PADRÃO COMENTADO DA RAÇA FILA BRASILEIRO

Transcrição

PADRÃO COMENTADO DA RAÇA FILA BRASILEIRO
PADRÃO COMENTADO DA
RAÇA
FILA BRASILEIRO
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Só se tem notícias do Fila Brasileiro, como
"raça“, nos meados do século XIX no triângulo
mineiro e cercanias, de forma que a raça tal
como se conhece neste século data de época
não anterior à independência do Brasil (1822) e
da abolição total da escravatura (1888).
As raças ancestrais do Fila somente entraram
no território brasileiro no momento da adoção da
mão de obra escrava negra.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Os Mastins empregados pelo primitivo colonizador
na captura de escravos índios, bem como aqueles
que foram importados em grande número para
combater os holandeses em Pernambuco e dos
quais se tem notícia em 1663, se perderam em
miscigenações com outras raças caninas trazidas
para o Brasil pelos colonizadores e que se diluíram
na imensa vastidão do território brasileiro.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Ademais a região de origem do Fila, fica no
estado de Minas Gerais, no sudoeste brasileiro.
De fato as raízes da raça Fila Brasileiro, estão
plantadas no início do emprego da mão de obra
escrava negra, porém seu desenvolvimento e
consolidação estão presos ao ciclo do gado que
se desenvolveu no interior do sudeste.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Os mercadores de escravos capturavam negros
na África a fim de vendê-los como mão de obra
escrava no Novo Mundo; eles só podiam ser
apanhados longe de seus aldeamentos pois as
tripulações dos navios negreiros contavam no
máximo com 40 homens, número este muito
reduzido para fazer frente aos habitantes das
aldeias que não raro chegavam a mais de mil.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Porém era difícil localizar os negros fora de seu
agrupamento sem o auxílio precioso do faro de um
cão rastreador, e nesse mister, os escravagistas
empregavam um sabujo, ao que tudo indica, o
Bloodhound.
É notório que essa raça, desde o seu aparecimento
mostrou ter um faro mais refinado e apurado, mas é
meiga, dócil e incapaz de morder sua presa, quanto
mais agarrar e segurar um homem.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Nesse trabalho de prender o negro localizado é
quase certo que empregavam cães de filar, ou seja,
cães que seguravam as pessoas com os dentes
sem causar-lhes a morte ou sequer lesões graves.
O cão de filar, mais a mão para os mercadores de
escravos ingleses era sem dúvida o Mastin Inglês e
no caso dos espanhóis uma versão mais moderna
do cão de Fila de Terceira.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
As raças originais que vieram para o Brasil nos
séculos XVI, XVII e XVIII, e até mesmo nos
primórdios do século XIX, se perderam na vastidão
do nosso território. Na região de Araxá, ocorreu o
último ciclo econômico brasileiro importante no qual
se empregou mão de obra escrava, durante o
século XIX, que simultaneamente, nessa região
teve início o ciclo do gado, que demandava na
época do uso de cães boiadeiros, para o manejo do
mesmo - o antigo Buldogue Inglês .
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Nas fazendas do triângulo mineiro, e regiões
vizinhas se criava gado e exploravam diamantes,
essas raças se misturaram dando origem a uma
que era designada por cabeçudo ou então onceiro
pois passaram a ser empregados após a 1888 na
defesa dos rebanhos contra os ataques da onça
parda (Puma) e muitas vezes na sua caça, e
também no Mato Grosso, no combate a onça
pintada.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
O Fila Brasileiro acompanhou a expansão da
pecuária e difundiu-se pelo norte de São Paulo e
do Mato Grosso, mais exatamente onde hoje é o
Mato Grosso do Sul. Restrito as fazendas dessas
regiões, de pouco acesso para o resto do país até
as primeiras décadas do século XX, e
principalmente isento do convívio de outras raças
estranhas, o Cão de Fila como foi também
conhecido, de um farejador, um cão de filar e um
boiadeiro, pode manter um tipo razoavelmente
uniforme.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Trazido para São Paulo, teve o primeiro padrão
redigido em 1940 pelo Dr. Erwin Waldemar Rathsan
com a colaboração do Dr. Paulo de Santos Cruz,
um dos primeiros criadores da raça.
