5. SAFE TRACE - GS1 2015

Transcrição

5. SAFE TRACE - GS1 2015
Panorama da Rastreabilidade de Carnes no
Brasil
Desafios e Oportunidades
Vasco Varanda Picchi
www. safetrace.com.br
© Safe Trace S/A | Direitos Reservados
A Carne ainda é Commodity?
Preço: R$ 18,40/kg
Veio de um Frigorífico com
SIF
Preço: R$ 16,30/kg
?
A Carne ainda é Commodity?
Preço: R$ 18,40/kg
Preço: R$ 16,30/kg
Veio de um Frigorífico com
SIF
?
O Animal foi devidamente
Vacinado
?
A Carne ainda é Commodity?
Preço: R$ 18,40/kg
Preço: R$ 16,30/kg
Veio de um Frigorífico com
SIF
?
O Animal foi devidamente
Vacinado
?
A Fazenda tem Cadastro
ambiental positivo
?
A Carne ainda é Commodity?
Preço: R$ 30,40/kg
Preço: R$ 24,30/kg
Veio de um Frigorífico com
SIF
?
O Animal foi devidamente
Vacinado
?
A Fazenda tem Cadastro
ambiental positivo
?
Animal Precoce de programa
de melhoramento com
inseminação artificial
?
A Carne ainda é Commodity?
Panorama Geral
ABIC-FIESP-IBOPE
Brasil Food Trends 2020
O que informar na carne
Conjuntura
Fatores de escolha
► Aumento do poder aquisitivo classe C
► Confiar na marca do produto
42%
► Informações de qualidade
► Consumidores mais exigentes
► Ser um alimento de Qualidade
35%
► Procedência e certificações da fazenda
► Influência crescente da Internet
► Ser mais nutritivo
33%
► Habilitações do Frigorífico
► Sustentabilidade passou a ser um tema
cotidiano
► Ser Gostoso / Saboroso
31%
► Data de Abate
► Ser barato
23%
► Validade
► Saudável / Sustentável
21%
► Histórico sanitário
► Busca crescente por informação
► Crescente Marketing dos alimentos
► Responsável Técnico
Panorama Geral - Desafios
Mercados cada vez mais exigentes

Padronização de Produtos

Segurança Alimentar

Qualidade

Certificações

Volumes de Fornecimento

Distribuição
8
Panorama Geral - Desafios
Desafios Legais, Sociais e Ambientais
 Rígida legislação ambiental
 Rígida legislação trabalhista
 Alto custo de acesso a novas tecnologias limita a produtividade
 Dificuldades Trabalhistas
 Adequações para atendimento aos requisitos do MAPA
 Adequações para atendimento aos requisitos da Anvisa (Ex.
RDC 24)
9
Panorama Geral - Riscos na cadeia de
produção – Ambiental e Trabalhista
FARRA DO BOI NA AMAZÔNIA
Investigações de três anos do Greenpeace
sobre a indústria da pecuária brasileira
revelam que marcas de fama mundial como
Nike, Adidas, BMW, Gucci, Timberland,
Honda, Wal Mart e Carrefour impulsionam,
involuntariamente, o desmatamento da
Amazônia. A pecuária brasileira é hoje o
maior vetor de desmatamento no mundo e a
principal fonte de emissões de gases do
efeito-estufa do Brasil (1). O estudo do
Greenpeace revela também que, nessa
missão de devastação, a pecuária conta com
um sócio inusitado, que tem entre suas
atribuições zelar pela conservação da
floresta amazônica: o Estado brasileiro.
