Planejamento de Avaliação dos Controles Internos do IFACpopular!

Transcrição

Planejamento de Avaliação dos Controles Internos do IFACpopular!
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
AUDITORIA INTERNA
PLANO DE AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS
DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO ACRE PARA O EXERCÍCIO 2014
Rio Branco – 2013.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
AUDITORIA INTERNA
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante Oliva
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marco Antonio de Oliveira
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
Reitor Pro Tempore Breno Carrillo Silveira
AUDITORIA INTERNA
Auditor Chefe
Régis Hartmann
Coordenador de Controle Interno
Francisco Richelly Florencio da Silva
Coordenadora de Análise de Processos
Jullyana Barbosa Morais
Auditoras
Flávia Braga da Silva
Gírlen Nunes dos Santos
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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AUDITORIA INTERNA
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1: PLANEJAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS DO IFAC – 2014 .......................7
QUADRO 2: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS .....................................................................................................8
QUADRO 3: CRONOGRAMA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................9
QUADRO 4: CRONOGRAMA DETALHADO DE AVALIAÇÃO ..........................................................................10
QUADRO 5: COMPETÊNCIAS SETORIAIS......................................................................................................18
QUADRO 6: OBJETIVOS E METAS SETORIAIS...............................................................................................19
QUADRO 7: QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS (QACI) ........................................21
QUADRO 8: DIAGRAMA DE VERIFICAÇÃO DE RISCO (DVR) ........................................................................30
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AUDITORIA INTERNA
AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS DO IFAC
1. APRESENTAÇÃO
A IN/SFC n.º 01/2001, que institui o ‘Manual do Sistema de Controle Interno
do Poder Executivo Federal’, na Sessão VIII, p. 67, destaca dentre os principais
objetivos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal a avaliação dos
controles internos administrativos das unidades e entidades que compõem o
Sistema. O controle interno administrativo, conforme a IN supra, constitui:
“(...) o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos
interligados, estabelecidos com vistas a assegurar que os objetivos das
unidades e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma
confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até
a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público.” (grifo nosso)
Os controles internos objetivam, em geral, a prevenção quanto à ocorrência
de impropriedades e irregularidades, utilizando-se de princípios e instrumentos que
garantam a melhor gestão dos recursos disponíveis. O que se pretende, com a
implementação de controles internos é: i) a garantia da observância às normas
vinculantes, ii) a confiabilidade e tempestividade das informações, iii) a prevenção a
erros e fraudes, iv) a salvaguarda dos ativos, vi) o aperfeiçoamento do Sistema de
Controle Interno, e vii) a governança institucional.
No intuito de conformar-se à norma constitucional, o Governo Federal, por
meio do Decreto nº 3.591/2000, no art. 14, institui a obrigatoriedade, para as entidades
da Administração Pública Federal, de institucionalização da Auditoria Interna, com o fito
de promover à gestão ações racionais de controle, com garantia da legalidade,
legitimidade e eficiência, na aplicação dos recursos.
Dessa forma, em conformidade com a Resolução nº 138/2013, que
regulamenta a atuação da Auditoria Interna no âmbito deste Instituto Federal, e com
vistas no aperfeiçoamento dos procedimentos internos administrativos, para a
minimização de riscos inerentes aos controles internos, apresenta-se o Planejamento
para a Avaliação dos Controles Internos da estrutura administrativa do IFAC que será
realizada durante os exercícios de 2014/2015.
Rio Branco – Acre, 16 de dezembro de 2013.
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AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS DO IFAC
PLANEJAMENTO – 2014
1. OBJETIVO GERAL:
Avaliar os controles internos adotados pelos setores/unidades que compõem
a estrutura administrativa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Acre (IFAC); sob a perspectiva do Gerenciamento de Riscos.
2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
2.1. Identificar as competências de cada setor/unidade;
2.2. Avaliar o ambiente de controle interno administrativo no setor/unidade;
2.3. Identificar a aderência das atividades às diretrizes, planos, normas e
procedimentos da unidade/entidade;
2.4. Identificar as atividades de controle existentes (pontos de controle);
2.5. Examinar a integridade das informações operacionais da entidade;
2.6. Avaliar a gestão dos processos/procedimentos em relação aos objetivos
organizacionais;
2.7. Identificar os pontos fortes e fracos da Instituição;
2.8. Avaliar se os controles praticados atendem aos objetivos de controle do
processo; e
2.9. Propor possíveis melhorias para a minimização dos riscos.
3.
METODOLOGIA:
Utiliza-se como principal referência para Avaliação dos Controles Internos do
IFAC, o método desenvolvido pelo Committee of Sponsoring Organizations of the
Treadway Commission, o conhecido COSO I (1992), na versão atualizada em 2004,
intitulada Enterprise Risk Management – Integrated Framework, o COSO II – ERM,
com o foco no gerenciamento de riscos.
Seguindo a metodologia orientada pelo COSO II, a avaliação dos controles
internos do IFAC será aplicada às Pró-Reitorias em suas Diretorias e aos Gabinetes
Institucionais que compõem a estrutura Administrativa do Instituto.
Neste sentido, serão aplicados, junto aos gestores e servidores,
Questionários de Avaliação de Controles Internos (QACI), com características
específicas de cada setor, para levantamento de informações quanto aos objetivos e
metas, competências e atribuições, políticas de controle, rotinas e procedimentos,
pontos de controle, sistemas utilizados, e outras.
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A análise será focada sob a perspectiva de cinco componentes do
gerenciamento de riscos, os quais são:
a) Ambiente de Controle
b) Avaliação de Riscos
c) Atividades de Controle
d) Informação e Comunicação
e) Monitoramento
Nesse sentido, será observado se todos os níveis organizacionais possuem suas
competências fixadas com vistas no atendimento da missão institucional, as quais
devem ser conhecidas por todos que exercem atividade no setor avaliado, bem como
políticas e procedimentos estabelecidos para assegurar a implantação de controles e a
minimização dos riscos.
4.
RESULTADOS DESEJADOS:

Melhoria nos mecanismos de controle nos setores desta Instituição a fim de
que sejam constituídos de forma eficaz, de maneira contínua e coerente.

Busca das deficiências que propiciem a ocorrência de riscos de alto e médio
impacto e consequentemente implementação de ações corretivas
adequadas e em tempo hábil.

Conscientização quanto à importância da implementação e manutenção de
planos de ação que viabilizem a melhoria de processos organizacionais
(redução de riscos e aproveitamento de oportunidades) para o alcance dos
objetivos e metas da Instituição.

Incentivo a participação efetiva dos servidores públicos na elaboração dos
procedimentos e planos de ação de seus respectivos setores.

Formalização, padronização e comunicação das rotinas e procedimentos,
com o intuito de evitar problemas com questão de interpretação e aplicação,
bem como aperfeiçoar a atuação dos gestores e agentes públicos.

Revisão periódica dos planos de ação a fim de aferir se estão adequados às
necessidades dos setores desta Instituição.
Por fim, os controles internos são importantes tendo em vista que quanto
maior for o grau de adequação dos controles internos administrativos, menor será a
vulnerabilidade dos riscos inerentes à gestão propriamente dita.
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QUADRO 1: PLANEJAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS DO IFAC – 2014
Responsável:
Coordenador de Controle Interno:
Francisco Richelly Florencio da Silva
Auditor-Chefe:
Régis Hartmann
Período: Janeiro a Dezembro de 2014, totalizando 206 dias, conforme cronograma
detalhado de avaliação.
Auditoras:
Flávia Braga da Silva
Gírlen Nunes dos Santos
Jullyana Barbosa Morais
Universo da Avaliação: 11 (onze) Diretorias que compõem as Pró-Reitorias do IFAC, e 02 (dois) Gabinetes, conforme segue:
Pró-Reitoria de Administração:
Diretoria de Administração; Diretoria de Contabilidade e Finanças e Diretoria de Obras e Infraestrutura.
Pró-Reitoria de Assistência Estudantil:
Diretoria de Assistência Estudantil e Diretoria de Desenvolvimento do Estudante.
Pró-Reitoria de Ensino:
Diretoria de Desenvolvimento de Ensino e Diretoria de Projetos Especiais de Ensino.
Pró-Reitoria de Inovação:
Diretoria de Pesquisa Aplicada e Diretoria de Extensão Tecnológica.
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas:
Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas e Diretoria de Gestão de Pessoas.
Gabinete Institucional.
Gabinete de Planejamento e Gestão.
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QUADRO 2: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Procedimentos
Planejamento
Elaboração dos Papéis de Trabalho
Levantamentos Preliminares
Escopo
1. Elaborar Matriz de Planejamento.
2. Elaborar o escopo do Programa de Avaliação de Controles Internos.
1. Elaborar planilha para registro das Competências e Atribuições específicas das unidades nas quais
será realizada a Avaliação de Controles Internos. (QUADRO 5).
2. Elaborar planilha de registros de perguntas e respostas referentes ao QACI (QUADRO 7).
3. Elaborar o Diagrama de Verificação de Riscos (QUADRO 8).
Elaborar e enviar solicitação de informações ao respectivo setor para subsidiar os trabalhos.
Analise dos levantamentos preliminares a fim de identificar os controles internos do setor, bem como
competências e metas setoriais, por meio de exame dos regulamentos internos aplicadas às atividades
Identificação dos procedimentos a serem
inerentes a unidade avaliada, conforme o caso.
avaliados
1. Verificação dos pontos de controle mais relevantes que deverão ser priorizados na Avaliação dos
Controles Internos, considerando as informações levantadas junto às unidades.
Elaborar as perguntas que comporão os QACI’s a serem aplicados nas unidades, com base nas
Elaboração de perguntas para a composição dos
informações coletadas, nos pontos de controle interno selecionados, nas competências e atribuições
Questionários de Avaliação de Controle Interno
específicas das unidades.
(QACI).
Aplicar o questionário de avaliação do controle interno, bem como realizar o teste de observância
Aplicação do QACI
(QUADRO 7).
Avaliar o controle interno, de acordo com os componentes do COSO I, a análise SWOT e o Diagrama de
Verificação de Riscos – DVR:
a. Ambiente de Controle
b. Atividade de Controle
Avaliação dos controles internos
c. Avaliação de Riscos
d. Informação e Comunicação
e. Monitoramento
Elaboração de Relatório
Elaboração dos relatórios de avaliação dos controles internos
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QUADRO 3: CRONOGRAMA DE AVALIAÇÃO
