Diapositivo 1 - I Believe

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Diapositivo 1 - I Believe
Fanzine – Outubro 2012
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Pulo, ressalto, vivacidade, ruidoso… são vários os significados de Bounce e todos eles
reflectidos naquele que veio a ser o oitavo álbum de estúdio da banda. Serviu como
resposta ao 11 de Setembro de 2001 e ao mesmo tempo como uma introspecção à vida da
banda. Lançado prepositadamente em Setembro de 2002, fazemos uma review sobre o
álbum e o significado de cada música.
Mas Outubro de 2012 foi um mês cheio de acontecimentos Bonjovianos! Inicia-se com o
arranque da tour de Richie Sambora e termina com o anúncio da próxima tour da banda:
Because We Can. O I Believe seguiu a tendência, marcando na sua cronologia o 1º encontro
promovido no norte.
E enquanto aguardamos o anúncio de mais datas para a Europa, deixamos-te com uma
ideia, contada na primeira pessoa, de como foram os concertos de Richie Sambora em
Berlim e em Londres!
You & Me Can Turn A Whisper To A Scream
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Richie Sambora - Berlim 13/10/2012
por Pedro Pico
Depois de 14 anos como guitarrista dos Bon Jovi a tempo inteiro, 2012 viu o terceiro disco a solo
de Richie Sambora ver a luz do dia. Com edição através da pequena editora independente
Dangerbird, o compositor e músico de New Jersey fez-se à estrada e, com uma banda de mais 5
elementos, marcou 10 datas entre a Europa e a América do Norte.
Em Berlim, o quarto e penúltimo concerto em terras do velho continente, Sambora apresentouse na sala de espectáculos Huxley, que apesar de não ter esgotado encontrava-se bem recheada
com fãs do guitarrista oriundos de vários pontos da Alemanha e da própria Europa. Como banda
de abertura surgiu um músico Irlandês que sozinho subiu ao palco e, munido de guitarra acústica
e harmónica, entreteve a audiência durante 45 minutos. Apesar de muito comunicativo e das
canções simples que apresentou, não foram muitos os que aderiram às diversas tentativas de
interacção.
Pelas 21:15 ao som da intrução de The Resistence dos Muse, as luzes apagam-se e seis músicos
entram em palco. Ao sinal do maestro, dá-se a erupção de som e Burn the Candle Down marca o
início do concerto.
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Richie Sambora - Berlim 13/10/2012
por Pedro Pico (continuação)
Acompanhados de uma produção na qual se destacam o jogo de luzes e
vários ecrãs verticais no fundo do palco, nos quais são projectadas imagens
de acordo com o tema interpretado, a banda concentra-se nas canções,
demonstrando uma atitude simples de quem se quer divertir fazendo jams
à volta das músicas.
A primeira hora de concerto é composta principalmente por temas do
álbum Aftermath of the Lowdown, os quais ganham novos arranjos e solos
extra de forma a exprimirem todo o talento dos músicos.
Every Road Leads Home to You surge em segundo lugar no alinhamento
e as vozes que se ouvem na plateia a ecoar o tema, demonstram que os fãs
aprovam o single escolhido.
O primeiro tema a surgir que não pertence ao disco a ser promovido é
Stranger in this Town, o qual é sublimemente interpretado, demonstrando
as raízes blues do guitarrista.
Quanto ao novo material apresentado, Nowadays e Sugar Daddy servem de
apoio para jams de solos improvisados, enquanto que Learning How to Fly
(Broken Wing), Taking a Chance on the Wind ou Weathering the Storm
permitem diminuir a velocidade, apostando na intensidade dos ambientes
Soul , Country ou Classic Rock.
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Richie Sambora - Berlim 13/10/2012
por Pedro Pico (continuação)
A primeira incursão pelo catálogo dos Bon Jovi é feita através da balada
I'll be There for You, a qual é introduzida por um pequeno trecho de
Hungry Heart de Bruce Springsteen, interpretado numa versão bastante
lenta e somente à guitarra. Apesar dos fãs estarem acostumados a ver o
guitarrista a tocar a balada, a verdade é que Richie se entrega a ela
com
uma
grande
intensidade,
facto
que
se
comprova
pela
expressividade facial do artista quando se encarrega de improvisar solos
e pela constante interacção que acontece na parte final do tema,
quando o público ecoa os coros finais e Richie se encarrega de
improvisar a letra. Uma interpretação sublime com direito a dois
regressos ao tema depois da audiência insistir com os coros finais.
