ministério da educação secretaria de educação - Blumenau

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ministério da educação secretaria de educação - Blumenau
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL
REITOR
JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA
PRÓ-REITORA DE ENSINO
PAULO CESAR RODACKI GOMES
Diretor Geral Pró-Tempore do Câmpus Blumenau
GICELE VERGINE VIEIRA PREBIANCA
Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Ensino
FÁBIO PRÁ DA SILVA DE SOUZA
Coordenador do Curso
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
LUCIANO SENA
FÁBIO PRÁ DA SILVA DE SOUZA
RAFAEL GONÇALVES DE SOUZA
THIAGO FARIAS DOS SANTOS
SARA NUNES
LILIAN CRISTINA SOUZA
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SUMÁRIO
1APRESENTAÇÃO.........................................................................4
1.1Denominação do curso........................................................5
1.2Histórico institucional..........................................................8
1.2.1Breve histórico institucional do Câmpus Blumenau......8
1.3Justificativa do curso.........................................................10
1.4Objetivo Geral do Curso....................................................13
1.4.1Objetivos Específicos..................................................13
1.5Perfil profissiográfico do egresso.......................................14
1.5.1Campo de atuação e mercado de trabalho.................14
1.6Concepções do curso........................................................15
1.6.1O Ensino Médio Integrado...........................................15
1.7Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos............................16
1.7.1Concepção do Homem................................................17
1.7.2Formação Humana Integrada......................................18
1.7.3O Trabalho e a Pesquisa como Princípios Educativos. .18
1.7.4O Conhecimento.........................................................19
1.7.5Relação teoria e prática..............................................20
2ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO.................................21
2.1Interdisciplinaridade..........................................................24
2.2Projeto Integrador.............................................................26
2.3Ementário..........................................................................33
2.41º ano................................................................................34
2.4.1Núcleo comum............................................................34
2.4.2Núcleo profissionalizante............................................45
2.52º ano................................................................................50
2.5.1Núcleo comum............................................................50
2.5.2Núcleo profissionalizante............................................63
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2.63º ano................................................................................69
2.6.1Núcleo comum............................................................69
2.6.2Núcleo profissionalizante............................................83
2.7Temas obrigatórios............................................................89
2.7.1 Educação alimentar e nutricional...............................89
2.7.2 Processo de envelhecimento, respeito e valorização do
idoso.............................................................................................89
2.7.3 Educação ambiental...................................................89
2.7.4 Educação para o trânsito...........................................89
2.7.5 Educação em direitos humanos.................................89
2.8Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do aluno
........................................................................................................89
2.8.1Critérios de avaliação.................................................90
2.8.2Estudos de Recuperação.............................................91
2.8.3Segunda chamada de avaliações................................91
2.8.4Exame final.................................................................92
2.8.5Revisão das avaliações...............................................93
2.8.6Dependência...............................................................93
2.8.7Aproveitamento de Estudos........................................94
2.8.8Exercícios domiciliares................................................94
2.9Estágio..............................................................................94
2.9.1Estágio não obrigatório (Lei 11.788 de 25 de setembro
de 2008).......................................................................................94
2.10Atividades complementares............................................94
2.10.1Pesquisa....................................................................94
2.11Ementário........................................................................96
2.11.1Extensão...................................................................96
2.12Certificação e diploma....................................................97
2.13Sistema de Avaliação do Curso.......................................98
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2.14Descrição da infraestrutura disponível e a ser implantada
Infraestrutura disponível.................................................................98
2.14.1Infraestrutura a ser implantada..............................101
2.15Corpo Docente e Técnico Administrativo Disponível e a
ser Contratado...............................................................................102
2.15.1Pessoal a ser contratado.........................................113
3Referências:...........................................................................114
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1 APRESENTAÇÃO
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por
meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de
educação profissional e tecnológica. Esse modelo visa responder de forma
eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de
conhecimentos científicos e tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivos
locais (BRASIL, 2008).
Segundo esta mesma legislação, além disso, os Institutos Federais
apresentam entre suas finalidades: desenvolver a educação profissional e
tecnológica como processo educativo e investigativo; promover a integração e
a verticalização da educação básica à educação profissional; constituir-se em
centro de excelência no ensino de ciências, estimulando o desenvolvimento do
espírito crítico, voltado a experimentação empírica (BRASIL, 2008).
Presentes em todos os estados, os Institutos Federais fazem parte da
reorganização da Rede Federal de Educação Profissional, oferecem formação
inicial e continuada, Ensino Médio Integrado, cursos superiores de Tecnologia,
bacharelado em Engenharias, licenciaturas e Pós-graduação.
O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas
Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio com os
Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à
Universidade Federal de Santa Catarina.
O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a
consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a
pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o
cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração de
trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
Para que os objetivos estabelecidos pela Lei 11.892/2008 sejam
alcançados, faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas
as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser
construídos em sintonia com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de
Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
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Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o
Projeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio
em Eletromecânica Integrado ao Ensino Médio (PPCTM), com o intuito de
expressar os principais parâmetros para a ação educativa, subsidiando,
acompanhado do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica,
pedagógica e administrativa de cada curso. Vale ressaltar que devido à
importância do PPCTM, o mesmo deverá estar em permanente construção,
sendo reestruturado quando necessário.
1.1 Denominação do curso
CURSO
Técnico em Eletromecânica Integrado ao Ensino
Médio
COORDENADOR Fábio Prá da Silva de Souza
DO CURSO
CPF: 048.365.909-65
Regime de trabalho: 40 hrs DE
Titulação: Licenciatura em Física
Email: [email protected]
Telefone: (47) 3702-1700
NÚCLEO
DOCENTE
BÁSICO (NDB)
Fábio Prá da Silva de Souza - CPF: 048.365.909-65
Regime de trabalho: 40 hrs DE
Titulação: Licenciatura em Física
Email: [email protected]
Telefone: (47) 3702-1700
Rafael Gonçalves de Souza - CPF: 038.161.759-96
Regime de trabalho: 40 hrs DE
Titulação: Doutorado em Ciência e Engenharia de
Materiais
Email: [email protected]
Telefone: (47) 3702-1700
Thiago Farias dos Santos - CPF: 977.910.670-72
Regime de trabalho: 40 hrs DE
Titulação: Mestrado em Engenharia Elétrica
Email: [email protected]
Telefone: (47) 3702-1700
Luciano Sena - CPF: 001.574.999-10
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Regime de trabalho: 40 hrs DE
Titulação: Mestrado em Engenharia Mecânica
Email: [email protected]
Telefone: (47) 3702-1700
Sara Nunes - CPF: 029.829.739-60
Regime de trabalho: 40 hrs DE
Titulação: Mestrado em História
Email: [email protected]
Telefone: (47) 3702-1700
MODALIDADE
GRAU
TITULAÇÃO
EIXO
TECNOLÓGICO
LOCAL
OFERTA
Lilian Cristina de Souza - CPF: 753.370.029-53
Regime de trabalho: 40 hrs
Titulação: Mestrado em Educação
Email: [email protected]
Telefone: (47) 3702-1700
Presencial
Ensino Médio Integrado
Técnico em Eletromecânica
Controle e Processos Industriais
OBS.: A profissão é regulamentada ainda pela Lei
5524, de 1968 e pelo Decreto nº 90.922, de 6 de
fevereiro de 1985. Na Tabela de Títulos Profissionais
da Resolução 473 de 2002, os egressos serão
enquadrados no Grupo 1 – Engenharia, Modalidade
2 – Eletricista e Nível 3 – Técnico de Nível Médio.
