Levantamento das espécies arbóreas da Universidade Federal da

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Levantamento das espécies arbóreas da Universidade Federal da
SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS 7 (4): 377-387
[VOL. 7
LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA,
SALVADOR, BAHIA
GABRIEL MARTINS DE CARVALHO1,2, NÁDIA ROQUE1 & MARIA LENISE SILVA GUEDES 1
1
Universidade Federal da Bahia, Instituto de Biologia, Departamento de Botânica, Rua Barão de Geremoabo, s/n,
campus Universitário de Ondina, 40171-970, Salvador, Bahia, Brasil
2
Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/FAPESB ([email protected])
(Levantamento das espécies arbóreas da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia) – As áreas verdes
urbanas são fundamentais para a manutenção do microclima, redução da poluição sonora, melhoria da qualidade de
vida da população e como refúgio aos animais. O conhecimento das espécies que compõem esse sistema mostra-se
de grande importância para o manejo e conservação dessa vegetação. A Universidade Federal da Bahia, inserida num
grande centro urbano, é composta por áreas arborizadas, incluindo fragmentos de mata nativa. Os principais objetivos
deste estudo são realizar o levantamento das espécies arbóreas dos espaços livres da UFBA e contribuir para o
conhecimento da flora das áreas verdes localizadas em centros urbanos. Foram coletados espécimes arbóreos com
DAP e” 10 cm, durante o período de agosto de 2005 a junho de 2006, presentes nas praças, jardins de edifícios e vias
(ruas e avenidas). Os espécimes foram identificados e inseridos no Herbário ALCB. Foram encontradas 131 espécies,
pertencentes a 100 gêneros, distribuídas em 31 famílias de angiospermas e duas famílias de gimnospermas. As
famílias mais representativas em número de espécies foram as Leguminosae (30%), Arecaceae (14%), Moraceae
(7%), Bignoniaceae (5%) e Malvaceae (5%). Entre as espécies, 65 (49,6%) são exóticas, indicando que a arborização
da UFBA seguiu o padrão observado na maioria das áreas verdes públicas das cidades brasileiras. Intervenções na
arborização devem priorizar o uso da flora nativa e atentar para a densidade e distribuição das espécies, evitando
assim possíveis comprometimentos dos atributos paisagísticos e da dinâmica ecológica da vegetação e das comunidades
associadas.
Palavras-chave: Levantamento florístico, espaços livres, UFBA.
(Survey of the arboreal species of the Federal University of Bahia, Salvador, Bahia) – The urban green areas are
important for the maintenance of the microclimate, reduction of the sonorous pollution, for the improvement of
human life quality and as shelter to several animals. The Federal University of the Bahia, inserted in a major urban
center, is composed by green areas and small forest fragments. The main objectives of this study are to register the
arboreal species found on the UFBA and to collaborate with the knowledge of the flora of green areas located in
urban centers. We collected arboreal specimens with DBH e” 10 cm, between August 2005 and June 2006, present in
squares, buildings and street gardens. Species were identified and included at ALCB Herbarium. A total of 131
species distributed within 100 genera and 31 families of angiosperms and two families of gymnosperm were collected.
The most diverse families were Leguminosae (30%), Arecaceae (14%), Moraceae (7%), Bignoniaceae (5%) and
Malvaceae (5%). Amongst the species sampled, 65 species (49,6%) were exotic indicating that the landscape
managements of the UFBA followed the standards observed in the majority of the public green areas of the Brazilian
cities. Landscape interventions should prioritize the use of the native flora and take into account the natural density
and distribution of the species, therefore avoiding to compromise landscape attributes and the ecological dynamics
of the vegetation and related communities.
Key words: Floristic, green areas, UFBA.
INTRODUÇÃO
a manutenção da biodiversidade. Perturbações antrópicas,
como a remoção de sub-bosque, manutenção de gramados
extensivos e o plantio de árvores padronizadas, podem
constituir um fator limitante para a diversidade de espécies
em áreas urbanas (DAVIS, 1982).
A Universidade Federal da Bahia, na cidade de
Salvador, Bahia, foi implantada em uma região
fitoecológica de Mata Ombrófila Densa (Mata Atlântica),
que a partir da década de 1970 teve o processo de
antropização acelerado. Atualmente, restam pequenos
fragmentos de mata em regeneração que, juntamente com
a área do Parque Zoobotânico Getúlio Vargas, formam um
bolsão verde dentro do bairro de Ondina, por onde em
alguns trechos ainda correm córregos e nascentes de água
(DIRETÓRIO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA/UFBA, 2000).
