a arte na grécia - Liceu de Estudos Integrados

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a arte na grécia - Liceu de Estudos Integrados
ARTES / 3º ANO
Professor: MÍLTON COELHO
A ARTE NA GRÉCIA
Características gerais:

Sofreram influência dos Egípcios e do Oriente
Próximo, copiando o ato de pintar e esculpir, que
mais tarde iriam superar.

Convicção de que o uso da razão era superior à
crença nas divindades e nos reis.
Divisão em períodos artísticos:

Período Arcaico – Grécia livre.

Período Clássico – Grécia livre.

Período Helenístico – Grécia fazendo parte de um
Império.
A ARTE NO PERÍODO ARCAICO E CLÁSSICO / ESCULTURA

Influenciada pela escultura egípcia;

Não devia ser somente parecida com o modelo, mas devia ser um objeto belo em si mesmo.
EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:

norteada pela ideia de dar movimento e vivacidade para a escultura, cada artista cria uma solução e o artista
seguinte aprofunda ou inova, sempre estudando o ser humano real.
1 - Estátua estilo Kouros (homem jovem) – Simétrica, geralmente representando figuras masculinas nuas, eretas e com rigorosa
posição frontal.
2 - Efebo de Crítios - Naturalista, menos simétrica, o peso do corpo foi distribuído de maneira desigual entre o quadril e as
pernas.
3 - Zeus de Artemísio – Braços distanciados do corpo, substituição da pedra pelo bronze, tronco passando o conceito de
imobilidade.
4 - Discóbulo de Mírom – Representa um atleta mas o tronco passa uma ideia de imobilidade, movimento idealizado e não
realista.
5 - Cópia romana do Doríforo de Policleto – Marco na escultura grega, pois soluciona o problema da imobilidade, Policleto, o
criador da técnica, trabalha a escultura em quadrantes e cada membro é pensado em oposição ao outro, braço relaxado versus
braço tenso e perna apoiando o corpo versus perna relaxada.
A ARTE NO PERÍODO HELENÍSTICO / ESCULTURA

1.
2.
3.
4.
inicia com a Grécia dominada por Alexandre e termina com a conquista feita pelos romanos.
 Características gerais:
Surgimento do nu feminino (Vênus de Cnido, de Câpua e de Milos)
A escultura feita em grupo, juntando na mesma obra duas, três ou mais esculturas (lacoonte)
A escultura não representando o real, mais uma ideia, um conceito como amor, liberdade, vitória, paz, etc. (Vitória da
Samotrácia)
A escultura feita para estimular o observador a circular e observá-la por todos os lados (Soldado gálata e sua mulher)
ARQUITETURA: AS ORDENS DÓRICA, JÔNICA E HELENÍSTICA
Templos – Tinha a função de proteger os itens religiosos principalmente a estatuária e seguia um
modelo básico. Possuía três salas que eram erguidas sobre três degraus; o núcleo do templo era
rodeado por colunas.