DE CNPJ: 10.635.424/0010-77
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO
CIENCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE – Campus
Blumenau
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua Bernardino José de Oliveira, n° 81,
Bairro Badenfurt, Blumenau – SC, CEP 89.070-270
Telefone (47) 3702-1700
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.blumenau.ifc.edu.br
Integral
DE 35 (trinta e cinco) por turma
TURNO
NÚMERO
VAGAS
CARGA
3.330 horas
HORÁRIA
DO Núcleo Comum: 2.100 horas
CURSO
SEM Núcleo Profissionalizante: 1.230 horas
ESPANHOL
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CARGA
HORÁRIA
DO
CURSO
COM
ESPANHOL
PERIODICIDADE
(FREQUÊNCIA
DE ENTRADA)
PERÍODO
DE
INTEGRALIZAÇÃ
O DO CURSO
FORMA
DE
INGRESSO
PRÉREQUISITOS
LEGISLAÇÃO E
ATOS OFICIAIS
RELATIVOS AO
CURSO
3.510 horas
Núcleo Comum: 2.280 horas
Núcleo Profissionalizante: 1.230 horas
Anual
3 (três) anos
O ingresso no Curso Técnico Integrado em
Eletromecânica do IFC – Câmpus Blumenau, dar-se-á
por meio de processo seletivo a ser regido por
normas estabelecidas e publicadas em Edital
específico e próprio.
Ensino Fundamental completo
•
Concepção e Diretrizes do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia; Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional;
•
Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de
2008, dispõe sobre a instituição e implantação do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível
Médio;
•
Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de
2005 que inclui novo dispositivo à Resolução
CNE/CEB 1/2005 que atualiza as Diretrizes
Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho
Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio às
disposições do Decreto nº 5.154/2004;
•
Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12
de junho de 2008, proposta de instituição do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível
Médio;
•
Parecer CNE/CEB nº 39/2004, aplicação do
Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional
Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio;
•
Decreto 5.296/2004, que regulamenta as leis
nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá
prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e também a lei 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
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critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, entre outras;
•
Organização Didática dos Cursos Técnicos de
Nível Médio do IFC;
•
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que
dispõe sobre sobre o estágio de estudantes;
•
Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008,
estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para redimensionar, institucionalizar e
integrar as ações da educação profissional técnica
de nível médio, da educação de jovens e adultos e
da educação profissional e tecnológica;
•
Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que
institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras
providências;
•
Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que
inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temática "História e Cultura AfroBrasileira".
• Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que define
diretrizes curriculares nacionais para o Ensino
Médio.
• Parecer CNE/CEB nº 06/2012, que define diretrizes
curriculares nacionais para a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio.
1.2 Histórico institucional
1.2.1 Breve histórico institucional do Câmpus Blumenau
O Câmpus Blumenau do Instituto Federal Catarinense (IFC) está situado
no município de Blumenau, no bairro Badenfurt, à Rua Bernardino José de
Oliveira, nº 81, perpendicularmente às margens da BR-470. O município está
localizado no Sul do Brasil, no Estado de Santa Catarina, em uma região de
relevo montanhoso, cortada pelo rio Itajaí-Açú, de clima temperado e úmido e
de temperatura média de 21º graus. Sua área atual é de 519,8 km². Os
principais acessos são pela BR 470, que corta o município no sentido
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leste/oeste e liga, para leste, com os municípios de Luis Alves, Navegantes,
Itajaí, e BR 101 e para oeste com Pomerode, Indaial, Timbó e demais
municípios do Vale do Itajaí e com o planalto; pela SC 470 (Rodovia Jorge
Lacerda), que liga Blumenau a Gaspar, Ilhota, Itajaí, BR 101 e; pela SC 474
(Rodovia Guilherme Jensen), que liga Blumenau a Massaranduba, Guaramirim e
Jaraguá do Sul.
Blumenau é cidade-sede da região metropolitana do Vale do Itajaí e a
terceira cidade mais populosa do estado, constituindo um dos principais polos
industriais e tecnológicos do país. Tem significativa participação em diversos
setores da economia, destacando-se na área de informática e indústria têxtil,
bem como o setor de serviços, comércio e na indústria, que é diversificada.
Sedia empresas de porte nacional e internacional e conta com um dos
melhores índices de desenvolvimento humano do estado.
O projeto Câmpus Blumenau teve inicio com as negociações com a FURB,
e, conseguinte o Colégio Estadual Pedro II. O Câmpus Blumenau iniciou suas
atividades em junho de 2010, com a indicação do Diretor de Implantação
Professor Walter Soares Fernandes que viabilizou o estudo acerca da aquisição
do imóvel para a adequação e implantação desta unidade, e a constituição da
equipe pedagógica e administrativa para elaborar os documentos necessários
para o início das atividades.
Em novembro de 2010, a Reitoria disponibilizou uma sala para alocar a
equipe do Câmpus Blumenau, que até então, onde permaneceu até a aquisição
do terreno no bairro Badenfurt. Naquele momento, faziam parte do quadro
funcional três professores, um Técnico Administrativo e o Diretor.
Simultaneamente às negociações, estavam sendo nomeados os demais
servidores para compor a equipe. Assim, em dezembro de 2010, foi autorizada
a compra do imóvel de propriedade da empresa Bernauer Aquacultura. Em
maio de 2011, foi feita a ocupação da nova sede do Câmpus Blumenau, nesse
momento a equipe contava com sete professores, oito Técnicos Administrativos
e o Diretor.
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1.3 Justificativa do curso
Santa Catarina dispõe de uma extensão de 95.703 km². É uma das 27
unidades federativas do Brasil, localizada no centro da região Sul do país. É o
vigésimo estado brasileiro com maior extensão territorial e o décimo primeiro
mais populoso, além de ser o nono mais povoado. O estado é composto por
295 municípios, divididos em seis mesorregiões .
Segundo as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), em 2013, o estado apresentou uma população de 6.634.254 de
habitantes, perfazendo uma densidade populacional de 69,30 hab./km².
O parque industrial de Santa Catarina ocupa posição de destaque no
Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta maior do país em
quantidade de empresas e a quinta maior em número de trabalhadores. Os
segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais empregam,
seguindo-se o de artigos têxteis.
O PIB catarinense é o sexto do Brasil, registrando, em 2011, R$ 169
bilhões. O setor secundário participa com 35,1%, o terciário com 59,0% e o
primário com 6,0%. Dentro do setor secundário, a participação da indústria de
transformação é de 22,9% e a da construção civil é de 5,7%, segundo dados do
IBGE. Santa Catarina é o segundo estado com maior participação da indústria
de transformação no PIB.