A socialização do Fila mexeu com o temperamento,
de um cão com ojeriza a estranhos devido ao
seu confinamento nas fazendas, atualmente passou
a ser bastante equilibrado e na sua grande maioria
só ataca se, e quando ocorre qualquer agressão a
si, seu dono ou ao território que defende.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
O Fila foi reconhecido pela FCI em 1946 e em
1954 foi criado o primeiro clube da raça. Desde
então e cada vez mais o Fila é valorizado no
Brasil e em outros países. O Fila herdou não só
olfato e a bravura dos seus antepassados, como
também as qualidades desportivas pouco
freqüentes entre os dogues.
martes 20 de septiembre de 2011
Origem e história do Fila
Evolução da raça
Fonte: Revista Cães & Cia
martes 20 de septiembre de 2011
NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA
NESTE PADRÃO
martes 20 de septiembre de 2011
NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA
NESTE PADRÃO
1 - Trufa
2 - Focinho
11 - Ísquio
12 - Coxa
21 - Metacarpo
22 - Carpo
3 - Stop
13 - Perna
23 - Antebraço
4 - Crânio
14 - Jarrete
24 - Nível do esterno na cernelha
5 - Occipital
15 - Metatarso
25 - Braço
6 - Cernelha
16 - Patas
26 - Ponta do esterno
7 - Dorso
17 - Joelho
27 - Ponta do ombro
8 - Lombo
18 - Linha inferior a - profundidade do peito
9 - Garupa
19 - Cotovelo
b - altura do cotovelo
10 - Raiz da cauda 20 - Linha do
solo
a + b = altura do cão
martes 20 de septiembre de 2011
Aparência Geral
Padrão
Raça tipicamente molossóide. Poderosa
ossatura, figura retangular e compacta,
harmoniosa e proporcional. Apresenta, aliada
a uma massa muscular, grande agilidade
concentrada e facilmente perceptível.
As fêmeas devem exibir feminilidade bem
pronunciada, diferenciando-se, nitidamente,
dos machos.
martes 20 de septiembre de 2011
Aparência Geral
Comentário
A relação craniana identifica os molossos, ou
seja, a largura do crânio se aproxima do
comprimento (braquicéfalo), orelhas grandes,
grossas, caídas lateralmente, focinho largo, forte,
profundo, massudo, sempre proporcional ao
crânio, Iábios grossos e pendentes.
martes 20 de septiembre de 2011
Aparência Geral
Comentário
Uma cabeça grande, pesada, maciça, sempre
em harmonia com o tronco (corpo). Tronco forte,
largo e profundo, dando a impressão de grande
força concentrada o que não anula a agilidade e
leveza nos movimentos.
martes 20 de septiembre de 2011
Aparência Geral
Comentário
Ossatura poderosa, harmoniosa, proporcional e
compacta. As fêmeas exibem feminilidade bem
pronunciada, diferenciando-se, nitidamente dos
machos.
A figura do Fila é retangular (altura + 10%).
martes 20 de septiembre de 2011
Aparência Geral
Comentário
Tórax mais longo que o abdômen; não deve
parecer comprido, deve parecer compacto.
A harmonia deve estar presente em todo o corpo
devendo revelar o sexo à distância.
martes 20 de septiembre de 2011
Aparência Geral
Defeito
Crânio estreito, orelhas pequenas, implantação
alta, focinho curto, Iábios superiores curtos,
ossatura leve, figura quadrada. Pernas curtas,
presença de rugas no crânio, estando em repouso,
falta de substância, movimentação pesada, abaixo
do mínimo e acima do máximo de altura e ausência
de pele solta.
martes 20 de septiembre de 2011
Aparência Geral
Defeito
Covardia, garupa mais baixa que a cernelha, dorso
carpeado, dorso selado, olhos redondos, orelhas e
cauda operadas, stop pronunciado, marcação em
branco que excedam a 1/4 do geral, garupa muito
estreita, peito pouco profundo.
martes 20 de septiembre de 2011
Caráter e
Temperamento
Padrão
Dotado de coragem, determinação e valentia
notáveis. Para com os de sua casa é dócil,
obediente e extremamente tolerante com as
crianças. É proverbial sua fidelidade, procurando
com insistência a companhia dos donos.
Caracteriza-se pela aversão a estranhos.
martes 20 de septiembre de 2011
Caráter e
Temperamento
Padrão
De comportamento sereno, revelando segurança
e confiança própria, absorve perfeitamente
ambientes e ruídos estranhos. É fiel à guarda da
propriedade, destacando-se, também por
instinto, às lides de gado e à caça de animais de
grande porte.
martes 20 de septiembre de 2011
Caráter e
Comentário
Temperamento
O Fila é um cão dotado de coragem, determinação
e valentia. Não oculta sua aversão a estranhos,
nem sua meiguice, obediência e fidelidade ao dono
e sua família. Extremamente tolerante com
crianças. De comportamento sereno revelando
confiança e segurança. Excelente cão de guarda,
exímio cão boiadeiro. Sua expressão é de
determinação.
martes 20 de septiembre de 2011
Caráter e
Temperamento
Fonte: Revista Cães & Cia
martes 20 de septiembre de 2011
Caráter e
Temperamento
Defeito
•
•
•
•
•
Cauda entre os pernas
Olhar aflito
Covardia
Sensibilidade negativa ao tiro
Nervosismo exagerado
martes 20 de septiembre de 2011
Comportamento
Padrão
Basicamente, amigável e pacífico. Muito apegado
ao dono, adora crianças, fácil de conduzir e ávido
por trabalho. Sua estampa revela primitivismo, é
autoconfiante, com coragem e nervos firmes.