PERÍODO
SETOR
1
20/01/2014 a 28/02/2014
PROGP
2
05/03/2014 a 11/04/2014
PROEN
3
14/04/2014 a 06/06/2014
PROAD
4
16/06/2014 a 24/07/2014
PROIN
5
04/08/2014 a 04/09/2014
PROAE
6
08/09/2014 a 17/10/2014
GAPGE
7
20/10/2014 a 28/11/2014
GABIN
COMPOSIÇÃO DO SETOR
Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas
Diretoria de Gestão de Pessoas
Diretoria de Desenvolvimento de Ensino
Diretoria de Projetos Especiais de Ensino
Diretoria de Administração
Diretoria de Contabilidade e Finanças
Diretoria de Obras e Infraestrutura
Diretoria de Pesquisa Aplicada
Diretoria de Extensão Tecnológica
Diretoria de Assistência Estudantil
Diretoria de Desenvolvimento do Estudante
Ouvidoria – Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)
Coordenação de Monitoramento de Metas Institucionais
Coordenação de Planejamento e Gestão
Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação
Assessoria Executiva
Assessoria de Comunicação e Relações Institucionais
Assessoria de Gabinete
Assessoria de relações Internacionais e Projetos Especiais
9
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QUADRO 4: CRONOGRAMA DETALHADO DE AVALIAÇÃO
PROGP
Janeiro
Procedimento /
Meses
20
21
22
Planejamento
X
X
X
Elaboração
dos Papéis de
Trabalho
Levantamentos
Preliminares
Identificação
dos
procedimentos
a serem
avaliados
Elaboração do
QACI
Aplicação do
QACI
Avaliação dos
riscos
Elaboração de
Relatório
X
23
24
27
X
X
X
Fevereiro
28
29
30
31
X
X
X
X
03
04
X
X
05
06
07
X
X
X
10
11
X
X
12
13
14
17
18
19
X
X
X
X
X
X
20
21
24
25
26
27
28
X
X
X
X
X
X
X
Total de dias
30
10
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AUDITORIA INTERNA
PROEN
Março
Procedimento /
Meses
05
06
07
Planejamento
X
X
X
Elaboração dos
Papéis de
Trabalho
Levantamentos
Preliminares
Identificação dos
procedimentos a
serem avaliados
Elaboração do
QACI
Aplicação do
QACI
Avaliação dos
riscos
Elaboração de
Relatório
X
10
11
12
X
X
X
13
14
17
18
X
X
X
X
Abril
19
20
X
X
21
24
25
X
X
X
26
27
X
X
28
31
01
02
03
04
X
X
X
X
X
X
07
08
09
10
11
X
X
X
X
X
Total de dias
28
11
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AUDITORIA INTERNA
PROAD
ABRIL
Procedimento /
Meses
14
15
16
17
Planejamento
X
X
X
X
Elaboração dos
Papéis de
Trabalho
Levantamentos
Preliminares
Identificação dos
procedimentos a
serem avaliados
Elaboração do
QACI
Aplicação do
QACI
Avaliação dos
riscos
X
MAIO
22
23
24
X
X
X
25
28
29
30
02
05
06
07
X
X
X
X
X
X
X
X
08
09
X
X
12
13
14
15
X
X
X
X
16
19
20
21
X
X
X
X
22
23
X
X
Elaboração de
Relatório
12
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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AUDITORIA INTERNA
PROAD
Procedimento /
Meses
MAIO
JUNHO
26
27
28
29
X
X
X
X
30
02
03
04
05
06
X
X
X
X
X
X
Planejamento
Elaboração dos
Papéis de
Trabalho
Levantamentos
Preliminares
Identificação dos
procedimentos a
serem avaliados
Elaboração do
QACI
Aplicação do
QACI
Avaliação dos
riscos
Elaboração de
Relatório
TOTAL
37
13
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AUDITORIA INTERNA
PROIN
JUNHO
Procedimento /
Meses
16
17
18
Planejamento
X
X
X
Elaboração dos
Papéis de
Trabalho
Levantamentos
Preliminares
Identificação dos
procedimentos a
serem avaliados
Elaboração do
QACI
Aplicação do
QACI
Avaliação dos
riscos
Elaboração de
Relatório
X
20
23
24
X
X
X
JULHO
25
26
27
30
X
X
X
X
01
02
X
X
03
04
07
X
X
X
08
09
X
X
10
11
14
15
16
17
X
X
X
X
X
X
18
21
22
23
24
X
X
X
X
X
Total de dias
28
14
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AUDITORIA INTERNA
PROAE
AGOSTO
Procedimento /
Meses
04
05
07
Planejamento
X
X
X
Elaboração dos
Papéis de
Trabalho
Levantamentos
Preliminares
Identificação dos
procedimentos a
serem avaliados
Elaboração do
QACI
Aplicação do
QACI
Avaliação dos
riscos
Elaboração de
Relatório
Total de dias
X
08
11
X
X
12
13
14
15
X
X
X
X
18
19
X
X
SETEMBRO
20
21
X
X
22
25
26
X
X
X
27
28
29
X
X
X
01
02
03
04
X
X
X
X
23
15
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GAPGE
SETEMBRO
Procedimento
/ Meses
08
09
10
Planejamento
X
X
X
Elaboração
dos Papéis
de Trabalho
Levantament
os
Preliminares
Identificação
dos
procedimento
s a serem
avaliados
Elaboração
do QACI
Aplicação do
QACI
Avaliação
dos riscos
Elaboração
de Relatório
X
11
12
15
X
X
X
OUTUBRO
16
17
18
19
22
23
X
X
X
X
X
X
24
25
X
X
26
29
30
X
X
X
01
02
X
X
03
06
07
08
09
X
X
X
X
X
10
13
14
15
16
17
X
X
X
X
X
X
Total de dias
30
16
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AUDITORIA INTERNA
GABIN
OUTUBRO
Procedimento
/ Meses
20
21
22
Planejamento
X
X
X
Elaboração
dos Papéis
de Trabalho
Levantament
os
Preliminares