10
Panorama Geral - Desafios
Dificuldades Estruturais
• Alto Padrão de Exigência x Preço
• Baixa qualificação da mão de obra
• Diferentes requisitos de certificação (Lista Geral, Rússia, Chile,
UE)
• Falta de investimentos em logística e transporte
• Problemas fundiários e ambientais
• Instabilidade econômica e política
11
Panorama Geral - Riscos no processo produtivo
– Saúde e Segurança do consumidor
(2011) Nestlé faz recall de chocolate Kit Kat em
11 países; Brasil não está incluso
(2012) Arcor anuncia recall de ovos de
Páscoa Rapunzel
Foi constatada presença de microfuro na
embalagem plástica do brinquedo.
Fabricante convoca os consumidores a
trocarem o produto
(2011) Pepsico realiza recall de lotes de
Toddynho com acidez de produto de limpeza (80
unidades)
(2014) Pepsico anuncia recall de Toddynho
contaminado com bactéria (8.000 unidades)
12
Panorama Geral - Riscos no processo produtivo
– Saúde e Segurança do consumidor
13
PORQUE RASTREAR? – Branding Positivo
14
PORQUE RASTREAR? – Branding Positivo
15
Distorções de Imagem
Como eu vejo:
16
Distorções de Imagem
Como o vegetariano vê:
17
Distorções de Imagem
Como o Ambientalista vê:
18
Distorções de Imagem
Como o Ambientalista vê:
19
Riscos de Imagem: Vídeo MPF Picanha
Como o Ambientalista vê:
20
Riscos de Imagem: Vídeo MPF – Picadinho Alcatra
Como o Ambientalista vê:
21
Riscos de Imagem: Greenpeace x GPA
Como o Ambientalista vê:
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PORQUE RASTREAR? – Panorama
Geral
Benefícios
• Melhor gestão de fornecedores e riscos na cadeia produtiva;
• Maior padronização da qualidade dos produtos;
• Fidelização de compradores;
• Ampliar a capacidade de diferenciação dos alimentos;
• Maior interação entre os elos da cadeia produtiva;
• Capacidade real de bloqueio e recall pontual de produtos.
23
PORQUE RASTREAR? – PROGRAMAS
DE CERTIFICAÇÃO
Programas de certificação necessariamente
requerem controle sobre a rastreabilidade dos
produtos e procedimentos utilizados em sua
produção
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PORQUE RASTREAR? – FOMENTO E
QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES
Apoio a programas de fomento e compras
programadas
Coleta e organização de informações para gestão e
acompanhamento de resultados em programas de fomento.
Gerenciamento de ações de campo para equipes técnicas de
apoio aos produtores.
Acompanhamento histórico da produtividade de determinadas
áreas ou fornecedores, viabilizando compras antecipadas e
ferramentas de crédito.
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PORQUE RASTREAR? – FOMENTO E
QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES
Maior capacidade de opção por qualidade
Permite a seleção de produtos que atendam a critérios específicos,
como:
• Maior controle de qualidade;
• Produzidos com condições diferenciadas;
• Com risco controlado de resíduos químicos;
• Certificados.
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PORQUE RASTREAR? – REQUISITOS
LEGAIS E DE CLIENTES
Fidelização
•
Não uso de Trangênicos
•
Bem estar animal
•
Orgânicos
•
Atendimento ao código ambiental
•
Conformidade Social
•
Conformidade Trabalhista
27
COMO FAZER
1) Identificar
2) Monitorar
3) Formação e segregação de Lotes.
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3
COMO FAZER
1. NO CAMPO
 Analisar objetivos, metas, Certificações Pretendidas e indicadores
 Definir as informações relevantes no processo produtivo, para
atendimento gerencial e/ou de certificações
 Absorção de informações pré-existentes disponíveis
 Padronizar identificações.
 Registrar operações e aplicações
 Identificar produtos vinculando às informações registradas, sempre que
possível utilizando identificadores padronizados.
 Verificação das necessidades e possibilidades de automação de coletas
de dados nos processos.
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COMO FAZER
2. NO PROCESSAMENTO
 Capacidade de leitura de Identificadores GS1 128
 Identificação/Registro dos produtores de origem
 Resultados dos testes de qualidade devem ser associados aos
produtos e produtores de origem.
