5. SAFE TRACE - GS1 2015
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5. SAFE TRACE - GS1 2015
Panorama da Rastreabilidade de Carnes no Brasil Desafios e Oportunidades Vasco Varanda Picchi www. safetrace.com.br © Safe Trace S/A | Direitos Reservados A Carne ainda é Commodity? Preço: R$ 18,40/kg Veio de um Frigorífico com SIF Preço: R$ 16,30/kg ? A Carne ainda é Commodity? Preço: R$ 18,40/kg Preço: R$ 16,30/kg Veio de um Frigorífico com SIF ? O Animal foi devidamente Vacinado ? A Carne ainda é Commodity? Preço: R$ 18,40/kg Preço: R$ 16,30/kg Veio de um Frigorífico com SIF ? O Animal foi devidamente Vacinado ? A Fazenda tem Cadastro ambiental positivo ? A Carne ainda é Commodity? Preço: R$ 30,40/kg Preço: R$ 24,30/kg Veio de um Frigorífico com SIF ? O Animal foi devidamente Vacinado ? A Fazenda tem Cadastro ambiental positivo ? Animal Precoce de programa de melhoramento com inseminação artificial ? A Carne ainda é Commodity? Panorama Geral ABIC-FIESP-IBOPE Brasil Food Trends 2020 O que informar na carne Conjuntura Fatores de escolha ► Aumento do poder aquisitivo classe C ► Confiar na marca do produto 42% ► Informações de qualidade ► Consumidores mais exigentes ► Ser um alimento de Qualidade 35% ► Procedência e certificações da fazenda ► Influência crescente da Internet ► Ser mais nutritivo 33% ► Habilitações do Frigorífico ► Sustentabilidade passou a ser um tema cotidiano ► Ser Gostoso / Saboroso 31% ► Data de Abate ► Ser barato 23% ► Validade ► Saudável / Sustentável 21% ► Histórico sanitário ► Busca crescente por informação ► Crescente Marketing dos alimentos ► Responsável Técnico Panorama Geral - Desafios Mercados cada vez mais exigentes Padronização de Produtos Segurança Alimentar Qualidade Certificações Volumes de Fornecimento Distribuição 8 Panorama Geral - Desafios Desafios Legais, Sociais e Ambientais Rígida legislação ambiental Rígida legislação trabalhista Alto custo de acesso a novas tecnologias limita a produtividade Dificuldades Trabalhistas Adequações para atendimento aos requisitos do MAPA Adequações para atendimento aos requisitos da Anvisa (Ex. RDC 24) 9 Panorama Geral - Riscos na cadeia de produção – Ambiental e Trabalhista FARRA DO BOI NA AMAZÔNIA Investigações de três anos do Greenpeace sobre a indústria da pecuária brasileira revelam que marcas de fama mundial como Nike, Adidas, BMW, Gucci, Timberland, Honda, Wal Mart e Carrefour impulsionam, involuntariamente, o desmatamento da Amazônia. A pecuária brasileira é hoje o maior vetor de desmatamento no mundo e a principal fonte de emissões de gases do efeito-estufa do Brasil (1). O estudo do Greenpeace revela também que, nessa missão de devastação, a pecuária conta com um sócio inusitado, que tem entre suas atribuições zelar pela conservação da floresta amazônica: o Estado brasileiro. 10 Panorama Geral - Desafios Dificuldades Estruturais • Alto Padrão de Exigência x Preço • Baixa qualificação da mão de obra • Diferentes requisitos de certificação (Lista Geral, Rússia, Chile, UE) • Falta de investimentos em logística e transporte • Problemas fundiários e ambientais • Instabilidade econômica e política 11 Panorama Geral - Riscos no processo produtivo – Saúde e Segurança do consumidor (2011) Nestlé faz recall de chocolate Kit Kat em 11 países; Brasil não está incluso (2012) Arcor anuncia recall de ovos de Páscoa Rapunzel Foi constatada presença de microfuro na embalagem plástica do brinquedo. Fabricante convoca os consumidores a trocarem o produto (2011) Pepsico realiza recall de lotes de Toddynho com acidez de produto de limpeza (80 unidades) (2014) Pepsico anuncia recall de Toddynho contaminado com bactéria (8.000 unidades) 12 Panorama Geral - Riscos no processo produtivo – Saúde e Segurança do consumidor 13 PORQUE RASTREAR? – Branding Positivo 14 PORQUE RASTREAR? – Branding Positivo 15 Distorções de Imagem Como eu vejo: 16 Distorções de Imagem Como o vegetariano vê: 17 Distorções de Imagem Como o Ambientalista vê: 18 Distorções de Imagem Como o Ambientalista vê: 19 Riscos de Imagem: Vídeo MPF Picanha Como o Ambientalista vê: 20 Riscos de Imagem: Vídeo MPF – Picadinho Alcatra Como o Ambientalista vê: 21 Riscos de Imagem: Greenpeace x GPA Como o Ambientalista vê: 22 PORQUE RASTREAR? – Panorama Geral Benefícios • Melhor gestão de fornecedores e riscos na cadeia produtiva; • Maior padronização da qualidade dos produtos; • Fidelização de compradores; • Ampliar a capacidade de diferenciação dos alimentos; • Maior interação entre os elos da cadeia produtiva; • Capacidade real de bloqueio e recall pontual de produtos. 