revista ARAN abril 2016

Transcrição

revista ARAN abril 2016
Nº 297
CONTRATO Nº 594655
ARAN FOI UM DOS PARCEIROS
Pós-venda encheu
Exponor
Pág. III
COM MEIOS DE TRANSPORTE A
IMPULSIONAREM
Financiamento
especializado
recupera 27,8% Págs. IV e V
OBSERVADOR CETELEM
Tecnologias mudaram
hábitos de deslocações
dos portugueses
Pág. VIII
APÓS ETAPA DA
ESLOVÁQUIA
Tiago Monteiro
lidera WTCC
NUNO GUIMARÃES, DIRETOR-EXECUTIVO, INDICA
01635
9 720972 000037
Auto Sueco Automóveis
vai crescer acima do mercado
Págs. VI e VII
Pág. IX
sexta-feira, 22 de abril 2016
Editorial
ANTÓNIO TEIXEIRA LOPES
Presidente da direção da ARAN
ARAN aumenta
intensidade
na defesa de um
setor enfraquecido
U
m dos assuntos debatidos na
recente assembleia-geral da
ARAN foi a cobrança das
quotizações aos associados por
débito direto. Essa operação
mostra-nos o estado das empresas. Quando uma
empresa do setor automóvel – 75% das quais
com menos de quatro trabalhadores e 96% com
menos de 10 trabalhadores, segundo dados da
Segurança Social – não tem cerca de 100 euros
para pagar a quota da ARAN, isso é revelador de
como vai o setor automóvel em Portugal.
Não só o setor está mal, como piorou no
segundo semestre de 2015. O recebimento
das quotas tinha tido uma ligeira melhoria
no segundo semestre de 2014 e no primeiro
semestre do ano passado, mas, com a indefinição
política depois das eleições legislativas de
outubro, registou-se nova queda.
Em suma, o que isto revela é que o índice
de confiança das pessoas está níveis baixo, pois
as empresas de venda e reparação automóvel
vivem disso. A indefinição política e económica
portuguesa, que persiste, contribui para esse
cenário.
Continuo francamente preocupado com o
setor automóvel, pois não se vê da parte dos
consumidores grande ânimo para comprar
viaturas ou reparar as que têm. O setor continua
com muitas nuvens a pairar.
ARAN cresce em associados
Entretanto, a ARAN esteve presente, de 15
a 17 de abril, na expoMECÂNICA, de que é
um dos parceiros. O balanço da presença da
Associação é muito positivo. Revelámos vários
dos protocolos que temos em vigor, os quais são
muito vantajosos para as empresas associados.
Não só as empresas que já são associadas da
ARAN nos deram feedback positivo como
angariámos novos associados.
Aliás, congratulo-me pelo facto de a ARAN
estar a crescer em termos do número de
associados, apesar dos problemas do setor. Isso
quer dizer que as empresas do setor automóvel
confiam na ARAN. Temos uma equipa sempre
pronta a apoiar os nossos associados no terreno
e estamos a crescer desde o último quadrimestre
do ano passado. Esse crescimento está, de resto,
a acelerar neste primeiro quadrimestre de 2016.
Isso revela confiança do mercado na
Associação. Naturalmente, a ARAN tudo fará
para não desiludir todos aqueles que confiam
em nós•
Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação
Nacional do Ramo Automóvel | Diretor: António
Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo
Ferraz, Fátima Neto, Nelly Valkanova, Bárbara
Coutinho, Tânia Mota, Joana Leal e Kima Sayberdieva
| Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia
Leitão e Mário Almeida | Propriedade, Edição,
Produção e Administração: ARAN - Associação
Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração
com o Jornal Vida Económica Contactos: Rua Faria
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Periodicidade mensal
| Distribuição gratuita
aos associados da
ARAN
III
ARAN FOI UM DOS PARCEIROS
Pós-venda encheu Exponor
U
m total de 168 expositores lotou o recinto da Exponor a semana passada (de
15 a 17 de abril) para a terceira edição
da expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto. A
ARAN, que é um dos parceiros de sempre da KiKai.
a mostra alcançou o melhor registo de visitas de sempre (12.729), num crescimento de 22% relativamente à anterior. Num inquérito de opinião, 97,5% dos
visitantes revelou a intenção de voltar no próximo
ano. Os números dizem ainda que 94% dos expositores atingiu os objetivos. E alguns dos ingredientes
que tornaram «memorável» esta edição - nas palavras
de alguns expositores - começavam logo à entrada…
Após os primeiros metros, o Nissan Silvia (um
RB25DET de 600 cv) do jovem drifter português
André Silva parecia funcionar como uma espécie
de pace car do expoMECÂNICA. Mas o cartão-de-visita da Pneurama tinha concorrência um pouco
por toda a feira, em diversidade de cor e muitos cv
de potência à mistura. Daí que a cadência da terceira volta do Salão acabasse por ser também marcada
pelas “bombas” que várias empresas do aftermarket
fizeram rolar para os respetivos espaços no certame.
Pedro Azevedo, Sales Unit Manager da multinacional Bahco, explicou com particular acuidade o
porquê de tamanha aposta na imagem: “Nestas corridas, um décimo de segundo conta e há soluções que
fazem a diferença”. E foi para o sinalizar que a empresa convocou para a feira um Nissan V8 tarimbado
nas andanças de Le Mans.
ARAN levou carro de Ralycross
Mas o Ralycross esteve também representado -
através dos 600 cv do Citroën DS3 do piloto luso Pedro Matos, que a ARAN deslocou para o seu stand -,
tal como a velocidade do circuito de rampas, por intermédio do Toyota MR2 canarinho que o expositor
Gonçalteam posicionou estrategicamente no poleiro
de transição para a grelha maior dos acontecimentos.
Foram, no entanto, muitos os olhos – e os pés
– que travaram a fundo na alcatifa da Pro4matic.
O culpado era só um: um Bentley Continental GT
(com motor W12) de 630 cv pintados a preto mate.
A Gamobar Peças, por sua vez, não quis nada com a
furtividade e desembrulhou um Alfa Romeo 4C Spider (240 cv) amarelo, ao passo que a Lusilectra optou
pelo azul elétrico de um vistoso BMW i8. Nada a ver,
portanto, com o aparato militar do Jeep J8 (com torre para armas de grande calibre) que a AFN – Acessórios 4x4 levou para o Salão, enquanto especialista
deste segmento•
A ARAN é um dos
parceiros da
expoMECÂNICA
Motorclássico levou 40 mil à FIL
A
A ARAN voltou
a estar presente
no evento
Feira Internacional de Lisboa (FIL) recebeu, de 8 a 10 de abril, a 12ª edição do
Motorclássico – Salão Internacional de
Automóveis e Motociclos Clássicos. O
evento, ao qual a ARAN voltou a associar-se, que registou, de novo, uma grande afluência
de público, com mais de 40 mil visitantes ao longo
dos três dias de evento. “O êxito da 12ª edição do
maior evento português relacionado com a temática
dos clássicos e da história automóvel confirma assim
a grande adesão de aficionados e do público em geral
ao universo dos clássicos e a vitalidade do mercado”,
refere o comunicado da organização.
Salvador Patrício Gouveia, da organização do
Motorclássico, faz o balanço da edição deste ano:
“Sabíamos que ia ser uma edição forte, e superámos
as nossas expectativas, com mais de 180 expositores
reunidos na FIL e mais de 40 mil visitantes. Estamos muito satisfeitos: tínhamos uma programação
atrativa e variada que soube conquistar aficionados e
público em geral, e conseguimos criar, de novo, um
clima vibrante para o mercado dos clássicos”.
“Gerou-se uma dinâmica muito positiva, que
confirma a vitalidade do mundo dos clássicos em
Portugal e o seu enorme potencial de crescimento.
O mercado está em boa forma e fizeram-se bons
negócios, confirmando que a paixão pelos clássicos
está viva. Nota-se um grande entusiasmo, tanto por
parte dos colecionadores de sempre, como de novos
aficionados, e esta energia é um estímulo para nós”,
conclui.
BMW e Vespa em destaque
Entre os destaques desta edição, são de salientar
as exposições temáticas dedicadas ao centenário da
BMW e aos 70 anos da Vespa, que conquistaram o
público. Como já é tradição, não podia faltar um automóvel histórico de grande relevo, e o Rolls-Royce
Phantom III de 1937, doado pela Presidência da República ao Museu do Caramulo e que transportou a
Rainha Isabel II e o General Eisenhower, entre outras
figuras históricas, nas suas visitas a Portugal, foi uma
das grandes atrações do Salão. No capítulo dos super desportivos, um Lamborghini Miura de 1971,
do qual foram fabricadas apenas 150 unidades, fez
“parar o trânsito” no stand do Museu do Caramulo.
Ao longo desta 12ª edição do Salão Motorclássico decorreram ainda vários eventos como concentrações e passeios de motos e automóveis, um Leilão
de Veículos Clássicos & Automobilia e o Salão Motor Racing, dedicado ao mundo da competição, que
decorreu em paralelo durante os três dias. O Salão
Motorclássico é organizado pelo Museu do Caramulo em parceria com a FIL – Feiras Congressos e
Eventos•
IV
sexta-feira, 22 de abril 2016
sexta-feira, 22 de abril 2016
V
Mercado nacional cresce 25,7% ARAN faz escola entre os profissionais do setor automóvel
no primeiro trimestre
Ao longo dos mais de 75 anos de
AQUILES PINTO
[email protected]
O
mercado português de automóveis ligeiros
(veículos de passageiros e comerciais) aumentou 25,7% no primeiro trimestre de 2016, em
comparação com o período homólogo de 2015,
para um total de 66 495 unidades. Em março,
o mercado evidenciou um crescimento de 33,4% relativamente a igual mês do ano anterior, ascendendo a um
total de 30 277 veículos desta categoria. Este crescimento
do mês terá tido como justificação algumas antecipações
de compras devido à entrada em vigor do Orçamento do
Estado para 2016 (o que acabou por acontecer a 31 de
março).
Por marcas, a Renault assegura a liderança do mercado
Fiat em destaque entre as dez
mais vendidas em Portugal
janeiro / março
Unidades
2016
2015
%
Var.
% no Mercado
2016
2015
Renault
8.373
6.511
28,6
12,59
12,30
Peugeot
6.902
5.455
26,5
10,38
10,31
Volkswagen
5.233
4.692
11,5
7,87
8,87
Mercedes-Benz 4.747
3.890
22,0
7,14
7,35
Citroën
4.411
3.695
19,4
6,63
6,98
BMW
4.315
3.614
19,4
6,49
6,83
Opel
4.128
3.111
32,7
6,21
5,88
Fiat
3.910
2.620
49,2
5,88
4,95
Nissan
3.383
3.123
8,3
5,09
5,90
Ford
2.991
2.446
22,3
4,50
4,62
Fonte: ACAP
A Fiat (na foto o 500L) destacou-se no “top”
dez
no acumulado de janeiro a março, seguindo-se Peugeot
e Volkswagen. O maior crescimento percentual do “top”
dez coube à Fiat.
Por segmentos, em março foram vendidos em Portugal
26 433 automóveis ligeiros de passageiros, ou seja, mais
31,6% do que no mês homólogo do ano anterior. Nos três
primeiros meses de 2016, as vendas de veículos ligeiros de
passageiros totalizaram 58 402 unidades, mais 26,3% do
que no ano passado.
Quanto aos comerciais ligeiros, no mês passado venderam-se no nosso país 3844 unidades, mais 46,9% do que
no mesmo mês de 2014. As vendas acumuladas do ano
foram de 8093 veículos, o que representou um aumento
de 21% em relação ao período homólogo do ano anterior.
Quanto aos veículos pesados de passageiros e de mercadorias, verificou-se em fevereiro uma subida de 45,9%
em relação ao mês homólogo do ano anterior, tendo sido
comercializados 410 veículos desta categoria. No acumulado de 2016, as vendas situaram-se nas 1314 unidades,
mais 38,5% face ao mesmo período do ano passado•
existência, a ARAN teve a sorte de
contar com muitos bons profissionais.
Muitos desses chegaram à Associação
bem jovens e, após um percurso na
ARAN, partiram para outros desafios.
Na quase totalidade dos casos, ficou
um sentimento de gratidão de ambas
as partes: da ARAN, pelo empenho
profissional, e dos profissionais, pela,
experiência que puderam ganhar
na passagem pela Associação. A
“Revista ARAN” fez três perguntas
a profissionais que passaram pela
Associação nos últimos anos e que hoje
desempenham funções importantes
em empresas de renome e é aquele o
sentimento generalizado. Também fora
do setor automóvel há exemplos de
profissionais que passaram pela ARAN
e fazem um balanço positivo.
1.
Qual a importância da ARAN no arranque do seu
percurso profissional?
2.
Aprendeu algo na ARAN que ainda hoje considera importante no seu dia a dia profissional?
fosse hoje, voltaria a apostar na ARAN para
3.Seiniciar
o seu percurso profissional?
COM MEIOS DE TRANSPORTE A IMPULSIONAREM
Financiamento especializado
recupera 27,8%
O
crédito concedido pelas associadas da ASFAC Associação de Instituições de Crédito Especializado recuperou 27,8% no primeiro mês deste
ano face ao período homólogo de 2015, cifrando-se nos 511 milhões de euros. Esta subida resultou dos aumentos do crédito stock em 34,6% (representando este tipo de financiamento 46% do total do crédito
concedido) e do crédito clássico concedido a particulares
em 27,8% (representando cerca de 93% do total do crédito
clássico atribuído).
Os montantes concedidos no crédito clássico continuam
a ser destinados, maioritariamente, à aquisição de meios de
transporte (72%), seguindo-se o crédito pessoal (19%) e a
aquisição de artigos para o lar (6%). Em termos homólogos
verificou-se um aumento de 29% na aquisição de meios de
transporte, 29% no crédito pessoal e 10% no crédito lar.