 Registro das misturas de matérias primas.
 Identificação padronizada dos produtos resultantes (controle de lotes).
 Geração de informações para gestão e para diferenciação dos produtos
pela indústria.
 Registros de transporte e destino.
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COMO FAZER
3. NA INDÚSTRIA
 Capacidade de leitura de Identificadores GS1 128
 Registro dos fabricantes, lotes e informações de FIFO dos ingredientes;
 Registro dos ingredientes utilizados em cada preparação;
 Segregação de produtos com ingredientes diferentes em “preparações”
associadas a suas ordens de produção e lotes;
 Associação de produtos às suas informações de qualidade;
 Identificação de pallets, embalagens secundárias e embalagens
primárias com os devidos códigos de rastreabilidade.
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COMO FAZER
4. NA DISTRIBUIÇÃO
 Capacidade de leitura de Identificadores GS1 128
 Registro dos fabricantes, lotes e informações de FIFO;
 Controlar a posição de armazenagem dos pallets, evitando o
adensamento de lotes;
 Realização do Picking com posições controladas;
 Associação entre o lote dos produtos e a placa e rota de destino dos
caminhões;
 Sempre que for viável, gerar registro do ponto de entrega dos produtos
associado ao lote
 Tratamento adequado aos produtos de retorno.
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COMO FAZER
5. NO VAREJO
 Capacidade de leitura de Identificadores GS1 128
 Registro dos fabricantes, lotes e informações de FIFO;
 Definir padrões de identificação (GS1);
 Sistematizar laudos de recebimentos;
 Registrar lotes de produtos recebidos e em exposição;
 Sempre que for viável, gerar registro do ponto de entrega dos produtos
associado ao lote.
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Exemplo de operação
PLATAFORMA DE DIFERENCIAIS
Protocolo GO
Rastreabilidade
Critérios objetivos de seleção de
fornecedores para avaliação inicial
e recomendação de melhoria
Rastreabilidade com processos
definidos e executados por
empresa especializada
Seleção de Produtores
Auditoria Externa
Produtores selecionados e auditadas
conforme protocolo do programa
Equipes de auditoria externa
validam todos os processos
Premiação de produtores
Consulta via Web
Produtores recebem preço prêmio em
relação à média e preferência de
compra
Canal de comunicação direta
com o consumidor, divulgando os
diferenciais do produto
PROTOCOLO GARANTIA DE ORIGEM
• Protocolo desenvolvido para garantir:
–
–
–
–
–
Bem estar animal
Responsabilidade social
Responsabilidade ambiental
Sanidade
Qualidade
SELEÇÃO DE PRODUTORES
• Trabalho realizado há 12 anos.
• Abrangência Nacional
• Produtores são selecionados de acordo com o protocolo
do programa.
• Auditorias de conformidade semestrais.
• Bonificação de acordo com classificação de qualidade
dos produtos e avaliação dos fornecedores
PREMIAÇÃO DE PRODUTORES
• Produtores premiados segundo os critérios:
–
–
–
–
Qualidade
Volume
Frequência de entrega
Feedback de fornecedores
AUDITORIA EXTERNA
• Equipes de auditoria verificam todas as etapas do
processo
– Atendimento dos produtores ao protocolo
– Manutenção da cadeia de rastreabilidade
– Conformidade dos produtos e dos processos
RASTREABILIDADE
• Empresa independente tercerizada com processos de
rastreabilidade mapeados por auditoria internacional
– Manutenção da cadeia de rastreabilidade
– Equipe local de acompanhamento em frigoríficos (produtos
críticos)
– Conformidade dos produtos e dos processos
CONSULTA PELA INTERNET
CONSULTA PELA INTERNET
A SAFE TRACE
A Safe Trace é uma empresa especializada na rastreabilidade de alimentos, combinando gestão de
riscos, gestão de processos, inteligência competitiva e comunicação, que atua nos mercados de
carnes (bovinos, suínos, aves, pescados), frutas, legumes, verduras, sucos e ovos; promovendo a
diferenciação de alimentos ao integrar e valorizar os processos tecnológicos, sanitários, ambientais e
sociais em toda a cadeia produtiva, da produção às gôndolas dos melhores supermercados no Brasil
e no Mundo.