23 PORQUE RASTREAR? – PROGRAMAS DE CERTIFICAÇÃO Programas de certificação necessariamente requerem controle sobre a rastreabilidade dos produtos e procedimentos utilizados em sua produção 24 PORQUE RASTREAR? – FOMENTO E QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Apoio a programas de fomento e compras programadas Coleta e organização de informações para gestão e acompanhamento de resultados em programas de fomento. Gerenciamento de ações de campo para equipes técnicas de apoio aos produtores. Acompanhamento histórico da produtividade de determinadas áreas ou fornecedores, viabilizando compras antecipadas e ferramentas de crédito. 25 PORQUE RASTREAR? – FOMENTO E QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Maior capacidade de opção por qualidade Permite a seleção de produtos que atendam a critérios específicos, como: • Maior controle de qualidade; • Produzidos com condições diferenciadas; • Com risco controlado de resíduos químicos; • Certificados. 26 PORQUE RASTREAR? – REQUISITOS LEGAIS E DE CLIENTES Fidelização • Não uso de Trangênicos • Bem estar animal • Orgânicos • Atendimento ao código ambiental • Conformidade Social • Conformidade Trabalhista 27 COMO FAZER 1) Identificar 2) Monitorar 3) Formação e segregação de Lotes. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 28 3 COMO FAZER 1. NO CAMPO Analisar objetivos, metas, Certificações Pretendidas e indicadores Definir as informações relevantes no processo produtivo, para atendimento gerencial e/ou de certificações Absorção de informações pré-existentes disponíveis Padronizar identificações. Registrar operações e aplicações Identificar produtos vinculando às informações registradas, sempre que possível utilizando identificadores padronizados. Verificação das necessidades e possibilidades de automação de coletas de dados nos processos. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 29 3 COMO FAZER 2. NO PROCESSAMENTO Capacidade de leitura de Identificadores GS1 128 Identificação/Registro dos produtores de origem Resultados dos testes de qualidade devem ser associados aos produtos e produtores de origem. Registro das misturas de matérias primas. Identificação padronizada dos produtos resultantes (controle de lotes). Geração de informações para gestão e para diferenciação dos produtos pela indústria. Registros de transporte e destino. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 30 3 COMO FAZER 3. NA INDÚSTRIA Capacidade de leitura de Identificadores GS1 128 Registro dos fabricantes, lotes e informações de FIFO dos ingredientes; Registro dos ingredientes utilizados em cada preparação; Segregação de produtos com ingredientes diferentes em “preparações” associadas a suas ordens de produção e lotes; Associação de produtos às suas informações de qualidade; Identificação de pallets, embalagens secundárias e embalagens primárias com os devidos códigos de rastreabilidade. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 31 3 COMO FAZER 4. NA DISTRIBUIÇÃO Capacidade de leitura de Identificadores GS1 128 Registro dos fabricantes, lotes e informações de FIFO; Controlar a posição de armazenagem dos pallets, evitando o adensamento de lotes; Realização do Picking com posições controladas; Associação entre o lote dos produtos e a placa e rota de destino dos caminhões; Sempre que for viável, gerar registro do ponto de entrega dos produtos associado ao lote Tratamento adequado aos produtos de retorno. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 32 3 COMO FAZER 5. NO VAREJO Capacidade de leitura de Identificadores GS1 128 Registro dos fabricantes, lotes e informações de FIFO; Definir padrões de identificação (GS1); Sistematizar laudos de recebimentos; Registrar lotes de produtos recebidos e em exposição; Sempre que for viável, gerar registro do ponto de entrega dos produtos associado ao lote. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 33 3 Exemplo de operação PLATAFORMA DE DIFERENCIAIS Protocolo GO Rastreabilidade Critérios objetivos de seleção de fornecedores para avaliação inicial e recomendação de melhoria Rastreabilidade com processos definidos e executados por empresa especializada Seleção de Produtores Auditoria Externa Produtores selecionados e auditadas conforme protocolo do programa Equipes de auditoria externa validam todos os processos Premiação de produtores Consulta via Web Produtores recebem preço prêmio em relação à média e preferência de compra Canal de comunicação direta com o consumidor, divulgando os diferenciais do produto PROTOCOLO GARANTIA DE ORIGEM • Protocolo desenvolvido para garantir: – – – – – Bem estar animal Responsabilidade social Responsabilidade ambiental Sanidade Qualidade SELEÇÃO DE PRODUTORES • Trabalho realizado há 12 anos. • Abrangência Nacional • Produtores são selecionados de acordo com o protocolo do programa. • Auditorias de conformidade semestrais. • Bonificação de acordo com classificação de qualidade dos produtos e avaliação dos fornecedores PREMIAÇÃO DE PRODUTORES • Produtores premiados segundo os critérios: – – – – Qualidade Volume Frequência de entrega Feedback de fornecedores AUDITORIA EXTERNA • Equipes de auditoria verificam todas as etapas do processo – Atendimento dos produtores ao protocolo – Manutenção da cadeia de rastreabilidade – Conformidade dos produtos e dos processos RASTREABILIDADE • Empresa independente tercerizada com processos de rastreabilidade mapeados por auditoria internacional – Manutenção da cadeia de rastreabilidade – Equipe local de acompanhamento em frigoríficos (produtos críticos) – Conformidade dos produtos e dos processos CONSULTA PELA INTERNET CONSULTA PELA INTERNET A SAFE TRACE A Safe Trace é uma empresa especializada na rastreabilidade de alimentos, combinando gestão de riscos, gestão de processos, inteligência competitiva e comunicação, que atua nos mercados de carnes (bovinos, suínos, aves, pescados), frutas, legumes, verduras, sucos e ovos; promovendo a diferenciação de alimentos ao integrar e valorizar os processos tecnológicos, sanitários, ambientais e sociais em toda a cadeia produtiva, da produção às gôndolas dos melhores supermercados no Brasil e no Mundo. Linhas de Ação: •Diagnóstico, atualização e implantação de procedimentos e sistemas de rastreabilidade. •Apoio na coleta e organização de dados para acompanhamento de fornecedores. •Ferramentas de apoio para seleção de fornecedores e fidelização de compradores. •Diferenciação, visibilidade e valorização dos diferenciais produtivos. •Comunicação das características de sustentabilidade, procedência e rastreabilidade. •Apoiar o cumprimento de TAC’s do MP. •Possibilitar garantias de crédito nas operações de financiamento aos fornecedores. •Bloqueio e retirada pontual de produtos. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br 43 PRESENÇA EM VARIADAS CADEIAS PRODUTIVAS • Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 44 O QUE FAZEMOS 1. Estratégia para coleta de dados. 2. Rastreabilidade Ativa e monitoramento de projetos. 3. Monitoramento e registros do programa de qualidade. 4. Acompanhamento de resultados. 5. Comunicação. 6. Inteligência competitiva. 7. Operação de selos de certificação. 8. Plataforma de identificação, movimentação, bloqueio e retirada de produtos. (RDC – 24) 9. Programas Governamentais. 10. Projetos Sociais e ambientais. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br 45 COMO FAZEMOS 1. Estratégia para coleta de dados – Determinar precisão desejada (precisão x velocidade do processo). – Analisar objetivos, metas, Certificações Pretendidas e indicadores – Integração de informações em sistema pré-existentes – Verificação das necessidades e possibilidades de automação de coletas de dados nos processos. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 46 3 COMO FAZEMOS 2. Rastreabilidade Ativa e monitoramento de projetos – Acompanhamento via indicadores da taxa de sucesso de projetos (inclusive com capital de terceiros) – Parametrização do sistema para atendimento dos requisitos de cada cultura. – Testes de consistência dos dados e testes em campo – Utilização de ferramentas locais e pela internet para registro e acompanhamento sistemático de dados em pontos de controle prédeterminados – Identificação e monitoramento dos produtos na cadeia produtiva. – Geração de informações para gestão e para diferenciação dos produtos pelos consumidores. Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 47 3 COMO FAZEMOS 3. Acompanhamento de resultados – Ações corretivas e preventivas para direcionamento aos objetivos traçados – Nova coleta e avaliação de dados para verificar evolução dos projetos e prestação de contas – Comparação entre projetos geograficamente distribuidos Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 48 3 COMO FAZEMOS 4. Monitoramento e registros dos sistema de qualidade – Em cada processo, registro da documentação inerente; – Registro de laudos técnicos e exames laboratoriais (ex: resíduos); – Check-lists e auditorias realizadas no processo. – (colcar imagens dos resíduos, por exemplo) Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 49 3 COMO FAZEMOS 5. Comunicação e Marketing – Utilização dos rótulos e selos de identificação dos produtos para comunicar diferenciais. – Utilização da internet como grande canal de comunicação com os consumidores Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 50 3 COMO FAZEMOS 6. Inteligência Competitiva – Qualificação de fornecedores – Feedback de qualidade – Análise da efetividade de investimentos – Comparação entre resultados de diferentes áreas e fornecedores Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 51 3 COMO FAZEMOS 7. Operação de Selos de Certificação Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 52 3 COMO FAZEMOS 8. Plataforma de identificação, movimentação, bloqueio e retirada de produtos. •Acompanhamento da movimentação de produtos de um lote até o consumidor final •Sistema de localização, bloqueio e retirada de lotes em caso de eventos sanitários •Interação com sistemas de ERP, WMS, Logística e BI Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 53 3 COMO FAZEMOS Plataforma Safe Trace de Segurança Alimentar e Rastreabilidade • Supervisão: bloqueios, visualização das Fichas Técnicas, estatísticas de fornecedores.etc… Cadastro de Produtos Segurança Alimentar Acompanhamento de Fornecedores - Acesso por tempo determinado - Controle de datas - Validade de Auditorias e análises Pontos de Vendas - Volumes de recebimento (nacional/importados) CD's e Lojas - Identificação de origens - Critérios de amostragem Recebimento - Concentração de dados - Indicadores Estoque - Relatórios de auditorias -Laudos de análises Controle de Estoque Compras do Estoque - Análise sensorial • FEFO • Exames laboratoriais • Registrar Amostragem • Confirmar aprovação • Bloqueios • Etc.. - Nacional e Importado - FLV In natura, FLV importados, Bacalhau, Perecíveis (Carnes, aves, ovos, suínos e pescados), Produtos Marcas Exclusivas (Perecíveis). - Tempo de prateleira Processamento Fatiados e Elaborados Controle de Produção - Resultados de Auditorias Rastreabilidade • Comunicação • Perdas INTEGRAÇÃO A OUTRAS BASES DE DADOS: FORNECEDORES, SISTEMA DE LOGÍSTICA, SUSTENATBILIDADE, OUTROS. • Eficiência • Eficácia (uso Vigilância Sanitária PLATAFORMA INTEGRADA / CODIFICAÇÃO DE RASTREABILIDADE correto das • Impressão da • Emissão de Bloqueios BASE DADOS FORNECEDORES (CADASTRO) receitas) Ficha Consumidores INDICADORES - Sistemática de planos de ação •Confirmar Recebimento - 100% dos volumes entregues nos CD's para: - Proposta em extender para demais fornecedores • Emissão de Laudos Recebimento- Upload de Documentos Emissão de Laudos (Qualidade, Fornecedor, Recebimento-Comercial) - 100% dos produtos G.O. FERRAMENTAS - Inspeção de recebimento