Além dos remanescentes de mata, os campi da
UFBA também incluem espaços livres, de vegetação
Atualmente, é indiscutível a associação existente
entre a arborização das metrópoles e a qualidade de vida
dos seus habitantes. Árvores e florestas modificam o
microclima urbano (manutenção da temperatura e umidade
do ar) e são importantes, dentre outros fatores, na redução
da poluição (atmosférica e sonora), no refúgio dos animais
e na atuação sobre a saúde física e mental do homem, além
dos benefícios sociais, econômicos e políticos nas cidades
(MILLER, 1997; MILANO & DALCIN, 2000).
A arborização das cidades é estratégica, quer como
resposta às condições ambientais adversas, quer como
elemento estético da paisagem urbana (MILANO & DALCIN,
2000). A arborização de espaços urbanos constitui uma
ferramenta de fundamental importância para o planejamento
urbanístico e pode, segundo MILLER (1997), contribuir para
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SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
heterogênea, que ocupam áreas do entorno das construções,
tais como, jardins com plantas ornamentais, geralmente
compondo o paisagismo de prédios e vias de acesso de
pedestres e veículos.
A compreensão da diversidade florística dos campi
da UFBA será de fundamental importância para o manejo
e manutenção dessa vegetação, para a elaboração de planos
diretores que considerem, além de aspectos paisagísticos,
os aspectos ecológicos e, por sua vez, os atributos que
exercem influência na dinâmica das comunidades
associadas. Além disso, o conhecimento das espécies que
compõem os espaços livres da UFBA tem importante efeito
no que diz respeito ao caráter de identidade da instituição e
constitui um aspecto relevante na caracterização do espaço
físico da mesma.
O presente trabalho tem como objetivos principais
o levantamento florístico das espécies arbóreas dos espaços
livres dos campi da UFBA (Salvador, Bahia), a elaboração
de uma listagem de espécies coletadas e a ampliação do
conhecimento acerca dos espaços livres localizados em
centros urbanos.
MATERIAL E MÉTODOS
A Universidade Federal da Bahia inclui setores dos
bairros de Ondina, São Lázaro, Federação (560.726,29 m2)
e Canela (177.364,54 m2), na cidade de Salvador, Bahia,
entre as coordenadas 12º58’16"S e 38º30’39"W (Figs. 1 e
2).
Foram realizadas coletas mensais, no período de
agosto de 2005 a junho de 2006, dos espécimes férteis e,
ocasionalmente, de material estéril, ocorrentes nos espaços
livres dos campi da UFBA.
Espaço livre é um termo abrangente que inclui os
termos área verde, parque urbano, praça, sistema de lazer,
jardim, área de preservação permanente e áreas particulares
existentes dentro dos limites urbanos e que a maioria da
população teria acesso (ALVAREZ, 2004).
Os remanescentes de mata e os terrenos
abandonados, onde a sucessão encontra-se em estágio
relativamente avançado, foram desconsiderados por não
constituírem espaços livres. O esforço de coleta concentrouse nos jardins dos edifícios, praças e na arborização de vias,
considerados áreas de principal interesse por permitirem
acesso livre para toda população.
O material coletado foi processado segundo as
técnicas usuais de herborização (MORI et al., 1989). A
amostragem restringiu-se aos espécimes de porte arbóreo,
detentores de uma copa definida, diâmetro à altura do peito
a 1,30 m do solo (DAP) > 10 cm, presença de crescimento
secundário e da primeira ramificação acima da base. As
Arecaceae e Musaceae foram incluídas no presente trabalho
por apresentarem hábito arborescente e pela importância
das mesmas na arborização da área de estudo. A inserção
destas famílias de monocotiledôneas seguiu a metodologia
de trabalhos similares de levantamentos florísticos de
plantas arbóreas (PRANCE & SILVA, 1975; LORENZI, 1992;
MENDONÇA, 2004).
[Vol. 7
Para a identificação dos materiais foi utilizada
literatura específica, comparação com material de herbário
e consultas a especialistas (Lúcia G. Lohmann, Alessandro
Rapini, Marco Sobral, Marcos José da Silva e Luciano
Paganucci de Queiroz). As exsicatas estão depositadas no
Herbário Alexandre Leal da Costa (ALCB), com duplicatas
distribuídas para outros herbários da Bahia e do Brasil. Os
autores das espécies foram os citados no sítio
“www.ipni.org” (“The International Plant Names Index”)
e abreviados segundo BRUMMITT & POWELL (1992).
Foi realizado um censo (número de indivíduos) das
espécies encontradas nos campi, do qual resultou uma
listagem das espécies, discriminadas em famílias, seguindo
a classificação utilizada por SOUZA & LORENZI (2005),
contendo a origem nativa (nativa do Brasil) ou exótica
(introduzida de outros países) das espécies.
