraty, a autonomia na
dependência e a participação brasileira na 2ª Guerra Mundial. A Guerra Fria e a política externa brasileira. A
Política Externa Independente e o paradigma globalista. A política externa do regime militar (1964-1973): do
alinhamento automático à flexibilização da política externa. Redemocratização e política externa. A Era FHC
(1995-2001) e a crise dos paradigmas. A Era Lula (2002-2010): Mercosul, ALCA, BRICs, IBSA, Cooperação SulSul, Haiti.
Bibliografia:
DANESE, Sérgio. Diplomacia Presidencial: História e Crítica. Rio de Janeiro: Topbooks. 1999.
MOURA, Gerson. Autonomia na dependência. A política externa brasileira de 1935 a 1942. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1982.
PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira (1889-2002). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon (org.). Sessenta Anos de Política Externa Brasileira, 1930-1990. Volumes
1 a 4. São Paulo: NUPRI-USP/Cultura Editores Associados, 1996.
LIMA, Maria Regina Soares de. “Enfoques analíticos de política exterior: el caso brasileño”. In: RUSSELL, R. (comp.).
Enfoques teóricos y metodológicos para el estudio de la política exterior. Buenos Aires: Grupo Editor
Latinoamericano/RIAL, 1992, pp.53-83.
ALTEMANI, H.; LESSA, A.C. (orgs.), Relações Internacionais do Brasil. Temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
VIGEVANI, Tullo; CEPALUNI, Gabriel. “A política externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela
diversificação”. Contexto Internacional, vol. 29, n. 2, jul./dez. 2007.
PINHEIRO, Letícia. Traídos pelo desejo: um ensaio sobre a teoria e a prática da Política Externa Brasileira
contemporânea. Contexto Internacional vol.22 n.2. Rio de Janeiro, IRI/PUC-Rio, jul./dez, pp.305-335, 2000.
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
Segurança Internacional
Prof. Dr. Diego Santos Vieira de Jesus
Doutor em Relações Internacionais pela Puc-Rio/IRI
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/6322729232079325
Ementa:
Conceitos e definições de guerra, segurança e ameaça. Causas da guerra. Condições para a paz. Dilema de
segurança. Segurança coletiva. Regimes de segurança. Segurança no pós-Guerra Fria. Novas guerras. Guerras
assimétricas. Segurança humana. Segurança ambiental. Conflitos étnicos e intraestatais. Intervenções
humanitárias. Operações de paz. Proliferação nuclear. Armamentos. Terrorismo. A privatização da segurança.
Securitização. Comunidades de segurança. Segurança regional. Segurança no Terceiro Mundo.
Bibliografia:
WALTZ, K. O Homem, o Estado e a Guerra: uma análise teórica. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
RODRIGUES, S.M. Segurança Internacional e Direitos Humanos: a Prática da Intervenção Humanitária no PósGuerra Fria. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
KALDOR, M. New & Old Wars: organized violence in a global era. Stanford: Stanford University Press, 2007.
BALDWIN, D. A. “The Concept of Security”. Review of International Studies, v. 23, n.1, pp. 5-26, 1997.
BOOTH, K. (Ed.). Critical Security Studies and World Politics. Boulder: Lynne-Rienner, 2005.
FOX, W.T.R. “The Causes of Peace and the Conditions of War”. Annals of the American Academy of Political
and Social Science, v. 392, Nov., 1970, pp. 1-13.
JERVIS, R. “Cooperation Under the Security Dilemma”. World Politics, v. 30, n. 2, pp. 167-214, 1978.
JERVIS, R. “Security Regimes”. International Organization, v. 36, n. 2, pp. 357-78, 1982.
KUPCHAN, C.; KUPCHAN, C. “The Promise of Collective Security”. International Security, v. 20, n. 1, pp. 52-61,
1995.
ARREGUIN-TOFT, I. “How the Weak Win Wars: theory of asymmetric conflict”. International Security, v. 26, n.1,
pp. 93-128, 2001.
DUYVESTEYN, I. “How New is the New Terrorism?”. Studies in Conflict & Terrorism, v. 27, pp. 439-454, 2004.
