revista ARAN abril 2016
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revista ARAN abril 2016
Nº 297 CONTRATO Nº 594655 ARAN FOI UM DOS PARCEIROS Pós-venda encheu Exponor Pág. III COM MEIOS DE TRANSPORTE A IMPULSIONAREM Financiamento especializado recupera 27,8% Págs. IV e V OBSERVADOR CETELEM Tecnologias mudaram hábitos de deslocações dos portugueses Pág. VIII APÓS ETAPA DA ESLOVÁQUIA Tiago Monteiro lidera WTCC NUNO GUIMARÃES, DIRETOR-EXECUTIVO, INDICA 01635 9 720972 000037 Auto Sueco Automóveis vai crescer acima do mercado Págs. VI e VII Pág. IX sexta-feira, 22 de abril 2016 Editorial ANTÓNIO TEIXEIRA LOPES Presidente da direção da ARAN ARAN aumenta intensidade na defesa de um setor enfraquecido U m dos assuntos debatidos na recente assembleia-geral da ARAN foi a cobrança das quotizações aos associados por débito direto. Essa operação mostra-nos o estado das empresas. Quando uma empresa do setor automóvel – 75% das quais com menos de quatro trabalhadores e 96% com menos de 10 trabalhadores, segundo dados da Segurança Social – não tem cerca de 100 euros para pagar a quota da ARAN, isso é revelador de como vai o setor automóvel em Portugal. Não só o setor está mal, como piorou no segundo semestre de 2015. O recebimento das quotas tinha tido uma ligeira melhoria no segundo semestre de 2014 e no primeiro semestre do ano passado, mas, com a indefinição política depois das eleições legislativas de outubro, registou-se nova queda. Em suma, o que isto revela é que o índice de confiança das pessoas está níveis baixo, pois as empresas de venda e reparação automóvel vivem disso. A indefinição política e económica portuguesa, que persiste, contribui para esse cenário. Continuo francamente preocupado com o setor automóvel, pois não se vê da parte dos consumidores grande ânimo para comprar viaturas ou reparar as que têm. O setor continua com muitas nuvens a pairar. ARAN cresce em associados Entretanto, a ARAN esteve presente, de 15 a 17 de abril, na expoMECÂNICA, de que é um dos parceiros. O balanço da presença da Associação é muito positivo. Revelámos vários dos protocolos que temos em vigor, os quais são muito vantajosos para as empresas associados. Não só as empresas que já são associadas da ARAN nos deram feedback positivo como angariámos novos associados. Aliás, congratulo-me pelo facto de a ARAN estar a crescer em termos do número de associados, apesar dos problemas do setor. Isso quer dizer que as empresas do setor automóvel confiam na ARAN. Temos uma equipa sempre pronta a apoiar os nossos associados no terreno e estamos a crescer desde o último quadrimestre do ano passado. Esse crescimento está, de resto, a acelerar neste primeiro quadrimestre de 2016. Isso revela confiança do mercado na Associação. Naturalmente, a ARAN tudo fará para não desiludir todos aqueles que confiam em nós• Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Diretor: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota, Joana Leal e Kima Sayberdieva | Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia Leitão e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica Contactos: Rua Faria Guimarães, 631 • 4200-191 Porto Tel. 225 091 053 • Fax: 225 090 646 • [email protected] • www. aran.pt | Periodicidade mensal | Distribuição gratuita aos associados da ARAN III ARAN FOI UM DOS PARCEIROS Pós-venda encheu Exponor U m total de 168 expositores lotou o recinto da Exponor a semana passada (de 15 a 17 de abril) para a terceira edição da expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto. A ARAN, que é um dos parceiros de sempre da KiKai. a mostra alcançou o melhor registo de visitas de sempre (12.729), num crescimento de 22% relativamente à anterior. Num inquérito de opinião, 97,5% dos visitantes revelou a intenção de voltar no próximo ano. Os números dizem ainda que 94% dos expositores atingiu os objetivos. E alguns dos ingredientes que tornaram «memorável» esta edição - nas palavras de alguns expositores - começavam logo à entrada… Após os primeiros metros, o Nissan Silvia (um RB25DET de 600 cv) do jovem drifter português André Silva parecia funcionar como uma espécie de pace car do expoMECÂNICA. Mas o cartão-de-visita da Pneurama tinha concorrência um pouco por toda a feira, em diversidade de cor e muitos cv de potência à mistura. Daí que a cadência da terceira volta do Salão acabasse por ser também marcada pelas “bombas” que várias empresas do aftermarket fizeram rolar para os respetivos espaços no certame. Pedro Azevedo, Sales Unit Manager da multinacional Bahco, explicou com particular acuidade o porquê de tamanha aposta na imagem: “Nestas corridas, um décimo de segundo conta e há soluções que fazem a diferença”. E foi para o sinalizar que a empresa convocou para a feira um Nissan V8 tarimbado nas andanças de Le Mans. ARAN levou carro de Ralycross Mas o Ralycross esteve também representado - através dos 600 cv do Citroën DS3 do piloto luso Pedro Matos, que a ARAN deslocou para o seu stand -, tal como a velocidade do circuito de rampas, por intermédio do Toyota MR2 canarinho que o expositor Gonçalteam posicionou estrategicamente no poleiro de transição para a grelha maior dos acontecimentos. Foram, no entanto, muitos os olhos – e os pés – que travaram a fundo na alcatifa da Pro4matic. O culpado era só um: um Bentley Continental GT (com motor W12) de 630 cv pintados a preto mate. A Gamobar Peças, por sua vez, não quis nada com a furtividade e desembrulhou um Alfa Romeo 4C Spider (240 cv) amarelo, ao passo que a Lusilectra optou pelo azul elétrico de um vistoso BMW i8. Nada a ver, portanto, com o aparato militar do Jeep J8 (com torre para armas de grande calibre) que a AFN – Acessórios 4x4 levou para o Salão, enquanto especialista deste segmento• A ARAN é um dos parceiros da expoMECÂNICA Motorclássico levou 40 mil à FIL A A ARAN voltou a estar presente no evento Feira Internacional de Lisboa (FIL) recebeu, de 8 a 10 de abril, a 12ª edição do Motorclássico – Salão Internacional de Automóveis e Motociclos Clássicos. O evento, ao qual a ARAN voltou a associar-se, que registou, de novo, uma grande afluência de público, com mais de 40 mil visitantes ao longo dos três dias de evento. “O êxito da 12ª edição do maior evento português relacionado com a temática dos clássicos e da história automóvel confirma assim a grande adesão de aficionados e do público em geral ao universo dos clássicos e a vitalidade do mercado”, refere o comunicado da organização. Salvador Patrício Gouveia, da organização do Motorclássico, faz o balanço da edição deste ano: “Sabíamos que ia ser uma edição forte, e superámos as nossas expectativas, com mais de 180 expositores reunidos na FIL e mais de 40 mil visitantes. Estamos muito satisfeitos: tínhamos uma programação atrativa e variada que soube conquistar aficionados e público em geral, e conseguimos criar, de novo, um clima vibrante para o mercado dos clássicos”. “Gerou-se uma dinâmica muito positiva, que confirma a vitalidade do mundo dos clássicos em Portugal e o seu enorme potencial de crescimento. O mercado está em boa forma e fizeram-se bons negócios, confirmando que a paixão pelos clássicos está viva. Nota-se um grande entusiasmo, tanto por parte dos colecionadores de sempre, como de novos aficionados, e esta energia é um estímulo para nós”, conclui. BMW e Vespa em destaque Entre os destaques desta edição, são de salientar as exposições temáticas dedicadas ao centenário da BMW e aos 70 anos da Vespa, que conquistaram o público. Como já é tradição, não podia faltar um automóvel histórico de grande relevo, e o Rolls-Royce Phantom III de 1937, doado pela Presidência da República ao Museu do Caramulo e que transportou a Rainha Isabel II e o General Eisenhower, entre outras figuras históricas, nas suas visitas a Portugal, foi uma das grandes atrações do Salão. No capítulo dos super desportivos, um Lamborghini Miura de 1971, do qual foram fabricadas apenas 150 unidades, fez “parar o trânsito” no stand do Museu do Caramulo. Ao longo desta 12ª edição do Salão Motorclássico decorreram ainda vários eventos como concentrações e passeios de motos e automóveis, um Leilão de Veículos Clássicos & Automobilia e o Salão Motor Racing, dedicado ao mundo da competição, que decorreu em paralelo durante os três dias. O Salão Motorclássico é organizado pelo Museu do Caramulo em parceria com a FIL – Feiras Congressos e Eventos• IV sexta-feira, 22 de abril 2016 sexta-feira, 22 de abril 2016 V Mercado nacional cresce 25,7% ARAN faz escola entre os profissionais do setor automóvel no primeiro trimestre Ao longo dos mais de 75 anos de AQUILES PINTO [email protected] O mercado português de automóveis ligeiros (veículos de passageiros e comerciais) aumentou 25,7% no primeiro trimestre de 2016, em comparação com o período homólogo de 2015, para um total de 66 495 unidades. Em março, o mercado evidenciou um crescimento de 33,4% relativamente a igual mês do ano anterior, ascendendo a um total de 30 277 veículos desta categoria. Este crescimento do mês terá tido como justificação algumas antecipações de compras devido à entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2016 (o que acabou por acontecer a 31 de março). Por marcas, a Renault assegura a liderança do mercado Fiat em destaque entre as dez mais vendidas em Portugal janeiro / março Unidades 2016 2015 % Var. % no Mercado 2016 2015 Renault 8.373 6.511 28,6 12,59 12,30 Peugeot 6.902 5.455 26,5 10,38 10,31 Volkswagen 5.233 4.692 11,5 7,87 8,87 Mercedes-Benz 4.747 3.890 22,0 7,14 7,35 Citroën 4.411 3.695 19,4 6,63 6,98 BMW 4.315 3.614 19,4 6,49 6,83 Opel 4.128 3.111 32,7 6,21 5,88 Fiat 3.910 2.620 49,2 5,88 4,95 Nissan 3.383 3.123 8,3 5,09 5,90 Ford 2.991 2.446 22,3 4,50 4,62 Fonte: ACAP A Fiat (na foto o 500L) destacou-se no “top” dez no acumulado de janeiro a março, seguindo-se Peugeot e Volkswagen. O maior crescimento percentual do “top” dez coube à Fiat. Por segmentos, em março foram vendidos em Portugal 26 433 automóveis ligeiros de passageiros, ou seja, mais 31,6% do que no mês homólogo do ano anterior. Nos três primeiros meses de 2016, as vendas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 58 402 unidades, mais 26,3% do que no ano passado. Quanto aos comerciais ligeiros, no mês passado venderam-se no nosso país 3844 unidades, mais 46,9% do que no mesmo mês de 2014. As vendas acumuladas do ano foram de 8093 veículos, o que representou um aumento de 21% em relação ao período homólogo do ano anterior. Quanto aos veículos pesados de passageiros e de mercadorias, verificou-se em fevereiro uma subida de 45,9% em relação ao mês homólogo do ano anterior, tendo sido comercializados 410 veículos desta categoria. No acumulado de 2016, as vendas situaram-se nas 1314 unidades, mais 38,5% face ao mesmo período do ano passado• existência, a ARAN teve a sorte de contar com muitos bons profissionais. Muitos desses chegaram à Associação bem jovens e, após um percurso na ARAN, partiram para outros desafios. Na quase totalidade dos casos, ficou um sentimento de gratidão de ambas as partes: da ARAN, pelo empenho profissional, e dos profissionais, pela, experiência que puderam ganhar na passagem pela Associação. A “Revista ARAN” fez três perguntas a profissionais que passaram pela Associação nos últimos anos e que hoje desempenham funções importantes em empresas de renome e é aquele o sentimento generalizado. Também fora do setor automóvel há exemplos de profissionais que passaram pela ARAN e fazem um balanço positivo. 1. Qual a importância da ARAN no arranque do seu percurso profissional? 