Corretor? - Guerra Comunicação
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Corretor? - Guerra Comunicação
2 Jul/Ago 2006 R E V I S T A Arquivo MAPFRE E D I TE O D IRT I OA R LI A L Investimos Investimos no conhecimento H oje, em todos os cantos do planeta, ferramentas de comunicação e aprendizado têm se tornado fundamentais para o desenvolvimento humano e profissional. Não impor ta o meio pelo qual as pessoas adquirem conhecimento: só pelo fato de irem em busca de novas informações, os profissionais do futuro já se destacam pelo fato de semrpe buscarem atualização. O papel do Corretor é orientar, proteger e conhecer as necessidades de cada um de seus clientes. O nosso papel é agregar a este profissional ainda mais experiência e inovação para atingirmos resultados mútuos e consistentes. Devemos atentar ao fato de estarmos vivendo a Era da Informação. Por isso, os profissionais devem se atualizar, correr atrás de novas tecnologias ou de novas ferramentas que auxiliem ou otimizem o seu trabalho. O papel do Corretor é orientar, proteger e conhecer as necessidades de cada um de seus clientes. O nosso papel é agregar a este profissional ainda mais experiência e inovação para juntos assegurarmos o crescimento de resultados mútuos e consistentes, bem como a qualidade de vida dos clientes. Investir em capacitação e desenvolvimento é a solução ideal para garantir a alta performance dos profissionais modernos. Par tindo desse conceito, a MAPFRE Seguros inova, mais uma vez, com a criação do MAPFRE Centro de Formação: uma estratégia de treinamento a distância, desenvolvida num formato inteligente e cada vez mais utilizado em todo o mundo: o e-learning. A par tir de agora, qualquer corretor de seguros, além de seus colaboradores, tem à sua disposição, R E V I S T A Antonio Cássio dos Santos Presidente da MAPFRE Seguros sem nenhum custo, uma ferramenta de auxílio no aprendizado e na capacitação profissional. Por meio de um computador, ele pode se dedicar, em poucas horas, ao mundo do conhecimento e da informação. O sistema é muito simples de se operar, o que otimiza o nosso mais precioso bem: o tempo. Outro assunto impor tante desta edição é a entrevista com o ex-camelô David Por tes. Após ter morado na rua com a esposa grávida, conseguiu dar a volta por cima e hoje é um renomado palestrante da área de marketing – citado, inclusive, pelo “papa” da área, Philip Kotler. Veja também como funciona a estrutura do circo mais famoso do mundo: o Cirque du Soleil. Com alta tecnologia aliada à emoção, o Cirque hoje possui uma estrutura comparável às das grandes multinacionais, além de faturar mais de US$ 700 milhões por ano. Durante esta leitura, passaremos ainda pela 51ª Festa de Peão de Boiadeiro de Barretos. Nessa matéria vocês conhecerão as principais atrações que fazem do Rodeio um dos negócios mais lucrativos do mundo. Além disso, apresentaremos uma lista de 14 vícios comuns entre os motoristas que podem prejudicar os veículos, mostraremos como funciona o Seguro Garantia, as ações da Fundação MAPFRE, além de apresentar outras informações dirigidas a você, corretor. Boa leitura. Jul/Ago 2006 3 E X P E D I E N T E Nº 14 - Ano 3 JUL/AGO - 2006 CONSELHO EDITORIAL: PRESIDENTE Antonio Cássio dos Santos COORDENAÇÃO EDITORIAL Dirceu Tiegs S U M Á R I O COMITÊ DE COMUNICAÇÃO Bento Aparício Zanzini Carlos Alberto Goi Carlos Alberto Landim Cláudia Wharton Cleide Fonseca Fernando Bettine Frank Bozik Junior João Firmino Márcia Freitas de Paula Maurício Galian Paulo Eduardo Fernandes Rossi Rogério Esteves Rosana Sá NOVIDADE EDITORA-CHEFE Tatiana Cerezer (MTB 28.989) JORNALISTA RESPONSÁVEL André Guerra (MTB 33.675) COLABORADORES André Fagundes, Fátima Lima, Giuliana Cestaro, Igor Francisco, Ilan Segre, Milena Brizolla, Rafael Marinelli, Sylvia Ferrari e Vera Ceolim. PROJETO GRÁFICO bmEW Comunicação EDITORAÇÃO Flávio Barão CTP e IMPRESSÃO Garilli Gráfica Editora REDAÇÃO E PUBLICIDADE Av. das Nações Unidas, 11.711 14º andar - CEP 04578-000 São Paulo - SP Tel.: (11) 5112-7832 Fax: (11) 5112-7835 [email protected] MAX MAPFRE NOSSA CAPA apresenta produtos e dicas para os corretores 20 Capa: Estátua conhecida em Barretos como “Jeromão“, em homenagem ao peão de boiadeiro. ENTREVISTA 06 Fotos: Divulgação e arquivo MAPFRE R E V I S T A David Portes O segundo camelô mais famoso do Brasil 4 Jul/Ago 2006 Divulgação Uma publicação dirigida aos cor retores de seguros. Editada pela Unidade de Estr utura Ter ritorial da MAPFRE Seguros. R E V I S T A Veja como alguns vícios podem prejudicar a performance de seu veículo 10 ESPECIAL 51ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos Divulgação 36 26 A excelência do Show Business Arquivo MAPFRE Cirque du Soleil Paulo Pepe Arquivo MAPFRE 16 AUTOMÓVEIS MAPFRE Centro de Formação Como aliar conhecimento aos negócios E MAIS: 24 Sincor 32 TERRITORIAL A 100ª Sucursal é carioca Portal MAPFRE espanhol é um dos melhores sites de seguros 30 PARCERIA 34 ARTIGO 52 Marketing Pessoal Cooperativa de crédito para corretores de São Paulo Descontos para clientes e corretores MAPFRE Habilidades profissionais - parte II 50 MAPFRE NO MUNDO Saiba se apresentar e tenha bons negócios 40 FUNDAÇÃO MAPFRE 54 CARTAS Cine-Educação é discutido em seminário R E V I S T A MAX MAPFRE responde dúvidas de leitores Jul/Ago 2006 5 E N T R E V I S T A Fotos: Paulo Pepe e Divulgação Salve Simpatia! Como fazer o seu negócio prosperar com simples atitudes que cativam clientes O ex-lavrador e camelô, hoje palestrante, David Portes, mostra como transformar o seu negócio em uma máquina de vendas. David passou necessidades, morou na rua e agora é considerado um dos mestres do marketing de relacionamento no Brasil, citado inclusive por Philip Kotler, o “papa“ da área. Recentemente esteve em Nova York para receber o prêmio “The Bizz Awards 2006”, na categoria palestrante do ano – considerado o Oscar do setor. Com viagem marcada para uma turnê de cinco dias no Japão, David Portes tem realizado uma média de 15 palestras mensais e, além disso, planeja colocar em prática o projeto de uma rede de lojas franqueadas em todos os shoppings do Brasil. “ Criatividade “ Em entrevista à Revista da MAPFRE Seguros, “David, the Camelot”, como gosta de ser chamado, mostra como transformou R$ 12 em mais de R$ 150 mil mensais, uma Land Rover do ano, além de apartamentos em vários pontos do Rio de Janeiro (inclusive na Barra da Tijuca), cidade que o acolheu e o ajudou a construir um império. Quem gosta de sofrer é masoquista. O povo gosta de ganhar coisas bonitas, de ter coisas bonitas, então eu dou a esperança para o povo sonhar. Mas sonhar só à noite, porque durante o dia você tem que acordar para a vida! Traçar metas, ter seus objetivos e ter atitudes, porque a vida só é dura para quem é mole. 6 Jul/Ago 2006 R E V I S T A Onde você aprendeu marketing? Na rua. Eu sou autodidata. É uma coisa intuitiva. O famoso consultor Philip Kotler já citou o meu nome em uma palestra. Professores universitários utilizam o meu livro para dar aulas, imagine! Eu não estudei nada, tenho apenas a sétima série! Fui aprendendo com o tempo. nas palestras, que o que eu fazia tinha nome: marketing de relacionamento, marketing direto, pós-vendas, entre outras coisas. Mas isso acontecia intuitivamente. Eu tinha que encantar meu cliente deste jeito. O brasileiro é muito criativo. O brasileiro em um momento de dificuldade faz coisas fantásticas. Basta você ir na rua 25 de Março, em São Paulo, por exemplo, e você verá os camelôs fazendo coisas fantásticas. É ali que você vê como encantar um cliente na prática. De onde surgem as idéias? Da minha cabeça. Inclusive, a minha próxima promoção será em conjunto com a atriz Tânia Alves, que é proprietária de um spa. O cliente da Banca ganhará um cartão de fidelidade: a cada R$ 10,00 em compras, ele ganha um ponto. Quando ele completar 200 pontos, ganhará 15 dias no spa. A partir daí eu já criei até o slogan: “A Banca do David engorda, mas depois emagrece”. O que é “marketing de espetáculo”? É o que eu faço em minhas palestras. É a descontração que você tem que dar. O cliente gosta de coisas bem descontraídas, bem alegres. Quem não gosta de um sorriso, não é? Um sorriso abre todas as portas... e abre as carteiras também. E eu faço isso sempre, eu brinco, é um quebra-gelo. Para exemplificar isso que eu estou falando, vou citar um fato que aconteceu na Banca. Uma vez passou por lá um rapaz de cara amarrada, triste. Eu percebi isso e fiz uma brincadeira. Peguei um sino que fica por lá e toquei perto do rapaz. Quando ele olhou pra mim, eu disse: quando o sino faz “dim-dom”, o cliente acaba de ganhar um bombom. Isso eu chamo de “marketing quebra-gelo”. Se você tem um cliente descontraído, você tem um cliente com o bolso vulnerável. Todo mundo vai ser bem atendido, com sorriso, com carinho. Esta é a grande sacada. Este é o marketing de espetáculo! Inteligência e Carisma R E V I S T A Jul/Ago 2006 Estratégia e Ação Você é considerado um ícone do marketing de relacionamento atual. Como tudo começou? A minha história começou há 19 anos, quando eu era cortador de cana em Campos, interior do Rio de Janeiro. Em um determinado momento, percebi que eu precisava mudar e ir em busca do meu sonho. Casado, fui para o Rio de Janeiro em busca deste sonho. Comecei a trabalhar como motorista na gravadora Polygram e, com o dinheiro que eu ganhava com este emprego, aluguei um barraco na Favela da Rocinha. Mas naquela época a empresa não estava bem e acabei sendo demitido. A partir daí não tinha mais dinheiro para pagar o aluguel do barraco e fui despejado. Minha mulher estava grávida e eu tinha que voltar para Campos, mas eu não quis voltar. Nós não tínhamos onde ficar, então fomos morar na rua (onde hoje é a banca). Fiquei lá durante uns quatro meses até juntar um dinheiro para alugar um outro barraco, em Nilópolis. Nesse período em que estava na rua, minha esposa, grávida, precisava de um remédio, pois no oitavo mês de gestação ela sentia muitas dores. Eu não tinha dinheiro para isso. Foi aí que um porteiro do prédio ao lado de onde eu dormia me emprestou R$ 12,00. Fui correndo para a farmácia, pedindo a Deus uma luz para saber o que fazer, pois eu estava vivendo em uma grande miséria. De repente me veio um estalo e fui até uma distribuidora de doces na Central do Brasil. Gastei todo o empréstimo em mercadorias e comecei a vender ali mesmo onde dormia. Em duas horas eu vendi todos os doces e dobrei meu capital. Comprei o remédio, alguma coisa para comermos e com o que sobrou comprei mais doces para vender no dia seguinte. A partir daí a coisa foi crescendo e eu cheguei onde estou hoje. 7 Sorrisos e ousadia Ele pode ser aplicado por qualquer empresa? Eu acho que qualquer empresa ou prestador de serviços pode, e deve, utilizar estratégias de marketing. Claro que você vai se adequar para o seu estilo. Você tem um perfil de clientes. Você não vai fazer uma coisa que não atinja o seu público. Apesar que o meu cliente tem perfil variado. Naquela região eu atendo diretor de multinacional, imortais da Academia Brasileira de Letras, office-boys, faxineiros, ou seja, todos gostam do meu estilo de marketing. Tudo depende de como você trata essas pessoas. Mas sempre com criatividade. Ousar. Fugir do igual. Em relação aos seus funcionários, como você os motiva? Hoje eu tenho quatro funcionários na Banca (todos são meus familiares). Dois fazendo as entregas do Delivery e outros dois atendendo o público. Eles estão bem motivados. Eu os motivo tanto com dinheiro como com palavras. A motivação não é feita apenas com o dinheiro. Ela vem pelo fato de nós valorizarmos as pessoas, o ser humano. Ninguém gosta de dar nem levar broncas. Eu valorizo muito meus colaboradores, ou melhor, meus amigos. Quando você entra em uma empresa, dá para perceber se ela é uma empresa saudável, pois quando você vê uma faxineira ou um porteiro atendendo com cordialidade, com um sorriso, você sabe que ele é valorizado, que ele é bem tratado pelos superiores. Como você se relaciona com o cliente? Você possui um cadastro deles, não é? É verdade. Mesmo antes de existir o computador eu já anotava em um caderno os dados dos meus clientes. Em um dos sorteios que eu fiz, no canhoto do bilhete, o cliente preenchia os seus dados. Eu imaginava que, com esses dados, eu poderia mandar uma carta, fazer uma ligação (naquela época não tinha e-mail ainda) ou até mesmo perguntar se ele estava gostando do serviço, se ele tinha alguma sugestão, etc. Além disso, eu aviso aos ganhadores que eles devem passar na banca para retirar seus prêmios. Diariamente, em média 20 ou 30 pessoas passam na Banca para retirar prêmios. Hoje, com 5 mil 8 Jul/Ago 2006 Palestra para mais de 500 pessoas na cidade de Limeira - SP pessoas cadastradas, o nosso banco de dados nos informa, diariamente, quem está fazendo aniversário. A partir daí nós mandamos um e-mail ou telefonamos parabenizando e informando que no dia seguinte ela pode passar na Banca para pegar uma caixa de bombons. Quando ela vai buscar, fica impressionada: “Nossa, David, você é fantástico. Nem a minha mulher lembrou que eu faço aniversário hoje e você me parabenizou e ainda me deu um brinde! Você não tem prejuízo?”. Veja bem: eu o fidelizei e você acaba se tornando um múltiplo de dez. Você vai trazer várias pessoas para vir comprar na minha Banca. Na hora de fazer o balanço de final de ano, nós constatamos que bons clientes chegam a gastar uma média de R$ 4 a 5 mil por ano. Isso me dá um lucro médio de R$ 2,5 mil. Daqui a 12 meses ele volta na Banca e pega uma caixa de bombom. Resumindo: eu gasto R$ 5 agradando o meu cliente e ele me dá um lucro anual de R$ 2,5 mil. Isso se chama “marketing de projeção de lucros futuros”. Há algum tipo de comunicação? Eu me comunico por e-mail, telefone, cartas, além do site. Quando eu comecei a tele-entrega, os pedidos eram feitos por meio de um pager. Na época, eu tinha um limite de 6 mil caracteres mensais, se eu não me engano, mas a conta sempre excedia para mais de 25 mil caracteres. Poxa, uma empresa tem que ter lucratividade e aquilo estava me dando prejuízo. Foi aí que eu olhei para o lado e vi um orelhão bem perto da banca. Anotei o telefone e o serviço de entrega começou a ser feito por aquele número. Depois disso, a empresa de telefonia descobriu e mandou tirar o orelhão. Tive que comprar um celular, que na época custava uma fortuna, mas o negócio foi crescendo e hoje eu tenho dois telefones na banca, além de receber pedidos de entrega por meio do site, pois a maioria do meu público esta dentro dos escritórios, com acesso à internet. R E V I S T A Qual é o segredo do sucesso? Em primeiro lugar é ter fé em Deus e acreditar em você. Ter atitude, perseverar. Se você tem força de vontade e acredita que vai ser possível, com cer teza você tem sucesso. Qual é a sua maior conquista? A minha maior conquista é ter o que eu tenho materialmente e ter uma família sólida. E decepção? Ver um país tão bonito como o Brasil com muitas pessoas pobres, na rua, passando fome. Para mim todos deveriam ser iguais. O Brasil só será um país de verdade quando os seus filhos tiverem uma faculdade, porque um país se faz com cultura. Em quem você se inspirou? Na minha vontade de vencer e conquistar, além da necessidade de ter dignidade. Eu me inspiro na minha história. Como podemos motivar funcionários e clientes? Eu motivo meus clientes com soluções simples. Veja como isso pode acontecer: na Banca do David, eu dividi os produtos em determinados departamentos. Uma vez, eu entrei em uma loja de departamentos e me inspirei. Então, com placas e alguns pedaços de madeira, criei o “mezzanino diet”, o “mezzanino engordiet”, a “sobreloja”, o “call-center”, o “térreo”, o “drive-thru”, que fica junto ao meio-fio, entre outros. Isso, há 16 anos, já era um diferencial para os clientes e os funcionários. Isso motivava as pessoas a passar na Banca do David para comprar. “Caramba! Isso é uma banca de camelô!”, comentavam espantados. Você tem medo de voltar às suas origens? Por quê? Não. Deus quis que eu ficasse lá no fundo do poço, mas Ele também me abriu uma porta. Se Ele um dia tirar tudo isso de mim, é porque Ele tem um objetivo e sabe o que faz. Se isso acontecer, eu serei o melhor cortador de cana novamente. Porque eu quero conquistar tudo de novo, e fazendo o melhor. Para você, qual é a diferença entre o camelô, o vendedor de loja ou um corretor de seguros, por exemplo? Nenhuma. Eu digo sempre: “você tem que vender você mesmo!”