A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela
concentração em diversos polos, o que confere ao estado padrões de
desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão, vestuário e
descartáveis plásticos no Sul; alimentar e móveis no Oeste; têxtil, vestuário,
naval e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos,
material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no Norte;
madeireiro na região Serrana e tecnológico na Capital. Embora haja essa
concentração por região, muitos municípios estão desenvolvendo vocações
diferenciadas, fortalecendo vários segmentos de atividade. A indústria de base
tecnológica, além de estar presente na Grande Florianópolis, também se
destaca em Blumenau, Chapecó, Criciúma e Joinville.
No estado estão situadas importantes indústrias. Santa Catarina é líder
na América Latina em produção de cristais e a quarta no mundo em cristal
Overlay. É líder no continente latino-americano na produção de troféus e
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medalhas, em matrizes para indústria cerâmica, em produtos para telefonia,
em construção de embarcações rebocadoras, em vendas de impulsores de
partida para veículos, na produção de tubos de PVC e conexões, em produtos
de EPS, em elementos de fixação (parafusos, porcas, etc.) baseado no
faturamento, em fechaduras eletromagnéticas e no processamento (corte e
gravação) a LASER de materiais orgânicos. Em Santa Catarina está a segunda
maior indústria do mundo na produção de etiquetas tecidas e uma das grandes
players globais em motores elétricos. Possui uma das maiores e mais modernas
indústrias gráficas da América Latina, também a única fabricante, do
continente latino-americano, de óxido, hidróxido e carbonato, todos de
magnésio e a segunda maior cerâmica em faturamento. Em Santa Catarina
está a maior indústria do mundo no segmento de blocos e cabeçotes para
motor baseado em faturamento e a única fabricante mundial de panelas
cerâmicas refratárias atóxicas resistentes a choques térmicos.
Santa Catarina é líder nacional nos itens citados acima e ainda em
produtos voltados ao gerenciamento de imagem, centrais condominiais,
segurança eletrônica, switches para pequenas e médias empresas e em
telefonia, em usinagem e na tecnologia do ferro vermicular e na produção de
travesseiros. Está em segundo lugar no Brasil em caixas acústicas e
amplificadas, em papéis kraft e sacos industriais e em descartáveis plásticos
(copos, pratos, etc.). Ocupa o terceiro lugar na fabricação de alto-falantes e em
tintas da linha moveleira.
De janeiro a dezembro de 2013, as exportações catarinenses alcançaram
o valor acumulado de US$ 8,7 bilhões. Os valores exportados por Santa
Catarina corresponderam a 3,6% das exportações brasileiras. Ocupamos a
décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de destino dos
produtos catarinenses em 2013 foram Estados Unidos (11,8%), China (8,0%),
Japão (6,0%) e Países Baixos/Holanda (6,0%).
O estado possui uma forte estrutura portuária, por onde escoa grande
parte da produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba, Navegantes
e Itapoá. O porto de Laguna atua voltado à pesca. Convém ressaltar também
que o estudo Desempenho e Perspectivas da Indústria Catarinense 2011
(FIESC, 2011) apontou que um dos principais problemas enfrentados pela
indústria catarinense foi a falta de mão de obra qualificada e que o estudo
Desenvolvimento SC: uma visão da indústria (FIESC, 2011) ratificou este como
um dos pontos fracos da indústria catarinense de acordo com 46,2% das
indústrias que participaram da pesquisa. Segundo essas indústrias, a
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necessidade de formação de mão de obra adequada deve-se principalmente à:
dissonância entre oferta de cursos de nível técnico e superior no estado (cursos
específicos, grade e conteúdos ou focos desses cursos); insuficiência de cursos
disponíveis (entidades, cursos e cobertura geográfica); os poucos cursos que
atendem aos requisitos das indústrias são insuficientes frente a demanda;
necessidade das indústrias formarem seu pessoal internamente (investimento
de tempo e de recursos) em todos os níveis (técnicos, administrativos, até
chão de fábrica – em setores que exigem conhecimentos específicos).
Conforme estudos e dados apresentados pelo Boletim Regional do
Mercado de Trabalho Catarinense: Mesorregião do Vale do Itajaí (SECRETARIA
DO PLANEJAMENTO DE SC, 2011), o Vale do Itajaí é a mesorregião do Estado de
Santa Catarina que apresenta o maior contingente populacional do estado.
Segundo Censo/IBGE 2010, em 2010 havia aproximadamente 1,5 milhão de
moradores nessa mesorregião, equivalendo a 24% da população estadual,
sendo que 88% deste total habitavam o perímetro urbano, enquanto 12%
viviam em área rural.
Com base neste cenário, visando o atendimento das demandas
indicadas, justifica-se a criação do curso de técnico de Eletromecânica do IFC –
Câmpus Blumenau que visa atender prioritariamente à mesorregião do Vale do
Itajaí na formação de profissionais qualificados para o mundo do trabalho,
prioritariamente, nos seguintes segmentos industriais: elétrico, mecânico e
metalúrgico.
Além disso, o profissional formado como Técnico em Eletromecânica pelo
IFC –Câmpus Blumenau estará habilitado a atuar em diversas áreas do mundo
do trabalho, tais como: projeto e manutenção de sistemas mecânicos,
processos metalúrgicos, processos de fabricação mecânica, instalações
elétricas industriais e prediais, acionamento de máquinas elétricas, medições
elétricas, manutenção mecânica industrial e automotiva, e como auxiliar em
projetos das áreas de engenharia de sistemas térmicos, engenharia legal e
desenvolvimento industrial sustentável.
Conforme o relatório da portaria nº 079/2014, intitulado Atualização e
Adequação do Curso Técnico Eletromecânica Baseado nas Demandas
do Arranjo Produtivo Local, constatou-se a demanda por profissionais com
conhecimentos específicos nas áreas de desenho técnico, hidráulica e
pneumática, instalações elétricas industriais, controle e automação de
sistemas industriais, máquinas elétricas estáticas e rotativas e domínio em
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softwares como Autocad, Inventor e Solid Works, nas empresas da região de
Blumenau.
Portanto, o curso Técnico de Eletromecânica do IFC – Câmpus Blumenau,
em consonância com o PPI e o PDI do IFC, pode contribuir para a atualização e
consolidação dos arranjos produtivos locais da mesorregião do Vale do Itajaí.
1.4 Objetivo Geral do Curso
Formar jovens no ensino médio integrando a formação profissional
autônoma e versátil, para atuação em diversos setores, capazes de entender
os processos produtivos de forma completa, atuando tanto na área elétrica
quanto na área mecânica.
1.4.1 Objetivos Específicos
•
Considerar a formação integral do indivíduo enquanto cidadão
atuante e consciente de seu papel social e profissional na sociedade;
•
Proporcionar a formação técnica do estudante em nível médio
integrado através da oportunidade de obter uma qualificação profissional;
•
Incentivar no educando o desenvolvimento de suas atividades em
conformidade com a ética profissional, com os anseios da sociedade e com o
meio ambiente;
•
Formar profissionais questionadores
adaptação satisfatória ao ambiente industrial;
e
com
capacidade
de
•
Fomentar o conhecimento técnico na área de manutenção
industrial, visando a melhoria das condições operacionais de máquinas,
equipamentos e processos;
•
Iniciar o estudante na área de ferramentas computacionais, bem
como em técnicas de automação de processos industriais;
•
Prover ao estudante conhecimentos para a execução de projetos e
manutenção de sistemas hidráulicos e pneumáticos;
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•
Prover ao estudante conhecimentos para operação e manutenção
de máquinas-ferramentas e equipamentos elétricos.