Linhas de Ação:
•Diagnóstico, atualização e implantação de procedimentos e sistemas de rastreabilidade.
•Apoio na coleta e organização de dados para acompanhamento de fornecedores.
•Ferramentas de apoio para seleção de fornecedores e fidelização de compradores.
•Diferenciação, visibilidade e valorização dos diferenciais produtivos.
•Comunicação das características de sustentabilidade, procedência e rastreabilidade.
•Apoiar o cumprimento de TAC’s do MP.
•Possibilitar garantias de crédito nas operações de financiamento aos fornecedores.
•Bloqueio e retirada pontual de produtos.
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PRESENÇA EM VARIADAS CADEIAS
PRODUTIVAS
•
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O QUE FAZEMOS
1.
Estratégia para coleta de dados.
2.
Rastreabilidade Ativa e monitoramento de projetos.
3.
Monitoramento e registros do programa de qualidade.
4.
Acompanhamento de resultados.
5.
Comunicação.
6.
Inteligência competitiva.
7.
Operação de selos de certificação.
8.
Plataforma de identificação, movimentação, bloqueio e retirada de
produtos. (RDC – 24)
9.
Programas Governamentais.
10. Projetos Sociais e ambientais.
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COMO FAZEMOS
1. Estratégia para coleta de dados
– Determinar precisão desejada (precisão x velocidade do processo).
– Analisar objetivos, metas, Certificações Pretendidas e indicadores
– Integração de informações em sistema pré-existentes
– Verificação das necessidades e possibilidades de automação de coletas
de dados nos processos.
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COMO FAZEMOS
2. Rastreabilidade Ativa e monitoramento de projetos
– Acompanhamento via indicadores da taxa de sucesso de projetos
(inclusive com capital de terceiros)
– Parametrização do sistema para atendimento dos requisitos de cada
cultura.
– Testes de consistência dos dados e testes em campo
– Utilização de ferramentas locais e pela internet para registro e
acompanhamento sistemático de dados em pontos de controle prédeterminados
– Identificação e monitoramento dos produtos na cadeia produtiva.
– Geração de informações para gestão e para diferenciação dos produtos
pelos consumidores.
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COMO FAZEMOS
3. Acompanhamento de resultados
– Ações corretivas e preventivas para direcionamento aos objetivos
traçados
– Nova coleta e avaliação de dados para verificar evolução dos projetos e
prestação de contas
– Comparação entre projetos geograficamente distribuidos
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COMO FAZEMOS
4. Monitoramento e registros dos sistema de qualidade
– Em cada processo, registro da documentação inerente;
– Registro de laudos técnicos e exames laboratoriais (ex: resíduos);
– Check-lists e auditorias realizadas no processo.
– (colcar imagens dos resíduos, por exemplo)
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COMO FAZEMOS
5. Comunicação e
Marketing
– Utilização dos rótulos e selos
de identificação dos produtos
para comunicar diferenciais.
– Utilização da internet como
grande canal de
comunicação com os
consumidores
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COMO FAZEMOS
6. Inteligência Competitiva
– Qualificação de fornecedores
– Feedback de qualidade
– Análise da efetividade de investimentos
– Comparação entre resultados de diferentes áreas e fornecedores
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COMO FAZEMOS
7. Operação de Selos de Certificação
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COMO FAZEMOS
8. Plataforma de identificação, movimentação,
bloqueio e retirada de produtos.
