ministério da educação secretaria de educação - Blumenau
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ministério da educação secretaria de educação - Blumenau
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL REITOR JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA PRÓ-REITORA DE ENSINO PAULO CESAR RODACKI GOMES Diretor Geral Pró-Tempore do Câmpus Blumenau GICELE VERGINE VIEIRA PREBIANCA Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Ensino FÁBIO PRÁ DA SILVA DE SOUZA Coordenador do Curso COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO LUCIANO SENA FÁBIO PRÁ DA SILVA DE SOUZA RAFAEL GONÇALVES DE SOUZA THIAGO FARIAS DOS SANTOS SARA NUNES LILIAN CRISTINA SOUZA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU SUMÁRIO 1APRESENTAÇÃO.........................................................................4 1.1Denominação do curso........................................................5 1.2Histórico institucional..........................................................8 1.2.1Breve histórico institucional do Câmpus Blumenau......8 1.3Justificativa do curso.........................................................10 1.4Objetivo Geral do Curso....................................................13 1.4.1Objetivos Específicos..................................................13 1.5Perfil profissiográfico do egresso.......................................14 1.5.1Campo de atuação e mercado de trabalho.................14 1.6Concepções do curso........................................................15 1.6.1O Ensino Médio Integrado...........................................15 1.7Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos............................16 1.7.1Concepção do Homem................................................17 1.7.2Formação Humana Integrada......................................18 1.7.3O Trabalho e a Pesquisa como Princípios Educativos. .18 1.7.4O Conhecimento.........................................................19 1.7.5Relação teoria e prática..............................................20 2ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO.................................21 2.1Interdisciplinaridade..........................................................24 2.2Projeto Integrador.............................................................26 2.3Ementário..........................................................................33 2.41º ano................................................................................34 2.4.1Núcleo comum............................................................34 2.4.2Núcleo profissionalizante............................................45 2.52º ano................................................................................50 2.5.1Núcleo comum............................................................50 2.5.2Núcleo profissionalizante............................................63 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2.63º ano................................................................................69 2.6.1Núcleo comum............................................................69 2.6.2Núcleo profissionalizante............................................83 2.7Temas obrigatórios............................................................89 2.7.1 Educação alimentar e nutricional...............................89 2.7.2 Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.............................................................................................89 2.7.3 Educação ambiental...................................................89 2.7.4 Educação para o trânsito...........................................89 2.7.5 Educação em direitos humanos.................................89 2.8Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do aluno ........................................................................................................89 2.8.1Critérios de avaliação.................................................90 2.8.2Estudos de Recuperação.............................................91 2.8.3Segunda chamada de avaliações................................91 2.8.4Exame final.................................................................92 2.8.5Revisão das avaliações...............................................93 2.8.6Dependência...............................................................93 2.8.7Aproveitamento de Estudos........................................94 2.8.8Exercícios domiciliares................................................94 2.9Estágio..............................................................................94 2.9.1Estágio não obrigatório (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008).......................................................................................94 2.10Atividades complementares............................................94 2.10.1Pesquisa....................................................................94 2.11Ementário........................................................................96 2.11.1Extensão...................................................................96 2.12Certificação e diploma....................................................97 2.13Sistema de Avaliação do Curso.......................................98 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2.14Descrição da infraestrutura disponível e a ser implantada Infraestrutura disponível.................................................................98 2.14.1Infraestrutura a ser implantada..............................101 2.15Corpo Docente e Técnico Administrativo Disponível e a ser Contratado...............................................................................102 2.15.1Pessoal a ser contratado.........................................113 3Referências:...........................................................................114 4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1 APRESENTAÇÃO Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica. Esse modelo visa responder de forma eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivos locais (BRASIL, 2008). Segundo esta mesma legislação, além disso, os Institutos Federais apresentam entre suas finalidades: desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo; promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional; constituir-se em centro de excelência no ensino de ciências, estimulando o desenvolvimento do espírito crítico, voltado a experimentação empírica (BRASIL, 2008). Presentes em todos os estados, os Institutos Federais fazem parte da reorganização da Rede Federal de Educação Profissional, oferecem formação inicial e continuada, Ensino Médio Integrado, cursos superiores de Tecnologia, bacharelado em Engenharias, licenciaturas e Pós-graduação. O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina. O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão. Para que os objetivos estabelecidos pela Lei 11.892/2008 sejam alcançados, faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Eletromecânica Integrado ao Ensino Médio (PPCTM), com o intuito de expressar os principais parâmetros para a ação educativa, subsidiando, acompanhado do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Vale ressaltar que devido à importância do PPCTM, o mesmo deverá estar em permanente construção, sendo reestruturado quando necessário. 1.1 Denominação do curso CURSO Técnico em Eletromecânica Integrado ao Ensino Médio COORDENADOR Fábio Prá da Silva de Souza DO CURSO CPF: 048.365.909-65 Regime de trabalho: 40 hrs DE Titulação: Licenciatura em Física Email: [email protected] Telefone: (47) 3702-1700 NÚCLEO DOCENTE BÁSICO (NDB) Fábio Prá da Silva de Souza - CPF: 048.365.909-65 Regime de trabalho: 40 hrs DE Titulação: Licenciatura em Física Email: [email protected] Telefone: (47) 3702-1700 Rafael Gonçalves de Souza - CPF: 038.161.759-96 Regime de trabalho: 40 hrs DE Titulação: Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais Email: [email protected] Telefone: (47) 3702-1700 Thiago Farias dos Santos - CPF: 977.910.670-72 Regime de trabalho: 40 hrs DE Titulação: Mestrado em Engenharia Elétrica Email: [email protected] Telefone: (47) 3702-1700 Luciano Sena - CPF: 001.574.999-10 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Regime de trabalho: 40 hrs DE Titulação: Mestrado em Engenharia Mecânica Email: [email protected] Telefone: (47) 3702-1700 Sara Nunes - CPF: 029.829.739-60 Regime de trabalho: 40 hrs DE Titulação: Mestrado em História Email: [email protected] Telefone: (47) 3702-1700 MODALIDADE GRAU TITULAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO LOCAL OFERTA Lilian Cristina de Souza - CPF: 753.370.029-53 Regime de trabalho: 40 hrs Titulação: Mestrado em Educação Email: [email protected] Telefone: (47) 3702-1700 Presencial Ensino Médio Integrado Técnico em Eletromecânica Controle e Processos Industriais OBS.: A profissão é regulamentada ainda pela Lei 5524, de 1968 e pelo Decreto nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985. Na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473 de 2002, os egressos serão enquadrados no Grupo 1 – Engenharia, Modalidade 2 – Eletricista e Nível 3 – Técnico de Nível Médio. DE CNPJ: 10.635.424/0010-77 Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE – Campus Blumenau Esfera Administrativa: Federal Endereço: Rua Bernardino José de Oliveira, n° 81, Bairro Badenfurt, Blumenau – SC, CEP 89.070-270 Telefone (47) 3702-1700 E-mail de contato: [email protected] Site da unidade: www.blumenau.ifc.edu.br Integral DE 35 (trinta e cinco) por turma TURNO NÚMERO VAGAS CARGA 3.330 horas HORÁRIA DO Núcleo Comum: 2.100 horas CURSO SEM Núcleo Profissionalizante: 1.230 horas ESPANHOL 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU CARGA HORÁRIA DO CURSO COM ESPANHOL PERIODICIDADE (FREQUÊNCIA DE ENTRADA) PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃ O DO CURSO FORMA DE INGRESSO PRÉREQUISITOS LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO 3.510 horas Núcleo Comum: 2.280 horas Núcleo Profissionalizante: 1.230 horas Anual 3 (três) anos O ingresso no Curso Técnico Integrado em Eletromecânica do IFC – Câmpus Blumenau, dar-se-á por meio de processo seletivo a ser regido por normas estabelecidas e publicadas em Edital específico e próprio. Ensino Fundamental completo • Concepção e Diretrizes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; • Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008, dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio; • Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005 que inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005 que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004; • Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008, proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio; • Parecer CNE/CEB nº 39/2004, aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio; • Decreto 5.296/2004, que regulamenta as leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e também a lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e 8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, entre outras; • Organização Didática dos Cursos Técnicos de Nível Médio do IFC; • Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre sobre o estágio de estudantes; • Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica; • Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências; • Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura AfroBrasileira". • Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que define diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Médio. • Parecer CNE/CEB nº 06/2012, que define diretrizes curriculares nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 1.2 Histórico institucional 1.2.1 Breve histórico institucional do Câmpus Blumenau O Câmpus Blumenau do Instituto Federal Catarinense (IFC) está situado no município de Blumenau, no bairro Badenfurt, à Rua Bernardino José de Oliveira, nº 81, perpendicularmente às margens da BR-470. O município está localizado no Sul do Brasil, no Estado de Santa Catarina, em uma região de relevo montanhoso, cortada pelo rio Itajaí-Açú, de clima temperado e úmido e de temperatura média de 21º graus. Sua área atual é de 519,8 km². Os principais acessos são pela BR 470, que corta o município no sentido 9 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU leste/oeste e liga, para leste, com os municípios de Luis Alves, Navegantes, Itajaí, e BR 101 e para oeste com Pomerode, Indaial, Timbó e demais municípios do Vale do Itajaí e com o planalto; pela SC 470 (Rodovia Jorge Lacerda), que liga Blumenau a Gaspar, Ilhota, Itajaí, BR 101 e; pela SC 474 (Rodovia Guilherme Jensen), que liga Blumenau a Massaranduba, Guaramirim e Jaraguá do Sul. Blumenau é cidade-sede da região metropolitana do Vale do Itajaí e a terceira cidade mais populosa do estado, constituindo um dos principais polos industriais e tecnológicos do país. Tem significativa participação em diversos setores da economia, destacando-se na área de informática e indústria têxtil, bem como o setor de serviços, comércio e na indústria, que é diversificada. Sedia empresas de porte nacional e internacional e conta com um dos melhores índices de desenvolvimento humano do estado. O projeto Câmpus Blumenau teve inicio com as negociações com a FURB, e, conseguinte o Colégio Estadual Pedro II. O Câmpus Blumenau iniciou suas atividades em junho de 2010, com a indicação do Diretor de Implantação Professor Walter Soares Fernandes que viabilizou o estudo acerca da aquisição do imóvel para a adequação e implantação desta unidade, e a constituição da equipe pedagógica e administrativa para elaborar os documentos necessários para o início das atividades. Em novembro de 2010, a Reitoria disponibilizou uma sala para alocar a equipe do Câmpus Blumenau, que até então, onde permaneceu até a aquisição do terreno no bairro Badenfurt. Naquele momento, faziam parte do quadro funcional três professores, um Técnico Administrativo e o Diretor. Simultaneamente às negociações, estavam sendo nomeados os demais servidores para compor a equipe. Assim, em dezembro de 2010, foi autorizada a compra do imóvel de propriedade da empresa Bernauer Aquacultura. Em maio de 2011, foi feita a ocupação da nova sede do Câmpus Blumenau, nesse momento a equipe contava com sete professores, oito Técnicos Administrativos e o Diretor. 10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1.3 Justificativa do curso Santa Catarina dispõe de uma extensão de 95.703 km². É uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada no centro da região Sul do país. É o vigésimo estado brasileiro com maior extensão territorial e o décimo primeiro mais populoso, além de ser o nono mais povoado. O estado é composto por 295 municípios, divididos em seis mesorregiões . Segundo as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013, o estado apresentou uma população de 6.634.254 de habitantes, perfazendo uma densidade populacional de 69,30 hab./km². O parque industrial de Santa Catarina ocupa posição de destaque no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta maior do país em quantidade de empresas e a quinta maior em número de trabalhadores. Os segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais empregam, seguindo-se o de artigos têxteis. O PIB catarinense é o sexto do Brasil, registrando, em 2011, R$ 169 bilhões. O setor secundário participa com 35,1%, o terciário com 59,0% e o primário com 6,0%. Dentro do setor secundário, a participação da indústria de transformação é de 22,9% e a da construção civil é de 5,7%, segundo dados do IBGE. Santa Catarina é o segundo estado com maior participação da indústria de transformação no PIB. A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos polos, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão, vestuário e descartáveis plásticos no Sul; alimentar e móveis no Oeste; têxtil, vestuário, naval e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no Norte; madeireiro na região Serrana e tecnológico na Capital. Embora haja essa concentração por região, muitos municípios estão desenvolvendo vocações diferenciadas, fortalecendo vários segmentos de atividade. A indústria de base tecnológica, além de estar presente na Grande Florianópolis, também se destaca em Blumenau, Chapecó, Criciúma e Joinville. No estado estão situadas importantes indústrias. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de cristais e a quarta no mundo em cristal Overlay. É líder no continente latino-americano na produção de troféus e 11 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU medalhas, em matrizes para indústria cerâmica, em produtos para telefonia, em construção de embarcações rebocadoras, em vendas de impulsores de partida para veículos, na produção de tubos de PVC e conexões, em produtos de EPS, em elementos de fixação (parafusos, porcas, etc.) baseado no faturamento, em fechaduras eletromagnéticas e no processamento (corte e gravação) a LASER de materiais orgânicos. Em Santa Catarina está a segunda maior indústria do mundo na produção de etiquetas tecidas e uma das grandes players globais em motores elétricos. Possui uma das maiores e mais modernas indústrias gráficas da América Latina, também a única fabricante, do continente latino-americano, de óxido, hidróxido e carbonato, todos de magnésio e a segunda maior cerâmica em faturamento. Em Santa Catarina está a maior indústria do mundo no segmento de blocos e cabeçotes para motor baseado em faturamento e a única fabricante mundial de panelas cerâmicas refratárias atóxicas resistentes a choques térmicos. Santa Catarina é líder nacional nos itens citados acima e ainda em produtos voltados ao gerenciamento de imagem, centrais condominiais, segurança eletrônica, switches para pequenas e médias empresas e em telefonia, em usinagem e na tecnologia do ferro vermicular e na produção de travesseiros. Está em segundo lugar no Brasil em caixas acústicas e amplificadas, em papéis kraft e sacos industriais e em descartáveis plásticos (copos, pratos, etc.). Ocupa o terceiro lugar na fabricação de alto-falantes e em tintas da linha moveleira. De janeiro a dezembro de 2013, as exportações catarinenses alcançaram o valor acumulado de US$ 8,7 bilhões. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam a 3,6% das exportações brasileiras. Ocupamos a décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de destino dos produtos catarinenses em 2013 foram Estados Unidos (11,8%), China (8,0%), Japão (6,0%) e Países Baixos/Holanda (6,0%). O estado possui uma forte estrutura portuária, por onde escoa grande parte da produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba, Navegantes e Itapoá. O porto de Laguna atua voltado à pesca. Convém ressaltar também que o estudo Desempenho e Perspectivas da Indústria Catarinense 2011 (FIESC, 2011) apontou que um dos principais problemas enfrentados pela indústria catarinense foi a falta de mão de obra qualificada e que o estudo Desenvolvimento SC: uma visão da indústria (FIESC, 2011) ratificou este como um dos pontos fracos da indústria catarinense de acordo com 46,2% das indústrias que participaram da pesquisa. Segundo essas indústrias, a 12 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU necessidade de formação de mão de obra adequada deve-se principalmente à: dissonância entre oferta de cursos de nível técnico e superior no estado (cursos específicos, grade e conteúdos ou focos desses cursos); insuficiência de cursos disponíveis (entidades, cursos e cobertura geográfica); os poucos cursos que atendem aos requisitos das indústrias são insuficientes frente a demanda; necessidade das indústrias formarem seu pessoal internamente (investimento de tempo e de recursos) em todos os níveis (técnicos, administrativos, até chão de fábrica – em setores que exigem conhecimentos específicos). Conforme estudos e dados apresentados pelo Boletim Regional do Mercado de Trabalho Catarinense: Mesorregião do Vale do Itajaí (SECRETARIA DO PLANEJAMENTO DE SC, 2011), o Vale do Itajaí é a mesorregião do Estado de Santa Catarina que apresenta o maior contingente populacional do estado. Segundo Censo/IBGE 2010, em 2010 havia aproximadamente 1,5 milhão de moradores nessa mesorregião, equivalendo a 24% da população estadual, sendo que 88% deste total habitavam o perímetro urbano, enquanto 12% viviam em área rural. Com base neste cenário, visando o atendimento das demandas indicadas, justifica-se a criação do curso de técnico de Eletromecânica do IFC – Câmpus Blumenau que visa atender prioritariamente à mesorregião do Vale do Itajaí na formação de profissionais qualificados para o mundo do trabalho, prioritariamente, nos seguintes segmentos industriais: elétrico, mecânico e metalúrgico. Além disso, o profissional formado como Técnico em Eletromecânica pelo IFC –Câmpus Blumenau estará habilitado a atuar em diversas áreas do mundo do trabalho, tais como: projeto e manutenção de sistemas mecânicos, processos metalúrgicos, processos de fabricação mecânica, instalações elétricas industriais e prediais, acionamento de máquinas elétricas, medições elétricas, manutenção mecânica industrial e automotiva, e como auxiliar em projetos das áreas de engenharia de sistemas térmicos, engenharia legal e desenvolvimento industrial sustentável. Conforme o relatório da portaria nº 079/2014, intitulado Atualização e Adequação do Curso Técnico Eletromecânica Baseado nas Demandas do Arranjo Produtivo Local, constatou-se a demanda por profissionais com conhecimentos específicos nas áreas de desenho técnico, hidráulica e pneumática, instalações elétricas industriais, controle e automação de sistemas industriais, máquinas elétricas estáticas e rotativas e domínio em 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU softwares como Autocad, Inventor e Solid Works, nas empresas da região de Blumenau. Portanto, o curso Técnico de Eletromecânica do IFC – Câmpus Blumenau, em consonância com o PPI e o PDI do IFC, pode contribuir para a atualização e consolidação dos arranjos produtivos locais da mesorregião do Vale do Itajaí. 1.4 Objetivo Geral do Curso Formar jovens no ensino médio integrando a formação profissional autônoma e versátil, para atuação em diversos setores, capazes de entender os processos produtivos de forma completa, atuando tanto na área elétrica quanto na área mecânica. 1.4.1 Objetivos Específicos • Considerar a formação integral do indivíduo enquanto cidadão atuante e consciente de seu papel social e profissional na sociedade; • Proporcionar a formação técnica do estudante em nível médio integrado através da oportunidade de obter uma qualificação profissional; • Incentivar no educando o desenvolvimento de suas atividades em conformidade com a ética profissional, com os anseios da sociedade e com o meio ambiente; • Formar profissionais questionadores adaptação satisfatória ao ambiente industrial; e com capacidade de • Fomentar o conhecimento técnico na área de manutenção industrial, visando a melhoria das condições operacionais de máquinas, equipamentos e processos; • Iniciar o estudante na área de ferramentas computacionais, bem como em técnicas de automação de processos industriais; • Prover ao estudante conhecimentos para a execução de projetos e manutenção de sistemas hidráulicos e pneumáticos; 14 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU • Prover ao estudante conhecimentos para operação e manutenção de máquinas-ferramentas e equipamentos elétricos. 1.5 Perfil profissiográfico do egresso 1.5.1 Campo de atuação e mercado de trabalho Os cursos de formação profissional técnica e tecnológica são delimitados dentro de categorias com características comuns, denominadas Eixos Tecnológicos. O eixo tecnológico de interesse para o curso apresentado no presente documento é conhecido como “Controle e Processos Industriais” que, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), compreende as tecnologias associadas aos processos mecânicos, eletroeletrônicos e físicoquímicos; abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e otimização em processos, contínuos ou discretos, localizados predominantemente no segmento industrial, contudo, alcança em seu campo de atuação, instituições de pesquisa, segmento ambiental e de serviços. A proposição deste eixo tecnológico leva em conta a implantação, intervenção direta ou indireta em processos, além do controle e avaliação das múltiplas variáveis encontradas no segmento produtivo. Traços marcantes deste eixo são a abordagem sistemática da gestão da qualidade e produtividade, das questões éticas e ambientais, de sustentabilidade e viabilidade técnicoeconômica, além de permanente atualização e investigação tecnológica. O Técnico em Eletromecânica atua no apoio a projetos e execução de instalações elétricas e mecânicas de equipamentos industriais conforme especificações técnicas, normas de segurança e com responsabilidade ambiental. Exerce atividades de planejamento e execução da manutenção elétrica e mecânica de equipamentos industriais, além de projeto, instalação e manutenção de sistemas de acionamento elétrico e mecânico. Ele tem como possíveis mercados de trabalho: • Empresas de manutenção e automação industrial; • Indústrias; • Laboratórios de controle de qualidade, de manutenção e pesquisa; 15 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU • Concessionárias de energia. Propõem-se como perfil para o técnico em Eletromecânica permitir uma atuação independente, tanto no setor industrial como no de serviços. A habilitação em manutenção forma um profissional generalista, com condições de atuar eficazmente em diversos campos do conhecimento e aplicações tecnológicas, em empresas do ramo metal-mecânico, eletro-eletrônico, têxtil e automotivo, podendo exercer responsabilidade técnica em empresas de médio e pequeno porte. De maneira complementar ao campo de atuação e mercado de trabalho detalhados anteriormente, o respectivo conselho de classe, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Automação (CONFEA) regulamenta a atividade profissional dos técnicos de nível médio por meio da Resolução nº. 218, de 29 de Junho de 1973, mais especificamente no artigo 24. A profissão é regulamentada ainda pela Lei 5524, de 1968 e pelo Decreto nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985. Na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473 de 2002, os egressos serão enquadrados no Grupo 1-Engenharia, Modalidade 2Eletricista e Nível 3-Técnico de Nível Médio. 1.6 Concepções do curso 1.6.1 O Ensino Médio Integrado O Documento Base sobre o Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio (BRASIL/MEC/SETEC, 2007) estabelece como princípios e concepções para esta modalidade de ensino uma integração entre a formação geral e a educação profissional visando uma formação humana integral, a qual deve envolver como dimensões o trabalho, a ciência e a cultura. O Documento Base do MEC (BRASIL/MEC/SETEC, 2007) destaca que integrar é compreender o sentido da parte no todo e vice-versa, ou seja, considerar a complexidade do todo social. Na educação, isso implica compreendê-la como uma totalidade social em suas determinações históricas. Para o âmbito da integração curricular que articula a formação básica (nível médio) à formação profissional (ensino técnico), significa que a educação deve oferecer as bases para uma formação integral adequada às necessidades 16 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU sociais e humanas. Assim, deve primar pela formação humana, que permita aos sujeitos envolvidos compreender o mundo e atuar criticamente como cidadão. 1.7 Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos O Projeto Pedagógico do curso de Ensino Médio Integrado de Eletromecânica do IFC - Câmpus Blumenau apresenta sua proposta educacional frente ao atual cenário mundial, que se reveste de grande complexidade, diante das mudanças sociais, políticas, econômicas, religiosas e culturais que se processam num ritmo acelerado refletindo na nossa realidade regional. Se de um lado usufruímos destes benefícios, de outro, deixamos de refletir sobre o verdadeiro sentido da vida e da ação humana neste contexto de mudança. Considerando este contexto, como instituição escolar, utilizamos da educação como um elemento de transformação da sociedade, possibilitando aos sujeitos compreenderem a realidade para além da sua aparência. Essa compreensão da realidade por meio da educação leva em conta que esta é um processo contínuo, global, cumulativo, de formação integral do ser humano, podendo acontecer de maneira sistemática e/ou assistemática, possibilitando aos sujeitos a intervenção numa sociedade influenciada por múltiplas dimensões. Tal intervenção exige que nossa prática educativa caminhe no sentido de proporcionar o desenvolvimento da autonomia cidadã, do senso crítico e participativo, proporcionando aos estudantes o domínio dos conhecimentos científicos e tecnológicos para atuarem de maneira consciente e responsável diante das necessidades sociais atuais. Deste modo, compreendemos que a escola tem como atividade central a transmissão dos instrumentos que possibilitam a apropriação do saber elaborado socialmente. A escola atua como mediadora entre o estudante e a realidade, onde se produz o conhecimento à cultura e dessa forma se preocupa com a aquisição de conteúdos, formação de habilidade, hábitos e convicções. Neste ínterim, a prática educativa para o Ensino Médio profissionalizante é norteada pelos seguintes eixos (BRASIL/MEC/SETEC, 2007): trabalho, ciência, cultura e tecnologia. 17 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU O trabalho, superando o entendimento histórico, mas sendo entendido como ontológico, apresenta-se como um elemento mediador, no momento que o homem necessita produzir sua existência em face dos objetivos da vida humana. Por consequência, temos a produção do conhecimento e da cultura pelos grupos sociais. Nesse trabalho, que se configura numa ação intencional, consciente, o homem projeta meios para atender suas necessidades, mobiliza e constrói conhecimentos que sistematizados sobre um olhar criterioso constituem a ciência. A ciência caracteriza-se então por conceitos representados, elaborados das relações determinadas e apreendidas na realidade considerada (RAMOS, 2008). Como elemento mediador entre a ciência (apreensão do real) e a produção (intervenção no real), tem-se a tecnologia. A cultura será a maneira de produzir símbolos, de representar significados; uma prática constituída e constituinte do e pelo tecido social. Portanto, para dar conta de atuar na sociedade de forma articulada com o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura, nos orientamos por determinadas compreensões de homem, de formação humana integral, de trabalho e da pesquisa como princípios educativos, conforme apresentadas nas sessões que seguem. 1.7.1 Concepção do Homem Em nossa proposta pedagógica, o sujeito é considerado um ser históricosocial, capaz de transformar a realidade em que vive. Esse entendimento a respeito da condição humana, como um sujeito transformador de sua realidade e de si, é em função da necessidade constante de produção existencial, mediada pelo trabalho. Segundo Saviani (1992), o trabalho permite ao homem a constante transformação, proporcionando a construção do mundo humano-cultural. Esta intervenção, dentro da perspectiva de formação humana integrada deve ser interpretada em duas dimensões a ontológica e a histórica. No sentido ontológico, a produção da existência humana se dá pela intervenção humana 18 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU sobre a natureza e na relação com outros homens no intuito de satisfazer suas necessidades e nessa síntese produz conhecimentos e assim recria a si próprio. O trabalho, dentro de uma perspectiva capitalista, vem representar as exigências específicas para o processo produtivo. Porém, no sentido ontológico e histórico, representa as consequências da produção da existência humana: ciência, tecnologia e cultura, as quais devem nortear a formação profissional de nossos estudantes. 1.7.2 Formação Humana Integrada O Ensino Médio Integrado em Eletromecânica orienta-se por uma proposta de formação humana integrada, que se configura em uma síntese da formação geral, técnica e política. Essa proposta implica o abandono da dicotomia entre uma educação voltada apenas para formação geral e a educação voltada para o trabalho no seu sentido operacional, ocasionando assim uma exclusão ao acesso do conhecimento geral produzido pela humanidade. Como nos traz Ciavatta (2005), a formação humana integrada objetiva (...) garantir ao adolescente, ao jovem e ao adulto trabalhador o direito a uma formação completa para a leitura do mundo e para a atuação como cidadão pertencente a um país, integrado dignamente à sua sociedade política. Formação que neste, sentido, supõe compreensão das relações subjacentes a todos os fenômenos (CIAVATTA, 2005). Dessa forma, em uma formação humana integrada, o sujeito tem a condição de fazer uma leitura crítica da sociedade, interpretar e atuar no mundo como cidadão politizado. 1.7.3 O Trabalho e a Pesquisa como Princípios Educativos 19 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Acerca do trabalho na sua forma ontológica-histórica, no contexto do Ensino Médio integrado, o trabalho e a pesquisa se tornam princípios educativos, pois por meio desses, os estudantes terão acesso não somente à formação profissionalizante, mas também à produção cultural e científica da humanidade. Como princípio educativo, a pesquisa ganha força quando articulada ao ensino, pois contribui com o desenvolvimento intelectual dos sujeitos diante da reconstrução do conhecimento e das práticas sociais. Com a pesquisa propiciase ao sujeito a capacidade de interpretar, analisar, criticar, refletir, rejeitar, buscar soluções e propor alternativas proporcionadas pela investigação e compromisso ético assumidos. 1.7.4 O Conhecimento O trabalho educativo baseia-se em uma prática em que o conhecimento é concebido pela construção do pensamento, no qual se apreende e se representam as relações que constituem a realidade concreta. Essas relações podem ser apreendidas e determinadas a partir do conhecimento concreto, na forma como se manifesta. No entanto, a compreensão das relações gerais que determinam essa realidade concreta apenas é atingida por meio da análise de fenômenos específicos desta mesma realidade. Como nos apresenta Ramos (2008), a compreensão do real como totalidade exige que se conheçam as partes e as relações entre elas, o que nos leva a constituir seções tematizadas da realidade. Quando essas relações são “arrancadas” de seu contexto originário e imediatamente ordenadas, tem-se a teoria. “A teoria então é o real elevado ao plano de pensamento” (RAMOS, 2008). Através da compreensão do processo de conhecimento, a interdisciplinaridade apresenta-se como uma proposta de entender o real, considerando as outras partes que o compõem. Essa compreensão interdisciplinar do conhecimento permite entender as disciplinas escolares como essenciais para a compreensão e apreensão dos conhecimentos, já construídos na sua especificidade conceitual e histórica, necessários à transformação da realidade. 20 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1.7.5 Relação teoria e prática Tendo em vista a proposição de um curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica integrado ao Ensino Médio, dinâmico e de referência, torna-se imprescindível a construção de uma relação factível entre a teoria e a prática. Esta relação visa fortalecer o conjunto de elementos norteadores à aquisição de conhecimentos, habilidades e competências necessários à concepção e à prática da profissão, de modo a tornar o profissional crítico e criativo, visando a solução das diversas problemáticas de seu campo de atuação. Levando em conta a formação do técnico em eletromecânica e a necessidade do saber fazer para melhor atender aos objetivos estabelecidos no perfil profissiográfico, as atividades práticas do curso serão enfatizadas nas disciplinas técnicas. Estas incluirão: Comando e acionamento de motores elétricos; Comando e acionamento de sistemas hidráulicos e pneumáticos; Processos de fabricação mecânica: usinagem, soldagem, conformação e fundição; Medições de grandezas mecânicas: comprimento, diâmetro, espessura, tempo, temperatura, pressão. Medições de grandezas elétricas: corrente, capacitância, indutância, potência ativa e reativa; Instalações de equipamentos sensores, iluminação. elétricos: tensão, motores, resistência, transformadores, As práticas profissionais elencadas acima possibilitarão que o futuro técnico em eletromecânica possa atender as expectativas expressas no perfil profissiográfico do egresso. Vale destacar que o detalhamento de cada atividade, sua carga horária e implementação deverão ser coerentes com as ementas das disciplinas e descrita no plano de ensino apresentado pelo professor. 21 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Compete ao IFC- Câmpus Blumenau disponibilizar uma estrutura que possibilite, por meio de laboratórios didáticos e de pesquisa, a execução das atividades práticas previstas em cada Plano Pedagógico de Ensino, desenvolver os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas e atividades complementares. 