Sempre atento a tudo que o cerca, reage com
grande presteza.
martes 20 de septiembre de 2011
Expressão
Padrão
Em repouso é calma, nobre e segura. Nunca
apresenta olhar vago ou enfadado. Em atenção,
sua expressão é de determinação, refletida num
olhar firme e penetrante.
martes 20 de septiembre de 2011
Expressão
Comentário
Em repouso:
•
Calmo
•
Seguro
Em atenção:
•
Determinação
•
Olhar firme e penetrante, todavia, mostrando
obediência.
martes 20 de septiembre de 2011
Expressão
Defeito
•
•
•
•
Falta de confiança
Nervosismo
Medrosa
Olhar vago
martes 20 de septiembre de 2011
Tamanho
Padrão
Machos: 65 a 75 cm. Fêmeas: 60 a 70 cm.
Comentário
É errôneo considerar o Fila como raça gigante. O tamanho
aparentemente grande decorre de sua grande massa,
ossatura, cabeça, largura e musculatura. Por isso é
importante respeitar as alturas máximas e mínimas
estabelecidas no padrão.
Defeito
Com altura acima ou abaixo do padrão.
martes 20 de septiembre de 2011
Peso
Padrão
Machos, mínimo de 50 kg. Fêmeas, mínimo de
40 kg.
Comentário
E uma avaliação difícil, porém, o padrão fixa o
mínimo.
Defeito
Cães obesos, magros em demasia.
martes 20 de septiembre de 2011
Cor
Padrão
O branco, cinza rato, malhado, manchado, preto e
canela e azul são cores não permitidas. São permitidas
todas as cores sólidas, tigradas de fundo nas cores
sólidas, com rajas de pouca intensidade até os
fortemente rajados, podendo ou não apresentar
máscara preta.
Em todas as cores permitidas, admitem-se marcações
brancas nos pés, peito e ponta da cauda. Indesejáveis
as manchas brancas no restante da pelagem.
martes 20 de septiembre de 2011
Cor
Comentário
As listras ou rajas nos cães tigrados, não são
cheias e fechadas. São formadas por pequenos
riscos. Ex: tigrados com fundo dourado, baio ou
preto. Em alguns cães a quantidade de rajas
são muito maiores do que em outros e as rajas
podem ser compridas ou curtas. Dourados em
todas as tonalidades: do baio ao dourado
avermelhado. O Fila só pode ter 3 pontos
brancos, não podendo exceder a 1/4 do geral.
martes 20 de septiembre de 2011
Cor
Defeito
•
•
•
•
•
Indesejáveis:
Manchado
Branco
Cinza rato
Preto e canela (black’n tan) e azul
Mais de 1/4 de branco
martes 20 de septiembre de 2011
Pele
Padrão
Representa uma das características raciais
mais importantes. É grossa, solta em todo o
corpo, principalmente no pescoço, onde se
formam pronunciadas barbelas, estendendo-se,
em muitos casos, pelo peito e abdome. Alguns
exemplares apresentam uma dobra nas faces
laterais da cabeça e, também, na cernelha,
descendo até o ombro.
Com o cão em repouso, a cabeça não
apresenta rugas; quando excitado a contração
para erguer as orelhas, a pele do crânio forma,
entre elas, pequenas rugas longitudinais.
martes 20 de septiembre de 2011
Pele
Comentário
As dobras aparecem nas partes mais baixas
formando barbelas na garganta e, ás vezes,
estendendo-se pelo corpo e abdômen. Alguns
apresentam dobras na face, pescoço e
cernelha. Convém repetir, o Fila, por ter a pele
solta e pesada, seus excessos pela mesma
razão das barbelas, a comissura labial deve ser
aparente.
martes 20 de septiembre de 2011
Pele
Defeito
Falta de pele solta (esticada), fina, garganta seca
(sem barbelas), testa e crânio enrugados (sem o
exemplar estar em atenção).
Papada(s) (dobras transversais).
martes 20 de septiembre de 2011
Pelagem
Padrão
Formada de pêlo baixo, macio, espesso e bem
assentado.
Comentário
Apesar da pelagem ser formada de pêlos baixos,
bem assentados, macios e espessos, pode ser
formada de pêlos grossos.