2. Aprendeu algo na ARAN que ainda hoje considera importante no seu dia a dia profissional? fosse hoje, voltaria a apostar na ARAN para 3.Seiniciar o seu percurso profissional? COM MEIOS DE TRANSPORTE A IMPULSIONAREM Financiamento especializado recupera 27,8% O crédito concedido pelas associadas da ASFAC Associação de Instituições de Crédito Especializado recuperou 27,8% no primeiro mês deste ano face ao período homólogo de 2015, cifrando-se nos 511 milhões de euros. Esta subida resultou dos aumentos do crédito stock em 34,6% (representando este tipo de financiamento 46% do total do crédito concedido) e do crédito clássico concedido a particulares em 27,8% (representando cerca de 93% do total do crédito clássico atribuído). Os montantes concedidos no crédito clássico continuam a ser destinados, maioritariamente, à aquisição de meios de transporte (72%), seguindo-se o crédito pessoal (19%) e a aquisição de artigos para o lar (6%). Em termos homólogos verificou-se um aumento de 29% na aquisição de meios de transporte, 29% no crédito pessoal e 10% no crédito lar. Viaturas de passageiros: +67% No que ao tipo de meio de transporte financiado diz respeito, as viaturas de passageiros usadas representam 67% dos meios de transporte financiados, tendo crescido 20,8% em janeiro deste ano face a janeiro de 2015. O financiamento às viaturas novas de passageiros ligeiras, que representam 25,9% dos meios de transporte financiados, cresceu 48,3% no primeiro mês do ano face ao mês homólogo de 2015. De salientar que o financiamento concedido foi sobretudo (90,6%) a particulares (com um crescimento de 29,6% face a janeiro de 2015), tendo as empresas solicitado apenas 9,4% do financiamento para a compra de meios de transporte (mais 20,9% do que no primeiro mês do ano passado). No decorrer do mês de janeiro deste ano foram celebrados 24.362 contratos, dos quais 97,1% com particulares. Em média o valor atribuído por cada contrato foi de 6098 euros, o que representa uma subida de 13 % comparativamente com janeiro de 2015• CARLOS OLIVEIRA, diretor comercial da divisão CVT da Continental Portugal “ARAN foi fundamental” 1. A ARAN teve uma importância que considero fundamental, já que me permitiu ter uma visão bastante abrangente de todo o setor automóvel e de todo o seu enquadramento competitivo. A diversidade de funções que desempenhei ao longo dos anos em que tive o privilégio de colaborar com a ARAN foi de tal forma apaixonante que marcou toda a minha carreira profissional no setor até à data. Ainda hoje reencontro antigos associados e parceiros de negócio que ao longo destes anos evoluíram de forma muito positiva e é muito gratificante saber que um pouco do seu sucesso também se deveu ao meu apoio enquanto colaborador da ARAN. 2. Valores como a humildade, ética profissional, entreajuda e polivalência profissional têm sido a base do meu desenvolvimento profissional. A ARAN potenciou todos estes valores em mim e estes constituem a base de sucesso em qualquer empresa, seja ela uma associação empresarial ou uma multinacional de sucesso como a Continental AG. 3. Olho muitas vezes para trás e revisito o percurso profissional que fiz até hoje, que considero excecional e do qual muito me orgulho. Todo ele assentou em muito trabalho, alguma sorte e acima de tudo nos valores que aprendi e reforcei enquanto colaborador da ARAN. Sem dúvida que voltaria a escolher a ARAN como ponto de partida para o meu futuro profissional e para sempre estarei agradecido a toda a equipa com a qual tive o privilégio de crescer profissionalmente. Muito obrigado a todos e bem hajam! desde reparadores multimarcas a concessionários, passando pelas empresas de reboques ou fabrico. Este leque de conhecimentos permite que, para onde quer que se evolua profissionalmente, se tenha uma boa bagagem para entender como opera o setor. 2. Entender os associados como clientes de uma instituição fez com que pudesse trabalhar essa relação próxima no meu percurso profissional pós associativismo. A gestão profissional que é aplicada na Associação é em tudo igual à de uma empresa e faz com que essa relação se torne muito dedicada. 3. A perspetiva de colocação da pergunta deve ser outra, eu é que tenho que agradecer as oportunidades que me foram dadas na ARAN! Mas caso tivesse sido eu a eleger a ARAN como forma de arranque do meu percurso profissional teria certamente renovado a aposta. É uma excelente forma de dar os primeiros passos no setor. Os recursos humanos da ARAN são uma ótima mais-valia para quem chega de novo à Associação e facilitam a integração num mercado que é muito específico. PEDRO JALES, responsável pela empresa Só Pneus “Essencial no meu percurso” 1. O início de uma carreira profissional é um ponto de viragem na vida não só profissional como essencialmente pessoal, pelo que a integração no mundo do trabalho muito depende da forma como somos acolhidos no primeiro emprego. A ARAN apareceu na minha vida como um estágio curricular da Licenciatura de Gestão que tirei na Faculdade de Economia do Porto. Nessa altura (2002) o estágio era de três meses, sendo que no final acabei por ficar a trabalhar na ARAN, no departamento de formação, durante mais nove meses. No seu todo colaborei com a ARAN durante cerca de um ano. A ARAN foi quem me permitiu dar os primeiros passos na minha carreira profissional. Só este facto reveste de carácter importantíssimo. Como sabemos, infelizmente, o mercado de trabalho é exíguo de oportunidades, tornando cada vez mais valorosa a possibilidade de um recém-licenciado conseguir aproveitar uma destas oportunidades. A ARAN apareceu no meu percurso desta forma, pelo que, além de importante, foi essencial no meu percurso profissional. 2. As funções que desempenhei na ARAN são totalmente diferentes das que atualmente exerço. Contudo, valências como associativismo, espírito de equipa, responsabilidade, conceito de trabalho, multidisciplinaridade, são valores que a ARAN me transmitiu. 3. Sim, sem qualquer dúvida. MARIA MANUEL LOPES, diretora clínica VilarClinic – Clínica de Saúde 2. Na ARAN aprendi que os negócios são feitos de pessoas e que as relações e parcerias que se estabelecem ao longo da nossa vida profissional são fundamentais para o sucesso de qualquer organização. Este é um ensinamento que me tem guiado ao longo da minha vida profissional. O tempo que passei na ARAN permitiu-me também conhecer mais em detalhe o setor automóvel em Portugal e perceber a dinâmica do negócio, algo que ainda hoje me é muito útil nas minhas funções. 3. A ARAN foi uma excelente porta de entrada no mundo de trabalho dado a diversidade de experiências e contactos que me proporcionou, incitando-me a assumir uma postura desinibida e empreendedora. Permitiu-me um contacto muito próximo com o tecido empresarial do setor automóvel em Portugal, parceiros institucionais e demais organizações. O networking que adquiri foi uma grande mais-valia para a minha formação enquanto jovem que procura dar os primeiros passos no mundo do trabalho. “Marco profissional imprescindível” 1. A minha passagem pela ARAN foi claramente importante no meu percurso profissional, pois possibilitou-me acesso ao mundo empresarial no que diz respeito à gestão de recursos humanos e formação profissional. Nesta associação adquiri e consolidei conhecimentos essências para uma melhor performance profissional enquanto psicóloga. 2. A minha aprendizagem na ARAN foi uma mais-valia porque me permitiu obter conhecimentos de gestão que utilizo no quotidiano profissional enquanto diretora clínica da VilarClinic – Clínica de Saúde. 3. Sim, apostaria novamente na ARAN para fazer parte do meu percurso profissional. Esta Associação será, por mim, sempre relembrada como tendo sido um marco imprescindível no sucesso da minha profissão exercida nos dias de hoje. SÉRGIO MOREIRA, responsável após-venda JAP Blue “ARAN foi excelente aposta” 1. A ARAN teve bastante importância no arranque do meu percurso profissional. Não só me transmitiu uma visão do ramo automóvel a nível geral como no que diz respeito as particularidades do negócio da venda e após venda automóvel. Ao contactar com um leque de empresas tão vasto e heterogéneo foi possível conhecer e apoiar estas empresas, com realidades completamente distintas, transmitindo assim uma visão muito completa do que é o ramo automóvel atualmente no nosso pais. 2. Sim, sem qualquer sombra de dúvida. Recordo, por exemplo, as formações relativas à gestão oficinal. Nestas formações, promovidas pela ARAN, foram transmitidos todos os princípios de gestão de uma unidade de reparação automóvel. Essa é exatamente a realidade do meu dia a dia, portanto, focando apenas este pequeno exemplo, todos os dias utilizo estas ferramentas apreendidas na ARAN. BERNARDO GUSMÃO, coordenador do centro de leilões do Porto da Manheim Portugal “Escola do setor automóvel” 1. nal na ARAN. Fui muito bem acolhido na equipa da ARAN, tendo percorrido diversas áreas, como a formação profissional, estudos de mercado e candidaturas a apoios europeus, o que me permitiu num curto espaço de tempo ter um contacto muito próximo com centenas de empresas do setor automóvel e parceiros institucionais. Obrigou-me a desenvolver fortes competências em matérias financeiras e de análise do setor, mas também em comunicação e marketing. Alia-se a isto uma equipa com pessoas fantásticas e algumas amizades que ainda se mantêm. A ARAN revelou-se uma boa escola para arranque profissional no setor automóvel. O contacto permanente com as empresas associadas dá uma boa base de conhecimento dos vários setores do mercado, ANDRÉ DIAS, diretor crédito e financiamento do grupo JAP “Aprendi que as pessoas são fundamentais” 1. Finda a licenciatura em Economia na Faculdade de Economia do Porto, no já longínquo ano de 2005, candidatei-me a um estágio profissio- 3. Com certeza que sim. Esta foi uma excelente aposta do meu ponto de vista. Na ARAN adquiri muitas competências que são essenciais para o desempenhar das minhas atuais funções. Além destas competências pessoais, a rede de contactos e a visão de mercado ampliada pelo facto desta ter uma excelente difusão nacional contribui de uma forma extremamente positiva para elevar a experiência ARAN. Considero assim uma mais-valia num trajeto profissional dentro do ramo automóvel• VI sexta-feira, 22 de abril 2016 sexta-feira, 22 de abril 2016 VII Gamobar Peugeot discutiu Auto Sueco Automóveis vai crescer acima do mercado economia digital NUNO GUIMARÃES, DIRETOR-EXECUTIVO, INDICA A Auto Sueco Automóveis, unidade de retalho de veículos ligeiros do grupo Nors, cresceu 103% no primeiro trimestre de 2016 e ganhou quota de mercado nas quatro marcas que representa: Volvo, Mazda, Honda e Land Rover. No que resta do ano, o crescimento face a 2015 não será tão acentuado, mas é, ainda assim, objetivo da empresa crescer acima da média do mercado automóvel português. “Não devemos tirar como barómetro o comportamento da Auto Sueco Automóveis no primeiro trimestre. Contudo, queremos crescer mais do que o mercado, ou seja, pretendemos ganhar quota de mercado. Com isso, e com alguns projetos, adicionais, queremos crescer mais do que o mercado, também fruto de alguns investimentos que temos feito”, afirma, em entrevista à “Vida Económica”, o diretor-executivo da Auto Sueco Automóveis, Nuno Guimarães. AQUILES PINTO [email protected] Vida Económica – Como foi 2015 para a Auto Sueco Automóveis? – Foi um ano de consolidação para o retalho automóvel português em geral e também para a Auto Sueco Automóveis. O retalho automóvel passou por três, quatro anos complicados, na altura da crise do setor automóvel, e reestruturou-se. Com o ligeiro crescimento que se observou nos últimos dois anos, 2015 permitiu-nos consolidar uma série de operações que tínhamos feito antes. Portanto, foi um ano de mudança nos resultados, de crescimento, mas também de consolidação. Vendemos cerca de 1470 automóveis novos. VE – Houve antecipações de compras no primeiro trimestre deste ano em antecipação ao Orçamento do Estado para 2016, que entrou em vigor no dia 31 de março? NG – A Auto Sueco Automóveis teve um excelente primeiro trimestre. Nas quatro marcas que representamos, conseguimos duplicar as vendas no primeiro trimestre de 2016 face ao período homólogo do ano passado. Vendemos cerca de 680 automóveis novos, mais 103% do que no ano passado. Este desempenho tem de ser contextualizado. O mercado [em geral] cresceu mais de 20% e as quatro marcas que representamos [Volvo, Mazda, Honda e Land Rover] cresceram quase 60%. Portanto, desde logo, ganhámos quota nas marcas que representamos, pois crescem cerca de 100%. Dito isto, é preciso perceber de onde vem este crescimento. Vem do aproveitar das oportunidades surgidas; de em duas das marcas que representamos, Mazda e Honda, estarmos com um ciclo de produto muito diferente do primeiro trimestre do ano passado (e conseguimos crescer ainda mais do que as marcas); e de na Land Rover, sendo a marca de menor volume entre as que representamos, também termos conseguido crescer consideravelmente. Portanto, o nosso crescimento tem como causa a própria subida do mercado, o ciclo de produto das marcas que representamos, mas há um terceiro ponto, relacionado com o aumento do ISV com o novo Orçamento do Estado. Notou-se alguma antecipação, em alguns casos