•Acompanhamento da movimentação de produtos de um lote até o
consumidor final
•Sistema de localização, bloqueio e retirada de lotes em caso de eventos
sanitários
•Interação com sistemas de ERP, WMS, Logística e BI
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COMO FAZEMOS
Plataforma Safe Trace de Segurança Alimentar e
Rastreabilidade
• Supervisão: bloqueios, visualização das Fichas Técnicas, estatísticas de fornecedores.etc…
Cadastro de Produtos
Segurança Alimentar
Acompanhamento de Fornecedores
- Acesso por tempo determinado
- Controle de datas
- Validade de Auditorias e análises
Pontos de Vendas
- Volumes de recebimento (nacional/importados) CD's e Lojas
- Identificação de origens
- Critérios de amostragem
Recebimento
- Concentração de dados
- Indicadores
Estoque
- Relatórios de auditorias
-Laudos de análises
Controle de Estoque Compras do
Estoque
- Análise sensorial
• FEFO
• Exames
laboratoriais
• Registrar
Amostragem
• Confirmar
aprovação
• Bloqueios
• Etc..
- Nacional e Importado - FLV In natura, FLV importados,
Bacalhau, Perecíveis (Carnes, aves, ovos, suínos e
pescados), Produtos Marcas Exclusivas (Perecíveis).
- Tempo de prateleira
Processamento Fatiados e Elaborados
Controle de
Produção
- Resultados de Auditorias
Rastreabilidade
• Comunicação
• Perdas
INTEGRAÇÃO A OUTRAS BASES DE DADOS: FORNECEDORES, SISTEMA DE LOGÍSTICA,
SUSTENATBILIDADE, OUTROS.
• Eficiência
• Eficácia (uso Vigilância Sanitária
PLATAFORMA INTEGRADA / CODIFICAÇÃO DE RASTREABILIDADE
correto das
• Impressão da
• Emissão de Bloqueios
BASE DADOS FORNECEDORES (CADASTRO)
receitas)
Ficha
Consumidores
INDICADORES
- Sistemática de planos de ação
•Confirmar Recebimento
- 100% dos volumes entregues nos CD's para:
- Proposta em extender para demais
fornecedores
• Emissão
de Laudos
Recebimento- Upload de Documentos
Emissão de Laudos (Qualidade, Fornecedor,
Recebimento-Comercial)
- 100% dos produtos G.O.
FERRAMENTAS
- Inspeção de recebimento digital
- Conformidade de Auditorias e análises;
•Calcular
Amostragem
- Feedback
de qualidade
•Registrar Avaliação
- Indicador de Performance do fornecedor
•Aprovar Recebimento
COBERTURA
Fornecedores
MÓDULOS
- Ficha Técnica dos produtos*
CD’s
- Lançamento
de lotes
•Confirmar
Plano de Controle (Análises e Auditorias)
Conhecimento de Carga: BONO
- Manual de Encargos
Identificação de
produtos
Lançamentos
de Lotes
Registro de
Procedimentos
(Dados/Inspeção Origem e Recebimento)
ACESSOS AO SISTEMA E TREINAMENTOS DE USO DA FERRAMENTA (FORNECEDORES, TERCEIROS, CARREFOUR)
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3
COMO FAZEMOS
COMO FAZEMOS
9. Programas governamentais
Programa de Monitoramento e Incentivo à Melhoria
da Qualidade e Produtividade do Rebanho do Pará
Seleção dos Municípios
Inicias
Adesão voluntária de
produtores
Escolhidos São Félix do Xingu,
Santana do Araguaia, Marabá e
Redenção
Produtores que aderirem ao
projeto terão acesso a um
pacote de benefícios, desde
que estejam de acordo com os
critérios de seleção
Cartão do Produtor
Diagnóstico da
Propriedade
Cartão do produtor será
fornecido aos produtores, bem
como equipamento de leitura
para emissão da GTA-e e NF-e
Diagnóstico da propriedade com
vista à sanidades, produtividade e
legalidade
Acompanhamento
Equipes de acompanhamento
visitam periodicamente as
propriedades para leitura de
animais, pesagem, id. de
animais comprados ou nascidos
e atualização do diagnóstico.
