PPC de Petróleo e Gás

Transcrição

PPC de Petróleo e Gás
PROJETO PEDAGÓGICO
DE CURSO
- CST EM PETRÓLEO E GÁS
GÁ -
Março, 2013
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
SUMÁRIO
1.
1.1
1.2
1.2.1
2.
2.1
2.1.1
2.1.2
2.1.3
2.2
2.2.1
2.2.2
2.2.3
2.2.4
2.2.5
2.2.5.1
2.2.5.2
2.2.6
2.2.6.1
2.2.6.2
2.2.6.3
2.2.6.4
2.2.7
2.3
2.3.1
2.3.2
2.4
2.4.1
2.4.2
2.4.3
2.4.4
2.4.4.1
2.5
2.5.1
2.5.2
2.5.3
2.5.4
2.5.5
2.5.6
2.5.7
2.5.8
2.6
2.6.1
DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO ............................................
ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES ..............................................
ATO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO ........................................
CREDENCIAMENTO DO CURSO ........................................................
CONTEXTOS INSTITUCIONAIS .....................................................
DA MANTENEDORA ......................................................................
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................
DIRIGENTE PRINCIPAL ..................................................................
FINALIDADES .............................................................................
DA MANTIDA ..............................................................................
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................
ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO ...................................................
DIRIGENTES PRINCIPAIS ...............................................................
HISTÓRICO DA IES .......................................................................
CURSOS EXISTENTES ...................................................................
Graduação ....................................................................................
Pós-Graduação Lato Sensu ..............................................................
ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL .....................................
Aspectos Econômicos e Sociais do RN ...............................................
Indústria, comércio e serviços .........................................................
Turismo ........................................................................................
Agricultura e Agropecuária ..............................................................
POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX .......................
DO CONTEXTO EDUCACIONAL ...................................................
PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN ........................
PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN .........
CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO ..........................................
MISSÃO .......................................................................................
VISÃO DE FUTURO ........................................................................
PRINCÍPIOS ................................................................................
OBJETIVO GERAL .........................................................................
Objetivos Específicos ....................................................................
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ...............................................
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA .............................................
ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES ...........................................
ORGANOGRAMA ............................................................................
DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ......................................................
RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA .............................
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) .......................
REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE ..........................................
ADMINISTRAÇÃO DA IES ............................................................
COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA
-3-
7
7
8
8
8
8
8
8
8
9
9
9
10
11
11
12
12
13
15
16
19
21
22
24
24
26
32
32
32
32
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36
36
37
38
38
38
40
41
42
42
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
3.2.2
3.2.3
ADMINISTRATIVA ..........................................................................
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO .............................
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................
MISSÃO ......................................................................................
DO CURSO ...................................................................................
CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................
ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
- PPI E PDI ...................................................................................
OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................
PERFIL DO EGRESSO ....................................................................
3.3
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................
51
3.3.1
3.3.2
3.3.3
3.3.4
3.3.5
ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO .....................
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................
FORMAÇÃO DO COORDENADOR ....................................................
EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ....
EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO
ARTICULAÇÃO
DA
GESTÃO
DO
CURSO
COM
A
GESTÃO
INSTITUICIONAL .................................................................
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLITICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO
PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO .............................................
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................
APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA ..............................................
CURRICULO .................................................................................
COERÊNCIA DO CURRICULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............
COERÊNCIA DO CURRICULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
COERÊNCIA DO CURRICULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS ..................................................................................
ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO .......................
INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ............................................................
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ENSINO
Fluxograma do curso .....................................................................
Distribuição curricular ...................................................................
Adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto
5.626/2005 – Libras ......................................................................
Organização curricular ...................................................................
Adequação e atualização da bibliografia ...........................................
COERENCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR ............................
COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECIFICOS DO CURSO
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECIFICAS, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR ....................................
ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ...............................
AVALIAÇÃO ..................................................................................
SISTEMA PREVISTO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................
Coerência dos prodimentos de avaliação dos processos de ensino e
51
51
52
53
53
2.6.2
2.6.3
3
3.1
3.1.1
3.2
3.2.1
3.3.6
3.3.7
4.
4.1
4.2
4.2.1
4.2.2
4.2.3
4.2.4
4.2.5
4.2.6
4.2.6.1
4.2.6.2
4.2.6.2.1
4.2.6.3
4.2.6.4
4.2.6.7
4.2.6.8
4.2.6.9
4.3
4.3.1
4.3.1.1
-4-
43
45
47
47
47
47
47
48
49
53
54
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56
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57
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59
60
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66
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86
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87
88
88
89
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
4.3.2
4.3.3
4.3.4
4.4
4.4.1
4.4.2
4.4.3
4.4.4
4.4.5
4.4.6
4.4.7
4.4.8
5.
5.1
5.1.1
5.1.2
5.1.3
5.1.4
5.1.5
5.1.6
5.1.7
5.1.8
5.1.9
5.1.10
5.1.11
5.2
5.2.1
5.2.2
5.3
5.3.1
5.3.2
5.3.3
5.4
5.4.1
aprendizagem com a concepção do curso .........................................
EXISTÊNCIA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .................
ARTICULAÇÃO
DA
AUTOAVALIAÇÃO
DO
CURSO
COM
A
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................
DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS ...............................
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO .....................
ATIVIDADES COMPLEMENTARES .....................................................
MECÂNISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO
DAS ATIVIDADES .........................................................................
RELAÇÃO ALUNO-ORIENTADOR .......................................................
PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES INTERNAS .......................................
PARTICIPAÇAO EM ATIVIDADES EXTERNAS .......................................
PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES SIMULADAS .....................................
ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ...................................................
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ..........................................................
CORPO SOCIAL ...........................................................................
CORPO DOCENTE.........................................................................
PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ........................
AÇÕES DE CAPACITAÇÃO ..............................................................
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E PROGRESSÃO DE CARREIRA ................
SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOCENTE ........................
ESTIMULOS A PRODUÇÃO CIENTIFICA, TECNICA, PEDAGOGICA E
CULTURAL ...................................................................................
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLITICAS DE CAPACITAÇÃO NO AMBITO DO
CURSO .........................................................................................
CADASTRO DOS PROFESSORES .......................................................
FORMAÇÃO ...................................................................................
TITULAÇÃO ...................................................................................
EXPERIÊNCIA ...............................................................................
PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES...........................................................
ATUAÇÃO NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ...................................
DEDICAÇÃO AO CURSO ..................................................................
DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E
ATIVIDADES DESENVOLVIDA NO CURSO ..........................................
CORPO DISCENTE .......................................................................
APOIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS ..................................................
APOIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS ..................................................
MECANISMOS DE NIVELAMENTO .....................................................
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO ...........................................
ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ..............
90
92
92
92
92
94
94
94
94
94
96
96
97
97
97
97
101
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103
104
105
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111
111
111
112
112
112
113
112
113
113
114
114
ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES
5.4.2
DO CURSO ....................................................................................
115
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO
5.4.3
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................
115
5.4.3.1
Capacitação .................................................................................
115
5.4.3.2
Carreira ........................................................................................
116
-5-
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
6
6.1
6.1.1
6.1.1.1
6.1.1.2
6.1.1.3
6.1.1.4
6.1.2
6.1.3
6.1.4
6.1.5
6.1.6
6.1.7
6.1.8
6.1.8.1
6.1.8.2
6.1.8.3
6.1.8.4
6.1.8.5
6.1.8.6
6.2
6.2.1
6.2.2
6.2.3
6.2.4
6.2.5
6.2.6
6.2.6.1
6.2.6.2
6.2.7
6.2.7.1
6.2.8
6.3
6.3.1
6.3.2
6.3.2.1
6.3.2.2
6.3.2.3
INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................
INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES GERAIS ...........................
SALAS E GABINETES .....................................................................
Instalações administrativas .............................................................
Instalações para docentes ...............................................................
Instalações para a coordenação do curso ..........................................
Instalações para a Pós-graduação ....................................................
AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA ................................................
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) ........................
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS ...................................................................................
INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA...................................................
MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................
PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA .........................................................
EQUIPAMENTOS ...........................................................................
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes ......................
Acesso a equipamentos de informática pelos alunos ...........................
Recursos audiovisuais e multimídia ..................................................
Existência da rede de comunicação científica .....................................
Manutenção dos equipamentos ........................................................
Plano de expansão e de atualização de equipamentos .........................
INSTALAÇÕES FÍSICAS: BIBLIOTECA ..........................................
APRESENTAÇÃO ............................................................................
INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA ..............................................
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ......................................................
SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA ........................................
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO ......................
ACERVO DA BIBLIOTECA ...............................................................
Acervo especifico do curso ..............................................................
Bibliografia Básica ..........................................................................
PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS .................................................
Periodicos, Jornais e Revistas especificos ..........................................
BASE DE DADOS ..........................................................................
INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS
ESPECIFICOS ..............................................................................
RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS .......................................................
RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESPECIFICOS ....................................
Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás .......................
Laboratório de informática ..............................................................
Laboratório de química básica e experimental ....................................
117
117
117
122
123
124
125
126
126
127
129
129
129
130
130
130
130
130
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131
131
131
132
132
132
133
133
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135
140
149
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156
157
157
159
1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO
-6-
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
1.1.
ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES
O Centro Universitário UNIFACEX foi criada considerando-se o que normatiza a
alínea d do artigo 2º do Estatuto da
Mantenedora: “criar, instalar e manter
estabelecimentos de ensino de todos os níveis, prioritariamente de nível superior, com
estrita observância de legislação que lhe for aplicável”. A criação foi legitimada pelo
Decreto n. 85.977, de 05 de maio de 1981, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.)
de 06 de maio do mesmo ano.
Por solicitação da Mantenedora e considerando a
implantação de novos cursos em diversas áreas, pelo Parecer CES nº 1.194/99, a
Instituição teve sua denominação modificada de Faculdade para Executivos para
Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão – FACEX, conforme Parecer homologado pelo
Despacho do Ministro da Educação, publicado no D.O.U., de 19 de janeiro de 2000.
Através da Portaria Nº 1.099 do Ministério da Educação, de 31 de agosto de 2012, a
FACEX passa a condição de Centro Universitário denominado UNIFACEX.
1.2.
ATO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO
1.2.1. CREDENCIAMENTO DO CURSO
Denominação do curso:
Habilitação:
Modalidade:
Endereço de oferta do
curso:
Ato Legal
Turno de funcionamento:
(*)Nº. de vagas anuais
oferecidas:
Regime de matrícula:
2.
CST em Petróleo e Gás
Tecnológico
Rua Orlando Silva, 2896 – Capim Macio – Natal/RN
Portaria de Autorização MEC nº 95/2010
Integral Matutino Vespertino Noturno
-
-
Semestral por disciplina
Teórica
Dimensão das turmas:
60
Tempo Mínimo
Duração do curso:
seis semestres
CONTEXTOS INSTITUCIONAIS
-7-
-
200
Total
200
Prática
Tempo Máximo
oito semestres
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
2.1.
DA MANTENEDORA
2.1.1.
IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora CIFE – CENTRO INTEGRADO PARA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS
CNPJ: 08.241.911/0001-12
End.: Rua ORLANDO SILVA
59080Bairro: CAPIM MACIO
Cidade: NATAL
CEP:
020
Fone: (84) 3235-1415
Fax: (84) 3235-1433
E-mail: [email protected]
2.1.2.
nº: 2896
RN
UF:
DIRIGENTE PRINCIPAL
Nome: JOSÉ MARIA BARRETO DE FIGUEIREDO
CPF: 004.254.604-44
End. Rua ALEXANDRE CÂMARA
Bairro: CAPIM MACIO
Cidade:
Natal
Fone: (84)3642-2158
CEP:
Fax:
59082-200
nº:
1937
UF:
RN
(84) 3235-1433
E-mail: [email protected]
2.1.3.
FINALIDADES
A Mantenedora tem como finalidades educativas o desenvolvimento:
de uma atitude de curiosidade, reflexão e crítica frente ao conhecimento e à
interpretação da realidade;
da capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas linguagens do mundo
contemporâneo;
da autonomia, cooperação e sentido de coresponsabilidade nos processos de
desenvolvimento individuais e coletivos;
de uma atitude de valorização, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em
relação à saúde;
da competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito
por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade;
do exercício da cidadania para a transformação crítica, criativa e ética das
realidades sociais;
da motivação para dar prosseguimento à própria educação, de forma sistemática
e assistemática;
do pleno exercício de suas funções cognitivas e socioafetivas;
da capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de
informações, adquirindo novos conhecimentos e habilidades;
-8-
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
da capacidade de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e
criatividade;
da capacidade de usar o conhecimento para ser feliz, relacionar-se com a
natureza, ser gestor da própria vida e ajudar os outros.
2.2.
DA MANTIDA
2.2.1.
IDENTIFICAÇÃO
Mantida: Centro Universitário Facex
End.: Rua Orlando Silva
Bairro: Capim Macio
nº: 2897
Cidade: Natal
Fone: (84) 3235-1415
CEP: 59.080-020
UF: RN
Fax: (84) 3235-1433
E-mail: [email protected]
Site www.UNIFACEX.com.br
2.2.2.
ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO
DADOS DE CRIAÇÃO:
Documento/Nº: Art. 2º - Estatuto da Mantenedora – livro A nº 7 fls. 179/180
Data Documento: 23 de março de 1972
Data da
Registrado Livro SUPRA – 23/03/1972
Publicação:
DADOS DE CREDENCIAMENTO:
Documento/Nº: Decreto n. 85.977
Data Documento: 5 de maio de 1981
Data da 6 de maio de 1981
Publicação:
2.2.3.
Cargo
Nome:
CPF:
End.:
Bairro:
Fone:
E-mail:
DIRIGENTES PRINCIPAIS
Reitor
Raymundo Gomes Vieira
010.813.814-34
Avenida Jaguarari - Condomínio Green Woods – casa 30
Candelária
Cidade: Natal
CEP: 59064-500
(84) 3235-1404
Fax: (84) 3235-1433
[email protected]
-9-
nº: 5100
UF: RN
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Cargo
Nome:
CPF:
End.:
Bairro:
Fone:
E-mail:
Cargo
Nome:
CPF:
End.:
Bairro:
Fone:
E-mail:
Pró-reitor Acadêmico
Ronald Fábio de Paiva Campos
673.006.424-20
Rua Pe. Estanislau,
Candelária
Cidade: Natal
(84) 3235-1403
[email protected]
CEP: 59065-400
Fax: (84) 3235-1433
Pró-reitora de Administração
Candysse Medeiros de Figueiredo Lira
664.876.684-00
Rua Morais Navarro, Cond. Vermont Aptº. 200
Lagoa Nova
Cidade:
Natal
(84) 3217-8348
Fax:
[email protected]
2.2.4.
CEP: 59075-770
(84) 3235-1433
nº: 1775
UF: RN
nº:
UF:
2082
RN
HISTÓRICO DA IES
O Centro Universitário UNIFACEX tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972,
quando por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de
Executivos, foi implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta
primeira ação pedagógica da mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua
origem em curso livre, a Faculdade pautou o seu fazer educacional, cumprindo o currículo
pleno estabelecido pelo Conselho Federal de Educação. Essa autonomia permitiu à
mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao disposto na Portaria Ministerial nº
942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto a comissão verificadora
foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece condições para
autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou autorizado o
Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº 85.977, de 05 de
maio de 1981. Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande
do Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como
suas ações pedagógicas retroagindo a 1972. Em síntese, o UNIFACEX conta hoje com 22
cursos superiores devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de
Reconhecimento, três aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e
quatro ainda não atingiram o tempo mínimo necessário para solicitar o Reconhecimento.
Os Cursos de
Graduação atendem
a
um
total
de 5.000 alunos regularmente
matriculados, com a qualidade e esmero que a Instituição se empenha em oferecer.
A Instituição possui um Corpo Docente com 187 professores qualificados: Doutores,
Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente
- 10 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
para construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e
Laboratórios estão sempre disponíveis para recebê-los. Ao todo a Mantenedora tem em
média 470 colaboradores diretos atendendo desde a Educação Infantil a Pós-graduação,
em um universo total de 8.000 alunos em todos os níveis de ensino.
A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios,
anfiteatros, laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil,
com 20000 m2 de área construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas,
adaptadas aos Portadores de Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento
de todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão.
O UNIFACEX já formou ao longo destes 39 anos, 5778 alunos, nos seus diversos
cursos, colocando no mercado de trabalho profissionais capacitados, com espírito
inovador e empreendedor, mudando a realidade regional e do país.
O programa da Pós-Graduação conta com 32 cursos de pós-graduação lato sensu, com
um total de 362 especialistas pós-graduados. Todos os cursos da Pós-graduação do
UNIFACEX seguem rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade
nacional, atendendo a Resolução CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007.
A
instituição
apresenta
IGC
3,
Contínuo
268
e
Conceito
Institucional
4.
Recentemente, foi publicada a homologação do Parecer 106/2012, do Conselho Nacional
de Educação pelo Exmo. Ministro da Educação, transformando a Instituição em Centro
Universitário FACEX.
2.2.5.
CURSOS EXISTENTES
2.2.5.1. Graduação
Como pode ser observado no quadro 1, os cursos oferecidos pelo UNIFACEX estão, em
sua maioria, reconhecidos ou com seus reconhecimentos renovados.
Quadro 1: Cursos de Graduação do UNIFACEX e sua legitimação
GRADUAÇÃO
NOME DO CURSO
Administração
AUTORIZAÇÃO
Documento
Portaria MEC
Nº
2109/00
RECONHECIMENTO OU RENOV.
Documento
Portaria MEC
Nº
414/05
Ciências Biológicas – Lic.
Portaria MEC
196/00
Portaria MEC
307/2011
Ciências Contábeis
Portaria MEC
195/00
Portaria MEC
313/2011
Direito
Portaria MEC
1439/06
Portaria MEC
1.146/2011
Enfermagem
Portaria MEC
2661/05
Portaria MEC/SERES
1/2012
Pedagogia
Portaria MEC
534/98
Portaria MEC
406/2007
Psicologia
Portaria MEC
3818/2005
Portaria MEC
272/2011
- 11 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
GRADUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
NOME DO CURSO
RECONHECIMENTO OU RENOV.
Secretariado Executivo
Documento
Decreto MEC
Nº
85977/81
Documento
Portaria MEC/SERES
Nº
124/2012
Serviço Social
Portaria MEC
2128/2000
Portaria MEC/SERES
1/2012
1171/94
Turismo
Decreto MEC
98903/90
Portaria MEC
Nutrição
Portaria MEC/SERES
121/2012
-
-
CST em Marketing
Portaria MEC
269/2005
Portaria MEC
92/2011
CST em Gestão Financeira
Portaria MEC
267/2005
Portaria MEC
92/2011
CST em Hotelaria
Portaria MEC
270/2005
Portaria MEC
150/2007
CST em Gestão de Recursos Humanos
Portaria MEC
268/2005
Portaria MEC
92/2011
CST em Gestão Pública
Portaria MEC
74/2006
Portaria MEC
493/2011
Portaria MEC/SETEC
32/2010
-
-
CST em Gestão Comercial
Portaria MEC/SETEC
32/2010
-
-
CST em Logística
Portaria MEC/SETEC
12/2010
-
-
CST em Petróleo e Gás
Portaria MEC/SETEC
95/2010
-
-
CST em Redes de Computadores
Portaria MEC/SETEC
190/2011
-
-
CST em Gestão da Tecnologia da
Informação
Engenharia Civil
Portaria MEC/SETEC
190/2011
-
-
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
003/2012
-
-
004/2012
-
-
CST em Comércio Exterior
Educação Física – Lic
2.2.5.2. Pós-Graduação Lato Sensu
Os cursos de pós-graduação oferecidos pelo UNIFACEX foram criados por intermédio
de Portaria interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX para atender a
demanda existente na região. O quadro 2 a seguir demonstra os cursos e programas
oferecidos, bem como o ato autorizativo.
Quadro 2: Curso de pós-graduação do UNIFACEX e sua legitimação
PÓS-GRADUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
NOME DO CURSO
Área
Portaria CEPEX Nº
Esp. em Formação Docente para o Ensino Superior
Educação
005/2004
Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional
Educação
005/2013
Esp. em Psicomotricidade
Educação
-
Esp. em Educação Especial
Educação
005/2013
Esp. em Pedagogia Sócio-Empresarial
Educação
005/2013
Esp. em Pedagogia Hospitalar
Educação
-
Esp. em Meio Ambiente e Gestão dos Recursos Naturais
Meio Ambiente
006/2004
Esp. em Análise Ambiental
Meio Ambiente
005/2013
Esp. em Saúde Coletiva com enfoque na Estratégia Saúde da
Família
Esp. em Enfermagem do Trabalho
Saúde
006/2006
Saúde
005/2013
Esp. em Enfermagem Dermatológica
Saúde
005/2013
Esp. em Saúde Pública e Serviço Social
Saúde
004/2005
- 12 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
NOME DO CURSO
Área
Portaria CEPEX Nº
Esp. em Saúde Pública
Saúde
-
Esp. em Gerontologia e Políticas de Atenção à Pessoa Idosa
Saúde
005/2013
Esp. em Microbiologia e Parasitologia
Saúde
008/2005
Esp. em Farmacologia e Toxicologia
Saúde
005/2013
Esp. em Assistência Sociojurídica e Segurança Pública
008/2005
Esp. em Direito Eleitoral
Direito
Direito
Esp. em Direito Civil e Processo Civil
Direito
-
Esp. em Direito Trabalhista
Direito
-
Esp. em Direito Tributário
Direito
-
Esp. em Políticas Públicas de Atenção à Criança e ao
Adolescente
MBA em Gestão Financeira e Controladoria
Direito
005/2013
005/2013
MBA em Gestão Tributária
Gestão
Gestão
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas
Gestão
005/2004
MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Gestão
004/2005
MBA em Marketing Estratégico
Gestão
006/2006
MBA em Consultoria Empresarial
Gestão
006/2006
Esp. em Auditoria e Perícia Contábil
Gestão
008/2005
Esp. em Gestão Pública
Gestão
005/2013
Esp. em Elaboração e Gerenciamento de Projetos
Gestão
005/2013
Esp. em Gestão e Práticas Secretariais
Gestão
005/2013
Esp. em Gestão de Eventos
Gestão
-
Esp. em Gestão Hospitalar
Gestão
005/2013
2.2.6.
005/2013
005/2013
ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL
Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui
uma área de 52.796,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE, tem uma população estimada em 3.168.027 habitantes. A capital,
Natal, de acordo com a última atualização do Censo 2010, tem 807.739 habitantes.
- 13 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Rio Grande do Norte
Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte
Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes:
Mossoró (259.815 habitantes) e Parnamirim (202.456 habitantes). Com mais de 50 mil
habitantes, temos os municípios de São Gonçalo do Amarante (87.668 habitantes),
Ceará-Mirim
(68.141
habitantes),
Macaíba
(69.467
habitantes),
Caicó
(62.709
habitantes) e Assu (53.227 habitantes).
Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do
Rio Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não
conseguiu iniciar a colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de
piratas franceses. Na verdade, João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou
a exploração para seus filhos João e Jerônimo de Barros, que aqui comandaram
expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo, garantir a posse da terra para
os portugueses.
Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque
desembarcou no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um
forte para proteger os colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que
estavam tentando negociar com os potiguares, índios nativos. Na mesma época, por
terra, chegou à região um grupo chefiado pelo então governante de Pernambuco, Manuel
Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este grupo começou a construir o Forte
dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi fundada uma pequena vila
- 14 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de Natal, em referência
à data de fundação.
Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande
do Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o
desenvolvimento da região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a
cidade e renomearam o forte para Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os
portugueses o retomaram. Os holandeses, tais quais os portugueses, não tiveram muito
interesse no desenvolvimento da região de Natal. Também preferiram se concentrar em
Recife e Olinda, cidades que receberam muitos melhoramentos dos holandeses – visíveis
até a atualidade.
A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma
área do Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim,
Trairi, Cunhaú e Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil
Colônia entrou no ciclo do ouro que, pela falta de jazidas do metal precioso, pouco
beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo
brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país.
Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal
não sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fato
provavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do
Brasil. As razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a
escravidão (dez anos antes do restante do país); e por ter tido a primeira mulher
brasileira eleita prefeita, no município de Lajes, cidade localizada a aproximadamente
130 km de Natal.
Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas
áreas principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a
Cidade Alta, no topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios
do governo. Somente em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se
modernizar. Em 1930, após a vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos
estados de São Paulo e Minas Gerais), Natal iniciou um processo de urbanização mais
acentuado do que em décadas anteriores.
Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano,
o Rio Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana
em Parnamirim, quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos
Aliados. A chegada de milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da
cidade. Consta que – o fato merece confirmação – Natal foi a primeira cidade do Brasil a
conhecer o refrigerante mais popular do planeta, a Coca-Cola.
- 15 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram
disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as
do bairro do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram
fortalecidos entre os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam
até hoje no modo de vida de Natal.
2.2.6.1. Aspectos Econômicos e Sociais do RN
Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social,
o estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda
possui o ônus de estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação
de inferioridade em relação às mais desenvolvidas do sul do país.
Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm
levado o estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste.
Em
2009, as
Nações
Unidas divulgaram o último levantamento do
Índice de
Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH, que apontou o Rio Grande do Norte como o
segundo melhor estado do Nordeste.
Pelos dados do IBGE, o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais
melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar
cresceu 20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida.
O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio
Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do
Nordeste e o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a
mortalidade infantil em 67,5%.
Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte
bate recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada.
Em 2004 e 2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do
Nordeste e, mais recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país.
No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três
pilares básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra
e em plataforma marítima); o turismo – a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN
o terceiro destino turístico do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o
melão, a manga, o abacaxi e a banana, entre outras.
Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e
competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos
- 16 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
potiguares, as redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes
redes nacionais e mesmo multinacionais.
Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas,
agregando ainda mais valor ao setor econômico.
Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última
década, a criação de camarões em cativeiro – sendo o estado o maior produtor nacional
desta atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas
devidamente qualificadas que saibam explorar este potencial.
Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades
das respectivas áreas:
2.2.6.2. Indústria, comércio e serviços
Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados
e municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão,
constituído por mais de 23.494 unidades empresariais entre indústrias, comércio e
serviços e agropecuária; destas, 21.855 unidades atuantes, gerando cerca de 329.500
empregos (Dados IBGE -2010).
A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos
segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e
saúde. A renda gerada por esse setor é de aproximadamente R$ 7.498.097,00, enquanto
a indústria gera R$ 1.411.731,00 e a agropecuária R$ 15.241,00 (IBGE-2010).
No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas
áreas economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com
variação de -18,26%, responsável por geração de 5.674 empregos contra 8.288
demissões no período. As
áreas
que
obtiveram
um
maior
crescimento foram,
respectivamente: Construção Civil, com variação de 8,07%, gerando 24.321 novos
postos de trabalho contra 22.260 demissões, e Serviços com variação de 4,79%,
gerando 43.427 novos postos de trabalho contra 38.526 demissões.
O quadro 3, abaixo do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, mostra a
evolução de empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados
comparativos até o mês de agosto/2012.
Quadro 3: Evolução do emprego por setor de atividade econômica
- 17 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias
estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade
de 09 metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade
significa uma elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário,
estando apto a receber navios de aproximadamente
75 mil toneladas quando o
permitido era de apenas 35 mil toneladas.
O Porto de Natal recebeu através do PAC-Copa, investimentos para a construção de
um Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das
cidades sedes da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a
adequação do Terminal Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso
ao porto-ilha com 17 metros de profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de
infra-estrutura para competir com os principais detentores de parcela do mercado
mundial de sal.
Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada
para aviões de grande porte, servindo de alternativa para vôos internacionais e vôo
charter. Conta também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do
Norte ocupa o primeiro lugar do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível
nacional (dados fornecidos pela INFRAERO/RN).
- 18 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no
município de São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para
receber o futuro sítio aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de
pouso/decolagens,
medindo
3.000x60m,
possibilitando
a
operação
das
grandes
aeronaves de passageiros e cargas. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera
que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com uma área construída de 40 mil
metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano de 2038, com uma
área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente 11
milhões de passageiros.
Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do
Norte é a implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do
sertão, localizada na cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região
metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão prevê uma estrutura de tecnologia da
informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal ferroviário ligando o RN com a
Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando por Mossoró, Baraúna
e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do Ceará, próximo a
Quixadá.
A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São
Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez
quilômetros um do outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas
interessadas em produzir e exportar pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto,
logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a produção para fora do país.
Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o
acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela
geração de energia limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado
como um dos locais com maior potencial para a geração de energia renovável em todo o
mundo e fatores como regularidade e intensidade dos ventos fazem com que o Governo
do Estado estime que serão investidos mais de R$ 6 bilhões em território potiguar,
apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a geração da energia limpa.
Recentemente, outra ação em nível de infra-estrutura que melhorou as perspectivas
de desenvolvimento do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o
perímetro urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no
município de Touros, seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul.
Esta obra incentivou o lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos
municípios de Parnamirim e São José de Mipibú.
- 19 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
2.2.6.3. Turismo
O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Existem
em Natal 3.814 empreendimentos turísticos, divididos em agências, de alimentação,
entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos.
A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço
com a adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação
dos órgãos públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e
também nos investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para
atendimento familiar ou no atendimento à demanda coletiva e social.
O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado,
nos
últimos
anos,
criando
assim
novas
oportunidades
de
emprego,
abrindo-se
perspectivas profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por
exemplo, opções relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais.
No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após
o período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade
econômica desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista
nacional e trabalha para recuperar o estrangeiro.
O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua
clientela.
Natal
tem
a
segunda
maior
capacidade
média
de
hospedagem
por
estabelecimento do Brasil, segundo a Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada
em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados
apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do Nordeste em número de leitos
– são 19.532 no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que depender de
investimentos programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria dos
Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil
novos leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em
investimentos.
De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de
visitantes no Rio Grande do Norte praticamente dobrou – saiu de 1.423.886 em 2002,
para 2.096.322 em 2007. Destes, 1.750.882 foram brasileiros, quase 500 mil a mais que
em 2004. Já os turistas estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados
da secretaria de Turismo do Município. Em 2007, foram 1.578.165 desembarques de
passageiros no Estado, número que saltou para 1.894.113 em 2010.
Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais,
já que é a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas
- 20 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
direta ou indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, em 2014, a cidade de Natal
será uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo
da atualidade.
De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos
profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a
demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto
quantitativamente como na qualidade de atendimento, e o UNIFACEX está apta a
contribuir
com
o
desenvolvimento
destes
trabalhos.
Como
oportunidades
de
investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes, bares e similares, casas de
espetáculos,
esportes
náuticos,
camping, turismo
ecológico
e
serviços
diversos,
particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato.
Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o
desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o
Polo Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico
concentra-se com maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias,
dunas, lagoas, importantes reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e
Tibau do Sul) e falésias.
Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas
e esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas
lagoas e praias exuberantes. Este polo também concentra um grande número de
atrações culturais que contam um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo
Costa das Dunas contempla 18 municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas,
que correspondem à população residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando
o Oceano Atlântico.
Em nov/2011 o UNIFACEX, que já vinha participando das discussões sobre as ações
desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do
Polo Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de
Turismo, como membro do Terceiro Setor para o biênio 2012-2013.
2.2.6.4. Agricultura e Agropecuária
A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos:
1) agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de
alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo, principalmente,
além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores produtores do Nordeste;
- 21 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
2) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e,
principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque para os
municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um dos maiores
exportadores de frutas do Nordeste.
Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças
Holandesa, Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância,
anualmente o Associação Norte-rio-grandense de Criadores, ANORC, promove a Festa do
Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, reunindo os principais criadores
do estado, da região Nordeste e mesmo destaques nacionais, de estados onde a
atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais desenvolvida.
Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel dos
criadores potiguares.
Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de
renda, empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte.
Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em
nosso país há cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter
familiar, correspondendo a 80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70%
da mão-de-obra na área rural dos municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser
verificada no nosso estado.
Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período
em que as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral,
o estado do Rio Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro
americano de 2008, tendo suas atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que
alguns indicadores econômicos sofreram perdas no decorrer do período, provocando um
efeito de redução de riqueza dos agentes econômicos (tanto pessoas físicas quanto
jurídicas).
Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser
visto como dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica
do RN mostra sinais sólidos de recuperação.
Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado
necessita, agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de
proporcionar condições para a transformação que se apresenta. Tal demanda representa
postos de trabalho potenciais disponíveis para absorver os egressos de cursos
implantados e a serem implantados pela Instituição de Ensino Superior (IES), como
também destaca a importância do desenvolvimento do estado através de atividades de
pesquisa e de extensão.
- 22 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
De fato, todo esse desenvolvimento nos diversos segmentos da economia do RN
tem demandado naturalmente uma expansão dos serviços associados à indústria da
construção. Aliado a isso, a necessidade do governo em incentivar o crescimento
econômico, o retorno das flexibilizações bancárias e, em Natal, a Copa do Mundo de
2014, são os principais motivos para acreditar que os anos vindouros serão de grandes
investimentos em infraestrutura.
De forma complementar, pode-se dizer que a Construção Civil é um segmento
representativo na economia brasileira. Na região Nordeste o setor tem crescido
substancialmente. Esse crescimento contribui diretamente com o desenvolvimento do
Estado e da região, gerando empregos e aquecendo o setor imobiliário.
2.2.7.
POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX
O UNIFACEX é uma instituição de ensino supeior localizada na região metropolitana
da cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros
municípios em uma região bastante povoada.
A tabela 1, que se segue demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma
geral, atende à região metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando
aproximadamente 1.374.135 habitantes.
Tabela 1: População de natal e municípios circunvizinhos (estimativa)
Fonte: IBGE (2012)
LOCAL
POPULAÇÃO
3.228.198
817.590
214.199
69.005
71.670
25.324
90.376
40.511
20.959
24.501
ESTADO
Natal
Parnamirim
Ceará-Mirim
Macaíba
Extremoz
São Gonçalo do Amarante
São José de Mipibu
Monte Alegre
Nísia Floresta
Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O
mercado busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu
interesse pelo conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o
estabelecimento de conexões e competências que só o conhecimento é capaz de
mobilizar.
É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social,
política, econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute
- 23 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
na necessidade das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer
frente às novas exigências do mundo do trabalho e da própria sociedade.
Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um
imperativo por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação
superior, sob diversos aspectos.
Hodiernamente, o Brasil apresenta 2.377 Instituições de Ensino Superior, sendo o
estado do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em
Natal. Dessas, vinte e uma são de natureza privada e contam com 47.238 alunos
matriculados.
A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o
Brasil, pois as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento
importante para a sociedade brasileira.
No Rio Grande do Norte, o UNIFACEX desenvolve suas atividades no município de
Natal, mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada,
principalmente, por 09 municípios, conforme mostra a tabela 1.
Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação
das instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido,
principalmente, à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda
existente.
De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também
norte-rio-grandense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas
participam ativamente do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam
marginalizados e excluídos da educação superior.
2.3.
DO CONTEXTO EDUCACIONAL
2.3.1.
PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN
Até a segunda metade da década de 1990 foi realizada no Brasil uma reforma
educacional sem precedentes, que ainda está em processo. Com efeito, do ensino
fundamental ao superior uma institucionalização de leis e decretos, promulgados desde
1995, acionou mudanças em aspectos tão variados quanto financiamento, gestão,
acesso, avaliação, currículo e carreira docente. Continuou avançando através de outros
modelos de gestão da educação brasileira.
- 24 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
O percentual de investimento público em educação subiu de 4,4% em 2006 para
4,6%, em 2007. Esses dados estão comparados ao PIB. Em 2005, o índice foi de 3,9%.
O valor se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de
acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O
maior incremento financeiro se concentra na educação básica, que reúne 3,9% do total
de investimento em relação ao PIB. Em 2006, o percentual era de 3,7%. Nos demais
níveis de ensino, o investimento se manteve constante entre 2006 e 2007, inclusive na
educação superior que ficou estabilizado em 0,7% (INEP/2009).
O Ensino Médio brasileiro vem recebendo investimentos constantemente, quando
analisamos o número de matrículas desta modalidade de ensino comparando em 2007,
identifica-se, de acordo com dos dados do INEP/2009 que no ano de 2008 tínhamos 8.
366. 100 alunos. Os dados do Ensino Médio referente ao Censo Escolar realizado pelos
órgãos oficiais do Governo ainda não foram publicados, os que estão disponíveis são os
do ano 2007. Os resultados de 2007 consolidam o mandamento preconizado no art. 10
da LDB, que coloca o ensino médio sob a responsabilidade da esfera estadual, uma vez
que as escolas estaduais respondem por 86,5% das matrículas. As demais matrículas
distribuem-se entre as escolas privadas (10,7%), as municipais (2%) e as da rede
federal de ensino (0,8%).
Os dados deste Censo 2007 mostraram que essa distribuição está presente em
todas as regiões, com pequenas variações. A maior concentração do Ensino Médio em
redes estaduais é registrada na região Norte (92,9%), enquanto a menor está na Região
Sudeste (84,9%). As unidades federadas com maiores taxas de participação estadual na
matrícula localizam-se na Região Norte: Acre (92,3%), Pará (92,9%), Amapá (93,3%),
Tocantins (94,1%) e Amazonas (94,3%), conforme pode ser visualizado na tabela 2 a
seguir.
Tabela 2 – Número de matrículas no ensino médio em 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Unidade da
Federação
Alunos do Ensino Médio
Sexo
Total
Feminino
Masculino
2.486.394
1.419.608
1.066.786
Maranhão
309.960
175.327
134.633
Piauí
178.223
102.140
76.083
Ceará
400.211
218.469
181.742
R. G. do Norte
156.026
86.508
69.518
Paraíba
152.556
91.283
61.273
Pernambuco
429.684
248.539
181.145
Alagoas
128.414
75.340
53.074
Sergipe
85.920
50.837
35.083
Nordeste
- 25 -
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CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Bahia
645.400
371.165
274.235
A Educação Básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, "desenvolver o
educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores". Esta última
finalidade deve ser desenvolvida precipuamente pelo ensino médio, uma vez que entre
as suas finalidades específicas incluem-se "a preparação básica para o trabalho e a
cidadania do educando" a ser desenvolvida por um currículo que destacará a educação
tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o
processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como
instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania (RAMOS
2003).
Dentro do Cenário Nacional o MEC está em processo de implementação do Plano de
Desenvolvimento da Escola (PDE) que é definido como uma ferramenta gerencial que
auxilia a escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua
equipe trabalhe para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em
resposta a um ambiente em constante mudança. Todas as ações realizadas com os
Estados e Municípios necessitam de articulações através da construção e apresentação de
Plano de Ações Articuladas, momento eu que após a assinatura de um Termo de
Cooperação Técnica o Ministério da Educação repassa recursos e assistência técnica. O
foco desse PDE são as escolas municipais e estaduais da Federação.
2.3.2.
PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN.
As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam para uma nova forma de
relação entre ciência e trabalho, na qual as formas de fazer – determinadas com base em
processos técnicos simplificados, restritos geralmente a uma área do conhecimento,
transparentes e, portanto, facilmente identificáveis e estáveis – passam a ser
substituídas por ações que articulem conhecimento científico, capacidades cognitivas
superiores e capacidade de intervenção crítica e criativa perante situações não previstas,
que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente fundamentadas, para responder
ao caráter dinâmico, complexo, interdisciplinar e opaco que caracteriza a tecnologia na
contemporaneidade.
