ee sophia maria januária amaral - Diretoria de Ensino Região de
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Itapecerica da Serra, 30 de junho de 2015. Ofício n° 79/2015 Assunto: Plano de Gestão Prezado Senhor Venho por meio deste encaminhar a V.Sª o Plano de Gestão desta unidade escolar para homologação. Sendo o que devíamos encaminhar, reiteramos na oportunidade protesto de elevada estima e consideração. ....................................... Ilmo. Dirigente Regional de Ensino Reinaldo Inácio de Lima Diretoria de Ensino da Região de Itapecerica da Serra Itapecerica da Serra/SP 2 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ................................... 8 1.1- Identificação ................................................................................................................................ 8 1.1.1- Localização ........................................................................................................................... 8 1.1.2 Atos Legais ............................................................................................................................... 8 1.1.3-Códigos da Unidade Escolar ................................................................................................. 8 1.1.4 - Jurisdição................................................................................................................................ 9 1.1.5- Modalidades de Ensino: Cursos e Ciclos ........................................................................... 9 1.1.6- Direção ..................................................................................................................................... 9 1.1.7- Coordenação Pedagógica .................................................................................................. 10 1.2- Escola e Comunidade ........................................................................................................... 10 1.2.1- Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida ........ 10 1.2.3- Expectativa de futuro dos alunos da Educação Básica ................................................. 12 1.2.4- Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção da cidadania ........................................................................................................................................................ 12 1.2.6-Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão de alunos com necessidades especiais.................................................................................................... 13 2. OBJETIVOS DA ESCOLA ............................................................................. 14 3. DIMENSÕES............................................................................................................ 14 3. 1- GESTÃO PEDAGÓGICA.......................................................................................................... 14 3.1.1- Análise do Processo Educacional ..................................................................................... 14 3.1.2- PROPOSTA PEDAGOGICA ............................................................................................... 37 3.1.2.1- Visão de Sociedade, de Educação e de Escola .......................................................... 39 3.1.2.2 – Concepção de ensino e de aprendizagem - .............................................................. 40 3.1.3- Currículo Oficial .................................................................................................................... 41 3.1.3.1 – Descrição Geral (introdução) ........................................................................................ 42 3.1.3.2- Planos de Curso/Planos de Ensino................................................................................ 44 3.1.3.2.2 Ensino Médio diurno: ...................................................................................................... 71 3.1.3.2.3 – Educação de Jovens e Adultos ....................................................................................... 86 3.1.4- Avaliação do aluno (de acordo com a concepção de ensino e aprendizagem da escola). ........................................................................................................................................................... 96 3.1.4.1 - Série Histórica do Idesp ............................................................................................... 97 3 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 3.1.4.2- Ações desenvolvidas pela equipe escolar referentes aos procedimentos de planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos mecanismos de apoio aos alunos .................................................................................................................................................. 100 3.1.4.3- Recursos .......................................................................................................................... 106 3.1.7- Plano Específico do Professor Coordenador:.......................................................... 106 3.1.7.2. Avaliação interna e externa ........................................................................................ 107 3.1.7.3. Regimento Escolar ....................................................................................................... 108 3.1.7.4. Currículo ........................................................................................................................... 109 3.1.7.5. Recuperação .................................................................................................................... 111 3.1.7.6. Educação Inclusiva ...................................................................................................... 112 3.1.7.7. Rotinas ............................................................................................................................. 114 3.1.7.8. Regularização Escolar pedagógica .............................................................................. 121 3.1.7.9. Participação nos conselhos de classe/série/ano/termo ............................................ 121 3.1.7.10. Integração dos segmentos de ensino ........................................................................ 122 3.1.8. Objetivo ................................................................................................................................ 123 3. 2- Gestão Participativa ...................................................................................... 127 Avalia o nível de envolvimento do conjunto da escola na tomada de decisões, a real participação no Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil e o grau de socialização das informações............................................................................................... 127 3.2.1- Conselho de Escola ............................................................................................................... 127 3.2.2 – Associação de Pais e Mestres – ........................................................................................ 129 3.2.3 – Grêmio – Composição ..................................................................................................... 131 3.2.5- Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão participativa .................................. 132 3.3.- Gestão dos Recursos humanos ..................................................................... 134 Avalia o trabalho de gestão tendo por referência o compromisso das pessoas (gestores, professores, funcionários, pais e alunos) com a Proposta Pedagógica, levando em conta as formas de incentivo a essa participação, o desenvolvimento de equipes e lideranças, a valorização e motivação das pessoas, a formação continuada e a avaliação de seu desempenho.................... 134 3.3.1. Formas de articulação entre as concepções de ensino e aprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo oficial e Avaliação de Resultados .. 134 3.3.1.1- Equipe gestora ................................................................................................................ 134 3.3.2 - Do Núcleo Técnico-Pedagógico.................................................................................. 139 3.3.3- Equipe Docente ................................................................................................................ 141 3.3.4- Núcleo administrativo (GOE/AOE) .................................................................................. 143 4 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 3.3.5- Núcleo operacional (zeladoria, ASE) .............................................................................. 147 3.3.6- Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão de Recursos Humanos ............... 148 3.4- Gestão dos Recursos Físicos e financeiros .................................................. 149 3.4.2- Recursos financeiros ........................................................................................................ 151 3.4.3-Acessibilidade ........................................................................................................................ 158 3.4.4-Acessa Escola ......................................................................................................................... 158 3.4.5- Objetivos, Metas, estratégias e ações da Gestão dos recursos Físicos e Financeiros...... 158 3.5 - Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da Aprendizagem159 Avalia os resultados obtidos pela escola em sua função de propiciar a formação integral de seus alunos e assegurar o acesso, a permanência e o sucesso escolar da sua aprendizagem. Considera a qualidade do ambiente escolar e a adoção de mecanismos de monitoramento e avaliação desses resultados, com o objetivo de melhorá-los, em compatibilidade com a proposta pedagógica escolar. ..................................................................................................................................... 159 3.5.1- Avaliação do rendimento escolar ............................................................ 160 3.5.3-Análise dos resultados das avaliações ............................................................................ 162 3.5.3.1-Internas .............................................................................................................................. 162 3.5.3.2-Externas............................................................................................................................. 163 3.5.4- Frequência........................................................................................................................... 163 3.5.5- Evasão ................................................................................................................................. 164 3.5.6- Retenção.............................................................................................................................. 164 3.5.7- Objetivos, metas, estratégias e ações da gestão de Resultados Educacionais ...... 165 4- Projetos e Atividades Extra classe presentes na Proposta Pedagógica da Escola: 166 5- Projetos/Programas da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida: 167 6- Anexos .................................................................................................................... 167 PROPOSTA ................................................................................................................ 168 PEDAGÓGICA.......................................................................................................... 168 2015 ........................................................................................................................... 168 I – INTRODUÇÃO...................................................................................................... 169 II – DIAGNÓSTICO ................................................................................................... 169 1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ........................ 169 2. DOS OBJETIVOS .......................................................................................... 171 3. DOS PRINCÍPIOS ........................................................................................ 172 5 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 4. DAS NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIA ...................................... 172 5. O CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE: .......................................................... 173 6. CORPO DOCENTE:.......................................................................................... 174 6.1 – Objetivos da Equipe Docente ............................................................................................. 176 7. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO, SOCIAL, ECONÔMICO E CULTURAL. 178 7.1. Recursos físicos ................................................................................................................... 178 7.2. A comunidade.......................................................................................................................... 180 7.3. Clientela...................................................................................................................................... 181 8- IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS ................................................................. 182 8.1. Problemas Existentes ............................................................................................................. 183 8.2. Prioridades ................................................................................................................................ 183 III. DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES ........................................................................... 183 1- FUNDAMENTOS E CONCEPÇÕES........................................................... 184 2. DISPOSITIVOS LEGAIS: .................................................................................... 184 3. PLANO DE CURSO E OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL .......... 185 4- PLANO DE CURSO E OBJETIVOS DO ENSINO MEDIO.......................... 187 5- Plano de Curso - EJA............................................................................................ 188 6 - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS .................................................................. 192 6.1 - Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos – Ensino Fundamental................. 192 6.2 Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos Expectativas de Aprendizagem -– 6º ao 9º Ano ................................................................................................................. 205 6.3 - Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos - Ensino Médio ................. 212 6.4- Procedimentos para acompanhamento e avaliação dos cursos: ............................................. 225 7. Educação Inclusiva .............................................................................................. 226 8- Diretrizes do processo de avaliação .................................................................. 235 9. Resultado das Avaliações.................................................................................... 237 9.1- Internas ....................................................................................................................................... 237 9.2 - Externas ..................................................................................................................................... 238 10 - DOS CURRÍCULOS .......................................................................................... 259 11 - DA PROGRESSÃO CONTINUADA ............................................................... 259 12 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ................................................................. 260 13. Ações .................................................................................................................... 261 6 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 14- ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DESENVOLVIDO NA UNIDADE ESCOLAR ................................................................................................................................ 265 15- AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 265 16. FREQUÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS .................................. 265 17. ATESTADO DE ESCOLARIDADE ................................................................... 266 n) Associação de Pais e Mestres – APM/ Balancete do primeiro e do segundo semestre do ano anterior pelo Conselho Fiscal da APM. Comprovante de registro, no ano em curso, da Ata de convenção da APM em cartório ........................................................................................... 361 Referências: ............................................................................................................... 375 7 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1.1- Identificação Escola Estadual “SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL” CNPJ 56.3444.898/0001-05 1.1.1- Localização Endereço: RUA PENSILVANIA, 2100. E-MAIL: [email protected] Telefone: (11) 4667-9022 / 4666-6920 Município: Itapecerica da Serra – SP Diretoria de Ensino Região de Itapecerica da Serra. 1.1.2 Atos Legais Criação - Ensino Fundamental Decreto 24.638/86, de 16/01/1986- DOE 17/01/1986, instalação em - 17/01/1986. Criação Ensino Fundamental – EJA Resolução SE 4 e 7/98 – DOE 15 e 19/01/98 Instalação e funcionamento do Ensino Médio – EJA Processo 473/2007 – Publicação em DOE em 19/06/2007 1.1.3-Códigos da Unidade Escolar CIE – 906517 U.A. – 71122 8 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 FDE – 02950 Nº do prédio –Região 1 – Município 16 – sequência 114 1.1.4 - Jurisdição Diretoria de Ensino - Região Itapecerica da Serra 1.1.5- Modalidades de Ensino: Cursos e Ciclos Curso Série/Ano Horários de Atendimento Ato Autorização/Criação (DOE) Ensino Fundamental Intermediário 4º e 5º Anos 7h30-12h Ensino Fundamental Intermediário 6º Ano 13h-18h20 7ºe 8º Anos 13h-18h20 Ensino Médio Regular 1º e 2º Anos 7h-12h20 Processo 0037/2011 de 17/01/11 Ensino Fundamental EJA I, II, III e IV Termos 19h-23h Resolução SE 04 e 07/1998 DOE 15 e 19/01/1998 Ensino Médio EJA 1º, 2º e 3ºAnos 19h-23h Ato: Processo 473/2007 DOE 19/06/2007 7h – 11h Nada consta Decreto nº 24.638/1986 de 16/01/1986, DOE 17/01/1986 instalação 17/01/1986 Ensino Fundamental Final Educação Especial-Sala TGD/DI de Recursos 1.1.6- Direção Sônia Maria de Souza Oliveira – Diretora da Escola Delina Bispo dos Santos – Vice – Diretora 9 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 1.1.7- Coordenação Pedagógica Dulce Ap. de A. Soares de Macedo - Professora Coordenadora – Ensino fundamental Regular (6º ao 9º Ano) e EJA- Fundamental Beatriz da Trindade Pinto Vidotti - Professora Coordenadora - Ensino Médio Regular e EJA. 1.2- Escola e Comunidade A EE Sophia Maria Januaria Amaral está localizada no Parque Paraíso, bairro que fica distante 5Km do centro, área caracterizada como zona urbana, na Grande São Paulo, tendo a rodovia Regis Bitencourtt, BR116 passando ao lado. A escola está inserida num bairro periférico, com alguns problemas estruturais como falta de planejamento habitacional e desemprego. De maneira geral, a clientela confia no trabalho desenvolvido pela escola e se sente pertencente a ela, revelando a credibilidade da mesma junto à comunidade. 1.2.1- Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida Como a escola está inserida na Comunidade é fundamental que conheça o contexto social de sua vizinhança e da clientela a que serve suas necessidades, potencialidades e expectativas, adequando a elas seu trabalho de atendimento educacional. O conhecimento da realidade social em que a escola está inserida é a única forma possível para que cumpra as suas finalidades - formar cidadãos conscientes e capazes, fornecendo, ainda, os conteúdos e habilidades necessários à sua melhor inserção no ambiente social. Embora engajados numa sociedade oprimida, o corpo discente traz consigo determinados valores morais, culturais, religiosos e familiares, o que facilita e enriquece o 10 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 trabalho pedagógico da escola, onde o professor consegue adequar o conteúdo científico à realidade do aluno. Dessa forma, consegue desenvolver habilidades e competências de um modo mais significativo. A escola mantém um bom relacionamento com a comunidade e tem procurado desenvolver projetos que aproximem os pais. A escola pertence a um bairro que tem crescido muito nos últimos anos sendo bem servido em relação ao comércio, transporte, postos de combustível. Não contando com empresas de grande porte, a população local vê-se obrigada a grandes deslocamentos diários, em busca de trabalho em outros bairros da capital e da grande São Paulo, desprendendo nisso muitas horas e grande sacrifício. Há atendimento médico no posto de saúde do bairro, próximo a escola, e no Pronto Socorro Municipal, no Centro. Há ainda atendimento no HGIS (Hospital Geral de Itapecerica da Serra) a poucos quilômetros da escola. O bairro é servido por várias linhas de peruas – lotação e ônibus com itinerários variados. O atendimento escolar é suficiente, havendo várias escolas estaduais e municipais. A comunidade não tem muitas opções de lazer. Algumas alternativas consistem nas atividades desenvolvidas nos barracões culturais da cidadania, em escolas no Projeto Escola da Família nos finais de semana e opções que o shopping oferece no centro da cidade. 1.2.2- Concepção dos processos de ensino e aprendizagem trazida pelos pais/responsáveis Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos pais/responsáveis como bagagem cultural (discussão em colegiados/ instituições escolares e em reunião de pais): A maioria dos pais de nossa clientela baixa escolaridade e repertório cultural restrito. Essa fragilidade faz com que nossos alunos sejam dependentes da escola para a ampliação de sua própria cultura. A expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos e valor agregado do trabalho da escola a essa expectativa (a importância que a família deposita na escola para o futuro dos 11 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 filhos) é que a escola como instituição educacional prepare seus filhos para a cidadania e o pleno desenvolvimento para o mercado de trabalho. 1.2.3- Expectativa de futuro dos alunos da Educação Básica Nas séries/anos de entrada (4º e 6º ano do EF; 1ª série do EM): Nossos alunos de 4º e 6º anos chegam a nossa escola com grandes expectativas positivas e favoráveis pela mudança de segmento de ensino com relação ao estudo para sua vida. Já os alunos de 1º ano de Ensino Médio não possuem metas definidas para o seu futuro. Os alunos do 8º ano, devido a transição da idade cronológica infantil para a pré-adolescência, perdem o foco da importância do estudo para o futuro tendo outras prioridades. No 2º ano do Ensino Médio os alunos ainda se encontram nesse processo de transição sem metas definidas e não percebem a importância do estudo para a qualificação profissional e acadêmica. 1.2.4- Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção da cidadania Para o professor, a escola deve ser reflexiva, ser um ambiente propício e lugar de construção de conhecimento. Posicionamento dos professores em relação a seu papel nessa construção: O professor é o mediador na aprendizagem formal, sendo que certos conceitos e conteúdos precisam ser ensinados aos alunos para que a informação seja transformada em conhecimento. É necessário que se processe através de cinco itens importantes para que isso aconteça, tanto para o aluno como para o professor: Ouvir, ler, estudar, refletir e estudar. Os Principais desafios enfrentados na prática docente são: Elaborar estratégias, articulando-as de acordo com as necessidades do aluno, respeitando as diversidades; Aluno desmotivado, não comprometido com os estudos; Assiduidade; Apoio Familiar. 1.2.5- Expectativa da Equipe de apoio técnico-administrativo em relação ao papel da escola na construção da cidadania 12 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 A escola vai além do ensino formal, ela tem um compromisso social de formar cidadãos com valores voltados a ética, despertando o interesse de fazer parte de um sociedade mais justa e fraterna. Conhecer a clientela é fundamental para o trabalho escolar, pois possibilita lidar com ela a partir do patamar de conhecimento que o aluno traz, tendo em vista avançar cada vez mais em níveis fixados nas metas estabelecidas pelo governo Estadual e Federal. Qualquer apreensão possível de significados válidos está condicionada aos processos de ensino – aprendizagem. Essa apreensão se constrói no dia-a-dia da prática, cujo critério de validade é estabelecido por seus objetivos e esses, por sua vez, só têm sentindo se referenciados a um projeto pedagógico. O desafio educativo implica desenvolver a capacidade de construir uma identidade complexa, que contenha a pertinência a múltiplos âmbitos: local,nacional e internacional, político, religioso, artístico, econômico, familiar, etc. As essências da cidadania moderna são, precisamente, a pluralidade, e não de apenas um eixo dominante e excludente. A escola é um âmbito privilegiado para o desenvolvido de experiências que podem ser organizadas educativamente. O papel da escola deve ser definido pela sua capacidade de preparar para o uso consciente, crítico, ativo das maquinas que acumulam a informação e o conhecimento. 1.2.6-Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão de alunos com necessidades especiais Garantir ao aluno com necessidades educacionais especiais o direito a aprendizagem, por meio de estratégias diversificadas de ensino com um currículo apropriado diminuindo as atitudes discriminatórias. É de fundamental importância que os diferentes atores escolares participem e se interajam no processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, pois se trata de uma modalidade de educação escolar, voltada para a formação do individuo, com vista ao exercício da cidadania e elemento integrante do sistema educacional. 13 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Tudo como expectativa o respeito à diversidade dos alunos, a diferenciação nos atos pedagógicos que contemplem as necessidades educacionais de todos, pensarem nas dificuldades especificas dos alunos e mudar o significado pelo qual a escola deve se relacionar com as diferenças na busca de respostas às necessidades de cada aluno. Ao indicar as necessidades educacionais de um aluno como surdo especial implica considerar que essas dificuldades são maiores que as do restante dos diferentes atores escolares. 2. OBJETIVOS DA ESCOLA São objetivos da Escola, além do que previstos na Lei Federal nº 9.394/96: I. Elevar sistematicamente, a qualidade de ensino oferecido aos educados; II. Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres; III. Promover integração escola-comunidade; IV. Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino; V. Estimular em seus alunos a participação bem como a atuação solidária da comunidade. 3. DIMENSÕES 3. 1- GESTÃO PEDAGÓGICA Avalia o trabalho pedagógico realizado na escola: atualização e enriquecimento do seu currículo, pela adoção de processos criativos e inovadores, implementação de medidas pedagógicas que levem em conta os resultados de avaliação dos alunos e a atuação dos professores articulada à Proposta Pedagógica e com as necessidades de melhoria do rendimento escolar. 3.1.1- Análise do Processo Educacional Em termos de rendimento a escola passa pelas avaliações internas e externas (SARESP e Avaliação Processual ), sendo sondados internamente através de vários critérios de avaliação, inclusive projetos para atender alunos com defasagem na leitura e escrita. 14 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Quanto a avaliação do IDEB (SAQEB), a escola vem alcançando as metas desde 2009 (a avaliação ocorre de 2 em 2 anos). Faz parte da rotina do acompanhamento do trabalho pedagógico a análise dos resultados, identificação das dificuldades e dos alunos com defasagem e elaboração do plano de ação para recuperação/reforço da aprendizagem. Dos 284 alunos matriculados durante o ano no Ensino Fundamental alfabetização e intermediário, 02 ficaram retidos no 3º ano e foram encaminhados a outra U.E, pois a escola deixará de atender o ciclo I alfabetização em 2015 e nos anos subseqüentes, não atenderá também o ensino fundamental intermediário sendo que em 2016 encerrará o atendimento com últimas duas turmas de 5º anos. No que se refere a evasão escolar, no Ensino Fundamental Alfabetização e Intermediário, a escola não apresentou índices preocupantes, sendo 2 casos em 2013 e 2 em 2014, tendo sido encaminhados ao Conselho Tutelar. Quanto ao fluxo, 28 alunos deixaram a escola por transferência para outra U.E. em 2014 no Ensino Fundamental (alfabetização e intermediário). Portanto, de um total de 284 matriculados em 2014 no Ensino Fundamental Alfabetização e Intermediário, 257 concluíram o ano com sucesso sendo promovidos para o ano subsequente. No Ensino Fundamental no final do ano letivo de 2014, de um total de 149 alunos matriculados no 6º ano, 28 alunos se transferiram, 7 ficaram retidos, totalizando 139 alunos freqüentes e 132 promovidos . Não houve abandono nessa turma. Os alunos retidos no 6º ano foram agrupados aos alunos do 5º ano que foram promovidos com indicação de recuperação da aprendizagem, formando para 2015 a classe RCI (recuperação contínua e intensiva). No 7º ano, dos 96 alunos matriculados, 18 se transferiram no decorrer do ano, 02 ficaram retidos, totalizando 89 alunos freqüentes e 87 promovidos. Nessa turma ocorreram dois casos de abandono, encaminhados para o Conselho Tutelar mas que não houve retorno do aluno. 15 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 No Ensino Médio regular, a escola matriculou 201 alunos no decorrer do ano, sendo que 56 foram transferidos, 13 abandonaram e 30 ficaram retidos, sendo 173 frequentes e 143 promovidos. RELAÇÃO DE ABANDONO, NÃO COMPARECIMENTO, REMANEJADOS, RETENÇÃO, TRANSFERIDOS 2014. ENSINO REGULAR ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º SEMESTRE 2014 ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 1º 6ºA 6ºB 6ºC 7ºA 7ºB 2º 6ºA 6ºB 6ºC 7ºA 7ºB 1º 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD 2º 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD Nº DE ALUNOS S M REMANEJADOS E RETENÇÃO S TRANSFERIDOS T 47 0 0 0 0 09 44 0 0 0 0 07 50 0 0 02 0 0 49 0 0 0 03 04 50 0 0 0 04 04 48 02 0 0 02 0 46 0 0 01 0 02 44 0 01 0 0 08 46 0 0 0 0 16 47 0 01 0 0 12 42 0 01 0 0 08 S N. COMPARECEU 43 0 0 0 0 04 S E 47 0 0 0 0 07 S ABANDONO 47 0 0 01 0 09 46 02 0 0 11 02 56 05 0 0 05 04 53 02 0 0 07 03 46 04 0 05 07 01 FREQUENTES R E 37 40 39 38 37 48 45 46 46 43 35 30 34 33 42 47 48 36 E M E S T R E E M E S T R E E M E S T R E Na EJA –Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental- a escola realizou no 1ºsemestre 58 matrículas em uma turma do termo I – tendo ocorrido 5 abandonos e 10 transferências, totalizando 43 alunos frequentes, destes ficando 10 retidos e 33 promovidos.No Termo II, foram matriculados 39 alunos em uma turma , ocorreram 10 abandonos e 2 transferências, totalizando 27 alunos frequentes, ficando 13 destes retidos e 14 promovidos.No termo III forma matriculados 49 alunos em uma turma, ocorreram 10 abandonos, 2 transferências, totalizando 37 alunos frequentes, ficando destes 10 retidos e 27 promovidos.No termo IV a escola matriculou 83 alunos distribuídos em duas turmas, ocorreram 21 abandonos. 1 transferência, totalizando 61 alunos frequentes, destes 28 ficaram retidos e 33 promovidos. No 2º semestre a escola matriculou no Ensino Fundamental 41 alunos no termo I, mas o número de abandono aumentou, registrando 11 casos, 12 alunos não compareceram e 3 foram transferidos, sendo 15 alunos freqüentes e promovidos. No termo II foram matriculados 43 alunos, ocorreram 14 abandonos e 2 não comparecimentos, 1 aluno foi transferido e não houve retenção,totalizando 26 alunos freqüentes e promovidos . Já no termo III foram matriculados 39 alunos, ocorreram 19 abandonos e 4 não comparecimentos,totalizando 16 alunos freqüentes, sendo destes 1 retido e 15 promovidos.No termo IV foram matriculados 47 alunos, ocorreram 15 abandonos e 5 não comparecimentos e 2 alunos foram transferidos, totalizando 25 alunos freqüentes e promovidos. 16 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Na EJA- Educação de JOVENS E Adultos Ensino Médio Médio- 1º semestre- a escola matriculou 82 alunos distribuídos em 2 turmas de 1º ano, sendo que ocorreu 21 casos de abandonos e 1 não comparecimento, teve 1 aluno remanejado e 1 transferido, totalizando 58 alunos freqüentes, sendo destes 12 retidos e 46 promovidos.Nos 2º anos foram matriculados 92 alunos, ocorrendo 29 abandonos e 1 remanejamento, totalizando 66 alunos freqüentes, sendo destes 16 retidos e 46 promovidos.Nos 3ºs anos foram matriculados 76 alunos, tendo ocorrido 13 abandonos e 2 transferências, totalizando 61, sendo destes 9 retidos e 52 promovidos. EJA – 2º semestre – Ensino Médio – Foram matriculados no 1º ano 66 alunos distribuídos em 2 turmas, ocorrendo 24 casos de abandonos e 14 não comparecimentos, totaluzando 28 alunos freqüentes, sendo destes 3 retidos e 25 promovidos.Nos 2ºanos foram matriculados 84 alunos, ocorrendo 23 abandonos, 5 não comparecimento e 1 transferência, totalizando 53 alunos freqüentes e promovidos. Nos 3ºs anos foram matriculados 71 alunos, com 17 casos de abandonos, 4 não comparecimento e 2 transferência, totalizando 48 alunos freqüentes, sendo destes 1 retido e 47 promovidos. Na EJA, período noturno, o índice de evasão de alunos é alto. Os alunos abandonam a escola devido a incompatibilidade de horário entre trabalho e horário de estudo, filhos menores e outros casos sem justificativa. Todos os casos de abandono envolvendo alunos menores foram notificados ao Conselho Tutelar. EJA ENSINO FUNDAMENTAL 1ª e 2º SEMESTRE 2014 Nº DE ALUNOS 1º S ABANDONO E N. COMPARECEU M REMANEJADOS E S T RETENÇÃO TRANSFERIDOS FREQUENTES R E 5ªA 6ªA 7ªA 8ªA 8ªB 58 05 0 0 39 10 0 0 49 10 0 0 43 08 0 0 40 13 0 0 10 10 13 02 10 02 13 01 15 0 43 27 37 34 27 2º S E M E S T R E 5ªA 6ªA 7ªA 8ªA 41 11 12 0 43 14 02 0 39 19 04 0 47 15 05 0 0 03 0 01 01 0 0 02 15 26 16 25 ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 2014 1º S 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 2º 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 40 06 48 19 0 01 44 10 0 0 37 07 0 0 39 06 0 0 S 30 07 04 0 36 17 10 0 41 10 01 0 43 17 03 0 35 06 02 0 36 11 02 0 03 0 0 0 0 0 0 0 0 01 01 01 19 09 30 23 26 22 E 01 42 15 01 0 S 04 0 08 01 09 0 07 0 04 01 05 01 33 25 28 34 29 32 E M T R E E M E S T R E RESULTADO DA AAP - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 2015 17 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 ENSINO FUNDAMENTAL A nossa proposta de trabalho tem como objetivo aperfeiçoar cada vez mais o entendimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, do caderno do aluno para colocálo em prática e para isso se faz necessário o acompanhamento SISTEMÁTICO das aulas dos professores: elaboração, estudo e acompanhamento em ATPCs e em salas de aula, das atividades propostas, as sequências e/ou projetos que ainda percebemos que há entraves / dificuldades, seja por parte dos professores e/ou dos alunos e também da PC, pois aprendemos cada vez mais a lidar com esses materiais quando colocados sob a ótica da reflexão para ação. Outro objetivo EMERGENCIAL que merece destaque é a recuperação de aprendizagem dos alunos em TODOS os anos, principalmente em Matemática mediante os resultados de anos anteriores atrelados ao início desse ano letivo. O fator falta e troca de professores contribuiu satisfatoriamente para esse diagnóstico catastrófico. O nosso trabalho em equipe deve recair sobre os professores e alunos em todos os anos através de acompanhamento em sala de aula e formação. Além dos resultados aqui apresentados evidenciou-se na AAP de Matemática um baixo rendimento em todos os anos.Segue abaixo os números das questões e suas respectivas habilidades: 4º anos – 1- Compreender as regras do sistema de numeração decimal; 2 - Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema compreendendo diferentes significados das operações com números naturais; 3 - Identificar nos poliedros, elementos como faces, vértices e arestas e fazer sua contagem; 4 - Utilizar unidade de tempo e de temperatura em situações-problema; 5 - Utilizar em situações problema usuais de medida de comprimento; 6 Ler e interpretar dados sobre as medidas de capacidade, usando gráfico de barras; 7 - Ler e interpretar tabelas de dupla entrada. 5º anos – 1- Compreender as regras do sistema de numeração decimal; 2 - Resolver situações-problema do campo multiplicativo com a ideia de combinação; 3 - Resolver situações-problema do campo multiplicativo com ideia de configuração retangular; 4 18 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Comparar e ordenar números naturais; 5 - Resolver situações-problema do campo aditivo com ideia de composição; 6 - Relação entre a representação fracionária e a decimal; 7 Resolver com situações-problema com adições de números racionais na representação decimal; 8 - Reconhecer elementos dos polígonos; 9 - Resolver situação-problema com dados apresentados em tabelas simples; 10 - Representar as unidades de temperatura em um termômetro. 6º anos - 1- Calcular a área de figuras triangulares pela composição e decomposição de figuras quadrangulares; 3- Resolver situações problema compreendendo os diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais; 5Comparar e ordenar números relacionais de uso frequente na representação fracionária e na representação decimal, localizando-os na reta numérica.; 6- Resolver situações problema que envolvam o uso de medidas de comprimento, massa e capacidade, representadas na forma decimal; 8- Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada.; 10- Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras..OBS: A questão de número 11 considerada ABERTA – Identificar frações equivalentes pela observação de representação gráfica e de regularidades nas escritas numéricas.foi unânime o erro em todas as turmas . 7º anos- 1- Conhecer as principais características do sistema métrico decimal: unidades de medida (comprimento, massa, capacidade) e transformação de unidades, 2Resolver problemas envolvendo transformações de frações em números decimais e vice versa, 3- Compreender a noção de perímetro de uma figura sabendo calcular por meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras. 4- Resolver problemas com números naturais que envolvam a multiplicação e a divisão, 5- Compreender informações transmitidas em tabelas e gráficos., 6- Identificar e classificar formas planas e espaciais em contextos concretos e por meio de suas representações em desenhos e malhas., 7- Realizar operações com números naturais de modo significativo ( adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação)., 8- Compreender as principais características do sistema decimal: significado da base e do valor posicional, 9- Realizar e compreender o significado das operações de adição 19 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 e subtração de números decimais na resolução de problemas., 10- Compreender a noção de área de uma figura, sabendo calculá-los por meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras., - QUESTÃO ABERTA de numero 11- Transformar frações em números decimais e vice versa. Todas as habilidades serão trabalhadas, pois a maioria (90%) dos alunos tiveram rendimento insatisfatório. 8º anos- 1- Realizar de modo significativo às operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos, 2- Reconhecer e utilizar o conceito de razão em diversos contextos (proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc),bem como na construção de gráficos de setores, 3- Identificar a representação fracionária na reta numérica, 4- Conhecer o significado do número ii como uma razão constante da Geometria, sabendo utiliza-lo para realizar cálculos simples envolvendo o comprimento da circunferência ou de suas partes., 5- Resolver problemas simples envolvendo a ideia de probabilidade (porcentagem que representa possibilidades de ocorrência), 6- Fazer a transposição entre a linguagem corrente e a linguagem algébrica., 7- Identificar elementos de poliedros e classificá-los., 8- Resolver problemas variados, envolvendo grandezas direta e ou inversamente proporcionais, 10- Realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos, 11- Compreender a relação entre uma fração e a representação decimal de um numero sabendo realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com decimais. Todas as habilidades serão trabalhadas com exceção da número 9. Em relação a AAP de Língua Portuguesa foi evidenciada as seguintes habilidades que precisam ser retomadas : 5º anos – 1 - Localizar itens de informação explicita distribuídos ao longo de um texto. GI; 2 - Identificar as personagens de uma narrativa literária. GI; 3 - Identificar o efeito de sentido produzido em um texto literário pelo uso intencional de pontuação expressiva ( interrogação, exclamação, reticências ECT. ). GI4; 4 - Inferir a moral de uma fábula, estabelecendo sua relação co o tema. GII; 5 - Inferir o efeito de humor produzido em um texto pelo uso intencional de palavras, expressões ou imagens ambíguas. GII; 6 - Identificar marcas de variação linguísticas de natureza social geográfica no léxico mobilizado em um texto. GI; 7 - Inferir informações pressupostas ou subentendidas em um texto com base nos recursos 20 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 gráfico-visuais. GII; 8 - Estabelecer as relações de causa/consequência, entre segmento de um texto, sendo que a causa é relativa a um fato referido pelo texto e a consequência está explícita. GII; 9 - Estabelecer relações entre segmento de texto, identificando substituições ou por formas pronominais de grupos nominais de referência. GII. 6º anos 1-- Reconhecer o conflito gerador do enredo; 5-Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual. 5-Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual .6- Localizar informações explícitas em um texto e 9Identificar o público- alvo de um texto ; 3- Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto,por meio de elementos de referenciação. 8- Estabelecer relações entre outros textos não verbais; ou entre outros textos verbais: ou entre verbais e não verbais ;10- Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades lingüísticas em diferentes situações de uso social da língua. 7º anos- 1- Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais; 4- Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; 5- Estabelecer relações de causa e conseqüência, entre partes e /ou elementos de um texto.; 6- Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que se referem ao mesmo tema, considerando as condições de produção e de recepção. 7- Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e morfossintáticos; 10- Reconhecer efeito de ironia e /ou humor em textos de diferentes gêneros. 8º anos- 3- Estabelecer relações de causa e conseqüência, entre partes e/ou elementos de um texto, 1-Inferir informações implícitas ( conceitos/opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um texto. 5- Localizar informações explícitas em um texto; 6Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. EM RELAÇÃO AS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL- 21 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Os critérios adotados para os 6º anos foram: Adequação ao tema-, características do gênero, e Uso das convenções da escrita Adequação ás -40% dos alunos aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados. Os critérios adotados para os 7º anos foram: Adequação ao tema-, Adequação ás características do gênero, e Uso das convenções da escrita -50% dos alunos aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados. Os critérios adotados para os 8º anos foram: Adequação ao tema, Adequação ás características discursivas do gênero, Adequação ás características linguísticas do gênero e Normas da variedade padrão da língua. A maioria dos alunos demonstraram dificuldades em atender a proposta solicitada. 22 RESULTADO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 2015 ENSINO MÉDIO Dados da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio - 1º Semestre de 2015. Língua Portuguesa GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 24 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 25 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 26 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Dados da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio - 1º Semestre de 2015. Matemática 27 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 28 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 29 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 30 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Relatório da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio A partir da análise da correção da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. observamos em Língua Portuguesa e Matemática algumas habilidades fragilizadas. Porém, o índice de alunos que se encontram no nível de proficiência abaixo do básico é elevado em Matemática em todas as séries. Os Professores foram orientados a apresentar plano de intervenção para trabalhar as seguintes habilidades que os alunos apresentaram dificuldades: Língua Portuguesa. 1ª Série Nº Descrição das habilidades Habilidade Séries - Eixo 01 Localizar em um texto. 02 Identificar vocábulos expressões que substituem, sinonímia, outros vocábulos expressões presentes no texto. ou por ou H26-Eixo V 03 Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e outras notações). H24-Eixo V 1ªA, 1ªC 04 Reconhecer os tipos de discurso (direto, indireto, indireto livre) em textos (H13-Eixo II). H13-Eixo II 1ªA, 1ªB, Interpretar texto com auxílio de recursos gráfico-visuais. H9-Eixo II 06 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. H4-Eixo I 1ªA, 1ªB, 1ªC, 1ªD 07 Estabelecer relações entre textos não verbais, ou entre textos III verbais, ou entre textos verbais e não verbais. H15-Eixo 1ªA, 1ªB, 1ªC, 1ªD, 1ªE 08 Estabelecer relações lógicodiscursivas presentes no texto por meio H18-Eixo 05 31 informação explicita HI-Eixo I 1ªD 1ªB, 1ªC, 1ªD GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 de elementos de referenciação. IV 09 Identificar os semânticos expressivos linguagem). recursos (figura de 10 Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades VI linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. H25-Eixo V 1ªA H29-Eixo 1ªA, 1ªB, 1ªC, 2ª Série N Descrição das habilidades Habilida de - Eixo º 1 2 3 0 Distinguir um fato de opinião relativa a esse fato. I H4-Eixo 0 Reconhecer o efeito de sentido H24produzido pela exploração de Eixo V recursos gráficos (pontuação e outras notações). 0 Interpretar textos com auxílio de recursos gráfico-visuais. II 4 5 0 Reconhecer efeitos de ironia H22e/ou humor em textos de diferentes Eixo V gêneros. H3-Eixo 6 0 Inferir informações implícitas (conceito/opiniões, tema/assunto I principal, entre outros) em um texto. 0 H27- 32 a função de 2ªA, 2ªB, 2ªC H9-Eixo 0 Reconhecer a presença de H30valores culturais e/ou sociais e/ou Eixo VII humanos em contextos literários. Reconhecer Séries 2ªA, 2ªC 2ªA, 2ªB, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 7 linguagem predominante nos textos. 8 0 Identificar recursos semânticos H25expressivos (figura de linguagem). Eixo V 9 Eixo V 0 Reconhecer os usos da norma H29padrão e de outras variações Eixo VI linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. 1 Identificar a tese de um texto. 0 2ªC 2ªA, 2ªB, 2ªA, 2ªB, 2ªC 2ªC H20Eixo IV Matemática 1ª Série N º 1 2 3 4 5 33 Descrição das habilidades Séries 0 Aplicar teorema de Pitágoras 1ªA, 1ªB, 1ªC, na resolução de problemas em 1ªD, 1ªE diversos contextos. 0 Calcular a área e o volume de 1ªA, 1ªB, 1ªC, um cilindro. 1ªD, 1ªE 0 Compreender o significado das 1ªA, 1ªB, 1ªC, razões trigonométricas fundamentais 1ªD, 1ªE (seno e cosseno) e saber utilizá-las para resolver problemas em diferentes contextos. 0 Compreender o significado do 1ªA, 1ªB, 1ªC, PI como uma razão e sua utilização no 1ªD, 1ªE calculo do perímetro e da área do circulo. 0 Reconhecer gráficos de 1ªA, 1ªB, 1ªC, funções de 1° e 2° graus por meio de 1ªD, 1ªE tabelas e da comparação com os GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 gráficos das funções y=x e y=x2. 6 7 8 9 0 1 0 Expressar e utilizar em 1ªA, 1ªB, 1ªC, contextos práticos as relações de 1ªD, 1ªE proporcionalidade direta entre uma grandeza e o quadrado de outra por meio de uma função de 2° grau. 0 Reconhecer e utilizar em 1ªA, 1ªB, 1ªC, contextos práticos as relações de 1ªD, 1ªE proporcionalidade direta entre duas grandezas. 0 Compreender o significado da 1ªA, 1ªB, 1ªC, notação cientifica e utiliza-la na 1ªD, 1ªE representação de números muito grandes ou muito pequenos. 0 Realizar as operações de radiciação e potenciação com números 1ªE reais. 1ªB, 1ªC, 1ªD, 1 Representar os números reais 1ªA, 1ªB, 1ªC, na reta numerada. 1ªD, 1ªE 1 Aplicar o teorema de Pitágoras 1ªA, 1ªB, 1ªC, na resolução de problemas em 1ªD, 1ªE diversos contextos. 2ª Serie N Descrição das habilidades Séries º 1 34 0 Conhecer algumas relações métricas fundamentais em triângulos não retângulos, especialmente a lei dos senos e lei dos cossenos. 2ªB, 2ªC 0 Usar de modo sistemático relações trigonométricas fundamentais 2ªA, 2ªB e 2ªC GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 2 entre os elementos de triângulos retângulos, em diferentes contextos. 0 Aplicar as propriedades dos polígonos regulares no problema da pavimentação de superfícies. 2ªA, 2ªB e 2ªC 3 2ªA, 2ªB e 2ªC 4 0 Resolver equações e inequações simples usando propriedades de potencia e logaritmos. 0 5 6 7 8 9 0 35 Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou decrescimento. 2ªA, 2ªB e 2ªC 0 Utilizar em diferentes contextos as funções de 1° e 2° grau explorando especialmente problemas de máximos e mínimos. 2ªA, 2ªB e 2ªC 0 Compreender a construção do gráfico de funções de 1° graus sabendo caracterizar o crescimento, o decrescimento e a taxa de variação. 2ªA, 2ªB e 2ªC 0 Conhecer as características principais das progressões geométricas - expressão como termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras sabendo aplicá-las em diferentes contextos. 2ªA, 2ªB e 2ªC 0 Conhecer as características principais das progressões aritméticas expressão do termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras sabendo aplicá-las em diferentes contextos. 2ªA, 2ªB e 2ªC 1 Reconhecer padrões e regularidades em sequencias numéricas ou de imagens expressando- 2ªA, 2ªB e 2ªC GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 as matematicamente, quando possível. 1 36 1 Reconhecer padrões e regularidades em sequencias numéricas ou de imagens expressandoas matematicamente, quando possível. 2ªA, 2ªB e 2ªC GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PROPOSTA PEDAGÓGICA 3.1.2- PROPOSTA PEDAGOGICA A LDB (Lei nº 9.394/96) dá às instituições educacionais, liberdade e responsabilidade para elaborar sua proposta pedagógica incluindo as demandas referentes à organização escolar procurando conciliar humanismo e tecnologia, conhecimento e exercício de cidadania, formação ética e autonomia intelectual; não perdendo de vista aspectos legais que regem a educação brasileira, bem como a legislação específica do Distrito Federal. É importante ressaltar que a proposta pedagógica é a forma pela qual se exerce a autonomia da Instituição Educacional, levando-se em consideração o aluno real, o docente, a comunidade, e os profissionais de apoio (assistentes, orientadores educacionais, equipes externas, instituições não governamentais, entre outros. A proposta pedagógica se constitui num documento formal, intencional que se revela como articulador dos processos que ocorrem na Instituição Educacional desde os mais simples aos mais complexos. Nesse contexto, esta proposta pedagógica harmonizará o tempo, os recursos humanos e materiais, os espaços para atender a todos, prevendo os diferentes tipos de aprendizagem de nossos alunos, atentando-se para a educação na diversidade, “pois o universo escolar encerra em si diferentes mundos, diferentes personalidades, maneiras de ser, de ver e de sentir, diferentes problemas, diferentes emoções” (Mello, 2004) Esta proposta pedagógica será eficaz, pois é fruto de uma ação reflexiva e coletiva, com a compreensão do significado das mudanças provocadas pela reforma educacional (LDB, DCN' s e Parâmetros Curriculares), além da adesão coletiva da equipe escolar, sendo fiel... ao atendimento da vontade coletiva de zelar pela aprendizagem dos alunos e, assim, formar cidadãos competentes, sensíveis e éticos (Mello 2004). A elaboração desta Proposta Pedagógica é um marco importante no processo de construção de um documento vivo, uma vez que estará refletindo o pensamento dos educadores que atuam nesta Unidade Escolar, portanto, coube a todos os atores envolvidos demonstrar num esforço coletivo por meio de discussões, reflexões, troca de GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 experiência, entre outros procedimentos, a grande conquista que é a implantação de um modelo de educação mediará, transformará e ressignificará o cotidiano escolar. É relevante registrar que a Proposta Pedagógica caracteriza-se numa construção contínua, flexível, englobando toda a ação desta Instituição Educacional, por isso toma-se imprescindível considerar o que Osório (200 I p.04- 05), ressalta como a possibilidade de construção do Projeto deve ser concebida, com todas as limitações e dificuldades, como um dos elementos de construção social, entretanto, esta possibilidade só poderá ocorrer mediante uma mudança de valores e atitudes não só na estrutura da sociedade ou na própria instituição, mas nas diferentes concepções de educação, que o momento histórico, o social exige, permitindo, então, a compreensão do paradoxo da inclusão social, associada aos reais princípios democráticos, neste caso do aluno, não só como um "paradoxo de ideais" mas como a possibilidade e o compromisso pedagógico que todos os educandos são capazes de aprender a partir de suas condições pessoais, pelos seus limites e pelas suas possibilidades. A construção da Proposta Pedagógica constituiu-se num momento em que se exerceram os princípios instituídos pela reforma educacional que são: a gestão democrática e a gestão da aprendizagem. A prioridade dada à elaboração da Proposta Pedagógica prescindiu de um grande esforço de todos, mas especialmente da gestão escolar da Instituição Educacional; no sentido de conduzir, orientar, incentivar, compartilhar, revitalizando, assim, de forma clara, o papel da Instituição Educacional, levando em consideração o momento histórico-político, no contexto da comunidade à qual está inserida. Portanto, esta Proposta Pedagógica contribuirá para dar respostas às demandas do coletivo da Unidade Escolar, por meio de mecanismos que produzam significados de eficiência e eficácia, visando a melhoria da qualidade do ensino. Consolidar e dar sustentação aos anseios da comunidade educativa não é tarefa fácil, estão implícitos vários desafios e administrá-los requer competência técnica e liderança, que venham superar os mecanismos clientelistas e corporativos os quais destoam dos fins e princípios de uma educação emancipadora. 38 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Para tanto, considerar a autonomia que a Proposta importante, mas é bom lembrar que exige responsabilidade e controle, pois implica não só satisfação de direitos, mas também cumprimento de objetivos e deveres. A Instituição Educacional pode ser autônoma em cenas aspectos, porém deve prestar contas pelas decisões que toma à sua comunidade e aos órgãos aos quais está jurisdicionada (Mello 2004). Portanto, caberá a Equipe Gestora, o exercício do diálogo, propiciando momentos para que a proposta pedagógica que se efetive, adequada à identidade desta Instituição Educacional. 3.1.2.1- Visão de Sociedade, de Educação e de Escola a) Visão de Sociedade Ambiente no qual o indivíduo está integrado, produzindo e reproduzindo relações sociais, problemas e propondo valores, alterando comportamentos, desconstruindo e construindo concepções, costumes e idéias. Onde o natural seja pensar no bem de todos e não apenas em si mesmo. Desta forma, visamos uma sociedade mais justa e igualitária para todos, na qual, o papel da cidadania possa ser exercido por todos os indivíduos instintivamente, com uma sociedade de relacionamento uns com os outros, o homem e a sociedade, sendo o homem o ser capaz de estabelecer relações sociais. A escola faz parte de um contexto que engloba a sociedade, sua organização, sua cultura e sua historia. Assim sendo, o projeto de ensino aprendizagem está ligado a esse contexto e ao modelo cultural que o orienta e que pretendemos formar para responder aos desafios dessa sociedade. Portanto, é fundamental que os professores saibam que tipo de ser humano pretende formar para a sociedade. b) Visão de Educação 39 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Educação é um dos processos de formação da pessoa humana,através do qual as pessoas se inserem na sociedade, transformando-se e transformando a sua realidade. c) Visão de Escola Escola é um espaço privilegiado para o desenvolvimento das relações sociais, em que o aluno interagem com outros da mesma faixa etária e desenvolve habilidades e competências para continuar seu processo de aprendizagem. Ambiente que leva em conta o conjunto das dimensões da formação humana, onde o conhecimento é compartilhado e sistematizado, tendo a tarefa de formar seres humanos com consciência de seus direitos e deveres. Assim, a escola pode ser entendida como um espaço de ampla recreação de culturas, na qual se busca de forma sistemática e organizada propiciar conhecimento de socialização dos saberes, relacionando-os com o contexto social do educando. 3.1.2.2 – Concepção de ensino e de aprendizagem Principais concepções dos professores sobre ensino-aprendizagem, avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados: No novo contexto escola-sociedade todos crescem juntos: professor, escola, comunidade, com novos sistemas de trabalho, associando-se às escolas as idéias de núcleos, onde um conjunto de pessoas trabalham, não só desenvolvendo o professor, como novas aprendizagens do exercício da profissão docente. Há, ainda, em relação a escola, uma exigência de que esta se pense por si própria, assuma-se como “escola reflexiva” e ofereça um trabalho muito mais profissional que o atual disponível. Isto desperta uma revisão da prática docente e a necessária e conseqüente reformulação da profissão docente que rompe com antigos conceitos do professor tradicional, acadêmico, enciclopedista, especialista, técnico com transmissão de conhecimentos prontos, acabados, com postura de ser “o dono da verdade”, com receitas e procedimentos de intervenções planejadas, numa forma mecanicista do ato de ensinar. 40 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Nesta era de mudanças criam-se muitas expectativas sobre o professor, e entre elas, contam-se: acolhedor da diversidade, aberto a inovações, comprometido com a aprendizagem, solicito aos alunos. Com sólida formação cientifica e cultural, com domínio da língua, com conhecimentos tecnológicos, articulador de conteúdos educacionais, interdisciplinar, com profundos conhecimentos de sua área de atuação, que estabeleça relações de integração da sua com outras áreas do conhecimento, implantador de projetos, alguém que valorize quem apreende, visando à melhoria da aprendizagem, do conhecimento, das habilidades e competências dos educandos. A prática da avaliação escolar é empregada com compromisso e responsabilidade. Compreendem a avaliação, sobretudo tendo como meta o crescimento do ser humano. Como projeto humano, a avaliação só terá sentido se possibilitar os envolvidos serem mais “livres e humanos” e assim, crescer, desenvolver-se. (MARTINS, 1988). Fundamentam o trabalho numa proposta de Educação, de Ensino, de Aprendizagem e, conseqüentemente, de avaliação a qual os encaminhe e os desafie a vivenciarem a prática de sala de aula, não apenas visando a uma nota média de aprovação ou reprovação ao final de um bimestre ou de um ano letivo. O professor quando ao avaliar seus alunos também está avaliando a si próprio; o ensino, seus fundamentos teórico-práticos, o conteúdo, sua ação didática, seu relacionamento com o grupo, sua postura, fazem parte do processo. Ao se voltar para a avaliação do aluno, o professor precisa saber o que o aluno aprendeu, como aprendeu, por que não aprendeu... Então, tendo consciência, de o que ensinou, como ensinou, quem foi envolvido no processo, enfim quais os critérios de avaliação assumidos compreenderá que o desempenho de seus alunos também estará refletindo o sucesso ou a ineficiência de sua própria ação pedagógica. 3.1.3- Currículo Oficial Nos termos da legislação vigente, os currículos, elementos integrantes do Plano Escolar, contam com uma base nacional comum e uma base diversificada. Os 41 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 componentes curriculares a serem trabalhados nas série/anos serão indicados no Plano de Ensino e na Matriz Curricular. Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Os temas transversais serão trabalhados em todos os Ciclos do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio, favorecendo e complementando a formação do cidadão e levando à construção do conhecimento, seja em termos de conteúdos, seja em termos de habilidades. O Currículo Oficial é uma proposta que apresenta os princípios norteadores para uma escola capaz de promover as competências indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo contemporâneo. 