Viaturas de passageiros: +67%
No que ao tipo de meio de transporte financiado diz
respeito, as viaturas de passageiros usadas representam 67%
dos meios de transporte financiados, tendo crescido 20,8%
em janeiro deste ano face a janeiro de 2015. O financiamento às viaturas novas de passageiros ligeiras, que representam 25,9% dos meios de transporte financiados, cresceu
48,3% no primeiro mês do ano face ao mês homólogo de
2015. De salientar que o financiamento concedido foi sobretudo (90,6%) a particulares (com um crescimento de
29,6% face a janeiro de 2015), tendo as empresas solicitado
apenas 9,4% do financiamento para a compra de meios de
transporte (mais 20,9% do que no primeiro mês do ano
passado).
No decorrer do mês de janeiro deste ano foram celebrados 24.362 contratos, dos quais 97,1% com particulares.
Em média o valor atribuído por cada contrato foi de 6098
euros, o que representa uma subida de 13 % comparativamente com janeiro de 2015•
CARLOS OLIVEIRA,
diretor comercial da divisão
CVT da Continental Portugal
“ARAN foi fundamental”
1.
A ARAN teve uma importância que considero
fundamental, já que me permitiu ter uma visão
bastante abrangente de todo o setor automóvel
e de todo o seu enquadramento competitivo. A diversidade de funções que desempenhei ao longo dos anos
em que tive o privilégio de colaborar com a ARAN foi
de tal forma apaixonante que marcou toda a minha carreira profissional no setor até à data. Ainda hoje reencontro antigos associados e parceiros de negócio que ao
longo destes anos evoluíram de forma muito positiva e
é muito gratificante saber que um pouco do seu sucesso
também se deveu ao meu apoio enquanto colaborador
da ARAN.
2.
Valores como a humildade, ética profissional, entreajuda e polivalência profissional têm sido a base
do meu desenvolvimento profissional. A ARAN
potenciou todos estes valores em mim e estes constituem
a base de sucesso em qualquer empresa, seja ela uma associação empresarial ou uma multinacional de sucesso como
a Continental AG.
3.
Olho muitas vezes para trás e revisito o percurso
profissional que fiz até hoje, que considero excecional e do qual muito me orgulho. Todo ele assentou em muito trabalho, alguma sorte e acima de tudo
nos valores que aprendi e reforcei enquanto colaborador
da ARAN. Sem dúvida que voltaria a escolher a ARAN
como ponto de partida para o meu futuro profissional e
para sempre estarei agradecido a toda a equipa com a qual
tive o privilégio de crescer profissionalmente. Muito obrigado a todos e bem hajam!
desde reparadores multimarcas a concessionários, passando pelas empresas de reboques ou fabrico. Este leque de
conhecimentos permite que, para onde quer que se evolua
profissionalmente, se tenha uma boa bagagem para entender como opera o setor.
2.
Entender os associados como clientes de uma instituição fez com que pudesse trabalhar essa relação
próxima no meu percurso profissional pós associativismo. A gestão profissional que é aplicada na Associação
é em tudo igual à de uma empresa e faz com que essa
relação se torne muito dedicada.
3.
A perspetiva de colocação da pergunta deve ser
outra, eu é que tenho que agradecer as oportunidades que me foram dadas na ARAN! Mas caso
tivesse sido eu a eleger a ARAN como forma de arranque
do meu percurso profissional teria certamente renovado
a aposta. É uma excelente forma de dar os primeiros passos no setor. Os recursos humanos da ARAN são uma
ótima mais-valia para quem chega de novo à Associação
e facilitam a integração num mercado que é muito específico.
PEDRO JALES,
responsável pela empresa Só
Pneus
“Essencial no meu percurso”
1.
O início de uma carreira profissional é um ponto de viragem na vida não só profissional como
essencialmente pessoal, pelo que a integração no
mundo do trabalho muito depende da forma como somos acolhidos no primeiro emprego. A ARAN apareceu
na minha vida como um estágio curricular da Licenciatura
de Gestão que tirei na Faculdade de Economia do Porto.
Nessa altura (2002) o estágio era de três meses, sendo que
no final acabei por ficar a trabalhar na ARAN, no departamento de formação, durante mais nove meses. No seu
todo colaborei com a ARAN durante cerca de um ano.
A ARAN foi quem me permitiu dar os primeiros passos
na minha carreira profissional. Só este facto reveste de carácter importantíssimo. Como sabemos, infelizmente, o
mercado de trabalho é exíguo de oportunidades, tornando
cada vez mais valorosa a possibilidade de um recém-licenciado conseguir aproveitar uma destas oportunidades. A
ARAN apareceu no meu percurso desta forma, pelo que,
além de importante, foi essencial no meu percurso profissional.
2.
As funções que desempenhei na ARAN são totalmente diferentes das que atualmente exerço.
Contudo, valências como associativismo, espírito
de equipa, responsabilidade, conceito de trabalho, multidisciplinaridade, são valores que a ARAN me transmitiu.
3.
Sim, sem qualquer dúvida.
MARIA MANUEL LOPES,
diretora clínica VilarClinic –
Clínica de Saúde
2.
Na ARAN aprendi que os negócios são feitos de
pessoas e que as relações e parcerias que se estabelecem ao longo da nossa vida profissional são
fundamentais para o sucesso de qualquer organização.
Este é um ensinamento que me tem guiado ao longo da
minha vida profissional. O tempo que passei na ARAN
permitiu-me também conhecer mais em detalhe o setor
automóvel em Portugal e perceber a dinâmica do negócio, algo que ainda hoje me é muito útil nas minhas funções.
3.
A ARAN foi uma excelente porta de entrada
no mundo de trabalho dado a diversidade de
experiências e contactos que me proporcionou, incitando-me a assumir uma postura desinibida
e empreendedora. Permitiu-me um contacto muito
próximo com o tecido empresarial do setor automóvel
em Portugal, parceiros institucionais e demais organizações. O networking que adquiri foi uma grande
mais-valia para a minha formação enquanto jovem
que procura dar os primeiros passos no mundo do trabalho.
“Marco profissional imprescindível”
1.
A minha passagem pela ARAN foi claramente
importante no meu percurso profissional, pois
possibilitou-me acesso ao mundo empresarial no
que diz respeito à gestão de recursos humanos e formação
profissional. Nesta associação adquiri e consolidei conhecimentos essências para uma melhor performance profissional enquanto psicóloga.
2.
A minha aprendizagem na ARAN foi uma mais-valia porque me permitiu obter conhecimentos
de gestão que utilizo no quotidiano profissional
enquanto diretora clínica da VilarClinic – Clínica de Saúde.
3.
Sim, apostaria novamente na ARAN para fazer
parte do meu percurso profissional. Esta Associação será, por mim, sempre relembrada como tendo sido um marco imprescindível no sucesso da minha
profissão exercida nos dias de hoje.
SÉRGIO MOREIRA, responsável
após-venda JAP Blue
“ARAN foi excelente aposta”
1.
A ARAN teve bastante importância no arranque
do meu percurso profissional. Não só me transmitiu uma visão do ramo automóvel a nível geral
como no que diz respeito as particularidades do negócio
da venda e após venda automóvel. Ao contactar com um
leque de empresas tão vasto e heterogéneo foi possível conhecer e apoiar estas empresas, com realidades completamente distintas, transmitindo assim uma visão muito
completa do que é o ramo automóvel atualmente no nosso
pais.
2.
Sim, sem qualquer sombra de dúvida. Recordo,
por exemplo, as formações relativas à gestão oficinal. Nestas formações, promovidas pela ARAN,
foram transmitidos todos os princípios de gestão de uma
unidade de reparação automóvel. Essa é exatamente a realidade do meu dia a dia, portanto, focando apenas este
pequeno exemplo, todos os dias utilizo estas ferramentas
apreendidas na ARAN.
BERNARDO GUSMÃO,
coordenador do centro de leilões
do Porto da Manheim Portugal
“Escola do setor automóvel”
1.
nal na ARAN. Fui muito bem acolhido na equipa da
ARAN, tendo percorrido diversas áreas, como a formação profissional, estudos de mercado e candidaturas a
apoios europeus, o que me permitiu num curto espaço
de tempo ter um contacto muito próximo com centenas
de empresas do setor automóvel e parceiros institucionais. Obrigou-me a desenvolver fortes competências em
matérias financeiras e de análise do setor, mas também
em comunicação e marketing. Alia-se a isto uma equipa
com pessoas fantásticas e algumas amizades que ainda se
mantêm.
A ARAN revelou-se uma boa escola para arranque profissional no setor automóvel. O contacto
permanente com as empresas associadas dá uma
boa base de conhecimento dos vários setores do mercado,
ANDRÉ DIAS,
diretor crédito e financiamento do
grupo JAP
“Aprendi que as pessoas
são fundamentais”
1.
Finda a licenciatura em Economia na Faculdade de Economia do Porto, no já longínquo ano
de 2005, candidatei-me a um estágio profissio-
3.
Com certeza que sim. Esta foi uma excelente
aposta do meu ponto de vista. Na ARAN adquiri muitas competências que são essenciais para
o desempenhar das minhas atuais funções. Além destas
competências pessoais, a rede de contactos e a visão de
mercado ampliada pelo facto desta ter uma excelente difusão nacional contribui de uma forma extremamente positiva para elevar a experiência ARAN. Considero assim
uma mais-valia num trajeto profissional dentro do ramo
automóvel•
VI
sexta-feira, 22 de abril 2016
sexta-feira, 22 de abril 2016
VII
Gamobar Peugeot discutiu
Auto Sueco Automóveis vai crescer acima do mercado economia digital
NUNO GUIMARÃES, DIRETOR-EXECUTIVO, INDICA
A Auto Sueco Automóveis, unidade de
retalho de veículos ligeiros do grupo
Nors, cresceu 103% no primeiro
trimestre de 2016 e ganhou quota
de mercado nas quatro marcas que
representa: Volvo, Mazda, Honda e
Land Rover. No que resta do ano, o
crescimento face a 2015 não será tão
acentuado, mas é, ainda assim, objetivo
da empresa crescer acima da média
do mercado automóvel português.
“Não devemos tirar como barómetro
o comportamento da Auto Sueco
Automóveis no primeiro trimestre.
Contudo, queremos crescer mais do
que o mercado, ou seja, pretendemos
ganhar quota de mercado. Com isso,
e com alguns projetos, adicionais,
queremos crescer mais do que o
mercado, também fruto de alguns
investimentos que temos feito”, afirma,
em entrevista à “Vida Económica”,
o diretor-executivo da Auto Sueco
Automóveis, Nuno Guimarães.
AQUILES PINTO
[email protected]
Vida Económica – Como foi 2015 para a
Auto Sueco Automóveis?
– Foi um ano de consolidação para o retalho
automóvel português em geral e também para a
Auto Sueco Automóveis. O retalho automóvel
passou por três, quatro anos complicados, na altura da crise do setor automóvel, e reestruturou-se. Com o ligeiro crescimento que se observou
nos últimos dois anos, 2015 permitiu-nos consolidar uma série de operações que tínhamos feito
antes. Portanto, foi um ano de mudança nos resultados, de crescimento, mas também de consolidação. Vendemos cerca de 1470 automóveis
novos.
VE – Houve antecipações de compras no
primeiro trimestre deste ano em antecipação
ao Orçamento do Estado para 2016, que entrou em vigor no dia 31 de março?
NG – A Auto Sueco Automóveis teve um
excelente primeiro trimestre. Nas quatro marcas
que representamos, conseguimos duplicar as vendas no primeiro trimestre de 2016 face ao período homólogo do ano passado. Vendemos cerca
de 680 automóveis novos, mais 103% do que no
ano passado. Este desempenho tem de ser contextualizado. O mercado [em geral] cresceu mais
de 20% e as quatro marcas que representamos
[Volvo, Mazda, Honda e Land Rover] cresceram
quase 60%. Portanto, desde logo, ganhámos
quota nas marcas que representamos, pois crescem cerca de 100%. Dito isto, é preciso perceber
de onde vem este crescimento. Vem do aproveitar das oportunidades surgidas; de em duas das
marcas que representamos, Mazda e Honda, estarmos com um ciclo de produto muito diferente
do primeiro trimestre do ano passado (e conseguimos crescer ainda mais do que as marcas); e
de na Land Rover, sendo a marca de menor volume entre as que representamos, também termos
conseguido crescer consideravelmente. Portanto,
o nosso crescimento tem como causa a própria
subida do mercado, o ciclo de produto das marcas que representamos, mas há um terceiro ponto, relacionado com o aumento do ISV com o
novo Orçamento do Estado. Notou-se alguma antecipação, em alguns casos diria que
até com algum exagero, porque as pessoas
leram as notícias do novo Orçamento, mas,
nem sempre o aumento foi considerável.
Em suma, todos estes fatores conjugados
redundaram no bom resultado obtido no
primeiro trimestre de 2016. No que se
nota que há interferência das alterações
fiscais no mercado é que em abril nota-se um abrandamento no movimento
[nos stands]. Algumas antecipações
deixaram de ser negócios de abril.
“Queremos
crescer mais
do que o
mercado”, refere
Nuno Guimarães
fizemo-lo com base num crescimento do mercado inferior aos perto de 25% registados, mas com
previsões inferiores. O que deverá acontecer é que
no que falta do ano os crescimento devam ser inferiores aos registados nos três primeiros meses de
2016. Ou seja, devemos registar um crescimento
acima de 10% que se previam no início do ano.
VE – No caso concreto da Auto Sueco Automóveis, também será esse o cenário?
NG – É preciso avaliar o desempenho de conjuntura depois
do primeiro trimestre. Não
devemos tirar como barómetro o comportamento da Auto Sueco Automóveis no
primeiro trimestre.
Contudo, queremos
crescer mais do que
o mercado, ou seja,
pretendemos ganhar
quota de mercado.
Com isso, e com alguns
projetos adicionais, queremos crescer mais do que
o mercado, também fruto
de alguns investimentos que
temos feito.