Do segundo disco a solo, Undiscovered Soul, ouviu-se Hard Times Come
Easy, que serve para mais um jam de improvisação e novas interacções
com o público, e Fallen from Graceland, com direito a apresentação de
cada um dos membros da banda e coros Soul no qual se destaca o
guitarrista ritmo pela amplitude de notas que consegue chegar nos
coros da música.
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Richie Sambora - Berlim 13/10/2012
por Pedro Pico (continuação)
A balada acústica Shooting Star, original dos Bad Company, foi a principal surpresa do main set,
transportando todos os presentes para o início dos anos 90 quando quer a solo, quer com os Bon
Jovi, esta rendição do tema foi popularizada. You Can Always Get so High foi o ùltimo tema do
novo disco a ouvir-se, provando a veia de Richie para baladas acústicas.
Para encerrar o main set, Richie escolheu Who Says You Can't Go Home dos Bon Jovi, numa
versão que contou com algumas covers a meio e um diálogo de coros entre Sambora e a
audiência nos refrões finais da música.
De volta para o primeiro encore, Richie trouxe o seu chapéu de cowboy e partiu para um solo
introdutório popularizado nos concertos dos Bon Jovi dos anos 90, antes da cover Midnight Rider
(outra viagem ao baú de memórias). Momentos estes que criaram a antecipação para o mais do
que esperado Wanted Dead or Alive, no qual a audiência teve direito a cantar sozinha todo o
primeiro verso, enquanto que o King of Swing se encarregou de dar alma ao resto do tema com
uma das frases mais míticas do Rock n Roll, "I've seen a million faces and I've rocked them all". E
de facto, foi o que aconteceu com mais uma audiência rendida.
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Richie Sambora - Berlim 13/10/2012
por Pedro Pico (continuação)
Seguiu-se mais um jam, desta vez de temas dos Beatles, os quais permitiram a Richie prestar
homenagem a uma das suas bandas de referência. Em seguida, a banda despediu-se, mas o
público tratou de ecoar os coros se I'll be There For You até a banda voltar para uma longa
interpretação de These Days, com direito a discurso introdutório e coros finais repetidos
incessantemente. Mais uma despedida com alguma audiência a pensar que seria o fim, tal
como acontecera nos concertos anteriores.
No entanto, a banda regressou para um terceiro e derradeiro encore. Richie começou por dizer
que não tinha tido tempo para ensaiar o tema que tinha vindo a ser pedido pelos fãs: The
Answer. O tema acústico do primeiro álbum foi interpretado sublimemente até à sua
conclusão, quando Richie não se recordou das transições na guitarra. Depois de rir ainda
tentou de novo com a ajuda do teclista terminar o tema, mas perante as dificuldades
prometeu voltar a repetir o mesmo já devidamente ensaiado.
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Richie Sambora - Berlim 13/10/2012
por Pedro Pico (continuação)
Apesar do percalço no fim, este foi o momento da noite, já que demonstrou a espontaneidade
e entrega do artista aos seus fãs. Para encerrar o concerto, foi entoada a versão acústica de
Livin' on a Prayer com Richie a deixar a guitarra e, agarrando o microfone, desafiou o público a
fazer harmonias num último refrão. Pouco depois deixou o palco, acenando alegremente
enquanto a banda terminava o tema.
Mais do que um espectáculo de entretenimento, Richie Sambora e a sua banda de talentosos
músicos, oferece em 2012, um concerto em formato jam session, em que mais do que se
colarem aos originais, os músicos improvisam, mesmo que alterando letras ou certos arranjos.
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Richie Sambora - Berlim 13/10/2012
por Pedro Pico (continuação)
Depois do concerto, dezenas de fãs dirigiram-se à saída do backstage
fora
do
edifício,
esperando
Richie.
Ouviram-se
diversas
interpretações de I'll Be There for You ou Seven Years Gone entoadas
pelos fãs, acompanhados por guitarras acústicas. Passado algum
tempo, foi o próprio manager de Richie que perguntou a um fã se
ele queria a guitarra assinada pelo artista. Depois de levar duas
guitarras e as trazer assinadas aos fãs, foi a vez da banda sair.