. Você tem que vender a sua transparência, a sua honestidade. Porque o bom vendedor é aquele que vende primeiramente a sua imagem. Tem que passar para o cliente segurança. Aí você pode vender qualquer coisa. Se o cliente acreditar em você, o resto é mais fácil vender. Quais são seus planos para o futuro? Em 2008 pretendemos montar franquias em shoppings de todo o Brasil. Esta é uma parceria com o SEBRAE, além de todos os fornecedores, que fabricarão os produtos com o logotipo da Banca do David na embalagem. Nós já temos 380 pessoas cadastradas com interesse em ter a franquia. Isso porque ainda é um projeto. Mas o meu maior sonho é ter um programa próprio de TV – “O Show do David”. E eu vou conseguir isso porque eu corro sempre na frente. “Quem corre na frente bebe água limpa. Quem corre atrás nem água bebe”. Você venderia picolé para esquimó? Sim, claro que venderia. É só eu provar para ele que o meu sorvete não tem gosto de água, mas sim de frutas. Ele está acostumado a chupar gelo? Então eu tenho um com gosto de frutas para ele. Como manter o cliente fidelizado? Primeiro você tem que ser transparente. Depois, você não deve empurrar mercadorias que o cliente não quer. Tem que trabalhar com produtos de qualidade, ter bom preço e tentar surpreendê-lo sempre com alguma R E V I S T A Por que você ainda tem a barraca? A Banca é a minha história. Toda a mídia quando faz alguma matéria comigo sempre faz imagens da Banca. Em minha palestra eu falo da Banca, enfim, toda a minha vida gira em torno daquela Banca. Qual é a mensagem que você deixa para as grandes empresas que pretendem adotar políticas de marketing de relacionamento? Eu digo para as pessoas nunca terem medo de cometer erros. O pior erro é o medo de não tentar. A vida por si só é uma grande ousadia. Todos têm que ter atitude e arriscar; correr na frente e batalhar pelos seus sonhos. Jul/Ago 2006 “A vida é dura para quem é mole” coisa diferente, encantar o seu cliente. Aí você o fideliza. Mas é claro que depende da forma como você o aborda. A abordagem tem que ser sempre com um sorriso. O sorriso é tudo. Biografia de David Portes, que vendeu, desde 2004, mais de 6 mil cópias, em duas edições 9 E S P E C I A L Barretos Esp Barretos Espetacular Fotos: Paulo Pepe e Divulgação Competição, música, paquera, comida e bebida. Este é o clima da 51ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, evento que reune milhares de pessoas dos quatro cantos do planeta em um dos maiores espetáculos da Terra. A brem-se as porteiras e começa o espetáculo. Vibração, equilíbrio, força e destreza são os ingredientes necessários para os oito segundos mais longos da vida de um peão. Esse é apenas um tempero do que aconteceu na 51ª Festa do Peão de Boiadeiro, em Barretos. Além de comidas típicas, shows e muita gente bonita, mais de 1,2 milhão de pessoas puderam conferir, em 11 dias de festa, inúmeras competições que fazem parte do calendário internacional do setor. O Rodeio é hoje um dos eventos que mais movimentam dinheiro no Brasil. A Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, sozinha, investiu este ano R$ 15 milhões. A expectativa é de arrecadar, só no Parque do Peão, pelo menos R$ 20 milhões. Prova de montaria em boi, em que o competidor deve se manter durante 8 segundos em cima do animal 10 Esse sucesso começou com o nascimento do clube “Os Independentes”, na mesa de um bar na cidade de Barretos. O nome tem origem na condição civil de seus criadores, além de ter sido exigência mínima na hora de associar novos membros: todos deveriam ser solteiros e financeiramente auto-suficientes. A questão civil atualmente não é mais exigida, e os integrantes não são mais excluídos do grupo quando se Jul/Ago 2006 casam, mas a auto-suficiência financeira ainda persiste no estatuto. A Festa do Peão de Boiadeiro não nasceu de um simples capricho desse grupo de rapazes, mas sim como justa homenagem ao importante personagem da história econômica e cultural desta região, que é o Peão de Boiadeiro. Inicialmente, como era a regra, os rodeios eram ligados à agropecuária local, com a idéia de promover festas inspiradas na lida das fazendas, objetivando arrecadar fundos para as entidades assistenciais da região. Um ano depois, em 1956, foi lançada a 1ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. Sob a lona de um velho circo, surgiu o modelo do evento rural de maior sucesso do país. Já na primeira festa, a principal atração foi o rodeio. A história de Barretos se confunde com a do rodeio brasileiro. Até 1955, Barretos era uma pacata cidade que tinha na pecuária sua principal atividade econômica. A cidade era passagem obrigatória dos “corredores boiadeiros”, como eram conhecidas as vias de transporte R E V I S T A Queremos que acompanhem nosso trabalho para acabar com esse estigma de maus tratos aos animais ” de gado entre um Estado e outro. Os peões das comitivas, reunidos para descansar, acabavam criando mil maneiras para se divertir. Nesses encontros tentavam mostrar suas habilidades na lida com o gado. Além disso, era freqüente a vinda de dançarinas de cabarés franceses a Barretos para entreter fazendeiros e peões de comitivas. A cada ano, a Festa do Peão de Boiadeiro traz novidades para o público e os competidores. Em 2006, o Clube Os Independentes iniciou a coordenação do Circuito Barretos de Rodeio (CBR).Trata-se de mais uma competição que compõe o calendário oficial do Circuito Nacional. O Circuito Barretos de Rodeio se diferencia de outros circuitos de nível nacional não apenas por trazer o nome do berço do rodeio, mas também por ter um formato moderno. Com um plano de mídia exclusivo e inovador, o Circuito será garantia de retorno de imagem aos eventos que conseguirem se tornar etapas. Cada campeão de cada etapa ganha o direito de disputar a final, realizada no maior palco de rodeio do Brasil, o Parque do Peão, em Barretos, durante a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. Para tornar-se uma etapa do CBR, o evento necessita preencher uma série de quesitos técnicos e provar ter um padrão de qualidade estabelecido pelos organizadores do Circuito. Os bons tratos com os animais das competições, por exemplo, é fator determinante para as etapas. R E V I S T A ” O Parque do Peão é um complexo de entretenimento que possui completa infra-estrutura para abrigar o evento. Inaugurado em 1958, o Parque do Peão abriga em sua arena mais de 35 mil pessoas sentadas. Projetado por Oscar Niemeyer, possui um estacionamento de 121 mil m², para mais de mil ônibus por dia, camping de 21 mil m², além do Ponto de Pouso, Rancho do Peãozinho, Praça de Alimentação, o Berrantão e espaço para atendimentos médicos e dentários. Na edição deste ano, o lema foi “100% animal” e teve o objetivo de qualificar mais o rodeio e aumentar os cuidados com os animais. De outubro de 2005 até agora, o Clube investiu R$ 6 milhões na ampliação do Parque do Peão e em benfeitorias em prol dos cavalos e touros usados nas competições. Segundo Marcos Abud Wonhrath, presidente do Clube Os Independentes, quem quiser pode acompanhar o manejo dos bichos durante o rodeio. Jul/Ago 2006 11 12 Jul/Ago 2006 Divulgação Queima do Alho É uma das atrações mais tradicionais da festa. Trata-se de um concurso culinário, disputado no segundo final de semana do evento, em que diversas equipes se reúnem, como os antigos tropeiros. O vencedor é o cozinheiro que prepara a melhor refeição no menor espaço de tempo. O prato é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco. A comida é feita em um fogão improvisado, bem próximo ao chão. Catira A primeira apresentação da dança, típica da festa, em Barretos, foi na década de 50, na praça Francisco Barreto. Tipicamente brasileira, a catira tem suas raízes em Goiás, no norte de Minas e no interior de São Paulo. A coreografia é executada em sua maioria por homens - lavradores, boiadeiros e comerciários e os grupos são formados por seis a dez componentes, mais uma dupla de violeiros, que toca e canta a moda. Durante a dança, os violeiros ficam frente a frente. Os demais participantes executam a coreografia, em que realçam o bate-pé e o palmeado. O Clube possui o grupo de catira Os Independentes, composto por 8 catireiros. Divulgação Em Barretos, além das provas tradicionais, como a do touro, outras modalidades também geram muito recurso para a economia regional. Na prova do tambor, por exemplo, cada competidor tem em média dois cavalos, sendo que cada um custa cerca de R$ 40 mil. Para competir, além do animal, há gastos com treinador, veterinário, ração, vacinas, transporte, equipamento, hospedagem e seguro, entre outras coisas. Os negócios impulsionados pela festa também merecem destaque. Segundo os gerentes das Sucursais da região, o evento traz grande visibilidade da marca MAPFRE Seguros aos centenas de turistas que se deslocam dos mais diversos pontos do Brasil para Barretos. São mais de 20 pontos-de-venda na região, além da unidade AutoMais Serviços localizada em Ribeirão Preto. “A exploração da Festa de Barretos é importante pela movimentação financeira na região. Trata-se de um evento no qual a procura por determinados tipos de seguros aumenta. Conseqüentemente, podemos melhorar a comercialização de alguns produtos em função disso”, comenta o gerente da Sucursal Franca, Altair José Mei Júnior. “Devido à quantidade de turistas, a procura por seguros residenciais, comerciais e de automóveis aumenta. Nos últimos anos, a produção da MAPFRE tem crescido substancialmente na cidade de Barretos”, complementa o gerente da Sucursal São José do Rio Preto, Ricardo Cremasco. Divulgação Nem só de peão brasileiro vive uma festa de rodeio. Este ano, a 51ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos contou pela primeira vez com participantes da Guatemala e da Nova Zelândia. Além desses representantes, Cuba também esteve presente, depois de sete anos ausente, além de Austrália, Canadá, Estados Unidos e México. Uma novidade na 51ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos foi o Exploranter, um hotel sobre rodas. O hotel, con 32 lugares, ficou estacionado dentro do Parque do Peão, com pacote custando R$ 465 por pessoa. Informações com a Terra Mater: (11) 3464-5100. Principais atrações da 51ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos Divulgação Em relação às premiações, a 51ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos distribuiu mais de R$ 230 mil, divididos em sete provas distintas. O destaque ficou por conta da maior atração do evento: a montaria em touros. Além de R$ 60 mil, o vencedor ganhou um apartamento no Barretos Thermas Park, empreendimento imobiliário em lançamento na região, que vale R$ 70 mil. Concurso do Berrante Uma das ferramentas mais utilizadas pelos peões também tem seu espaço na área das competições de Barretos. Anualmente é realizado o Concurso do Berrante, que elege e homenageia os melhores berranteiros do país. A exemplo da Queima do Alho, o Concurso do Berrante é realizado sempre no segundo sábado da festa, no Ponto de Pouso. Violeira Rose Abrão A Violeira surgiu há 19 anos como um incentivo aos violeiros anônimos que se apresentavam em diversos locais da Festa do Peão de R E V I S T A Ribeirão Preto Norte Com crescimento de 30% no primeiro semestre de 2006, a Sucursal Ribeirão Preto Norte vem trabalhando para aumentar seu mercado e ser líder na região. Sob o comando do gerente José Donizete Barboza, a equipe de nove colaboradores pretende diversificar o mix de produtos em sua carteira, cujo carro-chefe é o seguro de automóveis. “Temos como objetivo crescer com qualidade e rentabilidade”, diz Barboza. Há 16 anos na área de seguros, o gerente da Sucursal Ribeirão Preto Norte é motivado pelos desafios propostos pelo setor, que está cada dia mais competitivo. “Utilizamos a solidez da MAPFRE na região e nossos canais de distribuição como estratégia de vendas”, conclui. Gerente da Sucursal Ribeirão Preto Norte, José Donizete Barboza Av. Treze de Maio, 1.109 - Ribeirão Preto – SP Tel.: (16) 3624-1116 • Fax: (16) 3624-1116 Rainha da Festa Desde a realização da primeira Festa do Peão de Barretos, em 1956, o Clube Os Independentes promove a escolha da Rainha da Festa, a representante feminina no universo rústico do rodeio de Barretos. O evento já teve inúmeros formatos. Em sua primeira fase, de 1956 a 1970, o Clube promovia um concurso com finas moças da sociedade barretense. Aquela que vendesse mais “prestígios” era eleita a Rainha, e a renda revertida para instituições filantrópicas. A partir de 1995, meninas de todo o país disputavam etapas locais e as vencedoras concorriam, em Barretos, ao concurso Garota Rodeio Brasil, no primeiro dia da Festa, no estádio de rodeio. Atendendo ao apelo da comunidade barretense e regional, em 1999, o Clube Os Independentes voltou a realizar o concurso para escolha da Rainha com representantes locais e regionais. Em 2002, o concurso ganhou novo fôlego e passou a ser realizado no Berrantão, como parte do calendário de eventos permanentes do Parque do Peão. R E V I S T A Ribeirão Preto Sul A fidelização de corretores e a formação de novas parcerias são os principais objetivos da Sucursal Ribeirão Preto Sul, comandada pelo gerente Marcos Antônio da Silva. Por meio de visitas técnicas, da diversificação do mix da carteira da fidelização de clientes, a Sucursal pretende ampliar a qualidade dos serviços prestados na região. Diversos fatores fazem com que a MAPFRE se destaque na região. Além da abertura da Sucursal Ribeirão Preto Norte, foi inaugurado na cidade, também, o AutoMais Serviços, ampliando a qualidade na prestação de serviços aos segurados e corretores. “Queremos consolidar a MAPFRE como referência em seguros na região”, explica Silva. As nossas sucursais na região Divulgação Boiadeiro. Sensibilizados com o crescimento e a aceitação da cultura popular, especificamente a Caipira, Os Independentes resolveram criar um Festival de Moda de Viola com a finalidade de descobrir novos valores para este segmento musical (foi esta competição que revelou muitos talentos, como a dupla Rio Negro & Solimões). Como resultado do bom trabalho realizado, a Violeira consegue hoje mobilizar compositores profissionais a participar do evento. Segundo a opinião de grandes compositores, como Tião Carreiro, João Pacífico e Lourival dos Santos, o festival é de alto nível e vem melhorando a cada ano. Gerente da Sucursal Ribeirão Preto Sul, Marcos Antônio da Silva R. Mariano Pedroso de Almeida, 290 - Ribeirão Preto – SP Tel.: (16) 3911-7800 • Fax: (16) 3913-4959 Jul/Ago 2006 13 Corretores Relacionamento com o cliente é destaque da Faitarone Corretora de Seguros Beto Faitarone se relaciona com os moradores de Barretos durante a 51ª Festa do Peão de Boiadeiro 14 Fotos: Paulo Pepe O segredo do sucesso da corretora está na simpatia e na boa prestação de serviços de Beto Faitarone, um dos homens mais conhecidos na cidade de Barretos. H á mais de 18 anos na área de seguros, Beto Faitarone, como é conhecido na cidade de Barretos, continua esbanjando simpatia aliada à boa prestação de serviços. Ao entrar no setor por acaso, não imaginava que poderia abrir a sua própria corretora: a Faitarone Corretora de Seguros. Fundada em 1991, a empresa começou suas atividades com o objetivo de manter e ampliar o bom atendimento característico de Beto naquela região. “Os colegas diziam que eu me preocupava muito com os segurados, pois eu queria dar toda a explicação possível”, explica Faitarone. Esta receita vem dando cer to, e hoje Beto Faitarone é Delegado do Sincor, eleito pelos corretores de Barretos e região, há mais de 11 anos. Além disso, a Faitarone Corretora de Seguros recebe há nove anos consecutivos o Diploma de Consagração Pública como a melhor empresa no segmento de Seguros. Ao andar pelas ruas de Barretos podemos perceber a popularidade de Faitarone. Em diversos lugares por onde passa, muitas pessoas vêm cumprimentá-lo, além de ter aquele famoso “dedinho de prosa”. Segundo ele, este é o reflexo do bom atendimento da corretora junto aos clientes. Para fidelizá-los, a corretora sempre mantém um estreito Jul/Ago 2006 contato com os segurados. “Sempre telefonamos ou passamos e-mail no dia do aniversário, alertamos para o vencimento da Carteira de Motorista, e claro, a renovação da apólice”, diz o corretor. Durante os 11 dias em que é realizada a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, a cidade costuma dobrar o número de sua população. Esta é uma boa oportunidade para ampliar e divulgar a marca MAPFRE, além de comercializar mais produtos de Autos e Residenciais - os mais procurados durante a Festa. “Todos vêem a necessidade de segurar seu patrimônio. Por este motivo, acredito que todo o mercado segurador está crescendo, gradativamente, no Brasil”, analisa. Com um total de cinco pessoas em sua equipe, Faitarone planeja ampliar o mix de car teira em sua corretora. Para isso, além de aumentar o quadro de funcionários, ele acredita que a parceria existente com a seguradora é de vital impor tância no fornecimento de informações que auxiliem os argumentos de vendas dos corretores. “Dos funcionários que já trabalharam comigo, muitos hoje atuam em seguradoras. Fico feliz, pois a Faitarone Corretora de Seguros é uma ‘Empresa Família’”, completa. R E V I S T A As