VE – E o que pode acontecer no resto do ano para o
mercado?
NG – Quando fizemos o
orçamento interno para 2016,
Novo conceito de stand Volvo em Braga
A Auto Sueco Automóveis iniciou,
em Braga, no mês o novo conceito de
stand Volvo, dando início a um plano de
investimento na renovação de todos os
seus espaços a nível nacional. Como refere
Nuno Guimarães na entrevista, até 2018
todas instalações Volvo da empresa de
retalho automóvel do grupo Nors terão a
nova imagem da marca sueca. A Auto Sueco
Automóveis tem instalações de venda e apósvenda em Porto, Gaia, Braga, Guimarães,
Queluz e Almada. A Volvo está presente nas
seis localizações.
O novo stand da Volvo em Braga,
com 350 m2, surge, segundo a empresa,
“com um novo conceito inovador para os
espaços da marca escandinava, que aposta
não só numa total renovação de imagem,
mas também na adoção de uma forma
diferenciada de relação com o cliente”. O
novo espaço tem o conceito Volvo Retail
Experience, a mais recente abordagem aos
showrooms da marca sueca, que se destaca
“por uma proposta de espaço diferenciado
e acolhedor, distinto dos habituais espaços
tradicionais de um concessionário”. Incorpora
ainda o Volvo Personal Service, conceito
personalizado que “simplifica o processo de
serviço, garantindo mais tempo e menos
preocupações para os clientes da marca”.
“Com a inauguração deste stand, a Auto
Sueco Automóveis inicia hoje uma nova era
no relacionamento com os seus clientes,
alicerçada em mais de 80 anos de parceria
com a marca Volvo. O novo conceito de
interação dos automóveis Volvo será muito
em breve implantado em todas as nossas
instalações, permitindo proporcionar uma
experiência de excelência em vendas e apósvendas aos atuais e potenciais possuidores e
automóveis Volvo”, afirma o diretor-executivo
da Auto Sueco Automóveis•
Até 2018 todos os espaços Volvo da Auto
Sueco Automóveis terão a nova imagem.
VE – Falando das marcas representadas,
a Volvo continua a ser a marca mais importante para o retalho de ligeiros do grupo
Nors?
NG – As quatro marcas são importantes, por
razões diferentes. A Volvo é a marca histórica,
foi com a Volvo que tudo começou e é a marca
que tem maior peso nos resultados da Auto Sueco Automóveis: é responsável por dois terços do
nosso volume de negócios, em termos de vendas e após-venda. É a marca que temos presente
em todas as localizações. Temos seis localizações
geográficas com venda e após-venda em todo o
país [Almada, Braga, Guimarães, Porto, Queluz
e Vila Nova de Gaia] e a Volvo está em todas. É
a única marca que representamos em que isso
acontece, pelo que é a que tem mais peso na
operação da Auto Sueco Automóveis. Contudo,
as outras três marcas são também importantes,
por outras razões. A Mazda é a segunda marca
mais antiga, depois da Volvo, entre as que representamos, e é uma marca com a qual temos uma
muito boa relação, que tem uma excelente gama
de produto, que está num ciclo de crescimento e, por isso, é importante para nós. A Mazda
suporta parte do crescimento no primeiro trimestre de que falava há pouco. A Honda é uma
marca muito parecida em termos de valores com
aquilo que o grupo NORS representa, tem um
cliente fiel, é uma marca interessante do ponto
de vista do pós-venda, pelo que também é muito
importante para a Auto Sueco Automóveis. E
a Land Rover, apesar de ser a que tem menor
expressão quantitativa nos nossos resultados, é
uma marca com boa rentabilidade e importante
para a nossa localização de Queluz. Além disso,
a Land Rover é uma marca que nos permite chegar a um tipo de clientes que as outras três não
permitem.
VE – A Auto Sueco Automóveis pode ter,
no curto e médio prazo, novos investimentos, isto tanto numa eventual nova marca
representada, mas também em termos de
instalações?
NG – A questão dos investimentos tem de
ser uma parte importante no processo de consolidação e crescimento sustentado da Auto
Sueco Automóveis. Nós não queremos crescer
por aquisição, mas queremos crescer e reforçar
a nossa presença nos locais onde estamos. Portanto, primeiro, investimentos em instalações,
vamos fazê-los. Tem em curso um projeto, que
começou com Braga, de reformular todos os
stands Volvo (ver texto) de acordo com o que
se designa de Volvo Retail Experience, e isso vai
acontecer, até 2018, em todas as instalações da
Auto Sueco Automóveis da marca. Além disso,
vamos reforçar a presença em Gaia. É uma localização estratégica para a Auto Sueco Automóveis e, este ano e no próximo, vamos reforçar aí a
nossa presença na venda e no pós-venda. Temos
um projeto para crescermos e estarmos mais fortes em Gaia com a Volvo e com a Mazda, as duas
marcas que representamos naquela localização.
Por último, temos a questão da Land Rover/Jaguar [a Jaguar Land Rover pretende que todos
os concessionários representem as duas marcas e
não apenas uma. A Auto Sueco apenas representa a Land Rover], que é um projeto que está em
decurso de análise entre nós e o importador. No
limite, este processo pode levar-nos a ter uma
quinta marca, a Jaguar, mas isso ainda está, repito, a ser analisado entre nós e a marca. Este processo está a decorrer, mas nada está confirmado.
A seu tempo haverá novidades•
Q
O evento
realizou-se
nas instalações
da empresa
uais os caminhos a seguir no digital
para uma empresa ter sucesso na
sua área de negócios foi o mote da
conferência organizada pela GamobarPeugeot, no dia 14, nas suas instalações
da Rua Delfim Ferreira, no Porto. “A Gamobar
comercializa veículos da marca francesa Peugeot e
em 2012, face ao panorama da economia do país,
surgiu a ideia de promover o que era fabricado
em Portugal, pois quanto mais se vendesse mais
estaríamos a contribuir para equilibrar a balança
de pagamentos e a gerar riqueza no país. No
nosso caso, isso fazia ainda mais sentido quando
a fábrica PSA de Mangualde, onde é produzida a
Peugeot Partner, exporta mais de 90% dos 50 000
carros produzidos por ano. Começámos, com a
Partner, a promover o MADE IN PORTUGAL,
convidando empresas exportadoras a serem
nossas parceiras e ajudando-as na sua caminhada,
com resultados muito positivos. Depois, nesse
âmbito, era importante realçar a importância da
economia digital na dinâmica dos negócios num
mercado cada vez mais global”, explicou, em
jeito de introdução da conferência “MADE IN
PORTUGAL – Exemplos de sucesso na economia
digital”, o diretor-geral da Gamobar-Peugeot,
Paulo Cunha.
lo… nomeadamente no vídeo. É isso que o JN
tem vindo e preparar”, sublinhou David Pontes.
O trajeto da Nelo, fabricante de caiaques que
exporta 98% da sua produção, foi abordado por
Nuno Ramos, filho do fundador da empresa, num
caso de sucesso ímpar. “Nos Jogos Olímpicos de
Londres, das 36 medalhas possíveis de conquistar
na canoagem, a Nelo arrebatou 25, mais uma no
slalom. Não foi um processo fácil chegar até aqui,
já que a primeira medalha da Nelo numa grande
competição foi conquistada em 1996, quando a
empresa nasceu em 1978”, referiu.
Pautada pela imaginação, ou não fosse oriundo
de uma empresa criativa, Hugo Moreira, da
Adclick, contou a sua história, a de um designer
que sonhava fazer cartazes, mas para os quais
pouca gente olhava. “Toda a gente à minha volta
tem um telemóvel e um computador… Agora, eu
consigo meter o cartaz na internet numa página
só para mim e difundi-lo para onde eu quiser, algo
que as empresas offline não conseguem. Hoje, nós
sabemos exactamente quanto custou levar cada
pessoa ao site para fazer a compra ou o click. E
isto só pode acontecer porque a comunicação é de
“Ao longo de quase dez anos de existência, os
360 projetos empresariais apoiados pelo UPTEC
criaram quase dois mil postos de trabalho, 90%
dos quais a graduados e pós-graduados, registando
um impacto de mais de 30 milhões no PIB
nacional em 2013”, revelou Cláudia Silva, do
Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade
do Porto, na sua intervenção, recordando que hoje
aquele organismo é cada vez mais procurado pela
riqueza e mais-valia dos graduados que forma em
diversas áreas tecnológicas e de inovação.
O subdiretor do “Jornal de Notícias”, David
Pontes, abordou as mudanças ditadas pelo online:
“O papel tinha uma grande vantagem que o
desktop não tinha: era portátil. Pegávamos num
jornal e podíamos levá-lo debaixo do braço. A
partir do momento em que aparecem o tablet
e o smartphone, até essa vantagem desaparece.
Todos nós estamos cientes que o caminho vai
passar pelo digital e pelos ecrãs. Uma das coisas
que estamos a preparar para apresentar em breve
é o JN Direto, porque temos a noção que um
dos grandes caminhos do digital está no vídeo. É
nossa convicção que as várias plataformas (TV,
jornais) vão convergir e aquilo que vai valer para
a maioria das pessoas são ecrãs e é neles que a
informação tem de conviver. Se nós, marca de
informação, queremos crescer, temos que fazê-
um para um, o que nunca acontecia no mundo
offline. Nós temos um anúncio na TV, sabemos
que estão milhões de pessoas a vê-lo, mas não
sei se é a dona Ermelinda ou o senhor José. No
mundo online, eu sei que aquele indivíduo tem
um smartphone X, que tem interesse em Y e que
está no Porto ou noutra cidade qualquer. Portanto,
eu vou mostrar-lhe a campanha da loja do Porto
que tem uma promoção especial e se na primeira
visita ao site ele não comprou, então na seguinte
vou dizer-lhe que há um novo preço especial para
ele, convencendo-o a comprar”, contou.
Para a CB Home, como assinalaram nesta
conferência da Gamobar-Peugeot as suas designers
de interiores Carla Oliveira e Tânia Pereira, “a
internet é muito mais do que uma ferramenta de
compra e venda, sendo através dela que a maior
parte das pessoas perde algum tempo a fazer
pesquisas sobre as empesas, os seus serviços, os
produtos e até mesmo os preços”.
Ricardo Oliveira, da World Shopper, reafirmou,
na sua intervenção, que “hoje em dia o nosso
mundo é digital, não conhecemos outra
realidade”, destacando, depois, a necessidade de
“dar apoio e visibilidade às pequenas empresas,
para que os seus clientes possam tirar partido
de soluções que já existem em Portugal para o
universo digital”•
Hoje realidade é digital
VIII
sexta-feira, 22 de abril 2016
NOVA BATERIA DE 30 KWH TEM GARANTIA DE OITO ANOS
Nissan Leaf 2016 dispõe de uma autonomia
de mais 25%
O veículo elétrico campeão de
vendas no mundo – 46 mil unidades
- está equipado com uma nova
bateria. O Nissan Leaf 2016 surge
equipado com uma bateria de 30
kWh, possibilitando um aumento
de autonomia em 25% quando
comparado com a anterior bateria
de 24 kWh e que garante, de acordo
com o New European Driving Cycle
(NEDC), uma autonomia de 250 km.
A Nissan tem tanta confiança nesta
nova bateria que lhe associa uma
garantia de oito anos ou 160.000
kms.
DORA TRONCÃO
[email protected]
C
om a introdução do Nissan Leaf de
30 kWh, a Nissan está novamente a
transformar o desempenho, a funcionalidade e a perceção do público sobre
os veículos elétricos. O Nissan Leaf
2016 oferece uma autonomia de condução de 250
km/h, valor do novo ciclo de condução europeu
(NEDC, na sigla em inglês), colocando o Nissan
Leaf na liderança do segmento.
Este feito é possível graças à introdução de uma
nova bateria de 30 kWh que permite um ganho
em autonomia de 25% face à bateria de 24 kWh
(autonomia até 199 km).
Os fatores-chave para o desempenho da bateria
de 30 kWh são a atualização do design interno e a
química utilizada. O recurso a um cátodo de alta
capacidade melhora o desempenho, enquanto a
alteração da disposição das células também contribui para esse ganho.
A Nissan está tão confiante quanto ao desempenho e fiabilidade desta nova tecnologia que a
bateria de 30 kWh terá uma garantia de oito anos
ou 160.000 km.
Recarregar a nova bateria do Nissan Leaf de 30
kWh é tão fácil e simples como carregar a atual
unidade de 24 kWh, sendo possível fazê-lo a partir de casa, nos carregadores públicos e na rede de
Concebido para possibilitar uma integração
sem problemas com a nova geração do sistema de
infotenimento NissanConnect EV, inclui um sistema de navegação completamente revisto, alertas
de manutenção e uma funcionalidade de localização do veículo.
A interação com o veículo será sempre possível
através de smartphone, assim como a possibilidade
de verificar o estado de carregamento ou pré-aquecer
o habitáculo nos dias frios de inverno, aumentando
o conforto, mas também a autonomia de condução
graças à capacidade de pré-aquecer ou refrigerar o
habitáculo sem utilizar a energia da bateria.
Presidente da Nissan Europa confiante
nas vendas do Leaf
Carregadores Rápidos (trifásicos, 400 V) que se
está a expandir rapidamente pela Europa e que é já
a melhor rede de carregamento rápido para veículos elétricos disponível. O tempo de carregamento
da bateria não aumentou, consistindo em 80% em
30 minutos de carregamento rápido e 100% para
8-10 horas em casa.
A nova bateria permite uma maior autonomia
sem comprometer a configuração interna. O novo
Nissan Leaf está disponível nas versões Acenta e
Tekna, possuindo exatamente as mesmas dimensões interiores que as unidades de 24 kWh e o
aumento de peso é de apenas 21 kg. O resultado
é um automóvel que vai significativamente mais
longe enquanto oferece o mesmo aspeto prático e
facilidade de utilização que as versões anteriores.
