Veja a cartilha

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CÂMARA TÉCNICA DE
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
CREF1 – CAMPO GRANDE
Estratégias de inserção
da pessoa com
deficiência nas aulas de
Educação Física
Membros da Câmara:
Profa Cintia Louise dos Santos
Profa Melayne Machado Nascimento
Profa Margarete Meireles
CÂMARA TÉCNICA DE
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
CREF1 – CAMPO GRANDE
Estratégias de inserção
da pessoa com
deficiência nas aulas de
Educação Física
2012
Conselho Regional de
Educação Física da
Primeira Região RJ/ES
Membros da Câmara:
Profa Cintia Louise dos Santos
Profa Melayne Machado Nascimento
Profa Margarete Meireles
Apresentação
Devido ao movimento de “inclusão” da última década e
o atual movimento que busca desenvolver a “Autonomia” da
pessoa com deficiência, nós perguntamos se que os profissionais de Educação Física estariam preparados para receber
adequadamente um aluno com deficiência.
Diante desse questionamento, a Câmara de Educação Física Adaptada vem por meio deste documento dispor aos profissionais de Educação Física, a Cartilha “Estratégias de inserção
da pessoa com deficiência nas aulas de Educação Física”.
A mesma oferece subsídios, informações relevantes e atualizadas aos profissionais de Educação Física que almejam ou já
atuam na área da Educação Física Adaptada.
Nossa Cartilha é um pequeno passo da Câmara de Educação Física Adaptada, que visa introduzir nesta área de atuação,
profissionais do CREF1 e áreas afins. Por isso, nos comprometemos em atualizá-la sempre que necessário, pois acreditamos
que as pessoas com deficiência têm direito a edificar suas potencialidades, elevando sua qualidade de vida e até descobrindo talento para o desporto paraolímpico.
Sumário
Definições
9
Deficiência Intelectual
10
Deficiência Visual
12
Deficiência Auditiva
15
Deficiência Física
17
Deficiências Múltiplas
19
Condutas Típicas e/ou Doença Mental
21
Referências Bibliográficas
23
Definições
Deficiência – Apresenta em comparação com a maioria das
pessoas, significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores inatos e/ou adquiridos, de caráter permanente e que acarretam dificuldades em sua interação com o meio físico e social.
Pessoa com deficiência – É a que apresentar, em caráter
permanente ou temporário, alguma deficiência física, sensorial, cognitiva, múltipla, ou que é portadora de condutas típicas
ou ainda de altas habilidades, necessitando de recursos especializados para superar ou minimizar suas dificuldades.
Pessoas com deficiência – São aquelas que apresentam uma
ou mais características que as diferenciam do padrão de normalidade. São pessoas com a capacidade de estudar, trabalhar
e se divertir. Assim como todo cidadão, devem ter garantido
seu direito de ir e vir.
9
Deficiência Intelectual
O indivíduo que possui deficiência intelectual apresenta um
padrão diferenciado de desenvolvimento afetivo, cognitivo e
motor. Por isso, ncessitam de interferência planejada que auxilie em seus processos evolutivos, na capacidade de aprender,
na construção de sua autonomia e nos processos de relação
com o mundo, apresentando uma forma de organização diferente de seus pares da mesma idade.
Tipos de Deficiência Intelectual
– Síndrome de Down
– Síndrome do X-Frágil
– Síndrome de Prader Willi
– Síndrome de Algeman
– Síndrome de Williams
– Erros Inatos de Metabolismo
Classificação
Classificação da OMS (Organização Mundial da Saúde)
QI
Denominação
Nível cognitivo
(Piaget)
Idade
mental
Menor de 20
Profundo
Sensório-motriz
0 – 2 anos
Entre 20 – 35
Agudo grave
Sensório-motriz
0 – 2 anos
Entre 36 – 51
Moderado
Pré-operativo
2 – 7 anos
Entre 52 - 67
Leve
Operações
concretas
7 – 12 anos
10
Deficiência Intelectual nas aulas
de Educação Física
Trabalhar com diferentes tipos de materiais, tanto os específicos para as aulas de Educação Física, como materiais alternativos, por exemplo: sucatas, jornais, instrumentos musicais,
vídeos, brinquedos educativos, entre outros;
• Explicar com clareza e se certificar que o aluno entendeu a atividade antes de iniciá-la;
• Atividades que desenvolvam as habilidades afetivas
(insegurança, medos, baixa autoestima), cognitivas e
motoras levando em consideração que as atividades devem contemplar essas três áreas simultaneamente;
• Registre sempre tudo e utilize essas anotações para avaliá-lo e/ou reavaliá-lo melhor;
• Vise um planejamento adequado e atualizado;
• Não complique as atividades, procure desenvolver seus
objetivos com mais simplicidade;
• Não faça críticas na sua frente, pois pode inibi-lo numa
próxima tentativa. Elogie sempre, mesmo que ainda não
tenha alcançado o seu objetivo;
• Não subestime as suas possibilidades;
• Trate-os com naturalidade (crianças como crianças e
adultos como adultos).