Para tanto, é preciso outro tipo de pedagogia, determinada pelas transformações
ocorridas no mundo do trabalho nessa etapa de desenvolvimento das forças produtivas,
para atender às demandas da revolução na base técnica de produção, com seus
profundos impactos sobre a vida social. O objetivo a ser atingido é a capacidade para
- 26 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
lidar com a incerteza de uma forma constante e - às vezes - aleatoriamente, substituindo
a rigidez por flexibilidade e rapidez, a fim de atender a demandas dinâmicas do mercado
e sociedade como um todo, que se diversificam em qualidade e quantidade, não para
ajustar-se, mas para participar como sujeito na construção de uma sociedade em que o
resultado da produção material e cultural esteja disponível para todos, assegurando
qualidade de vida e preservando a natureza (Kuenzer 2000).
A Educação Tecnológica atende a esses preceitos, pois traz consigo a necessidade
de se institucionalizar uma nova forma do fazer pedagógico no Ensino Superior, cujo eixo
norteador
básico
é
o
desenvolvimento
de
competências
e
habilidades,
concomitantemente em destacar para os educandos a obrigatoriedade de perceber a
construção do conhecimento científico – aplicado dentro de uma perspectiva críticosocial.
O Censo da Educação Superior 2007 revela que o ritmo de crescimento dos cursos
de educação tecnológica foi ligeiramente maior do que o observado no ano anterior,
embora nos centros universitários tenha sido registrado um incremento de 28,1%
(conforme tabela 3). Foram registrados cerca de 700 novos cursos no Brasil, a maior
parte deles ofertados pelas faculdades e universidades. É perfeitamente identificável que
as IES privadas cresceram bem mais com o lançamento de mais cursos tecnológicos
quando comparamos com as IES públicas.
Tabela 3 – Número de CST de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Esse incremento do número de cursos dos últimos 5 anos vem acompanhado do
aumento do número de vagas que foram abertas, totalizando 168.569 nas Faculdades
privadas em todo o Brasil. Conforme pode ser visualizado na tabela 4.
- 27 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Tabela 4 – Número de Vagas no CST de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Em 2007, o número total de inscritos apresentou um incremento de 21% no Brasil,
com destaque para as IES privadas, em que o aumento foi de 26,5% Apesar desse
aumento, o número de inscritos foi menor que a metade do número de vagas oferecidas
no mesmo período. A maior concorrência foi encontrada entre as instituições estaduais,
com cerca de 6,9 inscritos para cada vaga. Neste cenário as IES privadas vêm
sistematicamente crescendo em curso e abertura de vagas.
O MEC entende que uma das
prioridades do país é a educação profissional, e
através do PDE no contexto da educação profissional, a principal iniciativa do referido
plano é a criação dos institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica,
destinados a funcionar como centros de excelência na formação de profissionais para as
mais diversas áreas da economia e de professores para a escola pública. Os institutos
serão instalados em cidades de referência regional, de maneira a contribuir para o
desenvolvimento das comunidades próximas e a combater o problema da falta de
professores em disciplinas como física, química e biologia.
As verbas de custeio e de pessoal da rede federal de educação profissional e
tecnológica foram recuperadas, à semelhança do que se fez com a educação superior.
Em 1998, o orçamento do sistema atingiu cerca de R$ 856 milhões, a valores de 2005.
Naquele mesmo ano, o orçamento do sistema, já recuperado, atingiu mais de R$ 1,2
bilhão. De 1995 a 1998, não foi autorizada a contratação de um único docente ou técnico
para o sistema de 140 unidades. De 2003 a 2006, foi autorizada a contratação de 3.433
docentes e técnicos administrativos. Foi deflagrado o maior processo de expansão da
rede. Um dado simples dá a dimensão do que tem sido feito na educação profissional. De
1909 a 2002, quer dizer, em quase um século, foram autorizadas 140 unidades federais
de educação profissional e tecnológica no País, pouco mais de uma por ano. De 2003 a
2010, foram autorizadas novas unidades federais, ou seja, teremos realizado uma
- 28 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
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ampliação de 150% do parque federal de educação profissional e tecnológica em apenas
oito anos (PDE/MEC).
Tabela 5 – Número de Vagas no CST por Categoria Administrativa de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Segundo a organização acadêmica, é possível observar que as universidades são as
que apresentaram maior crescimento na oferta de vagas em Educação Tecnológica.
Foram mais de 42.000 novas vagas em 2007 e um crescimento de 36,6% em relação a
2006. Embora apresentem um crescimento menor, as vagas nas Faculdades ainda são
preponderantes e representam 42,8% do total de vagas da Educação Tecnológica.
Tabela 6 – Número de Vagas no CST por Organização Acadêmica de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
O censo de 2007 (tabela 6) registrou 347.856 matrículas nesse segmento,
correspondendo a um aumento de 24,8% em relação a 2006. O maior número de
matrículas, 369.477, foi encontrado nas instituições privadas, seguidas pelas IES
federais, com 12.198 e pelas estaduais e municipais, com 9.263 e 3.182 matrículas
respectivamente. Com relação à organização acadêmica, as Faculdades, com 168.569, e
as Universidades, com 159.643, dividem a maior parte do total de matrículas na
- 29 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
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educação tecnológica. Os centros universitários registraram 65.908 matrículas em 2007.
Verifica-se que o Rio Grande do Norte possui 32 cursos (tabela 7) tecnológicos o que
representa quase 10% da totalidade ofertada no Nordeste.
Tabela 7 – Número de Cursos Tecnológicos por Estado de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Hoje, a tecnologia tem feito parte do cotidiano das pessoas, independentemente de
sexo, raça, idade, credo, etc. Ao longo de todo o dia estamos cercados de apetrechos
que dizemos ser uma nova tecnologia. Mas não podemos reduzir a tecnologia à
existência de um novo produto que recém-lançado no mercado. Na realidade, trata-se do
resultado de um processo histórico. Assim, não pode ser considerado apenas um objeto
tangível, mas aquilo que o homem cria e recria na sua relação social com o meio
ambiente, buscando adaptá-lo para sua sobrevivência.
No esforço de contemplar as constantes mudanças na sociedade - principalmente no
mercado de trabalho - a educação vê-se diante de novos cenários e desafios frente aos
avanços científicos e tecnológicos, em um esforço para a formação de cidadãos éticos,
preocupados com o desenvolvimento econômico sustentável do país e a preservação do
planeta. Para tal, é necessário que ocorra a geração de novos conhecimentos, atitudes,
- 30 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
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valores e competências que promovam a inserção social e a participação ativa dos
indivíduos na sociedade tecnológica.
Como podemos perceber, considerando também sua dimensão ética e cultural, a
educação possibilita os meios para que cada indivíduo possa compreender o seu papel
social e sua relação com o outro, com sua comunidade, com o país e o mundo. Essa
compreensão se faz necessária porque vivemos num cenário permeado pelo rápido
avanço da globalização, decorrente, entre outros fatores, do grande aumento da
velocidade de circulação da informação.
Nesse contexto, o Centro Universitario – UNIFACEX, em sua trajetória de trinta e
seis anos de existência, vem contribuindo com o crescimento e o desenvolvimento
cultura, científico, econômico e social do Rio Grande do Norte. Como pioneira em
educação no estado, a instituição procura se inserir em um contexto educacional
contemporâneo de educação de base tecnológica, através da criação de Cursos
Superiores em Educação Tecnológica (CST). Esse novo parâmetro de educação visa, em
especial, proporcionar aos seus egressos uma formação que não perca de vista as
inovações tecnológicas, as transformações econômicas, de produção e dos serviços,
sempre em busca da melhoria da qualidade de vida da sociedade.
Por esse ângulo, a Educação Tecnológica que se pretende construir no UNIFACEX
tem a preocupação com a formação do indivíduo, dotado de senso crítico e consciente do
seu papel dentro da sociedade. Essa visão de educação, usada de forma consciente,
provoca o benefício de todos, contribuindo para uma nova caracterização social. Essa
nova sociedade não almeja apenas atender às necessidades do mercado, visto que se
fundamenta no trabalho concreto que integra a cultura e a produção, a atividade
intelectual e manual, na busca de uma formação técnica e científica.
Nessa perspectiva, entendemos a educação tecnológica como tendo objetivos claros
que contemplam tanto o desenvolvimento intelectual e a postura críticas-reflexivas da
realidade, como uma formação técnica e também capaz de instrumentalizar abstrações
criativas na práxis diária do trabalho. Tudo isso culminará em cidadão mais preparado
para se inserir na realidade tecnológica social e consequentemente provendo alterações
no contexto social.
- 31 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
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2.4.
CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
2.4.1.
MISSÃO
A missão do Centro Universitário FACEX, é “disseminar os saberes, entendendo o
contexto e atendendo a sociedade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão,
comprometido com o desenvolvimento político, ético, cultural e socioambiental”.
2.4.2.
VISÃO DE FUTURO
Em sua visão de futuro, o Centro Universitário UNIFACEX pretende consolidar-se
como uma das mais importantes instituições de ensino superior do estado e da região,
contribuindo com o ensino, a pesquisa e a extensão, sempre sintonizado com as
tendências e vocações do mundo do trabalho e com o desenvolvimento sustentável da
região onde está inserido.
2.4.3.
PRINCÍPIOS
A missão institucional demonstra que o Centro Universitário UNIFACEX estar
comprometido com a qualidade intelectual da formação de seus alunos, com a qualidade
do atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando
profissionais competentes e capazes de encontrar soluções criativas para os problemas
locais, regionais e nacionais.
Este compromisso institucional está fortemente ancorado em princípios filosóficos e
crenças ético-educacionais que norteiam as suas ações, entre os quais cabe destacar:
•
consciência de sua responsabilidade social, compromissado com os valores de
justiça, igualdade e fraternidade;
•
atuação permanente no resgate da cidadania – na formação do cidadão, ser ético e
político, consciente de seus direitos e deveres, apto a intervir no processo de
desenvolvimento sócio-econômico da comunidade em que atua, com uma visão
integradora de sociedade e do mundo;
•
ação aglutinadora, aberta a todo saber, crítica, criativa e competente, capaz de
contribuir com o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserido.
•
compromisso
com
resultados
na
busca
acadêmico-científico de sua comunidade;
- 32 -
contínua
do
elevado
desempenho
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•
disponibilidade para fazer parcerias e alianças com outras instituições, objetivando
desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos
valores humanos;
•
igualdade de condições para o acesso e a permanência na Instituição;
•
liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte
e o saber;
•
pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
•
respeito à liberdade e apreço à tolerância;
•
garantia de padrão de qualidade e vinculação entre a formação acadêmica, o
trabalho e as práticas sociais;
2.4.4.
OBJETIVO GERAL
Formar profissionais e desenvolver atividades acadêmicas nas diversas áreas do
conhecimento, estimulando a criação cultural, o espírito científico e o pensamento
reflexivo, bem como a construção dos valores humanos, tendo em vista os problemas do
mundo presente, visando contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional.
Destaca-se que o objetivo geral será traduzido da seguinte forma:
•
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e
agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas
diferentes vertentes, formas e modalidades.
•
Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira.
•
Incentivar
e
apoiar
a
iniciação
e
a
investigação
científica,
visando
ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura.
•
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação.
•
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.
•
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade.
- 33 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
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•
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas
no Centro Universitário.
•
Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar
a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem.
•
Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de
todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem. e
•
Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento da cidade de Natal e,
em especial, do Estado do Rio Grande do Norte e com a preservação da memória das
manifestações culturais e folclóricas de seu povo.
2.4.1.1. Objetivos Específicos
Para atender ao objetivo geral, foram delineados os seguintes objetivos específicos:
•
Aperfeiçoar,
permanentemente,
a
organização
administrativa
com
vistas
à
eliminação de disfunções burocráticas e à promoção da gestão proativa de médio e longo
prazo;
•
Desenvolver o corpo docente e técnico-administrativo, viabilizando a associação
entre o máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social da
Instituição;
•
Sistematizar projetos e programas para garantir o acesso, a permanência e o
desenvolvimento do corpo discente;
•
Aperfeiçoar a organização didático-pedagógica de forma a garantir atividades e
serviços acadêmicos de excelência;
•
Ofertar
cursos de graduação e de pós-graduação nas diferentes áreas de
conhecimento e em consonância com os anseios da sociedade e, consequentemente, com
o mercado de trabalho.
•
Fomentar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia, a difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive;
•
Promover
a
extensão
e
a
cultura
extensionista,
aberta
à
participação
da
comunidade, visando à difusão dos resultados e benefícios da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica;
•
Propiciar condições e infra-estrutura compatível com a comunidade acadêmica e
com o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo
Centro;
- 34 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
•
Consolidar mecanismos de gestão financeira e orçamentária que permitam o
desenvolvimento institucional sustentável;
•
Aprimorar o processo de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas
de ensino, pesquisa e extensão, do planejamento e da gestão universitária.
Ressalta-se que esses objetivos específicos representam o fundamento para a construção
das metas e do plano de ação institucional.
2.5.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por
órgãos colegiados, executivos e de representação, em três níveis hierárquicos, são eles:
I – Órgãos da Administração Superior.
• Conselho Universitário (CONSUNI).
• Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX).
• Reitoria.
• Pró-reitoria Acadêmica.
• Pró-reitoria Administrativa.
II – Órgão da administração básica.
•
Coordenação da Pós-Graduação, para as tarefas executivas;
•
Coordenações de Graduação, para as tarefas executivas;
•
Coordenação de Pesquisa e Extensão,
•
Conselho de Curso
•
Secretaria Geral;
•
Biblioteca Geral.
III – Órgãos suplementares e de apoio.
O Centro Universitário dispõe de unidades suplementares destinadas a apoiarem as
atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Universitário –
CONSUNI, disciplinar a sua criação e funcionamento.
- 35 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
2.5.1.
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por
órgãos colegiados, executivos e de representação, conforme está disposto em seu
Estatuto.
I - Conselho Universitário – CONSUNI, que é o órgão superior de natureza deliberativa e
normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é
integrado:
• pelo Reitor, seu Presidente;
• pelos Pró-Reitores;
• por um representante do corpo docente, escolhido por seus pares, em lista
tríplice;
• por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei;
• por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, em
lista tríplice;
• por um representante da Mantenedora, indicado por esta;
• por dois representantes da comunidade, indicado pela Mantenedora dentre as
entidades por ela credenciada.
II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão central de supervisão das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, possui atribuições deliberativas, normativas e
consultivas e é composto:
• pelo Reitor, seu Presidente;
• pelos Pró-Reitores;
• por quatro representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares;
• por quatro representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares;
• por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei.
III - Reitoria é órgão executivo da administração superior do Centro Universitário e é
integrado pela Pró-Reitoria de Administração e pela Pró-Reitoria Acadêmica.
• Pró-Reitoria Administrativa é o órgão auxiliar destinado a supervisionar as
atividades de apoio administrativo e tecnológico para o desenvolvimento das funções
de ensino, pesquisa e extensão.
• Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão auxiliar e assessor da Reitoria responsável pela
supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão.
- 36 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
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• Integram, ainda, a Reitoria, o Gabinete do Reitor, que deve acompanhar e auxiliar
o Reitor em suas atividades e deliberações, a Comissão Própria de Avaliação – CPA e
a Ouvidoria.
A CPA cuja missão é desenvolver o processo de avaliação institucional e a Ouvidoria
cuja finalidade é ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões, são importantes
elos de comunicação entre o Centro Universitário e a comunidade externa e interna.
2.5.2.
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA
A administração básica contempla os seguintes órgãos:
• Coordenadorias
de
graduação-
é
o
órgão
responsável
pela
organização,
supervisão e execução das ações relacionadas aos cursos de graduação ofertados
pela Instituição.
• Coordenadoria de pós-graduação- é o órgão responsável pela organização,
supervisão e execução das ações relacionadas aos programas de Pós-graduação lato
e stricto sensu ofertados pela Instituição.
• Coordenadoria de pesquisa e extensão - é o órgão responsável pela organização,
supervisão e execução de todos os programas de pesquisa e extensão desenvolvidos
pela Instituição.
• Conselho de Curso - é o órgão deliberativo e normativo, responsável por dirimir
sobre questões administrativas do curso.
• Secretaria Geral – é o órgão responsável por organizar e gerir o sistema de
registro e controle acadêmico da Instituição, centralizando todas as ações de
controle do desempenho e frequência de alunos da graduação e dos cursos e
programas de pós-graduação, em todos os níveis.
• Biblioteca Geral - é o órgão encarregado pelas atividades da Ciência da
Informação, organizadas para estudo, leitura e consulta de livros, documentos,
periódicos e outros acervos, em apoio às funções de ensino, pesquisa e extensão.
2.5.3.
ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES
Os órgãos suplementares serão criados pelo Conselho Universitário – CONSUNI,
mediante proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da
Reitoria.
- 37 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUNI, para parecer
conclusivo, as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem
submetidas.
2.5.4.
ORGANOGRAMA
CHANCELARIA
CONSUNI
CEPEX
REITORIA
OUVIDORIA
CPA
PRÓ-REITORIA
ACADÊMICA
PRÓ-REITORIA
ADM-FINANCEIRA
NEP
SAP
APA
AEE
GERÊNCIA DE
RH E PESSOAL
GERÊNCIA
FINANCEIRA
CONSEC
GERÊNCIA DE
SUPRIMENTOS
COORDENAÇÃO DA
PÓS-GRADUAÇÃO
COORDENAÇÕES DE
GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE
PESQUISA E EXTENSÃO
SECRETARIA GERAL
BIBLIOTECA
GERÊNCIA
ADMINISTRATIVA
NDE
CURSOS DE
PÓS-GRADUAÇÃO
2.5.5.
CURSOS DE
GRADUAÇÃO
DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS
Os documentos institucionais orientam, por meio de normas e regulamentos, o
funcionamento e as relações da instituição. Dentre estes, podem ser citados:
•
Estatuto da Entidade Mantenedora.
•
Estatuto do Centro Universitário.
•
Regimento Geral do Centro Universitário.
•
Regulamentos internos.
A Instituição manterá todos os documentos disponíveis para verificação in loco.
2.5.6.
RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA
O UNIFACEX entende que é salutar que Mantenedora e Mantida estabeleçam entre
si laços interinstitucionais vigorosos, cada uma delas comportando-se de acordo com o
- 38 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
papel que lhes é pertinente com ênfase no profissionalismo de gestão e da integração
entre ambas.
Desta forma, a harmonia entre o trabalho da Entidade Mantenedora e o trabalho
desenvolvido pela Instituição Mantida resultará no sucesso educacional pretendido.
Quando não fica tão claro e bem explicitado, o relacionamento entre a Mantenedora e a
Mantida, pode ocorrer ingerência
de funções com
sobrecarga
de trabalho nas
mantenedoras e, outras vezes, até tumultuar o labor das instituições mantidas.
A desejável autonomia, nas suas mais variadas dimensões, resultará de normas,
diretrizes e estratégias fixadas pelas instâncias competentes. É fundamental no trabalho
de gestão de mantenedora e mantida criar marcas reconhecidas na comunidade e
desenvolver o carisma dos educadores que as integram. Estas atuarão da melhor forma
para atender ao seu público, tendo como base um adequado sistema de planejamento
constituído dos seguintes instrumentos:
•
Projeto Político-pedagógico Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os
objetivos, os princípios e as diretrizes da Instituição Educacional.
•
Plano de Desenvolvimento Institucional, de duração plurianual.
•
Plano de Gestão, do qual decorrerá o sistema de acompanhamento acadêmico,
administrativo e financeiro.
O Centro Integrado para Formação para Executivos (CIFE) que é a entidade
Mantenedora do Centro Universitário FACEX, possui uma sólida filosofia educacional
estabelecida,
traduzida
no
seu
Projeto
Político-pedagógico
Institucional,
sendo
responsável por:
•
Aprovar o orçamento anual.
•
Aprovar as alterações do seu Estatuto.
•
Gerir os recursos humanos.
•
Apreciar e aprovar como instância final todas as matérias que impliquem em
aumento de despesas.
•
Aprovar contratos, convênios e acordos.
•
Designar os seus dirigentes.
•
Realizar investimentos institucionais.
•
Definir pleitos a serem apresentados perante as instituições governamentais que
são detentoras do patrimônio institucional.
Além disso, a Entidade Mantenedora é detentora das anuidades/semestralidades
escolares e, em
consequência, responsável
Instituição Mantida.
- 39 -
pelo financiamento orçamentário da
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
A Entidade Mantenedora é ainda responsável juridicamente pela existência e
funcionamento do Centro Universitário FACEX, cabendo-lhe respeitar e assegurar a
autonomia deste, na forma da lei e do Estatuto, por meio da liberdade acadêmica dos
corpos docente e discente, da autoridade própria de seus órgãos deliberativos e
executivos e da sua autonomia didático-científica.
Em outras palavras, o Centro Universitário FACEX goza de autonomia didáticocientífica, administrativa, da execução orçamentária e disciplinar, a ser exercida na forma
da Lei e do seu Estatuto.
2.5.7.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI)
O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto de um trabalho coletivo que conta
com a participação de representantes de todos os setores da estrutura organizacional do
Centro Universitário FACEX.
O Plano de Desenvolvimento Institucional reflete o esforço para conceber ao
UNIFACEX, numa nova modalidade institucional (Centro Universitário) em sua totalidade,
a partir da visão que insere no plano regional e nacional. A primeira etapa deste trabalho
permite
diagnosticar
os
elementos
obstacularizadores
e
facilitadores
das
ações
institucionais, bem como a definição de princípios e diretrizes que fundamentam a
concepção da Instituição contextualizada em seu espaço-tempo e que participa da
transformação social.
Com base nessas premissas, são elaborados planos de ação coerentes com às
diretrizes gerais expressas no documento. Esta atividade visa à racionalização no uso dos
recursos, o incremento das atividades, o desenvolvimento dos projetos e a formação de
novos perfis acadêmicos em consonância com as demandas sociais existentes.
Destaca-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário
UNIFACEX foi pensado para vigorar no período de 2011 a 2015. Com este documento a
Instituição se alinha à nova era baseada num ambiente que busca autonomia para tornála inovadora, com expressão regional, dimensão compatível com seu atual estágio de
desenvolvimento, tendo em vista as necessidades futuras que a realidade impõe.
Desta forma, buscou-se construir um PDI coerente com a missão institucional,
sendo aprofundadas e efetivadas as seguintes ações estratégicas gerais:
1. Crescimento para mudar e consolidar o papel do UNIFACEX no ensino superior
local e regional.
- 40 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
2. Inovação para ‘incubar’ e disponibilizar soluções inovadoras por meio do
ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão, no sentido de colaborar na
resolução de problemas estruturais do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil.
3. Consolidação Institucional para tornar o conjunto de ações do UNIFACEX num
sistema altamente integrado, com presença efetiva e visível em todos os campos
de conhecimento que pretende atuar, nos próximos cinco anos.
4. Autossustentação das atividades acadêmicas e administrativas e das ações
estratégicas em médio e em longo prazo.
Um novo desafio agora se impõe: fazer acontecer o plano para que até o ano de
2015, o Centro Universitário FACEX seja reconhecido tanto pela integração, crescimento
e consolidação institucional, como também pela relevância de sua contribuição na
solução dos problemas locais e globais que se apresentam.
É importante frisar que o processo de planejamento apresentado está caracterizado
por ser participativo, contínuo, gradativo e flexível, existindo, ao longo do tempo,
correlação entre a profundidade e amplitude das ações planejadas e o grau de
intervenção no Centro. Dentro desta ótica, os acontecimentos evoluirão de forma
gradativa e integrada, possibilitando procedimentos de maior eficácia.
Nesse processo, faz-se necessário programar ações que venham a possibilitar a
formação de conceitos, o delineamento de propostas, a retroalimentação do processo, a
mudança ou reafirmação de paradigmas, como condições de construção da situação
pretendida e de superação da situação atual.
A passagem de uma fase para outra ocorrerá quando houver um bom grau de
implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a
fase seguinte. A disponibilidade de recursos necessários para proceder-se a mudança de
fase também é fator condicionante neste processo.
2.5.8.
REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE
As formas de participação do corpo docente, nas atividades de direção do
UNIFACEX, estão disciplinadas no Regimento da seguinte maneira:
a) no Conselho Superior, órgão máximo de deliberação em matéria administrativa
didático-científica e disciplinar, composto por um coordenador de curso do UNIFACEX,
por dois representantes do corpo docente, por um representante do corpo discente.
b) no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e
assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, constituído por dois
- 41 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
coordenadores de curso do UNIFACEX, por dois professores e por um representante do
corpo discente.
c) no Conselho do Curso, órgão que delibera sobre o PPC do curso e ainda sobre
atividades operacionais discente e docente, constitui-se pelo coordenador do Curso, por
professores do curso (em número máximo de cinco e mínimo de três) e por um
representante discente.
d) os professores exercem, ainda, como membros do corpo docente, suas
atribuições, relacionadas no art. 80 do Regimento do centro de Ciências, Cultura e
Extensão do RN – FACEX.
2.6.
ADMINISTRAÇÃO DA IES
2.6.1.
COERÊNCIA
ENTRE
A
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
E
A
PRÁTICA
ADMINISTRATIVA
Nos processos decisórios do Centro Universitário UNIFACEX estão presentes a
integração entre os diversos segmentos institucionais, demonstrada por meio de sua
estrutura organizacional, de acordo com o disposto no Regimento.
O UNIFACEX assegura como forma de aplicação do princípio de gestão democrática,
a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em
suas diversas modalidades. Para tanto, implantou o Conselho Superior – CONSUP, órgão
máximo
de
deliberação
da
Instituição
que
exerce
a
função
de
planejamento,
implantação, acompanhamento e melhoria contínua dos cursos do UNIFACEX. Evidenciase a existência do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão deliberativo
e de supervisão das funções de ensino, pesquisa e extensão e do Conselho de Curso.
Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da
mantenedora
e
da
mantida,
o
que
permite
e
promove,
consequentemente,
a
democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar
e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
Ressalta-se ainda que entre os principais objetivos da Instituição estão: definir
diretrizes que levem
à reestruturação acadêmica e à modernização da gestão
administrativa em suas várias instâncias; dimensionar, formalizar e implantar um
conjunto de normas de trabalho capazes de promover a melhoria do processo integrado
e sistêmico ensino-pesquisa-extensão.
- 42 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
2.6.2.
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A política adotada pela Instituição para a avaliação institucional visa assegurar uma
sistemática de avaliação interna e externa, que contemple as dimensões qualitativa e
quantitativa, vitais para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão
atual.
Para o sucesso do planejamento e da gestão organizacional, e para que os objetivos
e metas aqui definidos sejam efetivamente atingidos, é fundamental que haja um
acompanhamento efetivo de todo o processo de elaboração e implantação do PDI, bem
como, verificar se os resultados obtidos estão em consonância com os planejados. O
acompanhamento dos objetivos e das ações realizadas permite que os mesmos possam
ser revistos e alterados, ante o dinamismo do processo educacional.
Em sendo assim, seja para cuidar que as ações estejam sendo cumpridas, seja para
rever as metas inicialmente estabelecidas, o UNIFACEX faz o constante acompanhamento
do Plano de Desenvolvimento Institucional, dos objetivos traçados e das metas
estabelecidas por meio de um processo bem definido de avaliação.
Neste sentido, os objetivos e metas que foram frutos de ampla discussão devem ser
acompanhadas por toda a comunidade acadêmica. Nesta perspectiva, a avaliação do
desenvolvimento institucional é um processo de criação de cultura, de busca contínua de
atualização e de autossuperação pelos atores-sujeitos e de autorregulação institucional,
ao nível das estruturas de poder e do sistema, assegurando, assim, sintonia com as
mudanças operadas no entorno, na economia, na ciência e tecnologia.
Pressupõe o envolvimento e a disposição de cada ator-sujeito do processo
universitário na busca de patamares superiores de qualidade e de relevância de seu fazer
acadêmico. Trata-se de um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com
avanços e retrocessos, de não acomodação, de compromisso com o futuro.
A avaliação do desenvolvimento institucional é um processo, sem fim, de busca da
qualidade do fazer universitário e pressupõe e exige predisposição à mudança. Desta
forma, a política para a avaliação institucional no UNIFACEX esta assentada nos
seguintes objetivos:
•
orientar a gestão institucional, em suas dimensões política, acadêmica e
administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão
de desempenho, em consonância com a Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004.
•
reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas
apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração
com o Programa;
- 43 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
•
aprimorar o sistema de geração, captação e sistematização dos dados
acadêmicos e administrativos, permitindo assim o melhor planejamento
organizacional, bem como a avaliação continuada dos produtos e processos;
•
incrementar o Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando
estudos e diagnósticos das atividades-fim e das atividades-meio, identificando
em que medidas elas se articulam e correspondem à missão da Instituição na
formação
do
profissional,
na
produção,
divulgação
e
aplicação
do
conhecimento;
•
tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e
administrativas como um dos pilares da melhoria da qualidade.
Assim, a Avaliação do Desenvolvimento Institucional implica a criação de uma
metodologia de acompanhamento ordenado das ações e prioridades, analisando a
distância entre o pretendido e o realizado com a finalidade de contribuir para o
aprimoramento dos processos acadêmicos e administrativos do UNIFACEX e de sua
imagem junto à sociedade, tendo como parâmetro de eficácia o alcance social das
atividades, a eficiência do funcionamento e o crescimento destas atividades.
Desde a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA em 2004, o processo de
Autoavaliação passou a ser uma das atribuições da CPA. Para tanto se utiliza de uma
gama de instrumentos de acompanhamento e avaliação institucional que se encontra
descrita no documento intitulado de “Plano de Avaliação Institucional”. Nele são
detalhadas todas as fase do processo de avaliação interna, bem como aspectos
metodológicos e epistemológicos relevantes. É importante ressaltar que, de forma geral e
independente do instrumento utilizado, a CPA entende que as orientações do Conselho
Nacional de Ensino Superior - CONAES, através das 10 dimensões, norteiam as políticas
institucionais de planejamento e de avaliação.
Atualmente a autoavaliação da Instituição segue a sistemática da figura 2 a seguir.
- 44 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Figura 2: Sistemática de Avaliação da CPA. (REVER ORDEM DAS FIGURAS)
2.6.3.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO
O registro e controle acadêmico, envolvendo todas as atividades discentes, são
feitos pela Secretaria da Instituição por meio de programas informatizados apropriados
para este fim.
O suporte acadêmico é feito por um sistema que atende aos requisitos de
segurança, confiabilidade, transparência e agilidade das informações. O sistema de
informação Universus registra os dados desde o processo seletivo até a graduação dos
alunos.
O
sistema
permite:
a
matrícula
dos
alunos;
a
geração
das
turmas;
acompanhamento das notas; a emissão do histórico escolar; emissão do diário de classe;
acompanhamento financeiro; protocolo; espelho da folha de pagamento dos professores;
gráficos de avaliação individual, em grupo, por disciplina, por curso, ingresso, evasão,
transferências e outros.
Para garantir o bom funcionamento da organização é preciso trabalhar e aprimorar os
meios de comunicação internos e externos da organização. A comunicação interna é um
- 45 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
dos responsáveis pela eficiência operacional das atividades institucionais. Permite o
adequado fluxo da informação e a correta execução das tarefas em todos os níveis
organizacionais. Já a comunicação externa garante a interação com a sociedade,
promovendo um canal bilateral de comunicação.
Para garantir a boa comunicação interna, o UNIFACEX, utiliza, dentre outras
ferramentas, o e-mail. O UNIFACEX possui domínio próprio e todos os setores e
funcionários têm e-mails corporativos, facilitando assim a comunicação rápida, segura e
eficiente.
Para a comunicação com os alunos, a instituição edita anualmente o Manual do
Aluno no qual são colocadas todas as informações necessárias para o direcionamento
acadêmico e administrativo. Nesse manual estão expostos os principais pontos dos
regulamentos institucionais, bem como os direitos e deveres de todos que fazem parte
da comunidade acadêmica.
Sempre que necessário a Direção Geral edita ofício circular comunicando as
informações importantes para o bom andamento das atividades previstas no calendário
acadêmico. As diversas unidades de ensino dispõem, ainda, de murais nos quais são
fixadas informações pertinentes aos cursos e a suas respectivas coordenações.
O UNIFACEX, também, mantém em sua página na internet, no endereço
www.UNIFACEX.com.br, as informações atualizadas do calendário acadêmico, bem como
as últimas informações institucionais. Atualmente, a internet tem se mostrado um canal
bastante eficiente para garantir um fluxo contínuo de informação entre a instituição e o
meio externo. Nesse caso, devem-se manter as informações sempre atualizadas para
que a página seja frequentemente visitada.
- 46 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1.
MISSÃO
3.1.1. DO CURSO
O curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás do Centro Universitario, FACEX
concebido por meio de análise mercadológica do setor petrolífero e de ações estratégicas
institucionais, cujo objetivo é promover o desenvolvimento em sua área de atuação por
meio da educação, especialmente no estado do Rio Grande do Norte, onde estudos
apontam para um significativo crescimento da produção de petróleo e gás natural e
consequente aumento da demanda por mão de obra especializada.
O curso deve enfatizar, considerando a vocação regional, uma ou mais etapas do
processo produtivo do petróleo e gás, dessa forma, esse tecnólogo pode atuar em
jazidas, plataformas, refinarias e distribuidoras, conforme sua formação.
3.2.
CONCEPÇÃO DO CURSO
3.2.1. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
- PPI E PDI
As diretrizes da política para os Cursos Superiores de Tecnologia do Centro
Universitario são:
ofertar
Educação
Profissional,
considerando
o
avanço
do
conhecimento
tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e
distribuição de bens e serviços;
atuar prioritariamente na área tecnológica nos diversos setores da economia;
ofertar formação especializada, levando em consideração as tendências do
setor produtivo;
- 47 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
desenvolver
o
processo
educacional
de
forma
a
favorecer,
de
modo
permanente:
a transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da
sociedade;
a qualificação, requalificação e reprofissionalização do profissional;
a formação de profissionais e especialistas na área tecnológica.
O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás mantém
articulação com o PPI, uma vez que foi elaborado tomando por base as políticas
específicas para a graduação tecnológica. Isso pode ser observado no texto que explicita
o perfil do egresso que está voltado para a formação especializada, considerando as
tendências do setor produtivo, respeitando a Resolução Nº 03/2002 do CNE.
3.2.2. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás do Centro Universitario FACEX
tem como objetivo formar profissionais capazes de atender às necessidades das
atividades do segmento de Petróleo, Gás e de serviços correlatos, aplicando técnicas
apropriadas que impulsionem o desenvolvimento do setor e da sociedade. Dessa
maneira, o profissional formado em Petróleo e Gás deverá ser capaz de gerenciar,
monitorar,
e
executa
a
prospecção,
extração,
beneficiamento
ou
produção,
armazenagem e comercialização do petróleo e seus derivados. Em sua atuação, esse
profissional aplica a legislação do setor, afere a qualidade do produto, bem como
gerencia situações de emergência, com vistas ao controle de acidentes de trabalho e
ambientais.
O Tecnólogo em Petróleo e Gás estará apto a aplicar a legislação do setor, afere a
qualidade do produto, bem como gerenciar situações de emergência, com vistas ao
controle de acidentes de trabalho e ambientais.
Ao final do módulo IV, os alunos que concluíram todas as unidades curriculares,
receberão o certificado de Analista de Petróleo e Gás, podendo ocupar postos de trabalho
como Analista de produção, consultor/Supervisor de produção, entre outros.
- 48 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Dentre as funções que o Tecnólogo em Petróleo e Gás estará apto a desenvolver,
podemos citar:
Supervisor de operações de produção;
Supervisor de controle de qualidade de produtos;
Supervisor de segurança em sondas de produção;
Supervisor de equipes;
Consultor de comercialização de produtos;
Consultor de logística e transportes;
Consultor na elaboração, implantação e controle de projetos;
Consultor na área de automação;
3.2.3. PERFIL DO EGRESSO
A formação tecnológica em Petróleo e Gás do Centro Universitario FACEX
contemplará conteúdos e metolologias conectados à formação das competências e o
desenvolvimento das habilidades para atuar no segmento de Petróleo e gás. O egresso
do curso deverá ter uma visão global da organização e do modo como esta deve alcançar
os desejados padrões de desempenho. Este deve procurar a correta coordenação de
recursos indústriais, humanos e materiais na estrutura de petróleo, gás e indústria, bem
como, fazer a ponte entre a gestão e as operações em ambiente on-shore e off-shore,
negociando e motivando pessoas bem como definindo quando e quais ferramentas
devem ser utilizadas para a integração de recursos, alinhando com a demanda que se
observa da realidade local.
O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás deverá
ser capaz de efetuar diagnósticos e implantar qualquer sistema que induza a melhoria da
qualidade e produtividade, atuar como analista ou consultor nas áreas que requeiram a
atuação indústrial na gestão de petróleo e produtos e sub-produtos derivados ao petróleo
e gás.
Alinhado às Diretrizes do MEC, o CST em Petróleo e Gás do Centro Universitario
objetiva a formação de um profissional que seja capaz de possuir um conjunto de
competências e habilidades, de maneira que o egresso seja capaz de:
•
conhecer as formas contemporâneas da linguagem técnica da indústria de
Petróleo e Gás;
- 49 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
•
compreender o exercício da cidadania e à preparação básica para o trabalho,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico;
•
ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderança, saber trabalhar em
equipe, ser criativo e ter atitude ética;
•
compreender os fundamentos científicos e
tecnológicos dos processos
produtivos, articulando os conhecimentos de áreas afins, com vistas à
operação e manutenção da produção do petróleo e gás natural;
•
aplicar os fundamentos da exploração e produção do petróleo e gás natural;
•
aplicar
os
fundamentos
da
metrologia
na
avaliação
de
grandezas
dimensionais, volume, vazão, temperatura, pressão, massa e densidade;
•
identificar e caracterizar os principais derivados do petróleo com base nos
padrões internacionais da American Petroleum Institute (API);
•
identificar as principais formações acumuladores de petróleo e gás;
•
identificar as principais rochas sedimentares acumuladoras de petróleo e gás
no Rio Grande do Norte;
•
utilizar as ferramentas SIGs no mapeamento das locações produtoras e
exploratórias de Petroleo e Gás;
•
identificar quanto ao uso e as aplicações dos principais equipamentos nas
coluna de prudução;
•
reconhecer e calcular os principais esforços na coluna de perfuração;
•
reconhecer a ocorrencia de kiks e blowouts e os equipamentos de segurança
de cabeça de poço;
•
auxiliar na elaboração e execução de projetos de sistemas de instalações
industriais;
•
aplicar os modais de transporte mais adequados a condições dos produtos
gerados;
•
aplicar os principais meios de fiscalização e regulação aos produtos
produzidos;
•
gerir os principais contratos no que remete a legislação em vigor;
•
auxiliar no dimensionamento das tubulações industriais;
•
compreender
os
fundamentos
científico-tecnológicos
dos
processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber;
•
aplicar normas e legislação pertinentes à gestão e controle da produção,
saúde, segurança e meio ambiente, minimizando o impacto ambiental;
•
auxiliar na elaboração de especificações de equipamentos e materiais.