Defeito
Pelagem longa.
martes 20 de septiembre de 2011
Padrão
Cabeça
Grande, pesada, maciça,
sempre em harmonia com
o tronco. Vista de cima, o
aspecto é periforme,
inscrito num trapézio.
Vista de perfil, o crânio e o
focinho guardam a
proporção aproximada de
1:1, sendo o focinho
ligeiramente menor que
crânio.
martes 20 de septiembre de 2011
Evolução do crânio do Fila
- Caixa craniana pequeña
- Mandíbula poderosa
- Fuço curto
- Prognatismo acentuado
Bulldog Ingles Antigo
Mastif
Blood Hound
Fila Brasileiro
Fonte: Ermanno Maniero
martes 20 de septiembre de 2011
- Caixa craniana media
- Mandíbula menos poderosa
- Fuço um pouco mais longo
- Prognatismo reduzido
- Caixa craniana maior
- Mandíbula robusta
- Fuço um pouco mais curto
- Prognatismo pouco marcado
- Caixa craniana pequena
- Mandíbula volumosa
- Fuço mais longo
- Oclusão em tesoura ou pinça
- Marcada a crista occipital
CRÂNIO DE CANIS LUPUS COLOMBINUS
(aprox. 5,000 años)
Fonte: Ermanno
Maniero
martes 20 de septiembre de 2011
TIPOS DE MORDIDA EN EL FILA BRASILEIRO
MORDIDA EM TESOURA “IDEAL”
MORDIDA EM PINÇA “ADMITIDA”
PROGNATISMO
PRONASIA (CLASSE 2 de Angle)
Fonte: Ermanno
Maniero
martes 20 de septiembre de 2011
Cabeça
Comentário
Em toda e qualquer
raça, a forma de
identificação é pela
cabeça. No Fila não
é diferente. Sempre
sendo importante a
harmonia entre ela e
o tronco.
martes 20 de septiembre de 2011
Cabeça
Defeito
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Estreita
Pequena
Muito grande destacando do todo
Focinho curto
Focinho mais comprido do que o crânio
Focinho estreito
Occipital embutido
Orelha pequena e fina
Orelha de inserção alta
martes 20 de septiembre de 2011
Crânio
Padrão
(3) De perfil, mostra suave curva, do stop ao
occipital, que é bem marcado e saliente,
notadamente nos filhotes. De frente, é largo, amplo,
com a linha superior ligeiramente arqueada. As
Faces laterais descem em curva, quase vertical,
estreitando-se para o focinho, sem fazer degrau.
martes 20 de septiembre de 2011
Crânio
Comentário
Examinando-se o crânio de perfil, a curvatura deve
parecer suave. O crânio de frente é largo, amplo,
com a linha superior ligeiramente arqueada.
martes 20 de septiembre de 2011
Crânio
Defeito
•
•
•
•
Chato de perfil ou de frente
Muito alto de frente e baixo atrás
Sem saliência do occipital
Estreito
martes 20 de septiembre de 2011
Stop
Padrão
(2) Vista de frente, é, praticamente, inexistente.
Sulco sagital em suave ascendência até,
aproximadamente, a metade do crânio. Visto de
perfil, é baixo, inclinado e, virtualmente, formada
pelas arcadas superciliares, muito desenvolvidas.
martes 20 de septiembre de 2011
Stop
Comentário
O stop é praticamente inexistente, quando visto
de frente, limitando-se a suave aclive na
passagem da linha superior do focinho, para o
superior do crânio. De frente, o stop é apenas
aparente, formado pelas arcadas superciliares.
martes 20 de septiembre de 2011
Stop
Defeito
•
•
Muito alto
Ausência de testa enrrugada quando em
atenção
martes 20 de septiembre de 2011
Focinho
Padrão
(1) Forte, largo, profundo, sempre proporcional ao
crânio. Visto de cima, é cheio sob os olhos,
estreitando-se, muito levemente, até o meio,
alargando-se, também levemente, até a curva
anterior. Visto de perfil, a linha superior é reta ou
levemente romana, nunca ascendente.
martes 20 de septiembre de 2011
Focinho
Padrão
A linha anterior é quase perpendicular à linha
superior, com ligeira depressão logo abaixo do
nariz, e seguindo para a linha inferior por uma
curva perfeita dos Iábios superiores, que são
grossos, pendentes, sobrepõem-se aos inferiores,
definindo a linha inferior do focinho, quase
paralela à superior, terminando com a comissura
labial sempre aparente.