1.5 Perfil profissiográfico do egresso
1.5.1 Campo de atuação e mercado de trabalho
Os cursos de formação profissional técnica e tecnológica são delimitados
dentro de categorias com características comuns, denominadas Eixos
Tecnológicos. O eixo tecnológico de interesse para o curso apresentado no
presente documento é conhecido como “Controle e Processos Industriais” que,
de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), compreende as
tecnologias associadas aos processos mecânicos, eletroeletrônicos e físicoquímicos; abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e
otimização
em
processos,
contínuos
ou
discretos,
localizados
predominantemente no segmento industrial, contudo, alcança em seu campo
de atuação, instituições de pesquisa, segmento ambiental e de serviços. A
proposição deste eixo tecnológico leva em conta a implantação, intervenção
direta ou indireta em processos, além do controle e avaliação das múltiplas
variáveis encontradas no segmento produtivo. Traços marcantes deste eixo são
a abordagem sistemática da gestão da qualidade e produtividade, das
questões éticas e ambientais, de sustentabilidade e viabilidade técnicoeconômica, além de permanente atualização e investigação tecnológica.
O Técnico em Eletromecânica atua no apoio a projetos e execução de
instalações elétricas e mecânicas de equipamentos industriais conforme
especificações técnicas, normas de segurança e com responsabilidade
ambiental. Exerce atividades de planejamento e execução da manutenção
elétrica e mecânica de equipamentos industriais, além de projeto, instalação e
manutenção de sistemas de acionamento elétrico e mecânico. Ele tem como
possíveis mercados de trabalho:
•
Empresas de manutenção e automação industrial;
•
Indústrias;
•
Laboratórios de controle de qualidade, de manutenção e pesquisa;
15
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•
Concessionárias de energia.
Propõem-se como perfil para o técnico em Eletromecânica permitir uma
atuação independente, tanto no setor industrial como no de serviços. A
habilitação em manutenção forma um profissional generalista, com condições
de atuar eficazmente em diversos campos do conhecimento e aplicações
tecnológicas, em empresas do ramo metal-mecânico, eletro-eletrônico, têxtil e
automotivo, podendo exercer responsabilidade técnica em empresas de médio
e pequeno porte.
De maneira complementar ao campo de atuação e mercado de trabalho
detalhados anteriormente, o respectivo conselho de classe, Conselho Federal
de Engenharia, Arquitetura e Automação (CONFEA) regulamenta a atividade
profissional dos técnicos de nível médio por meio da Resolução nº. 218, de 29
de Junho de 1973, mais especificamente no artigo 24. A profissão é
regulamentada ainda pela Lei 5524, de 1968 e pelo Decreto nº 90.922, de 6 de
fevereiro de 1985. Na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473 de 2002,
os egressos serão enquadrados no Grupo 1-Engenharia, Modalidade 2Eletricista e Nível 3-Técnico de Nível Médio.
1.6 Concepções do curso
1.6.1 O Ensino Médio Integrado
O Documento Base sobre o Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
(BRASIL/MEC/SETEC, 2007) estabelece como princípios e concepções para esta
modalidade de ensino uma integração entre a formação geral e a educação
profissional visando uma formação humana integral, a qual deve envolver
como dimensões o trabalho, a ciência e a cultura.
O Documento Base do MEC (BRASIL/MEC/SETEC, 2007) destaca que
integrar é compreender o sentido da parte no todo e vice-versa, ou seja,
considerar a complexidade do todo social. Na educação, isso implica
compreendê-la como uma totalidade social em suas determinações históricas.
Para o âmbito da integração curricular que articula a formação básica
(nível médio) à formação profissional (ensino técnico), significa que a educação
deve oferecer as bases para uma formação integral adequada às necessidades
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sociais e humanas. Assim, deve primar pela formação humana, que permita
aos sujeitos envolvidos compreender o mundo e atuar criticamente como
cidadão.
1.7 Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos
O Projeto Pedagógico do curso de Ensino Médio Integrado de
Eletromecânica do IFC - Câmpus Blumenau apresenta sua proposta educacional
frente ao atual cenário mundial, que se reveste de grande complexidade,
diante das mudanças sociais, políticas, econômicas, religiosas e culturais que
se processam num ritmo acelerado refletindo na nossa realidade regional. Se
de um lado usufruímos destes benefícios, de outro, deixamos de refletir sobre o
verdadeiro sentido da vida e da ação humana neste contexto de mudança.
Considerando este contexto, como instituição escolar, utilizamos da
educação como um elemento de transformação da sociedade, possibilitando
aos sujeitos compreenderem a realidade para além da sua aparência. Essa
compreensão da realidade por meio da educação leva em conta que esta é um
processo contínuo, global, cumulativo, de formação integral do ser humano,
podendo acontecer de maneira sistemática e/ou assistemática, possibilitando
aos sujeitos a intervenção numa sociedade influenciada por múltiplas
dimensões. Tal intervenção exige que nossa prática educativa caminhe no
sentido de proporcionar o desenvolvimento da autonomia cidadã, do senso
crítico e participativo, proporcionando aos estudantes o domínio dos
conhecimentos científicos e tecnológicos para atuarem de maneira consciente
e responsável diante das necessidades sociais atuais.
Deste modo, compreendemos que a escola tem como atividade central a
transmissão dos instrumentos que possibilitam a apropriação do saber
elaborado socialmente. A escola atua como mediadora entre o estudante e a
realidade, onde se produz o conhecimento à cultura e dessa forma se preocupa
com a aquisição de conteúdos, formação de habilidade, hábitos e convicções.
Neste ínterim, a prática educativa para o Ensino Médio profissionalizante
é norteada pelos seguintes eixos (BRASIL/MEC/SETEC, 2007): trabalho, ciência,
cultura e tecnologia.
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O trabalho, superando o entendimento histórico, mas sendo entendido
como ontológico, apresenta-se como um elemento mediador, no momento que
o homem necessita produzir sua existência em face dos objetivos da vida
humana. Por consequência, temos a produção do conhecimento e da cultura
pelos grupos sociais.
Nesse trabalho, que se configura numa ação intencional, consciente, o
homem projeta meios para atender suas necessidades, mobiliza e constrói
conhecimentos que sistematizados sobre um olhar criterioso constituem a
ciência. A ciência caracteriza-se então por conceitos representados, elaborados
das relações determinadas e apreendidas na realidade considerada (RAMOS,
2008).
Como elemento mediador entre a ciência (apreensão do real) e a
produção (intervenção no real), tem-se a tecnologia. A cultura será a maneira
de produzir símbolos, de representar significados; uma prática constituída e
constituinte do e pelo tecido social.
Portanto, para dar conta de atuar na sociedade de forma articulada com
o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura, nos orientamos por
determinadas compreensões de homem, de formação humana integral, de
trabalho e da pesquisa como princípios educativos, conforme apresentadas nas
sessões que seguem.
1.7.1 Concepção do Homem
Em nossa proposta pedagógica, o sujeito é considerado um ser históricosocial, capaz de transformar a realidade em que vive. Esse entendimento a
respeito da condição humana, como um sujeito transformador de sua realidade
e de si, é em função da necessidade constante de produção existencial,
mediada pelo trabalho.