11
Deficiência Visual
As pessoas com deficiência visual, em geral, usam uma bengala branca e é muito fácil a comunicação com elas. Muitas
vezes elas têm dificuldade de se orientar, sendo atravessando
uma rua ou em encontrar o local exato onde querem chegar.
A deficiência visual se caracteriza pela incapacidade total
ou parcial de utilizarem o sentido da visão nas atividades normais da vida e pela capacidade de superarem essa limitação.
Tipos de Deficiência Visual
Congênitas
Adquiridas
Albinismo
Hipermetropia
Ambliopia
Glaucoma
Anirídia
Miopia
Ansiometropia
Presbiopia
Atrofia óptica
Retinose
pigmentar
Astigmatismo
Retinoblastoma
Catarata
Rubéola
materna
Catarata
Retinopatia da
prematuridade
Corriorrentinite macular
Sífilis
Conjuntivite
Diabetes
Estrabismo
Retinopatia da Descolamento
Toxoplasmose prematuridade
de retina
–
–
Sarampo
Subluxação do
cristalino
–
–
Toxoplasmose
Traumatismos
diversos
12
Classificação
Classificação
Visão normal
Próximo do normal
Baixa visão moderada
Baixa visão profunda
Próximo a cegueira
Cegueira total
Acuidade visual decimal
1,5 a 0,8
0,6 a 0,3
0,25 a 0,12
0,04 a 0,02
0,015 a 0,008
Sem projeção de Luz
Deficiência visual nas aulas de Educação Física
• Não fale com uma pessoa com deficiência visual através
de seu acompanhante, dirija-se a ela;
• Toque suavemente em seu braço, para que a pessoa saiba que você está se dirigindo a ela;
• Não a segure/agarre pelo braço ou pela bengala, nem a
coloque à sua frente, simplesmente ofereça seu braço e
fique um passo à frente dela;
• No caso de cão guia, é garantido por lei sua entrada e
permanência em qualquer ambiente, inclusive nos meios
de transportes;
• Estimule qualquer forma de movimento, pois sua visão
de mundo será construída a partir de experimentações
e vivências corporais, estabelecendo uma interação com
objetos e meio ambiente;
• É fundamental que o professor saiba o nome dos alunos pelo fator afetivo, como por questões de segurança.
Além disso, utilize a verbalização como um trunfo, pois
uma voz de comando clara e segura facilitará muito a
percepção das solicitações. É válido também utilizar de
ajuda física e do toque mútuo (percepção cinestésica);
• Não promova atividades que possam provocar choques
com a cabeça em pessoas com visão subnormal ou com a
patologia de descolamento de retina (pode acontecer do
aluno ter essa patologia sem ser deficiente visual);
13
• Dê ao deficiente visual a oportunidade de se expressar
através do movimento e do seu ritmo próprio (auxílio de
música), não sendo enfatizada a sua performance e sim a
sua iniciativa;
• Superação das situações-problemas, através da descoberta do corpo e do movimento, estabelecendo a relação do “eu” e suas relações com o outro;
• Reconhecimento das áreas e materiais que serão utilizados nas aulas (conceituação e mapa mental). O deficiente
visual, enquanto não forma um conceito, desconhece e
se sente inseguro;
• Uso de pistas ambientais – o vento, um som em um ponto constante, um odor característico, a posição do sol no
rosto, entre outros. Devemos evitar espaços com muito
estímulo sonoro, pois pode causar desorientações espaço-temporal;
• É aconselhável mesclarem alunos cegos, com visão subnormal ou sem deficiência, para possibilitar aulas em duplas ou em grupos.
14
Deficiência Auditiva
As pessoas com deficiência auditiva têm dificuldade de se
comunicar através da fala, pois não escutam. Utilizam em geral
a Língua Brasileira de Sinais (LIBRA) e a Linguagem dos Gestos. A deficiência auditiva caracteriza-se pela perda parcial ou
total da audição, podendo ser adquirida ou congênita, sendo
classificada pelo nível da perda da audição.
Tipos de Deficiência Auditiva
– Condutiva – causada por um problema localizado no ouvido externo e/ou médio, que tem por função “conduzir” o som
até o ouvido interno.