- 50 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Para
que
os
egressos
potencializem
e
apresentem
competências
para
o
desenvolvimento de suas funções no mercado de trabalho, as habilidades serão
desenvolvidas por meio dos conteúdos indicados nos módulos temáticos formados pelas
unidades curriculares de cada módulo, distribuídos nos semestres que compõem o
programa do curso.
Em cada unidade curricular serão desenvolvidas competências que estimulem o
comportamento ético, social e ambiental, proporcionando uma formação integrada entre
as
unidades
competências
curriculares
adquiridas,
cursadas
numa
e
suas
organizações,
proposta
de
inter-relacionando
interdisciplinaridade
suas
adquiridas
semestralmente em visitas de natureza técnica a empresas do segmento.
3.3.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
3.3.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás é administrado por um
Coordenador ao qual cabe tomar decisões relativas ao gerenciamento do curso. Na
UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por
semestre e extraordinariamente quando convocado. O Conselho é um órgão consultivo,
atuante, com competências e atribuições que visam estabelecer permanentes melhorias
no processo ensino-aprendizagem.
As competências do Conselho do Curso Superior em Petróleo e Gás são:
deliberar sobre os programas e planos de ensino das organizações;
pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento e adaptação de
estudos, assim como sobre aceleração e recuperação de estudos;
opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
aprovar o plano e o calendário anual das atividades do Curso;
exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento.
3.3.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás constituiu o Núcleo Docente
Estruturante, integrado por 05 (cinco) professores apresentados no quadro a seguir e,
- 51 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
entre estes, o Coordenador do Curso, a quem cabe a sua presidência, com o propósito de
promover avaliações periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta
pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual.
Tabela 16 – Composição do Núcleo Docente Estruturante, ano/ano.
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Regime de
curso
Trabalho*
Graduado em
1. Jardel Dantas da Cunha
Eng. Materiais
Mestre
Sim
T.I.
Administração
Mestre
Não
T.I.
Mestre
Sim
T.I.
4. Amanda Duarte Gondim Química
Doutora
Sim
T.P.
5. Saionara Branco Bolson
Mestre
Não
T.P.
2. Pio Marinheiro de Souza
Neto
3. Jose Medeiros
Matemática
Titulação
Área do
Docente
Licenciatura
Serviço Social
* T.I. – Tempo Integral e T.P. – Tempo Parcial.
O número de professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante corresponde
a 05 (cinco) componentes, ou seja, 60 % do total têm formação na área do curso, sendo
04 (quatro) mestres e 1(um) doutor. Cabe o destaque para o regime de trabalho dos
docentes do Núcleo: todos os componentes são contratados no regime de trabalho de
tempo integral/parcial.
3.3.3. FORMAÇÃO DO COORDENADOR
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás é coordenado pelo professor
Jardel Dantas da Cunha, que tem como formação o curso de Engenharia de Materiais,
2004. É mestre em Ciência e Engenharia dos Materiais com foco em Corrosão pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, concluído em 2008 e doutorando em
Ciência e Engenharia do Petróleo com foco em Corrosão pelo Programa de PósGraduação em Ciências e Engenharia do Petróleo da UFRN (2009).
- 52 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
3.3.4. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL)
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás é coordenado pelo professor
Jardel Dantas da Cunha. Como docente na instituição ministra as organizações:
Fundamentos da industria do petróleo e gás, separação, transporte e armazenamento e
tubulações industriais.
A trajetória profissional do Coordenador do Curso começa com a atuação na
Fundação Norte Riograndense de Pesquisa e Cultura no período de 2004 a 2006
exercendo a função de Engenheiros de materiais na Empresa Petrobras Petróleo S.A.,
executando as funções: a) levantamento dos dados operacionais dos dutos dos ativos de
Mossoró, Alto do Rodrigues, Mar e Canto do Amaro, b) acompanhamento na instalação e
retirada dos cupons de perda de massa e sonda corrosimetrica, c) acompanhamento na
coleta de fluidos e resíduos para determinação do potencial de corrosividade. Em 2006
ainda contratado pela FUNPEC foi promovido a Consultor Técnico exercendo suas
atividades ainda na Petrobras Petróleo S.A. atuando na elaboração de Relatórios de
Diagnóstico do Processo corrosivo na malha de Dutos da UN-RNCE. No período de 2009
até 2010 contratado pelo LabCorr/UFRN, atuando na elaboração de Relatórios de
Diagnóstico do Processo corrosivo na malha de Dutos da Transpetro. No ano de 2008
defendeu a dissertação de mestrado entitulada “Avaliação de Heterociclo do tipo
Mesoionico Solubilizado em Sistemas Microemulsionado para Aplicação em Dutos” o
presente trabalho contou com a orientação do Prof. Dr. Djalma Ribeiro da Silva e o Dr.
Willame Humbelino Gomes. Já foi professor da Universidade Potiguar em disciplinas do
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás no ano de 2008. É instrutor do CT-GAS
do
Curso
de
Especialização
em
Inspeção
de
Equipamentos
onde
ministra
as
organizações: Corrosão, Monitoramento da Corrosão, Estruturas metálicas e tratamentos
térmicos, Metalografia, Caracterização de ligas e Avaliação da taxa corrosiva.
3.3.5. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO
O professor Jardel Dantas da Cunha é contratado em regime de tempo integral e
dedica 40 horas semanais para a condução e administração do Curso.
3.3.6. ARTICULAÇÃO
DA
GESTÃO
INSTITUICIONAL
- 53 -
DO
CURSO
COM
A
GESTÃO
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Em uma Instituição Educacional que esteja centrada numa postura democrática, a
autonomia apresenta-se como um norte a ser conquistado, pois esta vem de um
exercício
de
democratização
no
qual
se
delega
aos
agentes
administrativos
e
pedagógicos a possibilidade de dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem
servem. A autonomia coloca para a IES a responsabilidade de prestar contas do que faz
ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor essa tarefa e, ao aproximar-se da
comunidade é capaz de permitir uma participação realmente efetiva da mesma, o que a
caracteriza como uma categoria eminentemente democrática.
A política para a organização institucional do UNIFACEX está assentada nas
seguintes diretrizes:
estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica, do
UNIFACEX;
garantir
o
amadurecimento
e
a
interação
dos
profissionais,
alunos
e
comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário
escolar ou definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus
direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos coparticipes e
coautores no processo educacional;
redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora
na qual as ações coletivas estejam contempladas;
atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de
Cursos de Graduação e às Coordenações dos Cursos de Pós-graduação lato sensu, que
terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos
Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição;
inovação,
utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba
adaptação,
sobrevivência
e
limites
de
crescimento
organizacional,
caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos
comuns.
3.3.7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLITICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO
PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO
Em seu Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI a UNIFACEX delineou as
políticas para as atividades, os departamentos e as ações institucionais de âmbito geral
da Faculdade em todos os aspectos em que pretende atuar. O Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI
demonstra o plano de expansão do UNIFACEX para o quinquênio
2007 a 2011, neste estão discriminadas as políticas para a expansão que a Instituição
- 54 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
projetou para a sua vigência, onde pode ser observado o planejamento dos cursos
superiores de tecnologia, bem como a política para sua oferta.
A implementação das políticas delineadas no PPI se consolida à medida que estas
se fazem necessárias no âmbito do curso, respeitando-se o plano de expansão impresso
no PDI.
- 55 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
4.1.
APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Com a descoberta de novas Reservas estimadas entre 8 e 12 bilhões de barris de
Petróleo no Campo de Libra e Tupi, as Mega reservas de gás natural no Maranhão com
reservas estimadas entre 10 e 15 pés cúbicos, o promissor ambiente econômico
brasileiro com o PAC, o Plano de Negócios da Petrobras 2009-2013, a criação das futuras
refinarias do Norte-Nordeste: Abreu e Lima (Pernambuco), Clara Camarão (Rio Grande
do Norte), Premium I (Maranhão) e Premium II (Ceará), Complexo Petroquímico do Rio
de Janeiro (COMPERJ), Complexo Petroquímico de SUAPE (Pernambuco) e a nova
unidade de fertilizantes nitrogenados. Irá necessitar de uma enorme quantidade de mãode-obra
especializada
na
área
de
exploração,
produção,
transporte,
refino,
comercialização, distribuição e logística utilizados no processamento do petróleo e gás
natural. Ressaltando-se ainda geração de empregos indiretos na área de prestação de
serviços especializados.
De acordo com levantamento do Programa de Mobilização da Indústria Nacional
de Petróleo e Gás Natural (Prominp), implantado pelo governo federal em 2003 para
capacitar mão-de-obra para implementação de empreendimentos no setor de petróleo e
gás, a estimativa era de que seria necessário capacitar 112 mil pessoas para o setor
entre 2008 e 2018.
As reservas provadas no Rio Grande do Norte e Ceará são de 401,2 milhões de
barris de petróleo e 16,4 milhões de metros cúbicos de gás. Nessa região, no ano 2000,
havia mais de 4.000 poços perfurados em terra e mais de 200 no mar.
A Petrobrás fabrica três produtos, no RN: Gás Natural (3,76 milhões de metros
cúbicos/dia), GLP (Gás Liquefeito de Petróleo - 334 toneladas/dia) e Óleo Diesel (4,5 mil
barris/dia - 1 barril equivale a 159 litros), fracionados do petróleo bruto (103.000
barris/dia e previsão para 140 mil barris em 2005) das seguintes instalações: 23
plataformas marítimas, 62 campos terrestres, cerca de 5.000 poços e 67 estações
coletoras.
- 56 -
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CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Os principais clientes do petróleo do Rio Grande do Norte são as refinarias
existentes em outros Estados do Brasil. O gás natural, o óleo diesel e o GLP são
consumidos pelos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco.
São 15 municípios produtores de petróleo e gás natural no Rio Grande do Norte,
com um investimento, entre 1976-2001, de 13,9 bilhões de dólares e o plano de
desenvolvimento “Petrobras 2010 – Crescimento, Rentabilidade e Responsabilidade
Social”. Esses municípios são: Alto do Rodrigues, Apodi, Areia Branca, Assu, Caraúbas,
Carnaubais, Felipe Guerra, Governador Dix Sept Rosado, Guamaré, Macau, Mossoró,
Pendências, Porto do Mangue, Serra do Mel e Upanema. A estes municípios são pagos os
royalties que é uma compensação paga ao Estados, Municípios, Ministério da Marinha e
Ministério da Ciência e Tecnologia, sobre a produção de petróleo e gás natural. Os
royalties são repassados para 15 municípios produtores do Rio Grande do Norte (Gráfico
01). O Rio Grande do Norte recebeu em 2011 cerca de R$ 391 milhões provenientes do
repasse de royalties pagos pela atividade de exploração e produção de petróleo e gás
natural na Bacia Potiguar. O valor representa o maior repasse se considerados os
royalties pagos desde 1999. Em relação a 2010, significa um crescimento de 27,1% na
comparação com o montante pago durante o ano passado, que foi de R$ 307,6 milhões.
4.2.
CURRICULO
4.2.1. COERÊNCIA DO CURRICULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
O CST em Petróleo e Gás tem como principal objetivo possibilitar aos alunos o
desenvolvimento
de
competências
e
habilidades
conceituais,
procedimentais
e
atitudinais, que os capacitem a atuar profissionalmente em jazidas, plataformas,
refinarias e distribuidoras, no gerenciamento, monitoramento e execução da prospecção,
extração, beneficiamento ou produção, armazenagem e comercialização do petróleo e
seus derivados.l.
A coerência entre este objetivo e o currículo pode ser constatada na oferta dos
conteúdos
dos
módulos,
nos
quais
as
competências
conceituais,
atitudinais
e
procedimentais estão garantidas na oferta dos conteúdos do 1º ao 6º módulos, uma vez
que trata da formação do caráter humano e ético-profissional. De acordo com o Parecer
CNE/CP Nº 29/2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais para educação profissional e de
nível técnico – os cursos superiores de tecnologia contemplam a formação de um
profissional tornando-o “apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em
uma determinada área profissional” e, ainda, “... aplicação e desenvolvimento de
- 57 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
pesquisa e inovação tecnológica; difusão de tecnologias; gestão de processos de
produção
de
bens
e
serviços;
desenvolvimento
da
capacidade
empreendedora;
manutenção das suas competências em sintonia com o mundo do trabalho; e
desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais”.
Especificamente sobre a formação do tecnólogo em Petróleo e Gás, observa-se
que as competências delineadas no perfil do egresso estão registradas com veemência na
oferta dos conteúdos dos seis módulos previstos para o curso.
O curso foi pensado de forma que os conteúdos a serem estudados, pesquisados e
analisados, mantenham o egresso em sintonia com o mercado de trabalho atual, pois
oferece aos estudantes a oportunidade de desenvolverem atividades práticas desde o
início do curso.
A coerência entre este objetivo e o currículo pode ser constatada na oferta dos
conteúdos dos módulos, onde observamos que as competências para compreender e
desenvolver os módulos seguintes serão desenvolvidas no módulo I. No módulo II, foram
trabalhadas as seguintes unidades curriculares: “Elementos básicos na industria do
petróleo II” e “Mapeamento e exploração”. Nesse módulo, foram trabalhadas as
ferramentas necessárias para que o aluno seja capaz determinar as principais locações
existentes para prospecção da industria do petróleo e a qualidade dos produtos e seus
derivados. No módulo III, foram trabalhadas as unidades curriculares de “Prospecção,
transporte e armazenamento” e “Elementos da industria do petróleo III”. Nesse módulo,
o discente desenvolveu a capacidade de planejar e operacionalizar projetos de perfuração
de poços e determinar as relações e os modais de transporte mais adequados para
escoar as produções de petróleo e gás. No módulo IV, são desenvolvidas a capacidade de
mercado, legislação e instrumentação com as unidades curriculares “Mercado do Setor
Petrolifero” e “instrumentação na industria do petróleo e Gás” ao final deste módulo os
alunos que integranilizaram as 3200 horas referente aos quatro primeiros módulos. No
módulo
V
os
discentes
entraram
em
contato
com
as
unidades
curriculares
“Instrumentação na industria do Petróleo II”, “processamento da industria do petróleo e
gás” e “tópicos especiais I” desenvolvendo a capacidade de as relações de energia e
troca envolvidas no processamento do petróleo e gás. No módulo VI o discente
desenvolveu a capacidade de entedimento da relação em Segurança, Meio Ambiente e
saúde com industria do petróleo provendo as principais ferramentas de tratamento de
efluentes.
- 58 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
4.2.2. COERÊNCIA DO CURRICULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O currículo deste curso foi elaborado, pensando no perfil do egresso que se
pretende formar, já que o objetivo é o atendimento das necessidades do mercado
identificadas a partir de inúmeras reportagens vinculadas a mídia que apontou a carência
deste profissional na região.
O perfil desejado do egresso deste curso está voltado para a formação do
conhecimento
e
o
desenvolvimento
de
competências
para
atuar
na
gerencia,
monitoramento e execução da prospecção, extração, beneficiamento ou produção,
armazenagem e comercialização do petróleo e seus derivados.
Para formar um profissional com este perfil, os conteúdos foram organizados de
forma que em cada módulo o aluno adquira competências específicas que o tornarão um
profissional especializado em uma determinada função e, o conjunto deles, formará o
profissional com as competências específicas para a perfeita atuação nos postos de
trabalho que vier a ocupar.
4.2.3. COERÊNCIA
DO
CURRICULO
COM
AS
DIRETRIZES
CURRICULARES
NACIONAIS
A Resolução CNE n. 3/2002 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. O CST em
Petróleo e Gás, foi estruturado baseando-se no que dispõe esta Resolução e norteandose pelo Parecer CNE/CP n. 29/2002, que deu origem à Resolução supra citada e, ainda,
orientando-se pela nova organização da educação profissional e tecnológica a partir dos
eixos tecnológicos e do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia que
surgiram em cumprimento ao Decreto n. 5773/2006 em seu art. 5º, § 3º, inciso VI que,
além de agruparem as profissões, indicarem as nomenclaturas dos CST, identificarem o
perfil do egresso, ainda, definem carga horária e recomendam a infraestrutura física
necessária para a implantação do curso.
Observa-se que, em cumprimento aos ordenamentos citados, o curso foi
elaborado obedecendo: a carga horária obrigatória para o eixo tecnológico Produção
lndustrial; ao art. 8º e seus incisos da Resolução 3/2002, no que se refere à organização
curricular; estruturado para o desenvolvimento de competências profissionais e, ainda,
integralizado de forma modular com uma certificação intermediária.
- 59 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
4.2.4. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
Ao elaborar este projeto pedagógico, o Centro Universitario, baseando-se na
pesquisa
de mercado, procurou
formatá-lo de maneira que pudesse suprir as
necessidades evidenciadas, formando um profissional com perfil voltado para os postos
de trabalhos identificados, com uma postura ética, cidadã, empreendedora, espírito de
equipe, caráter e dispostos para aprender a aprender.
No que se refere à adequação da metodologia de ensino à concepção, é possível
atestar-se esta conformidade pela análise da própria grade curricular. Verifica-se a
coerência dos conteúdos curriculares não só aos objetivos do curso, mas também ao
perfil desejado dos egressos e às diretrizes curriculares nacionais. Na construção da
estrutura curricular foram tomados em consideração aspectos teórico e profissionalizante
sobre o ensino superior de Tecnologia em Petróleo e Gás. A coerência com os objetivos
do curso e o perfil do egresso pode ser constatada em diversos pontos da estrutura
curricular. O objetivo é formar um egresso com postura humanista, cidadã, ética,
solidária, empreendedora e crítico-reflexiva.
A interdisciplinalidade é um eixo permanente no CST em Petróleo e Gás, pois
temos
como
objetivo
a
busca
de
totalidade
do
conhecimento
evitando
assim
constantemente fragmentação do saber no processo de construção coletivo. Para tanto,
além das ações comumentes realizadas em sala de aula e em laboratório através dos
métodos de ensino básicos e experimentais, é realizado ao final do 4º período do curso
um simulado, intitulado “Simulado Interdisciplinar”, que foi devidamente regulamentado,
com orientação do corpo docente e acompanhado pela Coordenação. Os resultados
obtidos do simulado permitem a coordenação criar ações corretivas que são empregadas
no semestre seguinte.
Os sábios modernos deveriam buscar em comum a
restauração
das
significações
humanas
do
conhecimento" (...) "É preciso restaurar a aliança
da ciência com a sabedoria" (...) "A significação
fundamental da interdisciplinarídade é a de uma
chamada à ordem do humano, de um humanismo
da pluralidade e da convergência. (GUSDORF,
1977)
- 60 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
É preciso destacar também o cuidado com a boa sequencialidade das organizações
apresentadas na Estrutura Curricular, evitando-se, assim, a construção de blocos de
organizações fragmentadas e possibilitando a construção de um conhecimento mais
sólido e dentro das reais necessidades do mercado.
A construção do saber social e coletivo é uma partilha deliberada ratificada no
lócus do desenvolvimento profissional do discente no nosso curso de maneira que as
práticas pedagógicas remetam sempre à convergência da aprenssão da realidade social
respeitando e compreendendo os aspectivos tecnológicos e humanos. Tal materialização
se dá através da abordagem das bases tecnológicas, atividades inter organizações com
objetivos e finalidades paritárias.
De uma maneira geral o Curso promove a construção do conhecimento através
das seguintes técnicas/ações.
•
Aulas expositivas-dialogadas para proporcionar ao aluno o contato e a
conscientização acerca dos conteúdos constantes na base tecnológicas das
organizações e a construção de um arcabouço conceitual;
•
Aulas práticas nos laboratórios instituicionais;
•
Leitura, interpretação e discussão de textos (específicos ou temáticas
gerais) acerca das bases tecnológicas;
•
Construção coletiva de trabalhos práticos na sala de aula em grupo ou
individual, como a construção de projetos utilizados nas áreas de
conhecimento da profissão;
•
Visitas técnicas que permitem ao aluno o contato com a realidade da
profissão englobando as disciplinas do semestre;
•
Exibição de vídeos que tratam do assunto do conteúdo programático, que
permite ao aluno sensibilizar-se através do contato com a arte. Tais filmes
são dos conteúdos diretivos;
•
Palestras sobre o conteúdo programático do curso ou sobre assuntos
convergentes;
•
Apresentações em grupo e individuais.
4.2.5. INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO
DO CURRÍCULO
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás está estruturado em módulos
que contemplam unidades curriculares. Estas são o conjunto de conteúdos para o
- 61 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
desenvolvimento de
competências específicas. Para que estas competências sejam
devidamente desenvolvidas são necessários conteúdos específicos para cada unidade
curricular. Estes conteúdos estão descritos nas bases tecnológicas, que por sua vez,
norteiam o desenvolvimento dos planos de ensino dos docentes para que possam
planejar suas aulas de forma a atender aos objetivos de cada módulo na formação do
perfil profissional.
A distribuição dos conteúdos na organização curricular favorece a correlação dos
conteúdos
de
forma
que
se
complementam
propiciando
a
interdisciplinaridade,
garantindo a formação sólida dos alunos.
4.2.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ENSINO
O curso está dimensionado em uma carga horária total de 2640 horas,
computando a disciplina optativa Libras ou a disciplina de Geopolitica do Petróleo, para
serem cumpridas em sua totalidade, em seis semestres letivos. Essa carga horária total
está assim distribuída:
2.400 horas de conteúdos a serem desenvolvidos nas unidades curriculares;
240 horas para atividades complementares;
Os módulos são oferecidos em seis semestres, com cargas horárias de 400 h,
correspondentes às unidades curriculares, em cada módulo, o que proporciona um equilíbrio
na distribuição da carga horária do curso.
Às 400 horas de cada módulo, por sua vez, também estão distribuídas nas unidades
curriculares em cargas horárias variadas, porém de maneira equilibrada, garantindo uma
boa distribuição na carga horária dos conteúdos a serem trabalhados.
- 62 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
4.2.6.1.
Fluxograma do curso
- 63 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
4.2.6.2. Distribuição curricular
As ementas, programas e bibliografias constantes dos componentes curriculares
são atualizados e adequados ao perfil do egresso, delineado pelo curso Superior de
Tecnologia em Petróleo e Gás, estando plenamente coerentes com as competências
tecnológicas do egresso e com as cargas horárias do curso.
MÓDULO I – FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA e HUMANA
UNIDADES CURRICULARES
Elementos básicos na indústria do
petróleo I (240hs)
Elementos
básicos
de
formação
humana e ética (160hs)
1º PERÍODO
CH
Fundamentos da Indústria do Petróleo e Gás
80
Química básica e experimental
80
Matemática aplicada I
80
Metodologia da pesquisa
80
Ética e Relações Humanas nas Organizações
80
CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO I
400
MÓDULO II – EXPLORAÇÃO NA INDUSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS
UNIDADES CURRICULARES
2º PERÍODO
CH
Elementos básicos na indústria do
Inglês técnico instrumental
80
petróleo II (160 hs)
Matemática aplicada II
80
Química e Derivados do Petróleo
80
Sensoriamento Remoto aplic. a indústria do
Petróleo
Geologia do Petróleo
80
Mapeamento e exploração (240hs)
CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO II
80
400
MÓDULO III – SETOR PRODUTIVO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS
UNIDADES CURRICULARES
3º PERÍODO
CH
80
Prospecção,
Geoprocessamento aplicado à indústria do
Petróleo
Perfuração e Completação
armazenamento (280hs)
Mecânica e processamento dos fluidos
80
40
Elementos básicos na indústria do
Separação, Transporte e Armazenamento de
P&GN
Estatística aplicada
petróleo III (120hs)
Eletromagnetismo, Ondas e Ótica
80
transporte
e
- 64 -
80
40
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO III
400
MÓDULO IV – MERCADO DO SETOR DE PETROLEO E GÁS
UNIDADES CURRICULARES
4º PERÍODO
CH
40
Mercado do Setor petrolífero (160hs)
Negócios internacionais: Petróleo, Gás e
Derivados
Legislação aplicada a indústria do Petróleo e
Gás
Economia
Tubulações da indústria de Petróleo
80
Sistemas de Controles
80
Máquinas e comandos elétricos
80
Instrumentação
na
Industria
do
Petróleo e Gás I (240hs)
CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO IV
80
40
400
MÓDULO V – PROCESSAMENTO INDÚSTRIAL EM PETRÓLEO E GÁS
UNIDADES CURRICULARES
5º PERÍODO
CH
Automação Industrial
80
Termodinâmica
80
Biocombustíveis
80
Petróleo e Gás (160hs)
Físico-química aplicada ao Petróleo e Gás
80
Tópicos Especiais I (80hs)
Tópicos Especiais na indústria do Petróleo I
80
Instrumentação
na
Industria
do
Petróleo e Gás II (160hs)
Processamento
na
Industria
do
CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO V
400
MÓDULO VI – SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE NA INDUSTRIA PETROLIFERA
UNIDADES CURRICULARES
Meio
Ambiente
e
Logística
na
Industria do Petróleo e Gás (280hs)
Tópicos Especiais II (80hs)
6º PERÍODO
CH
Tratamento de água produzida
80
QSMS (Segurança, Meio ambiente e Saúde).
80
Estações de produção Petróleo e Gás
80
Logistica
40
Tópicos Especiais na indústria do Petróleo II
80
CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO VI
360
Optativas
Libras
40
Optativas
Geopolítica de Petróleo e Gás
40
CARGA HORÁRIA TOTAL DAS OPTATIVAS
40
- 65 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
RESUMO DA CARGA HORÁRIA
CARGA HORARIA TOTAL OBRIGATORIA
2360
CARGA HORÁRIA TOTAL DAS OPTATIVAS
40
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
240
CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO
2640
4.2.6.2.1. Adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005 –
Libras
Tendo em vista atender ao decreto nº 5.626/2005, está contemplada na matriz
curricular do curso de CST em Petroleo e Gás a disciplina de Libras, que é ofertada como
optativa. Assim, o Curso Superior de Tecnológico do UNIFACEX compreende que a
melhoria da qualidade das ofertas de atendimento educacional é uma necessidade que se
impõe para garantir o direito de cidadania dessas pessoas.
4.2.6.3. Organização curricular
As ementas das disciplinas do curso foram concluídas a partir de várias reuniões
realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). Na definição dos conteúdos foram
considerados a concepção e os objetivos do curso, bem como o perfil profissional
pretendido. São observadas, também, as peculiaridades do Estado do Rio Grande do
Norte e Região Nordeste, o mercado de trabalho, as mudanças socioeconômicas e
tecnológicas e a legislação que disciplina a formação de talentos humanos para as áreas
da engenharia e do meio ambiente.
Módulo I: FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA E HUMANA
1º Período
Carga Horária Total
400hs
Elementos básicos na Industria
Unidade Curricular
Carga horária
240hs
do petróleo I
Fundamentos da Indústria do
Disciplina
Carga Horária
80hs
Petróleo e Gás
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases Tecnológicas:
Introdução da industria do P&G, Histórico, Noções de geologia, Perfuração de poços, Fluidos de perfuração.
Revestimento e cimentação de poços, Técnicas de perfuração, Operações especiais, Completação de poços,
Mecanismos de produção, Recuperação avançada de petróleo, Produção de petróleo.
Competencias:
•
Dominar as etapas de produção do poço ao posto;
•
Conhecer algumas técnicas para identificação;
•
Compreender as condições para formação do petróleo;
•
Compreender os componentes de uma sonda de perfuração.
Período Letivo
- 66 -
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Período Letivo
Unidade Curricular
Módulo I: FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA E HUMANA
1º Período
Carga Horária Total
Elementos básicos na Industria
Carga horária
do petróleo I
400hs
240hs
Habilidades:
•
Compreender a cadeia produtiva do petróleo;
•
Compreender desde o poço ao posto as etapas de produção
Bibliografia Básica:
•
THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
•
SZKLO, Alexandre; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2008.
•
FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN FERREIRA . Introdução A Exploração E
Produção De Hidrocarbonetos - Série Engenharia De Petróleo – Campos, 2012
Bibliografia Complementar:
•
SHAH, Sonia. A história do petróleo. São Paulo: Avercamp, 2007.
•
FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução à química do petróleo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
•
RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na indústria de petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
•
ROSA, Alberto José; CARVALHO, Renato as de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de
reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
•
LUIZ ROCHA & CECILIA AZEVEDO Projetos de Poços de Petróleo. Rio de Janeiro: Editora
Interciência.
Elementos básicos na Industria
Unidade Curricular
Carga horária
240hs
do petróleo I
Disciplina
Química básica e experimental
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases Tecnologicas:
Fundamentos e princípios básicos da química; Substância pura simples e composta; mistura homogênea e
heterogênea, processos de separação de misturas; o átomo; Os elementos químicos. Tabela periódica,
propriedades periódicas; ligações iônicas; ligações covalentes; número de oxidação; ácidos e bases. Sais e
óxidos
Competências:
•
Dominar os conceitos básicos da química;
•
Utilizar a tabela periódica como ferramenta na compreensão dos elementos químicos;
•
Conhecer algumas técnicas de utilização de vidrarias e equipamentos de laboratório;
•
Conhecer as propriedades dos materiais.
Habilidades:
•
Efetuar cálculos envolvendo conceitos químicos;
•
Identificar as substâncias químicas através de suas fórmulas;
•
Formular equações químicas;
•
Prever a ocorrência de reações químicas;
•
Prever a ocorrência de ligações químicas e identificar qual tipo de ligação está ocorrendo;
•
Reconhecer elementos que sofrem decaimento nuclear e qual o seu comportamento;
•
Realizar analise quantitativa por meio da técnica de titulação;
•
Realizar, com segurança, operações de rotina com equipamentos básicos de laboratório;
•
Relacionar estrutura eletrônica com as propriedades dos materiais.
Bibliografia Básica:
•
KOLTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Cengage, 2009. Volume 1.
•
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage,
2009.
•
MAIA, Daltamir. Praticas de química para engenharias. Campinas: Alínea, 2008.
Bibliografia Complementar:
•
ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p
•
PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de processos: análise, simulação, otimização e síntese
de processos químicos. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
•
FOGLER, Scott H. Elementos de engenharia das reações químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
•
MAHAN, and Myers, Química um curso Universitario, 4a Edição. Editora Edgard Blucher LTDA
•
KOLTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Cengage, 2009. Volume 2.
Elementos básicos de formação
Unidade Curricular
Carga horária
160hs
humana e ética
Disciplina
Metodologia da pesquisa
Carga Horária
80hs
- 67 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo I: FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA E HUMANA
1º Período
Carga Horária Total
400hs
Elementos básicos na Industria
Unidade Curricular
Carga horária
240hs
do petróleo I
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases Tecnologicas
A organização da vida de estudos na universidade; A documentação como método de estudo pessoal;
Técnicas de estudos (leitura, sublinhar textos, esquema, resumo, fichamento e resenha); Modos de conhecer
o mundo (mito, senso comum, conhecimento filosófico, conhecimento teológico e conhecimento científico);
Diretrizes para a realização de seminários; Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos; A internet como
fonte de pesquisa. A ciência e seus princípios fundamentais; O conhecimento e suas implicações; Conceito de
pesquisa; A pesquisa na Administração; Tipologia de trabalhos científicos: projeto, monografia, dissertação,
tese e relatórios;Técnicas de coleta de dados (observação, questionário, formulário, entrevista, etc.);
Estrutura e normalização dos trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT: ABNT NBR 14724 Informação e Documentação - Trabalhos Acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 10520 - Informação e
Documentação - Citações em Documentos - Apresentação; ABNT NBR 6023 - Informação e Documentação Referências - Elaboração; ABNT NRB 6024 - Numeração progressiva das seções de um documento; NBR
6027: informação e documentação: sumário; NBR 6022/2003 - Informação e documentação: artigo em
publicação periódica científica impressa: apresentação;
Competencias:
•
Realizar pesquisas científicas;
•
Elaborar relatório científico.
Habilidades:
•
Montar um projeto de pesquisa;
•
Elaborar um relatório científico;
•
Analisar cientificamente o resultado de uma pesquisa.
Bibliografia Básica:
•
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o horizonte
do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
•
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
•
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fatima Barrozo da. Metodologia da pesquisa:
conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
Bibliografia Complementar:
•
PEREIRA, Jose Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007.
•
FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa científica. São Paulo:
Yendis, 2008.
•
GONCALZES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. São Paulo:
Avercamp, 2005.
•
MELO, Carina de.; NETTO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica.
Florianópolis: Visual Books, 2008.
•
Marco Antonio F. da Costa e Maria de Fátima Barrozo da Costa, Metodologia da Pesquisa Conceitos e
Técnicas 2ª edição - revista e ampliada, Editora Interciencia
Elementos básicos na Industria
Unidade Curricular
Carga horária
240hs
do petróleo I
Disciplina
Matemática aplicada I
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnológicas:
Números decimais: conversão de números decimais em frações decimais e vice-versa; fração geratriz de uma
dízima periódica; operações com números decimais: adição, subtração; multiplicação e divisão; Notação
Científica: definição; notação e propriedades operatórias; Sistemas de medidas: comprimento, área ou
superfície, volume; capacidade, massa, tempo e SI; Potenciação: definição; propriedades; Radiciação:
definição; propriedades; Regra de três: simples e composta; Porcentagem; Expressões algébricas: termo
algébrico; Classificação de uma expressão algébrica; valor numérico de uma expressão algébrica; monômio e
grau de um monômio; polinômio e grau de um polinômio; termos semelhantes; operações com monômios e
polinômios: adição, subtração; multiplicação entre monômio-monônio, monônio-polinônio e polinômiopolinônio. Expressões algébricas: Operação de divisão entre monômios e entre polinômios; uso do método da
chave (ou método de Euclides) e o método de Briot-Rufinni; fatoração de uma expressão algébrica e
simplificação de uma fração algébrica; Funções: Considerações sobre domínio de função; relação entre grau e
domínio de uma função; construção do gráfico de uma função qualquer; relação entre grau e gráfico de uma
função; funções polinomiais do 1º grau; cálculo da equação da reta a partir dos pontos; aplicação da função
linear na modelagem de problemas; funções polinomiais do 2º grau; funções exponenciais; equações
exponenciais; funções logarítmicas e equações logarítmicas.
Competências:
•
Utilizar o conhecimento matemático para realizar a leitura e a representação da realidade,
procurando agir sobre ela;
•
Compreender os conceitos e as técnicas do cálculo diferencial e integral para resolver problemas do
Período Letivo
- 68 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Período Letivo
Unidade Curricular
Módulo I: FUNDAMENTAÇÃO TECNOLOGICA E HUMANA
1º Período
Carga Horária Total
Elementos básicos na Industria
Carga horária
do petróleo I
400hs
240hs
cotidiano.
Habilidades:
•
Representar graficamente funções reais de variável real;
•
Identificar a continuidade de funções reais de variável real;
Bibliografia Básica:
•
MCMAHON, David; COSTA, Ângelo Giuseppe Meira. Variáveis complexas desmistificadas. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
•
CRESPO, A. Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2001, 5ª
tiragem, 2003 - 1999.
•
MUNEN, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. Vol. 1.
Bibliografia Complementar:
•
ROSEN, H. K. Matemática Discreta e suas aplicações, 6ª Edição McGRANHILL
•
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2008.
•
LORETO, Ana Celia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando. Álgebra Linear e suas Aplicações. Rio de
Janeiro: LTCE, 2009.
•
HARIKI, S., ABDOUNUR, Matemática aplicada, Editora Saraiva, 1ª Edição
•
POLYA, G., POLYA, G., A . Arte de Resolver Problemas - Um Novo Aspecto do Método Matemático,
Editora Interciencia, 1a Edição
Elementos básicos de formação
Unidade Curricular
Carga horária
160hs
humana e ética
Ética e Relações Humanas nas
Disciplina
Carga Horária
80hs
Organizações
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas:
CONCEITOS DE ÉTICA - Conceitos de ética, moral e valores humanos; OBJETIVO DA ÉTICA - A ética e as
relações humanas; Os valores éticos; Problemas éticos e morais; A sociedade e a ética; Identificação das
regras éticas e morais; COMPORTAMENTO ÉTICO - Risco e chance geral e profissional; Conservação dos
valores éticos. A ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES; RELAÇÕES HUMANAS NO
TRABALHO: Poder, Autoridade e Assédio Moral. Educação das relações Étnico-Raciais. História e Cultura
Afro-Brasileira e Indigena.
Competências:
•
Consciência da importância da ética nas relações pessoais e profissionais;
•
Desenvolver as relações entre a ética e os valores humanos;
•
Incentivar o comportamento ético nas relações humanas e organizacionais;
Habilidades:
•
Correlação entre o Comportamento Ético e Moral;
•
Aplicação dos fundamentos básicos da ética junto às organizações e o meio;
•
Desenvolver habilidades como: saber ouvir, falar adequadamente, respeitando as diferenças
individuais visando a interpessoalidade no trabalho.
Bibliografia Básica:
•
BARROCO, Maria Lucia S. Ética: fundamentos socio-historicos. São Paulo: Cortez, 2008.
•
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
•
MARTINS, José Pedro Soares. Responsabilidade social corporativa. Campinas: Komedi, 2008.
Bibliografia Complementar:
•
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. Rio de Janeiro: Rt, 2009.
•
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
•
SÁ, A. L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
•
TAILLE, Yves de La. Formação ética. Porto Alegre: Artmed, 2009.
•
TRASFERETTI, José Antonio. Ética e responsabilidade social. Campinas: Alínea, 2010.
Módulo II
Período Letivo
Gestão Básica do Petróleo e Gas
2º Período
Carga Horária Total
400hs
Elementos básicos na Industria
Unidade Curricular
Carga horária
160hs
do petróleo II
Disciplina
Inglês técnico instrumental
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnológicas:
Gramática; Interpretação de textos; Vocabulário técnico; Noções e expressões do inglês falado;História do
Petróleo;
Competências:
- 69 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo II
Período Letivo
Gestão Básica do Petróleo e Gas
2º Período
Carga Horária Total
400hs
Elementos básicos na Industria
Unidade Curricular
Carga horária
160hs
do petróleo II
•
Usar estratégias e técnicas que facilitem e acelerem a compreensão de textos em inglês;
•
Habilitar o aluno para o entendimento das expressões utilizadas em equipamentos da área
petrolífera;
Habilidades:
• Traduzir e interpretar textos da língua inglesa aplicado tecnicamente à área profissional;
• Reconhecer os termos técnicos na tradução de textos;
• Demonstrar o uso da linguagem oral específica.
Bibliografia Básica:
•
LIMA, Diógenes Candido de. Ensino e aprendizagem de língua inglesa. Parábola, 2009.
•
BOLOGNINI, Carmen Zink. A língua inglesa na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2008.
•
Elisete Paes e Lima. UPSTREAM: INGLÊS INSTRUMENTAL - Petróleo e gás, Rio de Janeiro: Editora
CENGAGE
Bibliografia Complementar:
•
Henry E. Philippsborn, DICIONÁRIO DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL - Inglês-Português, Ed.
Interciência;
•
DICIONÁRIO Larousse inglês–português. São Paulo: Larouse, 2009.
•
CANDIDO, D. L. Ensino e aprendizagem da língua inglesa, Editora Parabola, 1ª Edição
•
SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição. Leitura em língua inglesa. São Paulo: Disal, 2010.
•
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: reformulada. São Paulo: Saraiva, 2007.