O novo Nissan
Leaf propõe
uma maior
autonomia (25%)
com a nova
bateria
de 30 kWh
Carwings substituído por
NissanConnect EV
O Nissan Leaf de 30 kWh passa a dispor de
uma atualização significativa da tecnologia de interação do proprietário com veículo, anteriormente
o sistema Carwings, agora substituído pelo novo
NissanConnect EV, específico para veículos elétricos. O NissanConnect EV retém todos os elementos do sistema original, mas acrescenta novas funcionalidades; um processo de ativação simplificado
e novo design.
Uma das várias melhorias do sistema NissanConnect EV é o novo mapa de carregamento que
é capaz de indicar quais os postos de carregamento
que se encontram disponíveis e quais estão a ser
utilizados.
Paul Willcox, Presidente da Nissan na Europa,
comentou: “O Nissan Leaf, o veículo elétrico mais
vendido na história, acaba de se tornar melhor.
Uma autonomia de até 250 km abre o mundo
dos veículos elétricos para milhares de condutores
por toda a Europa que não estavam completamente confiantes em que um veículo elétrico fosse a
melhor opção para eles. Esta autonomia extra vai
tornar a aquisição de um Nissan Leaf uma escolha
fácil para muitos mais condutores”.
A nova bateria é “apenas” o item em destaque
num conjunto de atualizações que, de acordo com
informações oficiais da marca, “vão consolidar a
posição do Nissan Leaf de 30 kWh do ano de 2016
como o veículo elétrico mais versátil e prático no
mercado e aquele que oferece o melhor valor”.
Acrescentando que “em conjunto com as atualizações a nível de desenho, tecnologia e engenharia,
a maior autonomia aumenta consideravelmente o
apelo do Leaf, tornando-o uma verdadeira alternativa aos veículos de combustão interna para muito
mais condutores e reforçando a posição de automóvel elétrico líder no mundo”.
A produção do Nissan Leaf de 30 kWh continua na fábrica da Nissan, em Sunderland, no
Reino Unido, e o automóvel já está à venda na
Europa, com um preço para a versão Acenta desde
32.765 euros e para a Tekna desde 35.165 euros
(campanha promocional até 30 de abril).
O Nissan Leaf não paga IUC e pode ser recarregado em cerca de 1300 postos MOBI.E, distribuídos por 25 cidades de todo o país e 50 pontos
de carregamento rápido instalados nas principais
vias de comunicação•
OBSERVADOR CETELEM ANALISA OS DESAFIOS DOS NOVOS AUTOMÓVEIS
Tecnologias vieram mudar os hábitos de deslocações dos portugueses
O
s automobilistas portugueses consideram que aplicações de navegação
tiveram impacto na mobilidade dos
indivíduos, especialmente em termos
de tempo de percurso (87%), quilómetros percorridos (76%), mas também no número de deslocações (49%) e na escolha do meio
de transporte (46%). As conclusões são de um
inquérito do Observador Cetelem.
Também para os automobilistas dos restantes
catorze países analisados, as aplicações de navegação permitiram, em primeiro lugar, ganhar tempo (80%). Além de ter encurtado a duração das
viagens, as novas tecnologias vieram influenciar
os quilómetros percorridos (70%), mas também,
numa percentagem significativa, o número de
deslocações (54%) e a escolha do meio de transporte (51%).
Nos países em desenvolvimento, onde o
congestionamento nas grandes cidades é muito
elevado, a otimização do tempo de percurso é a
prioridade: para 95% dos brasileiros e 94% dos
chineses, as ferramentas de navegação permitiram
reduzir a duração das deslocações. As aplicações
de informação em tempo real para orientar as
deslocações e as escolhas dos meios de transporte
são numerosas na China; é por isso, sem surpresa,
que 94% dos chineses declaram que estas ferra-
mentas têm impacto nos seus hábitos de mobilidade.
“Os automobilistas têm à sua disposição um
leque cada vez maior de aplicações de navegação,
que permitem ganhar a corrida contra o relógio e
otimizar as deslocações. Este tipo de ferramentas,
que vieram mudar o tempo de percurso, os quilómetros percorridos, o número de deslocações e
até a escolha do meio de transporte, têm um forte impacto não só na mobilidade dos indivíduos,
mas também a nível ambiental e na poupança
que os automobilistas podem fazer, quer em tempo, quer em combustível”, explica Diogo Lopes
Pereira, diretor de marketing do Cetelem•
As ferramentas
de navegação
tiveram impactos
nas deslocações
sexta-feira, 22 de abril 2016
Tiago Monteiro sai da Eslováquia
na liderança do WTCC
Rali de Portugal regressa
em maio com novidades
O
T
iago Monteiro teve a melhor jornada
de sempre no WTCC ao conseguir
uma brilhante vitória na primeira corrida e um excelente segundo lugar na
segunda, na Eslováquia, no último
domingo (dai 17). A operação permitiu ao piloto
amealhar pontos que o colocam na liderança do
Campeonato do Mundo de Carros de Turismo.
No final das duas corrias, Monteiro não escondia a sua enorme felicidade. “Foram duas corridas
alucinantes, com um ritmo extraordinário e com
resultados excelentes. Não poderia ter corrido melhor. Tudo funcionou na perfeição: os arranques,
as lutas, o andamento. Tanto eu como a equipa
estamos de parabéns pelo excelente trabalho que
fizemos no ‘set-up’ do carro para as corridas”, referiu o piloto, que protagonizou excelentes ultrapassagens para chegar aos resultados que o colocam
agora no topo da tabela classificativa.
“Era importante para mim somar pontos nesta
jornada, mas estar na frente supera todas as minhas expectativas. Não tenho palavras para descrever a sensação de ser o primeiro português e
primeiro piloto Honda a liderar um Campeonato
do Mundo FIA. É um orgulho enorme”, considera Tiago Monteiro. O piloto espera “continuar
com este ritmo já na próxima prova”, que acontece
já este fim de semana em Budapeste, na Hungria•
Vitória e segundo
lugar colocaram
o português
na liderança
do campeonato
Rali de Portugal está de regresso à região Norte de 19 a 22 de maio com
grandes novidades. De novo sediado
em Matosinhos, nas instalações da
Exponor, o WRC Vodafone Rally de
Portugal apresenta várias novidades na edição de
2016.
Dia 20, uma fórmula inovadora permite o
Porto Street Stage, com duas passagens por uma
classificativa espetáculo centrada na Avenida dos
Aliados e desenhada ao longo de 1850 metros em
vários arruamentos adjacentes. Os espetadores
vão poder assistir a duas provas de classificação
no mesmo espaço e praticamente em simultâneo.
Para o último dia, duas alterações significativas: as classificativas de Fafe e Vieira do Minho
mantêm-se, mas esta última passa a contar com
duas passagens. Para isso, o troço foi encurtado
em cerca de 10 km e a terminar à entrada da
povoação de Angra.
A entrega de prémios aos vencedores do
WRC Vodafone Rally de Portugal vai ter lugar
na Marginal de Matosinhos, permitindo uma
festa de luz e cor com o mar a servir de cenário. Com uma extensão total de 1684 km, dos
quais 368 km competitivos distribuídos por 19
classificativas, o WRC Vodafone Rally de Portugal afirma-se com um modelo contemporâneo,
compacto e perfeitamente adaptado às expetativas da FIA, do promotor e dos participantes.
Quatro dias intensos
A
o Porto Street Stage, uma das grandes novidades
do rali e que integra as provas de classificação 8 e 9.
No sábado, dia 21, a caravana do WRC avança
para a zona do Marão, com uma dupla passagem
por três troços diferentes, igualmente reconduzidos da edição anterior – Baião, Marão e Amarante, sendo este o mais longo de toda a prova,
com 37,67 km.
A cerimónia final de consagração dos vencedores do Vodafone Rally de Portugal 2016 acontece num local emblemático de Matosinhos, na
Marginal, a partir das 16h00.
“FUN” mas com segurança
Em quatro troços do rali – Caminha, Baião,
Amarante e Vieira do Minho – os adeptos têm
à sua disposição uma zona espetáculo especial,
designada “FUN ZONE”. O público pode aceder a cada uma destas “FUN ZONE” a partir da
noite anterior à prova.
“Um tema fundamental para o êxito do Rally
de Portugal é a segurança da prova e, em par-
O rali realiza-se
de 19 a 22
de maio
Filipe Albuquerque com primeira
vitória no Mundial de Endurance
estreia de Filipe Albuquerque no
Campeonato do Mundo de Endurance (WEC) ao volante de um LMP2
não poderia ter sido melhor. O piloto
português e os seus companheiros de
equipa na RGR Sport By Morand, Ricardo Gonzalez e Bruno Senna, venceram de forma categórica as 6 horas de Silverstone, não dando qualquer hipótese aos seus adversários e assumindo-se
como principais candidatos ao título.
A próxima prova do WEC terá lugar em Spa-Francorchamps a 7 de maio•
IX
A próxima
prova do WEC
disputa-se
a 7 de maio
em SpaFrancorchamps
Tal como na edição de 2015, a manhã de
quinta-feira, dia 19, é reservada ao shakedown,
que se disputa no concelho de Paredes, com as
últimas centenas de metros a decorrerem no interior das instalações do Kartódromo de Baltar.
A partida do Rali acontece ao final da tarde, novamente em Guimarães, tendo como pano de fundo
o Castelo que representa o berço da nacionalidade.
Os concorrentes seguem depois para a pista de
ralicross de Lousada onde, a partir das 19h00,
tem lugar a única “Super Especial” do rali, com
dois carros a correrem em simultâneo em pistas
paralelas e espetáculo garantido para dezenas de
milhares de pessoas.
Na sexta-feira, dia 20, a prova desloca-se para
o Alto Minho, com três classificativas – as já conhecidas Ponte de Lima, Caminha e Viana do
Castelo, contando cada uma com dupla passagem dos concorrentes, a primeira de manhã e a
segunda durante a tarde.
Ao final da tarde, a partir das 19h00, realiza-se
ticular, a segurança do público. A presença do
público só é permitida em locais escolhidos pela
organização em função de critérios como acessibilidade, visibilidade, espetacularidade e segurança, locais esses previamente preparados para
os receber. Manter o Vodafone Rally de Portugal
no WRC é responsabilidade de todos”, salienta o
comunicado da organização.
Retorno económico recorde em 2015
O Rali de Portugal é um evento cuja importância excede em muito a sua dimensão desportiva, enquanto prova de referência integrada num
campeonato mundial de grande projeção.
Na edição de 2015, segundo o estudo elaborado por um instituto especializado independente, o impacto positivo direto na economia da
região onde a prova se desenrolou foi de 65,2
milhões de euros, um número muito significativo, sobretudo se tivermos em conta que quase
metade desta receita correspondeu a exportação
de serviços, uma vez que os gastos foram realizados por pessoas ou entidades residentes no estrangeiro.
A par do retorno em termos de notoriedade
internacional para a região Norte, medido pela
exposição nas diversas cadeias de televisão, o
total do impacto económico total do Vodafone
Rally de Portugal cifrou-se em mais de 127 milhões de euros•
X
sexta-feira, 22 de abril 2016
Renault Talisman lançado em Portugal
O
novo modelo do segmento D da Renault, o Talisman, já está no mercado
nacional. Com quase cinco metros e
bagageira e 608 dm3, o modelo segue a atual linguagem de design da
marca.
Em termos tecnológicos, recorre a sistemas reconhecidos como o R-Link (infotainment a bordo) ou o reconhecido 4CONTROL, quatro rodas direcionais. Em andamento, (a partir de 50,
60 ou 80 km/h, conforme o modo de condução)
as rodas traseiras viram no mesmo sentido que
o das rodas dianteiras. Já a velocidade reduzida,
as rodas traseiras viram no sentido oposto ao das
rodas dianteiras, com uma amplitude máxima
de 3,5 graus, de modo a favorecer as manobras,
como as de estacionamento. Em termos de motores, em Portugal a oferta assenta em três diesel:
1.5 dCi de 110 cv, 1.6 dCi de 130 cv e 1.6 Twin
Turbo EDC. Com o motor 1.5 dCi, o Renault
Talisman é comercializado a partir de 32 370 euros. Com o 1.6 dCi, os preços começam, em 34
610 euros. Já com o 1.6 biturbo, o PVP arranca
nos 40 290 euros.
Uma referência, ainda, para o motor a gasolina Energy TCe 200. Com 200 cv de potência,
está associado à caixa automática EDC de dupla
embraiagem e sete velocidades, está disponível
mediante encomenda.
Todas as versões do novo Renault Talisman
beneficiam da garantia de cinco anos ou 100 mil
km•
Os preços do modelo
arrancam nos 32 370 euros
Segunda geração do Nissan Qashqai
atinge 10 mil unidades em Portugal
Versão carrinha
do Opel Astra chegou
ao mercado
A
ouco tempo volvido sobre o
lançamento da nova geração Opel
Astra, a gama do familiar compacto
da Opel, entretanto eleito Carro do
Ano na Europa e em Portugal, alargase com a sempre aguardada variante carrinha. A
Astra Sports Tourer tem por base uma arquitetura
de baixo peso totalmente nova que a torna até
190 kg mais leve que o modelo anterior.
A nova Opel Astra Sports Tourer tem
exatamente as mesmas dimensões exteriores
da carrinha da geração anterior, mas oferece
um habitáculo consideravelmente maior, a par
de volume acrescido para bagagem. Todos os
ocupantes usufruem de mais espaço na vertical e
em largura, bem como mais espaço para pernas.
O banco traseiro tem largura suficiente para
instalar três cadeiras de segurança para crianças. O
compartimento de bagagens aumenta capacidade
em 80 litros, para um total de 1630 litros (com os
bancos rebatidos).