Identificação
dos
procedimento
s a serem
avaliados
Elaboração
do QACI
Aplicação do
QACI
Avaliação
dos riscos
Elaboração
de Relatório
X
23
24
27
X
X
X
NOVEMBRO
28
29
30
31
03
04
X
X
X
X
X
X
05
06
X
X
07
10
11
X
X
X
12
13
X
X
14
17
18
19
20
X
X
X
X
X
21
24
25
26
27
28
X
X
X
X
X
X
Total de dias
30
17
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AUDITORIA INTERNA
QUADRO 5: COMPETÊNCIAS SETORIAIS
PRÓ-REITORIA:_________________________________________________________________________________________
UNIDADE:______________________________________________________________________________________________
Item
Competências
Concluso em: _____ / _________ / _______.
Auditor: ______________________________.
Auditor: _____________________________.
18
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QUADRO 6: OBJETIVOS E METAS SETORIAIS
PRÓ-REITORIA:_________________________________________________________________________________________
UNIDADE:_____________________________________________________________________________________________
Item
Objetivos
Metas
Indicadores
Ações
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Observações:
Concluso em: _____ / _________ / _______.
Auditor: ______________________________.
Auditor: _____________________________.
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QUADRO 7: QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS (QACI)
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS
1 - Ambiente de Controle
QUESTÃO
1
1
O setor adota mecanismos de controles internos.
2
Os controles internos são percebidos como essenciais à
consecução dos objetivos do IFAC.
3
Os mecanismos gerais de controle instituídos pelo setor
são percebidos por todos os servidores.
4
Os controles internos adotados contribuem para a
consecução dos resultados planejados pelo setor.
5
A comunicação dentro do setor examinado é adequada e
eficiente.
6
Os procedimentos e rotinas pertinentes à execução da
atividade do setor estão adequadamente formalizados.
7
Os servidores do setor participam da elaboração dos
procedimentos e das instruções operacionais.
8
Os documentos (formulários, check-list, planilhas, etc.)
padronizados no setor para as atividades desenvolvidas no
setor são revisados.
AVALIAÇÃO
2
3
OBSERVAÇÕES
4
21
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AUDITORIA INTERNA
9
Há normas específicas que regem os trabalhos realizados
no setor.
10
As atividades desempenhadas no setor correspondem às
competências e às atribuições previstas nos regulamentos
do IFAC.
11
Os funcionários conhecem suas responsabilidades, as
atribuições do cargo que ocupam e a finalidade de seus
serviços.
12
Composição da Pró-reitoria de acordo com o Estatuto do
IFAC, resolução nº. 165, de 11 de novembro de 2013.
13
O rodízio de atribuições/funções do setor é adequado.
14
As delegações de autoridade e competência
acompanhadas
de
definições
claras
responsabilidades.
15
Existe adequada segregação de funções nos processos e
atividades da competência do setor, de forma a evitar
funções conflitantes exercidas por um mesmo setor ou por
uma mesma pessoa.
16
A quantidade de pessoal é adequada para a realização das
atividades do setor.
17
O escalonamento das férias do setor é adequado.
são
das
22
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AUDITORIA INTERNA
18
19
20
21
22
23
24
25
26
Existe plano/planejamento de capacitação adequado às
necessidades do setor.
Os servidores participam de capacitação periódica (cursos
de capacitação, Fóruns, etc.) e repassam os ensinamentos
como multiplicadores.
Os servidores do setor possuem o necessário
conhecimento e treinamento para cumprir suas
obrigações/atribuições.
O setor identifica seus pontos fortes nas atividades
desenvolvidas.
As decisões críticas são definidas no nível hierárquico
adequado. Essa questão é tratada adequadamente nos
regulamentos do IFAC.
Este setor acompanha/monitora/ auxilia/orienta as
unidades relacionadas direta ou indiretamente as suas
atribuições/competências (Câmpus ou demais setores).
Os diretores de Câmpus possuem autonomia de gestão.
São tomadas ações corretivas quando o funcionário não
age de acordo com suas responsabilidades, as atribuições
do cargo que ocupam e a finalidade de seus serviços.
Existem mecanismos de controle de acesso a bens, a
documentos, a informações e a registros, informatizados
ou não.
23
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AUDITORIA INTERNA
2 - Avaliação de Risco
QUESTÃO
AVALIAÇÃO
2
3
1
OBSERVAÇÕES
4
27
O setor possui objetivos e metas, e estes estão