diria que até com algum exagero, porque as pessoas leram as notícias do novo Orçamento, mas, nem sempre o aumento foi considerável. Em suma, todos estes fatores conjugados redundaram no bom resultado obtido no primeiro trimestre de 2016. No que se nota que há interferência das alterações fiscais no mercado é que em abril nota-se um abrandamento no movimento [nos stands]. Algumas antecipações deixaram de ser negócios de abril. “Queremos crescer mais do que o mercado”, refere Nuno Guimarães fizemo-lo com base num crescimento do mercado inferior aos perto de 25% registados, mas com previsões inferiores. O que deverá acontecer é que no que falta do ano os crescimento devam ser inferiores aos registados nos três primeiros meses de 2016. Ou seja, devemos registar um crescimento acima de 10% que se previam no início do ano. VE – No caso concreto da Auto Sueco Automóveis, também será esse o cenário? NG – É preciso avaliar o desempenho de conjuntura depois do primeiro trimestre. Não devemos tirar como barómetro o comportamento da Auto Sueco Automóveis no primeiro trimestre. Contudo, queremos crescer mais do que o mercado, ou seja, pretendemos ganhar quota de mercado. Com isso, e com alguns projetos adicionais, queremos crescer mais do que o mercado, também fruto de alguns investimentos que temos feito. VE – E o que pode acontecer no resto do ano para o mercado? NG – Quando fizemos o orçamento interno para 2016, Novo conceito de stand Volvo em Braga A Auto Sueco Automóveis iniciou, em Braga, no mês o novo conceito de stand Volvo, dando início a um plano de investimento na renovação de todos os seus espaços a nível nacional. Como refere Nuno Guimarães na entrevista, até 2018 todas instalações Volvo da empresa de retalho automóvel do grupo Nors terão a nova imagem da marca sueca. A Auto Sueco Automóveis tem instalações de venda e apósvenda em Porto, Gaia, Braga, Guimarães, Queluz e Almada. A Volvo está presente nas seis localizações. O novo stand da Volvo em Braga, com 350 m2, surge, segundo a empresa, “com um novo conceito inovador para os espaços da marca escandinava, que aposta não só numa total renovação de imagem, mas também na adoção de uma forma diferenciada de relação com o cliente”. O novo espaço tem o conceito Volvo Retail Experience, a mais recente abordagem aos showrooms da marca sueca, que se destaca “por uma proposta de espaço diferenciado e acolhedor, distinto dos habituais espaços tradicionais de um concessionário”. Incorpora ainda o Volvo Personal Service, conceito personalizado que “simplifica o processo de serviço, garantindo mais tempo e menos preocupações para os clientes da marca”. “Com a inauguração deste stand, a Auto Sueco Automóveis inicia hoje uma nova era no relacionamento com os seus clientes, alicerçada em mais de 80 anos de parceria com a marca Volvo. O novo conceito de interação dos automóveis Volvo será muito em breve implantado em todas as nossas instalações, permitindo proporcionar uma experiência de excelência em vendas e apósvendas aos atuais e potenciais possuidores e automóveis Volvo”, afirma o diretor-executivo da Auto Sueco Automóveis• Até 2018 todos os espaços Volvo da Auto Sueco Automóveis terão a nova imagem. VE – Falando das marcas representadas, a Volvo continua a ser a marca mais importante para o retalho de ligeiros do grupo Nors? NG – As quatro marcas são importantes, por razões diferentes. A Volvo é a marca histórica, foi com a Volvo que tudo começou e é a marca que tem maior peso nos resultados da Auto Sueco Automóveis: é responsável por dois terços do nosso volume de negócios, em termos de vendas e após-venda. É a marca que temos presente em todas as localizações. Temos seis localizações geográficas com venda e após-venda em todo o país [Almada, Braga, Guimarães, Porto, Queluz e Vila Nova de Gaia] e a Volvo está em todas. É a única marca que representamos em que isso acontece, pelo que é a que tem mais peso na operação da Auto Sueco Automóveis. Contudo, as outras três marcas são também importantes, por outras razões. A Mazda é a segunda marca mais antiga, depois da Volvo, entre as que representamos, e é uma marca com a qual temos uma muito boa relação, que tem uma excelente gama de produto, que está num ciclo de crescimento e, por isso, é importante para nós. A Mazda suporta parte do crescimento no primeiro trimestre de que falava há pouco. A Honda é uma marca muito parecida em termos de valores com aquilo que o grupo NORS representa, tem um cliente fiel, é uma marca interessante do ponto de vista do pós-venda, pelo que também é muito importante para a Auto Sueco Automóveis. E a Land Rover, apesar de ser a que tem menor expressão quantitativa nos nossos resultados, é uma marca com boa rentabilidade e importante para a nossa localização de Queluz. Além disso, a Land Rover é uma marca que nos permite chegar a um tipo de clientes que as outras três não permitem. VE – A Auto Sueco Automóveis pode ter, no curto e médio prazo, novos investimentos, isto tanto numa eventual nova marca representada, mas também em termos de instalações? NG – A questão dos investimentos tem de ser uma parte importante no processo de consolidação e crescimento sustentado da Auto Sueco Automóveis. Nós não queremos crescer por aquisição, mas queremos crescer e reforçar a nossa presença nos locais onde estamos. Portanto, primeiro, investimentos em instalações, vamos fazê-los. Tem em curso um projeto, que começou com Braga, de reformular todos os stands Volvo (ver texto) de acordo com o que se designa de Volvo Retail Experience, e isso vai acontecer, até 2018, em todas as instalações da Auto Sueco Automóveis da marca. Além disso, vamos reforçar a presença em Gaia. É uma localização estratégica para a Auto Sueco Automóveis e, este ano e no próximo, vamos reforçar aí a nossa presença na venda e no pós-venda. Temos um projeto para crescermos e estarmos mais fortes em Gaia com a Volvo e com a Mazda, as duas marcas que representamos naquela localização. Por último, temos a questão da Land Rover/Jaguar [a Jaguar Land Rover pretende que todos os concessionários representem as duas marcas e não apenas uma. A Auto Sueco apenas representa a Land Rover], que é um projeto que está em decurso de análise entre nós e o importador. No limite, este processo pode levar-nos a ter uma quinta marca, a Jaguar, mas isso ainda está, repito, a ser analisado entre nós e a marca. Este processo está a decorrer, mas nada está confirmado. A seu tempo haverá novidades• Q O evento realizou-se nas instalações da empresa uais os caminhos a seguir no digital para uma empresa ter sucesso na sua área de negócios foi o mote da conferência organizada pela GamobarPeugeot, no dia 14, nas suas instalações da Rua Delfim Ferreira, no Porto. “A Gamobar comercializa veículos da marca francesa Peugeot e em 2012, face ao panorama da economia do país, surgiu a ideia de promover o que era fabricado em Portugal, pois quanto mais se vendesse mais estaríamos a contribuir para equilibrar a balança de pagamentos e a gerar riqueza no país. No nosso caso, isso fazia ainda mais sentido quando a fábrica PSA de Mangualde, onde é produzida a Peugeot Partner, exporta mais de 90% dos 50 000 carros produzidos por ano. Começámos, com a Partner, a promover o MADE IN PORTUGAL, convidando empresas exportadoras a serem nossas parceiras e ajudando-as na sua caminhada, com resultados muito positivos. Depois, nesse âmbito, era importante realçar a importância da economia digital na dinâmica dos negócios num mercado cada vez mais global”, explicou, em jeito de introdução da conferência “MADE IN PORTUGAL – Exemplos de sucesso na economia digital”, o diretor-geral da Gamobar-Peugeot, Paulo Cunha. lo… nomeadamente no vídeo. É isso que o JN tem vindo e preparar”, sublinhou David Pontes. O trajeto da Nelo, fabricante de caiaques que exporta 98% da sua produção, foi abordado por Nuno Ramos, filho do fundador da empresa, num caso de sucesso ímpar. “Nos Jogos Olímpicos de Londres, das 36 medalhas possíveis de conquistar na canoagem, a Nelo arrebatou 25, mais uma no slalom. Não foi um processo fácil chegar até aqui, já que a primeira medalha da Nelo numa grande competição foi conquistada em 1996, quando a empresa nasceu em 1978”, referiu. Pautada pela imaginação, ou não fosse oriundo de uma empresa criativa, Hugo Moreira, da Adclick, contou a sua história, a de um designer que sonhava fazer cartazes, mas para os quais pouca gente olhava. “Toda a gente à minha volta tem um telemóvel e um computador… Agora, eu consigo meter o cartaz na internet numa página só para mim e difundi-lo para onde eu quiser, algo que as empresas offline não conseguem. Hoje, nós sabemos exactamente quanto custou levar cada pessoa ao site para fazer a compra ou o click. E isto só pode acontecer porque a comunicação é de “Ao longo de quase dez anos de existência, os 360 projetos empresariais apoiados pelo UPTEC criaram quase dois mil postos de trabalho, 90% dos quais a graduados e pós-graduados, registando um impacto de mais de 30 milhões no PIB nacional em 2013”, revelou Cláudia Silva, do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, na sua intervenção, recordando que hoje aquele organismo é cada vez mais procurado pela riqueza e mais-valia dos graduados que forma em diversas áreas tecnológicas e de inovação. O subdiretor do “Jornal de Notícias”, David Pontes, abordou as mudanças ditadas pelo online: “O papel tinha uma grande vantagem que o desktop não tinha: era portátil. Pegávamos num jornal e podíamos levá-lo debaixo do braço. A partir do momento em que aparecem o tablet e o smartphone, até essa vantagem desaparece. Todos nós estamos cientes que o caminho vai passar pelo digital e pelos ecrãs. Uma das coisas que estamos a preparar para apresentar em breve é o JN Direto, porque temos a noção que um dos grandes caminhos do digital está no vídeo. É nossa convicção que as várias plataformas (TV, jornais) vão convergir e aquilo que vai valer para a maioria das pessoas são ecrãs e é neles que a informação tem de conviver. Se nós, marca de informação, queremos crescer, temos que fazê- um para um, o que nunca acontecia no mundo offline. Nós temos um anúncio na TV, sabemos que estão milhões de pessoas a vê-lo, mas não sei se é a dona Ermelinda ou o senhor José. No mundo online, eu sei que aquele indivíduo tem um smartphone X, que tem interesse em Y e que está no Porto ou noutra cidade qualquer. Portanto, eu vou mostrar-lhe a campanha da loja do Porto que tem uma promoção especial e se na primeira visita ao site ele não comprou, então na seguinte vou dizer-lhe que há um novo preço especial para ele, convencendo-o a comprar”, contou. Para a CB Home, como assinalaram nesta conferência da Gamobar-Peugeot as suas designers de interiores Carla Oliveira e Tânia Pereira, “a internet é muito mais do que uma ferramenta de compra e venda, sendo através dela que a maior parte das pessoas perde algum tempo a fazer pesquisas sobre as empesas, os seus serviços, os produtos e até mesmo os preços”. Ricardo Oliveira, da World Shopper, reafirmou, na sua intervenção, que “hoje em dia o nosso mundo é digital, não conhecemos outra realidade”, destacando, depois, a necessidade de “dar apoio e visibilidade às pequenas empresas, para que os seus clientes possam tirar partido de soluções que já existem em Portugal para o universo digital”• Hoje realidade é digital VIII sexta-feira, 22 de abril 2016 NOVA BATERIA DE 30 KWH TEM GARANTIA DE OITO ANOS Nissan Leaf 2016 dispõe de uma autonomia de mais 25% O veículo elétrico campeão de vendas no mundo – 46 mil unidades - está equipado com uma nova bateria. O Nissan Leaf 2016 surge equipado com uma bateria de 30 kWh, possibilitando um aumento de autonomia em 25% quando comparado com a anterior bateria de 24 kWh e que garante, de acordo com o New European Driving Cycle (NEDC), uma autonomia de 250 km. A Nissan tem tanta confiança nesta nova bateria que lhe associa uma garantia de oito anos ou 160.000 kms. DORA TRONCÃO [email protected] C om a introdução do Nissan Leaf de 30 kWh, a Nissan está novamente a transformar o desempenho, a funcionalidade e a perceção do público sobre os veículos elétricos. O Nissan Leaf 2016 oferece uma autonomia de condução de 250 km/h, valor do novo ciclo de condução europeu (NEDC, na sigla em inglês), colocando o Nissan Leaf na liderança do segmento. Este feito é possível graças à introdução de uma nova bateria de 30 kWh que permite um ganho em