2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Conforme proposto pela Resolução no. 02/CNE de 2012, que regulamenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, esta etapa da Educação Básica deve ter como pressuposto principal a formação integral do estudante. Acredita-se que esta formação não se garante apenas por meio da ampliação da jornada escolar, na qual os estudantes vivenciam as mesmas experiências pedagógicas, a mesma fragmentação de saberes e abordagens conteudistas que parecem caracterizar a jornada escolar não ampliada. Entende-se, aqui, a educação integral como a possibilidade de oferta de novos tempos e espaços que proporcionem a construção de saberes para a vida, em todas as dimensões do ser humano (cognitiva, emocional, cultural e social). Como nos lembram Antunes e Padilha (2010, p. 24), a educação integral objetiva a preparação de homens e mulheres tecnicamente competentes, capazes de desempenhar plenamente sua profissão, de viver com autonomia, em busca permanente de sua realização pessoal e profissional, mas, sobretudo, almeja a formação de seres humanos que promovem o bem-viver, a justiça social e a vida sustentável para todos (ANTUNES E PADILHA, 2010, P.24). Para uma educação integral efetiva, na qual o tempo e o espaço são redimensionados, é preciso que a organização curricular escolar esteja pautada no princípio da integralidade (GADOTTI, 2009), uma vez que o estudante deve 22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU ser visto como um sujeito que desempenha múltiplos papéis sociais, transformando o mundo em que vive. Segundo Gadotti (2009, p. 98), […] Não se trata, portanto, de ocupar o tempo de uma jornada ampliada com atividades não escolares. Trata-se de estender, no tempo e no espaço, a sala de aula, articulando o saber científico com o saber técnico, artístico, filosófico, cultural, etc (GADOTTI, 2009, p. 98). Neste sentido, a ideia de currículo aqui defendida é a de que este se configura como o conjunto de ações educativas que proporciona a formação humana global. Esta visão corrobora o pressuposto teórico que embasa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Resolução no. 02/CNE de 2012), a qual, em seu artigo 6o., nos explica que O currículo é conceituado como a proposta de ação educativa constituída pela seleção de conhecimentos construídos pela sociedade, expressando-se por práticas escolares que se desdobram em torno de conhecimentos relevantes e pertinentes, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas identidades e condições cognitivas e socioafetivas. (BRASIL, 2012). Além disso, a formação integral no contexto do ensino integrado (Ensino Médio e a Educação Profissional Técnica) parece exigir um novo olhar sobre os objetivos educacionais e as implicações de cunho pedagógico provenientes de tal confluência (MACHADO, 2006, in Secretaria de Educação a Distância), levando-nos a refletir sobre a efetiva integração dos conhecimentos gerais da formação básica e dos conhecimentos específicos da formação profissional técnica (MEC, 2007). Sendo assim, no que tange a definição do itinerário formativo expresso na organização curricular, acredita-se que este deva ser coerente com os 23 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU princípios da formação integral, além de conduzir à concretização do perfil de egresso do curso. Neste ínterim, reforçamos o já explicitado no capítulo II da Resolução no. 02/CNE de 2012, Art. 4o. […] XII – formas diversificadas de itinerários podem ser organizadas, desde que garantida a simultaneidade entre as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura, e definidas pelo projeto político-pedagógico, atendendo as necessidades, anseios e aspirações dos sujeitos e a realidade da escola e do seu meio […] (BRASIL, 2012). e apontamos para a necessidade de uma organização curricular dinâmica, plural e não reducionista, baseando-nos ainda no proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Resolução no. 06/CNE de 2012), ao tratar do planejamento da organização curricular dos cursos técnicos de nível médio, Art. 22o. […] V – organização curricular flexível, por disciplinas ou componentes curriculares, projetos, núcleos temáticos ou outros critérios ou formas de organização, desde que compatíveis com os princípios da interdisciplinaridade, da contextualização e da integração entre teoria e prática, no processo de ensino e aprendizagem. (BRASIL, 2012). A disciplina de Língua Espanhola, de oferta obrigatória, compõe o currículo como disciplina optativa. O aluno deve optar por cursá-la no momento de ingresso no curso, no ato da primeira matrícula, sendo vedada a desistência ao longo dos três anos do curso. 24 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2.1 Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade é entendida aqui como o pensamento organizado, que transpassa os limites das disciplinas, permitindo que se trabalhe com as relações que existem entre as diferentes áreas e que se analise um determinado contexto ou realidade com uma visão global. Neste contexto, busca-se no início de cada período letivo realizar uma semana de planejamento, quando serão definidos os objetivos e conteúdos a serem trabalhados em todas as disciplinas. Este planejamento terá momentos individuais e coletivos. Nos momentos individuais, cada professor fará a sistematização da sua proposta de trabalho. Nos momentos coletivos, haverá a discussão e análise conjunta das propostas de trabalho, tendo em vista a interdisciplinaridade, a integração teoria e prática e a articulação ensino, pesquisa e extensão. O ato pedagógico fundamenta-se numa metodologia que integra reflexão-ação-interação-construção, através da organização do pensamento em uma relação dialógica que resulta no desenvolvimento de habilidades, na construção do conhecimento e na participação consciente, lúdica e comprometida de educandos e educadores. Esse processo dinâmico se concretiza por meio de ações interdisciplinares, despertando a curiosidade e o gosto pelo conhecimento através da pesquisa. Os docentes poderão ainda lançar mão de aulas nos laboratórios, visitas técnicas, palestras, atividades lúdicas, apresentações artístico-culturais, entre outras estratégias que permitão a inserção do aluno no processo de (re) construção do conhecimento. Com clareza de objetivos, estratégias, recursos e metodologias, pretendemos desafiar o aluno a aprender a aprender, a ser, a conviver, e a fazer, pois entendemos que o processo de aprender é permanente. Ao interagir com o conhecimento o ser humano se transforma, constrói significados, amplia seus conhecimentos, lida com conceitos científicos hierarquicamente relacionados, o que possibilita novas formas de pensamento, inserção e atuação em seu meio. Segundo Vasconselos (2002), "o conhecimento é mediação central do processo educativo. E aí ele se constrói concretamente, supondo evidentemente intencionalidade, metodologia e planejamento". O processo de ensino-aprendizagem é entendido então como um movimento interativo onde o aluno aprende, a partir da reflexão de conteúdos 25 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU formais, coletivamente, ou seja, através da negociação que se estabelece entre os significados que o professor possui e as significações que o aluno traz. A proposta de ensino é, pois, um canal de comunicação entre o conhecimento e a investigação entre professor e aluno, visando a construção de conceitos e significados necessários para o desenvolvimento de uma atitude interdisciplinar, criando assim novas formas de ensinar e aprender. A aprendizagem significativa provoca mudanças no modo de perceber, pensar, ser e agir do ser humano, desenvolvendo suas capacidades, habilidades e competências de ser, viver e conviver. O desenvolvimento histórico da concepção interdisciplinariedade mostra que esse é um fenômeno polissêmico, ou seja, depende da tradição cultural e política onde determinado sistema educacional está inserido. Segundo Lenoir (2006), há pelo menos três tradições bem distintas: - Perspectiva filosófica e/ou epistemológica (França): trata a interdisciplinariedade como síntese conceitual, busca uma estruturação coerente e articulada entre as áreas e subáreas do conhecimento, uma linguagem conceitual unificada, uma metateoria ou metaconhecimento. É marcada pela reflexão epistemológica do saber e interação interna do conhecimento. - Perspectiva Instrumental (EUA): entende a interdisciplinariedade como meio para solução de problemas sociais, tecnológicos e econômicos. É pragmática, funcional, utilitária. A interdisciplinariedade não opera apenas no âmbito cognitivo, mas se constitui também uma prática política. As interações entre as áreas do conhecimento ocorrem em um momento a parte das disciplinas. A interdisciplinaridade acontece quando o aprendiz mobiliza os conhecimentos estudados nas disciplinas em prol da construção de uma solução, produto ou conhecimento. - Introspectiva, fenomenológica (Brasil): trabalha a interdisciplinariedade como análise introspectiva da prática docente, “de maneira a permitir-lhe reconhecer aspectos do seu ser (seu “eu”) que lhe são desconhecidos e, a partir daí, tomar consciência de sua abordagem interdisciplinar” (LENOIR, 2006). É uma perspectiva voltada ao docente, não ao aluno. Essa tradição é representada principalmente pelos trabalhos da pesquisadora Ivani Fazenda, uma das pioneiras nesse campo de estudo no Brasil. 26 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Em termos operacionais, a perspectiva francesa requer uma reformulação da organização curricular, dos materiais didáticos e da própria formação docente. Já a perspectiva americana necessita da criação de um espaço extra no currículo escolar em que uma ação educativa será executada. Já a perspectiva brasileira volta-se diretamente para a formação docente, tanto inicial quanto continuada. É importante salientar que não existe uma perspectiva melhor que a outra, Lenoir (2006) argumenta que são tradições culturais distintas, mas que devem entendidas como complementares e indissociáveis: o sentido, a funcionalidade e a fenomenologia. No âmbito deste projeto de curso, optou-se privilegiar inicialmente a perspectiva instrumental por diversas razões, dentre elas: (1) os inúmeros problemas sociais que as comunidades adjacentes aos institutos possuem; (2) o perfil educacional dos Institutos Federais, que é a formação profissional em nível técnico e superior e produção de tecnologia; (3) a existência de uma estrutura de laboratórios, insumos, máquinas e recursos humanos que facilita a produção de soluções, produtos e tecnologias; (4) a maior facilidade de introduzir essa prática interdisciplinar ao corpo docente, sem a necessidade de reformulação drástica da prática docente; (5) possibilidade de realizar capacitação docente através de cursos ou convênios com instituições que já trabalham com essa perspectiva, como o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Uma forma de viabilizar esta prática pode se dar por meio da implementação do Projeto Integrador, no currículo escolar, para que favoreçam a união e a articulação do conhecimento, possibilitando a compreensão da relação entre as partes e o todo. Tais projetos, dentro desta perspectiva, contribuirão significativamente para a formação integral do estudante. A sessão a seguir discute uma das maneiras de efetivar, em termos práticos, os ideais educativos anteriormente expressos. 2.2 Projeto Integrador A proposta de educação integral articulada ao ensino integrado apresenta desafios diversos no que tange a concretização de práticas capazes de congregar os diferentes saberes (técnicos e básicos) que visem a formação 27 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU humana global. É importante ressaltar que a legislação nacional atual busca assegurar a interdisciplinaridade como um dos princípios básicos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, conforme Capítulo II da Resolução no. 06/CNE de 2012, em seu artigo 6o. VII – interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática pedagógica, visando à superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da organização curricular; VIII – contextualização, flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de estratégias educacionais favoráveis à compreensão de significados e à integração entre teoria e vivência da prática profissional […] (BRASIL, 2012). Na mesma esteira de argumentações, a Resolução no. 02/CNE de 2012, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, explicita em seu Capítulo II, Art. 14o., inciso XIII que “a interdisciplinaridade e a contextualização devem assegurar a transversalidade do conhecimento de diferentes componentes curriculares, propiciando a interlocução entre os saberes e os diferentes campos do conhecimento”. (BRASIL, 2012). No entanto, falar em interdisciplinaridade implica em reconhecer a indissociabilidade entre o domínio das particularidades de cada componente curricular e a compreensão de sistemas mais complexos (ROCHA, 2013). Ou seja, uma organização curricular com vistas à interdisciplinaridade precisa necessariamente permitir a todos os agentes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem a percepção da relação dialógica entre o todo e as partes. Segundo Zabala (2002, p. 34, citado por ROCHA, 2013, p. 145), “[...] as disciplinas não são o ponto de partida, mas o meio que dispomos para conhecer uma realidade que é global e holística.” Rocha (2013) nos alerta também para o fato de que superar a visão disciplinar do currículo, propiciando a interdisciplinaridade e a articulação de saberes entre diferentes áreas do conhecimento, demanda mudanças expressivas nas concepções epistemológicas que estruturam toda atividade escolar. Portanto, é preciso refletir sobre estratégias que possam, gradativamente, transpor as barreiras de cada componente curricular, 28 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU buscando ofertar aos estudantes uma forma diversificada de aprendizagem para a compreensão da realidade. Sobre as formas de oferta e organização do Ensino Médio, a Resolução no. 02/CNE de 2012, dispõe, em seu Art. 14o., inciso VIII, que os componentes curriculares que integram as áreas de conhecimento podem ser tratados ou como disciplinas, sempre de forma integrada, ou como unidade de estudos, módulos, atividades, práticas e projetos contextualizados e interdisciplinares ou diversamente articuladores de saberes, desenvolvimento transversal de temas ou outras formas de organização (BRASIL, 2012). Tendo em mente o discutido até o momento, a proposta de organização curricular aqui apresentada propõe a disciplina Projeto Integrador como um componente curricular destinado à implementação de práticas articuladoras de saberes, por meio das quais os conhecimentos específicos das diversas áreas serão mobilizados e aplicados a partir da discussão e resolução de problemas para a compreensão da realidade e possível intervenção na mesma. Desta forma, a pesquisa e o trabalho como princípio educativo permearão a prática pedagógica que embasará este componente curricular, propiciando a integração entre teoria e prática no processo de ensino e aprendizagem. De acordo com o Documento Base da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio, pesquisa e trabalho educativo se inter-relacionam e contribuem para a construção da autonomia dos estudantes, permitindo-os a compreensão de quem são, onde estão inseridos e como podem transformar este meio em função das suas necessidades e das necessidades dos outros indivíduos com quem compartilham seus tempos e espaços (BRASIL/MEC, 2007). A necessária autonomia para que o ser humano possa, por meio do trabalho, atuar dessa forma pode e deve ser potencializada pela pesquisa, a qual contribui para a construção da autonomia intelectual e deve ser intrínseca 29 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU ao ensino, bem como estar orientada ao estudo e à busca de soluções para as questões teóricas e práticas da vida cotidiana dos sujeitos trabalhadores. (BRASIL/MEC, 2007, p. 48). O componente curricular Projeto Integrador ora proposto objetivará, entre outras coisas: • Reconhecer a ciência enquanto produto da humanidade, social e historicamente construída; • Compreender senso comum e conhecimento científico como formas de explicar a realidade; • Abordar aspectos conhecimento científico; • teóricos e práticos da construção do Reconhecer as consequências da atividade humana no ambiente; • Compreender o ser humano e os grupos sociais como sujeitos de transformação social; • Enfatizar o respeito pelos diferentes ecossistemas, povos e culturas humanas; • Possibilitar o desenvolvimento de uma visão crítica e integrada dos conhecimentos adquiridos nos diversos componentes curriculares do curso; • Mobilizar os saberes específicos dos diversos componentes curriculares na resolução de problemas para a compreensão da realidade e possível intervenção na mesma; • trabalho; Articular teoria e prática, aproximando o educando ao mundo do • Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas; • Desenvolver habilidades de pesquisa; 30 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU • Desenvolver trabalhos de componentes curriculares cursados. ordem prática que integrem os A fim de incorporar o componente curricular Projeto Integrador às práticas escolares, pretende-se envolver simultaneamente um grupo de professores de diferentes áreas do conhecimento dos núcleos básico e profissionalizante na busca por uma abordagem coerente com a formação integral do estudante, pautada nos princípios da interdisciplinaridade conforme discussão apresentada na sessão 2.1 deste PPC. Para isso, serão necessários docentes de, pelo menos, duas áreas do conhecimento, entre elas Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, sendo um docente por área. Esses docentes não poderão figurar como professores articuladores/orientadores em mais de uma turma por ano, devendo-se priorizar diferentes docentes e áreas do conhecimento cada vez que o componente curricular Projeto Integrador for ofertado no mesmo ano/série do Ensino Médio. Os docentes que não figurarem como articuladores/orientadores, responsáveis pelo componente curricular em determinado ano/série, serão convidados a co-orientar os projetos, contabilizando a carga horária disponibilizada para tal em seus Planos de Trabalho Docente (PTD). Os temas dos projetos a serem desenvolvidos por meio do componente curricular Projeto Integrador serão definidos pelos professores das distintas áreas do conhecimento em parceria com os alunos, podendo abarcar os temas transversais em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, conforme Resolução no. 02/CNE de 2012, em seu Título II, Capítulo I, artigo 10o. como a educação alimentar e nutricional, o processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, educação ambiental, educação para o trânsito e educação em direitos humanos e/ou outros de interesse de docentes e discentes, desde que garantam a abordagem inter- e transdisciplinar que se pretende com este componente curricular. No Projeto Integrador 1 (PI1), a interdisciplinaridade proporcionará o desenvolvimento de projetos que envolvam produções culturais (livro, teatro, rádio, música, literatura, fotografia, novas tecnologias, entre outros), atividades educacionais (oficinas, palestras, minicurso, fóruns de debates, feiras científicas, jogos temáticos, entre outros), pesquisa e iniciação científica e empreendedorismo social (campanhas, voluntariado, entre outras ações). Os 31 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU temas tratados no PI1 incluirão os temas obrigatórios dispostos no inciso II da resolução CNE/MEC 02/2012: • Educação alimentar e nutricional; • Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; • Educação ambiental; • Educação para o trânsito; • Educação em direitos humanos; No Projeto Integrador 2 (PI2), a interdisciplinaridade possibilitará o desenvolvimento de projetos que envolvam a elaboração de propostas de melhoria e otimização dos processos de fabricação e manutenção industrial em eletromecânica. No Projeto Integrador 3 (PI3), a interdisciplinaridade terá como foco o desenvolvimento de um projeto empreendedor que contemple um produto e/ou empresa no campo de atuação do técnico em eletromecânica. No que se refere à avaliação do componente curricular Projeto Integrador, esta será de caráter processual e descritiva, podendo ser composta de relatórios de acompanhamento das atividades de ensino-aprendizagem, avaliação da dimensão atitudinal dos discentes e avaliação do produto final apresentado em banca. Especificamente para os componentes curriculares PI1 e PI2, as médias trimestrais deverão ser calculadas com base em duas avaliações (N1e N2). A N1 resultará do relatório de acompanhamento das atividades de ensino-aprendizagem, que será elaborado de forma descritiva com as anuências do professor articulador/orientador, do professor coorientador e dos discentes. Os critérios que comporão esta avaliação serão elencados no Plano de Ensino da disciplina, levando em conta as dimensões conceitual e procedimental (COLL; POZO; SARABIA; VALLS, 1998). Já a N2, compreenderá a dimensão atitudinal da avaliação trimestral, ficando sob a responsabilidade dos professores envolvidos com o componente curricular em questão (professor articulador/orientador e professor co-orientador), com base nos seguintes critérios: assiduidade, participação, comprometimento, responsabilidade, pró-atividade, espírito de equipe e cooperação, flexibilidade e respeito. 