formalizados.



28
Os objetivos do setor estão ligados aos objetivos e aos

planos estratégicos do IFAC.



29
Os objetivos centrais são claramente estabelecidos e

comunicados aos responsáveis por esses objetivos.



30
Existem mecanismos para prever, para identificar e para
reagir a eventos que possam afetar o alcance dos 
objetivos.



31
Existem procedimentos que visem dirimir erros nas

atividades desenvolvidas no setor.



32
Existem indicadores de desempenho para o alcance dos

objetivos do setor.



33
A evolução dos indicadores de desempenho institucionais

é acompanhada pelo gestor do setor.



34
Há prazo-limite para cumprimento de tarefas dentro do

fluxo de atividade.



35
Há clara identificação dos processos chave e críticos para

a consecução dos objetivos e metas da unidade.



24
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36
Os riscos e as oportunidades são identificados e tratados,
de modo que suas implicações sejam integralmente

identificadas e o plano de ação sejam formulados e
cumpridos.



37
Os riscos identificados são mensurados e classificados de
modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a 
gerar informações úteis à tomada de decisão.



38
É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem
interna ou externa) envolvidos nos seus processos
estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de 
ocorrência desses riscos e a consequente adoção de
medidas para mitigá-Ios.



39
A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a
identificar mudanças no perfil de risco do setor

ocasionadas por transformações nos ambientes interno e
externo.