BRIGAGÃO, C.; PROENÇA Jr., D. (Orgs.). Paz e Terrorismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
nd
COLLINS, A. (Ed.). Contemporary Security Studies. 2 Edition. Oxford: Oxford University Press, 2010.
Potências Emergentes e Reordenamento do Poder Global
Prof. Dr. Paulo Velasco
Doutor em Ciência Política pelo IESP/UERJ
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0361636220209244
Ementa:
As Mudanças Globais. O cenário internacional pós-Guerra Fria: Análise e Perspectivas. Os Países Emergentes.
Análise teórica e conceitual. As Coalizões Sul-sul: Brics e IBAS.
Bibliografia:
DEWITT, David; RYERSON, Christie. Los poderes medios y la seguridad mundial. In: TOKATLIAN, Juan
(compilador). India, Brasil y Sudáfrica: el impacto de las nuevas potencias regionales. Buenos Aires: Libros del
Zorzal, 2007.
DUPAS, Gilberto. África do Sul, Brasil e Índia: divergências, convergências e perspectivas de alianças. In:
Villares, Fábio. Índia, Brasil e África do Sul: perspectivas e alianças. São Paulo: Editora Unesp, pp. 335-363.
FIORI, José Luis. A nova geopolítica das nações e o lugar de Rússia, China, Índia Brasil e África do Sul. Oikos,
revista de economia heterodoxa, n.8, ano VI, 2007.
HABERMAS, Jürgen. The Divided West. Cambridge: Polity Press, 2008, pp. 115-193.
HURRELL, Andrew. Hegemonia, liberalismo e ordem global: qual é o espaço para as potências emergentes? In:
_____________ Os Brics e a ordem global. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
HURRELL, Andrew. On Global Order. New York: Oxford University Press, 2007, pp. 239-283.
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
KEOHANE, Robert. Lilliputians´ Dillemmas: small states in international politics. International Organization, vol.
23, nº 2, pp.291-310, Spring, 1969.
KUPCHAN, Charles. The end of the American Era. New York: First Vintage Books Edition, 2003, pp. 247-303.
LIMA, M.R.S; HIRST, Monica. Brasil como país intermediário e poder regional. In: Hurrell, Andrew. Os Brics e a
ordem global. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009, pp. 43-73.
MIÉVILLE, China. Between Equal Rights: A Marxist Theory of International Law. Chicago: Haymarket Books, pp.
225-319.
SENNES, Ricardo. Potência média recém-industrializada: parâmetros para analisar o Brasil. Contexto
Internacional, vol. 20, nº 2, jul-dez, pp. 385-413, 1998.
FLEMES, Daniel. “A visão brasileira da futura ordem global”. Contexto Internacional, vol. 32, n. 2,
julho/dezembro, 2010.
Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
Prof. Dr. Antonio Junqueira Botelho
Doutor em Ciência Política pelo Massachusetts Institute of Technology, EUA
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8270074222521103
Ementa:
Desenvolvimento e cooperação Internacional: conceitos, evolução, histórico da cooperação internacional,
atores e estruturas. O conceito de CID e seus modelos. Algumas perspectivas críticas e economia política da
cooperação internacional. Sistema Internacional de Cooperação para o Desenvolvimento: Cooperação e Ajuda
oficial para o Desenvolvimento, Ajuda Humanitária e de Emergência, Assistência Internacional para o
Desenvolvimento. O Sistema de Doadores: Sistema multilateral, intergovernamental ou supranacional de
cooperação, Agências Bilaterais de Cooperação, Ajuda Privada. Sistema brasileiro de cooperação internacional:
modalidades, atores e programas de cooperação internacional no Brasil.
Bibliografia:
PINO, Bruno Ayllón. LEITE, Iara Costa. La Cooperación Sur-Sur de Brasil: Instrumento de Política Exterior y/o
Manifestación de Solidaridad Internacional? Mural Internacional. Ano I. nº 1. Jan – Jun. 2010.
KRAYCHETE, Elsa Sousa. Desenvolvimento e Cooperação Internacional. Caderno CRH. vol. 25. nº. 65. mai./ago.