3.1.3.1 – Descrição Geral (introdução) Lançado em 2007 pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo, o Programa São Paulo faz Escola teve por objetivo homogeneizar o currículo a ser trabalhado pelas escolas públicas da rede Estadual, com um Currículo básico para as escolas da rede estadual visando à melhoria da qualidade de ensino, fomentar o desenvolvimento curricular articulando conhecimento e herança pedagógicas com experiências escolares de sucesso, garantindo a todos assim, uma base comum de conhecimento e de competências para que nossas escolas funcionem de fato como uma rede. O Programa propôs os conteúdos mínimos a serem trabalhados pelos professores com os discentes, levando em consideração os saberes já construídos. Nesse contexto, nossa escola tem contribuído para estimular a capacidade de aprender não apenas nos alunos, mas também nos professores, proporcionando a estes capacitações e situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, investindo no desenvolvimento profissional de cada docente. O Currículo foi construído para atender às necessidades de estabelecer referenciais comuns que atendam ao princípio de garantia padrão de qualidade (inciso IX do artigo 3º da LDBEN – Lei nº 9394/96) e de subsidiar as equipes escolares, por meio de diretrizes e orientações 42 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 curriculares comuns que garantam aos alunos acesso aos conteúdos básicos, saberes e competências essenciais e específicas a cada etapa do segmento ou nível de ensino oferecido No início de sua implantação foram percebidos impactos, com dificuldades no desenvolvimento do mesmo devido à impossibilidade de oferecimento de capacitações pela Oficina Pedagógica, atual Núcleo Pedagógico, que naquele momento estavam proibidos de retirar os docentes das salas de aula. Diante das dificuldades encontradas, procuramos soluções possíveis, capacitando nossos professores nas ATPCs na construção permanente da prática docente. Porém, atualmente, não se verifica nenhum problema quanto ao desenvolvimento do Currículo Oficial, podendo-se considerar que este já se encontra totalmente implantado nesta Unidade Escolar. O Currículo Oficial está estruturado pelos seguintes princípios: - Currículo é Cultura; - Currículo referido às Competências; - Currículo que tem como prioridade a competência leitora e escritora; - Currículo que articula as competências para aprender; - Currículo contextualizado no mundo do trabalho. (SEE, 2008). O Currículo Oficial está estruturado nos seguintes documentos: - Documento 1: Base (apresenta os princípios e conceitos da Proposta); - Documento 2: Cadernos do Gestor (apresenta sugestões de organização do trabalho dos especialistas responsáveis pela gestão do currículo na escola; propostas de agenda, cronograma, atividades e organização de recursos para apoiar o trabalho do diretor, do professor coordenador da escola, do professor coordenador da oficina pedagógica e do supervisor de ensino); - Documento 3: Cadernos do Professor (propõe atividades docentes para todas as aulas, em todas as séries e disciplinas; organização bimestral com: indicação clara das competências e habilidades a ser desenvolvida pelos alunos em cada temaou tópico dos conteúdos, sugestão de aulas, de material complementar, propostas de avaliação, projetos de recuperação paralela). -Documento 4: Cadernos dos alunos (propõe atividades que estão articuladas com os cadernos dos professores). Estes contém orientação de estudos, proposta de atividades, exercícios em sala de aula, roteiro para o trabalho individual e em grupo, roteiro de experimento/estudo de campo, 43 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 lição de casa, textos e imagens de apoio e, Referências: remissão a outros materiais e ainda aos livros didáticos adotados na rede. O Currículo da SEE, baseado em Competências e Habilidades, tem uma concepção que requer da escola e do professor indicar o que o aluno vai aprender e isso diz respeito à democratização da escola. Esta, para ser democrática, tem que ser igualmente acessível a todos, diversa no tratamento de cada um e unitária nos resultados. Estudo em áreas, adequações, troca de experiências e formação profissional viabiliza da melhor maneira possível a concretização do Currículo e há uma postura coletiva que prioriza traçar objetivos flexíveis que incorporem as mudanças para assim alicerçar o equilíbrio. Existem obstáculos a serem superados, porém, por meio do trabalho de parcerias e interdisciplinaridade, o papel que a educação deve cumprir na economia, cultura e conhecimento científico são desenvolvidos nessa escola, e a educação deve estar sempre estruturada sobre os quatro pilares educacionais: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. A partir destes princípios gerais, o currículo será articulado em torno de eixos básicos, orientadores da seleção de conteúdos significativos, tendo como objetivo desenvolver as competências e habilidades no Ensino Fundamenta 3.1.3.2- Planos de Curso/Planos de Ensino Plano de Curso-Ensino Fndamental a) Objetivos: O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas de acompanhamento e avaliação, visa o que o aluno ao final dos ciclos intermediário e final, seja capaz de: Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repudio as injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; 44 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Posicionar se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, usando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentido de pertinência ao país; Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio social-cultural brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, crenças, sexo, etnia ou outras características individuais e sociais; Perceber se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para melhoria do meio ambiente; Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação a sua saúde e à saúde coletiva; Utilizar as diferentes linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; Questionar a realidade formulando se problemas e tratando de resolve lós, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a 45 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. b) Currículo: o desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN. c) Carga horária: a carga horária dos anos do Ensino Fundamental e séries do Ensino Médio atendem as legislações vigentes. De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada mínima de 200 dias letivos dentro do calendário civil. e. Projetos da Proposta Pedagógica da escola: Os projetos serão desenvolvidos levando em consideração os assuntos relevantes para a comunidade e para a humanidade. f. Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida: Lugares de Aprender e Acessa Escola. Plano de Ensino -Adequados à aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, foram elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à coordenação pedagógica. Expectativas de Aprendizagem-Ensino Fundamental 4º Ano – PORTUGUÊS Os alunos, ao final do 4º ano do Ensino Fundamental Intermediário, deverão ser capazes de: 46 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, fazer colocações considerando as falas anteriores; Apreciar textos literários; Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para busca de informações; Localizar, em parceria, informações nos textos apoiando-se em títulos e subtítulos, imagens e negritos e selecionar as que são relevantes, utilizando procedimentos de estudo como copiar a informação de interesse, grifar e fazer anotações (em enciclopédias, informações veiculadas pela internet e revistas); Ajustar a modalidade de leitura ao propósito e ao gênero; Reescrever e/ou produzir textos de autoria, com apoio do professor, utilizando procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos – discursivos ou notacionais – do texto; Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com a ajuda do professor ou em parceria com os colegas, do ponto de vista da coerência e da coesão, considerando o leitor; Revisar, coletivamente, com a ajuda do professor, textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico. 4º Ano – MATEMÁTICA Números Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado; 47 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Reconhecer números naturais e números racionais no contexto diário; Ler números racionais de uso freqüente na representação fracionária e decimal; Reconhecer as regras do sistema de numeração decimal. Operações Interpretar e resolver situações-problema compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais; Construir fatos básicos da multiplicação (por 6, por 7, por 8, por 9) a partir de situações-problema para a constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo; Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a multiplicação; Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a divisão; Calcular o resultado de operações com os números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais. Espaço e forma Interpretar no plano a posição de uma pessoa ou objeto; Representar no plano a movimentação de uma pessoa ou objeto; Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos (esfera, cone e cilindro); Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (prismas e pirâmides) e identificar elementos como faces, vértices e arestas; Explorar planificações de figuras tridimensionais; Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais. Grandezas e medidas Reconhecer as unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro e mililitro); 48 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Utilizar em situações-problema unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro e mililitro); Utilizar unidades usuais de temperatura em situações-problema; Utilizar medidas de tempo (dias e semanas, horas e dias, semanas e meses); Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema; Estabelecer relações entre unidades usuais de medida de uma mesma grandeza (metro e centímetro, metro e quilômetro, litro e mililitro, grama e quilograma); Calcular o perímetro e a área de figuras planas. Tratamento da informação Resolver situações-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e gráficos de colunas; Interpretar gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros. 4º Ano - HISTÓRIA E GEOGRAFIA Identificar-se dentro do processo histórico. Reconhecer exemplos de matéria-prima e indústria, tendo como referência produtos artesanais e industriais do cotidiano. Identificar percursos dos alimentos desde a produção (plantação) até o consumo (comércio). Elaborar mapas temáticos relacionados a histórias dos alimentos: origem, local da plantação, da produção e do consumo. Identificar diferentes atividades profissionais que envolvem a produção e a circulação de produtos artesanais ou industriais. Identificar os locais de comercialização dos produtos agrícolas (centrais de abastecimentos,feiras livres, supermercados...) Reconhecer as formas de uso do solo na produção de alimentos. 49 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Reconhecer a partir de ilustrações e mapas,elementos do ambiente do campo ou da cidade. Identificar principais atividades econômicas em diferentes estados brasileiros. Reconhecer a posição geográfica das grandes cidades no abastecimento de alimentos. Identificar o uso de diferentes equipamentos e técnicas na produção de objetos artesanais e industrializados; Reconhecer os tipos de coleta do lixo e como apercebemos nas atividades diárias na cidade: catador de latas; papelão; entulho de material de construção e outros; Reconhecer os objetos produzidos como material reciclado e industrializado, compreendendo a relação entre produção de objetos, consumo e desperdício; Identificar costumes alimentares dos habitantes (comida caseira, pré-pronta, fast- food...) e suas mudanças e permanências no tempo. Identificar processos de produção, de conservação, de circulação de alimentos que abastecem a cidade, e os sujeitos históricos neles envolvidos, considerando suas mudanças e permanências no tempo. Identificar a relação da cidade de São Paulo com outras localidades para produção e abastecimento de alimentos, e suas mudanças e permanências no tempo (feiras, supermercados, restaurantes, cantinas, formas de transporte das áreas agrícolas para a urbana - da carroça ao caminhão, etc.) Identificar diferentes relações de trabalho entre os moradores da cidade no presente e em outras épocas, distinguindo o trabalho escravo do trabalho livre. Identificar mudanças e permanências nas relações de trabalho, nas ferramentas, nos materiais e nos equipamentos utilizados na produção de diferentes objetos presentes no cotidiano. Identificar e comparar a produção e a coleta de resíduos na cidade de São Paulo e em outras localidades, e suas diferenças e permanências no tempo (sambaquis, lixo urbano, lixo rural...). 50 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Relacionar atividades locais e acontecimentos históricos com a preservação da memória de indivíduos, grupos e classes do período colonial ao presente. Identificar e utilizar marcadores de tempo de média e longa duração (décadas e séculos) e situar a história do aluno na história da cidade. Reconhecer a importância da preservação do patrimônio. 4º Ano - CIÊNCIAS Investigar, registrar e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos objetos presentes no cotidiano, identificando materiais comuns e específicos que os constituem, como plásticos, metais, madeira, vidro, papel, borracha, água, óleos, etc.; Classificar os materiais de acordo com suas características e propriedades; Reconhecer e nomear os diferentes estados físicos da matéria e sua relação com a temperatura; Propor e realizar experimentos simples com diferentes materiais para investigar suas características e propriedades físicas e químicas, como acidez, solubilidade, cor,transparência e condutibilidade térmica e elétrica; Reconhecer que todos os produtos que consumimos são uma combinação de materiais (plástico, borracha, madeira, tintas, metais, vidros), tecnologia e também de trabalho humano; Identificar origem e processos básicos de produção de bens de consumo, naturais ou industrializados, reconhecendo e valorizando a participação humana em todas as etapas dessa produção e avaliando impactos ambientais resultantes dessa atividade; Investigar a produção de bens no passado e no presente, identificando semelhanças e diferenças na cadeia produtiva e reconhecendo o desenvolvimento tecnológico como agente das mudanças observadas; 51 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Investigar relações entre o desenvolvimento tecnológico e a linguagem, relacionando a introdução constante de novas palavras e estrangeirismos (deletar, mouse, i-pod, email, etc.) com o desenvolvimento tecnológico; Reconhecer que o desenvolvimento tecnológico pode contribuir para melhoria ou degradação da qualidade de vida das pessoas de acordo com o uso que se lhe for dado; Valorizar o uso consciente da tecnologia e da produção tecnológica, evitando desperdícios e consumo abusivo de bens; Reconhecer o lixo como uma produção individual e coletiva, que contribui para a degradação ambiental e diminui a qualidade de vida da população; Investigar a produção de lixo em casa e na escola, identificando sua origem, semelhanças e diferenças e utilizando essas informações para propor e implementar formas de reduzi-los; Valorizar a redução no consumo, a reutilização e a reciclagem de materiais como formas de proteção do meio ambiente; Avaliar escalas naturais e artificiais de tempo envolvidas na decomposição de materiais e objetos; Diferenciar o lixo reciclável do não reciclável e analisar os impactos ambientais provocados por ambos; Valorizar a coleta seletiva de resíduos sólidos, como lixo orgânico, latas, garrafas pet, vidros e plásticos em geral como forma de melhoria da qualidade de vida e do ambiente; Produzir papel reciclado e realizar compostagem; Identificar componentes do lixo tóxico, como brinquedos eletrônicos, remédios vencidos, embalagens de inseticidas e produtos de limpeza, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, cartuchos de impressora e sucata tecnológica em geral, Avaliar riscos e reconhecer formas de descartar o lixo tóxico; Reconhecer símbolos característicos de reciclagem, como as cores de lixeiras e ícones de toxidez e materiais recicláveis; 52 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Investigar diferentes destinos possíveis para o lixo, como lixões, aterros, incineradores ou centros de reciclagem, relacionando-os com seus benefícios e malefícios e identificar o que ocorre com o lixo produzido em sua comunidade; Reconhecer a poluição do ar e das águas como problema social, identificando suas causas e sugerindo ações para sua reversão; Investigar o ciclo da água na Natureza e estabelecer relações entre ele e o clima terrestre. Investigar o ciclo da água em sua casa, identificando entrada, utilização e saída (esgoto), relacionando-o com o ciclo da água na Natureza. Valorizar o uso consciente da água como forma de preservar o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida da população. 5º ANO - PORTUGUÊS Os alunos, ao final do 5ºAno do Ensino Fundamental Intermediário, deverão ser capazes de: Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar; Planejar e participar de situações de uso da linguagem oral sabendo utilizar alguns procedimentos de escrita para organizar sua exposição; Apreciar textos literários; Selecionar os textos de acordo com os propósitos de sua leitura, sabendo antecipar a natureza de seu conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada; Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes); 53 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Reescrever e/ou produzir textos de autoria utilizando procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos – discursivos ou notacionais – do texto; Revisar textos (próprios e de outros), em parceria com os colegas, assumindo o ponto de vista do leitor com intenção de evitar repetições desnecessárias (por meio de substituição ou uso de recursos da pontuação); evitar ambigüidades, articular partes do texto, garantir concordância verbal e nominal; Revisar textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico 5º Ano - MATEMÁTICA Números Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal; Reconhecer e representar números racionais; Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte-todo, quociente e razão; Escrever e comparar números racionais de uso freqüente nas representações fracionária e decimal; Identificar e produzir frações equivalentes. Operações Compreender diferentes significados das operações envolvendo números naturais; Resolver adições e subtrações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais; Resolver multiplicações e divisões com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais; Compreender diferentes significados da adição e subtração envolvendo números racionais escritos na forma decimal; 54 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Resolver operações de adição e subtração de números racionais na forma decimal por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais; Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário, como 10%, 20%, 25%, 50%. Espaço e forma Interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários; Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros; Identificar elementos como faces, vértices e arestas de poliedros; Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria e rigidez; Compor e decompor figuras planas; Ampliar e reduzir figuras planas. Grandezas e medidas Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em situações-problema; Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema; Utilizar unidades usuais de comprimento, massa e capacidade em situaçõesproblema; Calcular o perímetro de figuras; Calcular a área de retângulos ou quadrados; Utilizar medidas como cm², m², km² e alqueire. I. Tratamento da informação Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras; Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de linha e de setor; Construir gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros; 55 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las por meio de estratégias pessoais; Utilizar a noção de probabilidade em situações-problema simples. 5º Ano - HISTÓRIA DO BRASIL E GEOGRAFIA Noções e conceitos de tempo e espaço, permanência e mudança, produção, trabalho, troca, cooperação, relações sociais e culturais. Identificar elementos urbanos como transportes, bairros, lazer, atividades econômicas. Identificar e comparar objetos que permaneceram e que se modificaram na paisagem urbana em diferentes períodos. Comparar mapas e imagens que caracterizam bairros e cidades. Identificar representações gráficas de objetos da paisagem numa perspectiva vertical (de cima para baixo) e oblíqua. Identificar dados sobre a população do Estado de São Paulo em representações pictóricas e mapas temáticos. Identificar a mobilidade histórica da migração em São Paulo. Identificar as diferentes contribuições culturais na formação da população brasileira, destacando traços culturais de grupos sociais. Elaborar mapa do Brasil com as informações sobre as festas e tradições religiosas. Conhecer a história individual, registrando relatos da saúde pessoal no presente e no passado, comparando com os relatos dos outros alunos da classe. Identificar e registrar doenças envolvendo as histórias dos alunos da classe, e suas semelhanças e diferenças com as que atingem muitas pessoas (epidemias), discernindo modos como foram combatidas por autoridades (médicos, prefeitos, etc.) em diferentes momentos da história da cidade. 56 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Conhecer relações entre histórias pessoais e das famílias usando fontes orais, escritas e iconográficas. Conhecer a diversidade da população do bairro, os moradores antigos, as diferentes procedências das famílias, e as relações de diferenças e de identidades. Conhecer e registrar a história do bairro usando diferentes fontes históricas: escritas, orais, iconográficas (fotos, desenhos, pinturas), musicais, etc. , e estudo do meio ou do entorno. Organizar a história do bairro por meio de texto e de linha do tempo, discernindo acontecimentos de curta, média e longa duração. Relacionar as normas e regras de convívio na sala de aula, na escola, no bairro e na cidade, com leis e normas gerais da sociedade (ex. com estatuto da criança, lei de direitos humanos, da abolição, contra o racismo, etc.) Relacionar a diversidade cultural da população do bairro, com a população de São Paulo e do Brasil, identificando e valorizando as diferenças de costumes dos grupos sociais e étnicos. 5º Ano - CIÊNCIAS Observar, identificar, registrar e comunicar a presença de variadas formas de energia nos ambientes em que vivemos como mecânica, elétrica, solar, térmica, química, luminosa, sonora,etc.; Reconhecer que a energia pode ser transformada de uma forma em outra; Identificar aparelhos, dispositivos, substâncias e máquinas como clorofila, placas e coletores solares, rádio, TV, lâmpadas, celulares, ventiladores e motores em geral que transformam uma forma de energia em outra. 57 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Reconhecer a alimentação como um processo de transformação de energia química, armazenada nos alimentos, em energia mecânica e térmica do nosso corpo, identificando diferentes etapas desse processo. Reconhecer que os processos vitais dos seres vivos também envolvem transformação de energia; Propor e realizar experimentos simples para observar, registrar e comunicar como ocorrem as transformações de energia. Reconhecer que todos os processos naturais envolvem consumo ou transformação de energia; Diferenciar fontes de energia e formas de energia; Identificar e reconhecer diferentes fontes de energia; Investigar as diferentes formas de produção de bens de consumo e de comunicação ao longo do tempo e relacioná-las com as fontes de energia utilizadas; Posicionar-se criticamente frente ao uso de diversas fontes de energia, comparando argumentos favoráveis e contrários ao uso de cada uma delas; Reconhecer e valorizar a necessidade de consumo consciente de energia como forma de preservar a natureza e contribuir para a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva; Reconhecer a esfericidade da Terra, sua estrutura e sua composição; Identificar os movimentos de rotação e translação da Terra e relacioná-los com os ciclos dia/noite e as estações do ano; Determinar os pontos cardeais a partir do movimento aparente do Sol; Identificar direção e tamanho das sombras formadas pela luz do Sol, observando, comparando e relacionando com a posição do Sol em diferentes horários do dia e do ano; Observar, identificar, registrar e comunicar as diferentes posições em que o Sol se encontra num mesmo horário em diferentes épocas do ano e relacioná-las com os movimentos da Terra em torno do Sol; Reconhecer a Lua como um satélite natural da Terra, diferenciando-a dos outros planetas e dos satélites artificiais; 58 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Observar e reconhecer as diferentes fases da Lua, sua duração e sua relação com alguns fenômenos naturais; Relacionar as fases da Lua e os eclipses com a posição relativa entre o Sol, a Terra e a Lua; Propor experimentos simples para observar e identificar regularidades e modificações naturais no clima (umidade do ar, temperatura, ventos, chuvas, luz solar) durante um dia, ao longo de alguns dias ou semanas e no decorrer do ano. Relacionar as estações do ano com a inclinação no eixo de rotação da Terra; Comparar o ambiente nas diferentes estações do ano, identificando semelhanças e diferenças nele e relacionando-as com temperaturas, índices pluviométricos e outras características climáticas; Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando em qual delas ele ocorre mais rápido ou mais lentamente; Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor formas de minimizar sua concretização e seus efeitos; Comparar a Terra com outros planetas do sistema solar, identificando, registrando e comunicando semelhanças e diferenças, Relacionar as características dos planetas com sua distância em relação ao Sol; Reconhecer a grandiosidade das distâncias envolvida nas escalas astronômicas em relação as distâncias terrestres; Identificar algumas constelações no céu e utilizá-las como pontos de referência para orientação no espaço e no tempo; Reconhecer a existência de vários objetos celestes, como planetas, cometas, asteroides, estrelas, galáxias, etc. sendo capaz de comparar e diferenciar uns dos outros; Conhecer e valorizar diferentes modelos cosmológicos sobre a criação do Universo; Diferenciar astronomia de astrologia, posicionando-se criticamente frente ambas as formas de conhecimento; Comparar as diferentes formas de reprodução dos seres vivos, diferenciando a reprodução sexuada da assexuada; 59 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Observar e reconhecer a importância de aves, insetos e vento na reprodução das plantas; Comparar as formas de maternidade e paternidade entre os diferentes animais, analisando semelhanças e diferenças entre elas; Identificar as partes do corpo que compõem o sistema reprodutor; Investigar a gravidez precoce e as doenças sexualmente transmissíveis e propor formas de combatê-las. Educação Física –Ensino Fundamental Intermediário-4ºe5º Ano Espera-se que ao final do 4º e 5º Anos os alunos sejam capazes de: • participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais,físicas,sexuais ou culturais; • conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas); • conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corporal presentes no cotidiano; • organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples ARTE – Ensino Fundamental Intermediário – 4º e 5º Ano 60 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas; • interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizálos nos trabalhos pessoais; • edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções; • compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos; • observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível; • compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista; • buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias. Objetivos Gerais de Arte para o Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano O ensino de Arte deverá organizar-se de modo que, ao final do ensino fundamental, os alunos sejam capazes de: 61 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas; • Interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizálos nos trabalhos pessoais; • Edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções; • Compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos; • Observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível; • Compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista; • Buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias. Objetivos Gerais de Educação Física Espera-se que ao final do ensino fundamental os alunos sejam capazes de: • Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de 62 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 desempenho de si próprio e dos outros, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais; • Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência; • Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre pessoas e entre diferentes grupos sociais; • Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva; • Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o aperfeiçoamento e o desenvolvimento das competências corporais decorrem de perseverança e regularidade e devem ocorrer de modo saudável e equilibrado; • Reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de crescimento e desenvolvimento, não as aceitando para si nem para os outros, reivindicando condições de vida dignas; • Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o consumismo e o preconceito; • Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendoas como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão. Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental Ao longo dos oito anos do ensino fundamental, espera-se que os alunos adquiram progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver 63 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no mundo letrado. Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua Portuguesa deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de: • Expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-la com eficácia em instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos — tanto orais como escritos — coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados; • Utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participam; • Conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado; • Compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz; • Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos; • Utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar aspectos relevantes; organizar notas; elaborar roteiros; compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes; fazer resumos, índices, esquemas, etc.; • Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, idéias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário; • Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica; • Conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia. 64 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 OBJETIVOS GERAIS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Os objetivos são orientados para a sensibilização do aluno em relação à Língua Estrangeira pelos seguintes focos: • O mundo multilíngue e multicultural em que vive; • A compreensão global (escrita e oral); • O empenho na negociação do significado e não na correção. Ao longo dos quatro anos do ensino fundamental, espera-se com o ensino de Língua Estrangeira que o aluno seja capaz de: • Identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico; • Vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua estrangeira, no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio mundo, possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel como cidadão de seu país e do mundo; • Reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo; • Construir conhecimento sistêmico, sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna; • Construir consciência linguística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo; • Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados; • Utilizar outras habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas. 65 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Objetivos do Ensino de Matemática no Ensino Fundamental Neste ciclo, o ensino de Matemática deve levar o aluno a: • Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades. • Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária e decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social. • Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal. • Resolver problemas, consolidando alguns significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e, em alguns casos, racionais. • Ampliar os procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, aproximado — pelo conhecimento de regularidades dos fatos fundamentais, de propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados. • Refletir sobre procedimentos de cálculo que levem à ampliação do significado do número e das operações, utilizando a calculadora como estratégia de verificação de resultados. • Estabelecer pontos de referência para interpretar e representar a localização e movimentação de pessoas ou objetos, utilizando terminologia adequada para descrever posições. • Identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e diferenças entre elas, por meio de composição e decomposição, simetrias, ampliações e reduções. • Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação. 66 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Utilizar diferentes registros gráficos — desenhos, esquemas, escritas numéricas — como recurso para expressar ideias, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar estratégias e resultados. • Identificar características de acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de situações-problema, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos. • Construir o significado das medidas, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza. • Utilizar procedimentos e instrumentos de medida usuais ou não, selecionando o mais adequado em função da situação-problema e do grau de precisão do resultado. • Representar resultados de medições, utilizando a terminologia convencional para as unidades mais usuais dos sistemas de medida, comparar com estimativas prévias e estabelecer relações entre diferentes unidades de medida. • Demonstrar interesse para investigar, explorar e interpretar, em diferentes contextos do cotidiano e de outras áreas do conhecimento, os conceitos e procedimentos matemáticos abordados neste ciclo. • Vivenciar processos de resolução de problemas, percebendo que para resolvê-los é preciso compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar a resposta. Objetivos do ensino de Ciências naturais no Ensino Fundamental – • Caracterizar causas e consequências da poluição da água, do ar e do solo. • Caracterizar espaços do planeta possíveis de serem ocupados pelo homem, considerando as condições de qualidade de vida. • Compreender o corpo humano como um todo integrado e a saúde como bem-estar físico, social e psíquico do indivíduo. • Compreender o alimento como fonte de matéria e energia para o crescimento e manutenção do corpo, e a nutrição como conjunto de transformações sofridas pelos 67 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 alimentos no corpo humano: a digestão, a absorção e o transporte de substâncias e a eliminação de resíduos. • Estabelecer relação entre a falta de asseio corporal, a higiene ambiental e a ocorrência de doenças no homem. • Identificar as defesas naturais e estimuladas (vacinas) do corpo. • Caracterizar o aparelho reprodutor masculino e feminino, e as mudanças no corpo durante a puberdade, respeitando as diferenças individuais do corpo e do comportamento nas várias fases da vida. • Identificar diferentes manifestações de energia — luz, calor, eletricidade e som — e conhecer alguns processos de transformação de energia na natureza e por meio de recursos tecnológicos. • Identificar os processos de captação, distribuição e armazenamento de água e os modos domésticos de tratamento da água — fervura e adição de cloro —, relacionando-os com as condições necessárias à preservação da saúde. • Compreender a importância dos modos adequados de destinação das águas servidas para a promoção e manutenção da saúde. • Caracterizar materiais recicláveis e processos de tratamento de alguns materiais do lixo — matéria orgânica, papel, plástico, etc. • Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo. • Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob orientação do professor. • Confrontar as suposições individuais e coletivas com as informações obtidas, respeitando as diferentes opiniões, e reelaborando suas ideias diante das evidências apresentadas. • Organizar e registrar as informações por intermédio de desenhos, quadros, tabelas, esquemas, gráficos, listas, textos e maquetes, de acordo com as exigências do assunto em estudo, sob orientação do professor. 68 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Interpretar as informações por meio do estabelecimento de relações de dependência, de causa e efeito, de sequência e de forma e função. • Responsabilizar-se no cuidado com os espaços que habita e com o próprio corpo, incorporando hábitos possíveis e necessários de alimentação e higiene no preparo dos alimentos, de repouso e lazer adequados. • Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes. Objetivos gerais de história para o ensino fundamental Espera-se que, ao longo do ensino fundamental, os alunos gradativamente possam ler e compreender sua realidade posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente. Nesse sentido, os alunos deverão ser capazes de: • Identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e espaços; • Organizar alguns repertórios histórico-culturais que lhes permitam localizar acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a formular explicações para algumas questões do presente e do passado; • Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles; • Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço; • Questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre algumas de suas possíveis soluções, reconhecendo formas de atuação política institucionais e organizações coletivas da sociedade civil; • Utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico, aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros; • Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo- a como um direito dos povos e indivíduos e como um elemento de fortalecimento da democracia. 69 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Objetivos gerais de geografia para o ensino fundamental Espera-se que, ao longo dos oito anos do ensino fundamental, os alunos construam um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e atitudes relacionados à Geografia, que lhes permitam ser capazes de: • Conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das sociedades em sua construção e na produção do território, da paisagem e do lugar; • Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas consequências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas questões socioambientais locais; • Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos estudados em suas dinâmicas e interações; • Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las; • Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para compreender o espaço, a paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas relações, problemas e contradições; • Fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de informação, de modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço geográfico e as diferentes paisagens; • Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos; • Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia. 70 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 3.1.3.2.2 Ensino Médio diurno: a. Objetivos: O ensino Médio objetiva, através de conteúdos, metodologias e formas de acompanhamento e avaliação a que o aluno demonstre: · Domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem as modernas formas de produção; · Conhecimento das formas contemporânea de linguagem; · Domínio dos conhecimentos de ciências humanas e ambientais necessários ao exercício da cidadania; b. Currículo:O desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo. Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN. Os temas transversais serão trabalhados em todos os Ciclos do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio, favorecendo e complementando a formação do cidadão e levando à construção do conhecimento, seja em termos de conteúdos, seja em termos de habilidades. c. Carga horária: a carga horária dos anos do Ensino Fundamental e séries do Ensino Médio atendem as legislações vigentes De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada mínima de 200 dias letivos dentro do calendário civil. d. Projetos da Proposta Pedagógica da escola: Os Projetos serão desenvolvidos levando em consideração os assuntos relevantes para a comunidade e para a humanidade. e. Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida: Lugares de Aprender e Acessa Escola. f. Plano de Ensino- Competências e habilidades a serem desenvolvidas no Ensino Médio 71 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Em língua portuguesa Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social; Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,relacionando textos/contextos,mediante a natureza,função,organização,estrutura,de acordo com as condições e produção/recepção (intensa,época,local,interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e escolhas); Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal; Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Representação e comunicação Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verba; Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida. Investigação e compreensão. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção. Recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação das ideias e escolhas, tecnologias disponíveis). Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e linguísticos. 72 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Contextualização sócio - cultural Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social; Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em especial da língua. Escrita, na vida nos processos de produção no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Línguas Estrangeiras Moderna. Saber distinguir entre as variantes linguísticas. Escolher o registro adequado á situação na qual se processa a comunicação.·. Escolher o vocábulo que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar. Compreender de forma determinada expressão pode ser interpretado em razão de aspectos sociais e/ou culturais.··. Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz. Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção em Língua Estrangeira (oral e/ou escrita) . Todos os textos referentes á produção e à recepção em qualquer idioma regem-se por princípios gerais de coerência e coesão e , por isso, somos capazes de entender e de sermos entendidos. Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação (como o fato de não ser capaz de recordar, momentaneamente, uma forma gramatical ou lexical) , para favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido (falar mais lentamente, ou enfatizando certas palavras, de maneira proposital, para obter determinados efeitos retóricos, por exemplo). Representação e comunicação Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a ideia que pretende comunicar. Utilizar os mecanismos de coerências e coesão na produção oral e/ou escrita.·. 73 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar as falhas, favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura. Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações a outras culturas e grupos sociais. Investigação e compreensão Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturas. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção (intenção,época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e escolhas, tecnologias disponíveis). Contextualização sócio - cultural Saber distinguir as variantes linguísticas; Compreender em que medida os enunciados refletem forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz; Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Educação Física Espera-se que no decorrer do Ensino Médio, em Educação Física, as seguintes competências sejam desenvolvidas pelos alunos: Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recursos para melhoria das suas aptidões físicas; Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando- as em suas práticas corporais. Refletir sobre informações especifica da cultura corporal, sendo capazes de discerni-las e reintegra-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e procedimentos para manutenção ou aquisição da saúde. 74 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do cidadão. Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar. Para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs. Reconhecer na convivência e nas práticas pacifica maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate. Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de pesquisa, área de grande interesse social e mercado de trabalho promissor. Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais,assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Investigação e Compreensão Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas. Desenvolver as noções conceituadas de reforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas corporais. Refletir sobre as informações especifica da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde. Contextualização - sócio - cultural Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão. Habilidades e competências a serem desenvolvidas em Arte 75 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Realizar produções artísticas, individuais e ou coletivas,nas linguagens da Arte (música, artes visuais, música,dança,teatro,artes audiovisuais) analisando, refletindo e compreendendo os diferentes processos produtivos,com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal,como manifestações socioculturais e históricas; Fazer criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras dentre outras,utilizando vozes e outros instrumentos acústicos e eletrônicos, inventado e construídos pelos próprios alunos; Empregar formas de registros gráficos e convencionais ou não, na escrita e na leitura de partituras, bem como formas de registro sonoro em áudio. Rádio, vídeo,telas informáticas e outra integrante em de mídias e artes audiovisuais; Fazer interpretações de músicas presentes na hereditariedade das manifestações musicais que fazem parte do universo cultural dos jovens, incluindo músicas de outras culturas,bem como as decorrentes de processo de erudição e as que resultam de novas estruturas comunicativas,ligadas ao desenvolvimento tecnológico; Fazer trabalhos artísticos como, desenho, pintura, modelagem,gravuras, esculturas, fotografias,reprografias, ambientes de vitrines,cenário, design, artes gráficas (folhetos, cartazes, capas de discos,encartes, logotipos,dentre outros); Saber fazer trabalhos artísticos em telas informáticas, vídeos, CD-ROM, home- Page dentre outros, integrando as artes audiovisuais; Analisar os sistemas de representação visual,audiovisual e as possibilidades estéticas, bem como de comunicação presentes em seus trabalhos,de seus colegas e de outras pessoas; Investigar em suas produções de arte visuais e audiovisuais, inclusive as informatizadas, Apreciar produtos de arte, em suas vária linguagens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise estética, conhecendo, analisando,refletindo e compreendendo critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico, psicológico, semiótico, científico e tecnológico, dentre outros. Analisar, refletir,respeitar e preservar as diversas manifestações da arte – em suas 76 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 múltiplas linguagens – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica. Valorizar o trabalho dos profissionais e técnicos das linguagens artísticas, dos profissionais da crítica, da divulgação e circulação dos produtos de arte. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Biologia Representação e comunicação; Descrever processos e característica do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópios e a olho nu; Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia; Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo; Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido, através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes, etc.; Conhecer diferentes formas de obter informações (observação, experimento, leitura de imagem, entrevista),selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo; Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos. Investigação e Compreensão Relacionar fenômenos, fatos processos e ideias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais, etc.; Relacionar os diverso conteúdos conceituais de Biologia (lógica interna),na compreensão de fenômenos; Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno e processo biológico; Selecionar e utilizar metodologias científicas adequadas para a resolução de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatístico na análise de dados coletados; Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados, utilizando elementos da Biologia; 77 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Utilizar noções e conceito da Biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou escolar); Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou processos biológicos (lógica externa). Contextualização sócio – cultural Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da conjunção de fatores sociais,políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos; Identificas a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biológico; Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações intencionais por ele produzidas no seu ambiente; Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente; Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável. Competência e habilidades a serem desenvolvidas em Física Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável; Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos; Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si; Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica.; Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem; 78 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas; Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados. Investigação e compreensão Desenvolver sistematizar. a Identificar capacidade de regularidades. investigação Observar, física. estimar Classificar, ordens de organizar, grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar; Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas; Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos; Descobrir o “como funciona” de aparelhos; Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico. Contextualização sócio – cultural Reconhecer a Física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico; Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico; Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura humana; Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Química Representação e comunicação 79 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas; Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual; Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-versa. Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo; Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e relações matemáticas; Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais, etc.) Investigação e compreensão Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico empírica); Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-formal); Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender relações proporcionais presentes na Química (raciocínio proporcional); Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros (classificação, seriação e correspondência em Química); Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos em Química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes; Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à Química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes; Desenvolver conexões hipotético - lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas. Contextualização sócio – cultural Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente; Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo, industrial e rural; 80 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da Química e aspectos sócio – político – culturais; Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Química e da tecnologia. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Matemática Representação e comunicação Ler e interpretar textos de Matemática. Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões etc.). Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas etc.) e vice-versa. Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem matemática, usando a terminologia correta. Produzir textos matemáticos adequados. Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de produção e de comunicação. Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho. Investigação e compreensão Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc.). Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema. Formular hipóteses e prever resultados. Selecionar estratégias de resolução de problemas. Interpretar e criticar resultados numa situação concreta. Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos. Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades. Discutir idéias e produzir argumentos convincentes. Contextualização sócio - cultural 81 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no real. Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento. Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade. Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e potencialidades. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em História Representação e comunicação Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção; Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico. Investigação e compreensão Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas; Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos; Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos; Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos; Contextualização - sócio – cultural; Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação; 82 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade; Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos; Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Geografia Representação e comunicação Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais e/ou especializados; Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfica e geográfica, como formas de organizar e conhecer a localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais e humanos. Investigação e compreensão Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território; Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais; Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global. Contextualização - sócio - cultural Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço; 83 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia; Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Filosofia Representação e comunicação Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo; Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição em face de argumentos mais consistentes. Investigação e compreensão Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais; Contextualização - sócio – cultural; Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio - político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Sociologia, Antropologia e Política Representação e comunicação Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum; Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas. Investigação e compreensão 84 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais; Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor; Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual; Contextualização - sócio - cultural Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica; Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Sociologia Representação e comunicação Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum; Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas. Investigação e compreensão Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais; 85 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor. Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual. Contextualização - sócio - cultural Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica. Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos. 3.1.3.2.3 – Educação de Jovens e Adultos Refletir sobre as características destes estudantes de EJA requer reflexões mais profundas devido às transformações que ocorrem na sociedade. As mudanças refletem-se na escola que impõe novos modos de aprender e de ensinar. Não podem ser esquecidos os critérios e princípios que podem orientar os docentes na direção de uma prática reflexiva, interdisciplinar e contextualizada para esta população. (PICONEZ, 2011) Desta forma, constituem alguns desafios para os professores da EJA: Utilizar uma metodologia adequada de ensino para a EJA, considerando as especificidades dos alunos jovens e adultos; Considerar que os alunos da EJA já possuem crenças e valores formados; Respeitar a heterogeneidade de traços, origens, ritmos de aprendizagem e estruturas de pensamento. 86 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Com base nestes princípios e reflexões, constituem referenciais básicos para o Planejamento Escolar dos professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos: 1- O Currículo Oficial do Estado de São Paulo para as áreas do conhecimento: Assim como na modalidade regular, o Currículo do Estado de São Paulo para todas as disciplinas é o fundamento do trabalho educacional, prevendo competências, habilidades e conteúdos imprescindíveis para a formação do indivíduo. 2) Materiais didático-pedagógicos complementares. a) Caderno do Professor e do Aluno é o conjunto de material organizado a partir do Currículo do Estado de São Paulo, produzido especialmente para professores e alunos do Ensino Fundamental - anos finais e do Ensino Médio, nos quais são apresentadas Situações de Aprendizagem para orientar o trabalho do professor no ensino dos conteúdos disciplinares específicos, visando ao desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para a aprendizagem dos alunos. A utilização desse material pelos alunos da EJA requer do professor um planejamento criterioso em relação à seleção e adequação das atividades propostas nos Cadernos, de forma a "assegurar o tempo e as estratégias apropriadas para que esses alunos possam exercitar a compreensão dos objetos de conhecimento devidamente contextualizados com a vida imediata, sem perder de vista a pluralidade e a diversidade daqueles que buscam a escolarização por meio da EJA". B) EJA Mundo do Trabalho: Caderno do Professor, Caderno do Estudante e Conjunto de DVD: Esse material foi concebido para atender às especificidades e vivências dos alunos da EJA, oferecendo conteúdos temáticos que dialogam diretamente com o mundo do trabalho.Com este conjunto de material, o professor terá a possibilidade de planejar, organizar e dinamizar as atividades desenvolvidas em sala de aula, propiciando, assim, estudo e aprendizagem mais significativa. 87 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Além do material impresso, o professor que atua nas classes de EJA de presença obrigatória - Ensino Fundamental - Anos Finais poderá ter acesso, por meio de cadastro, ao material eletrônico, vídeos e à Sala do Professor, disponíveis no site do Programa. c) Materiais didático-pedagógicos complementares: didático-pedagógicos materiais e recursos para complementar e enriquecer o processo de ensino e aprendizagem e contribuir na seleção de temas e atividades que possam atender melhor às necessidades e interesses dos alunos da EJA, de acordo com os objetivos pedagógicos propostos nos planos de trabalho de cada professor. d) Reflexões Pedagógicas sobre o ensino e aprendizagem de pessoas jovens e adultas: Esse documento tem a finalidade de subsidiar os profissionais que atuam na Educação de Jovens e Adultos, apresentando algumas fundamentações teóricas e reflexões acerca do contexto em que se realiza a aprendizagem de pessoas jovens e adultas. e) Programas e Projetos: Os Projetos e Programas desenvolvidos pela SEE têm como principal objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino nas escolas estaduais. e.1) Cultura é Currículo: Projeto “O Cinema vai à escola”; Projeto “Lugares de Aprender: A Escola sai da Escola”; Projeto “Escola em Cena”. e.2) Programa Sala de Leitura: Programa que oferece a alunos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e da EJA (presença obrigatória e presença flexível) um ambiente com rico acervo de livros e periódicos, com o propósito de incentivar a prática de leitura e o desenvolvimento de atividades, construídas especialmente para atender ao perfil e aos Apoio ao Saber: Composto por um kit literário (três títulos cada), distribuído aos alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais, Ensino Médio e da EJA, com o objetivo de incentivar a leitura de obras consagradas da literatura brasileira e universal. e.3) EVESP - Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de SP: A EVESP oferece programas educacionais regulares, especiais e de capacitação em 88 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 situações que requeiram atendimento a necessidades de grupos específicos da população. Sob supervisão pedagógica da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), desenvolve programas e cursos de acordo com as diretrizes curriculares. Dentre estes curso destacamos, para os alunos da EJA: Cursinho Pré-Universitário Online; Inglês Online ; Espanhol Online. e.4) Programa Vence – Integrado: Programa destinado aos alunos da EJA - Ensino Médio e tem como objetivo oferecer cursos técnicos, em parceria com o Centro Paula Souza, nas áreas de Informática, Administração e Contabilidade, possibilitando uma formação profissional que possa aumentar as chances de inserção no mercado de trabalho. Neste ano de 2014, o projeto atenderá, inicialmente, a duas unidades escolares que mantêm classes de EJA - Ensino Médio. Feitas as considerações acima, para responder ao desafio do trabalho com a EJA, sobretudo em relação ao tempo de duração do curso, é necessário que o plano de curso: Seja bem articulado, composto por conteúdos curriculares e temáticos pertinentes aos alunos jovens e adultos; Traga uma proposta interdisciplinar a fim de articular os conhecimentos das diversas áreas que compõem o currículo; Contemple as habilidades essenciais que possibilitem aos alunos o prosseguimento dos estudos; Proponha situações de aprendizagem que privilegiem o protagonismo e a argumentação na construção de seu aprendizado. Ainda que não haja material específico para atendimento do segmento de presença flexível da EJA, o currículo é o instrumento que traz diretrizes para a seleção de competências, habilidades e conteúdos a serem desenvolvidos nos alunos da Educação de Jovens e Adultos. No processo de discussão e reflexão sobre a prática pedagógica na EJA é necessário levar em conta, dentre outros que: 89 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Os alunos da EJA desejam conhecer as razões pela quais precisam aprender algo ou como aquela aprendizagem vai beneficiá-los. Isso agrega valor ao autoconceito e autoestima. As experiências de vida devem ser sempre consideradas por conferir sentido e significado à aprendizagem. Estas devem vir baseadas, sempre que possível, em vivências concretas e relacionadas às necessidades dos alunos e de seus objetivos futuros. Nas propostas escolares, deverá ser presente o sentimento de realização dos alunos; caso contrário, poderá se tornar um dos fatores da evasão que se observa na EJA. Assim, é fundamental que todas as ações do CEEJA estejam articuladas com os objetivos desse currículo e comprometidas com a efetiva aprendizagem dos alunos para que os mesmos, ao concluírem os estudos, estejam aptos a dar prosseguimento aos estudos em cursos superiores e/ou de formação profissional. 