40
As decisões de resposta ao risco são tomadas por quem
tem competência para tal e, quando pertinente, são 
formalizadas.



41
Na ocorrência de fraudes e desvios, é tomada alguma

medida para apuração de responsabilidades.



25
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3 - Procedimentos de Controle
QUESTÃO
AVALIAÇÃO
2
3
1
43
44
45
46
47
48
49
50
As regras internas necessárias ao funcionamento do setor
estão formalizadas.
São adotados controles de prevenção e de detecção para
garantir
que
as
operações
realizadas
sejam

adequadamente iniciadas, autorizadas, registradas,
processadas e divulgadas.
A organização instituiu mecanismo para acompanhamento

contínuo dos indicadores de desempenho.
Para cada um dos riscos identificados, o setor
implementou mecanismos de controle que minimizem a

probabilidade de os objetivos da atividade não serem
alcançados.
As atividades de controle são implementadas de maneira
ponderada, consciente e consistente, considerando, entre 
outras questões, a relação custo/benefício do controle.
Há normatização interna organizando a divisão de tarefas

e responsabilidades de cada servidor.
São adotadas providências para garantir que na realização
de procedimentos conflitantes seja observado o princípio 
da segregação de funções.
Há políticas e procedimentos para assegurar que decisões
críticas sejam tomadas com aprovação adequada (nível 
hierárquico).
OBSERVAÇÕES
4





















26
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51
As informações sigilosas, eventualmente tratadas no
âmbito da atividade sob exame, têm recebido o tratamento 
previsto na política de segurança da instituição.



52
O setor dispõe de instrumentos/rotinas de conformidade e
de conferência que permitam se certificar de que os 
mecanismos de controle são adequadas.



53
Análise do controle do patrimônio sob a responsabilidade

do setor.



4 - Informação e Comunicação
QUESTÃO
AVALIAÇÃO
2
3
1
OBSERVAÇÕES
4
O setor consegue as informações de que necessita, no
âmbito de IFAC, de maneira prática e tempestiva.
O setor fornece as informações que lhe são solicitadas de
forma prática e tempestiva.
O setor controla os documentos recebidos e produzidos
por ele.












57
O setor divulga internamente as informações relativas à
execução das responsabilidades de forma eficaz.




58
Todos os funcionários recebem informações quanto às
suas tarefas e como elas impactam em outros funcionários 
do próprio setor ou de outros setores do IFAC.



54
55
56
27
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59
O setor identifica, captura, processa e comunica as
informações necessárias ao diretor da área, aos demais
componentes administrativos e aos participantes de forma
geral em tempo hábil e de maneira prática.




60
O setor conta com uma estrutura organizacional que
garanta o processamento de dados e a elaboração de
informações gerenciais de forma confiável e tempestiva.










61
62
Os arquivos (banco de dados) são periodicamente
revisados, atualizados e validados, no sentido de garantir a 
produção de informações adequadas e confiáveis.
O setor consegue obter as informações importantes para

avaliação dos riscos internos e externos, em tempo hábil.
63
O setor produz e/ou recebe, tempestivamente, informações

sobre o seu desempenho.



64
O setor adota medidas quando recebe críticas ou elogios.




65
Os sistemas de informática, neste setor, são seguros e
confiáveis, contemplando aspectos como: segurança no
acesso/identificação; crítica na entrada de dados;
procedimentos de backup; e planos de contingência para
questões chave.




28
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5 - Monitoramento
QUESTÃO
AVALIAÇÃO
2
3
1
66
67
68
69
OBSERVAÇÕES
4
O sistema de controle interno do setor é constantemente
monitorado para avaliar sua eficácia e qualidade ao longo

do tempo.



O sistema de controle interno do setor tem contribuído para

a melhoria do desempenho de suas atividades.



O sistema de controle interno do setor tem sido
considerado adequado e efetivo pelas avaliações

realizadas pelo próprio setor.



As deficiências de controle interno identificadas são
reportadas tempestivamente ao nível gerencial apropriado

ou à alta administração e adequadamente tratadas.



Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente não observado: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente observado em sua minoria: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ,
porém, em sua minoria.
(3) Parcialmente observado em sua maioria: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ,
porém, em sua maioria.
(4) Totalmente observado: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
29
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SETOR
QUADRO 8: DIAGRAMA DE VERIFICAÇÃO DE RISCO (DVR)
IMPACTO
NÍVEL DE RISCO
RISCO
B
M
A
B
M
A
PROBAB.
B
M
A
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