maio 2014 - nº 220 - ano 19 teresópolis espírita
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maio 2014 - nº 220 - ano 19 teresópolis espírita
MAIO 2014 - Nº 220 - ANO 19 Adesa ao 13º CEU / CEERJ TERESÓPOLIS ESPÍRITA Nesta edição: Em matéria interpretativa, que é muito movediça, cabe sempre a linha de equilíbrio: nem a rigidez da letra pura e simples, nem o arbítrio da imaginação arguta ou Deus Escolhe as Mães 2 divagadora. O problema é de todos os tempos, desde que o homem aprendeu a ler e a escrever. Coisas que Aprendi com Você 2 Veja-se, por exemplo, a recomendação referente à posição do espírita na sociedade. Está bem expressa na Doutrina: Os Espíritos Falam... 3 devemos viver como vivem os homens de nossa época A Princesa Isabel e as Camélias 4 (ESE – cap.XVII, item 10). O ensino aí implícito já é consequência de ensinos anteriores, pois a Doutrina parte 1 de Maio: Dia do Trabalho 4 de uma premissa fundamental: a necessidade da vida social, referida tanto no Evangelho Segundo o Espiritismo, De Acordo com a Doutrina 4 quanto em O Livro dos Espíritos. Se a vida social é realmente uma necessidade, e a experiência prova que Aniversariantes do Mês 5 sim, pois o Espírito encarnado (ou reencarnado) precisa de Espaço da AME Teresópolis convivência e comunicação com os seus semelhantes no 5 plano terreno, que é grande escola, está bem claro que Rádios Espíritas 5 deve adaptar-se às necessidades e exigências de sua época e seu meio de ação. Programação do Mês 6 O Espiritismo não preconiza a alienação e a esquisitice, mas a colaboração, a presença constante. Todavia, a expressão viver como vivem os homens de nossa época se for considerada rigorosamente ao pé da letra poderá levar a uma extensão muito prejudicial à própria intenção da Doutrina. Sim, devemos viver como os homens de hoje, segundo os padrões da atualidade (...) Isto não significa, entretanto, que o espírita deva aderir a tudo, concordar com tudo, fazer tudo, somente para não passar por desatualizado. Há muita coisa aprovada pelos homens de nossa época que não condiz com os princípios espíritas. Somos do mundo, devemos estar no mundo, temos obrigação de ajudar a transformação do mundo, social e espiritualmente, mas não somos obrigados a acompanhar qualquer caravana (...) Sim, a Doutrina quer que vivamos normalmente, sem ARTE: CLEIDE MARQUES exagero, dentro da ordem natural, como criaturas sociáveis, sabendo gozar as alegrias da vida e aproveitar o que o mundo nos oferece de bom, útil e necessário (...) Viver no PROBLEMAS INTERPRETATIVOS mundo e com o mundo, mas com decência. E se assim não fosse, seria o caso de perguntar: que veio fazer afinal a A interpretação é um terreno grave e sutil, em qualquer mensagem espírita na Terra? Se não veio para melhorar ou assunto. Desde que “puxe” demais para um lado ou para o modificar alguma coisa, qual é o seu principal objetivo entre outro, a interpretação pode desfigurar qualquer conceito os homens? certo, qualquer frase bem pensada ou qualquer sentença, por mais luminosa que seja. Se a interpretação livre às Deolindo Amorim vezes se torna inconveniente, porque está sujeita a sair Revista Cultura Espírita – outubro 2010 muito dos limites admissíveis, a interpretação ao pé da letra (texto editado) quase sempre corre o risco de se tornar perigosa pelas suas conseqüências no presente e no futuro. Editorial 1 Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 1 Deus Escolhe as Mães Coisas que Aprendi com Você “Este ano, cerca de cem mil mulheres vão se tornar mães de bebês com algum tipo de deficiência. Você já pensou como as mães dessas crianças são escolhidas? Tente imaginar Deus pairando sobre a Terra e selecionando as mães com grande cuidado e deliberação. Enquanto observa, Ele