– Neurossensorial – A deficiência “neurossensorial” ocorre
quando há uma lesão no ouvido interno.
– Mista – Quando houver comprometimento na ação condutiva e neurossensorial, dizemos que a deficiência é mista.
Classificação
Tipos
Limiares
Audição normal
Deficiência auditiva severa
Limiares entre 0 a 24 dB nível
de audição.
Limiares entre 25 a 40 dB nível
de audição.
Limiares entre 41 e 70 dB nível
de audição.
Limiares entre 71 e 90 dB nível
de audição.
Deficiência auditiva profunda
Limiares acima de 90 dB.
Deficiência auditiva leve
Deficiência auditiva moderna
15
Deficiência Auditiva nas aulas de
Educação Física
• Falar sempre de frente para a pessoa com deficiência auditiva, pois ela precisará ver seus lábios para entender o
que foi falado;
• Fale pausadamente e de modo claro com a pessoa, não
precisa gritar;
• Os estímulos devem estar presentes nas atividades,
proporcionando um melhor aproveitamento das tarefas
propostas (pensamento-ação);
• Utilize os recursos visuais;
• Promova atividades que estimulem as funções cárdiorrespiratórias, uma vez que não exercitam a comunicação
oral (falar – gritar – cantar);
• A ação educativa deverá se desenvolver em um clima
que propicie sua inserção no ambiente, onde prevaleça
a linguagem oral;
• O tom de voz deverá ser normal com o uso de expressividade natural, principalmente se o deficiente auditivo
usar aparelho;
• Promova atividades que envolvam a troca de ritmo para
estimular as percepções das variações de som.
16
Deficiência Física
A pessoa com deficiência física tem dificuldades de locomoção, por isso usam equipamentos que auxiliem, como: cadeira
de rodas, próteses ou órteses e muletas. Caracteriza-se pela
perda ou redução da capacidade motora que impede a pessoa
de se mover normalmente, podendo atingir a cabeça, tronco e
os membros superiores e/ou inferiores.
Tipos de Deficiência Física
– Paralisia Cerebral ou Encefalopatia Crônica da Infância
– Traumatismo Crânio Encefálico
– Lesões Medulares
– Poliomielite ou Paralisia Infantil
– Distrofia Muscular
– Espinha Bífida
– Má Formação Congênita
– Amputações
Classificação
Ortopédicas
Se referem a problemas nos músculos, ossos
e/ou articulações.
Neurológicas
Se referem às deteriorações ou lesões nervosas do sistema nervoso central.
Período da
lesão
Congênita ou adquirida, Pré – Natal (durante a
gestação), Peri-Natal (no momento do parto),
Pós-Natal (após o nascimento).
Evolução
Progressivas, permanentes ou crônicas.
17
Deficiência Física nas aulas de Educação Física
• Sua limitação física pode dificultar o seu desempenho
motor, mas não o impede de ter crescimento em outras
áreas;
• A partir da prática de Educação Física, poderá perceber
suas “novas” possibilidades e melhorar sua qualidade de
vida;
• As dificuldades se apresentam de forma mais acentuada
na área motora e se dão não por impossibilidades anatômicas ou fisiológicas do sistema motor, mas sim pela
limitação de vivências corporais;
• É muito importante a estimulação de outras formas de
percepção (tato, audição, olfato), pois como não são
desenvolvidas naturalmente, necessitam da mediação,
para captação e elaboração dos estímulos;
• Atividades que desenvolvam a autoestima, a autoconfiança, auto-iniciativa, trabalho em grupo e elaboração
de conceitos de colaboração e coparticipação;
• Ampliação das possibilidades na formação de conceitos,
através das oportunidades de exploração dos objetos;
• Utilizar sempre seu potencial sensorial.
18
Deficiências Múltiplas
É a associação no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (intelectual, auditiva, visual, física) com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento
global e na capacidade adaptativa (MEC).
Tipos de Deficiências Múltiplas
– Deficiência intelectual associada à deficiência física.
– Deficiência auditiva associada à deficiência intelectual e deficiência física.
– Deficiência visual associada à paralisa cerebral.
– Surdocegueira.
– Múltipla Deficiência Sensorial.
Classificação
– Surdez com deficiência mental leve ou severa.
– Surdez com distúrbios neurológicos, de conduta e emocionais.
– Surdez com deficiência física (leve ou severa).
– Baixa visão com deficiência mental leve ou severa.
– Baixa visão com distúrbios neurológicos, emocionais e de
linguagem e conduta.