32 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Em relação ao componente curricular PI3, por sua vez, as médias do primeiro e segundo trimestres letivos serão calculadas seguindo os critérios já descritos para as disciplinas PI1 e PI2. No entanto, a média do terceiro trimestre letivo deste componente curricular deverá incluir, além das avaliações N1 e N2, uma terceira nota (N3) que consistirá de uma ficha de avaliação de apresentação do projeto empreendedor desenvolvido durante o ano letivo. Nesta ficha serão avaliados critérios relativos ao desenvolvimento do projeto, bem como à defesa em banca deste. Quanto à defesa em banca, analisar-se-ão os seguintes critérios: domínio do tema, uso de linguagem técnico-científica clara e adequada, uso de sequência lógica na exposição do assunto, bom aproveitamento do tempo, ênfase nos aspectos relevantes do trabalho, habilidade de comunicação, habilidade no uso dos recursos tecnológicos e clareza nas respostas às perguntas da banca examinadora. O PI3 será considerado o Trabalho de Conclusão do Curso Técnico em Eletromecânica. Levando-se em consideração o caráter interdisciplinar do Projeto Integrador, faz-se necessário o planejamento e construção coletiva da prática pedagógica. Sendo assim, os docentes responsáveis pelo Projeto Integrador – articuladores/orientadores e co-orientadores -, deverão se reunir quinzenalmente para realizar o planejamento das aulas e o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, inserindo, ainda, em seus componentes curriculares específicos, uma forma de avaliação interdisciplinar, sendo pelo menos uma por trimestre letivo. Essa avaliação interdisciplinar deverá ser incluída nos Planos de Ensino específicos de cada componente curricular. Retornando à legislação nacional vigente, a Resolução no. 02/CNE de 2012, em seu Art. 8o., prevê o fortalecimento das relações entre os diferentes componentes curriculares, “[...] requerendo planejamento e execução conjugados e cooperativos dos seus professores” (BRASIL, 2012). Para tanto, há de se enfatizar que um planejamento conjugado pressupõe a interação dos professores com seus pares em tempos e espaços escolares a fim de reunir esforços mútuos em prol dos ideais de formação integral que aqui se apresentam. Apresenta-se, então, a matriz curricular do referido curso, na qual os componentes curriculares estão distribuídos ao longo de 3 (três) anos letivos, a saber: 33 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Tabela 1: Matriz curricular 2.3 Ementário A seguir estão detalhadas as ementas dos componentes curriculares, bem como a bibliografia recomendada para auxílio às atividades de ensino e aprendizagem. 34 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2.4 1º ano 2.4.1 Núcleo comum Artes Ementa Conceitos de Arte. História da Arte e seus movimentos. Linguagens da Arte. Música: Conceito e generalidades; Som e suas propriedades; Gêneros Musicais. Bibliografia Básica 1. BARBOSA, A. M.Ensino da Arte. São Paulo: Ed. Perspectiva. 2008. 2. PRIOLLI, Maria L. de Mattos. Princípios básicos da música para a juventude. 1º vol. 4ª ed. Rio de Janeiro: Cia. Brasileira de Artes Gráficas, 1958. 3. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo : Ed. UNESP, 1991. Biologia Ementa Composição química dos seres vivos. Célula: estrutura e função. Histologia animal e vegetal. Ecologia: Ecossistemas. Bibliografia Básica 1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistema didático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244. 2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736. 35 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p. + 1 CD-ROM ISBN 8516052699 Bibliografia Complementar 1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p. + 1 CD-ROM ISBN l9788502074729. 2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218. 3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo: FTD, 2008. 5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. Química na Educação Física Ementa Esportes coletivos. Esportes individuais. Jogos. Conhecimentos sobre o corpo. Histórico e evolução da EF no mundo e no Brasil. Bibliografia Básica 1. BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes; BOJIKIAN, Luciana Ensinando voleibol. 4.ed.rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. Perez. 2. GRECO, J. PABLO; BENDA, N. RODOLFO; Iniciação esportiva universal: 1. Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Editora UFMG, Belo Horizonte, 1998. 3. BRACHT,V. et al. Metodologia do ensino de educação física .9.reimp.São Paulo: Cortez & Moraes, 2003. 36 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Complementar: 1. DIETRICH, Kmut; DIETRICH, Knut; DURWACHTER, Gerhard; SCHALLER, hans- Jurgen. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988. 2. HILDEBRANDT, R.; LAGING, Ralf. Concepções abertas no ensino de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005. 3. KIRSCH, A. & KOCH, D. & ORO, U. Antologia do Atletismo: Metodologia para a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro, RJ: ao livro técnico, 1984. 4. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 2004. 5. MEDINA, J. P. S. A educação física cuida do corpo... e “mente”. Campinas: Papirus, 1983. Filosofia Ementa Introdução à filosofia. Origem e surgimento da filosofia. Mito X Filosofia. História da Filosofia Antiga: dos pré-socráticos ao helenismo. Bibliografia Básica 1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009. 479 p. ISBN 9788516063924 (broch.). 2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003. 3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ª ed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009. Bibliografia Complementar 1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 37 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2000. 4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. 5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005. Geografia Ementa Os conceitos básicos e aplicações da cartografia. Noções básicas de astronomia e geodésia. Estrutura e dinâmica interna e externa do relevo terrestre. A atmosfera e os fenômenos climáticos e meteorológicos. Os grandes biomas terrestres. Bibliografia Básica 1. TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MARQUES NETO, Roberto; MENEZES, Sebastião de Oliveira. Introdução à geomorfologia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 322 p. 2. MACHADO, Pedro José de Oliveira; TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 178 p. 3. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3). Bibliografia Complementar 1. GUERRA, Antonio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 648 p. 38 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2. STEINKE, Ercília Torres. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 144 p. 3. Cavalcanti, Iracema F. A.; Ferreira, Nelson J., Dias, Maria Assunção F., Justi, Maria Gertrudes A. Tempo e Clima no Brasil. (Org). Cavalcanti, et al. São Paulo: Oficina de Textos; 2009 4. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. ampl. e atual. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011. 128 p. 5. FERRETTI, Eliane Regina. Geografia em ação: climatologia. 2. ed. Curitiba: Aymará, 2012. 143 p. práticas em 6. AB'SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 7. ed. São Paulo: Atelie, 2012. 159 p. História Ementa As origens dos primeiros hominídeos e a transição do nomadismo para o sedentarismo. O surgimento das primeiras civilizações. O modo de produção asiático. O trabalho escravo. As civilizações clássicas. Advento e desenvolvimento do sistema feudal. Transição do feudalismo para o capitalismo. Bibliografia Básica 1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000. 2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002. 3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1. Bibliografia Complementar 1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. São Paulo: Moderna, 2010.v. 1. 2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D. 39 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. 4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D. 5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. Língua Inglesa Ementa Conceitos fundamentais da língua estrangeira na interpretação de textos. Gêneros textuais. Estudo da semântica e sintática da língua estrangeira. Aspectos culturais da língua inglesa no mundo. Bibliografia Básica 1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009. 2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3. ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p. 3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri: Disal, 2012. 343 p. Bibliografia Complementar 1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for specific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p. 2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for specific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p. 3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa no ensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p. 4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I. São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p. 40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998. 431 p. Língua Espanhola Ementa Alfabeto espanhol e fonética da língua. Expressões comunicativas. Estudo dos pronomes pessoais e interrogativos, advérbios de tempo, adjetivos e numerais. Verbos regulares e irregulares no Presente do Indicativo. Estudos dos artigos, substantivos, muy e mucho eheterogenéricos. Estudo de vocabulário de nível básico. Leitura, compreensão e produção textual. O idioma espanhol no mundo e aspectos da cultura hispânica. Desenvolvimento de competências e habilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, fala e audição. Bibliografia Básica 1. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática de 2. Español Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002. 3. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España y de América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999. 4. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México: Larousse Editorial, 1994. 5. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010. 6. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: EspanholPortuguês/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996. 7. TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9a ed. Madrid: Ediciones SM, 2007. Bibliografia Complementar 1. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3a ed. São Paulo: Saraiva. 2006. 2. MILANI, Esther Maria... [et al.]. Listo: español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005. 41 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 3. OSMAN, Soraia... [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2a ed. São Paulo: Macmillan, 2010. 4. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión: volume único. São Paulo: FTD, 2010. 5. SEDYCIAS, João (org.).O Ensino do espanhol no Brasil - presente, passado, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias de Ensino). Matemática Ementa Revisão Matemática Básica. Conjuntos e conjuntos numérico. Funções. Função afim. Função quadrática. Função modular. Função exponencial. Logaritmo e função logarítmica. Progressões. Bibliografia Básica 1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,, 2010. 2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008. ISBN:9788508113033 3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo: FTD, 2006. Bibliografia Complementar 1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São 2. Paulo: Ática, 2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855 3. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006. 42 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 4. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002. 5. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Ementa Produção e interpretação textual. Estudo dos gêneros discursivos e literários. Semântica e Sintaxe da língua portuguesa. Questões étnico-raciais e de gênero. Bibliografia Básica 1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010. 952 p. 2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p. 3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p. Bibliografia Complementar 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p. 2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p. 3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara: atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes e locuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p. 43 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionário contemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio]. Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p. 5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010. 246 p. Bibliografia Complementar 1. FERREIRA, A. Arte,Tecnologia e Educação. São Paulo: Ed. Annablume. 2008. 2. JEANDOT, N. Música na educação. São Paulo. Ed.Scipione, 1997. 3. MORAES, J.J. O que é música. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1991. 4. PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ed. Ática, 2000. REVERBEL, O.Jogos Teatrais na Escola. São paulo: Ed. Scipione, Química Ementa Introdução ao estudo da Química. Introdução ao estudo das propriedades específicas dos materiais. Substâncias e misturas. Separação de misturas. Reações químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Interações intermoleculares. Funções químicas inorgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p. na 2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 44 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 416 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. 2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p. 3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p. 4. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645 exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões de vestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p. 5. SHRIVER, Duward e ATKINS, Peter. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847 p. Sociologia Ementa Definição e Conceitos de Sociedade e Comunidade. Comunidade Virtual e as várias formas de Comunicação. Formação das Sociedades e as Normas, Regras e Leis em diferentes Contextos Sociais. O Processo de Socialização. Os vários Grupos Sociais existentes e as Tribos Urbanas. Os Agregados Sociais. A Origem da Desigualdade Social. Bibliografia Básica 45 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.). 2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense, 2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.) 3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567. Bibliografia Complementar 1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p. (Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847. 2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398. Paulo: 3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1999. 4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000. 5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996. 2.4.2 Núcleo profissionalizante Desenho Técnico I Ementa Normas e Padrões. Projeções. Perspectivas. Caligrafia Técnica. Bibliografia Básica: 46 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. DIAS, C. T.; RIBEIRO, A. S.; Desenho Técnico Moderno; Ed. LTC; 2006 ISBN.8521615221. 2. BORGERSON, J. L.; LEAKE, J. M.; Manual de Desenho Técnico Para Engenharia - Desenho, Modelagem e Visualização; 368 Páginas; Ed. LTC; 2015; ISBN.9788521627142. 3. IZIDORO, N.; PERES, M. P.; RIBEIRO, A. C.; Curso de Desenho Técnico e Autocad; Ed. Pearson; 2013; ISBN.9788581430843. Bibliografia Complementar: 1. CUNHA, L. V.; Desenho Técnico; 15ª Ed.; Ed. FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN-BR; 2010; ISBN.9789723110661. 2. YEE, R.; Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos e Métodos; 3ª ed.; Ed. LTC; 2012; ISBN.9788521617082. 3. PEREIRA, N. C.; Desenho Técnico; 128 pg.; 1ª ed.; Ed. Livro Técnico ; 2012; ISBN: 8563687328. 4. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V.; Manual Básico de Desenho Técnico. 7ª ed. rev.; Florianópolis: Ed. UFSC, 2013, 204 p.; ISBN 9788532806192. 5. CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A.; Desenho Técnico; 1ª ed.; Ed. Érica; 2014; 168p; ISBN 8536507918. Metrologia Mecânica Ementa Introdução a metrologia; Medidas Mecânicas, uso de escalas, paquímetro, micrômetro; Escalas e tabelas de conversão de unidades; Erros de medição, tolerâncias, resolução e precisão da medida. Bibliografia Básica: 47 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. ALBERTAZZI, A; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia; científica e Industrial. Manole, 2008. 2. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. Érica, 2011. 3. ALVES, J. L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC, 2005. Bibliografia Complementar 1. OVASKI, O.;Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo, 1994. 2. BRASILIENSE, M. Z. O Paquímetro sem Mistério, São Paulo: Ed. Interciência, 2000. 3. Prizendt. B. Controlador de medidas. Telecurso 2000. 1992 . Editora SENAI. 4. Prizendt. B. Instrumentos para Metrologia Dimensional. São Paulo: Mitutoyo do Brasil, 1990. 5. THOMAZINI, D.& ALBUQUERQUE, P. fundamentos e aplicações. 6 ed. Erica. U. B. Sensores Industriais: Física Aplicada Ementa Sistema Internacional de Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Dinâmica aplicada à eletromecânica: Força de Atrito. Lei de Hooke. Torque. Estática. Sistema de Corpos. Máquinas Simples. Trabalho e Energia. Quantidade de Movimento. Momento Angular. Hidrostática aplicada à eletromecânica. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes. Eletroestática. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Atividades experimentais em mecânica e eletricidade. Bibliografia Básica: 48 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 2. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física. São Paulo: Moderna, 2012. Volume único. 3. VALADARES, E. C. Física mais que divertida. 2 ed. revisada e ampliada. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 119 p. Bibliografia Complementar: 1. NITTA, Hideo. Guia mangá de Física: mecânica clássica. São Paulo: Novatec, 2010. 248 p. 2. FUJITAKI, Kazuhiro. Guia mangá de Eletricidade. São Paulo: Novatec, 2010. 224 p. 3. GASPAR, Alberto. História da Eletricidade. 1 ed. São Paulo: Ática, 2010. 48 p. 4. HOLZNER, Steven. Física para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 5. DUARTE, Marcos; OKUNO, Emico. Física do Futebol. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. Materiais de Construção Mecânica Ementa Introdução aos materiais de construção mecânica. Interações atômicas. Arranjos atômicos. Propriedades dos materiais. Metalurgia. Processos de obtenção de ligas metálicas ferrosas. Aços e ferros fundidos. Ligas metálicas ferrosas. Diagramas de equilíbrio. Curvas TTT. Caracterização de materiais. ensaios mecânicos. metalografia. 49 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica: 1. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, 8ª edição. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2012. 2. Souza. S. A. de, Ensaios mecânica de materiais metálicos. 5ª edição. Editora Edgard Blucher, 2005. 3. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. Vols. I, II e III. 2ª edição. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004. Bibliografia Complementar 1. PADILHA, . F. Materiais de Engenharia. São Paulo: Hemus, 1997. 2. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, 6ª edição. São Paulo: Pearson, 2008. 3. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. 12ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 4. COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. Ed. revista e atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 5. ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais. 1ª edição, Editora CENGAGE LEARNING, 2014. Projeto Integrador I Ementa Introdução à Metodologia da Pesquisa. Elaboração e execução de um projeto temático que contemple a Ciência e a Tecnologia como produções humanas. Conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social em geral. Bibliografia Básica 50 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 210 p. 2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p. 3. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. Bibliografia Complementar 1. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: ao alcance de todos . 3. ed. Barueri: Manole, 2013. 52 p. 2. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p. 3. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP): Papirus, 2011. 224 p. 4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 5. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p. 2.5 2º ano 2.5.1 Núcleo comum Artes 51 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Ementa Teatro: Conceito, história, origens, técnicas e encenação. Música: Fisiologia da voz, Instrumentos Musicais e o significado e as funções da música na sociedade; Contribuição e aspectos da cultura afro-brasileira, africana e indígena na história da arte e nos seus movimentos. Bibliografia Básica 1. FRENDA, Perla, BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. São Paulo, 1ed: IBEP, 2. REVERBEL, O.Jogos Teatrais na Escola. São paulo: Ed. Scipione, 2002. 3. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo : Ed. UNESP, 1991. Bibliografia Complementar 1. JEANDOT, N. Música na educação. São Paulo. Ed.Scipione, 1997. 2. MORAES, J.J. O que é música. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1991. 3. VASCONCELOS, José. Acústica Musical e Organologia. Porto Alegre: Movimento, 2002. 4. COPLAND, Aaron. Como ouvier e entender música. São Cristóvão: Artenova, 1974. 5. HENRIQUE, Luís L.. CalousteGulbenkian, 2002. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Biologia Ementa Noções de Embriologia. Anatomia humana e comparada. Fisiologia animal e vegetal. Taxonomia, caracterização e reprodução dos seres vivos. 52 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica 1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistema didático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244. 2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736. 3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p. + 1 CD-ROM ISBN 8516052699 Bibliografia Complementar 1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p. + 1 CD-ROM ISBN l9788502074729. 2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218. 3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo: FTD, 2008. 5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. Química na Educação Física Ementa Esportes coletivos; Esportes individuais; Jogos; Ginástica; Lutas das Culturas Afro-brasileiras e Indígena brasileira; Dança; Conhecimentos sobre o corpo. Bibliografia Básica 53 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. LUCENA, R. Futsal e a Iniciação. Sprint, 1994. 2. GRECO, J. PABLO; BENDA, N. RODOLFO; Iniciação esportiva universal: 1. Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Editora UFMG, Belo Horizonte, 1998. 3. SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. 2.ed.rev. São Paulo: Autores Associados, 2001. Bibliografia Complementar: 1. BAECHLE, Thomas R.; GROVES, Barney R. Treinamento de força: passos para o sucesso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 2.ed. Guarulhos: Phorte, 2001. 3. GRECO, P. J. (Org.): Iniciação esportiva universal. Vol 2. Metodologia da iniciação tática. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. 4. KIRSCH, A. & KOCH, D. & ORO, U. Antologia do Atletismo: Metodologia para a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro, RJ: ao livro técnico, 1984. 5. ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica do esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: Confederação Internacional de Medicina do Esporte, 2004. Filosofia Ementa O conflito entre fé e razão no Pensamento Medieval. A Filosofia Moderna de Descartes a Kant. A filosofia contemporânea de Hegel até a atualidade. Bibliografia Básica 54 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009. 479 p. ISBN 9788516063924 (broch.). 2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003. 3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ª ed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009. Bibliografia Complementar 1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2000. 4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. 5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005. Física Ementa Temperatura. Calor. Estados da Matéria. Mudança de Fase. Calor Específico. Termologia. Dilatação Térmica. Gás Ideal. Equação de Estado. Transformações Térmicas. Primeira e Segunda lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Magnetismo. Eletromagnetismo. Bibliografia Básica 1. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 55 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física. São Paulo: Moderna, 2012. Volume único. 3. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Eletromagnetismo, Física Moderna e Ciências Espaciais. São Paulo: Livraria da Física, 2013. Bibliografia Complementar 1. GUERRA, A.; BRAGA, M.; REIS, J. C. Faraday e Maxwell Eletromagnetismo: da indução aos dínamos. 1 ed. São Paulo: Atual, 2004. 2. HOLZNER, Steven. Física para leigos II. São Paulo: Alta Books, 2012. CARVALHO, Regina Pinto. Física Do Dia A Dia: 105 perguntas e respostas sobre Física fora da sala de aula. São Paulo: Autêntica, 2011. 3. CARVALHO, Regina Pinto. Física Do Dia A Dia: mais 104 perguntas e respostas sobre Física fora da sala de aula... e uma na sala de aula! . São Paulo: Autêntica, 2011. 4. BRENNAN, R. Gigantes da Física: uma história da Física moderna através de 8 biografias. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Geografia Ementa Economia e Geopolítica do mundo atual: os efeitos da globalização da economia; a formação de blocos econômicos supranacionais; a indústria e o comércio mundiais e sua distribuição desigual; características e condições de vida da população mundial; a questão das fronteiras e os conflitos nacionais. O processo de urbanização no mundo e seus desdobramentos. O meio rural e a agricultura mundial. A questão energética mundial e os problemas ambientais. Os avanços nos transportes e comunicações. Bibliografia Básica 1. SENE, Eustáquio de. Globalização e espaço geográfico. 4. ed. -. São Paulo: Contexto, 2012. 174 p. 56 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2. BECKER, Bertha K; EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 267 p. 3. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. 461 p. Bibliografia Complementar 1. BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 728 p. 2. MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro v.1: as matrizes clássicas originárias. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010. 190 p. 3. MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro v.2: as matrizes da renovação. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 172 p. 4. CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORREA, Roberto Lobato (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. 4. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 468 p. 6. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3). História Ementa A crise geral do feudalismo; Transição entre idade medieval e moderna; Renascença; Reforma Religiosa; O Antigo regime e a era das revoluções; Brasil Colonial; Aspectos culturais dos grupos AfroBrasileiros; As relações entre nativos (indígenas) e o europeu; Liberalismo; América no século XVIII; Advento das sociedades industriais; Brasil no século XIX. Bibliografia Básica 57 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000. 2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002. 3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1. Bibliografia Complementar 1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. São Paulo: Moderna, 2010.v. 1. 2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D. 3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. 4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D. 5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. Língua Inglesa Ementa Fundamentos da língua estrangeira na produção de texto. Produção textual e gêneros discursivos. Aprofundamentos dos aspectos semânticos e sintáticos da língua estrangeira. Bibliografia Básica 1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009. 2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3. ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p. 58 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri: Disal, 2012. 343 p. Bibliografia Complementar 1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for specific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p. 2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for specific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p. 3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa no ensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p. 4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I. São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p. 5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998. 431 p. Língua Espanhola Ementa Estudo do contraste entre pretéritos e dos marcadores temporais. Estudo dos verbos no Pretérito. Verbos regulares e irregulares no Futuro do Indicativo. Estudo dos pronomes possessivos e demonstrativos, heterotônicos e heterossemânticos. Acentuação gráfica. Expressões comunicativas. Estudo de vocabulário de nível intermediário. Leitura, compreensão e produção textual. Aspectos da cultura hispânica. Desenvolvimento de competências e habilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, fala e audição. Bibliografia Básica 1. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática de Español Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002. 2. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España y de América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999. 59 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 3. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México: Larousse Editorial, 1994. 4. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010. 5. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: EspanholPortuguês/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996. 6. TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9a ed. Madrid: Ediciones SM, 2007. Bibliografia Complementar 1. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3a ed. São Paulo: Saraiva. 2006. 2. OSMAN, Soraia... [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2a ed. São Paulo: Macmillan, 2010. 3. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión: volume único. São Paulo: FTD, 2010. 4. SEDYCIAS, João (org.).O Ensino do espanhol no Brasil - presente, passado, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias de Ensino). Matemática Ementa Trigonometria no triângulo qualquer. Conceitos trigonométricos básico. Funções trigonométricas. Relações Trigonométricas. Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Polígonos inscritos e áreas de figuras planas. Geometria Espacial. Análise combinatória. Probabilidade. Bibliografia Básica 1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,, 2010. 60 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008. ISBN:9788508113033. 3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo: FTD, 2006. Bibliografia Complementar 1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São Paulo: Ática, 2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855 2. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006. 3. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002. 4. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005. 5. SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. São Paulo: Ática, 2000. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Ementa Produção e interpretação textual. Estudo da morfologia, semântica e sintática da língua portuguesa. Estudo de gêneros discursivos e literários. Estudos literários, culturais e étnico-raciais brasileiros a partir do Barroco. Bibliografia Básica 1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010. 952 p. 2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p. 61 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p. Bibliografia Complementar 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p. 2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p. 3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara: atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes e locuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p. 4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionário contemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio]. Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p. 5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010. 246 p. Química Ementa Cálculo estequiométrico. Soluções. Propriedades coligativas. Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico. Eletroquímica. Bibliografia Básica 1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p. na 62 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 416 p. Bibliografia Complementar 1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. 2. ATKINS, Peter e PAULA, Julio de. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 3. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p. 4. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p. 5. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645 exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões de vestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p. Sociologia Ementa Formação das Sociedades e os vários tipos de Estratificação Social. A Mobilidade Social e a Cultura. A Organização Social com base Religiosa, Política e Econômica. A Diversidade Cultural e a visão Etnocêntrica nas várias teorias científicas aplicados na Sociedade Capitalista. A contextualização dos Afrodescendentes e dos indígenas e a questão de gênero na sociedade atual. 63 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica 1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.). 2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense, 2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.) 3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567. Bibliografia Complementar 1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p. (Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847. 2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398. Paulo: 3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1999. 4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000. 5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996. 2.5.2 Núcleo profissionalizante Elementos de Máquinas Ementa Elementos de fixação, elementos de apoio, elementos elásticos, elementos de transmissão de energia, noções de segurança. 64 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica: 1. COLLINS, J. A.; Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas; 1ª ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2012; ISBN.8521614756. 2. NORTON, R. L.; Projeto de Máquinas – Uma Abordagem Integrada; 4ª ed.; Porto Alegre: Bookman, 2004; ISBN 9788582600221. 3. MELCONIAN, S.; Elementos de Máquinas; 9ª ed.; São Paulo: Érica, 2009; ISBN. 8571947031. Bibliografia Complementar 1. BUDYNAS, R. G.; KEITH NISBETT, J.; Elementos de Máquinas de Shigley Projeto de Engenharia Mecânica; 8ª ed.; Ed. Bookman: 2011; 1084p.; ISBN 9788563308207. 2. MOTT, R. L.; Machine Elements in Mechanical Design; Prentice Hall; 5 edition (March 29, 2013); Language: English; ISBN-10: 0135077931; ISBN-13: 978-0135077931. 3. PARETO, L.; Formulário Técnico: Elementos de Máquinas; São Paulo: Ed. Hemus; 2003; ISBN: 9788528905021. 4. DUBBEL. H.; Manual da Construção de Máquinas; 13ª.ed.; São Paulo: Hemus, 2004; 2 volumes; ISBN 8528902706; ISBN-13 9788528902709. 5. CUNHA, L. B.; Elementos de Máquinas; Editora LTC; 2005. ISBN: 9788521614555. ELETROTÉCNICA Ementa Grandezas elétricas. Análise de circuitos em CC e CA. Resistores, Indutores e Capacitores. Análise de Circuitos Trifásicos. Medidas Elétricas. Potências: Ativa, Reativa e Aparente. 65 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica: 1. MARKUS, O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada: teoria e exercícios. 9. ed. Érica, 2015. 2. DAVID, I. J. Análise De Circuitos em Engenharia. 4. ed. Makron, 2000. 3. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 12. ed. Pearson, 2011. Bibliografia complementar 1. CRUZ, E. A. C. Circuitos Elétricos: Análise em Corrente Contínua e Alternada 1. ed. Érica, 2014. 2. SADIKU, M; MUSA, S; ALEXANDER, C. Análise de Circuitos Elétricos com Aplicações. 1 ed. Grupo A. 2013. 3. DURBIN, S. M, KEMMERLY, J. E; HAYT Jr, W. H. Análise de Circuitos em Engenharia. 1 ed. 2014. 4. ROBBINS, A. H; MILLER, W. C. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. 1 ed. Cengage Learning 2009. v. 1. 5. ROBBINS, A. H; MILLER, W. C. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. 1 ed. Cengage Learning 2010. v. 2. Hidráulica e Pneumática Ementa Hidráulica básica. Pneumática básica; Noções de Automação Industrial; Noções de segurança. Bibliografia Básica: 66 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. STEWART, H. L.; Pneumática e Hidráulica; 4ª ed.; Ed. Hemus; 2014; 488p; ISBN-10: 8528901084; ISBN-13: 978-8528901085. 2. VON LINSINGEN, I.; Fundamentos de Sistemas Hidráulicos; 4ª ed.; Florianópolis-SC: Ed. da UFSC; 2013; 249p; ISBN: 9788532806468. 3. MELCONIAN, S.; Sistemas Fluidomecânicos - Hidráulica e Pneumática; 1ª ed.; São Paulo: Érica, 2014; 256p; ISBN.9788536511139. Bibliografia Complementar: 1. FIALHO; A. B.; Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos; 7ª ed.; São Paulo: Érica, 2011; 328p; ISBN13: 9788571949614; ISBN10:8571949611. 2. SOTO, C. F.; Hidráulica Industrial - Projetos e Dimensionamento de Circuitos Hidráulicos; 1ª ed.; Ed. Edicon; 2014; 110p; ISBN 9788529009315. 3. FIALHO; A. B.; Automação Hidráulica Projetos Dimensionamento e Análise de Circuitos; 1ª ed.; São Paulo: Érica, 2004; 288p; ISBN: 85-7194-892-5. 4. FRANCESCO, P.; Automação Industrial: Pneumática - Teoria e Aplicações; 1ª ed.; Ed. LTC; 2013; 280p; ISBN 9788521621195. 5. PARR, A.; Hydraulics and Pneumatics: A technician's and engineer's guide; 3ª ed.; Ed. Butterworth-Heinemann; 2011; 248p; ISBN-10: 0080966748; ISBN-13: 978-0080966748. Processos de Fabricação I Ementa Processo de Usinagem definida e indefinida Convencional e CNC; Processos de Soldagem; Noções de segurança. 67 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica 1. GROOVER, M. P.; Introdução aos Processos de Fabricação; 1ª ed.; Ed. LTC: 2014; 758p; ISBN: 9788521625193. 2. KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F.; Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos; 1ª ed.; São Paulo-SP: Edgard Blücher; 2013; 236 p; ISBN: 9788521206828. 3. WEISS, A; Processos de Fabricação Mecânica; 1ª ed.; Curitiba – PR: do Livro Técnico; 2012; 264p; ISBN: 978-85-63687-42-5. Bibliografia Complementar 1. STEMER, C.; Ferramentas de Corte I; 7ª ed.; Florianópolis-SC: Ed. da UFSC; 2007; 249p; ISBN: 9788532804051. 2. STEMER, C.; Ferramentas de Corte II; 4ª ed.; Florianópolis-SC: Ed. da UFSC; 2008; 314p; ISBN: 9788532804518. 3. FERRARESI, D.; Fundamentos da Usinagem dos Metais; 1ª ed.; São PauloSP: Edgard Blücher; 1977, 800 p; ISBN: 9788521202578. 4. WRIGHT, R. T.; Processes of Manufacturing; 1ª ed.; Ed. Goodheart-Willcox Co; 2005; 464p; ISBN-10: 1590703626; ISBN-13: 978-1590703625. 5. GENG, H.; Manufacturing Engineering Handbook; 2ª ed.; Ed. McGraw-Hill Education; 2015; 672p; ISBN-10: 0071839771; ISBN-13: 9780071839778. Resistência Dos Materiais Ementa Diagrama Tensão-deformação. Lei de Hooke. Tração, compressão e flexão. Torque e cisalhamento. Diagrama momento fletor e esforço cortante. 68 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica: 1. POPOV, E., Introdução a mecânica dos sólidos. Editora Edgard Blucher, 2001. 2. BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013. 3. BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos Materiais. 