Pisco Sour - Drink Simples

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Pisco Sour - Drink Simples
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Pisco Sour
• 1 dose (50 ml) de suco de limão
• 1 dose (50 ml) de calda de açúcar ou 1 colher de chá de açúcar
• 3 doses (150 ml) de pisco
• 1/2 clara de ovo
• 5 ou 6 pedras de gelo
• 3 a 4 quatro gotas de angostura
No liquidificador coloque todos os ingredientes e bata até o gelo se dissolver por
completo. Sirva num copo tipo taça flute gelado e finalize com as gotas de
angostura.
O pisco sour no Peru
O pisco do Peru é produzido desde o século XVI e o coquetél chamado Pisco Sour
surgiu em Lima nos anos vinte do século XX no Bar Morris na Rua Boza 847, em
Jiron de la Unión, no centro de Lima no qual foi oferecido como novidade inspirado
pelo uísque sour. Segundo uma outra versão, teria sido preparado pelos bartenders
peruanos Bregoye Afonso, Alberto Cabrera e Graciano Mezarina. No entanto, pela
versão de José Antonio Schiaffino, no livro "A Origem do Pisco Sour", o inventor do
coquetel teria sido o californiano Victor V. Morris, proprietário do Bar Morris, que
abriu suas portas em 1915 e deixou de existir em 1933.
Esta bebida foi criado através da adição à tradição inglesa do sour, vários outros
ingredientes que, em conjunto, equilibram a acidez do limão do Peru. Desde então,
e por seu sabor, este aperitivo se espalhou de forma constante, não só no Peru,
mas nos países onde ele chegou através dos restaurantes peruanos.
No "Lima, la Ciudad de los Virreyes", um guia dos anos 1928-1929 de Lima, escrito
por Lagos Cipriano, há uma nota promovendo o Bar Morris, que aponta para o
pisco sour como uma de suas especialidades:
Victor V. Morris ? "Bar Morris»
Importe todos os tipos de vinhos, bebidas destiladas, cervejas, etc.,
Tem uma grande selecção de marcas de primeira. Este bar é famoso
para a preparação requintada dos cocktails "pisco sour" e "uísque
sour", em que emprega licor genuíno.
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Endereço: Lima, Boza rua n º 847. Tel No. 2235.
Lagos, A. Cipriano, "Lima, a Cidade dos Vice-Reis", p. 552
Em 2003, o governo peruano emitiu uma instrução para incentivar o consumo local
e internacional. Assim, todos os departamentos do Estado peruano, suas missões
diplomáticas e representações consulares, junto das organizações internacionais,
em suas contas de despesas na compra de bebidas alcoólicas, devem investir 50
por cento para a aquisição de pisco e 50 por cento outras bebidas. O entusiasmo
dos produtores locais de pisco pela ação oficial tem sido de tal forma que o
aumento da produção tem sido notável. Da mesma forma, foi decidido que os
cartões de convites formais já não são mencionados o clássico "cocktail de honra"
ou "vinho de honra", mas "pisco de honra."
Por Resolução Ministerial, datada de 22 de abril de 2004, foi criada "no primeiro
sábado de Fevereiro de cada ano o dia do Pisco Sour, a nível nacional",
substituindo o padrão anterior fixado em 8 de fevereiro.
Em 18 de outubro de 2007, o Instituto Nacional de Cultura do Peru (INC), disse o
Pisco Sour como o património cultural nacional com base na Convenção para a
Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO, a Lei Geral do
Patrimonio Cultural da Nação e da Directiva Relativa ao Reconhecimento e das
Declarações das Manifestações Culturais Vigentes como Patrimonio Cultural.
O pisco sour no Chile
Em 1934, o escritor chileno Joaquín Edwards Bello, em seu romance The Girl in the
Crillon publicado no ano seguinte, menciona uma bebida chamada "pisco sour,
azedo-podre", composta de pisco e limão, tomado por alguns personagens da obra.
A partir dos anos recentes, a indústria do pisco chileno começou a comercializar
pisco sour engarrafado em grande escala.
Elliot Stubb
Em 1962, a Universidade de Cuyo (Mendoza, Argentina) publicou um relato do
personagem Elliot Stubb, indicando que ele teria sido o criador do uísque sour no
porto de Iquique.
Author : Buffer, Inc
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