Decoração dos templos:
1 - Frontão – ricamente decorado com esculturas. Na parte
central do frontão, a escultura era feita em pé
(representando o deus do templo), e lateralmente as figuras
eram esculpidas sentadas e finalmente deitadas;
2 - Métopas – decorado com cenas esculpidas em baixo relevo;
3 – Friso – decorado com figuras em sequência feitas em baixo relevo;
4 – Capitel das colunas – parte superior das colunas.
Evolução da arquitetura dos templos – No período “arcaico” e
“clássico” temos o estilo Dórico e Jônico e no período helenístico
temos o estilo “Coríntio”. Essa divisão é uma generalização, pois o
estilo dórico era considerado o mais tradicional e foi citado por
arquitetos de diferentes épocas.
TEATRO
Até o período helenístico o teatro grego era composto pelo coro, desempenhando a ação do povo ou dos grupos humanos e
estruturalmente eram construídos sempre nos sopés dos morros.
ARQUITETURA DO TEATRO GREGO
formado por três partes: a arquibancada (destinada ao
público), a orquestra (destinada aos atores) e o palco
(servia de apoio aos atores).
 Teatro no período helenístico – A perda da liberdade e o culto ao indivíduo
tornam-se mais presentes e interferem no papel do ator, que ganha importância e
destaque.
 A mudança principal na arquitetura se dá
com crescimento do prédio que dava apoio ao palco
(proscênio) e a orquestra perde importância,
perdendo o formato circular.
CERÂMICA GREGA
A decoração do vaso grego serviu de base para a evolução do desenho e da pintura grega. Os vasos eram usados no dia a dia,
mas também eram criados atendendo a princípios artísticos como harmonia, beleza das formas e das cores. Os temas aplicados
nos vasos eram as atividades diárias e a mitologia grega.
ESTILOS DOS VASOS GREGOS:
Estilo figuras negras (fundo é raspado e as figuras permanecem na cor
negra - 1) e estilo figuras vermelhas (fundo permanece negro e as figuras
são raspadas ficando com a coloração da cerâmica - 2).
A ARTE EM ROMA
Características gerais:

Localizada na Itália, origem envolta por lendas, foi formada com a interação com os gregos e os etruscos e tornou-se
o centro de um vasto império.
ETRUSCOS – pequena civilização que possuía cidades organizadas com esgotos, aquedutos e ruas pavimentadas, refletindo
desse povo um grande senso de praticidade.
GREGO HELENÍSTICO – a civilização grega ficou marcada pela busca da expressão dos ideais de beleza.

Roma fez uma síntese entre o ideal de beleza perseguido pelos gregos com a praticidade e a preocupação de expressar
a realidade dos etruscos.
O Império romano pode ser dividido em três períodos: Monárquico, Republicano e Imperial. Em 395 d.C. o imperador
Teodósio divide o império romano em dois: o Império do Ocidente, capital Roma, e Império Romano do Oriente, capital
Constantinopla.
ARQUITETURA
O ARCO ETRUSCO – técnica de construção que desloca o peso das pedras do teto para a lateral
permitindo criar espaços mais amplos e sem colunas para sustentar o teto.

A abóbada – teto no formato de meia esfera que permite a cobertura de grandes áreas.
A CASA ROMANA – A planta baixa de uma casa romana era reproduzida de maneira rigorosa, e era
dividida em dois segmentos: o átrio e o peristilo.

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O átrio - é uma sala central e recebe a porta de entrada da casa, sendo ladeado por todos os cômodos que têm suas
entradas voltadas para ele; no centro do átrio encontra-se uma abertura no teto e um tanque que recolhe a água da
chuva (implúvio) (casa de Tramezzo di Legno, Herculano 1).
O perístilo - o romano rico cria nos fundos da casa um espaço aberto rodeado por um conjunto de colunas no estilo
grego e ao redor desse “peristílo” constrói cômodos com as aberturas voltadas para ele( casa dos Vetti, Pompéia - 2).
1
2
ARQUITETURA DOS TEMPLOS

Os romanos não tinham a mesma preocupação dos gregos, que criavam todos os
lados com o cuidado de torná-los semelhantes; para o arquiteto romano, a frente
devia ser mais trabalhada, e ele criava o templo em um local elevado, aplicando,
na entrada, uma escadaria, um pórtico e colunas Outra diferença é que os gregos
criavam o prédio para serem vistos por fora e os romanos se preocupavam em criar
prédios com espaços interiores grandes (Maison Carré, Nímes frança – 1).
INOVAÇÃO ROMANA NA CONSTRUÇÃO DOS TEMPLOS
O Panteão revolucionou a arquitetura da época,
sendo criado com uma planta baixa circular e
recoberto com uma grande cúpula, reunindo no
seu interior a estatuária dos deuses que eram
venerados em Roma (vista frontal 1, interna 2 e
superior 3) (Panteão romano – Roma).
A CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA DO TEATRO