nossas Sucursais na região São José do Rio Preto Com uma equipe formada por 13 colaboradores, o gerente da Sucursal de São Gerente da Sucursal São José do Rio Preto, José do Rio Preto, Ricardo Cremasco Ricardo Cremasco, tem motivos de sobra para comemorar. Fazendo par te da MAPFRE Seguros desde 2001, já levou sua Sucursal a conquistar prêmios em diversas campanhas de incentivo, como a do México, a da Grécia e a de Por tugal. Catanduva Relacionamento com os corretores, atendimento proativo, antecipação, Gerente da Sucursal orientação Catanduva, Luciano Vetorelli mercadológica e técnica para os corretores e funcionários, além de eventos sociais e visitas técnicas aos grandes clientes, fazem parte da agenda e da lista de diferenciais que a Sucursal Catanduva tem a oferecer. Franca Conhecida na região pelo bom atendimento e pela simpatia dos funcionários, a Gerente da Sucursal Franca, Sucursal Franca, Altair José Mei Junior hoje, além desses atributos, é reconhecida por ter excelentes profissionais, além de manter uma grande parceria com seus corretores. Com uma equipe formada por sete profissionais, a Sucursal tem se destacado pela par ticipação dentro do número total de apólices contratadas na região. “Tratase de uma cidade com excelente potencial de aproveitamento, além de possuir uma linha muito extensa de ramos de seguros a serem explorados”, explica o gerente Altair José Mei Júnior. O mercado segurador em sua cidade está crescendo em grande velocidade, aumentando a disputa com a concorrência. Por conta disso, Cremasco tem focado suas atividades em novos setores que têm se destacado na região. A instalação de novas usinas, fábricas e empresas do setor agrícola tem impulsionado os negócios. Sob o comando do gerente Luciano Vetorelli Moreira, os sete colaboradores da Sucursal são, literalmente, a estratégia de vendas da região. Proporcionando treinamento, capacitação, orientação, soluções, produtos, benefícios comerciais, serviços e ferramentas, o gerente estimula a equipe a angariar novos parceiros, além de manter seus clientes. Há 17 anos na área seguradora, o gerente tem como carro-chefe de vendas os produtos de auto, seguidos por produtos residenciais. Como diferencial, a Sucursal São José do Rio Preto valoriza o trabalho em equipe. “Todos os colaboradores estão voltados para os negócios, estimulados alcançar a alta performance em resultados e superar as metas”, explica Cremasco. ”Tenho por premissa que possuímos vários parceiros envolvidos no processo de fidelização e todos devem estar focados em um único objetivo: a fidelização do cliente final. Diante disso, a Sucursal possui relacionamento estreito e constante com os Corretores, com as Oficinas de Auto, Assistência Técnica em Seguros Gerais, Peritos e Vistoriadores, criando uma sinergia de atendimento”, diz. “Almejamos estar entre as maiores seguradoras da região e, com trabalho, dedicação e persistência, difundimos insistentemente os diferenciais da MAPFRE e de seus produtos”, finaliza. Com os produtos de auto como carro-chefe de vendas, Moreira pretende evoluir o “mix de carteira”, acrescentando produtos das área Residencial, Empresarial, Agrícola, Garantia, Crédito, Vida e Previdência Privada. Para o futuro, o objetivo de Mei Júnior é direcionar esforços para melhorar as vendas em outras áreas com menor atuação, ou seja, nos produtos de Vida e Previdência e nos produtos massificados, pois a região oferece uma excelente gama de produtos a serem explorados. R. Jorge Tibiriçá, 2.388 São José do Rio Preto – SP Tel.: (17) 3233-2288 Fax: (17) 3232-8403 R. Teresina, 307 Catanduva – SP Tel.: (17) 3523-2442 Fax: (17) 3523-1579 R. General Osório, 398 Franca – SP Tel.: (16) 3723-4888 Fax: (16) 3723-4774 R E V I S T A Atuando há quase 15 anos no setor de seguros, o gerente destacou a Sucursal graças a uma cultura de bom atendimento e preocupação em solucionar problemas de forma ágil e rápida, assim como fidelizar o cliente e divulgar cada vez mais os produtos e ser viços. Jul/Ago 2006 15 A U T O M Ó V E I S Fotos: Paulo Pepe Vício no volante é perigo constante Motoristas descuidados podem diminuir a vida útil de algumas peças dos veículos. Veja como alguns cuidados simples podem aumentar a longevidade e a performance do automóvel. É muito comum nas grandes cidades encontrarmos jovens motoristas em áreas de pouca circulação de veículos que, na maioria dos casos, dirigem sem terem, ainda, a carteira de habilitação. Normalmente são menores de idade que estão prestes a ingressar na autoescola e que contam com a ajuda de parentes e amigos habilitados para ensinar os primeiros passos na arte da direção. Durante as aulas da auto-escola, o instrutor ensina o “bê-á-bá” do volante, mas, devido à influência das “aulas particulares” com conhecidos, os jovens motoristas muitas vezes carregam consigo diversos vícios de direção que, no futuro, podem comprometer a sua segurança e a dos passageiros que com eles estiverem. Segundo o diretor técnico da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Paulo Lozano, muitos vícios de direção prejudicam não só a performance dos veículos, mas também podem causar desgastes prematuros em peças e componentes do automóvel. Pensando nos transtornos que esses vícios representam para o bolso das pessoas, a Revista MAPFRE Seguros listou algumas atitudes do condutor ao volante que comprometem a vida útil de peças importantes dos automóveis. Afinal de contas, estamos falando de uma frota formada por mais de 31 milhões de veículos, segundo estimativa da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). 16 Jul/Ago 2006 R E V I S T A “ “ Alguns hábitos de motoristas podem prejudicar a durabilidade das peças, aumentando os custos de manutenção dos veículos. Divulgação Paulo Lozano Diretor técnico da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) Conheça alguns desses vícios: 1 2 Descansar a mão na alavanca do câmbio Este é um dos vícios mais comuns entre os motoristas. Ficar com apenas uma mão no volante, além de diminuir o controle do motorista sobre o carro, constitui uma prática que pode ocasionar superaquecimento e desgaste prematuro do sistema de câmbio. Passar sobre lombadas e buracos pisando no freio Com o acionamento do sistema de freios, a frente do carro se projeta para baixo. Continuar o processo de frenagem no momento de passar pelo obstáculo acaba forçando a suspensão do veículo, diminuindo a capacidade de amortecimento, pois, além do peso do carro sobre os amortecedores, o obstáculo abaixo força todo o sistema para um sentido oposto. Esta prática pode desalinhar a suspensão do veículo e a direção além de deformar peças importantes do sistema. R E V I S T A 3 Acelerar o carro antes de desligá-lo Além de um consumo desnecessário da bateria do automóvel, pode haver um acúmulo de combustível não queimado no catalisador. Com o passar do tempo, além de uma bateria nova, o motorista deverá fazer um check-up no sistema de escape do motor. Esta prática aumenta, ainda, o consumo de combustível. 4 Segurar o carro na ladeira, pisando nos pedais da embreagem e do acelerador Para Lozano, este é um dos piores vícios do motorista. Esta prática superaquece a embreagem, o que pode levar à sua perda prematura. Além disso, pode provocar dor nas pernas e aumento da tensão do motorista. A maneira correta de fazer a manobra é utilizando os freios normais ou de estacionamento, como nas aulas da auto-escola. Jul/Ago 2006 17 18 5 6 7 8 Usar o pedal de embreagem como apoio para o pé Mesmo com pouca força, esta prática pode ocasionar o acionamento inicial da embreagem. Além de deixar a embreagem mais suscetível a desgastes, faz o motorista perder o chamado “freio motor” (momento em que o carro engrenado diminui a velocidade devido à força do motor em funcionamento). Encostar o pneu na guia Se for uma pancada leve, o máximo que pode acontecer são alguns riscos nas rodas e calotas, mas, se o impacto for alto, pode ocasionar deformações e desalinhamento das rodas. Andar com o carro desalinhado desgasta de forma prematura os pneus, exigindo sua troca com maior freqüência. Rodar com o tanque de combustível na reserva O diretor técnico da AEA alerta que é muito importante o motorista prestar atenção na qualidade do combustível utilizado. “Se for um combustível de má qualidade, é provável o acúmulo de sujeira no fundo do tanque. Ao andar com o nível baixo de combustível, a probabilidade dessa sujeira ser sugada é grande, diminuindo a vida útil da bomba de combustível e do sistema de injeção eletrônica”, explica. A prática se agrava caso o carro seja movido a diesel. A recomendação da AEA é realizar a limpeza do tanque freqüentemente, independentemente de o motorista andar com ele na reserva ou não. Trocar as marchas fora da velocidade recomendada no manual do fabricante Neste tópico existem duas situações diferentes. A primeira é quando o motorista muda as marchas com o veículo em alta rotação. Neste caso, peças do motor são forçadas em temperaturas e rotações extremas. Se acontecer sistematicamente, pode quebrar peças importantes do propulsor. Em uma situação inversa, quando o motorista troca as marchas em baixa rotação, não há muitos problemas se o carro for equipado com injeção eletrônica de combustível, pois ela regula automaticamente a rotação do motor. “O único problema são os trancos do carro. Isso pode trazer sérios problemas no conjunto de transmissão, pois diminui a lubrificação do motor. Se for um carro movido a diesel, devido ao seu torque diferenciado, algumas peças podem quebrar, pois os trancos são mais fortes”, diz Lozano. Jul/Ago 2006 R E V I S T A 9 11 13 Sair em segunda marcha Isso provoca o aquecimento da embreagem, causando o desgaste prematuro da peça. Para colocar o carro em movimento, os especialistas recomendam sempre engatar a primeira marcha. Engatar a marcha-aré com o veículo em movimento A caixa de câmbio é formada por diversas engrenagens. Cada marcha possui uma velocidade de rotação diferente da outra, e a marcha-a-ré, é uma exceção. Sua engrenagem não tem a rotação sincronizada com as demais marchas, portanto o veículo deve estar parado para que seu encaixe seja realizado. Se o motorista forçar o engate com o carro em movimento, com certeza fará um grande barulho (como se estivesse arranhando) e, com o passar do tempo, o câmbio quebrará. Passar sobre as lombadas na diagonal Não há problemas se o motorista for cuidadoso e passar sobre o obstáculo devagar, mas se ele estiver acostumado a passar rapidamente, principalmente entre a lombada e o meio-fio, corre o risco de danificar a suspensão do veículo. 10 Acelerar e frear o carro com freqüência Os automóveis consomem mais combustível no momento da aceleração. Se o motorista tiver o hábito de acelerar e frear seu carro com freqüência, além de gastar mais dinheiro com combustível, as peças do sistema de frenagem se desgastam prematuramente, exigindo uma substituição antes do tempo previsto. R E V I S T A 12 Esterçar o volante com o carro parado Além de o motorista fazer mais esforço para virar o volante, esta prática ocasiona o desgaste prematuro dos pneus dianteiros. 14 Andar com o carro na “banguela” Esta prática é condenada entre os especialistas, pois o motorista é obrigado a forçar o freio do carro no momento de parar. Mais uma vez o “freio motor” não está segurando o veículo, portanto este hábito compromete a segurança dos motoristas e dos passageiros. Ao contrário dos vícios, os bons hábitos na direção podem aumentar a performance do automóvel ou contribuir com a segurança do motorista. “Deixar o carro engatado na primeira marcha quando está estacionado diminui a probabilidade de algum acidente caso haja uma falha no freio de estacionamento”, conta Lozano, que completa: “dar leves aceleradas durante a troca de marchas facilita a sincronia das engrenagens do câmbio, mas aumenta o consumo de combustível”. Jul/Ago 2006 19 Você Sabia, Corretor? Conheça o Seguro Garantia Que a MAPFRE tem novidades incríveis, desenvolvidas especialmente para você? São dicas de diferenciais competitivos e sugestões para abordagem com seu cliente, pensando em seu sucesso. Abaixo, por exemplo, disponibilizamos informações sobre o Seguro Garantia e os Novos Kits que podem melhorar muito sua comunicação com o cliente. M uitas empresas ainda não sabem, mas o Seguro Garantia é um dos produtos que apresentou maior crescimento em termos percentuais nos últimos anos no mercado de seguros brasileiro. A maior parte o volume de prêmios está relacionada a apólices que garantem a construção de projetos de infraestrutura em geral, prestação de serviços, fornecimento de bens, concessões de serviços (rodoviário, telecomunicações, energia elétrica, entre outros). Há ainda outros segmentos que começam a utilizar mais fortemente o Seguro Garantia: o setor agrícola/pecuário. As leis nº 8.666/93 e 8.883/94 que regulamentaram todo o processo de licitação e contratação de obras e serviços do Poder Público validaram o Seguro Garantia como uma das possibilidades para prestação de garantias por empresas licitantes. “O Seguro Garantia possui características importantes ao poder público, independentes da simples indenização, que normalmente não são encontradas em outras modalidades de garantia, por exemplo, a possibilidade de gerenciamento do desenvolvimento de obras com o devido aporte de capital para manutenção do fluxo de caixa do projeto, arbitragem para dirimir dúvidas e solucionar controvérsias, irrevogabilidade, vinculação até o final do projeto, acompanhamento econômico financeiro do Tomador (licitante/contratado) anualmente, etc”, explica o diretor de Garantias e Crédito da MAPFRE Seguros, Rogério Vergara. O mercado de Seguro Garantia gira em torno de R$ 200 milhões em prêmios anualmente, distribuídos de acordo com o quadro abaixo (valores acumulados de Janeiro a Março 2005/2006). De acordo com Vergara, o mercado ainda tem muito o que crescer, por isso a MAPFRE está investindo em campanhas e treinamento com corretores de seguros, no sentido de capacitá-los e orientá-los sobre as oportunidades de comercializarem ou oferecerem este produto para clientes potenciais. Observa-se no primeiro semestre de 2006 a seguinte distribuição de prêmios por modalidade: Prêmios emitidos Participação Garantia de Concessões Públicas R$ 21,6 milhões 20,44% Garantia de Obrigações Públicas R$ 46,5 milhões 43,96% Garantia de Obrigações Privadas R$ 28,8 milhões 27,25% Garantia Financeira R$ 5 milhões 4,75% Garantia Judicial R$ 3,8 milhões 3,59% Fonte: SUSEP 1º semestre/2006 20 Jul/Ago 2006 R E V I S T A Atualize seus dados cadastrais por meio do Assessor Comercial MAPFRE. Assim você receberá sempre novidades dos produtos MAPFRE. Coberturas Dentre as coberturas disponíveis no mercado segurador brasileiro, o Seguro Garantia opera com as seguintes modalidades: LICITANTE - Este seguro garante a indenização, até o valor da garantia fixado na apólice, se o tomador adjudicatário se recusar a assinar o contrato principal, nas condições propostas, dentro do prazo estabelecido no edital de licitação. CONSTRUTOR, DO FORNECEDOR E DO PRESTADOR DE SERVIÇOS - Este seguro garante a indenização, até o valor da garantia fixado na apólice, pelos prejuízos decorrentes do inadimplemento das obrigações assumidas pelo tomador, em contrato de construção, fornecimento ou prestação de serviços, firmado entre ele e o segurado, e coberto pela apólice. RETENÇÃO DE PAGAMENTOS - Este seguro garante a indenização, até o valor da garantia fixado na apólice, dos prejuízos causados em razão da inadimplência das obrigações assumidas pelo tomador, decorrentes da substituição de retenções de pagamento previstas no contrato principal firmado com o segurado. ADIANTAMENTO DE PAGAMENTOS - Este seguro garante a indenização, até o valor da garantia fixado na apólice, pelos prejuízos decorrentes da inadimplência das obrigações assumidas pelo tomador em relação aos adiantamentos de pagamentos, concedidos pelo segurado, que não tenham sido liquidados na forma prevista no contrato principal. PERFEITO FUNCIONAMENTO - Este seguro garante a indenização, até o valor da garantia fixado na apólice e durante a sua vigência, pelos prejuízos decorrentes de disfunção de equipamento fornecido ou executado pelo tomador ao segurado, na forma prevista no contrato principal. JUDICIAL - Este seguro garante o pagamento de valor correspondente aos depósitos em juízo que o tomador necessite realizar no trâmite de procedimentos judiciais. A cobertura desta apólice, limitada ao valor da garantia, somente terá efeito depois de transitada em julgado a decisão ou acordo judicial favorável ao segurado, cujo valor da condenação ou da quantia acordada não haja sido paga pelo tomador. ADUANEIRO - Este seguro garante ao segurado, até o valor da garantia fixada na apólice, o cumprimento das obrigações do tomador vinculadas ao Termo de Responsabilidade a que se refere o Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002, em conformidade com as Instruções Normativas da Secretaria da Receita Federal sobre o assunto. IMOBILIÁRIO - Este seguro garante a indenização, até o valor fixado na apólice, pelos prejuízos decorrentes da inadimplência do tomador em relação às obrigações assumidas no contrato de construção de edificações ou conjunto de edificações de unidades autônomas alienadas durante a execução da obra. A cobertura desta apólice garante o ressarcimento dos prejuízos causados pelo acréscimo no custo de construção da obra projetada, seja ele fixo ou reajustável, no caso de regime de empreitada, ou integral, em se tratando de regime de administração. ADMINISTRATIVO - Constitui objeto deste seguro a prestação de garantia pelo tomador para atestar a veracidade de créditos tributários e para a interposição de recurso voluntário em processo administrativo, no âmbito Federal, Estadual e/ou Municipal, na forma da legislação em vigor. R E V I S T A Novos Kits melhoram a comunicação com o cliente O ano de 2006 está sendo marcado por diversas melhorias para os corretores e os segurados da MAPFRE. Entre essas modificações, que auxiliam e melhoram o relacionamento entre a seguradora e seu público, tem destaque a distribuição dos novos Kits do Segurado. Há cinco meses em circulação, os Kits passaram por diversas reformulações, tanto em seu conteúdo como na apresentação, para que os clientes MAPFRE Seguros tenham clareza na assimilação das informações. O objetivo é oferecer mais qualidade, além de criar uma unidade na apresentação e no relacionamento da MAPFRE Seguros com o cliente. “A idéia foi trazer uma forma única de apresentação, criando-se um padrão visual”, diz o gerente de marketing da MAPFRE Seguros, Ilan Segre. Desenvolvidos com base em sugestões dos corretores e dos segurados MAPFRE, os novos Kits aliam praticidade e beleza em seu conteúdo. Agora, os segurados podem consultar e imprimir todas as informações das apólices de Vida e Previdência por meio do site da MAPFRE. “Isso é uma grande comodidade para o segurado”, explica Segre. Os Kits dos seguros da linha AutoMais, são os primeiros a se modernizarem. A meta é expandir este benefício para outros produtos oferecidos pela empresa. “Já temos um retorno positivo dos clientes em relação ao material. Muitos elogiaram dizendo que os novos Kits se alinharam com a qualidade do produto”, finaliza o gerente. Entre os diferenciais dos novos Kits, podemos destacar: Pasta – foi desenvolvida para otimizar a apresentação, além de acomodar com mais segurança os documentos dos segurados. Carta de Boas-vindas – com um texto completo e informativo, a car ta estreita o relacionamento entre a empresa e o cliente. Cartão em PVC – car tão mais resistente. Com ele, o cliente pode levar consigo todas as informações do seu seguro, como número de apólice, telefone para emergências, dados do bem segurado, entre outros benefícios. Simplicidade e Objetividade – a apólice ou o cer tificado são impressos em documentos separados das Condições Gerais/Regulamentos, o que facilita a localização das informações quando o cliente necessitar. Novo Manual – agora as Condições Gerais/Regulamentos apresentam todas as cober turas existentes, independentemente do que foi contratado na apólice ou endosso. Isso significa maior clareza nas informações fornecidas aos clientes. Para o corretor também foi feita uma série de melhorias. No site www.mapfreconnect.com.br, o profissional cadastrado pode consultar e imprimir apólices de seus clientes, além de poder solicitar um arquivo com todos os documentos, de um determinado período, para manter atualizadas as informações dos segurados em seu próprio computador. 21 Você Sabia, Corretor? Você Sabia, Corre Que o novo MAPFRE Seguro Empresarial é um produto simples, competitivo e flexível? O produto foi desenvolvido com base em diversos estudos e pesquisas, com o foco integral no cliente. T er tranqüilidade para administrar sua empresa sem ter que se preocupar com a segurança de seu patrimônio é um sonho para a maioria dos empresários brasileiros. Focar seu planejamento exclusivamente no desenvolvimento dos seus negócios e saber que a segurança da sua empresa está garantida por uma corporação sólida faz com que o empresário consiga, como conseqüência, atingir seus lucros e resultados com excelência. Pensando também na comodidade de pequenas e médias empresas, a MAPFRE Seguros desenvolveu o Novo Seguro MAPFRE Empresarial, que chega ao mercado de seguros para encantar todos os seus clientes, pois é uma solução exclusiva que une os seguros Multirisco Hotéis, Concessionárias, Comércio & Serviços e Empresarial em um só produto. Neste novo plano, os empresários de qualquer ramo de atividade podem ser beneficiados facilitando o enquadramento no programa de cálculo VCLINK, pois as descrições das atividades foram simplificadas dentro deste sistema. “Antes o enquadramento era feito em apenas três regiões diferentes. Agora, com a possibilidade de o corretor inserir o CEP no sistema, temos taxas diferentes de acordo com a região”, explica o superintendente de Multiriscos da MAPFRE, Rober to de Oliveira. Para o corretor, a operação desse seguro se torna mais ágil e prática. As inspeções de riscos são solicitadas automaticamente pelo sistema e podem ser consultadas de forma eletrônica, bem como as propostas, sem a necessidade de emissão manual, o que garante rapidez e segurança tanto para o cliente como para o corretor. 22 Jul/Ago 2006 R E V I S T A Atualize seus dados cadastrais por meio do Assessor Comercial MAPFRE. Assim você receberá sempre novidades dos produtos MAPFRE. tor? No Novo Seguro MAPFRE Empresarial, dependendo do mix de cober turas contratadas, o limite da cober tura básica é de até R$ 12 milhões, exclusivo da MAPFRE Seguros. Para tornar este produto competitivo no mercado, na cober tura de roubos de bens, os riscos podem ser cotados com até R$ 300 mil de Impor tância Segurada, desde que respeitadas as exigências mínimas de segurança. Até o limite de R$ 12 milhões, o corretor cota o seguro na própria corretora, sem a necessidade de enviar solicitação para a seguradora. Além de todas essas vantagens, o segurado tem descontos por Renovação MAPFRE ou de Congêneres de até 25% e descontos nas taxas de proteção contra incêndio e roubo. O Brasil é um país continental, e cada região possui diversas peculiaridades que não poderiam ser dispensadas ao desenvolver esse produto. Pensando na flexibilidade dos perfis segurados e na comodidade de cada cliente, foi estabelecida uma parceria com a USP (Universidade de São Paulo), na área de estudos meteorológicos, e com a Secretaria de Segurança Pública, possibilitando o ajuste de preços mais baixos para áreas de melhor condição climática e menor incidência de roubos. As franquias também foram regionalizadas, variando conforme a graduação de risco. “Agora disponibilizamos um produto altamente competitivo e flexível às necessidades do cliente, pois adota critérios mais justos de acordo com a região do segurado”, finaliza Oliveira. Coluna AUTOMAIS Você sabia que a MAPFRE ampliou sua rede de Oficinas Mais na Grande São Paulo e ainda conta com o Cesvi Brasil para auditar e garantir a qualidade dos serviços? A MAPFRE Seguros, sempre pensando em melhorar a qualidade dos serviços prestados aos clientes, ampliou o número de oficinas credenciadas na Grande São Paulo, incrementando em mais de 80% a quantidade de Oficinas Mais. Agora são mais de 110 oficinas distribuídas em pontos estratégicos de toda a Grande São Paulo, aptas a reparar todas as marcas de veículos. Além disso, você sabia que agora o segurado pode contratar o serviço de carro reserva conforme a sua preferência? Agora o segurado conta com opções mais abrangentes para contratar a cobertura de carro reserva. Para conhecer detalhadamente todas as alterações, consulte as condições gerais do produto. E mais: o Serviço de Assistência da MAPFRE foi alterado, e agora, é gratuito para o Segurado! Agora, a MAPFRE disponibiliza as modalidades de Assistência 24h personalizadas por produto. Para conhecer detalhadamente todas as alterações, consulte as condições gerais do produto. Vale a pena se informar! Entre em contato com a Sucursal mais próxima de sua região para saber mais detalhes. Todos os telefones estão disponíveis no site www.mapfre.com.br. Um forte abraço e bons negócios! MAX MAPFRE R E V I S T A 23 Divulgação Sincor-SP Presidente do Sincor-SP, Leôncio de Arruda Cooperativa de Crédito para Corretores de São Paulo Agora os corretores de seguros do Estado de São Paulo contam com mais uma opção para investir em seus negócios. N o mês de junho, o Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo) inaugurou o Sicoob Credicor-SP, cooperativa de crédito que atende corretores de todo o Estado, mesmo os não associados ao Sindicato. A idéia é ajudar os corretores a formar um capital coletivo que garanta o desenvolvimento de suas atividades profissionais. A cooperativa recebeu liberação do Banco Central para funcionar, além de ser filiada ao Sicoob Central Cecresp (Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo), representante no Estado do maior sistema de cooperativas de crédito do Brasil, com mais de 1,5 mil pontos de atendimento. “O cooperativismo de crédito é responsável por somente 3% da movimentação do sistema financeiro nacional. Porém as taxas menores e as facilidades para conseguir empréstimos têm atraído cada vez mais pessoas. Nos últimos quatro anos, o número de associados cresceu 43%”, ressalta o presidente do Sicoob Central Cecresp, Manoel Messias da Silva. 24 Jul/Ago 2006 O Sicoob Credicor-SP oferece todos os ser viços de um banco tradicional, como talões de cheques, car tões de crédito e débito, aplicações financeiras em CDB e Fundos de Investimentos, além de empréstimos às pessoas físicas e jurídicas dos corretores de seguros. As taxas de juros variam de 2 a 3% ao mês. Um dos ser viços da cooperativa será a emissão de cer tificado digital, que permite transações on-line com total segurança. Para par ticipar da Credicor-SP, o interessado deverá adquirir, no mínimo, 300 cotas, equivalentes a R$ 300,00, e efetuar uma capitalização mínima mensal de 10 cotas, equivalentes a R$ 10,00. “A princípio, a Cooperativa abrirá com a adesão de aproximadamente mil associados, mas a meta é que, até o final do ano, tenhamos mais 2 mil cooperados”, diz o gerente-geral do Sicoob Credicor, Paulo Ciardella. “Dessa forma, for tificaremos a nossa categoria, investindo e crescendo sempre”, acrescenta Leôncio de Arruda, presidente do Sincor-SP. R E V I S T A R E V I S T A Jul/Ago 2006 25 B E N E F Í C I O O impacto do conhecimento nos negócios Investir em capacitação e desenvolvimento é a solução ideal para garantir a alta performance dos profissionais modernos. A MAPFRE Seguros parte desse conceito e inova mais uma vez, com a criação do MAPFRE Centro de Formação. C om o objetivo de garantir a alta performance dos profissionais ligados ao mercado de seguros, a MAPFRE, em parceria com o SENAC - São Paulo, criou uma solução conjunta para capacitar a crescente demanda do setor. Desde junho, está disponível aos corretores e seus funcionários o MAPFRE Centro de Formação: uma estratégia de treinamento a distância desenvolvida num formato inteligente e cada vez mais utilizado em todo o mundo: o e-learning. Os computadores já são parte integrante do nosso diaa-dia, caracterizando-se como ferramenta essencial de aprendizado e conhecimento. Hoje a tecnologia é mais sofisticada, e a internet alterou fundamentalmente as paisagens econômicas de maneira tão radical que agora é possível dar saltos significativos na utilização da tecnologia para o aprendizado. Para o representante no Brasil da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Abdul Waheed Khan, durante a abertura da 22ª Conferência Mundial de Educação Aberta e a Distância, realizada no início de setembro no Rio de Janeiro, o ensino a distância faz parte do cotidiano e se tornou fundamental para se alcançar os objetivos mundiais de educação. “O Brasil já é referência mundial em educação a distância, pelo trabalho sério que vem realizando. Apostamos que será um ponto determinante no desenvolvimento do país”, afirmou. Pela primeira vez no Brasil, a Conferência Mundial de Educação Aberta e a Distância teve o tema “Promovendo Qualidade na Educação On-line, na Educação Flexível e na Educação a Distância”. Realizada a cada dois anos, é considerada um dos mais importantes eventos de educação no mundo. 26 Jul/Ago 2006 A MAPFRE vai disponibilizar conhecimentos e dicas práticas de como os corretores podem atuar no competitivo mercado de seguros, pois se trata de cursos de treinamento com temas significativos e atualizados. Serão abordados diferentes assuntos, que vão desde estratégias em vendas até produtos comercializados pela empresa, sempre com o objetivo de aprimorar os resultados e os negócios. “Estimamos um público de mais de 4 mil corretores”, explica a gerente de Formação Comercial da MAPFRE Seguros, Rosana Nerci Pinheiro Sá. O profissional da área de seguros administra seu tempo. Cada curso pode ser concluído de forma simples e objetiva de até quatro horas. Este formato busca incrementar o conhecimento do corretor sem que isso atrapalhe o dia-a-dia do seu negócio. Em apenas três meses, mais de 800 corretores iniciaram o curso. Isso comprova a boa receptividade e a importância de se investir no conhecimento para ampliar a lucratividade da corretora. Com esta ferramenta, os corretores de seguros e seus colaboradores adquirem mais conhecimento, além de Ao longo de 60 anos de atividades, o Senac já capacitou mais de 40 milhões de pessoas, contribuindo para a valorização do trabalho, por meio de sua capacitação profissional em quinze áreas de formação. Por meio de diversas modalidades de ensino, dentre as quais se destaca o Programa SenacMóvel, a instituição está presente em mais de 2.200 municípios, capacitando para o mercado de trabalho cerca de 1,8 milhão de brasileiros a cada ano. R E V I S T A importantes dicas para otimizar suas atividades cotidianas. O primeiro curso é sobre “Prospecção de Vendas”. Com situações corriqueiras, o Max MAPFRE, um personagem já popular entre os profissionais de seguros, ensina as melhores formas de prospectar e fidelizar os clientes, em uma liguagem idealizada especialmente para os corretores de seguros. “O MAPFRE Centro de Formação não oferece apenas treinamento sobre produtos, mas sim informações estratégicas de vendas e sucesso para os corretores e seus colaboradores”, diz Rosana. Segundo o corretor Marcelo Carvalho, da Magno Leste Administradora e Corretora de Seguros, na cidade de Governador Valadares / MG, o curso disponibilizado pela MAPFRE, além de possuir uma didática atrativa, que motiva o aluno a terminar o curso, considerou como uma reciclagem que amplia sua técnica de vendas. “Os assuntos e o visual chamam atenção. Não é à toa que em menos de uma hora já tinha concluído o curso”, explica o corretor. Já para os corretores Guilherme Rafael Gozzo e Márcia Machado Figueiredo, respectivamente, da ST Administradora e Corretora de Seguros e da Alvim Corretora de Seguros, localizadas na cidade de Bauru, interior de São Paulo, o curso de Prospecção de Vendas acabou dando novos caminhos para situações já enfrentadas em seu cotidiano. Além disso, a apresentação é didática e com muitas informações. “O curso me fez enxergar de outra maneira as situações vividas aqui na corretora. Eu recomendo para todos os profissionais da área de seguros”, declara Márcia. “O conteúdo é completamente auto-explicativo e de fácil entendimento”, finaliza Gozzo. O curso é inteiramente realizado off-line. Ao final do aprendizado, o aluno faz uma avaliação, que é encaminhada via internet para a MAPFRE. Se for detectado um bom aproveitamento, é emitido um certificado de conclusão de curso pela seguradora e pelo Senac, encaminhado posteriormente ao aluno. Basta preencher a ficha de inscrição e encaminhar para a MAPFRE, que, em alguns dias, enviará uma pasta com todo o material necessário. Durante o aprendizado são disponibilizados CDs e manual de instruções com o programa do curso. A primeira etapa de lançamento do curso aconteceu no interior de São Paulo, em um evento realizado para mais de 400 colaboradores e Corretores Mais, interligados simultaneamente, em diversas capitais brasileiras, por uma ferramenta de teleconferência disponibilizada pelo Senac. O presidente do Grupo MAPFRE Brasil, Antonio Cássio dos Santos, também participou ao vivo, respondendo dúvidas dos participantes do evento. A partir da segunda quinzena de setembro, este benefício será estendido para todo o país. Imagens do curso “Prospecção de Vendas“, disponibilizado aos corretores Para participar, o corretor poderá entra em contato com o assessor comercial. R E V I S T A Jul/Ago 2006 27 28 Jul/Ago 2006 R E V I S T A R E V I S T A Jul/Ago 2006 29 P A R C E R I A Parcerias oferecem descontos para corretores, segurados e profissionais MAPFRE Seguros Os acordos ampliam o leque de benefícios que a MAPFRE oferece a seus clientes. D esde o mês de agosto, os profissionais, os corretores e os clientes do seguro Automóvel da MAPFRE têm à disposição vantagens que vão além da garantia de proteção aos bens pessoais e da conservação do patrimônio. A companhia acaba de firmar parcerias com a TVA, a Editora Abril, a Avis, a Rede Zacarias e a Insulfilm™, e passará a oferecer descontos especiais na assinatura da revista Quatro Rodas, de TV a cabo e na locação de veículos. Para o diretor da Unidade de Estrutura Territorial da MAPFRE Seguros, Dirceu Tiegs, “as novas parcerias visam proporcionar mais comodidades aos clientes do seguro Automóvel da companhia, que já contam com vantagens exclusivas nas redes automotivas DPaschoal, DellaVia, Recapex, Caiado Pneus, Odair Pneus e Varga Serviços, além de descontos nos estacionamentos Área Parking e Rod, despachantes e recursos de multa”. 30 à locação de carros em todo o Brasil, uma vez que a locadora conta com uma frota superior a 1,2 milhão de veículos. Na assinatura da Revista Quatro Rodas, conceituada publicação do país sobre automóveis, os clientes MAPFRE que possuem um seguro Automóvel ganham 10% de desconto e mais uma edição grátis depois do primeiro ano da contratação. O pacote de benefícios disponíveis também inclui a assinatura de TV a cabo. Na aquisição do sistema TVA com tecnologia a cabo, os segurados MAPFRE têm 50% de desconto pelo período de três meses, além de ganharem a adesão. Caso prefiram a tecnologia MMDS (por microondas de rádio), o abatimento é de 50% na primeira mensalidade e de 35% nas demais. Os acordos, que ampliam o leque de serviços fornecidos pela empresa, são exclusivos e beneficiarão, no caso da AVIS Rent a Car, atém mesmo os terceiros envolvidos em sinistros com clientes MAPFRE, que poderão usufruir os mesmos descontos oferecidos a segurados na hora de locar seus carros. O segurado ainda pode solicitar internet banda larga, com tecnologia via cabo e velocidade acima de 800 kbps, sem custo de adesão, e ter 50% de desconto na primeira mensalidade. É possível ainda optar por contratar TV a cabo e internet banda larga juntos, sem pagar nada pela adesão nos dois sistemas, plano que oferece também a primeira mensalidade grátis para os canais de TV e dois meses sem custo algum na contratação de internet banda larga. A parceria firmada com a locadora, uma das maiores empresas que atuam neste segmento em todo o mundo, garantirá aos beneficiados em média de 36% de desconto na locação de veículos (média - valor varia de acordo com a classe de veículo escolhido) no aluguel de automóveis populares, médios e/ou de luxo, abatimento que valerá tanto para diárias como para planos semanais, quinzenais ou mensais. Os segurados, os corretores e os profissionais também terão fácil acesso De acordo com o executivo, “o mercado de seguro de automóveis é um dos que mais crescem no Brasil, e a MAPFRE, além de garantir o patrimônio do cliente, tem inovado e procurado oferecer sempre os melhores serviços aos seus segurados, com o compromisso MAPFRE: em caso de perda total, a MAPFRE realiza a indenização em até cinco dias úteis (a partir da entrega da documentação correspondente)ou devolve o valor do prêmio ao cliente”, finaliza Tiegs. Jul/Ago 2006 2006 Jul/Ago R E E V V II S S T T A A R Avis Rent a Car - (11) 2155-2847 Somente para a Grande São Paulo ou 0800-725-2847 - outros Estados. R E E V V II S S T T A A R TVA - (11) 3038-5500 Mencionar o código de promoção: CP 0206 Editora Abril - (11) 3347-2121 (Grande São Paulo) ou 0800 701 2828 (demais localidades) Informar aos atendentes o código de promoção: 1L85. Jul/Ago 2006 2006 Jul/Ago 31 E X P A N S Ã O T E R R I T O R I A L Equipe MAPFRE da Sucursal Nova Friburgo A 100ª Sucursal é carioca Localizada em Nova Friburgo / RJ, a centésima Sucursal possibilitará um atendimento personalizado e uma proximidade ainda maior com os corretores de seguros e clientes dessa região do país. A nova Sucursal tem como objetivo fornecer um atendimento personalizado aos clientes, além de garantir uma maior proximidade com os corretores, principal canal de distribuição dos produtos da companhia. A inauguração faz parte dos planos de ampliação do grupo, que prevê, entre outras iniciativas, a abertura de novos escritórios este ano em diversas regiões do Território Nacional. Gerente da Sucursal Nova Friburgo, Marcos André Magalhães Com a nova estrutura, a MAPFRE Seguros aumenta ainda mais sua capacidade de atendimento no Estado do Rio de Janeiro. Agora o segurado carioca conta com total assistência, oferecida por seis sucursais: Rio de Janeiro, Grandes Corretores, Nilo Peçanha, Ouvidor, Volta Redonda e Nova Friburgo. De acordo com o diretor Territorial Rio de Janeiro da MAPFRE, Roberto Monnerat, “todo esse investimento mostra que a empresa acredita ser fundamental manter o corretor como seu mais importante e estratégico canal de distribuição. Por isso investe neste profissional, na estrutura a ele oferecida, bem como em sua capacitação contínua. Neste ano 32 Jul/Ago 2006 de 2006, vamos inaugurar pelo menos mais duas Sucursais no Rio de Janeiro”, comenta. Para o executivo, a MAPFRE tem obtido êxito no Brasil por ser uma empresa que investe na criação de produtos de ponta, que chegam aos clientes e corretores na forma de soluções, serviços e relacionamento diferenciado. “Anualmente, as metas de produção têm crescido significativamente no Rio de Janeiro, e hoje, apesar de o seguro Automóvel ser o maior em vendas do País, as pessoas estão mais preocupadas com outras questões e soluções para os problemas da vida cotidiana. Tanto é verdade que seguros de Vida e Previdência já representam 50% do mix de produção da companhia na região”, finaliza. O evento de inauguração da sucursal contou com a presença de autoridades da cidade, diretores da MAPFRE Seguros e o presidente do Grupo MAPFRE no Brasil, Antonio Cássio dos Santos. A nova estrutura está localizada na Av. Dr. Galdino do Valle Filho, 09 - Centro - Nova Friburgo. R E V I S T A R E V I S T A Jul/Ago 2006 33 A R T I G O 20 habilidades imprescindíveis para qualquer profissional Palestrante comportamental e motivacional no Brasil e no exterior, Leila Navarro é autora de cinco livros. Venceu o prêmio Top of Mind na categoria “Palestrante do Ano” em 2005 e está concorrendo novamente em 2006 (Parte II) O que faz uma empresa ser melhor para se trabalhar é a própria pessoa que nela atua. N a edição anterior da Revista MAPFRE Seguros, você, leitor, pôde conferir a primeira par te das 20 habilidades imprenscindíveis para qualquer profissional, segundo a palestrante compor tamental e motivacional Leila Navarro, reconhecida nacionalmente pela excelência de suas palestras no Brasil e no exterior. Nesta segunda par te, apresentaremos os últimos 10 itens descritos pela palestrante, que mostra detalhadamente quais habilidades os profissionais devem ter para fazer de qualquer organização uma empresa melhor. Segundo ela, “o que faz uma empresa ser melhor para se trabalhar é a própria pessoa que nela atua”. Procurou, ainda, sintetizar o que observou para poder compar tilhar com você um pouco dessas habilidades, que, de acordo com sua experiência, são imprescindíveis. Essas habilidades fazem par te das pessoas que possuem um perfil empreendedor. Confira: 11) Capacidade de liderança. É a capacidade natural de os outros seguirem você. Se você tem facilidade em motivar seus colegas de trabalho e eles sempre pedem a sua opinião para tomar decisões impor tantes, você já tem essa capacidade dentro de si. Fazer com que os superiores também sigam você é uma boa proposta. Para potencializar ainda mais essa capacidade, dedique uma par te do seu tempo a escutar os demais da equipe, conhecer os problemas pelos quais estão passando e deixar claro que eles podem confiar em você para alcançarem suas metas. 34 Jul/Ago 2006 Tente ganhar o respeito dos demais por meio de suas atitudes, trabalhando com coerência e dando sempre o bom exemplo. 12) Persuasão. Influenciar e persuadir os demais para alcançar os objetivos propostos é uma habilidade muito poderosa. Alguns têm um inexplicável magnetismo com os outros membros da equipe, para que eles dêem o melhor de si. Mas, para conseguir ganhar mais capacidade de persuasão, há algumas dicas: melhore sua capacidade de comunicação e a maneira de pôr no papel o planejamento das metas; seja coerente em tudo o que diz ou faz, pois isso é a segurança de sua credibilidade, e assim, você poderá fazer com que os outros o sigam. Apenas não confunda essa poderosa habilidade de persuadir com a de manipular as pessoas, pois nesse caso essa capacidade deixa de trazer benefícios profissionais para você. 13) Relacionamentos/Pessoas. Manter relações de longo prazo com os colegas de trabalho fora do ambiente profissional; dominar as habilidades interpessoais impor tantes, como escutar os outros; trabalhar orientando-se nas pessoas e não nas tarefas. Essas e outras atitudes per tencem a uma habilidade muito valiosa e bem requisitada no meio corporativo pelas grandes empresas: a capacidade de relacionamento interpessoal. Para aprimorar essa habilidade, compar tilhe com os demais seus assuntos pessoais; escolha pessoas que mais têm afinidade com você e estabeleça uma relação de confiança dentro e fora R E V I S T A do ambiente de trabalho; trate cada um de forma personalizada; amplie sua rede de relacionamentos, entrando em contato com pessoas novas em reuniões, por exemplo. 14) Coaching. A palavra coach em por tuguês significa treinador, mentor. Quem tem a habilidade de coaching é aquela pessoa capaz de obser var o trabalho em equipe e identificar quais os indivíduos mais adequados para executar determinada tarefa; consegue combinar as necessidades pessoais de cada um com as necessidades da empresa como um todo e se preocupa para que toda a equipe se desenvolva e cresça profissionalmente. Para aprimorar sua capacidade de coach , é preciso primeiramente se espelhar em um outro coach , que ajude você a identificar suas próprias for talezas, e fazer com que você se desenvolva profissionalmente, cada vez mais. 15) Trabalho em Equipe. Sentir-se bem em estar colaborando com todas as pessoas, escutar e respeitar as opiniões alheias diversas das suas; preferir trabalhar em conjunto para alcançar um objetivo comum a trabalhar sozinho para almejar metas individuais. Essas são atitudes daqueles que possuem a brilhante capacidade de trabalhar em equipe. Aprender a aceitar críticas; aprender a delegar tarefas; pedir opiniões para os demais e eliminar as barreiras formais em situações rotineiras são formas de você potencializar essa habilidade. 16) Visão do Negócio. Preocupar-se em estar sempre atualizado; ter a própria opinião sobre em qual lugar está sua organização e para onde ela irá caminhar e ser capaz de prever as conseqüências de suas decisões antes que elas virem um problema. Essas são as características de quem já possui essa habilidade, de aguçar seu faro para um todo. Para potencializar ou começar a treiná-la: desenvolva seu lado intelectual e sua curiosidade, acostumando-se a ler livros, revistas e jornais periódicos; dedique uma par te do seu tempo para planejar, analisar e estabelecer prioridades na sua área de atuação; para prever possíveis conseqüências no futuro, passe a analisar a realidade do mercado em longo prazo, contrastando dados do passado com dados do presente. 17) Autocontrole das Emoções. Controlar as situações difíceis e ter capacidade para supor tar com naturalidade as situações de máximo estresse. Essas R E V I S T A são algumas das características das pessoas que possuem essa habilidade. Para otimizar o controle das suas emoções ou começar a ter essa habilidade: tome as decisões impor tantes em momentos de lucidez e não quando você estiver de mau humor; aprenda a frear as reações negativas - contar até 10 já começa a resolver - ou peça para que alguém ajude você a se controlar; pare para respirar, se necessário; potencialize sua habilidade interpessoal com os demais, assim você entenderá os pontos de vista dos outros, o que o ajudará a compreender melhor suas reações negativas em alguns momentos. 18) Comunicação e Negociação. Capacidade para iniciar conversas com todos os tipos de pessoas e, quando explicar assuntos complexos aos demais, conseguri fazer com que eles captem a mensagem logo em seguida. Essas são características das pessoas que possuem a habilidade da comunicação e negociação em evidência. Para otimizar ainda mais essa habilidade, use o feedback para descobrir quais são os obstáculos que limitam você quando se comunica com os demais; para evitar mal-entendidos, use sempre expressões como “ajude-me a...”, assim você consegue negociar e delegar tarefas aos demais. 19) Agilidade para tomar decisões. Não deixe que uma análise excessiva dos fatos faça com que você não tome decisões, paralise-o. Essa habilidade se encaixa perfeitamente nas áreas em que se exigem resultados imediatos e decisões estratégicas, sem perder tempo em longas reuniões. Para otimizar: sempre analise todas as informações possíveis antes de tomar uma decisão; evite agir sob pressão; crie o hábito de anotar como você resolve os problemas mais complexos, assim, quando tiver que tomar uma decisão difícil, já saberá como resolvê-los. 20) Aprendizado e Desenvolvimento Pessoal. Estar disposto a iniciar novas tarefas e buscar novos enfoques ou novos modos de fazer as coisas; sentir-se mais motivado com o desenvolvimento pessoal do que com as recompensas materiais que possam vir a ter. Essas são algumas das características que essa habilidade influi. Para otimizar ainda mais ou desenvolver essa habilidade: tente melhorar sua autocrítica com os feedbacks , pois com eles os outros lhe informam o que está indo bem e mal com você. Se você for capaz de assumir suas críticas e er ros, será capaz de desenvolver qualquer aprendizado. Jul/Ago 2006 35 G E S T Ã O D E N E G Ó C I O S Fotos: Divulgação Cirque du Soleil 36 Jul/Ago 2006 R E V I S T A O sucesso do `circo-empresa ` Com uma estrutura comparável às grandes empresas multinacionais, o Cirque du Soleil desembarca no Brasil e mostra, além do espetáculo artístico, lições empreendedoras de como gerir uma corporação. Em sua bagagem, a experiência de mais de 20 anos, 3 mil funcionários e um faturamento anual estimado em US$ 700 milhões. R E V I S T A P ara o seu primeiro espetáculo no Brasil, Saltimbanco, a trupe do Cirque du Soleil disponibilizou 370 mil ingressos que foram esgotados antes mesmo da primeira apresentação. O show é dividido em 12 atos independentes entre si, entre os quais os impressionantes números das irmãs gêmeas ucranianas no Trapézio Duplo (que se revezam, dia sim, dia não, com outras duas ucranianas e também gêmeas), os 28 artistas, entre homens e mulheres, que demonstram força e equilíbrio em belas coreografias nos quatro Mastros Chineses, e a família contorcionista de Adágio. Esse é apenas um exemplo do sucesso dessa empresa sediada na cidade de Quebec, no Canadá, que está na estrada há mais de duas décadas e encontrou uma nova fórmula de fazer circo após a séria crise que atingiu o setor e que quase os levou à falência. Jul/Ago 2006 37 Há um grande investimento nos artistas. Representantes do Cirque viajam pelos quatro cantos do planeta, assistindo a competições de ginástica, acrobacia e dança para buscar talentos. O selecionado passa de quatro a seis meses em treinamento para um espetáculo específico, na sede, em Quebec, e pode ser escolhido pelos diretores de novos shows. A empresa mantém um banco de dados com o nome de 20 mil possíveis novos membros, com direito a descrições detalhadas e vídeos dos testes. Duas atletas olímpicas brasileiras são as mais novas integrantes do Cirque. As irmãs gêmeas Carolina e Isabela de Moraes trocaram o nado sincronizado pelo circo canadense, seguindo os passos de outra atleta da seleção brasileira, Fernanda Monteiro. Artistas do Cirque du Soleil em palco montado na cidade de São Paulo O caminho para conseguir transformar-se neste megaempreendimento foi trilhado em etapas. Inicialmente, Guy Laliberté, fundador do Cirque, renovou completamente o que o público entendia por circo. Aboliram todos os animais dos espetáculos, abrindo espaço para as inovações tecnológicas, voltando sua linguagem para o público adulto e criando uma identidade de apresentação parecida com as óperas e as peças de teatro. Em um segundo momento, foi criado o clima corporativo por trás da lona: todos os 3 mil funcionários, de 40 nacionalidades, possuem plano de carreira. Cada um dos 13 espetáculos da companhia é tratado como uma unidade de negócio independente (com estrutura administrativa própria, além de um executivo responsável). Tudo isso atrelado à total liberdade criativa dos funcionários para sugerirem modificações, se envolverem nos projetos e realmente estarem comprometidos com as idéias. Investimento e criatividade são as palavras de ordem no Cirque du Soleil. Seus executivos têm a meta de criar novos espetáculos, praticamente em série, num determinado espaço de tempo. Para isso, contratam os melhores profissionais do mundo, tanto do lado artístico como da parte administrativa e tecnológica, para executarem a tarefa com talento e gerar lucros para a empresa. “Não queremos ter apenas meros espetáculos, mas queremos tocar o público, nos aproximar dele. Queremos sentir a emoção das pessoas de perto, pois conhecemos o nosso alvo”, explica o vice-presidente de marketing do Cirque du Soleil, Mario D’Amico, que proferiu palestra para mais de 500 pessoas na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. 