Foram realizadas entrevistas com funcionários
responsáveis pela manutenção de jardins e com
profissionais responsáveis pelo gerenciamento da ocupação
física dos campi e registro da história da UFBA, além de
consultar estudantes e professores engajados no plantio de
árvores em suas respectivas unidades.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No levantamento das espécies arbóreas dos espaços
livres dos campi da UFBA foram identificadas 131 espécies,
pertencentes a 100 gêneros, distribuídos em 31 famílias de
angiospermas e duas famílias de gimnospermas, totalizando
2.288 indivíduos (Tabela 1). As famílias mais
representativas em número de espécies são Leguminosae
(30%), Arecaceae (14%), Moraceae (7%), Bignoniaceae
(5%), Malvaceae (5%), Anacardiaceae (4%), Meliaceae
(4%) e Myrtaceae (4%). A maioria das espécies está
concentrada em oito famílias, restando 25 famílias com 28%
das espécies coletadas, possuindo de 1-4 espécies cada (Fig.
3). Vale ressaltar que distribuição semelhante ocorre
também em ecossistemas naturais (GUEDES, 1992).
Dentre todas as espécies amostradas, 66 espécies
(50,4%) são representantes de espécies nativas do Brasil e
65 espécies (49,6%) são exóticas (Tabela 1; Fig. 4).
Segundo estes resultados, a arborização da UFBA segue o
padrão observado na maioria das áreas verdes públicas das
cidades brasileiras, com grande número de espécies exóticas
em relação às nativas do Brasil (LORENZI, 1993).
Embora a cidade do Recife tenha sido influenciada
pelo paisagista Burle Marx para a ruptura dos modelos
europeus e a utilização de espécies da flora autóctone em
projetos paisagísticos/urbanísticos, consta que 61% das
espécies encontradas nos parques e ruas da cidade sejam
exóticas à flora brasileira (MESQUITA, 1996).
Diferentemente, MENDONÇA (2004) encontrou para
a Cidade Universitária “Armando de Salles de Oliveira”,
USP, um maior número de espécies nativas (59%) em
relação às espécies exóticas. Segundo a autora, uma
contribuição importante para esse resultado pode ser a
influência dos fragmentos florestais próximos à área ou
inseridos nela, que se comportam como fonte de propágulos
de espécies nativas para colonização dos campos e jardins
das proximidades.
OUTUBRO - DEZEMBRO 2007]
CARVALHO ET AL. - ESPÉCIES ARBÓREAS DA UFBA
Fig. 1. Mapa do Campus da Federação/UFBA (Salvador, Bahia) contendo as principais unidades e a indicação das principais áreas de coleta.
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Fig. 2. Mapa do Campus do Canela/UFBA (Salvador, Bahia) contendo as unidades componentes e a indicação das principais áreas de coleta.
45
Malvaceae
5%
Outras Fam ílias
(25)
28%
Bignoniaceae
5%
40
35
30
Número de Espécies
Anacardiaceae
4%
Myrtaceae
Meliaceae
4%
4%
25
20
15
10
5
0
Nativas do Brasil
19
18
17
22
15
3
5
4
3
4
1
5
2
3
1
4
2
3
Fa
m
ília
s(
25
Le
)
gu
m
ino
sa
e
Ar
ec
ac
ea
e
M
or
ac
Bi
ea
gn
e
on
iac
ea
e
M
alv
ac
ea
e
M
eli
ac
An
ea
ac
e
ar
di
ac
ea
e
M
yr
tac
ea
e
Moraceae
7%
Exóticas
Ou
tra
s
Arecaceae
14%
Legum inosae
30%
Fig. 3. Riqueza percentual das famílias encontradas nos espaços livres
dos campi da UFBA, Salvador, Bahia.
Fig. 4. Famílias mais representativas e seus valores numéricos de espécies
nativas do Brasil e espécies exóticas nos espaços livres dos campi da
UFBA, Salvador, Bahia. A barra “outras famílias” corresponde àquelas
cuja riqueza foi inferior a cinco espécies.
OUTUBRO - DEZEMBRO 2007]
Ptychosperma
elegans
3%
Dypsis lutescens
3%
Leucaena
leucocephala
4%
Cecropia
pachystachya
4%
OUTRAS ESPÉCIES
(121)
53%
381
90
Veitchia merrillii
3%
Terminalia catappa
4%
Spondias mombin
7%
80
70
Número de Espécies
Tabebuia pentaphylla
3%
CARVALHO ET AL. - ESPÉCIES ARBÓREAS DA UFBA
60
50
40
30
20
10
Mangifera indica
8%
201 a 210
191 a 200
181 a 190
171 a 180
161 a 170
151 a 160
141 a 150
131 a 140
121 a 130
110 a 120
101 a 110
81 a 90
91 a 100
71 a 80
61 a 70
51 a 60
41 a 50
31 a 40
21 a 30
1 a 10
11 a 20
0
Clitoria fairchildiana
8%
Número de Indivíduos
Fig. 5. Freqüências relativas das dez espécies mais representativas em
número de indivíduos dos campi da UFBA, Salvador, Bahia.