Capacitação
Pacote de Incentivos
Produtor que aderir terá acesso
a um pacote de incentivos
(impostos, crédito etc.)
Id. Eletrônica
Equipes do projeto realizam a
identificação de 100% dos
animais da propriedade.
Disponibilização de leitoras,
software de gestão e portal de
embarque de animais
Abate e Fracionamento
Safe Trace S/A – Rua Cel. Rennó, 07 – Centro – Itajubá –MG Tel: (35)
Baixa dosSite:
animais
será feita
3622-7198
www.safetrace.com.br
Baseado no diagnóstico da
propriedade, na evolução dos
produtores e no feedback de
qualidade dos animais, serão
definidas as capacitações
necessárias para cada grupo de
automaticamente pelo
frigorífico, que dará feedback de
classificação para o programa e
para o produtor
3
56
1. Seleção de Propriedades
Projeto
2. Definição de indicadores da propriedade
3. Formação das Unidades Demonstrativas
e coleta de dados a campo
Participativas (UDP)
Atores:
Atores: TNC/Marfrig
Atores: TNC/Marfrig/Walmart
TNC/Agrosuisse/Marfrig/Walmart
Implantação das UDP’s, restritas a uma área
Para participar o produtor se compromete
Seleção de indicadores e obtenção dos
da fazenda, onde será prestado apoio técnico
a:
dados em visitas de campo: Índices
e operacional ao uso das tecnologias para
• Implementar/testar novas tecnologias
Zootécnicos do rebanho, evolução do
intensificação da produtividade e mitigação
no rebanho
rebanho, Recuperação de áreas
de impactos ambientais.
• Ter capital para contrapartida
degradadas e dados econômicos da
• Obedecer legislação e normas
propriedade.
ambientais
Sistema Integrado de Planejamento e Monitoramento dos imóveis rurais e das UDP’s
Integrantes do Projeto Pecuária Sustentável
4.
SFX
Identificação e monitoramento dos
animais das UDP’s
Atores: TNC/Marfrig/Safe Trace
Na Fazenda: Utilização de Marca a fogo
e GTA / DTA
Nas UDP’s: Uso de Brincos e/ou RFID.
Visitas periódicas para releitura e
pesagem dos animais.
Software de apoio às fazendas
Análise Geoespacial e
monitoramento de fornecedores
indiretos
6. Coleta de dados de movimentação
Atores: TNC/Marfrig/Safe Trace/Agrotools
Análise das propriedades participantes do
projeto, e dos fornecedores indiretos via
controle das GTA’s eletrônicas ou indicadas
pelos produtores.
Dados coletados serão disponibilizados aos
parceiros para gestão de riscos.
Atores: Marfrig/Walmart/Safe Trace
Validação dos sistemas de rastreabilidade
das indústrias e disponibilização das
informações ao varejo
Coleta de feedback dos consumidores
Análise do perfil de consumidores
5.
(GTA) e Zootécnicos do rebanho
É PRECISO AUMENTAR A PRODUTIVIDADE?
3
58
Atuação na Cadeia de Carne Bovina
O Processo de monitoramento – Carne Bovina
1. Ao desmamar, o animal recebe
2. A partir do sétimo mês de vida,
3. Aperiodicamente são realizadas
4. Quando o animal chega para o
um identificador eletrônico e uma
amostra de material genético é
coletada.
um bolus intra-ruminal pode ser
introduzido em seu rumem,
contendo o número definitivo de
identificação
visitas às fazendas para leitura
amostral do rebanho . O histórico
sanitário e de manejo é atualizado no
banco de dados central
abate, os identificadores eletrônicos
são lidos e suas informações são
salvas em cartões de RFID que
acompanham a carcaça por toda a
produção.