Luke Ebbin, produtor do disco e músico de apoio na digressão, foi
assediado pelos fãs, que lhe pediam para assinar os seus bilhetes do
concerto. Quando Richie finalmente apareceu no topo das escadas
que o conduziriam ao carro que se preparava para o levar, foi o
delírio entre os fãs que o aplaudiram sem parar. Perante esta
apoteose, Richie abriu os braços em sinal de agradecimento e com
todo o seu carisma sorriu para a multidão. Desceu depois
apressadamente e, entrando no carro, deixou o recinto. Depois de
anos e anos a sair dos estádios surrareiramente com a sua banda de
sempre, este foi sem dúvida um regresso à apoteóse do fim dos anos
80 e início dos anos 90, altura em que cenas como estas eram
comuns. Não havia mais nada a fazer, a noite tinha chegado ao fim,
mas o que ninguém pode negar é a grande noite de Rock vivida na
cidade de Berlim por Richie Sambora e seus fãs no dia 13 de Outubro
de 2012.
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Richie Sambora - Londres 15/10/2012
por Sónia Massa
Fomos para Londres na véspera do concerto com receio das filas que
habitualmente se fazem, com mais de 24 horas de antecedência, para a
maioria dos concertos dos Bon Jovi.
Ao chegarmos ao Shepard’s Bush Empire, depois de termos ido fazer o
check-in aos nossos “hotéis”, já estava efectivamente muita gente a
fazer fila. Porém, rapidamente nos apercebemos que o público eram
maioritariamente adolescentes com caras pintadas e roupas de cores
garridas, o que não combina com o género do público Bon Jovi/Richie
Sambora. Foi então que reparámos que havia outro espectáculo
marcado para aquela sala naquela noite: The Midnight Beast.
Passado o susto inicial, e após confirmarmos que não estava ninguém a
fazer fila para o concerto do dia seguinte – aquele que verdadeiramente
nos interessava – decidimos ir dar uma volta pela cidade e regressar
pelas 8h da manhã seguinte. Foi um alívio enorme não termos de passar
a noite ao relento nas geladas e chuvosas ruas londrinas.
Quando voltámos ao recinto pela manhã estavam apenas cerca de 10
pessoas à nossa frente, o que nos deixaria numa posição excelente em
frente ao palco, não fossem as cerca de 60 pessoas que tinham
comprado bilhetes VIP e que entrariam à nossa frente. Numa sala tão
pequena como esta, significava ter já as primeiras 4/5 filas cheias
quando abrissem as portas para os bilhetes “normais”.
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Richie Sambora - Londres 15/10/2012
por Sónia Massa
A meio da manhã, um enorme camião parou mesmo à nossa frente e ficámos a assistir enquanto
os membros da Priceless Crew descarregavam um sem fim de caixas de todos os tamanhos e
feitios que levavam para dentro do teatro e voltavam vazias – o cenário estava montado e tudo
a postos para uma grande noite!
O dia arrastava-se lentamente, as horas custavam a passar e não havia meio de chegarem as 19h
para finalmente podermos entrar. Ao contrário da maioria dos concertos dos Bon Jovi e até de
alguns desta mini-digressão do Richie pela Europa, não houve entrada à Backstage organizada
por listas e números, o que nos deixou algo apreensivos que pudessem aparecer pessoas a não
respeitar a ordem de chegada à fila. No entanto, a entrada foi até bastante civilizada, pelo
menos entre as pessoas com quem partilhámos o início da fila durante o dia todo. Eu não
conhecia a sala, por isso a primeira reacção que tive quando por fim abriram as portas e nos
deixaram correr lá para dentro foi “onde raio está o palco?!?”. A entrada dava directamente
para um bar, que escondia completamente o palco que ficava por detrás. Tal como temíamos,
as primeiras 4 filas já estavam completas, e por isso não ficámos tão próximos do palco como
gostaríamos.
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Richie Sambora - Londres 15/10/2012
por Sónia Massa
Ainda assim, numa sala com capacidade para apenas 2000
pessoas - divididas entre o público em pé e as galerias de
lugares sentados – era impossível ficar-se muito longe.
Cerca de 50 minutos depois de terem aberto as portas,
começava a primeira parte do concerto com Bjorn Baillie,
um músico irlandês apenas com a sua guitarra e uma
harmónica. Tocou cerca de 30 minutos e mal deu para
aquecer o público que ansiava pelo concerto a solo do
guitarrista da melhor banda do mundo.
Cerca
das
20h45,
chegou
o
momento
que
todos
esperávamos: as luzes apagaram-se, a música ambiente
foi substituída por um excerto de Sail, dos Awolnation,
seguidos da parte instrumental de Uprising dos Muse e,
finalmente, dos primeiros acordes de Burn that Candle
Down. Richie subia ao palco para delírio das 2000 pessoas
presentes e levava o público dos 0 aos 100 em segundos.
Num
concerto
cujo
objectivo
era
marcadamente
promover o álbum novo, Aftermath of the Lowdown,
seguiu-se o primeiro single Every Road Leads Back to You,
cuja letra já estava na ponta da língua da maioria dos
presentes.