3.1.3.2.4 – Educação Especial a) Introdução Um sistema inclusivo que respeita as diferenças valoriza a diversidade e cultiva a cultura inclusiva. Ao pensarmos e idealizarmos um sistema inclusivo onde as diferenças são respeitadas, a diversidade valorizada e onde a cultura inclusiva seja desenvolvida, o primeiro lugar que vem as nossas cabeças como educadores é a escola. Uma escola que deve ser para todos. Freitas propõe uma definição de educação inclusiva que vai diretamente de encontro a idéia da educação para todos: Há, na educação inclusiva, a introdução de uma nova maneira de ver os outros e de ver a educação. Assim, inclusão significa modificação da sociedade como pré-requisito para a busca do desenvolvimento e exercício da cidadania. Desse modo, há que se preparar a escola para incluir nela o aluno com deficiência, a fim de que os benefícios sejam múltiplos para todos os envolvidos com a educação: os alunos, os professores e a sociedade (FREITAS, 2006). 90 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 A escola é uma organização formal que mantém relações com outras organizações informais como a família e a comunidade, que se configuram núcleos mais próximos da escola, e que dialogam (ou pelo menos se espera que dialoguem) entre si e que juntos, pensam a escola como um lugar de aprendizagem democrática ao alcance de todo. No entanto, para que a escola seja de fato um sistema inclusivo, é preciso pensar primeiramente no fator coletividade e responsabilidade coletiva para o desenvolvimento de uma educação para todos. Isso significa que todos devem estar focados num mesmo propósito: o de educar considerando e respeitando as diferenças e a diversidade, refletindo sobre sua prática, evitando ações excludentes, preconceituosas e que acentuam as diferenças. Para que haja responsabilidade coletiva, é preciso que a escola faça com que seus instrumentos de ação política sejam construído, discutidos e aplicados a favor da educação para todos, considerando a participação de todos os atores do processo ensino aprendizagem: estudantes, professores, gestão, família e comunidade. Esses atores devem ter suas vozes respeitadas e consideradas, suas aflições, expectativas em relação à educação e etc. Quando esses instrumentos como, por exemplo, o projeto político pedagógico não consideram os atores da educação e, portanto,não exercem sua função política, se configuram apenas em papéis sem importância alguma. A escola que se estabelece como um sistema inclusivo considera as diferenças e trabalha as inabilidades sem estereotipa-las, valoriza as habilidades sem privilegia-las, reflete suas ações pedagógicas de maneira contínua enfim, se firma como organização que baseia sua prática na teoria da justiça e da equidade. A escola atual se encontra muito mais num momento de integrar do incluir. Há um longo caminho a percorrer até o desenvolvimento de uma cultura que seja realmente inclusiva. Isso porque os estudantes que vivem a diferença, a deficiência ou mesmo que possui uma opinião diferente a respeito das relações de gênero opção sexual, etnia e credo, lá se encontram, porém muitos deles não tem seus direitos como ser humano e estudante respeitados e considerados dentro dessa instituição chamada escola. Levando em consideração a ideologia acima discutida é que a E.E. Sophia Maria Januária Amaral se compromete a por em prática ações que garantam a prática inclusiva responsável, superando os desafios apresentados na coletividade, trabalhando com uma proposta de co-ensino, contando com o apoio da Sape (Sala de Recursos) e do Capes regional quando necessário. b) Objetivos da Educação Inclusiva na escola 91 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Garantir Educação de qualidade para todos. Educar considerando e respeitando as diferenças e a diversidade, refletindo sobre sua prática. Evitar ações e práticas excludentes, preconceituosas e que acentuam as diferenças. Pensar e discutir a escola como um lugar de aprendizagem democrática ao alcance de todos. Promover a participação de todos os atores do processo ensino aprendizagem: estudantes, professores, gestão, família e comunidade na elaboração da proposta pedagógica da escola. c) Legislação e inclusão escolar PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Ano Documento Internacionais 1948 Declaração Universal dos Direitos Humanos, que assegura à todos os seres humanos, direito à liberdade, a uma vida digna, à educação fundamental, ao desenvolvimento pessoal e social e à livre participação na vida da comunidade. 1990 Declaração de Jontiem ou de Educação para Todos, na qual foi reafirmada que “a educação é um direito fundamental de todos, mulheres e homens, de todas as idades, no mundo inteiro” 1994 Declaração de Salamanca, na qual foi declarado: O direito fundamental à educação para todas as crianças e a oportunidade de obter e manter um nível aceitável de conhecimento; Que os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de modo que tenham em vista toda gama das diferentes características e necessidades; Que as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às escolas comuns, e que esta seja capaz de atender suas necessidades; pois elas representam o meio mais eficaz de combater atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras, construir uma sociedade integradora e dar educação para todos. 1999 Convenção de Guatemala, na qual se reafirmou que “as pessoas portadoras de deficiências têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que outras pessoas e que, estes direitos, inclusive o de não ser submetido à discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que são inerentes a todo ser humano. 92 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Ano Documentos Nacionais 1988 Constituição Federal, no qual o país assume formalmente, os mesmos princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos e especifica no artigo 208 que “o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III. Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; (...) V. acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; (...)” 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual traduz política de proteção integral à criança e adolescente e que implementa um sistema de garantias através do Ministério Público e dos Conselhos, de políticas públicas na saúde, educação, cultura, lazer, assistência social, etc. 1999 Decreto Nº3298 que prevê a política nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência, que além de outras garantias estabelece a matrícula compulsória da pessoa com deficiência, em cursos regulares, a consideração da educação especial como modalidade de educação escolar que permeia transversalmente todos os níveis e modalidades de ensino, a oferta obrigatória e gratuita da educação especial em estabelecimentos públicos de ensino, conforme art. 24, Inciso I, II e IV. PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Ano 2001 Documentos Nacionais Decreto Nº3956, pelo qual o Brasil se comprometeu a: Tomar medidas de caráter legislativo, social, educacional, trabalhista ou de qualquer outra natureza para eliminar a discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência e proporcionar a sua plena integração à sociedade; Trabalhar prioritariamente nas áreas de: prevenção de todas as formas de deficiência, detecção e intervenção precoce, tratamento e reabilitação, educação, formação profissional e prestação de serviços para garantir o melhor nível de independência e qualidade de vida para as pessoas portadoras de deficiência e sensibilização da população por meio de campanhas de educação, destinadas a eliminar preconceitos, estereótipos e outras atitudes que atentam contra o direito das pessoas. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, 2001 contidas no Parecer CNE 17/2001 e implementada através da Resolução CNE/CEB 02/2001, que ratifica a obrigatoriedade da matrícula de todos os alunos e declara que “Os sistemas de ensino devem articular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando-lhes as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos.”, colocando em foco a função da escola e seu projeto pedagógico. 93 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Ano Documentos Nacionais (POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ) 2008 O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica pela defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis e avança em relação à eqüidade. Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume. espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas. PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO 2008 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Objetivo: •assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, •orientar os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; •oferta do atendimento educacional especializado; •formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; •participação da família e da comunidade; •acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. 94 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO 2008 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Perspectiva da educação inclusiva, educação especial passa a constituir a proposta pedagógica da escola Público-alvo: alunos •com deficiência, •com transtornos globais de desenvolvimento (condutas típicas) •com altas habilidades/superdotação. Casos que implicam transtornos funcionais específicos a educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO 2008 Legislação Estadual (Resolução SE Nº 11/2008 ) Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas o atendimento escolar de alunos nee será preferencialmente, em classes comuns da rede regular de ensino, com apoio de serviços especializados organizados na própria ou em outra unidade escolar, ou, ainda, em centros de apoio regionais; a inclusão, permanência, progressão e sucesso escolar de alunos com nee em classes comuns do ensino regular representam a alternativa mais eficaz no processo de atendimento desse alunado; os paradigmas atuais da inclusão escolar vêm exigindo a ampliação dos serviços de apoio especializado e a adoção de projetos pedagógicos e metodologias de trabalho inovadores, d) Proposta de trabalho 95 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Levando em consideração o principio da educação para todos e desenvolvimento da cultura inclusiva na escola, a proposta de trabalho será desenvolvida com base no respeito a diferença e a diversidade, a liberdade de posicionamento e expressão do estudante com uma prática baseada no co-ensino ou seja, numa relação dialética entre professores, estudantes e família. O planejamento priorizará a superação de inabilidades e valorização das habilidades dos estudantes visando a melhora da sua funcionalidade no geral. O planejamento se apresenta como instrumento norteador da práxis pedagógica, objeto de constante reflexão, flexível onde o replanejar sempre terá espaço quando necessário assim como o reavaliar. O currículo proporá um trabalho com base na temática transversal e interdisciplinar, onde os conhecimentos sobre as diferentes disciplinas se interligaram dentro dos eixos das habilidades e competências desenvolvidas. As atividades desenvolverão as habilidades sensório-motoras, as diferentes linguagens, oral, visual, gestual e expressão artística; a memória, as relações interpessoais, a sequência lógica e a quantificação, ordenação e a classificação, uso do sistema monetário brasileiro e as AVD’s (Atividades da vida diária, higiene e autonomia). A avaliação será realizada com base nos objetivos traçados para cada habilidade desenvolvida através das atividades propostas no PEI (Plano individual do estudante) e do RAF (Referencial de avaliação funcional do aluno) tendo como parâmetro o uso dessas habilidades no convívio social resultante na melhora da funcionalidade do estudante. 3.1.4- Avaliação do aluno (de acordo com a concepção de ensino e aprendizagem da escola). Tanto no Ensino Fundamental quanto Médio, a avaliação é contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os das provas finais. O aluno do ensino fundamental será promovido aos finais de Ciclo, 6º e 9º ano seguindo a progressão continuada.No final do 6º e do 9º ano, que é fechamento do ciclo III, o aluno será avaliado, sendo considerados seus avanços e dificuldades podendo ficar retido e ser indicado para recuperação de final de ciclo.Os conceitos da Unidade Escolar variam de 1(um) a 10(dez) sendo considerado satisfatório de 5 (cinco) à 10 (dez), os alunos com conceito de 1(um) a 4 (quatro) serão submetidos a recuperação bimestralmente para que no final do ano dê continuidade aos seus estudos ou seja considerado reprovado. Além 96 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 dos conceitos, o aluno deve ter 75% de frequência para ser considerado promovido. A escola utilizará no mínimo cinco critérios de avaliação, que são:Provas escritas ( dissertativas e objetivas), assiduidade, auto avaliação, trabalhos, pesquisas, observação direta, relatórios, registros, participação, tarefa de casa e ações atitudinais. 3.1.4.1 - Série Histórica do Idesp RESULTADOS DA ESCOLA 2014 – Ensino Fund. Alfabetização e Intermediário RESULTADO IDESP – 2007 À 2014 – 5º ANO CICLO I 97 ANO IDESP META ALCANÇADA PERCENTUAL 2007 2,58 2,74 0.16 2008 2,90 2,74 -0.16 2009 2,75 3,08 0.33 2010 3,25 3,74 0.17 2011 3,90 4,24 0.34 2012 4,39 3,81 -0.58 2013 3,96 2,69 -1,27 2014 2,91 3,42 0,51 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 SÍNTESE DOS RESULTADOS - SARESP 2014 Disciplina % de alunos por Nível de Desempenho Ano Escolar Abaixo do Básico Língua Básico Adequado Avançado 3º EF 24,5 28,6% 28,6% 18,4% 5º EF 29,0 35,5% 29,0% 6,5% 3º EF 22,2 15,6% 26,7% 35,6% 5º EF 35,2 35,2% 28,6% 1,1% Portuguesa Matemática QUADRO COMPARATIVO DOS NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA DE 2011 À 2014 LINGUA PORTUGUESA 98 2011 2012 2013 2014 Abaixo do básico 12,3 14,5 30,5 29 Básico 40,4 49,3 48,8 35,5 Adequado 36,8 29 19,5 29 Avançado 10,5 7,2 1,2 6,5 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 MATEMÁTICA 2011 2012 2013 2014 Abaixo do básico 26,5 34,8 42,7 35,2 básico 40,7 30,4 41,5 35,2 adequado 26,5 30,4 15,9 28,6 avançado 6,2 4,3 0 1,1 Em relação ao SARESP, os registros de 2007 para cá mostram avanços nos resultados do IDESP em alguns anos, alcançando as metas em 2007, 2009, 2010 e 2011. Em 2013, a escola não alcançou as metas, ficando com maior percentual do alunos avaliados no nível básico, o que levou a elaboração de intervenções e metas para que atinja os níveis adequado e avançado. Em 2014 alcançou a meta, atingindo 1,2 sendo que a síntese dos níveis de desempenho dos alunos do 5º ano publicada em março de 2015 mostram em Língua Portuguesa 29,0% alunos no nível abaixo do básico, 35,5% no nível básico, 29,0% no nível adequado e 6,5% no avançado. Em Matemática 35,2% alunos no nível abaixo do básico, 35,2% no nível básico, 28,6% no nível adequado e 1,1% no avançado. Até 2014 as avaliações externas Saresp têm abrangido os alunos do Ensino Fundamental alfabetização (3ºano) e Intermediário (5º anos) e representam instrumento de fundamental importância para o desempenho da escola, pois são indicadores que contribuem para o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, norteando a avaliação do trabalho pedagógico desenvolvido e fornecendo subsídios para que a equipe gestora e corpo docente trace metas e elabore ações para intervenções pontuais. Faz parte da rotina do acompanhamento do trabalho pedagógico a análise dos resultados, identificação das dificuldades e dos alunos com defasagem e elaboração do plano de ação para recuperação/reforço da aprendizagem. 99 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Em 2014 a escola foi avaliada mais uma vez pelo Saresp ( 3ºs e 5º anos ) e, apesar de atingir as metas em 1,2 os resultados mostraram dados preocupantes em elação aos níveis de desempenho dos alunos, tanto em LP quanto em Mat., revelando aumento considerável de alunos nos níveis abaixo do básico e básico, desde 2011 até 2014. Tanto a Diretoria de Ensino quanto a escola se debruçaram sobre os dados através de reuniões com a equipe escolar ( planejamento, ATPCs, reunião específica entre a equipe escolar e Diretoria de Ensino, etc) para análise criteriosa dos mesmos e apontamento de intervenções pontuais. 3.1.4.2- Ações desenvolvidas pela equipe escolar referentes aos procedimentos de planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos mecanismos de apoio aos alunos a) Ações de Planejamento: Diagnóstico objetivo das dificuldades de aprendizagem dos alunos em todas as séries/anos; Consulta ao professor da classe ou da disciplina para decidir sobre a utilização dos mecanismos de apoio escolar em reunião do Conselho de Classe/Ano, com parecer do Supervisor de Ensino da Unidade Escolar e homologação do Dirigente Regional de Ensino; Levantamento dos anos e quantidade de alunos que serão atendidos pelos estudos de recuperação: Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva; Organização das disciplinas e quantidade de aulas que farão parte dos estudos da Recuperação Contínua, definindo o horário para cada turma; Atribuição de classes e de aulas conforme as regras do processo regular de atribuição da Secretaria de Estado da Educação. b) Ações de Desenvolvimento: 100 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Viabilizar os recursos materiais e humanos para a implementação dos mecanismos de apoio escolar: Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva; atuação do Professor Auxiliar Garantir a e Professor de Apoio a Aprendizagem na classe regular do Ensino Fundamental e Médio na Recuperação Contínua; Constituir classes para a Recuperação Intensiva no Ensino fundamental e Médio com desenvolvimento de atividades de ensino diferenciadas e específicas; Disponibilizar aos docentes os recursos didáticos distribuídos pela SEE, para subsidiar o desenvolvimento das atividades de recuperação; O Professor Auxiliar apoiará o professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de atividades de ensino e de aprendizagem em especial as de Recuperação Contínua, oferecidas a alunos do Ensino Fundamental, com vistas à superação de dificuldades e necessidades identificadas em seu percurso escolar; O Professor Auxiliar atuará após ouvir o professor responsável pela classe ou disciplina, simultaneamente as atividades desenvolvidas no horário regular de aula, mediante atendimento individualizado ou em grupo, que propicie condições necessárias ao aluno para atender nas situações de ensino assegurados à classe; Organizar as classes de Recuperação Intensiva através de indicação feita pelos professores, no último Conselho de Classe/Ano; Ouvir o professor da classe ou da disciplina para a Equipe Gestora decidir sobre a utilização dos mecanismos de apoio escolar, em reunião do Conselho de Classe/Ano, com parecer do Supervisor de Ensino e homologação do Dirigente Regional de Ensino. Implementar ações de formação do professor, com foco na proposição de práticas que possam resultar em aprendizagem exitosa do aluno; c) Ações de Acompanhamento: 101 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Equipe Gestora, Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino e da Supervisão de Ensino: Acompanhar rotineiramente ao longo do ano letivo a prática docente em seu trabalho pedagógico nos mecanismos de apoio escolar; Observar se os docentes utilizam os recursos didáticos distribuídos pela SEE, a fim de subsidiar o desenvolvimento das atividades de recuperação e senão o realizam, pedir para que os utilizem; Auxiliar o professor da classe/disciplinas nas metodologias utilizadas no desenvolvimento da recuperação; Verificar se o professor da classe/disciplina está retornando os conteúdos ainda não assimilados pelos alunos, através dos registros das Fichas de Acompanhamento de Recuperação Contínua; Visitar as salas de aula periodicamente para observar e intervir quando necessário, nas estratégias do trabalho pedagógico do professor da classe/disciplina; Acompanhar as dificuldades e os avanços constatados em relação ao aproveitamento dos alunos; Executar ações que evidenciem práticas colaborativas, em um exercício constante de análise, identificação e estabelecimento de estratégias a serem utilizadas; Comunicar aos pais ou responsáveis a evolução do aluno na aprendizagem correspondente as aulas dadas na Recuperação Contínua. d) Ações de Avaliação: Verificar a superação das dificuldades e necessidades identificadas nos alunos que freqüentaram a recuperação; Observar se o docente diagnosticou com clareza as aprendizagens e dificuldades dos alunos, Orientar o professor classe/disciplina que utilizem estratégias diversificadas de ensino para que os alunos percebam o significado dos objetos de ensino; 102 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Dispensar os alunos que não necessitam mais freqüentar a Recuperação Contínua após observação dos resultados obtidos nas avaliações e nas participações das tarefas escolares; Relacionar novos alunos que necessitam freqüentar a recuperação Contínua após avaliação diagnóstica dos professores da classe. Efetuar um trabalho coletivo com reflexão contínua e sistemática para prosseguir com o processo de recuperação e das responsabilidades. A Equipe escolar priorizará para 2015: a) Implantação de projetos: Projeto redescobrindo a Leitura (Ensino Fundamental Intermediário- 4º, 5º e 6º ano); b) Excursões: Zoológico de São Paulo, teatro, cinema, Aquário de São Paulo, Jardim Botânico, Planetário e outras do Programa Cultura é currículo ; c) Reunião da Equipe gestora: O grupo Gestor se reúne às sextas – feiras – das 08 ás 10h. Durante essas reuniões serão tratados assuntos, como:Elaboração da pauta de ATPC e demandas que emergem das ATPC's realizadas nas 2ªs e 3ªs e 4ªs feira, freqüência de alunos, atividades extra - classe, recuperação, reuniões pedagógicas, conselhos de classe, atendimentos aos pais, encaminhamentos de alunos ao Conselho Tutelar e ou tratamento médico e psicológico, aquisição de material pedagógico, disciplina de alunos, atuação dos professores auxiliares e de apoio a aprendizagem , PAP, acompanhamento às ações docentes, rotinas da escola, etc. Para o Quadriênio 2015-2018 A escola buscará intensificar as ações para elevar o índice da aprendizagem em matemática. Capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo, trocas de experiências, alem de estimulá-los a estar sempre em busca de novos conhecimentos; Através de reuniões pedagógicas , conscientizar os professores de encontrar caminhos adequados e prazerosos aprendizagem; 103 para a concretização do processo ensino- GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Conscientizar os docentes da importância do trabalho em equipe para obtenção de um funcionamento integral da Escola, estimulando uma relação de igualdade, respeito e consideração mútuos; Conscientizar os docentes do valor da avaliação como parâmetro diário para um replanejamento constante e não como medida de valor inexorável; Conscientizar os docentes da importância da construção de um currículo adequado ao aluno do período noturno (EJA); Manter contato direto com a comunidade construindo um relacionamento harmonioso de forma que os pais percebam a importância de sua participação para concretização de uma escola de qualidade; Avaliar e controlar a qualidade do ensino-aprendizagem; Formação do Grupo de Apoio para auxiliar no reforço e recuperação dos alunos com defasagem na aprendizagem; Revitalizar as atividades do grêmio estudantil; Palestras dirigidas aos alunos do período noturno para melhorar os índices de frequência as aulas e a permanência na escola; Administrar, com a participação de professores, pais, funcionários e direção, as verbas recebidas, de forma a atingir o objetivo maior que é a construção de uma escola pública de qualidade. Desenvolver, sempre que necessário e dentro das suas possibilidades, projetos especiais abrangendo atividades de reforço e recuperação de aprendizagem e orientação de estudos, conforme Resoluções vigentes. Obs.: As atividades de reforço e recuperação destinam-se somente aos alunos com baixo rendimento escolar. Constitui parte integrante do processo ensino aprendizagem. Têm como princípio básico o respeito à diversidade de características e de ritmos de aprendizagem de cada aluno. As atividades de reforço e recuperação acontecerão de forma contínua, reforçada com a atuação do grupo de apoio e do Professor auxiliar. A equipe gestora priorizará ainda em suas ações pedagógicas: formação para docentes em ATPC; acompanhamento da sala 104 de aula com observação das aulas e GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 feedback ao professor ; participação em ATPC, em acompanhamento às ações do PC (direção e vice); organização e acompanhamento dos Conselhos de Classe (Direção, coordenação e vice); acompanhamento e capacitação ao Professor Mediador,indicação de alunos com baixo rendimento para recuperação, elaboração de plano de ação e acompanhamento das ações. Plano de Ação Para Intervenção – Recuperação da Aprendizagem 2015 Ensino Fundamental Intermediário- Reavaliação do Plano de Recuperação/Reforço com foco na Matemática- revisitando algumas sequências didáticas do EMAI 4º e 5º , bem como levantamentos das habilidades em que os alunos apresentaram dificuldades e defasagens nos blocos termáticos, com alteração da lista de alunos participantes; Reavaliação do Plano de Recuperação/Reforço em LP, com foco na leitura e produção de texto Ensino Fundamental e Ensino Médio– Levantamento das habilidades em que os alunos apresentaram dificuldades e defasagens, tanto em LP quanto em Matemática e elaboração de atividades significativas e desafiadoras Formação em Reuniões de ATPC e Pedagógicas; Elaboração de um cronograma de visitação as salas de aula, com devolutivas ao professor com orientações e intervenções. Auxílio aos professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos didáticos e tecnológicos que melhor atendam os objetivos propostos Elaboração de uma planilha com os critérios avaliativos para análise e divulgação ao aluno /responsáveis. Elaboração de gráficos e tabelas com os dados da frequência e do rendimento de cada sala bimestralmente para analise com o grupo docente e discente. Intensificar a recuperação contínua na sala de aula, inclusive na EJA. Elaborar Projetos de reforço para atendimento de alunos da EJA. Formação para os professores nas ATPC’s sobre o uso das tecnologias nas aulas. Formação para os professores nas ATPC’s para aplicação do currículo, avaliação da aprendizagem, dificuldades de ensino/aprendizagem, etc. 105 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Organização de debates e palestras de temas que atendam diferenças individuais e à promoção da diversidade (psicólogos, médicos, professores, policial, etc.). Elaboração de uma enquete entre os docentes para buscar as causas da baixa frequência. Elaboração do gráfico de frequência da ATPC e análise com corpo docente. Conscientização do professor da necessidade da formação continuada e busca de soluções conjuntas para melhoria da frequência nas ATPCs. 3.1.4.3- Recursos a) Recursos materiais: equipamentos, materiais didáticos e pedagógicos, ambientes pedagógicos ( sala do Acessa, sala de leitura, sala de vídeo, sala de jogos, sala de Recursos- Educ. Inclusiva). b) Recursos Humanos: Professor Auxiliar, Professor de Apoio a Aprendizagem, Professor Mediador, Professor Coordenador. 3.1.7- Plano Específico do Professor Coordenador: O Plano de Trabalho do Professor Coordenador foi elaborado pelas PCs do Ensino Fundamental e Médio em conjunto, visando atender as demandas pedagógicas específicas e abrangendo os diferentes tipos de ensino que a escola oferece. 3.1.7.1. Proposta Pedagógica De acordo com o artigo 5º da Resolução SE Nº 75/2014, dentre as atribuições do docente designado para o exercício da função gratificada de Professor Coordenador – PCdestaca-se a responsabilidade de coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica, juntamente com os professores e demais gestores da unidade escolar, em consonância com os princípios de uma gestão democrática participativa e das disposições curriculares, bem como dos objetivos e metas a serem atingidos. A Proposta pedagógica da escola é elaborada pela equipe gestora, corpo docente e participação de funcionários. É atualizada a cada ano no momento do Planejamento 106 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Escolar, momento em que as ações pedagógicas são repensadas, reorganizadas e atualizadas, adequando-se a necessidade e perfil da Clientela a ser atendida. Portanto, os três focos do trabalho do PC são: acompanhamento, análise dos resultados e orientação. Sendo assim, no início do ano letivo por ocasião do Planejamento Escola, o PC se empenha na tarefa de fazer os devidos diagnósticos através de sondagens, levantamento de dados, análises e reflexões com o grupo de professores sobre os resultados da aprendizagem dos alunos para então elaborar ações e Plano de Intervenção, visando aprimorar a prática docente e a melhoria da aprendizagem dos alunos. 3.1.7.2. Avaliação interna e externa A avaliação interna consiste em um processo de reflexão e autocrítica das atividades, que são apresentados no decorrer do ano letivo, em todas as disciplinas dentro do trabalho escolar. No entanto, é fundamental a participação de todos, professores, alunos e gestores para juntos analisarem, os resultados obtidos e definir as ações que supere as fragilidades e fortaleça os pontos positivos. A partir dos resultados das provas, seja interna ou externa, o Professor deverá traçar plano de ação para a recuperação da aprendizagem de todos os alunos e com participação de todas as disciplinas. É importante enfatizar que a recuperação contínua deve ocorrer simultaneamente assim que conteúdo seja ministrado e as dificuldades de aprendizagem forem detectadas, pois entendemos que o papel do Professor é de suma importância, isto é, ele é um elemento integrador que desenvolverá um conjunto de ações, para isso contará com o apoio do Professor Coordenador que irá orientar e acompanhar processo de aprendizagem. Fazendo as intervenções que julgar necessárias. Portanto, os alunos serão avaliados através de provas escritas (dissertativas e objetivas), participação/assiduidade, trabalho/pesquisa, auto-avaliação, registros. A avaliação externa complementa a avaliação interna, permitindo comparar os resultados obtidos pela Unidade Escolar. Entre elas estão: SARESP (Sistema de avaliação 107 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica), ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), A.A.P. (Avaliação de Aprendizagem em Processo) Prova Brasil e tem como indicadores IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) e IDEB (Índice de desenvolvimento da Educação Básica). No entanto, a avaliação busca a compreensão da realidade escolar para que assim possa subsidiar a tomada de decisões e intervenções. Portanto, caberá ao Professor Coordenador a capacitação dos docentes apresentando, nas ATPCs, os resultados alcançados, destacando todo o processo feito: aplicação da prova, correção, tabulação e gráficos, com fundamentos nas leituras - Referência Pedagógica, Comentários e Recomendações entre outros documentos norteadores. A partir seguirá as ações: capacitação dos Professores, Elaboração dos registros (Competências e Habilidades, Lista de Alunos para recuperação), Apostila contemplando as habilidades fragilizadas, para os Professores de Apoio a Aprendizagem (P.A.A.) e Professores Eventuais, Acompanhamento do Professor no Plano de Ação (Recuperação Contínua), Recuperação Paralela (Professor Auxiliar - P.A.) e Projeto Aventuras do Currículo +. 3.1.7.3. Regimento Escolar O Professor Coordenador irá acompanhar e subsidiar o Diretor e Vice-Diretor, nas ações pedagógicas e didáticas estabelecida pela Unidade Escolar, nos documentos: Proposta Pedagógica da Escola, Plano de Ação Participativo (PAP), Regimento Escolar e documentos norteadores, encaminhados pela Diretoria de Ensino (DE) e Secretaria de Estado da Educação (SEE). Caberá ao Professor Coordenador: Acompanhar a execução do Currículo, com foco nas Competências e Habilidades, Plano de Ensino de Aula e de Ações, previsto no desempenho da aprendizagem dos alunos e desenvolvimento de projetos; Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem, programação e execução das atividades de recuperação de alunos e projetos na escola; 108 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Auxiliar no diagnóstico das Avaliações de Aprendizagem em Processo (AAP) e no trabalho com alunos de baixo rendimento e inclusão escolar; Analisar os resultados dos alunos através de tabelas com resultados das avaliações internas e externas; Preparar o Conselho de Classe/Série/Ano/Termo com registros dos diagnósticos e se as metas do bimestre foram alcançadas para que o Conselho se torne formativo; Articular com as famílias nas reuniões de pais e nas atividades comemorativas; Monitorar os planejamentos através da verificação dos diários de classe, plano de ensino e plano de aula dos docentes; Acompanhar o trabalho do professor, em sala, para que a avaliação da aprendizagem seja realizada de modo diagnóstico, formativo e contínuo; Acompanhar a frequência e infrequência, evasão escolar dos alunos com identificação imediata, tomando as providências nos casos de faltas, depois de esgotados os recursos escolares, encaminhar o caso órgão competentes; Coletar, organizar, tabular, sistematizar e analisar em parceria com os Diretores de rendimento por turma e por disciplina, identificando as principais dificuldades, gerando indicadores e propondo intervenções junto aos alunos e/ou professores, em articulação com o Coordenador Escolar da Ação Curricular, para a definição de estratégias de superação dessas dificuldades; Monitorar os indicadores educacionais, tais como taxa de aprovação, reprovação e abandono, propondo e discutindo com a congregação de professores e Diretores de Turma estratégias para melhoria de tais indicadores; Incentivar e acompanhar a formação do Grêmio, estimulando ações que dinamizem o papel protagônico do aluno no seu processo de aprendizagem; Favorecer parcerias que visem o enriquecimento da Ação Curricular com foco no empreendedorismo do jovem e na contextualização do saber. 3.1.7.4. Currículo Segundo o Caderno do Gestor (SÃO PAULO, ESTADO, 2007, p.4) o Professor Coordenador, considerado o gestor da então Proposta, é a figura fundamental para o êxito 109 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 da Proposta, uma vez que ele será o mediador entre a política curricular e os professores. Dessa forma, a proposta traz orientações aos gestores escolares, onde consta que “esse documento não trata da questão curricular em geral, mas tem a finalidade específica de apoiar o gestor para que seja um líder e animador da implementação dessa proposta curricular nas escolas públicas estaduais de São Paulo.” (...). Cabe ao Professor Coordenador: Dominar os princípios, fundamentos e concepções de áreas e disciplinas da Proposta Curricular da SEESP; Sensibilizar-se, motivar-se e mobilizar-se para enfrentar o problema da aprendizagem insatisfatória dos alunos da escola em que atua, reconhecendo a Proposta Curricular da SEESP como uma das políticas voltadas à melhoria da qualidade das aprendizagens; Utilizar resultados de avaliação e outros indicadores sócio-educacionais para diagnosticar o estado da educação básica na escola onde exerce suas funções; Coordenar com a equipe escolar o plano de ação e outras formas de intervenção para melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos; Articular a equipe escolar e liderar com a direção da escola o processo de elaboração e revisão permanente do Projeto Pedagógico, considerando a Proposta Curricular, as políticas da SEESP e as especificidades da escola, conduzindo o processo de construção de consensos; Acompanhar o trabalho dos professores da escola na implementação da proposta, sendo capaz de diagnosticar as dificuldades e adotar as medidas cabíveis para apoiá-los no enfrentamento das mesmas; Planejar e conduzir as ATPCs como parte do processo de formação continuada dos docentes da escola e do acompanhamento da implementação da Proposta Curricular; Articular-se com os ATPCs e com o Supervisor responsável pelo acompanhamento da escola na Diretoria para planejar ações conjuntas de coordenação e apoio pedagógico à implementação da Proposta Curricular. 110 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 3.1.7.5. Recuperação De acordo com a Resolução SE 53/2014 e 73/2014 que Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamentai e Médio das escolas estaduais. 1 - Recuperação Contínua: ação de intervenção imediata, a ocorrer durante as aulas regulares do Ensino Fundamental e Médio, voltada para as dificuldades específicas do aluno, abrangendo não só os conceitos, mas também as habilidades, procedimentos e atitudes, sendo desenvolvida pelo próprio professor da classe ou da disciplina, conforme o caso, com apoio complementar, quando necessário, na seguinte conformidade: a) nas classes de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, com apoio e assistência direta dos alunos pesquisadores do Programa Bolsa Alfabetização; b) nas classes de 3º, 4º, 5º e 6º anos do Ensino Fundamental, com apoio complementar do Professor Auxiliar - PA; e c) nas classes de 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e de séries do Ensino Médio com apoio complementar dos docentes do Projeto Apoio à Aprendizagem - PAA, conforme dispuser a legislação pertinente; Artigo 13 - A Recuperação Intensiva, caracterizada como mecanismo de recuperação pedagógica centrada na promoção da aprendizagem do aluno, mediante atividades de ensino diferenciadas e superação das defasagens de aprendizagem diagnosticadas (...) Artigo 13 - II - classe de Recuperação Contínua e Intensiva - RCI, constituída, em média, com 20 (vinte) alunos e destinada a alunos egressos dos anos finais de cada ciclo, cujo desempenho escolar lhes tenha determinado a permanência, por mais um ano letivo, no 3º, 6º ou 9º anos do Ensino Fundamental, sendo que, nessa classe, a média de 20 (vinte) alunos poderá ser completada com alunos egressos do 2º, 5º e 8º anos do Ensino Fundamental que, mesmo cursando ano subsequente, ainda necessitem de atendimentos de reforço e estudos de recuperação. Nesse contexto considera-se: a necessidade de atendimento à diversidade e deve acontecer de forma articulada à implementação do currículo, com retomada dos conteúdos 111 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 ainda não assimilados, podendo o professor titular contar com o professor auxiliar e professor de apoio a aprendizagem para atender, mais diretamente, àqueles alunos com dificuldades, tanto no Ensino Fundamental como no Ensino Médio. Cabe ao Professor Coordenador: Orientar o corpo docente no sentido de fazê-lo compreender que a recuperação não constitui mera repetição dos conteúdos não apreendidos, mas um novo momento no qual se aplicarão métodos diferenciados para atingir os objetivos propostos pelo professor; Discutir os resultados com os docentes, buscando, sempre, novas soluções para o aprimoramento das avaliações; Acompanhar a Recuperação Intensiva, que é destinada aos alunos do Ensino Fundamental e Médio, que apresentem dificuldades de aprendizagem não superadas no cotidiano escolar e necessitem de um trabalho diversificado; Identificar e pontuar as dificuldades e necessidades de cada aluno, avaliando sistematicamente o desempenho do mesmo, registrando os avanços observados na recuperação paralela; Estabelecer vínculo de compromisso entre o professor da classe e o professor da recuperação paralela, com relação à aprendizagem do aluno e proceder aos respectivos registros. 3.1.7.6. Educação Inclusiva Todo ser humano tem o direito fundamental à educação, pois todos possuem características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas. Aqueles com deficiências educacionais têm direito ao acesso à escola regular com metodologia que atenda essas necessidades. A escola deve olhar mais o potencial de tais pessoas, que os impedimentos, pois segundo a LDB Nº 9.394/96 garante a educação e o atendimento. A escola deve reconhecer e responder as necessidades diversas de seus alunos, assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de um currículo apropriado, estratégias de ensino e uso de recursos diversos. A aprendizagem deve ser 112 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 adaptada ás necessidades dos educados, ao invés de se exigir a adaptação, dos mesmos, ás condições. Cabe ao Professor Coordenador: Orientar os professores e demais funcionários da unidade escolar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e no processo de inclusão na escola; Educação Especial, se necessário; Acompanhar os aspectos de socialização e aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais realizando contato com a família com intuito de promover ações para o seu desenvolvimento integral dentro de suas limitações; Manter contato com os professores dos serviços da sala de recursos (A Unidade Escolar conta com uma-DI) e apoios especializados de alunos com necessidades educacionais especiais, para intercambio de informações e trocas de experiências, visando à articulação do trabalho pedagógico entre Educação Especial e ensino regular, Orientar e acompanhar os professores na realização do Plano individualizado para os alunos com necessidades educacionais especiais; Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social; Encaminhar os alunos portadores de necessidades especiais à Sala de Recursos (DI), onde contamos com atendimento especializado que contribui para a construção da aprendizagem na sala de aula regular; Capacitar os professores para adaptação do currículo para os alunos que necessitam de uma atenção maior na aprendizagem; Informar os demais alunos sobre a importância da aceitação e respeito para com as crianças portadoras de necessidade educacional especial. Fazer reunião com os pais (ter o registro de todos os encaminhamentos feitos ou não); 113 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Encaminhar para outros especialistas (se necessário) como: Psicólogo, psicopedagogo, neurologista, entre outros. 3.1.7.7. Rotinas JANEIRO Organizar materiais para uso dos professores e alunos e fazer tabulações dos resultados obtidos em anos anteriores atrelados ao ano em questão. FEVEREIRO Fazer reunião com a Equipe gestora para delinear o ano letivo em questão; Fazer pautas de informação para professores e reunião de pais; Fazer formação do Professor nas ATPCs com foco nas Sondagens iniciais Diagnóstico dos alunos; Analisar documentos de anos anteriores de alunos e professores para redirecionar e atualizar dados. MARÇO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental. Médio (Regular e EJA); Coordenar Reunião de pais; Participar de formação na DE; Fazer Levantamento de cadernos de alunos, livros didáticos, entre outros materiais pedagógicos; Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática; Fazer correção, análise e tabulação das AAPs de Língua Portuguesa e Matemática; Registrar os nomes de alunos com dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática mediante os resultados da AAP; Registrar plano de ação - Recuperação contínua e paralela; Fazer a Reclassificação de alunos; 114 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Fazer Levantamento de faltas de alunos - Conselho Tutelar. ABRIL Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental. Médio (Regular e EJA); Participar de formação na DE; Ministrar a formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática, e o que as demais disciplinas podem contribuir para elevar o nível de aprendizagem dos alunos mediante os resultados apresentados; Fazer Levantamento de faltas de alunos – Conselho Tutelar e regularização de vida escolar d e alunos; Capacitar e acompanhar as aulas desenvolvidas pelos PAs e PAAs e Professores eventuais; Estabelecer junto aos professores metas a longo, curto e médio prazo; Validar e acompanhar o Currículo + (Recuperação da aprendizagem na sala de informática); Validar e acompanhar os projetos, planos de Ensino, Planos de aula e Planos de ação; Analisar junto aos professores as habilidades de Matemática e Português pensando em avaliações bimestrais significativas; Acompanhar a Recuperação da aprendizagem – sala de informática- Currículo +; Conselho de classe e série; Fazer o acompanhamento em salas de aula (Recuperação contínua da Aprendizagem- Matemática e Português) Ensino Fundamental e Médio (Regular e EJA) com agendamentos e devolutivas ao professor em ATPC ou não; Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental e EJA; Analisar junto aos especialistas do CAPEs documentações de alunos com necessidades especiais para tomada de decisões depois de ter feito reuniões com pais e alunos além de testes. 115 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 MAIO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental. Médio (Regular e EJA); Participar de formação na DE; Acompanhar o desenvolvimento das atividades – OBMEP; Acompanhar a Recuperação da aprendizagem – sala de informática- Currículo +; Fazer o acompanhamento em salas de aula (Recuperação da Aprendizagem Língua Portuguesa e Matemática); Promover formação nas ATPCs. JUNHO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental. Médio (Regular e EJA); Participar de formação na DE; Fazer o acompanhamento das aulas; Acompanhar- OBMEP; Acompanhar a Recuperação da aprendizagem – sala de informática- Currículo +; Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola e de Classe série/ano também os não colegiados (APM e Grêmio Estudantil); Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental e EJA; Planejar e executar Formatura (EJA); Analisar junto aos especialistas do CAPEs documentações de alunos com necessidades. Acompanhar a o resultado da aprendizagem e avaliação do aluno nas ATPCs JULHO Planejar, participar, auxiliar e subsidiar o Diretor da Escola no encaminhamento da reunião: pauta, ficha individual do aluno, ficha de recuperação contínua, documentos e registros de notas e faltas, diário de classe, e compensação de 116 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 ausência, baseando-se no Regimento Escolar, Plano de Gestão, Projeto Político Pedagógico; Coordenar a Reunião de Pais bimestral; Analisar documentação entregue pelos professores referente ao 2º bimestre Férias/Recesso escolar. AGOSTO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental. Médio (Regular e EJA); Participar de formação na DE; Fazer Levantamento de cadernos de alunos, livros didáticos, entre outros materiais pedagógicos; Planejar e executar o Replanejamento com foco nos alunos com problemas de aprendizagem; (Re) Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática; Fazer correção, análise e tabulação das AAP de Língua Portuguesa e Matemática; Registrar os nomes de alunos com dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática mediante os resultados da AAP; Registrar plano de ação – Recuperação contínua; Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos; Fazer Levantamento de faltas de alunos (encaminhamentos Conselho Tutelar) e alunos com necessidades especiais se houver matrícula suplementar. SETEMBRO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental. Médio (Regular e EJA); Participar de formação na DE; 117 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 (Re) Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática; Acompanhar e analisar os registros das aulas de recuperação; Fazer Levantamento de faltas de alunos – Conselho Tutelar; Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos; Acompanhar os projetos; Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola e de Classe série/ano/termo também os não-colegiados (APM e Grêmio Estudantil). OUTUBRO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental. Médio (Regular e EJA); Participar de formação na DE; Formar o professor em serviço nas ATPCs; Fazer levantamento de faltas de alunos – Conselho Tutelar; Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos; Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola e de Classe série/ano/termo também os não-colegiados (APM e Grêmio Estudantil); Acompanhar todo o processo que envolve excursões. NOVEMBRO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental. Médio (Regular e EJA); Participar de formação na DE; Fazer Levantamento de faltas de alunos – Conselho Tutelar. Acompanhar o resultado da aprendizagem e avaliação do aluno nas ATPCs DEZEMBRO 118 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola e de Classe série/ano/ano também os não-colegiados (APM e Grêmio Estudantil); Elaborar avaliação de professores e da unidade escolar; Analisar todas as documentações tanto de alunos quanto de professores solicitadas no pré-conselho. Acompanhar nas ATPCs os registros dos resultados da aprendizagem: relatórios de alunos. Momentos de Estudos Orientações em relação às documentações como: Plano de Ensino, Plano de Aula, Planos de ações, Projetos entre outros; Adaptação dos Planos de Ensino de acordo com os Cadernos dos Professores, habilidades e conteúdos propostos; Projetos Pedagógicos Interdisciplinares - elaboração, execução e avaliação; Estudo dos descritores, habilidades e competências avaliadas no SARESP e SAEB. Atividades para vivenciar a prática; Pesquisa de temas referentes aos conteúdos ministrados; Retomada dos critérios de Avaliação da Escola; Preparação de provas unificadas (bimestralmente); Estudos utilizando a bibliografia dos editais dos concursos públicos realizados pela Secretaria da Educação; Análise de desempenho dos alunos nas avaliações bimestrais, na avaliação unificada, AAP, OBMEP, entre outras; Encaminhamentos a especialistas de alunos com extrema dificuldade; Estudos sobre alunos com necessidades especiais; Estudos e elaboração de pautas de ATPC, Planejamento, Replanejamento, Recuperação da Aprendizagem; Organização de eventos culturais da escola; 119 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Esta pauta poderá ser alterada de acordo com a necessidade de serem tratadas questões mais urgentes. Durante as ATPCs, também serão tratados assuntos referentes à: Assiduidade e aproveitamento dos alunos; Projetos de Recuperação contínua, Paralela e intensiva; Conselho de série e classe participativo; Análise dos instrumentos de avaliação da U.E. e da SEE; Sala de Informática - Projeto Aventura Currículo +; Artigos da Revista Nova Escola; Pauta de Reunião de Pais e Mestres; Olimpíadas e Língua Portuguesa e Matemática; Socialização das capacitações organizadas pela D.E. Plano de Ensino Anual, Plano de Ação e Plano de Aula; Observação de sala de aula (construção do histórico de colaboração-indicadores); Plano de Ação do Professor Mediador (PMEC) e da Sala Especializada (Sala de Recurso); Educação Especial; Comentários e Recomendações Pedagógicas - Avaliação de Aprendizagem em Processo - Português e Matemática; Elaboração de Plano de Ação para os Resultados da Avaliação de Aprendizado em Processo - AAP; Decreto Nº 30.362 (Preenchimento Correto do Diário de Classe); Classificação-Reclassificação 2015 (Resolução SE 20 de 05/02/1998); Competências e Habilidades; Concepção do Currículo (Currículo Oficial do Estado de São Paulo); Educação de Jovens e Adultos - EJA (Artigos, Currículo Mundo do Trabalho, Reportagem); Indisciplina e Disciplina Escolar; Estudo do Saresp; Estudos dos resultados obtidos a cada bimestre. 120 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 3.1.7.8. Regularização Escolar pedagógica A adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério da escola. Para efetivação do processo de adaptação, o Diretor, Coordenador Pedagógico e deverão comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada caso e, ao final do processo, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado à Secretaria de Estado da Educação; Licença-saúde os atestado são analisados e registrados no caderno de controle e no final da semana é digitado pelas Coordenadoras e encaminhado aos professores por e-mail e cópia anexada na sala dos professores; Controle de frequência é analisado todo final de mês para possíveis encaminhamentos (convocação aos Pais ou Conselho Tutelar), assim sendo solicita-se aos professores de temas par elaboração de trabalhos “compensação de ausências”. 3.1.7.9. Participação nos conselhos de classe/série/ano/termo Planejar, participar, auxiliar e subsidiar o Diretor da Escola na preparação e encaminhamento da reunião: pauta, ficha individual do aluno, ficha de recuperação contínua, documentos e registros de notas e faltas, diário de classe, e compensação de ausência, baseando-se no Regimento Escolar, Plano de Gestão, Projeto Político Pedagógico; Discutir o desempenho dos alunos; Garantir o momento do conselho o consolidado com o rendimento geral da classe. Após o Conselho 121 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Análise coletiva da dificuldade geral e individual dos alunos; Alunos com rendimento insatisfatório encaminhar à Recuperação Contínua; Alunos com frequência irregular encaminhar ao atendimento especial da escola; Preparação para a Reunião de Pais e Mestre. 3.1.7.10. Integração dos segmentos de ensino Ensino Fundamental II: Preparar a equipe para receber as crianças no 6º ano já no fim do ano anterior. Os professores do Nível Intermediário passam registros e portfólios; Oferecer aos professores conhecimentos pedagógicos capazes de melhorar seu desempenho em sala de aula; Orientar o grupo de professores para que discutam formas de receber os alunos; Formar os professores com os temas que abordam a leitura e a escrita como um compromisso de todas as áreas; Promover formações por disciplina para proporcionar aos docentes uma visão do ensino e criar um espaço de discussão de conteúdo específico. Ensino Médio: Integrar os docentes e currículo de várias áreas; Fazer levantamento prévio sobre o desenvolvimento físico e emocional do adolescente e a partir selecionar textos sobre o assunto; Promover encontros com os professores para que conheçam e discutam com os alunos os meios de acessos ao ensino superior e ao mercado de trabalho. Educação de Jovens e Adultos - EJA: Promover encontros com os professores para que conheçam e discutam com os alunos os meios de acessos ao ensino superior e ao mercado de trabalho; Conhecer as diretrizes curriculares da EJA; Orientar sobre o diagnóstico das turmas para ajustes no Plano de Ensino; Compreender os mecanismos de aprendizagem do adulto; 122 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Lidar com a diversidade e criar estratégias e ensino para tender as diferentes necessidades. Progressão Continuada: Garantir atividades de reforço e recuperação aos alunos com dificuldade de aprendizagem; Avaliar o processo utilizado, pelo aluno, para alcançar o resultado; Integrar aluno, pais e escola para um ensino eficaz. 3.1.8. Objetivo Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a direção da escola; Organizar a Rotina Escolar: Acompanhamento em sala de aula e registro Reelaboração do Projeto Político Pedagógico, Proposta Pedagógica Curricular, Regimento Escolar e Regulamento Interno; Recuperação Contínua, com ênfase nos Resultados da Avaliação de Aprendizagem em Processo (A.A.P.) e SARESP, Formação dos Professores por meio das ATPCs, Planos de Ensino Anual e Planos de Ações Língua Português e Matemática, Recuperação Continua, Conselho de Classe/Série/Ano/Termo, Reunião de Pais, Plano de Ensino Anual, Plano de Ação, Projetos da Pasta e Parcerias (Cultura é Currículo, Olimpíadas de Língua Portuguesa e Matemática, Projeto Aventuras Currículo +); Garantir a formação continuada dos docentes, assegurando a eficácia do processo ensino aprendizagem, coordenando a articulação entre as ações programadas que integram o currículo; Acompanhar a aplicabilidade do Currículo, com foco nas Competências e Habilidades, por meio do acompanhamento dos Planos de Ensino e de Aula dos Professores, visando desempenho da aprendizagem dos alunos; Acompanhar e registrar as ações da recuperação contínua e intensiva orientando o Professor Auxiliar na utilização da ficha de recuperação; Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas habilidades e competências por meio dos conteúdos ministrados; 123 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Formar em serviço os professores a partir das necessidades elencadas no processo de observação das aulas dos professores e a partir das formações recebidas pelos PCNPES; Garantir a formação continuada dos Professores em relação ao aperfeiçoamento da prática reflexiva, a fim de minimizar a porcentagem de alunos com nível de proficiência abaixo do básico; Orientar os professores a utilizarem adequadamente os diversos materiais pedagógicos disponíveis na escola, entre eles: DVDS, Livros Didáticos, Caderno do Aluno, Caderno do Professor, entre outros; Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, elevando o nível de desempenho escolar evidenciado pelos instrumentos de avaliação externa e interna; Intervir na prática docente, incentivando os docentes a diversificarem as oportunidades de aprendizagem, visando à superação das dificuldades detectadas junto aos alunos; Acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos alunos; Assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador; Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para orientar os professores; Garantir o efetivo aprendizado de todos os alunos. Metas Mediante os resultados de anos anteriores que não foram satisfatórios na aprendizagem dos alunos tanto em Português quanto em Matemática na AAP, além dos resultados das provas internas, evasão escolar e falta é preciso estabelecer como metas em 2015: Acompanhar 80% e dar devolutiva aos professores das atividades desenvolvidas em sala de aula; (histórico de colaboração); 124 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Garantir em 80% a formação continuada em serviço, em relação ao aperfeiçoamento da prática reflexiva dos professores, a fim de minimizar nos Anos Finais (5%) porcentagem de alunos com nível de proficiência abaixo do básico; Diminuir índice de alunos faltosos 10%; Diminuir número de alunos com conceito insuficiente nas avaliações 60%; Estimular 80% os professores a desenvolverem efetivamente a proposta pedagógica da Secretaria de Educação; Currículo, Mecanismo de Apoio a Aprendizagem e Avaliação (Currículo +); Estimular 50% e incentivar todos os professores a participarem dos Cursos oferecidos pela SEE entre outros; Incentivar 50% os professores a melhorarem os índices obtidos nas avaliações externas da escola; Estimular em 80% a participação da escola na Olimpíada Brasileira de Matemática, como forma de incentivo ao estudo das disciplinas, entre outros oriundos da SEE; Estimular 50% a participação de professores e alunos nas excursões do Programa Cultura é Currículo; Melhorar 70% os resultados do SARESP 2014 em relação aos alunos do 6º anos em Português abaixo do básico 0, 2903, BÁSICO 0, 3548; Melhorar 70% os resultados do SARESP 2014 em relação aos alunos do 6º anos em Matemática- ABAIXO DO BÁSICO 0, 3516, BÁSICO 0, 3516 Melhorar os resultados da AAP Português e Matemática em Melhorar os resultados da AAP Português e Matemática em 70%; Acompanhar em 70% o desempenho acadêmico de todos os alunos, através de registros, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente; Acompanhar em 70% e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagens identificados. 