4ª edição, Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar: 1. HIBBELER, R. C., Resistência dos materiais. 7ª edição. Editora Pearson Education, 2010. 2. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 11ª edição, São Paulo: Érica, 2000. 3. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais. 5ªedição. Editora LTC, 1982. 4. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos materiais, 7ª edição. São Paulo: Cengage, 2011. 5. CRAIG Jr, R.R. Mecânica dos Materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. Projeto Integrador II Ementa Elaboração e execução de um projeto temático com temas e situaçõesproblemas do cotidiano profissional sob a ótica da interdisciplinaridade. Bibliografia Básica 69 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 2011. 208 p. 2. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa . 18. ed. São Paulo: Papirus, 2012. 143 p. 3. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2011. 148 p. Bibliografia Complementar 1. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p. 2. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p. 3. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP): Papirus, 2011. 224 p. 4. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: O que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p. 5. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 287 p. 2.6 3º ano 2.6.1 Núcleo comum Artes Ementa Dança: Conceito, história, percepção e expressão corporal. Música: Teoria e Solfejo Musical elementar. Técnicas de estruturação, elaboração e apresentação de trabalhos. 70 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica 1. BONA, P. Método completo para solfejo. 2005. 2. MED, Bohumil. Teoria da Música. 4ª ed. Brasília: Musimed, 1996. 3. POLITO, Reinaldo. Gestos e postura para falar melhor. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 200 Bibliografia Complementar 1. BLOCH, Pedro. Falar bem com boa voz. Rio de Janeiro. Bloch, 1984. 2. POLITO, Como falar corretamente e sem inibições. 73. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 240p. 3. PANNAIN, Elce. Evolução da teoria musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1975. 4. FRENDA, Perla, BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. São Paulo, 1 ed: IBEP, 2013. 5. BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. São Paulo, 1ed: IBEP, 2013. Biologia Ementa Genética: conceitos gerais. Leis Mendelianas. Ecologia: Ecossistemas, Relações ecológicas, Sucessão ecológica e cadeias alimentares. Fundamentos de Evolução. Noções de biotecnologia. Bibliografia Básica 71 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistema didático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244. 2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736. 3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p. + 1 CD-ROM ISBN 8516052699 Bibliografia Complementar 1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p. + 1 CD-ROM ISBN l9788502074729. 2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218. 3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo: FTD, 2008. 5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. Química na Educação Física Ementa Esportes coletivos. Esportes individuais. Jogos. Dança Conhecimentos sobre o corpo. Bibliografia Básica 72 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. BRACHT,V. et al. Metodologia do ensino de educação física .9.reimp.São Paulo: Cortez & Moraes, 2003. 2. DE OLIVEIRA, V.; PAES, R.R. Ciência do basquetebol: pedagogia e metodologia da iniciação à especialização. Londrina: Midiograf, 2004. 3. FOSS, Merle L. Fox. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar: 1. BAECHLE, Thomas R.; GROVES, Barney R. Treinamento de força: passos para o sucesso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 2.ed. Guarulhos: Phorte, 2001. 3. GUIMARÃES NETO, Waldemar Marques. Musculação: anabolismo total. 5.ed. Guarulhos: Phorte, 2002 4. POLITO, E. Ginástica Laboral-teoria e prática. Sprint, 2002. 5. ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica do esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: Confederação Internacional de Medicina do Esporte, 2004. Filosofia Ementa Ética. Filosofia Política. Teoria do Conhecimento. Filosofia da Ciência. Estética e Filosofia da Arte. Metafísica. Lógica. Filosofia da Linguagem. Filosofia da Tecnologia. Bibliografia Básica 73 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009. 479 p. ISBN 9788516063924 (broch.). 2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003. 3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ª ed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009. Bibliografia Complementar 1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2000. 4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. 5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005. Física Ementa Introdução à Astronomia e Astronáutica. Leis de Kepler. Gravitação Universal. Oscilações. Ondas. Fenômenos Ondulatórios. Acústica. Efeito Doppler. Ondas Eletromagnéticas. Tópicos em Física Moderna. Bibliografia Básica 74 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. COMINS, Neil F.; KAUFMANN, Willian J. Descobrindo o Universo. 8. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010. 2. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 3. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física. São Paulo: Moderna, 2012. Volume único. Bibliografia Complementar 1. OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e Astrofísica. 2. ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2004. 557p. 2. ISHIKAWA, Kenji. Guia mangá Universo. São Paulo: Novatec, 2012. 256 p. 3. SILVA, A. V. R. NOSSA ESTRELA: O SOL - COLEÇÃO TEMAS ATUAIS DE FÍSICA / SBF. 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 4. MARTINS, J. B. A história do átomo: de Demócrito aos quarks. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 5. BRENNAN, R. Gigantes da Física: uma história da Física moderna através de 8 biografias. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Geografia Ementa A formação e a expansão do território brasileiro. Os aspectos naturais do Brasil. A diversidade regional brasileira. O Brasil no contexto socioeconômico e político internacional. A dinâmica populacional brasileira. Organização e produção do espaço urbano e rural brasileiro. A problemática social brasileira. Bibliografia Básica 75 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. BECKER, Bertha K; EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 267 p. 2. CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORREA, Roberto Lobato (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 468 p. 3. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3). Bibliografia Complementar 1. SENE, Eustáquio de. Globalização e espaço geográfico. 4. ed. -. São Paulo: Contexto, 2012. 174 p. 2. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 351 p. 3. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 43. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. 364 p. 4. GUERRA, Antonio Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 416 p. 5. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. 461 p. História Ementa Cidadania e República no Brasil. Os conflitos mundiais do século XX e as consequências da corrida capitalista e do Imperialismo europeu; A Revolução Russa e as transformações mundiais. Movimentos sociais e culturais que marcaram as primeiras décadas do século XX. A era Vargas e as relações de trabalho. Globalização e civilização contemporânea, os desafios éticos de um mundo em profundo devir; A Guerra fria, a luta pela hegemonia econômica, as 76 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU ditaduras e o abuso de poder. A redemocratização; Cotidiano e trabalho em tempos presentes. Tecnologias e revoluções comportamentais. Bibliografia Básica 1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000. 2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002. 3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1. Bibliografia Complementar 1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. São Paulo: Moderna, 2010.v. 1. 2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D. 3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. 4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D. 5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. Língua Inglesa Ementa Produção, interpretação e compreensão textual por meio do estudo semântico e sintático da língua inglesa. Gêneros discursivos. Bibliografia Básica 77 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009. 2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3. ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p. 3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri: Disal, 2012. 343 p. Bibliografia Complementar 1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for specific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p. 2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for specific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p. 3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa no ensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p. 4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I. São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p. 5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998. 431 p. Língua Espanhola Ementa Estudo dos pronomes indefinidos e de complemento. Estudo da pontuação, preposições, conjunções, expressões temporais e condicionais. Verbos no Presente do Subjuntivo, no Condicional e no Imperativo. Expressões comunicativas. Estudo de vocabulário de nível avançado. Leitura, compreensão e produção textual. Aspectos d cultura hispânica. Desenvolvimento de competências e habilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, fala e audição. 78 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Bibliografia Básica 4. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática de 5. Español Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002. 6. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España y de América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999. 7. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México: Larousse Editorial, 1994. 8. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010. 9. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: EspanholPortuguês/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996. 10. TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9a ed. Madrid: Ediciones SM, 2007. Bibliografia Complementar 6. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3. ed. São Paulo: Saraiva. 2006. 7. MILANI, Esther Maria [et al.]. Listo: español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005. 8. OSMAN, Soraia [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2. ed. São Paulo: Macmillan, 2010. 9. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión: volume único. São Paulo: FTD, 2010. 10. SEDYCIAS, João (Org.). O Ensino do espanhol no Brasil: presente, passado, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias de Ensino). 79 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Matemática Ementa Matemática Financeira. Estatística. Geometria Analítica. Cônicas. Números Complexos. Polinômios e Equações Algébricas Bibliografia Básica 1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,, 2010. 2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008. ISBN:9788508113033. 3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo: FTD, 2006. Bibliografia Complementar 1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São Paulo: Ática, 2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855 2. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006. 3. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002. 4. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005. 5. SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. São Paulo: Ática, 2000. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 80 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Ementa Produção e interpretação textual. Compreensão textual através do estudo semântico e sintático da língua portuguesa. Estudos literários, culturais e étnico-raciais do Pré-modernismo e da era moderna. Bibliografia Básica 1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010. 952 p. 2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p. 3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p. Bibliografia Complementar 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p. 2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p. 3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara: atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes e locuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p. 4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionário contemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio]. Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p. 5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010. 246 p. 81 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Química Ementa Introdução à Química Orgânica. Estudo do Carbono. Hidrocarbonetos. Funções orgânicas. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Isomeria. Reações dos compostos orgânicos. Energia Nuclear. Bibliografia Básica 1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p. na 2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 416 p. Bibliografia Complementar 1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. 2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p. 3. FERREIRA, Maira et al. Química orgânica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 150 p. 4. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p. 5. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645 exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões de vestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p. 82 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Sociologia Ementa A origem da Sociedade Civil. O Contrato Social segundo Rosseau e Hobbes. Comte, Durkheim e Karl Marx e a concepção de Progresso e evolução social. Os Modos de Produção, as Relações Sociais e o avanço Tecnológico. Fatos Sociais e os vários tipos de suicídios. A Engrenagem Capitalista, A Mais Valia e a exploração em cima da mão-de-obra. As diversas Faces do Capitalismo atual. Teoria Socialista, Comunista e Anarquista. O Liberalismo, O Estado do Bem Estar Social e o Neoliberalismo e suas principais características. O Taylorismo, Fordismo, o Toyotismo e o Sistema de “Just Time” impondo um ritmo ao sistema de produção em série Capitalista. Bibliografia Básica 1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.). 2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense, 2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.) 3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567. Bibliografia Complementar 1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p. (Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847. 2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398. Paulo: 3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1999. 83 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000. 5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996. 2.6.2 Núcleo profissionalizante Eletrônica Básica Ementa Diodos. Circuitos com diodos. Transistores bipolares: Definição, funcionamento e aplicações. Tiristores: Definições, funcionamento e aplicações. Bibliografia Básica: 1. MALVINO A. P., Eletrônica, 7ª edição, editora McGraw-Hill, ISBN.: 9788577260225, v.1 2008. 2. GIMENEZ S. P., ARRABAÇA D. A., Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11ª edição, editora Érica, ISBN.: 9788564574212, 2013. 3. BOYLESTAD, R. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11ª ed. editora Person, 2013 Bibliografia Complementar: 1. CAPUANO M. Laboratório de eletricidade e eletrônica, editora Érica. 24ª edição 2008 2. SALOMÃO C. J., CRUZ E. C., Eletrônica analógica básica. 1ª edição, editora Érica, 2014. 3. GIMENEZ S. P., ARRABAÇA D. A., Eletrônica De potência – conversores de energia ca/cc – teoria, prática e simulação. 1ª edição, editora Érica, 2014. 84 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 4. MOHAN, N. Eletrônica de Potência - Curso Introdutório. 1ª edição editora LTC, 2014 5. FIGINI G., Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. 2ª edição, editora Hermus, 2001. Empreendedorismo Ementa Fundamentos do empreendedorismo. Empreendedorismo e Intraempreendedorismo. Organização. Funções da Administração. Liderança. Criatividade e Inovação. Tomada de Decisão. Alternativa de negócios. Bibliografia Básica: 1. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. 3ª Ed. Elsevier, 2008. 2. HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo.9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 3. LACOMBE, F. Administração: princípios e tendências. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: 1. CHIAVENATTO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ISBN 978-85-204-3277-8. 2. DORNELLAS, J. C. A. Criação de Novos Negócios: Empreendedorismo para o século. São Paulo: Elsevier, 2010. 3. DRUKER, P. F. A inovação e o espírito empreendedor. São Paulo: Cengage Learning, 2014. ISBN 978-85-221-0859-6 85 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 4. KELLEY, T. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ISBN 978-85-352-2450-4 5. MAXIMIANO, A.C.A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2ª. ed. Sâo Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. ISBN 978-85-7605-876-2. Instalações Elétricas Ementa Projeto de instalações elétricas de baixa tensão; dimensionamento de dispositivos de manobra e proteção; luminotécnica; Materiais e equipamentos elétricos; dimensionamento e instalação de motores elétricos; correção do fator de potência; dimensionamento dos componentes de comando, proteção e controle de motores; diagramas de comando e força; aterramento industrial; proteção contra descargas atmosféricas. Noções de segurança em instalações elétricas. Bibliografia Básica: 1. CREDER H., Instalações Elétricas. 15ª edição, editora LTC, ISBN.: 9788521615675, 2013. 2. MAMEDE F. J., Instalações elétricas industriais, 8ª edição, editora LTC, ISBN.: 9788521617426, 2010. 3. CAVALIN, G.; SEVERLIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 19ª edição, editora Érica, ISBN.: 8571945411, 2009. Bibliografia Complementar: 1. NASCIMENTO G., Comandos elétricos – teoria e atividades. 1ª edição, editora Érica, ISBN.: 9788536503868, 2011. 86 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2. BARROS B.F., BORELLI R., RODRIGUES J. E., SOUZA A. N., SPDA – Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas – teoria, prática e legislação. 1ª edição, editora Érica, ISBN.: 9788536504407, 2012. 3. FILHO S. V., Aterramentos elétricos. 1ª edição, editora artliber, ISBN.: 8588098121, 2002. 4. FILHO L., LEITE D., Projetos de instalações elétricas prediais, 12ª edição, editora Érica, ISBN.: 8571944172, 2014. 5. NERY, N; KANASHIRO, N. M. Instalações Elétricas Industriais 2ª edição, editora Érica, ISBN., 9788536506364, 2014 Máquinas Elétricas Ementa Motores de Corrente Contínua. Motores de Corrente Alternada. Geradores. Transformadores. Bibliografia Básica: 1. DEL TORO. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC, 1994. 2. CARVALHO, G. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 4 ed. Érica 2014 3. UMANS, S.D. Máquinas Elétricas: de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Bookman, 2014. Bibliografia Complementar: 1. CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5. ed. Bookman, 2013. 2. JORDÃO, R.G. Transformadores. 1. ed. Edgard Blucher, 2002. 3. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 5. ed. Érica, 2015. 