autonomia de 25% face à bateria de 24 kWh (autonomia até 199 km). Os fatores-chave para o desempenho da bateria de 30 kWh são a atualização do design interno e a química utilizada. O recurso a um cátodo de alta capacidade melhora o desempenho, enquanto a alteração da disposição das células também contribui para esse ganho. A Nissan está tão confiante quanto ao desempenho e fiabilidade desta nova tecnologia que a bateria de 30 kWh terá uma garantia de oito anos ou 160.000 km. Recarregar a nova bateria do Nissan Leaf de 30 kWh é tão fácil e simples como carregar a atual unidade de 24 kWh, sendo possível fazê-lo a partir de casa, nos carregadores públicos e na rede de Concebido para possibilitar uma integração sem problemas com a nova geração do sistema de infotenimento NissanConnect EV, inclui um sistema de navegação completamente revisto, alertas de manutenção e uma funcionalidade de localização do veículo. A interação com o veículo será sempre possível através de smartphone, assim como a possibilidade de verificar o estado de carregamento ou pré-aquecer o habitáculo nos dias frios de inverno, aumentando o conforto, mas também a autonomia de condução graças à capacidade de pré-aquecer ou refrigerar o habitáculo sem utilizar a energia da bateria. Presidente da Nissan Europa confiante nas vendas do Leaf Carregadores Rápidos (trifásicos, 400 V) que se está a expandir rapidamente pela Europa e que é já a melhor rede de carregamento rápido para veículos elétricos disponível. O tempo de carregamento da bateria não aumentou, consistindo em 80% em 30 minutos de carregamento rápido e 100% para 8-10 horas em casa. A nova bateria permite uma maior autonomia sem comprometer a configuração interna. O novo Nissan Leaf está disponível nas versões Acenta e Tekna, possuindo exatamente as mesmas dimensões interiores que as unidades de 24 kWh e o aumento de peso é de apenas 21 kg. O resultado é um automóvel que vai significativamente mais longe enquanto oferece o mesmo aspeto prático e facilidade de utilização que as versões anteriores. O novo Nissan Leaf propõe uma maior autonomia (25%) com a nova bateria de 30 kWh Carwings substituído por NissanConnect EV O Nissan Leaf de 30 kWh passa a dispor de uma atualização significativa da tecnologia de interação do proprietário com veículo, anteriormente o sistema Carwings, agora substituído pelo novo NissanConnect EV, específico para veículos elétricos. O NissanConnect EV retém todos os elementos do sistema original, mas acrescenta novas funcionalidades; um processo de ativação simplificado e novo design. Uma das várias melhorias do sistema NissanConnect EV é o novo mapa de carregamento que é capaz de indicar quais os postos de carregamento que se encontram disponíveis e quais estão a ser utilizados. Paul Willcox, Presidente da Nissan na Europa, comentou: “O Nissan Leaf, o veículo elétrico mais vendido na história, acaba de se tornar melhor. Uma autonomia de até 250 km abre o mundo dos veículos elétricos para milhares de condutores por toda a Europa que não estavam completamente confiantes em que um veículo elétrico fosse a melhor opção para eles. Esta autonomia extra vai tornar a aquisição de um Nissan Leaf uma escolha fácil para muitos mais condutores”. A nova bateria é “apenas” o item em destaque num conjunto de atualizações que, de acordo com informações oficiais da marca, “vão consolidar a posição do Nissan Leaf de 30 kWh do ano de 2016 como o veículo elétrico mais versátil e prático no mercado e aquele que oferece o melhor valor”. Acrescentando que “em conjunto com as atualizações a nível de desenho, tecnologia e engenharia, a maior autonomia aumenta consideravelmente o apelo do Leaf, tornando-o uma verdadeira alternativa aos veículos de combustão interna para muito mais condutores e reforçando a posição de automóvel elétrico líder no mundo”. A produção do Nissan Leaf de 30 kWh continua na fábrica da Nissan, em Sunderland, no Reino Unido, e o automóvel já está à venda na Europa, com um preço para a versão Acenta desde 32.765 euros e para a Tekna desde 35.165 euros (campanha promocional até 30 de abril). O Nissan Leaf não paga IUC e pode ser recarregado em cerca de 1300 postos MOBI.E, distribuídos por 25 cidades de todo o país e 50 pontos de carregamento rápido instalados nas principais vias de comunicação• OBSERVADOR CETELEM ANALISA OS DESAFIOS DOS NOVOS AUTOMÓVEIS Tecnologias vieram mudar os hábitos de deslocações dos portugueses O s automobilistas portugueses consideram que aplicações de navegação tiveram impacto na mobilidade dos indivíduos, especialmente em termos de tempo de percurso (87%), quilómetros percorridos (76%), mas também no número de deslocações (49%) e na escolha do meio de transporte (46%). As conclusões são de um inquérito do Observador Cetelem. Também para os automobilistas dos restantes catorze países analisados, as aplicações de navegação permitiram, em primeiro lugar, ganhar tempo (80%). Além de ter encurtado a duração das viagens, as novas tecnologias vieram influenciar os quilómetros percorridos (70%), mas também, numa percentagem significativa, o número de deslocações (54%) e a escolha do meio de transporte (51%). Nos países em desenvolvimento, onde o congestionamento nas grandes cidades é muito elevado, a otimização do tempo de percurso é a prioridade: para 95% dos brasileiros e 94% dos chineses, as ferramentas de navegação permitiram reduzir a duração das deslocações. As aplicações de informação em tempo real para orientar as deslocações e as escolhas dos meios de transporte são numerosas na China; é por isso, sem surpresa, que 94% dos chineses declaram que estas ferra- mentas têm impacto nos seus hábitos de mobilidade. “Os automobilistas têm à sua disposição um leque cada vez maior de aplicações de navegação, que permitem ganhar a corrida contra o relógio e otimizar as deslocações. Este tipo de ferramentas, que vieram mudar o tempo de percurso, os quilómetros percorridos, o número de deslocações e até a escolha do meio de transporte, têm um forte impacto não só na mobilidade dos indivíduos, mas também a nível ambiental e na poupança que os automobilistas podem fazer, quer em tempo, quer em combustível”, explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem• As ferramentas de navegação tiveram impactos nas deslocações sexta-feira, 22 de abril 2016 Tiago Monteiro sai da Eslováquia na liderança do WTCC Rali de Portugal regressa em maio com novidades O T iago Monteiro teve a melhor jornada de sempre no WTCC ao conseguir uma brilhante vitória na primeira corrida e um excelente segundo lugar na segunda, na Eslováquia, no último domingo (dai 17). A operação permitiu ao piloto amealhar pontos que o colocam na liderança do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo. No final das duas corrias, Monteiro não escondia a sua enorme felicidade. “Foram duas corridas alucinantes, com um ritmo extraordinário e com resultados excelentes. Não poderia ter corrido melhor. Tudo funcionou na perfeição: os arranques, as lutas, o andamento. Tanto eu como a equipa estamos de parabéns pelo excelente trabalho que fizemos no ‘set-up’ do carro para as corridas”, referiu o piloto, que protagonizou excelentes ultrapassagens para chegar aos resultados que o colocam agora no topo da tabela classificativa. “Era importante para mim somar pontos nesta jornada, mas estar na frente supera todas as minhas expectativas. Não tenho palavras para descrever a sensação de ser o primeiro português e primeiro piloto Honda a liderar um Campeonato do Mundo FIA. É um orgulho enorme”, considera Tiago Monteiro. O piloto espera “continuar com este ritmo já na próxima prova”, que acontece já este fim de semana em Budapeste, na Hungria• Vitória e segundo lugar colocaram o português na liderança do campeonato Rali de Portugal está de regresso à região Norte de 19 a 22 de maio com grandes novidades. De novo sediado em Matosinhos, nas instalações da Exponor, o WRC Vodafone Rally de Portugal apresenta várias novidades na edição de 2016. Dia 20, uma fórmula inovadora permite o Porto Street Stage, com duas passagens por uma classificativa espetáculo centrada na Avenida dos Aliados e desenhada ao longo de 1850 metros em vários arruamentos adjacentes. Os espetadores vão poder assistir a duas provas de classificação no mesmo espaço e praticamente em simultâneo. Para o último dia, duas alterações significativas: as classificativas de Fafe e Vieira do Minho mantêm-se, mas esta última passa a contar com duas passagens. Para isso, o troço foi encurtado em cerca de 10 km e a terminar à entrada da povoação de Angra. A entrega de prémios aos vencedores do WRC Vodafone Rally de Portugal vai ter lugar na Marginal de Matosinhos, permitindo uma festa de luz e cor com o mar a servir de cenário. Com uma extensão total de 1684 km, dos quais 368 km competitivos distribuídos por 19 classificativas, o WRC Vodafone Rally de Portugal afirma-se com um modelo contemporâneo, compacto e perfeitamente adaptado às expetativas da FIA, do promotor e dos participantes. Quatro dias intensos A o Porto Street Stage, uma das grandes novidades do rali e que integra as provas de classificação 8 e 9. No sábado, dia 21, a caravana do WRC avança para a zona do Marão, com uma dupla passagem por três troços diferentes, igualmente reconduzidos da edição anterior – Baião, Marão e Amarante, sendo este o mais longo de toda a prova, com 37,67 km. A cerimónia final de consagração dos vencedores do Vodafone Rally de Portugal 2016 acontece num local emblemático de Matosinhos, na Marginal, a partir das 16h00. “FUN” mas com segurança Em quatro troços do rali – Caminha, Baião, Amarante e Vieira do Minho – os adeptos têm à sua disposição uma zona espetáculo especial, designada “FUN ZONE”. O público pode aceder a cada uma destas “FUN ZONE” a partir da noite anterior à prova. “Um tema fundamental para o êxito do Rally de Portugal é a segurança da prova e, em par- O rali realiza-se de 19 a 22 de maio Filipe Albuquerque com primeira vitória no Mundial de Endurance estreia de Filipe Albuquerque no Campeonato do Mundo de Endurance (WEC) ao volante de um LMP2 não poderia ter sido melhor. O piloto português e os seus companheiros de equipa na RGR Sport By Morand, Ricardo Gonzalez e Bruno Senna, venceram de forma categórica as 6 horas de Silverstone, não dando qualquer hipótese aos seus adversários e assumindo-se como principais candidatos ao título. A próxima prova do WEC terá lugar em Spa-Francorchamps a 7 de maio• IX A próxima prova do WEC disputa-se a 7 de maio em SpaFrancorchamps Tal como na edição de 2015, a manhã de quinta-feira, dia 19, é reservada ao shakedown, que se disputa no concelho de Paredes, com as últimas centenas de metros a decorrerem no interior das instalações do Kartódromo de Baltar. A partida do Rali acontece ao final da tarde, novamente em Guimarães, tendo como pano de fundo o Castelo que representa o berço da nacionalidade. Os concorrentes seguem depois para a pista de ralicross de Lousada onde, a partir das 19h00, tem lugar a única “Super Especial” do rali, com dois carros a correrem em simultâneo em pistas paralelas e espetáculo garantido para dezenas de milhares de pessoas. Na sexta-feira, dia 20, a prova desloca-se para o Alto Minho, com três classificativas – as já conhecidas Ponte de Lima, Caminha e Viana do Castelo, contando cada uma com dupla passagem dos concorrentes, a primeira de manhã e a segunda durante a tarde. Ao final da tarde, a partir das 19h00, realiza-se ticular, a segurança do público. A presença do público só é permitida em locais escolhidos pela organização em função de critérios como acessibilidade, visibilidade, espetacularidade e segurança, locais esses previamente preparados para os receber. Manter o Vodafone Rally de Portugal no WRC é responsabilidade de todos”, salienta o comunicado da organização. Retorno económico recorde em 2015 O Rali de Portugal é um evento cuja importância excede em muito a sua dimensão desportiva, enquanto prova de referência integrada num campeonato mundial de grande projeção. Na edição de 2015, segundo o estudo elaborado por um instituto especializado independente, o impacto positivo direto na economia da região onde a prova se desenrolou foi de 65,2 milhões de euros, um número muito significativo, sobretudo se tivermos em conta que quase metade desta receita correspondeu a exportação de serviços, uma vez que os gastos foram realizados por pessoas ou entidades