125 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Resultados Esperados – Meta Que todo trabalho pedagógico esteja focado na relação ensino-aprendizagem, para o sucesso dos alunos e a melhoria da qualidade de ensino proposto pela Unidade Escolar. Estratégias e ações da Gestão Pedagógica Formação dos Professores em Aula de Trabalho Coletivo Pedagógico - ATPC: Cronograma anual: 37 encontros (previstos em 2015), divididos em duas turmas 2ª e 3ª feira das 09h30 às 12h00, sendo segunda-feira oito (08) professores e terça-feira onze (11) e as sextas-feiras, das 08h00 às 10h00, Reunião com a Equipe Gestora para elaboração da pauta e assuntos pedagógicos. Acompanhamentos em sala: Cronograma anual: 72 acompanhamentos (previstos em 2015) com os seguintes indicadores: Gestão de sala de aula (organização e tempo), Assuntos (tema, conteúdo desenvolvido), Ação (habilidades fragilizadas), Recuperação Contínua, Metodologia (aula explicativa, expositiva...), Assimilação do conteúdo pelos alunos, Contribuição dos alunos, Recursos (de acordo a aula proposta), Oportunidades de aprendizagem (possibilidades de aprendizagem na aula), Avaliação. Planejamento/Replanejamento – Plano de Ensino e Plano de Aula Cronograma anual: 17, 18 e 19-02 Planejamento e 08-08 Replanejamento, 13/03 Entrega do Plano de Ensino com previsão de devolutiva 13-04. Promover a reflexão em torno das relações escolares e da transformação da prática pedagógica elencados no Projeto Político-Pedagógico, (Re) Elaboração dos Planos de Ensino e Plano de Aula (Trabalho Docente); Coordenar as discussões e análise dos resultados obtidos (avaliação interna e externa), por meio de gráfico, tabelas e registros, documentos orientadores, recursos disponível na Unidade Escolar; (Re) Estabelecer metas a serem atingidas no decorrer dos bimestres ou semestres mediante os resultados obtidos; 126 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Elaboração dos registros (Ata, Classificação/Reclassificação, Controle de Frequência, Professores Coordenadores de Sala, Relatório); Incentivar a todos os professores a participarem dos Cursos oferecidos pela S.E.E., entre outros; Orientação ao Professor Auxiliar - P.A. e Professor de Apoio a Aprendizagem P.A.A. Colaboração da Coordenadora Pedagógica com a construção de um banco de atividades variadas, que o docente deve ter no seu arquivo e diário de classe; Plano de Ensino e Ação com foco nos diagnósticos dos alunos (habilidades fragilizadas); Foco na compreensão leitora e escritora; Sequências didáticas ajustadas às necessidades de aprendizagem; Alternar os recursos pedagógicos: como músicas, revistas, sala de leitura, tecnologias e vídeos; Diversificar as estratégias: aulas expositivas, estudos de campo, pesquisas e trabalhos em grupo - como uma maneira de atender às diferentes formas de os estudantes aprenderem; Ficha individual - Recuperação Contínua (registros dos avanços ou não). 3. 2- Gestão Participativa Avalia o nível de envolvimento do conjunto da escola na tomada de decisões, a real participação no Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil e o grau de socialização das informações. 3.2.1- Conselho de Escola a) Composição De acordo com o artigo 95 da LC 444/85, Comunicado SE 31/03/86 e Comunicado SE 10/3/93, o Conselho de Escola, articulado ao Núcleo de Direção, constitui-se em colegiado de natureza consultiva e deliberativa, formado por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar, devendo reunir-se ordinariamente, uma vez por 127 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 bimestre, e extraordinariamente mediante a convocação do Diretor de Escola ou por proposta de 1/3(um terço) de seus representantes. O Conselho de Escola, de natureza deliberativa, eleito anualmente durante o primeiro mês letivo, presidido pelo Diretor da Escola, terá um total mínimo de 20 (vinte) e máximo de 40 (quarenta) componentes, fixado sempre proporcionalmente ao número de classes do estabelecimento de ensino. A composição a que se refere o "caput" obedecerá a seguinte proporcionalidade: 40% (quarenta por cento) de docentes; 5% (cinco por cento) de especialistas de educação excetuando-se o Diretor de Escola; 5% (cinco por cento) dos demais funcionários; 25 % (vinte e cinco por cento) de pais de alunos; 25% (vinte e cinco por cento) de alunos; Os componentes do Conselho de Escola serão escolhidos entre os seus pares, mediante processo eletivo. Cada segmento representado no Conselho de Escola elegerá também 2 (dois) suplentes, que substituirão os membros efetivos em suas ausências e impedimentos. Os representantes dos alunos terão sempre direito a voz e voto, salvo nos assuntos que, por força legal, sejam restritos ao que estiverem no gozo da capacidade civil. b. Data da última eleição: 02/02/2015 c. Calendário de Reuniões: 4/2/15, 26/6/15, 25/9/15, 27/11/15. d. Relação de componentes: Diretora: Sônia Maria de Souza Oliveira Docentes: Ana Cristina Teixeira Pimenta, Alexandre Jose Izelli, Cristiane Araujo N. Pires, Tiago Jose Alves, Ismael Teodoro Camargo, Sueli Ferreira da S. do Val, Maria do Carmo R. dos Santos, Maria Vânia Ferreira de Amorim, Giane Gonçalves Costa, Jose Aparecido da L. Novais, Maria Margarida M. de Camargo, Elias Adelino Framesqui, Edi Carlos Claudino da Silva Funcionários: Vanessa Guimarães Souza de Paula, Valerio Reis Menezes 128 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Pais: Eleni Maria Santana, Jorge Mota de Arruda, Maria Conceição Rodrigues da Silva, Maria Lucivanda Serafim, Marlene Camargo de Freitas, Miriam de Jesus Andrade, Maria Vera Lucia Ramos Nobre. Alunos: Maria Jaqueline F. Serafim, Karol Polli Riolla, Izabella Valadão Cardoso, Alessandra Guedes da Silva, Rodrigo de Souza Basilio, Raquel Costa de oliveira, Innajara Costa Victal, Brian Duarte Martins 3.2.2 – Associação de Pais e Mestres – a) Composição A APM, instituição auxiliar da Escola, terá como finalidade colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao escolar e na integração família – escola - comunidade, de acordo com a legislação vigente. A APM, entidade com objetivos sociais e educativos, não terá caráter político, racial ou religioso e nem finalidades lucrativas. Para a consecução dos fins a que se refere os artigos anteriores a A.P.M. se propõe a: I. Colaborar com a Direção da Escola para atingir os objetivos educacionais; II. Representar as aspirações da comunidade: pais, alunos e mestres; III. Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade para auxiliar a Escola, promovendo condições que permitam: a) A melhoria do ensino; b) Desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar nas áreas sócio econômicas e de saúde; c) A conservação e manutenção do prédio, dos equipamentos e das instalações; d) A programação das atividades culturais e de lazer que envolva a participação conjunta de pais, alunos e professores. e) A execução de pequenas obras de construção no prédio escolar que deverá ser acompanhada e fiscalizada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE. 129 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 IV. Colaborar na programação do uso do prédio da Escola pela comunidade, inclusive nos períodos ociosos, ampliando-se o conceito de Escola, como “Casa de Ensino” para “Centro de Atividades Comunitárias”; V. Favorecer o entrosamento entre pais e professores, possibilitando: a) Aos pais, informações relativas tanto aos objetivos educacionais, métodos e processos de ensinos, quanto ao aproveitamento escolar de seus filhos; b) Aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e de sua vida no lar. As atividades a serem desenvolvidas para alcançar os objetivos especificados nos incisos do artigo anterior deverão estar previstas no Plano Anual de Trabalho elaborado pela A.P.M. e integrado ao Plano de Gestão. b) Data da última Eleição: 3/11/14 c) Datas das reuniões: 27/2, 27/3, 29/4,27/5, 19/6, 2/7, 31/8, 25/9, 30/10,30/114/12 d) Relação de componentes da Associação de Pais e Mestres: : Presidente do Conselho Deliberativo: Sônia Maria de Souza oliveira- Diretora da escola Membros do Conselho: Professores: Raphael Nunes Marques, Dulce Ap.de Andrade S. de Macedo, Zilda Souza Santana Vieira. Pais de alunos: Michelli Domingues M.Ferreira, Tatiane Rodrigues Macedo, Andrea Meire de S. Oliveira, Amilton Jesus da Cruz, Andréia Bandeira Januario, Janaina de Sousa Oliveira; Conselho Fiscal: Pais de Alunos: Maria Acacia Garcia e Marli Moutinho de Oliveira Paulo Representante do quadro administrativo: Zilma Alves de Jesus Diretoria Executiva: Diretor Executivo: Jose Antunes da Silva Filho Vice-Diretor Executivo: Delina Bispo dos Santos; Secretário: Beatriz da Trindade Pinto Vidotti; 130 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Direto Financeiro: Maria Vicentina de S. Moraes; Vice-Diretor Financeiro: Adalberto dos Santos Diretor Cultural: Nelma Meire Santos Nascimento; Diretor Social; Marcio Magalhães Gomes; Diretor de Esportes: Andre Goulart Carvalho; Diretor de Patrimônio; Denise Anselmo Camargo; Data da próxima eleição: 19/06/2015. 3.2.3 – Grêmio – Composição Em processo de formação- Etapa: organização das chapas para eleições Competências: -Congregar o corpo discente da escola; - Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos; -Promover atividades culturais, esportivas, políticas, sociais e de comunicação na escola; - Incentivar a cooperação entre administradores, professores, funcionários e alunos, no trabalho escolar, visando o bem comum e buscando o seu aprimoramento; - Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo e social com entidades congêneres; - Programar atividades que visem ao alcance destas finalidades e à integração entre seus associados; - Zelar pela adequação do ensino às reais necessidades dos alunos e da escola; - Defender a educação básica, pública, gratuita e de boa qualidade; - Propor sugestões à Direção e ao corpo docente visando a soluções para problemas referentes ao ensino e à aprendizagem na escola; - Defender o regime democrático dentro e fora da escola, participando dos fóruns adequados; - Lutar contra toda forma de discriminação que atende contra as liberdades fundamentais do homem; - Zelar pelo respeito aos direitos e deveres individuais e coletivos na escola; - Representar a comunidade escolar nos respectivos conselhos; 131 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 - Incentivar a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, fundamentada na dignidade da pessoa humana; - Concorrer para a realização dos objetivos e finalidades da Unidade Escolar; - Garantir o desenvolvimento educacional e pedagógico do colegiado; - Realizar os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens da escola. Parágrafo Único – São exemplos das atividades previstas no item 3: montagens de peças de teatro, festas, festivais de música, mostras de filmes, concursos literários; campeonatos entre classes e escolas, gincanas, mini-olimpíadas; palestras, debates, parcerias com outras escolas, campanhas de conscientização; campanha do agasalho, reciclagem de lixo, prevenção às drogas e à gravidez precoce, embelezamento da escola; rádio escolar, jornal e mural informativo. 3.2.4- Professor Mediador: Alexandre Jose Izelli a) Data da implantação ou autorização: outubro de 2014 b) Nº de alunos envolvidos: 796 c) Número de turmas: 24 (manhã e tarde) d) Nº de Professores envolvidos: e) Tipo de Atendimento: individual e coletivo f) Projetos: Bullyng, Grêmio Estudantil, Mediador juvenil, PROERD g) Tipos de Parcerias:Sala de Recursos (ProfºRenè), Comunidade, Escola de futebol do bairro mantida pela prefeitura, Posto de Saúde( palestra), Polícia Militar, Conselho Tutelar h) Nº de aulas por semana ou período de realização dos eventos: Para os projetos em torno de 2h/aula mensal e para as parcerias de acordo com a demanda de necessidades apresentadas. i) Recursos: (humano, material e financeiro) recebidos e empregabilidade dos mesmos: humano e material. 3.2.5- Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão participativa Objetivos: 132 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 efetivar a gestão escolar, promovendo a articulação entre os segmentos da comunidade escolar e os setores da escola, Realizar a gestão escolar numa perspectiva democrática, contemplando o coletivo, de acordo com as propostas educacionais contidas na Proposta Pedagógica da Escola; ampliar os espaços de efetiva participação da comunidade escolar nos processos decisórios sobre a natureza e a especificidade do trabalho pedagógico escolar; Promover o exercício da cidadania no interior da escola, articulando a integração e a participação dos diversos segmentos da comunidade escolar na construção de uma escola pública de qualidade, laica, gratuita e universal; Metas: Formulação ou validação do Projeto Pedagógico Acompanhar e avaliar a avaliação participativa Atuação dos colegiados efetiva Integração escola-sociedade Comunicação e informação dos planos de ação Organização dos alunos para a prática em ações conjuntas e à formação para a cidadania Ações: Formular ou validar, anualmente, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar e expressar a missão, os valores, os objetivos, as metas e estratégias propostas como marco orientador da educação oferecida pela escola Acompanhar e avaliar os planos de ação e as práticas pedagógicas de forma participativa e sistemática e envolver representantes dos pais, alunos, professores e da comunidade, de modo a orientar propostas de melhoria Desenvolver um trabalho entre os organismos colegiados de comprometimento, iniciativa e efetiva colaboração na construção, no desenvolvimento e na avaliação do Projeto Político Pedagógico da escola Realizar articulações e parcerias com as famílias, com os demais serviços públicos (saúde, infra-estrutura, trabalho, justiça, assistência social, cultura, esporte e lazer), 133 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 associações locais, empresas e profissionais, visando à melhoria da gestão escolar, ao enriquecimento do currículo e à aprendizagem dos alunos Utilizar canais dinâmicos de comunicação com a comunidade escolar a respeito dos planos de ação e realizações da escola, com vistas a prestar constas e dar transparência à gestão escolar Organizar os alunos para praticar ações conjuntas, sólidas, cooperativas e comunitárias, visando ao desenvolvimento de suas potencialidades e à formação para a cidadania. 3.3.- Gestão dos Recursos humanos Avalia o trabalho de gestão tendo por referência o compromisso das pessoas (gestores, professores, funcionários, pais e alunos) com a Proposta Pedagógica, levando em conta as formas de incentivo a essa participação, o desenvolvimento de equipes e lideranças, a valorização e motivação das pessoas, a formação continuada e a avaliação de seu desempenho. 3.3.1. Formas de articulação entre as concepções de ensino e aprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo oficial e Avaliação de Resultados 3.3.1.1- Equipe gestora a) Objetivos e ações O Núcleo de Direção da Escola é o centro executivo do planejamento, organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da Escola. Parágrafo único – Integram o Núcleo de Direção, o Diretor de Escola e o Vice-diretor. O Núcleo de Direção da Escola exercerá suas funções objetivando garantir: A elaboração e execução da Proposta Pedagógica; A administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros; 134 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidos na legislação vigente; A legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos; Os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem dos alunos; A articulação e integração da Escola com as famílias e a comunidade; As informações aos pais ou responsável sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da Proposta Pedagógica; A comunicação ao Conselho Tutelar, através do órgão competente, dos casos de maustratos envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas antes que estas atinjam o limite permitido na legislação vigente. São competências do Diretor de Escola: Cumprir e assegurar o cumprimento das disposições legais e das diretrizes da política educacional da Secretaria de Estado da Educação; Coordenar a utilização do espaço físico da Escola no que diz respeito: Ao atendimento e acomodação da demanda inclusive a criação e supressão de classes; Aos turnos de funcionamento; A distribuição de classes por turno. Encaminhar, na sua área de competência, os recursos e processos, bem como petições, representações ou ofícios a qualquer autoridade e/ou remetê-los devidamente informados a quem de direito, nos prazos legais, quando for o caso; Cumprir e fazer cumprir os prazos para encaminhamento de dados, informações, relatórios e outros documentos aos órgãos do sistema e garantir a qualidade e correção dos mesmos; Autorizar a matrícula e transferência de aluno; Aplicar as penalidades de acordo com as normas estatutárias, bem como as previstas nas normas disciplinares da Escola, assegurada ampla defesa aos acusados; Encaminhar à Associação de Pais e Mestre (APM) e ao Conselho de Escola a prestação de contas sobre aplicação dos recursos financeiros, oriundos de qualquer fonte; Apurar ou fazer apurar irregularidade de que venha a tomar conhecimento no âmbito da Escola, comunicando e prestando informações sobre as mesmas ao Conselho de Escola; 135 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Assinar juntamente com o Gerente de Organização Escolar, todos os documentos relativos à Escola responsabilizando-se pela sua veracidade e autenticidade; Conferir e expedir históricos escolares, certificados de conclusão de curso e outros documentos, responsabilizando – se pela legalidade, regularidade e autenticidade da vida escolar do aluno; Dar posse e exercício a funcionários/servidores nomeados ou designados para prestar serviços na Escola; Conceder a prorrogação de prazo para a posse e o exercício de funcionários e servidores; Decidir sobre a possibilidade de gozo de férias regulares dos funcionários e servidores; Controlar a freqüência diária dos servidores e funcionários, atestar a freqüência mensal, bem como responder pelas folhas de freqüência e pagamento do pessoal; Autorizar a retirada do servidor durante o expediente; Comunicar ao Conselho Tutelar, todos os casos de maus tratos, de evasão escolar, inclusive faltas injustificadas dos alunos antes que atinjam o percentual permitido em lei; Convocar e presidir reuniões do Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres, Conselho de Classe/ Série e de Pais e Mestres; Presidir solenidade e cerimônias da Escola; Representar a Escola em atos oficiais e atividades da comunidade; Submeter à aprovação do Conselho de Escola propostas de utilização do prédio ou dependências da Escola para atividades em caráter educacional, cultural e esportivo, de acordo com o disposto na legislação vigente; Avaliar o desempenho dos funcionários e servidores que lhe são mediata e imediatamente subordinados, dando-lhes conhecimento desta avaliação; Submeter à apreciação do Conselho de Escola a matéria pertinente à deliberação desse colegiado; Avocar de modo geral e em casos especiais, as atribuições e competências de qualquer funcionário/servidor subordinado; Decidir sobre os pedidos de abono e justificação de faltas; 136 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Organizar a divisão de trabalho dos funcionários e servidores administrativos e operacionais supervisionando a sua execução; Delegar competência e atribuições a seus subordinados, assim como designar comissões para execução de tarefas especiais; Instaurar ou solicitar sindicância no âmbito da Escola; Convocar o pessoal docente para optar por jornada ou carga horária de trabalho, nos termos da legislação vigente; Expedir guias para a concessão de licença a funcionários e servidores observada a legislação pertinente para cada caso; Responder pela autenticidade e veracidade da documentação dos docentes; Atribuir aulas aos professores, organizando a compatibilização entre as aulas, classe, horários e turnos de funcionamento com as jornadas ou carga horária de trabalho docente observando a legislação vigente; Expedir atos decisórios sobre acúmulo de cargos ou funções para funcionários e servidores, observando a legislação vigente; Organizar o horário de trabalho de trabalho dos funcionários, servidores e docentes, de acordo com as normas previstas neste Regimento Escolar e legislação pertinente; Indicar o vice-diretor de Escola, submetendo à aprovação do Conselho de Escola, quando for um docente de outra Unidade Escolar; b) São atribuições do Diretor de Escola: Coordenar a elaboração do Plano de Gestão e acompanhar a sua execução, em conjunto com todos os participantes do processo educativo; Coordenar a elaboração e acompanhar a execução da Proposta Pedagógica e de todos os projetos da Escola; Organizar com o Professor Coordenador as reuniões Pedagógicas, Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo e de Pais e Mestres; Garantir a informação aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento escolar do aluno; 137 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Garantir a organização e atualização do acervo, recortes de leis, decretos, portarias, comunicados e outros, bem como sua ampla divulgação ao Corpo Docente e ao Conselho de Escola; Diligenciar para que o prédio escolar e os bens patrimoniais da Escola sejam mantidos e preservados: Coordenando e orientando todos os servidores da Escola sobre o uso dos equipamentos e materiais de consumo; Coordenando e orientando quanto a manutenção e conservação dos bens patrimoniais da Escola; Atualizando o inventário dos bens patrimoniais da Escola anualmente ou quando solicitado pela administração superior; Adotando com o Conselho de Escola medidas que estimulem a comunidade a se co responsabilizar pela preservação do prédio e dos equipamentos escolares; Informando aos órgãos competentes as necessidades de reparos, reformas e ampliações. Garantindo o controle da merenda e a distribuição aos alunos de acordo com as normas vigentes; Comunicar às autoridades competentes e ao Conselho de Escola dos casos de doença contagiosa e irregularidades graves ocorridas na Escola; Adotar medidas de emergência em situações não previstas neste Regimento Escolar, comunicando-as, de imediato, ao órgão competente, ouvindo o Conselho de Escola, quando possível, ou ao seu “ad-referendum”; Garantir a circulação e o acesso de toda a informação de interesse da comunidade e ao conjunto de servidores e alunos da Escola; Decidir, junto ao Conselho de Classe e Série, sobre o pedido de reconsideração interposto pelo aluno, se maior, ou pelo seu responsável, referente à verificação do rendimento escolar, ouvido os professores envolvidos; Coordenar e acompanhar as atividades administrativas, relativas a: Folhas de frequência; 138 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Fluxo de documentos da vida escolar; Fluxo de documentos da vida funcional; Fornecimento de dados, informações e outros indicadores aos órgãos centrais, respondendo por sua fidedignidade e atualização. Cabe ainda ao Diretor de Escola subsidiar os profissionais da Escola, em especial os representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes e representar aos órgãos superiores da administração, sempre que houver decisão em desacordo com a legislação. A substituição do Diretor de Escola nos seus eventuais impedimentos legais obedecerá a legislação vigente. Cabe ao vice-diretor de Escola: Substituir o Diretor da Escola em seus impedimentos legais, de acordo com a legislação vigente; Responder pela coordenação da Escola em horário acordado com o Diretor da Escola, tendo em vista as necessidades de seu funcionamento global; Colaborar com o Diretor da Escola no desempenho de suas atribuições específicas; Parágrafo único – A substituição do vice-diretor de Escola nos seus eventuais impedimentos legais, dar-se-á por indicação do Diretor da Escola a um educador devidamente habilitado e de acordo com a legislação em vigor. c) Avaliação Será realizada pelo Supervisor da escola no desenvolvimento das atividades da Escola e no final de cada semestre, pela equipe escolar. 3.3.2 - Do Núcleo Técnico-Pedagógico a) Objetivos O Núcleo Técnico-Pedagógico integrado pelo(s) professor (es) coordenador (es), sob a coordenação do Diretor da Escola, terá a função de proporcionar apoio técnico aos docentes articulando as ações pedagógicas e didáticas. 139 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Os professores coordenadores atuarão segundo um plano único e integrado, estabelecendo uma divisão de trabalho que garanta obrigatoriamente a presença e o atendimento de todos os turnos e modalidades de ensino. Parágrafo único – O provimento da função de professor coordenador será de acordo com a legislação pertinente. b) Atribuições: São atribuições dos professores coordenadores: Participar na elaboração do Plano de Gestão e Planos de Cursos; Participar da elaboração da Proposta Pedagógica em consonância com a Filosofia e a Política Educacional da Secretaria do Estado da Educação; Coordenar e elaborar o Plano de Ensino, juntamente com o Corpo Docente, assegurando a integração e articulação entre os Componentes Curriculares; Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento do Plano de Gestão, dos Planos de Cursos e dos Planos de Ensino agilizando os ajustes necessários à consecução dos objetivos visados; Elaborar a programação de seu plano de trabalho assegurando a integração com as demais programações da Escola, incluindo as reuniões do Conselho de Escola e A.P.M; Coordenar o planejamento e a realização de reuniões Pedagógicas, Horário de Trabalho Pedagógico, Conselho de Classe/ Série e de Pais e Mestres; Assessorar os professores quanto a metodologia, utilização de recursos auxiliares e sistemática de avaliação; Prover a utilização racional dos ambientes especiais e materiais didático-pedagógicos; Acompanhar e avaliar, juntamente com o Núcleo de Direção , o processo contínuo de avaliação, nas diferentes atividades e Componentes Curriculares; Identificar, juntamente com o Corpo Docente, os casos de alunos que apresentem necessidades de atendimento diferenciado, orientando decisões que proporcionem encaminhamentos adequados; Coordenar o planejamento e desenvolvimento dos processos de recuperação, adaptação pedagógica, compensação de ausências, classificação e reclassificação; 140 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Propor e conduzir atividades de aperfeiçoamento e atualização de professores; Assessorar o Diretor da Escola nas decisões sobre o agrupamento de alunos e organização de horário de aulas; Orientar o Corpo Docente quanto à legislação e quanto à escrituração escolar; Assegurar o cumprimento integral dos Planos de Ensino, do Plano de Gestão, dos Quadros Curriculares dos Cursos e do Calendário Escolar; Orientar a manutenção geral da disciplina dos alunos; Zelar pelo fiel cumprimento do disposto neste documento. c) Avaliação Será realizada pela direção da escola, juntamente com o supervisor de Ensino no final do ano letivo e pela equipe escolar, no final de cada semestre. 3.3.3- Equipe Docente a) Integram o Corpo Docente todos os professores da Escola b) Objetivos orientar os alunos da sua importância na sociedade; exercitar com os alunos os valores morais e éticos; construir conceitos pedagógicos, estimulando uma prática pedagógica voltada a buscar do conhecimento crítico; trabalhar a autoestima dos para estimular a construção do conhecimento dos alunos. c) Ações Integram o Corpo Docente todos os professores da Escola, que exercerão suas funções, incumbindo-se de: Participar da elaboração e consolidação da Proposta Pedagógica da Escola, do Plano de Gestão e dos Planos de Cursos; Elaborar e cumprir o Plano de Ensino; Ministrar as aulas zelando pela aprendizagem dos alunos; Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; Cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar; 141 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação, as reuniões e ao desenvolvimento profissional; Colaborar com as atividades de articulação da Escola com as famílias e a comunidade; Desenvolver o processo de adaptação pedagógica, classificação, reclassificação e compensação de ausência em função dos alunos que deles necessitarem; Participar das reuniões Pedagógicas, Horário de Trabalho Pedagógico, Conselho de Escola , A.P.M. e de Pais e Mestres; Responsabilizar-se pela utilização e conservação de equipamentos, instrumentais e recursos em uso no laboratório, biblioteca e demais ambientes especiais, nos horários de suas aulas; Colaborar na formação moral, social e cívica dos alunos, dando-lhes exemplo de civismo, urbanidade e cumprimento do dever; Participar de atividades cívicas, culturais e educativas promovidas pela Escola; Zelar pela disciplina da classe e demais recintos da Escola; Atender às convocações do Diretor para as atividades da Escola; Discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis sobre o desenvolvimento do processo educativo; Informar, aos pais e aos alunos, sobre as formas e procedimentos adotados no processo de avaliação escolar; Informar aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento escolar dos alunos; Identificar, em conjunto com o Professor Coordenador, casos de alunos que apresentem necessidades de atendimento diferenciado; Manter atualizados os diários de classe e registrar continuamente as ações pedagógicas, tendo em vista a avaliação contínua do processo educativo; Comunicar ao Diretor de Escola os casos de suspeita ou constatação de doenças infectocontagiosas; Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos para sua ação pedagógica; 142 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Buscar, numa perspectiva de formação permanente, o aprimoramento de seu desempenho profissional e ampliação de seu conhecimento, podendo propor e/ou coordenar ações ou grupo para capacitação, observada a legislação vigente. Participar das reuniões de Conselho de Classe e Série: Apresentando registros referentes às ações pedagógicas e vida escolar dos educandos, visando ao processo educativo; Analisando coletivamente as causas de aproveitamento insatisfatório e propondo medidas para superá-las; Atribuindo conceitos ou pareceres, a partir da discussão e análise com o coletivo dos professores e dos dados da avaliação; Encaminhando à Secretaria da Escola os conceitos de avaliações, bimestrais e anual e os dados de apuração de assiduidade, referentes ao aluno de sua classe, conforme especificação e prazos fixados pelo cronograma escolar; C) Avaliação Será realizada pela equipe gestora e o próprio docente (auto-avaliação) no desenvolvimento das ações pedagógicas e no final do semestre através da avaliação da escola. 3.3.4- Núcleo administrativo (GOE/AOE) a) Objetivos O Núcleo Administrativo terá a função de dar apoio ao processo educacional, auxiliando o Núcleo da Direção. b) Ações: I- Documentação e escrituração escolar e de pessoal; II-Organização e atualização de arquivos; III-Expedição, registro e controle de expedientes; IV-Registro e controle de bens patrimoniais, bem como de aquisição, V-conservação de materiais e de gêneros alimentícios; VI-Registro e controle de recursos financeiros. 143 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Integram o Núcleo Administrativo o Gerente de Organização Escolar, e os Agentes de Organização Escolar. Para cumprimento das atribuições previstas no inciso I do artigo 2º da Resolução SE 52/2011 o Agente de Organização Escolar deverá: I – organizar e manter atualizados os prontuários dos alunos, procedendo ao registro e escrituração relativos à vida escolar, especialmente no que se refere à matrícula, frequência e histórico escolar; II - providenciar a elaboração de diplomas, certificados de conclusão de série e de cursos, de aprovação em disciplinas e outros documentos relativos à vida escolar dos alunos; III - expedir comunicados à equipe escolar sobre a movimentação escolar dos alunos; IV - inserir, manter e atualizar dados dos alunos nos Sistemas Informatizados Corporativos da Secretaria de Estado da Educação, tais como: a) efetivação de matrícula e manutenção da ficha cadastral dos alunos, de acordo com a documentação civil, e atualização do endereço completo; b) lançamento de todas as informações referentes à participação em programas de distribuição de renda, transporte escolar e, quando for o caso, de caracterização de necessidade educacional especial; c) lançamento da movimentação escolar, tais como transferências, ausências, abandono e outros; d) lançamento de notas e frequência dos alunos, por componente curricular, no Sistema de Avaliação e Frequência - SAF, ao final de cada bimestre, para a elaboração do Boletim Escolar; Educação de Jovens e Adultos, no Sistema de Cadastro de Alunos, necessário para o cálculo dos indicadores de fluxo da escola; f) preparação da documentação e dados para consultas e publicação de registro de concluintes de curso no sistema GDAE, Módulo Concluintes e Módulo Financeiro; 144 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 V - registrar, preparar, expedir e controlar documentos relativos à frequência do pessoal docente e dos demais servidores da escola; VI - organizar e manter atualizados os assentamentos dos servidores em exercício na escola; VII - preparar dados para a folha de pagamento de vencimentos e salários do pessoal da escola, bem como realizar expedientes relacionados a ela; VIII - consultar, inserir e manter atualizados dados nos sistemas informatizados de Controle de Frequência e Cadastro Funcional PAEC/PAPC, relacionados à vida funcional dos docentes e dos demais servidores; IX - lançar a frequência dos servidores lotados na unidade, bem como as alterações de carga horária de docentes, digitação de aulas ministradas eventualmente e reposição de aulas, dentro dos prazos estabelecidos; X - elaborar e submeter à apreciação do Diretor de Escola a escala de férias anual e, no inicio de cada mês, verificar a confirmação do Boletim Informativo de Férias – BIF, para pagamento do adicional de 1/3 de férias dos docentes, bem como digitar a escala e apontamento de férias dos demais servidores no sistema GDAE, Módulo SIPAF; XI – manter organizados e atualizados os arquivos, responsabilizando- se pela guarda de livros e papéis; XII – preparar expedientes relativos a registro, controle, aquisição de materiais e prestação de serviços, bem como adotar medidas administrativas necessárias à manutenção e à conservação de equipamentos e bens patrimoniais de natureza permanente e de consumo; XIII – controlar a movimentação de alunos no recinto da escola, em suas imediações e na entrada e saída da unidade escolar, orientando-os quanto às normas de comportamento, informando à Direção da Escola sobre a conduta deles e comunicando ocorrências; XIV - controlar o fluxo de docentes, fiscalizando o cumprimento do horário de aulas e encaminhar docente eventual à sala de aula, quando necessário; 145 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 XV – prestar atendimento, por telefone e pessoalmente, à comunidade escolar, quando solicitado; XVI – responder, perante o superior imediato, pela regularidade e autenticidade dos registros da vida escolar dos alunos, a cargo da secretaria da escola; XVII - cumprir normas legais, regulamentos, decisões e prazos estabelecidos para a execução dos trabalhos de sua responsabilidade, relativos à secretaria da escola; XVIII - propor medidas que visem à racionalização das atividades de apoio administrativo, bem como expedir instruções necessárias à regularização dos serviços sob sua responsabilidade; XIX - providenciar a instrução de processos e expedientes que devam ser submetidos à decisão superior; XX - elaborar e assinar relatórios circunstanciados sobre o desempenho de suas atribuições, conforme orientação superior; XXI - receber, registrar, distribuir, preparar e instruir expedientes e ofícios, observadas as regras de redação oficial, oferecendo parecer conclusivo com fundamento na legislação pertinente, quando for o caso, e dando-lhes o devido encaminhamento; XXII - organizar e manter o protocolo e o arquivo escolar; XXIII - organizar e manter atualizado o acervo de leis, decretos, regulamentos, resoluções, portarias e comunicados de interesse da escola, acompanhando as publicações no Diário Oficial do Estado; XXIV - atender aos servidores da escola e aos alunos, prestando-lhes esclarecimentos sobre escrituração e legislação, consultando o superior imediato quando necessário; XXV - participar, em conjunto com a equipe escolar, da formulação e implementação da Proposta Pedagógica da Escola, contribuindo para a integração escola-comunidade; XXVI - assistir o Diretor da Escola, mantendo registro de dados referentes à Associação de Pais e Mestres, a verbas, estoque de merenda escolar, disponibilidade de recursos financeiros, e prestando contas dos gastos efetuados na unidade escolar. 146 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 O servidor designado para o exercício da função de Gerente de Organização Escolar exercerá a gestão das atividades previstas nos artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução SE 52/2011 responsabilizando-se pelo acompanhamento e controle de sua execução, com vistas ao pleno desenvolvimento dos trabalhos, a fim de garantir o cumprimento das atividades e o atendimento às necessidades da escola. c)- Avaliação Será feita pela equipe gestora, no desenvolvimento das atividades da Escola e pela equipe escolar, no final do ano letivo. 3.3.5- Núcleo operacional (zeladoria, ASE) a) Objetivos O núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativas às atividades de: I-Zeladoria, vigilância e atendimento de alunos; II-Limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do prédio escolar; III- Controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais didático-pedagógicos; IV-Controle, manutenção, conservação e preparo de merenda escolar. Parágrafo Único – integram o núcleo operacional o zelador, o agente de organização escolar, agente de serviço escolar e auxiliar de serviços. b) Ações Para cumprimento das atribuições previstas no inciso II do artigo 2º da Res. SE 52/11, o Agente de Serviços Escolares deverá: I - executar tarefas relacionadas a limpeza, manutenção e conservação da unidade escolar, incluindo as áreas interna e externa do prédio, bem como suas instalações, móveis e utensílios; II – executar, quando necessário, atividades relacionadas ao controle, manutenção, preparo e distribuição da merenda escolar; III – auxiliar na vigilância da área interna da escola e na manutenção da disciplina dos alunos, de forma geral; 147 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 IV – executar outras tarefas, relacionadas à sua área de atuação, que lhe forem determinadas pelo superior imediato. 3.3.6- Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão de Recursos Humanos a) Objetivos: Capacitar os professores coordenadores para que desempenhem com qualidade as atribuições pedagógicas decorrentes de sua função. Identificar as causas das faltas e atrasos dos professores e funcionários e encontrar soluções para o problema. Apresentar as expectativas de desempenho e a postura desejada para o exercício da função profissional dos docentes e demais funcionários e as normas e regras quando organizam o cotidiano escolar. a) Metas: Melhoria do nível de atuação do professor coordenador do Médio regular e EJA. Aumento da frequência e da pontualidade dos docentes e funcionários ao trabalho. Conhecimento pelos funcionários e docentes de suas rotinas de trabalho bem como melhoria do comprometimento no desempenho de suas funções. C) Ações: Identificar e demandar à D.E a formação necessária para que o professor coordenador no desempenho de sua função, atenda a necessidade da EJA.Realizar reuniões com a equipe gestora para avaliação e ajustes do trabalho do Professor Coordenador.. Fazer um controle sistemático e transparente da frequência da equipe, através de tabelas e gráficos e divulgar aos envolvidos. Notificar, via comunicado, os casos de excesso de faltas e de atrasos. Reuniões para apresentação das expectativas de desempenho e a postura desejada pelo exercício da função profissional dos docentes e demais funcionários; Descrição da rotina de trabalho periodicamente dos envolvidos em cada segmento escolar, através de registros 148 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Acompanhamento sistemático da prática docente e avaliação dos resultados do trabalho desenvolvido por cada servidor. 3.4- Gestão dos Recursos Físicos e financeiros A escola está instalada num prédio de excelente construção e relativamente conservada. Conta com 20 salas de aula, sendo algumas adaptadas para ambientes. As salas de aula apresentam medida padrão, são amplas, assim como os corredores. A conservação do prédio em geral é boa, graças ao trabalho de conscientização de alunos e comunidade visando à preservação do prédio escolar. Devido o recebimento da nova demanda, o pátio para acolhimento dos alunos e refeitório ficou pequeno e inadequado, não havendo espaço para atendimento de todos satisfatoriamente. Também não há um espaço para acolher os pais e alunos para reunião, palestras, apresentação de projetos( anfiteatro).Há constantes danos as cadeiras de sala de aula, que precisam ser substituídas para atender a nova clientela. A parte de administração está bem instalada, com mobiliário e equipamentos adequados ao seu uso. A cozinha conta com os equipamentos necessários para a consecução de suas atividades. Há ainda equipamentos elétricos e ferramentas para limpeza e manutenção das instalações. A Escola possui um levantamento de todos os equipamentos e mobiliários. 3.4.1-Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos a) Instalações Espaço QTDE Condição de uso Banheiro para deficiente físico Salas de aula Secretaria 1 Boa 22 2 Boa Boa Direção e vice direção 1 Boa Coordenação 1 Boa 149 Observação 1 sala utilizada pelo Gerente de Organização Escolar GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Sala do Acessa Escola Laboratório de Ciências da Natureza Quadra esportiva Cozinha 1 1 Boa Boa 1 2 Regular Boa Almoxarifado Depósito de material pedagógico Sala de Professores Sala de vídeo Sala de Reunião/ATPC Sala de Leitura Sala de Recursos Sala para arquivo de Livros didáticos em uso Sala de jogos Sanitários para professores e funcionários Sanitários masc. para alunos Sanitários Fem.para alunos Dependência para cantina Residência para Zeladoria 1 1 Boa Boa 1 1 1 1 1 1 Boa Boa Boa Boa Boa Boa 1 4 Boa Boa 1 1 Boa Regular espaço adaptado para aulas de arte 1 para o preparo da merenda e 1 para uso de funcionários b) Equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos Equipamentos Antena parabólica QTDE Condição de uso 1 Regular Aparelhos televisão de 2 Regular Aparelhos DVD de 2 Regular 2 Ruim Retroprojetor 150 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Computadores 3 para uso administrativo, 4 pedagógico e 17 da Sala do Acessa Bom Impressora 3 para uso pedagógicos Bom administrativo,2 Datashow 2 Bom Notebook 1 Bom Aparelhos de som Regular Caixa acústica 1 Regular Máquinas fotográficas 2 Bom Livros–acervo biblioteca Aproximadamente 1500 volumes Bom 3.4.2- Recursos financeiros Balancete 1º Semestre de 2014 Recursos Próprios: Dezembro de 2013 2/12- Depósito em dinheiro R$ 420,00 – Referente ao pagamento pelo aluguel da Cantina 3/12 – Tarifa de extrato – R$ 2,00 5/12 – Tarifa de Serviço – R$ 21, 00 11/12 – Cheque Compensado – 850058 – R$ 1.198,00 – Referente à a reprodução de cópias para alunos (provas e simulados) 151 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 12/12- Cheque Compensado – 850065 – R$2.200,00 – Referente a aquisição de bebedouro. 18/12 – Depósito em dinheiro – R$ 217,00 – Taxa de Matricula Saldo em 18/12 13- R$ 7.590,00 Janeiro 2014 3/1/ - Tarifa de Extrato Postado – R$2,00 6/1/- Tarifa de Serviço – 21,30 Saldo 7.565, 64 Fevereiro 2014 4/2 - Tarifa de Extrato Postado – R$ 2,00 5/2 - Depósito online – 19, 37 _ Referente a taxa para licitação da Cantina 5/2- Tarifa de Serviços – 21, 30 7/2 - Depósito online – 19, 37 _ Referente a taxa para licitação da Cantina 72 - Depósito online – 19, 37 _ Referente a taxa para licitação da Cantina 10/2 -Depósito online – 20,00 _ Referente a taxa para licitação da Cantina 10/2 - Depósito em dinheiro – 19, 37 _ Referente a taxa para licitação da Cantina 25/2 – Tarifa renovação de cadastro – 30,00 Saldo em 28/02 – 7.611,82 Março 2014 06/03 – Tarifa de extrato postado – 2,00 07/03 - Tarifa de Serviços – 21, 30 18/03 – Depósito online – 700,00 - Referente ao pagamento do cheque caução aluguel da cantina. 31/03 – Cheque compensado nº 850067 – 519,19 – Referente a reprodução de cópias para alunos 152 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 31/03 – Saldo – 7.769,33 Abril 2014 02/04 – Cheque compensado nº 850068 – 121,70 – Referente a reprodução de cópias para alunos 07/04 – Tarifa de extrato postado – 2,00 10/04 - Tarifa de Serviços – 21, 30 10/04 – Depósito online - 700,00 - Referente ao pagamento do aluguel da cantina 30/04 – Saldo – 8324,33 Maio/2014 05/05 – Tarifa de extrato – 2,00 06/05 – Tarifa de pacote de serviços – 21,30 09/05 – Depósito online – 700,00 16/05 – Cheque compensado nº 850.069 – 128,80 – Referente à reprodução de cópias de atividades para alunos 26/05 – Cheque compensado nº 850.070 -559,60 - Referente à reprodução de cópias de atividades para alunos 29/05 – Cheque compensado nº 850.071 – 337,14 – Referente a aquisição de painéis para murais. Saldo 03/06 7.975,49 Balancete 2º Semestre de 2014 RECURSOS PRÓPRIOS: Outubro 30/09 _ BB Renda Fixa LP 100 – R$ 9.361,02 02/10 _ Tarifa de Extrato –R$ 2,10 06/10 _ Tarifa de Pacote de Serviços – R$21,30 153 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 10/10 _ Cheque compensado nº 850075– R$ 420,00 – referente manutenção em dois computadores 13/10 – Depósito on line – R$ 175,00 29/10 – Saldo disponível - R$ 9.102,47 29/10 _ B Renda Fixa LP 100 – R$ 9.145,85 154 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Balancete - Verba FDE/APM Objeto de Repasse MUTIRÃO TRATO NA ESCOLA - 2014 Data Repasse NFS 472 NFS494 10/01/2014 29/01/2014 11/02/2014 Valor Repasse Despesas Saldo Atual 7.900,00 7.900,00 CULTURA E CURRICULO 2014 Data Repasse -01/2014 NFS 234/NFE NF 1034 11/08/2014 29/08/2014 28/08/2014 1.200,00 Repasse -02/2014 NFS 239/NFE NF 1053 25/08/2014 04/09/2014 04/09/2014 1.200,00 Repasse -03/2014 NFS 249/NFE NF 1060/NFE NFS 264/NFE NF 1069/NFE 25/08/2014 11/09/2014 11/09/2014 24/09/2014 24/09/2014 2.400,00 Repasse -04/2014 NFS 249/NFE NF 1093/NFE 24/09/2014 24/09/2014 24/09/2014 1.200,00 Data Repasse Devolução da verba devido fechamento do Programa 29/04/2014 02/07/2014 7.900,00 2.920,00 0,00 0,00 Valor Repasse Despesas Saldo Atual 6.000,00 ESCOLA DA FAMILIA - 2014 4.980,00 2.920,00 7.900,00 1.000,00 200,00 1.200,00 200,00 0,00 1.000,00 200,00 1.200,00 200,00 0,00 1.000,00 200,00 1.000,00 200,00 2.400,00 1.400,00 1.200,00 200,00 0,00 1.000,00 200,00 1.200,00 200,00 0,00 6.000,00 0,00 Valor Repasse Despesas Saldo Atual 2.960,00 2.960,00 2.960,00 2.960,00 2.960,00 0,00 0,00 0,00 MANUTENÇÃO DO PREDIO - 2014 Data Repasse 01/2014 NFS 549 NFS 585 30/04/2014 04/06/2014 07/08/2014 5.952,00 4.392,00 1.560,00 5.952,00 1.560,00 0,00 Repasse 02/2014 NFS 684 05/09/2014 23/12/2014 3.396,00 3.396,00 3.396,00 0,00 9.348,00 9.348,00 0,00 PDDE - 2014 Data Capital 30/04/2014 1.534,00 - 1.534,00 1.534,00 Custeio NFS 595 NF 3417 Rendimento de aplicação financeira 30/04/2014 29/08/2014 08/10/2014 6.136,00 3.772,00 2.506,00 6.136,00 2.364,00 -142,00 0,00 7.812,00 6.278,00 1.534,00 REPASSES DESPESAS SALDO FINAL 34.020,00 32.486,00 1.534,00 TOTAL GERAL 155 Valor Repasse Despesas Saldo Atual Valor Repasse Despesas Saldo Atual 142,00 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Balancete 1º Semestre de 2015 BALANCETE - A P M - 2014 / 2015 - RECURSOS PRÓPRIOS DATA DOCUMENTO 31/10/14 04/11/14 05/11/14 05/11/14 07/11/14 11/11/14 14/11/14 25/11/14 25/11/14 28/11/14 28/11/14 saldo anterior tarifa cheque compensado tarifa cheque compensado depósito on line cheque compensado deposito em dinheiro deposito em dinheiro extrato extrato 02/12/14 05/12/14 08/12/14 18/12/14 19/12/14 22/12/14 31/12/14 31/12/14 tarifa tarifa depósito on line deposito em dinheiro cheque cheque compensado extrato extrato 05/01/15 06/01/15 06/01/15 30/01/15 30/01/15 tarifa tarifa extrato extrato extrato 03/02/15 03/02/15 03/02/15 03/02/15 05/02/15 10/02/15 12/02/15 18/02/15 25/02/15 25/02/15 27/02/15 27/02/15 extrato cheque compensado cheque compensado tarifa tarifa cheque compensado cheque compensado depósito on line tarifa extrato extrato extrato 156 DESCRIÇÃO saldo anterior extrato postado aquisição de materiais para projetos pacote de serviços aquisição de material pedagógico aluguel da cantina aquisição de presentinhos para alunos matricula inscrição ENEM imposto de renda rendimento bruto saldo fundos de investimentos extrato postado pacote de serviços contribuição APM contribuição APM conserto de computadores reprodução de atividades para alunos imposto de renda rendimento bruto saldo fundos de investimentos extrato postado pacote de serviços saldo conta imposto de renda rendimento bruto saldo fundos de investimentos saldo conta aquisição das câmeras 1ª parcela aquisição de um portão para o corredor extrato postado pacote de serviços Manutenção Jorge (emissão de cheque indevido - conta FDE) conserto da impressora HP da Secretaria aluguel da cantina renovação de cadastro saldo conta imposto de renda rendimento saldo fundos de investimentos CHEQUE Nº VALOR DO CRÉDITO VALOR DA DESPESA 2,10 757,50 21,30 149,61 850076 850077 700,00 850074 360,00 310,00 1.689,00 47,41 2.746,41 0,00 39,07 1.329,58 2,10 21,30 300,00 1.351,00 850081 850082 620,00 215,00 2,72 67,73 1.718,73 69,14 69,14 26,60 850084 850085 861,12 2,10 21,30 26,60 0,13 50,13 3.600,00 1.000,00 2,10 21,30 3.962,00 120,00 850087 850086 700,00 30,00 20,00 34,43 27,63 727,63 8.789,83 SALDO 9.153,02 9.150,92 8.393,42 8.372,12 8.222,51 8.922,51 8.562,51 8.872,51 10.561,51 10.522,44 10.569,85 10.569,85 10.567,75 10.546,45 10.846,45 12.197,45 11.577,45 11.362,45 11.359,73 11.427,46 11.427,46 11.425,36 11.404,06 11.377,46 11.377,33 11.446,47 11.446,47 11.473,07 7.873,07 6.873,07 6.870,97 6.849,67 2.887,67 2.767,67 3.467,67 3.437,67 3.417,67 3.383,24 3.410,87 3.410,87 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 DATA DOCUMENTO 03/03/15 03/03/15 04/03/15 04/03/15 05/03/15 06/03/15 10/03/15 10/03/15 10/03/15 10/03/15 10/03/15 10/03/15 10/03/15 11/03/15 31/03/15 31/03/15 31/03/15 02/04/15 02/04/15 06/04/15 13/04/15 22/04/15 23/04/15 29/04/15 30/04/15 30/04/15 30/04/15 30/04/15 30/04/15 05/05/15 05/05/15 06/05/15 13/05/15 30/04/15 30/04/15 DESCRIÇÃO extrato saldo conta tarifa extrato postado cheque compensado aquisição das câmeras 2ª parcela cheque devolvido sem fundo por troca de cheque entre contas tarifa pacote de serviços tarifa devolução de cheques cheque aquisição de giz para a escola cheque aquisição de teclado + mouse p/computadores depósito on line aluguel da cantina depósito cheque BB liquidado DOC.360 depósito cheque BB liquidado DOC.361 depósito cheque BB liquidado DOC.363 depósito em dinheiro documento 364 cheque reapresentado aquisição das câmeras 2ª parcela extrato imposto de renda extrato IOF extrato rendimento saldo fundos de investimentos extrato saldo conta tarifa extrato postado tarifa pacote de serviços credito transferido da poupança - aluguel da cantina (parcial) cheque compensado conserto das câmeras tarifa processamento do cheque - doc.19407 cheque compensado aquisição computador tarifa processamento do cheque - doc.117109 extrato saldo conta extrato imposto de renda extrato IOF extrato rendimento saldo fundos de investimentos extrato saldo conta tarifa extrato postado tarifa pacote de serviços credito transferido da poupança - aluguel da cantina (parcial) extrato imposto de renda extrato rendimento saldo fundos de investimentos 157 CHEQUE Nº VALOR DO CRÉDITO VALOR DA DESPESA 20,00 850088 850088 2,10 3.600,00 3.600,00 21,30 21,50 176,00 88,00 850090 850091 700,00 88,00 176,00 3.962,00 149,00 850088 3.600,00 11,49 1,03 30,46 8.675,00 - 7.508,90 2,10 21,30 175,00 850092 470,00 0,85 1.534,00 0,85 49,15 4,83 0,06 850093 28,47 203,47 49,15 175,00 19,19 456,09 2.083,14 2,10 29,00 0,00 7,14 31,10 SALDO 3.430,87 3.428,77 -171,23 3.428,77 3.407,47 3.385,97 3.209,97 3.121,97 3.821,97 3.909,97 4.085,97 8.047,97 8.196,97 4.596,97 4.585,48 4.584,45 4.614,91 4.614,91 4.614,91 4.612,81 4.591,51 4.766,51 4.296,51 4.295,66 2.761,66 2.760,81 2.711,66 2.706,83 2.706,77 2.735,24 2.735,24 2.784,39 2.782,29 2.753,29 2.928,29 2.921,15 2.940,34 2.928,29 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Balancete - Verba FDE/APM Objeto de Repasse #REF! MANUTENÇÃO DO PREDIO - 2015 Data Repasse NFS 695 28/01/2015 10/02/2015 Valor Repasse Despesas Saldo Atual 3.962,00 3.962,00 3.962,00 0,00 0,00 3.962,00 3.962,00 0,00 PDDE Data Capital - saldo reprogramado 2014 Capital - 2014 recebido 2015 30/04/2014 12/02/2015 1.534,00 1.534,00 - 1.534,00 3.068,00 Custeio - 2014 recebido 2015 NFS 735 12/02/2015 01/04/2015 6.136,00 0,00 3.960,00 6.136,00 2.176,00 9.204,00 3.960,00 5.244,00 REPASSES DESPESAS SALDO FINAL 13.166,00 7.922,00 5.244,00 TOTAL GERAL Valor Repasse Despesas Saldo Atual 3.4.3-Acessibilidade A escola oferece acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção, sem degraus e com rampas de acesso para rua.Há ainda banheiro para deficientes físicos. 3.4.4-Acessa Escola A escola conta com uma sala do Acessa Escola com equipamentos em perfeito estado de funcionamento e um estagiário para atendimento a alunos e professores.No períodos em que não há estagiário atuando, o atendimento é garantido através de um funcionário da escola responsável pelo ambiente. 3.4.5- Objetivos, Metas, estratégias e ações da Gestão dos recursos Físicos e Financeiros. a) Objetivos 158 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Melhorar o espaço verde (terreno) para tornar o ambiente escolar mais agradável e acolhedor Aperfeiçoar os espaços disponíveis, adequando-os para que atendam as necessidades de aprendizagem dos alunos. Preservar o Patrimônio Metas: Melhoria da conservação da limpeza da sala de aula e do mobiliário Adequação dos ambientes que necessitam de intervenção( laboratório) otimizar o uso Aquisição de Equipamentos para laboratório de ciências e biológicas . Tornar o espaço verde da escola bem cuidado para que exerça influência no processo de ensino e aprendizagem Ações: Encaminhamento de ofício solicitação para intervenção a Diretoria de Ensino. Elaboração de Projetos com os professores e alunos Busca de parecerias com o setor de meio ambiente do município Conscientização dos alunos e comunidade escolar quanto ao uso e conservação das cadeiras e carteira da sala de aula bem como da limpeza da sala Verificação semanal das salas e registro do estado de conservação. 3.5 - Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da Aprendizagem Avalia os resultados obtidos pela escola em sua função de propiciar a formação integral de seus alunos e assegurar o acesso, a permanência e o sucesso escolar da sua aprendizagem. Considera a qualidade do ambiente escolar e a adoção de mecanismos de monitoramento e avaliação desses resultados, com o objetivo de melhorá-los, em compatibilidade com a proposta pedagógica escolar. 159 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 3.5.1- Avaliação do rendimento escolar O ensino deve partir do conhecimento do aluno, após sondagem para verificação dos conhecimentos prévios que este possui ao entrar na escola; O professor será o mediador da aprendizagem, estimulando o aluno em todas as fases do ensino-aprendizagem, sendo diferenciado nas várias etapas ensino; A avaliação será contínua, identificando as conquistas e as dificuldades dos alunos em seu desenvolvimento.Precisa ser um elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino, conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica, para que o aluno aprenda da melhor forma e também como elemento de reflexão contínuo do professor sobre a sua prática educativa; Os alunos serão avaliados através de provas escritas (dissertativas e objetivas), assiduidade, interesse, auto avaliação, trabalhos, pesquisas, observação direta, relatórios, registros, participação, tarefa de casa e ações atitudinais; Na avaliação do desempenho do aluno, aspectos qualitativos prevalecerão sobre os quantitativos; Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de cada componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos gerais de formação educacional que norteiam a escola; Na avaliação do aproveitamento serão utilizados no mínimo cinco instrumentos pelo professor, sendo um deles, prova escrita dissertativa e objetiva; Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e finais, em cada componente curricular. O aluno deverá ser avaliado visando as habilidades e competências que ele conseguiu desenvolver. Deverá ser avaliado constantemente através de observação diária e contínua, da execução de atividades oral e escrita, enfim, toda realização do aluno, onde se observe os seus progressos e dificuldades. 160 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Através de observações constantes o professor terá condições de diagnosticar seus alunos e observar seu progresso. Assim poderá nortear-se em como ajudá-lo e o que fazer. O processo de avaliação deverá contemplar todas as formas de aprendizagens do aluno, no intuito de verificar quais as habilidades e competências desenvolvidas e identificar outras a serem trabalhadas e ou retomadas. Para que isso ocorra, o professor deverá preocupar-se em “o que” avaliar, “como” avaliar, “por que” e “para que” avaliar. A fim de que atenda a estas exigências, a avaliação deverá ser:Diagnóstica, Cumulativa e Contínua (presencial e participativa). 3.5.2- As taxas de aprovação e de retenção As taxas de aprovação e de retenção dos alunos são registradas, analisadas e são subsídios para a elaboração do Plano de Ação para Intervenção na melhoria do processo de ensino e de aprendizagem. No ensino Fundamental regular, o índice de retenção foi baixo em 2014. Já no Ensino Médio regular o resultado é mais preocupante, sendo registrado 30 alunos retidos distribuídos entre os quatro primeiros anos. RELAÇÃO DE ABANDONO, NÃO COMPARECIMENTO, REMANEJADOS, RETENÇÃO, TRANSFERIDOS 2014. ENSINO REGULAR ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º SEMESTRE 2014 ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 1º 6ºA 6ºB 6ºC 7ºA 7ºB 2º 6ºA 6ºB 6ºC 7ºA 7ºB 1º 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD 2º 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD Nº DE ALUNOS S M REMANEJADOS E 43 0 0 0 0 04 47 0 0 0 0 09 44 0 0 0 0 07 50 0 0 02 0 0 49 0 0 0 03 04 50 0 0 0 04 04 48 02 0 0 02 0 46 0 0 01 0 02 44 0 01 0 0 08 46 0 0 0 0 16 47 0 01 0 0 12 42 0 01 0 0 08 S N. COMPARECEU 47 0 0 0 0 07 S E 47 0 0 01 0 09 S ABANDONO 46 02 0 0 11 02 56 05 0 0 05 04 53 02 0 0 07 03 46 04 0 05 07 01 37 40 39 38 37 48 45 46 46 43 35 30 34 33 42 47 48 36 RETENÇÃO S TRANSFERIDOS T FREQUENTES R E E M E S T R E E M E S T R E E M E S T R E Na Educação de Jovens e Adultos- EJA- tanto no Ensino Fundamental quanto Médio, as taxas de retenção registradas no 1º semestre foram mais preocupantes que no 2º semestre, porém o número de abandono aumentou muito. 161 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 EJA ENSINO FUNDAMENTAL 1ª e 2º SEMESTRE 2014 Nº DE ALUNOS 1º S ABANDONO E N. COMPARECEU M REMANEJADOS E S T RETENÇÃO TRANSFERIDOS FREQUENTES R E 5ªA 6ªA 7ªA 8ªA 8ªB 58 05 0 0 39 10 0 0 49 10 0 0 43 08 0 0 40 13 0 0 10 10 13 02 10 02 13 01 15 0 43 27 37 34 27 2º S E M E S T R E 5ªA 6ªA 7ªA 8ªA 41 11 12 0 43 14 02 0 39 19 04 0 47 15 05 0 0 03 0 01 01 0 0 02 15 26 16 25 ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 2014 1º S 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 2º 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 40 06 48 19 0 01 44 10 0 0 37 07 0 0 39 06 0 0 S 30 07 04 0 36 17 10 0 41 10 01 0 43 17 03 0 35 06 02 0 36 11 02 0 03 0 0 0 0 0 0 0 0 01 01 01 19 09 30 23 26 22 E 01 42 15 01 0 S 04 0 08 01 09 0 07 0 04 01 05 01 33 25 28 34 29 32 E M T R E E M E S T R E 3.5.3-Análise dos resultados das avaliações 3.5.3.1-Internas Os resultados das avaliações serão traduzidos como: Ciclo I, Ciclo II e Ensino Médio: Através de uma análise diária dos alunos, observando seus progressos e dificuldades, aplicando Avaliações Diagnósticas, atividades extra-classe, participação e registros de toda e quaisquer, atividades será possível avaliálos no final de cada bimestre, através de nota de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que a média será 5 (cinco). Os resultados de avaliação ficarão registrados nos documentos oficiais bimestralmente, onde serão representados no final de cada semestre, no caso do Ciclo II, e anualmente, no caso do Ciclo I, por uma única nota que será considerada média final. Esses conceitos serão registrados com cor azul para alunos com rendimento satisfatório, com cor vermelha para os que apresentarem rendimento insatisfatório em documentos oficiais (tarjetas, atas, transferências etc.). Será considerada para aprovação do aluno a freqüência mínima exigida igual ou superior a 75% em quaisquer séries (CicloII – Intermediário e III- final e Ensino Médio Regular, EJA-Ensino Fundamental e Médio) A escola adotará o regime de progressão parcial de estudos para alunos do ensino médio regular e EJA -Educação de Jovens e Adultos, que, após estudos de reforço e recuperação, não apresentarem rendimento escolar satisfatório. No Ensino Médio aluno com rendimento insatisfatório em até 3 (três) componentes curriculares, será classificado na série subsequente, devendo cursar estes componentes curriculares ao término do curso . 162 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Será considerado aprovado o aluno que obtiver uma média igual ou superior a 5. Notas abaixo da média deverão ser registradas em vermelho, assim como o registro dos alunos desistentes, que nunca compareceram ou transferidos e as notas iguais ou superiores a média deverão ser registradas em azul. Para aluno desistente será registrado na tarjeta um traço na diagonal e o número de faltas. Para o aluno transferido será colocado um T maiúsculo no local do conceito ou nota, se for transferido próximo ao fechamento do bimestre e ficará em branco o número de falta. 3.5.3.2-Externas Os resultados de avaliações internas e externas são analisados e debatidos pela equipe gestora, docentes, alunos e pais nas reuniões bimestrais.Os resultados dessas análises e debates são utilizados para o planejamento escolar e para a proposição de melhorias no processo de ensino aprendizagem dos alunos, desencadeando e norteando planos de intervenção para recuperação da aprendizagem. 3.5.4- Frequência A frequência escolar do aluno é monitorada continuamente, avaliada bimestralmente e efetivamente estimulada. A taxa de abandono escolar é registrada anualmente, analisada pela equipe gestora e efetivamente utilizada para fins de planejamento e tomada de decisão. Apesar de todas essas ações, há um alto índice de abandono na EJA. A Escola fará o controle sistemático de frequência dos alunos às atividades escolares através do Diário de Classe. Bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas ao longo de cada bimestre; As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou da disciplina, com a finalidade de sanar dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas; 163 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 A compensação de ausências não exime a Escola de adotar as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas; As atividades de compensação de ausências serão oferecidas a todos os alunos que tiverem problemas de freqüência irregular às aulas; Os casos de alunos com frequência irregular às aulas serão notificados aos pais ou responsáveis e, se não houver providências, os mesmos serão encaminhados ao Conselho Tutelar; A compensação de ausências deverá ser requerida pelos pais ou responsáveis, ou pelo próprio aluno, se maior de idade, no primeiro dia em que este retornar à Escola; No final do ano, a frequência será calculada sobre o total de horas letivas, exigida a frequência mínima de 75% para promoção; Poderá ser reclassificado o aluno que no período letivo anterior não atingiu a freqüência mínima exigida. 