Segundo Saviani (1992), o trabalho permite ao homem a constante
transformação, proporcionando a construção do mundo humano-cultural. Esta
intervenção, dentro da perspectiva de formação humana integrada deve ser
interpretada em duas dimensões a ontológica e a histórica. No sentido
ontológico, a produção da existência humana se dá pela intervenção humana
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sobre a natureza e na relação com outros homens no intuito de satisfazer suas
necessidades e nessa síntese produz conhecimentos e assim recria a si próprio.
O trabalho, dentro de uma perspectiva capitalista, vem representar as
exigências específicas para o processo produtivo. Porém, no sentido ontológico
e histórico, representa as consequências da produção da existência humana:
ciência, tecnologia e cultura, as quais devem nortear a formação profissional
de nossos estudantes.
1.7.2 Formação Humana Integrada
O Ensino Médio Integrado em Eletromecânica orienta-se por uma
proposta de formação humana integrada, que se configura em uma síntese da
formação geral, técnica e política. Essa proposta implica o abandono da
dicotomia entre uma educação voltada apenas para formação geral e a
educação voltada para o trabalho no seu sentido operacional, ocasionando
assim uma exclusão ao acesso do conhecimento geral produzido pela
humanidade. Como nos traz Ciavatta (2005), a formação humana integrada
objetiva
(...) garantir ao adolescente, ao jovem e ao adulto
trabalhador o direito a uma formação completa para a leitura
do mundo e para a atuação como cidadão pertencente a um
país, integrado dignamente à sua sociedade política.
Formação que neste, sentido, supõe compreensão das
relações subjacentes a todos os fenômenos (CIAVATTA, 2005).
Dessa forma, em uma formação humana integrada, o sujeito tem a
condição de fazer uma leitura crítica da sociedade, interpretar e atuar no
mundo como cidadão politizado.
1.7.3 O Trabalho e a Pesquisa como Princípios Educativos
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Acerca do trabalho na sua forma ontológica-histórica, no contexto do
Ensino Médio integrado, o trabalho e a pesquisa se tornam princípios
educativos, pois por meio desses, os estudantes terão acesso não somente à
formação profissionalizante, mas também à produção cultural e científica da
humanidade.
Como princípio educativo, a pesquisa ganha força quando articulada ao
ensino, pois contribui com o desenvolvimento intelectual dos sujeitos diante da
reconstrução do conhecimento e das práticas sociais. Com a pesquisa propiciase ao sujeito a capacidade de interpretar, analisar, criticar, refletir, rejeitar,
buscar soluções e propor alternativas proporcionadas pela investigação e
compromisso ético assumidos.
1.7.4 O Conhecimento
O trabalho educativo baseia-se em uma prática em que o conhecimento
é concebido pela construção do pensamento, no qual se apreende e se
representam as relações que constituem a realidade concreta.
Essas relações podem ser apreendidas e determinadas a partir do
conhecimento concreto, na forma como se manifesta. No entanto, a
compreensão das relações gerais que determinam essa realidade concreta
apenas é atingida por meio da análise de fenômenos específicos desta mesma
realidade. Como nos apresenta Ramos (2008), a compreensão do real como
totalidade exige que se conheçam as partes e as relações entre elas, o que nos
leva a constituir seções tematizadas da realidade. Quando essas relações são
“arrancadas” de seu contexto originário e imediatamente ordenadas, tem-se a
teoria. “A teoria então é o real elevado ao plano de pensamento” (RAMOS,
2008).
Através da compreensão do processo de conhecimento, a
interdisciplinaridade apresenta-se como uma proposta de entender o real,
considerando as outras partes que o compõem.
Essa compreensão interdisciplinar do conhecimento permite entender as
disciplinas escolares como essenciais para a compreensão e apreensão dos
conhecimentos, já construídos na sua especificidade conceitual e histórica,
necessários à transformação da realidade.
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1.7.5 Relação teoria e prática
Tendo em vista a proposição de um curso Técnico de Nível Médio em
Eletromecânica integrado ao Ensino Médio, dinâmico e de referência, torna-se
imprescindível a construção de uma relação factível entre a teoria e a prática.
Esta relação visa fortalecer o conjunto de elementos norteadores à aquisição
de conhecimentos, habilidades e competências necessários à concepção e à
prática da profissão, de modo a tornar o profissional crítico e criativo, visando a
solução das diversas problemáticas de seu campo de atuação.
Levando em conta a formação do técnico em eletromecânica e a
necessidade do saber fazer para melhor atender aos objetivos estabelecidos no
perfil profissiográfico, as atividades práticas do curso serão enfatizadas nas
disciplinas técnicas. Estas incluirão:

Comando e acionamento de motores elétricos;

Comando e acionamento de sistemas hidráulicos e pneumáticos;

Processos de fabricação mecânica: usinagem, soldagem, conformação e
fundição;

Medições de grandezas mecânicas: comprimento, diâmetro, espessura,
tempo, temperatura, pressão.

Medições de grandezas elétricas: corrente,
capacitância, indutância, potência ativa e reativa;

Instalações de equipamentos
sensores, iluminação.
elétricos:
tensão,
motores,
resistência,
transformadores,
As práticas profissionais elencadas acima possibilitarão que o futuro
técnico em eletromecânica possa atender as expectativas expressas no perfil
profissiográfico do egresso. Vale destacar que o detalhamento de cada
atividade, sua carga horária e implementação deverão ser coerentes com as
ementas das disciplinas e descrita no plano de ensino apresentado pelo
professor.
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Compete ao IFC- Câmpus Blumenau disponibilizar uma estrutura que
possibilite, por meio de laboratórios didáticos e de pesquisa, a execução das
atividades práticas previstas em cada Plano Pedagógico de Ensino, desenvolver
os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas e atividades
complementares.
2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
Conforme proposto pela Resolução no. 02/CNE de 2012, que regulamenta
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, esta etapa da
Educação Básica deve ter como pressuposto principal a formação integral do
estudante. Acredita-se que esta formação não se garante apenas por meio da
ampliação da jornada escolar, na qual os estudantes vivenciam as mesmas
experiências pedagógicas, a mesma fragmentação de saberes e abordagens
conteudistas que parecem caracterizar a jornada escolar não ampliada.
Entende-se, aqui, a educação integral como a possibilidade de oferta de
novos tempos e espaços que proporcionem a construção de saberes para a
vida, em todas as dimensões do ser humano (cognitiva, emocional, cultural e
social). Como nos lembram Antunes e Padilha (2010, p. 24),
a educação integral objetiva a preparação de homens e
mulheres
tecnicamente
competentes,
capazes
de
desempenhar plenamente sua profissão, de viver com
autonomia, em busca permanente de sua realização pessoal
e profissional, mas, sobretudo, almeja a formação de seres
humanos que promovem o bem-viver, a justiça social e a
vida sustentável para todos (ANTUNES E PADILHA, 2010,
P.24).