Fig. 6. Histograma de abundância das espécies distribuídas em classes
de número de indivíduos dos campi da UFBA, Salvador, Bahia.
Algumas famílias encontradas nos campi da UFBA
são representadas principalmente por espécies nativas do
Brasil, como Malvaceae (83,3%), Anacardiaceae (80%),
Meliaceae (60%), Myrtaceae (60%) e Leguminosae (54%).
Por outro lado, as famílias com mais de duas espécies e
com predominância de espécies exóticas são Arecaceae
(83%) e Apocynaceae (75%) (Tabela 1, Fig. 4).
Na Cidade Universitária da USP, Mendonça (2004)
também destacou a família Arecaceae pelo grande número
de espécies exóticas. Segundo LORENZI et al. (1996), o
número de espécies nativas de palmeiras utilizadas no
paisagismo é muito reduzido, seja porque um grande
número delas não é conhecido ou utilizado ou porque as
espécies nativas estão desaparecendo aceleradamente.
Pelos resultados, observa-se que a UFBA apresenta
um grande número de espécies arbóreas amplamente
distribuídas e com um grande número de indivíduos, como,
por exemplo, Mangifera indica, Clitoria fairchildiana,
Spondias mombin, Terminalia catappa e Cecropia
pachystachya (203, 175, 104, 101 e 99 indivíduos,
respectivamente) (Figs. 5, 6 e 7). A maioria destas espécies
também faz parte da arborização de outras áreas no Brasil,
porém com freqüências distintas (COSTA et al., 1996). Por
outro lado, outras espécies estão representadas por apenas
um único indivíduo, entre elas: Commiphora leptophloeos,
Dillenia indica, Couroupita guianensis, Eschweilera ovata,
Cedrela fissilis, Erythrina velutina, Theobroma
grandiflorum, Protium heptaphyllum, Ceiba pentandra,
Triplaris brasiliana, Sapindus saponaria, entre outras
(Tabela 1, Fig. 7).
O elevado número de espécies encontrado faz da
UFBA um ambiente floristicamente diverso. Porém,
segundo COSTA et al. (1996), que inventariaram 73 espécies
(2.856 indivíduos de árvores e palmeiras) para Copacabana
(RJ), esta diversidade não contribui para a identidade,
definição espacial ou coerência usual necessários para fins
paisagísticos.
Os resultados obtidos demonstram que a
arborização da UFBA seguiu a tendência do cultivo de
espécies exóticas, provavelmente por questões históricas
(MILANO & DALCIN, 2000), e pela falta de nformação
existente acerca da produção de mudas, potencial
econômico, ornamental e paisagístico, e ainda pela
dificuldade de encontrar mudas e sementes de espécies
nativas no mercado (MENDONÇA, 2004).
Além disso, percebe-se pelos resultados botânicos e
etnográficos (entrevistas e levantamento do histórico da
ocupação física da universidade) que não existiu um plano
de arborização da UFBA, mas sim iniciativas isoladas das
unidades, mutirões organizados pelos alunos e ações
individuais de membros, de diferentes setores, da
comunidade acadêmica.
A análise dos dados coletados aponta, portanto,
para a necessidade de se elaborar um plano de manejo
desses espaços livres, e indica que intervenções na
arborização da UFBA devem priorizar o uso da flora nativa
e atentar para a densidade e distribuição das espécies,
evitando assim possíveis comprometimentos dos atributos
paisagísticos e da dinâmica ecológica da vegetação e das
comunidades associadas.
O conhecimento da flora brasileira, seus atributos
econômicos, sua fisiologia, importância ecológica, podem
vir a popularizar o uso das espécies nativas na arborização,
contribuindo para a preservação das mesmas e com a
formação de um caráter de identidade nacional, regional e
até local, que se expressaria no contexto paisagístico das
cidades e/ou de espaços urbanos.
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SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
[Vol. 7
Tabela 1. Lista das famílias e espécies arbóreas coletadas nos espaços livres da UFBA (N= nativa do Brasil; E= exótica; A.D. = amplamente distribuída).
Localização nos campi: Faculdades de Administração (ADM), Nutrição (NUT), Odontologia (ODONTO), Medicina (MED), Música (MUS), Arquitetura
(ARQ), Dança (DAN), Direito (DIR), Veterinária (VET), Enfermagem (ENF), Engenharia (ENG), Educação (FACED), Comunicação (FACOM),
Farmácia (FAR), Filosofia e Ciências Humanas (FFCH); Biblioteca Central (BIC); Institutos de Biologia (BIO), Química (QUI), Ciências da Saúde
(ICS), Letras (LET), Matemática (MAT), Física (FIS), Geociências (GEO); Biotério (BIOT); Centro de Esportes (CE); Centro de Processamento de
Dados (CPD); Escola de Medicina e Veterinária (EMV); Gráfica Universitária (Gráfica); Hospital Universitário (HUPES); Portaria 1 do Campus da
Federação (P1); Portaria 2 do Campus da Federação (P2); Pavilhão de Aulas da Federação I e II (PAF); Prefeitura do Campus Universitário (PCU);
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG); Residência Universitária (RU); REITORIA; Secretaria Geral de Curso (SGC); Teatro (TEA).