instrui seus anjos a tomarem notas em um livro gigantesco: - Beth Armstrong: filho; santo protetor, Mateus. - Marjorie Forest: filha; santa protetora, Cecília. - Carrie Rudledge: gêmeos; santo protetor... "Dê a ela São Geraldo. Ele está acostumado a ouvir impropérios." Finalmente, Ele passa um nome a um anjo e sorri: "Dê a ela um filho cego." O anjo fica curioso: "Por que a ela, Senhor? Ela é tão feliz." "Exatamente por isso", responde Deus. "Como eu poderia dar uma criança com uma deficiência a uma mãe que não soubesse rir? Isto seria uma crueldade!" "Mas ela tem paciência?" pergunta o anjo. "Eu não quero que ela tenha paciência demais, porque é justamente a paciência que ela vai aprender a desenvolver. Quando o choque e o ressentimento passarem, ela vai saber cuidar da situação." "Mas Senhor, eu acho que ela nem acredita na Sua existência." Deus sorri. "Isso não importa. Eu posso dar um jeito nisso. Esta mulher é perfeita; Ela tem a dose certa de egoísmo." O anjo se surpreende: "Egoísmo? Isso é uma virtude?" Deus confirma com um movimento de cabeça: "Se ela não conseguir se separar da criança de vez em quando, para tratar de si mesma, não vai sobreviver. Além disso, se por excesso de dedicação ela superproteger o menino, criará um ser fragilizado. Sim, aqui está uma mulher a quem eu abençoarei com um filho imperfeito. Ela vai levar tempo para descobrir as bençãos que isso lhe trará. Mas aos poucos, ela deixará de achar - como a maioria das pessoas - que os progressos e as conquistas são comuns e naturais e passará a valorizá-los como uma fonte de alegria. Ela irá vibrar com cada pequeno passo à frente (...) Já pensou a emoção quando ele reconhecer um objeto com o toque das mãos? Quando ela precisar descrever uma árvore florida ou o por-do-sol ao seu filho cego, ela os verá como poucas criaturas jamais viram as minhas criações. Vou permitir a ela ver claramente as coisas que eu vejo ignorância, crueldade, preconceito - e dar oportunidade para que as supere. Ela nunca ficará sozinha. Eu não só estarei ao seu lado cada minuto de cada dia da sua vida, como me manifestarei em cada gesto de coragem e amor que esta mulher tiver." "E qual será o seu santo protetor?" pergunta o anjo, a caneta suspensa no ar. Deus sorri: "um espelho bastará." Erma Bombeck do livro Histórias para Aquecer o Coração 2 “Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você pegar o primeiro desenho que fiz e prendê-lo na geladeira, e, imediatamente, eu tive vontade de fazer outro para você. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando comida a um gato de rua, e eu aprendi que é legal tratar bem os animais. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer meu bolo favorito para mim e eu aprendi que as coisas pequenas podem ser as mais especiais na nossa vida. Quando você pensava que eu não estava olhando, ouvi você fazendo uma oração, e eu aprendi que existe um Deus com quem eu posso sempre falar e em Quem eu posso sempre confiar. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazendo comida e levando para uma amiga que estava doente, e eu aprendi que todos nós temos que ajudar e tomar conta uns dos outros. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando seu tempo e seu dinheiro para ajudar as pessoas mais necessitadas e eu aprendi que aqueles que têm alguma coisa devem ajudar quem nada tem. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu senti você me dando um beijo de boa noite e me senti amado e seguro. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você tomando conta da nossa casa e de todos nós, e eu aprendi que nós temos que cuidar com carinho daquilo que temos e das pessoas que gostamos. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi como você cumpria com todas as suas responsabilidades, mesmo quando não estava se sentindo bem, e eu aprendi que tinha que ser responsável quando eu crescesse. Quando você pensava que eu não estava olhando eu vi lágrimas nos seus olhos, e eu aprendi que, às vezes, acontecem coisas que nos machucam, mas que não tem nenhum problema a gente chorar. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi que você estava preocupada e eu quis fazer o melhor de mim para ser o que quisesse. Quando você pensava que eu não estava olhando foi quando eu aprendi a maior parte das lições de vida que eu precisava para ser uma pessoa boa e produtiva quando eu crescesse. Quando você pensava que eu não estava olhando, eu olhava para você e queria te dizer: Obrigado por todas as coisas que eu vi e aprendi quando você pensava que eu não estava olhando!" Continue olhando a vida assim...vou continuar aprendendo enquanto penso que você... não esta olhando... ” Conheça o Espiritismo: estude Kardec! Texto Retirado da Internet (autor Desconhecido) 2 Os espíritos falam... Depois de muito tempo, sobre os quadros sombrios do calvário. Judas, cego no além, errava solitário... Era triste a paisagem, o céu era nevoento... Cansado de remorso e sofrimento, Sentara-se a chorar... Nisso, nobre mulher de planos superiores, Nimbada de celestes esplendores, Que ele não conseguia divisar, Chega e afaga a cabeça do infeliz. Em seguida, num tom de carinho profundo, Quase que em oração ela diz: - Meu filho, porque choras? Acaso não sabeis? – replica o interpelado, Claramente agressivo. Sou um morto e estou vivo. Matei-me e novamente estou de pé, Sem consolo, sem lar, sem amor e sem fé... Não ouvistes falar em Judas, o traidor? Sou eu que aniquilei a vida do Senhor... A princípio, julguei poder fazê-lo rei, Mas apenas lhe impus, sacrifício, martírio, sangue e cruz. E em flagelo e aflição Eis que a minha vida agora se reduz... Afastai-vos de mim, Deixai-me padecer neste inferno sem fim... Nada me pergunteis, retirai-vos senhora, Nada sabeis da mágoa que me agita... O assunto que lastimo é unicamente meu... No entanto a dama calma respondeu: - Meu filho, sei que choras, sei que lutas, Sei a dor que causa o remorso que escutas... Venho apenas falar-te Que Deus é sempre amor em toda parte... E acrescentou serena: - A bondade de Deus jamais condena: Venho por mãe a ti, buscando um filho amado. Sofre com paciência a dor e a prova. Terás em breve, uma existência nova... Não te sintas sozinho ou desprezado! Judas interrompeu-a e bradou, rude e pasmo: - Mãe? Não venhais aqui com mentira e sarcasmo. Depois de me enforcar num galho de figueira, Para acordar na dor, Sem mais poder fugir à vida verdadeira. Fui procurar consolo e força de viver. Ao pé da pobre mãe que forjara o ser !.. Ela me viu chorando e escutou meus lamentos. Mas teve medo dos meus sofrimentos. Expulsou-me a esconjuros, Chamou-me monstro, por sinal Disse que eu era Unicamente o espírito do mal, Intimidou-me a terrível retrocesso, Mandando que apressasse o meu regresso Para a zona infernal de onde eu vinha... Ah ! Detesto lembrar a horrível mãe que eu tinha... Não me faleis de mães, não me faleis de amor, Sou apenas um monstro sofredor... Inda assim – disse a dama docemente: - Por mais recuses, não me altero, Amo-te filho meu, amo-te e quero Ver-te de novo a vida Maravilhosamente revestida De paz e luz, de fé e elevação... Virás comigo à terra, Perderás pouco a pouco, o ânimo violento, Terás o coração Nas águas de bendito esquecimento. Numa existência de esperança, Levar-te-ei comigo A remansoso abrigo. Dar-te-ei outra mãe ! Pensa e descansa !... E Judas neste instante. Como quem olvidasse a própria dor gigante, Ou como quem se desgarra De pesadelo atroz, Perguntou: - quem sois vós? Que me falais