Elementos básicos na Industria
Carga horária
160hs
do petróleo II
Disciplina
Matemática aplicada II
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnológicas:
Funções e Limites; Revisão sobre potenciação, Função Polinomial do 1º grau, estudo do Sinal da função do 1º
grau, Função Polinomial do 2º grau, Estudo do sinal da função do 2º grau, Função Exponencial,Conceito de
logaritmo,Condições de existência do logarítmo, Propriedades operatórias do logaritmo, Função logarítmica,
Noção intuitiva de Limite,Propriedades operatórias, Limites da função exponencial, Limite da função
logaritmo, Limites fundamentais. Taxa Média de Variação, Derivada e Integral; Taxa de variação média e o
conceito intuitivo de derivada, derivada de uma função, interpretação geométrica da derivada, interpretação
cinemática da derivada, função derivada, propriedades operatórias, Sinal da derivada, Máximo e mínimo, A
integral indefinida, Propriedades básicas da integral, funções integráveis, Técnicas de integração.
Competencias:
Unidade Curricular
• Reconhecer situações-problema, refletir e procurar estratégias para solucioná-los;
• Aplicar os conhecimentos algébricos na resolução de problemas;
• Usar as regras de derivação e integração no desenvolvimento de cálculo;
• Ser capaz de aplicar o cálculo diferencial e integral na resolução de problemas.
Habilidades:
•
Aplicar o conceito de integral na resolução de problemas;
•
Utilizar as técnicas de integração para resolver problemas;
•
Representar graficamente funções de duas variáveis;
•
Aplicar o conceito de derivadas parciais na resolução de problemas de análise de funções;
• Utilizar o conceito de integrais múltiplas no cálculo de áreas e volumes.
Bibliografia Básica:
•
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Booakman, 2008.
•
ZAHN, Mauricio. Teoria elementar das funções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
•
CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
Bibliografia Complementar:
•
SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. Rio de Janeiro: Macgraw-Hill,
2007.
•
VALLADARES, Renato J. Costa. Cálculo e aplicações: funções reais. São Paulo: LCM, 2008.
•
Luís Lopes e Eduardo Morais, MANUAL DE DERIVADAS,Rio de Janeiro: Editora Interciencia, 1a
Edição
•
Carlos Peres Quevedo, CÁLCULO AVANÇADO, Editora interciencia, 1a edição
•
Angela Leite, APLICAÇÕES DA MATEMÁTICA, Editora Cengage
Unidade Curricular
Mapeamento e exploração
Carga horária
240hs
Disciplina
Química e Derivados do Petróleo
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnológicas:
Química
Orgânica:
Hidrocarbonetos,
Esterioquímica e
- 70 -
Grupos
Funcionais.;
Petróleo:
Composição,
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo II
Período Letivo
Gestão Básica do Petróleo e Gas
2º Período
Carga Horária Total
400hs
Elementos básicos na Industria
Unidade Curricular
Carga horária
160hs
do petróleo II
Caracterização e Classificação; Análise de Petróleo: Físicos (Densidade, viscosidade, analise elementar),
Térmicos (Volatitlidade, resíduo de carbono, ponto de anilina), Cromatografia (destilação simulada).
Refinaria, Refino e Esquema de Refino; Processo de Refino: Processos de Separação (Destilação
Atmosfera;Destilação a Vácuo); Processos de Conversão (Craqueamento Térmico;Craqueamento Catalítico;
Hidrocraqueamento; Alquilação;Reforma Catalítica). Processos de Tratamento (Pré-aquecimento,
Dessalinização, Tratamento Cáustico); Processos Auxiliares; Principais Produtos de Petróleo: Composição,
produção, propriedades e uso.
Competencias:
•
Entendimento da química do carbono (estrutura e ligações)
•
Identificar os grupos funcionais;
•
Ter conhecemento da composição, caracterização e classificação do petróleo;
•
•
Conhecer os processos de refino e classifica-los, bem como as cargas e produtos de cada um deles;
Conhecer os principais produtos oriundos do refino do petróleo;
Habilidades:
•
Identificar os compostos orgânicos e classificá-los de acordo com a função orgânica a qual
pertencem;
•
Prever as propriedades físicas e químicas dos compostos de acordo com a sua estrutura;
•
Entender os possíveis etapas de separação na coluna de destilação.
Bibliografia Básica:
•
FARAH, Marcos Antonio. Petróleo e seus derivados. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
•
Fahim, M. A.; Al-Sahhaf; Elkilani, A. S.; Gomes, A. C. L.; Introdução ao Refino de Petróleo – 2012,
Ed. Campus
•
SZKLO, Alexandre; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2008.
Bibliografia Complementar:
•
Vaa, C. E. M., Maia, J. L. P., Santos, W. G. Tecnologia da Industria do Gás Natural, Editora Edgard
Blucher
•
Marcelo Antunes Gauto. Petróleo S.A. - Exploraçăo, Produçăo, Refino E Derivados. Ciencia Moderna,
2011
•
HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R.; SKOOG, Douglas A. Princípios de analise instrumental.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
•
BROWN, Theodore L.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. Rio de Janeiro: Printice Hall,
2005.
Unidade Curricular
Mapeamento e exploração
Carga horária
240hs
Sensoriamento Remoto aplicado
Disciplina
Carga Horária
80hs
a indústria do Petróleo
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnológicas:
Conceitos de Sensoriamento Remoto; Objetivos do uso do Sensoriamento Remoto; Espectro
eletromagnético; Aplicações do Sensoriamento Remoto; Geologia do Petróleo; Resolução de imagens
Compotencias:
•
Analisar os elementos envolvidos na fase de aquisição de dados de sensoriamento remoto aplicados
à geologia do petróleo.
•
Aplicar os conceitos básicos sobre manuseio de softwares utilizados no processamento digital de
imagens.
•
Discutir sobre a escolha do tipo de imagem a ser utilizada na pesquisa geológica.
Habilidades:
•
Compreender o comportamento espectral dos minerais/rochas, solos, vegetação e água, quando da
interação com a radiação eletromagnética.
•
Entender de que forma as imagens de satélite e fotografias aéreas são obtidas.
•
Conhecer sobre interpretações de imagens de satélite e fotografias aéreas, de forma a obter
informações de caráter geológico, com vistas à indústria do petróleo.
•
Conhecer os sistemas sensores ora disponíveis, bem como as características de cada um deles.
Bibliografia Básica:
•
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2004.
- 71 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo II
Período Letivo
Gestão Básica do Petróleo e Gas
2º Período
Carga Horária Total
400hs
Elementos básicos na Industria
Unidade Curricular
Carga horária
160hs
do petróleo II
•
BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos
inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
•
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Oficina de Textos,
2007.
Bibliografia Complementar:
•
JENSEN, John R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres São
José dos Campos: Parêntese, 2009.
•
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3.
ed. Viçosa: UFV, 2005.
•
RUDORFF, Bernardo Friedrich Theodor. Sensor Modis e suas aplicações ambientas no Brasil. São
José dos Campos, 2009.
•
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos.
Campinas: UNICAMP, 2003.
Unidade Curricular
Mapeamento e exploração
Carga horária
240hs
Disciplina
Geologia do Petróleo
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnológicas:
Introdução à Geologia: Conceitos iniciais. A geologia e suas diferentes áreas. Histórico da Geologia; O Planeta
Terra: Formação da Terra. Características Gerais da Terra. Estruturação e Composição da Terra. Tempo
Geológico; Tectônica de Placas: A Teoria da Tectônica de Placas e suas Evidências. As Placas Tectônicas.
Limites de Placas Divergentes. Limites de Placas Convergentes. Limites de Placas Transformantes; Minerais
Constituintes das Rochas: Formação dos minerais. Grupos de Minerais. Propriedades Físicas dos Minerais;
Tipos de Rochas: Rochas Ígneas. Rochas Metamórficas. Rochas Sedimentares. Ciclo das Rochas; Noções de
Geologia Estrutural: Processos de Deformação das Rochas. Dobramentos e Falhamentos; Indústria do
Petróleo e Gás: Histórico no mundo, no Brasil e no Rio Grande do Norte. Importância. Produção. Consumo.
Rochas Sedimentares: Ambientes de Sedimentação. Estruturas Sedimentares. Diagênese. Classificação das
rochas sedimentares; Bacias Sedimentares Brasileiras: Origem e Classificação; Sistemas Petrolíferos:
Geração do Petróleo. Migração do Petróleo. Acumulação do Petróleo. Preservação do Petróleo; Investigação
na Indústria do Petróleo: Geofísica. Interpretação geológica.
Competencias:
•
Reconhecer os principais tipos de processos formadores de rocha (ígneas, metamórficas e
sedimentares), bem como noções para identificação das mesmas;
•
Compreender a estruturação e composição da terra;
•
Compreender o processo de formação dos sedimentos e das rochas sedimentares;
•
Reconhecer as rochas geradoras, selante e reservatório, bem como compreender os processos de
migração e acumulação do petróleo;
•
Reconhecer os principais métodos de investigação na indústria do petróleo e gás.
Habilidades:
•
•
•
Aplicar o conhecimento da ciência geológica nas atividades da indústria do petróleo.
Analisar os diferentes tipos de rocha
Analisar os componentes de um sistema petrolífero
Bibliografia Básica:
•
BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente & geologia. São Paulo: SENAC, 2004.
•
Maria José Aragão, Historia da terra, Editora interciencia, 1a edição
•
MONROE, James S.; WICANDER, Reed. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage, 2009.
Bibliografia Complementar:
•
Popp, José Henrique, Geologia Geral, Rio de Janeiro: LTC, 1998.
•
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
•
Newton de Oliveira Carvalho, HIDROSSEDIMENTOLOGIA PRÁTICA, Ed. Interciência
•
Yamamoto, Jorge Kazuo. Avaliação e classificação de reservas minerais. São Paulo: Oficina de
Textos, 2001.
Módulo III
Período Letivo
Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás
3º Período
Carga Horária
Prospecção, transporte e
Unidade Curricular
Carga horária
armazenamento
Geoprocessamento aplicado a
Disciplina
Carga Horária
indústria do Petróleo
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
- 72 -
400hs
280hs
80hs
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo III
Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás
Período Letivo
3º Período
Carga Horária
400hs
Bases tecnológicas:
Introdução ao Geoprocessamento, Ferramentas do Geoprocessamento: SIGs: Representaçao computacional
de dados gráficos, Descriçao geral dos SIGs, Atributos de dados gráficos, Dados Vetorias e matriciais;
Cartografia para Geoprocessamento: Coordenadas Geográficas, Paralelos e Meridianos, Projeções
Geográficas, Escalas, GPS; Resoluções de imagens de Sensoriamento Remoto: Espacial, espectral,
radiométrica e temporal; Descrição geral do Spring; Imagens: Manipulação do contraste, Constrate e brilho
de imagem, Realces de contraste, Realce de equalização, Realce exponencial; Restauração; Operação
aritmética; Filtragem: Freqüência especial, Convolução, Tipos de filtros; Classificação de imagens; Aplicações
em pesquisa ambiental e geológica
Competencias:
•
Analisar os elementos envolvidos na fase de aquisição de dados de geoprocessamento aplicados à
geologia do petróleo.
•
Aplicar os conceitos básicos sobre manuseio de softwares utilizados no processamento digital de
imagens.
•
Discutir sobre a escolha do tipo de imagem a ser utilizada na pesquisa geológica.
Habilidades:
•
Conhecer os principais tipos de imagens;
•
Conhecer as principais ferramentas de manipulação de imagens;
•
Conhecer as principais escalas;
•
Conhecer as principais ferramentas de geoprocessamento.
Bibliografia Básica:
•
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
•
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo T. Geoprocessamento e analise ambiental. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2004.
•
Silva, J. X.; Zaidan, R. T.; Geoprocessamento e Meio ambiente, Ed. Bertrand Brasil
Bibliografia Complementar:
•
SHITSUKA, Dorlivete M. Sistemas de informação: um enfoque computacional. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
•
RODRIGUES, Auro de Jesus. Geografia: introdução à ciência geográfica. São Paulo: Avercamp, 2007.
•
GONÇALVES, Marcos Fabrício Welge. Propriedade industrial e a proteção dos nomes geográficos:
indicações geográficas, indicações de procedência e denominações de origem. São Paulo:Avercamp,
2007.
•
Abraham Alcaim Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, FUNDAMENTOS DO PROCESSAMENTO DE
SINAIS DE VOZ E IMAGEM, Editora Interciencia, 1a Edição
Prospecção, transporte e
Unidade Curricular
Carga horária
280hs
armazenamento
Disciplina
Perfuração e Completação
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Operações de perfuração, métodos, cálculos de coluna e equipamentos.Fluidos de
Perfuração. Cimentação. Perfuração no mar. Perfuração direcional. Cálculo de vazão e queda de pressão no
poço, Cálculo de pressão estática e dinâmica de fundo do poço. Projetos de poços: projetos de colunas de
perfuração e de revestimento. Completação de poços: conceitos básicos, tipos de completação e operações
básicas.
Competencias:
•
Desenvolver a capacidade técnica do aluno acerca dos conceitos fundamentais da Perfuração e
Completação;
•
Adquirir habilidades básicas para o cálculo das diversas variantes apresentadas baseada em uma visão
crítica do processo;
•
Prover o aluno de conhecimentos da elaboração de projetos de poço determinando o tempo e o custo
envolvidos para avaliação da viabilidade técnica e segura da operação.
Habilidades:
•
Adquirir os principais conceitos a cerca das etapas de perfuração e completação de poços;
•
Calcular as pressões no interior da coluna de perfuração;
•
Identificar os elementos da coluna de perfuração
Bibliografia Básica:
•
ROCHA Luiz; AZEVEDO, Cecília. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 2a
Edição
•
FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN FERREIRA . Introdução A Exploração E
Produção De Hidrocarbonetos - Série Engenharia De Petróleo – Campos, 2012
•
ROCHA, Luiz Alberto S. et al. Perfuração direcional. Rio de Janeiro: Interciência, 2011, 3a Edição
Bibliografia Complementar:
•
CORRÊA, Oton Luiz S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio
de Janeiro: Interciência, 2003.
- 73 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo III
Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás
Período Letivo
3º Período
Carga Horária
400hs
•
PACHECO, Marco Aurélio Cavalcanti; VELLASCO, Marley Maria Rebuzzi. Sistemas inteligentes de apoio
à decisão: análise econômica de projetos de desenvolvimento de campos de petróleo sob incerteza.
Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
•
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. Rio de Janeiro: Interciência,
2003.
•
Rosa/Carvalho/Xavier, ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO, Editora Interciencia 1a
edição
•
FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN FERREIRA. INTRODUÇÃO A EXPLORAÇÃO E
PRODUÇÃO DE HIDROCARBONETOS - SÉRIE ENGENHARIA DE PETRÓLEO, CAMPUS. 2012.
Prospecção, transporte e
Unidade Curricular
Carga horária
280hs
armazenamento
Separação, Transporte e
Disciplina
Carga Horária
40hs
Armazenamento de P&GN
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Petróleo e seus componentes; Logística do poço a estação; separação do petróleo, gás
e água; Produtos químicos - limites; Descarte de efluentes; Conama 357. Transporte historia;Transporte
contexto mundial; Transporte Gás, óleo e derivados;Transporte GNL;NR 11; NR 20; Armazenamento de
produtos e derivados; Tanques, montagem e componentes, Tanques para armazenamento; Medição e
métodos;
Competencias:
•
Conhecer
•
Conhecer
•
Conhecer
•
Conhecer
os
as
os
as
principais componentes presentes no petróleo e no gás natural;
principais normas e resoluções pertinentes a separação, transporte a armazenamento;
princiapais meios de transporte adotados no segmento petrolífero;
principais técnicas de medição e armazenamento de petróleo e gás.
Habilidades:
•
Estimar os principais erros associados a medição de petróleo e gás;
•
Estimar as principais características associados ao transporte do petróleo e gás.
Bibliografia Básica:
•
CARDOSO, Luiz Cláudio dos S. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004.
•
Vaa, C. E. M., Maia, J. L. P., Santos, W. G. Tecnologia da Industria do Gás Natural, Editora Edgard
Blucher
•
BARAT, Josef. Logística e transporte no processo de globalização: oportunidades para o Brasil. São
Paulo: UNESP, 2007.
Bibliografia Complementar:
•
FUSER, Igor. Petróleo e poder. São Paulo: UNESP, 2008.
•
ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Paulo: Rima, 2006.
•
SALGADO, V. G.; Indicadores de Ecoeficiência e o Transporte de Gás Natural; Ed. Interciência
•
VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antonio. Gerenciamento de transporte e
frotas. São Paulo: Cengage, 2008.
•
Petróleo - Acidentes Ambientais e Riscos à Biodiversidade. Rio de Janeiro: Ed. Interciência - 2011
Elementos básicos na industria
Unidade Curricular
Carga horária
120hs
do petróleo III
Disciplina
Estatística aplicada
Carga Horária
40hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Porcentagem(Revisão); Regra de três simples(Revisão); Noções básicas de
estatística;Análise de dados estatísticos; Compreensão dos indicadores estatísticos; Noções de
Probabilidade (Revisão); Probabilidade estatística; Componentes da estatística descritiva, variáveis,
população, amostra, medias, desvio, medidas.
Competencias:
• Reconhecer os elementos básicos da estatística;
•
Identificar as formas de apresentação dos resultados do levantamento de dados de uma pesquisa
em tabelas e gráficos;
• Reconhecer as técnicas de amostragem;
• Reconhecer as características de cada distribuição de probabilidades de variáveis aleatórias discretas
ou contínuas e a sua utilização na resolução de problemas;
• Identificar os conceitos da inferência estatística na interpretação e análise de resultados
obtidos em pesquisa.
Habilidades:
•
Desenvolver a capacidade crítica do aluno acerca dos conceitos fundamentais da estatística;
•
Interpretar e analisar dados representados em tabelas e gráficos;
•
Calcular e interpretar corretamente medidas de posição e dispersão;
- 74 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo III
Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás
Período Letivo
3º Período
Carga Horária
400hs
•
Utilizar as medidas estatísticas obtidas em amostras para analisar resultados e obter
estimativas de parâmetros populacionais;
•
Aplicar os conceitos da inferência estatística para solucionar problemas e realizar análises;
•
Aplicar as técnicas de amostragem na pesquisa de campo;
•
Resolver problemas aplicando os modelos básicos de distribuição de probabilidade de variáveis
contínuas e discretas
Bibliografia Básica:
•
LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
•
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
•
RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Bibliografia Complementar:
•
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. Porto Alegre: Makron, 2009.
•
CALDEIRA, André Machado; PACHECO, GiovannaLamastra;
MACHADO,
Maria
Augusta
S.;GASSENFERTH, Walter. Métodos quantitativoscom excel. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
•
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson Learnig,
2006.
•
GONZÁLEZ, Norton. Estatística básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
•
WALPOLE, Ronald E. ; MYERS, Raymond H. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências.
Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2008.
Elementos básicos na industria
Unidade Curricular
Carga horária
120hs
do petróleo III
Eletromagnetismo, Ondas e
Disciplina
Carga Horária
80hs
Ótica
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Eletrodinâmica. Circuitos: lei de Ohm e leis de Kirchhoff. Propriedades magnéticas da
matéria. Eletromagnetismo: Lei de Ampère, Lei de Faraday, Lei de Lenz e aplicações. Oscilações.
Ondas mecânicas: fenômenos ondulatórios e acústica, Ondas longitudinais estacionárias, Modos
normais em ondas longitudinais, Interferência de ondas, Ressonância, Ondas eletromagnéticas:
difração e interferência da luz, vetor de Poynting, equações de Maxwell, Efeito Doppler. Conceitos e
aplicações da Óptica geométrica, Luz, Espelhos, Prismas, Lentes, Erros refrativos.
Competencias:
•
Compreender os princípios físicos da Ondulatória, Óptica, Eletromagnetismo e sua
importância para o desenvolvimento teórico das unidades curriculares básicas de Química;
•
Aplicar conceitos de Eletricidade, Magnetismo, Ondas em problemas do cotidiano do
profissional tecnólogo em Petróleo e gás
•
Entender o funcionamento de equipamentos com base nos princípios do Eletromagnetismo,
Ondulatória e Óptica.
Habilidades:
•
Entender os conceitos de freqüência e comprimento de onda de uma onda;
•
Caracterizar as ondas quanto à natureza e propagação;
•
Entender o modelo óptico geométrico do raio de luz e suas propriedades;
•
Entender a formação de imagens por lentes e espelhos;
•
Entender e explicar os fenômenos eletrostáticos, eletrodinâmicos e magnéticos básicos;
•
Calcular corrente elétrica em circuitos elétricos simples;
Bibliografia Básica:
•
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: teoria, exercícios resolvidos e experimentos
práticos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
•
HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Macgraw Hill, 2008.
•
CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
•
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: campos dinâmicos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
•
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio
de Janeiro: LTC, 2007. 3 v.
•
WENTWORTH, Stuart M.; SILVEIRA, Fernando Henrique. Eletromagnetismo aplicado. São Paulo:
Bookaman, 2008.
•
Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr. , PRINCÍPIOS DE FÍSICA - ELETROMAGNETISMO VOLUME 3, editora cengage
Prospecção, transporte e
Unidade Curricular
Carga horária
280hs
armazenamento
Disciplina
Mecânica e processamento dos
Carga Horária
80hs
- 75 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo III
Período Letivo
Setor produtivo da indústria de Petróleo e Gás
3º Período
Carga Horária
fluidos
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
400hs
Bases tecnologicas: O que é fluido? Áreas de aplicação da mecânica dos fluidos, Condição de não
escorregamento, Breve história da mecânica dos fluidos, Classificação de escoamentos de fluidos, Sistema e
volume de controle, Importância das dimensões e unidades, Propriedades dos fluidos, Densidade e Gravidade
especifica, Pressão de Vapor e Cavitação, Lei de viscosidade Fluídos Newtonianos, Fluídos não Newtonianos,
Pressão e estática dos fluidos, Cinemática dos fluidos, Conservação de massa, Equação de Bernoulli,
Aplicação da equação de Bernoulli. Análise de momento nos sistemas de escoamento, Leis de Newton e
conservação do movimento, Escoamento em tubos, escoamento laminar em tubos, escoamento turbulento
em tubos, Redes de tubulações e seleção de bomba, Escoamento sobre corpos: Arrasto e Sustentação,
Arrasto de atrito e pressão, escoamento paralelo sobre placas planas Escoamento em canal aberto e
Escoamento gradualmente variado.
Competencias:
•
Conhecer as propriedades dos fluidos em repouso e em movimento;
•
Reconhecer a diferença entre escoamento laminar e turbulento;
•
Compreender os princípios básicos de transferência de calor e massa.
Habilidades:
•
Calcular a pressão hidrostática num fluido em repouso;
•
Estimar a perda de carga num fluido em movimento;
•
Identificar o regime de escoamento;
•
Aplicar os conceitos de transferência de calor e massa.
Bibliografia Básica:
•
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2008.
•
KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
•
CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher,
2005.
Bibliografia Complementar:
•
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Macgraw Hill, 2007.
•
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio
de Janeiro: LTC, 2010.
•
Potter, C. Merle, Mecanica dos fluidos, 3ª Edição, 2009, Ed. Cengage
•
PEDRO CARLOS SILVA TELLES, TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS – TABELAS E GRAFICOS - 10ª EDIÇÃO.
Ed. LTC
•
Machado, J. C. V.; Reologia e Escoamento de Fluidos – Ênfase na Industria de Petroleo, Ed.
Interciência
Módulo IV
Período Letivo
Unidade Curricular
Disciplina
Mercado do Setor de Petróleo e Gás
4º Período
Mercado do Setor petrolifero
Negócios internacionais:
Petróleo, Gás e Derivados
Certificação Intermediária
Carga Horária
Carga horária
400hs
160hs
Carga Horária
40hs
“Analista em Petróleo e Gás”
Bases tecnologicas: Visão ampla e crítica acerca do histórico da comercialização do petróleo, suas nuances
políticas, jurídicas e econômicas que influenciam a dinâmica mundial. Discutir os rumos da exploração do
petróleo no Brasil e no mundo, bem como o impacto financeiro e social do mercado do petróleo e gás na
conjuntura nacional e internacional.
Competencias:
•
Analisar os fatos mundiais e nacionais acerca da exploração do petróleo de modo crítico;
•
Refletir sobre a importância do mercado do petróleo no mundo e seus impactos positivos e
negativos;
•
Discutir sobre as mudanças políticas, sociais e econômicas que o mercado do petróleo proporciona.
Habilidades:
•
Discutir a cerca das influencias mundiais na rede de comercio do segmento petrolífero;
•
Discutir a influencia da OPEP no comercio internacional.
Bibliografia Básica:
•
CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de
Janeiro: Interciência, 2007.
•
CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência,
2005.
•
Cristina, M., A Formação da industria Global de Gás Natural. Definição, condicionantes e desafios.
Editora Interciência
- 76 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo IV
Mercado do Setor de Petróleo e Gás
Período Letivo
4º Período
Carga Horária
400hs
Bibliografia Complementar:
•
SANDOVAL AMUI, PETRÓLEO E GÁS NATURAL PARA EXECUTIVOS, 1a Edição Editora Interciencia
•
MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. São Paulo: Atlas,
2007.
•
VILAS BOAS, Ana Alice et al. Cultura e ética na negociação internacional. São Paulo: Atlas, 2006.
•
Maurício Vaitsman, O PETRÓLEO NO IMPÉRIO E NA REPÚBLICA, Editora Interciencia, 2a Edição
Unidade Curricular
Mercado do Setor petrolifero
Carga horária
160hs
Legislação aplicada a indústria
Disciplina
Carga Horária
40hs
do Petróleo e Gás
Certificação Intermediária
“Analista em Petróleo e Gás”
Bases tecnologicas: Fundamentos da legislação aplicada a extração e comercialização do petróleo e gás.
Direito ambiental. Direito do Petróleo. Direito Internacional. Lei do Petróleo; Lei do Pré Sal;Diretrizes
Ambientais para Indústria de petróleo e gás; Contratos Internacionais da Indústria do Petróleo e Gás;
Competencias:
•
Ter conhecimento da Lei do Petróleo, dos direitos ambientais e contratos internacionais ligados a
Industria de Petróleo e Gás.
Habilidades:
•
Conhecimento do Arcabouço Legislativo Brasileiros;
•
Domínio da Lei do Petróleo;
•
Conhecimento dos direitos ambientais;
•
Conhecimentos de contratos internacionais.
Bibliografia Básica:
•
BARROS, José Fernando Cedeno. Direito do mar e do meio ambiente proteção de zonas costeiras e
litorais pelo acordo. São Paulo: aduaneiras, 2007.
•
RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá (Org.). Novos rumos do direito do petróleo internacional. Rio de
Janeiro: Renovar, 2009.
•
COSTA, Maria D'Assunção. Comentários a lei do petróleo. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
•
RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Estudos e pareceres: direito do petróleo e gás. Rio de Janeiro:
Renovar, 2005.
•
TAVEIRA, Adriana do Val Alves. Direito constitucional ao meio ambiente e a responsabilidade do
estado na sua preservação. São Paulo: T. Mais Oito, 2008.
•
Comar, Turdera & Costa, Avaliação ambiental estrategica para o gas natural , Editora interciencia 1a
Edição
•
ANDREOTTI, NETO, N, Direito Comercial, Ed. Rideel, São Paulo
Instrumentação na industria do
Unidade Curricular
Carga horária
240hs
petróleo e gás
Tubulações da indústria de
Disciplina
Carga Horária
80hs
Petróleo
Certificação Intermediária
“Analista em Petróleo e Gás”
Bases tecnologicas: Tubulações industriais: Historico, materiais e contexto atual; acessórios de tubulações:
válvulas, meios de ligações, baixa pressão, alta pressão; conceitos de proteção: Pintura, revestimentos;
suporte de tubulações. Perda de cargas em tubulações e acessórios. Perda de carga pelos modelos de
Reynolds e Darcy.
Competencias:
•
Conhecer os principais acessórios adotados no segmento petrolífero;
•
Reconhecer a importância do TH (teste hidrostático) na qualidade dos acessórios;
•
Conhecer as principais metodologias usuais na pintura e na aplicação dos revestimentos;
•
Calcular a perda de carga dos acessórios e tubulações industriais;
•
Conhecer os principais materiais adotadas na construção de dutos e acessórios.
Habilidades:
•
Calcular o rendimento de tintas na aplicação em dutos e equipamentos;
•
Aplicar os principais materiais na construção de dutos e equipamentos;
•
Aplicar os principais acessórios com base na perda de carga;
Bibliografia Básica:
•
CALDAS, Lacerda, Veloso. Internos de torres: pratos e recheios. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
• Laerce de Paula Nunes e Anderson Teixeira Kreischer, INTRODUÇÃO À METALURGIA E AOS
MATERIAIS METÁLICOS, 1ª Edição Ed. Interciência
•
COHN, Pedro Estéfano. Analisadores industriais. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Bibliografia Complementar:
•
CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de
Janeiro: Interciência, 2005.
•
PEDRO CARLOS SILVA TELLES, TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS - CALCULO - 10ª EDIÇÃO. Ed. LTC
- 77 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo IV
Mercado do Setor de Petróleo e Gás
Período Letivo
4º Período
Carga Horária
400hs
•
OSMAR JOSE LEITE DA SILVA , VALVULAS INDUSTRIAIS - 2ª EDIÇÃO , QUALITYMARK
•
FERNANDES, paulo s. Thiago. Montagens industriais. São Paulo: Artliber, 2009.
•
PINTURA INDUSTRIAL NA PROTECAO ANTICORROSIVA 4a. edição – 2012, Laerce de Paula Nunes e
Alfredo Carlos O. Lobo
Instrumentação na industria do
Unidade Curricular
Carga horária
240hs
petróleo e gás
Disciplina
Sistemas de Controles
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
“Analista em Petróleo e Gás”
Bases tecnologicas: Introdução aos sistemas de controle, visão geral da teoria de controle, objetivos da
teoria de controle, classificação da teoria de controle. Conceitos básicos da teoria de controle. Modelagem.
Modelagem matemática de sistemas físicos. Análise da resposta transitória de sistemas dinâmicos. Análise de
projetos. Controladores. Noções de estado, variável de estado e espaço de estado. Representação de
sistemas dinâmicos no espaço de estado. Análise de estabilidade. Noções de controlabilidade e
observabilidade. Introdução aos sistemas discretos. Projeto de sintonia de controladores PID
Competencias:
•
Possibilitar ao aluno, conceitos de sistema de controle analógico e digital, análise de estabilidade de
sistemas lineares e projetos de controladores automáticos.
•
Desenvolver a capacidade crítica do aluno acerca dos conceitos fundamentais do sistema de controle
clássico e moderno.
•
Possibilitar ao aluno as ferramentas básica para trabalho com softwares de simulações de sistema de
controle.
Habilidades:
•
Analisar os elementos envolvidos na fase de modelagem e análise de sistemas.
•
Aplicar os conceitos básicos de análise de sistemas lineares, estabilidade, critério de
•
estabilidade, sistema com realimentação.
•
Discutir sobre a escolha do tipo de controladores automáticos.
Bibliografia Básica:,
•
TAVARES, Jose da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e controle de risco em maquinas. São Paulo:
SENAC, 2009.
•
Nunes, G. C.; Medeiros, J. L.; Araujo, O. Q. F.; Modelagem e Controle na Produção de Petróleo –
Aplicações em MATLAB, Ed. Edgard Blucher
•
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
•
Campos, M. C. M. Massa; Controles Típicos de Equipamentos e Processo Industriais, 2ª Edição, Ed.
Edgard Blucher
•
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
•
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia,
Contexto, 2002
•
FIGUEIREDO, V. L. X., MELLO, M. P. e SANTOS, S. A. Cálculo com Aplicações: atividades
computacionais e projetos, Coleção IMECC – Textos Didáticos, v.3, 2005.
Unidade Curricular
Mercado do Setor petrolifero
Carga horária
160hs
Disciplina
Economia
Carga Horária
40hs
Certificação Intermediária
“Analista em Petróleo e Gás”
Bases tecnologicas: Sistemas econômicos. Noções de microeconomia (economia de mercado, oferta e
demanda, teoria da produção e dos custos, estruturas de mercado). Noções de macroeconomia (contabilidade
social, inflação, estudo da moeda, sistema financeiro e políticas econômicas). Noções de economia
internacional; crescimento e desenvolvimento.
Competencias:
•
Familiarizar o aluno com análise de questões econômicas, mercadológica e as políticas econômicas
planejadas para o setor petrolífero;
•
Entender a participação da atividade petroleira (riquezas e danos materiais).
•
Analisar os gastos públicos no Brasil e sua prática orçamentária;
•
Conhecer e compreender os indicadores econômicos e realizar análises dos resultados econômicos
do indivíduo, da Empresa e do Governo.
•
Despertar o interesse em leituras e discussões acerca de assuntos relacionados às Ciências
Econômicas.
Habilidades:
•
Discutir a relação entre os fundamentos teóricos básicos das Ciências Econômicas e sua
aplicabilidade nas organizações/empresas.
•
Discutir a participação dos aspectos econômicos na compreensão de diversos fenômenos sociais.
Bibliografia Básica:
•
Cortês, J. G. P.; Introdução à Economia da Engenharia - Uma visão do Processo de Gerenciamento
de Ativos de Engenharia. Ed. Cengage, 2012.
•
Pires, A. R. P.; Filho, A. P. S.; Vieira, C. R.; Arantes, C. B.; Aspectos Tributários Relacionados a
Industria do Petróleo e Gás, Ed. MP
- 78 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo IV
Mercado do Setor de Petróleo e Gás
Período Letivo
4º Período
Carga Horária
400hs
•
OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul. Economia internacional. Rio de Janeiro: Prentice, 2009.
Bibliografia Complementar:
•
MANKIW, N. Gregory. Princípios de macroeconomia. São Paulo: Cengage, 2009.
•
VIEIRA, Flavio V. Macroeconomia internacional. Campinas: Alínea, 2008.
•
Márcio Ávila, PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO (TRANSFER PRICE), Ed.
Interciência
•
CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2008.
•
Pacheco, M. A. C.; Rebuzzi, M. M. B.; Sistemas Inteligentes de Apoio a Decissão: Analise Econômica
de Projetos de Desenvolvimento de Campos de Petróleo Sob Incerteza, Ed. Interciência
Instrumentação na industria do
Unidade Curricular
Carga horária
240hs
petróleo e gás
Disciplina
Máquinas e comandos elétricos
Carga Horária
60hs
Certificação Intermediária
“Analista em Petróleo e Gás”
Bases tecnologicas: Noções dos componentes das máquinas elétricas. Fundamentos da conversão
eletromecânica. Modelagem aplicada as máquinas elétricas. Corrente continua. Motor de indução.
Conversores estáticos. Retificadores. Pulsadores. Inversores. Redutores estáticos e dinâmicos.
Competencias:
•
Identificar o tipo de chave de partida mais adequada a cada aplicação;
•
Inspecionar e avaliar manutenções elétricas básicas;
Habilidades:
•
Dimensionar e especificar componentes para sistemas de acionamento de motores elétricos;
•
Especificar componentes para proteção de motores;
•
Planejar e coordenar ações de manutenção em máquinas elétricas industriais;
•
Desenvolver a capacidade de realizar atividades profissionais em grupo;
•
Promover ações laborais focadas no disposto nas normas técnicas, de segurança e de qualidade, meio
ambiente e conservação de energia.
Bibliografia Básica:
•
BIM, Edson. Maquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
•
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de maquinas. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
•
CARVALHO, Geraldo de. Maquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Erica, 2007.
Bibliografia Complementar:
•
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de maquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
•
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de maquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.
•
SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Interciência, 2009.
•
Araújo; Cândido; Sousa; Dias, PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS, Editora Interciencia, 2a Edição
•
FRANCHI, Claiton Moro, Acionamentos Elétricos, 4 ed. São Paulo: EditoraÉrica, 2008.
Módulo V
Período Letivo
Unidade Curricular
Disciplina
Processamento indústrial em Petróleo e Gás
5º Período
Carga Horária
Instrumentação na industria do
Carga horária
petróleo e gás II
Automação Industrial
Carga Horária
Certificação Intermediária
400hs
160hs
80hs
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Histórico da automação; Princípios básicos de automação industrial; Controladores
Lógicos Programáveis; Linguagem Ladder; Softwares programação de CLP’s: CLIC02-WEG e PC12-WEG;
Sensores Industriais: magnético, indutivo, capacitivo, ótico, temperatura, velocidade, pressão e vazão;
Revisão das chaves de partida motores elétricos; Inversores de frequência: Conversores CA/CA; Instalação
física em painel; conexões de potência; conexões de controle; conexões analógicas e digitais; conexão em
redes de comunicação; Soft starters: instalação física em painel de comando; conexões dos pontos de
entradas e saídas; conexão em redes de comunicação; IHM’s e supervisórios SCADA; Sofwares
desenvolvimento SCADA: BRSCADA; Implementação controladores PID; Softwares : Scilab e Sicon; Redes
industriais de comunicação: Fieldbus e análogas; Microprocessadores; Microcontroladores; Aspectos básicos
de programação “C” para microcontroladores.
Competencias:
•
Desenvolver habilidades técnicas associadas à programação/parametrização de
•
Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s);
- 79 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo V
Processamento indústrial em Petróleo e Gás
Período Letivo
5º Período
Carga Horária
400hs
•
Configurar sistemas SCADA;
•
Avaliar e propor automações baseadas em sensores industriais;
•
Desenvolver aplicações de automação associadas aos inversores de frequência;
•
Desenvolver aplicações de automação associadas à soft starters;
•
mplementar, via software, controladores PID;
•
Desenvolver aplicativos em linguagem “C” para microcontroladores.
Habilidades:
•
Avaliar, projetar e executar programas Ladder destinados ao acionamento de motores
•
elétricos monofásicos, trifásicos e automação de processos diversos;
•
Utilizar corretamente os equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos sensores e atuadores
•
utilizados no universo da automação industrial;
•
Identificar e corrigir defeitos em telas de sistemas supervisórios SCADA;
•
Parametrizar microcontroladores.
Bibliografia Básica:
•
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para automação industrial.
São Paulo: Érica, 2009.
•
Prudente, F. Automação Industrial PLC- Teoria e Aplicações, Ed. LTC 2010
•
ANDRADE, Evermar. Produtividade industrial sem investimentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
Bibliografia Complementar:
•
Durval Sanches, ELETRÔNICA INDUSTRIAL: MONTAGEM, Editora Interciencia, 1a Edição
•
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2008.
•
LIMA, Vinicius Rabello de Abreu. Fundamentos de caldeiraria e tubulação industrial. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
•
Instrumentação industrial - 3a. Edição,
Bega; Delmée; Cohn; Bulgarelli; Koch; Finkel, Ed.
Interciencia
Unidade Curricular Processamento na industria do Petróleo e Gás
Carga horária
160hs
Disciplina
Biocombustíveis
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Biocombustiveis: materiais biológicos. Desenvolvimento dos bicombustíveis. Processos
de fabricação e as tecnologias. Combustíveis fósseis. Reservas terrestres e marítimas. Álcool. Biodiesel.
Competencias:
•
Ter conhecimento sobre os biocombustíveis, principalmente biodiesel e etanol.
•
Conhecer as principais fontes de matérias primas para a produção de biocombustíveis;
•
Estudar as principais rotas da reação de transesterificação bem como os catalisadores
aplicados nos processos;
•
Conhecer os diversos métodos de análise de biocombustíveis.