5. O animal segue para a divisão em quartos e em seguida à sala de
6. A carne chega aos
desossa. A informação de cada cartão rfid anexa às carcaças é lida e
a informação é associada às etiquetas de cada corte, que
acompanharão o produto até o ponto de venda.
7. Através do código os
supermercadas devidamente
identificada com um código único de
identificação
consumidores podem por meio de
um terminal de consulta ou pelo
website da Safetrace ter acesso a
todas as informações
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Atuação na Cadeia do Café
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Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
Regras Básicas: Dispositivos Legais
LEI Nº 12.097 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009.
• Disciplina o que é rastreabilidade
Todo sistema deve conter:
• Identificação permanente e auditável – Marca à fogo obrigatória,
exceto se utilizada identificação eletrônica.
• Guia de Transito Animal.
• Nota Fiscal.
• Registros oficiais dos serviços de inspeção de produtos de origem
animal.
• Registros de animais e produtos efetuados no setor privado pelos
agentes econômicos de transformação industrial e distribuição.
Fonte: www.planalto.gov.br
Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
Regras Básicas: Dispositivos Legais
LEI Nº 12.097 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009.
Poderão ser instituídos sistemas de
rastreabilidade de adesão voluntária que adotem
instrumentos adicionais, e as suas regras deverão
estar acordadas entre as partes.
Fonte: www.planalto.gov.br
Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
Regras Básicas: Dispositivos Legais
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 16 DE
DEZEMBRO DE 2009 - SISBOV.
• Adesão Voluntária, mas obrigatória para exportar a países que
exigem a rastreabilidade.
• Cria a ERAS - Estabelecimento Rural Cadastrado no SISBOV
• Revoga todas as normativas anteriores sobre o assunto.
• Por exigência da UE, fazendas passaram a receber auditorias
rigorosas para inclusão na Lista Trace, que habilita a propriedade à
exportação à UE.
Fonte: www.agricultura.gov.br
Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
Regras Básicas: Dispositivos Legais
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 16 DE
DEZEMBRO DE 2009 - SISBOV.
• Apenas aproximadamente 2.500 propriedades estão cadastradas
na lista Trace.
• Número de animais “rastreados” oscila em função dos
confinamentos, não havendo estatística confiável.
• Tempo médio de identificação estimado em 4 meses.
• Requisitos não atendem diretrizes sócio-ambientais.
• Requisitos não atendem Cota Hilton
Fonte: www.planalto.gov.br
Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
PGA CNA (sem início definido)
Avanços:
• Integra bancos de dados da GTA Eletrônica, BND SISBOV e SIGSIF.
• Será a base de dados para os diferentes protocolos de certificação,
inclusive o SISBOV.
• Código único nacional para cada propriedade rural.
• Emissão de GTA Eletrônica.
• Numeração dos identificadores possivelmente utilizará os códigos
ISO Brasil, abandonando o código Sisbov.
Fonte: Beefpoint
Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
PGA CNA (sem início definido)
Pontos Negativos:
• GTA eletrônica continuará movimentando lotes de animais, sem
identificação individual.
• GTA eletrônica não resolve questões sócio-ambientais, pois
também será emitida para propriedades com passivos.
• A implantação e treinamento em todas as UVL’s, assim como o
cadastramento dos produtores ainda não tem prazos definidos
Fonte: Beefpoint
Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
Diretrizes socioambientais BNDES
1. REGULARIDADE SOCIOAMBIENTAL DE FORNECEDORES DIRETOS
Os frigoríficos deverão apresentar sistema implementado com procedimentos para a compra de gado de
fornecedores diretos com a inclusão apenas daqueles que:
 Não constem na relação de áreas embargadas do IBAMA;
 Possuam licenciamento ambiental ou iniciem o processo de licenciamento até julho de 2010* e obtenham a licença
até julho de 2011*;
 Possuam regularidade fundiária ou iniciem o processo de regularização até julho de 2010;
 Não constem na lista suja do Ministério do Trabalho e Emprego; e
 Não tenham sido condenados por invasão em terras indígenas, violência agrária, grilagem de terra ou
desmatamento ilegal.