martes 20 de septiembre de 2011
Focinho
Padrão
Lábios inferiores:
bem ajustados ao maxilar da ponta do queixo até
os caninos, soltos daí para trás, com as bordas
denteadas. Focinho de boa profundidade na raiz,
sem ultrapassar o comprimento. Na oclusão dos
Iábios, a rima labial se delineia em forma de "U"
invertido e profundo.
martes 20 de septiembre de 2011
Focinho
Defeito
•
•
•
•
•
Curto ou comprido
Arrebitado
Fino
Estreito
Rima labial em V
martes 20 de septiembre de 2011
Nariz
Padrão
Narinas de cor preta, largas, bem
desenvolvidas, sem ocupar toda a largura
do maxilar.
martes 20 de septiembre de 2011
Nariz
Comentário
A trufa deve ser de boa abertura, permitindo boa
entrada de ar. A cor do nariz sempre deverá ser
preta, sem exceção.
martes 20 de septiembre de 2011
Nariz
Defeito
•
•
•
•
Grande em demasia
Estreito
Cor de carne
Largo
martes 20 de septiembre de 2011
Olhos
Padrão
De tamanho médio a grande, em formato
amendoado e bem afastados, de inserção média
a profunda; a coloração vai, do castanho escuro
ao amarelado, sempre de acordo com a pelagem.
Devido à pele solta, muitos exemplares
apresentam pálpebras caídas, detalhe que não
deve ser considerado falta, pois aumenta o
aspecto triste do olhar típico da raça.
martes 20 de septiembre de 2011
Olhos
Defeito
•
•
•
•
•
Alouçados
Redondos
Excessivamente claros
Muito juntos ou afastados
Salientes
martes 20 de septiembre de 2011
Orelhas
Padrão
Grandes, grossas, em forma de "V". Largas na base,
estreitando-se na extremidade arredondada. Inserção
inclinada, com o bordo anterior mais alto que o
posterior, na parte mais posterior do crânio, na altura
da linha média dos olhos, quando em repouso. Quando
em atenção, a base eleva-se acima da inserção.
Portadas caídas de lado (1) ou dobradas para trás (2),
mostrando o seu interior.
martes 20 de septiembre de 2011
Orelhas
Comentário
Tendo o Fila a pele solta, o crânio abaulado,
orelhas grandes e grossas, sua inserção deve
ser baixa, pelo efeito de seu peso. O
posicionamento das orelhas, quando em repouso
é baixo e quando em atenção é alto. Exige
atenção especial, do observador, para não
afirmá-las de má inserção.
martes 20 de septiembre de 2011
Orelhas
Defeito
Inserção alta, estando o cão em repouso,
pequenas, finas, estreitas, operadas, não tendo a
forma de “V”.
martes 20 de septiembre de 2011
Dentes
Padrão
Caracterizam-se pela
maior largura em relação
à altura. São fortes e
claros. Os incisivos
superiores, largos na
base e afilados na ponta.
Os caninos são
poderosos, bem inseridos
e afastados. A mordedura
ideal é em tesoura, sendo
admissível a mordedura
em torquês.
martes 20 de septiembre de 2011
Dentes
Comentário
O Fila deve ter dentição
completa. Mordedura
Ideal em tesoura.
Admissível mordedura
em torquês.
martes 20 de septiembre de 2011
Dentes
Defeito
•
•
•
Falta de qualquer um dos dentes
Prognatismo superior ou inferior
Com dentes à mostra estando o boca fechada
martes 20 de septiembre de 2011
Pescoço
Padrão
Extraordinariamente forte e musculoso, dando a
impressão de curto.
Linha superior levemente arqueada, destacando
bem a passagem do crânio para a nuca.
Garganta provida de barbelas.
martes 20 de septiembre de 2011
Pescoço
Comentário
•
•
Suficientemente forte
Musculoso para segurar um boi ou uma caça
martes 20 de septiembre de 2011
Pescoço
Defeito
•
•
•
•
•
Fino
Longo
Garganta seca (sem barbelas)
Com papadas
Portado alto
martes 20 de septiembre de 2011
Tronco
Padrão
Forte, largo e profundo, revestido de pele grossa
e solta. Tórax mais longo que o abdome. O
comprimento do tronco é medido do antepeito à
parte posterior da nádega, é determinado pela
altura da cernelha, mais 10%.
martes 20 de septiembre de 2011
Tronco
Comentário
O tronco é
retangular.
martes 20 de septiembre de 2011
Tronco
Defeito
•
•
•
Estreito
Largura muito avantajada
Quadrado
martes 20 de septiembre de 2011
Linha Superior
Padrão
Cernelha inclinada, aberta, devido ao
afastamento das escápulas, e ligeiramente mais
baixa que a garupa. Após a cernelha, a linha
superior muda de direção, ascendendo até a
garupa, sem qualquer tendência a sela ou
carpeamento.