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Richie Sambora - Londres 15/10/2012
por Sónia Massa
Nos ecrãs gigantes podia acompanhar-se o vídeo da música. De
seguida, Nowadays – uma das minhas favoritas do álbum – a pôr
toda a gente a saltar antes de nos levar ao passado, ao
primeiro álbum a solo do artista, com Stranger in This Town.
Regressando depois ao novo álbum, seguiram-se Taking a
Chance on the Wind, Weathering the Storm e Sugar Daddy, que
puxou o lado mais sedutor de Richie e deu espaço para um
momento de grande interacção e provocação com o público.
Houve ainda tempo para mais uma música nova – Learning How
to Fly with a Broken Wing – antes de sacar do primeiro clássico
dos Bon Jovi que colocaria todos os presentes a cantar em
uníssono, I’ll Be There For You.
Passou depois para Hard Times Come Easy, do segundo álbum a
solo, com a sua boa disposição contagiante, seguido de Don’t
Look Back in Anger dos Oasis. Houve então um momento mais
calmo, com a poderosa e cheia de significado You Can Only
Get So High e ainda Fallen From Graceland.
Voltando aos êxitos dos Bon Jovi, Who Says You Can’t Go Home
, Wanted Dead or Alive e These Days provaram mais uma vez
que o público presente não era apenas fã de Richie Sambora
mas também da banda de que o guitarrista faz parte há quase
30 anos.
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Richie Sambora - Londres 15/10/2012
por Sónia Massa
Por entre as músicas, Richie comunicou bastante com o público, contando as suas histórias e
fazendo questão de apresentar os novos temas e a banda que o acompanhava. O set terminava
ao fim de duas horas e meia com The Answer, do primeiro álbum, que o músico tinha tentado
improvisar em Berlim a pedido do público – com algumas falhas – e que desta vez já vinha
convenientemente preparada.
Faltou aquela que é provavelmente a melhor música do álbum e que o músico não acedeu a
tocar, Seven Years Gone, apesar de todas as vezes e formas que lhe foi pedida, o que (me)
deixou um leve sabor amargo na boca.
Foi um concerto muito semelhante aos restantes da mini-digressão europeia e faltaram as
surpresas que haviam sido anunciadas para o concerto de Londres – havia rumores de que Jimmy
Page teria sido convidado para se juntar a Richie em palco, mas teria recusado – mas ainda assim
foi um excelente concerto e um sonho cumprido de ver o King of Swing ao vivo num espectáculo
em nome próprio.
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Bounce - 2002
Data de Lançamento: 08-10-2002
Editora: Island
Duração: 49:06
Produtores: Luke Ebbin , Jon Bon Jovi,
Richie Sambora
Estúdios: Sanctuary II Studio in Nova
Jersia
Lista de Músicas:
01 – Undivided
02. Everyday
03. The Distance
04. Joey
05. Misunderstood
06. All about loving you
07. Hook me up
08. Right side of wrong
09. Love me back to life
10. You had me from hello
11. Bounce
12. Open all night
13. No regrets**
14. Postcards from the wasteland**
**Temas apenas incluídos na versão Japonesa.
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Bounce – Review por Pedro Pico
Depois do regresso bem sucedido em 2000, que permitiu aos Bon Jovi estabelecerem-se como
uma banda de Rock influente, alcançando uma nova geração e apelando as fãs de longa data
que aguardavam o seu regresso, a banda decidiu fazer uma pausa. Contudo, poucos meses
depois do final da digressão mundial com dois concertos esgotados “em casa”, no Giants
Stadium, deu-se o 11 de Setembro e a banda fez questão de participar em iniciativas que
homenagearam os heróis e tinham como objectivo levantar a moral da nação americana. O
evento não podia ser ignorado e tornou-se a inspiração para um novo álbum.
O último trimeste de 2001 e o primeiro semestre de 2002 foi dedicado ao processo de
composição e gravação daquele que seria o oitavo álbum de estúdio. A banda optou por manter
a fórmula de sucesso que tinha usado no álbum anterior e gravou no estúdio da casa de Jon
Bon Jovi, Sanctuary I, em Middletown, New Jersey, com o produtor Luke Ebbin. Em vez de
fazer uma transmissão 24 horas por dia, a BJ TV foi lançada como episódios no site da banda,
documentando algumas das sessões de gravação do álbum. O Jon também aproveitou parte do
ano de 2002 para desenvolver a sua carreira de actor, fazendo o papel principal no filme de
vampiros “Los Muertos” de Derek Bliss, bem como tendo um papel recorrente na última
temporada da famosa série “Ally McBeal”. A sua carreia começou nos anos 90, mas este seria o
álbum no qual as suas experiências do mundo do cinema seriam mais evidentes.