Habilidades:
•
Conhecimento básico sobre biocombustíveis;
•
Política publica e diretrizes de biocombustíveis no Brasil;
•
Realizar Classificação de petróleo;
•
Conhecimento dos processos de produção de Etanol e biodiesel;
•
Determinar propriedades físico-químicas do Etanol e biocombustíveis.
•
Analisar os parâmetros de qualidade para biocombustíveis;
•
Propor rotas de obtenção para as diferentes fontes de matérias primas.
Bibliografia Básica:
•
KNOTHE, Gerhard; GERPEN, Jon Van; RAMOS, Luiz Pereira. Manual de biodiesel. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
•
ROGER HINDRICH, Merlin Kleinbach, Energia e Meio Ambiente, Cengage, 2004
•
ABRAMOVAY, Ricardo. Biocombustiveis: a energia da controvérsia. São Paulo: SENAC, 2009.
Bibliografia Complementar:
•
Electo Lora e Osvaldo Venturini, Biocombustiveis, Editora interciencia Volume 02, 1a Edição
•
MCMURRY, J. Quimica Orgânica, Editora Cengage, 6ª Edição
•
Brady, James E, Química geral, Editora LTC, 1996.
•
Instrumentação na industria do
Unidade Curricular
Carga horária
160hs
petróleo e gás II
Disciplina
Termodinâmica
Carga Horária
80hs
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Conceitos básicos e definições, temperatura, equilíbrio térmico, gás ideal, escalas
termométricas: Celsius e Kelvin. Energia, trabalho e calor. A primeira lei da termodinâmica, aplicações:
sistemas fechados e abertos. Comportamento termodinâmico de uma substância simples. Energia. Ciclos
termodinâmicos fundamentais. Análise de desempenho. Relações termodinâmicas.
Competencias:
- 80 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo V
Processamento indústrial em Petróleo e Gás
Período Letivo
5º Período
Carga Horária
400hs
•
Desenvolver o raciocínio lógico- critico e analítico sobre os processos termodinâmicos
empregados na indústria do petróleo.
•
Interpretar parâmetros e gráficos das propriedades termodinâmicas para discernir sobre
situações operacionais.
•
Compreender e identificar os ciclos termodinâmicos associados à indústria de petróleo.
•
Identificar os processos de transferência de energia nos processos de produção de petróleo.
Habilidades:
•
Desenvolver no aluno os fundamentos termodinâmicos elementares e a terminologia associada
aos processos aplicados na indústria do petróleo e gás.
•
Tornar o aluno apto a utilização das grandezas técnicas, suas unidades e conversão de
unidades;
•
Fazer o aluno compreender os fenômenos físicos, a energia, suas transformações e efeitos,
•
os mecanismos da transferência de calor capacitando-o para atuação nos processos de
produção de petróleo.
Bibliografia Básica:
•
VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.
•
RAYMOND, A. Serway e John W. Jewett, Jr. Principios de Física – Movimento Ondulatório e
Termodinamica - VOLUME 2, editora cengage
•
LUIZ, Adir Moyses. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007
Bibliografia Complementar:
•
TERRON, Luiz Roberto. Termodinamica: quimica aplicada. Barueri: Manole, 2008.
•
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
•
PADUA, Antonio Braz de; PADUA, Cléia Guiotti de; SILVA, João. A historia da termodinâmica
clássica. Londrina: EDUEL, 2009.
Processamento na industria do
Unidade Curricular
Carga horária
160hs
Petróleo e Gás
Físico-química aplicada ao
Disciplina
Carga Horária
80hs
Petróleo e Gás
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas:
Eletroquímica, cinética e propriedades coligativas,
exemplos da indústria;
conceitos
físico-químicos
aplicados
nas operações empregadas na indústria do petróleo; aspectos
quantitativos das soluções nas operações empregadas na indústria de petróleo e gás.
Competencias:
•
Compreender o equilíbrio químico associados à indústria de petróleo.
•
Identificar os processos empregados na indústria do petróleo envolvendo compostos
radioativos
•
Interpretar parâmetros e gráficos das propriedades coligativas para discernir sobre situações
operacionais.
•
Construir no aluno o raciocínio lógico- critico e analítico sobre os processos eletroquímicos e
cinéticos empregados na indústria do petróleo.
Habilidades:
•
Tornar o aluno apto a utilização das grandezas técnicas, suas unidades e conversão de
unidades;
•
Fazer o aluno compreender os princípios da físico- química, capacitando-o para atuação nos
processos de produção de petróleo.
•
Conhecer os processos eletroquímicos principalmente os empregados na indúsrtria de
Petróleo;
•
Obter conhecimentos básicos sobre processos radioativos e operações utilizadas no processo de
produção de petróleo.
Bibliografia Básica:
•
BROWN, Lawrence S., Química geral : aplicada à engenharia, Ed. Cengage, 2010
•
MEDEIROS, Damascynclito. Física moderna. Rio de janeiro: Ciência Moderna, 2008.
•
RANGEL, Renato Nunes. Praticas de físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
Bibliografia Complementar:
•
ATKINS, P. W. Físico-Química – Fundamentos. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
•
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
•
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
•
Martha Reis, Fisico-Química, Editora FTD
•
USBERCO, João, Química: Físico-Química, Editora Saraiva
Unidade Curricular
Tópicos Especiais I
Carga horária
80hs
Tópicos Especiais na indústria
Disciplina
Carga Horária
40hs
do Petróleo I
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Disciplina de ementa variável abordando tópicos especiais em materiais relacionados
aos projetos que estão sendo desenvolvidos em áreas de interesse da indústria do petróleo e gás
- 81 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo V
Processamento indústrial em Petróleo e Gás
Período Letivo
5º Período
Carga Horária
400hs
Competencias:
A serem definidas de acordo com a disciplina a ser adotada.
Habilidades:
A serem definidas de acordo com a disciplina a ser adotada
Bibliografia Básica:
•
Armando Albertazzi G. Jr., André R. de Sousa, Fundamentos da metrologia cientifica e industrial,
Editora Manole
•
BRANCO FILHO, Gil. A Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
•
RIBEIRO, José; FOGLIATTO, Flavio. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
Bibliografia Complementar:
•
Ribeiro, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial, Ed. ABEPRO
•
Carreteiro, R. e Belmiro, P., LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL, Ed. Interciência;
•
BRASILIENSE, M. Z., O PAQUÍMETRO SEM MISTÉRIO, Editora Interciencia, Editora Interciencia, 1a
Edição
•
André da Silva Pelliccione, Milton Franco Moraes, Jorge Luiz Rezende Galvão, Luis Antonio de Mello,
Édison Santos da Silva, ANÁLISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Mecanismos
de Danos e Casos Práticos, Editora interciencia, 1a Edição
Módulo VI
Período Letivo
Unidade Curricular
Disciplina
Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera
6º Período
Carga Horária
Meio Ambiente e Logistica na
Carga horária
Industria do petróleo e Gás
Tratamento de água produzida
Carga Horária
Certificação Intermediária
400hs
280hs
80hs
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Qualidade da Água Efluente. Noções fundamentais para o tratamento da água
produzida na extração do petróleo. Residuos e poluentes. Dinâmica das águas: águas superficiais e
subterrâneas. Classificação de águas doces, salobras e salinas do território nacional. Disponibilidade e uso da
água. Procedimento de Seleção de Equipamentos: Separação por Gravidade, Dispersão, Coalescência.
Equipamento de Tratamento: Tanques ou Vasos Coletores de Espuma, Placas Coalescentes, Coletor de
Espuma/Coalescentes, Precipitadores/Filtros, Packs SP, Unidades de Flotação, Acumulação dos Dejetos,
Acumulação da Espuma.
Competencias:
•
Conhecer os principais contaminantes das águas produzidas;
•
Conhecer as principais técnicas de remoção dos contaminantes da água produzida;
•
Conhecer os principais métodos de descarte da água produzida;
•
Conhecer o padrão de potabilidade e os principais meios de tratamento;
•
Estudar os principais constituintes das Estações de Tratamento de Água (ETA)
Habilidades:
•
Aplicar a resolução N-357 do CONAMA;
•
Aplicar as principais técnicas de remoção dos contaminantes da água produzida;
•
Analisar os parâmetros de potabilidade da água;
•
Purificar a água através dos meios estudados.
Bibliografia Básica:
•
Russell, John B., Quimica Geral, São Paulo Ed. Pearson, 1994, 2ª Ed.
•
SANTANNA JR, G. l., Tratamento Biologico de Efluentes – Fundamentos e Aplicações, 1ª
Edição Ed. Interciência
Bibliografia Complementar:
•
Geraldo Lippel SantAnna Jr., TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTES - Fundamentos e Aplicações,
Editora Interciencia, 1a Edição
•
LIBANEO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas Átomo, 2008.
•
MANCUSO, P. C. ,SANTOS H. F. Reuso de Água. Barueri: Manole, 2003.
•
ROHDE, Geraldo Mario Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2008.
Meio Ambiente e Logistica na Industria do
Unidade Curricular
Carga horária
280hs
petróleo e Gás
QSMS (Qualidade, Segurança, Meio ambiente e
Disciplina
Carga Horária
80hs
Saúde)
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Noções fundamentais de segurança, meio ambiente e saúde; Prevenção de acidentes e
doenças; Responsabilidade e a identificação de riscos ambientais relacionados à saúde da população;
Prevenção e combate a incêndios; Controle de emergências; Plano de emergência; rota de fuga; Ponto de
- 82 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo VI
Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera
Período Letivo
6º Período
Carga Horária
400hs
encontro; Primeiros socorros; PT-Permissão de trabalho; PTT-Permissão de trabalho temporária;
Procedimentos de segurança na montagem e desmontagem de andaimes, plataformas e análogos; Aspectos
técnicos e de segurança ao executar atividades profissionais em altura; Caracterização dos procedimentos de
trabalho nas atividades industriais de oxi-corte/soldagem e preparação de superfícies com lixadeira e
correlatos; Atmosferas explosivas; Aspectos de inspeção de segurança aplicados à indústria de petróleo e
gás; Normas e recomendações técnicas da ABNT, Fundacentro e Petrobras; Procedimentos de segurança
relacionados às atividades de movimentação de cargas; Espaço confinado: Definição, normas aplicáveis,
medidas preventivas e procedimentos de resgate; Check list de segurança em refinarias; Sinalização de
segurança na área de petróleo e gás; Noções de toxicologia ocupacional; NR-13. Caldeira;Vasos de pressão;
instrumentos de segurança.
Competencias:
•
Conhecer os aspectos legais relacionados a segurança no trabalho;
•
Estudar os principais tipos de acidentes relacionados a processos químicos;
•
Conhecer EPI’s e métodos para combate a incêndios;
•
Reconhecer a relação existente entre energia, meio ambiente, desenvolvimento e poluição;
•
Refletir sobre a relação existente entre energia, meio ambiente e desenvolvimento e os processos
químicos industriais existentes.
•
Despertar o interesse por temas chaves através de pesquisas científicas, contribuindo para evolução
do conhecimento em segurança do trabalho;
•
Capacitar os alunos para verificação, interpretação e inferência dos conteúdos propostos na
realidade de suas atividades profissionais;
•
Caracterizar e interpretar a segurança industrial quanto aos aspectos da qualidade, atualidade e
cientificidade.
Habilidades:
•
Diferenciar os termos ponto de encontro, PT- Permissão de trabalho, PTT- Permissão de
•
trabalho temporária além de apresentar exemplos relevantes e aplicações práticas dos mesmos na
indústria de petróleo e gás;
•
Conhecer os principais aspectos de segurança na montagem e desmontagem de andaimes e na
execução de trabalhos em altura;
•
Compreender o funcionamento das tarefas industriais de oxi-corte, manuseio de lixadeira com
segurança e soldagem em atmosferas explosivas;
•
Elaborar o planejamento periódico das inspeções desegurança na indústria do petróleo;
•
Aplicar os procedimentos de segurança relacionadosà movimentação de cargas;
•
Definição, delimitação e aplicação das normas de segurança em espaços confinados;
•
Elaborar e aplicar o check list de segurança em instalações de refinarias;
•
Identificar e elaborar documento técnico quanto àsáreas de sinalização de segurança na área de
petróleo e gás.
•
Saber utilizar os diferentes extintores para combate a incêndios em casos específicos;
•
Escolher os EPI’s para determinados processos envolvendo riscos em análises químicas;
•
Prestar primeiros socorros em casos de acidentes envolvendo processos químicos;
•
Analisar a noção corrente de energia relacionada aos problemas de degradação ambiental,
discutindo suas causas e soluções técnicas.
•
Analisar as políticas e planos de ação que visam promover o desenvolvimento energético
sustentável.
Bibliografia Básica:
•
FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 2008.
•
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental: ISO 14001 e saúde e vantagens
da implantação integrada. São Paulo: Atlas, 2008.
•
BREVIGLIERO, Ezio et al. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo:
Senac, 2008.
Bibliografia Complementar:
•
FOGLIATTI; Campos; Ferro; Sinay; Cruz, SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL PARA EMPRESAS - 2a.
edição Fogliatti; Campos; Ferro; Sinay; Cruz,
•
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL PARA EMPRESAS - 2a. edição
•
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977, /Editora Atlas
Unidade Curricular
Disciplina
Meio Ambiente e Logistica na
Industria do petróleo e Gás
Logística
Certificação Intermediária
Carga horária
280hs
Carga Horária
40hs
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: A evolução da logística: da visão tradicional à visão moderna. A importância da
logística nas organizações. Custo logístico total e trade-offs. Funções logísticas: aquisição, transporte,
armazenamento, gerenciamento de estoques, processamento de pedidos, embalagem, distribuição. Enfoque
sistêmico. Logística Integrada e Cadeia de Suprimento. Canais de distribuição. Níveis de serviço.
Competencias:
- 83 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo VI
Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera
Período Letivo
6º Período
Carga Horária
400hs
•
Inserir contexto global da Logística no segmento on-shore e off-shore;
•
Desenvolver maneiras para soluções na área: distribuição, operação, serviços;
•
Traçar mecanismos através de visitas, estudos de casos que levem a caminhos da
importância da Logística no contexto brasileiro e globalizado;
Habilidades:
•
Diferenciar Logística no contexto empresarial;
•
Ler, produzir e analisar estudos de casos com objetividade;
•
Fazer análises de novas soluções para os problemas atuais;
•
Traçar cenários do futuro da Logística e suas áreas de atuação;
•
Visualizar novas possibilidades em áreas da Logística ainda não exploradas; através de pesquisa,
seminários e visitas.
Bibliografia Básica:
•
BOWERSOX, Donald et al. Gestao da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
•
PAOLESCHI, Bruno. Logistica industrial integrada: do planejamento, produçao, custo e qualidade a
satisfaçao do cliente. São Paulo: Erica, 2008.
•
REZENDE, Antonio Carlos. Entendendo a logística. São Paulo: IMAM, 2008.
Bibliografia Complementar:
•
BANZATO, Eduardo. Logistica e gestao industrial: estudos de casos. São Paulo: IMAM, 2008.
•
CHRISTOPHER, Martin. Logistica e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Rio de Janeiro:
Thomson Pioneira, 2007.
•
Amir Mattar Valente, Qualidade e Produtividade nos Transportes, Editora Cengage
Unidade Curricular
Disciplina
Tópicos Especiais II
Tópicos Especiais na Indústria
do Petróleo II
Certificação Intermediária
Carga horária
80hs
Carga Horária
80hs
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Disciplina de ementa variável abordando tópicos especiais em materiais relacionados
aos projetos que estão sendo desenvolvidos em áreas de interesse da indústria do petróleo e gás
Competencias:
A ser definida para cada tema específica a ser estudado.
Habilidades:
A ser definida para cada tema específica a ser estudado.
Bibliografia Básica:
•
CARVALHO, Anésio Rodrigues de et al. Método e Técnicas de Tratamento de Água. São Paulo: Rima,
2005.
•
ROMERO, M. A., BRUNA, G. C., Arlindo Philippi Jr., Curso de Gestão ambiental, Editora Manole
•
VAITSMAN, E., VAITSMAN, D., Química e Meio Ambiente: Ensino Contextualizado - Coleção
Interdisciplinar, Editora Interciencia, 1a Edição
Bibliografia Complementar:
•
ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A., Introdução a quimica ambiental, Editora Bookman
•
Maria Cristina Fogliatti Sandro Filipo Beatriz Goudard, AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Aplicação aos Sistemas de Transporte, Editora Interciência, 1a Edição
•
FADIGAS, E. A. F. A., Energia Eólica - Serie Sustentabilidade, Editora Manole
•
POLETO, C., Introdução ao Gerenciamente Ambiental, Editora Interciencia, 1a Edição
Meio Ambiente e Logistica na
Unidade Curricular
Carga horária
280hs
Industria do petróleo e Gás
Estações de Produção Petróleo e
Disciplina
Carga Horária
80hs
Gás
Certificação Intermediária
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Produção do Petróleo e Gás Natural (Funcionamento equipamentos: Tubulações, vaso
separador, tratadores de óleo, desidratadores de gás e tanques). Operação de uma Válvula de Controle,
Controle de Pressão, Controle de Nível, Controle de Temperatura, Controle de Fluxo. Operação de uma
Válvula de Controle, Controle de Pressão, Controle de Nível, Controle de Temperatura, Controle de Fluxo.
Sistemas de Levantamento Artificial (Gás Lift, BPZ, BCP, BCS, Bombeio Mecânico). Estações de Tratamento e
Distribuição de Gás Natural.
Competencias:
•
Uso das principais operações de estações de coleta, tratamento, estocagem, carregamento e
encaminhamento da produção por oleoduto/gasoduto.
Habilidades:
•
Reconhecer o funcionamento dos principais equipamentos presentes nas estações de produção de
petróleo e gás;
•
Aplicar os principais métodos de elevação artificial tomando como base as características da
produção;
•
Aplicar a resolução do N-357 do CONAMA;
- 84 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo VI
Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera
Período Letivo
6º Período
Carga Horária
•
Aplicar as principais técnicas de remoção dos contaminantes da água produzida.
Bibliografia Básica:
•
•
•
400hs
Bega, E. A., INSTRUMENTAÇÃO APLICADA AO CONTROLE DE CALDEIRAS, Editora Interciência, 3ª
EdiçãoNunes,
Laerce de Paula e Lobo, Alfredo Carlos, PINTURA INDUSTRIAL NA PROTECAO ANTICORROSIVA 4a.
edição – 2012, Editora Interciência
Guizze, Antonio, MANUAL DE TROCADORES DE CALOR, VASOS E TANQUES,
Bibliografia Complementar:
•
Nelson Martins, MANUAL DE MEDICÃO DE VAZÃO - Através de Placas deOrifício, Bocais e Venturis,
Editora Interciencia, 1a Edição;
•
CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência,
2005.
•
Silva, Napoleão Fernandes, BOMBAS ALTERNATIVAS INDUSTRIAIS: Teoria e Prática, Editora
Interciência, 1ª Edição
•
Silva, Napoleão Fernandes, COMPRESSORES ALTERNATIVOS INDUSTRIAIS: Teoria e Prática, 1ª
Edição, Editora Interciência.
•
Nunes, Laerce de Paula e Dutra, Aldo Cordeiro, PROTEÇÃO CATÓDICA - Técnica de Combate à
Corrosão, Editora Interciência
Disciplina
OPTATIVA: Libras
Carga Horária
Certificação Intermediária
40hs
NÃO HÁ
Bases tecnologicas:
Competencias:
•
Conhecer a cultura e a comunidade surda.
•
Aplicar a linguagem brasileira de sinais.
•
Analisar a influência da linguagem de sinais.
•
Utilizar a linguagem de sinais para promover a interação entre surdos e ouvintes.
•
Interagir com a cultura e a comunidade surda
Habilidades:
•
Conhecer a linguagem brasileira de sinais.
•
Entender a importância da linguagem de sinais.
•
Compreender a necessidade da linguagem de sinais para a interação entre os surdos e os ouvintes.
Bibliografia Básica:
•
BRITO, Lucinda Ferreira. Língua brasileira de sinais: Libras. In: BRASIL. MEC. Educação Especial
•
Deficiência Auditiva. v. 3. Fascículo 7. Brasília: SEESP, 1997. (Série Atualidades Pedagógicas, 4)
CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte (editores). Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v. 2.
•
•
•
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; SARUTA, Flaviana da Silveira; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado
de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
LACERDA, Cristina B. Feitosa de. Intérprete de Libras. Porto Alegre: Mediação Editora, 2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo:
Pearson Brasil, 2011.
Bibliografia Complementar:
•
GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é Essa? São Paulo: Parábola, 2009.
•
PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio de
Janeiro: Revinter, 2008.
•
VERGAMINI, Sabine A. A.; MOURA, Maria C.; CAMPOS, Sandra Regina L.. Educação para Surdos.
São Paulo: Santos Editora, 2008.
•
BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades especiais. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
•
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. (Eds.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de
Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1.
•
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
•
MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
Disciplina
OPTATIVA:
Geopolítica
Petróleo e Gás
do
- 85 -
Carga Horária
40hs
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Módulo VI
Período Letivo
Segurança, Meio Ambiente e Saúde na indústria petrolífera
6º Período
Carga Horária
Certificação Intermediária
400hs
NÃO HÁ
Bases tecnologicas: Energia, crescimento e sociedade. Balanço energético nacional. Geopolítica da energia,
história econômica do setor de hidrocarbonetos. Evolução dos sistemas tecnológicos de E & P. A crise do
petróleo, o contra-choque petrolífero. Estratégias de empresa e políticas de governo para o setor. Competição
na indústria do petróleo e regulação na indústria de gás natural. Comércio do petróleo e do gás natural;
OPEP, mercado SPOT e futuro. Concessões, licenças, parcerias.
Competencias:
•
Inserir o aluno no contexto global na geopolítica de energia;
•
Determinar estratégias das empresas e políticas para o setor;
•
Traçar mecanismos através de visitas, palestras e estudos de casos que levem ao entendimento da
geopolítica e gestão ambiental;
Habilidades:
•
Traçar cenários do futuro para geopolítica ambiental nas empresas;
•
Fazer analise de novas soluções para os problemas envolvendo geopolítica ambiental através de
pesquisa, seminários e visitas a empresas;
•
Visualizar novas possibilidades na área da geopolítica ambiental ainda não exploradas através de
pesquisa, seminários e visitas.
Bibliografia Básica:
•
Texto de discussão em Geopolítica e gestão ambiental de petróleo, Szklo & Magrini, Editora
Interciência
•
MARINHO JR; Ilmar P. Petróleo: política e poder. Rio de Janeiro: José Olimpio, 1989.
•
O'DELL, Peter R. Petróleo, mola do mundo. Rio de Janeiro: Record, 1974.
Bibliografia Complementar:
•
CARVALHO, Leonardo Alquimino de (coord). Geopolítica e relações internacionais. Curitiba: Juruá,
2002.
•
Freitas, Vladimir Passos de, Águas : aspectos jurídicos e ambientais, Curitiba : Juruá, 2004.
•
Bernardi, L. A. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos, 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2010
•
FERREIRA, L. G. , Política ambiental: busca de efetividade de seus instrumentos, São
Paulo: Editora. Revista dos Tribunais, 2002.
4.2.6.4. Adequação e atualização da bibliografia
A bibliografia apresenta-se adequada e relevante, resultado do trabalho da
integração e otimização dos conteúdos realizados pelos já mencionados colegiados de
professores, sob a regência do coordenador do curso. Há que se ressaltar também o nível
de atualização do acervo
e a
quantidade de obras clássicas
e de
referência
disponibilizado, como se verifica no item a seguir.
Na medida em que os professores detectam a necessidade de atualização em
determinada área, encaminham o pedido de aquisição à coordenação do curso que faz
uma análise juntamente com o professor requisitante e a seguir envia o pedido para a
bibliotecária, informando a quantidade de exemplares é encaminhado a PROGRAD. De
fato, a preocupação com a atualização do acervo tem marcado a atuação da direção, que
tem feito contínuos investimentos nas bibliotecas.
4.2.7. COERENCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
COM A PROPOSTA CURRICULAR
- 86 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
O UNIFACEX tem, em seu quadro de funcionários, profissionais com formação
adequada para a função que exercem, bem como o número de funcionários é ideal para
as atividades desenvolvidas em cada setor. Para os serviços de limpeza, manutenção e
segurança, a instituição mantém contrato com empresas terceirizadas, cujo desempenho
satisfaz as necessidades apresentadas.
Quanto ao corpo docente indicado para o Curso Superior de Tecnologia em
Comércio Exterior, estão contratados professores com formação e titulação adequadas às
organizações que ministram, com experiência docente e profissional comprovadas que
garantem o pleno funcionamento do curso.
Desta forma, observa-se a preocupação da instituição com a qualidade do curso
que oferece e com o profissional que pretende formar, bem como com o respeito pelos
alunos, quando disponibiliza profissionais técnico-administrativos bem formados e
treinados e professores especializados e experientes.
4.2.8. COERÊNCIA
DOS
(LABORATÓRIOS
RECURSOS
E
MATERIAIS
INSTALAÇÕES
ESPECIFICOS
ESPECIFICAS,
DO
CURSO
EQUIPAMENTOS
E
MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás tem sua proposta curricular
voltada para a formação do conhecimento e o desenvolvimento de competências para
atuar em diferentes processos organizacionais relacionados às atividades de exportação e
importação, objetivando atender às necessidades de diferentes clientes de forma rápida e
eficaz.
Para tanto disponibiliza laboratório de informática e derivados do petróleo para o
desenvolvimento de atividades práticas. Além disso, promove o desenvolvimento de
atividades de pesquisa através das atividades interdisciplinares trabalhadas no segundo e
quatro períodos, que enriquecem o currículo do curso e a formação do discente.
4.2.9. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O Coordenador do Curso tem responsabilidade pela condução do processo de
avaliação para validação de competências e flexibilização dos estudos, bem como de
verificação da eficácia e eficiência do mesmo, e deve seguir de acordo com a
regulamentação específica em seu art. 3º do Regulamento de Flexibilização curricular “A
- 87 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
análise do processo para concessão do aproveitamento de estudos é efetuada pelo
Colegiado de Curso pertinente, atendidas as normas previstas neste regulamento.”, que
se encontra na Instituição.
Os critérios para o aproveitamento de estudos são:
•
Aproveitamento ou validação de competências apresentadas pelo aluno, adquiridas
por atuação profissional em empresas, organizações etc., na educação formal
superior ou profissional de nível técnico. Será realizada por avaliações práticas e/ou
teóricas, por meio de uma banca examinadora, a ser regulamentada pelo Conselho
Superior do UNIFACEX;
•
Validação de competências adquiridas na educação formal superior. Serão validadas
todas as competências semelhantes em ambos os cursos, desde que, a critério do
coordenador do curso, atendam aos objetivos propostos pelo curso.
O curso é desenvolvido em seis módulos onde ao final do quarto (4O) proporcionará uma
certificação intermediária em Analista em Petróleo e Gás.
•
Módulo I – Fundamentação tecnológica e humana: não certifica.
•
Módulo II – Exploração na industria do petróleo e gás : não certifica
•
Módulo III –Setor produtivo na industria do petróleo: não certifica.
•
Módulo IV – Mercado do Setor de Petróleo e Gás: Certificação Intermediária “Analista
em Petróleo e Gás”.
•
Módulo V – Processamento Industrial em Petróleo e Gás: não certifica.
•
Módulo VI – Segurança, Meio ambiente e Saúde na Industria Petrólifera: não certifica.
•
O Diploma de TECNÓLOGO EM PETRÓLEO E GÁS será obtido pelo aluno que concluir
todos os módulos e as atividades complementares previstas para o curso.
4.3.
AVALIAÇÃO
4.3.1. SISTEMA
PREVISTO
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO-
APRENDIZAGEM
O Regimento Geral do Centro Universitário FACEX – UNIFACEX em seu Capítulo IV
– DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, e seus artigos, dispõe sobre o sistema de
avaliação do processo de ensino-aprendizagem, porém, para os CSTs são adotados,
- 88 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
também, procedimentos específicos de avaliação da aprendizagem em razão da
característica de curso por competências, dispostas a seguir.
A avaliação do desenvolvimento, bem como a progressão no decorrer do curso
será um processo contínuo, sendo realizado:
•
de forma pontual por meio de trabalhos, provas individuais, relatórios,
entrevistas e outras;
•
de forma contínua no acompanhamento de projetos, em atividades que
transitem nas diversas competências, promovendo o senso do “todo”;
•
As avaliações citadas servirão de parâmetro para definir o nível de progresso
do aluno;
•
verificando-se o grau de aproveitamento em cada competência e nos
respectivos conhecimentos e habilidades a serem desenvolvidos no módulo;
•
baseando-se nas avaliações das competências, o módulo será avaliado e
classificado para cada aluno;
•
o módulo será considerado concluído, para cada aluno, quando for aprovado
em todas as competências.
Se o aluno, no final do módulo, não tiver concluído com aproveitamento todas as
competências listadas, a decisão de encaminhá-lo à repetição do módulo após a
recuperação paralela será tomada na Avaliação Geral, pela análise de seu caso, pelo
Coordenador de Curso com a presença dos professores envolvidos no referido módulo.
A recuperação das competências será proporcionada a qualquer tempo por
indicação do Coordenador do Curso, não podendo o aluno receber a certificação
correspondente ao módulo enquanto não concluí-lo com aproveitamento em todas as
competências.
4.3.1.1. Coerência dos prodimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
O curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás trará como diferencial a adoção
de práticas pedagógicas que privilegiam o ensino tecnológico, em forma e ritmo
compatíveis com a
realidade econômica social
e cultural, permitindo ao aluno
acompanhar a evolução dos conhecimentos produzidos na sociedade contemporânea.
As inovações tecnológicas e o processo de globalização têm profundos significados
nos sistemas humanos, como um todo. Em função disso, o corpo docente terá sempre
- 89 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
em mente a adaptabilidade às inovações sócio-técnicas. O pensar global e o agir local
estão especialmente contemplados nos eixos temáticos.
O curso é oferecido em disciplinas distribuídas em seis módulos e que formam as
competências específicas para a formação do profissional. Para tanto, os professores
utilizarão
práticas
pedagógicas
inovadoras
com
o
objetivo
de
promover
a
interdisciplinaridade, intensificar a articulação da Instituição com a comunidade externa
de modo a permitir que por meio de um maior número de articulações entre campos do
saber, as mudanças sociais sejam incorporadas ao processo de formação, bem como
propiciar meios de atender à individualidade e subjetividade do aluno.
Pro meio do seu corpo docente, de sua estrutura física e de seu compromisso com
a qualidade do ensino, O UNIFACEX propicia condições para que tais procedimentos
sejam realizados. Citamos, por exemplo, as palestras realizadas no Auditório ministrados
por profissionais diretamente ligados à área de formação do curso, sobre temas
fundamentais para sua formação profissional, tratando de forma transversal os temas
ética, cidadania, meio ambiente e responsabilidade social.
O UNIFACEX oferece atividades que contribuem para o desenvolvimento pessoal e
profissional dos alunos, por meio de práticas interdisciplinares e contextualizadas princípios que norteiam a Educação Tecnológica, promovendo:
o
análise de relatos de profissionais da área;
o
estudo de casos (cases);
o
visitas técnicas em empresas da área;
o
apresentação e exposição de trabalhos práticos;
o
práticas laboratoriais.
A metodologia do curso privilegia atividades práticas diversas, tanto em sala de
aula e laboratórios como em ambientes externos. Dessa forma, tem-se um elenco
sistemático de critérios para auferir o desempenho e/ou performance do estudante, em
praticamente todos os momentos do curso, permitindo a constante adaptação e
adequação tanto de conteúdos quando de métodos de ensino-aprendizagem, além de
permitir ao próprio aluno o conhecimento de sua aprendizagem e atividades.
Assim, tem-se, pois, a garantia do que se propõe o curso, em termos de conteúdo
programático e perfil desejado, para a formação de um profissional apto a exercer com
competência e dignidade as atividades e funções exigidas para o cargo de Tecnólogo em
Petróleo e Gás.
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gas tem a preocupação
permanente de disponibilizar processos e sistemas de avaliação inteiramente adequados
aos objetivos do curso, de forma a cumprir devidamente aquilo que é proposto no
- 90 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
projeto pedagógico. Essa orientação é decisiva para manter a consistência entre o que é
ministrado e como é avaliado, consolidando o propósito de formar profissionais cada vez
mais qualificados e competitivos para um mercado de trabalho que se mostra cada vez
mais dinâmico e exigente.
4.3.2. EXISTÊNCIA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás está incluído no Programa de
Avaliação
Institucional,
nos
termos
da
Lei
10.861/2004.
Sua
implantação
será
acompanhada pela Comissão Própria de Avaliação, diretamente subordinada à Diretoria,
com
a
participação
do
Curso
(Conselho,
Coordenadoria,
alunos,
professores
e
funcionários).
A Comissão Própria de Avaliação acompanha a implantação do curso pretendido,
tendo por base o presente projeto e suas possíveis alterações, e procede às avaliações
periódicas, durante os dois primeiros anos de seu funcionamento, tendo em vista o
processo de reconhecimento, disciplinado pelo Decreto 5773/2006, alterado pelo Decreto
6.303/2007.
A avaliação do curso compreenderá os aspectos curriculares (plano seriado
semestral de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, e diretrizes
curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos
objetivos e do perfil profissional delineado.
São avaliados, ainda:
o
o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e
plano
de
carreira,
incluindo
procedimentos
de
recrutamento,
seleção,
admissão e promoção);
o
o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc.);
o
biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos
multimídia; informatização; Internet etc.);
o
laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento
dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.);
o
instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);
o
integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais,
artísticas e desportivas);
o
programas de Iniciação Científica (PROIC).
- 91 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do
desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em
ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior.
A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do
desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em
ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior.
Essa AUTOAVALIAÇÃO tem por finalidade:
1. Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição, como evidência da
vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica;
2. Identificar fragilidades, necessidades, incongruências e os avanços conseguidos;
3. Fornecer resultados estatísticos a instituição para que a mesma decida se elimina,
mantém ou modifica qualquer situação avaliada;
4. Ajudar a Instituição a se desenvolver com qualidade e garantir a sua permanência
proativa na atividade acadêmica no Brasil.
4.3.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
Faz parte do Programa de Avaliação Institucional a avaliação do Curso Superior de
Tecnologia em Petróleo e Gás. Após a coleta de dados, sua organização e elaboração de
relatório específico, são levantados os pontos fortes e fracos apontados. A partir deste
ponto, a CPA elenca as prioridades e urgências para que os objetivos, as metas e as
ações sejam planejados para suprir, minimizar ou manter, conforme o caso, os pontos
levantados e que farão do UNIFACEX uma instituição ainda melhor.
Após reunião com as partes interessadas, a mantenedora, inicia-se o plano de
ação para a supressão das necessidades identificadas durante a avaliação institucional.
4.3.4. DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS
O CST em Petróleo e Gás apresenta a seguinte configuração para o semestre
2013.1:
a) Número de alunos do 1º Período: 53 alunos
b) Número de alunos do 3º Período: 60 alunos
- 92 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
c) Número de alunos do 5º Período: 70 alunos.
d) Número de alunos do 6º Período: 27 alunos
4.4.
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO
4.4.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O UNIFACEX entende que as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural devem se realizar por meio da participação em situações reais de vida e trabalho
nas suas áreas de estudos. A estas atividades damos o nome de complementares, que
devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e são planejadas ou
não pelo UNIFACEX, executadas e avaliadas em conformidade com o projeto pedagógico
do curso e com o calendário acadêmico (quando tais atividades são gerenciadas pela
Instituição), a fim de se constituir em instrumento de integração, treinamento prático,
aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano.
Os desenvolvimentos destas Atividades Complementares são de responsabilidade
do discente no que se refere à busca, mas o UNIFACEX entende que é um agente ativo
nesse processo, na medida em que disponibilizamos atividades que vão ao encontro do
foco pedagógico em tela.
4.4.2. MECÂNISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS
ATIVIDADES
Todas as atividades são norteadas pelo Manual de Atividades Complementares,
que se encontra na Instituição e é de conhecimento de todos os alunos, pois se encontra
disponível no sítio do UNIFACEX e anexo ao Manual do Aluno.
4.4.3. RELAÇÃO ALUNO-ORIENTADOR
O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás não prevê o Trabalho de
Conclusão de Curso. É sabido que trabalhos de graduação interdisciplinar, trabalhos de
conclusão de curso e monografias, distinguem-se quanto à abrangência, conteúdo,
originalidade e exigências na formação superior. Com isso, entende-se que cada um a
seu modo, atua na produção de conhecimentos, constituindo uma oportunidade para
- 93 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
integrar alunos em projetos e grupos de pesquisa tecnológica, sob a coordenação e
orientação de professores.
4.4.4. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES INTERNAS
A UNIFACEX oferece para o desenvolvimento das atividades práticas do curso, os
laboratórios que têm o objetivo de transformar em prática alguns dos conteúdos
desenvolvidos em cada módulo. Além disso, outras atividades são oferecidas aos alunos
do UNIFACEX, como ações de extensão, ações culturais, artísticas e desportivas,
programas de iniciação científica e outros, que enriquecem a formação do profissional
como Seminários, Congressos, Visitas técnicas etc.
4.4.5. PARTICIPAÇAO EM ATIVIDADES EXTERNAS
O Centro Universitário – UNIFACEX, por intermédio de sua Entidade Mantenedora,
o Centro Integrado de Formação para Executivos - CIFE, busca estabelecer parcerias,
associações e intercâmbios com empresas públicas e privadas para o desenvolvimento de
programas de interesse mútuo, almejando a viabilização de intercâmbio e possibilitando
a prática profissional para seus alunos.
Paralelamente aos convênios celebrados pela Entidade Mantenedora, existem
acordos por ela firmados com organizações empresariais, instituições e organismos
públicos e privados, em que se contemplam objetivos que vão da cooperação científica e
pedagógica à realização de ações de formação e estágios para os seus alunos.
Destaque-se que a Instituição continuará a estabelecer, realizar e firmar
frequentes convênios e acordos de intercâmbio, para garantir ao aluno não somente o
aproveitamento de suas experiências profissionais, como também prepará-lo ainda mais
para o mercado de trabalho, proporcionando vivências profissionais. Para tal, dispõe de
uma estrutura que fomenta a captação de postos de trabalho e estágios, bem como
promove o intercâmbio dessas ações com as mais diversas organizações.
4.4.6. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES SIMULADAS
Para
este
curso
existe
uma
atividade
0
Interdisciplinar” realizado ao final de 4
e 5
0
simulada,
denominada
“Simulado
periodo. O mesmo é devidademente
regulamento e conta com a colaboração de todos os docentes e acompanhado pela
- 94 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
coordenação do curso. Os resultados obtidos permitem a coordenação junto com o NDE
criar ações corretivas que são empregadas no semestre seguinte.
4.4.7. ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Os conteúdos das unidades curriculares foram organizados de forma que o
desenvolvimento das competências e habilidades possam ser efetivamente concretizados
dentro da carga horária coerente com o perfil do profissional que se deseja formar. Além
disso, todos os módulos propiciam o desenvolvimento de atividades práticas tanto no
ambiente acadêmico como no próprio mercado organizacional através de convidados
e/ou realização de visitas técnicas.
4.4.8. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Dentre as atividades acadêmicas vinculadas à formação do aluno, o curso
incentiva a participação do aluno em estágios não obrigatórios como forma de buscar
desenvolver competências tácitas necessárias à atuação do Gestor.