digital - Conformidade de Auditorias e análises; •Calcular Amostragem - Feedback de qualidade •Registrar Avaliação - Indicador de Performance do fornecedor •Aprovar Recebimento COBERTURA Fornecedores MÓDULOS - Ficha Técnica dos produtos* CD’s - Lançamento de lotes •Confirmar Plano de Controle (Análises e Auditorias) Conhecimento de Carga: BONO - Manual de Encargos Identificação de produtos Lançamentos de Lotes Registro de Procedimentos (Dados/Inspeção Origem e Recebimento) ACESSOS AO SISTEMA E TREINAMENTOS DE USO DA FERRAMENTA (FORNECEDORES, TERCEIROS, CARREFOUR) Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 Site: www.safetrace.com.br 54 3 COMO FAZEMOS COMO FAZEMOS 9. Programas governamentais Programa de Monitoramento e Incentivo à Melhoria da Qualidade e Produtividade do Rebanho do Pará Seleção dos Municípios Inicias Adesão voluntária de produtores Escolhidos São Félix do Xingu, Santana do Araguaia, Marabá e Redenção Produtores que aderirem ao projeto terão acesso a um pacote de benefícios, desde que estejam de acordo com os critérios de seleção Cartão do Produtor Diagnóstico da Propriedade Cartão do produtor será fornecido aos produtores, bem como equipamento de leitura para emissão da GTA-e e NF-e Diagnóstico da propriedade com vista à sanidades, produtividade e legalidade Acompanhamento Equipes de acompanhamento visitam periodicamente as propriedades para leitura de animais, pesagem, id. de animais comprados ou nascidos e atualização do diagnóstico. Capacitação Pacote de Incentivos Produtor que aderir terá acesso a um pacote de incentivos (impostos, crédito etc.) Id. Eletrônica Equipes do projeto realizam a identificação de 100% dos animais da propriedade. Disponibilização de leitoras, software de gestão e portal de embarque de animais Abate e Fracionamento Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) Baixa dosSite: animais será feita 3622-7198 www.safetrace.com.br Baseado no diagnóstico da propriedade, na evolução dos produtores e no feedback de qualidade dos animais, serão definidas as capacitações necessárias para cada grupo de automaticamente pelo frigorífico, que dará feedback de classificação para o programa e para o produtor 3 56 1. Seleção de Propriedades Projeto 2. Definição de indicadores da propriedade 3. Formação das Unidades Demonstrativas e coleta de dados a campo Participativas (UDP) Atores: Atores: TNC/Marfrig Atores: TNC/Marfrig/Walmart TNC/Agrosuisse/Marfrig/Walmart Implantação das UDP’s, restritas a uma área Para participar o produtor se compromete Seleção de indicadores e obtenção dos da fazenda, onde será prestado apoio técnico a: dados em visitas de campo: Índices e operacional ao uso das tecnologias para • Implementar/testar novas tecnologias Zootécnicos do rebanho, evolução do intensificação da produtividade e mitigação no rebanho rebanho, Recuperação de áreas de impactos ambientais. • Ter capital para contrapartida degradadas e dados econômicos da • Obedecer legislação e normas propriedade. ambientais Sistema Integrado de Planejamento e Monitoramento dos imóveis rurais e das UDP’s Integrantes do Projeto Pecuária Sustentável 4. SFX Identificação e monitoramento dos animais das UDP’s Atores: TNC/Marfrig/Safe Trace Na Fazenda: Utilização de Marca a fogo e GTA / DTA Nas UDP’s: Uso de Brincos e/ou RFID. Visitas periódicas para releitura e pesagem dos animais. Software de apoio às fazendas Análise Geoespacial e monitoramento de fornecedores indiretos 6. Coleta de dados de movimentação Atores: TNC/Marfrig/Safe Trace/Agrotools Análise das propriedades participantes do projeto, e dos fornecedores indiretos via controle das GTA’s eletrônicas ou indicadas pelos produtores. Dados coletados serão disponibilizados aos parceiros para gestão de riscos. Atores: Marfrig/Walmart/Safe Trace Validação dos sistemas de rastreabilidade das indústrias e disponibilização das informações ao varejo Coleta de feedback dos consumidores Análise do perfil de consumidores 5. (GTA) e Zootécnicos do rebanho É PRECISO AUMENTAR A PRODUTIVIDADE? 