O álbum foi entitulado de Bounce, considerando os vários significados
que a palavra pode ter consoante o contexto, e foi lançado
internacionalmente em Setembro de 2002. O álbum não foi só a
resposta da banda ao 11 de Setembro mas também, como Jon Bon Jovi
admitiu, um retrato das suas vidas entre Setembro de 2001 e Junho de
2002.
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Bounce – Review por Pedro Pico (continuação)
A primeira música do álbum, o épico Undivided, não poderia servir melhor: um riff pesado da
guitarra combinado com um refrão poderoso e um solo de guitarra na linha da melhor tradição
da banda. "One for Love, One for truth .. Where we once were divided, now we stay united,
we stand as one. Undivided!". Depois de despejar toda a mágoa e raiva em algumas demos que
não tiveram sucesso, a banda conseguiu escrever uma música positva, enérgica e inspiradora
que capturou aquilo que os Bon Jovi conseguem fazer como nenhuma outra banda no mundo:
uma mensagem positiva numa música que fica no ouvido.
Everyday, o primeiro single do álbum, capturou a emoção do 11 de Setembro para estabelecer
um novo começo, onde não haveria mais choro, suor ou morte, o tempo era de mudança e
abraçar a vida, vivendo cada dia ao máximo. Apesar de ligado a um ritmo marcado e guitarras
pesadas, o tema não esconde as raízes do último hit da banda: It’s My Life. Sem dúvida que é
uma música boa e provavelmente o melhor single que o álbum contém, até porque representa
a temática do álbum. No entanto, não acrescentaria fãs ao público que regularmente segue a
banda, e raramente voltaria a ser tocada ao vivo após o final da digressão do Bouce.
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Bounce – Review por Pedro Pico (continuação)
The Distance é um épico capaz de combinar metáforas
cheias de significado, harmonias dramáticas e novamente
notas pesadas numa balançada música de esperança. O
tema
inclui
uma
orquestração
emocional
e
visões
cinemáticas que levam o ouvinte a um mundo imaginário
cheio de cores e sensações. É provavelmente a primeira
música do álbum que não está apenas baseada no 11 de
Setembro, mas também na experiência cinematográfica do
vocalista. Por esta altura é impossível ignorar a intenção de
Richie Sambora de usar a sua nova guitarra Flying V, cujas
notas pesadas são uma constante nas primeiras três músicas
do álbum.
Joey é um exercício de contar histórias fundado ao piano e
apresenta os primeiros sinais de que David Bryan participou
no álbum. As harmonias que ficam no ouvido enquanto as
aventuras de Joey Key são reveladas são agradáveis e mais
uma vez muito cinematográficas. Contudo, é impossível não
nos lembrarmos da cover que Jon fez do clássico Levon de
Elton John, cujas semelhanças são capazes de diminuir o
último.
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Misunderstood foi o segundo single do álbum e é muito fácil de perceber porque foi escolhida.
Tem um refrão muito fácil de acompanhar e uma melodia que não sai da cabeça, cujo
potencial de sucesso nas rádios é impossível ignorar. A música é sobre um homem que implora
o perdão da sua companheira, após tê-la decepcionado mais uma vez. É possivelmente uma das
favoritas da banda para tocar e comentar ao vivo e originou um video muito engraçado que
capturou a temática da música na perfeição. No entanto, apesar dos pontos fortes do tema, e
muito como a sua antecessora, mais uma vez é notória a semelhança com o famoso tema
Wherever You Will Go dos The Calling. A banda voltou a gravar Misunderstood para o
lançamento na rádio, adicionando uns arranjos diferentes, mas mesmo assim não conseguiu
alcançar os lugares cimeiros dos Tops.
All About Loving You é uma balada poderosa, fundada na tradição dos velhos hits da banda
dentro deste género. A música descreve o amor desprendido que o personagem sente pela sua
amada numa melodia conduzida pela guitarra, acompanhada por algumas notas ao piano.
Apesar de ser emocional, o tema não tem harmonias e, tal como as baladas do Crush, é
desproporcional e exagerada.
A música foi lançada como o 3º e último single e foi
promovida com o vídeo muito emocional, no qual o
personagem recorda o seu amor após saltar de um
arranha-céus, abrindo um pára-quedas e aterrando a
tempo de pedir a amada em casamento. Apesar de ser
uma música inteligente e apelar ao objectivo do álbum,
acabou por não conquistar a atenção do público.