Para uma educação integral efetiva, na qual o tempo e o espaço são
redimensionados, é preciso que a organização curricular escolar esteja pautada
no princípio da integralidade (GADOTTI, 2009), uma vez que o estudante deve
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ser visto como um sujeito que desempenha múltiplos papéis sociais,
transformando o mundo em que vive. Segundo Gadotti (2009, p. 98),
[…] Não se trata, portanto, de ocupar o tempo de uma
jornada ampliada com atividades não escolares. Trata-se de
estender, no tempo e no espaço, a sala de aula, articulando
o saber científico com o saber técnico, artístico, filosófico,
cultural, etc (GADOTTI, 2009, p. 98).
Neste sentido, a ideia de currículo aqui defendida é a de que este se
configura como o conjunto de ações educativas que proporciona a formação
humana global. Esta visão corrobora o pressuposto teórico que embasa as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Resolução no. 02/CNE de
2012), a qual, em seu artigo 6o., nos explica que
O currículo é conceituado como a proposta de ação
educativa constituída pela seleção de conhecimentos
construídos pela sociedade, expressando-se por práticas
escolares que se desdobram em torno de conhecimentos
relevantes e pertinentes, permeadas pelas relações sociais,
articulando vivências e saberes dos estudantes e
contribuindo para o desenvolvimento de suas identidades e
condições cognitivas e socioafetivas. (BRASIL, 2012).
Além disso, a formação integral no contexto do ensino integrado (Ensino
Médio e a Educação Profissional Técnica) parece exigir um novo olhar sobre os
objetivos educacionais e as implicações de cunho pedagógico provenientes de
tal confluência (MACHADO, 2006, in Secretaria de Educação a Distância),
levando-nos a refletir sobre a efetiva integração dos conhecimentos gerais da
formação básica e dos conhecimentos específicos da formação profissional
técnica (MEC, 2007).
Sendo assim, no que tange a definição do itinerário formativo expresso
na organização curricular, acredita-se que este deva ser coerente com os
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princípios da formação integral, além de conduzir à concretização do perfil de
egresso do curso. Neste ínterim, reforçamos o já explicitado no capítulo II da
Resolução no. 02/CNE de 2012,
Art. 4o. […] XII – formas diversificadas de itinerários podem
ser organizadas, desde que garantida a simultaneidade
entre as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e
da cultura, e definidas pelo projeto político-pedagógico,
atendendo as necessidades, anseios e aspirações dos
sujeitos e a realidade da escola e do seu meio […] (BRASIL,
2012).
e apontamos para a necessidade de uma organização curricular
dinâmica, plural e não reducionista, baseando-nos ainda no proposto pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio (Resolução no. 06/CNE de 2012), ao tratar do planejamento da
organização curricular dos cursos técnicos de nível médio,
Art. 22o. […] V – organização curricular flexível, por
disciplinas ou componentes curriculares, projetos, núcleos
temáticos ou outros critérios ou formas de organização,
desde
que
compatíveis
com
os
princípios
da
interdisciplinaridade, da contextualização e da integração
entre teoria e prática, no processo de ensino e
aprendizagem. (BRASIL, 2012).
A disciplina de Língua Espanhola, de oferta obrigatória, compõe o
currículo como disciplina optativa. O aluno deve optar por cursá-la no momento
de ingresso no curso, no ato da primeira matrícula, sendo vedada a desistência
ao longo dos três anos do curso.
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2.1 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é entendida aqui como o pensamento organizado,
que transpassa os limites das disciplinas, permitindo que se trabalhe com as
relações que existem entre as diferentes áreas e que se analise um
determinado contexto ou realidade com uma visão global. Neste contexto,
busca-se no início de cada período letivo realizar uma semana de
planejamento, quando serão definidos os objetivos e conteúdos a serem
trabalhados em todas as disciplinas. Este planejamento terá momentos
individuais e coletivos. Nos momentos individuais, cada professor fará a
sistematização da sua proposta de trabalho. Nos momentos coletivos, haverá a
discussão e análise conjunta das propostas de trabalho, tendo em vista a
interdisciplinaridade, a integração teoria e prática e a articulação ensino,
pesquisa e extensão.
O ato pedagógico fundamenta-se numa metodologia que integra
reflexão-ação-interação-construção, através da organização do pensamento
em uma relação dialógica que resulta no desenvolvimento de habilidades, na
construção do conhecimento e na participação consciente, lúdica e
comprometida de educandos e educadores. Esse processo dinâmico se
concretiza por meio de ações interdisciplinares, despertando a curiosidade e o
gosto pelo conhecimento através da pesquisa. Os docentes poderão ainda
lançar mão de aulas nos laboratórios, visitas técnicas, palestras, atividades
lúdicas, apresentações artístico-culturais, entre outras estratégias que
permitão a inserção do aluno no processo de (re) construção do conhecimento.
Com clareza de objetivos, estratégias, recursos e metodologias, pretendemos
desafiar o aluno a aprender a aprender, a ser, a conviver, e a fazer, pois
entendemos que o processo de aprender é permanente.
Ao interagir com o conhecimento o ser humano se transforma, constrói
significados, amplia seus conhecimentos, lida com conceitos científicos
hierarquicamente relacionados, o que possibilita novas formas de pensamento,
inserção e atuação em seu meio. Segundo Vasconselos (2002), "o
conhecimento é mediação central do processo educativo. E aí ele se constrói
concretamente, supondo evidentemente intencionalidade, metodologia e
planejamento".
O processo de ensino-aprendizagem é entendido então como um
movimento interativo onde o aluno aprende, a partir da reflexão de conteúdos
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formais, coletivamente, ou seja, através da negociação que se estabelece entre
os significados que o professor possui e as significações que o aluno traz.
A proposta de ensino é, pois, um canal de comunicação entre o
conhecimento e a investigação entre professor e aluno, visando a construção
de conceitos e significados necessários para o desenvolvimento de uma atitude
interdisciplinar, criando assim novas formas de ensinar e aprender. A
aprendizagem significativa provoca mudanças no modo de perceber, pensar,
ser e agir do ser humano, desenvolvendo suas capacidades, habilidades e
competências de ser, viver e conviver.
O desenvolvimento histórico da concepção interdisciplinariedade mostra
que esse é um fenômeno polissêmico, ou seja, depende da tradição cultural e
política onde determinado sistema educacional está inserido. Segundo Lenoir
(2006), há pelo menos três tradições bem distintas:
- Perspectiva filosófica e/ou epistemológica (França): trata a
interdisciplinariedade como síntese conceitual, busca uma estruturação
coerente e articulada entre as áreas e subáreas do conhecimento, uma
linguagem conceitual unificada, uma metateoria ou metaconhecimento. É
marcada pela reflexão epistemológica do saber e interação interna do
conhecimento.
- Perspectiva Instrumental (EUA): entende a interdisciplinariedade como
meio para solução de problemas sociais, tecnológicos e econômicos. É
pragmática, funcional, utilitária. A interdisciplinariedade não opera apenas no
âmbito cognitivo, mas se constitui também uma prática política. As interações
entre as áreas do conhecimento ocorrem em um momento a parte das
disciplinas. A interdisciplinaridade acontece quando o aprendiz mobiliza os
conhecimentos estudados nas disciplinas em prol da construção de uma
solução, produto ou conhecimento.