martes 20 de septiembre de 2011
Linha Superior
Comentário
A cernelha inclinada, aberta
dado o afastamento das
escápulas, sem qualquer
tendência a sela ou
carpeamento é ligeiramente
mais baixa que a garupa. A
forma da linha superior é
formada por duas linhas, a
primeira vai da cernelha à
dobradiça e a segunda da
dobradiça a garupa.
martes 20 de septiembre de 2011
Linha Superior
Defeito
•
•
•
Dorso reto
Selado ou carpeado
Cernelha mais alta do que a garupa
martes 20 de septiembre de 2011
Toráx
Padrão
Costelas de bom
arqueamento, sem,
todavia, influenciar a
posição dos ombros,
peito largo e
profundo, atingindo a
ponta do cotovelo.
Peitorais (antepeito)
bem salientes.
martes 20 de septiembre de 2011
Toráx
Comentário
A costela deve ter um bom arqueamento, descer
em linha suave e de ângulo igual ao da partida.
Se a costela desce em curva mais acentuada, dá
a Impressão de tórax em barril. Se a costela
desce em vertical, sem curva, o tórax fica longe
do ombro (estreito) frente francesa. Cotovelos
apontado para dentro, pós para fora A costela
com curva em demasia fica curta e não chega ao
cotovelo, tórax sem profundidade.
martes 20 de septiembre de 2011
Toráx
Defeito
•
•
•
•
•
•
Costelas tórax de barril
Peito estreito
Cotovelo solto
Frente francesa
Tórax curto
Peito sem profundidade
martes 20 de septiembre de 2011
Flancos
Padrão
Menos longos e menos profundos que o tórax,
mostrando a separação de suas regiões
integrantes. Nas fêmeas, as abas do flanco são
mais desenvolvidas. Visto por cima, é menos
largo e cheio que o tórax e a garupa, porém, sem
marcar cintura.
martes 20 de septiembre de 2011
Flancos
Comentário
Menos longo e
menos profundo que
o tórax.
martes 20 de septiembre de 2011
Flancos
Defeito
•
•
•
•
Sem destaque nenhum de suas partes
Estreito
Esgalgado
Comprido
martes 20 de septiembre de 2011
Linha Inferior
Padrão
Peito longo e paralelo ao solo, em toda a sua
extensão. Ventre suavemente ascendente, nunca
esgalgado.
martes 20 de septiembre de 2011
Linha Inferior
Comentário
A linha inferior é composta de duas linhas retas.
A primeira paralela ao chão (linha inferior do
tórax). A Segunda suavemente ascendente (linha
do ventre). O antepeito, correto e cheio,
impedindo que os dianteiros cruzem durante o
trote.
martes 20 de septiembre de 2011
Linha Inferior
Defeito
•
•
•
•
Antepeito chato ao nível do ombro
Peito acima dos cotovelos
Externo curto
Linha inferior esgalgada ou caída
martes 20 de septiembre de 2011
Garupa
Padrão
A n g u l a d a
aproximadamente a 30º
com a horizontal; larga,
longa, delineando uma
curva suave. Pouco mais
alta do que a cernelha.
Vista por trás, a garupa
deve ser ampla, de largura
aproximadamente igual à
do tórax, podendo ser
ainda mais larga nas
fêmeas.
martes 20 de septiembre de 2011
Garupa
Comentário
O Fila ao ser observado por cima, deve a largura
da garupa equivaler á do tórax, ou pelo menos,
não distanciar muito dela. O músculo que reveste
o ilíaco, esculpe a garupa, desenham as curvas
anteriores e posteriores da coxa, dando-lhe
forma.
A garupa vista por trás, deve ser ampla, larga,
musculosa e a coxa estruturada, pernas
paralelas às coxas.
martes 20 de septiembre de 2011
Garupa
Defeito
•
•
•
•
Plana
Baixa
Estreita
Muito alta em relação à cernelha podendo
induzir a formação de sela
martes 20 de septiembre de 2011
Anteriores
Padrão
Ombros idealmente estruturados por dois
ossos de igual tamanho (escápula e úmero),
sendo que, a escápula faz 45º com a
horizontal e aproximadamente 90º com o
úmero. A articulação escapulo-umeral, que
forma a ponta do ombro. está situada no
mesmo nível e um pouco atrás da ponta do
esterno. No ideal, o ombro deve ocupar o
espaço da cernelha ao esterno, e a ponta do
ombro deve situar-se a meia altura dessa
distância. Uma perpendicular, baixada pela
cernelha, deve atravessar o cotovelo e recair
na pata. A altura do cotovelo ao chão é igual
à do cotovelo à cernelha. Braços paralelos,
de ossatura poderosa e reta, carpos fortes e
aparentes, metacarpos curtos, levemente
inclinados.
martes 20 de septiembre de 2011
Anteriores
Comentário
A distância do cotovelo ao chão deve ser igual à
do cotovelo à cernelha. Os ombros são formados
por dois ossos de ideal tamanho. A escápula faz
45º graus com o horizontal e aproximadamente
90º graus do úmero. No Ideal, o ombro deve
coincidir com a profundidade do tórax.
martes 20 de septiembre de 2011
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Defeito
•
•
•
•
•
Cernelha chato
Ombros fechados
Cernelha alta
Ombro baixo ou solto
Fechado ou aberto
martes 20 de septiembre de 2011
Patas
Padrão
Formadas por dedos fortes e bem arqueados,
não muito juntos, apoiados em digitais espessos
e contornando almofadas plantares largas,
profundas e grossas.
Em sua posição correta, os dedos devem
apontar para a frente. Unhas fortes, escuras,
podendo ser brancas quando essa for a cor do
respectivo dedo.
martes 20 de septiembre de 2011
Patas
Comentário
As patas são grandes e uma das partes mais
importantes no manejo do cão, suaviza a
movimentação. São formadas por dedos fortes e
bem arqueados, não muito juntos, almofadas
plantares largas, em sua posição correta, os
dedos devem apontar para frente.
martes 20 de septiembre de 2011
Patas
Defeito
•
•
•
•
Má formação na almofada plantar
Dedos elevados ou muito abertos
Para fora ou para dentro
Gato ou de lebre
martes 20 de septiembre de 2011
Posteriores
Padrão
De ossatura forte, ligeiramente
mais leve que a dos anteriores,
porém nunca deverá parecer
fina em relação ao todo. Coxa
larga, de contorno abaulado,
formada pelos músculos que
descem do ílio e do ísquio, que
delineiam a curva da nádega,
razão de exigir-se o ísquio de
bom comprimento.
martes 20 de septiembre de 2011
Posteriores
Comentário
A coxa deve ser forte, formada de uma boa
massa muscular. A ossatura do posterior é forte,
ligeiramente mais leve que os anteriores, e as
pernas devem ser paralelas às coxas.
martes 20 de septiembre de 2011
Posteriores
Defeito
•
•
•
•
Muito angulados
Falta de angulação
Jarrete de vaca
Pernas em barril
martes 20 de septiembre de 2011
Pernas
Padrão
Paralelas, tarsos fortes, metatarsos levemente
inclinados, mais altos que os metacarpos.
Angulações do joelho e jarrete, moderadas.
martes 20 de septiembre de 2011
Pernas
Comentário
Vista por trás as pernas devem ser retas,
verticais e paralelas, tarsos fortes, metatarsos
levemente inclinados, angulações do joelho e
jarrete moderadas.
martes 20 de septiembre de 2011
Pernas
Defeito
•
•
•
Perna em "X" (Jarrete de vaca)
Joelhos e pés apontando para fora
Perna “( )” em vista por trás
martes 20 de septiembre de 2011
Patas
Padrão
Iguais às anteriores, apenas, um pouco mais
ovaladas. Não devem apresentar ergôs.
martes 20 de septiembre de 2011
Cauda
Padrão
De raiz muito larga,
inserção média,
afinando rapidamente,
com
a
ponta
alcançando o nível do
jarrete. Quando o cão
esta excitado, elevase, acentuando a curva
da extremidade. Não
deve cair sobre o
dorso ou enroscar-se.
martes 20 de septiembre de 2011
Cauda
Comentário
Olhando de lado, deve estar adaptada à curva
da garupa, não se destacando em demasia.
Sua inserção é média. Cauda de raiz grossa.
martes 20 de septiembre de 2011
Cauda
Defeito
•
•
•
•
•
•
•
Cauda de inserção baixa ou alta em demasia
Curta
Operada
Fina
Acima da linha da jarrete
Enrolada
Portada acima do dorso
martes 20 de septiembre de 2011
Movimentação
Padrão
Passos largos, elásticos, lembrando os dos
felinos. A característica principal é a
movimentação dos dois membros, de um mesmo
lado, para depois movimentar os do outro (passo
de camelo); o que Ihe confere movimentos
gigantes, com balanço lateral do tórax e dos
quadris, acentuados na cauda, quando está
erguida. Na passada, a cabeça é portada abaixo
da linha de dorso.
martes 20 de septiembre de 2011
Movimentação
Padrão
Trote fácil, suave, livre, de passadas largas,
com bom alcance e rendimento. Galope
poderoso, alcançando velocidade insuspeita
em cães de tal porte e peso. A movimentação
do Fila brasileiro é sempre influenciada por
suas articulações, típicas do molossóide, o
que, efetivamente, Ihe permite súbitas e
rápidas mudanças de direção.