Espécie
Nome popular
Origem
No indivíduos
Localização nos campi
N
9
QUI; FIS; Gráfica
E (Índia e Ásia)
203
A.D.
ANACARDIACEAE
Anacardium occidentale L.
Cajueiro
Mangifera indica L.
Mangueira
Schinus terebinthifolius Raddi
Aroeira
N
55
A.D.
Spondias mombin L.
Cajá
N
104
A.D.
Tapirira guianensis Aubl.
Pau-pombo
N
8
QUI; FIS; BIO; GEO
E (Antilhas)
1
BIO
E (Am. Cental e
Caribe)
3
Reitoria; PCU; ARQ
E (Índia,Síria,África)
3
RU; VET; ENG
N
3
PCU; FAR
E (Am. Central e Am.
Sul)
E (México)
9
FACED; BIC; FIS
29
PAF; P1; BIO; ENG; FAR
ANNONACEAE
Annona muricata L.
Graviola
Annona squamosa L.
Pinha
APOCYNACEAE
Calotropis procera (Aiton) R.Br.
Saco-de-velho
Himatanthus bracteatus (A.DC.) Woodson
Janaúba
Plumeria rubra L.
Jasmim-manga
Thevetia thevetioides (Kunth) K. Schum
Chapéu-denapoleão
ARALIACEAE
Schefflera actinophylla (Endl.) Harms
Cheflera
E (Austrália)
1
LET
Schefflera morototonii (Aubl.) Dcne. Et.
Planch.
ARAUCARIACEAE
Mataúba
N
3
GEO; QUI
Araucaria columnaris (Forst.) Hook.
Pinheiro-denatal
E (Oceania)
1
ODONTO
N
1
ENF
ARECACEAE
Acrocomia intumescens Drude
Macaúba
Bismarckia nobilis Hildebr. & H. Wendl.
Palmeira-azul
E (Madagascar)
1
FAR
Borassus aethiopium Mart.
E (Índia e Malásia)
1
Centro de Esportes
Caryota mitis Lour.
Palmeiraafricana
Rabo-de-peixe
E (Índia e Malásia)
10
FAR; TEA; QUI; MED
Caryota urens L.
Rabo-de peixe
E (Índia e Malásia)
2
TEA
Coccothrinax barbadensis (Lodd. ex
Mart.) Becc.
Cocos nucifera L.
Palmeira-leque
E (Antilhas, Porto
Rico, Venez.)
N
1
RU
39
FFCH; ENG; DIR; EMV
Dypsis lutescens (H. Wendl.) Beentje &
J.Dransf.
Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J.Dransf.
Areca-bambu
E (Madagascar)
69
A.D.
E (Madagascar)
1
ODONTO
Elaeis guineensis Jacq.
Palmeiratriângulo
Dendê
E (África)
39
A.D.
Euterpe oleracea Mart.
Açaí
N
2
BIO
Livistona chinensis R. Br.
Palmeira-lequeda-china
Palmeira-lequede-fiji
Palmeirasolitária
E (China)
1
MED
E (Ilhas Fiji)
11
LET; BIC
E (Austrália)
68
A.D.
Pritchardia pacifica Seem. & H. Wendl.
Ptychosperma elegans (R. Br.) Blume
Coqueiro
OUTUBRO - DEZEMBRO 2007]
CARVALHO ET AL. - ESPÉCIES ARBÓREAS DA UFBA
383
Espécie
Nome popular
Origem
No indivíduos
Localização nos campi
Roystonea borinquena O.F. Cook
Palmeiraimperial
Palmeiraimperial
Sabal-de-cuba
E (Porto Rico)
60
A.D.
E (Antilhas e Venez.)
42
A.D.
E (Cuba e Jamaica)
1
CPD
E (Filipinas)
71
A.D.
E (África)
1
P1
Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook
Sabal maritima (H.B.K.) Burret
Veitchia merrillii (Becc.) H.E. Moore
Palmeira-demanila
BIGNONIACEAE
Spathodea nilotica Seem.
Espatódea
Tabebuia aurea Benth. & Hook.f. ex
S.Moore
Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb
Ipê-amarelo
N
2
BIO
Ipê-rosa
N
4
ADM
Tabebuia chrysotricha (Mart. ex Dc)
Standl.
Tabebuia pentaphylla Hemsl.
Ipê-amarelo
N
9
LET; BIOT
E (El Salvador)
65
A.D.
Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sandwith.