A carrinha Astra Sports Tourer está disponível
com telemática Opel OnStar e com os novos
segunda geração do Nissan Qashqai
atingiu o marco das 10 mil unidades
vendidas no mercado português. Foi
no final de março que a marca foi
atingida e o cliente foi Herculano Pereira, que adquiriu a sua unidade na concessão
Nissan em Sintra, a Caetano Power. “Pouco mais
de dois anos foram suficientes para o pioneiro
dos crossover lavrar mais uma página de sucesso
no nosso mercado, a qual se junta a tantas outras
escritas na Europa”, escreve a Nissan em comunicado.
O modelo é, com efeito, um caso raro de
sucesso na indústria automóvel. Desde o seu
lançamento em 2007 o Nissan Qashqai tem registado um contínuo aumento de representatividade no mercado nacional. Da primeira geração
venderam-se em Portugal 23 181 unidades. E em
pouco mais de dois anos a segunda geração do
Qashqai já vendeu mais de metade do conseguido durante os sete anos de vida da geração inicial
deste crossover Nissan.
“O Nissan Qashqai é um produto que personifica a assinatura da marca: Inovação e Entusiasmo para Todos. Inovou ao criar o segmento
crossover e o entusiasmo junto dos clientes que
gerou desde o primeiro momento em todos os
mercados tornou-o num produto carismático
para a Nissan. Mas esse facto só é relevante porquanto é a tradução da escolha dos clientes, que
são quem de facto está no centro das atenções da
Nissan. É para eles e para responder às ambições
de cada um deles que a Nissan trabalha todos os
dias”, referiu Guillaume Masurel, diretor-geral
da Nissan Iberia SA – Portugal, na entrega oficial
das chaves deste Qashqai tão especial.
“A compra do Nissan Qashqai foi uma decisão amadurecida em família e a nossa primeira compra na marca. O mais nos agradou no
Qashqai foram a qualidade, o design, o espaço
e a tecnologia, para além obviamente da atrativa
relação preço equipamento. Este troféu comemorativo vai agora estar em destaque em casa e torna
este nosso primeiro Nissan num automóvel muito especial para nós”, afirmou Herculano Pereira.
Desenhado e concebido para os clientes europeus nos centros técnicos e de estilo da Nissan
na Europa, o Qashqai é o automóvel mais vendido da Nissan na maioria dos mercado europeus,
entre eles Portugal. Com uma procura continuamente crescente desde 2010, o Nissan Qashqai é
um caso singular de sucesso na indústria automó-
vel mundial, tendo-se tornado recentemente no
automóvel que mais rapidamente ultrapassou o
total de dois milhões de unidades produzidas na
história da indústria automóvel do Reino Unido.
Condução autónoma
O Nissan Qashqai irá também tornar-se
um pioneiro da condução autónoma. No Salão
Automóvel de Genebra, no início deste mês, a
Nissan anunciou que, a partir do próximo ano, o
Qashqai será o primeiro veículo da Nissan na Europa a incluir a tecnologia “Piloted Drive”. Numa
primeira fase, isto irá permitir a condução autónoma e segura do automóvel numa faixa única,
com condições de tráfego intenso, em autoestrada. Irão seguir-se outros desenvolvimentos.
“O Qashqai criou um segmento totalmente
novo aquando do seu lançamento, o dos Crossover e nove anos depois continua a ser a referência para os clientes e a indústria neste segmento,
sustentando um período de crescimento recorde
da Nissan na Europa, onde, tal como em Portugal, a Nissan se tornou na marca asiática preferida pelos consumidores”, remata o comunicado
da Nissan•
O cliente,
Herculano
Pereira recebeu
a chave
do líder da marca
em Portugal,
Guillaume
Masurel
P
A versão Sports Tourer do Astra tem preços desde 21 800
euros.
sistemas de infoentretenimento IntelliLink.
Realce ainda para os sistemas de segurança e
assistência à condução, desde a manutenção ativa
de faixa até aos faróis de matriz de LED.
A nova Astra tem preços a partir de 21 800
euros em Portugal. O mais novo membro do
segmento de carrinhas familiares compactas segue
a tradição que a Opel tem vindo a vincar desde
que lançou a primeira “station wagon” Kadett
CarAvan em 1963. Até hoje, 5,4 milhões de um
total de 24 milhões de Kadett e Astra vendidos
foram da variante carrinha. A nova Astra Sports
Tourer constitui a 10ª geração de “station wagon”
compactas Opel•
sexta-feira, 22 de abril 2016
XI
Novos Volvo S60 e V60 Polestar
já disponíveis em Portugal
O
s novos Volvo S60 e V60 Polestar já se
encontram disponíveis no mercado nacional. Na sequência de um lançamento de sucesso efetuado em 13 mercados
com as primeiras versões S60 e V60
Polestar, os novos modelos expandem-se agora
para 47 mercados, vendo o volume de produção
aumentar de 750 unidades para 1250 a 1500 automóveis.
Ambos os modelos apresentam uma evolução
nos seus níveis de performance e eficiência, recebendo alguma da tecnologia atualmente aplicada
no S60 TC1 que compete no Mundial de Turismos (WTCC), nomeadamente, o mesmo chassis
e uma versão mais desenvolvida do motor Volvo
Drive-E de 2.0 litros, quatro cilindros e 367 cv
com melhorias na admissão, sistema de turbo e
bomba de combustível.
A aceleração dos 0 aos 100 km/h realiza-se em
apenas 4,7 segundos graças aos melhoramentos
efetuados na caixa de oito velocidades Geartronic
e sistema de tração integral (AWD) desenvolvidos
pela BorgWarner. Os novos modelos possuem uma
distribuição de peso mais otimizada no chassis,
sendo agora 24 kg mais leves no eixo dianteiro e
20 kg no eixo traseiro quando comparados com as
versões anteriores. Os consumos de gasolina são de
7,8 l/100 km e as emissões de 179 g/km de CO2.
“Todas estas modificações que realizámos destinam-se a melhorar a sua eficiência e manobrabilidade. A base deste novo motor possui tecnologia
de competição, soluções de combinação de turbo,
materiais mais leves e muito mais. Isto funciona
lado a lado com a nossa filosofia e permitiu-nos
melhorar o Volvo S60 e V60 Polestar”, disse o
vice-presidente de investigação e desenvolvimento
da Polestar, Henrik Fries. O PVP destes novos modelos Volvo é de 79 996 euros para a versão S60
T6 Polestar e de 81 958 euros para a versão V60
T6 Polestar•
Os modelos recebem
tecnologia do WTCC
Dois veículos autónomos da PSA
fazem Paris-Amesterdão em modo “Eyes off”
D
ois Citroën C4 Picasso realizaram, no
dia 12 de abril, mais de 300 km em
modo autónomo para participar num
evento europeu, realizado em Amsterdão, no dia 14, designado “The
Experience”. Este evento contou com a presença
de uma dezena de construtores automóveis e dos
ministros dos Transportes da União Europeia,
entidade atualmente sob a presidência da Holanda. Antes do “The Experience”, o Conselho
de Ministros emitiu um comunicado solicitando
a colaboração da indústria e dos governos neste
domínio. O objetivo é acelerar a investigação e
o desenvolvimento no domínio da condução autónoma e fazer evoluir os regulamentos e as infraestruturas.
O percurso teve
mais de 300 km
Os dois veículos do grupo PSA saíram de
Vélizy em modo “eyes off ” (sem supervisão do
condutor, sendo que os graus de automação do
veículo autónomo classificam-se em cinco níveis:
“hands on”, “hands off ”, “eyes off ” , “mind off ”
e “driverless”), cobrindo uma distância de centenas de km, em vias autorizadas, ligando Paris a
Amsterdão. O modo “eyes off ” corresponde ao
terceiro nível de funções de condução autónoma,
em que o condutor não precisa de intervir, devendo apenas ficar atento ao funcionamento dos
sistemas. Dois bloggers e um jornalista puderam
testar os veículos em parte da viagem feita em território francês.
Por ocasião do evento “The Experience”, o
GRUPO PSA apresentou os seus dois veículos
autónomos de demonstração de nível 3 “Eyes
Off ”. Os ministros dos Transportes da UE entraram a bordo dos diferentes veículos autónomos
disponibilizados pelos construtores ali presentes,
realizando trajetos de vários quilómetros em condições reais de tráfego.
O grupo PSA reclama ter sido o primeiro, em
julho de 2015, a obter as aprovações necessárias
para testar os seus veículos autónomos em estradas francesas. Os seus quatro C4 Picasso fizeram
mais de 20 mil km em modo autónomo nas rotas
Paris/Bordéus e Paris/Vigo. A partir de 2018, o
grupo PSA irá propor funções de condução autónima – sob a supervisão do condutor – e, a partir
de 2020, as funções de condução autónoma permitirão ao condutor delegar totalmente a condução ao próprio veículo•
sexta-feira, 22 de abril 2016
1
Serviços Jurídicos
IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO
– Orçamento de Estado 2016
• Cilindrada;
• Emissões de Dióxido de Carbono (CO2).
O IUC (Imposto Único de Circulação) é o
nome atual para o antigo selo do carro.
O IUC é um imposto anual que incide sobre
a propriedade (e não sobre a circulação),
atualizado todos os anos com a publicação
dos Orçamentos de Estado.
O IUC deve ser pago:
• Pelos proprietários dos veículos em nome
dos quais os mesmos se encontrem
registados;
• Pelos locatários financeiros;
• Pelos adquirentes com reserva de
propriedade;
Este imposto depende de três fatores
específicos:
• Ano / mês da matrícula;
• Por outros titulares de direitos de opção
de compra por força do contrato de
locação v.g. leasing, aluguer de longa
duração ou renting (aluguer operacional
de viaturas).
O IUC é de periodicidade anual, vence-se na
data da matrícula e respetivos aniversários,
independentemente do uso ou fruição, e é
exigível até ao cancelamento da matrícula em
virtude de abate efetuado nos termos da lei.
As tabelas publicadas no Orçamento de Estado de 2016 são as seguintes:
As taxas aplicáveis aos veículos da categoria A são as seguintes:
Combustível Utilizado
Eletricidade
Outros Produtos
Cilindrada (cm3)
Gasolina Cilindrada (cm3)
Voltagem Total
Imposto anual segundo o ano da matrícula (em
euros)
Posterior a 1995
De 1990 a 1995
De 1981 a 1989
Até 1000
Até 1500
Até 100
17,73
11,18
7,85
Mais de 1000 até 1300
Mais de 1500 até 2000
Mais de 100
35,59
20,00
11,18
Mais de 1300 até 1750
Mais de 2000 até 3000
55,59
31,07
15,59
Mais de 1750 até 2600
Mais de 3000
141,04
74,39
32,15
Mais de 2600 até 3500
256,12
139,47
71,02
Mais de 3500
456,33
234,41
107,71
As taxas aplicáveis aos veículos da categoria B são as seguintes:
Escalão de Cilindrada
(em centimetros cúbicos)
Taxas
(em euros)
Escalão de CO2
(em gramas por quilómetro)
Taxas
(em euros)
Até 1250
28,29
Até 120
58,05
Mais de 1250 até 1750
56,78
Mais de 120 até 180
86,98
Mais de 1750 até 2500
113,45
Mais de 180 até 250
188,90
Mais de 2500
388,27
Mais de 250
323,60
Na determinação do valor total do IUC, devem
multiplicar-se à coleta obtida a partir da tabela prevista
no número anterior os seguintes coeficientes, em função
do ano de aquisição do veículo:
ano Aq. Cat. B
Coeficiente
As taxas aplicáveis aos veículos da categoria C são as
seguintes:
Veículos de peso bruto inferior a 12t
Escalões de peso bruto
(em quilogramas)
Taxas anuais
(em euros)
Até 1250
1,00
Até 2500
32
Mais de 1250 até 1750
1,05
2501 a 3500
52
Mais de 1750 até 2500
1,10
3501 a 7500
124
1,15
7501 a 11999
201
Mais de 2500
2 sexta-feira, 22 de abril 2016
22 de abril 2016
6 sexta-feira,
sexta-feira,
abril
2016
sexta-feira,
22 22
de de
abril
2016
VEÍCULOS
A MOTOR
DE PESO BRUTO >=12T
Sintese
Legislativa
ano da 1ª matrícula
ACÓRDÃO
DO SUPREMO TRIBUNAL
Entre 1997 e 1999
2000 e após
DE JUSTIÇA N.º 6/2016 – De
pelo sistema de segurança social, do
18.03.2016
regime de proteção social
convergente
PORTARIA
N.º 45/2016
Escalões de
Com – De
Com
Com
Com
Com
«InterpostoCom
recurso
com
efeito
atribuídas
pela
CGA esuspensão
por incapacidade
18.03.2016
suspensão Com outro suspensão
Com
outro
Com outro suspensão
outro
suspensão
Com outro
peso bruto
pneumática
tipo de
tipopara
de o trabalho
pneumática
de
pneumática
tipoode
pneumática
tipo de
suspensivo para
Tribunal
da Relação
permanente
e por tipo
morte
Estabelece
de formulário
únicopneumática
(em o modelo
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
da
decisão
proferida
em
providência
decorrentes
de
doença
profissional,
para
para
efeitos
do
envio
de
informação
quilogramas) equivalente
equivalente
equivalente
equivalente
equivalente
cautelar que tenha decretado a
o ano de 2016.
sobre o preço dos combustíveis
suspensão
do despedimento,
não são
praticados nos postos Taxas
de abastecimento,
anuais
Taxas anuais
Taxas anuais
Taxas anuais
Taxas anuais
devidas
ao
trabalhador
retribuições
PORTARIA
N.º
67/2016
–
De
bem como sobre a quantidade
de
(em euros)
(em euros)
(em euros)
(em euros)
(em euros)
entre a data do despedimento e o
01.04.2016
produto comercializado.