Diferente dos gregos, os romanos possuíam o conhecimento técnico do arco, o que permitia aos arquitetos romanos
construir teatros em qualquer local, frente aos gregos, que só podiam realizar essas construções nos sopés dos morros.
Conceitos básicos na construção do teatro romano:


Anfiteatro – Teatro com assentos ao redor do palco e com um espaço central no formato elíptico.
Auditório – local ocupado pelo público, cuja inclinação forma a arquibancada e a elevação dela foi conseguida com a
sobreposição dos arcos.
Exemplo – o Coliseu romano: o palco no formato elíptico (3), externamente ornamentado por esculturas que ficavam no
interior dos arcos (1) e
nas
paredes
eram
aplicadas colunas dos
três estilos gregos; na
verdade eram meias
colunas,
pois
não
tinham
função
de
sustentação,
mas
somente decorativa (2).
OBRAS PÚBLICAS
A construção romana era diversificada, sendo constituída por casas, templos, termas,
prédios públicos e mercados, mas a estrutura que mais se destaca eram os aquedutos.
Na necessidade de levar água para suas cidades os romanos criaram um sistema que
conduzia um cano ou canaleta, formando um plano inclinado, onde a água era
deslocada dos locais mais altos via gravidade para as fontes da cidade. A altura
necessária era conseguida com a sobreposição dos arcos (aqueduto de Le Pont Du
Gard – 1).
A PINTURA E O MOSAICO
PINTURA - Faziam parte da decoração interna dos prédios e a maior
parte desses trabalhos são oriundos da cidade de Herculano e
Pompeia.Na pintura, os artistas romanos tentavam causar no
observador a sensação de tridimensionalidade, criando pinturas que
representam janelas abertas mostrando paisagens e animais (Afresco
da Vila Lívia, Pompeia – 1) ou barrados que representavam pessoas
sobre eles (afresco da casa Vila dos Mistérios, Pompeia – 2).
MOSAICOS – como a pintura, eles misturam realismo com imaginação, completando
ricamente a arquitetura (Volubilis, Marrocos – 1).
A ESCULTURA
A escultura romana era policromada e mistura concepções gregas com romanas. A estátua Augusto de
Prima Porta (1) é um bom exemplo, pois copia o modelo do “Doriforo” de Policleto, mas reproduz
fielmente as feições do retratado.
A ARTE BIZANTINA
O império romano foi dividido em império romano do ocidente e do oriente. O imperador Constantino fundou a cidade de
Constantinopla como a capital do império oriental. Como essa região era conhecida como Bizâncio, toda a produção cultural
criada nesse local recebeu o nome de bizantina.
O inicio da arte sobre a ótica cristã

No início, o Cristianismo foi uma religião marginalizada, mas aos poucos foi se
disseminando na sociedade romana até virar uma religião de estado.
Fase primitiva – ocorria em locais subterrâneos como as pinturas localizadas nas
catacumbas, sendo feita por homens do povo, sendo bem simples (Três meninos,
Catacumba de Santa Priscila, Roma – 1).
Fase que expressa força e poder - O imperador Teodósio tornou o Cristianismo a religião
oficial do império romano, e isso acarretou em mudanças na Arte. Os cristãos começaram a
construir seus templos e modificar sua iconografia.
TEMPLOS CRISTÃOS – As BASÍLICAS foram construções romanas destinadas tanto para o comércio, para as transações
financeiras, como espaço para a prática da Justiça, funcionando como Tribunais. No Cristianismo, essa arquitetura foi
redirecionada para o uso religioso.
Nessa fase, as igrejas cristãs se assemelham às
construções romanas (Basílica de San Apollinare, Ravena
-1) e posteriormente os cristãos vão interferir nos prédios
criando novos estilos, como a aplicação de grandes
cúpulas (tetos no formato de meia esfera) (Catedral de
santa Sofia, Istambul – 2).
2
1
Iconografia que exprime poder e riqueza - A arte bizantina foi codificada e feita seguindo regras
pré-determinadas. A principal regra era a “frontalidade”, que obrigava os personagens serem
representados de frente e em posição rígida. As autoridades e as figuras sagradas foram criadas
como se compartilhassem das mesmas características merecendo igualmente respeito e admiração,
cujo objetivo era que as autoridades fossem tratadas como figuras sagradas.
Como exemplo, o mosaico de Teodósio, em que o imperador é representado com a auréola
característica das figuras dos santos (mosaico do imperador Justiniano, Ravena – 1).

Esses painéis eram feitos com a técnica do mosaico: o artista construía a imagem usando
pedras coloridas.
Os ícones bizantinos - Ícone significa imagem. Os artistas cristãos usavam a pintura em cera (encáustica)
para criar as figuras sagradas (Cristo, Nossa Senhora e os santos). Nesse período, a Rússia se destaca
criando quadros que, além de conter a imagem religiosa, eram enfeitados com materiais nobres (pedras
preciosas, folhas de ouro e prata). Exemplo “Mãe de deus Odiguítria de Jerusalém, Novgorod Rússia -1”
1
A ARTE ROMÂNICA
Características gerais:

A cidades são esvaziadas e a população se desloca para o campo;

A única fonte de preservação da cultura greco-romana era o clero;

O imperador Carlos Magno, junto com o poder papal, se tornou o protetor da cristandade, investindo nos artistas para
usarem sua arte nas casas religiosas e nos palácios, ajudando a resgatar os conhecimentos artísticos da cultura grecoromana.
O estilo românico na arquitetura
Os arquitetos medievais iniciaram um processo de verticalizar
a igrejas, tornando-as maiores e mais altas. O período
românico inicia esse processo, pois os artistas partem da
arquitetura romana e depois tentam superá-la para criar novos
prédios.
Nesse período a principal modificação foi estrutural. Os
arquitetos, usando o arco pleno e colocando-os em sequência,
criaram a abóbada de berço ou de túnel (1); como essa
técnica não permitia a abertura de grandes janelas nas paredes,
foi inventada outra solução: a abóbada de aresta (2), que colocava o peso do teto, não sobre as paredes, mas sobre as colunas,
permitindo ampliar o tamanho das portas e janelas.
A catedral românica tinha na sua fachada o principal espaço de decoração,
sendo feita com a aplicação de um baixo relevo semicircular (Timpano – 1) no
fechamento da abobada, sustentado por uma coluna que separava as duas
portas (Tremó – 2).
O estilo românico na pintura
Não eram naturalistas, apresentando deformações no ato de representar as figuras, cujos temas eram de
natureza religiosa (fatos narrados pela Bíblia, a vida dos santos e das figuras sagradas). A técnica usada
era a do afresco (pintura feita sobre a parede com a aplicação de uma base de cal e gesso); a aplicação
da pintura sobre essa base era feita antes de ela secar, permitindo que, ao secar, todas ficassem presas e
deixassem a pintura descascar.
Outra característica importante era a do colorismo (pintura em que o artista submete a cor chapada e
uniforme ao contorno do desenho); exemplo: “Cristo em Majestade, Igreja de São Clemente de Tahul,
Catalunha Espanha.
A ARTE GÓTICA
Características gerais:

Cidade volta a crescer;

Surge uma nova classe social, a burguesia;

As cidades se tornam os grandes centros de troca de informação, fomentando a produção artística.

O nome gótico é pejorativo, pois ele associa a arte produzida nesse período aos Godos, povo bárbaro que causava
estranheza aos cidadãos da Roma Antiga.
A ARQUITETURA - O processo de verticalização atinge o seu maior nível nesse período, pois são criados prédios altos e bem
iluminados. Na construção das igrejas, algumas mudanças estruturais foram marcantes:
A criação do arco ogival (1 ) é um segmento do arco pleno que transmite o peso do teto para as
colunas de forma mais eficiente, liberando as paredes da função de sustentar o peso do teto, o que
permite a abertura de grandes portas e janelas.
A criação da abóbada de nervura (2) é uma abobada
diferente da abóbada de aresta, pois deixa visível o arco
ogival e é mais resistente.
A criação dos pilares (3) era organizada de forma regular
para transmitir melhor o peso do teto, permitindo o aumento
do tamanho do prédio.
Decoração da igreja gótica
Nas janelas, eram aplicados os vitrais (1) que são
coloridos unidos por uma moldura de metal; além
vitral iluminava o
com
bonitas
formados
por
vidros
de formar belos desenhos, o
espaço interno do prédio
cores.
A fachada da catedral gótica, de forma generalizada, apresentava três portas, uma grande
janela acima da porta central e uma janela arredondada chamada de rosácea.
A ESCULTURA - No início do período gótico, a escultura (1) era estilizada, apresentando figuras alongadas e associadas à
arquitetura, mas no final desse período, a escultura (2) se modifica e se torna naturalista.
A PINTURA - Nesse período, os livros eram manuscritos, e para tornar a leitura interessante ou
permitir um descanso entre os textos, eram aplicadas algumas imagens (iluminuras) (1) que
serviram de influência para que os pintores melhorassem na representação dos espaços e da
composição.


A pintura a têmpera (tinta feita com a clara de ovo) é substituída pela tinta a óleo,
permitindo aos artistas trabalharem mais lentamente e se caso precisassem refazer
parte do trabalho, eles podiam apagar onde estava errado e retocar a pintura.
A pintura se torna mais realista e representa de maneira mais eficiente a ilusão
tridimensional.
Pintores góticos
No final do período gótico, os pintores começaram a assinar seus trabalhos. Desses artistas, podemos destacar Giotto e os
irmãos Van Eyck.
Giotto - Pintava as figuras dos santos como pessoas de aparência comum e elas
ocupavam a posição de destaque nos quadros.
Irmãos Van Eyck
Conseguem aplicar nos seus trabalhos a ilusão da distância, conseguindo um bom nível de
realismo com grande riqueza de detalhes.
RENASCIMENTO
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
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-Começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos XV e XVI;
-RENASCIMENTO é o renovado interesse pelo passado greco-romano clássico;
-No campo das belas-artes, a arte renascentista alcançou o conceito científico da perspectiva linear, que possibilitou a
representação tridimensional do espaço;
-Ideais do Renascimento: harmonia, beleza das formas e proporção entre as formas.
Fases do Renascimento e seu contexto
Trecento
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-Busca, amparada pela ciência, de explicações racionais para os fenômenos da natureza;
-Nova forma de ver as relações entre Deus e o homem;


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-Ideia de que o mundo não deveria ser renegado, mas vivenciado plenamente;
-Conquista de uma vida confortável através do serviço público e do embelezamento das cidades;
-Igrejas decoradas com obras de arte;
-Crescente influência clássica, que era toda pagã na origem. Relação harmônica entre cristianismo e mitologia grecoromana.
Quatrocento
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-O Humanismo amadurecia e se espalhava pela Europa;
-Procura nas bibliotecas da Europa em busca de livros perdidos de autores como Platão, Cícero, Plínio, o Velho,
e Vitrúvio;
-Febre de colecionismo de arte antiga ;
-Aperfeiçoamento da imprensa por Johannes Gutenberg em meados do século facilitou e barateou imensamente a
divulgação do conhecimento para um público maior.
-Noção de autonomia da arte;
-A emancipação do artista de sua condição de artesão e equiparação ao cientista e ao erudito;
-Busca pela fidelidade à natureza;
-Descoberta da América;
-Criação de técnicas como a imprensa de tipos móveis;
-Arte atingiu a perfeição e o equilíbrio classicistas perseguidos durante todo o processo anterior;
O Cinquecento e o Maneirismo italiano
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-O Renascimento se expande para outras partes da Europa;
-Declínio da influência católica;
-Aparecimento de escolas regionais nitidamente diferenciadas em Roma;
-Mistura das características do renascimento italiano com características locais específicas;
-Aparecimento do estilo a transição.

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