Ipê-branco
N
12
ICI (canela)
Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth
Ipêzinho-dejardim
E (Américas e Antilhas)
12
REITORIA; CPD; BIC; ENG
Umburana-decambão
Amescla
N
1
BIO
N
1
BIO
Pau-pólvora
N
9
BIO; GEO
Mamão
E (América tropical)
22
PAF; MAT;
Casuarina equisetifolia J. R. Forst. & G.
Forst.
CHRYSOBALANACEAE
Casuarina
E (Austrália, Borneo,
Sumatra)
7
GEO; ENG; FIS
Licania tomentosa (Benth.) Fritsch
Oiti
N
16
GEO; BIO; FFCH; ICI
(Canela);
Mangue-debotão
Amendoeira
N
1
BIO
E (Ásia e Madagascar)
101
A.D.
Cipreste
E(Méx.,Guatemala,El
Salvador)
1
MUS
Dilênia
E (Ásia)
1
LET
Pau-de-leite
N
1
ICI (canela)
Abacateiro
E (América Central)
14
PCU; FAR; BIO; ICI
(Canela); RU; CPD
Abricó-demacaco
Biriba
N
1
BIO
N
1
GEO
Ipê-roxo
BURSERACEAE
Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B.
Gillett
Protium heptaphyllum (Aubl.) March.
CANNABACEAE (ULMACEAE)
Trema micrantha (L.) Blume
CARICACEAE
Carica papaya L.
CASUARINACEAE
COMBRETACEAE
Conocarpus erecta L.
Terminalia catappa L.
CUPRESSACEAE
Cupressus lusitanica Mill.
DILLENIACEAE
Dillenia indica Blanco
EUPHORBIACEAE
Sapium glandulatum (Vell.) Pax
LAURACEAE
Persea americana Mill.
LECYTHIDACEAE
Couroupita guianensis Aubl.
Eschweilera ovata Mart. ex Miers
384
SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
[Vol. 7
Espécie
Nome popular
Origem
No indivíduos
Localização nos campi
LEGUMINOSAE CAESALPINIOIDEAE
Bauhinia monandra kurz
Pata-de-vaca
E (Ásia)
12
GEO; TEA; SGC; MAT
E Índia)
3
TEA
Caesalpinia echinata Lam.
Pata-de-vacarosa
Pau-brasil
N
9
Caesalpinia ferrea Mart. ex. Tul.
Pau-ferro
N
16
Reitoria; BIO; PAFII; GEO;
DAN
ICI (canela); P2; QUI
Caesalpinia pluviosa DC.
Sibipiruna
N
14
P2; BIC; RU; DIR; PRPPG
Caesalpinia pulcheirima (L.) Sw.
Flamboianzinho
E (Antilhas)
13
MAT; PAF; GEO
Cassia fistula L.
Chuva-de-ouro
E (Índia)
17
SGC;CPD; BIO; GEO
Cassia grandis L.f.
Cássia-grande
N
13
BIO; HUPES; VET; P1
Cassia javanica L.
Cássia-javânica
E (Malaia)
1
ICS
Delonix regia (Bojer) Raf.
Flamboyant
E (Madagascar)
36
Peltophorum dubium (Spreng. ) Taub.
Canafístula
N
38
Senna siamea (Lam.) H.S. Irwin &
Barneby
Tamarindus indica L.
Cássia-do-sião
E (Tailândia)
19
ISC; ENF; Reitoria; ARQ;
GEO; BIO; EMV; ENG;
SGV; HUPES
HUPES; P1; FAR; DAN;
ENF
P2; VET
E (África Tropical e
Índia)
6
NUT; ARQ; CPD
N
36
GEO; FIS
E (Índia e Malásia)
8
P2; P1; CPD
E (Ásia Tropical)
32
P2; HUPES; FACED
N
51
MAT; GEO; DIR
Bauhinia variegata L.
Tamarindo
LEGUMINOSAE - MIMOSOIDEAE
Acacia farnesiana (L.) Wild.
Adenanthera pavonina L.
Albizia lebbeck (L.) Benth.
Vinhático-deespinho
Falso-pau-brasil
Calliandra selloi (Spreng.) Macbride
Língua-desogra
Esponjinha
Chloroleucon tortum (Mart.) Pittier
Jacaré
N
2
BIC; ICI (Federação)
Enterolobium contortisiliqum (Vell.)
Morong
Inga edulis Mart.
Orelha-demacaco
Ingá-de-metro
N
6
PCU; DIR; ARQ
N
2
BIO
Inga flabelliformis Mart.
Ingá
N
1
FAR
Inga laurina (Sw.) Wild.
Ingá
N
2
ICS; FAR
Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit
Leucena
E (América Tropical)
74
A.D.
Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze
Espinheiro
N
1
BIO
Mimosa caesalpiniifolia Benth.
Sabiá
N
27
BIO; GEO; DAN; BIC
Pithecellobium dulce (Roxb.) Benth.
Brinco-de-sagüi
33
A.D.
