Da obra de Julio Verne Adaptação e direção de Antonio

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Da obra de Julio Verne Adaptação e direção de Antonio
 Da obra de Julio Verne Adaptação e direção de Antonio Carlos Bernardes Com Mouhamed Harfouch, Erom Cordeiro, Augusto Madeira e Alexandre Dantas “Mamífero aquático gigante é visto a distância – Que Comecem as aventuras” Até dia 30 de setembro, muita aventura e ação poderão ser conferidas no OI Casa Grande com o espetáculo “Algumas Aventuras das 20.000 Léguas Submarinas”, da obra de Julio Verne, adaptação e direção de Antonio Carlos Bernardes e texto de Fátima Valença. No elenco, Mouhamed Harfouch, Erom Cordeiro, Augusto Madeira e Alexandre Dantas. Uma superprodução para toda a família, com cenários de grande porte, bonecos gigantes, com muito humor, suspense e diversão. “É um espetáculo que envolverá toda família, pois possui os melhores ingredientes do que o público quer ver e de que eu como artista quero mostrar. Cativará pela forma, pelo suspense e pela emoção”, afirma Antonio Carlos Bernardes. “Algumas Aventuras das 20.000 Léguas Submarinas” conta com patrocínio da Oi, Unimed, Governo do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, com apoio cultural do Oi Futuro. Sobre o espetáculo: São as notícias do Momento! “Mamífero aquático gigante é visto a distância”; “Monstro ataca fragata Escócia”; “Desaparecem mais duas embarcações em mar aberto”; “Gigante do mar afunda embarcações!”; “Comércio marítimo em pânico”; “Governos se acusam de arma secreta”; “Governo dos Estados Unidos arma expedição para acabar com o mostro”; “Renomado cientista francês é convidado para participar da caça ao mostro”: Essas são as notícias que percorrem o mundo em 1866, quando o cientista francês, professor Aronax (Alexandre Dantas), seu assistente Conselho (Augusto Madeira) e o Mestre arpoador Ned Land (Erom Cordeiro) partem em busca do monstro marítimo que ameaça os oceanos. Após semanas de busca, eles se deparam não com um monstro, mas com o Náutilus e seu enigmático Capitão Nemo (Mouhamed Harfouch). Assim começam Algumas Aventuras das Vinte Mil Léguas Submarinas. “O teatro é arte que, antes de mais nada, deve surpreender, divertir e emocionar. E qual a melhor tradução disso tudo, do que senão uma surpreendente aventura”, afirma o diretor, que conclui: “Escolhi algumas das melhores aventuras, e incluímos um elemento que não existe no romance, o humor. Para levar essa história à cena, foram necessários muitos meses de trabalho e uma equipe competente e de profissionais de talento inigualável: Fátima Valença, que desenvolveu o texto a partir de minhas ideias, Carlos Alberto Nunes criando cenários impressionantes, lindos figurinos de Kika Lopes, luz maravilhosa de Paulo César Medeiros, movimentos de Duda Maia e a parceria essencial de Andrea Alves, que acreditou desde o primeiro encontro, que seria possível concretizar e levar adiante essa aventura.” Sobre Julio Verne: Suas histórias agradam a todos. Não é à toa que por muito tempo foi um dos autores mais lidos. Suas obras são conhecidas e apreciadas no mundo todo, e tão variados são os temas de seus livros, que uma grande maioria foi adaptada para o cinema. Júlio Verne nasceu em Nantes, França, em 8 de fevereiro de 1828, e faleceu em 24 de março de 1905, em Amiens. Desistiu de ser advogado e tentou ingressar no teatro, já que seu sonho era escrever poemas e peças. Também tentou a sorte com a música, até achar definitivamente seu rumo e começar sua brilhante carreira. Foi um dos primeiros escritores a praticar uma literatura de antecipação, na linha da moderna ficção científica, e um dos primeiros visionários, a imaginar engenhos tecnológicos que o mundo só viria a conhecer tempos mais tarde. Seus livros percorrem o mundo apesar de ter viajado pouquíssimo. Suas obras influenciam gerações. Antes do primeiro sucesso, foi recusado por quinze editores. Escreveu obras imortais, tais como Cinco Semanas em Balão (1863), Viagem ao Centro da Terra (1864), A Volta ao Mundo em 80 Dias (1872), Da Terra à Lua (1865), À Roda da Lua (1870) e Vinte Mil Léguas Submarinas (1869). Antes de morrer, viu suas obras premiadas pela Academia Francesa. Serviço Local: Teatro OI Casa Grande (Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 -­‐ Leblon) Informações: 2511-­‐0800 Bilheteria: 3ª e 4ª. das 15h às 20h, 5ª e 6ª. das 15h às 21h30, sábados das 12h às 22h e domingo das 12h às 19h30 Horários: Sábados e Domingos, às 16h Ingressos: Setor da Plateia -­‐ R$ 70,00 / Setor do Balcão e Camarote -­‐ R$ 60,00 Classificação: Livre – recomendado para crianças a partir de 5 anos Duração: 60 minutos Capacidade: 950 lugares Temporada: 11 de agosto a 30 de setembro Sinopse: Aventura teatral. Em 1866, Jornais de todo o mundo anunciam que monstro marítimo destrói embarcações em alto mar. Governantes e cientistas organizam expedição de caça ao monstro. Da missão participam o renomado cientista francês Prof. Aronax (Alexandre Dantas), seu assistente Conselho (Augusto Madeira) e o canadense, mestre arpoador, Ned Land (Erom Cordeiro). Semanas se passam, até que finalmente o monstro é avistado. A Fragata naufraga e os três se salvam, subindo no misterioso corpo sólido. Logo descobrem ser um submarino: o Náutilus. São capturados como inimigos prisioneiros pelos soldados que os levam à presença de seu líder: o misterioso Capitão Nemo (Mouhamed Harfouch). Sob ameaça constante, conhecerão um universo jamais explorado pelo homem: o fundo do mar. Começam assim Algumas Aventuras das Vinte Mil Léguas Submarinas. Bonecos gigantes, cenários mágicos, músicas e projeções ajudarão o competente elenco na missão de viver e contar essa deliciosa aventura. Ficha Técnica Texto e adaptação: Antonio Carlos Bernardes e Fátima Valença Concepção e Direção: Antonio Carlos Bernardes Elenco: Capitão Nemo -­‐ Mouhamed Harfouch Professor Aronax -­‐ Alexandre Dantas Arpoador Ned Land -­‐ Erom Cordeiro Conselho -­‐ Augusto Madeira Soldados -­‐ Dio Jaime, Marcos Pereira, Gabriel Bezerra Capitão Farragut -­‐ Márcio Malvarez Direção de Produção: Andréa Alves Cenários e adereços: Carlos Alberto Nunes Iluminação: Paulo Cesar Medeiros Figurinos: Kika Lopes Bonecos: Nilton Katayama Música Original: Marcelo Alonso Neves Videos: Rico e Renato Vilarouca Direção de movimentos: Duda Maia Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti Patrocínio: Oi, Unimed, Governo do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura Currículos Antonio Carlos Bernardes – direção, concepção e adaptação Pós-­‐graduado em Teatro, UFRJ, 1990/91, cursou a Escuela Internacional de Cine y TV, Cuba, 1987 (direção de atores e análise de dramaturgia), formado em cinema (montagem cinema e TV e especialização em direção e produção) pela INSAS – Inst. Superieur des Arts du Spetacle e Techniques de Difusión, em Bruxelas, 1978/81 e pela Faculdade Comunicação Social – SP (Relações Públicas), 1972/75. Atualmente faz parte do Conselho de Administração do CBTIJ -­‐ Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude, onde foi presidente por duas gestões (1998/2000 e 2000/2002). Produziu por onze anos a Mostra SESC CBTIJ de Teatro para Crianças, dirigiu e produziu todas as comemorações do Dia Mundial e Nacional do Teatro para a Infância e Juventude. Diretor da ACB Produções Artísticas e do Grupo ACB Teatral. Em 2006, foi escolhido pelas entidades organizadoras como representante do Estado do Rio de Janeiro na Câmara Setorial de Teatro, organizada pelo MINC. Diretor de Programas do Canal Universitário, pela UNIRIO. Como diretor de produção do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, realizou entre outros, os seguintes trabalhos dirigidos por Aderbal Freire-­‐
Filho: Turandot, O Tiro que Mudou a História, Tiradentes, Lampião, Rei Diabo no Brasil, A Mulher Carioca aos 22 Anos. Dirigidos por Marcos Vogel, Os Dois Cavalheiros de Verona, As Alegres Mulheres de Windsor e O que diz Molero. Também como diretor de produção trabalhou com os seguintes diretores, Amir Haddad, Gillray Coutinho, Moacir Chaves, Vilma Dulcetti, entre outros. Dirigiu e produziu os espetáculos: Mamãe, Como eu Nasci? texto de Fátima Valença, músicas de Ubirajara Cabral, com quase 200 apresentações, 8 temporadas no Rio de Janeiro, participando dos principais festivais nacionais e internacionais como os de: Internacional de Córdoba Fiesta Teatral (Argentina), Internacional de Angra dos Reis, Internacional de Londrina, Nacional de Teatro Infantil de Blumenau, Internacional de Rosário, Internacional de Córdoba e Internacional de Ushuaia, Festival Internacional de Teatro de Colômbia, FESTECA -­‐ Festival de Angola. Levitador Interplanetário Xereta Orbital, com texto de Ivanir Calado, músicas de Rodrigo Lima, com mais de 60 apresentações, 2 temporadas no Rio de Janeiro, participando do Festival Encontrarte, Festival Internacional de Teatro para Niños de Córdoba e no Teatro da Universidade Livre de Belgrano, Buenos Aires (Argentina). Perez & Gil -­‐ Piratas, com texto de María Inés Falconi, que estreou em março de 2012, participando do Festival Internacional de Bonecos de Bauru e FILO – Festival Internacional de Londrina. Como diretor de programas de televisão dirigiu entre outros, Salto para o Futuro, Aventuras Rumo ao Arco-­‐Iris, Caras e Coroas, Caderno 2, Curto-­‐Circuito, Os Repórteres, para a TV Educativa; O Desafio do Mar, TV – Manchete, entre outros. Possui ainda experiência como: produtor de programas de televisão; ator em teatro; em cinema como montador e assistente de direção. Trabalhou com Nelson Pereira dos Santos e Antonio Carlos Fontoura entre outros. Fátima Valença Fátima Valença vive de escrever há trinta anos. Bacharel em Comunicação pela UFRJ, desde 1979 escreve para teatro e já tem cerca de trinta peças montadas. Para adultos, musicais como "Nada além de uma ilusão", "Alô, Alô, Carmen Miranda", “Pixinguinha”, “Notáveis Desconhecidos”, “Rádio Nacional”, “Eu sou o samba” e “Carmen, o it brasileiro”. Ao lado de Douglas Dwight, escreveu “Dolores" e "Elis" e, em parceria com Antonio de Bonis, “Orlando Silva”. Todos sucessos de público. Com a atriz Bia Montez, escreveu comédias como “Bonitinhas e Extraordinárias”, “A verdadeira história de Beatriz Alzira” (cuja música tema – “Money no bolso” foi um dos carros chefes da novela de Gilberto Braga, “Celebridades”), “Em busca do homem perdido” e “Balaio de Gatos”, estrelado por Fabiana Karla nas capitais do Brasil e em cidades dos Estados Unidos. Juntas, escreveram também para a televisão, a convite da atriz Cláudia Jimenez. Para crianças e adolescentes, sucessos como “Dois idiotas sentados cada qual no seu barril”, “A inacreditável história de Marco Polo e sua exuberante viagem ao Oriente” (Prêmio de melhor autora), "Quem segura esse bebê", "Aladim", “Mamãe como eu nasci” e “Esfiha, uma gênia da pesada”, musical infanto-­‐juvenil estrelado por Cláudia Jimenez. Como roteirista, escreveu para o rádio e para empresas privadas e públicas, como a Coca Cola, o Itaú Seguros, a Schering Plough, Intelig no Brasil, a construtora Mortenson, o Sebrae e as Secretarias de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Social, alem dos Ministérios da Saúde e Educação. Na área educativa e cultural, criou programas com abordagem dramatúrgica para a Rádio Mec, a Multirio e o Canal Futura, tendo sido roteirista de festas que homenageavam o teatro, como o Prêmio Mambembe e Dia Mundial para a Infância e Juventude. Foi a roteirista do show “Por uma vida sem violência”, realizado no Canecão, numa campanha realizada em 135 países pelo fim da violência contra as mulheres. Em 2010 é a responsável pela pesquisa e roteiro de um programa que conta a história do Brasil através da música: No compasso da história, apresentado pela cantora e compositora Joyce. Atualmente escreve a coluna “A vida como ela era”, ficção baseado em fatos e personagens reais, no site da Secretaria de Cultura do Rio. Tem dois livros publicados: “O que é ser maestro -­‐ Memórias profissionais de Isaac Karabtchevsky” e “O crime da Avenida Passos -­‐ o Rio de Janeiro da década de 30”. E já ajudou dezenas de autores a escreverem o seu. Mouhamed Harfouch Iniciou a carreira no teatro em 1994, em Estação Baixo Gávea. Depois disso atuou em várias peças: Decolando na Onda (1996), Teen-­‐Lover (1997), Se você Me Ama (1998), Os Candidatos (1999), A Prosa de Nelson (2000), Forró da Revolução Popular (2000), A Menina que Perdeu o Gato enquanto dançava o frevo na terça-­‐feira de Carnaval (2001), Auto do Novilho Furtado (2002), A Zeropéia e Ou Isto ou Aquilo (2004). Em 2004 foi eleito Melhor Ator no 32° Festival de Ponta Grossa com A Aranha Arranha A Jarra A Jarra Arranha A Aranha. Em 2005 atuou em O Doente Imaginário, As Preciosoas Ridículas (2006) O Homem Decomposto (2006), Os Diferentes (2007), As Eruditas (2008), O Especulador (2009), O Santo e a Porca (2009), Gorda (2010).Na TV, estreou em 1997 como protagonista do episódio Meu Guri, do programa Você Decide, na TV Globo. Em 1998 fez Confissões de Adolescente, na Band. Na Globo, em 1999, protagonizou o episódio O Músico, do Você Decide. Em 2003 e 2004 fez o personagem Romeu no programa infantil Teca na TV, do Canal Futura. Em 2005 participou de um episódio em A Grande Família e Carga Pesada. Em 2007, atuou em sua primeira novela Pé na Jaca, como o árabe Houssein. Em 2008 fez o seriado Guerra e Paz de Carlos Lombardi, na pele do promotor Paulo. Em 2009 interpretou o Almeidinha na novela Cama de Gato e apresentou, também, o programa Nota 10 -­‐ A Cor da Cultura, pelo Canal Futura. No cinema, destaca-­‐se em: “O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili”, “Corrompendo Paulo”, “Amor em 3 Ator” e “Trava – Contas”. Erom Cordeiro Ator, alagoano, formado pela Universidade do Rio De Janeiro em Interpretação-­‐Artes Cênicas. Em cinema atuou em “Heleno” (Zé Henrique Fonseca);“Paraísos Artificiais” (Marcos Prado); “O Palhaço” (Selton Mello); “Vingança” (Paulo Pons)(Inter’l Film Festival Berlin-­‐Panorama Berlinale-­‐2009); “UniversaLove” (Thomas Woschitz e Naked Lunch); (Inter’l Film Festival Berlin-­‐Mostra Oficial Berlinale-­‐2009, Max Olphüs Preis-­‐
2009); “Sexo Com Amor?” (Wolf Maya-­‐2008). Atuou na TV nas novelas “Morde & Assopra” e “América” (Rede Globo), “Paixões Proibidas” (Band) e “Revelação” (SBT). Atualmente está no ar em “Amor Eterno Amor”, Rede Globo. Em teatro destacam-­‐se: “Em Nome Do Jogo” (direção de Gustavo Paso); “Macbeth” (direção de Aderbal Freire-­‐Filho); “Mais Uma Vez Amor” (direção de Ernesto Piccolo); “O Zoológico De Vidro” (Ulysses Cruz); “As 3 Irmãs” (Bia Lessa); “Pocilga”(Alessandra Vannucci); “Hedda Gabler” (M. Bercovitch e F. Peixoto); “Mambembe Canta Mambembe”(Amir Haddad); “A Mãe” (Luiz F. Lobo); “Elis”(Diogo Vilela); “A Canção Brasileira”(Paulo Betti), entre outros. Augusto Madeira Ator desde os dezesseis. Têm oito prêmios de melhor ator em cinema. Já participou de quase sessenta filmes, entre curtas e longas, onde se destacam: “Xingu”, “Heleno”, “Cilada.com”, “Vips”, “Passageiro”, ”Noite de domingo”, “Blackout”, ”Os Desafinados”, “Tropa de elite”, “Carlota Joaquina”, “Villa-­‐Lobos, uma vida de paixão”, “O Xangô de Baker Street”, “Truques, xaropes e outros artigos de confiança”, “Clandestinidade”, “Conspiração do Silêncio”, “Caminho das nuvens”, “No princípio era o verbo”, “O Redentor”. É formado em artes cênicas pela Faculdade da Cidade, sob coordenação da diretora Bia Lessa. No Teatro, fez quarenta e sete espetáculos, pelos principais teatros e festivais brasileiros, além de vários internacionais. Destacam-­‐se os espetáculos: ”Ensina-­‐me a viver”, ”O Púcaro Búlgaro”, “O que diz Molero”, “A Serpente”, “Memorial do Convento”, “Melodrama”, “Pequenos trabalhos para velhos palhaços”, “O Baile”, “Tatuagem”, “Interrogatório”, “Engraçadinha”, “Capitães da areia”. No Teatro para crianças, trabalhou com o Grupo Hombu nas montagens de "A casa da Madrinha" e "Os diferentes", além de ter atuado e dirigido em "Ludi, na revolta da vacina", e de ter feito durante dez anos o espetáculo "Tudo por um fio", no museu do telefone. Em televisão destacam-­‐se os mais de cem filmes publicitários, e participações várias em programas de TV: “Caras de Pau”, “Vendemos cadeiras”, “Norma”, “Cilada”, “Fantástico”, “A Grande família”, “A diarista”, “A vida como ela é”, “Carga Pesada”, “Toma lá da cá”, “O Sistema”, “Casos e acasos”, além de participações em novelas e minisséries, como “Som e Fúria”, “Filhos do carnaval”, “Duas Caras”, “Zazá”, “Começar de novo”, “O profeta” e “Alma Gêmea”. Trabalha também como locutor de programas para TV paga e filmes publicitários. Alexandre Dantas Conclusão do curso de formação para Atores da Univercidade e da CAL (Casa das Artes de Laranjeira). Dentre os principais trabalhos no teatro, como ator, destacam-­‐se: “Amor Confesso” (2012) Hamelin (2009); Aquarelas do Ary (2008); Ai, que saudades do Lago (2006); Vestir os Nus (2004); Antonio Maria (2004); A Rua dos Cataventos e Medéia (2002); Engraçadinha (2001); O aniversário da Infanta (2000); Henrique IV (2000); O Jogo do Amor(1999); A Serpente (1998); Cabaré La Boop (1996). Sarau Agência de Cultura Brasileira – produtora A Sarau foi fundada em 1992, como uma produtora essencialmente comprometida com a memória e a difusão da cultura brasileira. Nos 20 anos de existência, já representou grandes instrumentistas (do erudito ao popular), realizou mais de 50 projetos culturais, contabilizados em mais de 400 apresentações (shows/teatro), 07 CD’s (com 02 troféus e 03 indicações ao Prêmio Sharp) e uma contribuição incalculável para o cenário cultural nacional. Tem um extenso currículo com inúmeros projetos na área de música, teatro, exposição e memória. Em 2002, o musical Elis – Estrela do Brasil alcançou a marca de 105 apresentações, com um público de mais de 25 mil pessoas. Nos últimos 3 anos, a partir de 2006, realizou o espetáculo Antonio e Cleópatra (Shakespeare), texto inédito no Brasil, em co-­‐produção com a atriz Maria Padilha, com direção de Paulo José e tradução de Geraldo Carneiro. Desde 2002 faz a produção local dos espetáculos do Grupo Galpão. Na área de “memória” desenvolveu também o Biênio Grande Othelo que deu seu pontapé inicial com o musical Grande Othelo – Eta Moleque Bamba! (direção de André Paes Leme); realizou o projeto da organização e digitalização do acervo do artista; a biografia “Grande Otelo – Uma Biografia“ de Sérgio Cabral (2007); além de um documentário (dirigido por Evaldo Mocarzel), em fase de captação. Em 2007, estreou no teatro Sesc Ginástico – RJ o espetáculo teatral da obra de Guimarães Rosa, “A Hora e Vez de Augusto Matraga”, direção de André Paes Leme, com Vladimir Brichta e grande elenco. Finalizou o projeto “Ariano Suassuna – 80 anos”, em homenagem a este grande ícone da cultura brasileira que contou com as seguintes ações: Semana Armorial Ariano Suassuna (2007); exposição “A Terra, o Altar, o Sonho” (2007); projeto de memória -­‐ acervo e site (abr/2009) e o espetáculo teatral “Farsa da Boa Preguiça” (abr/2009), grande sucesso de público e crítica. Veja também: www.grandeotelo.com.br ewww.arianosuassuna.com.br. Desde 2009 é responsável pela realização do Festival Villa-­‐Lobos, compositor que também é o foco do projeto de memória da “re-­‐edição” de suas partituras, também realizado pela Sarau. Realizou a remontagem do clássico “Os Saltimbancos”, de Chico Buarque, que estreou em janeiro de 2010 no Teatro Oi Casagrande, RJ. Em 2011, realizou a montagem da peça “Um Rubi no Umbigo”, de Ferreira Gullar, além da circulação dos espetáculos “Farsa da Boa Preguiça e “Hamelin” por diversas cidades do Brasil. Também em 2011, dá início ao projeto de recuperação e digitalização do acervo do artista plástico Carlos Scliar. Em 2012, estreou em Brasília o espetáculo “JT, um conto de fadas punk”, texto de Luciana Pessanha com Direção de Paulo José, que depois circulou pelo Rio de Janeiro e São Paulo. Também em 2012 se prepara para estrear um musical sobre a vida de Luiz Gonzaga, com direção de João Falcão.