residentes no estrangeiro. A par do retorno em termos de notoriedade internacional para a região Norte, medido pela exposição nas diversas cadeias de televisão, o total do impacto económico total do Vodafone Rally de Portugal cifrou-se em mais de 127 milhões de euros• X sexta-feira, 22 de abril 2016 Renault Talisman lançado em Portugal O novo modelo do segmento D da Renault, o Talisman, já está no mercado nacional. Com quase cinco metros e bagageira e 608 dm3, o modelo segue a atual linguagem de design da marca. Em termos tecnológicos, recorre a sistemas reconhecidos como o R-Link (infotainment a bordo) ou o reconhecido 4CONTROL, quatro rodas direcionais. Em andamento, (a partir de 50, 60 ou 80 km/h, conforme o modo de condução) as rodas traseiras viram no mesmo sentido que o das rodas dianteiras. Já a velocidade reduzida, as rodas traseiras viram no sentido oposto ao das rodas dianteiras, com uma amplitude máxima de 3,5 graus, de modo a favorecer as manobras, como as de estacionamento. Em termos de motores, em Portugal a oferta assenta em três diesel: 1.5 dCi de 110 cv, 1.6 dCi de 130 cv e 1.6 Twin Turbo EDC. Com o motor 1.5 dCi, o Renault Talisman é comercializado a partir de 32 370 euros. Com o 1.6 dCi, os preços começam, em 34 610 euros. Já com o 1.6 biturbo, o PVP arranca nos 40 290 euros. Uma referência, ainda, para o motor a gasolina Energy TCe 200. Com 200 cv de potência, está associado à caixa automática EDC de dupla embraiagem e sete velocidades, está disponível mediante encomenda. Todas as versões do novo Renault Talisman beneficiam da garantia de cinco anos ou 100 mil km• Os preços do modelo arrancam nos 32 370 euros Segunda geração do Nissan Qashqai atinge 10 mil unidades em Portugal Versão carrinha do Opel Astra chegou ao mercado A ouco tempo volvido sobre o lançamento da nova geração Opel Astra, a gama do familiar compacto da Opel, entretanto eleito Carro do Ano na Europa e em Portugal, alargase com a sempre aguardada variante carrinha. A Astra Sports Tourer tem por base uma arquitetura de baixo peso totalmente nova que a torna até 190 kg mais leve que o modelo anterior. A nova Opel Astra Sports Tourer tem exatamente as mesmas dimensões exteriores da carrinha da geração anterior, mas oferece um habitáculo consideravelmente maior, a par de volume acrescido para bagagem. Todos os ocupantes usufruem de mais espaço na vertical e em largura, bem como mais espaço para pernas. O banco traseiro tem largura suficiente para instalar três cadeiras de segurança para crianças. O compartimento de bagagens aumenta capacidade em 80 litros, para um total de 1630 litros (com os bancos rebatidos). A carrinha Astra Sports Tourer está disponível com telemática Opel OnStar e com os novos segunda geração do Nissan Qashqai atingiu o marco das 10 mil unidades vendidas no mercado português. Foi no final de março que a marca foi atingida e o cliente foi Herculano Pereira, que adquiriu a sua unidade na concessão Nissan em Sintra, a Caetano Power. “Pouco mais de dois anos foram suficientes para o pioneiro dos crossover lavrar mais uma página de sucesso no nosso mercado, a qual se junta a tantas outras escritas na Europa”, escreve a Nissan em comunicado. O modelo é, com efeito, um caso raro de sucesso na indústria automóvel. Desde o seu lançamento em 2007 o Nissan Qashqai tem registado um contínuo aumento de representatividade no mercado nacional. Da primeira geração venderam-se em Portugal 23 181 unidades. E em pouco mais de dois anos a segunda geração do Qashqai já vendeu mais de metade do conseguido durante os sete anos de vida da geração inicial deste crossover Nissan. “O Nissan Qashqai é um produto que personifica a assinatura da marca: Inovação e Entusiasmo para Todos. Inovou ao criar o segmento crossover e o entusiasmo junto dos clientes que gerou desde o primeiro momento em todos os mercados tornou-o num produto carismático para a Nissan. Mas esse facto só é relevante porquanto é a tradução da escolha dos clientes, que são quem de facto está no centro das atenções da Nissan. É para eles e para responder às ambições de cada um deles que a Nissan trabalha todos os dias”, referiu Guillaume Masurel, diretor-geral da Nissan Iberia SA – Portugal, na entrega oficial das chaves deste Qashqai tão especial. “A compra do Nissan Qashqai foi uma decisão amadurecida em família e a nossa primeira compra na marca. O mais nos agradou no Qashqai foram a qualidade, o design, o espaço e a tecnologia, para além obviamente da atrativa relação preço equipamento. Este troféu comemorativo vai agora estar em destaque em casa e torna este nosso primeiro Nissan num automóvel muito especial para nós”, afirmou Herculano Pereira. Desenhado e concebido para os clientes europeus nos centros técnicos e de estilo da Nissan na Europa, o Qashqai é o automóvel mais vendido da Nissan na maioria dos mercado europeus, entre eles Portugal. Com uma procura continuamente crescente desde 2010, o Nissan Qashqai é um caso singular de sucesso na indústria automó- vel mundial, tendo-se tornado recentemente no automóvel que mais rapidamente ultrapassou o total de dois milhões de unidades produzidas na história da indústria automóvel do Reino Unido. Condução autónoma O Nissan Qashqai irá também tornar-se um pioneiro da condução autónoma. No Salão Automóvel de Genebra, no início deste mês, a Nissan anunciou que, a partir do próximo ano, o Qashqai será o primeiro veículo da Nissan na Europa a incluir a tecnologia “Piloted Drive”. Numa primeira fase, isto irá permitir a condução autónoma e segura do automóvel numa faixa única, com condições de tráfego intenso, em autoestrada. Irão seguir-se outros desenvolvimentos. “O Qashqai criou um segmento totalmente novo aquando do seu lançamento, o dos Crossover e nove anos depois continua a ser a referência para os clientes e a indústria neste segmento, sustentando um período de crescimento recorde da Nissan na Europa, onde, tal como em Portugal, a Nissan se tornou na marca asiática preferida pelos consumidores”, remata o comunicado da Nissan• O cliente, Herculano Pereira recebeu a chave do líder da marca em Portugal, Guillaume Masurel P A versão Sports Tourer do Astra tem preços desde 21 800 euros. sistemas de infoentretenimento IntelliLink. Realce ainda para os sistemas de segurança e assistência à condução, desde a manutenção ativa de faixa até aos faróis de matriz de LED. A nova Astra tem preços a partir de 21 800 euros em Portugal. O mais novo membro do segmento de carrinhas familiares compactas segue a tradição que a Opel tem vindo a vincar desde que lançou a primeira “station wagon” Kadett CarAvan em 1963. Até hoje, 5,4 milhões de um total de 24 milhões de Kadett e Astra vendidos foram da variante carrinha. A nova Astra Sports Tourer constitui a 10ª geração de “station wagon” compactas Opel• sexta-feira, 22 de abril 2016 XI Novos Volvo S60 e V60 Polestar já disponíveis em Portugal O s novos Volvo S60 e V60 Polestar já se encontram disponíveis no mercado nacional. Na sequência de um lançamento de sucesso efetuado em 13 mercados com as primeiras versões S60 e V60 Polestar, os novos modelos expandem-se agora para 47 mercados, vendo o volume de produção aumentar de 750 unidades para 1250 a 1500 automóveis. Ambos os modelos apresentam uma evolução nos seus níveis de performance e eficiência, recebendo alguma da tecnologia atualmente aplicada no S60 TC1 que compete no Mundial de Turismos (WTCC), nomeadamente, o mesmo chassis e uma versão mais desenvolvida do motor Volvo Drive-E de 2.0 litros, quatro cilindros e 367 cv com melhorias na admissão, sistema de turbo e bomba de combustível. A aceleração dos 0 aos 100 km/h realiza-se em apenas 4,7 segundos graças aos melhoramentos efetuados na caixa de oito velocidades Geartronic e sistema de tração integral (AWD) desenvolvidos pela BorgWarner. Os novos modelos possuem uma distribuição de peso mais otimizada no chassis, sendo agora 24 kg mais leves no eixo dianteiro e 20 kg no eixo traseiro quando comparados com as versões anteriores. Os consumos de gasolina são de 7,8 l/100 km e as emissões de 179 g/km de CO2. “Todas estas modificações que realizámos destinam-se a melhorar a sua eficiência e manobrabilidade. A base deste novo motor possui tecnologia de competição, soluções de combinação de turbo, materiais mais leves e muito mais. Isto funciona lado a lado com a nossa filosofia e permitiu-nos melhorar o Volvo S60 e V60 Polestar”, disse o vice-presidente de investigação e desenvolvimento da Polestar, Henrik Fries. O PVP destes novos modelos Volvo é de 79 996 euros para a versão S60 T6 Polestar e de 81 958 euros para a versão V60 T6 Polestar• Os modelos recebem tecnologia do WTCC Dois veículos autónomos da PSA fazem Paris-Amesterdão em modo “Eyes off” D ois Citroën C4 Picasso realizaram, no dia 12 de abril, mais de 300 km em modo autónomo para participar num evento europeu, realizado em Amsterdão, no dia 14, designado “The Experience”. Este evento contou com a presença de uma dezena de construtores automóveis e dos ministros dos Transportes da União Europeia, entidade atualmente sob a presidência da Holanda. Antes do “The Experience”, o Conselho de Ministros emitiu um comunicado solicitando a colaboração da indústria e dos governos neste domínio. O objetivo é acelerar a investigação e o desenvolvimento no domínio da condução autónoma e fazer evoluir os regulamentos e as infraestruturas. O percurso teve mais de 300 km Os dois veículos do grupo PSA saíram de Vélizy em modo “eyes off ” (sem supervisão do condutor, sendo que os graus de automação do veículo autónomo classificam-se em cinco níveis: “hands on”, “hands off ”, “eyes off ” , “mind off ” e “driverless”), cobrindo uma distância de centenas de km, em vias autorizadas, ligando Paris a Amsterdão. O modo “eyes off ” corresponde ao terceiro nível de funções de condução autónoma, em que o condutor não precisa de intervir, devendo apenas ficar atento ao funcionamento dos sistemas. Dois bloggers e um jornalista puderam testar os veículos em parte da viagem feita em território francês. Por ocasião do evento “The Experience”, o GRUPO PSA apresentou os seus dois veículos autónomos de demonstração de nível 3 “Eyes Off ”. Os ministros dos Transportes da UE entraram a bordo dos diferentes veículos autónomos disponibilizados pelos construtores ali presentes, realizando trajetos de vários quilómetros em condições reais de tráfego. O grupo PSA reclama ter sido o primeiro, em julho de 2015, a obter as aprovações necessárias para testar os seus veículos autónomos em estradas francesas. Os seus quatro C4 Picasso fizeram mais de 20 mil km em modo autónomo nas rotas Paris/Bordéus e Paris/Vigo. A partir de 2018, o grupo PSA irá propor funções de condução autónima – sob a supervisão do condutor – e, a partir de 2020, as funções de condução autónoma permitirão ao condutor delegar totalmente a condução ao próprio veículo• sexta-feira, 22 de abril 2016 1 Serviços Jurídicos IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO – Orçamento de Estado 2016 • Cilindrada; • Emissões de Dióxido de Carbono (CO2). O IUC (Imposto Único de Circulação) é o nome atual para o antigo selo do carro. O IUC é um imposto anual que incide sobre a propriedade (e não sobre a circulação), atualizado todos os anos com a publicação dos Orçamentos de Estado. O IUC deve ser pago: • Pelos proprietários dos veículos em nome dos quais os mesmos se encontrem registados; • Pelos locatários financeiros; • Pelos adquirentes com reserva de propriedade; Este imposto depende de três fatores específicos: • Ano / mês da matrícula; • Por outros titulares de direitos de opção de compra por força do contrato de locação v.g. leasing, aluguer de longa duração ou renting (aluguer operacional de viaturas). O IUC é de periodicidade anual, vence-se na data da matrícula e respetivos aniversários, independentemente do uso ou fruição, e é exigível até ao cancelamento da matrícula em virtude de abate efetuado nos termos da lei. As tabelas publicadas no Orçamento de Estado de 2016 são as seguintes: As taxas aplicáveis aos veículos da categoria A são as seguintes: Combustível Utilizado Eletricidade Outros Produtos Cilindrada (cm3) Gasolina Cilindrada (cm3) Voltagem Total Imposto anual segundo o ano da matrícula (em euros) Posterior a 1995 De 1990 a 1995 De 1981 a 1989 Até 1000 Até 1500 Até 100 17,73 11,18 7,85 Mais de 1000 até 1300 Mais de 1500 até 2000 Mais de 100 35,59 20,00 11,18 Mais de 1300 até 1750 Mais de 2000 até 3000 55,59 31,07 15,59 Mais de 1750 até 2600 Mais de 3000 141,04 74,39 32,15 Mais de 2600 até 3500 256,12 139,47 71,02 Mais de 3500 456,33 234,41 107,71 As taxas aplicáveis aos veículos da categoria B são as seguintes: Escalão de Cilindrada (em centimetros cúbicos) Taxas (em euros) Escalão de CO2 (em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Até 1250 28,29 Até 120 58,05 Mais de 1250 até 1750 56,78 Mais de 120 até 180 86,98 Mais de 1750 até 2500 113,45 Mais de 180 até 250 188,90 Mais de 2500 388,27 Mais de 250 323,60 Na determinação do valor total do IUC, devem multiplicar-se à coleta obtida a partir da tabela prevista no número anterior os seguintes coeficientes, em função do ano de aquisição do veículo: ano Aq. Cat. B Coeficiente As taxas aplicáveis aos veículos da categoria C são as seguintes: Veículos de peso bruto inferior a 12t Escalões de peso bruto (em quilogramas) Taxas anuais (em euros) Até 1250 1,00 Até 2500 32 Mais de 1250 até 1750 1,05 2501 a 3500 52 Mais de 1750 até 2500 1,10 3501 a 7500 124 1,15 7501 a 11999 201 Mais de 2500 2 sexta-feira, 22 de abril 2016 22 de abril 2016 6 sexta-feira, sexta-feira, abril 2016 sexta-feira, 22 22 de de abril 2016 VEÍCULOS A MOTOR DE PESO BRUTO >=12T Sintese Legislativa ano da 1ª matrícula ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL Entre 1997 e 1999 2000 e após DE JUSTIÇA N.