Prosopis juliflora (Sw.) DC.
Algaroba
E (Méx., Am.Central e
NAm. Sul)
E (EUA e México)
10
VET; ICI (Federação); P2
Samanea saman (Jacq.) Merr.
Samaneiro
N
2
BIO
Samanea tubulosa (Benth.) Barneby &
Grimes
LEGUMINOSAE - PAPILIONOIDEAE
Sete-cascas
N
2
BIO; DIR
Bowdichia virgilioides Kunth.
Sucupira
N
21
HUPES; ENG; DIR
Clitoria fairchildiana Howard
Clitória
N
175
A.D.
Dalbergia miscolobium Benth.
Jacarandá
N
4
GEO
Erythrina indica Lam. var. picta Hort.
Brasileirinho
8
BIOT; FAR
Erythrina poeppigiana (Walpers)
O.F.Cook
Erythrina variegata L.
Suinã
E (Filipinas,
Índia,Malásia,Austrália)
N
2
DIR
E (Índia e Malásia)
15
BIO; LET; BIC
Mulungu
OUTUBRO - DEZEMBRO 2007]
CARVALHO ET AL. - ESPÉCIES ARBÓREAS DA UFBA
Espécie
Nome popular
Erythrina velutina Willd.
385
Origem
No indivíduos
Localização nos campi
Mulungu
N
4
FAR; BIO; BIC
Gliricidia sepium (Jacq.) Steud.
Gliricídia
2
BIO
Lonchocarpus cultratus
(Vell.)A.M.G.Azevedo & H.C.Lima
Tipuana tipu (Benth.) Kuntze
Embira-deporco
Tipuana
E (Méx.,Austrália, N.
Am.Sul)
N
6
BIC; QUI; FAR; FACED
E (Bolívia e Argentina)
7
FACED; FIS; DIR
Ceiba pentandra (L.) Gaertn.
Sumaúma
N
1
QUI
Guazuma ulmifolia Lam.
Mutamba
N
17
PAFII; FACOM; BIC
Pachira aquatica Aubl.
Munguba
N
46
A.D.
Sterculia foetida L.
Chichá
E (Índia e Malásia)
27
ICS; P2; BIO; VET; DAN
Theobroma cacao L.
Cacau
N
5
DIR; FAR; FACED; ADM
Theobroma grandiflorum (Willd. ex
Spreng.) Schum.
MELIACEAE
Cupuaçu
N
1
FAR
Azadirachta indica A. Juss.
Nim
E (Ásia)
2
FAR; BIO
Cedrela fissilis Vell.
Cedro
N
1
ARQ
Guarea guidonia (L.) Sleumer
Marinheiro
N
29
A.D.
Melia azedarach L.
Cinamomo
E (Índia e China)
1
ICI (Federação)
Swietenia macrophylla King.
Mogno
N
4
FAR; BIO; PAF; BIC
MALVACEAE
MORACEAE
Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg.
Fruta-pão
E (Ásia)
1
BIO
Artocarpus heterophyllus Lam.
Jaqueira
E (Ásia Tropical)
20
Ficus benjamina L.
Ficus
E (Ásia, Índia e China)
14
BIO; ICS; PAF; FACED;
DIR; ADM; MUS; GEO
A.D.
Ficus elastica Roxb.
Ficus-italiano
E (Ásia Tropical)
12
Ficus enormis Mart. ex Miq.
N
10
Ficus guaranitica Chodat
Figueira-domato
Figueira
N
4
ENG; ICS; FFCH; FAR;
HUPES; GEO
ICS; HUPES; FACED;
ADM; GEO
P2; ARQ
Ficus obtusifolia H. B. & K.
Mata-pau
N
5
ARQ; ENG
Maclura tictoria D.Don. ex Steud.
Jataíba
N
3
GEO; DAN; QUI
Morus nigra L.
Amora-preta
E (China)
3
BIO
Árvore-doparaíso
E (Madagascar)
5
GEO; CPD
Eugenia luschnathiana Klothzsch ex O.
Berg
Eugenia uniflora L.
Pitomba-dabaía
Pitanga
N
1
TEA
N
7
Reitoria; PAF
Psidium guajava L.
Goiaba
N
36
A.D.
Syzygium cumani (L.) Skeels
Jamelão
E (Índia, Sri Lanka)
11
LET; P1
Syzygium malaccense (L.) Merr. & L.M.
Perry
NYCTAGINACEAE
Jambo
E (Polinésia)
7
FFCH; BIO; CPD
Bougainvillea glabra Choisy
Bouganvílea
N
12
PAF; GEO; ARQ
E (SE Asiático)
2
BIO; PCU
E (Indonésia,
Malásia)
2
BIO; PCU
MUSACEAE
Ravenala madagascariensis J.F.Gmel.
MYRTACEAE
OXALIDACEAE
Averrhoa bilimbi L.
