Matilat Coronata

núm. 9 - dezembro de 2011 - ano 3
ANUGA
2011
reportagem
reportagem
Coronata
Matilat
Premiados pelos
consumidores
Energia
da manhã
N° 9 | dezembro de 2011
Reportagem...........................3
Em suas mãos, está a última edição do Fermentech
News de 2011. Mais um ano acaba e, envolvidos
em nossos trabalhos, nem percebemos o tempo
passar. Ainda ontem, estávamos imaginando os
desafios que o “novo ano” nos proporcionaria,
talvez até um pouco preocupados... Com
alegria, chegamos ao final com a certeza de que
superamos todos eles! E, os que porventura não
foram superados, é porque ainda estão neste
processo, mas que logo serão apenas passado.
Assim é o tempo, assim é a vida! Nós, da
Fermentech, fazemos sempre questão de ter um
olhar positivo sobre a vida e sobre as pessoas,
porque é assim que conseguimos forças para
superar todas as pedras que surgem no caminho.
Pode parecer demagogia, mas a experiência
nos mostra que o sorriso é a receita que faz os
vencedores (além de tornar o rosto muito mais
jovem também!).
É com esse bom humor que, como sempre,
renovamos nosso compromisso com a Danisco
e AllFlavors, mantendo nossa parceria de tantos
anos e que nos faz tão bem. É sempre um prazer
trabalhar em conjunto com estas duas grandes
empresas, fornecendo seus produtos e, da nossa
parte, pretendemos manter essa união por
muitos anos.
Desejamos a nossos amigos e clientes um feliz
Natal e um próspero Ano Novo. Se 2011 não foi
como você desejou, não desanime e acredite que
tudo vai melhorar. Se 2011 foi especial e trouxe
muitas coisas boas, lembre-se de agradecer por
tudo o que viveu. E que 2012 seja ainda melhor e
mais feliz.
Nanci H. O. Santana
- Premiados pelos consumidores
Capa......................................4
- Impressões da Anuga 2011
Reportagem...........................6
- Energia da manhã
News......................................7
Homenagem...........................8
Lançamento............................8
Fermentech News
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Nanci H. Ohata Santana
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Responsável
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Fermentech News é uma publicação da Fermentech Comércio
de Insumos para Alimentos Ltda, voltada para clientes e
fornecedores. Os artigos assinados não refletem necessariamente
a opinião da empresa. Pode ser reproduzido se citada a fonte.
Premiados pelos consumidores
Indústria de Laticínios Coronata evolui ao longo dos anos e
conquista o maior de todos os prêmios: a aprovação dos
consumidores.
Valendo-se de recursos próprios, quatro empresários
– Elísio Alves Cardoso, William Ribeiro, Jesus
Rodrigues Cortes e Ronaldo Ribeiro – se uniram para
aproveitar o potencial econômico da região, um dos
braços da maior bacia leiteira do País. Assim, em
março de 1989, foi lançada a pedra fundamental da
Indústria de Laticínios Coronata Ltda, na cidade de
Coromandel (MG) e, quatro meses depois, em julho,
foi inaugurada a linha de produção da empresa.
De início, a Coronata produzia apenas queijo
mussarela e o leite ainda era captado em latões
plásticos e transportado em caminhonetes, sem os
recursos tecnológicos que existem atualmente. No
entanto, a qualidade da matéria-prima sempre foi
uma preocupação da pequena empresa que, mesmo
com as limitações da época, sempre primou por
questões de higiene e segurança alimentar. Por causa
desse compromisso, a empresa foi evoluindo e se
tornou uma das maiores geradoras de emprego e
arrecadadora de impostos da região, responsáveis
pelo grande impulso no crescimento social e
econômico de Coromandel, posição que mantém até
os dias de hoje.