– Baixa visão com deficiência física (leve ou severa).
– Cegueira com deficiência física (leve ou severa).
– Cegueira com deficiência mental (leve ou severa).
– Cegueira com distúrbios emocionais, neurológicos, conduta e linguagem.
19
Deficiências Múltiplas nas aulas
de Educação Física
• Priorizar as principais necessidades educativas especiais, desenvolvendo as suas habilidades básicas, nos aspectos sociais, de auto-ajuda e de comunicação;
• A atuação deve ser sistemática e organizada, visando o desenvolvimento máximo do potencial do aluno,
propondo situações úteis a sua independência pessoal e maior participação nos grupos sociais aos quais
pertence;
• Criar atividades concretas e específicas (funcionais para
as atividades cotidianas) utilizando diferentes materiais
como: sucatas, jornais, tecido, entre outros;
• Utilizar alguns recursos de comunicação (figuras, objetos variados, palavras, entre outros) para uma maior mobilização e movimentação por parte do aluno;
• Devemos levar em consideração as mesmas orientações
citadas anteriormente de cada deficiência.
20
Condutas Típicas e/ou Doença Mental
Manifestações comportamentais típicas de portadores de
síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento e prejuízos
no relacionamento social, em grau que requeira atendimento
educacional especializado (SEEP – 1994).
Tipos de condutas típicas e/ou doença mental
– Autismo
– Neurose
– Hiperatividades
– TDAH
– Impulsividade
– Agressividade Física ou Verbal
– Dislexia
Classificação
Não é possível realizar uma classificação etiológica dos distúrbios psiquiátricos. É possível separar os estados mentais
orgânicos daqueles de qualquer patologia orgânica demonstrável.
Condutas típicas e/ou doença mental nas aulas
de Educação Física
• É de extrema importância o estabelecimento de um critério para a definição de um comportamento e a elaboração de um diagnóstico;
• Segundo Batista e Rangé, citado por Nunes (1999), inclui-se alunos que apresentam agressividade, falta de
atenção, agitação, impulsividade e postura desafiadora
21
•
•
•
•
•
(Levando em consideração o “conjunto de comportamentos”) ;
As aulas devem ser em espaços adequados à sua prática;
O número de alunos deve ser pequeno, para que possamos dar uma atenção maior a cada um;
Os materias devem ser muito bem selecionados, para
que não haja nenhum acidente;
O trabalho associado à música e à arte é muito bem aceito;
Se o seu objetivo é realmente desenvolver seu aluno de
uma forma global, saiba que a mediação, a motivação e
a interação através das aulas ajustará o aluno ao meio e
conquistará sua confiança.
22
Referências bibliográficas e
sites indicados
Abaixo seguem alguns sites e bibliografias usadas para esta
cartilha, espero que faça bom aproveito em suas aulas!
GOGARTTI, Marcia Costa; BARUERI, Roberto. Atividade Física Adaptada. São Paulo: Manole, 2005.
MAUERBERG DE CASTRO, Elaine. Atividade Física Adaptada.
Ribeirão Preto, São Paulo: Tecmedd, 2005.
SOLER, Ronaldo. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca
de uma escola plural. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
SEABRA JUNIOR, Luiz; FERREIRA DE ARAÚJO, Paulo. Avaliação Motora em Educação Física Adaptada- Teste KTK para Deficiente Mental. Phorte editora.
TEIXEIRA, Luzimar. Atividade Física Adaptada e Saúde da teoria
à prática. Phorte editora .
WINNICK, Joseph P. Educação Física e Esportes Adaptados. Editora Manole, 2002.
LORENZINI, Marlene V. Brincando a Brincadeira com a criança
deficiente. Editora Manole, 2002. HABIB, Susan; FELBERG, Ana. A Educação Física na Educação
Especial. SME, 2004.
http://www.apaesp.org.br/SobreADeficienciaIntelectual/
Paginas/O-que-e.aspx
ht t p: // w w w. d e f icie n cia . n o . co m u ni da d e s . n e t / in d e x .
php?pagina=1038927219
http://www.deficienteonline.com.br/deficiencia-visual-classificacao-e-definicao___14.html
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/deficiencia-auditiva.htm
23
ht tp://causaseconsequenciasdasurdez.blogspot .com .
br/2009/06/5.html
http://www.deficientesemacao.com/deficiencia-multipla
http://www.professorthometavares.com.br/downloads/Disciplina%20-%20Aprendizagem%20e%20Condutas%20Tipicas.pdf
http://www.smec.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-educar/educacao-especial/publicacoes/escola%20viva%20cartilha%2008.pdf
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