38 Jul/Ago 2006 Esse modelo de negócio vem dando certo, e o Cirque é uma empresa que gera muitos lucros. No ano de 2005, seu faturamento bateu a casa de US$ 700 milhões, com a perspectiva de crescer 20% este ano. “Temos um equilíbrio entre arte e comércio. Não seguimos tendências. Criamos tendências”, enfatiza D’Amico. “Na hora de fazer uma jaqueta para o figurino, nós pensamos na motivação do nosso artista. Se eu utilizo couro legítimo no lugar do sintético, eu dou qualidade ao espetáculo e valorizo o artista, que se sentirá motivado e se empenhará mais para alegrar o público”, completa. Todos os espetáculos têm potencial para gerir novos negócios, como produção de DVDs, programas de TV e lojas de produtos temáticos. Dentro da estratégia do Cirque, o espetáculo Saltimbanco funciona como uma porta de entrada para novos mercados. Por ser a apresentação de menor custo de produção, ela serve como termômetro de receptividade. Uma vez bem recebido no local, abre caminho para os demais espetáculos da trupe. R E V I S T A Devido à concorrida procura por ingressos em São Paulo e no Rio, o presidente da CIE Brasil, Fernando Alterio, empresa que organiza a vinda da trupe ao país, já iniciou a negociação da vinda de outro espetáculo do Cirque du Soleil para o Brasil no ano que vem, quando esteve na estréia de Love, o mais novo show da companhia inspirado no legado musical do quarteto lendário, The Beatles, em Las Vegas, no fim de junho. “É provável que seja o Alegría. Além de São Paulo, vamos estender as apresentações para mais quatro capitais”, contou. Alegría, criado em 1994, está em turnê européia. “Existe uma lógica na ordem em que os espetáculos do Cirque são apresentados quando vão pela primeira vez a um país ou continente. Saltimbanco é sempre o primeiro e depois vem Alegría”, diz Alterio, reproduzindo o que parte da organização do Cirque du Soleil já havia comunicado na primeira coletiva no Brasil, ocorrida no dia 11 de abril. A responsabilidade social também é uma das marcas da empresa canadense. Assim como faz a MAPFRE Seguros, parte do lucro do Cirque du Soleil é devolvido à sociedade por meio de ações sociais. Cerca de 1% da receita é destinada a um projeto chamado Cirque du Monde, onde crianças e jovens carentes são beneficiados com aulas de técnicas circenses, em 18 países em desenvolvimento, inclusive no Brasil. Além disso, são promovidas doações de ingressos para arrecadação de fundos destinados a ações sociais de entidades associadas ao Cirque. Confira alguns dados do Cirque du Soleil: • • • • • • • • • R E V I S T A são 3 mil funcionários de 40 nacionalidades são 34 brasileiros trabalhando no Cirque na sede do Cirque, em Montreal, trabalham cerca de 1.600 pessoas a sede tem mais de 100 mil m² e custou US$ 60 milhões desde 1984, a trupe se apresentou em mais de 100 cidades ao redor do mundo mais de 50 milhões de espectadores assistiram aos espetáculos do Cirque só em 2006, serão 8 milhões de espectadores 20% do faturamento da empresa é oriunda de merchandising boa parte dos acrobatas da trupe é campeã olímpica e mundial de ginástica olímpica Jul/Ago 2006 39 FUNDAÇÃO MAPFRE Resultados do Cine-Educação são expostos em seu 1º Seminário F oi realizado, no início de julho, o 1º Seminário do Programa Cine-Educação, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Com apoio da Fundação MAPFRE, o evento teve como objetivo debater, entre outros assuntos, a importância do cinema no processo pedagógico, e como as escolas vêm trabalhando essas informações com os alunos. Elaborado em 2005 a partir de uma parceria entre a Fundação MAPFRE, a Cinemateca Brasileira e a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, o Programa CineEducação tem como foco a formação do cidadão por meio da utilização do cinema no processo pedagógico interdisciplinar. Em seu primeiro ano de atividades, já capacitou mais de 850 professores, de mais de 200 escolas, envolvendo mais de 17 mil alunos da rede pública estadual. Trata-se de iniciativa pioneira que pretende, a longo prazo, atingir mais de dois milhões de alunos além dos professores da rede de ensino público fundamental e médio da Grande São Paulo. Responsabilidade social é uma das marcas da MAPFRE. Parte de seu lucro é revertido em benefícios à sociedade, por meio de investimentos em ações do terceiro setor. Apenas no ano de 2006, a MAPFRE, através de suas Fundações, destinou em todo o mundo mais de R$ 70 milhões para este fim. A meta é atingir R$ 85 milhões até o final do ano. “Dar acesso à informação e à cultura é missão da MAPFRE não só no Brasil, mas em todos os países onde atua”, explicou o diretor da Unidade de Estrutura Territorial da MAPFRE, Dirceu Tiegs, que completa: “Este Seminário coroa o trabalho realizado pelos professores”. Em um dia repleto de atividades, mais de 200 professores e representantes do terceiro setor participaram de debates e workshops, além de ouvirem experiências de críticos e profissionais do cinema nacional. Um dos principais destaques foi a apresentação de experiências bem-sucedidas em diversas escolas que participam do programa. 40 No primeiro debate do dia, representantes de outros projetos sociais que envolvem o cinema como objeto de apoio contaram suas experiências aos espectadores. O pesquisador Antonio Reis, que foi coordenador do projeto Cinema e Vídeo Brasileiro nas Escolas, explicou que as atividades do programa por ele coordenado perderam força, encerrando as atividades depois do quinto ano de trabalho. Segundo ele, a ajuda da iniciativa privada e do poder público no patrocínio de projetos como esse é fundamental. Outro projeto destacado neste debate foi o Projeto Animação, coordenado por Beatriz Lindemberg, que oferece a alunos da rede pública municipal da cidade de Vitória / ES uma nova forma de expressão da criatividade, utilizando o cinema como instrumento de aprendizado e desenvolvimento social e cultural. Desde 2002, o projeto promove oficinas de roteiro e animação para 150 alunos do ensino fundamental. Essas oficinas já resultaram em quatro filmes premiados por todo o Brasil. “Na segunda fase do projeto, muitos alunos se profissionalizaram. Hoje eles já suprem demandas de trabalhos para outras empresas, fazendo vinhetas e animações”, comemora Beatriz. No Cine-Educação, depois de assistirem ao filme, os educadores promoveram, além do conteúdo programático, trabalhos extracurriculares com os alunos, que resultam em fantásticas experiências. Debates em torno do tema principal do filme são os mais comuns em todas as escolas que participaram do programa. Um dos resultados apresentados durante o Seminário foi o trabalho desenvolvido por Aruan dos Santos Canolla, aluno assistido pelo Cine-Educação que, inspirado no filme “Narradores de Javé”, escreveu, gravou e editou o seu próprio curta-metragem. Com uma simples câmera VHS e alguns amigos atuando em sua produção, Aruan revelou talento na montagem do roteiro, sendo muito aplaudido pelo público presente. Como a vontade de crescer é interminável, o jovem “cineasta” já se prepara para sua próxima produção. “Tenho muitas idéias. Tudo o que eu vejo nas ruas, por exemplo, acredito que possa virar um bom filme”. Outra ação inspirada na história do filme foi coordenada pelos professores da escola Astolfo de Araújo, zona leste de São Paulo. A professora Marenice Bezerra, uma das educadoras capacitadas pelo Programa, direcionou os alunos a resgatar a história de seu bairro, que não possui um registro oficial. Depois do filme, várias ações e benfeitorias foram feitas na comunidade. Além da revitalização de praças e outros locais públicos, os alunos entrevistaram moradores da região, arrecadaram fotos antigas, juntando um rico material histórico que, agora, está catalogado e guardado para as futuras gerações. “Depois deste trabalho descobrimos que a história do bairro é parecida com a história do filme”, comparou a educadora. Além de acompanharem de perto os resultados obtidos na prática do projeto, os professores participaram de workshops e visitas guiadas às instalações da Cinemateca, o que complementa o aprendizado sobre o cinema. No período da manhã, André Gatti, pesquisador da equipe técnica de Cinema da Divisão de Pesquisas do Centro Cultural São Paulo, proferiu uma palestra para mais de 50 professores, ao ar livre, sobre a retomada do Cinema Nacional. Outro workshop que aconteceu durante o evento foi produzido por Beatriz Lindemberg. Ela mostrou toda a experiência que os alunos das escolas públicas de Vitória / ES tiveram com o Projeto Animação. Durante a visita às instalações da Cinemateca Brasileira, os participantes puderam apreciar de perto o trabalho realizado pela instituição. Eles conheceram o acervo de filmes, a sala onde as películas antigas são recuperadas e o Centro de Documentação e Pesquisa da Cinemateca Brasileira – que concentra a Biblioteca Paulo Emilio Salles Gomes, os Arquivos Especiais, o Laboratório Fotográfico e as atividades de pesquisa no campo da sétima arte. O contato com os profissionais que atuam com o cinema também fez parte da programação do 1º Seminário do Programa Cine-Educação. O jornalista e crítico de cinema Cléber Eduardo debateu com os participantes a visão do crítico de cinema em relação aos filmes. Para Cléber, estimular o senso crítico dos professores e, posteriormente, dos alunos é uma forma de, inclusive, ver a vida sob uma ótica diferenciada. Esta é a possibilidade de explorar a emoção das pessoas acrescentando vastas experiências em suas vidas. Já para o cineasta paulista e diretor do filme “Marvada Carne” (um dos longa-metragens do Programa), André Klotzel, o Programa Cine-Educação favorece e estimula a criatividade de professores e alunos. “Mesmo depois de 20 anos de rodado, o ‘Marvada Carne’ me surpreende, ainda mais por ser objeto de estudos de jovens adolescentes”, diz o cineasta, que acrescenta: “É muito importante eles conseguirem criar coisas novas que tenham a sua personalidade, pois copiar o que está aí é fácil”. Na cerimônia de encerramento do Seminário, o Presidente do Grupo MAPFRE Brasil, Antonio Cássio dos Santos, acompanhado da secretária-adjunta de Estado da Educação, Carmem Annunziato, entregou os certificados de participação aos representantes das escolas que se destacaram durante o Programa. Em seu discurso, o executivo salientou o compromisso da MAPFRE, por meio da Fundação, de retornar à sociedade os recursos arrecadados por meio de projetos sociais, pois ele acredita que “ativo parado é ativo inexistente”. Dando subsídios a este “ativo”, os resultados virão como conseqüência do trabalho realizado. “Vamos continuar este belo Programa, devolvendo um pouco do que recebemos das escolas públicas”, finalizou. Para a secretária-adjunta de Estado da Educação, Carmem Annunziato, a rede pública de ensino é formada por profissionais que possuem uma fantástica “massa crítica”. Aliados a parcerias como a da MAPFRE e a da Cinemateca Brasileira, eles fazem com que a sociedade tenha um cidadão melhor, com senso crítico. “A MAPFRE está proporcionando isso”, completou. 41 FUNDAÇÃO MAPFRE Fundação MAPFRE entrega três novas Bolsas de Auxílio à Pesquisa em São Paulo Fotos: Paulo Pepe E stimular e ampliar os campos de pesquisas acadêmicas, principalmente na área de seguros e gerenciamento de riscos, é um dos principais focos da Fundação MAPFRE Brasil. Na edição de 2006, a instituição lançou o concurso, em janeiro, para contemplar três novas Bolsas de Auxílio à Pesquisa a graduados ou pós-graduados (lato sensu e stricto sensu), além de pesquisadores que desejam desenvolver programas de pesquisas nas áreas relacionadas a Segurança no Trabalho, Higiene Ocupacional, Gerenciamento de Riscos e Meio Ambiente. Em um período de três meses, a Fundação recebeu mais de 150 projetos de pesquisa de acadêmicos de todo o Brasil. Após passarem por um comitê que levou em consideração a adequação do projeto proposto às áreas de trabalho e atividades do Grupo MAPFRE, a aplicação prática dos resultados da pesquisa e o alcance social, três pesquisadores foram premiados com R$ 9,6 mil cada, para viabilizar seus projetos durante um ano. Os pesquisadores contemplados receberam os prêmios em uma cerimônia realizada em junho, no Edifício MAPFRE, em São Paulo. Estavam presentes na cerimônia o VicePresidente da MAPFRE Seguros, Wilson Toneto, além dos 42 representantes da Fundação MAPFRE Brasil, Dirceu Tiegs e Fátima Lima. Durante a assinatura dos contratos, o representante da Fundação MAPFRE Brasil, Dirceu Tiegs, falou do importante papel da instituição em estimular o estudo acadêmico no país. “Nós, da Fundação MAPFRE Brasil, parabenizamos os excelentes projetos apresentados a nossa comissão. Acreditamos que esses trabalhos acrescentarão uma importante contribuição no mercado de seguros do país”, explicou Tiegs. De acordo com Herbert Kimura, Lilian Zanoni e Marcos Moliterno, que ganharam o auxílio com projetos de Gerenciamento de Riscos, Segurança no Trabalho e Meio Ambiente, respectivamente, o estímulo à pesquisa no Brasil praticamente não existe. A bolsa oferecida pela Fundação MAPFRE Brasil é o início de grandes trabalhos que possam vir no campo acadêmico, relacionados ao mercado de seguros. Segundo Herbert Kimura, professor de finanças da Universidade Mackenzie, Doutor em Administração e Finanças pela FEA – USP e ganhador da bolsa com o projeto “Teoria de prospecto e gerenciamento de riscos: implicações para a área de seguros”, a iniciativa de empresas como a MAPFRE, de estimular a pesquisa acadêmica na área de seguros, é um relacionamento em que todos saem ganhando: por um lado os acadêmicos, que são auxiliados na viabilização de seus estudos; por outro, as empresas seguradoras, que terão preciosas informações para desenvolver novos produtos e serviços para o mercado, que está cada dia mais exigente. “A área de seguros possui pouca produção acadêmica. Esta é uma oportunidade de ampliar o campo de pesquisa neste mercado, pois infelizmente ele é ainda pouco estudado”, diz Kimura. gestão de riscos e meio ambiente e ação social, agindo especificamente por meio do incentivo à pesquisa. Além das bolsas concedidas, a instituição mantém ainda programas de incentivos à pesquisa, como seminários e cursos em outros países da América Latina e Europa, como Portugal e Espanha. Em 2006, a Fundação MAPFRE Brasil ainda premiará com a Bolsa de Auxílio à Pesquisa MAPFRE - USP 2006 dois projetos de pesquisa direcionados a estudantes e pósgraduados da Universidade de São Paulo (primeiros e segundos lugares). As inscrições encerraram-se no último dia 30 de junho e o resultado saiu no final de agosto. Para a terapeuta ocupacional, consultora na Universidade de Sorocaba - interior de São Paulo - e pesquisadora das estratégias de prevenção da saúde do trabalhador, Lilian Zanoni, a Fundação MAPFRE Brasil pode ser considerada como um exemplo em responsabilidade social no país. “O financiamento dá ao pesquisador a possibilidade de se aprofundar e detalhar mais o seu trabalho. Estou orgulhosa de ser patrocinada por uma empresa de renome internacional”, comemora a jovem pesquisadora, que complementa: “Ingressar na área acadêmica em São Paulo é muito difícil. Com certeza este será o início de uma série de novas pesquisas no Brasil relacionadas à área de seguros, principalmente ligadas à valorização humana”. Pesquisar o atual cenário de riscos ambientais no Brasil é o objetivo do engenheiro Civil Marcos Moliterno. Segundo ele, as regras que norteiam as atividades nesta área normalmente são baseadas em estudos de outros países, o que inviabiliza a objetividade nas tomadas de decisões, pois são levados em consideração os reais riscos pesquisados. “O ambiente pesquisado na Europa, por exemplo, é completamente diferente da nossa realidade aqui no Brasil, cujas regras de segurança ambiental não estão claras. Queremos que o seguro de Meio Ambiente realmente aconteça no país”, afirma o pesquisador. A Fundação MAPFRE desenvolve intensa atividade nos países latino-americanos nas áreas de segurança, apoiando a formação de profissionais e o desenvolvimento de pesquisas, visando a prevenção de acidentes humanos, materiais e com o meio ambiente. No Brasil, a entidade contribui para a formação do cidadão em cinco focos de atuação: prevenção de acidentes, arte e cultura, formação e difusão da cultura de seguros, Marcos Moliterno, Lilian Zanoni e Herbert Kimura, ganhadores da bolsa auxílio 43 FUNDAÇÃO MAPFRE Seminário discute Licenciamento Ambiental em São Paulo Para debater este tema com representantes do setor, além de membros da sociedade e do governo, a Fundação MAPFRE realizou, no dia 19 de julho, o 1º Seminário de Gestão de Risco e Meio Ambiente, no Salão Nobre da FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Walter Lazzarini, Tomás Arévalo Fernandes e Ricardo Serpa, durante os trabalhos do seminário P rimeiro de uma série que será realizada pela Fundação este ano, o evento tem como foco as mudanças constantes no meio ambiente e as conseqüências para a população mundial. Outro ponto importante discutido esteve ligado ao licenciamento ambiental. Na opinião de especialistas, seria necessário um sistema menos burocrático para agilizar os processos dentro dos órgãos responsáveis pela emissão. A iniciativa objetivou o debate dos aspectos técnicos do processo, além de aspectos legais, a responsabilidade das companhias e as competências dos diversos órgãos governamentais: Federal, Estadual e Municipal. Dentre os itens abordados, destacam-se as questões relacionadas à exigência de planos ambientais, com menção ao reutilização da água, à matriz energética e à análise de riscos, e a questão da renovação das licenças, os prazos de análise e licenciamento. Para a definição desses tópicos, levou-se em consideração a experiência da ITSEMAP - Serviços Tecnológicos MAPFRE Brasil, uma vez que a empresa acumula expertise no assunto, além de haver ações impactantes nos investimentos e planejamentos por parte dos empreendedores no Brasil. 