3.5.5- Evasão A frequência escolar do aluno é monitorada continuamente, avaliada bimestralmente e efetivamente estimulada. A taxa de abandono escolar é registrada anualmente, analisada pela equipe gestora e efetivamente utilizada para fins de planejamento e tomada de decisão. Apesar de todas essas ações, há um alto índice de abandono na EJA. A escola procura identificar e individualizar os problemas do abandono escolar para cada aluno (diagnóstico) e as causas detectadas são: incompatibilidade com o emprego, família( mães e donas de casa), mudança de município, outras não justificadas. 3.5.6- Retenção No Ensino Fundamental a Escola adota o regime de Progressão Continuada, assim entendido aquele em que ao aluno não será retido por aproveitamento no interior do Ciclo, desde que: - submeta-se a todos os processos de avaliação; 164 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Participe das atividades de recuperação relativas aos componentes em que demonstrar baixo rendimento; Não ultrapasse os 25%, em faltas injustificadas, do total de horas-aula previsto pelo Regimento Escolar. Será considerada para aprovação do aluno a frequência mínima exigida em quaisquer séries (Ciclo Intermediário e Final do Ensino Fundamental, Ensino Médio Regular e EJA Fundamental e Médio). No Ensino Médio o aluno com rendimento insatisfatório em até 3(três) componentes curriculares, será classificado na série subsequente, devendo cursar estes componentes curriculares no final do curso. O aluno, com rendimento insatisfatório em mais de 3 (três) componentes curriculares, será classificado na mesma série. Será considerado aprovado o aluno que obtiver uma média igual ou superior a 5. 3.5.7- Objetivos, metas, estratégias e ações da gestão de Resultados Educacionais a) Objetivos: Avaliar a aprendizagem individual dos alunos, detectar suas necessidades e propor encaminhamentos àqueles que apresentam dificuldades, ao longo de todo o ano letivo. Registrar e analisar as taxas de aprovação e retenção dos alunos e utilizá-las como subsídios para a elaboração do Plano de Ação para Intervenção na melhoria do processo de ensino e de aprendizagem. Dispor de procedimentos suficientemente claros e formalizados para a avaliação de seu próprio desempenho organizacional e a equipe gestora acompanhar seus resultados periodicamente. Analisar e debater com todos os segmentos os resultados de avaliações internas e externas. Utilizar Os resultados dessas análises e debates para o planejamento escolar e para a proposição de melhorias no processo de ensino aprendizagem dos alunos. Monitorar continuamente, avaliar bimestralmente e efetivamente estimular a freqüência do aluno.. 165 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 b) Metas: 1.Avaliação e melhoria contínua do Projeto Pedagógico da escola 2. Análise e utilização dos resultados alcançados 3. Análise da frequência escolar 4. Uso dos resultados e desempenho escolar 5. Identificação dos níveis de satisfação da comunidade escolar 6. Transparência e divulgação dos resultados b) Ações: 1. Realizar, periodicamente, práticas de avaliação e socialização dos objetivos e metas alcançados pelo Projeto Pedagógico 2. Realizar registros, análises e socialização das taxas de aprovação, reprovação e abandono, identificando necessidades e implementar ações de melhoria 3. Realizar acompanhamento e controle da freqüência dos alunos e adotar medidas para assegurar a sua permanência 4. Analisar os resultados de desempenho (IDESP, IDEB e da Unidade Escolar) de forma comparativa, para identificar as necessidades e metas de melhoria 5. Levantar e analisar de forma sistemática, índices de satisfação dos alunos, pais, professores e demais profissionais da escola, em relação à gestão, às práticas pedagógicas e aos resultados de aprendizagem 6. Divulgar, periodicamente, aos pais e a comunidade, os resultados de aprendizagem dos alunos e as ações educacionais implementadas para a melhoria do ensino 4- Projetos e Atividades Extra classe presentes na Proposta Pedagógica da Escola: a) Implantação do projeto: Projeto redescobrindo a Leitura (Ensino Fundamental Intermediário- 4º, 5º e 6º ano); Jornada da Matemática ( 4º e %ºanos), PROERD, Fluência Leitora-4º e 5º anos-SARAU 166 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 b) Excursões para complementar o currículo: Zoológico de São Paulo, teatro, cinema, Aquário de São Paulo, Jardim Botânico, Planetário e outras do Programa Cultura é currículo; c) Show de Talentos, Festa Junina, Mostra Cultural 5- Projetos/Programas da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida: a) Agita Galera; b) IDESP; c) SARESP; d) São Paulo Faz Escola; e) Programa de Livros. f) Programa “Cultura é Currículo” g) Projeto de Recuperação Aventuras Currículo + h) Prevenção Também se Ensina i) Olimpíadas de Língua Portuguesa j) Olimpíada de Matemática ( OBMEP) k) EJA no Mundo do Trabalho l) Programa Ler e Escrever 6- Anexos a) Proposta Pedagógica 167 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PROPOSTA PEDAGÓGICA 2015 168 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 I – INTRODUÇÃO A proposta pedagógica da E.E.SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL traduz os princípios e diretrizes de decisões pedagógicas aprovadas e assumidas pela instituição de ensino, envolvendo o corpo docente, técnico e administrativo da escola, que, após análises, reflexões e discussões sobre a legislação educacional vigente e em consonância com a expectativa e necessidade de seus usuários, elaboraram-na. A Instituição Educacional apresenta na sua Proposta Pedagógica as suas finalidades e os seus pressupostos teóricos, define a sua própria prática pedagógica e sua forma específica de conduzir o processo ensino-aprendizagem. A E.E.”Sophia Maria Januária Amaral” apresenta a sua Proposta Pedagógica revelando o seu compromisso de contribuir para formação de cidadãos críticos, competentes e comprometidos com as transformações sociais impostas pelo mundo moderno. II – DIAGNÓSTICO 1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1.1.Escola Estadual Sophia Maria Januária Amaral 1.2.Localização Rua Pensilvânia, n° 2100 – Parque Paraíso – Itapecerica da Serra – SP CEP: 06852-620 Fone: 4666-6920 / FAX 4667- 9022 1.3- Atos Legais Criação – Ensino Fundamental 169 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Decreto 24.638/86, de 16/01/1986, DOE 17/01/1986, instalada Resolução SE 116 DOE 1.4- Jurisdição Diretoria de Ensino – Região de Itapecerica da Serra. 1.5- Modalidades de Ensino A escola oferece as modalidades de ensino: Ensino Fundamental Intermediário e Final - 4º ao 9º Ano; Ensino Médio – Regular; Fundamental e Ensino Médio – EJA-, ministrados em horários diferenciados, nos períodos matutino, vespertino e noturno, em três turnos. Curso Série/A no Horári os de Atendimento Ato Autorização/Criação (DOE) Ensino Fundamental Intermediário 4º e 5º Anos 7h30-12h Ensino Fundamental Intermediário 6º Ano 13h-18h20 7ºe 8º Anos 13h-18h20 Ensino Médio Regular 1º e 2º Anos 7h-12h20 Processo 0037/2011 de 17/01/11 Ensino Fundamental EJA I, II, III e Termos 19h-23h Resolução SE 04 07/1998 DOE 15 e 19/01/1998 Ensino Médio EJA 1º, 2º e 3ºAnos 19h-23h Ensino Fundamental Decreto nº 24.638/1986 de 16/01/1986,DOE 17/01/1986 instalação 17/01/1986 Final 170 IV e Ato: Processo 473/2007 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 DOE 19/06/2007 Educação Especial-Sala Recursos TGD/DI 7h – 11h Nada consta de 1.6 – Horário de funcionamento PE HORARIO 7:30h às 1º DE RIODO 12:00h 7:00h às 1º FUNCINAMENTO 11:30h 7:00h às 1º 12:20h 13:00h às 2º 18:20h. 19:00h às 3º 23:00h. NÍVEL INTERMEDIARIO SALA DE RECURSOS MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL EDUACAÇÃO DE II JOVENS E ADULTOS E.F /EM QUANTID ADEES5 3 8 11 8 SÉRI ES4ª e 5º E.F 1º e 2º6º ao 8º 5º AO 3º Total de Alunos => 1.031 - obs. dados baseados no Q.E. data base 26/06/2015 1.7. Direção Sonia Maria de Souza Oliveira – Diretor de Escola Delina Bispo dos Santos – Vice-Diretor de Escola 1.8. Coordenação Pedagógica Dulce Aparecida Andrade Soares de Macedo – Professora Coordenadora Ciclo IEnsino Fundamental. Beatriz da Trindade P. Vidotti - Professor Coordenador do Ensino Médio EJA e Regular 2. DOS OBJETIVOS São objetivos da Escola, além do que previstos na Lei Federal nº 9.394/96: I. Elevar sistematicamente, a qualidade de ensino oferecido aos educados; II. Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres; III. Promover integração escola-comunidade; 171 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 IV. Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino; V. Estimular em seus alunos a participação bem como, a atuação solidária da comunidade. 3. DOS PRINCÍPIOS A gestão democrática dessa escola com observância dos princípios de autonomias, coerência, pluralismo e concepções pedagógicas e co-responsabilidade de comunidade escolar, far-se-á mediante a: I. Participação de seus profissionais na elaboração, implementação e avaliação da proposta pedagógica; II. Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar-direção, professores, pais, alunos e funcionários – nos processos consultivos e decisórios, através do Conselho de Escola e Conselho de Classe e Séries, Associação de Pais e Mestres e Grêmio Estudantil; III. Autonomia da gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitadas as diretrizes e normas vigentes; IV. Participação da comunidade escolar, através do Conselho de Escola, nos processos de escolha ou indicação de profissionais para exercício de funções, respeitada a legislação vigente; Administração dos recursos financeiros, através da elaboração, execução e avaliação do respectivo plano de aplicação, devidamente aprovado pelos órgãos ou instituições escolares competentes, obedecidas a legislação específica para gastos e prestação de contas de recursos públicos; V. Transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros, garantindo-se responsabilidade e zelo comum na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos; Valorização da escola enquanto espaço privilegiado de execução do processo educacional. 4. DAS NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIA 172 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 As relações profissionais e inter-pessoais nessa Escola, fundamentadas na relação direitos - deveres, pautar-se-ão pelos princípios de responsabilidade, solidariedade, tolerância, ética, pluralidade cultural, autonomia e gestão democrática. As Normas de Gestão e Convivência, elaboradas com participação representativa dos envolvidos: pais, alunos, professores e funcionários/servidores administrativos, contemplarão, no mínimo: I. Os princípios que regem as relações profissionais e inter-pessoais; II. Os direitos e deveres dos participantes do processo educativo; III. As formas de acesso e utilização coletiva dos diferentes ambientes escolares; IV. A responsabilidade individual e coletiva na manutenção de equipamentos, materiais, salas de aula e demais ambientes. O disposto no parágrafo anterior estará explicitado nas competências, atribuições e planos de trabalho, direitos e deveres, dos participantes do processo educativo. 5. O CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE: O Conselho de Classe e Série, enquanto colegiado responsável pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, organizar-se-ão de forma a: I. Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre série e turmas; II. Propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem; III. Fornecer a integração e seqüência dos conteúdos curriculares de cada série/classe; IV. Orientar o processo de gestão do ensino. Os Conselhos de Classe e Série serão constituídos por todos os professores da mesma classe ou série, além do professor coordenador, e contarão com a participação de um aluno de cada classe ou série, independentemente de sua idade, escolhido entre os pares. 173 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Os Conselhos de Classe e Série deverão reunir-se, ordinariamente, uma vez por bimestre, e, extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação da direção. 6. CORPO DOCENTE: Integram o corpo docente todos os professores com exercício na escola., como segue abaixo: ORDEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 NOME NELMA MEIRE SANTOS NASCIMENTO ANA FRANCISCA DE JESUS SOUZA LIA ISABEL CORREA PASCHOAL FLORINDO JOÃO BATISTA PEREIRA DOREA MARCO GABRIEL DE PAIVA JOSEFA MARIA DOS SANTOS LUCI NEVA LEISTER SCHNEIDER SERGIO AUGUSTO PEREIRA DA MOTTA DENISE ANSELMO CAMARGO ALEXANDRE JOSE IZELLI ILDA PAVAN MARIA VICENTINA DE SOUZA MORAES ADALBERTO DOS SANTOS SELMA RODRIGUES PALMIERI CELIO ROBERTO DOS SANTOS MOREIRA ADRIANA DUARTE DA SILVA VIEIRA SILVIA DA GRACA MORAES ALMEIDA ELIAS ADELINO FRAMESQUI MARIA DO CARMO RODRIGUES TELES MARIA APARECIDA FARIAS OLIVEIRA MENDES RG/DI 3.548.061 4.963.919 7.637.518 8.133.647 8.381.181 8.460.019 12.183.648 12.470.430 12.494.942 12.708.631 12.763.925 12.928.945 13.689.596 14.353.068 16.102.180 17.159.487 17.299.884 17.362.587 17.639.444 17.725.120 RS/PV 011.990.223/03 013.189.803/02 002.977.631/03 016.321.790/01 012.801.999/03 004.972.569/02 004.028.545/04 013.629.979/01 004.245.271/05 012.483.412/01 003.655.465/06 004.199.364/02 005.038.303/01 005.070.636/02 006.258.979/03 004.152.116/02 010.186.542/03 005.990.324/02 007.495.213/02 006.003.114/06 SITUAÇÃO PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB I PEB I PEB II PEB I PEB II PEB II PEB I PEB II CATEGORIA EFETIVO EFETIVO OFA - F OFA - O EFETIVO EFETIVO OFA - F OFA - F EFETIVO OFA - F OFA - O EFETIVO OFA - F EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - F EFETIVO EFETIVO EFETIVO 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 ARNALDO DOMINGUES VIEIRA CUSTÓDIO MARY APARECIDA DE OLIVEIRA GRAÇA SANDRA GONCALVES DA SILVA MARIA MARGARIDA MARQUES DE CAMARGO NISIMERE VALENTIM ISMAEL TEODORO CAMARGO SUELI FERREIRA DA SILVA DO VAL SILVIA SANTOS RIBEIRO GALDINO ISRAEL TEODORO CAMARGO ROSANGELA DOMINGUES JOSÉ ADENILTON PEREIRA DO NASCIMENTO MARIA APARECIDA DA SILVA MAURA LUCIA CISA DE MELO MACIEL REGINA PEREIRA DE BRITO DO CARMO ZILDA SOUZA SANTANA VIEIRA MARIA DA PENHA MANOEL SANTOS EDI CARLOS CLAUDINO DA SILVA REGINA GOMES FELICIO FÁTIMA MARIA GUIMARÃES MORAES MARIA ELIANA COSTA JOAO APARECIDO DA LUZ NOVAES 17.938.378 18.245.954 18.245.968 18.246.567 18.698.299 18.877.549 20.121.615 20.352.197 20.356.831 20.391.490 21.113.197 22.936.495 22.936.681 23.197.834 23.198.248 23.352.090 23.444.281 24.719.986 25.754.686-8 27.013.008 27.326.202 008.871.796/06 004.406.114/02 005.065.732/01 005.573.324/02 004.299.875/06 006.786.157/01 006.483.446/01 011.878.472/02 006.775.469/01 007.427.724/05 010.411.150/03 009.783.398/05 007.497.570/03 010.412.268/01 005.919.708/01 009.758.859/05 011.182.696/03 008.719.172/01 PEB II PEB II PEB I PEB I PEB I PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - F EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - F EFETIVO EFETIVO OFA - F OFA - F OFA - F OFA - F EFETIVO EFETIVO OFA EFETIVO EFETIVO 39 40 174 008.576.427/01 011.919.437/03 DISCIPLINA ARTES GEOGRAFIA FIS/MAT/CIE EDUCAÇÃO FÍSICA CLASSE REORGANIZADA CLASSE REORGANIZADA SOCIOLOGIA ARTES PEMEC READAPTADO READAPTADO CLASSE REORGANIZADA PORTUGUÊS CLASSE REORGANIZADA INGLÊS CIÊNCIAS CLASSE REORGANIZADA PORT MATEMÁTICA READAPTADO CLASSE REORGANIZADA READAPTADO CLASSE REORGANIZADA MATEMÁTICA CLASSE REORGANIZADA HISTÓRIA MATEMÁTICA CIÊNCIAS EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS PORT/INGLÊS PORT/ SOCIO CLASSE REORGANIZADA CIÊNCIAS EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA CLASSE REORGANIZADA HISTÓRIA SEDE EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE PORCINO RODRIGUES-PROF. EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE ASA BRANCA DA SERRA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE GERTRUDES EDER EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JARDIM MONTESANO EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE BENEVIDES BERALDO-COMENDAD. EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 CARLOS ALBERTO DOS SANTOS CLEMENTE SANDRA DA CONCEICAO SANTOS ESTRELA GIANE GONCALVES COSTA ANA CRISTINA TEIXEIRA PIMENTA ANA CRISTINA TEIXEIRA PIMENTA VANUZA DONIZETI CONCEICAO DE JESUS VANUZA DONIZETI CONCEICAO DE JESUS RAQUEL RIBEIRO KAISER BEATRIZ DA TRINDADE PINTO VIDOTTI MARCIA CECÍLIA DOS SANTOS PISANESCHI LUZIA SOARES PEREIRA ROCUMBACK ANDRE GOULART CARVALHO RENATA VIEIRA DA CRUZ CRISTIANE ARAUJO NASCIMENTO PIRES RENE MANOEL DE SOUZA E SILVA ROBERTA MARCIAL PELEGRINI MARCIO MAGALHAES GOMES CARINA DE SOUSA ROCHA BELMIRO VIANA ZIGART IARA RODRIGUES FLAVIO BIRIBI ANA PAULA MONTEIRO CRUZ GABRIELA CANUTO DO REIS CRISTIANA RIBEIRO DE OLIVEIRA ERNANDES OLIVEIRA DOS SANTOS GIRLANE PINTO DA SILVA ARBENE PEREIRA MENDES SANTOS EVA MIRTES LISBOA DE SOUZA SANTOS MARIA DAS DORES MARTINS DE LIMA 27.342.112 27.477.707 29.333.047 29.516.093 29.516.093 30.430.119 30.430.119 30.430.120 30.607.289 30.787.905 32.539.628 32.924.596 32.974.924 33.116.063 33.622.258 34.021.628 34.113.749 34.113.933 34.126.596 34.263.855 34.278.806 34.605.509 35.193.567 35.313.238 36.032.210 37.164.633 37.505.326 38.719.514 39.100.572 009.815.880/03 014.881.410/03 012.822.012/04 014.437.582/06 014.437.582/07 011.237.119/09 011.237.119/08 011.717.373/03 012.261.944/03 012.530.890/01 016.383.461/02 016.368.320/01 14.292.543/08 015.043.794/03 13.528.476/02 0 14.443.648 /06 014.500.401/06 014.718.637/04 012.730.804 /04 015.450.284/02 013.993.069/06 016.331.515/01 014.446.250/02 015.486.680/02 11.442.657/03 016.370.132/01 014.899.474 /04 016.551.217/01 014.501.594/06 PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II PEB I PEB II PEB I PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II EFETIVO OFA - O EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - F EFETIVO OFA - F OFA - F Efetivo OFA - O EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - O EFETIVO OFA - O OFA - O OFA - O EFETIVO OFA - O OFA - F OFA - O OFA - O OFA - O OFA - O 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 CHARLEIDE VILELA DE SOUSA CLAUDELÍCIO MÁXIMO DA CRUZ LETICIA PRISCILA DOS SANTOS OLIVEIRA FABIANA RIBEIRO VIEIRA TIAGO JOSE ALVES JOSIANE JANUARIO SILVA MILANEZ MARCOS OLHE RODRIGUES OTSUKA SUZANA CARVALHO DOS SANTOS PAMELA CRISTINA CINTRA SANTOS ANDERSON FERNANDO DOS SANTOS AGOSTINHO RAPHAEL NUNES MARQUES UELTON BATISTA R DO NASCIMENTO MARIA JOSÉ MAMEDE LEITE DOS SANTOS JOARDERSON AUGUSTO DE ANDRADE SILVA MARIA VANIA FERREIRA DE AMORIM 39.930.082 40.008.732 41.111.264 42.125.223 42.164.939 42.302.930 42.438.293 42.737.426 43.012.262 44.855.936 47.336.347 50.163.485 52.448.846 53.362.003 55.109.799 015.876.986/04 013.720.399/07 015.901.804/02 016.137.681/03 012.291.869/03 013.380.011/07 015.489.152/03 015.380.210 /03 013.724.113/06 014.542.079/03 014.765.536/05 014.988.847/04 012.822.036/03 014.547.296/04 009.872.050/02 PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I OFA - O OFA - O EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - O OFA - O OFA - O EFETIVO EFETIVO OFA EFETIVO EFETIVO OFA - F MATEMÁTICA EDUCAÇÃO FÍSICA PORTUGUÊS FÍSICA SOCIOLOGIA PAA ARTES PORTUGUÊS EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE MARIA OLIMPIA.S.Q.MACIEL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE ASA BRANCA DA SERRA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JOAQUIM F.PAES BARROS NETO EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE BENEVIDES BERALDO-COMENDAD. EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE ASDRUBAL N. QUEIROZ-PROF. EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JOAO BAPTISTA DE OLIVEIRA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JULIA DE CASTRO CARNEIRO EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL PAA HISTÓRIA EDUC. ESPECIAL - TGD BIOLOGIA QUIMICA PORTUGUÊS BIOLOGIA EDUCAÇÃO FÍSICA MATEMÁTICA HISTÓRIA FILOSOFIA HISTÓRIA GEOGRAFIA PORTUGUÊS CLASSE REORGANIZADA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE ASA BRANCA DA SERRA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE BAIRRO DA PALMEIRINHA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JARDIM MONTESANO EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL PORTUGUÊS INGLÊS PORTUGUÊS MATEMÁTICA MATEMÁTICA PORTUGUÊS Educação Física EDUCAÇÃO FÍSICA INGLÊS GEOGRAFIA EDUC. ESPECIAL - DI CIÊNCIAS MATEMÁTICA MATEMÁTICA MATEMÁTICA EDUCAÇÃO FÍSICA DOCENTES EVENTUAIS ORDEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 175 NOME ANDREZA LUCIA DA SILVA LIRA CAROLINA CORREIA DOS SANTOS OLIVEIRA CINTHYA CANDIDA MIGUEL EDILENE SOUZA PERREIRA EDNA ALVES DE AQUINO DE SOUZA ERIKA LOPES RIBEIRO FABIO RODRIGUES VIEIRA IRENE CANDIDA M.QUINTILIANO JOÃO BAPTISTA PEREIRA DOREA LUZIA SOARES P. ROCUMBACK MARIANA APARECIDA BERNARDO DE PAULA MARTA DAS GRAÇAS GUERRA COSTA DE ANDRADE PAULO CLAUDINO DE LIMA PRISCILA TENORIO DE CAMPOS RICARDO SOUSA ROCHA ROSA MARIA DE LIMA OYAGAWA ROSA MARIA DE LIMA OYAGAWA SUZANA CARVALHO DOS SANTOS ZILDA SOUZA SANTANA VIEIRA RG/DI 34.605.639-1 30.430.085 - 8 42144900 30.958.356-1 32527920 - 2 28263090 43.387.844 - 2 17.716.591-1 8133647 32.539.628-0 42.137.423-8 28.888.295-7 34605531 28.773.091-8 28521706 - 9 44440153 - 2 44440153 - 2 42737426 - 1 23198248 SITUAÇÃO PEB I PEB I PEB I PEB II PEB I PEB I PEB II PEB II PEB II PEB I PEB I PEB I PEB I PEB I PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II CATEGORIA OFA - V OFA - V EFETIVO OFA - O OFA - O OFA - V OFA - O OFA - O OFA - O OFA - O OFA - V OFA - V OFA - V OFA - V OFA - V OFA - O OFA - O OFA - O OFA - O DISCIPLINA EVENTUAL - CLASSE EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - CLASSE EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - CLASSE EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS EVENTUAL - AULAS SEDE EE EURICO SILVA BASTOS-PROF.DR EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE EURICO SILVA BASTOS-PROF.DR EE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO EE JOSE SILVEIRA DA MOTTA-PROF EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE CARLOS ALBERTO PEREIRA EE GERTRUDES EDER EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL EE JOAQUIM F.PAES BARROS NETO EE JOAQUIM F.PAES BARROS NETO EE BAIRRO DA PALMEIRINHA EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 6.1 – Objetivos da Equipe Docente orientar os alunos da sua importância na sociedade; exercitar com os alunos os valores morais e éticos; construir conceitos pedagógicos, estimulando uma prática pedagógica voltada a buscar do conhecimento crítico; trabalhar a auto-estima dos para estimular a construção do conhecimento dos alunos. d) Ações Integram o Corpo Docente todos os professores da Escola, que exercerão suas funções, incumbindo-se de: Participar da elaboração e consolidação da Proposta Pedagógica da Escola, do Plano de Gestão e dos Planos de Cursos; Elaborar e cumprir o Plano de Ensino; Ministrar as aulas zelando pela aprendizagem dos alunos; Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; Cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar; Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação, as reuniões e ao desenvolvimento profissional; Colaborar com as atividades de articulação da Escola com as famílias e a comunidade; Desenvolver o processo de adaptação pedagógica, classificação, reclassificação e compensação de ausência em função dos alunos que deles necessitarem; Participar das reuniões Pedagógicas, Horário de Trabalho Pedagógico, Conselho de Escola , A. P.M. e de Pais e Mestres; Responsabilizar-se pela utilização e conservação de equipamentos, instrumentais e recursos em uso no laboratório, biblioteca e demais ambientes especiais, nos horários de suas aulas; Colaborar na formação moral, social e cívica dos alunos, dando-lhes exemplo de civismo, urbanidade e cumprimento do dever; 176 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Participar de atividades cívicas, culturais e educativas promovidas pela Escola; Zelar pela disciplina da classe e demais recintos da Escola; Atender às convocações do Diretor para as atividades da Escola; Discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis sobre o desenvolvimento do processo educativo; Informar, aos pais e aos alunos, sobre as formas e procedimentos adotados no processo de avaliação escolar; Informar aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento escolar dos alunos; Identificar, em conjunto com o Professor Coordenador, casos de alunos que apresentem necessidades de atendimento diferenciado; Manter atualizados os diários de classe e registrar continuamente as ações pedagógicas, tendo em vista a avaliação contínua do processo educativo; Comunicar ao Diretor de Escola os casos de suspeita ou constatação de doenças infectocontagiosas; Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos para sua ação pedagógica; Buscar, numa perspectiva de formação permanente, o aprimoramento de seu desempenho profissional e ampliação de seu conhecimento, podendo propor e/ou coordenar ações ou grupo para capacitação, observada a legislação vigente. Participar das reuniões de Conselho de Classe e Série: Apresentando registros referentes às ações pedagógicas e vida escolar dos educandos, visando ao processo educativo; Analisando coletivamente as causas de aproveitamento insatisfatório e propondo medidas para superá-las; Atribuindo conceitos ou pareceres, a partir da discussão e análise com o coletivo dos professores e dos dados da avaliação; Encaminhando à Secretaria da Escola os conceitos de avaliações, bimestrais e anual e os dados de apuração de assiduidade, referentes ao aluno de sua classe, conforme especificação e prazos fixados pelo cronograma escolar; b) Avaliação 177 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Será realizada pela equipe gestora e o próprio docente (auto-avaliação) no desenvolvimento das ações pedagógicas e no final do semestre através da avaliação da escola. 7. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO, SOCIAL, ECONÔMICO E CULTURAL. 7.1. Recursos físicos A escola está instalada num prédio de excelente construção e relativamente conservada. Conta com 20 salas de aula, sendo algumas adaptadas para ambientes. As salas de aula apresentam medida padrão, são amplas, assim como os corredores. A conservação do prédio em geral é boa, graças ao trabalho de conscientização de alunos e comunidade visando à preservação do prédio escolar. Devido o recebimento da nova demanda, o pátio para acolhimento dos alunos e refeitório ficou pequeno e inadequado, não havendo espaço para atendimento de todos satisfatoriamente. Também não há um espaço para acolher os pais e alunos para reunião, palestras, apresentação de projetos( anfiteatro).Há constantes danos as cadeiras de sala de aula, que precisam ser substituídas para atender a nova clientela. A parte de administração está bem instalada, com mobiliário e equipamentos adequados ao seu uso. A cozinha conta com os equipamentos necessários para a consecução de suas atividades. Há ainda equipamentos elétricos e ferramentas para limpeza e manutenção das instalações. A Escola possui um levantamento de todos os equipamentos e mobiliários. Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos a) Instalações Espaço QTDE Condição de uso Banheiro para deficiente físico Salas de aula Secretaria 1 22 2 Boa Boa Boa Direção e vice direção 1 Boa 178 Observação 1 sala utilizada pelo Gerente de Organização Escolar GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Coordenação Sala do Acessa Escola Laboratório de Ciências da Natureza 1 1 1 Boa Boa Boa Quadra esportiva Cozinha 1 2 Regular Boa Almoxarifado Depósito de material pedagógico Sala de Professores Sala de vídeo Sala de Reunião/ATPC Sala de Leitura Sala de Recursos Sala para arquivo de Livros didáticos em uso Sala de jogos Sanitários para professores e funcionários Sanitários masc. para alunos Sanitários Fem.para alunos Dependência para cantina Residência para Zeladoria 1 1 1 1 1 1 1 1 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa 1 4 Boa Boa 1 1 Boa Regular espaço adaptado para aulas de arte 1 para o preparo da merenda e 1 para uso de funcionários b) Equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos Equipamentos QTDE Condição de uso Antena parabólica 1 Regular Aparelhos de televisão 2 Regular Aparelhos de DVD 2 Regular 2 Ruim Retroprojeto r Computador es Impressora 179 3 para uso administrativo, 4 pedagógico e 17 da Sala do Acessa Bom 3 para uso administrativo,2 pedagógicos Bom GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Datashow 2 Bom Notebook 1 Bom Aparelhos Regular de som Caixa acústica 1 Regular Máquinas fotográficas 2 Bom Livros– acervo biblioteca 7.2. Aproximadamente volumes 1500 Bom A comunidade EE Sophia Maria Januaria Amaral está localizada no Parque Paraíso, bairro que fica distante 5Km do centro, área caracterizada como zona urbana, na Grande São Paulo, tendo a rodovia Regis Bitencourtt, BR116 passando ao lado. A escola está inserida num bairro periférico, com alguns problemas estruturais como falta de planejamento habitacional e desemprego. De maneira geral, a clientela confia no trabalho desenvolvido pela escola e se sente pertencente a ela, revelando a credibilidade da mesma junto à comunidade. Como a escola está inserida na Comunidade é fundamental que conheça o contexto social de sua vizinhança e da clientela a que serve suas necessidades, potencialidades e expectativas, adequando a elas seu trabalho de atendimento educacional. O conhecimento da realidade social em que a escola está inserida é a única forma possível para que cumpra as suas finalidades - formar cidadãos conscientes e capazes, fornecendo, ainda, os conteúdos e habilidades necessários à sua melhor inserção no ambiente social. Embora engajados numa sociedade oprimida, o corpo discente traz consigo determinados valores morais, culturais, religiosos e familiares, o que facilita e enriquece o trabalho pedagógico da escola, onde o professor consegue adequar o conteúdo científico à 180 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 realidade do aluno. Dessa forma, consegue desenvolver habilidades e competências de um modo mais significativo. A escola mantém um bom relacionamento com a comunidade e tem procurado desenvolver projetos que aproximem os pais. A Unidade Escolar escola pertence a um bairro que tem crescido muito nos últimos anos sendo bem servido em relação ao comércio, transporte, postos de combustível. Não contando com empresas de grande porte, a população local vê-se obrigada a grandes deslocamentos diários, em busca de trabalho em outros bairros da capital e da grande São Paulo, desprendendo nisso muitas horas e grande sacrifício. Há atendimento médico no posto de saúde do bairro, próximo a escola, e no Pronto Socorro Municipal, no Centro. Há ainda atendimento no HGIS (Hospital Geral de Itapecerica da Serra) a poucos quilômetros da escola. O bairro é servido por várias linhas de peruas – lotação e ônibus com itinerários variados. O atendimento escolar é suficiente, havendo várias escolas estaduais e municipais. A comunidade não tem muitas opções de lazer. Algumas alternativas consistem nas atividades desenvolvidas nos barracões culturais da cidadania, em escolas no Projeto Escola da Família nos finais de semana e opções que o shopping oferece no centro da cidade. 7.3. Clientela Como a escola está inserida na Comunidade é fundamental que conheça o contexto social de sua vizinhança e da clientela a que serve suas necessidades, potencialidades e expectativas, adequando a elas seu trabalho de atendimento educacional. O conhecimento da realidade social em que a escola está inserida é a única forma possível para que cumpra as suas finalidades - formar cidadãos conscientes e capazes, fornecendo, ainda, os conteúdos e habilidades necessários à sua melhor inserção no ambiente social. 181 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Embora engajados numa sociedade oprimida, o corpo discente traz consigo determinados valores morais, culturais, religiosos e familiares, o que facilita e enriquece o trabalho pedagógico da escola, onde o professor consegue adequar o conteúdo científico à realidade do aluno. Dessa forma, consegue desenvolver habilidades e competências de um modo mais significativo. Uma parte da clientela escolar é carente e proveniente de lares desestruturados por separação dos pais, falecimento ou simplesmente abandono, (conforme informação de familiares e parentes dos alunos) ou ainda pertencem a famílias que se mudam constantemente, passando por várias escolas durante o ano ou até perdendo parte do ano letivo. Normalmente são pais ausentes, que não acompanham o desenvolvimento escolar de seus filhos. A maioria dos pais de nossa clientela possui baixa escolaridade e repertório cultural restrito. Essa fragilidade faz com que nossos alunos sejam dependentes da escola para a ampliação de sua própria cultura. A expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos e valor agregado do trabalho da escola a essa expectativa (a importância que a família deposita na escola para o futuro dos filhos) é que a escola como instituição educacional prepare seus filhos para a cidadania e o pleno desenvolvimento para o mercado de trabalho. Nas séries/anos de entrada (4º e 6º ano do EF; 1ª série do EM) recebemos alunos provenientes da rede municipal, rede estadual e ainda rede particular. Nossos alunos do 4º ao 6º anos chegam a nossa escola com grandes expectativas positivas e favoráveis pela mudança de segmento de ensino com relação ao estudo para sua vida.Já os alunos de 1º ano de Ensino Médio não possuem metas definidas para o seu futuro. Os alunos do 8º ano, devido a transição da idade cronológica infantil para a pré-adolescência, perdem o foco da importância do estudo para o futuro tendo outras prioridades. No 2º ano do Ensino Médio os alunos ainda se encontram nesse processo de transição sem metas definidas e não percebem a importância do estudo para a qualificação profissional e acadêmica. 8- IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS 182 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 8.1. Problemas Existentes Desajustes familiares, ambientes com poucos recursos; Relação Escola, Família e Comunidade (falta de acompanhamento por parte dos pais nos eventos programados pela escola e de atendimento às convocações) ; Pais ausentes, que não acompanham o desenvolvimento escolar de seu filho, Frequência irregular dos alunos às aulas sem justificativa e dos pais em reuniões, Migração devido ao desemprego para outras cidades em São Paulo ou até outros estados. Evasão e frequência irregular dos alunos da EJA, Desemprego, o que leva os alunos a empregos temporários e subempregos que impedem a frequência as aulas; Semi – bagagem escolar, ou seja, defasagem do aluno que interrompeu os estudos e está retornando, principalmente na EJA; Baixo rendimento dos alunos nas avaliações internas e externas – (Avaliação da Aprendizagem em Processo- AAP) 8.2. Prioridades Conscientizar sobre a importância da família no processo ensino aprendizagem Esclarecer sobre o processo de avaliação no Ensino Médio Esclarecer que o papel da escola é educacional Estimular a vontade de aprender (recuperar o tempo perdido) Orientar para o mercado de trabalho Estimular maior participação na sociedade Estimular a participação na escola Desenvolver projetos que envolvam os alunos e a comunidade no trabalho escolar Encaminhar alunos menores com frequência irregular ao Conselho Tutelar III. DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES 183 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 1- FUNDAMENTOS E CONCEPÇÕES A educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar as culturas, o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; Respeito e liberdade e apreço à tolerância; Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Valorização do profissional da educação escolar; Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da delegação dos sistemas de ensino; Garantia de padrão de qualidade; Valorização da experiência extra – escola; Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. A escola atualmente tem como objetivo favorecer condições para que o aluno tenha um desenvolvimento global, onde todos: pais, diretores, coordenadores, funcionários, corpo docente e discente participe, dando condições para que os alunos desenvolvam intelectual, social e politicamente; criando um cidadão crítico competitivo e capaz de ter uma aprendizagem eficaz através da vivência do seu cotidiano. Tendo sido detectado os pontos frágeis em relação a aprendizagem dos alunos, a escola desenvolverá ações defasagem. 2. DISPOSITIVOS LEGAIS: 184 com a finalidade de sanar toda e qualquer GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Estaremos sempre amparados nas Leis: LDB, PCNs, Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Progressão Continuada, Constituição Federal, Constituição Estadual, Resoluções, Decretos, Comunicados e portarias publicadas em Diário Oficial. 3. PLANO DE CURSO E OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL a) Objetivos: O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas de acompanhamento e avaliação, visa o que o aluno ao final dos ciclos intermediário e final, seja capaz de: Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repudio as injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; Posicionar se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, usando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentido de pertinência ao país; Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio social-cultural brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, crenças, sexo, etnia ou outras características individuais e sociais; Perceber se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para melhoria do meio ambiente; Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; 185 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação a sua saúde e à saúde coletiva; Utilizar as diferentes linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; Questionar a realidade formulando se problemas e tratando de resolve lós, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. b) Currículo: o desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN. c) Carga horária: a carga horária dos anos do Ensino Fundamental e séries do Ensino Médio atendem as legislações vigentes. De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada mínima de 200 dias letivos dentro do calendário civil. d) Projetos da Proposta Pedagógica da escola: Os projetos serão desenvolvidos levando em consideração os assuntos relevantes para a comunidade e para a humanidade. e) Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida: Lugares de Aprender e Acessa Escola. 186 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 4- PLANO DE CURSO E OBJETIVOS DO ENSINO MEDIO a. Objetivos: O ensino Médio objetiva, através de conteúdos, metodologias e formas de acompanhamento e avaliação a que o aluno demonstre: Domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem as modernas formas de produção; Conhecimento das formas contemporânea de linguagem; Domínio dos conhecimentos de ciências humanas e ambientais necessários ao exercício da cidadania; b. Currículo:O desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo. Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN. Os temas transversais serão trabalhados em todos os Ciclos do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio, favorecendo e complementando a formação do cidadão e levando à construção do conhecimento, seja em termos de conteúdos, seja em termos de habilidades. c. Carga horária: a carga horária dos anos do Ensino Fundamental e séries do Ensino Médio atendem as legislações vigentes; De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada mínima de 200 dias letivos dentro do calendário civil. d. Projetos da Proposta Pedagógica da escola: Os Projetos serão desenvolvidos levando em consideração os assuntos relevantes para a comunidade e para a humanidade. e. Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida: Lugares de Aprender e Acessa Escola. 187 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 3- Educação de Jovens e Adultos 5- Plano de Curso - EJA Refletir sobre as características destes estudantes de EJA requer reflexões mais profundas devido às transformações que ocorrem na sociedade. As mudanças refletem-se na escola que impõe novos modos de aprender e de ensinar. Não podem ser esquecidos os critérios e princípios que podem orientar os docentes na direção de uma prática reflexiva, interdisciplinar e contextualizada para esta população. (PICONEZ, 2011) Desta forma, constituem alguns desafios para os professores da EJA: Utilizar uma metodologia adequada de ensino para a EJA, considerando as especificidades dos alunos jovens e adultos; Considerar que os alunos da EJA já possuem crenças e valores formados; Respeitar a heterogeneidade de traços, origens, ritmos de aprendizagem e estruturas de pensamento. Com base nestes princípios e reflexões, constituem referenciais básicos para o Planejamento Escolar dos professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos: 1. O Currículo Oficial do Estado de São Paulo para as áreas do conhecimento: Assim como na modalidade regular, o Currículo do Estado de São Paulo para todas as disciplinas é o fundamento do trabalho educacional, prevendo competências, habilidades e conteúdos imprescindíveis para a formação do indivíduo. 2. Materiais didático-pedagógicos complementares. a) Caderno do Professor e do Aluno é o conjunto de material organizado a partir do Currículo do Estado de São Paulo, produzido especialmente para professores e alunos do Ensino Fundamental - anos finais e do Ensino Médio, nos quais são apresentadas Situações de Aprendizagem para orientar o trabalho do professor no ensino 188 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 dos conteúdos disciplinares específicos, visando ao desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para a aprendizagem dos alunos. A utilização desse material pelos alunos da EJA requer do professor um planejamento criterioso em relação à seleção e adequação das atividades propostas nos Cadernos, de forma a "assegurar o tempo e as estratégias apropriadas para que esses alunos possam exercitar a compreensão dos objetos de conhecimento devidamente contextualizados com a vida imediata, sem perder de vista a pluralidade e a diversidade daqueles que buscam a escolarização por meio da EJA". b) EJA Mundo do Trabalho: Caderno do Professor, Caderno do Estudante e Conjunto de DVD: Esse material foi concebido para atender às especificidades e vivências dos alunos da EJA, oferecendo conteúdos temáticos que dialogam diretamente com o mundo do trabalho.Com este conjunto de material, o professor terá a possibilidade de planejar, organizar e dinamizar as atividades desenvolvidas em sala de aula, propiciando, assim, estudo e aprendizagem mais significativa. Além do material impresso, o professor que atua nas classes de EJA de presença obrigatória - Ensino Fundamental - Anos Finais poderá ter acesso, por meio de cadastro, ao material eletrônico, vídeos e à Sala do Professor, disponíveis no site do Programa. c) Materiais didático-pedagógicos complementares: didático-pedagógicos materiais e recursos para complementar e enriquecer o processo de ensino e aprendizagem e contribuir na seleção de temas e atividades que possam atender melhor às necessidades e interesses dos alunos da EJA, de acordo com os objetivos pedagógicos propostos nos planos de trabalho de cada professor. d) Reflexões Pedagógicas sobre o ensino e aprendizagem de pessoas jovens e adultas: Esse documento tem a finalidade de subsidiar os profissionais que atuam na Educação de Jovens e Adultos, apresentando algumas fundamentações teóricas e reflexões acerca do contexto em que se realiza a aprendizagem de pessoas jovens e adultas. 189 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 e) Programas e Projetos: Os Projetos e Programas desenvolvidos pela SEE têm como principal objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino nas escolas estaduais. e.1) Cultura é Currículo: Projeto “O Cinema vai à escola”; Projeto “Lugares de Aprender: A Escola sai da Escola”; Projeto “Escola em Cena”. e.2) Programa Sala de Leitura: Programa que oferece a alunos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e da EJA (presença obrigatória e presença flexível) um ambiente com rico acervo de livros e periódicos, com o propósito de incentivar a prática de leitura e o desenvolvimento de atividades, construídas especialmente para atender ao perfil e aos Apoio ao Saber: Composto por um kit literário (três títulos cada), distribuído aos alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais, Ensino Médio e da EJA, com o objetivo de incentivar a leitura de obras consagradas da literatura brasileira e universal. e.3) EVESP - Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de SP: A EVESP oferece programas educacionais regulares, especiais e de capacitação em situações que requeiram atendimento a necessidades de grupos específicos da população. Sob supervisão pedagógica da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), desenvolve programas e cursos de acordo com as diretrizes curriculares. Dentre estes curso destacamos, para os alunos da EJA: Cursinho Pré-Universitário Online; Inglês Online ; Espanhol Online. e.4) Programa Vence – Integrado: Programa destinado aos alunos da EJA - Ensino Médio e tem como objetivo oferecer cursos técnicos, em parceria com o Centro Paula Souza, nas áreas de Informática, Administração e Contabilidade, possibilitando uma formação profissional que possa aumentar as chances de inserção no mercado de trabalho. Neste ano de 2014, o projeto atenderá, inicialmente, a duas unidades escolares que mantêm classes de EJA - Ensino Médio. Feitas as considerações acima, para responder ao desafio do trabalho com a EJA, sobretudo em relação ao tempo de duração do curso, é necessário que o plano de curso: 190 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Seja bem articulado, composto por conteúdos curriculares e temáticos pertinentes aos alunos jovens e adultos; Traga uma proposta interdisciplinar a fim de articular os conhecimentos das diversas áreas que compõem o currículo; Contemple as habilidades essenciais que possibilitem aos alunos o prosseguimento dos estudos; Proponha situações de aprendizagem que privilegiem o protagonismo e a argumentação na construção de seu aprendizado. Ainda que não haja material específico para atendimento do segmento de presença flexível da EJA, o currículo é o instrumento que traz diretrizes para a seleção de competências, habilidades e conteúdos a serem desenvolvidos nos alunos da Educação de Jovens e Adultos. No processo de discussão e reflexão sobre a prática pedagógica na EJA é necessário levar em conta, dentre outros que: Os alunos da EJA desejam conhecer as razões pela quais precisam aprender algo ou como aquela aprendizagem vai beneficiá-los. Isso agrega valor ao autoconceito e autoestima. As experiências de vida devem ser sempre consideradas por conferir sentido e significado à aprendizagem. Estas devem vir baseadas, sempre que possível, em vivências concretas e relacionadas às necessidades dos alunos e de seus objetivos futuros. Nas propostas escolares, deverá ser presente o sentimento de realização dos alunos; caso contrário, poderá se tornar um dos fatores da evasão que se observa na EJA. Assim, é fundamental que todas as ações do CEEJA estejam articuladas com os objetivos desse currículo e comprometidas com a efetiva aprendizagem dos alunos para que os mesmos, ao concluírem os estudos, estejam aptos a dar prosseguimento aos estudos em cursos superiores e/ou de formação profissional. 191 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 6 - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os conteúdos abordados se enquadram em três grandes categorias, colocadas pelos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): Conteúdos conceituais, aqueles que envolvem fatos e princípios e a capacidade para operar com símbolos, imagens e representações; Conteúdos procedimentais, que expressam um saber fazer, que permitem aos alunos construir instrumentos de análise que, em ultima instância, serão um modo de pensar e de construção do conhecimento, também no Ensino Religioso Conteúdos atitudinais que impregnam e permeiam todo o conhecimento escolar, que, considerados positivamente, contrariam a pretensa neutralidade da apresentação do saber científico. Também os valores da vida cidadã propostos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental perpassam os conteúdos do Ensino Religioso. 6.1 - Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos – Ensino Fundamental 4º Ano Os alunos, ao final do 4º Ano , deverão ser capazes de: Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, fazer colocações considerando as falas anteriores; Apreciar textos literários; Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para busca de informações; Localizar, em parceria, informações nos textos apoiando-se em títulos e subtítulos, imagens e negritos e selecionar as que são relevantes, utilizando procedimentos de estudo como copiar a informação de interesse, grifar e fazer anotações (em enciclopédias, informações veiculadas pela internet e revistas); Ajustar a modalidade de leitura ao propósito e ao gênero; 192 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Reescrever e/ou produzir textos de autoria, com apoio do professor, utilizando procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos – discursivos ou notacionais – do texto; Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com a ajuda do professor ou em parceria com os colegas, do ponto de vista da coerência e da coesão, considerando o leitor; Revisar, coletivamente, com a ajuda do professor, textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico. Números Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado; Reconhecer números naturais e números racionais no contexto diário; Ler números racionais de uso freqüente na representação fracionária e decimal; Reconhecer as regras do sistema de numeração decimal. Operações Interpretar e resolver situações-problema compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais; Construir fatos básicos da multiplicação (por 6, por 7, por 8, por 9) a partir de situaçõesproblema para a constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo; Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a multiplicação; Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a divisão; Calcular o resultado de operações com os números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais. Espaço e forma Interpretar no plano a posição de uma pessoa ou objeto; Representar no plano a movimentação de uma pessoa ou objeto; Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos (esfera, cone e cilindro); 193 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (prismas e pirâmides) e identificar elementos como faces, vértices e arestas; Explorar planificações de figuras tridimensionais; Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais. Grandezas e medidas Reconhecer as unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro e mililitro); Utilizar em situações-problema unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro e mililitro); Utilizar unidades usuais de temperatura em situações-problema; Utilizar medidas de tempo (dias e semanas, horas e dias, semanas e meses); Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema; Estabelecer relações entre unidades usuais de medida de uma mesma grandeza (metro e centímetro, metro e quilômetro, litro e mililitro, grama e quilograma); Calcular o perímetro e a área de figuras planas. Tratamento da informação Resolver situações-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e gráficos de colunas; Interpretar gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros. Identificar-se dentro do processo histórico. Reconhecer exemplos de matéria-prima e indústria, tendo como referência produtos artesanais e industriais do cotidiano. Identificar percursos dos alimentos desde a produção (plantação) até o consumo (comércio). 194 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Elaborar mapas temáticos relacionados a histórias dos alimentos: origem, local da plantação, da produção e do consumo. Identificar diferentes atividades profissionais que envolvem a produção e a circulação de produtos artesanais ou industriais. Identificar os locais de comercialização dos produtos agrícolas (centrais de abastecimentos,feiras livres, supermercados...) Reconhecer as formas de uso do solo na produção de alimentos. Reconhecer a partir de ilustrações e mapas,elementos do ambiente do campo ou da cidade. Identificar principais atividades econômicas em diferentes estados brasileiros. Reconhecer a posição geográfica das grandes cidades no abastecimento de alimentos. Identificar o uso de diferentes equipamentos e técnicas na produção de objetos artesanais e industrializados; Reconhecer os tipos de coleta do lixo e como apercebemos nas atividades diárias na cidade: catador de latas; papelão; entulho de material de construção e outros; Reconhecer os objetos produzidos como material reciclado e industrializado, compreendendo a relação entre produção de objetos, consumo e desperdício; Identificar costumes alimentares dos habitantes(comida caseira, pré-pronta, fast-food...) e suas mudanças e permanências no tempo. Identificar processos de produção, de conservação, de circulação de alimentos que abastecem a cidade, e os sujeitos históricos neles envolvidos, considerando suas mudanças e permanências no tempo. Identificar a relação da cidade de São Paulo com outras localidades para produção e abastecimento de alimentos, e suas mudanças e permanências no tempo (feiras, supermercados, restaurantes, cantinas, formas de transporte das áreas agrícolas para a urbana - da carroça ao caminhão, etc....) Identificar diferentes relações de trabalho entre os moradores da cidade no presente e em outras épocas, distinguindo o trabalho escravo do trabalho livre. Identificar mudanças e permanências nas relações de trabalho, nas ferramentas, nos materiais e nos equipamentos utilizados na produção de diferentes objetos presentes no cotidiano. Identificar e comparar a produção e a coleta de resíduos na cidade de São Paulo e em outras localidades, e suas diferenças e permanências no tempo (sambaquis, lixo urbano, lixo rural...). Relacionar atividades locais e acontecimentos históricos com a preservação da memória de indivíduos, grupos e classes do período colonial ao presente. Identificar e utilizar marcadores de tempo de média e longa duração (décadas e séculos) e situar a história do aluno na história da cidade. Reconhecer a importância da preservação do patrimônio CIÊNCIAS 195 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Investigar, registrar e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos objetos presentes no cotidiano, identificando materiais comuns e específicos que os constituem, como plásticos, metais, madeira, vidro, papel, borracha, água, óleos, etc.; Classificar os materiais de acordo com suas características e propriedades; Reconhecer e nomear os diferentes estados físicos da matéria e sua relação com a temperatura; Propor e realizar experimentos simples com diferentes materiais para investigar suas características e propriedades físicas e químicas, como acidez, solubilidade, cor, transparência e condutibilidade térmica e elétrica; Reconhecer que todos os produtos que consumimos são uma combinação de materiais (plástico, borracha, madeira, tintas, metais, vidros), tecnologia e também de trabalho humano; Identificar origem e processos básicos de produção de bens de consumo, naturais ou industrializados, reconhecendo e valorizando a participação humana em todas as etapas dessa produção e avaliando impactos ambientais resultantes dessa atividade; Investigar a produção de bens no passado e no presente, identificando semelhanças e diferenças na cadeia produtiva e reconhecendo o desenvolvimento tecnológico como agente das mudanças observadas; Investigar relações entre o desenvolvimento tecnológico e a linguagem, relacionando a introdução constante de novas palavras e estrangeirismos (deletar, mouse, i-pod, email, etc.) com o desenvolvimento tecnológico; Reconhecer que o desenvolvimento tecnológico pode contribuir para melhoria ou degradação da qualidade de vida das pessoas de acordo com o uso que se lhe for dado; Valorizar o uso consciente da tecnologia e da produção tecnológica, evitando desperdícios e consumo abusivo de bens; Reconhecer o lixo como uma produção individual e coletiva, que contribui para a degradação ambiental e diminui a qualidade de vida da população; Investigar a produção de lixo em casa e na escola, identificando sua origem, semelhanças e diferenças e utilizando essas informações para propor e implementar formas de reduzi-los; Valorizar a redução no consumo, a reutilização e a reciclagem de materiais como formas de proteção do meio ambiente; Avaliar escalas naturais e artificiais de tempo envolvidas na decomposição de materiais e objetos; Diferenciar o lixo reciclável do não reciclável e analisar os impactos ambientais provocados por ambos; Valorizar a coleta seletiva de resíduos sólidos, como lixo orgânico, latas, garrafas pet, vidros e plásticos em geral como forma de melhoria da qualidade de vida e do ambiente; 196 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Produzir papel reciclado e realizar compostagem; Identificar componentes do lixo tóxico, como brinquedos eletrônicos, remédios vencidos, embalagens de inseticidas e produtos de limpeza, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, cartuchos de impressora e sucata tecnológica em geral, Avaliar riscos e reconhecer formas de descartar o lixo tóxico; Reconhecer símbolos característicos de reciclagem, como as cores de lixeiras e ícones de toxidez e materiais recicláveis; Investigar diferentes destinos possíveis para o lixo, como lixões, aterros, incineradores ou centros de reciclagem, relacionando-os com seus benefícios e malefícios e identificar o que ocorre com o lixo produzido em sua comunidade; Reconhecer a poluição do ar e das águas como problema social, identificando suas causas e sugerindo ações para sua reversão; Investigar o ciclo da água na Natureza e estabelecer relações entre ele e o clima terrestre. Investigar o ciclo da água em sua casa, identificando entrada, utilização e saída (esgoto), relacionando-o com o ciclo da água na Natureza. Valorizar o uso consciente da água como forma de preservar o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida da população. 