martes 20 de septiembre de 2011
Movimentação
Comentário
PASSO - A movimentação do Fila aparentemente
desajeitada, é acentuada no andar pelo passo chamado
de “camelo”. O balanço das laterais do tórax, da garupa e
da cauda, dão ao passo, tipicidade marcante. O gingado
lateral que determina a movimentação do trem traseiro é
acentuando, independente do trem dianteiro. A passada é
fluente e elástica. O Fila é um bípede lateral, ou seja,
movimenta anteriores e posteriores de um lado e depois
de outro. Em movimento, o Fila mantém a cabeça no
nível ou pouco abaixo da linha de dorso.
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Movimentação
Defeito
Passo
•
•
•
•
Sem molejo
Bípede diagonal
Cruzando anteriores e posteriores
Miúdo
martes 20 de septiembre de 2011
Movimentação
Comentário
TROTE - O trote é resultante da estrutura óssea:
esqueleto perfeito, trote perfeito; esqueleto
defeituoso, trote defeituoso. O trote denuncia
estrutura e angulações equilibradas, próximas á
perfeição. Qualifica-se de "bom rendimento" o
trote que percorre grandes espaços de terreno,
com poucas passadas, mais largas, suaves,
equilibradas, sem grande desgaste físico.
martes 20 de septiembre de 2011
Movimentação
Defeito
Trote
•
•
•
•
•
Pesado
Sem molejo
Levantando muito os pés
Descompassado
Sem cobertura de solo e direção
martes 20 de septiembre de 2011
Faltas Gerais
Padrão
• Tentativas por meios artificiais de alcançar
determinados efeitos
• Albinismo
• Deficiência de tipo
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Desqualificações
Padrão
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
Agressividade para com seu dono;
Covardia;
Nariz cor de carne;
Prognatismo superior;
Prognatismo inferior com dentes à mostra,
estando a boca fechada;
Falta de 1 (um) dente canino ou 1 (um)
molar, exceto o 3º (terceiro);
Olhos azuis ou louçados;
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Desqualificações
Padrão
8)
Orelhas ou cauda operadas;
9)
Garupa mais baixa que a cernelha;
10) To d o s o s c ã e s b r a n c o s , c i n z a - r a t o ,
malhados, manchetados e os pretos e
castanhos;
11) Abaixo do mínimo de altura;
12) Ausência de pele solta;
13) Ausência do passo de camelo.
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Faltas Muito Graves
Padrão
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
9)
10)
Cabeça pequena;
Lábios superiores curtos;
Stop pronunciado, visto de frente;
Olhos protuberantes;
Falta de 2 (dois) dentes, exceto os P1;
Falta de barbelas;
Apatia e timidez;
Sensibilidade negativa ao tiro;
Dorso carpeado;
Linha superior plana;
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Faltas Muito Graves
Padrão
11)
12)
13)
14)
15)
16)
17)
18)
19)
20)
Linha inferior excessivamente esgalgada;
Jarrete de vaca;
Ausência de angulações dos posteriores (perna de
porco);
Ossatura leve;
Falta de substância;
Acima do máximo de altura;
Marcações em branco que excedam mais de 1/4
do geral;
Despigmentação nas pálpebras;
Olhos redondos;
Figura quadrada.
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Faltas Graves
Padrão
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
Focinho curto;
Orelhas pequenas;
Orelhas de implantação alta;
Olhos excessivamente claros;
Presença de rugas no crânio, estando o
animal em repouso;
Prognatismo inferior;
Falta de 2 (dois) dentes;
Papadas;
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Faltas Graves
Padrão
9)
10)
11)
12)
13)
14)
15)
Dorso selado;
Garupa muito estreita;
Cauda portada enroscada, acima da linha
do dorso;
Peito pouco profundo;
Desvios acentuados de metacarpos ou
metatarsos;
Posteriores muito angulados;
Passos curtos.
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Faltas Leves
Padrão
Tudo que se afasta da descrição deste.
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Faltas
Padrão
Qualquer desvio dos termos deste deve ser
considerado como falta e penalizado na exata
proporção de sua gravidade.
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Notas
Padrão
Os machos devem apresentar os dois
testículos, de aparência normal, bem
desenvolvidos e acomodados na bolsa
escrotal.
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Galeria de Fotos
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Autores
Carlos L. S. Bacelar – Árbitro
Victor Hugo S. Leal – Árbitro
Adonize Bonetto – Apresentação Visual
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Agradecimentos
A todos, aqueles que, de alguma
forma, constribuiram para a
elaboração deste trabalho.
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