Com a modernização dos
equipamentos, a pequena
fábrica que, até então
tinha o queijo mussarela
como único produto, foi se
fortalecendo e ampliando
o portfólio. “Nosso
carro-chefe é o Requeijão
Cremoso (baldes, bisnagas,
copos e nas versões light e
sabor cheddar), seguido do
queijo Prato, Minas Frescal, Ricota Fresca, Mozzarella
Boccatelle e Pezzolini em bolinhas.”, enumera Elísio
Alves Cardoso, um dos sócios-proprietários.
Hoje, o quadro de colaboradores da Coronata
atinge 240 trabalhadores, mais os 100 empregos
indiretos. Todos esses
profissionais são
especializados em suas áreas de atuação
e contam com treinamento na área de qualidade,
segurança, higiene e palestras educacionais e
preparatórias oferecidas pela empresa. Além disso,
todo leite coletado é analisado em laboratório
próprio, equipado com instrumentos de alta
tecnologia para atender a todas as especificações
microbiológicas e físico-químicas exigidas pelo
Ministério da Agricultura.
Sustentavelmente correta, a empresa conta com
uma estação de tratamento de efluentes, plantio
de mudas de árvores pelos colaboradores para
doação e tratamento de soro, além do processo de
conscientização dos funcionários sobre a importância
da preservação de todos os recursos naturais. De olho
no futuro, para 2012 os planos são de ampliação do
módulo para fabricação de mussarela e a construção
de um novo para a fabricação de queijo Gorgonzola.
A logística da Coronata também é pensada visando
atingir todo território nacional: a sede da indústria
fica em Minas Gerais, pólo da maior bacia leiteira
do Brasil e o Departamento de Vendas está situado
em São Paulo, de onde os produtos são direcionados
para todo o País. Desta forma, a marca Coronata é
conhecida e se fortalece cada vez mais na mesa
dos brasileiros.
Prova disso é que o Requeijão em copo já foi
premiado duas vezes na Exposição de Produtos
Lácteos realizada anualmente na cidade de Juiz
de Fora (MG), dentro do Congresso Nacional de
Laticínios. No entanto, Cardoso não esconde que,
embora se sinta honrado com o reconhecimento
dos especialistas que julgam os produtos, o
melhor juiz é o consumidor. “A qualidade de
nossos produtos é atestada pela aceitação do
consumidor, que nos prestigia em todos os
estados brasileiros”, comemora.
03
Impressões da Anuga 2011
A Fermentech visitou a Anuga, a maior feira de alimentação que acontece na
Alemanha para verificar as tendências para os próximos anos.
José Roberto Alves Garcia - Gerente Técnico Comercial
No período de 8 a 12 de outubro deste ano aconteceu, na cidade de Colonia (Alemanha), a Anuga 2011,
a mais importante feira de comercialização de alimentos do mundo. Realizada bienalmente, o principal
objetivo da feira é a apresentação/comercialização de produtos de todos os segmentos alimentícios, com a
presença dos mais importantes fabricantes mundiais. Dados oficiais revelam que a edição deste ano contou
com uma visitação estimada de cerca de 155 mil pessoas dos mais diversos países.
A Fermentech também visitou o evento a fim de observar as tendências do mercado para os próximos
anos. Estivemos em todos os setores, mas focamos a área de lácteos, onde pudemos perceber que não há
nada expressivo em relação à inovação, mas uma continuidade no lançamento de produtos voltados para
saudabilidade/funcionais, itens sem conservantes, orgânicos e étnicos (Kosher e Halal). A seguir, confira
nossas impressões sobre as novidades dos principais segmentos, dentro da área láctea:
04
Fermentados: embalagens maiores, voltadas
para mercado institucional (potes de 1 Kg até
3 Kg, principalmente iogurte natural e grego,
cujos expositores estavam em grande número,
muito embora não tenhamos encontrado este
produto nos diversos supermercados que
visitamos. Apesar da Grécia estar bem próxima,
o produto ainda não chegou na Alemanha.
Também pudemos notar que os iogurtes tinham
grande participação de frutas, seguindo a
tendência de saudabilidade. Estranhamente,
os maiores produtores de fermentados, como
Danone, Nestlé, Yoplait, ArlaFoods e outros não
marcaram presença na feira.
Bebidas UHT: nesta área, houve uma inovação
nas embalagens, com o lançamento de um
produto denominado “Shakeria”. Trata-se
de uma embalagem plástica tipo garrafa,
com canudo embutido sob o rótulo para ser
destacado na hora do uso. Além disso, a linha
de Shakes trouxe sabores diferenciados como
coco/abacaxi, chocolate suíço, cappuccino, etc.
Tecnicamente, tais produtos apresentaram
excelente aeração, corpo e sabor. Como
curiosidade, na relação de ingredientes,
percebemos o uso de Goma Gelana, produto
cuja aplicação vem crescendo bastante. Além
disso, notamos a presença de produtos à base
de soja, aveia e arroz, explorando a baixa
lactose e adição de cálcio.
Sobremesas: nessa linha, excelentes
produtos quanto à sua apresentação
(embalagens), além dos tradicionais flans e
sobremesas lácteas cremosas. Também havia
grande presença de mousses e produtos
em camadas (diversos sabores/cores). Os
principais fabricantes pertenciam à Itália
e França.
Queijos: A maioria dos expositores
exibiu queijos grandes, tipo parmesão,
suíços, gouda etc. A grande novidade foi
a apresentação de queijos fracionados,
com pedaços em diversos tamanhos,
congelados ou resfriados: fatiados, em
cubos, prontos para aplicação em saladas,
porções etc. Além disso, as embalagens
plásticas transparentes, onde o consumidor
vê o produto, com atmosfera modificada
que garantem a qualidade do queijo,
foram bastante utilizadas.Com relação
às empresas brasileiras, encontramos a
Laticínios Mococa, grande exportadora de
leite condensado e bebidas achocolatadas,
Vigor e Batavo, que estavam no setor
de carnes junto a JBS e BRFoods e uma
cooperativa da região sul, divulgando
queijos e produtos a base de leite de ovelha.
Ingredientes: nesta área, havia muitos
produtores de manteiga e produtos em pó,
leite, soro e concentrados protéicos.
VISITAS:
Nem só de feira é feita a Anuga. A programação
também incluiu visitas a supermercados, à
Universidade de Munique e ao MPR, que é um
centro de monitoramento de qualidade do leite
produzido no estado da Bavária. Destas visitas, a
experiência foi muito positiva e pudemos aprender
um pouco mais sobre os processos usados na
produção e venda dos laticínios.
Na Universidade de Munique, assistimos a uma
palestra do Prof. Dr. Ulrich Kulozit, responsável
pelo setor de ultrafiltração da Universidade.
Ele apresentou o fluxograma de processo para
produção de concentrados protéicos e lactose em
pós-produzidos a partir de soro de leite. Também
conhecemos a Planta Piloto onde os alunos têm
suas aulas práticas.
No MPR - Milchprufring Bayern E. V., descobrimos
que as despesas de manutenção do laboratório é
dividida entre várias entidades: um terço é mantido
pelo governo da Bavária, o mesmo percentual é
bancado por empresas de laticínios localizadas
no estado (em número de 80) e o restante sai da
renda criada por prestação de serviços. Os números
são impressionantes: em média são realizadas 100
mil análises por dia, monitorando 40 mil produtos
de leite, sendo que este controle é também
aplicado a cada vaca destes produtores.
As coletas são efetuadas diariamente, realizados
por caminhões refrigerados e equipamentos
especiais para esta função e os resultados dos
exames estão disponíveis aos interessados em 48
horas. Cada empresa possui seu próprio controle,
monitorando matérias-primas, processamento
e produto final. Os exames efetuados são os
seguintes: Microbiológico (CBT e CCS), antibióticos/
inibidores (são pesquisados 14 tipos de inibidores,
com resultado qualitativo e quantitativo saindo em
duas horas) e físico-quimico (crioscopia, gordura
totais/frações, proteínas/frações, pH e ureia).
As análises são realizadas em equipamentos da
FOS, totalmente automatizados sendo que cada
produtor/vaca tem identificação em código de
barras que é registrado no início das análises,
identificando a amostra e registrando o histórico
de resultados. Caso este esteja fora de padrão,
um alarme é disparado, separando a amostra e
destinando-a a outro monitoramento. Cada análise
tem um custo em torno de 46 centavos de euro
e, por ano, cada produtor tem uma despesa em
análise que totaliza cerca de 140 euros.
A limpeza e esterilização dos tubos são realizadas
no próprio local, em equipamentos específicos.
Como curiosidade, são coletados 40 ml por
amostra, sendo utilizado, em média, apenas a
metade, resultando num descarte diário de 20 mil
litros de leite, que é destinado para produção de
energia (incinerador).
Por fim, a visita aos supermercados teve o objetivo
de conhecer os produtos lácteos comercializados
na Alemanha, não sendo possível trazê-los devido
à legislação brasileira. Focamos em iogurtes e
sobremesas, que são produtos com qualidade
superior aos nossos em vários itens: cremosidade,
sabor e grande presença de frutas.
As gôndolas possuem muitos produtos
fermentados na forma de mousse (aerados) e
sobremesas. Esta última em bem menos variedade
do que havia na feira, limitando-se às mais
tradicionais como flans e pudins. No quesito de
embalagens, havia uma grande variedade, que iam
desde as plásticas (termoformadas e garrafas) até
as mais incomuns como vidros e cerâmicas.
A próxima edição da Anuga acontecerá de 5 a 9
de outubro de 2013 e, se tudo der certo até lá, a
Fermentech marcará presença novamente para
se informar das últimas tendências em produtos
alimentícios e manter a competitividade do nosso
País no mercado mundial.
Relação de produtos expostos na feira:
- Anuga Meat: produtos derivados de carnes
- Anuga Drinks: bebidas com o tema
“saúde e bem estar”
- Anuga Fine Foods: produtos gourmet
e delicatessen
- Anuga Frozen Foods: produtos congelados
e sorvetes
- Anuga Chilled and Fresh Food: produtos de
conveniência frescos, peixes, frutas e legumes.
- Anuga Bread & Bakery, Hot Beverages:
pães, produtos de confeitarias e bebidas quentes.
- Anuga Organic: produtos orgânicos
- Anuga Food Service: equipamentos e
tecnologia para alimentação e catering
- Anuga RetailTec: tecnologia e serviços para
comércio varejista.
- Em relação ao Brasil destacamos forte
presença no segmento de carnes, com presença
de grandes exportadores como: BRFoods, JBS,
Marfrig, Minerva, Aurora, Frimesa, Coopavel, LAR,
Languiru, entre outros, mostrando porque estamos
entre os maiores do mundo nesta área. Havia
também uma associação com diversos exportadores
de frangos. Já no segmento de bebidas e sucos
concentrados, marcaram presença a empresa Citrovita
e um trading de exportadores de sucos em geral.
05
Seminário Internacional
Energia da manhã
Laticínios Matinal promove crescimento na região de Catanduva e fortalece a
marca em todo estado de São Paulo
06
Com um nome que remete ao período do dia em
que as energias se encontram renovadas após
uma boa noite de sono, a Laticínios Matinal
mantém esse pique desde sua fundação, em 1970.
Nascida sem fins lucrativos, com o único objetivo
de proporcionar ao povo da região de Catanduva
uma fonte de empregos e montar uma indústria
modelo para fabricação de produtos de qualidade,
a empresa começou captando apenas 1500 litros
de leite.
Esta matéria-prima era destinada para produção
de leite tipo C, queijo mussarela e manteiga, sendo
que esta última era produzida artesanalmente,
sem os recursos tecnológicos que existem hoje
em dia. A empresa foi fundada com o nome de
Laticínio da Região de Catanduva S/A – Matinal
e, posteriormente, assumiu o nome de Laticínios
Matinal S/A. Além de Catanduva, os produtos eram
distribuídos nos municípios de Pindorama, Urupês e
Ibirá, localizados no interior do estado de São Paulo.
Dos 1500 litros iniciais, hoje a coleta aumentou
para 300 mil litros, captados entre os mais de
1000 produtores terceirizados. Embora não possua
filiais, a Matinal tem postos de captação de leite
localizados em Itapegipe (MG), Uberaba (MG),
Castilho (SP) e Lagoa Santa (GO), que auxiliam
no processo de produção com o fornecimento
da matéria-prima. Os produtos da marca Matilat
são comercializados no Estado de São Paulo,
nas cidades que compõem a microrregião de
Catanduva, Centro do Estado, Noroeste e Grande
São Paulo.
No portfólio da empresa constam mais de 30
produtos, entre os quais a linha de leites UHT
(responsável por cerca de 70% das vendas),
iogurtes, bebidas lácteas, manteiga, mussarela, petit
suisse, leite fermentado, requeijão, creme de leite,
queijo ralado e achocolatado. A empresa possui
uma frota própria para distribuição destes produtos,
além de uma frota terceirizada, garantindo
agilidade na logística de entrega.
Em seus mais de 40 anos de história, a preocupação
com a excelência dos produtos nunca mudou. Por
isso, de acordo com Rosana Giacon, responsável
pelo marketing da Matinal, o investimento em
equipamentos que garantissem o aprimoramento
no processo de produção para cumprimento das
normas sanitárias e a qualidade dos produtos nunca
faltou. “A Matinal acredita que o setor de qualidade
é fundamental para a empresa, uma vez que o
trabalho da equipe garante que os produtos saiam
da fábrica dentro das especificações exigidas pelos
clientes e órgãos competentes.”, explica ela.
Da mesma forma, o cuidado com o treinamento
dos colaboradores é fundamental para manter a
padronização nos processos e, por isso, a Matinal
oferece formação constante por meio de cursos,
capacitações e programas de auxílio. “Acreditamos
que a melhor matéria-prima da Matinal não é o
leite, mas o ser humano. Os colaboradores são parte
fundamental para a empresa.”, comenta Rosana.
Essa mesma preocupação com o ser humano se
estende para além dos muros da empresa, com
a doação de produtos a diversas instituições
filantrópicas da região de Catanduva, além da
adesão a programas que visam o desenvolvimento
sustentável, como o Luxo do Lixo. “Por dia, a
empresa produz uma tonelada de lixo reciclável.
Metade do produto é vendida para a Reciclagem
Modelo e o dinheiro obtido é empregado na
melhoria dos processos. O restante, cerca de 400
quilos, é destinado ao projeto, realizado pela
Associação Pão Nosso, de Catanduva”, esclarece.
Para o futuro, há planos de investir em melhorias
além de lançar novos produtos. A previsão é já para
2012, mas tanto o valor do investimento como
o tipo de produto a ser lançado ainda estão em
análise e devem ser divulgados em breve. Com isso,
a Matinal fortalece sua marca no mercado e se faz
cada vez mais presente na mesa dos consumidores,
com produtos essenciais para a boa saúde em todas
as horas do dia.
A convite da Madasa Biotecnologia, três
representantes da Fermentech estiveram
em Portland, Maine (EUA), juntamente com
uma delegação brasileira para participar do
Seminário Internacional Dairy Safety Trends
– As tendências em Segurança e Qualidade
do Leite”. O evento foi realizado dos dias 29
de agosto a 1º. de setembro e contou com
diversas palestras sobre segurança e qualidade,
ministradas por profissionais da área nos
Estados Unidos.
Também fez parte da programação a visita
a duas indústrias locais, nas quais pudemos
perceber uma preocupação muito grande com
a produção segura de seus produtos. Uma
das empresas visitadas, a Oakhurst Dairy,
nos chamou a atenção por ser a primeira a
implantar um programa de incentivo financeiro
a produtores locais que não utilizam hormônios
artificiais de crescimento nos animais
e destacar isto com um selo estampado
nas embalagens.
Também tivemos oportunidade de visitar um
centro de distribuição de produtos e também
uma fazenda. Foi uma importante experiência
que nos mostrou in loco como os americanos
lidam com questões ligados à segurança
alimentar. Registramos nosso agradecimento
à Madasa pelo convite e esperamos poder
retribuir tão logo seja possível.
07
Novos técnicos
A Fermentech termina 2011 com dois novos
técnicos que chegaram para reforçar nossa
equipe e já começar o próximo ano com
força total!
Cacio Moura
é bacharel
em Ciência e
Tecnologia de
Laticínios pela
Universidade
Federal de
Viçosa e já
tem larga
experiência na
área láctea,
atuando
como gerente
industrial por três anos e mais cinco como
representante técnico, especialmente na
implantação de novas tecnologias de fabricação
de queijos, iogurtes e bebidas fermentadas.
Rômulo César
Manuli possui
formação
técnica em Leite
e Derivados
pelo Instituto
de Laticínios
Cândido
Tostes e está
concluindo o
bacharelado em
administração
de empresas.
Desde 2006,
já trabalhou em várias empresas de laticínios
em vários pontos do País como Cooperativa
Agropecuária Regional de Montes Claros
– CoopAgro (MG), Lacto Bom (PR) e, mais
recentemente, na Laticínios Marília (MG e RJ).
Desejamos aos dois as boas vindas à Equipe
Fermentech. É motivo de muita alegria podermos
contar com o talento de vocês no nosso time.
Marcus
Vinícius M.
de Aguiar
Desde novembro nosso técnico Marcus Vinícius M.
de Aguiar não está mais conosco. A vida abriu outros
caminhos para ele trilhar que lhe proporcionarão um
crescimento tanto em âmbito familiar como profissional.
Ao mesmo tempo em que nos entristecemos pelo seu
desligamento, também nos alegramos pela convivência tão
rica nestes cinco anos em que esteve conosco, sempre se
mostrando prestativo, competente e dedicado.
A Fermentech agradece por todo empenho e deseja que
este novo passo em sua vida profissional seja repleto de
alegrias e muito sucesso. Obrigado por tudo, Marcus!
Equipe Fermentech
São Paulo
Americo Tadashi
[email protected]
(11) 8483-4559
Santa Catarina
Anilton Roberto Mattos
[email protected]
(49) 9987-6060
Paraná
Marco Aurélio Kafer
[email protected]
(46) 9911-9474
Rio Grande do Sul
Iran Gustavo Mattos
[email protected]
(49) 9969-3848
Minas Gerais
(central, triângulo e norte)
Plinio Marcos Tavares
plí[email protected]
(31) 8446-8523
08
Durante a feira italiana Cibustec,
realizada em Parma, foi lançado o
livro “Manuale lattiero caseario”
(Manual da Produção Leiteira, em
tradução livre), sob cura do nosso
amigo Vincenzo Bozzeti, que
atualmente exerce a função de
diretor técnico da Revista Il latte.
Elaborado com a colaboração de
mais de 30 autores, este manual
possui aproximadamente 1500
páginas de informações divididas em dois volumes
ricamente ilustrados.
São 28 capítulos que mostram a história e economia
do setor lácteo, informações sobre a produção leiteira,
principais tecnologias, aspectos legais de embalagem,
distribuição, controle da gestão de custos e uma seção
de imagens, única no gênero, dedicada à parte de
implantação, com descrição sobre infraestrutura de
processo geral e específica.
Indicado a todos os setores de um laticínio, como
instrumento prático e técnico de fácil consulta, o manual
pode ser adquirido por meio do site www.tilibri.com
Alejandro Saraiva
[email protected]
(11) 6301-0868 ou (35) 9844-0195
Cacio José Reis Moura
[email protected]
(11) 6301-0856
José Roberto Alves Garcia
[email protected]
(11) 9483-1187
Rômulo Cesar Manuli
[email protected]
(11) 6301-0888
Solange A. Pereira da Silva
[email protected]
(11) 6301-0906
Wesley Brolia de Barros
(11) 6300-9826