87 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 4. STEPHAN, R.M. Acionamento, Comando e Controle de Máquinas Elétricas. 1. ed. Ciência Moderna, 2013. 5. REZEK, A. J. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 1. ed. Tarja Editorial, 2012. Processos de Fabricação II Ementa Fundição. Conformação Mecânica a quente e frio. Injeção de plástico. Bibliografia Básica 1. SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. Editora Imprensa Livre, 2007. 2. BRESCIANI FILHO, E. Conformação plástica dos metais. São Paulo. Editora EPUSP, 2011. 3. TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. São Paulo: Ed. Hemus, 2004. Bibliografia Complementar 1. BALDAM, R. L., VIEIRA, E. A., Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. Editora Erica, 2013. 2. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. Vols. I, II e III. 2ª edição. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004. 3. WALTER M; GREIF H; KAUFMAN H. & VOSSEBÜRGERE F. Tecnologia dos Plásticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 4. SOUZA, S. A., Ensaios mecânicos de materiais metálicos : fundamentos teóricos e práticos, Editora Blucher, 2012. 88 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 5. SCHAEFFER, L., Forjamento - Introdução ao Processo. Editora Blucher, 2001. Projeto Integrador III Ementa Elaboração e execução de um projeto temático interdisciplinar experiência e investigação, contemplando a formação integral. como Bibliografia Básica 1. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 330 p. 2. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. 3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. Bibliografia Complementar 1. JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 2011. 208 p. 2. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2011. 148 p. 3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p. 4. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP): Papirus, 2011. 224 p. 89 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 5. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p. 2.7 Temas obrigatórios Os temas obrigatórios, dispostos na resolução CNE/MEC 02/2012, não serão tratados apenas no PI1, mas também de forma transversal, sendo abordados principalmente pelas seguintes disciplinas: 2.7.1 Educação alimentar e nutricional • Biologia • Química 2.7.2 Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso • Educação Física • Biologia 2.7.3 Educação ambiental • Biologia • Física • Química 2.7.4 Educação para o trânsito • Física Aplicada 2.7.5 Educação em direitos humanos • Sociologia • Filosofia 2.8 Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do aluno O processo de avaliação do ensino-aprendizagem tem como objetivos e finalidades: 90 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino de cada componente curricular; Avaliar a trajetória da vida escolar do estudante, visando obter indicativos que sustentem tomadas de decisões sobre a progressão dos estudantes e o encaminhamento do processo ensino– aprendizagem; Definir instrumentos avaliativos que acompanhem e ampliem o desenvolvimento global do estudante, que sejam coerentes com os objetivos educacionais e passíveis de registro escolar. 2.8.1 Critérios de avaliação O professor poderá adotar os critérios e definir os instrumentos de avaliação que julgar mais eficientes, devendo expressá-los no item Avaliação da Aprendizagem, do Plano de Ensino, que deverá ser apresentado aos alunos no primeiro dia letivo de cada componente curricular. O docente terá autonomia para atribuir pesos diferentes às avaliações que comporão a média trimestral, conforme descrito no Plano de Ensino da disciplina. Porém, deverá adotar no mínimo duas avaliações por trimestre letivo, sendo a média anual, do período letivo, composta pela média aritmética simples das médias parciais. Para registro no Diário de Classe, adotar-se-á a escala de notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Os resultados das avaliações deverão ser divulgados a todos os estudantes, individualmente. É vedada a publicação dos resultados das avaliações em murais e/ou por correio eletrônico. Todas as avaliações deverão ser corrigidas no prazo máximo de 15 dias úteis e entregues aos estudantes para que sejam revisadas e dirimidas quaisquer dúvidas quanto à correção. De acordo com a Organização Didática dos Cursos de Nível Médio do IFC – Resolução 084/CONSUPER/2014, a avaliação do desempenho dos estudantes compreende a aferição do aproveitamento e da assiduidade, devendo o aluno alcançar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária de cada componente curricular do curso e obter média do período letivo igual ou superior a 7,0 (sete) por componente curricular. Ainda, 91 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU segundo redação dada por esta mesma Resolução, Art. 71, “O estudante que não obtiver a média do período letivo (MP) resultante das médias parciais, igual ou superior a 7,0 (sete), terá direito a prestar exame final (EF) [...]”. 2.8.2 Estudos de Recuperação Os estudos de recuperação compreendem a recuperação da aprendizagem (conteúdo) e a reavaliação. A recuperação da aprendizagem deve ser contemplada no Plano de Ensino e no Diário de Classe da disciplina, devendo ser realizada ao longo do trimestre letivo. Caberá ao docente planejar a forma mais adequada de recuperação da aprendizagem, considerando as características do grupo de estudantes, bem como as especificidades de cada componente curricular. A reavaliação, por sua vez, também de caráter obrigatório, deverá ser realizada ao final de cada trimestre letivo, no máximo até uma semana antes da data prevista em calendário escolar para fechamento do trimestre letivo. Esta é facultada aos estudantes que obtiverem aproveitamento escolar igual ou superior a média 7,0 (sete), sendo sua oferta compulsória para aqueles que obtiveram nota inferior a 7,0 (sete). Para realização da reavaliação, caberá ao docente de cada componente curricular a escolha do instrumento avaliativo que julgar mais adequado ao grupo de alunos. Este deverá ainda dar ciência da reavaliação aos estudantes, com antecedência mínima de dois dias, antes da aplicação de qualquer instrumento avaliativo. O resultado obtido pelo aluno com a reavaliação, quando maior, substituirá a média do trimestre letivo. 2.8.3 Segunda chamada de avaliações Terá direito à segunda chamada o aluno que, por motivos legais, devidamente comprovados, perder avaliações, programadas ou não, no planejamento curricular da disciplina, desde que protocole o requerimento na Secretaria Escolar em até 02 (dois) dias úteis após o término do impedimento, com a devida comprovação deste, como, por exemplo, atestado médico, nota de internação hospitalar, atestado de óbito de parente em primeiro grau ou 92 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU outro documento que demonstre a impossibilidade de comparecimento do estudante na atividade avaliativa realizada. A Secretaria Escolar encaminhará o pedido do estudante à Coordenação de Curso que decidirá pelo seu possível deferimento, em parceria com o professor da disciplina, em um prazo máximo de 03 (três) dias úteis. A avaliação de segunda chamada se realizará em data e horário a ser definido pelo docente da disciplina, devendo este comunicar o aluno com pelo menos 02 (dois) dias de antecedência. Caberá também ao professor encaminhar o pedido de segunda chamada, devidamente assinado por ele e pela Coordenação de Curso, à Secretaria Escolar para arquivamento. 2.8.4 Exame final Conforme redação dada pela Organização Didática dos Cursos de Nível Médio do IFC – Resolução 084/CONSUPER/2014, Art. 71, “O estudante que não obtiver a média do período letivo (MP) resultante das médias parciais, igual ou superior a 7,0 (sete), terá direito a prestar exame final (EF), tendo a média final (MF) resultante da seguinte fórmula: MF = (MP*0,6) + (EF*0,4) ≥ 5,0 Parágrafo Único. Para o cálculo da média final (MF), leva-se em consideração que a avaliação do desempenho do estudante deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre as de eventuais provas finais”. O exame final será realizado ao término do ano letivo correspondente ao encerramento de todos os componentes curriculares, conforme previsto em calendário escolar. O exame final consistirá em uma avaliação escrita que contemple os conteúdos trabalhados na disciplina ao longo do período letivo. Após a correção das provas, atualização do Diário de Classe e conselho final, o professor deverá encaminhar a avaliação do exame final à Secretaria Escolar, acompanhada da ata de presença devidamente assinada pelo docente e pelo aluno, para fins de arquivamento. Será considerado reprovado no componente 93 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU curricular o estudante que não alcançar média final igual ou superior a 5,0 (cinco). 2.8.5 Revisão das avaliações É direito do aluno solicitar revisão de avaliações, inclusive da avaliação do exame final, em um prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da mesma. A solicitação de revisão de avaliação deverá ser feita à Coordenação de Curso através da Secretaria Escolar, em requerimento próprio, protocolado, anexando-se a avaliação original, como também as justificativas em que se funda o discente a fim de demonstrar a necessidade de revisão da avaliação. A Coordenação de Curso indicará três servidores para compor uma banca examinadora, sendo um membro do NUPE e dois docentes do referido curso. Esta banca terá o prazo máximo de 2 (dois) dias úteis para emitir parecer em resposta ao pedido de revisão protocolado pelo estudante, encaminhando este ao coordenador do curso. O coordenador, por sua vez, encaminhará o parecer ao docente da disciplina, o qual fará as correções sugeridas, quando for o caso, e comunicará o resultado final ao aluno. Ambos, parecer da banca examinadora e avaliação deverão ser arquivadas na Secretaria Escolar. 2.8.6 Dependência Em conformidade com a Resolução 084/CONSUPER/2014, que dispõe sobre a organização didática dos cursos técnicos de nível médio do IFC, Art. 75, “A inclusão no regime de dependência dar-se-á automaticamente, no ato da rematrícula, aos estudantes que reprovarem em, no máximo, dois componentes curriculares do curso técnico de nível médio na forma integrada, em que se encontrarem regularmente matriculados. Parágrafo Único: o estudante deverá cursar o componente curricular em regime de dependência, obrigatoriamente na fase seguinte, e em caso de reprovação do(s) componente(s) curricular(es) em dependência, cursá-lo(s) até a obtenção de aprovação ou integralização do curso”. 94 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2.8.7 Aproveitamento de Estudos Conforme redação dada pela Organização Didática dos Cursos de Nível Médio do IFC – Resolução 084/CONSUPER/2014, Capítulo XV – Certificação de conhecimentos obtidos em processos formativos não-formais e aproveitamento de estudos, Art. 64. “Não haverá aproveitamento de estudos na educação básica de nível médio nos cursos ofertados na forma integrada ao ensino médio.” 2.8.8 Exercícios domiciliares Terá direito a exercícios domiciliares o discente que atender o que reza a Resolução 051/CONSUPER/2010. 2.9 Estágio 2.9.1 Estágio não obrigatório (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008) O estágio não obrigatório poderá ser realizado em qualquer fase do curso, independente do discente ter cursado a disciplina relacionada à área de realização do estágio. O estágio não obrigatório obedecerá ao regulamento de estágio supervisionado do IFC Câmpus de Blumenau. 2.10Atividades complementares 2.10.1 Pesquisa As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatiza como as mesmas serão desenvolvidas no IFC. 95 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando vinculada à criação e à produção científica ou tecnológica. São objetivos da pesquisa: I. possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano; II. atender às necessidades e interesses da sociedade; III. Pesquisa; incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos de IV. promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IFC; V. articular-se com o ensino e a extensão; VI. contribuir Instituição; na melhoria da formação do corpo discente da VII. subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduação stricto sensu; VIII. promover a geração de resultem em propriedade intelectual. produtos/processos inovadores que São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visando adquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de uma atividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produção intelectual. Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisa abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada por publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos. As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IFC – Câmpus Blumenau, ou fora dele, com recursos materiais e financeiros próprios ou não, sendo desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonância com as Diretrizes da Política de Pesquisa do IFC. Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas de pesquisa e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. 96 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IFC, na condição de pesquisadores, os: 2.11Ementário I. servidores docentes Quadro de Pessoal do IFC; e técnico-administrativos integrantes do II. alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio, técnico, tecnológico, de graduação e de pós-graduação; Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerão através de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seu envio e avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portaria específica, pelo Diretor Geral do Câmpus. 2.11.1 Extensão Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações dentro desta atividade: possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico e social do país, reafirmar a extensão como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou transdisciplinares e interprofissionais; dando prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda; enfatizando a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorando a qualidade da educação, ai incluindo a educação continuada a distância; considerando as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; estimulando a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes da atividade extencionista, criando condições para a participação da Instituição na elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se construir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas; viabilizando a prestação de serviços como 97 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, da Pesquisa. Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensão quaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente, consultorias, assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates, palestras, prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas, culturais e afins, entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo da Instituição, presenciais ou a distância. Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção e apropriação do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico. 2.12Certificação e diploma Será diplomado todo o estudante que concluir com aproveitamento os componentes curriculares do curso. O estudante que comprovar a conclusão do Ensino Médio, sem concluir o Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, terá direito, desde que requeira, à declaração dos componentes curriculares cursados com aproveitamento e registro da carga horária cumprida. Os certificados, históricos escolares e demais documentos relacionados à vida escolar dos acadêmicos do IFC Câmpus Blumenau serão emitidos pela Coordenação de Registros Acadêmicos, nos quais deverão constar as assinaturas dos representantes legais. De acordo com a Resolução n°. 01/2005/CNE, em seu Art. 7º., “Os diplomas de técnico de nível médio correspondentes aos cursos realizados nos termos do Artigo 5º desta Resolução terão validade tanto para fins de 98 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU habilitação profissional, quanto para fins de certificação do Ensino Médio, para continuidade de estudos na Educação Superior" (BRASIL, 2005). Assim, além do certificado da conclusão do Ensino Médio, o estudante também receberá após a integralização das disciplinas previstas, o Diploma de Técnico em Informática, através de documento expedido pelo Instituto Federal Catarinense, conforme legislação em vigor, que confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas reservados ao exercício profissional. 2.13Sistema de Avaliação do Curso A avaliação do CTEINT será feita regularmente, através do estudo do desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio campo de atuação profissional. Esta avaliação será realizada internamente pela CPA – Comissão Própria de Avaliação e pelo Núcleo Docente Básico do curso, que deliberará sobre eventuais necessidades de atualização do projeto pedagógico do curso. 2.14Descrição da infraestrutura disponível implantada Infraestrutura disponível e a ser O Câmpus Blumenau está em funcionamento e se consolida através da criação de novos cursos, na instalação de laboratórios, na melhoria e ampliação da sua estrutura física. A tabela 2 apresenta a listagem geral dos espaços físicos do IFC Câmpus Blumenau. Tabela 2: Listagem geral dos espaços físicos do Câmpus Blumenau. ITEM AMBIENTE 1 Sala de desenho QTDE. 01 99 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 2 Sala de pesquisa e extensão 01 3 Salas de aula para graduação 04 4 Laboratório de Controle e Automação 01 5 Laboratório de Informática 01 6 Laboratório de Física 01 7 Sala de convivência 01 8 Micro-escritórios para professores e atendimento 54 9 Escritórios duplos (compartilhados) para professores 05 10 Secretaria do Campus 01 11 Biblioteca 01 12 Sala IFC- PRONATEC eletricidade I 13 IFC-TADS, destinada ao laboratório de eletricidade II 01 14 Sala de jogos e de estacionamento de carros oficiais da escola, destinada ao Laboratório de Mecânica – Usinagem 01 15 Laboratório de Química e Biologia 01 16 Sala de Música 01 17 Refeitório de Alunos 01 18 Sala para Coordenação de Assistência Educacional – CAE 01 19 Salas de aula cursos técnicos 06 20 Salas de professores 02 21 Laboratórios de informática 04 22 Sala DDE 01 23 Sala CTI 01 24 Sala CGE 01 25 Sala DAP 01 26 Sala de Coordenação de Eventos 01 destinada ao laboratório de 01 100 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 27 Sala de Auditoria Interna 01 28 Sala de Secretaria 01 29 Sala de Secretaria Acadêmica 01 30 Sala de Apoio e Almoxarifado 01 31 Gabinete do Diretor do Campus 01 Em se tratando de acessibilidade, em cumprimento ao decreto 5.296/2004, o IFC - Câmpus Blumenau adquiriu no exercício de 2011, uma plataforma de elevação, para prover (e facilitar) o acesso de pessoas com deficiência a todas as dependências do Câmpus. Esta plataforma de elevação está instalada e funcional. Ademais, todos os ambientes dos sanitários estão adaptados para permitir o acesso de pessoas com deficiência. O Câmpus conta ainda com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência – NAPNE, que tem como objetivos desenvolver ações de implantação e implementação do programa TECNEP e as políticas de inclusão, conforme as demandas do Câmpus. Os espaços físicos citados na Tabela 2 podem ser classificados com Instalações Pedagógicas. Dentro desta nova classificação, os espaços estão resumidos na Tabela 3, que também contém os recursos pedagógicos disponibilizados por esta escola, para os alunos do curso proposto. Tabela 3: Instalações e recursos pedagógicos disponíveis ITEM RECURSOS/INSTALAÇÃO QUANTIDADE 1 Salas de aula 16 2 Sala de orientação pedagógica 01 3 Sala de reuniões 01 4 Laboratório de Informática 05 5 Sala de Biblioteca 01 6 Sala de professores 01 7 Microcomputadores 65 8 Notebook´s 40 101 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 9 Impressoras 05 10 Máquina copiadora (com impressora) 03 O Câmpus ainda dispõe de um amplo espaço externo, com mata nativa, onde está estruturada uma trilha ecológica. 