2012, pp. 183-186.
LIMA, Maria Regina Soares de. A Política Externa Brasileira e os Desafios da Cooperação Sul-Sul. Revista
Brasileira de Política Internacional. vol. 48. nº 1. 2005, pp. 24-59.
MILANI, Carlos R. S. CARVALHO, Tassia C. O. Cooperação Sul-Sul e Política Externa: Brasil e China no Continente
Africano. Estudos Internacionais. vol. 1. nº 1. Jan-jul. 2013, pp. 11-35.
CERVO, Amado, A cooperação técnica internacional do Brasil, Revista Brasileira de Política Internacional, 37, 1,
1994, pp. 37-63.
GRABAM, Carol; O'HALON, Michael, "Making Foreign Aid Work", Foreign Affairs, Vol 76, N. 4, Jul-Aug 1997,
pp.96-104.
LOPES, Carlos. Cooperação e Desenvolvimento Humano. A agenda emergente para o novo milênio. São Paulo:
Editora UNESP, 2005.
SACHS, J. "The development Challenge", Foreign Affairs, março/abril, 2005.
SOOGE, David, Give & Take. What´s the Matter with Foreign Aid? London and New York: Zed Books, 2002.
JUNG, Winfried; MESSNER, Dirk; GUAND, Yang (eds.). Chinese and European perspectives on development
cooperation with Africa: values, objectives and modalities, Peking: Konrad-Adenauer-Stiftung (KASSchriftenreihe China 84), pp. 34-40.
Direitos Humanos
Profa. Dra. Bianca Bittencourt
Doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2595875916200878
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
Ementa:
Definição, pressupostos e classificações. A noção da dignidade humana. Principais perspectivas teóricas.
Surgimento, expansão e consolidação dos sistemas internacionais de proteção aos direitos humanos. As
principais instituições. Direitos humanos universais em um mundo multicultural. Temas e desafios
contemporâneos à proteção dos direitos humanos. Normas de proteção aos direitos humanos. A tensão entre
soberania e intervenção humanitária. O impacto do regime internacional de Direitos Humanos na política
internacional contemporânea. O lugar dos Direitos Humanos na agenda diplomática brasileira.
Bibliografia:
BOUCAULT, Carlos Eduardo de Abreu e outra (Org.). Os direitos humanos e o direito internacional. Rio de
Janeiro: Renovar, 1999.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 1999.
LINDGREN ALVES, J. A. Os Direitos Humanos como Tema Global. Brasília: FUNAG, 1994.
PIOVESAN, Flavia. Direitos Humanos e Justiça Internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
RODRIGUES, S. M. Segurança Internacional e Direitos Humanos: a Prática da Intervenção Humanitária no PósGuerra Fria. Rio de Janeiro: Renovar, 2000
SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2002.
TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. A proteção internacional dos direitos humanos e o Brasil. 2 ed. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2000.
Regimes Internacionais
Prof. Dr. André de Mello e Souza
Doutor em Ciência Política pela Stanford University, EUA
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/3588739556539965
Ementa:
Evolução da agenda de pesquisa no campo das RI. Regimes: princípios e definição de conceitos. Os regimes no
debate das teorias contemporâneas de RI. Impacto doméstico dos regimes internacionais. Regimes
internacionais e multilateralismo. Regimes de segurança. Regime de não-proliferação nuclear. Regime de
comércio e finanças internacionais. Regimes ambientais. Regimes de direitos humanos.
Bibliografia:
KRASNER, Stephen (ed.). International Regimes. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1983.
HASENCLEVER, Andreas; MAYER, Peter; RITTBERGER, Volker. Theories of International Regimes. Cambridge:
Cambridge University Press, 2000.
HAGGARD, Stephan; SIMMONS, Beth. “Theories of International Regimes”. International Organization, vol. 41,
nº 3. Summer 1987, pp. 491-517.
KEOHANE, Robert; MACEDO, Stephen; MORAVCSIK, Andrew. “Democracy- Enhancing Multilateralism”.
International Organization, vol. 63, Winter 2009, pp. 1-31.