5º ANO Os alunos, ao final do 5º Ano, deverão ser capazes de: de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar; Planejar e participar de situações de uso da linguagem oral sabendo utilizar alguns procedimentos de escrita para organizar sua exposição; Apreciar textos literários; Selecionar os textos de acordo com os propósitos de sua leitura, sabendo antecipar a natureza de seu conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada; Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes); Reescrever e/ou produzir textos de autoria utilizando procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos – discursivos ou notacionais – do texto; 197 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Revisar textos (próprios e de outros), em parceria com os colegas, assumindo o ponto de vista do leitor com intenção de evitar repetições desnecessárias (por meio de substituição ou uso de recursos da pontuação); evitar ambigüidades, articular partes do texto, garantir concordância verbal e nominal; Revisar textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico. Números Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal; Reconhecer e representar números racionais; Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte-todo, quociente e razão; Escrever e comparar números racionais de uso freqüente nas representações fracionária e decimal; Identificar e produzir frações equivalentes. Operações Compreender diferentes significados das operações envolvendo números naturais; Resolver adições e subtrações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais; Resolver multiplicações e divisões com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais; Compreender diferentes significados da adição e subtração envolvendo números racionais escritos na forma decimal; Resolver operações de adição e subtração de números racionais na forma decimal por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais; Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário, como 10%, 20%, 25%, 50%. Espaço e forma 198 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários; Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros; Identificar elementos como faces, vértices e arestas de poliedros; Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria e rigidez; Compor e decompor figuras planas; Ampliar e reduzir figuras planas. Grandezas e medidas Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em situações-problema; Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema; Utilizar unidades usuais de comprimento, massa e capacidade em situações- problema; Calcular o perímetro de figuras; Calcular a área de retângulos ou quadrados; Utilizar medidas como cm², m², km² e alqueire. II. Tratamento da informação Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras; Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de linha e de setor; Construir gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros; Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizálas por meio de estratégias pessoais; Utilizar a noção de probabilidade em situações-problema simples. HISTÓRIA DO BRASIL E GEOGRAFIA 199 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 & Noções e conceitos de tempo e espaço, permanência e mudança, produção, trabalho, troca, cooperação, relações sociais e culturais. Identificar elementos urbanos como transportes, bairros, lazer, atividades econômicas. Identificar e comparar objetos que permaneceram e que se modificaram na paisagem urbana em diferentes períodos. Comparar mapas e imagens que caracterizam bairros e cidades. Identificar representações gráficas de objetos da paisagem numa perspectiva vertical (de cima para baixo) e oblíqua. Identificar dados sobre a população do Estado de São Paulo em representações pictóricas e mapas temáticos. Identificar a mobilidade histórica da migração em São Paulo. Identificar as diferentes contribuições culturais na formação da população brasileira, destacando traços culturais de grupos sociais. Elaborar mapa do Brasil com as informações sobre as festas e tradições religiosas. Conhecer a história individual, registrando relatos da saúde pessoal no presente e no passado, comparando com os relatos dos outros alunos da classe. Identificar e registrar doenças envolvendo as histórias dos alunos da classe, e suas semelhanças e diferenças com as que atingem muitas pessoas (epidemias), discernindo modos como foram combatidas por autoridades (médicos, prefeitos, etc.) em diferentes momentos da história da cidade. Conhecer relações entre histórias pessoais e das famílias usando fontes orais, escritas e iconográficas. Conhecer a diversidade da população do bairro, os moradores antigos, as diferentes procedências das famílias, e as relações de diferenças e de identidades. Conhecer e registrar a história do bairro usando diferentes fontes históricas: escritas, orais, iconográficas (fotos, desenhos, pinturas), musicais, etc. , e estudo do meio ou do entorno. Organizar a história do bairro por meio de texto e de linha do tempo, discernindo acontecimentos de curta, média e longa duração. Relacionar as normas e regras de convívio na sala de aula, na escola, no bairro e na cidade, com leis e normas gerais da sociedade (ex. com estatuto da criança, lei de direitos humanos, da abolição, contra o racismo, etc ) Relacionar a diversidade cultural da população do bairro, com a população de São Paulo e do Brasil, identificando e valorizando as diferenças de costumes dos grupos sociais e étnicos CIÊNCIAS 200 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Observar, identificar, registrar e comunicar a presença de variadas formas de energia nos ambientes em que vivemos como mecânica, elétrica, solar, térmica, química, luminosa, sonora,etc.; Reconhecer que a energia pode ser transformada de uma forma em outra; Identificar aparelhos, dispositivos, substâncias e máquinas como clorofila, placas e coletores solares, rádio, TV, lâmpadas, celulares, ventiladores e motores em geral que transformam uma forma de energia em outra. Reconhecer a alimentação como um processo de transformação de energia química, armazenada nos alimentos, em energia mecânica e térmica do nosso corpo, identificando diferentes etapas desse processo. Reconhecer que os processos vitais dos seres vivos também envolvem transformação de energia; Propor e realizar experimentos simples para observar, registrar e comunicar como ocorrem as transformações de energia. Reconhecer que todos os processos naturais envolvem consumo ou transformação de energia; Diferenciar fontes de energia e formas de energia; Identificar e reconhecer diferentes fontes de energia; Investigar as diferentes formas de produção de bens de consumo e de comunicação ao longo do tempo e relacioná-las com as fontes de energia utilizadas; Posicionar-se criticamente frente ao uso de diversas fontes de energia, comparando argumentos favoráveis e contrários ao uso de cada uma delas; Reconhecer e valorizar a necessidade de consumo consciente de energia como forma de preservar a natureza e contribuir para a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva; Reconhecer a esfericidade da Terra, sua estrutura e sua composição; Identificar os movimentos de rotação e translação da Terra e relacioná-los com os ciclos dia/noite e as estações do ano; Determinar os pontos cardeais a partir do movimento aparente do Sol; Identificar direção e tamanho das sombras formadas pela luz do Sol, observando, comparando e relacionando com a posição do Sol em diferentes horários do dia e do ano; Observar, identificar, registrar e comunicar as diferentes posições em que o Sol se encontra num mesmo horário em diferentes épocas do ano e relacioná-las com os movimentos da Terra em torno do Sol; Reconhecer a Lua como um satélite natural da Terra, diferenciando-a dos outros planetas e dos satélites artificiais; Observar e reconhecer as diferentes fases da Lua, sua duração e sua relação com alguns fenômenos naturais; 201 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Relacionar as fases da Lua e os eclipses com a posição relativa entre o Sol, a Terra e a Lua; Propor experimentos simples para observar e identificar regularidades e modificações naturais no clima (umidade do ar, temperatura, ventos, chuvas, luz solar) durante um dia, ao longo de alguns dias ou semanas e no decorrer do ano. Relacionar as estações do ano com a inclinação no eixo de rotação da Terra; Comparar o ambiente nas diferentes estações do ano, identificando semelhanças e diferenças nele e relacionando-as com temperaturas, índices pluviométricos e outras características climáticas; Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando em qual delas ele ocorre mais rápido ou mais lentamente; Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor formas de minimizar sua concretização e seus efeitos; Comparar a Terra com outros planetas do sistema solar, identificando, registrando e comunicando semelhanças e diferenças, Relacionar as características dos planetas com sua distância em relação ao Sol; Reconhecer a grandiosidade das distâncias envolvida nas escalas astronômicas em relação as distâncias terrestres; algumas constelações no céu e utilizá-las como pontos de referência para orientação no espaço e no tempo; Reconhecer a existência de vários objetos celestes, como planetas, cometas, asteroides, estrelas, galáxias, etc. sendo capaz de comparar e diferenciar uns dos outros; Conhecer e valorizar diferentes modelos cosmológicos sobre a criação do Universo; Diferenciar astronomia de astrologia, posicionando-se criticamente frente ambas formas de conhecimento; Comparar as diferentes formas de reprodução dos seres vivos, diferenciando a reprodução sexuada da assexuada; Observar e reconhecer a importância de aves, insetos e vento na reprodução das plantas; Comparar as formas de maternidade e paternidade entre os diferentes animais, analisando semelhanças e diferenças entre elas; Identificar as partes do corpo que compõem o sistema reprodutor; Investigar a gravidez precoce e as doenças sexualmente transmissíveis e propor formas de combatê-las. Objetivos Gerais de Arte para O Ensino Fundamental 202 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 O ensino de Arte deverá organizar-se de modo que, ao final do ensino fundamental, os alunos sejam capazes de: • expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas; • interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais; • edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções; • compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos; • observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível; • compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista; • buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias. ARTE – 4º ao 5º Ano 203 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas; • interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais; • edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções; • compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos; • observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível; • compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista; • buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias. Objetivos Gerais de Educação Física Espera-se que ao final do ensino fundamental os alunos sejam capazes de: 204 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si próprio e dos outros, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais; • adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência; • conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre pessoas e entre diferentes grupos sociais; • reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva; • solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o aperfeiçoamento e o desenvolvimento das competências corporais decorrem de perseverança e regularidade e devem ocorrer de modo saudável e equilibrado; • reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de crescimento e desenvolvimento, não as aceitando para si nem para os outros, reivindicando condições de vida dignas; • conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o consumismo e o preconceito; • conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão. Educação Física - 4º ao 5º Ano Espera-se que ao final do ciclo intermediário os alunos sejam capazes de: • participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais,físicas,sexuais ou culturais; • conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas); • conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corporal presentes no cotidiano; • organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples. 6.2 Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos Expectativas de Aprendizagem – 6º ao 9º Ano 205 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental Ao longo dos oito anos do ensino fundamental, espera-se que os alunos adquiram progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no mundo letrado. Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua Portuguesa deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de: • expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-la com eficácia em instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos — tanto orais como escritos — coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados; • utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participam; • conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado; • compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz; • valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos; • utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar aspectos relevantes; organizar notas; elaborar roteiros; compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes; fazer resumos, índices, esquemas, etc.; • valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, idéias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário; • usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica; • conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia. OBJETIVOS GERAIS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 206 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Os objetivos são orientados para a sensibilização do aluno em relação à Língua Estrangeira pelos seguintes focos: • o mundo multilíngue e multicultural em que vive; • a compreensão global (escrita e oral); • o empenho na negociação do significado e não na correção. Ao longo dos quatro anos do ensino fundamental, espera-se com o ensino de Língua Estrangeira que o aluno seja capaz de: • identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico; • vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua estrangeira, no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio mundo, possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel como cidadão de seu país e do mundo; • reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo; • construir conhecimento sistêmico, sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna; • construir consciência linguística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo; • ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados; • utilizar outras habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas. Objetivos do Ensino de Matemática no Ensino Fundamental Ciclo 6º ao 9º Ano Neste ciclo, o ensino de Matemática deve levar o aluno a: • Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades. • Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária e decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social. • Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal. • Resolver problemas, consolidando alguns significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e, em alguns casos, racionais. 207 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Ampliar os procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, aproximado — pelo conhecimento de regularidades dos fatos fundamentais, de propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados. • Refletir sobre procedimentos de cálculo que levem à ampliação do significado do número e das operações, utilizando a calculadora como estratégia de verificação de resultados. • Estabelecer pontos de referência para interpretar e representar a localização e movimentação de pessoas ou objetos, utilizando terminologia adequada para descrever posições. • Identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e diferenças entre elas, por meio de composição e decomposição, simetrias, ampliações e reduções. • Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação. • Utilizar diferentes registros gráficos — desenhos, esquemas, escritas numéricas — como recurso para expressar ideias, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar estratégias e resultados. • Identificar características de acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de situaçõesproblema, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos. • Construir o significado das medidas, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza. • Utilizar procedimentos e instrumentos de medida usuais ou não, selecionando o mais adequado em função da situação-problema e do grau de precisão do resultado. • Representar resultados de medições, utilizando a terminologia convencional para as unidades mais usuais dos sistemas de medida, comparar com estimativas prévias e estabelecer relações entre diferentes unidades de medida. • Demonstrar interesse para investigar, explorar e interpretar, em diferentes contextos do cotidiano e de outras áreas do conhecimento, os conceitos e procedimentos matemáticos abordados neste ciclo. • Vivenciar processos de resolução de problemas, percebendo que para resolvê-los é preciso compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar a resposta. Objetivos do ensino de Ciências naturais no Ensino Fundamental – 6º ao 9º Ano • Caracterizar causas e consequências da poluição da água, do ar e do solo. • Caracterizar espaços do planeta possíveis de serem ocupados pelo homem, considerando as condições de qualidade de vida. • Compreender o corpo humano como um todo integrado e a saúde como bem-estar físico, social e psíquico do indivíduo. 208 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Compreender o alimento como fonte de matéria e energia para o crescimento e manutenção do corpo, e a nutrição como conjunto de transformações sofridas pelos alimentos no corpo humano: a digestão, a absorção e o transporte de substâncias e a eliminação de resíduos. • Estabelecer relação entre a falta de asseio corporal, a higiene ambiental e a ocorrência de doenças no homem. • Identificar as defesas naturais e estimuladas (vacinas) do corpo. • Caracterizar o aparelho reprodutor masculino e feminino, e as mudanças no corpo durante a puberdade, respeitando as diferenças individuais do corpo e do comportamento nas várias fases da vida. • Identificar diferentes manifestações de energia — luz, calor, eletricidade e som — e conhecer alguns processos de transformação de energia na natureza e por meio de recursos tecnológicos. • Identificar os processos de captação, distribuição e armazenamento de água e os modos domésticos de tratamento da água — fervura e adição de cloro —, relacionando-os com as condições necessárias à preservação da saúde. • Compreender a importância dos modos adequados de destinação das águas servidas para a promoção e manutenção da saúde. • Caracterizar materiais recicláveis e processos de tratamento de alguns materiais do lixo — matéria orgânica, papel, plástico, etc. • Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo. • Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob orientação do professor. • Confrontar as suposições individuais e coletivas com as informações obtidas, respeitando as diferentes opiniões, e reelaborando suas ideias diante das evidências apresentadas. • Organizar e registrar as informações por intermédio de desenhos, quadros, tabelas, esquemas, gráficos, listas, textos e maquetes, de acordo com as exigências do assunto em estudo, sob orientação do professor. • Interpretar as informações por meio do estabelecimento de relações de dependência, de causa e efeito, de sequência e de forma e função. • Responsabilizar-se no cuidado com os espaços que habita e com o próprio corpo, incorporando hábitos possíveis e necessários de alimentação e higiene no preparo dos alimentos, de repouso e lazer adequados. • Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes. Objetivos gerais de história para o ensino fundamental Espera-se que, ao longo do ensino fundamental, os alunos gradativamente possam ler e compreender sua realidade posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente. Nesse sentido, os alunos deverão ser capazes de: • identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e espaços; • organizar alguns repertórios histórico-culturais que lhes permitam localizar acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a formular explicações para algumas questões do presente e do passado; 209 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles; • reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço; • questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre algumas de suas possíveis soluções, reconhecendo formas de atuação política institucionais e organizações coletivas da sociedade civil; • utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico, aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros; • valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo- a como um direito dos povos e indivíduos e como um elemento de fortalecimento da democracia. Objetivos gerais de geografia para o ensino fundamental Espera-se que, ao longo dos oito anos do ensino fundamental, os alunos construam um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e atitudes relacionados à Geografia, que lhes permitam ser capazes de: • conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das sociedades em sua construção e na produção do território, da paisagem e do lugar; • identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas consequências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas questões socioambientais locais; • compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos estudados em suas dinâmicas e interações; • compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las; • conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para compreender o espaço, a paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas relações, problemas e contradições; • fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de informação, de modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço geográfico e as diferentes paisagens; • saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos; • valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia. 210 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 OBJETIVOS GERAIS DE ARTE PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Nesse sentido, o ensino de Arte deverá organizar-se de modo que, ao final do ensino fundamental, os alunos sejam capazes de: • expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas; • interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais; • edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções; • compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos; • observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível; • compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista; • buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias. 211 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 6.3 - Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos - Ensino Médio COMPETENCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS EM LINGUA PORTUGUESA Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,relacionando textos/contextos,mediante a natureza,função,organização,estrutura,de acordo com as condições e produção/recepção(intensa,época,local,interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e escolhas). Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal. Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Representação e comunicação Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verba.· Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida. investigação e compreensão. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção. Recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação das ideias e escolhas, tecnologias disponíveis). Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e linguísticos. contextualização sócio - cultural Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social. 212 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em especial da língua. Escrita, na vida nos processos de produção no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Línguas Estrangeiras Moderna . Saber distinguir entre as variantes linguísticas. Escolher o registro adequado á situação na qual se processa a comunicação.·. Escolher o vocábulo que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar. Compreender de forma determinada expressão pode ser interpretado em razão de aspectos sociais e/ou culturais.··. Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz. Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção em Língua Estrangeira ( oral e/ou escrita) . Todos os textos referentes á produção e à recepção em qualquer idioma regem-se por princípios gerais de coerência e coesão e , por isso, somos capazes de entender e de sermos entendidos. Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação ( como o fato de não ser capaz de recordar, momentaneamente, uma forma gramatical ou lexical) , para favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido ( falar mais lentamente, ou enfatizando certas palavras, de maneira proposital, para obter determinados efeitos retóricos, por exemplo). Representação e comunicação Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a ideia que pretende comunicar. Utilizar os mecanismos de coerências e coesão na produção oral e/ou escrita.·. Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar as falhas, favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura. Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações a outras culturas e grupos sociais. Investigação e compreensão Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturas. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção ( intenção,época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e escolhas, tecnologias disponíveis). Contextualização sócio - cultural Saber distinguir as variantes linguísticas. Compreender em que medida os enunciados refletem forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Educação Física . 213 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Espera-se que no decorrer do Ensino Médio, em Educação Física, as seguintes competências sejam desenvolvidas pelos alunos: Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recursos para melhoria das suas aptidões físicas; Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas corporais. Refletir sobre informações especifica da cultura corporal, sendo capazes de discerni-las e reintegra-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e procedimentos para manutenção ou aquisição da saúde. Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do cidadão. Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar. Para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs. Reconhecer na convivência e nas práticas pacifica maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate. Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de pesquisa, área de grande interesse social e mercado de trabalho promissor. Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais,assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Investigação e Compreensão Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas. Desenvolver as noções conceituadas de reforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas corporais. Refletir sobre as informações especifica da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde. Contextualização - sócio - cultural Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão. 214 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Habilidades e competências a serem desenvolvidas em Arte Realizar produções artísticas, individuais e ou coletivas,nas linguagens da Arte(música, artes visuais, música,dança,teatro,artes audiovisuais)analisando, refletindo e compreendendo os diferentes processos produtivos,com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal,como manifestações socioculturais e históricas. • fazer criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras dentre outras,utilizando vozes e outros instrumentos acústicos e eletrônicos, inventado e construídos pelos próprios alunos; • empregar formas de registros gráficos e convencionais ou não, na escrita e na leitura de partituras, bem como formas de registro sonoro em áudio. Rádio, vídeo,telas informáticas e outra integrante em de mídias e artes audiovisuais; • Fazer interpretações de músicas presentes na hereditariedade das manifestações musicais que fazem parte do universo cultural dos jovens, incluindo músicas de outras culturas,bem como as decorrentes de processo de erudição e as que resultam de novas estruturas comunicativas,ligadas ao desenvolvimento tecnológico; •Fazer trabalhos artísticos como, desenho, pintura, modelagem, gravuras, esculturas, fotografias, reprografias, ambientes de vitrines,cenário, design, artes gráficas ( folhetos, cartazes, capas de discos,encartes, logotipos,dentre outros); • saber fazer trabalhos artísticos em telas informáticas,vídeos, CD-ROM, home- Page dentre outros, integrando as artes audiovisuais; • analisar os sistemas de representação visual,audiovisual e as possibilidades estéticas, bem como de comunicação presentes em seus trabalhos,de seus colegas e de outras pessoas; • investigar em suas produções de arte visuais e audiovisuais, inclusive as informatizadas, Apreciar produtos de arte, em suas vária linguagens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise estética, conhecendo, analisando,refletindo e compreendendo critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico,sociológico,antropológico,psicológico,semiótico, científico e tecnológico, dentre outros. Analisar, refletir,respeitar e preservar as diversas manifestações da arte – em suas múltiplas linguagens – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica. Valorizar o trabalho dos profissionais e técnicos das linguagens artísticas, dos profissionais da crítica, da divulgação e circulação dos produtos de arte. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Biologia 215 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Representação e comunicação • Descrever processos e característica do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópios e a olho nu. • Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. • Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo. • Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido,através de textos, desenhos, esquemas,gráficos, tabelas, maquetes,etc. • Conhecer diferentes formas de obter informações( observação, experimento, leitura de imagem, entrevista),selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo. • Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos. Investigação e Compreensão • Relacionar fenômenos, fatos processos e ideias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações. • Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais,etc • Relacionar os diverso conteúdos conceituais de Biologia (lógica interna),na compreensão de fenômenos. •Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno e processo biológico • Selecionar e utilizar metodologias científicas adequadas para a resolução de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatístico na análise de dados coletados. • Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados, utilizando elementos da Biologia. • Utilizar noções e conceito da Biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou escolar). • Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou processos biológicos (lógica externa). Contextualização sócio - cultural 216 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos. • Identificas a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biológicos. • Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações intencionais por ele produzidas no seu ambiente. • Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente. • Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável. Competência e habilidades a serem desenvolvidas em Física • Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos. • Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si. • Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem. • Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas. • Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados. Investigação e compreensão 217 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar. • Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas. • Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de aparelhos. • Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões. • Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico. Contextualização sócio - cultural • Reconhecer a Física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico. • Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico. • Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia. • Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura humana. • Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Química Representação e comunicação • Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas. • Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual. 218 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-versa. Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo. • Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e relações matemáticas. • Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais etc). Investigação e compreensão • Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico empírica). • Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-formal). • Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender relações proporcionais presentes na Química (raciocínio proporcional). • Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros (classificação, seriação e correspondência em Química). • Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos em Química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes. • Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à Química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes. • Desenvolver conexões hipotético - lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas. Contextualização sócio - cultural • Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente. • Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo, industrial e rural. • Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da Química e aspectos sócio – político - culturais. • Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Química e da tecnologia. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Matemática 219 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Representação e comunicação • Ler e interpretar textos de Matemática. • Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões etc). • Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas etc.) e vice-versa. • Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem matemática, usando a terminologia correta. • Produzir textos matemáticos adequados. • Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de produção e de comunicação. • Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho. Investigação e compreensão • Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc). • Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema. • Formular hipóteses e prever resultados. • Selecionar estratégias de resolução de problemas. • Interpretar e criticar resultados numa situação concreta. • Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos. • Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades. • Discutir idéias e produzir argumentos convincentes. Contextualização sócio - cultural • Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no real. • Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento. 220 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade. • Utilizar potencialidades. adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e Competências e habilidades a serem desenvolvidas em História Representação e comunicação • Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção. • Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico. Investigação e compreensão • Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas. • Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos. • Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos. • Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos. Contextualização - sócio - cultural 221 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação. • Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade. • Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos. • Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Geografia Representação e comunicação • Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais e/ou especializados. • Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfica e geográfica, como formas de organizar e conhecer a localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais e humanos. Investigação e compreensão • Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território. • Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais. • Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global. Contextualização - sócio - cultural 222 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço. • Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia. • Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Filosofia Representação e comunicação • Ler textos filosóficos de modo significativo. • Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros. • Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo. • Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição face a argumentos mais consistentes. Investigação e compreensão • Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais. Contextualização - sócio - cultural • Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio - político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica. 223 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Sociologia, Antropologia e Política Representação e comunicação • Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum. • Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas. Investigação e compreensão • Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais. • Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor. • Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual. Contextualização - sócio - cultural • Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica. • Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos. Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Sociologia Representação e comunicação 224 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 • Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum. • Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas. Investigação e compreensão • Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais. • Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor. • Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual. Contextualização - sócio - cultural • Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica. • Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos. 6.4- Procedimentos para acompanhamento e avaliação dos cursos: Progressão Continuada de Estudos No Ensino Fundamental a Escola adota o regime de Progressão Continuada, assim entendido aquele em que ao aluno não será retido por aproveitamento no final do ciclo alfabetização (3º ano), intermediário (6º ano) e ciclo final (9ºano) desde que: - submeta-se a todos os processos de avaliação; - participe das atividades de recuperação relativas aos componentes em que demonstrar baixo rendimento; - não ultrapasse os 25%, em faltas injustificadas, do total de horas-aula previsto pelo Regimento Escolar . Para os alunos do 9º ano, se necessário, será aplicado o regime de progressão parcial de estudos, nos termos dos artigos 41 e 42 do Regimento Escolar. Progressão Parcial de Estudos No Ensino Médio o regime será de progressão parcial para os alunos que após estudos de recuperação não apresentarem rendimento escolar satisfatório e nas seguintes condições: 225 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 - o aluno com rendimento insatisfatório em até três disciplinas será classificado na série subseqüente, devendo submeter-se a estudos paralelos de recuperação ou dependência, nas mesmas; - o aluno com rendimento insatisfatório em mais de três disciplinas será classificado na mesma série, ficando dispensado de cursar os componentes curriculares concluídos com êxito no período letivo anterior 7. Educação Inclusiva Educação Especial a) INTRODUÇÃO Um sistema inclusivo que respeita as diferenças valoriza a diversidade e cultiva a cultura inclusiva. Ao pensarmos e idealizarmos um sistema inclusivo onde as diferenças são respeitadas, a diversidade valorizada e onde a cultura inclusiva seja desenvolvida, o primeiro lugar que vem as nossas cabeças como educadores é a escola. Uma escola que deve ser para todos. Freitas propõe uma definição de educação inclusiva que vai diretamente de encontro a idéia da educação para todos: 226 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Há, na educação inclusiva, a introdução de uma nova maneira de ver os outros e de ver a educação. Assim, inclusão significa modificação da sociedade como pré-requisito para a busca do desenvolvimento e exercício da cidadania. Desse modo, há que se preparar a escola para incluir nela o aluno com deficiência, a fim de que os benefícios sejam múltiplos para todos os envolvidos com a educação: os alunos, os professores e a sociedade (FREITAS, 2006). A escola é uma organização formal que mantém relações com outras organizações informais como a família e a comunidade, que se configuram núcleos mais próximos da escola, e que dialogam (ou pelo menos se espera que dialoguem) entre si e que juntos, pensam a escola como um lugar de aprendizagem democrática ao alcance de todo. No entanto, para que a escola seja de fato um sistema inclusivo, é preciso pensar primeiramente no fator coletividade e responsabilidade coletiva para o desenvolvimento de uma educação para todos. Isso significa que todos devem estar focados num mesmo propósito: o de educar considerando e respeitando as diferenças e a diversidade, refletindo sobre sua prática, evitando ações excludentes, preconceituosas e que acentuam as diferenças. Para que haja responsabilidade coletiva, é preciso que a escola faça com que seus instrumentos de ação política sejam construído, discutidos e aplicados a favor da educação para todos, considerando a participação de todos os atores do processo ensino aprendizagem: estudantes, professores, gestão, família e comunidade. Esses atores devem ter suas vozes respeitadas e consideradas, suas aflições, expectativas em relação à educação e etc. Quando esses instrumentos como, por exemplo, o projeto político pedagógico não consideram os atores da educação e, portanto,não exercem sua função política, se configuram apenas em papéis sem importância alguma. A escola que se estabelece como um sistema inclusivo considera as diferenças e trabalha as inabilidades sem estereotipá-las, valoriza as habilidades sem privilegiá-las, reflete suas ações pedagógicas de maneira contínua enfim, se firma como organização que baseia sua prática na teoria da justiça e da equidade. 227 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 A escola atual se encontra muito mais num momento de integrar do incluir. Há um longo caminho a percorrer até o desenvolvimento de uma cultura que seja realmente inclusiva. Isso porque os estudantes que vivem a diferença, a deficiência ou mesmo que possui uma opinião diferente a respeito das relações de gênero opção sexual, etnia e credo, lá se encontram, porém muitos deles não têm seus direitos como ser humano e estudante respeitados e considerados dentro dessa instituição chamada escola. Levando em consideração a ideologia acima discutida é que a E.E. Sophia Maria Januária Amaral se compromete a por em prática ações que garantam a prática inclusiva responsável, superando os desafios apresentados na coletividade, trabalhando com uma proposta de co-ensino, contando com o apoio da Sape (Sala de Recursos) e do Capes Regional quando necessário. b) Objetivos da Educação Inclusiva na escola Garantir Educação de qualidade para todos. Educar considerando e respeitando as diferenças e a diversidade, refletindo sobre sua prática. Evitar ações e práticas excludentes, preconceituosas e que acentuam as diferenças. Pensar e discutir a escola como um lugar de aprendizagem democrática ao alcance de todos. Promover a participação de todos os atores do processo ensino aprendizagem: estudantes, professores, gestão, família e comunidade na elaboração da proposta pedagógica da escola. c) Legislação e inclusão escolar 228 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Ano Documento Internacionais 1948 Declaração Universal dos Direitos Humanos, que assegura à todos os seres humanos, direito à liberdade, a uma vida digna, à educação fundamental, ao desenvolvimento pessoal e social e à livre participação na vida da comunidade. 1990 Declaração de Jontiem ou de Educação para Todos, na qual foi reafirmada que “a educação é um direito fundamental de todos, mulheres e homens, de todas as idades, no mundo inteiro” 1994 Declaração de Salamanca, na qual foi declarado: O direito fundamental à educação para todas as crianças e a oportunidade de obter e manter um nível aceitável de conhecimento; Que os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de modo que tenham em vista toda gama das diferentes características e necessidades; Que as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às escolas comuns, e que esta seja capaz de atender suas necessidades; pois elas representam o meio mais eficaz de combater atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras, construir uma sociedade integradora e dar educação para todos. 1999 Convenção de Guatemala, na qual se reafirmou que “as pessoas portadoras de deficiências têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que outras pessoas e que, estes direitos, inclusive o de não ser submetido à discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que são inerentes a todo ser humano. 229 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Ano Documentos Nacionais 1988 Constituição Federal, no qual o país assume formalmente, os mesmos princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos e especifica no artigo 208 que “o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III. Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; (...) V. acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; (...)” 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual traduz política de proteção integral à criança e adolescente e que implementa um sistema de garantias através do Ministério Público e dos Conselhos, de políticas públicas na saúde, educação, cultura, lazer, assistência social, etc. 1999 Decreto Nº3298 que prevê a política nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência, que além de outras garantias estabelece a matrícula compulsória da pessoa com deficiência, em cursos regulares, a consideração da educação especial como modalidade de educação escolar que permeia transversalmente todos os níveis e modalidades de ensino, a oferta obrigatória e gratuita da educação especial em estabelecimentos públicos de ensino, conforme art. 24, Inciso I, II e IV. 230 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Ano 2001 Documentos Nacionais Decreto Nº3956, pelo qual o Brasil se comprometeu a: Tomar medidas de caráter legislativo, social, educacional, trabalhista ou de qualquer outra natureza para eliminar a discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência e proporcionar a sua plena integração à sociedade; Trabalhar prioritariamente nas áreas de: prevenção de todas as formas de deficiência, detecção e intervenção precoce, tratamento e reabilitação, educação, formação profissional e prestação de serviços para garantir o melhor nível de independência e qualidade de vida para as pessoas portadoras de deficiência e sensibilização da população por meio de campanhas de educação, destinadas a eliminar preconceitos, estereótipos e outras atitudes que atentam contra o direito das pessoas. 2001 Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, contidas no Parecer CNE 17/2001 e implementada através da Resolução CNE/CEB 02/2001, que ratifica a obrigatoriedade da matrícula de todos os alunos e declara que “Os sistemas de ensino devem articular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando-lhes as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos.”, colocando em foco a função da escola e seu projeto pedagógico. 231 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Ano Documentos Nacionais (POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ) 2008 O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica pela defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis e avança em relação à eqüidade. Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume. espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas. PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 2008 Objetivo: •assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, •orientar os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; •oferta do atendimento educacional especializado; •formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; •participação da família e da comunidade; •acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. 232 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO 2008 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Perspectiva da educação inclusiva, educação especial passa a constituir a proposta pedagógica da escola Público-alvo: alunos •com deficiência, •com transtornos globais de desenvolvimento (condutas típicas) •com altas habilidades/superdotação. Casos que implicam transtornos funcionais específicos a educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais 233 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO 2008 Legislação Estadual (Resolução SE Nº 11/2008 ) Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas o atendimento escolar de alunos nee será preferencialmente, em classes comuns da rede regular de ensino, com apoio de serviços especializados organizados na própria ou em outra unidade escolar, ou, ainda, em centros de apoio regionais; a inclusão, permanência, progressão e sucesso escolar de alunos com nee em classes comuns do ensino regular representam a alternativa mais eficaz no processo de atendimento desse alunado; os paradigmas atuais da inclusão escolar vêm exigindo a ampliação dos serviços de apoio especializado e a adoção de projetos pedagógicos e metodologias de trabalho inovadores, d) Proposta de trabalho Levando em consideração o principio da educação para todos e desenvolvimento da cultura inclusiva na escola, a proposta de trabalho será desenvolvida com base no respeito a diferença e a diversidade, a liberdade de posicionamento e expressão do estudante com uma prática baseada no co-ensino ou seja, numa relação dialética entre professores, estudantes e família. O planejamento priorizará a superação de inabilidades e valorização das habilidades dos estudantes visando a melhora da sua funcionalidade no geral. O planejamento se apresenta como instrumento norteador da práxis pedagógica, objeto de constante reflexão, flexível onde o replanejar sempre terá espaço quando necessário assim como o reavaliar. O currículo proporá um trabalho com base na temática transversal e interdisciplinar, onde os conhecimentos sobre as diferentes disciplinas se interligaram dentro dos eixos das habilidades e competências desenvolvidas. 234 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 As atividades desenvolverão as habilidades sensório-motoras, as diferentes linguagens, oral, visual, gestual e expressão artística; a memória, as relações interpessoais, a sequência lógica e a quantificação, ordenação e a classificação, uso do sistema monetário brasileiro e as AVD’s (Atividades da vida diária, higiene e autonomia). A avaliação será realizada com base nos objetivos traçados para cada habilidade desenvolvida através das atividades propostas no PEI (Plano individual do estudante) e do RAF (Referencial de avaliação funcional do aluno) tendo como parâmetro o uso dessas habilidades no convívio social resultante na melhora da funcionalidade do estudante. 8- Diretrizes do processo de avaliação O ensino deve partir do conhecimento do aluno, após sondagem para verificação dos conhecimentos prévios que este possui ao entrar na escola; O professor será o mediador da aprendizagem, estimulando o aluno em todas as fases do ensino-aprendizagem, sendo diferenciado nas várias etapas ensino; A avaliação será contínua, identificando as conquistas e as dificuldades dos alunos em seu desenvolvimento.Precisa ser um elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino, conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica, para que o aluno aprenda da melhor forma e também como elemento de reflexão contínuo do professor sobre a sua prática educativa; 235 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Os alunos serão avaliados através de provas escritas (dissertativas e objetivas), assiduidade, interesse, auto avaliação, trabalhos, pesquisas, observação direta, relatórios, registros, participação, tarefa de casa e ações atitudinais; Na avaliação do desempenho do aluno, aspectos qualitativos prevalecerão sobre os quantitativos; Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de cada componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos gerais de formação educacional que norteiam a escola; Na avaliação do aproveitamento serão utilizados no mínimo cinco instrumentos pelo professor , sendo um deles, prova escrita dissertativa e objetiva; Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e finais, em cada componente curricular. O aluno deverá ser avaliado visando as habilidades e competências que ele conseguiu desenvolver. Deverá ser avaliado constantemente através de observação diária e contínua, da execução de atividades oral e escrita, enfim, toda realização do aluno, onde se observe os seus progressos e dificuldades. Através de observações constantes o professor terá condições de diagnosticar seus alunos e observar seu progresso. Assim poderá nortear-se em como ajudá-lo e o que fazer. O processo de avaliação deverá contemplar todas as formas de aprendizagens do aluno, no intuito de verificar quais as habilidades e competências desenvolvidas e identificar outras a serem trabalhadas e ou retomadas. Para que isso ocorra, o professor deverá preocupar-se em “o que” avaliar, “como” avaliar, “por que” e “para que” avaliar. A fim de que atenda a estas exigências, a avaliação deverá ser:Diagnóstica, Cumulativa e Contínua (presencial e participativa). 236 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 9. Resultado das Avaliações 9.1- Internas Os resultados das avaliações serão traduzidos através de uma análise diária dos alunos, observando seus progressos e dificuldades.Aplicando Avaliações Diagnósticas, atividades extra-classe, participação e registros de toda e quaisquer atividade será possível avaliá-los no final de cada bimestre, através de nota de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que a média será 5 (cinco). Os resultados de avaliação ficarão registrados nos documentos oficiais bimestralmente, onde serão representados no final de cada semestre, no caso da EJAfundamental e médio, e anualmente, no caso do ensino regular fundamental e médio, por uma única nota que será considerada média final. Esses conceitos serão registrados com cor azul para alunos com rendimento satisfatório, com cor vermelha para os que apresentarem rendimento insatisfatório em documentos oficiais (tarjetas, atas, transferências etc.). Será considerada para aprovação do aluno a freqüência mínima exigida igual ou superior a 75% em quaisquer séries. A escola adotará o regime de progressão parcial de estudos para alunos do ensino médio regular e EJA -Educação de Jovens e Adultos, que, após estudos de reforço e recuperação, não apresentarem rendimento escolar satisfatório. No Ensino Médio aluno com rendimento insatisfatório em até 3 (três) componentes curriculares, será classificado na série subsequente, devendo cursar estes componentes curriculares ao término do curso Será considerado aprovado o aluno que obtiver uma média igual ou superior a 5. Notas abaixo da média deverão ser registradas em vermelho, assim como o registro dos alunos desistentes, que nunca compareceram ou transferidos e as notas iguais ou superiores a média deverão ser registradas em azul. Para aluno desistente será registrado na tarjeta um traço na diagonal e o número de faltas. Para o aluno transferido será colocado um T maiúsculo no local do conceito ou nota, se for transferido próximo ao fechamento do bimestre e ficará em branco o número de falta. 237 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 9.2 - Externas Os resultados de avaliações externas são analisados e debatidos pela equipe gestora, docentes, alunos e pais nas reuniões bimestrais.Os resultados dessas análises e debates são utilizados para o planejamento escolar e para a proposição de melhorias no processo de ensino aprendizagem dos alunos, desencadeando e norteando planos de intervenção para recuperação da aprendizagem. 9.3 – Análise do Processo Educacional Em termos de rendimento a escola passa pelas avaliações internas e externas (SARESP e Avaliação Processual ), sendo sondados internamente através de vários critérios de avaliação, inclusive projetos para atender alunos com defasagem na leitura e escrita. Quanto a avaliação do IDEB (SAQEB), a escola vem alcançando as metas desde 2009 (a avaliação ocorre de 2 em 2 anos). Faz parte da rotina do acompanhamento do trabalho pedagógico a análise dos resultados, identificação das dificuldades e dos alunos com defasagem e elaboração do plano de ação para recuperação/reforço da aprendizagem. Dos 284 alunos matriculados durante o ano no Ensino Fundamental alfabetização e intermediário, 02 ficaram retidos no 3º ano e foram encaminhados a outra U.E, pois a escola deixará de atender o ciclo I alfabetização em 2015 e nos anos subseqüentes, não atenderá também o ensino fundamental intermediário sendo que em 2016 encerrará o atendimento com últimas duas turmas de 5º anos. No que se refere a evasão escolar, no Ensino Fundamental Alfabetização e Intermediário, a escola não apresentou índices preocupantes, sendo 2 casos em 2013 e 2 em 2014, tendo sido encaminhados ao Conselho Tutelar. Quanto ao fluxo, 28 alunos deixaram a escola por transferência para outra U.E. em 2014 no Ensino Fundamental (alfabetização e intermediário). Portanto, de um total de 284 matriculados em 2014 no Ensino Fundamental Alfabetização e Intermediário, 257 concluíram o ano com sucesso sendo promovidos para o ano subsequente. 238 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 No Ensino Fundamental no final do ano letivo de 2014, de um total de 149 alunos matriculados no 6º ano, 28 alunos se alunos freqüentes e 132 transferiram, 7 ficaram retidos, totalizando 139 promovidos . Não houve abandono nessa turma. Os alunos retidos no 6º ano foram agrupados aos alunos do 5º ano que foram promovidos com indicação de recuperação da aprendizagem, formando para 2015 a classe RCI (recuperação contínua e intensiva). No 7º ano, dos 96 alunos matriculados, 18 se transferiram no decorrer do ano, 02 ficaram retidos, totalizando 89 alunos freqüentes e 87 promovidos. Nessa turma ocorreram dois casos de abandono, encaminhados para o Conselho Tutelar mas que não houve retorno do aluno. No Ensino Médio regular, a escola matriculou 201 alunos no decorrer do ano, sendo que 56 foram transferidos, 13 abandonaram e 30 ficaram retidos, sendo 173 frequentes e 143 promovidos. RELAÇÃO DE ABANDONO, NÃO COMPARECIMENTO, REMANEJADOS, RETENÇÃO, TRANSFERIDOS 2014. ENSINO REGULAR ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º SEMESTRE 2014 ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 1º 6ºA 6ºB 6ºC 7ºA 7ºB 2º 6ºA 6ºB 6ºC 7ºA 7ºB 1º 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD 2º 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD Nº DE ALUNOS S M REMANEJADOS E 47 0 0 0 0 09 44 0 0 0 0 07 50 0 0 02 0 0 49 0 0 0 03 04 50 0 0 0 04 04 48 02 0 0 02 0 46 0 0 01 0 02 44 0 01 0 0 08 46 0 0 0 0 16 47 0 01 0 0 12 42 0 01 0 0 08 S N. COMPARECEU 43 0 0 0 0 04 S E 47 0 0 0 0 07 S ABANDONO 47 0 0 01 0 09 46 02 0 0 11 02 56 05 0 0 05 04 53 02 0 0 07 03 46 04 0 05 07 01 37 40 39 38 37 48 45 46 46 43 35 30 34 33 42 47 48 36 RETENÇÃO S TRANSFERIDOS T FREQUENTES R E E M E S T R E E M E S T R E E M E S T R E Na EJA –Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental- a escola realizou no 1ºsemestre 58 matrículas em uma turma do termo I – tendo ocorrido 5 abandonos e 10 transferências, totalizando 43 alunos frequentes, destes ficando 10 retidos e 33 promovidos.No Termo II, foram matriculados 39 alunos em uma turma , ocorreram 10 abandonos e 2 transferências, totalizando 27 alunos frequentes, ficando 13 destes retidos e 14 promovidos.No termo III forma matriculados 49 alunos em uma turma, ocorreram 10 abandonos, 2 transferências, totalizando 37 alunos frequentes, ficando destes 10 retidos e 27 promovidos.No termo IV a escola matriculou 83 alunos distribuídos em duas turmas, ocorreram 21 abandonos. 1 transferência, totalizando 61 alunos frequentes, destes 28 ficaram retidos e 33 promovidos. 239 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 No 2º semestre a escola matriculou no Ensino Fundamental 41 alunos no termo I, mas o número de abandono aumentou, registrando 11 casos, 12 alunos não compareceram e 3 foram transferidos, sendo 15 alunos freqüentes e promovidos. No termo II foram matriculados 43 alunos, ocorreram 14 abandonos e 2 não comparecimentos, 1 aluno foi transferido e não houve retenção,totalizando 26 alunos freqüentes e promovidos . Já no termo III foram matriculados 39 alunos, ocorreram 19 abandonos e 4 não comparecimentos,totalizando 16 alunos freqüentes, sendo destes 1 retido e 15 promovidos.No termo IV foram matriculados 47 alunos, ocorreram 15 abandonos e 5 não comparecimentos e 2 alunos foram transferidos, totalizando 25 alunos freqüentes e promovidos. Na EJA- Educação de JOVENS E Adultos Ensino Médio Médio- 1º semestre- a escola matriculou 82 alunos distribuídos em 2 turmas de 1º ano, sendo que ocorreu 21 casos de abandonos e 1 não comparecimento, teve 1 aluno remanejado e 1 transferido, totalizando 58 alunos freqüentes, sendo destes 12 retidos e 46 promovidos.Nos 2º anos foram matriculados 92 alunos, ocorrendo 29 abandonos e 1 remanejamento, totalizando 66 alunos freqüentes, sendo destes 16 retidos e 46 promovidos.Nos 3ºs anos foram matriculados 76 alunos, tendo ocorrido 13 abandonos e 2 transferências, totalizando 61, sendo destes 9 retidos e 52 promovidos. EJA – 2º semestre – Ensino Médio – Foram matriculados no 1º ano 66 alunos distribuídos em 2 turmas, ocorrendo 24 casos de abandonos e 14 não comparecimentos, totaluzando 28 alunos freqüentes, sendo destes 3 retidos e 25 promovidos.Nos 2ºanos foram matriculados 84 alunos, ocorrendo 23 abandonos, 5 não comparecimento e 1 transferência, totalizando 53 alunos freqüentes e promovidos. Nos 3ºs anos foram matriculados 71 alunos, com 17 casos de abandonos, 4 não comparecimento e 2 transferência, totalizando 48 alunos freqüentes, sendo destes 1 retido e 47 promovidos. Na EJA, período noturno, o índice de evasão de alunos é alto. Os alunos abandonam a escola devido a incompatibilidade de horário entre trabalho e horário de estudo, filhos menores e outros casos sem justificativa. Todos os casos de abandono envolvendo alunos menores foram notificados ao Conselho Tutelar. 240 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 EJA ENSINO FUNDAMENTAL 1ª e 2º SEMESTRE 2014 Nº DE ALUNOS 1º S ABANDONO E N. COMPARECEU M REMANEJADOS E S T RETENÇÃO TRANSFERIDOS FREQUENTES R E 5ªA 6ªA 7ªA 8ªA 8ªB 58 05 0 0 39 10 0 0 49 10 0 0 43 08 0 0 40 13 0 0 10 10 13 02 10 02 13 01 15 0 43 27 37 34 27 2º S E M E S T R E 5ªA 6ªA 7ªA 8ªA 41 11 12 0 43 14 02 0 39 19 04 0 47 15 05 0 0 03 0 01 01 0 0 02 15 26 16 25 ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 2014 1º S 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 2º 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 40 06 48 19 0 01 44 10 0 0 37 07 0 0 39 06 0 0 S 30 07 04 0 36 17 10 0 41 10 01 0 43 17 03 0 35 06 02 0 36 11 02 0 03 0 0 0 0 0 0 0 0 01 01 01 19 09 30 23 26 22 E 01 42 15 01 0 S 04 0 08 01 09 0 07 0 04 01 05 01 33 25 28 34 29 32 E M T R E E M E S T R E RESULTADO DA AAP - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 2015 ENSINO FUNDAMENTAL A nossa proposta de trabalho tem como objetivo aperfeiçoar cada vez mais o entendimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, do caderno do aluno para colocá-lo em prática e para isso se faz necessário o acompanhamento SISTEMÁTICO das aulas dos professores: elaboração, estudo e acompanhamento em ATPCs e em salas de aula, das atividades propostas, as sequências e/ou projetos que ainda percebemos que há entraves / dificuldades, seja por parte dos professores e/ou dos alunos e também da PC, pois aprendemos cada vez mais a lidar com esses materiais quando colocados sob a ótica da reflexão para ação. Outro objetivo EMERGENCIAL que merece destaque é a recuperação de aprendizagem dos alunos em TODOS os anos, principalmente em Matemática mediante os resultados de anos anteriores atrelados ao início desse ano letivo. O fator falta e troca de professores contribuiu satisfatoriamente para esse diagnóstico catastrófico. O nosso trabalho em equipe deve recair sobre os professores e alunos em todos os anos através de acompanhamento em sala de aula e formação. Além dos resultados aqui apresentados evidenciou-se na AAP de Matemática um baixo rendimento em todos os anos.Segue abaixo os números das questões e suas respectivas habilidades: 241 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 4º anos – 1- Compreender as regras do sistema de numeração decimal; 2 Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema compreendendo diferentes significados das operações com números naturais; 3 - Identificar nos poliedros, elementos como faces, vértices e arestas e fazer sua contagem; 4 - Utilizar unidade de tempo e de temperatura em situações-problema; 5 - Utilizar em situações problema usuais de medida de comprimento; 6 - Ler e interpretar dados sobre as medidas de capacidade, usando gráfico de barras; 7 - Ler e interpretar tabelas de dupla entrada. 