- Introspectiva, fenomenológica (Brasil): trabalha a interdisciplinariedade
como análise introspectiva da prática docente, “de maneira a permitir-lhe
reconhecer aspectos do seu ser (seu “eu”) que lhe são desconhecidos e, a
partir daí, tomar consciência de sua abordagem interdisciplinar” (LENOIR,
2006). É uma perspectiva voltada ao docente, não ao aluno. Essa tradição é
representada principalmente pelos trabalhos da pesquisadora Ivani Fazenda,
uma das pioneiras nesse campo de estudo no Brasil.
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Em termos operacionais, a perspectiva francesa requer uma
reformulação da organização curricular, dos materiais didáticos e da própria
formação docente. Já a perspectiva americana necessita da criação de um
espaço extra no currículo escolar em que uma ação educativa será executada.
Já a perspectiva brasileira volta-se diretamente para a formação docente, tanto
inicial quanto continuada.
É importante salientar que não existe uma perspectiva melhor que a
outra, Lenoir (2006) argumenta que são tradições culturais distintas, mas que
devem entendidas como complementares e indissociáveis: o sentido, a
funcionalidade e a fenomenologia.
No âmbito deste projeto de curso, optou-se privilegiar inicialmente a
perspectiva instrumental por diversas razões, dentre elas: (1) os inúmeros
problemas sociais que as comunidades adjacentes aos institutos possuem; (2)
o perfil educacional dos Institutos Federais, que é a formação profissional em
nível técnico e superior e produção de tecnologia; (3) a existência de uma
estrutura de laboratórios, insumos, máquinas e recursos humanos que facilita a
produção de soluções, produtos e tecnologias; (4) a maior facilidade de
introduzir essa prática interdisciplinar ao corpo docente, sem a necessidade de
reformulação drástica da prática docente; (5) possibilidade de realizar
capacitação docente através de cursos ou convênios com instituições que já
trabalham com essa perspectiva, como o Instituto Federal de Santa Catarina
(IFSC).
Uma forma de viabilizar esta prática pode se dar por meio da
implementação do Projeto Integrador, no currículo escolar, para que favoreçam
a união e a articulação do conhecimento, possibilitando a compreensão da
relação entre as partes e o todo. Tais projetos, dentro desta perspectiva,
contribuirão significativamente para a formação integral do estudante. A
sessão a seguir discute uma das maneiras de efetivar, em termos práticos, os
ideais educativos anteriormente expressos.
2.2 Projeto Integrador
A proposta de educação integral articulada ao ensino integrado
apresenta desafios diversos no que tange a concretização de práticas capazes
de congregar os diferentes saberes (técnicos e básicos) que visem a formação
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humana global. É importante ressaltar que a legislação nacional atual busca
assegurar a interdisciplinaridade como um dos princípios básicos da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, conforme Capítulo II da Resolução no.
06/CNE de 2012, em seu artigo 6o.
VII – interdisciplinaridade assegurada no currículo e na
prática pedagógica, visando à superação da fragmentação
de conhecimentos e de segmentação da organização
curricular;
VIII
–
contextualização,
flexibilidade
e
interdisciplinaridade
na
utilização
de
estratégias
educacionais favoráveis à compreensão de significados e à
integração entre teoria e vivência da prática profissional […]
(BRASIL, 2012).
Na mesma esteira de argumentações, a Resolução no. 02/CNE de 2012,
que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, explicita
em seu Capítulo II, Art. 14o., inciso XIII que “a interdisciplinaridade e a
contextualização devem assegurar a transversalidade do conhecimento de
diferentes componentes curriculares, propiciando a interlocução entre os
saberes e os diferentes campos do conhecimento”. (BRASIL, 2012).
No entanto, falar em interdisciplinaridade implica em reconhecer a
indissociabilidade entre o domínio das particularidades de cada componente
curricular e a compreensão de sistemas mais complexos (ROCHA, 2013). Ou
seja, uma organização curricular com vistas à interdisciplinaridade precisa
necessariamente permitir a todos os agentes envolvidos no processo de ensino
e aprendizagem a percepção da relação dialógica entre o todo e as partes.
Segundo Zabala (2002, p. 34, citado por ROCHA, 2013, p. 145), “[...] as
disciplinas não são o ponto de partida, mas o meio que dispomos para
conhecer uma realidade que é global e holística.”
Rocha (2013) nos alerta também para o fato de que superar a visão
disciplinar do currículo, propiciando a interdisciplinaridade e a articulação de
saberes entre diferentes áreas do conhecimento, demanda mudanças
expressivas nas concepções epistemológicas que estruturam toda atividade
escolar. Portanto, é preciso refletir sobre estratégias que possam,
gradativamente, transpor as barreiras de cada componente curricular,
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buscando ofertar aos estudantes uma forma diversificada de aprendizagem
para a compreensão da realidade.
Sobre as formas de oferta e organização do Ensino Médio, a Resolução
no. 02/CNE de 2012, dispõe, em seu Art. 14o., inciso VIII, que
os componentes curriculares que integram as áreas de
conhecimento podem ser tratados ou como disciplinas,
sempre de forma integrada, ou como unidade de estudos,
módulos, atividades, práticas e projetos contextualizados e
interdisciplinares ou diversamente articuladores de saberes,
desenvolvimento transversal de temas ou outras formas de
organização (BRASIL, 2012).
Tendo em mente o discutido até o momento, a proposta de organização
curricular aqui apresentada propõe a disciplina Projeto Integrador como um
componente curricular destinado à implementação de práticas articuladoras de
saberes, por meio das quais os conhecimentos específicos das diversas áreas
serão mobilizados e aplicados a partir da discussão e resolução de problemas
para a compreensão da realidade e possível intervenção na mesma.
Desta forma, a pesquisa e o trabalho como princípio educativo
permearão a prática pedagógica que embasará este componente curricular,
propiciando a integração entre teoria e prática no processo de ensino e
aprendizagem. De acordo com o Documento Base da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio, pesquisa e trabalho
educativo se inter-relacionam e contribuem para a construção da autonomia
dos estudantes, permitindo-os a compreensão de quem são, onde estão
inseridos e como podem transformar este meio em função das suas
necessidades e das necessidades dos outros indivíduos com quem
compartilham seus tempos e espaços (BRASIL/MEC, 2007).
A necessária autonomia para que o ser humano possa, por
meio do trabalho, atuar dessa forma pode e deve ser
potencializada pela pesquisa, a qual contribui para a
construção da autonomia intelectual e deve ser intrínseca
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ao ensino, bem como estar orientada ao estudo e à busca
de soluções para as questões teóricas e práticas da vida
cotidiana dos sujeitos trabalhadores. (BRASIL/MEC, 2007, p.
48).