Entende-se por estágio não obrigatório, o ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo
de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação
Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos
finais do Ensino Fundamental, na modalidade Profissional da Educação de Jovens e
Adultos.
Para esse tipo de estágio, deverá ser considerada a Lei nº11.788, de 25 de
setembro de 2008. Portanto, ratifica-se que o estágio não obrigatório faz parte do
projeto pedagógico do curso por integrar o roteiro formativo do educando e visar ao
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho.
O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória, que poderá ser utilizado como atividade
complementar no caso de CST em Petróleo e Gás.
- 95 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
5. CORPO SOCIAL
A gestão do corpo social de uma instituição baseia-se no desempenho da
contribuição das pessoas e da forma como elas estão organizadas, como são estimuladas
e capacitadas, e como são mantidas num ambiente de trabalho e num clima
organizacional adequado.
O corpo social de uma instituição de ensino é constituído de corpo docente, corpo
discente e corpo técnico-administrativo. A seguir estão enumeradas informações sobre o
corpo social do Unifacex.
5.1.
CORPO DOCENTE
5.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES
Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, elaborou-se, a partir de
um amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira
Docente, o qual procurou contemplar as diversas formas de vínculo empregatício
necessárias ao funcionamento da Instituição. Tal plano normatiza os critérios de
ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho, remuneração, benefícios e as
vantagens dos integrantes do Corpo Docente da Faculdade.
Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de
vaga, a titulação e o desempenho científico-didático-pedagógico.
O Plano de Carreira Docente foi homologado pelo Ministério do Trabalho e
Sindicato de Classe, e implantado em 2005 estando totalmente regulamentado e
atualizado.
5.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO
O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da
qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação
- 96 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
e
Pós-Graduação.
A
titulação
docente
vem
sendo
reconhecida,
por
inúmeros
instrumentos de avaliação (Avaliação dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa,
Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação, Avaliação dos Programas
de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos critérios de qualificação e
excelência da educação superior.
Nessa perspectiva, o Unifacex investe no aprimoramento técnico-pedagógico de
seus professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação,
desde que cumpram duas condições básicas:
•
enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria instituição;
•
estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão.
Entre as medidas de apoio que o Unifacex concede aos docentes em capacitação
estão o afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas e a
manutenção dos vencimentos integrais. A instituição, ainda, poderá conceder incentivo
para a qualificação (segunda graduação, especialização, mestrado e doutorado) dos
docentes do seu quadro permanente através de bolsa de qualificação.
Para o docente que ingressar e estiver regularmente matriculado em curso de
mestrado ou doutorado acadêmico, reconhecido pelo MEC/CAPES, poderá ser concedida
bolsa de qualificação no valor equivalente a diferença entre o valor da remuneração da
classe e nível máximos de sua atual categoria e o valor do seu atual enquadramento.
Para os docentes com título de graduação, poderá ser oferecido incentivo
através de bolsa integral em curso de pós-graduação da própria Instituição.
Poderá ser concedida bolsa integral para o docente que desejar cursar uma
segunda graduação na Instituição, desde que esta (segunda graduação) seja de interesse
da Instituição.
Alem dos incentivos previstos no Plano de Carreira Docente, a instituição ainda
poderá fornecer os seguintes estímulos:
concessão de auxílio para que os seus professores e funcionários participem de
congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em
área afim;
oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade
integral, aos seus funcionários;
divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros
trabalhos acadêmicos ou profissionais, de seu pessoal docente ou técnico-administrativo;
oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam
ou editem suas produções científicas, sob o patrocínio da Entidade Mantenedora;
- 97 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Para atender as demandas de capacitação específicas geradas rotineiramente
através do processo de ensino e aprendizagem, o Unifacex instituiu o Núcleo de
Educação Permanente – NEP. Em consonância com o processo de autoavaliação, o NEP
busca atuar no sentido de promover o aperfeiçoamento e a reciclagem dos docentes e de
suas práticas pedagógicas.
O processo educativo consolida-se enquanto uma prática sócio-histórica-cultural
complexa, que envolve uma diversidade de saberes e agentes. Nesse sentido, para o
Unifacex, pensar sobre educação e a qualidade dessa prática, requer um olhar criterioso
para os docentes e discentes, sobretudo para os docentes, que são os responsáveis pela
efetivação e dinamização do processo formativo.
Os professores são atores sociais indispensáveis no processo educativo. Enquanto
mediadores da ação docente auxiliam no processo formativo, trabalhando os diferentes
conteúdos na perspectiva conceitual, atitudinal e valorativa. São eles que buscam ao
desenvolverem os processos de ensino e aprendizagem garantir uma formação
significativa, algo que favoreça a inserção do aluno no mercado de trabalho e,
sobretudo na sociedade de maneira ética, consciente e transformadora.
Entendendo a importância desse educador para a prática docente, o Unifacex, por
meio da portaria da PRORAC nº 024 de 17 de setembro de 2006, cria o Núcleo de
Educação Permanente (NEP).
O NEP atendendo a política institucional de promover
ensino de qualidade; tem como objetivo principal possibilitar o desenvolvimento da
educação permanente dos profissionais da educação no âmbito da formação. Além disso,
busca acompanhar a implantação de novos cursos; mediar à articulação pedagógica
entre mantida e corpo docente, e favorecer a interação e integração entre os docentes
do diferentes cursos que compõe esse espaço institucional.
Nesse sentido, o NEP, constitui-se enquanto um grupo de docentes que
trabalhando as diferentes questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem,
como Projeto Político Pedagógico, didática de ensino, avaliação, saberes docentes; busca
aperfeiçoar a prática docente tornando-a mais prazerosa e significativa. O NEP investe
na formação de um docente crítico, flexível, consciente de sua capacidade e, sobretudo
um sujeito que seja capaz de olhar para sua prática e reconstruí-la a partir das
necessidades dos alunos, da instituição e de suas próprias necessidades.
No que diz respeito aos membros que constituem esse grupo salienta-se que na
escolha obedece às diretrizes implementadas pela Portaria nº 010/2009, que determina
a constituição do Núcleo por dois professores representantes dos cursos de licenciatura,
um representante dos cursos da área tecnológica e um dos cursos de bacharelado. A
portaria ainda determina que os membros do Núcleo tenham mandado de dois anos,
- 98 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
podendo haver a recondução por mais dois, de acordo com o que for determinado em
reunião de colegiado.
O funcionamento do NEP é norteado por eixos de ação:
I - EIXO PEDAGÓGICO: proporciona aprofundamento de conhecimentos dos docentes
por meio da formação pedagógica permanente em várias áreas e níveis de complexidade,
visando à qualificação do educador no processo de formação integral. O núcleo é
composto por um grupo de professores que representam os vários setores do Unifacex e
profissionais externos de áreas específicas, para subsidiar a qualificação com as
ferramentas apropriadas.
II - EIXO TÉCNICO: Estrutura de suporte e apoio logístico para o desempenho das
atividades de formação docente. A partir dele, são providenciados equipamentos,
materiais e instrumentos de trabalho para o desempenho da Educação Permanente no
Ensino Superior.
III - EIXO ÉTICO-CIENTÍFICO: Oportuniza espaços de debates internos do Unifacex,
no sentido de atualizar os docentes no tocante às políticas que mobilizam as ações
externas. Realiza, quando necessário, a articulação com as entidades de classe e com os
eventos científicos e a produção do conhecimento local e nacional das áreas afins. Tendo
a missão de motivar as atividades de pesquisa e extensão com vistas à produção e
divulgação científica.
Ressalta-se que o trabalho realizado pelo NEP vincula-se a Comissão Permanente
de Avaliação (CPA), estando suas atividades relacionadas às demandas detectadas por
essa comissão, ou seja, mediante as fragilidades demonstradas nas avaliações realizadas
pelos alunos acerca de seus professores, no que concerne à questão da pontualidade,
assiduidade, relação professor-aluno, organização e aplicação do plano de ensino,
formas de avaliação, o NEP constrói estratégias de trabalho junto aos docentes que
favoreçam à resolutividade ou minimização das problemáticas.
Quanto à implementação de suas ações, o NEP busca desenvolver atividades
informativas e formativas, por meio das diferentes metodologias de intervenção. Nesse
sentido, oficinas, minicursos, palestras, dinâmicas são realizadas periodicamente com o
intuito de trabalhar as temáticas solicitadas pelos próprios docentes, bem como, pelas
fragilidades apontadas na avaliação permanente dos docentes.
Também é papel do NEP, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE
de cada curso, acompanhar a implantação das políticas pedagógicas dos cursos. O
processo de acompanhamento e avaliação da implantação dos Projetos Políticos
Pedagógicos dos Cursos do Unifacex tem como propósito monitorar os momentos,
visando assegurar a plena implementação das propostas pedagógicas como estratégia de
- 99 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
reconstrução permanente desses projetos de ensino, o qual deverá: a) possibilitar o
conhecimento e apropriação dos princípios dos PPPs por todo o corpo docente e discente;
b) assegurar a (re) afirmação do marco teórico-conceitual e referências do PPP, cujas
atividades didáticas sejam orientadas pelo que nele está previsto; c) favorecer a
identificação e correção de possíveis desvios ou problemas que possam ocorrer por
ocasião da implantação dos PPPs construindo novas estratégias de superação das
dificuldades encontradas; d) avançar na perspectiva de aperfeiçoar ou redimensionar os
PPPs, com vistas a garantir a qualidade da formação no Unifacex.
O NEP configura-se, portanto, como um grupo articulador de ações pedagógicas
que possibilita a qualificação permanente dos docentes do ensino superior, estando
atrelada a missão institucional e ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional, que se
consolidando enquanto projetos permanecem em constante transformação.
5.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E PROGRESSÃO DE CARREIRA
O processo de seleção para ingresso na carreira do magistério é realizado por
concurso, através de uma Banca Examinadora designada pela Coordenação do Curso e
compreende as etapas de análise curricular, entrevista e prova didática, precedida de
edital publicado no canal oficial de comunicação da Instituição. Neste processo, devem
ser observados:
a titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou
atividade a ser desenvolvida;
a experiência profissional no magistério superior e na educação básica;
a experiência profissional na área de atuação no magistério.
Deve-se ressaltar que pode haver uma variação na composição e pesos dos
critérios de seleção em função do curso e das suas especificidades. Isso tem implicações
diretas nos requisitos mínimos exigidos para o ingresso do docente, sendo os mesmos
especificados quando da elaboração e publicação dos editais de seleção.
São observados, ainda, os seguintes critérios:
além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos
acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por
ele lecionada;
constitui
requisito
básico
o
diploma
de
graduação
ou
pós-graduação,
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria
idêntica ou afim àquela a ser lecionada;
- 100 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo
MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação
Básica.
Uma vez aprovados, os professores são contratados pela Entidade Mantenedora,
por indicação da Direção Geral do Unifacex, segundo o regime das leis trabalhistas e na
forma prevista no Plano de Carreira Docente. Deve-se destacar que o docente
ingressante na Carreira Docente da Instituição cumprirá estágio probatório por dois
semestres letivos, sendo, no período, submetido à avaliação do desempenho docente.
Com relação ao regime de trabalho, o docente integrante da carreira poderá ser
contratado em regime de tempo integral (TI), tempo parcial (TP) ou Horista (H).
Entende-se por Regime de Trabalho em Tempo Integral (TI) aquele em que o
docente é contratado para 40 horas semanais de trabalho nesta Instituição, nele incluído
o tempo de 20 horas em sala de aula e 20 horas semanais destinadas a trabalhos de
extensão, planejamento, avaliação e pesquisa.
Já o Tempo Parcial (TP) é aquele em que o docente é contratado para exercer
atividades em um período mínimo de 12 horas semanais de trabalho, desde que seja no
mínimo 25% das horas destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e
pesquisa.
Por
fim,
o
docente
contratato
em
regime
de
Trabalho Horista
(H)
que,
independentemente da carga horária semanal, tem remuneração da sua jornada de
trabalho determinada pelo produto da carga horária pelo valor da hora-aula referente à
sua classificação no quadro de carreira docente.
A título eventual e por tempo estritamente determinado, o Unifacex, pode dispor da
cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os
direitos e deveres da legislação trabalhista.
5.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOCENTE
Semestralmente, os professores são avaliados pela Coordenação do curso e pelos
alunos através do instrumento de avaliação, aplicado pela CPA. A referida Comissão
Própria de Avaliação organiza um seminário para discutir o resultado da avaliação com
cada Coordenação de curso, e seus professores, entregando uma cópia impressa do
relatório.
Além do trabalho de socialização dos resultados com os cursos, a CPA também
destina o relatório ao NEP a fim de que se possam trabalhar as necessidades docentes
apontadas.
- 101 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
5.1.5. ESTIMULOS
A
PRODUÇÃO
CIENTIFICA,
TECNICA,
PEDAGOGICA
E
CULTURAL
Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do
corpo docente do Unifacex, a instituição, através de suas Diretorias, busca criar um
instrumento que permite estimular os docentes dos cursos de graduação a participarem
de atividades de pesquisa científica, configurando-se como poderoso recurso para se
gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos, devendo atuar na
linha da busca incessante da excelência em produção científica.
Para que a instituição possa atingir sua missão no que diz respeito às produções
supracitadas, pauta-se nos seguintes objetivos:
incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica;
aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com
potencial para a dedicação à pesquisa científica;
avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação no
âmbito do Unifacex;
supervisionar o trabalho de orientação dos professores pesquisadores no
sentido de garantir os níveis de qualidade dos projetos e do atendimento oferecido aos
bolsistas de Iniciação Científica;
criar os mecanismos necessários e as condições de execução das investigações
científicas;
supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais,
frutos das investigações que se desenvolvam no Unifacex, que se destinem à publicação
e/ou à apresentação em eventos científicos em nome do Unifacex.
A produção docente, seja ela qual for, depende de intercâmbios com outras
instituições e indivíduos envolvidos em atividades semelhantes. Pensando nisso, o
Unifacex organiza diversos eventos, como encontros e seminários, dentro de suas
instalações. Frequentemente, seus professores participam de eventos similares e
recebem apoio proporcional à importância dos eventos.
Algumas das ações previstas são: selecionar junto aos cursos os principais
eventos científicos ou tecnológicos de nível nacional ou internacional; elaborar um
cadastro com os principais eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais,
em cada área do conhecimento; incentivar a participação do corpo docente nos eventos
selecionados; propor um orçamento para incentivo da participação de docentes;
incentivar que os melhores trabalhos busquem recursos de órgãos de fomento com
- 102 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
contrapartida do Unifacex; disponibilizar, via Internet, a regulamentação, os formulários
próprios.
Entre os resultados esperados estão: incentivo à pesquisa de boa qualidade;
incremento da produção científica; premiação dos melhores trabalhos, aumentando sua
competitividade interna e externa; reconhecimento nacional e internacional da qualidade
da pesquisa realizada no Unifacex.
Para que a Instituição possa atingir os objetivos propostos, pauta-se nas
seguintes diretrizes:
concessão de auxílio, de acordo com a disponibilidade financeira, para que os
professores participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua
área de atuação ou área afim;
licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em
programas, externos ou internos, de Pós-Graduação e/ou de Treinamento Profissional;
estímulo e apoio à produção científica através de publicações dos trabalhos em
revistas e/ou livros editados no próprio Unifacex;
aprovação prévia dos programas pelo conselho superior do Unifacex, na forma
regimental, que serão executados pelas coordenadorias de cursos, conforme a proposta
aprovada;
destinação de recursos suficientes para a execução dos planos de capacitação
nos orçamentos anuais ou plurianuais do Unifacex.
Ainda, o Unifacex conta com Bases de Pesquisas que são instrumentos que
permitem estimular os docentes e discentes dos cursos de graduação a participarem de
atividades de iniciação científica. Configuram como recurso de gerenciamento do padrão
de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos, devendo atuar na linha da busca
incessante da excelência em produção científica.
5.1.6. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLITICAS DE CAPACITAÇÃO NO AMBITO DO CURSO
O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da
qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação
e
Pós-Graduação.
A
titulação
docente
vem
sendo
reconhecida,
por
inúmeros
instrumentos de avaliação (Avaliação dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa,
Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação, Avaliação dos Programas
de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos critérios de qualificação e
excelência da educação superior.
- 103 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
Nessa perspectiva, o Unifacex investe no aprimoramento técnico-pedagógico de
seus professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação,
desde que cumpram duas condições básicas:
enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela próprio Unifacex;
estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão.
Entre as medidas de apoio que o Unifacex concede aos docentes em capacitação
estão o afastamento– parcial ou integral– de suas atividades acadêmicas, a manutenção
dos vencimentos integrais, e o percebimento de bolsas próprias ou oriundas de agências
financiadoras, dentro da quota por estas definidas. O UNIFACEX implantou em 2004 o
Curso de Formação Docente para o Ensino Superior em nível de Pós-Graduação Latu
Sensu, que já está com a terceira turma em andamento. O objetivo deste curso é
qualificar o seu quadro de professores, que a ele têm acesso, no aspecto didático. O
professor deve estar habilitado com o domínio não só de o quê ensinar, mas como
ensinar. Esta é a proposta institucional.
5.1.7. CADASTRO DOS PROFESSORES
O cadastro do corpo docente do curso encontra-se na instituição de forma
organizada no setor pessoal do UNIFACEX.
- 104 -
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
5.1.8. FORMAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA
Disciplina Ministrada*
DOCENTE
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES – ANO
IES - ANO
IES - ANO
IES-ANO
PROFISSIONAL
FP
Proximidade
Disciplina
TC
NMS
NEM
FMS
Sim
02
00
10
02
Eletromagnetismo, Sim
03
05
08
0
Sim
01
0
0
01
Sim
05
07
04
01
Temática
- Quimica e Derivados
-
do Petroleo
Química
-
Licenciatura
Amanda
Duarte UFPB/2001
Gondim
- Quimica
-
Química
Química
UFPB/2003
UFRN/2009
Separação,
Transporte
Sim
e
Armazenamento
- Biocombutiveis
Bacharelado
- Legislação aplicada a
UFPB/2003
indústria do Petróleo e
Gás
- Matemática aplicada
Michelli de Oliveira - Fisica
Silva
UFRJ/2004
-
Práticas
Pedagogicas
UNP/2011
- Geofisica
- Fisica
UFRJ/2006
UFRN/2011
II
Sim
-
ótica e ondas
- Termodinâmica
Marcella Araújo do Ciências
Amaral
Carneiro Biológicas
Davim
Maria da
Conceição Campos
Cardoso
Bioecologia
- -
Aquática
UFRN/2005
Química
UFRN/1997
UFRN/2007
-
Ciências
– Biológicas-
Sim
- Estatística
USP/2011
Química
Química
UFRN/2001
UFSCAR/2005
- 105 -
Sim
-
Química
Experimental
Básica
e
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA
Disciplina Ministrada*
DOCENTE
Eylisson André dos
Santos
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES – ANO
IES - ANO
IES - ANO
IES-ANO
Tecnologia em
Materiais
-
Engenharia de
Mecânica
CEFET/2004
Materiais
UFRN/2007
Cunha
UFRN/2004
Engenharia
-
Sim
Materiais
–
Pinheiro
Ciências
Modernização e
Econômicas –
Economia
UFRN/1996
Regional/1998
NEM
FMS
de petróleo e gás;
- Tópicos Especiais na
Sim
0
0
1
0
Sim
05
01
05
02
- Tubulações
-
Sim
UFRN/2006
Gilsemberg Gurgel
NMS
Temática
Indústria do Petróleo II
e
dos
Proximidade
TC
- Estações de produção
UFRN/2012
Ciências
Jardel Dantas da Eng. Materiais
Disciplina
Ciências e
Engenharia
PROFISSIONAL
FP
Industriais
- Fundamentos da ind.
Petróleo e Gás
- Econômia
Mestre em
Engenharia da
Produção –
UFRN/2008
Sim
- Geopolitica do
Sim
17
00
22
14
Não
02
00
00
02
petróleo e gás
- Sistemas
MíneroMetalúrgicos
Maxwell Ferreira
Lobato
UFOP-2009
- Engenharia
Química UFRN-
-Fluidos de
2008
Perfuração,
- Mecânica e
processamento de
Engenharia
Química
-
Sim
UFRN/2011
fluidos
- Físico-química
aplicada ao Petróleo e
completação e
Gás
Estimulação
UFRN-2010
Pio Marinheiro de Administração
-
Eng. Produção
-
Sim
- 106 -
- Logistica
Sim
03
00
05
03
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA
Disciplina Ministrada*
DOCENTE
Souza Neto
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES – ANO
IES - ANO
IES - ANO
IES-ANO
UFRN/2005
José Medeiros dos
Santos
Matemática
Proximidade
Disciplina
TC
NMS
NEM
FMS
Sim
15
16
30
15
nas Sim
03
00
23
03
Sim
01
00
05
02
- Tratamento de águas Sim
01
00
10
01
02
04
04
02
Temática
UFRN/2009
Pesquisa
Sistemas
licenciaturaUFRN/ operacional
1986
PROFISSIONAL
FP
– computação
UFRN/1994
de
– -
Sim
- Matemática Aplic. I
UFRN/2001
- Fundamentos do
Trabalho
Saionara
Branco Serviço Social
Bolson
UNIOESTE/1996
Serviço
Social
Administraçao
UNIOESTE/2000
Gestão
-
Gestão
de
de Pessoas
Recursos
-
Sim
Ética
e
relações
Humanas
organizações
UNP/2012
Humanos
UFRN/2004
- Sensoriamento
Geologia
Mônica Souto
Geologia
UFRN/2003
-
Remoto Aplicada a Ind.
Utrecht
University,
UU,
-
Sim
- Geoprocessamento
Holanda/2007
Paula Stein
Marcello
Dantas
Geologia
UFRGS/2001
Araújo Materiais
IFRN/2008
Meio Ambiente e
Políticas Públicas
UFRN/2005
-
Aplicado a Ind. Petróleo
- Geologia do Petróleo
Geociências
-
UFRN/2003
Ciência
Engenharia
Petróleo
Sim
produzidas
e
do
-
Sim
- 107 -
- Perfuração e
Completação
Sim
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA
Disciplina Ministrada*
DOCENTE
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES – ANO
IES - ANO
IES - ANO
IES-ANO
PROFISSIONAL
FP
Proximidade
Disciplina
Petróleo
TC
NMS
NEM
FMS
Sim
01
00
04
01
Sim
02
05
01
02
Sim
01
03
05
01
Sim
33
02
00
33
Temática
- Tópicos Especiais I
UFRN/2010
Daniele
Bezerra
Santos
-
Ciências
Biologicas
Bioecologia
-
Aquática
FACEX/2005
- Psicologia
Izaumy
de UFRN/2002
Carvalho Gomes
- Direito
IFAL/2009
-
Sim
UFRN/2007
-
Metodologia
Pesquisa Cientifica
-
- Direito Público
Anhanguera-
-
-
Sim
Uniderp/2010
da
Negócios
internacionais:
Petróleo,
Gás
e
Derivados
- Sistemas de Controles
Dennys
Lopes
Alves
-
Engenharia
Elétrica
UFRN/2006
-
- Máquinas e comandos
Engenharia
Segurança
Trabalho
do
elétricos
-
-
Sim
- Automação Industrial
-
UNP/2009
QSMS
Meio
(Segurança,
ambiente
e
Saúde).
Fátima
Maria
Dantas de Souza
Letras
Licenciatura
UFRN/1978
Lingua Inglesa
UFRN/1981
-
-
Sim
Legenda:
- 108 -
- Inglês Instrumental
- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO –
CST EM PETRÓLEO E GÁS - AUTORIZAÇÃO
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de
treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses
para o inteiro superior.
- 109 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
5.1.9. TITULAÇÃO
Por titulação
SEGUNDO A ÁREA
(na matéria das disciplinas que ministra)
Titulação
NA ÁREA
0
N
EM OUTRAS ÁREAS
(%)
N0
(%)
N0
(%)
DOUTOR
05
27,78
05
27,78
0
0
MESTRE
10
55,56
10
55,56
0
0
ESPECIALISTA
03
16,67
03
16,67
0
0
0
0
0
0
0
0
GRADUADO
5.1.10.
EXPERIÊNCIA
Exercício no magistério superior
Nº
%
SEM EXPERIÊNCIA
01
5,55
DE 1 A 3 ANOS
11
61,11
DE 4 A 9 ANOS
03
16,66
10 ANOS OU MAIS
03
16,66
TOTAL
18
100
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja,
menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
5.1.11.
PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES
QUANTIDADE
TIPO DE PUBLICAÇÃO
TOTAL
2010
2011
2012
Artigos publicados em periódicos científicos
7
6
3
16
Livros ou capítulos de livros publicados
0
0
1
1
20
10
1
31
0
0
0
0
Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos)
Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
Legenda
X = Ano do Protocolo – para cursos protocolados no segundo semestre
X – 1 = Ano Anterior da protocolização
- 110 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
X – 2 = Ano Anterior
5.2.
ATUAÇÃO NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
5.2.1. DEDICAÇÃO AO CURSO
Os professores envolvidos no curso de CST em Petróleo e Gás possuem 38% em
regime de TI/TP e os demais, 62% possuem regime horista.
DOCENTE
NDE
RT
Jardel Dantas da Cunha
Sim
TI
Pio Marinheiro de Souza Neto
Sim
TI
José Medeiros dos Santos
Sim
TI
Daniele Bezerra Santos
Não
TI
Gilsemberg Gurgel Pinheiro
Não
TI
Amanda Duarte Gondim
Sim
TP
Saionara Branco Bolson
Sim
TP
Michelli de Oliveira Silva
Não
H
Marcella Araújo do Amaral Carneiro Davim
Não
H
Maria da Conceição
Não
H
Eilysson Andre dos Santos
Não
H
Maxwell F. Lobato
Não
H
Mônica Souto
Não
H
Paula Stein
Não
H
Marcello Araújo Dantas
Não
H
Izaumy de Carvalho Gomes
Não
H
Dennys Lopes Alves
Não
H
Fátima Maria Dantas de Souza
Não
H
Legenda:
NDE – Núcleo Docente Estrutruante
RT é Regime de Trabalho do docente na IES em TI é regime de Tempo Integral; TP é regime de Tempo
Parcial H é regime Horista.
5.2.2. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E
ATIVIDADES DESENVOLVIDA NO CURSO
DOCENTES
DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS DISCIPLINAS QUE MINISTRA
N0
(%)
COM FORMAÇÃO ADEQUADA
18
100,0
SEM FORMAÇÃO ADEQUADA
00
0
NÚMERO TOTAL DE DOCENTES
18
100,0
- 111 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
5.3.
CORPO DISCENTE
5.3.1. APOIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS
A instituição anualmente organiza o ENEX – Encontro Científico e Cultural da
UNIFACEX, que já se tornou uma referência regional. Na última edição, o ENEX (2012)
teve a participação de mais de 1180 pessoas, entre alunos, professores e comunidade, e
apresentação de 135 trabalhos de iniciação científica.
Os cursos Tecnológicos da UNIFACEX, periodicamente, oferecem palestras e
seminários com pessoas de referência na área do curso, proporcionando aos alunos uma
visão prática dos conceitos vivenciados em sala de aula.
Criado em 2004, em todas as edições do evento é disponibilizado um grande porf
ólio de cursos das mais diversas áreas do conhecimento. Na oportunidade acontece a
apresentação de trabalhos cientificos na modalidade pôster e comunicação oral pelos
autores que vierem seus trabalhos avaliados e aceitos pelos pareceristas, cuja
metodologia de revisão cega possibilita aos avaliadores não conhecerem as respectivas
autorias das submissões, resguardando assim o rigor na qualidade das avaliações.
Anualmente, os alunos têm o enex como o local em que seus trabalhos cientificos são
apresentados à comunidade e consequentemente são publicizados. Isso resulta em um
aprendizado coletivo, especialmente pelo fato dos trabalhos serem visitados pela
comunidade em geral, momento em que se dá a interação com os alunos Facex. Para
conferir a data em que o enex ocorre é necessário consultar o calendário acadêmico da
Facex e estar atento aos
prazos para submissão de trabalhos (que acontece
virtualmente) e inscrições que, geralmente, são feitas na central de relacionamento ao
aluno.
5.3.2. APOIO À PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS
Os alunos da Instituição são acompanhados, orientados e assistidos durante toda
a vida acadêmica. Tais atividades são desenvolvidas por intermédio da Direção
acadêmica, coordenação e professores. A Instituição possui o Programa de Iniciação
Científica (PROIC) que consiste num instrumento de incentivo à inserção do aluno no
mundo das ciências, de maneira a complementar as outras formas de ensinoaprendizagem, tanto internas quanto externas. Periodicamente, a Instituição promove
eventos acadêmicos com os alunos do curso.
5.3.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO
- 112 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
O UNIFACEX considera o processo seletivo (realização dos vestibulares) como o
momento prévio de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do
mesmo e em conjunto com a avaliação em sala de aula, que é vista como um
instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e
aprendizagem, cria-se assim, um cenário sobre o ingressante. Para identificar os alunos
que passarão pelos cursos de nivelamento o UNIFACEX promove uma avaliação básica
construída pelos professores que coordenam as organizações básicas do curso no
primeiro período. Assim de posse desses resultados, aqueles que tiverem notas abaixo de
5,0 são convidados a participar do nivelamento.
Neste sentido, a Faculdade, com o auxílio dos setores competentes e o NDE dos
cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades
de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao
pleno desenvolvimento do processo educacional.
No cumprimento de sua política, o UNIFACEX desenvolve as seguintes ações:
suprir as deficiências básicas dos alunos que não consigam acompanhar
adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita estar atendendo os alunos que
estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço
das bases de Ensino Médio;
desenvolver turmas de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada
acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos
curso;
ingressantes com dificuldades de aprendizagem;
orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio do
processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas;
organização de atividades didáticas preventivas e terapêuticas, presenciais ou
oferta de cursos de extensão de língua portuguesa e matemática básica.
não;
5.4.
CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO
5.4.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Todos
os
profissionais
do
corpo
técnico-administrativo
possuem
formação
profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência
profissional é compatível com a função exercida.
- 113 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
5.4.2. ADEQUAÇÃO
DA
QUANTIDADE
DE
PROFISSIONAIS
ÀS
NECESSIDADES DO CURSO
O quadro técnico-administrativo possui uma composição que permite o pleno
funcionamento
das
atividades
do
curso.
Os
laboratórios
de
informática
estão
assessorados por uma equipe de profissionais com formação específica propiciando o
pleno funcionamento de todos os equipamentos, fazendo a manutenção periodicamente
e, ainda, dando suporte técnico aos usuários. Para a coordenação são disponibilizados
funcionários para auxiliar na condução das atividades do curso. Aos docentes o
UNIFACEX oferece suporte didático-pedagógico. Aos alunos são disponibilizados, além do
atendimento básico de secretaria, o acompanhamento Psicopedagógico e o Nivelamento.
Todos estes atendimentos são oferecidos com suporte de Recursos Humanos.
5.4.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
5.4.3.1. Capacitação
A política de formação continuada de funcionários técnico-administrativos, dos
diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação
básica, treinamento, acesso ao nível superior e Pós-graduação e atualização profissional
para o exercício da cidadania.
Esta política está claramente definida e regulamentada no Plano de Capacitação
do UNIFACEX.
As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários técnicoadministrativos no UNIFACEX são:
desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e
desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante
para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as
exigências de uma Instituição de Ensino Superior inovadora e participante;
capacitar e formar Recursos Humanos, em níveis técnico, administrativo e
gerencial promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos;
Elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do
nível técnico e operacional, revisando-a a cada ano;
Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante
chamada, concurso ou outro expediente;
incentivar a formação continuada do corpo técnico;
ofertar cursos voltados à atuação específica;
- 114 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;
estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos
pela Instituição e outras entidades;
propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;
alcançar e manter em nível de excelência a formação e a qualificação
profissional do corpo técnico-administrativo do UNIFACEX.
5.4.3.2. Carreira
Para ser admitido o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher
algumas exigências de qualificação, tais como:
apresentar características de liderança;
ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções
que exerce e na área de informática;
ser empático e democrático em relação aos colegas;
demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho;
estar predisposto à formação contínua.
A valorização das atividades dos funcionários está normalizada em um Plano de
Cargos e Salários que foi implantado visando contemplar o desempenho e formação do
funcionário. Este Plano de Cargos foi implantado, registrado no órgão competente e está
em vigor.
As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na
carreira do corpo técnico-administrativo no UNIFACEX são:
implementar o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo
adequando-o à realidade de mercado e de gestão;
buscar a transformação de Recursos Humanos em seres humanos com infinitos
recursos;
potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais
para que busquem além dos limites institucionais a sua própria realização;
empreender a implementação continuada do quadro
dimensionado
técnico-administrativo,
segundo as responsabilidades e necessidades do desenvolvimento do
UNIFACEX;
reformular, quando necessário, os critérios de progressão funcional, fundamentando-os
no estímulo à qualificação e ao desempenho
- 115 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS
6.1.
INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES GERAIS
O Centro Universitário, UNIFACEX está situada em Natal, no Estado do Rio Grande
do Norte numa área total de 22.000 m² em terreno próprio. Sua área construída é de
aproximadamente 19.000 m² e está disposta em várias edificações, conforme descrição
dos itens que seguem.
As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno,
de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais.
A área física do UNIFACEX é formada por prédios dos dois lados da Rua Orlando
Silva, praticamente tomando todo o quarteirão. Do lado esquerdo, fica a piscina
semiolímpica, a central de atendimento, Prédio II e o Ginásio de esporte. Do lado direito
situa-se o Prédio I e o Prédio III, na Rua Dr. José Xavier da Cunha, 1978, encontra-se o
moderno Prédio IV, este utilizado hoje apenas pela Pré-escola.
6.1.1. SALAS E GABINETES
As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o
número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem
conservadas e permanentemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é
adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem
interferências significativas resultantes de ruídos externos ou poeira.
Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel e um
pequeno mural para fixação de comunicados e de trabalhos. Os retroprojetores,
datashow, telas e outros recursos são fornecidos pela SAD – Secretaria de Apoio
Docente.
As salas possuem carteiras individuais projetadas de forma a proporcionar conforto
ao aluno. Mesmo conservadas, são periodicamente pintadas para manter sempre uma
ótima aparência. Tanto as salas como todo o mobiliário são limpos diariamente (de forma
rotineira ou tantas vezes quantas forem necessárias), proporcionando aos alunos e
professores um ambiente agradável e confortável.
- 116 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
ESPAÇO FÍSICO GERAL
SALAS DE AULAS
ÁREA (M2)
CAPACIDADE TURMAS/SEMANA
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, Vespertino e
Prédio 01 – Térreo
Noturno.
Sala 1001
63,67
50
03
Sala 1002
63,67
50
03
Sala 1003
63,67
50
03
Sala 1004
63,67
50
03
Sala 1005
63,67
50
03
Sala 1101
63,67
50
03
Sala 1102
63,67
50
03
Sala 1103
63,67
50
03
Sala 1104
63,67
50
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 01 – 1º Andar
Sala 1105
63,67
50
03
Sala 1106
64,80
50
03
63,67
50
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 01 – 2º Andar
Sala 1201
Sala 1202
63,67
50
03
Sala 1203
63,67
50
03
Sala 1204
63,67
50
03
Sala 1205
63,67
50
03
Sala 1206
63,67
50
03
03
Prédio 02 – Térreo
Sala 2001
Sala 2002
110,00
90,00
100
03
80
03
- 117 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Sala 2003
Sala 2004
Sala 2005
90,00
90,00
90,00
80
03
80
03
80
03
80
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 02 – 1º Andar
Sala 2101
Sala 2102
Sala 2103
Sala 2104
Sala 2105
Sala 2106
Sala 2107
Sala 2108
Sala 2109
Sala 2110
Sala 2111
Sala 2112
Sala 2113
Sala 2114
Sala 2115
90,00
90,00
90,00
90,00
80
80
80
90,00
80
90,00
90,00
60
90,00
03
03
03
80
70,00
70,00
03
80
60
70,00
03
80
70,00
70,00
03
80
90,00
90,00
03
03
03
03
60
03
60
03
60
03
80
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 02 – 2º Andar
Sala 2201
Sala 2202
Sala 2203
Sala 2204
Sala 2205
90,00
90,00
90,00
90,00
90,00
80
03
80
03
80
03
80
03
80
03
- 118 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Noturno.
Sala 2206
Sala 2207
Sala 2208
Sala 2209
Sala 2210
Sala 2211
Sala 2212
Sala 2213
Sala 2214
Sala 2215
90,00
80
90,00
80
90,00
90,00
70,00
90,00
70,00
03
80
03
80
03
60
03
80
03
60
70,00
60
70,00
60
90,00
03
03
03
03
80
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – Térreo
Sala 3001
70,00
60
03
Sala 3002
70,00
60
03
Sala 3003
70,00
60
03
Sala 3004
70,00
60
03
Sala 3005
80,00
70
03
Sala 3101
70,00
60
03
Sala 3102
70,00
60
03
Sala 3103
70,00
60
03
Sala 3104
70,00
60
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 1º Andar
Sala 3105
80,00
70
03
Sala 3201
70,00
60
03
Sala 3202
70,00
60
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 2º Andar
- 119 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Noturno.
Sala 3203
70,00
60
03
Sala 3204
70,00
60
03
Sala 3205
80,00
70
03
70,00
60
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 3º Andar
Sala 3301
Sala 3302
70,00
60
03
Sala 3303
70,00
60
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Sala 3304
70,00
60
03
Sala 3305
80,00
70
03
Sala 4001
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4002
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4003
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4004
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4005
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4006
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4007
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4008
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4009
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4010
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4011
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4012
30
20
03
Matutino e Vespertino.
Sala 4101
50
40
03
Sala 4102
50
40
03
Sala 4103
50
40
03
Sala 4104
50
40
03
Sala 4105
50
40
03
Sala 4106
50
40
03
Sala 4107
50
40
03
Sala 4108
50
40
03
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 04 – Térreo
Prédio 04 – 1º Andar
- 120 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Noturno.
Sala 4109
50
40
03
Sala 4110
50
40
03
Sala 4111
50
40
03
Sala 4112
50
40
03
Sala 4113
50
40
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
6.1.1.1. Instalações administrativas
Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna podendo ser
considerados muito bons os aspectos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação,
mobiliário e limpeza.
Para o atendimento geral dos discentes, ainda existe, na Central de Relacionamento
da Instituição: setores de atendimento financeiro, setor de atendimento ao discente,
setor de controle acadêmico, setor de admissão e matrícula, setor de diplomas,
secretaria geral etc.