44 Esteve presente no evento o especialista em questões relacionadas ao meio ambiente e diretor-executivo da ITSEMAP do Brasil, Ricardo Serpa, o vice-presidente de Fotos: Paulo Pepe relacionamento da MAPFRE Seguros, Mauro Batista, o presidente do Conselho Superior do Meio Ambiente da FIESP, Walter Lazzarini, o diretor de Impactos Ambientais da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo - SMA, Pedro Stech, e o vice-presidente da FIESP, Nelson Pereira dos Reis. O principal destaque foi a participação do diretor da ITSEMAP da Espanha, Tomás Arévalo Fernandes, um dos especialistas mundiais no tema. Os participantes do seminário debateram diversos assuntos, porém as opiniões são unânimes quando se trata da demora na emissão de licenças ambientais por parte da Secretaria do Meio Ambiente. Com procedimentos baseados em normas criadas na década de 70, algumas licenças podem demorar, em média, cinco anos para serem emitidas. Isso prejudica o andamento de muitos empreendimentos, tanto da iniciativa privada como obras do governo. Para se ter uma idéia, para a liberação do licenciamento do trecho sul do Rodoanel, foram necessários mais de quatro anos de estudos. “Essa demora é conseqüência do grande número de projetos que são analisados na Secretaria, ainda mais por possuírem uma estrutura muito enxuta”, diz o diretor de Impactos Ambientais da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Pedro Stech. Para o presidente do Conselho Superior do Meio Ambiente da FIESP, Walter Lazzarini, uma série de medidas deve ser adotada para diminuir os entraves na liberação de licenças ambientais. Dentre os problemas apontados pelo especialista, a burocracia é o principal ponto a ser discutido. “Além da burocracia, a CETESB teve um considerável aumento na demanda. Seu quadro de funcionários foi drasticamente reduzido em um período de 10 anos e o orçamento é equivalente a 0,5% do orçamento de todo o Estado de São Paulo. É muito baixo”, explicou. Muitas propostas foram levantadas por todos os participantes. Para o setor privado, os especialistas aconselham as empresas, antes de iniciar o empreendimento, a contratar mão-de-obra especializada, com capacitação técnica, para criar um projeto já dentro das normas da SMA, montando um planejamento que leve em conta a demora para a aprovação da licença. Para o setor público, foi proposta a reestruturação da SMA, com o objetivo de desburocratizar o sistema, dando prioridade a empreendimentos de maior valor agregado e que tragam benfeitorias diretamente para a população, como, por exemplo, as obras do Rodoanel. Outro ponto importante para a diminuição do tempo de licenciamento está na terceirização das análises preliminares dos projetos, além da criação de um modelo de referência para cada ramo de atividade, ou seja, os participantes sugerem a existência de um modelo de projeto para a instalação de fábricas do setor metalúrgico, outro para montadoras de automóveis, etc. O diretor da ITSEMAP da Espanha, Tomás Arévalo Fernandes, mostrou em sua palestra como é o processo de licenciamiento ambiental na Comunidade Européia. As leis ambientais daquele continente são baseadas na prevenção de acidentes ambientais para minimizar os riscos de algum transtorno ao meio ambiente. Além disso, as regras estimulam a implantação de novas tecnologias para administrar de forma mais eficiente alguma atividade que represente riscos ao meio. “A finalidade da lei é levar uma elevada proteção do meio ambiente em seu conjunto, mediante o estabelecimento de um sistema integrado de prevenção e controle da contaminação”, explicou Fernandes. Na Espanha já existe um modelo específico que é empregado para determinado ramo de atividade. Para exercerem suas atividades, as empresas devem se adequar a este modelo de prevenção do meio ambiente até outubro de 2007, caso contrário não poderão funcionar. Essa regra deve ser obedecida por todas as empresas, públicas ou privadas. A norma trata, em conjunto, da produção e gestão de resíduos, incineração de resíduos municipais perigosos despejados em águas continentais, além dos resíduos despejados desde a terra até o mar, assim como a contaminação atmosférica, incluindo os compostos orgânicos voláteis. Outro aspecto fundamental é o conceito de “melhores tecnologias disponíveis”, que são as tecnologias desenvolvidas de uma forma econômica e tecnicamente viável, mais eficazes para alcançar um alto nível de proteção do meio ambiente e da saúde das pessoas. Ao final do debate, todos os participantes fizeram um balanço positivo das experiências trocadas no evento. Para eles, as idéias levantadas na pauta de discussão são extremamente viáveis para a execução. Eles acreditam que basta um pouco mais de organização por parte do poder público e das empresas particulares para o sistema de licenciamento ambiental brasileiro dar certo, trazendo muitos benefícios para a sociedade. Como parte das atividades da Fundação MAPFRE Brasil, já estão programados mais dois eventos ligados à Gestão de Riscos e Meio Ambiente. Um deles é o Seminário “Transporte de Produtos Perigosos”, que objetiva discutir as questões relacionadas com a gestão do transporte de produtos perigosos em seus diferentes modais: rodoviário, ferroviário, marítimo, fluvial e dutoviário. Para mais informações sobre datas e disponibilidade de vagas, basta acessar o www.fundacaomapfre.com.br. 45 FUNDAÇÃO MAPFRE Foto: Eliane Cunha Fundação MAPFRE Brasil recebe Prêmio TOP SOCIAL ADVB-2006 Com o case “Programa Cine-Educação na Cinemateca”, a Fundação MAPFRE Brasil se destaca no cenário sócio-educacional V encedora pela quarta vez consecutiva, a Fundação MAPFRE recebeu da ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - o Prêmio TOP SOCIAL ADVB-2006. Concorrendo com mais de 170 projetos, o case “Programa Cine-Educação na Cinemateca” foi um dos 26 escolhidos para receber o Prêmio. O projeto foi avaliado por um júri composto pelos empresários Antonino Cirrincione (Value Partners), Emilson Alonso (HSBC), Mario Amato (Grupo Amato), Paulo Barbanti (Grupo Notre Dame/Intermédica) e Ricardo Santos Neto (Fispal Feiras e Produtos Comerciais). Foram levadas em consideração as ações que promovem o bem-estar social como parte direta ou indireta da estratégia de desenvolvimento de seus negócios, tanto para seu público interno como para a comunidade com que se relaciona. Elaborado a partir de uma parceria entre a Fundação MAPFRE, a Cinemateca Brasileira, ligada à Secretaria do Audiovisual, e a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, o Programa tem como foco a formação do cidadão, a partir da utilização do cinema no processo pedagógico interdisciplinar. A proposta foi desenvolvida por se acreditar que o cinema é bem mais do que apenas entretenimento e diversão. Ao abordar e apresentar questões sociais, históricas e factuais com diversidade e originalidade, o cinema propicia a ampliação da visão de mundo e o conhecimento de outras realidades. Formado por um projeto piloto no ano de 2005 e após ter passado por algumas mudanças para sua melhoria, o 46 Programa já envolveu mais de 17 mil alunos e 219 escolas da rede pública de ensino do Estado de São Paulo até junho de 2006. Durante esse processo, mais de 850 professores foram capacitados como agentes multiplicadores da cultura nacional por meio do cinema. A cerimônia de entrega dos prêmios foi realizada no Memorial da América Latina, em São Paulo, no dia 21 de junho, e contou com a presença de mais de 1.000 pessoas. “Este é o reconhecimento de um trabalho sério voltado para o cidadão brasileiro”, diz o diretor da Unidade de Estrutura Territorial, Dirceu Tiegs. O presidente da ADVB, José Zetune, ressaltou durante a abertura do evento que empresas que possuem um histórico de Responsabilidade Social acabam ganhando destaque na hora do consumidor fazer suas escolhas. “A rapidez e a facilidade com que esse público final tem hoje acesso às informações faz com que seja mais exigente, pois tem consciência de que a Responsabilidade Social não é filantropia”, diz Zetune. Para Antonio Cássio, o compromisso da MAPFRE, por meio da Fundação, é retornar à sociedade os recursos arrecadados através de projetos sociais. Ele acredita que “ativo parado é ativo inexistente”. Ao dar subsídios a este “ativo”, os resultados são consequência do trabalho realizado. “Vamos continuar este belo projeto, devolvendo um pouco do que recebemos das escolas públicas”, finalizou. Divulgação Seminário IPEA - DENATRAN Legenda da foto Legenda da foto Auditório do OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde, em Brasília M ais de 100 participantes, de diversas áreas, entre eles especialistas em trânsito, representantes do Governo Federal, além de técnicos do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e do DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito, se reuniram dia 18 de julho, em Brasília, para discutir os resultados de análises sobre os impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras. O evento que teve apoio da Fundação MAPFRE, constitui o terceiro módulo de uma linha de pesquisa do IPEA sobre os impactos negativos – sociais e econômicos – do trânsito para a sociedade brasileira. A primeira etapa, concluída em 1998, focalizou o impacto dos congestionamentos na sociedade, seguido por um outro estudo que tratou dos custos dos acidentes nas áreas urbanas, tendo seus resultados divulgados em 2003. Durante o seminário foram apresentados dados de acidentes de trânsito nas rodovias federais no ano de 2004. O levantamento revela que cerca de meio milhão de pessoas estiveram envolvidas em mais de 112 mil acidentes registrados. Do total de acidentes, mais de 6,1 mil pessoas morreram e mais de 66 mil ficaram feridas. Esses dados trazem à tona a dimensão dos impactos causados no aspecto psicológico do “estresse pós-traumático” de um acidente nas relações familiares e sociais. “Os acidentes rodoviários, devido à freqüência com que estão associados a erros humanos, são experiências adversas, com especificidades em relação a fatores de risco para o desenvolvimento de perturbação psicológica”, explica a assessora técnica do IPEA, Sônia Haddad. Segundo a pesquisa, a depressão e a ansiedade são as conseqüências mais freqüentes nas vítimas após um acidente. O encontro resultou na adesão de mais colaboradores nas pesquisas sobre o tema. A pesquisadora Fátima Cavalcante, do Claves/Ensp/Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), em parceria com a professora Ângela Coelho, da Universidade Dom Bosco / MS, está propondo um projeto de pesquisa junto ao CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - sobre as “Seqüelas invisíveis dos acidentes de trânsito e seu impacto na saúde: as unidades de urgência, emergência e reabilitação estão mediando a gravidade do Estresse Pós-Traumático?”. Esse projeto pretende contribuir para identificar e analisar o impacto das seqüelas invisíveis dos acidentes de trânsito na saúde e no ciclo de vida dos acidentados, seus familiares e das equipes de resgate, urgência e emergência. Ainda está previsto para setembro de 2006 um Seminário sobre o “Projeto de Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Rodovias Brasileiras”, em Brasília, que irá apresentar seus resultados em duas partes: custos médios dos acidentes de trânsito em rodovias brasileiras, levando em conta seu custo e suas variações, e os impactos “não quantificáveis” dos acidentes de trânsito, com foco para o Estresse Pós-traumático. 47 MAPFRE premia escolas estaduais no Programa Educação Viária é Vital Em cerimônia realizada no Salão Nobre da Secretaria de Estado da Educação, em São Paulo, 15 escolas de todo o Estado foram premiadas pelo bom desenvolvimento de projetos de educação no trânsito. E xemplos de cidadania foram apresentados durante a cerimônia de entrega do Prêmio Educação Viária, no último dia 09 de agosto, na Secretaria de Estado da Educação. Quase 200 alunos e professores de escolas estaduais de quatro regiões do Estado de São Paulo prestigiaram a premiação, que pretende implementar ações solidárias, participativas e responsáveis nas escolas públicas. Os objetivos de melhorar o ensino e as condições da comunidade escolar estão sendo alcançados. Ano 2004 2005 Total 48 Em atividade desde o ano de 2004, o Programa Educação Viária é Vital é uma ação educativa com vista à continuidade, implantada nas escolas por meio da Rede Pública de Ensino do Estado de São Paulo. Este projeto foi desenvolvido para o Ensino Fundamental e Médio, com o intuito de envolver os alunos e professores em uma ampla pesquisa Número de Número de sobre a circulação viária, Escolas Alunos as normas que regem o 2.500 6 milhões seu funcionamento e as 3.122 6 milhões condições de circulação 5.622 12 milhões nas comunidades próximas da escola, bem como levá-los a implementar ações que visem melhorias nestas condições, tornando a circulação mais segura, justa e eficiente. Mais de 12 milhões de alunos já foram beneficiados com o Programa. Ao todo, 15 escolas se destacaram, apresentando propostas de melhoria para suas regiões e foram premiadas com DVDs, máquinas fotográficas e filmadoras digitais. Este ano serão avaliadas quase três mil escolas estaduais - tanto do ensino fundamental quanto do ensino médio, que serão premiadas em 2007. Dentre as escolas que se destacaram está a Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves, da região de Votuporanga, noroeste do Estado de São Paulo. O trabalho levou em conta as condições de trânsito, ruas e avenidas do entorno da escola. Também reuniu tabelas com registros, críticas e estratégias para solucionar os problemas encontrados. “A proposta da escola foi para que todos, sem exceção, participassem do projeto: alunos, pais, professores e funcionários”, revelou a diretora, Cláudia Tirapele Vita. “Percebi que os alunos passaram a ficar mais interessados e atuantes pelos problemas da comunidade escolar”, constatou uma das integrantes da equipe escolar, Sebastiana Aparecida do Nascimento Montezano. Já os alunos da Escola Estadual Professor Juca Loureiro, no município de Espírito Santo do Pinhal, interior de São Paulo, se tornaram agentes multiplicadores do projeto. Eles criaram uma “Oficina de Educação Viária”. É um local itinerante, onde as pessoas encontram materiais Fotos: Jailton Garcia FUNDAÇÃO MAPFRE Sonhos e ideais também foram lembrados pela secretária de Estado da Educação, Maria Lucia Vasconcelos, durante o evento. “Para a prática da cidadania plena é preciso que os professores continuem preocupados e motivados a par ticipar de ações como esta. Um país ou uma cidade que não sonha, não pode realizar nada”, concluiu Maria Lucia. Eu comecei meus estudos em uma escola pública, assim como essas crianças atendidas pelo Projeto, e quando eu olho para