2 EIXOS
trânsito em julgado do acórdão do
Define a idade normal
de acesso à
12000
21830.03.2016
226
202
211 do regime
191 geral da
201
185 da Relação
191 que confirme
183
Tribunal
a 189
pensão de velhice
LEI N.º 7-A/2016 – De
12000
a 12999
310
288
338 em 2017
275e o fator de
323
264
311
262sem
309
suspensão
do despedimento,
segurança social
Orçamento
do Estado
para 2016.365
13000 a 14999
313
370
290
342 para 2016
278 e revoga327
267 do disposto
315 no n.º265
prejuízo
3 do artigo313
sustentabilidade
15000
a 17999
348 – De 388
324
363
296
329
40.º
do Código332
de Processo294
do Trabalho,
a Portaria n.º
277/2014, 310
de 26 de 345
PORTARIA
N.º 62/2016
>=
18000
442
492
411
393
436
379
418
376
aprovado
pelo Decreto-Lei
n.º 480/99, 414
dezembro. 457
31.03.2016
de 9 de novembro».
Altera o Regulamento do Sorteio Fatura
3 EIXOS
PORTARIA N.º 93/2016 – De
da Sorte, aprovado pela Portaria n.º 44< 15000
218
310
202
191
274
184
ACÓRDÃO
DO264
SUPREMO 183
TRIBUNAL 262
18.04.2016287
A/2014, de 20 de fevereiro.
15000 a 16999
307
346
285
322
272
309
261
294
259
292
DE JUSTIÇA N.º 7/2016 – De
Aprova o novo Modelo RC 3048-DGSS
17000 a 17999
307
354
285
329
272
314
261
301
259
298
21.03.2016
designado Anexo
respetivas 391
DECRETO-LEI
– De440
18000
a 18999N.º 18/2016
399
371
409 SS e as
354
339
377
336
373
«Em
caso de condenação
em
Instruções de
Preenchimento
13.04.2016
19000
a 20999
400
440
373
409
356 e revoga
395
340
377
338pena
378
de 342
multa de substituição,
nos
a Portaria n.º
284/2014, 359
de 31 de 444
Estabelece
as normas
de execução
21000
a 22999
402
446do
374
413
380
339termos 422
do383
art. 43.º, n.º425
1, do CP, pode
dezembro. 466
Orçamento
para 2016.499
>=
23000 do Estado
449
417
400
444
381o
422
condenado, após o trânsito em julgado
>= 4 EIXOS
daquela decisão, requerer, ao abrigo
GERAL
TRABALHO & SEGURANÇA SOCIAL
<23000
308
344
286
320
272
307
262
292
259
290
do disposto no art. 48.º, do CP, o seu
23000 a 24999
388
437
363
407
345
388
332
374
329
371
cumprimento
em
PORTARIA N.º
– De
LEI N.ºa6/2016
17.03.2016440
25000
25999 – De 399
371
40969/2016354
391
339
377dias de trabalho,
336
373
observados
os 705
requisitos dos
05.04.2016772
Primeira
alteração, por
26000
a 26999
731apreciação
828
680
648
735
623
618arts. 489.º699
e 490.º
Aprova o modelo
parlamentar,
ao Decreto-Lei
n.º 847
27000
a 28999
741
689
790 do cartão
656 de
753
633 do CPP.».
725
627
718
identificação
profissional
dos
246/2015,
(primeira
>=
29000 de 20 de outubro
763
860
707
799
676
766
648
734
643
729
ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL
dirigentes e trabalhadores dos
alteração à Lei n.º 90/2009, de 31 de
ADMINISTRATIVO N.º 2/2016 – De
serviços e organismos sob a direção ou
agosto, que aprova o regime especial
07.04.2016
superintendência e tutela do Ministro do
de proteção na invalidez, e terceira
VEÍCULOS
ARTICULADOS
E CONJUNTOS DE
VEÍCULOS
Uniformiza
a jurisprudência nos
Ambiente.
alteração ao Decreto-Lei n.º
265/99, de
seguintes termos: A circunstância do
14 de julho, que cria o complemento por
JURISPRUDÊNCIA ano da 1ª matrícula processo disciplinar movido a uma
dependência).
funcionária
Caixa Geral de
Depósitos
Até 1990 (inclusivé)
Entre 1991 e 1993
Entre 1994 e 1996
Entre 1997da
e 1999
2000
e após
ter seguido as normas do direito
ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE
LEI N.º 7/2016 – De 17.03.2016
Com
Com
Com
Com
Com
Escalões da
de proteção social na
privado, e culminado na aplicação de
JUSTIÇA N.º 5/2016 – De 17.03.2016
Majoração
suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro
peso bruto paternidade
um despedimento,
vez do devidotipo de
«A
parte
dispensada
do
pagamento
maternidade,
e
adoção
para
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo deempneumática
(em
ou autónomas.
suspensão
ou
suspensão
suspensão regime
ou de direito
suspensão
ou é
suspensão
público, não
prévio da
taxa de justiçaou
devida pelo
os residentes
nas regiões
equivalente
equivalente
equivalente
quilogramas) equivalente
abstractamente causal equivalente
da ilegalidade
pedido de indemnização
civil que, na
do acto sancionatório, só em concreto,
vigência do Regulamento das Custas
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º
Taxas anuais
Taxas anuaisaprovado pelo DecretoTaxas anuais
Taxas
Taxas
através
daanuais
comparação do que
se anuais
Processuais,
18/2016/M – De 28.03.2016
(em euros)
(em euros)
(emque
euros)
(em euros)
fez e do
deveria ter sido feito,
se
Lei(em
n.º euros)
34/2008, de 26.02, tenha
sido
Aprova o valor da Retribuição
Mínima
poderá avaliar da legalidade desse acto
deduzido no processo penal e que
Mensal Garantida para vigorar na Região
2+1 EIXOS
punitivo.
se encontrar pendente à data da
Autónoma da Madeira.
12000
217
219
201
203
193
184
186
182
185
entrada em vigor da Lei190
n.º 7/2012, de
12001
a
17999
300
370
282
342
270
326
261
314
259
312
ACÓRDÃO
DO
SUPREMO
TRIBUNAL
13.02,
deve,
independentemente
de
LEI N.º 8/2016 – De 01.04.2016
18000 a 24999
399
470
374
436
359
416
401
398
DE345
JUSTIÇA N.º
8/2016 – 341
De
condenação em custas, ser notificada,
Procede à décima alteração ao
25000 a 25999
430
481
405
448
386
426
374
410
372
407
15.04.2016
a final, para821
proceder, no719
prazo de dez
Código do Trabalho,802
aprovado 883
>= 26000
753
785
693
752
689
746
Os imóveis construídos por empresa
dias, ao pagamento da taxa de justiça,
pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,
2+2 15.º,
EIXOS
de construção civil, destinados a
nos termos do artigo
número 2,
restabelecendo feriados nacionais.
comercialização,
do referido 317
Regulamento,
na redação
< 23000
296
340
280
267
301
258
290estão excluídos
257 da 288
garantia
do
privilégio
imobiliário
dada
pela
citada Lei
n.º
7/2012,
de
13.02,
PORTARIA
N.º
65/2016
–
De
23000 a 25999
384
433
362
405
342
386
333
372
331
369
especial
aplicável por
força do disposto
no artigo
01.04.2016
26000
a 30999
732
834
686
777
653
741
634 previsto
712no art. 377.º,
628 n.º 1, al.705
b),685
do Código do
de 2003. 725
8.º, número796
1, deste diploma».
Define aa 32999
atualização791
anual das pensões
31000
856
742
707
763
731Trabalho 680
ECONOMIA & FINANÇAS
Até 1990 (inclusivé)
>= 33000
841
1016
e de1991
outras
sociais
atribuídas
Entre
e prestações
1993
Entre
1994
e 1996
791
945
754
901
731
867
725
858
<36000
36000 a 37999
>= 38000
745
822
852
838
892
1005
698
774
798
7
3
2+3 EIXOS
Serviços
Jurídicos
781
836
942
667
745
646
716
640
708
738
798
713
774
706
768
765
898
739
870
733
863
3+2 EIXOS
757
662
725
640
694
636
693
802
680
768
654
735
649
734
poderão ser
enviados
de envio
semestral681
para a APA dos
852
814registos,656 com efeito
782de estufa,650
780
30 de junho
dados
referentes
de gases 768 até ao dia
1057às compras
791e vendas1010
969
760de 2016, os
968
relativos ao 1.º e 2.º semestres de 2015.”
fluorados (instalações
em veículos). Esse
>= 3+3 EIXOS
o envio dos
dados, referentes
envio, com
ao 2º semestre
763 respeito619
726 de
599 Em suma,
697
592
692
ao
2º
semestre
de
2015,
quem
2015, deveria
ser
efetuado
até
30
de
abril
840
730
813
705
773
699 ou para 766
de 2016.
No entanto,
a Agência817
Portuguesa712 não tenha
854
737
785ainda enviado
705 os dados
779
do Ambiente
sua página 730 referentes
870 publicou
753 nota na 829
796ao 1º semestre
722 de 2015,
791poderá
Ar condicionado automóvel
Compra
815
693 e venda de gases fluorados
<36000
739
36000 a 37999
757
863
712
As empresas
que se
dedicam 713
38000
a 39999 Associadas,
759
918
intervenções em883
sistemas de
ar
>= a40000
1135
829
condicionado instalados em veículos
a motor, contendo691
gases fluorados
<36000
818
com
efeito
de
estufa,
a ser
36000 a 37999
814têm vindo
904
alertadas
no passado
38000
a 39999
822 recente para
921 uma
de obrigações,
>=série
40000
840quer a nível
934de
647
766
773
789
atestação profissional dos funcionários
que executem as operações nos referidos
sistemas, quer a nível
de registos
para a
As taxas
aplicáveis
Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Havíamos informado anteriormente as
empresas Associadas para a necessidade
ser enviado para o endereço de e-mail
de internet, em http://www.apambiente.
[email protected], até 30
pt/index.php?ref=17&subref=148&sub2r
de 2016.
ef=1099,
referindoda
que categoria
“ConsiderandoD
as são de
aos
veículos
asjunho
seguintes:
solicitações recebidas e tendo em vista
Para finalizar, colocamos em seguida
otimizar
osde
prazos
receção
das folhas
Veículos
pesodebruto
inferior
a 12t
exemplos das folhas de compra e venda:
de compra e de venda de gases fluorados
Escalões de peso bruto(em quilogramas)
Taxas anuais(em euros)
FOLHA DE COMPRA
- Dados obrigatórios para comunicação à Agência
Portuguesa
Até 2500
17
do Ambiente
2501 a 3500
29
3501 a 7500
Data de
Compra
N.º de
Fatura
64
Nome
daaEmpresa/
7501
11999
Entidade à qual
efetuou a compra
NIPC/"VAT Number" da
Empresa/Entidade à
qual efetuou a compra
País da empresa/ Identificação
do Gás
entidade à qual
efetuou a compra Fluorado
VEÍCULOS A MOTOR DE PESO BRUTO > =12T
ano da 1ª matrícula
Quantidade
107
de Gás
Fluorado (kg)
Observações
Até 1990 (inclusivé)
Entre 1991 e 1993
Entre 1994 e 1996
Entre 1997 e 1999
2000 e após
Escalões de
Com
Com
Com
Com
Com
peso bruto
suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro
(em
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
quilogramas)
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
equivalente
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
12000
126
12001 a 12999
147
13000 a 14999
FOLHA149
DE
15000 a 17999
182
Mais de 18000
214
130
190
191
VENDA
264
333
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
-
118
138
140
Dados
171
200
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
2 EIXOS
122
112
116
108
179
132
171
128
180
134
172
130
obrigatórios
246
164para comunicação
236
158
314 do Ambiente
191
299
185
à
111
166
167
Agência
228
289
Taxas anuais
(em euros)
107
110
127
165
129
165
Portuguesa
156
227
183
287
3 EIXOS
< 14999
Data de N.º de125Nome da150
Empresa/ 117
15000
a 16999Fatura149Entidade193
140
Venda
a quem vendeu
17000 a 17999
149
193
140
18000 a 18999
179
255
169
19000 a 20999
179
255
169
21000 a 22999
181
272
170
Mais de 23000
271
339
255
141 Number"
111
135
NIPC/"VAT
da Empresa/
181 a quem vendeu
134
173
Entidade
<22999
23000 a 24999
25000
a 25999 26000 a 26999
27000 a 28999
Mais de 29000
149 210
239 388
391
440
189
252
278
486
487
655
140
196
225
365
367
412
181
238
238
256
319
134
160
160
163
242
>= 4 EIXOS
178
134
237
187
261
215
455
348
458
349
616
395
173
228
228
243
305
130
226
247
436
437
588
107
130
Identificação
do 131
Quantidade106
de
Observações
130
168
129
167
Gás Fluorado
Gás Fluorado
(kg)
130
156
156
157
235
168
221
221
235
293
129
154
154
156
233
130
182
208
336
337
381
165
219
240
420
421
569
129
180
207
333
335
378
167
219
219
233
291
164
218
238
417
418
564
4
sexta-feira, 22 de abril 2016
sexta-feira, 22 de abril 2016
Serviços Jurídicos
VEÍCULOS ARTICULADOS E CONJUNTOS DE VEÍCULOS
ano da 1ª matrícula
Entre 1994 e 1996
Até 1990 (inclusivé)
Entre 1991 e 1993
Entre 1997 e 1999
2000 e após
Com
Com
Com
Com
Com
Escalões de
suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro
peso bruto
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
(em
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
quilogramas) equivalente
equivalente
equivalente
equivalente
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
Taxas anuais
(em euros)
12000
12001 a 17999
18000 a 24999
25000 a 25999
Mais de 26000
124
147
189
239
363
125
188
248
353
485
116
138
178
225
339
< 22999
23000 a 24999
25000 a 25999
26000 a 28999
29000 a 30999
31000 a 32999
Mais de 33000
147
178
208
299
360
424
565
188
237
250
418
478
562
658
138
168
194
280
336
399
530
<35999
36000 a 37999
Mais de 38000
415
445
612
477
626
678
390
417
575
< 35999
36000 a 37999
38000 a 39999
Mais de 40000
352
422
554
768
411
552
649
894
330
397
521
720
< 35999
36000 a 37999
38000 a 39999
Mais de 40000
293
385
449
462
382
478
484
653
275
363
421
432
Taxas anuais
(em euros)
2+1 EIXOS
110
132
165
209
314
2+2 EIXOS
177
132
223
159
235
186
393
267
449
321
528
381
619
505
2+3 EIXOS
448
372
587
398
636
548
3+2 EIXOS
386
316
518
379
610
496
838
687
>= 3+3 EIXOS
359
263
449
345
453
402
614
413
116
177
233
331
455
Taxas anuais
(em euros)
Taxas anuais
(em euros)
110
169
223
316
433
107
128
165
209
314
107
164
216
307
419
106
127
164
207
312
106
163
214
304
416
170
213
225
376
428
502
591
128
154
180
259
311
369
489
164
207
218
363
414
486
571
127
153
178
257
309
366
485
163
205
216
361
411
483
567
426
561
607
361
385
531
413
543
587
358
382
527
410
538
583
369
494
583
801
306
368
481
665
356
478
564
775
304
365
476
658
353
474
559
769
341
428
432
586
255
333
390
400
330
414
418
567
252
331
386
397
328
411
415
563
As taxas aplicáveis aos veículos da categoria E são as seguintes:
Escalão de cilindrada (em centimetros cúbicos)
Taxa anual em euros (segundo o ano da matrícula do veículo)
Posterior a 1996
Entre 1992 e 1996
De 120 até 250
5,52
0,00
Mais de 250 até 350
7,81
5,52
Mais de 350 até 500
18,86
11,16
Mais de 500 até 750
56,68
33,38
123,08
60,37
Mais de 750
A taxa aplicável aos veículos da categoria F é de € 2,63/kW. Já a taxa aplicável aos veículos da categoria G é de € 0,66/kg, tendo o imposto
o limite de € 12 110.