assim, sabendo-me traidor? Sois divina mulher, irradiando amor, Ou anjo celestial de quem pressinto a luz? No entanto ela a fitá-lo frente a frente, Respondeu simplesmente: - Meu filho, eu sou a mãe de Jesus! Maria Dolores “Retrato de Mãe” Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 3 Desde muito que a camélia, natural ou artificial, era um símbolo da ala radical do movimento, utilizada inclusive como senha para a identificação dos seus participantes. Todos os que se envolviam mais perigosamente no movimento, apoiando fugas, criando esconderijos, usavam camélias. Qualquer escravo que fugisse encontrava um protetor identificando-o pela camélia que ostentava no decote, se mulher, ou na lapela, se homem. A própria princesa Isabel, que, inicialmente, ficara alheia ao movimento, aderiu a ele aos poucos. Essa adesão ficou patente quando passou a ser vista com camélias no decote, aparecendo em público com as flores. O palácio imperial de Petrópolis, por sua iniciativa, teve seus jardins cobertos de cameleiras." (Compilado por Doris Gandres) A Princesa Isabel e as Camélias 1 de Maio: Dia do Trabalho Abolicionistas oferecem camélias à Princesa Isabel. Na legenda: "A S.A. foi entregue um bouquet pelo filho do cidadão Clapp, em nome dos escravos fugidos do quilombo Seixas". "Historicamente, a maioria de nós conhece a vida e os feitos da Princesa Isabel, posteriormente carinhosamente chamada A Redentora... Sabemos que no triste período de nossa história, em que a escravidão era largamente praticada em todo o país, sem nenhum respeito pelo ser humano - o escravo ou escrava valia menos do que um boi - nasce no Rio de Janeiro, a 29 de julho de 1846, Isabel, uma das filhas de D.Pedro II, alma generosa, certamente preparada para tão nobre missão - a de estinguir essa mancha de dor e vergonha em terras brasileiras... Cresce e desabrocha, sob cuidadosa educação; jovem ainda, em 1871, aos 25 anos, torna-se a primeira senadora do Brasil; nesse ano ainda, quando seu pai viaja para a Europa, assume a regência do Império e assina, em 28 de setembro, a Lei do Ventre Livre; e, pouco depois, a Lei Sexagenária, que libertava os escravos acima de 65 anos. Assume pela segunda vez a regência, enquanto seu pai volta à Europa por problemas de saúde; alia-se então aos movimentos populares e aos partidários da abolição da escravatura. Em outra ocasião, quando assume pela terceira vez a regência, finalmente no dia 13 de maio de 1888, D. Isabel assina a lei Áurea, que dizia: "A partir desta data ficam libertos todos os escravos do Brasil". Nesse dia,13 de maio de 1888, no momento em que a princesa Isabel assinava a chamada Lei Áurea (n° 3.353), foram-lhe entregues dois buquês de camélias: um, artificial, pela diretoria da Confederação, em nome do movimento vitorioso; e outro, de flores naturais, vindas do quilombo do Leblon (apoiado pela Princesa), por gente do povo, que o abolicionista Rui Barbosa definiu como “a mais mimosa das oferendas populares.” "Se não procurares senão a recompensa, o trabalho vai parecer-te penoso; mas, se apreciares o trabalho por si mesmo, nele próprio terás a tua recompensa." Léon Tolstoi De acordo com a Doutrina: O Livro dos Espíritos Questões 674-676 e 677 “Lei do Trabalho: O trabalho é uma lei da natureza e, por isso mesmo, é uma necessidade (...) Sem o trabalho o homem permaneceria na infância intelectual (...) Entre os homens tem um duplo objetivo: a conservação do corpo e o desenvolvimento do pensamento, que é também uma necessidade, e que o eleva acima de si mesmo." Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 4 Aniversariantes do Mês Quadro de Avisos Marisa Priolli 3 Jorge Otávio 5 Roseimei 14 Luciana Lima 17 Edison Wilson 23 Marisa Gaudio 23 Rosana Pinheiro 31 Você já conhece o Kardec Café? Venha experimentar os nossos quitutes e confraternizar conosco! Seja sócio da nossa BIBLIOTECA! Possuímos vários títulos espíritas para leitura, estudo e pesquisa. Espaço da AME - Teresópolis Informações: na Secretaria AME - Teresópolis Associação Médico-Espírita de Teresópolis Paulo Rezinski Banca Espírita de Artesanato Escolinha do Pimentel TEMA: (A DEFINIR) Toda renda é destinada aos trabalhos sociais da CCEDA Palestra de: Data: 25/05/2013 Hora: 10 às 12h Local: CCEDA Rua Guareí, 71 Araras - Teresópolis Dias: de segunda a sábado Horário: das 10h às 16h Local: Rua Delfim Moreira (ao lado do banco Santander) Você já conhece a nossa LIVRARIA? Disponibilizamos a Codificação Espírita, clássicos da literatura espírita e encomendamos livros que não estejam no nosso acervo! Rádios Espíritas Informe-se na Secretaria. Campanha do Cobertor! Colabore! Informações: na Secretaria Seja um Sócio-Contribuinte de nossa casa! Sua contribuição ajuda a manutenção de nossas atividades Informações: na Secretaria Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 5 ATIVIDADES DA CCEDA REUNIÕES PÚBLICAS as 2 feiras Programação: MAIO de 2014 Dia 14 às 16h Reunião de Estudos (LE e PeE) e Passe - além de almoço, palestra, evangelização infantil, enxoval de bebê, bazar e costura. Responsáveis: Alvarina e Andréa. 7 LE Questões 37 a 51 – Edison Wilson 17 às 19h Círculo de leitura Deolindo Amorim – Responsável: Doris. 14 ESE Cap. 28 itens 77 a 84 – Tânia Corrêa 19h30m às Círculo de leitura Yvonne Pereira (livro: Nas Voragens do Pecado) – Responsáveis: Elisabeth e Pethúlia 21h 21 LE Questões 52 a 59 – Marcelo Pellegrino 28 ESE Prefácio e Introdução I – Cristian Dia 5as feiras (16h) 3as feiras 09h Núcleo Assistencial Escolinha Responsáveis: Nicolas e Eloyna do Pimentel – 4as feiras (20h) 1 ESE Cap. 4 itens 18 a 23 – Tânia Corrêa Visita a Hospital – Responsável: Inês 8 LE Questões 456 a 472 – Sidney Rodrigues 14h30 Visita à Mansão dos Velhinhos – Responsáveis: Inês e Malu. 15 ESE Cap. 4 itens 24 a 26– Elisabeth de Sousa 18h30 Tratamento Espiritual de Doenças Físicas - Adultos e Crianças - inscrições aos sábados com Inês, Malu ou Marlene. 22 LE Questões 473 a 483 – Tânia Wilson 29 TEMA LIVRE – CONVIDADO 13 às 14h 20h Dia Fluidoterapia - Inscrição prévia - Responsável: Inês. 4as feiras 17h30m às 19h 20h Estudo do Livro dos Médiuns (ELME) – Responsável: Tânia SOMENTE NAS PRIMEIRAS, TERCEIRAS E QUINTAS QUARTAS-FEIRAS DO MÊS Reunião Pública. 5as feiras 16h 17h30m às 19h Sábados (19h) 3 Utilidade da Reencarnação – Ramón Pedrosa 10 Tema Doutrinário – Carolina Dória D´Assunção 17 Tema Doutrinário – Mauro Pumar 24 Tema Doutrinário – Marisa Priolli 31 Tema Doutrinário – Marcia Fonseca Reunião Pública. Estudo do Livro dos Médiuns (ELME) – Responsável: Dóris SOMENTE NAS SEGUNDAS E QUARTAS QUINTAS-FEIRAS DO MÊS "O trabalho é o complemento natural da prece. O que dizemos a Deus deve ser ratificado pelas nossas mãos." 6as feiras 08h Encontro com a Vida/Vibração pelos Suicidas. 09h Círculo de Leitura André Luiz. 20h Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – ESDE – Responsável: Edison Wilson 20h Chico Xavier Estudo Aprofundado do Evangelho – EADE – Responsável: Marisa Priolli Sábados 10h Evangelização Infantil e de Pais – Responsável: Tânia 19h Evangelização da Mocidade – Responsável: Inês 19h Reunião Pública. ESDE: 6as feiras (20h) - MAIO de 2014 Dia Domingos 10h Núcleo Assistencial Escolinha Responsáveis: Líria e Valter. do Pimentel – Turma VI 2 FERIADO 9 Penas e Gozos Terrestres – Edison Wilson 16 Penas e Gozos Futuros – Helena Monteiro 23 AVALIAÇÃO / CONFRATERNIZAÇÃO 30 O Fenômeno da Morte – Ralf Campos Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 6 Conheça o Espiritismo: estude Kardec! 7