trás, eu vejo a minha história com orgulho. Cada passo dela foi importante para que eu me tornasse a pessoa que eu sou hoje, com algum êxito e alguns sonhos. “ “ de consulta e informações sobre circulação segura na cidade. Além disso, outras escolas puderam ter acesso ao material para promover o intercâmbio de informações e idéias. Daniel Henrique Pascuini, aluno do ensino médio, diz que aprendeu muitas coisas ao fazer par te do projeto. “Pude ver que comunidade, funcionários e alunos, juntos, podem chegar a um resultado muito gratificante. Afinal, todos lutaram por um objetivo”, disse. “Opor tunidades como esta nos dão a chance de sonhar e de concretizar um ideal”, completou. Durante a cerimônia de premiação das escolas que se destacaram, o presidente da Fundação MAPFRE Brasil, Antonio Cássio dos Santos, e a Secretária de Estado da Educação, Maria Lucia Vasconcelos, assinaram um novo contrato que sela o compromisso de mais um ano de atividades do Programa Educação Viária é Vital. Em seu discurso, o executivo salientou a importância de se acreditar no sonho desses futuros cidadãos. “Para realizarmos nossos sonhos, precisamos ter atitude. Nós só vamos conseguir mudar este país se acreditarmos que podemos fazê-lo melhor”. MAPFRE Seguros apóia o McDia Feliz conseguiu arrecadar mais de 6,4 mil sanduíches vendidos, ultrapassando a meta de 6 mil unidades. D urante o dia 26 de agosto a MAPFRE Seguros apoiou, pela oitava vez consecutiva, uma edição do McDia Feliz – a maior campanha nacional de combate ao câncer infanto-juvenil que, em 18 anos já arrecadou aproximadamente R$ 60 milhões e já beneficiou mais de 100 instituições. Para este ano, a companhia “apadrinhou” duas lojas na cidade de São Paulo. Todos os colaboradores da empresa se tornaram agentes vendedores dos produtos da Campanha do McDia Feliz, com o intuito de beneficiar 63 instituições, viabilizando a compra de equipamentos, material hospitalar e medicamentos. O Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC), entidade que trabalha na luta contra o câncer infantil, é a parceira da MAPFRE que recebeu a doação do projeto. Em todo o sábado, a MAPFRE Seguros Arquivo MAPFRE O casal Julia Lemmertz e Alexandre Borges, participam da campanha Durante todo o dia, foram realizadas atividades especiais para incentivar a compra do lanche, como shows de fantoches, pernas de pau e palhaços. Quem adquiriu três sanduíches recebeu da seguradora uma escultura de balões. Para atrair um público maior, também houve a apresentação do coral Encantando o Canto, composto por 50 crianças da Comunidade Jardim Santo Antonio. Jailton Garcia Divulgação Neste ano houve uma grande mobilização voluntária, envolvendo cidadãos, artistas, atletas e personalidades que foram às lojas McDonald’s divulgar a causa e incentivar a compra de sanduíches Big Mac. Voluntários da MAPFRE Seguros estimulam as vendas do Big Mac 49 M A P F R E N O M U N D O Portal MAPFRE é um dos melhores sites de seguros da Espanha O portal MAPFRE foi reconhecido como “magnífico em todos os aspectos” no estudo Sites de Seguradoras 2006, publicado no último mês de abril pela revista Actualidad Aseguradora. Foram analisados 150 sites de companhias que operam na Espanha. O portal do grupo obteve a pontuação máxima nas cinco áreas pesquisadas no estudo: desenho e navegabilidade; conteúdo; serviços online aos mediadores; corretores e colaboradores; serviços on-line para clientes e serviços disponiveis para clientes, prospects e usuários gerais da web. O portal MAPFRE esta no ar desde janeiro de 2002 e recebe uma média de 250 mil visitas mensais. Ao longo deste ano está prevista a atualização de seu design e imagem, com o objetivo de fazer com que o portal seja acessível a um grande número de usuários despreparados. Além disso, serão criadas novas seções e aplicações para clientes e usuários de internet. MAPFRE TEPEYAC amplia sua presença no México A expansão da rede MAPFRE TEPEYAC continua com o objetivo de estar mais perto dos clientes. Assim, nos últimos meses, a entidade abriu novos escritórios nas regiões de Córdoba,Veracruz, Comitán, Ciudad Juarez e Tijuana, entre outras. Ao longo de 2005, a empresa inaugurou um total de 88 novos escritórios e alcançou, ao fim do exercício, a cifra de 254 centros em todo o território nacional. Em 2006, a empresa prevê chegar a 361. Este projeto de expansão territorial no México ajudará a potencializar e melhorar a venda de seguros de forma direta. 50 Jul/Ago 2006 R E V I S T A M A P F R E N O M U N D O MAPFRE Argentina participa da Cow Parade 2006 Recentemente, a MAPFRE Argentina participou da Cow Parade Buenos Aires 2006, um evento artístico cujo objetivo é colaborar com Organizações Não-Governamentais dedicadas a trabalhos com crianças. No evento foram expostas esculturas de fibra de vidro em forma de vacas, pintadas por artistas locais. A idéia, surgida em 1998, já foi realizada em cidades como Zurique, Praga, Bruxelas, Nova York, Sydney, São Paulo, entre outras. A MAPFRE Argentina exibiu três vacas nesta exposição, pintadas pelos artistas Cruz Jurado, Omar Panosetti e Jorge Rajadell. A Cow Parade Buenos Aires 2006 pôde ser vista nas ruas, parques e outros espaços públicos de Puerto Madero (Buenos Aires, Argentina) até o mês de junho. Após a exposição, as vacas foram leiloadas e os recursos arrecadados foram destinados ao Instituto Leloir y de Esclerosis Múltiple Argentina (EMA), com a colaboração da famosa empresa de leilões Christie’s. Para mais informações: http://buenosaires-en.cowparade.com. MAPFRE melhora sua posição no ranking europeu de seguros de vida A posição da MAPFRE Seguros melhorou no ranking dos 15 maiores grupos seguradores europeus no ramo vida, em 2005. Elaborado pelo segundo ano consecutivo pelo Instituto de Ciências de Seguro da Fundação MAPFRE, este ranking é montado de acordo com o volume de prêmios das seguradoras. A MAPFRE é o único grupo segurador espanhol apontado no ranking. A empresa melhorou duas posições em comparação ao ano anterior, se estabelecendo na 11ª colocação, com um volume de prêmios no ramo vida de 7,8 bilhões de euros. Isso representa 15,8% a mais que em 2004. O grupo está na frente da Fondiaria-SAI y Winterthur, empresa que desceu duas posições na lista. R E V I S T A Das companhias que compõem o ranking, apenas a MAPFRE apresenta um crescimento superior a 10%, favorecido pela expansão dos negócios no continente americano. Com respeito ao “ratio” combinado, que mede o resultado técnico por meio de porcentagens que representam a sinistralidade e os gastos respectivos aos prêmios, a MAPFRE se situa na sexta posição do ranking, liderado pelo segundo ano consecutivo pela Ergo. As informações para se formar o ranking são obtidas dos balanços anuais que as companhias publicam na internet, além dos relatórios trimestrais e da apresentação de resultados para investidores e meios. Jul/Ago 2006 51 M A R K E T I N G P E S S O A L por Maria Aparecida A. Araújo Você é comprado conforme se apresenta Todas as empresas adotam comportamentos e trajes de acordo com sua cultura interna. As empresas multinacionais, principalmente as européias, tendem a ser mais conservadoras quanto ao modo dos funcionários se vestirem. Muitas vezes, estas regras são implícitas e, dependendo do nível hierárquico, ficam a cargo do bom-senso do próprio funcionário. A presentamos a seguir algumas orientações para diminuir suas dúvidas sobre o assunto. No vestuário masculino empresarial, o sapato deve ter a mesma cor do cinto e da meia. Dizem os entendidos em elegância masculina que a meia é como o juiz de futebol: quanto menos aparecer, melhor. Aconselho também, em prol do conjunto, que a maleta acompanhe a combinação; isso só vai favorecer o conjunto. A gravata é a parte mais divertida e versátil do traje masculino. Com ela, o homem pode passar um pouco da sua personalidade e do seu estilo. Mas se você não for um expert em moda, escolha gravatas mais clássicas para não derrapar nas curvas da elegância. Gravatas cômicas com estampas de personagens de desenho animado não caem bem nem para o Bill Gates... As gravatas mais clássicas têm listras transversais, também chamadas de regimentais, por terem surgido na Inglaterra e serem usadas para distinguir os membros dos regimentos reais. São as estampadas de cashmere ou desenhos geométricos. Com elas, diminui-se o risco de errar. As tonalidades variam muito, mas deve-se buscar as mais clássicas, como preta, azul-marinho, vinho, bege ou amarela. 52 Jul/Ago 2006 R E V I S T A Dicas para os homens Fotos: Arquivo MAPFRE As combinações de tons que se aproximam são sempre mais clássicas. As peças clássicas de cores básicas são sempre uma boa forma de não gastar muito, pois elas não acompanham os modismos e podem estar no armário por um longo tempo. Isso vale para ambos os sexos. Algumas empresas adotam o “casual day” num dia da semana, geralmente às sextas-feiras, para descontrair um pouco a vestimenta no ambiente de trabalho, principalmente a masculina. Considerando formal o uso de paletó e gravata, estas empresas optam por uma “liberação” de roupa no último dia útil da semana. O traje chamado de casual pede calças de algodão, camisas pólo ou de algodão lisas, xadrezes ou listradas (mangas curtas no verão e compridas no inverno), sapatos de nobuck e meias de algodão. Um suéter nos ombros para as mudanças climáticas também cai bem para os homens. É permitido o uso de calça jeans, se adotado por outros colegas, pois, no mundo empresarial, a melhor dica é não ser um elemento destoante. Quanto ao uso da calça jeans com camisa social, penso que são incompatíveis. Deixe a camisa social para usar com o terno. Para as mulheres, o casual day faz pouca diferença, pois sair do que é considerado correto para o uso durante a semana é um terreno arriscado de se pisar. Com estes itens (vide box em destaque), você pode obter várias combinações e acrescentar blusas de cores variadas, tanto no inverno quanto no verão. Você também pode contar com o auxílio de echarpes e bijuterias discretas para estar sempre chique. Não abuse do perfume nem da maquiagem. As unhas devem estar sempre pintadas com esmaltes claros. Para entrevistas de emprego, a discrição é a palavra de ordem, e a sobriedade destaca o candidato. Colha o máximo de informações sobre a empresa onde estiver pleiteando uma vaga e se prepare muito bem, pois você precisará se vender de forma eficiente. Um bom produto, além de uma embalagem bem cuidada, deve ter um conteúdo de qualidade. R E V I S T A Dicas para as mulheres • Terno preto + sapato preto + cinto preto + meia preta + camisa branca, azul, rosa, marfim, gelo, cinza escuro ou bege queimado + gravata regimental ou de bolinhas com fundo preto. • Vestido modelo “tubinho” em tons de bege (desde o marfim até o crocante ou bege queimado) + blazer da mesma cor e tecido ou saia (comprimento discreto, próximo ao joelho). • Terno azul-marinho + sapato preto + cinto preto + meia preta + camisa branca + gravata com fundo azul-marinho com desenho amarelo ou vinho. • Vestido tubinho preto + blazer preto ou saia preta. Sapato tipo escarpin com salto médio, nas cores preta e bege. • Terno grafite + sapato preto + cinto preto + meia preta + camisa branca ou gelo + gravata com fundo vinho ou grafite com listras ou estampas. • • Terno marrom, cáqui ou bege + sapato marrom + cinto marrom + meia marrom + camisa marfim ou azul + gravata em tons de marrom ou amarelo. • Bolsa clássica média preta e outra marfim (esqueça as do tipo “mochila”). Meia fina cor da pele. HOMENS E MULHERES PODEM VALORIZAR A SUA APARÊNCIA Para as mulheres, maquiagem, corte de cabelo, tintura, roupas e acessórios devem ter o mesmo estilo, combinando com sua personalidade, seja ela clássica, esportiva, moderna ou exuberante. Definido seu estilo, estude sua aparência diante do espelho, identificando seus pontos fortes e fracos. Por exemplo, se você tem um belo colo, se seu olhar é expressivo, se seu contorno corporal é insinuante, se suas pernas são bonitas, valorize estes pontos. Os homens devem fazer o mesmo exercício. Maria Aparecida A. Araújo é consultora de Comportamento Profissional, Etiqueta Social e Internacional, Marketing Pessoal, Cerimonial e Protocolo e Diretora da Etiqueta Empresarial Executive Manners Consulting. Identificados estes pontos, busque realçar os que são fortes e esconder ou disfarçar os fracos. Procure comprar roupas de cores básicas. Pense na possibilidade de investir num novo corte de cabelo com a ajuda de um bom profissional. É importante investir em si mesmo para levantar o seu astral. Jul/Ago 2006 53 C A R T A S C A R T A S Amigo corretor, Você tem dúvidas sobre nossos serviços ou soluções? Quer conhecer melhor os diferenciais de um determinado seguro? Então este é o seu espaço para perguntar e conhecer mais. Participe enviando suas sugestões, críticas e colaborações para mim: [email protected]. Agora confira algumas das perguntas e respostas registradas pelo canal oficial de relacionamento da MAPFRE com os Corretores de Seguros: área há um ano e meio, bem depois 2 - Estou fazendo a cotação de dois dessa sistemática que adotamos, de 5 caminhões, somente RCF e Assistência dias, em 2003. Portanto, devemos seguir em viagem para caminhão (gratuita). à risca o que foi amplamente divulgado Gostaria de saber qual é o valor da na “redoma”. Além disso, levaremos 1 - O que é a Franquia Super Jovem? quilometragem em A Franquia Super Jovem é um tipo de viagem para caminhão. As pessoas que atualização do nosso Plano de Resseguro franquia majorada (esta situação é estiverem dentro do veículo segurado de Multiriscos Rural, que deverá ocorrer indicada quando o segurado “aposta” (caminhão) terão assistência? a partir de setembro. que não utilizará o seguro naquele O segurado tem direto a guinchos até período, pois nesta franquia o valor 250 km a partir do local do evento e, 4 - Ao fazer endossos de substituição do prêmio de seguro é menor, mas, se o atendimento for em decorrência do de veículo no Site MAPFRE Connect, a em caso de sinistro, a participação sinistro coberto, os passageiros também informação “Novo PrêmioLíquido”, que do segurado é maior), disponibilizada terão assistência. é necessária para as Renovações Garan- da Assistência em esta situação na tidas, não aparece automaticamente na apenas no AutoMais Jovem, com o 54 consideração objetivo de reduzir o custo do prêmio. 3 - A cobertura automática de 5 dias tela. Como devo fazer? Se o segurado optar por esta franquia, para renovação nos massificados se No caso de uma cotação, o sistema poderá contratar, apenas, a modalidade estende também ao Multirisco Rural? MAPFRE Connect não realiza a busca das Valor de Mercado Referenciado, em que Não, porque o ressegurador que nos dá informações da apólice anterior. Neste o fator de ajuste será fixo em 85% e, amparo no Multiriscos Rural é diferente caso, o próprio corretor que estiver em cada sinistro, o valor aplicado será o dos demais produtos da área. Inclusive, fazendo a cotação deve preencher o estipulado na apólice. este produto foi transferido para a nossa valor no sistema. Jul/Ago 2006 R E V I S T A C A L E N D Á R I O Eventos do Mercado de Seguros e Afins 1 a 3 de setembro de 2006 5ª Feira Internacional de Serviços, Peças, Acessórios e Abastecimento Automotivo ExpoMinas - Belo Horizonte - MG www.feiratecnoshow.com.br IV SALÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DE MOTOPEÇAS/2006 Outubro Setembro TECNOSHOW EXPOVENDAMAIS - FEIRA E CONGRESSO DE VENDAS Outubro Setembro PROGRAMA DE TREINAMENTO EM RESSEGURO 12 a 26 de setembro de 2006 Porto Alegre - RS (51) 3224-6661 [email protected] Outubro Setembro Novembro Setembro R E V I S T A 8 a 10 de novembro de 2006 Expo Center Norte - Pavilhão Branco Rua José Bernardino Pinto, 333 Vila Guilherme - São Paulo - SP (11) 3044-1777 XII ENCONTRO NACIONAL DA ANAPP XXI WORKSHOP ANAPP 28 de setembro de 2006 (data a confirmar) São Paulo – SP (11) 3266-6391/3262-2691 [email protected] 19 a 29 de outubro de 2006 24ª Salão Internacional do Automóvel Anhembi São Paulo - SP (11) 3291-9111 www.salaodoautomovel.com.br FEIRA INTERNACIONAL DE MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL Novembro Setembro ENTENDA COMO FUNCIONA O SEGURO D&O 26 de setembro de 2006 Auditório da Unidade Regional Funenseg – SP Rua São Vicente, 181 Bela Vista – São Paulo – SP [email protected] 9 a 11 de outubro de 2006 Frei Caneca Convention Center Rua Frei Caneca, 569, 5º andar São Paulo - SP (11) 2123-7800 SALÃO DO AUTOMÓVEL 12º CONEC – CONGRESSO DOS CORRETORES DE SEGUROS 22 a 24 de setembro de 2006 Anhembi São Paulo – SP (11) 3188-5015/5016/5046 4 a 7 de outubro de 2006 Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 Vila Guilherme - São Paulo - SP (11) 3044-1777 24 de novembro de 2006 (data a confirmar) Costa do Sauípe – BA (11) 3266-6391/3262-2691 [email protected] Jul/Ago 2006 55