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Bounce – Review por Pedro Pico (continuação)
Hook Me Up traz de volta as guitarradas em quase 4 minutos
de uma história interessante sobre um miúdo que se viu no
meio da guerra no Afeganistão, a tentar comunicar com o
mundo de fora. A música é muito cinematográfica, criando
facilmente imagens na imaginação do ouvinte. Baseado num
ritmo rápido, o tema acaba por ser um dos exercícios mais
interessantes do álbum.
Right Side of Wrong é provavelmente uma das baladas
conduzidas por piano mais bonitas da banda, ainda assim
mais uma vez muito cinematográfica, que facilmente poderia
ter sido escolhida para a banda sonora de um episódio de
Sopranos, como Jon gosta de mencionar. A música é
extremamente emocional e uma das mais equilibradas do
álbum, tendo um solo de guitarra excepcional, uma
orquestração impressionante e arranjos que merecem ser
incluídos nas cenas de filmes mais dramáticas já alguma vez
feitas. Ao contrário de Joey, não se parece com nenhuma
música conhecida, apesar de usar algumas frases populares
como "Life was just what happened while we were busy
making plans", de John Lennon, algo a que a banda já nos
havia
habituado.
extraordinária, com
excelência.
Um
composição
verdadeiramente
arranjos brilhantes e trabalhada à
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Bounce – Review por Pedro Pico (continuação)
Love me back to life é, como The Distance, um mid tempo muito cinematográfico que cria um
mundo de sensações na imaginação do ouvinte. Esta chamada dramática de corações partidos é
extremamente emocional e e capaz de combinar uma melodia épica, arranjos extraordinários e
palavras inspiradoras. Infelizmente, tal como Joey e Misunderstood, faz lembrar o single Iris
dos Goo Goo Dolls.
O álbum volta a acalmar com a balada acústica You Had me From Hello, uma balada inocente
que rouba a frase de Jerry Maguire. Apesar das harmonias e da forma bem conseguida, torna-se
previsível. Uma demo decente, mas que facilmente cai no esquecimento.
Segue-se a música que dá nome ao álbum e finalmente regressam os ritmos mais mexidos. À
semelhança dos singles típicos do ano 2000, é uma música curta, conduzida por um riff de
guitarra que fica no ouvido e um refrão fácil de acompanhar, que contém uma visão optimista
de uma relação longa, quer seja de um casal, quer seja de amigos numa banda. Apesar de ser
curta, a música funciona e constitui a esperança perfeita após os eventos trágicos do 11 de
Setembro.
A 12ª e última música do álbum é outra balada
acústica. Open All Night foi escrita enquanto Jon
estava nos estúdios a gravar Ally McBeal e é uma típica
música
romântica
que,
apesar
de
inspiradora,
emocional e honesta, torna-se aborrecida e previsível.
Lê o resto da review aqui.
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1º Encontro no Norte por Paula Correia
Realizou-se no passado dia 5 de Outubro e prolongou-se noite
dentro até ao dia seguinte.
Quatro representantes do Staff do I Believe saíram de Lisboa
bem cedinho para se juntarem finalmente a um grande e tão
aguardado encontro no Norte.
A viagem correu tranquila. S. Pedro ajudou e brindou-nos com
um dia solarengo e agradável.
Cerca das 13h fomos gentilmente recebidas pela Sara Ribeiro,
membro do Clube desde início e uma amiga já de longa data
para muitos de nós, que nos preparou um almocinho fantástico
em sua casa, convidando outros membros do Clube que
também tiveram disponibilidade para nos acompanhar.
Não faltou música bonjoviana como banda sonora deste
almoço, onde uma vez mais se recordaram bons momentos e se
partilharam experiências inesquecíveis.
Seguiu-se um passeio pela zona ribeirinha do Porto, onde se
juntaram a nós mais alguns membros e se passaram mais
algumas horas apreciando as maravilhosas vistas desta bela
cidade.
O sol, esse continuou a brilhar esplendorosamente como que
agradecendo a realização de um encontro há tanto tempo
aguardado.
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1º Encontro no Norte por Paula Correia (continuação)
O dia foi-se aproximando do fim o que nos obrigou a dizer adeus à cidade e encaminharmo-nos
para o destino final onde tantos e tantos membros e simpatizantes de Bon Jovi nos aguardavam
para uma noite que viria a tornar-se inesquecível em S. João da Madeira!