º 6/2016 – De pelo sistema de segurança social, do 18.03.2016 regime de proteção social convergente PORTARIA N.º 45/2016 Escalões de Com – De Com Com Com Com «InterpostoCom recurso com efeito atribuídas pela CGA esuspensão por incapacidade 18.03.2016 suspensão Com outro suspensão Com outro Com outro suspensão outro suspensão Com outro peso bruto pneumática tipo de tipopara de o trabalho pneumática de pneumática tipoode pneumática tipo de suspensivo para Tribunal da Relação permanente e por tipo morte Estabelece de formulário únicopneumática (em o modelo ou suspensão ou suspensão ou suspensão ou suspensão ou suspensão da decisão proferida em providência decorrentes de doença profissional, para para efeitos do envio de informação quilogramas) equivalente equivalente equivalente equivalente equivalente cautelar que tenha decretado a o ano de 2016. sobre o preço dos combustíveis suspensão do despedimento, não são praticados nos postos Taxas de abastecimento, anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais devidas ao trabalhador retribuições PORTARIA N.º 67/2016 – De bem como sobre a quantidade de (em euros) (em euros) (em euros) (em euros) (em euros) entre a data do despedimento e o 01.04.2016 produto comercializado. 2 EIXOS trânsito em julgado do acórdão do Define a idade normal de acesso à 12000 21830.03.2016 226 202 211 do regime 191 geral da 201 185 da Relação 191 que confirme 183 Tribunal a 189 pensão de velhice LEI N.º 7-A/2016 – De 12000 a 12999 310 288 338 em 2017 275e o fator de 323 264 311 262sem 309 suspensão do despedimento, segurança social Orçamento do Estado para 2016.365 13000 a 14999 313 370 290 342 para 2016 278 e revoga327 267 do disposto 315 no n.º265 prejuízo 3 do artigo313 sustentabilidade 15000 a 17999 348 – De 388 324 363 296 329 40.º do Código332 de Processo294 do Trabalho, a Portaria n.º 277/2014, 310 de 26 de 345 PORTARIA N.º 62/2016 >= 18000 442 492 411 393 436 379 418 376 aprovado pelo Decreto-Lei n.º 480/99, 414 dezembro. 457 31.03.2016 de 9 de novembro». Altera o Regulamento do Sorteio Fatura 3 EIXOS PORTARIA N.º 93/2016 – De da Sorte, aprovado pela Portaria n.º 44< 15000 218 310 202 191 274 184 ACÓRDÃO DO264 SUPREMO 183 TRIBUNAL 262 18.04.2016287 A/2014, de 20 de fevereiro. 15000 a 16999 307 346 285 322 272 309 261 294 259 292 DE JUSTIÇA N.º 7/2016 – De Aprova o novo Modelo RC 3048-DGSS 17000 a 17999 307 354 285 329 272 314 261 301 259 298 21.03.2016 designado Anexo respetivas 391 DECRETO-LEI – De440 18000 a 18999N.º 18/2016 399 371 409 SS e as 354 339 377 336 373 «Em caso de condenação em Instruções de Preenchimento 13.04.2016 19000 a 20999 400 440 373 409 356 e revoga 395 340 377 338pena 378 de 342 multa de substituição, nos a Portaria n.º 284/2014, 359 de 31 de 444 Estabelece as normas de execução 21000 a 22999 402 446do 374 413 380 339termos 422 do383 art. 43.º, n.º425 1, do CP, pode dezembro. 466 Orçamento para 2016.499 >= 23000 do Estado 449 417 400 444 381o 422 condenado, após o trânsito em julgado >= 4 EIXOS daquela decisão, requerer, ao abrigo GERAL TRABALHO & SEGURANÇA SOCIAL <23000 308 344 286 320 272 307 262 292 259 290 do disposto no art. 48.º, do CP, o seu 23000 a 24999 388 437 363 407 345 388 332 374 329 371 cumprimento em PORTARIA N.º – De LEI N.ºa6/2016 17.03.2016440 25000 25999 – De 399 371 40969/2016354 391 339 377dias de trabalho, 336 373 observados os 705 requisitos dos 05.04.2016772 Primeira alteração, por 26000 a 26999 731apreciação 828 680 648 735 623 618arts. 489.º699 e 490.º Aprova o modelo parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 847 27000 a 28999 741 689 790 do cartão 656 de 753 633 do CPP.». 725 627 718 identificação profissional dos 246/2015, (primeira >= 29000 de 20 de outubro 763 860 707 799 676 766 648 734 643 729 ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL dirigentes e trabalhadores dos alteração à Lei n.º 90/2009, de 31 de ADMINISTRATIVO N.º 2/2016 – De serviços e organismos sob a direção ou agosto, que aprova o regime especial 07.04.2016 superintendência e tutela do Ministro do de proteção na invalidez, e terceira VEÍCULOS ARTICULADOS E CONJUNTOS DE VEÍCULOS Uniformiza a jurisprudência nos Ambiente. alteração ao Decreto-Lei n.º 265/99, de seguintes termos: A circunstância do 14 de julho, que cria o complemento por JURISPRUDÊNCIA ano da 1ª matrícula processo disciplinar movido a uma dependência). funcionária Caixa Geral de Depósitos Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997da e 1999 2000 e após ter seguido as normas do direito ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE LEI N.º 7/2016 – De 17.03.2016 Com Com Com Com Com Escalões da de proteção social na privado, e culminado na aplicação de JUSTIÇA N.º 5/2016 – De 17.03.2016 Majoração suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro peso bruto paternidade um despedimento, vez do devidotipo de «A parte dispensada do pagamento maternidade, e adoção para pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo deempneumática (em ou autónomas. suspensão ou suspensão suspensão regime ou de direito suspensão ou é suspensão público, não prévio da taxa de justiçaou devida pelo os residentes nas regiões equivalente equivalente equivalente quilogramas) equivalente abstractamente causal equivalente da ilegalidade pedido de indemnização civil que, na do acto sancionatório, só em concreto, vigência do Regulamento das Custas DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º Taxas anuais Taxas anuaisaprovado pelo DecretoTaxas anuais Taxas Taxas através daanuais comparação do que se anuais Processuais, 18/2016/M – De 28.03.2016 (em euros) (em euros) (emque euros) (em euros) fez e do deveria ter sido feito, se Lei(em n.º euros) 34/2008, de 26.02, tenha sido Aprova o valor da Retribuição Mínima poderá avaliar da legalidade desse acto deduzido no processo penal e que Mensal Garantida para vigorar na Região 2+1 EIXOS punitivo. se encontrar pendente à data da Autónoma da Madeira. 12000 217 219 201 203 193 184 186 182 185 entrada em vigor da Lei190 n.º 7/2012, de 12001 a 17999 300 370 282 342 270 326 261 314 259 312 ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL 13.02, deve, independentemente de LEI N.º 8/2016 – De 01.04.2016 18000 a 24999 399 470 374 436 359 416 401 398 DE345 JUSTIÇA N.º 8/2016 – 341 De condenação em custas, ser notificada, Procede à décima alteração ao 25000 a 25999 430 481 405 448 386 426 374 410 372 407 15.04.2016 a final, para821 proceder, no719 prazo de dez Código do Trabalho,802 aprovado 883 >= 26000 753 785 693 752 689 746 Os imóveis construídos por empresa dias, ao pagamento da taxa de justiça, pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, 2+2 15.º, EIXOS de construção civil, destinados a nos termos do artigo número 2, restabelecendo feriados nacionais. comercialização, do referido 317 Regulamento, na redação < 23000 296 340 280 267 301 258 290estão excluídos 257 da 288 garantia do privilégio imobiliário dada pela citada Lei n.º 7/2012, de 13.02, PORTARIA N.º 65/2016 – De 23000 a 25999 384 433 362 405 342 386 333 372 331 369 especial aplicável por força do disposto no artigo 01.04.2016 26000 a 30999 732 834 686 777 653 741 634 previsto 712no art. 377.º, 628 n.º 1, al.705 b),685 do Código do de 2003. 725 8.º, número796 1, deste diploma». Define aa 32999 atualização791 anual das pensões 31000 856 742 707 763 731Trabalho 680 ECONOMIA & FINANÇAS Até 1990 (inclusivé) >= 33000 841 1016 e de1991 outras sociais atribuídas Entre e prestações 1993 Entre 1994 e 1996 791 945 754 901 731 867 725 858 <36000 36000 a 37999 >= 38000 745 822 852 838 892 1005 698 774 798 7 3 2+3 EIXOS Serviços Jurídicos 781 836 942 667 745 646 716 640 708 738 798 713 774 706 768 765 898 739 870 733 863 3+2 EIXOS 757 662 725 640 694 636 693 802 680 768 654 735 649 734 poderão ser enviados de envio semestral681 para a APA dos 852 814registos,656 com efeito 782de estufa,650 780 30 de junho dados referentes de gases 768 até ao dia 1057às compras 791e vendas1010 969 760de 2016, os 968 relativos ao 1.º e 2.º semestres de 2015.” fluorados (instalações em veículos). Esse >= 3+3 EIXOS o envio dos dados, referentes envio, com ao 2º semestre 763 respeito619 726 de 599 Em suma, 697 592 692 ao 2º semestre de 2015, quem 2015, deveria ser efetuado até 30 de abril 840 730 813 705 773 699 ou para 766 de 2016. No entanto, a Agência817 Portuguesa712 não tenha 854 737 785ainda enviado 705 os dados 779 do Ambiente sua página 730 referentes 870 publicou 753 nota na 829 796ao 1º semestre 722 de 2015, 791poderá Ar condicionado automóvel Compra 815 693 e venda de gases fluorados <36000 739 36000 a 37999 757 863 712 As empresas que se dedicam 713 38000 a 39999 Associadas, 759 918 intervenções em883 sistemas de ar >= a40000 1135 829 condicionado instalados em veículos a motor, contendo691 gases fluorados <36000 818 com efeito de estufa, a ser 36000 a 37999 814têm vindo 904 alertadas no passado 38000 a 39999 822 recente para 921 uma de obrigações, >=série 40000 840quer a nível 934de 647 766 773 789 atestação profissional dos funcionários que executem as operações nos referidos sistemas, quer a nível de registos para a As taxas aplicáveis Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Havíamos informado anteriormente as empresas Associadas para a necessidade ser enviado para o endereço de e-mail de internet, em http://www.apambiente. [email protected], até 30 pt/index.php?ref=17&subref=148&sub2r de 2016. ef=1099, referindoda que categoria “ConsiderandoD as são de aos veículos asjunho seguintes: solicitações recebidas e tendo em vista Para finalizar, colocamos em seguida otimizar osde prazos receção das folhas Veículos pesodebruto inferior a 12t exemplos das folhas de compra e venda: de compra e de venda de gases fluorados Escalões de peso bruto(em quilogramas) Taxas anuais(em euros) FOLHA DE COMPRA - Dados obrigatórios para comunicação à Agência Portuguesa Até 2500 17 do Ambiente 2501 a 3500 29 3501 a 7500 Data de Compra N.º de Fatura 64 Nome daaEmpresa/ 7501 11999 Entidade à qual efetuou a compra NIPC/"VAT Number" da Empresa/Entidade à qual efetuou a compra País da empresa/ Identificação do Gás entidade à qual efetuou a compra Fluorado VEÍCULOS A MOTOR DE PESO BRUTO > =12T ano da 1ª matrícula Quantidade 107 de Gás Fluorado (kg) Observações Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após Escalões de Com Com Com Com Com peso bruto suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro (em pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de quilogramas) ou suspensão ou suspensão ou suspensão ou suspensão ou suspensão equivalente equivalente Taxas anuais (em euros) 12000 126 12001 a 12999 147 13000 a 14999 FOLHA149 DE 15000 a 17999 182 Mais de 18000 214 130 190 191 VENDA 264 333 equivalente Taxas anuais (em euros) - 118 138 140 Dados 171 200 equivalente Taxas anuais (em euros) equivalente Taxas anuais (em euros) 2 EIXOS 122 112 116 108 179 132 171 128 180 134 172 130 obrigatórios 246 164para comunicação 236 158 314 do Ambiente 191 299 185 à 111 166 167 Agência 228 289 Taxas anuais (em euros) 107 110 127 165 129 165 Portuguesa 156 227 183 287 3 EIXOS < 14999 Data de N.