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
PRÉDIO 1
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Presidência da Mantenedora
12
Matutino, vespertino e noturno
Vice Presidência
12
Matutino, vespertino e noturno
Direção Administrativa Financeira
10
Matutino, vespertino e noturno
Setor Pessoal
10
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Reuniões
15
Matutino, vespertino e noturno
Callcenter
10
Matutino, vespertino e noturno
Recepção
12
Matutino, vespertino e noturno
Reprografia
19
Matutino, vespertino e noturno
Cantina
13
Matutino, vespertino e noturno
Serviço de Apoio Psicopedagógico
20
Matutino, vespertino e noturno
500
Matutino, vespertino e noturno
11,21
Matutino e vespertino
INSTALAÇÕES
Convivência
Setor de Marketing
PRÉDIO 2
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Reprografia
30
Matutino, vespertino e noturno
Cantina
30
Matutino, vespertino e noturno
Sala de TI
30
Matutino, vespertino e noturno
700
Matutino, vespertino e noturno
40
Matutino, vespertino e noturno
INSTALAÇÕES
Convivência
Sala de coordenação do Colégio
- 121 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
PRÉDIO 3
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Reprografia
12
Matutino, vespertino e noturno
Cantina
12
Matutino, vespertino e noturno
Livraria
40
Matutino, vespertino e noturno
Lojinha
40
Matutino, vespertino e noturno
350
Matutino, vespertino e noturno
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
5
Matutino e vespertino.
Sala de Espera
12
Matutino e vespertino.
Psicopedagogia
10
Matutino e vespertino.
Sala dos Professores
15
Matutino e vespertino.
Secretaria
10
Matutino e vespertino.
Cozinha Experimental
10
Matutino e vespertino.
Cozinha
10
Matutino e vespertino.
Primeiros Socorros
10
Matutino e vespertino.
Almoxarifado
10
Matutino e vespertino.
Estimulação Psicomotora
20
Matutino e vespertino.
Multimeios
20
Matutino e vespertino.
Estimulação Psicomotora
20
Matutino e vespertino.
Multimeios
20
Matutino e vespertino.
INSTALAÇÕES
Convivência
PRÉDIO 4
INSTALAÇÕES
Recepção
Central de Atendimento
Tesouraria
12
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Atendimento Financeira
12
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Cobrança
09
Matutino, vespertino e noturno
Sala da Gerência do Financeiro
07
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Atendimento
30
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Apoio ao Atendimento
15
Matutino, vespertino e noturno
CPD
15
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Arquivo
30
Matutino, vespertino e noturno
Recepção da Direção
05
Matutino, vespertino e noturno
Sala da CPA
10
Matutino, vespertino e noturno
Sala da Secretária Geral
10
Matutino, vespertino e noturno
Sala da Direção Acadêmica
15
Matutino, vespertino e noturno
Sala da Coordenação de Estágio
10
Matutino, vespertino e noturno
DCE
15
Matutino, vespertino e noturno
Copa
12
Matutino, vespertino e noturno
6.1.1.2. Instalações para docentes
Nas instalações do UNIFACEX existem salas de professores, salas de reuniões,
gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços são adequados,
iluminados,
ventilados
ou
refrigerados
- 122 -
e
sem
problemas
acústicos.
São
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
permanentemente limpos e bem equipados, possuindo banheiros para uso exclusivo dos
docentes.
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES - GRADUAÇÃO
PRÉDIO 1
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
39,14
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Espera
30
Matutino, vespertino e noturno
Atendimento Individualizado
40
Matutino, vespertino e noturno
Sala de TP/TI
60
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Reunião
15
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Convivência
30
Matutino, vespertino e noturno
Banheiro Masculino
10
Matutino, vespertino e noturno
Banheiro Feminino
10
Matutino, vespertino e noturno
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
39,14
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Espera
09
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Convivência
20
Matutino, vespertino e noturno
Banheiro Masculino
10
Matutino, vespertino e noturno
Banheiro Feminino
10
Matutino, vespertino e noturno
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
INSTALAÇÕES
Sala dos Professores
PRÉDIO 2
INSTALAÇÕES
Sala dos Professores
PRÉDIO 3
INSTALAÇÕES
Sala de Integração Administração/Direito
9
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Integração Contábil
9
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Integração Psicologia/Enfermagem
9
Matutino, vespertino e noturno
ÁREA (M2)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
15
Matutino e vespertino.
PRÉDIO 4
INSTALAÇÕES
Sala dos Professores
6.1.1.3. Instalações para a coordenação do curso
As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontram
distribuídas nos prédios I, II e III.
Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com
recepção, sala de atendimento, mobiliário adequado e computadores em todos os
ambientes, atendendo à necessidade de cada curso.
ÁREA
PRÉDIO 1
(M2)
Recepção da Coordenação de Ciências Biológicas e Serviço
Social
09
Matutino, vespertino e noturno
Coordenação de Ciências Biológicas
15
Matutino, vespertino e noturno
Coordenação de Serviço Social
12
Matutino, vespertino e noturno
- 123 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
ÁREA
PRÉDIO 2
(M2)
Recepção da Coordenação dos Cursos Tecnológicos
10
Matutino, vespertino e noturno
Sala de Atendimento de Alunos CST´s 1º andar
09
Matutino, vespertino e noturno
Sala do NDE 1º andar
09
Matutino, vespertino e noturno
Coordenação dos Cursos Tecnológicos
70
Matutino, vespertino e noturno
10
Vespertino e noturno
Sala de Atendimento de Alunos 2º andar
09
Vespertino e noturno
Sala do NDE 2º andar
09
Vespertino e noturno
70
Vespertino e noturno
Coordenação do Colégio
20
Matutino e vespertino.
Coordenação de Disciplina do Colégio
09
Recepção da Coordenação de Pedagogia, Petróleo e Gás,
GTI, Redes e Biologia
Coordenações de Pedagogia, Petróleo e Gás, GTI, Redes e
Biologia
Matutino e vespertino.
2
PRÉDIO 3
ÁREA (M )
Recepção da Coordenação de Administração e Direito
10
Matutino, vespertino e noturno
Coordenação de Administração
40
Matutino, vespertino e noturno
Coordenação de Direito
25
Matutino, vespertino e noturno
Recepção da Coordenação de Ciências Contábeis
10
Matutino, vespertino e noturno
Coordenação de Contábeis
30
Matutino, vespertino e noturno
Recepção da Coordenação de Enfermagem e Psicologia
10
Matutino, vespertino e noturno
Coordenação de Enfermagem
25
Matutino, vespertino e noturno
Coordenação de Psicologia
25
Matutino, vespertino e noturno
ÁREA
PRÉDIO 4
(M2)
Coordenação Pedagógica
20
Matutino e vespertino.
Coordenação de Disciplina
12
Matutino e vespertino.
6.1.1.4 Instalações para a Pós-graduação
As instalações para a pós-graduação se encontram na Unidade I. As instalações são
adequadas para atenderem as necessidades atuais, com recepção, sala de atendimento,
salas de aulas exclusivas e coordenação da Pós. Todo o mobiliário adequado e
computadores em todos os ambientes, atendendo à necessidade de cada curso.
ÁREA
PRÉDIO 2
(M2)
Recepção da Coordenação
09
Matutino, vespertino e noturno
Sala de atendimento ao Docente
10
Matutino, vespertino e noturno
Sala da coordenação
15
Matutino, vespertino e noturno
- 124 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
6.1.2. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA
A Instituição possui um auditório, um com capacidade para 150 pessoas. Possui
também, 02 anfiteatros com capacidade de 45 pessoas cada um. Todos os espaços são
adequados em dimensão, acústica, iluminação, ventilação/refrigeração, limpeza e
mobiliário.
6.1.3. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)
As instalações sanitárias nos prédios onde funcionam os cursos, destinadas aos
docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas, em quantidades
suficientes, limpas, isentas de odores e com espaços destinados aos deficientes físicos.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
PRÉDIO 1
Térreo
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
1º Andar
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
Sanitário Masculino/Feminino - Rece
03
Sanitário Masculino/Feminino – Presidência
03
Sanitário Masculino/Feminino – Direção Administrativa
03
2º Andar
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
PRÉDIO 2
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Térreo
Sanitário Masculino
20
Sanitário Feminino
20
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
1º Andar
Sanitário Masculino
20
Sanitário Feminino
20
2º Andar
Sanitário Masculino
20
Sanitário Feminino
20
PRÉDIO 3
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Térreo
- 125 -
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
2º Andar
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
PRÉDIO 4
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Térreo
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
Sanitário Masculino
10
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
Sanitário Feminino
10
2º Andar
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
Sanitário Masculino
10
Sanitário Feminino
10
CENTRAL DE ATENDIMENTO
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Sanitário Masculino/Feminino
04
Sanitário Masculino/Feminino – Secretária Geral
04
Sanitário Masculino/Feminino – Direção Acadêmica
10
Sanitário Masculino/Feminino – CPA
04
6.1.4. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiais estão
observadas. Existem rampas, elevadores, instalações sanitárias especiais e vagas na
garagem.
O UNIFACEX cumpre o Decreto nº5.269/04, que “que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida”. Oito de suas salas de aula, salas de coordenadores, todos
os cinco Laboratórios de Informática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e
III, contando com rampas de acesso, o que facilita a locomoção de portadores de
necessidades especiais. Ainda no térreo situa-se a recepção e secretaria, a quadra
poliesportiva, o setor de pagamento de mensalidades, cantinas, espaço de convivência,
auditório, reprografia, bebedouros etc. Os pisos superiores contam com corrimão.
Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas
de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e
- 126 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
instalações em seu campus, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de
Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
- A Instituição assegura:
a) aos alunos com deficiência física: Eliminação de barreiras arquitetônicas para
circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; Reserva de
vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; Construção de
rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de
rodas; Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas; Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; e Instalação
de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira
de rodas.
b) aos alunos com deficiência visual: Compromisso formal da instituição de proporcionar,
caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; Software de
ampliação de tela; Equipamento para ampliação de textos para atendimento ao aluno
com visão subnormal; Lupas, réguas de leitura; Scanner acoplado a computador; e,
Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
c)
aos alunos com
deficiência
auditiva: Compromisso formal
da
instituição de
proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: Quando
necessário, intérpretes de língua de SINAIS/língua portuguesa, especialmente quando da
realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto
escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);
Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade
lingüística dos surdos.
Pensando em sempre atender às necessidades dos alunos (em particular dos alunos
com necessidades especiais), a Unidade V, conta com rampas de acesso, conforme pode
ser constatado no projeto arquitetônico na Instituição.
6.1.5. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
O UNIFACEX tem como uma das suas principais preocupações, oferecer aos seus
alunos, professores e demais funcionários, todas as condições de segurança para o
perfeito e tranqüilo andamento das atividades acadêmicas. A instituição passa,
periodicamente, por uma avaliação/auditoria do corpo de bombeiros da cidade, para a
correta manutenção de seus dispositivos anti-incêndio (extintores) e de suas instalações
- 127 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
em geral. Nessas avaliações/auditorias, os pareceres sempre foram de aprovação aos
dispositivos existentes.
Seus laboratórios, embora não tenham equipamentos de risco, possuem afixados em
lugar visível, os procedimentos básicos de conduta no caso de ocorrência de algum
sinistro.
Em todos os prédios da UNIFACEX são atendidas as normas de segurança no
tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios são equipados com extintores, escadas de
incêndio, além de amplas áreas de circulação. Os laboratórios da área de saúde têm
todos os EPI e EPC necessários à realização das aulas. Existe controle de acesso aos
prédios no campus, além de funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação
interna. Existe, para as questões ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA).
6.1.6. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
Todas as instalações físicas são bem conservadas. A UNIFACEX possui setores
destinados à limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações
diversas. Os espaços externos são limpos e ajardinados.
6.1.7. PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
O UNIFACEX possui uma área total aproximada de 19000m², na qual estão
distribuídos os prédios I, II, III e IV. O UNIFACEX possui uma Clínica de Psicologia e o
Núcleo de Prática Jurídica, ambos integrados às atividades de extensão da Instituição no
qual sua estrutura está localizada na Rua Dr. José Xavier da Cunha defronte a unidade
IV. A Clínica e o Núcleo de prática Jurídica complementam os espaços de laboratórios e
ambientes necessários para os cursos existentes.
Apesar de a instituição ter salas de aulas disponíveis e espaços para laboratórios
para atender os novos cursos previstos, a instituição adquiriu recentemente um terreno
de 7000 m2, próximo à instituição onde será erguido um novo prédio, com salas de
aulas, laboratórios, estacionamento e uma nova biblioteca, para atender a projeção de
expansão prevista no PDI.
6.1.8. EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações do UNIFACEX se
encontram em boas condições de uso e os materiais de consumo são em quantidade
suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos
cursos.
- 128 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
6.1.8.1. Acesso a equipamentos de informática pelos docentes
Os equipamentos de informática são disponibilizados para os docentes em diversos
setores, tais como: sala de atendimento a aluno, sala de TP/TI, Salas de Integração,
coordenadoria de cursos, além dos laboratórios de informática.
6.1.8.2. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Os equipamentos de informática estão disponibilizados para todos os alunos dos
cursos do UNIFACEX, em laboratórios específicos, na biblioteca e no laboratório V que é
de uso exclusivo para os alunos.
6.1.8.3. Recursos audiovisuais e multimídia
O UNIFACEX tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca
para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos
audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, DVD e projetor
multimídia, tem facilitado o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos
na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em
sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis.
6.1.8.4. Existência da rede de comunicação científica
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços já referidos, estão conectados às redes de comunicação científica.
6.1.8.5. Manutenção dos equipamentos
São de responsabilidade do setor de Serviços Gerais a manutenção e conservação
das instalações, bem como coordenar, orientar, supervisionar, executar e controlar as
atividades auxiliares que dão suporte operacional ao UNIFACEX e zelar pela conservação
dos bens patrimoniais.
- 129 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
O Setor de Serviços Gerais conta com equipes internas específicas para diferentes
tipos de manutenção e com contratos de prestação de serviços nos casos especializados,
como por exemplo, equipamentos de laboratórios e ar condicionado.
É de responsabilidade do Setor de Informática a manutenção e conservação dos
equipamentos de informática, que conta com uma equipe interna responsável pelas
máquinas, assim como pela instalação e controle dos softwares, e com um suporte
externo técnico de empresas especializadas em equipamentos de informática.
Em órgãos de apoio, que necessitam de manutenção diferenciada, existe sempre
uma equipe interna para atendimento de urgência e contratos de assistência técnica
especializada externa.
Para os outros equipamentos didático-pedagógicos, o setor de Multimeios também
conta com funcionários especializados para sua manutenção e conservação.
6.1.8.6. Plano de expansão e de atualização de equipamentos
A UNIFACEX possui equipe técnica especializada, em todas as suas unidades,
preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. A
equipe interna de manutenção é treinada para agir na manutenção periódica dos
equipamentos e preparada para agir com rapidez e regularidade nas necessidades de
reparo. Na previsão orçamentária da UNIFACEX há a destinação de verba anual para
amparar o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições
anuais, assim como a política de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos
são perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão.
6.2.
INSTALAÇÕES FÍSICAS: BIBLIOTECA
6.2.1. APRESENTAÇÃO
A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire, criada através de Portaria como órgão
suplementar do Centro Universitário - UNIFACEX, vinculada à Pró Reitoria Acadêmica
dessa IES é Coordenada e Supervisionada sob forma sistêmica como biblioteca híbrida
(Universitária e escolar), com atribuições diretas aos cursos de nível superior com perfil e
formação voltados para a pesquisa, ensino e extensão. Sua política de funcionamento
rege-se por Regimento próprio e Normas Internas, e por Instruções normativas
determinadas pelos Diretores e Coordenador da Biblioteca universitária do UNIFACEX.
A Biblioteca tem como objetivo: Recuperar, organizar, disseminar e socializar a
informação bibliográfica, multimeios e virtual, bem como promover a cultura entre
- 130 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
docentes, discentes e funcionários da IES de forma dinâmica e eficaz, contribuindo para a
qualidade do ensino, pesquisa e extensão.
É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, DVD´s e outras sejam
atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico
necessário tanto para o Ensino, quanto para a Pesquisa e a Extensão. A existência de
salas de consulta, com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo, coloca-se também
como essencial.
6.2.2. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA
A Biblioteca está localizada na Unidade I do UNIFACEX, sendo de fácil acesso para
os seus usuários: alunos, professores e funcionários, como também a comunidade em
geral.
O espaço físico está distribuído em sede própria com três pavimentos, providos de
acesso aos deficientes, sendo um térreo e dois mezaninos. Dispõe também de banheiro
masculino e feminino.
Sua área física é de 1.163,21m2, distribuída da seguinte forma:
Térreo = 505,13m2; Pavimento 1 = 412,30m2; Pavimento 2 = 245,78m2 e 156,32m2 de
área para serviços técnicos-administrativos. As instalações estão disponibilizadas para
acervo, leitura individual,
07 salas para estudo em grupo, 17 cabines individuais
semiabertas, 16 terminais de acesso à internet, circulação e terminais de consultas ao
catálogo on line, possuindo mais de 300 assentos para uso diário.
Todo o seu espaço é climatizado com ambientação moderna e confortável. Dispõe
de serviço de fiscalização eletrônica com câmeras e antenas eletromagnéticas.
6.2.3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A biblioteca funciona em horário ininterrupto de Segunda a Sexta-feira, das 8h
às 22h e no sábado das 8h às 12h.
6.2.4. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA
A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes à sua comunidade interna e
externa:
Atendimento ao público: Este serviço está ligado diretamente ao usuário, atuando
junto em tirar dúvidas e auxiliar na utilização dos serviços e localização física dos
materiais.
- 131 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Empréstimos: Disponibiliza a circulação e empréstimo dos materiais do acervo da
biblioteca para seus clientes internos, bem como reserva e renovação (in loco ou online),
devolução e as modalidades de empréstimo especial e empréstimo entre bibliotecas.
Serviços Online: Via internet, o usuário pode reservar e renovar materiais, como
também consultar sua situação na biblioteca.
Comutação Bibliográfica: Viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos
publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras instituições.
6.2.5. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
A política de aquisição, atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pelo
UNIFACEX é baseada nas necessidades dos cursos de Graduação, Pós-graduação e
extensão, mantidos pela Instituição, seguindo as indicações dos corpos docente e
discente com base nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos. A aquisição do
material bibliográfico se dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição
dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o
provimento de recursos financeiros da Instituição.
Para seu desenvolvimento, a Biblioteca da UNIFACEX conta com plano de expansão
para o período de vigência do PDI, abrangendo os recursos de informática, serviços,
recursos humanos, recursos materiais e recursos físicos, conforme detalhado no item a
seguir.
6.2.6. ACERVO DA BIBLIOTECA
A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire caracteriza-se como multidisciplinar, uma
vez que existe a necessidade de fornecer com precisão, relevância e atualidade, as
informações bibliográficas necessárias aos alunos do colégio, graduação e pós-graduação
do UNIFACEX e à comunidade em geral.
Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado de
conservação.
O crescimento da coleção é constante, sendo ampliado de acordo com o
Cronograma de Desenvolvimento Organizacional da IES e através das solicitações
emitidas pelos Coordenadores de curso, que seguem as bibliografias do corpo docente e
das solicitações dos discentes. Após a seleção do material, a listagem com as solicitações
é enviada para a Biblioteca, que, por sua vez, faz o levantamento quantitativo do
material
já
existente e encaminha
para
a
Direção Financeira
que executa
os
procedimentos de compra. A Direção Financeira faz cotação de preço junto aos livreiros,
aprova a compra e envia à Biblioteca a lista do material a ser comprado. Para finalizar o
- 132 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
processo de compra a Biblioteca entra em contato com o fornecedor e fica responsável
pelo recebimento do material comprado e pela cobrança da entrega.
O acervo é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do corpo
discente e docente da IES, tanto no aspecto educacional quanto no cultural.
O acervo é composto por 22.581 títulos e 65.718 volumes de todas as áreas do
conhecimento humano, distribuídos em livros, folhetos, periódicos, multimeios e
produção acadêmica, conforme especificados abaixo.
TIPO DE MATERIAL
TÍTULOS
EXEMPLARES
16.496
40.076
Folhetos
749
986
Periódicos
687
18.688
Multimeios
753
1.209
Livros
Produção Acadêmica
1.566
1.747
CD ROM
276
718
DVD
112
152
55
57
1.541
1.718
52
55
Relatórios
110
125
TCCP-Pós Graduação
184
187
22.581
65.718
Fita K-7
Monografias
Projetos
TOTAL
O material bibliográfico pode ser consultado pela base do Sistema Pergamum (PUCPR) via internet, através da homepage da UNIFACEX (www.UNIFACEX.com.br) ou na
base local da própria Biblioteca. Todo o acervo está automatizado e o catálogo online
disponibilizado para consulta é de fácil utilização e oferece diferenciadas formas de busca
da informação.
No que tange à entrada e saída de materiais no âmbito da biblioteca, todos
aqueles que são adquiridos e devolvidos circulam com bastante agilidade. Esse fluxo
ocorre de maneira satisfatória porque o acesso ao material é priorizado pela Seção de
Processamento Técnico que disponibiliza o documento ao usuário, e pela seção de
circulação, que é responsável pela reposição do documento na estante, tanto novos como
os devolvidos do empréstimo.
A Biblioteca é organizada com a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita a
localização física dos materiais, haja vista que esse sistema de classificação possibilita a
organização dos materiais por assunto.
6.2.6.1. Livros – Acervo especifico do curso
- 133 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
O acesso à informação, do ponto de vista tecnológico, não sofre limitações
geográficas ou temporais, amplia as possibilidades de participação social, enriquece o
processo educacional e torna atraente o processo de aprendizagem por meio de
ambientes distribuídos que interagem com o usuário.
Os recursos de informação têm hoje um conceito abrangente que deve ser
entendido dentro de uma perspectiva tecnológica para o setor.
Uma unidade de informação produz boletins informativos, cursos, eventos, bases
de dados, catálogos e cadastros, manuais técnicos, perfis tecnológicos e livros, sumários
correntes, vídeos, vocabulários controlados, relatórios de diagnósticos setoriais e
empresariais.
É papel da biblioteca, como centro de documentação e informação, oferecer
serviços de fornecimento de documentos, iniciação científica bibliográfica, serviço de
informação referencial (respostas rápidas), de extensão tecnológica e outros, dentro de
um modelo de organização voltado para o cliente, com uma estrutura interna capaz de
propiciar o pleno cumprimento de suas funções.
A biblioteca Senador Jessé Pinto Freire na condição de suporte para a FACEX tem
a atribuição de gerenciar seu acervo utilizando as informações nele contidas
para
auxiliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. A biblioteca desenvolve serviços de
qualidade com melhoria contínua para as necessidades da comunidade acadêmica.
O quadro a seguir, apresenta a relação dos livros existentes da Bibliografia Básica
e Complementar na Biblioteca, referente ao primeiro ano, ou seja, 1º e 2º períodos de
funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás.
Para a bibliografia básica referente aos dois primeiros semestres, com a indicação
de tres (tres) títulos, na proporção de 1 ( um) exemplar para cada 10 (dez) estudantes,
definida pelo coordenador do curso e o corpo docente indicado. Encontra-se disponível na
Biblioteca conforme o quadro a seguir:
6.2.6.2.1. Bibliografia Básica
Unidade Curricular
Título
Exemplares
existentes
THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de
petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
Fundamentos da
SZKLO, Alexandre; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do
Indústria do Petróleo e
refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
Gás
FRANK Jahn; MARK Cook; MARK Grahan; DONEIVAN
Ferreira. Introdução a Exploração e Produção ee
Hidrocarbonetos - Série Engenharia De Petróleo –
Campos, 2012
KOLTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.
Química básica e
experimental
Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage,
2009. Volume 1.
- 134 -
20
20
20
20
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral
aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage, 2009.
MAIA, Daltamir. Praticas de química para engenharias.
Campinas: Alínea, 2008.
20
20
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa cientifica:
como uma monografia pode abrir o horizonte do
20
conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
Metodologia da
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de
Pesquisa
metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
20
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fatima
Barrozo da. Metodologia da pesquisa: conceitos e
20
técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
MCMAHON, David; COSTA, Ângelo Giuseppe Meira.
Variáveis complexas desmistificadas. Rio de Janeiro:
20
Ciência Moderna, 2009.
Matemática Aplicada I
CRESPO, A. Arnot. Matemática comercial e financeira
fácil. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2001, 5ª tiragem, 2003 -
20
1999.
MUNEN, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1978. Vol. 1.
BARROCO, Maria Lucia S. Ética: Fundamentos SocioÉtica e Relações
humanas nas
organizações
historicos. São Paulo: Cortez, 2008.
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas
Organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, José Pedro Soares. Responsabilidade social
corporativa. Campinas: Komedi, 2008.
LIMA, Diógenes Candido de. Ensino e aprendizagem de
língua inglesa. Parábola, 2009.
Inglês Técnico
BOLOGNINI, Carmen Zink. A língua inglesa na escola. São
Instrumental
Paulo: Mercado das Letras, 2008.
Elisete Paes e Lima. UPSTREAM: Inglês Instrumental Petróleo e gás, Rio de Janeiro: Editora CENGAGE
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações
Diferenciais. Porto Alegre: Booakman, 2008.
Matemática Aplicada II
ZAHN, Mauricio. Teoria elementar das funções. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria
analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
FARAH, Marcos Antonio. Petróleo e seus derivados. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
Química e Derivados de
FAHIM, M. A.; Al-Sahhaf; Elkilani, A. S.; Gomes, A. C. L.;
Petróleo
Introdução ao Refino de Petróleo – 2012, Ed. Campus
SZKLO, Alexandre; ULLER, Victor Cohen. Fundamentos do
refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
Sensoriamento Remoto
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise
aplicado à Indústria de
ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
Petróleo e Gás
BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento remoto e SIG
- 135 -
20
20
20
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FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em
sensoriamento remoto. São Paulo: Oficina de Textos,
20
2007.
BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente & geologia. São
Paulo: SENAC, 2004.
Geologia do Petróleo
MARIA, J. A., Historia da terra, Editora interciencia, 1a
edição
MONROE, J. S.; WICANDER, Reed. Fundamentos de
geologia. São Paulo: Cengage, 2009.
FITZ, P. R., Geoprocessamento sem complicação. São
Geoprocessamento
aplicado à Indústria de
Petróleo
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
SILVA, J. X.; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e analise
ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004.
SILVA, J. X.; Zaidan, R. T.; Geoprocessamento e Meio
ambiente, Ed. Bertrand Brasil
ROCHA Luiz; AZEVEDO, Cecília. Projetos de poços de
petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 2a Edição
20
20
20
20
20
20
20
FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN
Perfuração e
FERREIRA . Introdução A Exploração E Produção De
Completação
Hidrocarbonetos - Série Engenharia De Petróleo – Campos,
2012
ROCHA, Luiz Alberto S. Perfuração direcional. Rio de
Janeiro: Interciência, 2011, 3a Edição
20
CARDOSO, Luiz Cláudio dos S. Logística do petróleo:
transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência,
Separação, Transporte
e Armazenamento de
P&GN
20
2004.
VAA, C. E. M., Maia, J. L. P., Santos, W. G. Tecnologia da
Industria do Gás Natural, Editora Edgard Blucher
20
BARAT, Josef. Logística e transporte no processo de
globalização: oportunidades para o Brasil. São Paulo:
20
UNESP, 2007.
LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David.
Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
20
2008.
Estatística Aplicada
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística
aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de
20
Janeiro: LTC, 2009.
RYAN, T. Estatística moderna para engenharia. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
20
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo:
teoria, exercícios resolvidos e experimentos práticos.
Eletromagnetismo,
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
Ondas e Ótica
HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo. Rio de
Janeiro: Macgraw Hill, 2008.
CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de
- 136 -
20
20
20
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Janeiro: LTC, 2007.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:
Mecânica e
processamento dos
fluidos
Prentice Hall, 2008.
KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia:
dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa. Elementos de mecânica
dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
20
20
20
CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo:
reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de Janeiro:
Negócios
Interciência, 2007.
internacionais:
CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás
Petróleo, Gás e
natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
Derivados
20
20
Cristina, M., A Formação da industria Global de Gás
Natural. Definição, condicionantes e desafios. Editora
20
Interciência
BARROS, José Fernando Cedeno. Direito do mar e do meio
ambiente proteção de zonas costeiras e litorais pelo
Legislação aplicada à
indústria do Petróleo e
Gás
acordo. São Paulo: aduaneiras, 2007.
RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá (Org.). Novos rumos do
direito do petróleo internacional. Rio de Janeiro:
São Paulo: Atlas, 2009.
CALDAS, Lacerda, Veloso. Internos de torres: pratos e
recheios. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
Indústria do Petróleo
20
Renovar, 2009.
COSTA, Maria D'Assunção. Comentários a lei do petróleo.
Tubulações da
20
20
20
Laerce de Paula Nunes e Anderson Teixeira Kreischer,
Introdução à Metalurgia e aos Materiais Metálicos, 1ª
20
Edição Ed. Interciência
COHN, Pedro Estéfano. Analisadores industriais. Rio de
20
Janeiro: Interciência, 2006.
TAVARES, Jose da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e
controle de risco em maquinas. São Paulo: SENAC, 2009.
20
NUNES, G. C.; Medeiros, J. L.; Araujo, O. Q. F.; Modelagem e
Sistema de Controle
Controle na Produção de Petróleo – Aplicações em MATLAB,
20
Ed. Edgard Blucher
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle
modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
20
CORTÊS, J. G. P.; Introdução à Economia da Engenharia
- Uma visão do Processo de Gerenciamento de Ativos
20
de Engenharia. Ed. Cengage, 2012.
Economia
PIRES, A. R. P.; Filho, A. P. S.; Vieira, C. R.; Arantes, C. B.;
Aspectos Tributários Relacionados a Industria do
20
Petróleo e Gás, Ed. MP
OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul. Economia
internacional. Rio de Janeiro: Prentice, 2009.
Máquinas e Comandos
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de
Elétricos
Janeiro: Campus, 2009.
- 137 -
20
20
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do
projeto de componentes de máquinas. Rio de Janeiro:
20
LTC, 2008.
CARVALHO, Geraldo de. Máquinas elétricas: teoria e
ensaios. São Paulo: Erica, 2007.
20
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias.
Sistemas Fieldbus para automação industrial. São Paulo:
20
Érica, 2009.
Automação Industrial
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC- Teoria e
Aplicações, Ed. LTC 2010
ANDRADE, Evermar. Produtividade industrial sem
investimentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
KNOTHE, Gerhard; GERPEN, Jon Van; RAMOS, Luiz Pereira.
Manual de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
Biocombustíveis
ROGER HINDRICH, Merlin Kleinbach, Energia e Meio
Ambiente, Cengage, 2004
ABRAMOVAY, Ricardo. Biocombustíveis: a energia da
controvérsia. São Paulo: SENAC, 2009.
VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da termodinâmica.
20
20
20
20
20
20
São Paulo: Edgar Blucher, 2009.
RAYMOND, A. Serway e John W. Jewett, Jr. Principios de
Termodinâmica
20
Física – Movimento Ondulatório e Termodinamica VOLUME 2, editora cengage
LUIZ, Adir Moyses. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio
20
de Janeiro: LTC, 2007
Físico-química aplicada
ao Petróleo e Gás
BROWN, Lawrence S., Química geral : aplicada à engenharia,
Ed. Cengage, 2010
MEDEIROS, Damascynclito. Física moderna. Rio de janeiro:
45
20
Ciência Moderna, 2008.
RANGEL, Renato Nunes. Práticas de físico-química. São
20
Paulo: Edgard Blucher, 2006.
ARMANDO ALBERTAZZI, G. Jr., André R. de Sousa,
20
Fundamentos da metrologia cientifica e industrial,
Editora Manole
Tópicos Especiais na
BRANCO FILHO, Gil. A Organização, o planejamento e o
indústria do Petróleo I
controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
20
2008.
RIBEIRO, José; FOGLIATTO, Flavio. Confiabilidade e
20
Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Russell, John B., Quimica Geral, São Paulo
Ed. Pearson, 1994, 2ª Ed.
25
Tratamento de Água
Produzida
SANTANNA JR, G. l., Tratamento Biologico de Efluentes –
20
Fundamentos e Aplicações, 1ª Edição Ed. Interciência
FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da
QSMS – Qualidade,
poluição ambiental. São Paulo: EPU, 2008.
Segurança, Meia
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão
Ambiente e Saúde
ambiental: ISO 14001 e Saúde e Vantagens da
Implantação Integrada. São Paulo: Atlas, 2008.
- 138 -
20
20
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
BREVIGLIERO, Ezio et al. Higiene ocupacional: Agentes
20
Biológicos, Químicos e Físicos. São Paulo: Senac, 2008.
BOWERSOX, Donald et al. Gestão da cadeia de
Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
20
PAOLESCHI, Bruno. Logistica industrial integrada: do
Logística
20
Planejamento, Produçao, Custo e Qualidade a
Satisfaçao do Cliente. São Paulo: Erica, 2008.
REZENDE, Antonio Carlos. Entendendo a logística. São
20
Paulo: IMAM, 2008.
CARVALHO, Anésio Rodrigues de et al. Método e Técnicas
de Tratamento de Água. São Paulo: Rima, 2005.
Tópicos Especiais na
ROMERO, M. A., BRUNA, G. C., Arlindo Philippi Jr., Curso de
Indústria do Petróleo
II
Gestão ambiental, Editora Manole
VAITSMAN, E., VAITSMAN, D., Química e Meio Ambiente:
Ensino Contextualizado - Coleção Interdisciplinar, Editora
Interciencia, 1a Edição
Estações de Produção
BEGA, E. A., Instrumentação Aplicada ao Controle de
Caldeiras, Editora Interciência, 3ª EdiçãoNunes,
Laerce de Paula e Lobo, Alfredo Carlos, Pintura Industrial na
Proteção Anticorrosiva, 4a. edição – 2012, Editora
Interciência
GUIZZE, A., Manual de Trocadores de Calor, Vasos e
Tanques,
FRIZANCO,
Mary
Lopes
Esteves;
SARUTA,
Flaviana
20
20
20
20
20
20
da
Silveira; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
10
Disciplina Optativa:
Libras
LACERDA, Cristina B. Feitosa de. Intérprete de Libras.
Porto Alegre: Mediação Editora, 2009.
10
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento
Além dos Sinais. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.
SZKLO & MAGRINI, Texto de Discussão em Geopolítica e
Gestão Ambiental de Petróleo, , Editora Interciência
Disciplina Optativa:
Geopolítica de Petróleo
e Gás
MARINHO JR; Ilmar P. Petróleo: Política e Poder. Rio de
Janeiro: José Olimpio, 1989.
O'DELL, Peter R. Petróleo, mola do mundo. Rio de Janeiro:
Record, 1974.
10
20
20
20
6.2.6.2.2. Bibliografia Complementar
Unidade Curricular
Título
Exemplares
existentes
- 139 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
SHAH, Sonia. A história do petróleo. São Paulo: Avercamp,
05
2007.
FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução à química do
05
petróleo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Fundamentos da
RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na
Indústria do Petróleo e
indústria de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Gás
ROSA, Alberto José; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER,
05
05
José Augusto Daniel. Engenharia de reservatórios de
petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
LUIZ R. & CECILIA A., Projetos de Poços de Petróleo. Rio
05
de Janeiro: Editora Interciência.
ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de Química:
05
Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p
PERLINGEIRO, Carlos A. G. Engenharia de processos:
09
Análise, Simulação, Otimização e Síntese de Processos
Química básica e
experimental
Químicos. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
FOGLER, Scott H. Elementos de engenharia das reações
05
químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MAHAN, and Myers, Química um curso Universitario, 4a
05
Edição. Editora Edgard Blucher LTDA
KOLTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.
05
Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage,
2009. Volume 2.
PEREIRA, Jose Matias. Manual de metodologia da
05
pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007.
FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de. Método e
05
Metodologia na Pesquisa Científica. São Paulo: Yendis,
2008.
Metodologia da
Pesquisa
GONCALZES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia
05
da Pesquisa Cientifica. São Paulo: Avercamp, 2005.
MELO, Carina de.; NETTO, Alvim Antônio de Oliveira.
05
Metodologia da Pesquisa Científica. Florianópolis: Visual
Books, 2008.
Marco Antonio F. da Costa e Maria de Fátima Barrozo da
10
Costa, Metodologia da Pesquisa Conceitos e Técnicas 2ª
edição - revista e ampliada, Editora Interciencia
ROSEN, H. K. Matemática Discreta e suas aplicações, 6ª
05
Edição McGRANHILL
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a Lógica
05
Matemática. São Paulo: Nobel, 2008.
Matemática aplicada I
LORETO, Ana Celia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando.
05
Álgebra Linear e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTCE,
2009.
HARIKI, S., ABDOUNUR, Matemática aplicada, Editora
05
Saraiva, 1ª Edição
POLYA, G., POLYA, G., A . Arte de Resolver Problemas - 140 -
05
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Um Novo Aspecto do Método Matemático, Editora
Interciencia, 1a Edição
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. Rio de
11
Janeiro: Rt, 2009.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas,
05
Ética e Relações
2004.
humanas nas
SÁ, A. L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
15
organizações
TAILLE, Yves de La. Formação ética. Porto Alegre: Artmed,
09
2009.
TRASFERETTI, José Antonio. Ética e responsabilidade
10
social. Campinas: Alínea, 2010.
Henry E. Philippsborn, DICIONÁRIO DE TECNOLOGIA
05
INDUSTRIAL - Inglês-Português, Ed. Interciência;
DICIONÁRIO Larousse inglês–português. São Paulo: Larouse,
05
2009.
Inglês Técnico
Instrumental
SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição. Leitura em
08
língua inglesa. São Paulo: Disal, 2010.
CANDIDO, D. L. Ensino e aprendizagem da língua
10
inglesa, Editora Parabola, 1ª Edição
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa:
05
reformulada. São Paulo: Saraiva, 2007.
SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e
11
prática. Rio de Janeiro: Macgraw-Hill, 2007.
VALLADARES, Renato J. Costa. Cálculo e aplicações:
09
funções reais. São Paulo: LCM, 2008.
Matemática Aplicada II
Luís Lopes e Eduardo Morais, Manual das Derivadas,Rio de
05
Janeiro: Editora Interciência, 1a Edição
Carlos Peres Quevedo, Calculo Avançado, Editora
05
interciencia, 1a edição
Angela Leite, Aplicações de Matemática, Editora Cengage
05
Vaa, C. E. M., Maia, J. L. P., Santos, W. G. Tecnologia da
05
Industria do Gás Natural, Editora Edgard Blucher
Química e Derivados de
Petróleo
GAUTO, M. A., Petróleo S.A. - Exploraçăo,
Produçăo, Refino E Derivados. Ciencia Moderna,
2011
HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R.; SKOOG, Douglas A.
05
05
Princípios de analise instrumental. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
BROWN, Theodore L.; BURSTEN, Bruce E. Química: a
10
ciência central. Rio de Janeiro: Printice Hall, 2005.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto:
10
princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
Sensoriamento Remoto
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do
aplicado à Indústria de
sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3.
Petróleo e Gás
ed. Viçosa: UFV, 2005.
RUDORFF, Bernardo Friedrich Theodor. Sensor Modis e
suas aplicações ambientas no Brasil. São José dos
- 141 -
05
05
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Campos, 2009.
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações
05
geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas:
UNICAMP, 2003.
Popp, José Henrique, Geologia Geral, Rio de
10
Janeiro: LTC, 1998.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard
Geologia do Petróleo
05
Blücher, 2003.
CARVALHO, N. O., Hidrossedimentologia Prática, Ed.
05
Interciência
Yamamoto, Jorge Kazuo. Avaliação e classificação de
05
reservas minerais. São Paulo: Oficina de Textos, 2001.
SHITSUKA, Dorlivete M. Sistemas de informação: um
05
enfoque computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2005.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Geografia: introdução à
Geoprocessamento
aplicado à Indústria de
Petróleo
05
ciência geográfica. São Paulo: Avercamp, 2007.