BREITMEIER, Helmut; YOUNG, Oran R.; ZÜRN, Michael. “Sources of compliance with International Regimes”.
Analyzing International Environmental Regimes. Cambridge: The MIT Press, 2006, pp. 63-112.
CORTELL, Andrew P.; DAVIS JR., James W. “Understanding the Domestic Impact of International Norms: a
research agenda”. International Studies Review, vol. 2, nº 1, Spring 2000, pp. 65-87.
MORAVCSIK, Andrew. “The Origins of Human Right Regimes: Democratic Delegation in Postwar Europe”.
International Organization, vol. 54, nº 2. Spring 2000, pp. 217-252.
BERNAUER, Thomas. “The effect of International Environmental Institutions: how we might learn more”.
International Organization, vol. 49, nº 2, Spring 1995, pp. 351-377.
ZURN, Michael. “The Rise of International Environmental Politics: A Review of Current Research”. World
Politics, 50, 4, 1998, pp. 617-649.
Política Externa de Grandes e Médias Potências
Profa. Dra. Erica Simone Almeida Resende
Doutora em Ciência Política pela USP
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9432065525541054
Ementa:
A Guerra Fria e seu fim. Macroexplicações para o reordenamento internacional: fim da História, Choque de
Civilizações, Governança sem Governo, Império e retorno ao futuro. EUA: de 9/11 a 11/9. EUA e as potências
emergentes. Inglaterra: As transformações na “Aliança Atlântica” e a interação com os parceiros europeus.
Alemanha: a política externa da República de Berlim. França: multilateralismo e francofonia. EU: Podemos falar
de uma política externa europeia? Turquia: a ponte entre Europa e Oriente. Rússia: do ressurgimento com
Putin à redefinição das relações com o Ocidente. China: as dimensões do projeto nacional-global chinês. Japão:
o novo discurso sobre segurança e a inserção japonesa na economia internacional. Índia e África do Sul: as
potências emergentes. México: a porta de entrada da América Latina. Argentina: uma política externa
desencontrada.
Bibliografia:
RESENDE, E.S.A. Da Contenção à Prevenção: Reflexões sobre a Legitimidade da Estratégia de Segurança
Nacional Norte-Americana do Pós-Guerra Fria. Jundiaí: Paco, 2011.
FREEDMAN, L.D. “The special relationship, then and now”. Foreign Affairs, v. 85, n. 3, 2006.
NIBLETT, R. “Choosing between America and Europe: a new context for British foreign policy”. International
Affairs, v. 83, n. 4, pp. 27-641, 2007.
WALLACE, W. “The collapse of British foreign policy”. International Affairs, v. 81, n. 1, pp. 53-68, 2005.
LOHBAUER, Christian. “Os desafios da política externa alemã contemporânea”. In: PINHEIRO GUIMARÃES, S.
(Org.). Alemanha: Visões Brasileiras. Brasília: IPRI/Funag, 2000.
PFETSCH, Frank R. “A política externa da Alemanha após a reunificação”. Rev. bras. polít. int., vol.40, n.1,
Jan./Jun., 1997.
BOWEN, N. “Multilateralism, multipolarity, and regionalism: the French foreign policy. Mediterranean
Quarterly, Winter, pp. 94-116, 2005.
STANILAND, M. “Francophone Africa: The Enduring French Connection”. The Annals of the American Academy
of Political and Social Science, v. 489, n. 1, pp. 51-62, 1987.
SOARES, Antonio Goucha. A União Europeia como potência global? As alterações do Tratado de Lisboa na
política externa e de defesa. Rev. bras. polít. int., vol.54, n.1, pp. 87-104, 2011.
SALMON, T. “The European Security and Defense Policy: Built on rocks or sand?”. European Foreign Affairs
Review, v. 10, n. 3, pp. 359-379, 2005.
TRENIN, D. “Russia redefines itself and its relations with the West”. The Washington Quarterly, v. 30, n. 2, pp.
95-105, 2007.
McFARLANE, S. N. “The R in BRICs: is Russia an emerging power?”. International Affairs, v. 82, n. 1, pp. 41-57,
2006.