3 58 Atuação na Cadeia de Carne Bovina O Processo de monitoramento – Carne Bovina 1. Ao desmamar, o animal recebe 2. A partir do sétimo mês de vida, 3. Aperiodicamente são realizadas 4. Quando o animal chega para o um identificador eletrônico e uma amostra de material genético é coletada. um bolus intra-ruminal pode ser introduzido em seu rumem, contendo o número definitivo de identificação visitas às fazendas para leitura amostral do rebanho . O histórico sanitário e de manejo é atualizado no banco de dados central abate, os identificadores eletrônicos são lidos e suas informações são salvas em cartões de RFID que acompanham a carcaça por toda a produção. 5. O animal segue para a divisão em quartos e em seguida à sala de 6. A carne chega aos desossa. A informação de cada cartão rfid anexa às carcaças é lida e a informação é associada às etiquetas de cada corte, que acompanharão o produto até o ponto de venda. 7. Através do código os supermercadas devidamente identificada com um código único de identificação consumidores podem por meio de um terminal de consulta ou pelo website da Safetrace ter acesso a todas as informações Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Atuação na Cadeia do Café Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Alguns Clientes Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Alguns Parceiros Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Obrigado! Vasco Varanda Picchi [email protected] (35) 98431-0709 Telefone: (35) 3622-7198 www.safetrace.com.br Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35) 3622-7198 - www.safetrace.com.br Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina Regras Básicas: Dispositivos Legais LEI Nº 12.097 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009. • Disciplina o que é rastreabilidade Todo sistema deve conter: • Identificação permanente e auditável – Marca à fogo obrigatória, exceto se utilizada identificação eletrônica. • Guia de Transito Animal. • Nota Fiscal. • Registros oficiais dos serviços de inspeção de produtos de origem animal. • Registros de animais e produtos efetuados no setor privado pelos agentes econômicos de transformação industrial e distribuição. Fonte: www.planalto.gov.br Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina Regras Básicas: Dispositivos Legais LEI Nº 12.097 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009. Poderão ser instituídos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária que adotem instrumentos adicionais, e as suas regras deverão estar acordadas entre as partes. Fonte: www.planalto.gov.br Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina Regras Básicas: Dispositivos Legais INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009 - SISBOV. • Adesão Voluntária, mas obrigatória para exportar a países que exigem a rastreabilidade. • Cria a ERAS - Estabelecimento Rural Cadastrado no SISBOV • Revoga todas as normativas anteriores sobre o assunto. • Por exigência da UE, fazendas passaram a receber auditorias rigorosas para inclusão na Lista Trace, que habilita a propriedade à exportação à UE. Fonte: www.agricultura.gov.br Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina Regras Básicas: Dispositivos Legais INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009 - SISBOV. • Apenas aproximadamente 2.500 propriedades estão cadastradas na lista Trace. • Número de animais “rastreados” oscila em função dos confinamentos, não havendo estatística confiável. • Tempo médio de identificação estimado em 4 meses. • Requisitos não atendem diretrizes sócio-ambientais. • Requisitos não atendem Cota Hilton Fonte: www.planalto.gov.br Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina PGA CNA (sem início definido) Avanços: • Integra bancos de dados da GTA Eletrônica, BND SISBOV e SIGSIF. • Será a base de dados para os diferentes protocolos de certificação, inclusive o SISBOV. • Código único nacional para cada propriedade rural. • Emissão de GTA Eletrônica. • Numeração dos identificadores possivelmente utilizará os códigos ISO Brasil, abandonando o código Sisbov. Fonte: Beefpoint Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina PGA CNA (sem início definido) Pontos Negativos: • GTA eletrônica continuará movimentando lotes de animais, sem identificação individual. • GTA eletrônica não resolve questões sócio-ambientais, pois também será emitida para propriedades com passivos. • A implantação e treinamento em todas as UVL’s, assim como o cadastramento dos produtores ainda não tem prazos definidos Fonte: Beefpoint Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina Diretrizes socioambientais BNDES 1. REGULARIDADE SOCIOAMBIENTAL DE FORNECEDORES DIRETOS Os frigoríficos deverão apresentar sistema implementado com procedimentos para a compra de gado de fornecedores diretos com a inclusão apenas daqueles que: Não constem na relação de áreas embargadas do IBAMA; Possuam licenciamento ambiental ou iniciem o processo de licenciamento até julho de 2010* e obtenham a licença até julho de 2011*; Possuam regularidade fundiária ou iniciem o processo de regularização até julho de 2010; Não constem na lista suja do Ministério do Trabalho e Emprego; e Não tenham sido condenados por invasão em terras indígenas, violência agrária, grilagem de terra ou desmatamento ilegal. * Prazos compatíveis com os estabelecidos no TAC assinado por frigoríficos com o MPF do Pará. Fonte: www.bndes.gov.br Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina Diretrizes socioambientais BNDES 2. IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE RASTREABILIDADE Os frigoríficos deverão aderir a sistema de rastreabilidade da cadeia produtiva de bovinos de acordo com a matriz de implementação: Semestre/Ano 2ºS/2010 1ºS/2011 2ºS/2011 1ºS/2012 2ºS/2012 1ºS/2013 2ºS/2013 1ºS/2014 2ºS/2014 1ºS/2015 2ºS/2015 6 Meses 25% 50% 75% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Participação do Gado Abatido com Rastreabilidade Mínima de: 12 Meses 18 Meses 24 Meses 30 Meses 36 Meses 42 Meses 0% 0% 0% 0% 0% 0% 25% 0% 0% 0% 0% 0% 50% 25% 0% 0% 0% 0% 75% 50% 25% 0% 0% 0% 100% 75% 50% 25% 0% 0% 100% 100% 75% 50% 25% 0% 100% 100% 100% 75% 50% 25% 100% 100% 100% 100% 75% 50% 100% 100% 100% 100% 100% 75% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 48 Meses 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 25% 50% 75% 100% Com tal iniciativa, todos os animais abatidos deverão ter, a partir de janeiro de 2012, rastreabilidade mínima de 6 meses. A partir de janeiro de 2016 todos os animais abatidos deverão ter rastreabilidade desde o nascimento até o abate. * Prazos compatíveis com os estabelecidos no TAC assinado por frigoríficos com o MPF do Pará. Fonte: www.bndes.gov.br Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina Tipos de Identificadores Brinco plástico Brinco Eletrônico Baixa Frequência Brinco Eletrônico Alta Frequência Bólus Intrarumenal (reutilizável) R$ 2,00 R$ 4,50 R$ 6,50 R$ 6,00 Não requer equipamentos Leitores: R$ 3.000 Leitores: R$ 4.000 Leitores: R$ 3.000 Produtividade ruim Distância: 1,5m Distância: 5m Distância: 1,5m Baixa Durabilidade Boa produtividade Alta Produtividade Alta Produtividade Segurança: Baixa Baixa Durabilidade Durabilidade: ? Alta Durabilidade Segurança: Média Segurança: Média Segurança: Alta Protocolos de Rastreabilidade Privados ABRAS Lançado em dezembro de 2009 Participação: SGS, GTPS, ABRAS. Acreditação: SGS Apresentado ao BNDES ABIEC Grupo de Trabalho com início em abr/2010 Participação: ABIEC, BNDES, CNA, Safe Trace, Paripassu, Softway, Allflex. Foco exclusivo na Rastreabilidade Aguarda início da PGA – CNA e apresentação ao BNDES. Medidas socio-ambientais e de rastreabilidade Não encontrou aceitação da cadeia Não entrou em operação Garantia de Origem Carrefour Safe Trace Em operação desde 1999, rastreado desde 2010 Em operação desde 2009 Elaboração: Privado Acreditação: Auditoria independente Operação: Safe Trace Elaboração: Privado Acreditação: Auditoria Independente Apresentado ao BNDES Cadastro positivo por auditoria socio-ambiental independente nas fazendas. Selo de Rastreabilidade nos cortes. Foco em processos Selo de Rastreabilidade nos cortes. Fontes: Beefpoint, ABIEC, www.garantiadeorigem.com.br, Safe Trace