GONÇALVES, Marcos Fabrício Welge. Propriedade
05
Industrial e a Proteção dos Nomes Geográficos:
Indicações Geográficas, Indicações de Procedência e
Denominações de Origem. São Paulo:Avercamp, 2007.
OLIVEIRA, A. A. C. A. S. O., FUNDAMENTOS DO
05
PROCESSAMENTO DE SINAIS DE VOZ E IMAGEM,
Editora Interciencia, 1a Edição
CORRÊA, Oton Luiz S. Petróleo: Noções Sobre
04
Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. Rio
de Janeiro: Interciência, 2003.
PACHECO, Marco Aurélio Cavalcanti; VELLASCO, Marley
05
Maria Rebuzzi. Sistemas inteligentes de apoio à decisão:
análise econômica de projetos de desenvolvimento de
campos de petróleo sob incerteza. Rio de Janeiro:
Perfuração e
Completação
Interciência, 2007.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para
05
equipamentos de processo. Rio de Janeiro: Interciência,
2003.
Rosa/Carvalho/Xavier, Engenharia de Reservatórios de
05
Petróleo, Editora Interciencia 1a edição
FRANK JAHN; MARK COOK; MARK GRAHAM; DONEIVAN
05
FERREIRA. Introdução a Exploração e Produção de
Hidrocarbonetos - SÉRIE ENGENHARIA DE PETRÓLEO,
CAMPUS. 2012.
Separação, Transporte
FUSER, Igor. Petróleo e poder. São Paulo: UNESP, 2008.
05
e Armazenamento de
ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte
05
P&GN
para engenharia. São Paulo: Rima, 2006.
SALGADO, V. G.; Indicadores de Ecoeficiência e o
10
Transporte de Gás Natural; Ed. Interciência
VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES,
- 142 -
05
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Antonio. Gerenciamento de transporte e frotas. São
Paulo: Cengage, 2008.
Petróleo - Acidentes Ambientais e Riscos à
05
Biodiversidade. Rio de Janeiro: Ed. Interciência - 2011
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica:
10
Probabilidade e Inferência. Porto Alegre: Makron, 2009.
CALDEIRA, André Machado; PACHECO, Giovanna
15
Lamastra; MACHADO, Maria Augusta S.;
GASSENFERTH, Walter. Métodos quantitativos
com excel. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Estatística Aplicada
05
GONZÁLEZ, Norton. Estatística básica. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2009.
WALPOLE, Ronald E. ; MYERS, Raymond H. Probabilidade e
05
Estatística para Engenharia e Ciências. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 2008.
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo:
05
Campos Dinâmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl.
Eletromagnetismo e
ondas
05
Fundamentos de física: Eletromagnetismo. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. 3 v.
WENTWORTH, Stuart M.; SILVEIRA, Fernando Henrique.
05
Eletromagnetismo aplicado. São Paulo: Bookaman, 2008.
SERWAY, R. A. e John W. Jewett, Jr. , Principios de Física -
05
Eletromagnetismo - VOLUME 3, editora cengage
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos
05
fluidos. Rio de Janeiro: Macgraw Hill, 2007.
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T.
Mecânica e
Introdução a Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: LTC,
processamento dos
2010.
fluidos
PEDRO CARLOS SILVA TELLES, TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS –
05
05
TABELAS E GRAFICOS - 10ª EDIÇÃO. Ed. LTC
MACHADO, J. C. V.; Reologia e Escoamento de Fluidos –
05
Ênfase na Industria de Petroleo, Ed. Interciência
SANDOVAL AMUI, Petróleo e Gás para Executivos, 1a
05
Edição Editora Interciencia
Negócios
MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de
internacionais:
negociação: ferramentas e gestão. São Paulo: Atlas, 2007.
Petróleo, Gás e
VILAS BOAS, Ana Alice et al. Cultura e ética na
Derivados
negociação internacional. São Paulo: Atlas, 2006.
MAURÍCIO VAITSMAN, O Petróleo no Império e na
05
05
05
Republica, Editora Interciencia, 2a Edição
Legislação aplicada a
indústria do Petróleo e
Gás
RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Estudos e pareceres:
05
direito do petróleo e gás. Rio de Janeiro: Renovar, 2005.
TAVEIRA, Adriana do Val Alves. Direito Constitucional ao
Meio Ambiente e a Responsabilidade do Estado na sua
- 143 -
05
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Preservação. São Paulo: T. Mais Oito, 2008.
COMAR, Turdera & Costa, Avaliação Ambiental
05
Estrategica para o Gas Natural , Editora interciencia 1a
Edição
ANDREOTTI, NETO, N, Direito Comercial, Ed. Rideel, São
02
Paulo
PINTURA INDUSTRIAL NA PROTECAO ANTICORROSIVA 4a.
05
edição – 2012, Laerce de Paula Nunes e Alfredo Carlos O.
Lobo
CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo:
14
Reestruturação Sul-americana nos Anos 90. Rio de
Tubulações da
Janeiro: Interciência, 2005.
Indústria do Petróleo
PEDRO CARLOS SILVA TELLES, TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS -
10
CALCULO - 10ª EDIÇÃO. Ed. LTC
OSMAR JOSE LEITE DA SILVA , VALVULAS INDUSTRIAIS - 2ª
05
EDIÇÃO , QUALITYMARK
FERNANDES, paulo s. Thiago. Montagens industriais. São
05
Paulo: Artliber, 2009.
Campos, M. C. M. Massa; Controles Típicos de
05
Equipamentos e Processo Industriais, 2ª Edição, Ed.
Edgard Blucher
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle.
05
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Sistema de Controle
FIGUEIREDO, V. L. X., MELLO, M. P. e SANTOS, S. A.
05
Cálculo com Aplicações: atividades computacionais e
projetos, Coleção IMECC – Textos Didáticos, v.3, 2005.
BASSANEZZI, R.C. Ensino-Aprendizagem com
05
Modelagem Matemática : uma nova estratégia. 2ª
edição, São Paulo: Editora Contexto, 2004
MANKIW, N. Gregory. Princípios de macroeconomia. São
05
Paulo: Cengage, 2009.
VIEIRA, Flavio V. Macroeconomia internacional.
05
Campinas: Alínea, 2008.
MÁRCIO ÁVILA, Preços de Transferencia na Industria do
Economia
05
Petróleo (TRANFER PRICE), Ed. Interciência
CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi.
05
Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2008.
PACHECO, M. A. C.; Rebuzzi, M. M. B.; Sistemas
05
Inteligentes de Apoio a Decissão: Analise Econômica
de Projetos de Desenvolvimento de Campos de
Petróleo Sob Incerteza, Ed. Interciência
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de maquinas.
Máquinas e Comandos
Elétricos
05
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de maquinas. 9. ed. São
05
Paulo: Érica, 2008.
SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores
- 144 -
05
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
Alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Interciência, 2009.
ARAÚJO; Cândido; Sousa; Dias, PROTEÇÃO DE SISTEMAS
05
ELÉTRICOS, Editora Interciencia, 2a Edição
FRANCHI, Claiton Moro, Acionamentos Elétricos, 4 ed.
São Paulo: EditoraÉrica, 2008.
05
DURVAL SANCHES, Eletrônica Industrial: Montagem,
05
Editora Interciencia, 1a Edição
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: Controle do
05
Movimento e Processos Contínuos. São Paulo: Érica,
Automação Industrial
2008.
LIMA, Vinicius Rabello de Abreu. Fundamentos de
05
caldeiraria e tubulação industrial. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
Instrumentação industrial - 3a. Edição, Bega; Delmée;
05
Cohn; Bulgarelli; Koch; Finkel, Ed. Interciencia
ELECTO LORA e Osvaldo Venturini, Biocombustiveis,
05
Editora interciencia Volume 02, 1a Edição
Biocombustíveis
MCMURRY, J. Quimica Orgânica, Editora Cengage, 6ª Edição
20
Brady, James E, Química geral, Editora LTC, 1996.
04
Brady, James E, Química : a matéria e suas
transformações, Rio de Janeiro : LTC, 2002
06
TERRON, Luiz Roberto. Termodinamica: quimica aplicada.
05
Barueri: Manole, 2008.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para
05
engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
PADUA, Antonio Braz de; PADUA, Cléia Guiotti de; SILVA, João.
05
A historia da termodinâmica clássica. Londrina: EDUEL,
2009.
ATKINS, P. W. Físico-Química – Fundamentos. Rio de
05
Janeiro: LTC, 2003.
Físico-química
aplicada ao Petróleo
e Gás
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. 3. Ed. Porto
05
Alegre: Bookman, 2006.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de
05
Janeiro: LTC, 1995.
Martha Reis, Fisico-Química, Editora FTD
05
USBERCO, João, Química: Físico-Química, Editora Saraiva
02
Ribeiro, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial,
05
Ed. ABEPRO
Tópicos Especiais na
indústria do Petróleo
I
CARRETEIRO, R. e Belmiro, P., LUBRIFICANTES E
05
LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL, Ed. Interciência;
BRASILIENSE, M. Z., O PAQUÍMETRO SEM MISTÉRIO,
05
Editora Interciencia, Editora Interciencia, 1a Edição
André da Silva Pelliccione, Milton Franco Moraes, Jorge Luiz
Rezende Galvão, Luis Antonio de Mello, Édison Santos da Silva,
- 145 -
05
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
ANÁLISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
Mecanismos de Danos e Casos Práticos, Editora
interciencia, 1a Edição
Geraldo Lippel SantAnna Jr., TRATAMENTO BIOLÓGICO DE
05
EFLUENTES - Fundamentos e Aplicações, Editora
Interciencia, 1a Edição
Tratamento de Água
Produzida
LIBANEO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e
05
tratamento de água. Campinas Átomo, 2008.
MANCUSO, P. C. ,SANTOS H. F. Reuso de Água. Barueri:
05
Manole, 2003.
ROHDE, Geraldo Mario Geoquímica ambiental e estudos de
05
impacto. São Paulo: Signus, 2008.
FOGLIATTI; Campos; Ferro; Sinay; Cruz, SISTEMA DE GESTÃO
05
AMBIENTAL PARA EMPRESAS - 2a. edição
QSMS – Qualidade,
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: Lei nº 6.514, de 22
Segurança, Meia
de Dezembro de 1977, /Editora Atlas
Ambiente e Saúde
C. RAY ASFAHL - ERNESTO REICHMANN, GESTÃO DE
05
05
SEGURANÇA DO TRABALHO E DE SAÚDE OCUPACIONAL,
Editora: ERNESTO REICHMANN
BANZATO, Eduardo. Logística e gestão industrial: estudos
05
de casos. São Paulo: IMAM, 2008.
Logística
CHRISTOPHER, Martin. Logistica e gerenciamento da cadeia
05
de suprimentos. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2007.
VALENTE, A. M., Qualidade e Produtividade nos
Transportes, Editora Cengage
ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A., Introdução a
05
05
quimica ambiental, Editora Bookman
Maria Cristina Fogliatti Sandro Filipo Beatriz Goudard,
Tópicos Especiais na
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - Aplicação aos
Indústria do Petróleo
Sistemas de Transporte, Editora Interciência, 1a Edição
II
FADIGAS, E. A. F. A., Energia Eólica - Serie
05
05
Sustentabilidade, Editora Manole
POLETO, C., Introdução ao Gerenciamente Ambiental,
05
Editora Interciencia, 1a Edição
Estações de
Produção
Nelson Martins, MANUAL DE MEDICÃO DE VAZÃO - Através de
Placas deOrifício, Bocais e Venturis, Editora Interciencia, 1a
Edição;
05
CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás
natural no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
SILVA,
Napoleão
Fernandes,
Bombas
Alternativas
Industriais: Teoria e Prática, Editora Interciência, 1ª Edição
SILVA, Napoleão Fernandes, COMPRESSORES ALTERNATIVOS
INDUSTRIAIS: Teoria e Prática, 1ª Edição, Editora Interciência.
NUNES, Laerce de Paula e Dutra, Aldo Cordeiro, PROTEÇÃO
CATÓDICA - Técnica de Combate à Corrosão, Editora
Interciência
05
GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é Essa? São Paulo:
Parábola, 2009.
- 146 -
05
05
05
05
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
PEREIRA,
Disciplina Optativa:
Libras
Rachel
de
Carvalho.
Surdez:
Aquisição
de
Linguagem e Inclusão Social. Rio de Janeiro: Revinter,
05
2008.
VERGAMINI, Sabine A. A.; MOURA, Maria C.; CAMPOS,
Sandra Regina L.. Educação para Surdos. São Paulo:
05
Santos Editora, 2008.
05
CARVALHO, Leonardo Alquimino de (coord). Geopolítica e
relações internacionais. Curitiba: Juruá, 2002.
Disciplina Optativa:
04
Freitas, Vladimir Passos de, Águas : aspectos jurídicos e
ambientais, Curitiba : Juruá, 2004.
Geopolítica de Petróleo
e Gás
13
Bernardi, L. A. Manual de formação de preços: políticas,
estratégias e fundamentos, 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010
01
FERREIRA, L. G. , Política ambiental : busca de efetividade de
seus instrumentos, São Paulo : Editora. Revista dos
Tribunais, 2002.
6.2.7. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS
A biblioteca atende aos programas das disciplinas dos Cursos, mantendo o acervo
atualizado, obedecendo as regras biblioteconômicas de catalogação e classificação.
Periódicos, Jornais e Revistas
Tipo
Descrição
DIÁRIO DE NATAL: O Poti. Natal: Diário de Natal, s.d. Diário.
GAZETA MERCANTIL. São Paulo: JB S.A. Diário.
JH: primeira edição. Natal: Jornal de Hoje, s.d. Diário.
JORNAIS
JORNAL DE HOJE. Natal: RN Gráfica e Editora Ltda. Diário.
JORNAL DO SENADO. Brasília: Senado Federal. Diário.
TRIBUNA DO NORTE. Natal: Empresa Jornalística Tribuna do Norte, s.d.
Diário.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Brasília: IBGE. Anual.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO RIO GRANDE DO NORTE. Natal: Fundação
Instituto de Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, 1991. Anual.
CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA - CSP: reports in public health. Rio de Janeiro:
Fiocruz, s.d. Bimestral. ISSN: 0102-311-X.
CENSO DEMOGRÁFICO. Brasília: IBGE, 1991. Anual. ISSN: 0104-3145.
CIDADANIA E JUSTIÇA. Rio de Janeiro: AMB-Associação dos Magistrados
Brasileiros. Semestral.
PERIÓDICOS
DEBATES
SOCIAIS.
Rio
de
Janeiro:
Centro
Brasileiro
de
Cooperação
e
Intercâmbio de Serviços Sociais, s.d. Quadrimestral.
ESTUDOS SEBRAE. São Paulo: SEBRAE. Bimestral.
FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO. Washigton: Banco Mundial. Trimestral. ISSN:
0255-7622.
GESTÃO EM AÇÃO. Salvador: UFBA. Semestral.
GESTÃO PLUS. São Paulo: Gestão e Rh Editora S/C Ltda. Bimestral.
GESTÃO RH. São Paulo: Gestão e Rh Editora S/C Ltda. Bimestral.
- 147 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
HSM MANAGEMENT. São Paulo: Editora Savana Ltda. Bimestral.
INOVA: jornal. São Paulo: IOB. Mensal.
IOB: anexos estaduais. s.l.: IOB, 1994. Semestral.
IOB: calendário de obrigações e tabelas práticas. s.l.: IOB.Anual.
IOB: ICMS - IPI e OUTROS. s.l.: IOB. Anual.
IOB: imposto de renda e legislação societária. s.l.: IOB. Anual.
IOB: textos legais. s.l.: IOB. Anual.
L&C: revista de direito e administração pública. Brasília: Editora Consulex.
Mensal. ISSN: 1519-8049.
LEX: coletânea de legislação e jurisprudência. São Paulo: Lex Editora, 2004.
Mensal. ISSN: 0104-2068.
LEX: jurisprudência dos tribunais de alçada civil de São Paulo. São Paulo:
Lex Editora, 2004. Bimestral.
LEX: jurisprudência do superior tribunal de justiça e tribunais regionais.
São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0103-5568.
LEX: jurisprudência do supremo tribunal federal. São Paulo: Lex Editora,
2004. Mensal. ISSN: 0100-8390.
LEX: legislação federal e marginália. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal.
ISSN: 0101-2584.
RAE: Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas.Trimestral. ISSN: 0034-7590.
ERA EXECUTIVO. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas. Trimestral. ISSN: 16773195.
RAUSP: Revista de Administração. São Paulo: USP, 1999. Trimestral. ISSN:
0080-2107.
REVISTA AFRESP DE TRIBUTAÇÃO. São Paulo: Associação dos Agentes Fiscais
de Rendas do Estado de São Paulo. Bimestral.
REVISTA ANGRAD. Rio de Janeiro: ANGRAD. Semestral. ISSN: 1518-5532.
REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. Brasília: Conselho Federal de
Administração. Quadrimestral. ISSN: 1517-2007.
REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Brasília: Conselho Federal de
Contabilidade Bimestral. ISSN: 0104-8341.
REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas
Trimestral. ISSN: 0034-7140.
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. São Paulo: FECAP. Anual.
ISSN: 1806-4892.
REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS. São Paulo: USP. Quadrimestral. ISSN:
1519-7077.
REVISTA DA ESPM. São Paulo: ESPM. Bimestral.
REVISTA
Nacional
DE
dos
ADMINISTRAÇÃO
Programas
de
CONTEMPORÂNEA.
Pós-Graduação
em
Curitiba:
Associação
Administração,
1997.
Quadrimestral. ISSN: 1415-6555.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas. Mensal. ISSN: 0034-7590.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas. Bimestral. ISSN: 0034-7612.
- 148 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
REVISTA DE CONTABILIDADE DO CRC-SP. São Paulo: Conselho Regional de
Contabilidade do Estado de São Paulo. Trimestral.
REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas. Trimestral. ISSN: 0034-8007.
REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, s.d.
Trimestral. ISSN: 1413-1439.
REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São Paulo:
Revista dos Tribunais, s.d. Trimestral. ISSN: 1518-272X.
REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: industrial, econômico e financeiro. São
Paulo: Malheiros Editores, 2004. Trimestral.
REVISTA DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS. Maringá: UNICORPORE, s.d.
Bimestral. ISSN: 1807-1147.
REVISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. São Paulo: LTR, s.d.
Semestral.
REVISTA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Brasília: Consulex, s.d.
Mensal.
REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004. Bimestral. ISSN: 1518-2711.
SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, s.d.
Bimestral.
DISTRIBUIÇÃO. São Paulo: L & M Comunicações LTDA. Mensal.
EMPREENDEDOR:
negócios
e
gestão
empresarial.
São
Paulo:
Editora
Empreendedor. Mensal.
ÉPOCA. Rio de Janeiro: Globo.
EXAME. São Paulo: Abril. Quinzenal. ISSN: 0102-2881.
REVISTAS
ISTO É. São Paulo: Editora Três. Semanal.
PEGN: Pequenas Empresas Grandes Negócios. São Paulo: Globo. Mensal.
ISSN: 0104-2297.
SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Abril. Mensal. ISSN: 0104-1789.
VEJA. São Paulo: Abril. Semanal. ISSN: 0100-7122.
VOCÊ S/A. Rio de Janeiro: Abril. Mensal. ISSN: 1415-5206.
6.2.7.2. Periodicos, Jornais e Revistas especificos
Além dos periódicos descritos a seguir o UNIFACEX disponibiliza períodos, que
podem ser utilizados pelo curso em questão de acordo com a orientação dos docentes, e
acessa também diversos periódicos on-line que estão disponíveis na Internet. Ao início de
cada ano letivo, novos títulos são adquiridos e incorporados aos já existentes.
PERIÓDICOS
Nacionalidade
Impresso
TITULOS
N.
- 149 -
E
Sim
Não
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
CIPA: caderno informativo de prevenção de acidentes. São Paulo: CIPA,.
X
X
SECURITY BRASIL. São Paulo: CIPA
X
X
COM CIÊNCIA AMBIENTAL. São Paulo: Casa Latina,2006-. Mensal. ISSN 1809-
X
X
X
X
CONEXÃO MARÍTIMA. Rio Grande do Sul: Conexão Marítima
X
X
REVISTA TECNOLOGÍSTICA. São Paulo: Publicare Editora. Mensal
X
X
REVISTA PORTUÁRIA: economia e negócios. Itajaí: Bittencourt,. Mensal. ISSN
X
X
X
X
X
X
BRASIL ENERGIA. Mensal. ISSN 0101-7837
X
X
BRASIL ENERGIA: PETRÓLEO E GÁS. Rio de Janeiro: Brasil Energia,. Mensal
X
X
REVISTA TRANSPORTE MODERNO
X
X
INTRA LOGISTICA
X
X
GLOBAL COMERCIO EXTERIOR E LOGISTICA
X
Mensal
693
RENERGY BRASIL. Fortaleza: Renergy Brasil Editora,2010-. Bimestral. ISSN
2178-5732
1981-6170
CENÁRIOS ENERGIA EÓLICA 2012. Rio de Janeiro: Brasil Energia. anual. ISSN
2238-8648
CENÁRIOS PETRÓLEO E GÁS: anuário. Rio de Janeiro: Editora Brasil Energia,.
ISSN 1984-6967
X
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro;
Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética
conforme norma especifica.
6.2.8. BASE DE DADOS
Dinamizando o suporte à pesquisa acadêmica e, acompanhando as mudanças de
paradigmas para o setor de bibliotecas, o UNIFACEX conta com o uso de novas
ferramentas desenvolvidas no campo da disseminação da informação, uma vez que a
biblioteca deixa de ser local de conservação e preservação das informações em suportes
impressos. A Biblioteca do UNIFACEX faz uso da base de dados, disponibilizando pontos
de acesso direto à informação, estando disponível não só aos usuários da rede da
Instituição, como também a qualquer pessoa da comunidade universitária.
A Instituição conta atualmente com o uso via internet de bases de dados:
BASES DE DADOS
- 150 -
FORMA DE
ACESSO
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
SCIELO
Internet
PROSSIGA
Internet
IBICT/CCN
Internet
TESES.EPS.UFSC
Internet
TESES/USP
Internet
TOTAL
6.3.
05
INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIFICOS
6.3.1. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
Atualmente a UNIFACEX dispõe de cinco laboratórios de informática que atendem
aos cursos oferecidos pela Instituição satisfatoriamente, sendo um exclusivo de acesso
dos alunos. Além destes existem laboratórios para atendimento aos cursos da área da
Saúde e que serão utilizados pelos novos cursos, nas disciplinas básicas e comuns entre
eles.
O quadro a seguir demonstra os laboratórios existentes na UNIFACEX.
CARACTERÍSTICAS
LABORATÓRIO
Atende
Área (m2)
Cap.
Laboratório de Informática (LIFE I)
Todos os alunos
90,00
30
Laboratório de Informática (LIFE II)
Todos os alunos
100,00
48
Laboratório de Informática (LIFE III)
Todos os alunos
90,00
30
Laboratório de Informática (LIFE IV)
Todos os alunos
90,00
30
Laboratório de Informática (LIFE V)
Todos os alunos
66,00
30
Laboratório de Informática (LIFE VI)
Todos os alunos
90,00
30
Laboratório de Informática (LIFE VII)
Todos os alunos
90,00
30
Laboratório de Informática (LIFE VIII)
Livre para os alunos
66,00
30
122,83
40
79,24
40
60,60
45
90,80
60
104,55
40
135,00
45
Laboratório Multidisciplinar I
Laboratório Multidisciplinar II
Laboratório Multidisciplinar III
Laboratório Multidisciplinar IV
Laboratório Multidisciplinar V
Laboratório Multidisciplinar VI
Atende as áreas: Biodiversidade,
fisiologia, genética, bioquímica e
química orgânica.
Atende as disciplinas: Física Básica,
Física Experimental, Físico-quimica,
biofísica, eletromagnetismo ondas e
ótica, tubulações industriais e mecânica
classica.
Atende as disciplinas: biologia (celular,
molecular), histologia (animal e vegetal)
e genética (básica, quantitátiva e
humana)
Atende as disiciplinas: Parasitologia
(animal, humana e ambiental),
Microbiologia (geral, alimentos,
ambiental e microorganismos) e
Imunologia
Atende as disciplinas: Anatomia
humana, Embriologia humana e
Neuroanatomia
Atende as disciplinas: Química (básica e
experimental), Química (derivados do
petróleo), analise do petróleo e
Perfuração e completação
- 151 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
CARACTERÍSTICAS
LABORATÓRIO
Atende
Atende os cursos: Ciências Biológicas,
Psicologia, Enfermagem, Engenharia
Civil, Nutrição e Petróleo e Gás
Ciências Biológicas, Psicologia,
Enfermagem
Sala de Reagentes
Biotério
Área (m2)
Cap.
11,21
03
25,00
12
Legenda:
•
•
M2 é a área em m2construída/a ser construída no respectivo ano;
Cap. é a capacidade para alunos.
6.3.2. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESPECIFICOS
Os Laboratórios Específicos do CST em Petróleo e Gás encontram-se implantados
com todos os equipamentos e demais materiais utilizados no desenvolvimento das
atividades práticas previstas. As salas de aula são espaçosas, de dimensões compatíveis
com o tamanho das turmas e têm todos os recursos que possibilitam a utilização dos
recursos da área de Comunicação. Os Equipamentos e materiais de consumo são
definidos no decorrer do semestre letivo, e de acordo com as atividades desenvolvidas
nas disciplinas de Atividades Práticas e laboratoriais.
6.3.2.1.
Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás (Multidisciplinar
VI)
O laboratório Multidisciplinar VI, atende a demanda da unidade curricular para os
módulos I, II, III, V e VI a qual o mesmo realiza e dá suporte as disciplinas de Química
Básica e Experimental, Química e derivados do petróleo, Perfuração e completação e
Biocombustíveis. Os experimentos são conduzidos pelo docente de acordo com o
andamento do semestre estando os mesmo de acordo com as bases tecnológicas e as
competências e habilidade requeridas.
O laboratório de química é o lugar privilegiado para a realização de experimentos,
possuindo instalações de água, luz e gás de fácil acesso em todas as bancadas. Possui
ainda local especial para manipulação das substâncias tóxicas (a capela), que dispõe de
sistema próprio de exaustão de gases. O laboratório é um local onde há um grande
número de equipamentos e reagentes que possuem os mais variados níveis de toxidez e,
portanto, é um local bastante vulnerável a acidentes. É necessário que se trabalhe com
as devidas precauções. O laboratório permite realizar experimentos focados na unidade
curricular:
em
medição
de
massa
e
volume,
identificação
de
mistura
e
seus
componentes, reações químicas e separação de misturas.
O laboratório multidisciplinar esta apto a realizar os procedimentos relativos aos
Testes Mínimos de Controle de Qualidade necessários para a garantia das especificações
- 152 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
dos produtos comercializados durante as operações de: recebimento, armazenagem,
transferência e entrega de derivados de petróleo e álcoois.
O laboratório visa atender as normas atualmente estabelecidas pela ANP ou aquelas
que venham ser editadas relativas a testes e qualidade de produto. As resoluções são:
-
Óleo Diesel - Portaria DNC - nº 032 / 97
-
Gasolina Comum e Premium (tipos A e C) - Portaria ANP - nº
197/204
-
Importação de Derivados e Álcoois - Portaria ANP n° 171/98
Ensaios com ponto de fulgor, densidade, destilação de derivados, viscosidade são
realizados de acordo com as normas e portarias regulamentadoras. O laboratório permite
realizar experimentos focados nas unidades curriculares: Determinação de Aspecto, Cor e
Massa Específica em Produtos de Petróleo, determinação do teor de alcool na gasolina,
preparação de biodiesel a partir de óleos essenciais, determinação de ponto de fulgor,
determinação de viscosidade e destilação de produtos.
No presente laboratório são seguidas as regras dada que são manipuladas
substâncias tóxicas, inflamáveis, corrosivas, etc.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás
2
Área (m ):
Capacidade:
40 Alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
- Agitador Magnéticos
06
- Phmetro
02
- Condutivimetro
01
- Viscosimetro
01
- Balança analítica
01
- Balança semi-analítica
01
- Banho para viscosidade cinemática
01
- Estufa
01
- Ponto de fulgor
01
- Banho ultratermostatico
01
- Termometro digital
11
- Densimetro para Alcool etílico
12
- Densimetro para gasolina
12
- Densimetro para Diesel
12
- Balança densimetrica
06
- Destilador de solventes
01
- 153 -
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás
- Condensador
02
- Becker (10, 30, 50, 100, 250, 600, 1000 e 2000 ml). Total no laboratório
65
- Balão de destilação (250 ml)
05
- Balão volumétrico (25, 100, 250 e 500 ml). Total no laboratório
15
- Balão de fundo chato (125, 250 e 500 ml). Total no laboratório
18
- Funil (P, M e G)
45
- Pipeta 1ml
76
- Pipeta 2 ml
77
- Pipeta 5 ml
120
- Pipeta 10 ml
23
- Pipeta 20 ml
13
- Erlenmyer (50 e 250 ml)
19
- Proveta (25, 50, 100, 250, 500, 1000 e 2000 ml). Total no laboratório
39
- Termometro laboratorial (100ºC)
01
- Termometro laboratorial (110ºC)
05
- Termometro laboratorial (150ºC)
03
- Termometro laboratorial (200ºC)
02
- Pipetador automático 100 ml
20
- Tubos Cannon-fisher
06
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
- Bancadas em aço inox com tampa de granito
05
- Bancadas em granito com duas cubas inox (pia)
01
- Armário com 2 Portas fechadas e 2 portas em vidro
02
- Armário com bancada
02
- Armário baixo com portas e gavetas
01
- Armário baixo com portas
01
DISCIPLINAS ATENDIDAS
- Química e derivados do petróleo;
- Biocombustiveis;
- Perfuração e completação
- Química básica e experimental
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
- Aproximação dos discentes das realidades imposta pelo segmento petrolífero;
- Aplicação das normas de caracterização de produtos e sub-produtos;
- Aplicação das normas de caracterização do biodiesel e seus sub-produtos;
- Desenvolvimento de novas blendas de biodiesel
- Analise de densidade de fluidos e cimentos
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
Vanessa Kaline
Priscila Daniele F. Bezerra
G
EM
x
x
- 154 -
CARGO/FUNÇÃO
RT
Laboratorista
H
Laboratorista
H
EF
FACEX
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
- NOME DO CURSO -
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Laboratório de controle de qualidade de petróleo e gás
Jardel Dantas da Cunha
x
Coordenador
TI
Danielle Bezerra
x
Coordenadora
TI
Supervisora
H
Núbia Câmara
x
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
- A permanência dos discentes e docentes somente ocorrera mediante a presença do laboratorista;
- Agendamento das práticas ocorrerá com 72 horas de antecedência;
- As práticas somente ocorrerão mediante a entrega dos roteiros e testes das mesmas;
- A entrada do laboratório ocorrera somente com uso de batas, mascaras e óculos de proteção;
- O prazo de tolerância para o atraso nas aulas práticas é de 10 minutos, após esse prazo o aluno não poderá
assistir à aula. No início de cada aula prática o professor fará uma explanação teórica do assunto e discutirá os
pontos relevantes, inclusive em relação à segurança dos experimentos. Um aluno que não tenha assistido a
uma parte dessa discussão irá atrasar seus colegas e até colocar em risco a sua segurança.
- É proibido o uso de “short” e “mini-saias” durante as experimentações. Usar calça comprida e calçado
fechado. Essa é uma norma de segurança, uma vez que uma calça e sapatos fechados protegem a pele de
eventuais contatos com reagentes danosos.
- O uso de bata é obrigatório durante a aula prática. A bata é um equipamento de proteção individual
indispensável ao experimentador.
- Não jogue nenhum material sólido dentro da pia ou nos ralos.
- Não serão toleradas brincadeiras durante as aulas práticas, o grupo deve se concentrar na realização das
atividades propostas, pois o tempo é exíguo e a experimentação exige atenção. Aliás, vários acidentes em
laboratórios de ensino advêm da falta de atenção do aluno experimentador.
- Cada grupo será responsável pelo material utilizado durante a aula prática, ao final da experiência o material
deverá ser lavado, enxaguado com água destilada e ordenado na bancada, exatamente da forma como foi
inicialmente encontrado.
6.3.2.2. Laboratório de informática
Os laboratórios de informática que dão suporte ao curso de Petróleo e Gás contam
softwares: a) SPRING é um SIG (Sistema de Informações Geográficas) no estado-da-arte
com funções de processamento de imagens, análise espacial, modelagem numérica de
terreno e consulta a bancos de dados espaciais. É um software (sistema de informação
geográfica) desenvolvido pela Divisão de Processamento de Imagens (DPI) do INPE e que
conta com funções de processamento de imagens, análise espacial, modelagem numérica
de terreno e consulta a bancos de dados espaciais, b) WEG-CLIC 02 e WEG-TP 02 são
disponibilizados, de modo freeware, pelo fabricante de equipamentos eletroeletrônicos
WEG industrial e destinam-se primordialmente ao desenvolvimento de aplicativos de
programação e parametrização de controladores lógicos programáveis, mais
especificamente micro-PLC’s. Permitem o desenvolvimento de programas gráficos nas
linguagens Ladder e FBD e destinam-se a aplicações associadas a operações automáticas
de pequena e média escala. Tem seu uso consagrado em ações destinadas à
automatização de pouca complexidade e usuários iniciantes nas técnicas de automação,
c) SCADABR e ELIPSESCADA objetivam proporcionar aos usuários a possibilidade de
desenvolver um ou mais conjuntos de instruções (rotinas e sub-rotinas) com o propósito
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- NOME DO CURSO -
de executar uma tarefa associada aos sistemas supervisórios de controle de processos. A
lógica através da qual os sinais de entrada devem acionar as saídas do CLP é
programável, podendo, portanto ser editada pelo usuário para atender as suas
especificidades, neste caso integrando o PLC com os sistemas SCADA.Sistemas SCADA
(Supervisory Control And Data Acquisition) servem como interface entre o operador e
processos dos mais variados tipos, como máquinas industriais, controladores automáticos
e sensores dos mais variados tipos. A partir dos softwares supracitados os discentes são
instruídos a desenvolver sistemas destinados ao registro contínuo de dados
("datalogger"), bem como interfaces gráficas para usuário (IHM). Na IHM são
disponibilizados elementos gráficos como botões, ícones e displays, representando o
processo real que está sendo monitorado ou controlado. Como exemplo de tarefas
desenvolvidas via sistemas SCADA podemos citar: Geração de gráficos e relatórios
(histórico do processo), detecção de alarmes e registro de eventos, controle de processos
(envio remoto de parâmetros e set-points), acionamento e comando de equipamentos.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Laboratório de Informática
Área (m2):
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
- Software SPRING
- Software WEG-CLIC 02 e WEG-TP 02
-
- Software SCADABR e ELIPSESCADA
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
DISCIPLINAS ATENDIDAS
- Sensoriamento Remoto Aplicado a Industria do Petróleo e Gás
- Geoprocessamento Aplicado a Industria do Petróleo e Gás
- Máquinas e comandos elétricos
- Sistemas de controle
- Automação Industrial
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
- Aproximação dos discentes das realidades imposta pelo segmento petrolífero;
- Aplicação do sistema SIG, como ferramenta de localização.
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
Daniel
G
EM
x
CARGO/FUNÇÃO
RT
Supervisor
H
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
- O laboratório LIFE VIII fica a disposição dos discentes para consulta e uso do referido software.
- Em caso de dúvidas com o professor da referida disciplina o agendamento das práticas ocorrerá com 72 horas
de antecedência;
- 156 -
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6.3.2.3. Laboratório de Fisico-quimica (Multidisciplinar II)
O laboratório Multidisciplinar II, atende a demanda da unidade curricular para os
módulos III, IV e V com as unidades curriculares eletromagnetismo, ótica e ondas,
mecânica
e
processamento
dos
fluidos,
tubulações
industriais
e
termodinâmica
respectivamente. Os experimentos são conduzidos pelo docente de acordo com o
andamento do semestre estando os mesmo de acordo com as bases tecnológicas.
O laboratório é o lugar privilegiado para a realização de experimentos, possuindo
instalações de água, luz e gás de fácil acesso em todas as bancadas. O laboratório
permite realizar experimentos focados nas unidades curriculares: estudo da Lei das
cargas,
eletrizações
por
atrito,
contato,
indução,
magnetismo,
ação
da
força
eletromagnética que atua em condutores retilíneos imersos em campo magnético,
quando por eles circula uma corrente elétrica, Lei de Lenz, Lei de Faraday, perda de
carga em tubulações, calculo de recalque em bombas, medição de vazão por placa de
orifício, tubos de venture e etc.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Laboratório de Fisico-quimica
Área (m2):
Capacidade:
40
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
- Dinamometros
03
- Gerador eletrostático de Van der Graaff
01
- Bancada para estudo de escoamento em tubos e singularidades
02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
- Bancadas
05
- Bancadas com acesso a deficientes
02
- Armários
03
- Pias
05
- bancos
40
DISCIPLINAS ATENDIDAS
- Mecânica e processamento dos fluidos
- Eletricidade, ondas e ótica
- Termodinâmica
- Tubulações Industriais
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
- Aproximação dos alunos dos fenômenos físicos, a energia, suas transformações e efeitos, e os mecanismos
da transferência de calor capacitando-o para atuação nos processos de produção de petróleo.
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
PG
G
EM
- 157 -
EF
RT
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- NOME DO CURSO -
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Laboratório de Fisico-quimica
Vanessa Kaline
x
Ana Angelica
Laboratorista
H
Laboratorista
H
Erineide Varela Barros
X
Laboratorista
H
Karla Regina Freitas e Silva
X
Laboratorista
H
Maria do Carmo
X
Laboratorista
H
Wanessa Kaline
X
Laboratorista
H
Jardel Dantas da Cunha
x
Coordenador
TI
Danielle Bezerra
x
Coordenadora
TI
Supervisora
H
Núbia
x
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
- A permanência dos discentes e docentes somente ocorrera mediante a presença do laboratorista;
- Agendamento das práticas ocorrerá com 72 horas de antecedência;
- As práticas somente ocorrerão mediante a entrega dos roteiros e testes das mesmas;
- A entrada do laboratório ocorrera somente com uso de batas e óculos de proteção;
- O prazo de tolerância para o atraso nas aulas práticas é de 10 minutos, após esse prazo o aluno não poderá
assistir à aula. No início de cada aula prática o professor fará uma explanação teórica do assunto e discutirá os
pontos relevantes, inclusive em relação à segurança dos experimentos. Um aluno que não tenha assistido a
uma parte dessa discussão irá atrasar seus colegas e até colocar em risco a sua segurança.
- É proibido o uso de “short” e “mini-saias” durante as experimentações. Usar calça comprida e calçado
fechado.
- O uso de bata é obrigatório durante a aula prática. A bata é um equipamento de proteção individual
indispensável ao experimentador.
- Não jogue nenhum material sólido dentro da pia ou nos ralos.
- Não serão toleradas brincadeiras durante as aulas práticas, o grupo deve se concentrar na realização das
atividades propostas, pois o tempo é exíguo e a experimentação exige atenção.
- Cada grupo será responsável pelo material utilizado durante a aula prática, ao final da experiência o material
deverá ser contato e entregue as laboratoristas.
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