FREIRE, Maria Raquel. A política externa em transição: o caso da Federação Russa. Relações Internacionais,
n.23, pp. 75-89, 2009.
CARDOSO Jr., J.C. et al. (Org.). Trajetórias recentes de desenvolvimento: estudos de experiências internacionais
selecionadas. Brasília: IPEA, 2009.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de; LEITE, Alexandre César Cunha. Chinese engagement for Global Governance:
aiming for a better room at the table?. Rev. bras. polít. int. [online]. 2014, vol.57, n.spe, pp. 265-285.
VADELL, Javier. “As implicações políticas da relação China-América do Sul no século XXI‟. Cena Internacional, v.
9, n. 2, 2007.
GONÇALVES, Williams. A presença da China na África. Manuscrito. Junho de 2010.
BRUDNA SOGARI, Mário Augusto. “A política externa do Japão no século XXI: rumo a uma nova doutrina
diplomática?”. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais,
UFRGS. 2012.
KHILNANI, Sunil. A Índia e o grande jogo do poder. Relações Internacionais, Março, 2011, n. 29, pp.115-128.
AMORIM, Wellington; SILVA, Antonio Henrique Lucena da. Japan and India: soft balancing as a reaction to
China's rise?. Rev. bras. polít. int. [online]. 2014, vol.57, n.spe, pp. 73-90.
DOPCKE, Wolfgang. Uma nova política exterior depois do apartheid? Reflexões sobre as relações regionais da
África do Sul, 1974 - 1998. Rev. bras. polít. int., Jun 1998, vol.41, no.1, p.133-161.
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
MANAUT, R.B. “Crimen organizado, seguridad nacional y geopolítica”, pp. 9-30. In: MANAUT, R.B. (Org.).
Crimen Organizado e Iniciativa Mérida en las relaciones México-Estados Unidos. México: Colectivo de Análisis
de la Seguridad com Democracia, 2010.
SCHIAVON, J. A.; FLORES, R. V. “El 11 de septiembre y la relación México-Estados Unidos: Hacia la
securitización de la agenda?”. Documentos de Trabajo del CIDE, n. 150. México: CIDE, 2007.
GONÇALVES, W. S. “Argentina contemporânea numa perspectiva brasileira”. In: GONÇALVES et alli (Org.).
Argentina e Brasil: vencendo os preconceitos - As várias arestas de uma concepção estratégica. Rio de Janeiro:
Revan, 2009, pp. 157-178.
MERKE, Frederico. Política exterior da Argentina e escolha institucional: a OEA no espelho da Unasul e do
Mercosul. Lua Nova, São Paulo, 90, 2013, pp. 65-95.
Comércio e Finanças Internacionais
Prof. Dr. Washington Brito
Doutor em Direito Internacional e da Integração Econômica pela UERJ
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8237961104569788
Ementa:
Comércio exterior, comércio internacional e as relações internacionais. Comércio e finanças na ordem
econômica do século XIX. Conflito e cooperação na economia internacional: padrão ouro, a Segunda Guerra
Mundial e a Conferência de Bretton Woods. Política comercial, protecionismo e livre comércio. A OMC e o
regime de comércio internacional. Regras e princípios gerais: GATT, GATS e TRIPS. Bancos Centrais, FMI, Banco
Mundial e o fim do padrão dólar ouro. Temas e desafios atuais do comércio internacional. Novos atores e a
financeirização na arquitetura financeira internacional.
Bibliografia:
KRUGMAN, P.R.; OBSTFELD, M. Economia Internacional. São Paulo: Pearson, 2010.
MAGNOLI, D.; SERAPIÃO, JR. Comercio Exterior e Negociações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2006.
PIO, C. Economia Política e Globalização. Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais e Fundação
Alexandre de Gusmão, 2002.
BARRAL, Welber (org.). O Brasil e o protecionismo. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
BARRAL, Welber; REIS, Geraldo. “Globalização e o novo marco regulatório do comércio internacional: a
inserção brasileira”. Ensaios FEE, ano 20, n. 1, 1999, pp. 179-208.
BARRAL, Welber. O Brasil e a OMC. Curitiba: Juruá, 2002.