5º anos – 1- Compreender as regras do sistema de numeração decimal; 2 Resolver situações-problema do campo multiplicativo com a ideia de combinação; 3 Resolver situações-problema do campo multiplicativo com ideia de configuração retangular; 4 - Comparar e ordenar números naturais; 5 - Resolver situações-problema do campo aditivo com ideia de composição; 6 - Relação entre a representação fracionária e a decimal; 7 - Resolver com situações-problema com adições de números racionais na representação decimal; 8 - Reconhecer elementos dos polígonos; 9 - Resolver situaçãoproblema com dados apresentados em tabelas simples; 10 - Representar as unidades de temperatura em um termômetro. 6º anos - 1- Calcular a área de figuras triangulares pela composição e decomposição de figuras quadrangulares; 3- Resolver situações problema compreendendo os diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais; 5- Comparar e ordenar números relacionais de uso frequente na representação fracionária e na representação decimal, localizando-os na reta numérica.; 6Resolver situações problema que envolvam o uso de medidas de comprimento, massa e capacidade, representadas na forma decimal; 8- Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada.; 10Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras..OBS: A questão de número 11 considerada ABERTA 242 – Identificar frações equivalentes pela GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 observação de representação gráfica e de regularidades nas escritas numéricas.foi unânime o erro em todas as turmas . 7º anos- 1- Conhecer as principais características do sistema métrico decimal: unidades de medida (comprimento, massa, capacidade) e transformação de unidades, 2Resolver problemas envolvendo transformações de frações em números decimais e vice versa, 3- Compreender a noção de perímetro de uma figura sabendo calcular por meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras. 4- Resolver problemas com números naturais que envolvam a multiplicação e a divisão, 5- Compreender informações transmitidas em tabelas e gráficos., 6- Identificar e classificar formas planas e espaciais em contextos concretos e por meio de suas representações em desenhos e malhas., 7Realizar operações com números naturais de modo significativo ( adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação)., 8- Compreender as principais características do sistema decimal: significado da base e do valor posicional, 9- Realizar e compreender o significado das operações de adição e subtração de números decimais na resolução de problemas., 10- Compreender a noção de área de uma figura, sabendo calculá-los por meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras., - QUESTÃO ABERTA de numero 11- Transformar frações em números decimais e vice versa. Todas as habilidades serão trabalhadas, pois a maioria (90%) dos alunos tiveram rendimento insatisfatório. 8º anos- 1- Realizar de modo significativo às operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos, 2- Reconhecer e utilizar o conceito de razão em diversos contextos (proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc),bem como na construção de gráficos de setores, 3- Identificar a representação fracionária na reta numérica, 4- Conhecer o significado do número ii como uma razão constante da Geometria, sabendo utiliza-lo para realizar cálculos simples envolvendo o comprimento da circunferência ou de suas partes., 5- Resolver problemas simples envolvendo a ideia de probabilidade (porcentagem que representa possibilidades de ocorrência), 6- Fazer a transposição entre a linguagem corrente e a linguagem algébrica., 7- Identificar elementos de poliedros e classificá-los., 8- Resolver problemas variados, envolvendo grandezas direta 243 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 e ou inversamente proporcionais, 10- Realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos, 11- Compreender a relação entre uma fração e a representação decimal de um numero sabendo realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com decimais. Todas as habilidades serão trabalhadas com exceção da número 9. Em relação a AAP de Língua Portuguesa foi evidenciada as seguintes habilidades que precisam ser retomadas : 5º anos – 1 - Localizar itens de informação explicita distribuídos ao longo de um texto. GI; 2 - Identificar as personagens de uma narrativa literária. GI; 3 - Identificar o efeito de sentido produzido em um texto literário pelo uso intencional de pontuação expressiva ( interrogação, exclamação, reticências ECT. ). GI4; 4 - Inferir a moral de uma fábula, estabelecendo sua relação co o tema. GII; 5 - Inferir o efeito de humor produzido em um texto pelo uso intencional de palavras, expressões ou imagens ambíguas. GII; 6 Identificar marcas de variação linguísticas de natureza social geográfica no léxico mobilizado em um texto. GI; 7 - Inferir informações pressupostas ou subentendidas em um texto com base nos recursos gráfico-visuais. GII; 8 - Estabelecer as relações de causa/consequência, entre segmento de um texto, sendo que a causa é relativa a um fato referido pelo texto e a consequência está explícita. GII; 9 - Estabelecer relações entre segmento de texto, identificando substituições ou por formas pronominais de grupos nominais de referência. GII. 6º anos 1-- Reconhecer o conflito gerador do enredo; 5-Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual. 5-Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual .6- Localizar informações explícitas em um texto e 9- Identificar o público- alvo de um texto ; 3- Estabelecer relações lógicodiscursivas presentes no texto,por meio de elementos de referenciação. 8- Estabelecer relações entre outros textos não verbais; ou entre outros textos verbais: ou entre verbais e não verbais ;10- Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades lingüísticas em diferentes situações de uso social da língua. 244 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 7º anos- 1- Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais; 4- Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; 5- Estabelecer relações de causa e conseqüência, entre partes e /ou elementos de um texto.; 6- Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que se referem ao mesmo tema, considerando as condições de produção e de recepção. 7- Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e morfossintáticos; 10- Reconhecer efeito de ironia e /ou humor em textos de diferentes gêneros. 8º anos- 3- Estabelecer relações de causa e conseqüência, entre partes e/ou elementos de um texto, 1-Inferir informações implícitas ( conceitos/opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um texto. 5- Localizar informações explícitas em um texto; 6Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. EM RELAÇÃO AS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO TEXTUALOs critérios adotados para os 6º anos foram: Adequação ao tema-, ás características do gênero, e Uso das convenções da escrita Adequação -40% dos alunos aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados. Os critérios adotados para os 7º anos foram: Adequação ao tema-, Adequação ás características do gênero, e Uso das convenções da escrita -50% dos alunos aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados. Os critérios adotados para os 8º anos foram: Adequação ao tema, Adequação ás características discursivas do gênero, Adequação ás características linguísticas do gênero e Normas da variedade padrão da língua. A maioria dos alunos demonstraram dificuldades em atender 245 a proposta solicitada. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Dados da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio - 1º Semestre de 2015. Língua Portuguesa 246 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 247 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 248 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 249 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Dados da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio - 1º Semestre de 2015. Matemática 250 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 251 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 252 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 253 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Relatório da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio A partir da análise da correção da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. observamos em Língua Portuguesa e Matemática algumas habilidades fragilizadas. Porém, o índice de alunos que se encontram no nível de proficiência abaixo do básico é elevado em Matemática em todas as séries. Os Professores foram orientados a apresentar plano de intervenção para trabalhar as seguintes habilidades que os alunos apresentaram dificuldades: Língua Portuguesa. 1ª Série Nº Descrição das habilidades Habilidade Séries - Eixo 01 Localizar em um texto. 02 Identificar vocábulos expressões que substituem, sinonímia, outros vocábulos expressões presentes no texto. ou por ou H26-Eixo V 03 Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e outras notações). H24-Eixo V 1ªA, 1ªC 04 Reconhecer os tipos de discurso (direto, indireto, indireto livre) em textos (H13-Eixo II). H13-Eixo II 1ªA, 1ªB, Interpretar texto com auxílio de recursos gráfico-visuais. H9-Eixo II 06 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. H4-Eixo I 1ªA, 1ªB, 1ªC, 1ªD 07 Estabelecer relações entre textos não verbais, ou entre textos III verbais, ou entre textos verbais e não H15-Eixo 1ªA, 1ªB, 1ªC, 1ªD, 1ªE 05 254 informação explicita HI-Eixo I 1ªD 1ªB, 1ªC, 1ªD GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 verbais. 08 Estabelecer relações lógicodiscursivas presentes no texto por meio IV de elementos de referenciação. H18-Eixo 09 Identificar os semânticos expressivos linguagem). H25-Eixo V 1ªA 10 Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades VI linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. H29-Eixo 1ªA, 1ªB, recursos (figura de 1ªC, 2ª Série N Descrição das habilidades º 1 2 3 Habilida de - Eixo 0 Distinguir um fato de opinião relativa a esse fato. I H4-Eixo 0 Reconhecer o efeito de sentido H24produzido pela exploração de recursos Eixo V gráficos (pontuação e outras notações). 0 Interpretar textos com auxílio de recursos gráfico-visuais. II 4 5 0 Reconhecer efeitos de ironia H22e/ou humor em textos de diferentes Eixo V gêneros. 255 2ªA, 2ªC H9-Eixo 0 Reconhecer a presença de H30valores culturais e/ou sociais e/ou Eixo VII humanos em contextos literários. 0 Inferir informações implícitas (conceito/opiniões, tema/assunto Séries H3-Eixo 2ªA, 2ªC 2ªB, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 6 principal, entre outros) em um texto. 7 0 Reconhecer a função de H27linguagem predominante nos textos. Eixo V 8 0 Identificar recursos semânticos H25expressivos (figura de linguagem). Eixo V 9 I 0 Reconhecer os usos da norma H29padrão e de outras variações Eixo VI linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. 1 Identificar a tese de um texto. 0 2ªA, 2ªB, 2ªA, 2ªB, 2ªA, 2ªB, 2ªC 2ªC 2ªC H20Eixo IV Matemática 1ª Série N º 1 2 3 4 256 Descrição das habilidades Séries 0 Aplicar teorema de Pitágoras 1ªA, 1ªB, 1ªC, na resolução de problemas em 1ªD, 1ªE diversos contextos. 0 Calcular a área e o volume de 1ªA, 1ªB, 1ªC, um cilindro. 1ªD, 1ªE 0 Compreender o significado das 1ªA, 1ªB, 1ªC, razões trigonométricas fundamentais 1ªD, 1ªE (seno e cosseno) e saber utilizá-las para resolver problemas em diferentes contextos. 0 Compreender o significado do 1ªA, 1ªB, 1ªC, PI como uma razão e sua utilização no 1ªD, 1ªE calculo do perímetro e da área do GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 circulo. 5 6 7 8 9 0 1 0 Reconhecer gráficos de 1ªA, 1ªB, 1ªC, funções de 1° e 2° graus por meio de 1ªD, 1ªE tabelas e da comparação com os gráficos das funções y=x e y=x2. 0 Expressar e utilizar em 1ªA, 1ªB, 1ªC, contextos práticos as relações de 1ªD, 1ªE proporcionalidade direta entre uma grandeza e o quadrado de outra por meio de uma função de 2° grau. 0 Reconhecer e utilizar em 1ªA, 1ªB, 1ªC, contextos práticos as relações de 1ªD, 1ªE proporcionalidade direta entre duas grandezas. 0 Compreender o significado da 1ªA, 1ªB, 1ªC, notação cientifica e utiliza-la na 1ªD, 1ªE representação de números muito grandes ou muito pequenos. 0 Realizar as operações de radiciação e potenciação com números 1ªE reais. 1ªB, 1ªC, 1ªD, 1 Representar os números reais 1ªA, 1ªB, 1ªC, na reta numerada. 1ªD, 1ªE 1 Aplicar o teorema de Pitágoras 1ªA, 1ªB, 1ªC, na resolução de problemas em 1ªD, 1ªE diversos contextos. 2ª Serie N º 257 Descrição das habilidades Séries GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 0 Conhecer algumas relações métricas fundamentais em triângulos não retângulos, especialmente a lei dos senos e lei dos cossenos. 2ªB, 2ªC 0 Usar de modo sistemático relações trigonométricas fundamentais entre os elementos de triângulos retângulos, em diferentes contextos. 2ªA, 2ªB e 2ªC 2ªA, 2ªB e 2ªC 3 0 Aplicar as propriedades dos polígonos regulares no problema da pavimentação de superfícies. 2ªA, 2ªB e 2ªC 4 0 Resolver equações e inequações simples usando propriedades de potencia e logaritmos. 1 2 0 5 6 7 8 Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou decrescimento. 2ªA, 2ªB e 2ªC 0 Utilizar em diferentes contextos as funções de 1° e 2° grau explorando especialmente problemas de máximos e mínimos. 2ªA, 2ªB e 2ªC 0 Compreender a construção do gráfico de funções de 1° graus sabendo caracterizar o crescimento, o decrescimento e a taxa de variação. 2ªA, 2ªB e 2ªC 0 Conhecer as características principais das progressões geométricas - expressão como termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras sabendo aplicá-las em diferentes contextos. 2ªA, 2ªB e 2ªC 0 258 Conhecer as características 2ªA, 2ªB e 2ªC GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 9 0 1 principais das progressões aritméticas expressão do termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras sabendo aplicá-las em diferentes contextos. 1 Reconhecer padrões e regularidades em sequencias numéricas ou de imagens expressandoas matematicamente, quando possível. 2ªA, 2ªB e 2ªC 1 Reconhecer padrões e regularidades em sequencias numéricas ou de imagens expressandoas matematicamente, quando possível. 2ªA, 2ªB e 2ªC 10 - DOS CURRÍCULOS Nos termos da legislação vigente, os currículos, elementos integrantes do Plano Escolar, contam com uma base nacional comum e uma parte diversificada. Os componentes curriculares a serem trabalhos nas séries serão indicados no Plano Escolar. Segue anexada a Matriz Curricular. 11 - DA PROGRESSÃO CONTINUADA A escola adotará, no ensino fundamental, o regime de progressão continuada, assim entendido o regime em que o aluno não será retido por aproveitamento no decorrer do ciclo, desde que: Submeta-se a todos os processos de avaliação; Participe das atividades de recuperação relativas aos componentes em que demonstrar baixo rendimento. 259 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Tenha freqüência igual ou superior a 75% dos dias letivos quando Ciclo intermediário, (4º e 5º Anos) e do total de horas , do 6º ao 9º anos do ensino fundamental e médio regular e da EJAensino fundamental e médio. A inclusão de alunos considerados excepcionais dar-se-á mediante avaliação prévia do grau de deficiência feita por profissionais especializados ou, na falta desta, os profissionais da U.E. submeterão os interessados a uma avaliação diagnóstica para integrá-los à determinada turma. 12 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Meta: A meta da Unidade Escolar a “curto prazo” é manter o ensino em bom nível, propiciando ao aluno habilidades necessárias para cursar a série seguinte. A escola buscará a curto prazo: Diminuição dos níveis de evasão escolar, no período noturno: Aumento da promoção satisfatória nos no Ensino Fundamental e Médio: Conscientização e implantação da cidadania e da dimensão política: Avanço dos alunos nos níveis de desempenho abaixo do básico para níveis adequados e avançados. A “médio prazo” fazer aprofundamentos de estudos com os alunos a ponto que eles consigam superar suas dificuldades, através da recuperação contínua e grupo de apoio. A “longo Prazo” conscientizá-los durante o tempo de permanência na escola, pois são cidadãos com direitos e deveres, devendo praticar a cidadania, e é isso que a sociedade espera, seres livres e responsáveis. A escola buscará: Alfabetizar em todas as áreas; Preparar para a construção do conhecimento; Saber respeitar o “próximo”, em seus bens materiais e morais; Usufruir dos bens da natureza, minimizando os danos à mesma; 260 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Formar e não apenas informar; Proporcionar ao aluno o domínio dos conteúdos programáticos; Internalizar seu papel como cidadão do mundo; Conscientizar sobre a importância da sua contribuição para o bem estar da comunidade; Desenvolver Valores morais definidos e introjetados; Conscientizar sobre a importância do estudo para o crescimento interior e auto - realização; Formar cidadãos críticos e conscientes; Desenvolver as habilidades dos educandos. Promover a permanência do educando na escola, assistindo-o integralmente em suas necessidades básicas e educacionais, reforçando o aproveitamento escolar, a auto estima e o sentimento de pertencimento; Intensificar as oportunidades de socialização na escola; Proporcionar aos alunos alternativas de ação no campo social, cultural, esportivo e tecnológico; Incentivar a participação da comunidade por meio do engajamento no processo educacional implementando a construção da cidadania. 13. Ações Para 2015 a) Implantação de projetos: Projeto redescobrindo a Leitura (Ensino Fundamental Intermediário- 4º, 5º e 6º ano); Jornada da Matemática ( 4º e 5ºanos), PROERD, Fluência Leitora-4º e 5º anos-Sarau b)Excursões para complementar o currículo: Zoológico de São Paulo, teatro, cinema, Aquário de São Paulo, Jardim Botânico, Planetário e outras do Programa Cultura é currículo; c) Atividades extra-classe : Festa Junina, Show de Talentos, Mostra Cultural, Jogos interclasses d- Projetos/Programas da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida: 261 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Agita Galera; b) IDESP; SARESP; São Paulo Faz Escola; Programa de Livros. f) Programa “Cultura é Currículo” g) Projeto de Recuperação Aventuras Currículo + h) Prevenção Também se Ensina Olimpíadas de Língua Portuguesa j) Olimpíada de Matemática ( OBMEP) k) EJA no Mundo do Trabalho e) Excursões: Zoológico de São Paulo, teatro, cinema, Aquário de São Paulo, Jardim Botânico, Planetário e outras do Programa Cultura é currículo ; f) Reunião da Equipe gestora: O grupo Gestor se reúne às sextas – feiras – das 08 ás 10h. Durante essas reuniões serão tratados assuntos, como:Elaboração da pauta de ATPC e demandas que emergem das ATPC's realizadas nas 2ªs e 3ªs e 4ªs feira, freqüência de alunos, atividades extra - classe, recuperação, reuniões pedagógicas, conselhos de classe, atendimentos aos pais, encaminhamentos de alunos ao Conselho Tutelar e ou tratamento médico e psicológico, aquisição de material pedagógico, disciplina de alunos, atuação dos professores auxiliares e de apoio a aprendizagem , PAP, acompanhamento às ações docentes, rotinas da escola, etc. Para o Quadriênio 2015-2018 A escola buscará intensificar as ações para elevar o índice da aprendizagem em matemática. Capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo, trocas de experiências, alem de estimulá-los a estar sempre em busca de novos conhecimentos; 262 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Através de reuniões pedagógicas , conscientizar os professores de encontrar caminhos adequados e prazerosos para a concretização do processo ensino-aprendizagem; Conscientizar os docentes da importância do trabalho em equipe para obtenção de um funcionamento integral da Escola, estimulando uma relação de igualdade, respeito e consideração mútuos; Conscientizar os docentes do valor da avaliação como parâmetro diário para um replanejamento constante e não como medida de valor inexorável; Conscientizar os docentes da importância da construção de um currículo adequado ao aluno do período noturno (EJA); Manter contato direto com a comunidade construindo um relacionamento harmonioso de forma que os pais percebam a importância de sua participação para concretização de uma escola de qualidade; Avaliar e controlar a qualidade do ensino-aprendizagem; Formação do Grupo de Apoio para auxiliar no reforço e recuperação dos alunos com defasagem na aprendizagem; Revitalizar as atividades do grêmio estudantil; Palestras dirigidas aos alunos do período noturno para melhorar os índices de frequência as aulas e a permanência na escola; Administrar, com a participação de professores, pais, funcionários e direção, as verbas recebidas, de forma a atingir o objetivo maior que é a construção de uma escola pública de qualidade. Desenvolver, sempre que necessário e dentro das suas possibilidades, projetos especiais abrangendo atividades de reforço e recuperação de aprendizagem e orientação de estudos, conforme Resoluções vigentes. Obs.: As atividades de reforço e recuperação destinam-se somente aos alunos com baixo rendimento escolar. Constitui parte integrante do processo ensino aprendizagem. Têm como princípio básico o respeito à diversidade de características e de ritmos de aprendizagem de cada aluno. As atividades de reforço e recuperação acontecerão de forma contínua, reforçada com a atuação do grupo de apoio e do Professor auxiliar. 263 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 A equipe gestora priorizará em suas ações pedagógicas: formação para docentes em ATPC; acompanhamento da sala de aula com observação das aulas e feedback ao professor ; participação em ATPC, em acompanhamento às ações do PC (direção e vice); organização e acompanhamento dos Conselhos de Classe (Direção, coordenação e vice); acompanhamento e capacitação ao Professor Mediador,indicação de alunos com baixo rendimento para recuperação, elaboração de plano de ação e acompanhamento das ações. Plano de Ação Para Intervenção – Recuperação da Aprendizagem 2015 Ensino Fundamental Intermediário- Reavaliação do Plano de Recuperação/Reforço com foco na Matemática- revisitando algumas sequências didáticas do EMAI 4º e 5º , bem como levantamentos das habilidades em que os alunos apresentaram dificuldades e defasagens nos blocos termáticos, com alteração da lista de alunos participantes; Reavaliação do Plano de Recuperação/Reforço em LP, com foco na leitura e produção de texto Ensino Fundamental e Ensino Médio– Levantamento das habilidades em que os alunos apresentaram dificuldades e defasagens, tanto em LP quanto em Matemática e elaboração de atividades significativas e desafiadoras Formação em Reuniões de ATPC e Pedagógicas; Elaboração de um cronograma de visitação as salas de aula, com devolutivas ao professor com orientações e intervenções. Auxílio aos professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos didáticos e tecnológicos que melhor atendam os objetivos propostos Elaboração de uma planilha com os critérios avaliativos para análise e divulgação ao aluno /responsáveis. Elaboração de gráficos e tabelas com os dados da frequência e do rendimento de cada sala bimestralmente para analise com o grupo docente e discente. Intensificar a recuperação contínua na sala de aula, inclusive na EJA. Elaborar Projetos de reforço para atendimento de alunos da EJA. Formação para os professores nas ATPC’s sobre o uso das tecnologias nas aulas. 264 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Formação para os professores nas ATPC’s para aplicação do currículo, avaliação da aprendizagem, dificuldades de ensino/aprendizagem, etc. Organização de debates e palestras de temas que atendam diferenças individuais e à promoção da diversidade (psicólogos, médicos, professores, policial, etc.). Elaboração de uma enquete entre os docentes para buscar as causas da baixa frequência. Elaboração do gráfico de frequência da ATPC e análise com corpo docente. Conscientização do professor da necessidade da formação continuada e busca de soluções conjuntas para melhoria da frequência nas ATPCs. 14- ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DESENVOLVIDO NA UNIDADE ESCOLAR A equipe de Direção da Unidade Escolar deverá acompanhar os trabalhos dos professores, incentivando-os dando orientações pedagógicas, promovendo reuniões periódicas para discussão do andamento dos projetos e acompanhando a gestão da sala de aula. 15- AVALIAÇÃO Para o Professor – Deve ser subsídio para uma reflexão contínua sobre a sua prática. Deve usar diversidade de instrumentos e situações, diferentes códigos, tais como oral, escrito, numérico e pictórico. O professor deve prever momentos de auto - avaliação, reflexão e construção da autonomia dos alunos. Para o aluno - Deve ser instrumento de consciência de suas conquistas. Para a Escola – Deve servir para definir prioridades e localizar os aspectos das ações educacionais que demandam maior apoio. 16. FREQUÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS 265 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 A escola fará o controle sistemático da freqüência dos alunos às atividades escolares através dos Diários de Classe e, bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar as ausências que ultrapassarem o limite de 25% do total das aulas dadas. As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou da disciplina, com finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas pela freqüência irregular às aulas. As atividades de compensação de ausências serão oferecidas aos alunos que tiverem problemas de saúde ou gestantes com a apresentação de suas respectivas justificadas e de acordo com o que dispõe o Artigo 26, II, do Regimento Escolar. A compensação de ausências deverá ser requerida pelo pai ou responsável, ou pelo próprio aluno, quando maior, no primeiro dia em que este retornar à escola. No final do ano ou de cada semestre, o controle de freqüência será efetuado sobre o total de dias letivos nos 4º e 5º anos do Ciclo II (intermediário) e sobre o total de horas, do 6º ao 9º ano, ensino médio regular e EJA ensino fundamental e médio- por disciplina, exigida a freqüência mínima de 75% em cada uma delas para promoção. 17. ATESTADO DE ESCOLARIDADE Esta Unidade Escolar expede atestado de escolaridade equivalente aos anos iniciais Ciclo I- alfabetização e Ciclo II -intermediários –4º e 5º anos do Ensino Fundamental – nos termos da Resolução: n 310/89. Os candidatos devem apresentar no momento da prova o RG. e o comprovante de residência.Trata-se de uma prova aplicada as quartas – feiras (havendo interessados), abordando os conteúdos básicos destes ciclos, nas áreas de Português e Matemática. As provas são corrigidas pelo Professor Coordenador do ciclo I e II. Tendo apresentado resultado satisfatório (conceito igual ou superior a 5) ao realizar a prova, o interessado receberá um documento comprobatório de conclusão do ciclo I - alfabetização(1º e 3º Ano e Ciclo II – Intermediário ( 4º e 5º ) e o resultado registrado em livro competente. 266 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 b) Ata do Conselho de Escola 267 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 c) Agrupamento de alunos 268 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 d) Matrizes Curriculares homologadas 269 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 270 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 271 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 272 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 e) Calendário Escolar Homologado 273 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 274 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 275 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 f) Plano de Trabalho do Professor Coordenador Nome: Dulce Macedo (Ensino Fundamental) e Beatriz Vidotti (Ensino Médio) Segmento de atuação: Ciclo II - Ensino Fundamental e Ensino Médio (Regular e Educação de Jovens e Adultos - EJA) Ano de vigência do Plano: 2015 Período de Atuação: 1º e 2º Semestre Horário de Trabalho: PC - Dulce 2ª feira 11h30 - 20h30 PC - Beatriz 2ª feira 07h00 às 12h30 19h30 às 22h00 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 15h00 - 23h00 11h30 - 20h30 11h30 - 20h30 07h00 - 16h00 3ª feira 11h30- 20h30 4ª feira 5ª feira 6ª feira 07h00 às 12h30 19h30 às 22h00 07h00 às 12h30 19h30 às 22h00 07h00 às 12h30 19h30 às 22h00 07h00 às 12h30 19h30 às 22h00 PLANO DE TRABALHO - PROFESSORAS COORDENADORAS 2015 “Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos.” 276 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 AÇÕES De acordo com o artigo 5º da Resolução SE Nº 75/2014, dentre as atribuições do docente designado para o exercício da função gratificada de Professor Coordenador PC destaca-se a responsabilidade de coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica, juntamente com os professores e demais gestores da unidade escolar, em consonância com os princípios de uma gestão democrática participativa e das disposições curriculares, bem como dos objetivos e metas a serem atingidos. A Proposta pedagógica da escola é elaborada pela equipe gestora, corpo docente e Proposta participação de funcionários. É atualizada a cada ano no momento do Planejamento Escolar, momento em que as ações Pedagógica pedagógicas são repensadas, reorganizadas e atualizadas, adequando-se a necessidade e perfil da Clientela a ser atendida. Portanto, os três focos do trabalho do PC são: acompanhamento, análise dos resultados e orientação. Sendo assim, no início do ano letivo por ocasião do Planejamento da Escola, o PC se empenha na tarefa de fazer os devidos diagnósticos através de sondagens, levantamento de dados, análises e reflexões com o grupo de professores sobre os resultados da aprendizagem dos alunos para então elaborar ações e Plano de Intervenção, visando aprimorar a prática docente e a melhoria da aprendizagem dos alunos. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de Justificativa Diagnóstico da Unidade Escolar 277 necessidades e racionalização de emprego de meios materiais e recursos humanos disponíveis visando a concretização de objetivos em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações. (PADILHA, 2001, p. 30). GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 A dinâmica do processo didático e do conhecimento que se ensina, aprende e (re)constrói na escola, solicita do Professor Coordenador que incentive e promova o hábito de estudos, leituras e discussões coletivas de textos, tanto os que trazem subsídios aos conteúdos específicos, quanto os que ampliam e aprofundam bases, encaminhamentos e concepções do ato educativo de ensinar e aprender, que caracteriza a especificidade da escola e do conhecimento que deve ser garantido. Sendo assim, a função do Professor Coordenador requer uma ampla e bem apoiada visão dos fundamentos, princípios e conceitos didáticos. Propiciando o desenvolvimento do currículo da escola, visando o melhor e mais eficiente desempenho do trabalho didático-pedagógico e, obviamente, a melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, tem o presente plano a função de orientar e avaliar todas as atividades da prática pedagógica, dinamizando, facilitando e esclarecendo a atuação em rede da equipe pedagógica, junto a gestão administrativa, docente e discente da escola. A Proposta Curricular do Estado de São Paulo, que traz como princípios: uma escola que aprende; um currículo como espaço de cultura; as competências como referência; prioridade para a competência da leitura e da escrita; a articulação das competências para aprender e a articulação com o mundo do trabalho exige uma gestão comprometida com a qualidade da aprendizagem e com a formação em serviço para colocar em prática a Proposta Curricular. Nesse sentido, o trabalho do professor coordenador para 2015 deve estar voltado para o desenvolvimento de ações para fortalecer a relação ensino-aprendizagem focada no desenvolvimento de competências. Nesse sentido é preciso garantir a aplicação da Proposta Curricular na Unidade Escolar, fazendo com que os princípios norteadores da proposta ganhem 278 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 vida nas ações dos professores e alunos. - Promover a gestão do currículo como formação para que o mesmo se transforme em currículo em ação em situações de ensino e aprendizagem. - Exercer liderança, que entusiasme e inspire as relações e práticas do coletivo escolar. Priorizar o desenvolvimento da competência de leitura e de produção de textos nos professores e nos alunos. Colaborar para melhorar os resultados da escola diante dos indicadores detectados nas avaliações internas e externas. De acordo com as ações pedagógicas realizadas pela escola até o presente momento, observou-se que é preciso realizar um trabalho que diminua ainda mais a evasão no período noturno - EJA e repetência no Ensino Médio. A escola apresenta avanços, mas ainda é preciso conscientizar os professores da importância de práticas que estimulem a permanência deste aluno na escola, principalmente do período noturno, como também o trabalho de recuperação mais sistemático e pontual para as necessidades de cada aluno. Quanto aos resultados nas avaliações externas (AAP de Língua Portuguesa e Matemática). Todavia é possível detectar que a escola melhorou seus índices na nas avaliações internas de anos anteriores, mas alguns alunos ainda apresentam dificuldades em relação à competência leitora e escritora além do raciocínio em Matemática, esse último em maior índice. É importante ressaltar que Escola Sophia em relação ao SARESP como prova externa ainda não teve turmas no Ciclo II e Médio para avaliação. Ela foi avaliada mais uma vez em 2014 pelos alunos dos 3ºs e 5º anos CICLO I e, apesar de atingir as metas em 1,2 os resultados mostraram dados preocupantes em elação aos níveis de desempenho dos alunos, tanto em LP quanto em Mat., revelando aumento considerável de alunos nos níveis abaixo do básico e básico, desde 2011 até 2014. 279 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Tanto a Diretoria de Ensino quanto a escola se debruçaram sobre os dados através de reuniões com a equipe escolar (planejamento, ATPCs, reunião específica entre a equipe escolar e Diretoria de Ensino, etc.) para análise criteriosa dos mesmos e apontamento de intervenções pontuais. Nesse contexto, uma vez que a escola oferece a continuidade de estudo dos alunos do CICLO I ao CICLO II e Médio, o trabalho integrador desses professores se torna realidade, pois há um intercâmbio dos mesmos em reuniões e acesso a todos os registros reflexivos dos alunos em pastas arquivadas na escola com informações riquíssimas de avanços ou não desde faltas, retenção, indicação de recuperação e nome de alunos com necessidades especiais. Trabalho esse desenvolvido desde 2008. Sendo assim, a nossa proposta de trabalho CICLO II e Médio - Regular e EJA tem também como objetivo em 2015 aperfeiçoar cada vez mais o entendimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, do caderno do aluno para colocá-lo em prática no cotidiano escolar e para isso se faz necessário o acompanhamento SISTEMÁTICO das aulas dos professores: elaboração, estudo e acompanhamento em ATPCs e em salas de aula, das atividades propostas, as sequências e/ou projetos, pois ainda percebemos que há grandes entraves / dificuldades, seja por parte dos professores e/ou dos alunos, pois aprendemos cada vez mais a lidar com esses materiais quando colocados sob a ótica da reflexão para ação. Outro objetivo EMERGENCIAL que merece destaque é a recuperação de aprendizagem dos alunos em TODOS os anos, principalmente em Matemática mediante os resultados de anos anteriores atrelados ao início desse ano letivo. O fator falta e troca de professores contribuiu satisfatoriamente para esse diagnóstico catastrófico. O nosso trabalho em equipe deve recair sobre os professores e alunos em todos os anos, porém o foco estará ainda maior em relação à 280 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 recuperação da aprendizagem dos 6ºs anos cujos resultados do SARESP 2014 não foram satisfatórios em Língua Portuguesa, ficando abaixo do básico 0,2903 e BÁSICO 0,3548 e Matemática - ABAIXO DO BÁSICO 0,3516, BÁSICO 0,3516. Além dos resultados aqui apresentados evidenciou na AAP de Matemática um baixo rendimento em todos os anos. 6º anos 1- Calcular a área de figuras triangulares pela composição e decomposição de figuras quadrangulares; 3 - Resolver situações problema compreendendo os diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais; 5 - Comparar e ordenar números relacionais de uso frequente na representação fracionária e na representação decimal, localizando-os na reta numérica; 6 - Resolver situações problema que envolvam o uso de medidas de comprimento, massa e capacidade, representadas na forma decimal; 8 - Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada.; 10 - Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras...OBS: A questão de número 11 - considerada ABERTA - Identificar frações equivalentes pela observação de representação gráfica e de regularidades nas escritas numéricas. Foi unânime o erro em todas as turmas. 7º anos Todas as habilidades serão trabalhadas, pois a maioria 90% dos alunos teve rendimento insatisfatório. São elas: 1 Conhecer as principais características do sistema métrico decimal: unidades de medida (comprimento, massa, capacidade) e transformação de unidades, 2- Resolver problemas envolvendo transformações de frações em números 281 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 decimais e vice versa, 3 - Compreender a noção de perímetro de uma figura sabendo calcular por meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras. 4 - Resolver problemas com números naturais que envolvam a multiplicação e a divisão, 5 - Compreender informações transmitidas em tabelas e gráficos, 6 - Identificar e classificar formas planas e espaciais em contextos concretos e por meio de suas representações em desenhos e malhas, 7 - Realizar operações com números naturais de modo significativo (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação), 8 - Compreender as principais características do sistema decimal: significado da base e do valor posicional, 9 - Realizar e compreender o significado das operações de adição e subtração de números decimais na resolução de problemas, 10 - Compreender a noção de área de uma figura, sabendo calculá-los por meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras, QUESTÃO ABERTA de número 11 - Transformar frações em números decimais e vice versa. 8º anos Todas as habilidades serão trabalhadas com exceção do número 9. São elas: 1 - Realizar de modo significativo às operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos, 2 - Reconhecer e utilizar o conceito de razão em diversos contextos (proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc.), bem como na construção de gráficos de setores, 3 - Identificar a representação fracionária na reta numérica, 4 - Conhecer o significado do número ii como uma razão constante da Geometria, sabendo utiliza-lo para realizar cálculos simples envolvendo o comprimento da circunferência ou de suas partes, 5 - Resolver problemas simples envolvendo a ideia de probabilidade (porcentagem que representa possibilidades de ocorrência), 6 - Fazer a transposição entre a linguagem corrente e a linguagem algébrica, 7 - Identificar elementos de poliedros e classificá-los, 8 - Resolver problemas variados, envolvendo grandezas diretas e ou inversamente proporcionais, 10- Realizar de modo significativo às operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos, 11 - Compreender a relação entre uma fração e a representação decimal de um numero sabendo realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com 282 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 decimais. Em relação à AAP de Língua Portuguesa foi evidenciada as seguintes habilidades que precisam ser retomadas: 6º anos 1 - Reconhecer o conflito gerador do enredo; 5 - Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual. 5 - Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual. 6- Localizar informações explícitas em um texto e 9 - Identificar o público- alvo de um texto; 3 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, por meio de elementos de referenciação. 8 - Estabelecer relações entre outros textos não verbais; ou entre outros textos verbais: ou entre verbais e não verbais; 10 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. 7º anos Questões de números 1 - Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais; 4 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; 5 - Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto; 6 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que se referem ao mesmo tema, considerando as condições de produção e de recepção; 7 - Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e morfossintáticos; 10 - Reconhecer efeito de ironia e /ou humor em textos de diferentes gêneros. 8º anos 283 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Questões de números 3 - Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto, 1Inferir informações implícitas (conceitos/opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um texto. 5 - Localizar informações explícitas em um texto; 6 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. EM RELAÇÃO ÀS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL Os critérios adotados para os 6º anos foram: em relação à Adequação ao tema; Adequação ás características do gênero e Uso das convenções da escrita 40% dos alunos aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados. Os critérios adotados para os 7º anos foram: em relação à Adequação ao tema; Adequação ás características do gênero e Uso das convenções da escrita 50% dos alunos aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados. Os critérios adotados para os 8º anos foram: Adequação ao tema; Adequação ás características discursivas do gênero, Adequação ás características linguísticas do gênero e Normas da variedade padrão da língua. A maioria dos alunos demonstraram dificuldades em atender a proposta solicitada. Todas as salas estão com número não ideal para uma boa formação dos alunos (acima de 30 alunos em todas as turmas nos 6º anos com exceção do 6ºF - RCI - com 19 alunos esses com extrema dificuldade de aprendizagem). A recuperação contínua se faz necessário, SEGUIDA de PLANO DE AÇÃO, principalmente para os alunos de risco (faltosos repetentes e com dificuldades/defasagem de aprendizagem, sem perder de vista os alunos com necessidades especiais). Este ano iniciamos com a falta de Professores auxiliares - PA, então iniciamos com a recuperação contínua. Os Professores eventuais de Língua Portuguesa trabalharão com leitura e fluência leitora com compreensão em todos os anos. Os demais trabalharão com as habilidades de Matemática que contemplam AAP, tanto no primeiro quanto o segundo semestre. 284 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 (Ensino Médio) Língua Portuguesa 1ºs 03 - Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e outras notações), 04 Reconhecer os tipos de discurso (direto, indireto, indireto livre) em textos (H13-Eixo II); 05 - Interpretar texto com auxílio de recursos gráfico-visuais, 06 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato, 07 - Estabelecer relações entre textos não verbais, ou entre textos verbais, ou entre textos verbais e não verbais 09 - Identificar os recursos semânticos expressivos (figura de linguagem), 10 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. 2ºs 02 - Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e outras notações), 04 Reconhecer a presença de valores culturais e/ou sociais e/ou humanos em contextos literários, 07 - Reconhecer a função de linguagem predominante nos textos, 08 - Identificar recursos semânticos expressivos (figura de linguagem), 09 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variações linguísticas em diferentes situações de uso social da língua. Matemática 1ºs 01 - Aplicar teorema de Pitágoras na resolução de problemas em diversos contextos, 02 - Calcular a área e o volume de um cilindro, 03-Compreender o significado das razões trigonométricas fundamentais (seno e cosseno) e saber utilizá-las para resolver problemas em diferentes contextos, 04 - Compreender o significado do PI como uma razão e sua utilização no cálculo do perímetro e da área do círculo, 05 - Reconhecer gráficos de funções de 1° e 2° graus por meio de tabelas e da comparação com os gráficos das funções y=x e y=x2, 06 - Expressar e utilizar em contextos práticos as 285 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 relações de proporcionalidade direta entre uma grandeza e o quadrado de outra por meio de uma função de 2° grau, 07 - Reconhecer e utilizar em contextos práticos as relações de proporcionalidade direta entre duas grandezas, 08 Compreender o significado da notação cientifica e utiliza-la na representação de números muito grandes ou muito pequenos, 09 - Realizar as operações de radiciação e potenciação com números reais, 10 - Representar os números reais na reta numerada, 11 - Aplicar o teorema de Pitágoras na resolução de problemas em diversos contextos. 2ºs 01 - Conhecer algumas relações métricas fundamentais em triângulos não retângulos, especialmente a lei dos senos e lei dos cossenos, 02 - Usar de modo sistemático relações trigonométricas fundamentais entre os elementos de triângulos retângulos, em diferentes contextos, 03 - Aplicar as propriedades dos polígonos regulares no problema da pavimentação de superfícies, 04 - Resolver equações e inequações simples usando propriedades de potência e logaritmos, 05 - Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou decrescimento, 06 Utilizar em diferentes contextos as funções de 1° e 2° grau explorando especialmente problemas de máximos e mínimos, 07 - Compreender a construção do gráfico de funções de 1° graus sabendo caracterizar o crescimento, o decrescimento e a taxa de variação, 08 - Conhecer as características principais das progressões geométricas expressão como termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras - sabendo aplicá-las em diferentes contextos, 09-Conhecer as características principais das progressões aritméticas - expressão do termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras - sabendo aplicá-las em diferentes contextos, 10 - Reconhecer padrões e regularidades em sequencias numéricas ou de imagens expressando-as matematicamente, quando possível, 11 - Reconhecer padrões e regularidades em sequencias numéricas ou de imagens expressando-as matematicamente, quando possível. Análise do Processo de aprendizagem Em termos de rendimento a escola passa pelas avaliações internas e externas (OBMEP e Avaliação Processual), sendo sondados internamente através de vários critérios de avaliação, inclusive projetos para atender alunos com defasagem na leitura e escrita. 286 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Quanto a avaliação do IDEB (SAEB) que ocorre de 2 em 2 anos, a escola vem alcançando as metas desde 2009. Faz parte da rotina do acompanhamento do trabalho pedagógico a análise dos resultados, identificação das dificuldades e dos alunos com defasagem e elaboração do plano de ação para recuperação/reforço da aprendizagem. No Ensino Fundamental no final do ano letivo de 2014, de um total de 149 alunos matriculados no 6º ano, 28 alunos se transferiram, 7 ficaram retidos, totalizando 139 alunos frequentes e 132 promovidos. Não houve abandono nessa turma. Os alunos retidos no 6º ano foram agrupados aos alunos do 5º ano que foram promovidos com indicação de recuperação da aprendizagem, formando para 2015 a classe RCI (recuperação contínua e intensiva). No 7ºano, dos 96 alunos matriculados, 18 se transferiram no decorrer do ano, 02 ficaram retidos, totalizando 89 alunos frequentes e 87 promovidos. Nessa turma ocorreram dois casos de abandono, encaminhados para o Conselho Tutelar sem sucesso em relação ao retorno dos alunos. No Ensino Médio a escola matriculou 201 alunos no decorrer do ano, sendo que 56 foram transferidos, 13 abandonaram e 30 ficaram retidos, sendo 173 frequentes e 143 promovidos. RELAÇÃO DE ABANDONO, NÃO COMPARECIMENTO, REMANEJADOS, RETENÇÃO, TRANSFERIDOS 2014. ENSINO REGULAR ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º SEMESTRE 2014 ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 287 1º 6ºA 6ºB 6ºC 7ºA 7ºB 2º 6ºA 6ºB 6ºC 7ºA 7ºB 1º 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD 2º 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD Nº DE ALUNOS S M REMANEJADOS E RETENÇÃO S TRANSFERIDOS T 47 0 0 0 0 09 44 0 0 0 0 07 50 0 0 02 0 0 49 0 0 0 03 04 50 0 0 0 04 04 48 02 0 0 02 0 46 0 0 01 0 02 44 0 01 0 0 08 46 0 0 0 0 16 47 0 01 0 0 12 42 0 01 0 0 08 S N. COMPARECEU 43 0 0 0 0 04 S E 47 0 0 0 0 07 S ABANDONO 47 0 0 01 0 09 46 02 0 0 11 02 56 05 0 0 05 04 53 02 0 0 07 03 46 04 0 05 07 01 FREQUENTES R E 37 40 39 38 37 48 45 46 46 43 35 30 34 33 42 47 48 36 E M E S T R E E M E S T R E E M E S T R E GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Na EJA - Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental a escola realizou no 1ºsemestre 58 matrículas em uma turma do termo I - tendo ocorrido 5 abandonos e 10 transferências, totalizando 43 alunos frequentes, destes ficando 10 retidos e 33 promovidos. No Termo II, foram matriculados 39 alunos em uma turma, ocorreram 10 abandonos e 2 transferências, totalizando 27 alunos frequentes, ficando 13 destes retidos e 14 promovidos. No termo III forma matriculados 49 alunos em uma turma, ocorreram 10 abandonos, 2 transferências, totalizando 37 alunos frequentes, ficando destes 10 retidos e 27 promovidos. No termo IV a escola matriculou 83 alunos distribuídos em duas turmas, ocorreram 21 abandonos. 1 transferência, totalizando 61 alunos frequentes, destes 28 ficaram retidos e 33 promovidos. No 2º semestre a escola matriculou no Ensino Fundamental 41 alunos no termo I, mas o número de abandono aumentou, registrando 11 casos, 12 alunos não compareceram e 3 foram transferidos, sendo 15 alunos frequentes e promovidos. No termo II foram matriculados 43 alunos, ocorreram 14 abandonos e 2 não comparecimentos, 1 aluno foi transferido e não houve retenção, totalizando 26 alunos frequentes e promovidos. Já no termo III foram matriculados 39 alunos, ocorreram 19 abandonos e 4 não comparecimentos, totalizando 16 alunos frequentes, sendo destes 1 retido e 15 promovidos. No termo IV foram matriculados 47 alunos, ocorreram 15 abandonos e 5 não comparecimentos e 2 alunos foram transferidos, totalizando 25 alunos frequentes e promovidos. Na EJA, período noturno, o índice de evasão de alunos é alto. Os alunos abandonam a escola devido a incompatibilidade de horário entre trabalho e horário de estudo, filhos menores e outros casos. 288 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 EJA ENSINO FUNDAMENTAL 1ª e 2º SEMESTRE 2014 Nº DE ALUNOS 1º S ABANDONO E N. COMPARECEU M REMANEJADOS E S T RETENÇÃO TRANSFERIDOS FREQUENTES Objetivos 289 R E 5ªA 6ªA 7ªA 8ªA 8ªB 58 05 0 0 39 10 0 0 49 10 0 0 43 08 0 0 40 13 0 0 10 10 13 02 10 02 13 01 15 0 43 27 37 34 27 2º S E M E S T R E 5ªA 6ªA 7ªA 8ªA 41 11 12 0 43 14 02 0 39 19 04 0 47 15 05 0 0 03 0 01 01 0 0 02 15 26 16 25 ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 2014 1º S 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 2º 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 40 06 48 19 0 01 44 10 0 0 37 07 0 0 39 06 0 0 S 30 07 04 0 36 17 10 0 41 10 01 0 43 17 03 0 35 06 02 0 36 11 02 0 03 0 0 0 0 0 0 0 0 01 01 01 19 09 30 23 26 22 E 01 42 15 01 0 S 04 0 08 01 09 0 07 0 04 01 05 01 33 25 28 34 29 32 E M T R E E M E S T R E Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a direção da escola; Organizar a Rotina Escolar: Acompanhamento em sala de aula e registro Reelaboração do Projeto Político Pedagógico, Proposta Pedagógica Curricular, Regimento Escolar e Regulamento Interno; Recuperação Contínua, com ênfase nos Resultados da Avaliação de Aprendizagem em Processo (A.A.P.) e SARESP, Formação dos Professores por meio das ATPCs, Planos de Ensino Anual e Planos de Ações Língua Português e Matemática, Recuperação Continua, Conselho de Classe/Série/Ano/Termo, Reunião de Pais, Plano de Ensino Anual, Plano de Ação, Projetos da Pasta e Parcerias (Cultura é Currículo, Olimpíadas de Língua Portuguesa e Matemática, Projeto Aventuras Currículo +); Garantir a formação continuada dos docentes, assegurando a eficácia do processo ensino aprendizagem, coordenando a articulação entre as ações programadas que integram o currículo; Acompanhar a aplicabilidade do Currículo, com foco nas Competências e Habilidades, por meio do acompanhamento dos Planos de Ensino e de Aula dos Professores, visando desempenho da aprendizagem dos alunos; Acompanhar e registrar as ações da recuperação contínua e intensiva orientando o Professor Auxiliar na utilização da GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 ficha de recuperação; Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas habilidades e competências por meio dos conteúdos ministrados; Formar em serviço os professores a partir das necessidades elencadas no processo de observação das aulas dos professores e a partir das formações recebidas pelos PCNPES; Garantir a formação continuada dos Professores em relação ao aperfeiçoamento da prática reflexiva, a fim de minimizar a porcentagem de alunos com nível de proficiência abaixo do básico; Orientar os professores a utilizarem adequadamente os diversos materiais pedagógicos disponíveis na escola, entre eles: DVDS, Livros Didáticos, Caderno do Aluno, Caderno do Professor, entre outros; Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, elevando o nível de desempenho escolar evidenciado pelos instrumentos de avaliação externa e interna; Intervir na prática docente, incentivando os docentes a diversificarem as oportunidades de aprendizagem, visando à superação das dificuldades detectadas junto aos alunos; Acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos alunos; Assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador; Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para orientar os professores; Garantir o efetivo aprendizado de todos os alunos. 1 - ATPC de formação Para esse tema foi estabelecido juntamente com o Diretor da Escola, o horário das horas de Trabalho Pedagógico Coletivo - ATPCs, organizando a participação de quase todos os professores em exercício na unidade escolar, de forma Estratégia a assegurar o caráter coletivo dos trabalhos; s 290 As reuniões de ATPCs acontecerão em dois dias da semana: 2ª e 3ª feiras. Manhã: das 09h30 às 12h00 Tarde: das GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 16h20 às 18h50 com objetivo central de garantir a análise, reflexão, discussão e implantação das propostas curriculares da Secretaria Estadual da Educação. Todos têm o dever de participar e o direito de falar, expressando suas necessidades, dúvidas, certezas, aprendizados e vivências. Têm o direto de serem ouvidos, respeitados em suas opiniões e conhecimentos, recebidos pelo grupo com amabilidade. E todos têm o dever de manter respeito e usar de cortesia e boa-educação, colaborando para um clima de harmonia e cooperação. A participação dos professores é de suma importância no processo ensino aprendizagem dos alunos e na formação continuada dos mesmos, pois proporciona tempo e espaço de reflexão e aprimoramento profissional. Nesse contexto, o papel do PC se faz urgente no sentido de coordenar e acompanhar os horários de ATPC, promovendo oportunidades de discussão e proposição de inovações pedagógicas, assim como a produção de materiais didático-pedagógicos na escola, na perspectiva de uma efetiva formação continuada, além de avaliar as práticas planejadas, discutindo com os envolvidos e sugerindo novações e acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos, através de registros ora semanais, ora bimestrais e semestrais, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiveram desempenho insuficiente; ORGANIZAÇÃO ATPC - ANO 2015 Antes do ATPC Estudar os conteúdos que serão abordados; Preparar a pauta formativa, o registro da mesma e a reprodução para todos os professores além dos materiais 291 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 que serão necessários para a concretização das atividades que serão ministradas; Socializar toda formação recebida com os pares de gestores entre outros assuntos. Durante o ATPC Todos têm o dever de participar e o direito de falar, expressando suas necessidades, dúvidas, certezas, aprendizados e vivências. Têm o direto de serem ouvidos, respeitados em suas opiniões e conhecimentos, recebidos pelo grupo com amabilidade. E todos têm o dever de manter respeito e usar de cortesia e boaeducação, colaborando para um clima de harmonia e cooperação; O PC deverá promover e saber conduzir e concluir as oportunidades de discussão e proposição de inovações pedagógicas ora em grupos ora no individual / coletivo. Garantir sendo “gestor do tempo” espaço de formação e não de “informação” Assuntos/conteúdos/atividade Estudo da Proposta pedagógica Estudo da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, preparação das situações de aprendizagem; Orientações em relação às documentações como: Plano de Ensino, Plano de Aula, Planos de ações, Projetos, Diário de Classe, Classificação-Reclassificação 2015 (Resolução SE 20 de 05/02/1998); entre outros; Adaptação dos Planos de Ensino de acordo com os Cadernos dos Professores, habilidades e conteúdos propostos. Projetos Pedagógicos Interdisciplinares - elaboração, execução e avaliação; Estudo dos descritores, habilidades e competências avaliadas no SARESP e SAEB. Atividades para vivenciar a prática; Retomada dos critérios de Avaliação da Escola; 292 Observação de sala de aula (construção do histórico de colaboração-indicadores); GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Competências e Habilidades; Preparação de provas unificadas (bimestralmente); Currículo+, Projeto Aventuras do Currículo+ e Plataforma do Mundo do Trabalho; Educação de Jovens e Adultos - EJA (Artigos, Currículo Mundo do Trabalho, Reportagem); Indisciplina e Disciplina Escolar; Grêmio Escolar Estudos utilizando a bibliografia dos editais dos concursos públicos realizados pela Secretaria da Educação. Análise de desempenho dos alunos nas avaliações bimestrais, na avaliação unificada, AAP, OBMEP, entre outras; Encaminhamentos a especialistas de alunos com extrema dificuldade; Estudos de textos sobre alunos com necessidades especiais; Organização de eventos culturais da escola; Esta pauta poderá ser alterada de acordo com a necessidade de serem tratadas questões mais urgentes. Durante as ATPC’s, também serão tratados assuntos referentes à: Assiduidade e aproveitamento dos alunos; Projetos de Recuperação contínua e intensiva; Conselho de série e classe participativo; Análise dos instrumentos de avaliação da U.E. e da SEE. Artigos da Revista Nova Escola; Pauta de Reunião de Pais e Mestres; Socialização das capacitações organizadas pela D.E. Após o ATPC Analisar os registros e fazer os acompanhamentos em sala de aula com feedback ao professor (fazendo o link de tudo que vem sendo discutido nas formações). 293 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PCs 2015 - ANUAL (sujeito a alterações) JANEIRO Organizar materiais para uso dos professores e alunos e fazer tabulações dos resultados obtidos em anos anteriores atrelados ao ano em questão. FEVEREIRO Fazer reunião com a Equipe gestora para delinear o ano letivo em questão; Fazer pautas de informação para professores e reunião de pais; Fazer formação do Professor nas ATPCs com foco nas Sondagens iniciais - Diagnóstico dos alunos; Analisar documentos de anos anteriores de alunos e professores para redirecionar ações visando um ensino de qualidade além de atualização de dados. Fazer levantamento de nomes de alunos com necessidades educacionais especiais e analisar seus registros. MARÇO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA; Coordenar e preparar Reunião de pais; Participar de formação na DE; Fazer Levantamento de cadernos de alunos, livros didáticos, entre outros materiais pedagógicos; Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática; Fazer correção, análise e tabulação das AAPs de Língua Portuguesa e Matemática; Registrar os nomes de alunos com dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática mediante os resultados da AAP; Elaborar e registrar plano de ação - Recuperação contínua e intensiva; 294 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Fazer a Reclassificação de alunos; Fazer Levantamento de faltas dos alunos - Conselho Tutelar. Fazer atendimento a pais, alunos e professores. ABRIL Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA; Participar de formação na DE; Ministrar a formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática, e o que as demais disciplinas podem contribuir para elevar o nível de aprendizagem dos alunos mediante os resultados apresentados; Fazer Levantamento de faltas de alunos - Conselho Tutelar e regularização de vida escolar de alunos; Capacitar e acompanhar as aulas desenvolvidas pelos PAs e PAAs e Professores eventuais; Estabelecer junto aos professores metas a longo, curto e médios prazos; Validar e acompanhar o Projeto Aventuras do Currículo + (Recuperação da aprendizagem na sala de informática); Validar e acompanhar os Projetos, Planos de Ensino, Planos de aula e Planos de ação; Analisar junto aos professores as habilidades de Matemática e Português, com foco nos resultados ( pensando na recuperação Da aprendizagem Acompanhar a Recuperação da aprendizagem Projeto Aventuras do Currículo +; Colaborar com o diretor na organização e reunião do Conselho de classe e série; Fazer o acompanhamento em salas de aula (Recuperação contínua da Aprendizagem - Matemática e Português) com Agendamentos e devolutivas ao professor em ATPC ou não; Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor; Analisar junto aos especialistas do CAPEs documentações de alunos com necessidades especiais para tomada de decisões depois de ter feito reuniões com pais e alunos além de testes. 