2.14.1 Infraestrutura a ser implantada O IFC - Câmpus Blumenau já dispõe dos espaços físicos para a implantação dos laboratórios específicos do CTEINT , conforme especificado na tabela 4. Tabela 4: Laboratórios específicos. N° LABORATÓRIO QUANTIDADE 1 Laboratório de Física 01 2 Laboratório de Educação Física 01 3 Laboratório de Biologia e Química 01 4 Laboratório de Automação Industrial 01 6 Laboratório de Eletricidade Predial 01 7 Laboratório de Eletricidade Industrial 01 8 Laboratório de Metrologia 01 9 Laboratório de Manutenção Industrial 01 10 Laboratório de Materiais 01 11 Laboratório de Fundição 01 12 Laboratório de Conformação 01 13 Laboratório de Soldagem 01 14 Laboratório de Usinagem 01 VALOR ESTIMADO DOS EQUIPAMENTOS (R$) 1.060.526,00 102 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Estes laboratórios contemplarão, em sua composição, equipamentos e materiais de consumo dos laboratórios de Eletricidade e Eletrônica, de Acionamentos Elétricos, de Máquinas Elétricas, de Instalações Elétricas, de Sistemas Digitais, de Eletro-hidráulica e Eletropneumática, de Controle e Automação e de Robótica, conforme especificado pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos - Edição 2014. 2.15Corpo Docente e Técnico Administrativo Disponível e a ser Contratado A seguir apresentam-se os quadros funcionais de docentes e de pessoal técnico administrativo do Câmpus Blumenau na atualidade. Informações atualizadas, relativas aos quadros funcionais do Câmpus, podem ser encontradas no endereço eletrônico: http://www.blumenau.ifc.edu.br. Tabela 5: Docentes do IFC – Câmpus Blumenau Doce Carg nte o Adaltr o Prochn ov Nunes Adrian o Pessini Aldelir Fernan do Luiz CPF Reg . Tra b. 028.4 64.82 Prof. 9-93 20 h EBTT 023.8 Prof. 40 h 20.07 EBTT DE 9-58 Prof. 003.8 40 h EBTT 71.58 DE 9-95 Titulação Graduação em Filosofia. Especialização em Filosofia Especialização em Gerenciamento de Projetos em TI Bacharelado em Ciência da Computação, Especialização em Email Telefon e [email protected] (47) 84213626 adriano.pessini@ blumenau.ifc.edu. br Aldelir.luiz@blum enau.ifc.edu.br (47) 91501867 (47) 91998804 103 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos, Mestrado em Informática e Doutorado em Engenharia de Automação e Sistemas Ander son 015.7 Prof. Madru 84.44 20 h EBTT ga dos 0-47 Santos Anderson.madrug [email protected] du.br (47) 37021700 Anderson.galcows [email protected]. edu.br (47) 99454533 / (47) 91878927 Arquelau.pasta@ blumenau.ifc.edu. br (47) 37021700 Graduação em Carlos 285.3 Geografia, Mestrado da Prof. 40 h carlos.pateis@blu 77.75 em Geografia e Silva EBTT DE menau.ifc.edu.br 8-86 Doutorado em Pateis Geografia (48) 96639760 / (47) 32093307 Ander son 895.9 Prof. 40 h Nereu 65.52 EBTT DE Galco 9-53 wski Arquel 702.7 Prof. au 71.84 20 h EBTT Pasta 9-91 Dalton Luiz de Menez es Reis Daniel Minuz zi de Souza 651.5 Prof. 40 h 47.46 EBTT DE 9-53 Prof. 962.9 40 h EBTT 47.01 DE 0-15 Licenciatura em Física e Mestrado em Física Licenciatura em História, Especialização em História: cultura e patrimônio e Mestrado em Teologia Bacharelado em Ciências da Computação Mestrado em Computação Aplicada Licenciatura em Ciências Sociais e Mestrado em Educação Licenciatura em Educação Física, Especialização em Pesquisa e Ciência dalton.reis@blum enau.ifc.edu.br daniel.minuzzi@bl umenau.ifc.edu.br (48) 84141391 (47) 91252545 104 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU do Movimento Humano e Mestrado em Educação Física Graduação em Ciência da Eder Computação e Augus 298.6 Prof. 40 h Mestrado em eder.penharb@bl to 84.92 EBTT DE Ciências da umenau.ifc.edu.br Penha 8-82 Computação e rbel Matemática Computacional Fábio Prá da 048.3 Prof. 40 h Licenciatura em fabio.pra@blume Silva 65.90 EBTT DE Física nau.ifc.edu.br de 9-65 Souza Fani Lucia Graduação em 891.7 fani.martendal@b Marte Prof. 40 h Administração e 48.87 lumenau.ifc.edu.b ndal EBTT DE Mestrado em 9-04 r Eberh Administração ardt Graduação em Fernan Engenharia do 027.4 fernando.santos@ Prof. 40 h Mecânica e César 55.88 blumenau.ifc.edu. EBTT DE Mestrado em dos 9-07 br Engenharia Santos Mecânica Licenciatura Plena em Letras Português/Inglês, Gicele Especialização em Vergin Didática da 016.1 gicele.prebianca e Prof. 40 h Educação Superior, 71.53 @blumenau.ifc.ed Vieira EBTT DE Mestrado em Letras 9-74 u.br Prebia Inglês e Literatura nca Correspondente e Doutorado em Letras Inglês e Literatura Correspondente Gilmar Prof. 005.4 40 h José EBTT 07.93 DE Graduação em gilmar.fava@blum Fava 8-17 Letras - Licenciatura enau.ifc.edu.br (Português/Inglês), (47) 37021700 (48) 99448717 (47) 91813298 (48) 91260499 (47) 88544932 (47) 37021700 105 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Pedagogia, Especialista em Supervisão Escolar, Especialista em Educação Matemática e Mestrado em Linguística Glíndi 912.4 Prof. 40 h a 88.25 EBTT DE Victor 9-34 Herma 081.6 no Prof. 31.14 20 h Roepk EBTT 9-83 e Hylson 069.1 Vesco Prof. 40 h 66.89 vi EBTT DE 7-30 Netto Inês 742.1 Soares Prof. 40 h 92.51 Nunes EBTT DE 7-15 Poggio Jamile Prof. 004.6 40 h Delag EBTT 12.31 DE nelo 9-99 Fagun des da Silva Graduação em Letras- Português e Espanhol e glincia.vic@blume Especialização em nau.ifc.edu.br Língua Portuguesa: Fenômeno Sociopolítico Bacharelado em Ciências da Computação herman.roepke@ blumenau.ifc.edu. br Graduação em Engenharia de hylson.vescovi@b Computação e lumenau.ifc.edu.b Mestrado em r Engenharia Elétrica Licenciatura em Pedagogia Especialização em ines.poggio@blu Produção do menau.ifc.edu.br Conhecimento Mestrado em Educação Licenciatura em jamile.silva@blum Pedagogia enau.ifc.edu.br Especialização em Pedagogia Gestora com ênfase em Administração Escolar Mestrado em (47) 99980633 (47) 37021700 (47) 88228559 (47) 37021700 (47) 37021700 106 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Educação Jeovan Licenciatura em 712.6 jeovani.schmitt@ i Prof. 40 h Matemática e 35.00 blumenau.ifc.edu. Schmi EBTT DE Mestrado Ciência da 9-00 br tt Computação (47) 99022751 joao.marcelo@blu menau.ifc.edu.br (47) 32737323 / (47) 99142030 Graduação em Engenharia Florestal, Jusceli 055.8 Especialização em a Prof. 40 h jucelia.padilha@bl 94.77 Engenharia de Padilh EBTT DE umenau.ifc.edu.br 9-48 Segurança no a Trabalho e Mestrado em Manejo do Solo (49) 99686101 / (47) 88522002 João Marcel 821.7 Prof. 40 h o 43.69 EBTT DE Ruszcz 9-15 ak 018.5 Karlan Prof. 23.72 Rau EBTT 9-07 Linsm 028.5 ar Prof. 48.40 Lenart EBTT 9-50 ovicz Licenciatura em Matemática e Especialização no Ensino de Matemática Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado em Biologia, 40 h Especialização em DE Espaço Sociedade e Meio Ambiente e Mestrado em Biologia Celular e Molecular Licenciatura plena em Biologia 40 h Especialização em Genética e em Morfofisiologia 001.5 Lucian Prof. 40 h 74.99 o Sena EBTT DE 9-10 Graduação em Engenharia Mecânica e Mestrado em Engenharia Mecânica karlan.rau@blum enau.ifc.edu.br (47) 99111251 linsmar.vicz@blu menau.ifc.edu.br (47) 37021700 luciano.sena@blu menau.ifc.edu.br (47) 92715832/ (47) 99654419/ (47) 33237751 107 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Luiz 987.8 Ricard Prof. 40 h 46.41 o EBTT DE 9-91 Uriarte Marco s 341.0 Prof. Rodrig 02.88 20 h EBTT o 2-04 Momo Paulo César 028.1 Rodac Prof. 40 h 99.47 ki EBTT DE 7-35 Gome s Paulo 603.6 Franci Prof. 40 h 61.17 sco do EBTT DE 6-53 Carmo Rafael Prof. 038.1 40 h Bacharelado em Ciência da Computação, Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, Especialização em Propriedade Intelectual e Inovação, Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas, Doutorado em Engenharia de Produção e Sistemas e Pós-Doutorado em Métodos Numéricos em Engenharia Bacharelado em Ciências da Computação Especialização em Tecnologia da Informação na Gestão Integrada do Ne Mestrado em Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Civil, Mestrado em Engenharia Civil e Doutorado em Informática Bacharelado em Engenharia Mecânica, Mestrado em Engenharia Mecânica e Doutorado em Engenharia Mecânica Graduação em luiz.uriarte@blum enau.ifc.edu.br (47) 96912000 marcos.momo@bl umenau.ifc.edu.br (47) 37021700 paulo.rodacki@bl umenau.ifc.edu.br (47) 99800757 paulo.carmo@blu menau.ifc.edu.br (48) 99310310 rafael.gonsalves (47) 108 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Gonça lves 61.75 EBTT de 9-96 Souza DE Regian 026.4 e Prof. 40 h 38.58 Régis EBTT DE 9-64 Momm Ricard o 878.9 Prof. 40 h Toledo 05.69 EBTT DE Berga 9-04 mo Rogéri 498.2 Prof. o 16.60 20 h EBTT Santos 2-15 Rudim 416.7 Prof. 40 h ar 58.86 EBTT DE Drey 0-91 Sara Prof. 029.82 40 h Nunes EBTT 9.739- DE 60 Engenharia de Materiais, Mestrado em Engenharia de Materiais e Doutorado em Engenharia de Materiais Graduação em Letras Português/Inglês e Respectivas Literaturas, Especialização em Estudos Literários, Mestrado em Literatura Brasileira e Doutorado em Literatura Graduação em Processos de Produção e Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais Bacharelado em Sistemas de Informação Especialização em Metodologia do Ensino Superior Especialização em Metodologia de Sistemas para internet Graduação em Educação Artística com Habilitação em Música e Especialização em Metodologia do Ensino Licenciatura e Bacharelado em História e Mestrado @blumenau.ifc.ed u.br 96814205 regiane.regis@blu menau.ifc.edu.br (47) 96627464 / (47) 33306098 ricardo.bergamo @blumenau.ifc.ed u.br (43) 96345023/ (47) 96271673 rogerio.santos@bl umenau.ifc.edu.br (47) 37021700 rudimar.drey@blu menau.ifc.edu.br (47) 96103111 sara.nunes@blum enau.ifc.edu.br (49) 99185498 / 109 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU (47) 32328790 em História Teresi nha 557.8 Apare Prof. 56.54 40 h cida EBTT 9-20 Cardo so Thalia 028.4 Prof. 40 h Camila 26.43 EBTT DE Coelho 9-33 Thiago 917.9 Farias Prof. 40 h 10.67 dos EBTT DE 0-72 Santos Valdir 003.9 Stum Prof. 40 h 42.93 m EBTT DE 0-02 Junior Vital Pereir 642.2 Prof. 40 h a dos 89.32 EBTT DE Santos 9-91 Júnior Graduação em Ciências Sociais, teresinha.cardoso Especialização em @blumenau.ifc.ed Educação Sexual e u.br Mestrado em Sociologia Política Bacharelado em Química, Licenciatura em Química, Química thalia.coelho@blu Tecnológica, menau.ifc.edu.br Mestrado em Química Analítica e Doutorado em Química Inorgânica Graduação em Engenharia Elétrica thiago.santos@bl e Mestrado em umenau.ifc.edu.br Engenharia Elétrica Bacharelado em Ciência da Computação e valdir.stumm@blu Mestrado em menau.ifc.edu.br Ciências da Computação Bacharelado em Ciências da Computação e vital.junior@blum Mestrado em enau.ifc.edu.br Computação Aplicada (47) 37021700 (47) 99268866 (47) 99280172 (47) 99722039 (47) 99658812 / (47) 33382525 Tabela 1: Técnicos administrativos do IFC – Câmpus Blumenau Servidor Cargo CPF Reg. Trab. André Luiz Busnello Auditor 076.413. 329-27 40 h Andréia Dulce Martins Auxiliar 054.867. em 759-03 Administra 40 h Titulação Email Telefone Graduação em Ciências Contábeis Graduação em Ciências Contábeis andre.busnello @blumenau.ifc .edu.br andreia.martin [email protected] c.edu.br (49) 98135277 (47) 84436754 110 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU ção Angela Maria de Menezes Pedagoga 144.525. 701-78 Auxiliar César Augusto em 722.225. Kistner Administra 659-87 ção Cristiane Westphal Assistente em 073.705. Administra 839-02 ção Assistente Elaine Caroline em 088.563. dos Santos Administra 759-31 ção Emerson Batista Saldanha 40 h 40 h Graduação em Administração cristiane.westp hal@blumenau .ifc.edu.br 40 h Ensino Médio Técnico em Informática elaine.santos @blumenau.ifc .edu.br (47) 92623392 Érica de Souza Administra 045.646. Mazato dora 909-57 40 h Fernando Bachmann Assistente 969.776. em 399-20 (47) 91218128/ (47) 96578225 40 h 40 h Administra 032.628. dor 469-96 (47) 37021700 (47) 88239454 / (47) 33383870 Analista de 756.056. TI 439-91 Fabiano de Oliveira angela.menez Mestrado em es@blumenau. Políticas Públicas ifc.edu.br Técnico em Contabilidade/ Bacharelado em cesar.kistner@ Administração blumenau.ifc.e com Habilitação du.br em Comércio Exterior 40 h 40 h Graduação em Ciências da Computação e emerson.salda Especialização nha@blumena em MBA u.ifc.edu.br Executivo em Governança de TI erica.mazato@ Bacharelado em blumenau.ifc.e Administração du.br Graduação em Administração – Habilitação em Marketing, Especialização em Administração, fabiano.oliveir Gestão Pública e [email protected] Políticas Sociais, c.edu.br Especialização em Controle da Gestão Pública Municipal e Mestrado em Administração Graduação em fernando.bach Ciências mann@blumen (47) 99803422 (47) 37021700 (47) 84948269 (47) 9983- 111 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Administra ção Flávia Regina Back Giséle Silveira Izolde Rejane do Carmo Jardel Silvio Duarte Joana Fontanela Biológicas Assistente em 009.377. Administra 599-70 ção 40 h Graduação em Tecnologia em Gestão Pública flavia.back@bl umenau.ifc.ed u.br 006.683. 339-60 25 h Graduação em Jornalismo gisele.silveira @blumenau.ifc .edu.br Jornalista Auxiliar de 508.128. Biblioteca 156-53 Assistente em 040.523. Administra 499-62 ção Técnica em Segurança 057.852. do 109-16 Trabalho 40 h Ensino Médio jardel.duarte@ blumenau.ifc.e du.br (48) 96242198 40 h Técnico em Segurança no Trabalho joana.fontanel [email protected] c.edu.br (48) 84505945 keli.carneiro@ blumenau.ifc.e du.br (47) 99287622 lilian.luiz@blu menau.ifc.edu. br (47) 91643939 lilian.souza@bl umenau.ifc.ed u.br marcelo.matos @blumenau.ifc .edu.br (47) 99933648 (47) 84336333 / 40 h Lilian Campagnin Luiz Contadora 004.420. 689-56 40 h Pedagoga 753.370. 029-53 Técnica em 047.777. Assuntos 109-20 Educacion (47) 30805992 / (47) 84367050 (47) 96140726 (47) 99251077 / (47) 92132178 40 h Técnica em Assuntos 036.737. Educacion 049-23 ais Marcelo de Matos 2121 Licenciatura em Históriaizolde.rejane@ Especialização: blumenau.ifc.e História e Cultura du.br Afro-Brasileira Keli Castro Carneiro Lilian Cristina de Souza au.ifc.edu.br 40 h 40 h Bacharelado em Biologia, Licenciatura em Ciências e Biologia e Especialista em Ensino de Ciências Bacharelado em Ciências Contábeis, Especialização em Administração Financeira e Mestrado em Contabilidade Mestrado em Educação Especialização em Orientação, Supervisão e 112 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Gestão Pública Escolar Democrática ais Marielli dos Santos de Oliveira Bittencourt Psicóloga 054.997. 189-03 40 h Graduação em Psicologia Assistente em 029.917. Administra 409-30 ção 40 h Graduação em Pedagogia Mateus Moraes Técnico em 089.735. Bueno TI 779-56 40 h Técnico em Informática Técnico em 033.526. TI 559-60 40 h Técnico em Tecnologia da Informação Marileia Hillesheim Netto Raul Osowski Auxiliar Roberta em 990.590. Herman Mesko Administra 960-53 ção Rosangela de Pedagoga/ Amorim Supervisão 920.366. Teixeira de Educacion 510-20 Oliveira al Assistente Rubens em 216.414. Kuchenbecker Administra 989-00 - ção Rúbia Graziela Assistente 042.546. de Souza Social 159-90 Sagaz Simone Assistente 928.640. Voltolini Olczyk de Alunos 159-00 Suely Aparecida de Jesus Montibeller Assistente 004.584. de Alunos 959-56 Suzan Mérily Tierling Kaestner Assistente em 562.454. Administra 249-68 ção Viviane da Bibliotecá- 625.821. 40 h (47) 33326681 marielli.oliveir [email protected] c.edu.br marileia.hillesh eim@blumena u.ifc.edu.br mateus.bueno @blumenau.ifc .edu.br raul.osowski@ blumenau.ifc.e du.br (47) 91632425 (47) 32857325 / (47) 88590286 (47) 88434334 (47) 99775658 Pós-graduação roberta.mesko em Educação em @blumenau.ifc Direitos Humanos .edu.br 40 h Licenciatura em Pedagogia e Mestrado em Educação rosangela.amo rim@blumena u.ifc.edu.br (47) 91305161 40 h Ensino Médio rubens.kuchen becker@blume nau.ifc.edu.br (47) 89049680 40 h Graduação em Serviço Social 40 h Graduação em Ciências Contábeis rubia.sagaz@b lumenau.ifc.ed u.br simone.olczyk @blumenau.ifc .edu.br (48) 88436049 (47) 96498484 40 h Licenciatura em Pedagogia suely.aparecid [email protected] c.edu.br (47) 84475778 40 h Graduação em Administração – Gestão Empresarial suzan.kaestner @blumenau.ifc .edu.br 40 h Graduação em viviane.matos (47) 99183870 / (47) 33281277 (48) 113 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU Rosa Matos 2.15.1 ria 009-00 Biblioteconomia @blumenau.ifc .edu.br 96318530 / (48) 99146015 Pessoal a ser contratado A tabela 6 apresenta as demandas previstas, de técnicos e de docentes, para a integralização do CTEINT. A demanda de contratação de novos docentes e técnicos de laboratório prevista neste PPC estão de acordo com a projeção de ampliação do quadro de servidores do câmpus já previsto no PDI da Instituição. Tabela 6: Demandas de contratação para integralização do CTEINT. CATEGORIA QUANTIDAD A PARTIR DE E Técnico FORMAÇÃO REGIME 40 horas 01 2015 Técnico em Eletromecânica ou áreas afins. Docente 01 2016 Graduação em Engenharia Elétrica 40 horas Docente 01 2018 Graduação em Engenharia Elétrica 40 horas 114 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU 3 Referências: ANTUNES, Angela; PADILHA, Paulo Roberto. Educação Cidadã, Educação Integral:fundamentos e práticas. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2010. BRASIL. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – Disponível em: http://catalogonct.mec.gov.br/. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado,1998. BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF, 2004. BRASIL. Decreto nº 90922 de 06 de fevereiro de 1985. Regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau. BRASIL. Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio. DOCUMENTO BASE. SETEC/Brasília, dezembro de 2007. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei nº. 11788 de 26 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. BRASIL. Lei nº. 5524 de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial de nível médio. BRASIL. Ministério da Educação. Lei 11892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências, Brasília/DF, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº 11/2008.Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, Brasília, DF, 2008. 115 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS BLUMENAU BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 261, de 09 de novembro de 2006. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências, Brasília, DF, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 277, de 07 de dezembro de 2006. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação, Brasília, DF, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 3, de 9 de julho de 2008.Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece diretrizes nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04 de 1999, que institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico. BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre sobre o estágio de estudantes. BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura AfroBrasileira". BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que define diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Médio. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que define diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Médio. CIAVATTA, Maria. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: RAMOS, M.; FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (Orgs.). Ensino Médio Integrado: Concepção e Contradições. São Paulo: Cortez, 2005. p. 83-105. COLL, C.; POZO, J. I.; SARABIA, B.; VALLS, E. (org.). Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. 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