Serviços Jurídicos
Reposição de Feriados Nacionais
A Lei nº 8/2016 de 1 de abril veio
proceder à reposição dos feriados
nacionais do Corpo de Deus, feriado
móvel, a Implantação da República, a 5 de
outubro, do Dia de Todos os Santos, a 1 de
novembro e à Restauração da República, a
1 de dezembro.
Do acordo com o artigo 234º do Código
de Trabalho são feriados obrigatórios os
dias 1 de janeiro, de Sexta-Feira Santa, de
Domingo de Páscoa, 25 de abril, 1 de maio,
de Corpo de Deus, 10 de junho, 15 de
5
agosto, 5 de outubro, 1 de novembro, 1, 8
e 25 de dezembro.
O dia de Caranaval e o feriado municipal
também são feriados obrigatório para o
sector nos termos contrato coletivo de
trabalho aplicável ao sector.
O acesso à pensão de velhice
A Portaria 67/2006 de 1 de abril veio
implementar mais um mês de trabalho para
o acesso à reforma completa e agravar o
corte a efetuar nas pensões dos que acedem
a esta antes de completar a idade normal do
acesso à mesma.
De acordo com a referida Portaria, a idade
normal de acesso à pensão de velhice
varia em função da evolução da esperança
média de vida aos 65 anos verificada entre o
segundo e o terceiro ano anteriores ao ano
de início da pensão, em conformidade com
a fórmula prevista no n.º 3, do artigo 20.º,
do Decreto -Lei n.º 187/2007, de 10 de maio,
na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 167
-E/2013, de 31 de dezembro.
Nos termos do n.º 9, do artigo 20.º, do
referido decreto--lei, a idade normal de
acesso à pensão deve ser publicitada
através de portaria do membro do Governo
responsável pela área da solidariedade
e segurança social, no segundo ano
imediatamente anterior ao ano a que se
reporta.
Por outro lado, o fator de sustentabilidade
previsto no artigo 35.º do Decreto -Lei n.º
187/2007, de 10 de maio, na redação dada
pelo Decreto -Lei n.º 167 -E/2013, de 31 de
dezembro, elemento do cálculo das pensões
de velhice do regime geral de segurança
social, tem em conta e evolução da esperança
média de vida aos 65 anos entre o ano 2000 e
o ano anterior ao de início da pensão.
Tendo sido publicitado pelo Instituto
Nacional de Estatística o indicador da
esperança média de vida aos 65 anos
de idade relativo ao ano de 2015, foi
determinado pelo Governo os fatores de
sustentabilidade a aplicar no cálculo das
pensões de velhice e de invalidez, a atribuir
ou a convolar, respetivamente, em 2016, e a
idade normal de acesso à pensão de velhice a
vigorar em 2017.
Assim, considerando o indicador da
esperança média de vida aos 65 anos,
verificado em 2000 e em 2015, o fator de
sustentabilidade aplicável às pensões de
velhice iniciadas em 2016 e atribuídas antes
da idade normal de acesso à pensão, é de
0,8666.
Por seu turno, tendo em conta o indicador
da esperança média de vida aos 65 anos,
verificado em 2006 e em 2015, o fator de
sustentabilidade aplicável às pensões de
invalidez relativa e às pensões de invalidez
absoluta atribuídas por um período igual ou
inferior a 20 anos, convoladas em pensão de
velhice em 2016, é de 0,9349.
Por último, tendo em conta os efeitos da
evolução da esperança média de vida aos
65 anos verificada entre 2014 e 2015 na
aplicação da fórmula prevista no n.º 3, do
artigo 20.º, do Decreto -Lei n.º 187/2007,
de 10 de maio, a idade normal de acesso
à pensão em 2017 passa a ser 66 anos e 3
meses.
Serviços Jurídicos
A declaração de remunerações
A entrega da Declaração de Remunerações
(DR) é uma obrigação mensal das entidades
empregadoras perante a Segurança Social.
Desde fevereiro de 2013, a entrega das
declarações de remunerações é feita
através de um único canal de acesso,
denominado Declaração Mensal de
Remunerações (DMR), que permite às
entidades empregadoras procederem,
num mesmo momento, à entrega das
Declarações de Remunerações à Segurança
Social e da Declaração Mensal de
Remunerações-AT à Autoridade Tributária e
Aduaneira.
Estas obrigações declarativas podem
ser cumpridas, quer através do portal
das Finanças, quer através do portal da
Segurança Social, devendo as entidades
empregadoras efetuar a entrega das
Declarações a cada uma das entidades, de
acordo com os procedimentos indicados
nos respetivos portais e nos termos do
artigo 2.º do Despacho Normativo n.º
1-A/2013, de 10 de janeiro.
A entrega da Declaração Mensal de
Remunerações-AT, cujo modelo foi
aprovado pela Portaria n.º 6/2013, de 10
de janeiro é uma obrigação mensal das
entidades devedoras de rendimentos de
trabalho dependente sujeitos a IRS, perante
a Administração Tributária e Aduaneira.
Quando procedem à entrega das
Declarações de Remunerações à Segurança
Social, as Entidades Empregadoras têm de
indicar, relativamente a cada trabalhador
ao seu serviço, o valor da remuneração que
está sujeita a incidência de contribuições,
os tempos de trabalho e a taxa contributiva
aplicável.
Estas obrigações devem ser declaradas de
1 a 10 do mês seguinte aquele a que diga
respeito.
A entidades obrigadas a entegar a
declaração de remunerações são:
Entidades Empregadoras inscritas no
Sistema de Segurança Social, com
um ou mais trabalhadores a cargo ou
com membros de órgãos estatutários
remunerados.
Os Representantes legais das entidades
contribuintes
As Entidades que entregam as Declarações
de Remunerações através do site da
Segurança Social devem fazê-lo até ao dia
10 do mês seguinte àquele a que dizem
respeito. Caso o prazo termine a um sábado,
domingo ou feriado, a entrega poderá ser
feita no primeiro dia útil seguinte.
Se a Entidade não entregar a Declaração de
Remunerações no prazo, ou não incluir o
trabalhador, fica sujeita ao pagamento de
coimas.
As Entidades Empregadoras estão obrigadas
a comunicar à Segurança Social a cessação
ou a suspensão do contrato de trabalho
até ao dia 10 do mês seguinte àquele em
que ocorreu a cessação ou a suspensão
do contrato de trabalho. Caso a Entidade
Empregadora não cumpra é obrigada
a pagar as contribuições referentes ao
trabalhador, até à data em que faça a
comunicação, ainda que o trabalhador já
não se encontre ao seu serviço.
A Entidade Empregadora deixa de estar
obrigada a entregar as Declaração de
Remunerações a partir do momento em
que:
Deixa de ter MOE (Membros dos Órgãos
Estatutários) e trabalhadores;
Os MOE (Membros dos Órgãos Estatutários
– diretores, administradores, gerentes)
se encontrem em situação de exclusão,
isto é, não remunerados pela empresa
e a descontar para outro sistema de
proteção social obrigatório. Esta situação
de exclusão não é automática - tem de ser
comunicada à Instituição de Segurança
Social competente e validada pelos
serviços.
6
2sexta-feira,
sexta-feira,
22 abril
de abril
2016
22 de
2016
sexta-feira,
22 abril
de abril
20163
sexta-feira,
22 de
2016
VEÍCULOS
A MOTOR
DE PESO BRUTO >=12T
Sintese
Legislativa
ano da 1ª matrícula
ECONOMIA & FINANÇAS
e de outras prestações sociais atribuídas
Entre 1994 e 1996
pelo sistema de segurança social, do
regime de proteção social
convergente
PORTARIA
– De
EscalõesN.º
de 45/2016
Com
Com
Com
atribuídasCom
pelaoutro
CGA esuspensão
por incapacidade
18.03.2016
suspensão Com outro suspensão
Com outro
peso bruto
pneumática
tipo único
de
pneumática
tipo
de o trabalho
pneumática
tipo de
permanente
para
e por morte
Estabelece
de formulário
(em o modelo
ou informação
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
decorrentes
de doença profissional,
para
para
efeitos do envio de
quilogramas)
equivalente
equivalente
o ano de 2016.
sobre o preço dosequivalente
combustíveis
praticados nos postos de abastecimento,
Taxas anuais
Taxas anuais
Taxas anuais
PORTARIA N.º 67/2016 – De
bem como sobre a quantidade de
(em euros)
(em euros)
(em euros)
01.04.2016
produto comercializado.
2 EIXOS
Define a idade normal
de acesso à
pensão
de velhice
LEI
N.º 7-A/2016 – De
30.03.2016
12000
218
226
202
211 do regime
191 geral da201
segurança
social
e o fator de
Orçamento
do Estado310
para 2016. 365
12000 a 12999
288
338 em 2017
275
323
13000 a 14999
313
370
290
342 para 2016
278e revoga327
sustentabilidade
15000 a 17999
348– De
388
324
310
345
a Portaria
n.º363
277/2014, de
26 de
PORTARIA
N.º 62/2016
>= 18000
442
492
411
457
393
436
dezembro.
31.03.2016
Altera o Regulamento do Sorteio Fatura
3 EIXOS
PORTARIA N.º 93/2016 – De
da Sorte, aprovado pela Portaria n.º 44< 15000de 20 de fevereiro.
218
310
202
287
191
274
18.04.2016
A/2014,
15000 a 16999
307
346
285
322Modelo RC
272
309
Aprova
o novo
3048-DGSS
17000 a 17999
307 – De 354
285
329 SS e as272
designado
Anexo
respetivas 314
DECRETO-LEI
N.º 18/2016
18000 a 18999
399
440
371
409
354
391
Instruções de Preenchimento e revoga
13.04.2016
19000 a 20999
400
440
373
409
356
395
a Portaria
n.º413
284/2014, de
31 de
Estabelece
as normas402
de execução
do
21000 a 22999
446
374
359
444
dezembro.
Orçamento
para 2016. 499
>= 23000 do Estado449
417
466
400
444
Até 1990 (inclusivé)
TRABALHO & SEGURANÇA SOCIAL
<23000
308
344
23000 a 24999
388
LEI N.º 6/2016 – De 17.03.2016 437
25000 a 25999
399
440
Primeira alteração, por apreciação
26000 a 26999
731
828
parlamentar,
ao Decreto-Lei
n.º 847
27000 a 28999
741
246/2015,
(primeira
>= 29000 de 20 de outubro
763
860
Entre 1991 e 1993
>= 4 EIXOS
286
320
272
363
407
PORTARIA N.º 69/2016 345
– De
371
409
354
05.04.2016
680
772
648
Aprova
o modelo
689
790 do cartão
656de
identificação
profissional676
dos
707
799
GERAL
307
388
391
735
753
766
ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL
Entre 1997 e 1999
2000 e após
DE JUSTIÇA N.º 6/2016 – De
18.03.2016
Com
Com
«Interposto
comsuspensão
efeito
suspensão recurso
Com outro
Com outro
suspensivo para
Tribunal
da Relaçãotipo de
pneumática
tipoode
pneumática
ou
suspensãoem providência
ou
suspensão
da decisão
proferida
equivalente
equivalente
cautelar que tenha decretado
a
suspensão do despedimento, não são
Taxas anuais
Taxas anuais
devidas ao trabalhador retribuições
(em euros)
(em euros)
entre a data do despedimento e o
trânsito em julgado do acórdão do
Tribunal
185 da Relação
191 que confirme
183 a
189
suspensão
do despedimento,
264
311
262sem
309
prejuízo
3 do artigo 313
267 do disposto
315 no n.º 265
329
40.º296
do Código 332
de Processo294
do Trabalho,
379 pelo Decreto-Lei
418
376
aprovado
n.º 480/99, 414
de 9 de novembro».