º de125Nome da150 Empresa/ 117 15000 a 16999Fatura149Entidade193 140 Venda a quem vendeu 17000 a 17999 149 193 140 18000 a 18999 179 255 169 19000 a 20999 179 255 169 21000 a 22999 181 272 170 Mais de 23000 271 339 255 141 Number" 111 135 NIPC/"VAT da Empresa/ 181 a quem vendeu 134 173 Entidade <22999 23000 a 24999 25000 a 25999 26000 a 26999 27000 a 28999 Mais de 29000 149 210 239 388 391 440 189 252 278 486 487 655 140 196 225 365 367 412 181 238 238 256 319 134 160 160 163 242 >= 4 EIXOS 178 134 237 187 261 215 455 348 458 349 616 395 173 228 228 243 305 130 226 247 436 437 588 107 130 Identificação do 131 Quantidade106 de Observações 130 168 129 167 Gás Fluorado Gás Fluorado (kg) 130 156 156 157 235 168 221 221 235 293 129 154 154 156 233 130 182 208 336 337 381 165 219 240 420 421 569 129 180 207 333 335 378 167 219 219 233 291 164 218 238 417 418 564 4 sexta-feira, 22 de abril 2016 sexta-feira, 22 de abril 2016 Serviços Jurídicos VEÍCULOS ARTICULADOS E CONJUNTOS DE VEÍCULOS ano da 1ª matrícula Entre 1994 e 1996 Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1997 e 1999 2000 e após Com Com Com Com Com Escalões de suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro peso bruto pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de (em ou suspensão ou suspensão ou suspensão ou suspensão ou suspensão quilogramas) equivalente equivalente equivalente equivalente equivalente Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) 12000 12001 a 17999 18000 a 24999 25000 a 25999 Mais de 26000 124 147 189 239 363 125 188 248 353 485 116 138 178 225 339 < 22999 23000 a 24999 25000 a 25999 26000 a 28999 29000 a 30999 31000 a 32999 Mais de 33000 147 178 208 299 360 424 565 188 237 250 418 478 562 658 138 168 194 280 336 399 530 <35999 36000 a 37999 Mais de 38000 415 445 612 477 626 678 390 417 575 < 35999 36000 a 37999 38000 a 39999 Mais de 40000 352 422 554 768 411 552 649 894 330 397 521 720 < 35999 36000 a 37999 38000 a 39999 Mais de 40000 293 385 449 462 382 478 484 653 275 363 421 432 Taxas anuais (em euros) 2+1 EIXOS 110 132 165 209 314 2+2 EIXOS 177 132 223 159 235 186 393 267 449 321 528 381 619 505 2+3 EIXOS 448 372 587 398 636 548 3+2 EIXOS 386 316 518 379 610 496 838 687 >= 3+3 EIXOS 359 263 449 345 453 402 614 413 116 177 233 331 455 Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) 110 169 223 316 433 107 128 165 209 314 107 164 216 307 419 106 127 164 207 312 106 163 214 304 416 170 213 225 376 428 502 591 128 154 180 259 311 369 489 164 207 218 363 414 486 571 127 153 178 257 309 366 485 163 205 216 361 411 483 567 426 561 607 361 385 531 413 543 587 358 382 527 410 538 583 369 494 583 801 306 368 481 665 356 478 564 775 304 365 476 658 353 474 559 769 341 428 432 586 255 333 390 400 330 414 418 567 252 331 386 397 328 411 415 563 As taxas aplicáveis aos veículos da categoria E são as seguintes: Escalão de cilindrada (em centimetros cúbicos) Taxa anual em euros (segundo o ano da matrícula do veículo) Posterior a 1996 Entre 1992 e 1996 De 120 até 250 5,52 0,00 Mais de 250 até 350 7,81 5,52 Mais de 350 até 500 18,86 11,16 Mais de 500 até 750 56,68 33,38 123,08 60,37 Mais de 750 A taxa aplicável aos veículos da categoria F é de € 2,63/kW. Já a taxa aplicável aos veículos da categoria G é de € 0,66/kg, tendo o imposto o limite de € 12 110. Serviços Jurídicos Reposição de Feriados Nacionais A Lei nº 8/2016 de 1 de abril veio proceder à reposição dos feriados nacionais do Corpo de Deus, feriado móvel, a Implantação da República, a 5 de outubro, do Dia de Todos os Santos, a 1 de novembro e à Restauração da República, a 1 de dezembro. Do acordo com o artigo 234º do Código de Trabalho são feriados obrigatórios os dias 1 de janeiro, de Sexta-Feira Santa, de Domingo de Páscoa, 25 de abril, 1 de maio, de Corpo de Deus, 10 de junho, 15 de 5 agosto, 5 de outubro, 1 de novembro, 1, 8 e 25 de dezembro. O dia de Caranaval e o feriado municipal também são feriados obrigatório para o sector nos termos contrato coletivo de trabalho aplicável ao sector. O acesso à pensão de velhice A Portaria 67/2006 de 1 de abril veio implementar mais um mês de trabalho para o acesso à reforma completa e agravar o corte a efetuar nas pensões dos que acedem a esta antes de completar a idade normal do acesso à mesma. De acordo com a referida Portaria, a idade normal de acesso à pensão de velhice varia em função da evolução da esperança média de vida aos 65 anos verificada entre o segundo e o terceiro ano anteriores ao ano de início da pensão, em conformidade com a fórmula prevista no n.º 3, do artigo 20.º, do Decreto -Lei n.º 187/2007, de 10 de maio, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 167 -E/2013, de 31 de dezembro. Nos termos do n.º 9, do artigo 20.º, do referido decreto--lei, a idade normal de acesso à pensão deve ser publicitada através de portaria do membro do Governo responsável pela área da solidariedade e segurança social, no segundo ano imediatamente anterior ao ano a que se reporta. Por outro lado, o fator de sustentabilidade previsto no artigo 35.º do Decreto -Lei n.º 187/2007, de 10 de maio, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 167 -E/2013, de 31 de dezembro, elemento do cálculo das pensões de velhice do regime geral de segurança social, tem em conta e evolução da esperança média de vida aos 65 anos entre o ano 2000 e o ano anterior ao de início da pensão. Tendo sido publicitado pelo Instituto Nacional de Estatística o indicador da esperança média de vida aos 65 anos de idade relativo ao ano de 2015, foi determinado pelo Governo os fatores de sustentabilidade a aplicar no cálculo das pensões de velhice e de invalidez, a atribuir ou a convolar, respetivamente, em 2016, e a idade normal de acesso à pensão de velhice a vigorar em 2017. Assim, considerando o indicador da esperança média de vida aos 65 anos, verificado em 2000 e em 2015, o fator de sustentabilidade aplicável às pensões de velhice iniciadas em 2016 e atribuídas antes da idade normal de acesso à pensão, é de 0,8666. Por seu turno, tendo em conta o indicador da esperança média de vida aos 65 anos, verificado em 2006 e em 2015, o fator de sustentabilidade aplicável às pensões de invalidez relativa e às pensões de invalidez absoluta atribuídas por um período igual ou inferior a 20 anos, convoladas em pensão de velhice em 2016, é de 0,9349. Por último, tendo em conta os efeitos da evolução da esperança média de vida aos 65 anos verificada entre 2014 e 2015 na aplicação da fórmula prevista no n.º 3, do artigo 20.º, do Decreto -Lei n.º 187/2007, de 10 de maio, a idade normal de acesso à pensão em 2017 passa a ser 66 anos e 3 meses. Serviços Jurídicos A declaração de remunerações A entrega da Declaração de Remunerações (DR) é uma obrigação mensal das entidades empregadoras perante a Segurança Social. Desde fevereiro de 2013, a entrega das declarações de remunerações é feita através de um único canal de acesso, denominado Declaração Mensal de Remunerações (DMR), que permite às entidades empregadoras procederem, num mesmo momento, à entrega das Declarações de Remunerações à Segurança Social e da Declaração Mensal de Remunerações-AT à Autoridade Tributária e Aduaneira. Estas obrigações declarativas podem ser cumpridas, quer através do portal das Finanças, quer através do portal da Segurança Social, devendo as entidades empregadoras efetuar a entrega das Declarações a cada uma das entidades, de acordo com os procedimentos indicados nos respetivos portais e nos termos do artigo 2.º do Despacho Normativo n.º 1-A/2013, de 10 de janeiro. A entrega da Declaração Mensal de Remunerações-AT, cujo modelo foi aprovado pela Portaria n.º 6/2013, de 10 de janeiro é uma obrigação mensal das entidades devedoras de rendimentos de trabalho dependente sujeitos a IRS, perante a Administração Tributária e Aduaneira. Quando procedem à entrega das Declarações de Remunerações à Segurança Social, as Entidades Empregadoras têm de indicar, relativamente a cada trabalhador ao seu serviço, o valor da remuneração que está sujeita a incidência de contribuições, os tempos de trabalho e a taxa contributiva aplicável. Estas obrigações devem ser declaradas de 1 a 10 do mês seguinte aquele a que diga respeito. A entidades obrigadas a entegar a declaração de remunerações são: Entidades Empregadoras inscritas no Sistema de Segurança Social, com um ou mais trabalhadores a cargo ou com membros de órgãos estatutários remunerados. Os Representantes legais das entidades contribuintes As Entidades que entregam as Declarações de Remunerações através do site da Segurança Social devem fazê-lo até ao dia 10 do mês seguinte àquele a que dizem respeito. Caso o prazo termine a um sábado, domingo ou feriado, a entrega poderá ser feita no primeiro dia útil seguinte. Se a Entidade não entregar a Declaração de Remunerações no prazo, ou não incluir o trabalhador, fica sujeita ao pagamento de coimas. As Entidades Empregadoras estão obrigadas a comunicar à Segurança Social a cessação ou a suspensão do contrato de trabalho até ao dia 10 do mês seguinte àquele em que ocorreu a cessação ou a suspensão do contrato de trabalho. Caso a Entidade Empregadora não cumpra é obrigada a pagar as contribuições referentes ao trabalhador, até à data em que faça a comunicação, ainda que o trabalhador já não se encontre ao seu serviço. A Entidade Empregadora deixa de estar obrigada a entregar as Declaração de Remunerações a partir do momento em que: Deixa de ter MOE (Membros dos Órgãos Estatutários) e trabalhadores; Os MOE (Membros dos Órgãos Estatutários – diretores, administradores, gerentes) se encontrem em situação de exclusão, isto é, não remunerados pela empresa e a descontar para outro sistema de proteção social obrigatório. Esta situação de exclusão não é automática - tem de ser comunicada à Instituição de Segurança Social competente e validada pelos serviços. 6 2sexta-feira, sexta-feira, 22 abril de abril 2016 22 de 2016 sexta-feira, 22 abril de abril 20163 sexta-feira, 22 de 2016 VEÍCULOS A MOTOR DE PESO BRUTO >=12T Sintese Legislativa ano da 1ª matrícula ECONOMIA & FINANÇAS e de outras prestações sociais atribuídas Entre 1994 e 1996 pelo sistema de segurança social, do regime de proteção social convergente PORTARIA – De EscalõesN.º de 45/2016 Com Com Com atribuídasCom pelaoutro CGA esuspensão por incapacidade 18.03.2016 suspensão Com outro suspensão Com outro peso bruto pneumática tipo único de pneumática tipo de o trabalho pneumática tipo de permanente para e por morte Estabelece de formulário (em o modelo ou informação suspensão ou suspensão ou suspensão decorrentes de doença profissional, para para efeitos do envio de quilogramas) equivalente equivalente o ano de 2016. sobre o preço dosequivalente combustíveis praticados nos postos de abastecimento, Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais PORTARIA N.º 67/2016 – De bem como sobre a quantidade de (em euros) (em euros) (em euros) 01.04.2016 produto comercializado. 2 EIXOS Define a idade normal de acesso à pensão de velhice LEI N.º 7-A/2016 – De 30.03.2016 12000 218 226 202 211 do regime 191 geral da201 segurança social e o fator de Orçamento do Estado310 para 2016. 365 12000 a 12999 288 338 em 2017 275 323 13000 a 14999 313 370 290 342 para 2016 278e revoga327 sustentabilidade 15000 a 17999 348– De 388 324 310 345 a Portaria n.º363 277/2014, de 26 de PORTARIA N.º 62/2016 >= 18000 442 492 411 457 393 436 dezembro. 31.03.2016 Altera o Regulamento do Sorteio Fatura 3 EIXOS PORTARIA N.º 93/2016 – De da Sorte, aprovado pela Portaria n.º 44< 15000de 20 de fevereiro. 218 310 202 287 191 274 18.04.2016 A/2014, 15000 a 16999 307 346 285 322Modelo RC 272 309 Aprova o novo 3048-DGSS 17000 a 17999 307 – De 354 285 329 SS e as272 designado Anexo respetivas 314 DECRETO-LEI N.º 18/2016 18000 a 18999 399 440 371 409 354 391 Instruções de Preenchimento e revoga 13.04.2016 19000 a 20999 400 440 373 409 356 395 a Portaria n.º413 284/2014, de 31 de Estabelece as normas402 de execução do 21000 a 22999 446 374 359 444 dezembro. Orçamento para 2016. 499 >= 23000 do Estado449 417 466 400 444 Até 1990 (inclusivé) TRABALHO & SEGURANÇA SOCIAL <23000 308 344 23000 a 24999 388 LEI N.º 6/2016 – De 17.03.2016 437 25000 a 25999 399 440 Primeira alteração, por apreciação 26000 a 26999 731 828 parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 847 27000 a 28999 741 246/2015, (primeira >= 29000 de 20 de outubro 763 860 Entre 1991 e 1993 >= 4 EIXOS 286 320 272 363 407 PORTARIA N.