Biri-biri
Averrhoa carambola L.
Carambola
386
SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
Espécie
Nome popular
[Vol. 7
Origem
No indivíduos
Localização nos campi
Pau-formiga
N
1
SGC
Joazeiro
N
1
LET
Genipapo
N
5
GEO; LET; FFCH
Espinhocheiroso
N
2
CPD; GEO
E (Índia e Sri Lanka)
8
LET
N
1
CPD
N
2
BIO
POLYGONACEAE
Triplaris brasiliana Cham.
RHAMNACEAE
Ziziphus joazeiro Mart.
RUBIACEAE
Genipa americana L.
RUTACEAE
Zanthoxylum caribaeum Lam.
SAPINDACEAE
Filicium decipiens Thwaites
Sapindus saponaria L.
Árvoresamambaia
Sabão-desoldado
SAPOTACEAE
Chrysophyllum gonocarpum (Mart. &
Eichl. ex Miq.) Engl.
Labramia bojeri A. DC.
Aguaí
Abricó-da-praia
E (Madagascar)
3
BIO; P2
Manilkara zapota ( L. ) P.Royen
Sapoti
E (Am. Central e
México)
13
FFCH; FACED; TEA
N
99
A.D.
URTICACEAE (CECROPIACEAE)
Cecropia pachystachya Trécul
Embaúba
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem aos revisores pelas valiosas sugestões ao
manuscrito. À Maria Aparecida Carneiro Lima, da Coordenação de
Planejamento Físico da UFBA, pelas informações da história da
Universidade e da implantação das unidades. Ao Engenheiro Ambiental
Eduardo Freitas de Abreu Brasileiro, pela elaboração dos mapas. Ao
PIBIC/FAPESB pela concessão da bolsa de Iniciação Científica ao
primeiro autor.
REFERÊNCIAS
ALVAREZ IA. 2004. Qualidade do espaço verde urbano: uma proposta
de índice de avaliação. Tese de Doutorado, ESALQ/USP.
BRUMMITT RK & CE P OWELL. 1992. Author of plants names. Kew: Royal
Botanic Gardens.
C OSTA LMSA, LE M ELLO FILHO, IMC FARAH & C C AMISÃO . 1996.
Arborização das ruas do bairro de Copacabana. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO
URBANA, 3. Resumos... Salvador, p. 79-96.
DAVIS BNK. 1982. Habitat diversity and invertebrates in urban areas. In:
R BORNKANN, JA LEE & MRD SEAWARD (eds.). Urban Ecology:
The second European Ecological Symposium. Oxford:
Blackwell Scientific Public.
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE GEOCIÊNCIAS/UFBA. 2000. Projeto Campus:
mapeamento e levantamento de dados ambientais e de
infra-estrutura do Campus de Ondina da UFBA com o uso
de um Sistema de Informações Geográficas - SIG. Relatório
(não publicado).
Guedes MLS. 1992. Estudos florístico e fitossociológico de um trecho
de reserva ecológica da Mata de Dois Irmãos, Recife, PE.
Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, MSc. diss.
LORENZI H. 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo
de plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol. 01. Nova Odessa:
Instituto Plantarum.
LORENZI H, HM SOUZA, JT MEDEIROS-COSTA, LSC CERQUEIRA & N VON
BEHR. 1996. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova
Odessa: Instituto Plantarum.
MENDONÇA FB. 2004. Árvores do campus: levantamento florístico das
angiospermas arbóreas da Cidade Universitária “Armando
Salles de Oliveira”. Universidade de São Paulo, São Paulo,
MSc. diss.
M ESQUITA LB. 1966. Memória dos verdes urbanos do Recife. In:
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URBANA, 3. Resumos... Salvador, p. 60-70.
MILANO M & E DALCIN. 2000. Arborização de vias públicas. Rio de
Janeiro: Light.
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do herbário fanerogâmico. 2ª ed. Ilhéus: CEPLAC.
PRANCE GT & MF SILVA. 1975. Árvores de Manaus. Manaus: INPA.
SOUZA VC & H LORENZI. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado
para identificação das famílias de angiospermas da flora
brasileira baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto
Plantarum.
OUTUBRO - DEZEMBRO 2007]
CARVALHO ET AL. - ESPÉCIES ARBÓREAS DA UFBA
A
387
B
C
D
E
F
G
H
I
J
L
M
N
O
Fig. 7. (A) Peltophorum dubium; (B) Mangifera indica; (C) Spondias mombin; (D) Ceiba pentandra; (E) Commiphora leptophloeos; (F) Cassia
grandis; (G) Teobroma cacao; (H) Anacardium occidentale; (I) Sterculia foetida; (J) Averrhoa carambola; (L) Caesalpinia echinata; (M) Triplaris
brasiliana; (N) Eschweilera ovata; (O) Chloroleucon tortum.

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