* Prazos compatíveis com os estabelecidos no TAC assinado por frigoríficos com o MPF do Pará.
Fonte: www.bndes.gov.br
Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
Diretrizes socioambientais BNDES
2. IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE RASTREABILIDADE
Os frigoríficos deverão aderir a sistema de rastreabilidade da cadeia produtiva de bovinos de acordo com a matriz
de implementação:
Semestre/Ano
2ºS/2010
1ºS/2011
2ºS/2011
1ºS/2012
2ºS/2012
1ºS/2013
2ºS/2013
1ºS/2014
2ºS/2014
1ºS/2015
2ºS/2015

6 Meses
25%
50%
75%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Participação do Gado Abatido com Rastreabilidade Mínima de:
12 Meses
18 Meses
24 Meses
30 Meses
36 Meses
42 Meses
0%
0%
0%
0%
0%
0%
25%
0%
0%
0%
0%
0%
50%
25%
0%
0%
0%
0%
75%
50%
25%
0%
0%
0%
100%
75%
50%
25%
0%
0%
100%
100%
75%
50%
25%
0%
100%
100%
100%
75%
50%
25%
100%
100%
100%
100%
75%
50%
100%
100%
100%
100%
100%
75%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
48 Meses
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
25%
50%
75%
100%
Com tal iniciativa, todos os animais abatidos deverão ter, a partir de janeiro de 2012, rastreabilidade mínima de
6 meses.
 A partir de janeiro de 2016 todos os animais abatidos deverão ter rastreabilidade desde o nascimento até o
abate.
* Prazos compatíveis com os estabelecidos no TAC assinado por frigoríficos com o MPF do Pará.
Fonte: www.bndes.gov.br
Estudo de Caso: Cadeia produtiva da carne Bovina
Tipos
de Identificadores
Brinco plástico
Brinco Eletrônico Baixa
Frequência
Brinco Eletrônico Alta
Frequência
Bólus Intrarumenal
(reutilizável)
R$ 2,00
R$ 4,50
R$ 6,50
R$ 6,00
Não requer equipamentos
Leitores: R$ 3.000
Leitores: R$ 4.000
Leitores: R$ 3.000
Produtividade ruim
Distância: 1,5m
Distância: 5m
Distância: 1,5m
Baixa Durabilidade
Boa produtividade
Alta Produtividade
Alta Produtividade
Segurança: Baixa
Baixa Durabilidade
Durabilidade: ?
Alta Durabilidade
Segurança: Média
Segurança: Média
Segurança: Alta
Protocolos de Rastreabilidade Privados
ABRAS
Lançado em dezembro de 2009
Participação: SGS, GTPS, ABRAS.
Acreditação: SGS
Apresentado ao BNDES
ABIEC
Grupo de Trabalho com início em abr/2010
Participação: ABIEC, BNDES, CNA, Safe Trace,
Paripassu, Softway, Allflex.
Foco exclusivo na Rastreabilidade
Aguarda início da PGA – CNA e apresentação ao
BNDES.
Medidas socio-ambientais e de rastreabilidade
Não encontrou aceitação da cadeia
Não entrou em operação
Garantia de Origem Carrefour
Safe Trace
Em operação desde 1999, rastreado desde 2010
Em operação desde 2009
Elaboração: Privado
Acreditação: Auditoria independente
Operação: Safe Trace
Elaboração: Privado
Acreditação: Auditoria Independente
Apresentado ao BNDES
Cadastro positivo por auditoria socio-ambiental
independente nas fazendas.
Selo de Rastreabilidade nos cortes.
Foco em processos
Selo de Rastreabilidade nos cortes.
Fontes: Beefpoint, ABIEC, www.garantiadeorigem.com.br, Safe Trace

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