À chegada a S. João da Madeira o staff do Clube I Believe teve acolhimento de luxo ao ser
escoltado pela polícia até ao Hotel onde se tinha acomodado! Sim, não conseguíamos encontrar
o Hotel… e sim, os polícias nortenhos são verdadeiramente prestáveis! Uma experiência
impagável! Chegadas ao Hotel na segurança da escolta “VIP”, fomos uma vez mais surpreendidas
pela bondade e generosidade das gentes do Norte: Um Sr. de idade que se encontrava a repousar
na praça junto ao Hotel ofereceu-se prontamente para retirar o seu carro do estacionamento e
ceder o lugar, embora tal não tenha vindo a ser necessário pois o serviço de Hotel
disponibilizava parqueamento gratuito. A aventura da chegada não acabou aqui, não fosse a bela
“montanha russa” versão “slow motion” que nos aguardava à chegada ao parqueamento do
Hotel, localizado no último piso de estacionamentos do prédio com inúmeras curvas e contracurvas, acompanhadas de labirintos sem fim.
Finalmente acomodadas, as meninas do staff ultimaram os preparativos do jantar e sorteios a
realizar durante o evento.
O jantar reuniu 2 dezenas de membros no Restaurante Tico-Tico, onde o acolhimento e
tratamento foi uma vez mais irrepreensível.
Fanzine – Outubro 2012
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1º Encontro no Norte por Paula Correia (continuação)
Após o jantar chegou o ponto alto do encontro no
Bar “Pede Salsa” onde os New Jersey Bon Jovi
tribute band e quase 2 centenas de membros e
simpatizantes nos aguardavam para uma memorável
noite de rock.
O local estava à pinha e o ambiente de festa
prolongou-se noite fora, fazendo deste encontro
um
verdadeiro
sucesso,
tendo
ultrapassado
largamente as expectativas iniciais.
Os New Jersey estiveram à altura não nos tendo
decepcionado, apesar da sua constituição como
banda tributo ter ocorrido tão recentemente e
terem tido o imprevisto de substituir o seu baixista.
Surpreenderam ainda pelo visual estilo “Bon Jovi
anos
80”
com
que
se
apresentaram,
e
principalmente pela emoção e satisfação com que
apresentaram a “sua” música, provando que, mais
que uma banda tributo, são verdadeiros fãs de Bon
Jovi e a música não se toca apenas, mas sente-se
no mais profundo do nosso ser. Essa emoção foi
transmitida ao público e em cada olhar se
apreciava o brilho de uma memória revivida de
momentos especiais da vida de cada um em que
Bon Jovi esteve, de alguma forma, presente.
Fanzine – Outubro 2012
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1º Encontro no Norte por Paula Correia (continuação)
Foi uma noite de boa música e grandes emoções, recordações que ficarão na nossa memória
para sempre.
O I Believe agradece a todos os presentes o carinho com que nos receberam e deixa ficar a
promessa de que este foi o primeiro de muitos encontros a realizar no Norte ou por esse
Portugal fora, onde quer que se “respire” Bon Jovi.
Até breve!
Fanzine – Outubro 2012
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Richie Sambora revela quem inspirou os personagens
famosos das músicas da banda
Tommy & Gina from "Livin' On A Prayer"? "That was my
parents," disse Sambora.
"I'll Be There For You" and "Bad
Medicine" are about the same girl who jilted him.
Tico Torres participou no campeonato Alfred Dunhill Links, em St.
Andrews
O relatório anual golfe-fest ( campeonato Dunhill Links), deu a Carolyn
Nicoll a oportunidade de conversar com o músico Tico Torres, uma das
figuras mais populares no circuito internacional de golf.
Memphis ganhou o «Creative Arts Emmy Awards»
David Bryan, que escreveu a música e a letra do musical Memphis,
comentou o prémio arrecadado pelo musical:
“The unbelievable journey of Memphis The Musical continues! I'm very
proud of this award and grateful to all the fans for supporting my work.
Memphis will open on the West End in London next year and we just
signed a deal to make Memphis the motion picture!! And my new show
Chasing The Song is in development and coming to Broadway in 2014.
Thanks again.”
Fanzine – Outubro 2012
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Jon Bon Jovi não é bilionário...mas é filantropo!
Jon Bon Jovi não é bilionário, mas ele fez a capa da edição que
incide sobre a filantropia dos ricos [,,,] Com 60 milhões de
dólares em ganhos, ele foi classificado em 25 º lugar no Celebrity
da Forbes 100, em Maio.
Jon Bon Jovi volta a participar na campanha presidencial de Obama
No passado 6 de Outubro, os apoiantes de Obama tiveram a honra de assistir
a um concerto acústico de Jon Bon Jovi. O evento (Obama For America “30
Days To Victory” Fundraising Concert) teve lugar no House of Blues do
Mandalay Bay Resort & Casino, em Las Vegas.
Outras notícias relacionadas:
Jon Bon Jovi arrecada fundos para a campanha de Barack Obama.
Jon Bon Jovi participou na «6Th Annual Exploring the Arts Gala» de
Tony Bennett e Susan Benedetto
Foi no passado dia 4 de Outubro, aparecendo Jon Bon Jovi e Dorothea
muito elegantes e com boa disposição. Fizeram também parte dos cerca de
400 convidados, Alec Baldwin, Regis and Joy Philbin, Lorraine Bracco,
Bryant Gumble, Leader Nancy Pelos , Governor Mario Cuomo, Donna Karan,
Clive Davis e Elaine Wynn.
Fanzine – Outubro 2012
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Jon Bon Jovi desfila no tapete vermelho do «Chicago Int´l Film Festival»
A abertura do «48th Annual Chicago International Film Festival», que ocorreu no
Harris Theater, não podia ter corrido melhor. "Stand Up Guys“ teve a
participação de Jon Bon Jovi na composição de algumas músicas. Jon não faltou
à apresentação e desfilou na passadeira vermelha, tendo recebido a maior
atenção por parte dos fãs presentes.
Parabéns Soul Kitchen!
Já fez um ano que, debaixo de chuva torrencial,
Jon Bon Jovi inaugurava aquele que viria a ser o
primeiro restaurante onde a refeição pode ser
paga
com
serviço
voluntário
no
próprio
restaurante. Um ano de sucesso, durante o qual
foram servidas 11.500 refeições, 31% das quais a
pessoas carenciadas, e onde os voluntários
doaram 12.200 horas de trabalho.
Fanzine – Outubro 2012
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Bon Jovi arrasam no iHeart Radio Music Festival
21 de Setembro de 2012. Os Bon Jovi sobem ao palco do
iHeart Radio Music Festival para arrasar!
Com um aspecto de meter inveja a muita gente e uma
disposição
extraordinária,
Jon,
Richie,
Tico
e
David
mantiveram o público de pé ao som de "Livin' On A Prayer"
"You Give Love a Bad Name", "It's My Life", entre outras.
Richie juntou-se a Jon no centro do palco para a mítica
"Wanted Dead Or Alive", não faltando ainda "You Can't Go
Home" e "Bad Medicine!"
Because We Can Tour - datas já anunciadas
13 Fevereiro - Montreal, QB - Bell Centre
17 Fevereiro - Toronto, ON - Air Canada Centre
20 Fevereiro - Ottawa, ON - Scotiabank Place
2 Abril - Calgary, AB - Saddledome
3 Abril - Edmonton, AB - Rexall Place
5 Abril - Winnipeg, MB - MTS Centre
14 de Maio - Sofia, Bulgaria - Levski Stadium
8 de Junho - Manchester, UK - Etihad Stadium
9 de Junho - Birmingham, UK - Villa Park
12 de Junho - Cardiff, UK - City Stadium
13 de Junho - Sunderland, UK - Stadium of Light
15 de Junho - Dublin, Ireland - Slane Castle
30 de Junho - Berne, Switzerland - Stadt de Suisse
3 de Julho - Glasgow, UK - Hampden Park
Fanzine – Outubro 2012
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FICHA TÉCNICA
Directoras: Carla Barradas, Gabriela Gonçalves, Sónia Massa
Propriedade: I Believe – Bon Jovi Portugal
Edição On-line: Carla Barradas e Sónia Massa
Redacção: Carla Barradas, Gabriela Gonçalves, Sónia Massa
Revisão de Textos: Andreia Marques
Envio de Textos: [email protected]
Nesta Edição:
Fotógrafos: I Believe, Sílvia Portela
Participações: Paula Correia, Pedro Pico
NOTA IMPORTANTE
Na impossibilidade de agradecermos, individualmente, a todos os que colaboraram na
presente edição, queremos deixar o nosso muito obrigado a quem, cujo trabalho,
contribuiu para que este projecto se tenha vindo a realizar cada vez com maior
qualidade.
Todos os direitos reservados. Interdita a reprodução total ou parcial dos artigos,
fotografias, ilustrações e demais conteúdos sem a autorização por escrito do editor. Os
artigos assinados são da responsabilidade exclusiva dos seus autores.
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