295 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Fazer atendimento a pais, alunos e professores MAIO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA; Participar de formação na DE; Acompanhar o desenvolvimento das atividades - OBMEP; Acompanhar a Recuperação da aprendizagem - Projeto Aventuras do Currículo+; Fazer o acompanhamento em salas de aula (Recuperação da Aprendizagem-Língua Portuguesa) com agendamentos e devolutiva_ ao Professor em ATPC. Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor Fazer atendimento a pais, alunos e professores. JUNHO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA; Participar de formação na DE; Fazer o acompanhamento das aulas; Acompanhar- BMEP; Acompanhar a Recuperação da aprendizagem do Projeto Aventura do Currículo+; Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola, de Classe-Série-Ano) e os não colegiados (APM e Grêmio Estudantil); Planejar e executar Formatura (EJA); Analisar junto aos especialistas do CAPEs documentações de alunos com necessidades especiais para tomada de decisões 296 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 depois de ter realizado reuniões com pais e alunos além de testes. Fazer atendimento a pais, alunos e professores. Fazer levantamento de faltas de alunos e fazer os encaminhamentos cabíveis ( Reunião de pais /Conselho Tutelar...) JULHO Fazer atendimento a pais, alunos e professores Planejar, participar, auxiliar e subsidiar o Diretor da Escola no encaminhamento da reunião: pauta, ficha individual do aluno, Ficha de recuperação contínua, documentos e registros de notas e faltas, diário de classe e compensação de ausência, baseando-se no Regimento Escolar, Plano de Gestão, Projeto Político Pedagógico; Coordenar a Reunião de Pais bimestral; Analisar documentação entregue pelos professores referente ao 2º bimestre; Férias/Recesso escolar. AGOSTO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA; Participar de formação na DE; Fazer Levantamento de cadernos de alunos, livros didáticos, entre outros materiais pedagógicos; Planejar e executar o Replanejamento com foco nos alunos com problemas de aprendizagem; (Re) Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática; Fazer correção, análise e tabulação das AAP de Língua Portuguesa e Matemática Registrar os nomes de alunos com dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática mediante os resultados da AAP; Registrar plano de ação - Recuperação contínua; Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos; Fazer Levantamento de faltas de alunos (encaminhamentos ao Conselho Tutelar) e alunos com deficiência se houver matrícula Suplementar. Fazer atendimento a pais, alunos e professores. 297 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor SETEMBRO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA; Participar de formação na DE; (Re) Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática; Acompanhar e analisar os registros das aulas de recuperação; Fazer Levantamento de faltas de alunos - Conselho Tutelar; Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos; Acompanhar os projetos; Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola, de Classe-Série-Ano) e os não colegiados (APM e Grêmio Estudantil); Acompanhar todo o processo que envolve excursões. Fazer atendimento a pais, alunos e professores. Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor OUTUBRO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA; Participar de formação na DE; Formar o professor em serviço nas ATPCs; Fazer levantamento de faltas dos alunos - Conselho Tutelar; Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos; Acompanhar todo o processo que envolve excursões. Fazer atendimento a pais, alunos e professores. 298 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor NOVEMBRO Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA; Participar de formação na DE; Fazer Levantamento de faltas dos alunos - Conselho Tutelar; Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor. Fazer atendimento a pais, alunos e professores. Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor DEZEMBRO Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola, de Classe-Série-Ano) e os não colegiados (APM e Grêmio Estudantil); Elaborar avaliação de professores e da unidade escolar; Analisar todas as documentações tanto de alunos quanto de professores solicitadas no pré-conselho; Organizar Formatura. Fazer atendimento a pais, alunos e professores Os registros das ATPCs serão realizados por todos os professores participantes, assunto esse discutido no Planejamento 2015 como segue escala abaixo: RELAÇÃO DE NOMES DE PROFESSORES QUE FARÃO OS REGISTROS DE ATPCs 1º SEMESTRE 2015 PC - CICLO II - ENSINO FUNDAMENTAL - Dulce Macedo 299 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 2ª FEIRA 300 3ª FEIRA DIA PROFESSOR (A) DIA PROFESSOR (A) 02/03 - 03/03 - 09/031. André Goulart Carvalho 10/03 Ana Francisca / Anderson 16/032. Josiane Januário S. Milanez 17/03 Alexandre / Edicarlos 23/033. Carina de Souza Rocha 24/03 Rosa / Elias 30/03 Raphael Nunes Marques 31/03 Ana Francisca / Fabiana 06/041. Silvia Santos R. Galdino 07/04 Alexandre / Giane 13/042. Tiago José Alves 14/04 Rosa /Anderson 20/043. Vanuza Donizete c. de Jesus 21/04 Ana Francisca / Edicarlos 04/05 Vicentina e Carlos 05/05 Rosa / Fabiana 11/05 Vicentina e Celio 12/05 Ana Francisca / Giane 18/05 Vicentina e Maria José 19/05 Alexandre / Edicarlos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 301 25/05 Vicentina e Renata 26/05 Rosa / Elias 01/06 Vicentina e Rosangela 02/06 Ana Francisca / Giane 08/06 Vicentina e Regina 09/06 Alexandre /Edicarlos 15/06 André 16/06 Rosa / Elias 22/06 Carina 23/06 Ana Francisca / Fabiana 29/06 Raphael 30/06 Alexandre / Giane 03/081. André Goulart Carvalho 04/08 Ana Francisca / Anderson 10/082. Josiane Januário S. Milanez 11/08 Alexandre / Edicarlos 17/083. Carina de Souza Rocha 18/08 Rosa / Elias 17/08 Raphael Nunes Marques 18/08 Ana Francisca / Fabiana 24/081. Silvia Santos R. Galdino 25/08 Alexandre / Giane 31/082. Tiago José Alves 01/09 Rosa / Anderson 07/093. Vanuza Donizete C. de Jesus 08/09 Ana Francisca / Edicarlos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 14/094. Vicentina e Arnaldo Domingues V. Custódio 15/09 Alexandre / Elias 21/09 Vicentina e Carlos 22/09 Rosa / Fabiana 28/09 Vicentina e Celio 29/09 Ana Francisca / Giane 05/10 Vicentina e Maria José 06/10 Alexandre / Edicarlos 19/10 Vicentina e Rosangela 20/10 Ana Francisca / Giane 26/10 Vicentina e Regina 27/10 Alexandre / Edicarlos 02/11 André 03/11 Rosa / Elias 09/11 Carina 10/11 Ana Francisca / Fabiana 16/11 Raphael 17/11 Alexandre / Giane 23/111. Silvia Santos R. Galdino 24/11 Rosa / Anderson 30/112. Tiago José Alves 01/12 Ana Francisca / Edicarlos 07/123. Vanuza Donizete C. de Jesus 8/12 Alexandre / Elias PROFESSORES PARTICIPANTES ATPC 2015 302 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 SEGUNDA FEIRA PROFESSOR (A) 01. 16:20 - 17:10 03. 04. 303 X Arnaldo Domingues V. Custódio X X X X Carlos Clemente Carina de Souza Rocha X 05. 18:00 - 18:50 André Goulart Carvalho X 02. 17:10 18:00 Celio Roberto dos S. Moreira X X X GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 06. Josiane Januário S. Milanez X 07. X Maria José M. L. dos Santos Raphael Nunes Marques X Regina Pereira Brito do X X X X ATPI X X X X X Carmo 08. Renata Vieira da Cruz 09. Rosangela Domingues 10. Silvia Santos R. Galdino X 304 X GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 11. 12. 13. Tiago José Alves X X X X Vanuza Donizete C. de Jesus 2015 TERÇA FEIRA PROFESSOR (A) Dul ce/Bia 14. Ana Cristina Teixeira 16:20 - 17:10 - 18:00 Dul Ana Francisca de J. Souza Dul ce 305 18:00 - 18:50 X ce 15. 17:10 X GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 16. Alexandre José Izelli (mediador) 17. Anderson F. dos S. Agostinho X Dul X X Dul X X Dul X X Bia X X Dul ce Eja X X ce 18. Edi Carlos Claudio da Silva ce 19. Elias Adelino Framesqui ce 20. Fabiana Ribeiro Vieira 21. Giane Gonçalves Costa 22. Rosa de Lima Dul ce 306 X X (ATPI) GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 LISTA DE PROFESSORES QUE MINISTRAM AULAS NO ENSINO FUNDAMENTAL QUE FAZEM OU NÃO ATPC COM A PC DO ENSINO MÉDIO NOME PROFESSOR DO SÓ COM A BIA DENISE X ISRAEL (MAT) X MARIA (PORT) X SILVIA (INGLES) X MARCIO (MAT) X CRISTIANE (GEO) X JOÃO (HIST) X VANUZA (MAT) X CLAUDELICIO (HIST) NELMA (ARTE) EJA 307 NÃO FAZ NA ESCOLA X X GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 ISMAEL (MAT) EJA X RELAÇÃO DE NOMES DE PROFESSORES QUE FARÃO OS REGISTROS DE ATPCs 1º SEMESTRE 2015 PC - ENSINO Médio - Beatriz Vidotti 2ª FEIRA DIA 02/03 308 PROFESSOR (A) 3ª FEIRA DIA PROFESSOR (A) Beatriz 03/03 Beatriz 09/03 Ana Cristina 10/03 Alexandre 16/03 Cha Charleide 17/03 Cristiane 23/03 4. Cristiana 24/03 Denise 30/03 Eva 31/03 Ismael 06/04 5. Girlaine 07/04 João Novaes 13/04 6. Marcos 14/04 Joarderson GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 20/04 7. René 21/04 Letícia 04/05 Vanuza 05/05 Marcio 11/05 Beatriz 12/05 Maria das Dores 18/05 8. Ana Cristina 19/05 Nelma 25/05 Cha Charleide 26/05 Pâmela 01/06 9. Cristiana 02/06 Beatriz 08/06 Eva 09/06 Alexandre 15/06 10. Girlaine 16/06 Cristiane 22/06 11. Marcos 23/06 Denise 29/06 12. René 30/06 Ismael 03/08 Vanuza 04/08 João Novaes 10/08 Beatriz 11/08 Joarderson 18/08 Letícia 17/08 13. Ana Cristina 309 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 17/08 Cha Charleide 18/08 Marcio 24/08 14. Cristiana 25/08 Maria das Dores 31/08 01/09 Nelma 07/09 15. Girlaine 08/09 Pâmela 14/09 16. Marcos 15/09 Beatriz 21/09 17. René 22/09 Alexandre 28/09 Vanuza 29/09 Cristiane 05/10 Beatriz 06/10 Denise 12/10 18. Ana Cristina 13/10 Ismael 19/10 Cha Charleide 20/10 João Novaes 26/10 19. Cristiana 27/10 Joarderson 02/11 03/11 Letícia 10/11 Marcio Eva Eva 09/11 20. Girlaine 310 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 16/11 21. Marcos 17/11 Maria das Dores 23/11 22. René 24/11 Nelma 30/11 Vanuza 01/12 Pâmela 07/12 23. Beatriz 08/12 Beatriz PROFESSORES PARTICIPANTES ATPC 2015 SEGUNDA FEIRA PROFESSOR (A) 311 09:30 - 12:00 09:30 12:00 09:30 - 12:00 24. Ana Cristina X X Cha Charleide X X 25. Cristiana X X GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 X Eva X 26. Girlaine X X 27. Marcos 28. René Vanuza X X X X X X X TERÇA FEIRA PROFESSOR (A) 09:30 - 12:00 Alexandre 312 09:30 12:00 09:30 - 12:00 X X Cristiane X X X Denise X X X GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Ismael X X X João Novaes X X X Joarderson X X Letícia X X Marcio X X X Maria das Dores X X X Nelma X X Pâmela X X 2- Acompanhamento de sala de Aula Atribuições do PC - Observar a atuação do professor em sala de aula, com a finalidade de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos e de sua formação profissional. Além do trabalho de formação elencado acima, para melhorar a qualidade da escola é preciso atuar sobre o que acontece na sala de aula. O primeiro passo foi sensibilizar o grupo de professores nos dias de Planejamento falando da 313 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 importância do acompanhamento de sala de aula. E para isso utilizamos o documento Histórico de Colaboração que irá nortear todo esse trabalho com a participação dos mesmos na elaboração dos indicadores. O objetivo é fazer com que toda a escola tenha um só foco “as situações de aprendizagem” em sala de aula, pois é na sala de aula que encontramos a finalidade primeira da educação “a aprendizagem e o sucesso do aluno”. A aula deve ocupar o lugar central na cabeça, no coração e nas mãos de todos os que trabalham na escola. “A sala de aula é o lugar de encontro e interação entre professor e alunos, mediadas pelos recursos didáticos para aprender e ensinar e pelos conteúdos que serão aprendidos”. Essa afirmação reforça a importância da presença do Professor Coordenador em sala de aula, para acompanhamento e orientações. Para isso, é preciso orientar os professores para: Conhecerem melhor seus alunos: história pessoal e escolar, seus interesses, curiosidades, competências e habilidades que já dominam - ponto de partida de seu trabalho. Monitorar a dinâmica da sala de aula – observar aspectos que informam sobre o modo como a aula está organizada, que procedimentos e atitudes são tomados nesse espaço, que posturas são assumidas, se há motivação para a aprendizagem, se ocorre a relação ensino-aprendizagem. Importante também é observar o uso e a administração do tempo, o clima de aprendizagem e o relacionamento professor-aluno. Também se faz necessário verificar a elaboração de situações de aprendizagem que favoreçam avanços no processo de aprendizagem dos alunos. Avaliar com o objetivo de diagnosticar as dificuldades do processo de ensino e aprendizagem e tomar decisões para superá-las, dando um feedback ao professor. Cronograma anual: Serão (+ou-) 72 acompanhamentos. Sendo efetivamente nas 4ª feiras, 5ª feiras (quando não houver O.T.) e 6ª 314 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 feiras, com os seguintes indicadores: Gestão de sala de aula (organização e tempo), Assuntos (tema, conteúdo desenvolvido), Ação (habilidades fragilizadas), Recuperação Contínua, Metodologia (aula explicativa, expositiva...), Assimilação do conteúdo pelos alunos, Contribuição dos alunos, Recursos (de acordo a aula proposta), Oportunidades de aprendizagem (possibilidades de aprendizagem na aula), Avaliação. Os acompanhamentos em sala de aula serão de conhecimento do professor e serão previamente agendados tanto quanto dia e horário. O feedback também será agendado além do retorno as aulas. Planejamento e Replanejamento / Plano de Ensino e Plano de Aula O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, o mesmo é essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente. O desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN. O planejamento de aula: é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes. De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Portanto, o planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de 315 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 alterações. O plano de ensino é de fundamental importância para nortear o trabalho diário do professor, sendo por ele construído, numa periodicidade normalmente anual. Sua elaboração pode ser compartilhada com o PC e fornece uma visão ampla dos conteúdos desenvolvidos e das habilidades a serem construídas ou que necessitam de mais intervenções junto aos alunos, de maneira a atingir, ao final do curso, os objetivos. Planos de Ensino Adequados à aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, serão elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à coordenação pedagógica até 13/03/2012, do 1º, 2º, 3º e 4º Bimestre/2015, e após esse período serão visitados pelo PC com devolutivas ao professor até maio 2015 para revisão e arquivo. Planejamento-Replanejamento – Plano de Ensino e Plano de Aula Cronograma anual: 17, 18 e 19-02 Planejamento; 13-03 Entrega do Plano de Ensino com previsão de devolutiva até maio/2015; Segunda-feira/ Terça-feira: Plano de aula (entrega semanal ao PC nas ATPCs); 08-08 Replanejamento; 12-09 Estudo do Saresp. 316 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Planejamento - Implementação das ações propostas pela Secretaria de Educação para aplicação da Proposta Curricular na Unidade Escolar. Replanejamento - Avaliar as ações pedagógicas e os resultados até o momento, para redirecionamento pedagógico. Verificar para intervir - quanto ele está favorecendo um ambiente de aprendizagens significativas, tanto para o professor, como para os alunos. É preciso também não perder de vista as nossas competências (PC), para que o trabalho tenha sempre uma direção e não se perca do foco principal, garantir a aprendizagem dos alunos. Para isso, é preciso: Orientar e auxiliar os docentes na elaboração dos Planos de ensino e Planos de aula; Verificar Planejamento de Aulas pelos professores semanalmente; Orientar, Analisar Planos de Ensino com datas previstas e devolutivas aos professores; Participar da elaboração do Plano Escolar, coordenando as atividades de planejamento quanto aos aspectos curriculares; Acompanhar o professor em suas atividades de planejamento, docência e avaliação; Dar atendimento individual aos professores. Para isso é preciso que: Na execução da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, oportunizar momentos de troca entre os pares; No trabalho de formação continuada, a partir dos textos de embasamento teóricos que sustentam a Proposta, como também vivenciar situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional, relacionando teoria e prática; Na compreensão da proposta de organização dos conceitos curriculares correspondentes a cada ano/semestre/bimestre; Na participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador; 317 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Na divulgação de práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis; No planejamento das atividades de ensino das diferentes áreas e disciplinas em cada bimestre; Na seleção de estratégias que favoreçam as situações de aprendizagem, mediante a adoção de práticas docentes significativas e contextualizadas; No monitoramento das avaliações bimestrais; No monitoramento dos projetos de recuperação bimestral; Na identificação de atitudes e valores que permeiem os conteúdos e os procedimentos selecionados, imprescindíveis à formação de cidadãos afirmativos; Na elaboração de propostas de intervenção para recuperação contínua. Modelo do Plano de Aula E E SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL 318 DISCIPLINA: PROFESSOR(A) TURMA: QUANTIDADE DE AULAS: DATA: ENSINO FUNDAMENTAL - REGULAR ( ) ENSINO FUNDAMENTAL - EJA ( ) ENSINO MÉDIO - REGULAR ( ) ENSINO MÉDIO - EJA ( ) GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 PLANO DE AULA SEGUNDA-FEIRA CONTEÚDO HABILIDADES / COMPETENCIAS 319 TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 RECURSOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO Conselhos de Classe/Ano a) Objetivos: Organizar, junto à direção da escola, a realização dos pré-conselhos e dos Conselhos de classe; Acompanhar e avaliar o processo de ensino e aprendizagem; Orientar o processo de gestão do ensino. b) Metas: Propiciar o debate sobre o processo de ensino e aprendizagem; Favorecer a integração e a sequência dos conteúdos curriculares. c) Estratégias: 320 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Propor situações que venham a ajudar o aluno em seu déficit de aprendizagem; Acionar projetos e propostas de intervenção para melhorar os resultados do desempenho escolar. d) Ação Geral: Organizar o grupo de forma a possibilitar a inter-relação entre os docentes e os discentes; Registrar os fatos e dados ocorridos durante o Conselho, assim como os diferentes pontos de vistas e a conclusão final. e) Resultados esperados: Decisões coerentes sempre em direção ao Projeto Político Pedagógico da escola; Diagnosticar a escola como um todo e a classe em si. f) Avaliação: Comprometimento dos envolvidos na melhoria do processo de ensino e aprendizagem; Promoção de ações inovadoras para ajudar o aluno a avançar na aprendizagem. ANTES DO CONSELHO DE CLASSE/SERIE Datas do Conselho de Escola bimestralmente 1° bimestre 28, 29 e 30/04 321 2º bimestre 3º bimestre 4º bimestre 29 e 30/06 e 01/07 28, 29 e 30/09 17,18 e 21/12 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 1- Organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos e dos Conselhos de Classe, Preparação do Conselho de Classe/Série/Ano com registros dos diagnósticos e, se as metas do bimestre foram alcançadas para que o Conselho se torne formativo; 2- Reunir com a equipe gestora para decidir a pauta, documentos e registros necessários para serem apresentados e aqueles que serão cobrados dos presentes; 3- Convocação de todos os envolvidos; DURANTE CONSELHO DE CLASSE/SÉRIE 4- Conduzir a reunião de tal forma que a partir das discussões os professores tenham propostas de melhorias do processo ensino aprendizagem dos alunos; 5-Registro da ata da reunião para que todas as discussões e medidas a serem tomadas possam realmente ter significado. APÓS O CONSELHO DE CLASSE/SERIE 6- Coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de intervenção decorrentes das decisões do Conselho; 7- Assessorar os professores no planejamento da recuperação da aprendizagem e da dependência, considerados os índices de avaliação interna / externa; 8- Socializar as informações à família do aluno sobre a sua vida escolar (Reunião de pais), dar parecer a respeito do desempenho da aprendizagem e de aspectos psicopedagógicos dos alunos, de medidas e intervenções a serem adotadas em prol da integração na comunidade escolar; 322 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 9- Coordenar e acompanhar o desenvolvimento das atividades propostas de intervenções por meio dos registros e entradas em sala de aula com devolutiva aos professores. Orientação aos PAs, formação dos PAs e acompanhamento da Recuperação RECUPERAÇÃO - O objetivo da recuperação contínua ou paralela é para dar amparo aos alunos com dificuldade e assimilação para ser desenvolvidos quando o professor detectar baixo nível de aproveitamento escolar. Para saber se o aluno atinge os objetivos dos estudos de recuperação, o aluno terá de obter média 5(cinco) ou superior, caso não consiga será acompanhado em novos estudos de recuperação continua. Pensando no direito do aluno de apropriar-se do currículo escolar de forma contínua e bem sucedida, nos ensinos fundamental e médio, o professor auxiliar terá como função precípua apoiar o professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de atividades de ensino e de aprendizagem, em especial as de recuperação contínua, oferecidas a alunos dos ensinos fundamental e médio, com vistas à superação de dificuldades e necessidades identificadas em seu percurso escolar. A atuação do Professor Auxiliar ocorrerá, ouvido o professor responsável pela classe ou disciplina, simultaneamente às atividades desenvolvidas no horário regular de aula, mediante atendimento individualizado ou em grupo, que propicie condições necessárias ao aluno para aprender nas situações de ensino asseguradas à classe; As atividades de apoio escolar, para alunos com resultados insatisfatórios de aprendizagem, serão desenvolvidas em até 3 (três) aulas semanais por classe e no horário regular de aula, de acordo com o diagnóstico das necessidades, expectativas e prioridades identificadas pelos professores das diferentes disciplinas da classe e pela equipe gestora da unidade escolar. Fundamentada nos objetivos, metas e resultados alcançados pelos alunos, nas avaliações internas e externas de desempenho escolar, preparamos (PCs) atividades a serem desenvolvidas pelos docentes do Projeto Apoio à Aprendizagem, bem como a indicação das abordagens metodológicas mais adequadas e dos tipos de instrumentos de avaliação mais apropriados para serem desenvolvidos nas aulas para alcançarmos as metas estabelecidas nas reuniões 323 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 de ATPC. Os PAs serão orientados e terão formação em ATPC e em reuniões pedagógicas pelo PC. Os acompanhamentos e devolutivas (feedback) do mesmo serão agendados previamente (em anexo). Todas as orientações e devolutivas aos professores serão de conhecimento dos mesmos e será registrado (Histórico de colaboração) que deverão permanecer na escola como forma de acompanhamento sistemático de todo esse processo. Funções do PC: Promover reunião com professores eventuais, PAs e PAAs; Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem, e também dos demais projetos implementados na escola; Coordenar a programação e execução das atividades de recuperação de alunos; 324 Viabilizar e disponibilizar os recursos materiais e humanos para a implementação dos mecanismos de apoio escolar: Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva; Garantir a atuação do Professor Auxiliar e Professor de Apoio a Aprendizagem na classe regular do Ensino Fundamental e Médio na Recuperação Contínua; O Professor Auxiliar apoiará o professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de atividades de ensino e de aprendizagem em especial as de Recuperação Contínua, oferecidas a alunos do Ensino Fundamental, com vistas à superação de dificuldades e necessidades identificadas em seu percurso escolar; O Professor Auxiliar atuará após ouvir o professor responsável pela classe ou disciplina, simultaneamente as atividades desenvolvidas no horário regular de aula, mediante atendimento individualizado ou em grupo, que propicie condições necessárias ao aluno para atender nas situações de ensino assegurado à classe; Organizar as classes de Recuperação Intensiva através de indicação feita pelos professores, no último Conselho de Classe/Ano; Implementar ações de formação do professor, com foco na proposição de práticas que possam resultar em aprendizagem GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 significativa para o aluno; OBS: A formação e todas as orientações assim como os encaminhamentos das aulas com feedback e monitoramento das ações serão dadas em reuniões de ATPCs, Reunião Pedagógica, Planejamento e Replanejamento e também se possível entre intervalos entre uma aula e outra. (PA e PAA). Orientação aos PAAs, formação dos PAAs e acompanhamento Os docentes participantes do Projeto Apoio à Aprendizagem deverão atuar nas ausências ocasionais, bem como nas licenças e afastamentos de outros professores, ministrando aulas de qualquer componente curricular, nos anos finais do Ensino Fundamental ou nas séries do Ensino Médio, independentemente de sua habilitação/qualificação, desde que sob orientação e acompanhamento do PC, no correspondente segmento de ensino, exceto quando se tratar da disciplina Educação Física, que exige habilitação docente específica. Na inexistência da necessidade de substituição, o docente do Projeto atuará em atividades que promovam o desenvolvimento integral dos alunos, mediante a oferta de experiências educativas diversas, ocupando tempo e espaços físicos disponíveis na unidade escolar, observada a obrigatoriedade de participar das horas de trabalho pedagógico coletivo. Fundamentada nos objetivos, metas e resultados alcançados pelos alunos, nas avaliações internas e externas de desempenho escolar, preparamos (PCs) atividades a serem desenvolvidas pelos docentes do Projeto Apoio à Aprendizagem, bem como a indicação das abordagens metodológicas mais adequadas e dos tipos de instrumentos de avaliação mais apropriados para serem desenvolvidos nas aulas para alcançarmos as metas estabelecidas nas reuniões de ATPC. Para saber se o aluno atingiu os objetivos dos estudos de recuperação, o aluno terá de obter média 5(cinco) ou superior, caso não consiga será acompanhado em novos estudos de recuperação continua e intensiva. Atuação em licenças - Dar continuidade ao trabalho realizado pelo professor com a orientação do PC em ATPC. Faltas ocasionais dos professores: 325 Os PAAs darão atividades em Apostila (preparadas pelas PCs) mediante os GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 resultados da AAP de Língua Portuguesa e Matemática. Os PAAS se apropriarão dos resultados (último conselho de classe de todas as turmas e AAP de Língua Portuguesa e Matemática, além dos resultados do 1º bimestre) e a partir da análise dos resultados montarão o Plano de Ação juntamente com o Professor das turmas em ATPC, sob a orientação da PC. O acompanhamento ocorrerá também com agenda de dia e horário pré estabelecido por meio do registro de Histórico de Colaboração e com feedback. Obs: Os registros dos alunos deverão ser feitos em diários e ficha individual - Recuperação Contínua (os avanços ou não e nº de faltas) e as estratégias utilizadas deverão ser diversificadas explorando todos os espaços físicos que a unidade escolar oferece. É função ainda do PC: Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem, e também dos demais projetos implementados na escola; Promover reunião com professores eventuais, PAs e PAAs e capacitá-los em serviço; Analisar os resultados das provas internas e externas; Informar por meio dos registros os nomes dos alunos que precisam ser recuperados em relação a aprendizagem tanto em Português quanto em Matemática; Acompanhar as aulas ministradas pelos professores e a execução do plano de ação. Educação Inclusiva Levando em consideração o princípio da educação para todos e desenvolvimento da cultura inclusiva na escola, a proposta de trabalho será desenvolvida levando em consideração o respeito a diferença e a diversidade, a liberdade de posicionamento e 326 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 expressão do estudante com uma prática baseada no co-ensino ou seja, numa relação dialética entre professores, estudantes e família. O planejamento levará em consideração a superação de inabilidades e valorização das habilidades dos estudantes visando a melhora da sua funcionalidade no geral. O planejamento se apresenta como instrumento norteador da práxis pedagógica, objeto de constante reflexão, flexível onde o replanejar sempre terá espaço quando necessário assim como o reavaliar. O currículo proporá um trabalho com base na temática transversal e interdisciplinar, onde os conhecimentos sobre as diferentes disciplinas se interligaram dentro dos eixos das habilidades e competências desenvolvidas. As atividades desenvolverão as habilidades sensório-motoras, as diferentes linguagens, oral, visual, gestual e expressão artística; a memória, as relações interpessoais, a sequência lógica e a quantificação, ordenação e a classificação, uso do sistema monetário brasileiro e as AVD’s (Atividades da vida diária, higiene e autonomia). A avaliação será realizada com base nos objetivos traçados para cada habilidade desenvolvida através das atividades propostas no PEI (Plano Individual do Estudante) e do RAF (Referencial de avaliação funcional do aluno) tendo como parâmetro o uso dessas habilidades no convívio social resultante na melhora da funcionalidade do estudante. Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos portadores de necessidades educacionais especiais: Orientar os professores e demais funcionários da unidade escolar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e no processo de inclusão na escola; Coordenar e acompanhar o processo de Avaliação educacional no contexto escolar, para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, visando encaminhamento aos serviços e apoios especializados da Educação Especial, se necessário; 327 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Acompanhar os aspectos de socialização e aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais realizando contato com a família com intuito de promover ações para o seu desenvolvimento integral dentro de suas limitações; Manter contato com os professores dos serviços da sala de recursos (A Unidade Escolar conta com uma-DI) e apoios especializados de alunos com necessidades educacionais especiais, para intercambio de informações e trocas de experiências, visando a articulação do trabalho pedagógico entre Educação Especial e ensino regular, Orientar e acompanhar os professores na realização do Plano individualizado para os alunos com necessidades educacionais especiais; Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social; Encaminhar os alunos portadores de necessidades especiais à Sala de Recursos (DI), onde contamos com atendimento especializado que contribui para a construção da aprendizagem na sala de aula regular; Capacitar os professores para adaptação do currículo para os alunos que necessitam de uma atenção maior na aprendizagem; Informar os demais alunos sobre a importância da aceitação e respeito para com as crianças portadoras de necessidade educacional especial. Fazer reunião com os pais (ter o registro de todos os encaminhamentos feitos ou não); Encaminhar para outros especialistas (se necessário) como: Psicólogo, Psicopedagogo, Neuro...entre outros. Lista dos nomes dos alunos Ensino Fundamental Nº 328 NOME DO ALUNO DEFICIÊNCIA SÉRIE/ ANO 1. GABRIEL DE PAULA SOUZA INTELECTUAL 6º A 2. DIOVANNA C. SANTOS PEREIRA BAIXA VISÃO 6º C GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 329 3. GABRIEL VITOR DE LIMA MARTINS INTELECTUAL 6º D 4. GLAUCO DA SILVA COSTA INTELECTUAL 6º D 5. KAUANY ALVES MOREIRA INTELECTUAL 6º D 6. VINICIUS MUNIZ DE MORAES INTELECTUAL 6º D 7. FLAVIA CARVALHO DA SILVA INTELECTUAL 6º E 8. RAFAELA L. NOGUEIRA SANTANA INTELECTUAL 6º E 9. ALINE MARIA BATISTA TEODOSIO FÍSICA 6º F 10. GABRIEL DA SILVA VIANA INTELECTUAL 6º F 11. JONAS BRITO DE FIGUEIREDO BAIXA VISÃO 7º A 12. YOHANSEN MACIEL DA SILVA FISICA 7º C 13. LAIS DE FATIMA DA SILVA INTELECTUAL 8º A 14. LARISSA VITORIA DA SILVA INTELECTUAL 8º A 15. EDSON BRANCO JR R. DE MIRANDA INTELECTUAL 1ºA GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 16. ALINE PEREIRA CAMARGO INTELECTUAL 1ºB 17. DANILO DE OLIVEIRA PAULO INTELECTUAL 1ºD 18. ALANYS TAVARES JUAREZ INTELECTUAL 2ºB INTELECTUAL 2º B SINDROME DE 6ºA-EJA/EF INTELECTUAL 2ºA-EJA/EM 19. 20. RENATA MATOS RIBEIRO DOS SANTOS EVERSON ANDRADE DA SILVA DOW 21. THAIS FERNANDA AGOSTINHO Regularização escolar (adaptação de estudos, licença saúde-aluno, compensação de ausências, controle de frequência) Regularização escolar: A adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério da escola. Para efetivação do processo de adaptação, o Diretor, Coordenador Pedagógico e Secretário deverão comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada caso e, ao final do processo, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado à Secretaria de Estado da Educação; 330 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Licença-saúde os atestados são analisados e registrados no caderno de atestado e no final da semana é digitado pelas Coordenadoras e encaminhados aos professores por e-mail e cópia anexada na sala dos professores; Controle de frequência é analisado todo final de mês para possíveis encaminhamentos (convocação aos Pais ou Conselho Tutelar), assim sendo solicita-se aos professores temas de trabalho para elaboração “de trabalhos de compensação de ausências”. Integração dos segmentos de ensino (Ciclos e Progressão Continuada) A integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, ocorrerão através da verticalidade e da horizontalidade abordadas nos planos de curso e constantemente avaliadas nas reuniões de ATPCs e reuniões de planejamento, apoiadas e embasadas nas diretrizes curriculares de cada modalidade de ensino e nos PCNs. Serão trabalhados os temas transversais, ao longo de todo Ensino Fundamental e Ensino Médio, de modo a contemplar a formação do cidadão como um todo e promovendo a construção do conhecimento. Assegurar a integração das atividades de desenvolvimento e aprimoramento do plano de trabalho da escola, articulando as ações de docentes de cursos, modalidades e turnos diversos, por meio de reuniões pedagógicas. Os ciclos já estão organizados com a finalidade de aproximar os segmentos de ensino: Ciclo Interdisciplinar: compreendendo do 4º ao 6º anos do Ensino Fundamental, com a finalidade de aproximar os diferentes ciclos por meio da interdisciplinaridade e permitir uma passagem gradativa de uma para outra fase de desenvolvimento, bem como, 331 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 consolidar o processo de alfabetização/ letramento e de resolução de problemas matemáticos com autonomia para a leitura e a escrita, interagindo com diferentes gêneros textuais e literários e comunicando-se com fluência e com raciocínio lógico. Ensino Fundamental II: A unidade escolar adotou uma ação que já perdura por anos no CICLO I e dará continuidade no CICLO II. Ao findar o ano, mais precisamente no 4º bimestre os professores elaboram relatórios e preenchem fichas do desempenho acadêmico de todos os alunos indicando-os para a recuperação da aprendizagem em Português e Matemática informando também os nomes de alunos retidos, faltosos e alunos com necessidades educacionais especiais para que todos os professores do ano seguinte possam se apropriar do mesmo (portfólio) conhecendo seus alunos para melhor intervir. Oferecer aos professores conhecimentos pedagógicos capazes de melhorar seu desempenho em sala de aula; Orientar o grupo de professores para que discutam formas de receber os alunos; Formar os professores com os temas que abordam a leitura e a escrita como um compromisso de todas as áreas; Promover formações mediante levantamento de temas de maior urgência pelos professores além dos temas a partir do diagnóstico do PC, e as que pertencem ao Currículo nas diversas disciplinas. Educação de Jovens e Adultos - EJA: Promover encontros com os professores para que conheçam e discutam com os alunos os meios de acessos ao ensino 332 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 superior e ao mercado de trabalho; Conhecer as diretrizes curriculares da EJA; Orientar sobre o diagnóstico das turmas para ajustes no Plano de Ensino; Compreender os mecanismos de aprendizagem do adulto; Lidar com a diversidade e criar estratégias e ensino para atender as diferentes necessidades. Progressão Continuada: Garantir atividades significativas de recuperação contínua da aprendizagem aos alunos com dificuldades; Avaliar o processo utilizado pelo aluno para alcançar o resultado; Integrar aluno, pais e escola para um ensino eficaz. Reunião dos Gestores 6ª feira 08H00 -10H00 333 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Momentos de estudos Assuntos/conteúdos/: Revisão coletiva do Projeto Político Pedagógico, Regimento Escolar, Plano Gestão; Reflexão e análise de resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo, realizadas no 1º e 2º semestres, de avaliações internas e externas, buscando nortear o trabalho docente, para se obter um avanço significativo na aprendizagem; Estudo sobre o Currículo - objetivos e princípios orientadores: a escola que também aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como referência, prioridade para competência da leitura e da escrita e articulação das competências para aprender; Estudo de textos que tratem da relação professor/aluno, indisciplina, motivação, comportamento e outros aspectos referentes aos quatro pilares da educação do relatório da UNESCO que trata da formação íntegra do educando; Leitura e reflexão da Legislação: Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96), Progressão Continuada, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN- EF/EM), Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN-EF/EM) e ainda Leis, Decretos, Resoluções e Comunicados que esclareçam sobre a vida profissional como também assuntos relativos ao planejamento, execução e avaliação da aprendizagem; Reflexão e análise dos resultados do SARESP, questões selecionadas e níveis de proficiências da avaliação externa; Estudo de fundamentos teórico-metodológicos sobre sequência didática, competências, habilidades, contextualização; Organizar coletivamente os eventos previstos em calendário, entre outros... Mediante os resultados de anos anteriores que não foram satisfatórios na aprendizagem dos alunos tanto em Português quanto em Matemática na AAP, além dos resultados das provas internas, evasão escolar e falta é preciso estabelecer como metas em 2015: Metas Acompanhar 80% e dar devolutiva aos professores das atividades desenvolvidas em sala de aula; (histórico de 334 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 colaboração); Garantir em 80% a formação continuada em serviço, em relação ao aperfeiçoamento da prática reflexiva dos professores, a fim de minimizar nos Anos Finais (5%) porcentagem de alunos com nível de proficiência abaixo do básico; Diminuir índice de alunos faltosos 10%; Diminuir número de alunos com conceito insuficiente nas avaliações 60%; Estimular 80% os professores a desenvolverem efetivamente a proposta pedagógica da Secretaria de Educação; Currículo, Mecanismo de Apoio a Aprendizagem e Avaliação (Currículo +); Estimular 50% e incentivar todos os professores a participarem dos Cursos oferecidos pela SEE entre outros; Incentivar 50% os professores a melhorarem os índices obtidos nas avaliações externas da escola; Estimular em 80% a participação da escola na Olimpíada Brasileira de Matemática, como forma de incentivo ao estudo das disciplinas, entre outros oriundos da SEE; Estimular 50% a participação de professores e alunos nas excursões do Programa Cultura é Currículo; Melhorar 70% os resultados do SARESP 2014 em relação aos alunos do 6º anos em Português abaixo do básico 0, 2903, BÁSICO 0, 3548; Melhorar 70% os resultados do SARESP 2014 em relação aos alunos do 6º anos em Matemática- ABAIXO DO BÁSICO 0, 3516, BÁSICO 0, 3516 335 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Melhorar os resultados da AAP Português e Matemática em Melhorar os resultados da AAP Português e Matemática em 70%; Acompanhar em 70% o desempenho acadêmico de todos os alunos, através de registros, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente; Acompanhar em 70% e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagens identificados. Resultados Esperados - Meta Que todo trabalho pedagógico esteja focado na relação ensino-aprendizagem, para o sucesso dos alunos e a melhoria da qualidade de ensino proposto pela Unidade Escolar. Resultado de IDESP 2014; Resultado das Provas Processuais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (Língua Portuguesa e Matemática) e SARESP 2014 5º anos; Histórico de Colaboração (acompanhamento dos professores em salas de aula); Indicadore Registros; s Ata de ATPC com registros dos professores; Avaliação das reflexões dos professores nas ATPCs; Resultado do rendimento e frequência do 4º bimestre do Ensino Fundamental e Médio (Regular e EJA). Professores do Ciclo II, PA e PAA; Público Alvo Turmas Ensino Fundamental: 6ºs anos (6 classes) = 6º A= 33 alunos, 6º B= 35 alunos, 6º C= 34 alunos, 6º D= 37 alunos, 6º E = 34 alunos, 6º F= 19 alunos; 336 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 7ºs anos (3 classes) = 7º A= 35 alunos, 7º B= 36 alunos 7º C= 37 alunos; 8º anos (2 classes) = 8º A= 38 alunos, 8º B= 38 alunos. Turmas EJA - Ensino Fundamental: 5ª série (1) = 39 alunos; 6ª série (1) = 26 alunos; 7ª série (1) = 43 alunos; 8ª série (1) = 32 alunos. Professores do Ensino Médio (Regular e EJA), Alunos, Pais e Comunidade. Turmas Ensino Médio (Regular): 1ºs (5 classes) = 1ºA (39 alunos), 1ºB (38 alunos), 1ºC (36 alunos), 1ºD (35 alunos), 1ºE (34 alunos); 2ºs (3 classes) = 2ºA (38 alunos), 2ºB (34 alunos), 2ºC (38 alunos). Turmas EJA - Ensino Médio: 1ºA (1 classe) = 51 alunos 2ºA (1 classe) = 45 alunos 3ºs (1 classe) = 50 alunos. Avaliação Consideramos que a avaliação é um instrumento de aprendizagem e reorientação do planejamento das situações de ensino. “A avaliação, numa perspectiva dialógica, destina-se à emancipação das pessoas e não a sua punição; à inclusão e não à exclusão”. (Romão, 1998). 337 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 A avaliação do aproveitamento dos alunos deverá ser processual, sistemática e cumulativa, realizada pelas equipes de educadores de acordo com os objetivos previstos, relacionados aos diversos conteúdos e por meio de diferentes instrumentos, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A atividade de avaliação, realizada pelo professor, permitirá a identificação daqueles alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do curso e que deverão ser submetidos a um processo de reorientação da aprendizagem, onde serão oferecidos estudos de: recuperação contínua no decorrer dos períodos. Análise de dados referentes à escola: IDESP/IDEB/SARESP; Análise de dados referentes às provas diagnóstica e processual das 1ª e 2ª Séries do Ensino Médio; Acompanhamento das ações do Professor em sala, Professor Auxiliar, Professor de Apoio a Aprendizagem para reavaliação dos objetivos alcançados ou não, para replanejamento de novas ações; Devolutivas ao professor do acompanhamento em sala de aula ora no individual ora no coletivo em ATPCs e reuniões pedagógicas; Acompanhamento e reflexão dos indicadores de resultados: de aproveitamento, de frequência e de desempenho das avaliações interna e externa dos alunos. www.educacao.sp.gov.br www.gentequeeduca.org.br www.portaldoprofessor.mec.gov.br Referência s www.rededosaber.sp.gov.br Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta | Moacir Gadotti José E. Romão (orgs.). – 12. Ed. – São Paulo: Cortez 2011. 338 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas| Mônica Pereira dos Santos, Marcos Moreira Paulino (orgs.). – São Paulo: Cortez, 2008. Vasconcellos, Celso dos Santos Indisciplina e disciplina escolar: Fundamentos para o trabalho docente | Celso dos Santos Vasconcellos – 1. ed. – São Paulo: Cortez, 2009 – (Coleção Docência em Formação. Série Problemática Transversais. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos, e suas tecnologias | Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. – São Paulo: SEE, 2010. 339 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SER EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 g) ATPC – temário, datas e reuniões Antes do ATPC Estudar os conteúdos que serão abordados; Preparar a pauta formativa, o registro da mesma e a reprodução para todos os professores além dos materiais que serão necessários para a concretização das atividades que serão ministradas; Socializar toda formação recebida com os pares de gestores entre outros assuntos. Durante o ATPC Todos têm o dever de participar e o direito de falar, expressando suas necessidades, dúvidas, certezas, aprendizados e vivências. Têm o direto de serem ouvidos, respeitados em suas opiniões e conhecimentos, recebidos pelo grupo com amabilidade. E todos têm o dever de manter respeito e usar de cortesia e boa-educação, colaborando para um clima de harmonia e cooperação; O PC deverá promover e saber conduzir e concluir as oportunidades de discussão e proposição de inovações pedagógicas ora em grupos ora no individual / coletivo. Garantir sendo “gestor do tempo” espaço de formação e não de “informação” Assuntos/conteúdos/atividade Estudo da Proposta pedagógica Estudo da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, preparação das situações de aprendizagem; Orientações em relação às documentações como: Plano de Ensino, Plano de Aula, Planos de ações, Projetos, Diário de Classe, Classificação-Reclassificação 2015 (Resolução SE 20 de 05/02/1998); entre outros; Adaptação dos Planos de Ensino de acordo com os Cadernos dos Professores, habilidades e conteúdos propostos. Projetos Pedagógicos Interdisciplinares - elaboração, execução e avaliação; Estudo dos descritores, habilidades e competências avaliadas no SARESP e SAEB. Atividades para vivenciar a prática; Retomada dos critérios de Avaliação da Escola; Observação de sala de aula (construção do histórico de colaboração-indicadores); Competências e Habilidades; Preparação de provas unificadas (bimestralmente); Currículo+, Projeto Aventuras do Currículo+ e Plataforma do Mundo do Trabalho; Educação de Jovens e Adultos - EJA (Artigos, Currículo Mundo do Trabalho, Reportagem); Indisciplina e Disciplina Escolar; Grêmio Escolar Estudos utilizando a bibliografia dos editais dos concursos públicos realizados pela Secretaria da Educação. Análise de desempenho dos alunos nas avaliações bimestrais, na avaliação unificada, AAP, OBMEP, entre outras; Encaminhamentos a especialistas de alunos com extrema dificuldade; 340 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Estudos de textos sobre alunos com necessidades especiais; Organização de eventos culturais da escola; Esta pauta poderá ser alterada de acordo com a necessidade de serem tratadas questões mais urgentes. Durante as ATPC’s, também serão tratados assuntos referentes à: Assiduidade e aproveitamento dos alunos; Projetos de Recuperação contínua e intensiva; Conselho de série e classe participativo; Análise dos instrumentos de avaliação da U.E. e da SEE. Artigos da Revista Nova Escola; Pauta de Reunião de Pais e Mestres; Socialização das capacitações organizadas pela D.E. 2ª FEIRA 3ª FEIRA DIA PROFESSOR (A) DIA PROFESSOR (A) 02/03 - 03/03 - 29. 09/03 André Goulart Carvalho 10/03 Ana Francisca / Anderson 30. 16/03 Josiane Januário S. Milanez 17/03 Alexandre / Edicarlos 23/03 31. Carina de Souza Rocha 24/03 Rosa / Elias 30/03 Raphael Nunes Marques 31/03 Ana Francisca / Fabiana 32. 06/04 Silvia Santos R. Galdino 07/04 Alexandre / Giane 33. 13/04 Tiago José Alves 14/04 Rosa /Anderson 34. 20/04 Vanuza Donizete c. de Jesus 21/04 Ana Francisca / Edicarlos 04/05 Vicentina e Carlos 05/05 Rosa / Fabiana 11/05 Vicentina e Celio 12/05 Ana Francisca / Giane 18/05 Vicentina e Maria José 19/05 Alexandre / Edicarlos 25/05 Vicentina e Renata 26/05 Rosa / Elias 341 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 01/06 Vicentina e Rosangela 02/06 Ana Francisca / Giane 08/06 Vicentina e Regina 09/06 Alexandre /Edicarlos 15/06 André 16/06 Rosa / Elias 22/06 Carina 23/06 Ana Francisca / Fabiana 29/06 Raphael 30/06 Alexandre / Giane 35. 03/08 André Goulart Carvalho 04/08 Ana Francisca / Anderson 36. 10/08 Josiane Januário S. Milanez 11/08 Alexandre / Edicarlos 37. 17/08 Carina de Souza Rocha 18/08 Rosa / Elias 17/08 Raphael Nunes Marques 18/08 Ana Francisca / Fabiana 38. 24/08 Silvia Santos R. Galdino 25/08 Alexandre / Giane 39. 31/08 Tiago José Alves 01/09 Rosa / Anderson 342 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 40. 07/09 Vanuza Donizete C. de Jesus 08/09 Ana Francisca / Edicarlos 41. Vicentina e Arnaldo Domingues V. 15/09 14/09 Custódio Alexandre / Elias 21/09 Vicentina e Carlos 22/09 Rosa / Fabiana 28/09 Vicentina e Celio 29/09 Ana Francisca / Giane 05/10 Vicentina e Maria José 06/10 Alexandre / Edicarlos 19/10 Vicentina e Rosangela 20/10 Ana Francisca / Giane 26/10 Vicentina e Regina 27/10 Alexandre / Edicarlos 02/11 André 03/11 Rosa / Elias 09/11 Carina 10/11 Ana Francisca / Fabiana 16/11 Raphael 17/11 Alexandre / Giane 42. 23/11 Silvia Santos R. Galdino 24/11 Rosa / Anderson 343 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 43. 30/11 Tiago José Alves 01/12 Ana Francisca / Edicarlos 44. 07/12 Vanuza Donizete C. de Jesus 8/12 Alexandre / Elias 344 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 345 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 h) Quadro demonstrativo do Pessoal Docente ORDEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 NOME NELMA MEIRE SANTOS NASCIMENTO ANA FRANCISCA DE JESUS SOUZA LIA ISABEL CORREA PASCHOAL FLORINDO JOÃO BATISTA PEREIRA DOREA MARCO GABRIEL DE PAIVA JOSEFA MARIA DOS SANTOS LUCI NEVA LEISTER SCHNEIDER SERGIO AUGUSTO PEREIRA DA MOTTA DENISE ANSELMO CAMARGO ALEXANDRE JOSE IZELLI ILDA PAVAN MARIA VICENTINA DE SOUZA MORAES ADALBERTO DOS SANTOS SELMA RODRIGUES PALMIERI CELIO ROBERTO DOS SANTOS MOREIRA ADRIANA DUARTE DA SILVA VIEIRA SILVIA DA GRACA MORAES ALMEIDA ELIAS ADELINO FRAMESQUI MARIA DO CARMO RODRIGUES TELES MARIA APARECIDA FARIAS OLIVEIRA MENDES 346 RG/DI 3.548.061 4.963.919 7.637.518 8.133.647 8.381.181 8.460.019 12.183.648 12.470.430 12.494.942 12.708.631 12.763.925 12.928.945 13.689.596 14.353.068 16.102.180 17.159.487 17.299.884 17.362.587 17.639.444 17.725.120 RS/PV 011.990.223/03 013.189.803/02 002.977.631/03 016.321.790/01 012.801.999/03 004.972.569/02 004.028.545/04 013.629.979/01 004.245.271/05 012.483.412/01 003.655.465/06 004.199.364/02 005.038.303/01 005.070.636/02 006.258.979/03 004.152.116/02 010.186.542/03 005.990.324/02 007.495.213/02 006.003.114/06 SITUAÇÃO PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB I PEB I PEB II PEB I PEB II PEB II PEB I PEB II CATEGORIA EFETIVO EFETIVO OFA - F OFA - O EFETIVO EFETIVO OFA - F OFA - F EFETIVO OFA - F OFA - O EFETIVO OFA - F EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - F EFETIVO EFETIVO EFETIVO DISCIPLINA ARTES GEOGRAFIA FIS/MAT/CIE EDUCAÇÃO FÍSICA CLASSE REORGANIZADA CLASSE REORGANIZADA SOCIOLOGIA ARTES PEMEC READAPTADO READAPTADO CLASSE REORGANIZADA PORTUGUÊS CLASSE REORGANIZADA INGLÊS CIÊNCIAS CLASSE REORGANIZADA PORT SEDE EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE PORCINO RODRIGUES-PROF. EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE ASA BRANCA DA SERRA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE GERTRUDES EDER EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JARDIM MONTESANO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 ARNALDO DOMINGUES VIEIRA CUSTÓDIO MARY APARECIDA DE OLIVEIRA GRAÇA SANDRA GONCALVES DA SILVA MARIA MARGARIDA MARQUES DE CAMARGO NISIMERE VALENTIM ISMAEL TEODORO CAMARGO SUELI FERREIRA DA SILVA DO VAL SILVIA SANTOS RIBEIRO GALDINO ISRAEL TEODORO CAMARGO ROSANGELA DOMINGUES JOSÉ ADENILTON PEREIRA DO NASCIMENTO MARIA APARECIDA DA SILVA MAURA LUCIA CISA DE MELO MACIEL REGINA PEREIRA DE BRITO DO CARMO ZILDA SOUZA SANTANA VIEIRA MARIA DA PENHA MANOEL SANTOS EDI CARLOS CLAUDINO DA SILVA REGINA GOMES FELICIO FÁTIMA MARIA GUIMARÃES MORAES MARIA ELIANA COSTA JOAO APARECIDO DA LUZ NOVAES 347 17.938.378 18.245.954 18.245.968 18.246.567 18.698.299 18.877.549 20.121.615 20.352.197 20.356.831 20.391.490 21.113.197 22.936.495 22.936.681 23.197.834 23.198.248 23.352.090 23.444.281 24.719.986 25.754.686-8 27.013.008 27.326.202 008.871.796/06 004.406.114/02 005.065.732/01 005.573.324/02 004.299.875/06 006.786.157/01 006.483.446/01 011.878.472/02 006.775.469/01 007.427.724/05 010.411.150/03 009.783.398/05 007.497.570/03 010.412.268/01 005.919.708/01 009.758.859/05 011.182.696/03 008.719.172/01 008.576.427/01 011.919.437/03 PEB II PEB II PEB I PEB I PEB I PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - F EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - F EFETIVO EFETIVO OFA - F OFA - F OFA - F OFA - F EFETIVO EFETIVO OFA EFETIVO EFETIVO MATEMÁTICA READAPTADO CLASSE REORGANIZADA READAPTADO CLASSE REORGANIZADA MATEMÁTICA CLASSE REORGANIZADA HISTÓRIA MATEMÁTICA CIÊNCIAS EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS PORT/INGLÊS PORT/ SOCIO CLASSE REORGANIZADA CIÊNCIAS EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA CLASSE REORGANIZADA HISTÓRIA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE BENEVIDES BERALDO-COMENDAD. EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 348 CARLOS ALBERTO DOS SANTOS CLEMENTE SANDRA DA CONCEICAO SANTOS ESTRELA GIANE GONCALVES COSTA ANA CRISTINA TEIXEIRA PIMENTA ANA CRISTINA TEIXEIRA PIMENTA VANUZA DONIZETI CONCEICAO DE JESUS VANUZA DONIZETI CONCEICAO DE JESUS RAQUEL RIBEIRO KAISER BEATRIZ DA TRINDADE PINTO VIDOTTI MARCIA CECÍLIA DOS SANTOS PISANESCHI LUZIA SOARES PEREIRA ROCUMBACK ANDRE GOULART CARVALHO RENATA VIEIRA DA CRUZ CRISTIANE ARAUJO NASCIMENTO PIRES RENE MANOEL DE SOUZA E SILVA ROBERTA MARCIAL PELEGRINI MARCIO MAGALHAES GOMES CARINA DE SOUSA ROCHA BELMIRO VIANA ZIGART IARA RODRIGUES FLAVIO BIRIBI ANA PAULA MONTEIRO CRUZ GABRIELA CANUTO DO REIS CRISTIANA RIBEIRO DE OLIVEIRA ERNANDES OLIVEIRA DOS SANTOS GIRLANE PINTO DA SILVA ARBENE PEREIRA MENDES SANTOS EVA MIRTES LISBOA DE SOUZA SANTOS MARIA DAS DORES MARTINS DE LIMA 27.342.112 27.477.707 29.333.047 29.516.093 29.516.093 30.430.119 30.430.119 30.430.120 30.607.289 30.787.905 32.539.628 32.924.596 32.974.924 33.116.063 33.622.258 34.021.628 34.113.749 34.113.933 34.126.596 34.263.855 34.278.806 34.605.509 35.193.567 35.313.238 36.032.210 37.164.633 37.505.326 38.719.514 39.100.572 009.815.880/03 014.881.410/03 012.822.012/04 014.437.582/06 014.437.582/07 011.237.119/09 011.237.119/08 011.717.373/03 012.261.944/03 012.530.890/01 016.383.461/02 016.368.320/01 14.292.543/08 015.043.794/03 13.528.476/02 0 14.443.648 /06 014.500.401/06 014.718.637/04 012.730.804 /04 015.450.284/02 013.993.069/06 016.331.515/01 014.446.250/02 015.486.680/02 11.442.657/03 016.370.132/01 014.899.474 /04 016.551.217/01 014.501.594/06 PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I PEB II PEB I PEB II PEB I PEB II PEB I PEB II PEB II PEB II EFETIVO OFA - O EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - F EFETIVO OFA - F OFA - F Efetivo OFA - O EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - O EFETIVO OFA - O OFA - O OFA - O EFETIVO OFA - O OFA - F OFA - O OFA - O OFA - O OFA - O MATEMÁTICA PORTUGUÊS INGLÊS PORTUGUÊS MATEMÁTICA MATEMÁTICA PORTUGUÊS Educação Física EDUCAÇÃO FÍSICA INGLÊS GEOGRAFIA EDUC. ESPECIAL - DI CIÊNCIAS MATEMÁTICA MATEMÁTICA MATEMÁTICA EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA PORTUGUÊS FÍSICA SOCIOLOGIA PAA ARTES PORTUGUÊS EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE MARIA OLIMPIA.S.Q.MACIEL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE ASA BRANCA DA SERRA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JOAQUIM F.PAES BARROS NETO EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE BENEVIDES BERALDO-COMENDAD. EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE ASDRUBAL N. QUEIROZ-PROF. EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JOAO BAPTISTA DE OLIVEIRA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JULIA DE CASTRO CARNEIRO EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 349 CHARLEIDE VILELA DE SOUSA CLAUDELÍCIO MÁXIMO DA CRUZ LETICIA PRISCILA DOS SANTOS OLIVEIRA FABIANA RIBEIRO VIEIRA TIAGO JOSE ALVES JOSIANE JANUARIO SILVA MILANEZ MARCOS OLHE RODRIGUES OTSUKA SUZANA CARVALHO DOS SANTOS PAMELA CRISTINA CINTRA SANTOS ANDERSON FERNANDO DOS SANTOS AGOSTINHO RAPHAEL NUNES MARQUES UELTON BATISTA R DO NASCIMENTO MARIA JOSÉ MAMEDE LEITE DOS SANTOS JOARDERSON AUGUSTO DE ANDRADE SILVA MARIA VANIA FERREIRA DE AMORIM 39.930.082 40.008.732 41.111.264 42.125.223 42.164.939 42.302.930 42.438.293 42.737.426 43.012.262 44.855.936 47.336.347 50.163.485 52.448.846 53.362.003 55.109.799 015.876.986/04 013.720.399/07 015.901.804/02 016.137.681/03 012.291.869/03 013.380.011/07 015.489.152/03 015.380.210 /03 013.724.113/06 014.542.079/03 014.765.536/05 014.988.847/04 012.822.036/03 014.547.296/04 009.872.050/02 PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB II PEB I OFA - O OFA - O EFETIVO EFETIVO EFETIVO EFETIVO OFA - O OFA - O OFA - O EFETIVO EFETIVO OFA EFETIVO EFETIVO OFA - F PAA HISTÓRIA EDUC. ESPECIAL - TGD BIOLOGIA QUIMICA PORTUGUÊS BIOLOGIA EDUCAÇÃO FÍSICA MATEMÁTICA HISTÓRIA FILOSOFIA HISTÓRIA GEOGRAFIA PORTUGUÊS CLASSE REORGANIZADA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE ASA BRANCA DA SERRA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE BAIRRO DA PALMEIRINHA EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE JARDIM MONTESANO EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 i) Quadro demonstrativo do Pessoal Administrativo Quadro administrativo ORDEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 350 NOME SONIA MARIA DE SOUZA OLIVEIRA DELINA BISPO DOS SANTOS DULCE APARECIDA DE ANDRADE SOARES DE MACEDO BEATRIZ DA TRINDADE PINTO VIDOTTI VANESSA GUIMARÃES SOUZA DE PAULA VANESSA GUIMARÃES SOUZA DE PAULA FERNANDA ZOVICO OLIVEIRA TIAGO ALEXANDRE GALERA MICHELLE ELIZELLI A. C. DE SOUZA PRISCILA MACHADO PEREIRA ZILMA ALVES DE JESUS CELIA BALDUSCO ADEMIR OLIVEIRA SILVA GELZA FERNANDA F. RODRIGUES RG/DI 18.246.251 26.754.485 19.862.060 30.607.289 42.690.857 42.690.858 43.012.014 43.456.915 43.364.719 42.142.549 22.039.487 9.562.162 41.683.547 44.683.707 CARGO / FUNÇÃO Diretor de Escola Vice Diretor de Escola PC - Ensino Fundamental PC - Ensino Médio Secretário de Escola Gerente de Organização Escola Agente te Organização Escolar Agente te Organização Escolar Agente te Organização Escolar Agente te Organização Escolar Agente te Organização Escolar Agente te Organização Escolar Agente te Organização Escolar Agente te Organização Escolar OBSERVAÇÕES Designado GOE nesta U.E. Designado GOE na EE Jornalista Paulo de Castro Ferreira Junior Afastado junto ao TRE Contratado de 15/09/2014 à 14/09/2015 Contratado de 28/01/2015 à 27/01/2016 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 j) Escala de férias do Pessoal Administrativo Homologado (aguardando homologação) k) Escala de Substituição do Diretor de Escola homologado(aguardando homologação) l) Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros 351 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 352 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 m) Conselho de Escola 353 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 354 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 355 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 356 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 357 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 358 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 359 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 360 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 n) Associação de Pais e Mestres – APM/ Balancete do primeiro e do segundo semestre do ano anterior pelo Conselho Fiscal da APM. Comprovante de registro, no ano em curso, da Ata de convenção da APM em cartório 361 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 362 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 363 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 364 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 365 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 366 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 o) Zeladoria: cópia da autorização publicada em DOE para ocupação da zeladoria, em período de vigência legal. 367 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 p) Cantina Escolar – Comprovante de ocupação legal da cantina escolar (cópia do registro do contrato em Cartório). 368 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 369 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 370 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 371 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 q) Comprovante de realização dos seguintes serviços e seus respectivos certificados: Limpeza de todas as caixas d’água da escola: Data da ultima limpeza: 29/01/2015 Data da próxima limpeza: Limpeza de todos os filtros de bebedouros da escola: Data da ultima limpeza: 29/01/2015 Data da próxima limpeza: 372 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 373 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Dedetização e desratização de toda a unidade escolar: Data da ultima limpeza: 08/01/2015 Data da próxima limpeza: calendário da Secretaria Municipal da Saúde 374 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018 Referências: FREITAS, S. N. A formação de professores na educação inclusiva: construindo a base de todo o processo. In: RODRIGUES, D. (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006 BRASIL, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.ed. Goiânia: Editora Alternativa, 2004. MACHADO, José Nilson. Educação: Projetos e Valores. São Paulo. Escrituras Editora, 2000. 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