º 69/2016 345 – De 371 409 354 05.04.2016 680 772 648 Aprova o modelo 689 790 do cartão 656de identificação profissional676 dos 707 799 GERAL 307 388 391 735 753 766 ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL Entre 1997 e 1999 2000 e após DE JUSTIÇA N.º 6/2016 – De 18.03.2016 Com Com «Interposto comsuspensão efeito suspensão recurso Com outro Com outro suspensivo para Tribunal da Relaçãotipo de pneumática tipoode pneumática ou suspensãoem providência ou suspensão da decisão proferida equivalente equivalente cautelar que tenha decretado a suspensão do despedimento, não são Taxas anuais Taxas anuais devidas ao trabalhador retribuições (em euros) (em euros) entre a data do despedimento e o trânsito em julgado do acórdão do Tribunal 185 da Relação 191 que confirme 183 a 189 suspensão do despedimento, 264 311 262sem 309 prejuízo 3 do artigo 313 267 do disposto 315 no n.º 265 329 40.º296 do Código 332 de Processo294 do Trabalho, 379 pelo Decreto-Lei 418 376 aprovado n.º 480/99, 414 de 9 de novembro». 184 183 262 ACÓRDÃO DO 264 SUPREMO TRIBUNAL 259 292 DE 261 JUSTIÇA N.º294 7/2016 – De 261 301 259 298 21.03.2016 339 377 336 373 «Em caso de condenação em pena 340 377 338 378 de multa de substituição, nos termos 422 342 380 339 do art. do CP, pode 38343.º, n.º 1, 425 381o 422 condenado, após o trânsito em julgado daquela decisão, requerer, ao abrigo 262 do disposto no 292 art. 48.º, do 259 CP, o seu 290 332 374 329 371 cumprimento em dias de trabalho, 339 377 336 373 observados os requisitos dos arts. 489.º 623 705 618 699 e 490.º do CPP.».725 633 627 718 648 734 643 729 ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL dirigentes e trabalhadores dos alteração à Lei n.º 90/2009, de 31 de ADMINISTRATIVO N.º 2/2016 – De serviços e organismos sob a direção ou agosto, que aprova o regime especial 07.04.2016 superintendência e tutela do Ministro do de proteção na invalidez, e terceira a jurisprudência nos Ambiente. alteração ao Decreto-Lei n.ºVEÍCULOS 265/99, de ARTICULADOS E CONJUNTOS Uniformiza DE VEÍCULOS seguintes termos: A circunstância do 14 de julho, que cria o complemento por JURISPRUDÊNCIA ano da 1ª matrícula processo disciplinar movido a uma dependência). Depósitos Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 funcionária Entre 1997dae Caixa 1999 Geral de2000 e após ter seguido as normas do direito ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE LEI N.º 7/2016 – De 17.03.2016 Com Com Com Com e culminado na aplicação Com privado, de JUSTIÇA N.º 5/2016 – De 17.03.2016 Majoração social na Escalõesda deproteção suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro um despedimento, em vez do devido tipo de «A parte dispensada do pagamento maternidade, paternidade e adoção para peso bruto pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática público, não prévio dasuspensão taxa de justiça devida pelo os residentes (em nas regiões ou autónomas. suspensão ou ou suspensão regime ou de direito suspensão ou é suspensão equivalente equivalente equivalente equivalente abstractamente causal da ilegalidade pedido de indemnização civil que, na quilogramas) equivalente do acto sancionatório, só em concreto, vigência do Regulamento das Custas DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas anuais Taxas através da comparação do que se anuais Processuais, aprovado pelo Decreto18/2016/M – De 28.03.2016 (em euros) euros) de 26.02, tenha (em euros) (em euros) (em euros) fez e do que deveria ter sido feito, se Lei(em n.º 34/2008, sido Aprova o valor da Retribuição Mínima poderá avaliar da legalidade desse acto deduzido no processo penal e que Mensal Garantida para vigorar na Região 2+1 EIXOS punitivo. se encontrar pendente à data da Autónoma da Madeira. 12000 217 219 201 203 da Lei n.º 1907/2012, de 193 184 186 182 185 entrada em vigor 12001 a 17999– De 01.04.2016 300 370 282 deve, 342 270 261 259 312 ACÓRDÃO DO 314 SUPREMO TRIBUNAL 13.02, independentemente de 326 LEI N.º 8/2016 18000 aà24999 399 ao 470 374 436 359notificada, 416 341 398 DE 345 JUSTIÇA N.º401 8/2016 – De condenação em custas, ser Procede décima alteração 25000 ado25999 430 481 448 426 374 410 372 407 15.04.2016 a405 final, para proceder, no386 prazo de dez Código Trabalho, aprovado >= 26000 802 883 753 821 719 785 693 752 689 Os imóveis construídos por empresa 746 dias, ao pagamento da taxa de justiça, pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, de construção civil, destinados a nos termos do artigo número 2, restabelecendo feriados nacionais. 2+215.º, EIXOS comercialização, estão excluídos da do referido Regulamento, na redação < 23000 296 340 280 317 267 301 258 290 257 288 garantia do privilégio imobiliário dada pela citada Lei n.º 7/2012, de 13.02, PORTARIA N.º 65/2016 – De 23000 a 25999 384 433 362 405 342 386 333 372 331 369 especial no art. 377.º, aplicável por777 força do disposto 01.04.2016 26000 a 30999 732 834 686 653 no artigo 741 634 previsto 712 628n.º 1, al. 705 b), do Trabalho de 2003. 8.º, deste diploma». Define anual 31000 aaatualização 32999 791 das pensões 856 742número 1, 796 707 763 685Código do 731 680 725 >= 33000 841 1016 791 945 754 901 731 867 725 858 <36000 36000 a 37999 >= 38000 745 822 852 838 892 1005 698 774 798 2+3 EIXOS Serviços Jurídicos 781 836 942 667 745 646 738 798 713 765 898 739 3+2 EIXOS 757 662 725 640 802 680 768 654 852semestral681 de envio para a APA 814 dos registos,656 1057 às compras 791 e vendas 1010 referentes de gases 768 fluorados>= (instalações em veículos). Esse 3+3 EIXOS envio,763 com respeito ao 2º semestre 619 726 de 599 2015, deveria ser efetuado até 813 30 de abril 705 840 730 de 2016. Portuguesa712 854No entanto, 737a Agência817 870 753 nota na829 do Ambiente publicou sua página 730 716 774 870 640 706 733 Ar condicionado automóvel 815 693 e venda de gases fluorados 694 Compra <36000 739 36000 a 37999 757 863 712 38000 a 39999 Associadas, 759 As empresas que918 se dedicam 713 >= 40000 883 1135 829 a intervenções em sistemas de ar condicionado instalados em veículos a motor, contendo gases fluorados <36000 691 818 coma efeito 36000 37999de estufa, 814 têm vindo 904a ser alertadas no passado para uma 38000 a 39999 822 recente921 >= 40000 840quer a nível 934de série de obrigações, 647 766 773 789 atestação profissional dos funcionários que executem as operações nos referidos aplicáveis sistemas, quer a As níveltaxas de registos para a Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Havíamos informado anteriormente as empresas Associadas para a necessidade 7 708 768 863 636 693 735 649 734 com efeito poderão ser enviados 782 de estufa, 650 780 96930 de junho 760de 2016,968 até ao dia os dados relativos ao 1.º e 2.º semestres de 2015.” Em suma, 697o envio dos 592dados, referentes 692 ao 2º semestre de 2015, quem 773 699 ou para766 não tenha 785ainda enviado 705 os dados 779 796ao 1º semestre 722 de 2015, 791poderá referentes ser enviado para o endereço de e-mail [email protected], até 30 as seguintes: de junho de 2016. de internet, em http://www.apambiente. pt/index.php?ref=17&subref=148&sub2r aos veículos ef=1099, referindoda quecategoria “ConsiderandoDassão solicitações recebidas e tendo em vista Para finalizar, colocamos em seguida otimizar prazos receção das folhas Veículososde pesode bruto inferior a 12t exemplos das folhas de compra e venda: de compra e de venda de gases fluorados Escalões de peso bruto(em quilogramas) Taxas anuais(em euros) FOLHA DE COMPRA - Dados obrigatórios para comunicação à Agência Portuguesa Até 2500 17 do Ambiente 2501 a 3500 29 3501 a 7500 Data de Compra 64 7501da a Empresa/ 11999 Nome N.º de Fatura Entidade à qual efetuou a compra NIPC/"VAT Number" da Empresa/Entidade à qual efetuou a compra 107 Quantidade País da empresa/ Identificação do Gás entidade à qual efetuou a compra Fluorado VEÍCULOS A MOTOR DE PESO BRUTO > =12T ano da 1ª matrícula de Gás Fluorado (kg) Observações Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após Escalões de Com Com Com Com Com peso bruto suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro suspensão Com outro (em pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de pneumática tipo de quilogramas) ou suspensão ou suspensão ou suspensão ou suspensão ou suspensão equivalente equivalente Taxas anuais (em euros) 12000 126 12001 a 12999 147 13000 a 14999 149 FOLHA182DE 15000 a 17999 Mais de 18000 214 130 190 191 VENDA 264 333 equivalente Taxas anuais (em euros) - 118 138 140 Dados 171 200 equivalente Taxas anuais (em euros) equivalente Taxas anuais (em euros) 2 EIXOS 122 112 116 108 179 132 171 128 180 134 172 130 obrigatórios 246 164para comunicação 236 158 314 do Ambiente 191 299 185 à 111 166 167 Agência 228 289 Taxas anuais (em euros) 107 110 127 165 129 165 Portuguesa 156 227 183 287 3 EIXOS < 14999 Data de N.º de125 Nome da150 Empresa/ 117 15000 a 16999 149 193 140 Venda Fatura Entidade a quem vendeu 17000 a 17999 149 193 140 18000 a 18999 179 255 169 19000 a 20999 179 255 169 a 22999 21000 181 272 170 Mais de 23000 271 339 255 141 Number" 111da Empresa/ 135 NIPC/"VAT 181 134 173 Entidade a quem vendeu <22999 23000 a 24999 25000 a 25999 26000 a 26999 27000 a 28999 Mais de 29000 149 210 239 388 391 440 189 252 278 486 487 655 140 196 225 365 367 412 181 238 238 256 319 134 160 160 163 242 >= 4 EIXOS 178 134 237 187 261 215 455 348 458 349 616 395 173 228 228 243 305 130 226 247 436 437 588 107 130 Identificação do 131 Quantidade106 de Observações 130 168 129 167 Gás Fluorado Gás Fluorado (kg) 130 156 156 157 235 168 221 221 235 293 129 154 154 156 233 130 182 208 336 337 381 165 219 240 420 421 569 129 180 207 333 335 378 167 219 219 233 291 164 218 238 417 418 564 8 sexta-feira, 22 de abril 2016 Formação Profissional FORMAÇÃO TÉCNICA DE CURTA DURAÇÃO ARAN NOME DE CURSO (Formação técnica - Curta Duração) LOCAL Horas DATAS PREVISTAS HORÁRIO VALOR Sistemas Common Rail LOULÉ 20h 02.05.2016 - 05.05.2016 19h00-23h00 120,00 € Eletricidade / Eletrónica OLHÃO 50h 09.05.2016 - 25.05.2016 19h00-23h00 120,00 € Veículos de Propulsão Híbrida PORTIMÃO 16h 16.05.2016 -20.05.2016 19h00-23h00 120,00 € Eletricidade / Eletrónica BEJA 50h 30.05.2016 - 16.06.2016 19h00-23h00 120,00 € Sistemas Common Rail LOULÉ 20h 02.05.2016 - 05.05.2016 19h00-23h00 120,00 € Eletricidade / Eletrónica OLHÃO 50h 09.05.2016 - 25.05.2016 19h00-23h00 120,00 € Veículos de Propulsão Híbrida PORTIMÃO 16h 16.05.2016 -20.05.2016 19h00-23h00 120,00 € BEJA 50h 30.05.2016 - 16.06.2016 19h00-23h00 120,00 € Eletricidade / Eletrónica FORMAÇÃO TÉCNICA DE CURTA DURAÇÃO CEPRA Gestão Electrónica de Motores MAIA 7h 30.04.2016 - 30.04.2016 09h00-17h00 70,00 € Filtros de Partículas VISEU 16h 09.05.2016 - 12.05.2016 19h00-23h00 105,00 € Técnicas de Diagnóstico-Sistemas de Conforto e Segurança/Informação e Comunicação MAIA 20h 09.05.2016 - 13.05.2016 19h00-23h00 120,00 € FORMAÇÃO TÉCNICA MODULAR CEPRA (Lisboa) Sistemas Multiplexados PRIOR VELHO 25h 20.04.2016 - 29.04.2016 19h00-23h00 60,00 € Diagnóstico e Reparação de Sistemas de Transmissão Manual PRIOR VELHO 50h 18.04.2016 - 05.05.2016 19h00-23h00 120,00 € FORMAÇÃO TÉCNICA MODULAR CEPRA (Norte) Rodas/Pneus/Geometria de Direção MAIA 25h 06.06.2016 - 15.06.2016 19h00-23h00 60,00 € Motores-Reparação/Dados Técnicos GUARDA-TRANCOSO 50h 30.05.2016 - 16.06.2016 19h00-23h00 120,00 € 20.04.2016 - 22.04.2016 19h00-23h00 90,00 € OUTRAS FORMAÇÕES Introdução à PNL (Programação Neurolinguística) MAIA 12h Introdução ao Mindfulness MAIA 8h 02.05.2016 - 09.05.2016 19h00-23h00 60,00 € Inglês Técnico Automóvel MAIA 16h 17.05.2016 - 20.05.2016 19h00-23h00 110,00 € Gestão de Reclamações MAIA 8h 23.05.2016 - 24.05.2016 19h00-23h00 60,00 € Gestão do Tempo MAIA 20h 13.06.2016 - 16.06.2016 19h00-23h00 125,00 € Introdução ao Espanhol MAIA 16h 27.06.2016 - 30.06.2016 19h00-23h00 110,00 € 26.04.2016 (início) Pós-laboral - FORMAÇÃO FINANCIADA Higiene e Segurança no Trabalho* Pombal 50h Associados da ARAN com as quotas em dia terão desconto de 15% sobre valor Para mais informações sobre cursos técnicos contactar ARAN. Tel: 225091053; Fax: 225090646; E-mail: [email protected] * Para mais informações, ligar para 937242504 Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profissional da ARAN. INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM