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A História do Wing Chun Kung Fu
Autor publicado internacionalmente, Sifu Benny Meng é fundador e curador
do Ving Tsun Museum, em Dayton, Ohio, EUA. Um praticante de Wing Chun por
mais de 15 anos, Sifu Meng tem entrado em contato com a maioria das principais
famílias de Wing Chun.
Sifu Alfredo Del-Brocco vem treinando Wing Chun há mais de 15 anos,
primeiro sob a orientação do Grande Mestre William Cheung, em seguida, com o
Mestre Rick Espanha. Hoje ele ensina cerca de 350 alunos ativos em seu Kwoon
Brisbane. Sifu Alfredo também foi o criador da Blitz Austrália 1998, Kung Fu
Instructor of the Year Award
Informações que apontam para as origens históricas do Wing Chun Kung
Fu, a verdade é esta: o mito da monja budista, Ng Mui e sua discípula Yim Wing
Chun, as fundadoras do Sistema Wing Chun, é apenas isso - um MITO.
A história de Ng Mui e Yim Wing Chun foi apenas uma forma de esconder a
verdade sobre as origens do sistema e as identidades dos rebeldes políticos que
realmente o desenvolveram.
O mais perto que a história pode testemunhar. O Wing Chun foi
desenvolvido em torno de 400 anos atrás, em um momento de agitação civil. Entre
1644-1911, os Manchus governaram a China, onde 10%da população (Manchus)
governou mais de 90% da população (Hons). Para manter o controle sobre os Hons,
os Manchus governaram com mão de ferro.
Wing Chun nasceu na clandestinidade. Agressão e opressão eram os pilares
da dinastia Manchu e os Hons foram proibidos de usar armas ou treinamento em
artes marciais. Assim, a fim de derrubar seus opressores, a atividade rebelde foi
instigada por mestres das artes marciais na clandestinidade.
Atividade rebelde desenvolveu-se rapidamente nos mosteiros budistas, que
foram em grande parte deixados em paz pelos Manchus por respeito a cultura
budista e religião.
Estes santuários Shaolin / Siu Lam eram lugares ideais para renegados
esconderem-se, eles simplesmente raspavam a cabeça e vestiam as vestes
monásticas dos discípulos do templo. Durante o dia, os rebeldes ganhavam o seu
sustento, fazendo tarefas ao redor do templo. À noite, eles se reuniam para formular
seus planos para derrubar os Manchus.
Há alguns que sustentam que os santuários Shaolin / Siu Lam não possuíam
filiação partidária. Eles também enfatizam que os ensinamentos budistas destes
mosteiros teriam impedido o seu apoio aos rebeldes e as sociedades secretas. Tal
posição não tem embasamento em fatos históricos. Os líderes religiosos ao longo da
história, tanto a ocidental, assim como o mundo oriental, influenciaram a política e
governo desde o início dos tempos.
No caso da China, precedente para tal comportamento, por parte dos
mosteiros, já havia acontecido 400 anos antes. Conforme verificado pelo Ving Tsun
Museum, Jyu Yuhn Jeung, o homem que liderou a revolta chinesa contra os mongóis
e estabeleceu a Dinastia Ming foi ele próprio um monge budista.
No final de 1600, os Manchus ficaram preocupados com as atividades
rebeldes dos templos Siu Lam e seu desenvolvimento contínuo das artes marciais.
Portanto, eles mandaram espiões (muitos deles líderes militares Manchu) para se
infiltrarem entre os rebeldes e aprenderem os sistemas tradicionais de lutas, como
ensinado secretamente nos templos. Os mestres rebeldes do kung-fu, percebendo
isso, clandestinamente desenvolveram um novo sistema que tinha duas finalidades;
Em primeiro lugar, tinha que ser aprendido rapidamente e de forma eficiente. E
em segundo lugar, tinha que ser devastadoramente eficaz contra os sistemas de
combate já existentes, os quais os Manchus estavam aprendendo e ensinando a
seus soldados. Assim, o Wing Chun nasceu.
Com suas estratégias de espionagem comprometidas, os Manchus decidiram
eliminar a ameaça da atividade rebelde simplesmente exterminando os monges
Shaolin.
Eventualmente, o templo Shaolin do Sul Siu Lam foi queimado e destruído.
Extensa pesquisa realizada pelo Ving Tsun Museum aponta para uma geração de
herdeiros após a queima do templo do sul. Entre eles estava um senhor chamado
Cheung Ng(conhecido como Tan Sau Ng em outros textos). Desta geração de
herdeiros, Cheung Ng historicamente existiu comprovadamente. Ele criou a
Associação Bela Flor (precursora da ÓperaVermelha e forneceu treinamento Wing
Chun
às
sociedades
secretas).
Cheung
Ng
entrou
na
clandestinidade,
desaparecendo dos olhos do público para escapar da perseguição da dinastia Ching
(Manchus).
O mito de Ng Mui foi criado para proteger as identidades dos criadores e
perpetuadores do sistema Wing Chun, uma cortina de fumaça foi jogada na forma de
história (a história de Ng Mui e Yim Wing Chun). A lenda diz que entre os
sobreviventes dos massacres de Shaolin / Siu Lam havia uma monja budista
chamada Ng Mui.
Ng Mui teria sido a única guardiã de uma arte marcial simplificada,
altamente prática e eficaz desenvolvida dentro dos templos. Por sua vez, Ng Mui
disse ter passado seu conhecimento para sua discípula escolhida, uma jovem
chamada Yim Wing Chun. Como Yim Wing Chun ensinou o sistema para outros,
tornou-se conhecido como Wing Chun. A história se espalhou e hoje muitas versões
existem ao redor do mundo.
No entanto, há três considerações importantes a fazer, quando se considera
a história de Ng Mui. Em primeiro lugar, fora da lenda, não há nenhuma outra
evidência de que Ng Mui foi uma grande mestre de kung-fu ou fundadora de um
sistema de kung-fu. Não há registros, não há documentos históricos.
Em segundo lugar, na época teria sido proibido uma monja viver, muito
menos treinar dentro de um ambiente monástico celibatário como os Siu Lam /
Shaolin. Em terceiro lugar, e talvez o mais importante, depois de escapar de uma
situação de morte como revolucionária, não faz sentido que Ng Mui iria ensinar um
sistema de combate de nível avançado para uma garota local com problemas
românticos e nenhuma conexão com a revolução.
Naquela época, a dinastia Ching tinha inventado uma forma especial de
punição para traidores e rebeldes. Depois de forçar a confessar de seus crimes o
culpado era executado. Depois, funcionários Ching iriam caçar membros da família
do culpado de até nove gerações e executá-los como traidores também. Ensinar á
Yim Wing Chun artes marciais colocaria sua vida em risco.
Com relação a pessoa de Yim Wing Chun como uma lenda, é necessário
considerar mais uma vez a importância das sociedades secretas rebeldes. `Yim"
pode ser traduzido como proibido ou secreto. O termo `Wing Chun" se refere a uma
localização geográfica - onde os rebeldes talvez praticavam artes marciais e
conduziam suas atividades subversivas. O uso do termo Primavera simbolizava
possivelmente o renascimento da Dinastia Ming e sempre se refere à uma dinastia
restabelecida que dura para sempre. Depois da destruição do Templo Shaolin do
Sul, os sobreviventes revolucionários tiveram que espalhar a ideia de revolução (só
depois da destruição de sua base). Assim, “Yim Wing Chun” era talvez um
codinome, o que significava (proteger) a arte secreta do Wing Chun.
Muitos (não só cinco lendários anciães) monges e líderes rebeldes
escaparam dos massacres da Manchúria. E o material histórico foi passado
diretamente de professor para aluno. Assim, os anciães relataram [no mínimo] que
dois monges Siu Lam / rebeldes sobreviveram aos ataques do templo e foram
capazes de manter o sistema Wing Chun vivo. Um deles era um monge, da 22ª
geração, Grande Mestre Yat Chum Dai Si do templo Shaolin do Norte. O outro era
um discípulo dele do Templo do Sul, chamado Cheung Ng.• Fugitivo dos Manchus,
Cheung Ng fundou a Kihng Fa WuiGun (Sociedade Bela Flor), as raízes da
Companhia de Ópera, a famosa Hung Suen (Barcos Vermelhos).
Historicamente, sabemos que a atividade rebelde floresceu na Companhia da
Ópera dos Barcos Vermelhos. Os Juncos Vermelhos. A ópera tinha permissão do
governo Manchu para ter atores talentosos de palco, praticavam kung-fu e ginástica.
Disfarce perfeito para formar as sociedades secretas para derrubar a dinastia
Manchu. A trupe era o lugar ideal para esconder os rebeldes como artistas. Usavam
trajes elaborados o que proporcionavam excelentes disfarces. Além disso, os artistas
adotavam e eram conhecidos pelos seus `nomes de palco, isso camuflava ainda
mais as suas identidades reais.
Quando Cheung Ng fundou a Companhia da Ópera ele ficou conhecido como
Tan Sau Ng - não apenas um nome artístico - mas também uma homenagem irônica
à sua implantação hábil do Wing Chun, o nome de uma técnica (tan sao). Um fato
importante a notar é que, os Manchus policiavam tudo e a todos com seus espiões,
e as sociedades secretas não podiam falhar em suas atividades. Isto de certo modo
purificou o conhecimento genuíno do kung fu, pois circulava apenas em uma rede
interna dentro da sociedade. Assim, o conhecimento genuíno de kung-fu foi passado
somente por mestres que selecionavam discípulos de confiança, protegendo assim a
pureza e a origem do sistema.
Uma hipótese que Cheung Ng era de fato o herdeiro da arte do Templo do
Sul e a força condutora por trás de seu uso como um sistema completo de
treinamento de combate para os rebeldes, certamente tem mais peso histórico do
que a lenda de uma jovem. Ela representa uma explicação muito mais plausível das
raízes do Wing Chun, considerando a integralidade da arte em termos de eficácia no
combate total. Entretanto, como todo estudo histórico, uma hipótese pode dar um
grande impulso para promover estudos mais aprofundados revelando ainda mais.
Em suma, mais estudo bem fundamentado vai nos levar mais perto da realidade
Os mitos são muitas vezes criados para simplificar algo ou para disfarçar a
verdadeira natureza de um assunto, para torná-lo mais palatável para a mente.
Consequentemente, às vezes as pessoas querem acreditar nos mitos apesar das
evidências científicas ou históricas. A ficção pode ser mais reconfortante do que a
verdade, um conto de fadas é mais fácil de entender do que um tratado. A lenda de
Ng Mui e Yim Wing Chun é uma grande história. Mas simplesmente não é verdade,
é apenas um Mito.
A História de Yip Man:
Nome Completo: Yip Kai-Man, nascido em 01/10/1893, na cidade de Foshan,
província de Guangdong, China.
O garoto Yip Kai-Man foi o terceiro filho do casal Yip Oi-dor e Ng Shui, que
eram de abastada família da província de Foshan. O casal teve ao todo quatro filhos:
Yip Kai-Gak, o mais velho; Yip Wan-mei, a irmã; Yip Man; e Yip Wan-hum, a mais
nova.
Yip Man treinou com o Mestre Chan Wah Shun até o seu falecimento, três
anos depois. Nessa época ele se mudou para Hong Kong para prosseguir os
estudos de graduação.
Yip Man vivia se envolvendo em brigas onde sempre vencia graças à
eficiência de seu Wing Chun. Um dia convidaram-no para enfrentar um senhor de
seus 50 anos de idade, que diziam conhecer artes marciais. Ele aceitou
imediatamente e procurou o homem para desafiá-lo. Este o olhou de alto a baixo e
sorriu, perguntando se ele havia treinado com o venerável Mestre Chan Wah Shun,
de Fatshan e se ele já havia aprendido o Chum-Kiu (segunda forma do estilo Wing
Tsun).
Yip Man não ouviu o que o homem dizia. Vendo que não havia outra
alternativa, o homem disse que Yip Man poderia atacar como quisesse, que ele
tentaria não machucá-lo. Isso enfureceu o adolescente, que atacou diversas vezes.
O homem apenas esquivava seus golpes e o jogava ao chão até que Yip Man
reconheceu sua derrota. O senhor finalmente se apresentou: era Leung Bik, o
segundo filho do Grande Mestre Leung Jan, Leung Jan foi Sifu (mestre) de Chan
Wah Shun, este por sua vez foi professor do Mestre de Yip Man, e Yip Man foi
convidado para treinar Chi Sau (uma forma que envolve o ataque controlando a
defesa).
Yip Man se desculpou e solicitou que o aceitasse como discípulo. Dessa
forma Yip Man concluiu os estudos do Wing Tsun aos 24 anos, quando retornou a
Foshan. De volta à sua terra natal, foi acusado de desertor e de ter aprendido outro
estilo de Kung Fu. Levou muito tempo para convencer seus colegas do encontro
com Mestre Leung.
Conhecido por ser uma pessoa modesta e sempre alegre, Yip Man passou a
ser admirado pelo jeito simples, prova de que o verdadeiro Wing Chun amadureceu
o seu modo de pensar. Esse era outro motivo pelo qual era querido na cidade:
Foshan era um centro de artes marciais, e ele era um mestre sem igual. Tanta
admiração fez com que recebesse o cargo de chefe de polícia da cidade, que
aceitou com entusiasmo. Na corporação, ensinou a arte para vários subordinados, e
também a amigos e parentes deles.
Mas os japoneses invadiram a China e Yip Man, buscando tranquilidade,
voltou para a casa em que morou, na aldeia Kwok Fu. O ano era 1937. Sua fama
chegou aos ouvidos dos japoneses, que, achando serem racialmente invencíveis, o
testavam. Lutavam com ele e perdiam. Queriam que Yip Man lhes ensinasse a
técnica, mas ele se negou e acabou com todos os bens confiscados pelo exército
imperial japonês. Por sorte não foi executado. Sua mansão foi transformada em
quartel-general. Teve de viver em extrema pobreza e, como só sabia artes marciais,
viu-se obrigado a quebrar a promessa que fez para Leung Bik e começou a ensinar
Wing Chun para chineses que buscavam defesa contra o exército japonês. A esposa
adoeceu nesse período e morreu, deixando Yip Man sozinho para cuidar dos quatro
filhos.
Ele só retornou a Foshan depois da guerra, novamente como policial. No
final de 1949, depois que o Partido Comunista venceu a guerra civil chinesa e tomou
a cidade, sendo ainda um oficial Kuomingtang (do Partido Nacionalista Chinês, o
que hoje governa a dissidente Taiwan), ele decidiu fugir sem a família para Hong
Kong, que na época era colônia britânica.
Com poucos recursos, abriu uma escola de artes marciais. As vitórias dos
alunos ajudaram a reforçar a reputação de Yip Man. Em 1967, ele e alguns dos
alunos fundaram a Kong Ving Tsun Athletic Association Hong, que prosperou. A
frase mais conhecida dele é uma espécie de homenagem não declarada a Bruce
Lee: “É difícil para o aluno escolher um bom professor, mas é ainda mais difícil para
um professor conseguir um bom aluno”.
Em 1972, Yip Man morreu de câncer na garganta por causa do fumo. Mas,
nas três décadas de sua carreira, ele estabeleceu um sistema de treinamento para o
Wing Chun que se espalhou pelo mundo, graças à fama do seu principal pupilo
BRUCE LEE.
“WING TSUN, não é só uma Arte Marcial inteligente, mais também é um modo
Inteligente de aprender (Leung Ting).”
O Wing Chun ou (Wing Tsun), é caracterizado pela economia de movimentos
e utilização da estrutura óssea, sendo um sistema de defesa pessoal realista,
simples e eficiente, descarta movimentação excessiva, e movimentos acrobáticos,
desenvolvido e aperfeiçoado para permitir que qualquer tipo de pessoa
independente de tamanho, força ou sexo, possa se defender de agressores maiores
e mais fortes.
Sua principal diferença entre outros estilos de artes marciais está em seu
conceito de defesa/ataque. Enquanto outras lutas se defendem primeiro para depois
atacarem, ou atacam e depois se defendem, o conceito chave do Wing Tsun (WT) e
utilizar a força do agressor contar ele mesmo, onde a defesa já funciona como
ataque.
O Wing Tsun é uma das poucas artes marciais que prepara o praticante para
o combate real e total, ou seja, contra todo tipo de ataque (chutes, socos,
cotoveladas, joelhadas, agarramentos, derrubadas, torções, luta no chão, defesa
contra vários agressores e armas).
Seus Conceitos são:
SIMPLICIDADE:
É um sistema simples e direto. São descartados os malabarismos, floreios,
posições complicadas ou técnicas exuberantes. Por não ser baseado em força física,
permite que uma pessoa fisicamente mais fraca possa se defender de agressores
mais fortes.
ECONOMIA DE MOVIMENTOS:
Sua defesa consiste em repelir o maior número de ataques com a menor quantidade
de movimentos.
MOVIMENTOS SIMUTÂNEOS:
Executasse Defesa e contra ataque juntos, dificultando uma resposta do agressor.
TREINOS DE REFLEXOS:
Os movimentos de defesa do WT derivam principalmente dos reflexo táteis, dessa
forma e menos suscetível as “fintas”, pois a reação não depende exclusivamente da
visão.
O Objetivo do WT e fazer com que o praticante posa reagir de forma automática,
espontânea, baseado nos princípios de:
- Se o caminho estiver livre, SIGA EM FRENTE;
- Se o caminho estiver ocupado, MANTENHA-SE COLADO;
- Se o adversário faz força, DEIXE-O PASSAR;
- Se o adversário retrocede, SIGA-O MANTENDO-SE COLADO;
- Liberte-se de sua própria FORÇA;
- Liberte-se da força do oponente;
- Use a força do oponente contra ele próprio;
- Some a sua força à força do oponente:
O treinamento de WT divide nos seguintes métodos:
Formas:
São sequencias ordenadas de movimentos que servem para dar coordenação e
memoria do gesto motor, aprende-se exercícios motores com o corpo antes de
iniciar o trabalho de técnicas de luta. As principais formas do WT Para treinamento
de mãos vazias são;
1° SIU NIM TAO – “Caminho de Pequena Ideia”
2º CHUN KIU – “Ponte que Desaba”
3º BIU JEE – “Dedos Penetrantes”
4º MUK YAN JONG – “Boneco de Madeira”
E para treinamentos com armas:
5º LOOK DIM POON KWAN – “Bastao de Seis Pontos e Meio”
6º BAAT CHUAM DAO – “Facões Borboletas (Espadas Gêmeas)”
CHI-SAO:
O WT é a única arte marcial que possui exercícios onde os reflexos táteis são
amplamente treinados. Através do Chi-Sao, desenvolve-se a capacidade dos braços
se adaptarem aos movimentos dos braços do agressor. Os reflexos de defesa do
Chi-Sao são determinados de um modo imediato e mecânico pelo ataque do
oponente. Assim eles sempre se adequam a situação, sendo muitos mais rápidos
que os reflexos gerados por uma informação visual.
LAT SAO – “Mãos que Enganam”
No Lat-Sao, utiliza-se as mãos e os braços como “armadilhas”, levando a
neutralização de ataques desferidos pelo adversário. A meta do Lat-Sao e
desenvolver a capacidade combativa do praticante.
Referencias:
http://www.vtmuseum.org
http://angmkfs.webnode.com.br/a-historia-de-wing-chun/
http://rollingstone.uol.com.br/edicao/edicao-82/a-historia-de-yip-man-mestre-de-brucelee
https://pt.wikipedia.org/wiki/Yip_Man

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