LAFER, Celso. A OMC e a regulamentação do comércio internacional: uma visão brasileira. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 1998.
MOTA, Pedro Infante. O Sistema GATT/OMC: Introdução Histórica e Princípios Fundamentais. Coimbra:
Almedina, 2005.
CARVALHO, Fernando J. Cardim et alii. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. Rio de Janeiro;
Editora Campus, 2001.
EICHENGREEN, B. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São Paulo,
Editora 34, 2000.
Política de Defesa
Profa. Dra. Adriana Aparecida Marques
Doutora em Ciência Política pela USP
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9133510456316483
Ementa:
Defesa Nacional: conceito e prática. Defesa e segurança. Pressupostos da Defesa Nacional. Cultura de defesa.
Cultura Estratégica. Segurança nacional, segurança interna, segurança pública e segurança internacional.
Dissuasão. Planejamento estratégico. Estratégia de Defesa e Estratégia de Estado. Desenvolvimento
econômico e perfil político-estratégico. Bases para uma política de defesa nacional. Desafios estratégicos
brasileiros.
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br
Bibliografia:
ALMEIDA, Paulo Roberto de. “Estratégia Nacional de Defesa e a Unasul: afinidades pouco eletivas”. Texto
apresentado no V Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos da Defesa, UNB, julho de 2010.
AGUILLAR, Sérgio Luiz Cruz, Segurança e Defesa no Cone Sul: da rivalidade da Guerra Fria à cooperação atual.
São Paulo, Editora: Porto de Idéias 2010.
D´ARAÚJO, Maria Celina e CASTRO, Celso (org.). Defesa, segurança internacional e Forças Armadas: textos
selecionados do Primeiro Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (Abed) 2007
(UFSCar). Campinas: Mercado de Letras, 2008.
DOMINGOS NETO, Manuel “Defesa e Segurança como área de conhecimento científico”. Tensões Mundiais.
Revista do Observatório das Nacionalidades. v. 2, n. 3, jul./dez., 2006.
FIGUEIREDO, Eurico de Lima. “Os Estudos Estratégicos, a Defesa Nacional e a Segurança Internacional”. In:
LESSA, Renato (organizador). Horizontes das Ciências Sociais no Brasil (Ciência Política). São Paulo:
Anpocs/Editora Barcarolla /Discurso Editorial/ICH, 2010.
FIGUEIREDO, Eurico de Lima. “A produção do conhecimento: Poder, Política e Defesa Nacional”. In: ROCHA,
Márcio (organizador). A Defesa Nacional. Rio de Janeiro: UNIFA, 2009.
FIGUEIREDO, Eurico de Lima. “Globalização, Neoliberalismo e Estratégia de Poder: Os Jogos não Estão Feitos”.
In: SANTOS, Theotonio (coordenador). Os impasses da globalização, III. Rio de Janeiro: Editora PUCRio/Edições Loyola, 2005.
OLIVEIRA, Eliézer Rizzo de. Democracia e defesa nacional: a criação do Ministério da Defesa na presidência de
FHC. Barueri, SP: Manole, 2005.
OLIVEIRA, Eliézer Rizzo de. “A Estratégia Nacional de Defesa e a Reorganização e Transformação das Forças
Armadas”. Interesse Nacional, abril/junho, 2009, pp. 71-83.
PINTO, J. R. de Almeida; ROCHA, A. J. Ramalho; SILVA, R. Doring Pinho da (orgs.). Reflexões sobre defesa e
segurança: uma estratégia para o Brasil. V. 1, 2, 3 e 4. Brasília: Ministério da Defesa, Secretaria de Estudos e
de Cooperação, 2004.
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2015
Marcelo Caetano Corrêa Simas
Coordenador de do Centro de Pós-Graduação e Extensão
Geraldo Tadeu Moreira Monteiro
Diretor
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE PESQUISAS DO RIO DE JANEIRO
Rua da Assembleia, 10 – 7º andar – Centro – Rio de Janeiro – CEP 20011-901
Telefone: 2216-7441 | 2216-7475 | www.iuperj.br

Documentos relacionados