184
183
262
ACÓRDÃO
DO 264
SUPREMO TRIBUNAL
259
292
DE 261
JUSTIÇA N.º294
7/2016 – De
261
301
259
298
21.03.2016
339
377
336
373
«Em caso de condenação em pena
340
377
338
378
de multa
de substituição,
nos
termos 422
342
380
339
do art.
do CP, pode
38343.º, n.º 1,
425
381o
422
condenado, após o trânsito em julgado
daquela decisão, requerer, ao abrigo
262
do disposto
no 292
art. 48.º, do 259
CP, o seu 290
332
374
329
371
cumprimento em dias de trabalho,
339
377
336
373
observados os requisitos dos arts. 489.º
623
705
618
699
e 490.º
do CPP.».725
633
627
718
648
734
643
729
ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL
dirigentes e trabalhadores dos
alteração à Lei n.º 90/2009, de 31 de
ADMINISTRATIVO N.º 2/2016 – De
serviços e organismos sob a direção ou
agosto, que aprova o regime especial
07.04.2016
superintendência e tutela do Ministro do
de proteção na invalidez, e terceira
a jurisprudência nos
Ambiente.
alteração ao Decreto-Lei n.ºVEÍCULOS
265/99, de
ARTICULADOS
E CONJUNTOS Uniformiza
DE VEÍCULOS
seguintes termos: A circunstância do
14 de julho, que cria o complemento por
JURISPRUDÊNCIA ano da 1ª matrícula processo disciplinar movido a uma
dependência).
Depósitos
Até 1990 (inclusivé)
Entre 1991 e 1993
Entre 1994 e 1996 funcionária
Entre 1997dae Caixa
1999 Geral de2000
e após
ter seguido as normas do direito
ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE
LEI N.º 7/2016 – De 17.03.2016
Com
Com
Com
Com e culminado na aplicação
Com
privado,
de
JUSTIÇA N.º 5/2016 – De
17.03.2016
Majoração
social na
Escalõesda
deproteção
suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro
um
despedimento,
em
vez
do devido tipo de
«A
parte
dispensada
do
pagamento
maternidade,
paternidade
e
adoção
para
peso bruto pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática
público, não
prévio
dasuspensão
taxa de justiça devida
pelo
os residentes
(em nas regiões
ou autónomas.
suspensão
ou
ou
suspensão regime
ou de direito
suspensão
ou é
suspensão
equivalente
equivalente
equivalente
equivalente
abstractamente causal da
ilegalidade
pedido de indemnização
civil que, na
quilogramas) equivalente
do acto sancionatório, só em concreto,
vigência do Regulamento das Custas
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º
Taxas anuais
Taxas anuais
Taxas anuais
Taxas
anuais
Taxas
através
da comparação
do que
se anuais
Processuais,
aprovado pelo Decreto18/2016/M – De 28.03.2016
(em euros)
euros) de 26.02, tenha
(em euros)
(em
euros)
(em euros)
fez e do
que
deveria ter sido feito,
se
Lei(em
n.º 34/2008,
sido
Aprova o valor da Retribuição
Mínima
poderá avaliar da legalidade desse acto
deduzido no processo penal e que
Mensal Garantida para vigorar na Região
2+1 EIXOS
punitivo.
se encontrar pendente
à data da
Autónoma da Madeira.
12000
217
219
201
203 da Lei n.º
1907/2012, de
193
184
186
182
185
entrada
em vigor
12001
a 17999– De 01.04.2016
300
370
282 deve, 342
270
261
259
312
ACÓRDÃO
DO 314
SUPREMO TRIBUNAL
13.02,
independentemente
de 326
LEI
N.º 8/2016
18000 aà24999
399 ao 470
374
436
359notificada,
416
341
398
DE 345
JUSTIÇA N.º401
8/2016 – De
condenação
em custas, ser
Procede
décima alteração
25000 ado25999
430
481
448
426
374
410
372
407
15.04.2016
a405
final, para proceder,
no386
prazo de dez
Código
Trabalho, aprovado
>= 26000
802
883
753
821
719
785
693
752
689
Os imóveis construídos por empresa 746
dias, ao pagamento da taxa de justiça,
pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,
de construção civil, destinados a
nos termos do artigo
número 2,
restabelecendo feriados nacionais.
2+215.º,
EIXOS
comercialização, estão excluídos da
do referido Regulamento, na redação
< 23000
296
340
280
317
267
301
258
290
257
288
garantia do privilégio imobiliário
dada pela citada Lei n.º 7/2012, de 13.02,
PORTARIA
N.º
65/2016
–
De
23000 a 25999
384
433
362
405
342
386
333
372
331
369
especial
no art. 377.º,
aplicável
por777
força do disposto
01.04.2016
26000 a 30999
732
834
686
653 no artigo
741
634 previsto
712
628n.º 1, al. 705
b), do
Trabalho de
2003.
8.º,
deste diploma».
Define
anual
31000 aaatualização
32999
791 das pensões
856
742número 1,
796
707
763
685Código do
731
680
725
>= 33000
841
1016
791
945
754
901
731
867
725
858
<36000
36000 a 37999
>= 38000
745
822
852
838
892
1005
698
774
798
2+3 EIXOS
Serviços
Jurídicos
781
836
942
667
745
646
738
798
713
765
898
739
3+2 EIXOS
757
662
725
640
802
680
768
654
852semestral681
de envio
para a APA 814
dos registos,656
1057 às compras
791 e vendas
1010
referentes
de gases 768
fluorados>=
(instalações
em veículos). Esse
3+3 EIXOS
envio,763
com respeito
ao 2º semestre
619
726 de
599
2015, deveria
ser efetuado
até 813
30 de abril 705
840
730
de 2016.
Portuguesa712
854No entanto,
737a Agência817
870
753 nota na829
do Ambiente
publicou
sua página 730
716
774
870
640
706
733
Ar condicionado automóvel
815
693 e venda de gases fluorados
694
Compra
<36000
739
36000 a 37999
757
863
712
38000
a 39999 Associadas,
759
As empresas
que918
se dedicam 713
>= 40000
883
1135
829
a intervenções em
sistemas de
ar
condicionado instalados em veículos
a motor, contendo
gases fluorados
<36000
691
818
coma efeito
36000
37999de estufa,
814 têm vindo
904a ser
alertadas
no passado
para uma
38000
a 39999
822 recente921
>= 40000
840quer a nível
934de
série de obrigações,
647
766
773
789
atestação profissional dos funcionários
que executem as operações nos referidos
aplicáveis
sistemas, quer a As
níveltaxas
de registos
para a
Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Havíamos informado anteriormente as
empresas Associadas para a necessidade
7
708
768
863
636
693
735
649
734
com efeito
poderão ser
enviados
782 de estufa,
650
780
96930 de junho
760de 2016,968
até ao dia
os dados
relativos ao 1.º e 2.º semestres de 2015.”
Em suma,
697o envio dos
592dados, referentes
692
ao 2º semestre
de 2015,
quem
773
699 ou para766
não tenha
785ainda enviado
705 os dados
779
796ao 1º semestre
722 de 2015,
791poderá
referentes
ser enviado para o endereço de e-mail
[email protected], até 30
as
seguintes:
de junho
de 2016.
de internet, em http://www.apambiente.
pt/index.php?ref=17&subref=148&sub2r
aos
veículos
ef=1099,
referindoda
quecategoria
“ConsiderandoDassão
solicitações recebidas e tendo em vista
Para finalizar, colocamos em seguida
otimizar
prazos
receção
das folhas
Veículososde
pesode
bruto
inferior
a 12t
exemplos das folhas de compra e venda:
de compra e de venda de gases fluorados
Escalões de peso bruto(em quilogramas)
Taxas anuais(em euros)
FOLHA DE COMPRA
- Dados obrigatórios para comunicação à Agência
Portuguesa
Até 2500
17
do Ambiente
2501 a 3500
29
3501 a 7500
Data de
Compra
64
7501da
a Empresa/
11999
Nome
N.º de
Fatura
Entidade à qual
efetuou a compra
NIPC/"VAT Number" da
Empresa/Entidade à
qual efetuou a compra
107
Quantidade
País da empresa/ Identificação
do Gás
entidade à qual
efetuou a compra Fluorado
VEÍCULOS A MOTOR DE PESO BRUTO > =12T
ano da 1ª matrícula
de Gás
Fluorado (kg)
Observações
Até 1990 (inclusivé)
Entre 1991 e 1993
Entre 1994 e 1996
Entre 1997 e 1999
2000 e após
Escalões de
Com
Com
Com
Com
Com
peso bruto
suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro
(em
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
pneumática
tipo de
quilogramas)
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
ou
suspensão
equivalente
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
12000
126
12001 a 12999
147
13000 a 14999
149
FOLHA182DE
15000 a 17999
Mais de 18000
214
130
190
191
VENDA
264
333
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
-
118
138
140
Dados
171
200
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
equivalente
Taxas anuais
(em euros)
2 EIXOS
122
112
116
108
179
132
171
128
180
134
172
130
obrigatórios
246
164para comunicação
236
158
314 do Ambiente
191
299
185
à
111
166
167
Agência
228
289
Taxas anuais
(em euros)
107
110
127
165
129
165
Portuguesa
156
227
183
287
3 EIXOS
< 14999
Data de N.º de125 Nome da150
Empresa/ 117
15000 a 16999
149
193
140
Venda
Fatura Entidade a quem vendeu
17000 a 17999
149
193
140
18000 a 18999
179
255
169
19000 a 20999
179
255
169
a 22999 21000
181 272
170
Mais de 23000
271
339
255
141 Number"
111da Empresa/
135
NIPC/"VAT
181
134
173
Entidade a quem vendeu
<22999
23000 a 24999
25000 a 25999
26000 a 26999
27000 a 28999
Mais de 29000 149 210
239
388
391
440 189
252
278
486
487
655
140
196
225
365
367
412
181
238
238
256
319
134
160
160
163
242
>= 4 EIXOS
178
134
237
187
261
215
455
348
458
349
616
395
173
228
228
243
305
130
226
247
436
437
588
107
130
Identificação
do 131
Quantidade106
de
Observações
130
168
129
167
Gás Fluorado
Gás Fluorado (kg)
130
156
156
157
235
168
221
221
235
293
129
154
154
156
233
130
182
208
336
337
381
165
219
240
420
421
569
129
180
207
333
335
378
167
219
219
233
291
164
218
238
417
418
564
8
sexta-feira, 22 de abril 2016
Formação Profissional
FORMAÇÃO TÉCNICA DE CURTA DURAÇÃO ARAN
NOME DE CURSO (Formação técnica - Curta
Duração)
LOCAL
Horas
DATAS PREVISTAS
HORÁRIO
VALOR
Sistemas Common Rail
LOULÉ
20h
02.05.2016 - 05.05.2016
19h00-23h00
120,00 €
Eletricidade / Eletrónica
OLHÃO
50h
09.05.2016 - 25.05.2016
19h00-23h00
120,00 €
Veículos de Propulsão Híbrida
PORTIMÃO
16h
16.05.2016 -20.05.2016
19h00-23h00
120,00 €
Eletricidade / Eletrónica
BEJA
50h
30.05.2016 - 16.06.2016
19h00-23h00
120,00 €
Sistemas Common Rail
LOULÉ
20h
02.05.2016 - 05.05.2016
19h00-23h00
120,00 €
Eletricidade / Eletrónica
OLHÃO
50h
09.05.2016 - 25.05.2016
19h00-23h00
120,00 €
Veículos de Propulsão Híbrida
PORTIMÃO
16h
16.05.2016 -20.05.2016
19h00-23h00
120,00 €
BEJA
50h
30.05.2016 - 16.06.2016
19h00-23h00
120,00 €
Eletricidade / Eletrónica
FORMAÇÃO TÉCNICA DE CURTA DURAÇÃO CEPRA
Gestão Electrónica de Motores
MAIA
7h
30.04.2016 - 30.04.2016
09h00-17h00
70,00 €
Filtros de Partículas
VISEU
16h
09.05.2016 - 12.05.2016
19h00-23h00
105,00 €
Técnicas de Diagnóstico-Sistemas de Conforto e
Segurança/Informação e Comunicação
MAIA
20h
09.05.2016 - 13.05.2016
19h00-23h00
120,00 €
FORMAÇÃO TÉCNICA MODULAR CEPRA (Lisboa)
Sistemas Multiplexados
PRIOR VELHO
25h
20.04.2016 - 29.04.2016
19h00-23h00
60,00 €
Diagnóstico e Reparação de Sistemas de
Transmissão Manual
PRIOR VELHO
50h
18.04.2016 - 05.05.2016
19h00-23h00
120,00 €
FORMAÇÃO TÉCNICA MODULAR CEPRA (Norte)
Rodas/Pneus/Geometria de Direção
MAIA
25h
06.06.2016 - 15.06.2016
19h00-23h00
60,00 €
Motores-Reparação/Dados Técnicos
GUARDA-TRANCOSO
50h
30.05.2016 - 16.06.2016
19h00-23h00
120,00 €
20.04.2016 - 22.04.2016
19h00-23h00
90,00 €
OUTRAS FORMAÇÕES
Introdução à PNL (Programação Neurolinguística)
MAIA
12h
Introdução ao Mindfulness
MAIA
8h
02.05.2016 - 09.05.2016
19h00-23h00
60,00 €
Inglês Técnico Automóvel
MAIA
16h
17.05.2016 - 20.05.2016
19h00-23h00
110,00 €
Gestão de Reclamações
MAIA
8h
23.05.2016 - 24.05.2016
19h00-23h00
60,00 €
Gestão do Tempo
MAIA
20h
13.06.2016 - 16.06.2016
19h00-23h00
125,00 €
Introdução ao Espanhol
MAIA
16h
27.06.2016 - 30.06.2016
19h00-23h00
110,00 €
26.04.2016 (início)
Pós-laboral
-
FORMAÇÃO FINANCIADA
Higiene e Segurança no Trabalho*
Pombal
50h
Associados da ARAN com as quotas em dia terão desconto de 15% sobre valor
Para mais informações sobre cursos técnicos contactar ARAN. Tel: 225091053; Fax: 225090646; E-mail: [email protected]
* Para mais informações, ligar para 937242504
Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profissional da ARAN.
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
DO BOLETIM