O componente curricular Projeto Integrador ora proposto objetivará, entre
outras coisas:
•
Reconhecer a ciência enquanto produto da humanidade, social e
historicamente construída;
•
Compreender senso comum e conhecimento científico como formas
de explicar a realidade;
•
Abordar aspectos
conhecimento científico;
•
teóricos
e
práticos
da
construção
do
Reconhecer as consequências da atividade humana no ambiente;
•
Compreender o ser humano e os grupos sociais como sujeitos de
transformação social;
•
Enfatizar o respeito pelos diferentes ecossistemas, povos e culturas
humanas;
•
Possibilitar o desenvolvimento de uma visão crítica e integrada dos
conhecimentos adquiridos nos diversos componentes curriculares do curso;
•
Mobilizar os saberes específicos dos diversos componentes
curriculares na resolução de problemas para a compreensão da realidade e
possível intervenção na mesma;
•
trabalho;
Articular teoria e prática, aproximando o educando ao mundo do
•
Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de
problemas;
•
Desenvolver habilidades de pesquisa;
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•
Desenvolver trabalhos de
componentes curriculares cursados.
ordem
prática
que
integrem
os
A fim de incorporar o componente curricular Projeto Integrador às
práticas escolares, pretende-se envolver simultaneamente um grupo de
professores de diferentes áreas do conhecimento dos núcleos básico e
profissionalizante na busca por uma abordagem coerente com a formação
integral do estudante, pautada nos princípios da interdisciplinaridade conforme
discussão apresentada na sessão 2.1 deste PPC. Para isso, serão necessários
docentes de, pelo menos, duas áreas do conhecimento, entre elas Linguagens,
Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, sendo um docente por
área.
Esses
docentes
não
poderão
figurar
como
professores
articuladores/orientadores em mais de uma turma por ano, devendo-se
priorizar diferentes docentes e áreas do conhecimento cada vez que o
componente curricular Projeto Integrador for ofertado no mesmo ano/série do
Ensino Médio. Os docentes que não figurarem como articuladores/orientadores,
responsáveis pelo componente curricular em determinado ano/série, serão
convidados a co-orientar os projetos, contabilizando a carga horária
disponibilizada para tal em seus Planos de Trabalho Docente (PTD).
Os temas dos projetos a serem desenvolvidos por meio do componente
curricular Projeto Integrador serão definidos pelos professores das distintas
áreas do conhecimento em parceria com os alunos, podendo abarcar os temas
transversais em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio, conforme Resolução no. 02/CNE de 2012, em seu Título II, Capítulo I,
artigo 10o. como a educação alimentar e nutricional, o processo de
envelhecimento, respeito e valorização do idoso, educação ambiental,
educação para o trânsito e educação em direitos humanos e/ou outros de
interesse de docentes e discentes, desde que garantam a abordagem inter- e
transdisciplinar que se pretende com este componente curricular.
No Projeto Integrador 1 (PI1), a interdisciplinaridade proporcionará o
desenvolvimento de projetos que envolvam produções culturais (livro, teatro,
rádio, música, literatura, fotografia, novas tecnologias, entre outros), atividades
educacionais (oficinas, palestras, minicurso, fóruns de debates, feiras
científicas, jogos temáticos, entre outros), pesquisa e iniciação científica e
empreendedorismo social (campanhas, voluntariado, entre outras ações). Os
31
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temas tratados no PI1 incluirão os temas obrigatórios dispostos no inciso II da
resolução CNE/MEC 02/2012:
•
Educação alimentar e nutricional;
•
Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso;
•
Educação ambiental;
•
Educação para o trânsito;
•
Educação em direitos humanos;
No Projeto Integrador 2 (PI2), a interdisciplinaridade possibilitará o
desenvolvimento de projetos que envolvam a elaboração de propostas de
melhoria e otimização dos processos de fabricação e manutenção industrial
em eletromecânica.
No Projeto Integrador 3 (PI3), a interdisciplinaridade terá como foco o
desenvolvimento de um projeto empreendedor que contemple um produto e/ou
empresa no campo de atuação do técnico em eletromecânica.
No que se refere à avaliação do componente curricular Projeto
Integrador, esta será de caráter processual e descritiva, podendo ser composta
de relatórios de acompanhamento das atividades de ensino-aprendizagem,
avaliação da dimensão atitudinal dos discentes e avaliação do produto final
apresentado em banca. Especificamente para os componentes curriculares PI1
e PI2, as médias trimestrais deverão ser calculadas com base em duas
avaliações (N1e N2). A N1 resultará do relatório de acompanhamento das
atividades de ensino-aprendizagem, que será elaborado de forma descritiva
com as anuências do professor articulador/orientador, do professor coorientador e dos discentes. Os critérios que comporão esta avaliação serão
elencados no Plano de Ensino da disciplina, levando em conta as dimensões
conceitual e procedimental (COLL; POZO; SARABIA; VALLS, 1998). Já a N2,
compreenderá a dimensão atitudinal da avaliação trimestral, ficando sob a
responsabilidade dos professores envolvidos com o componente curricular em
questão (professor articulador/orientador e professor co-orientador), com base
nos seguintes critérios: assiduidade, participação, comprometimento,
responsabilidade, pró-atividade, espírito de equipe e cooperação, flexibilidade
e respeito.
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Em relação ao componente curricular PI3, por sua vez, as médias do
primeiro e segundo trimestres letivos serão calculadas seguindo os critérios já
descritos para as disciplinas PI1 e PI2. No entanto, a média do terceiro
trimestre letivo deste componente curricular deverá incluir, além das
avaliações N1 e N2, uma terceira nota (N3) que consistirá de uma ficha de
avaliação de apresentação do projeto empreendedor desenvolvido durante o
ano letivo. Nesta ficha serão avaliados critérios relativos ao desenvolvimento
do projeto, bem como à defesa em banca deste.
Quanto à defesa em banca, analisar-se-ão os seguintes critérios: domínio
do tema, uso de linguagem técnico-científica clara e adequada, uso de
sequência lógica na exposição do assunto, bom aproveitamento do tempo,
ênfase nos aspectos relevantes do trabalho, habilidade de comunicação,
habilidade no uso dos recursos tecnológicos e clareza nas respostas às
perguntas da banca examinadora. O PI3 será considerado o Trabalho de
Conclusão do Curso Técnico em Eletromecânica.
Levando-se em consideração o caráter interdisciplinar do Projeto
Integrador, faz-se necessário o planejamento e construção coletiva da prática
pedagógica. Sendo assim, os docentes responsáveis pelo Projeto Integrador –
articuladores/orientadores
e
co-orientadores
-,
deverão
se
reunir
quinzenalmente para realizar o planejamento das aulas e o acompanhamento
do processo de ensino-aprendizagem, inserindo, ainda, em seus componentes
curriculares específicos, uma forma de avaliação interdisciplinar, sendo pelo
menos uma por trimestre letivo. Essa avaliação interdisciplinar deverá ser
incluída nos Planos de Ensino específicos de cada componente curricular.
Retornando à legislação nacional vigente, a Resolução no. 02/CNE de
2012, em seu Art. 8o., prevê o fortalecimento das relações entre os diferentes
componentes curriculares, “[...] requerendo planejamento e execução
conjugados e cooperativos dos seus professores” (BRASIL, 2012). Para tanto,
há de se enfatizar que um planejamento conjugado pressupõe a interação dos
professores com seus pares em tempos e espaços escolares a fim de reunir
esforços mútuos em prol dos ideais de formação integral que aqui se
apresentam.
Apresenta-se, então, a matriz curricular do referido curso, na qual os
componentes curriculares estão distribuídos ao longo de 3 (três) anos letivos, a
saber:
33
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Tabela 1: Matriz curricular
2.3 Ementário
A seguir estão detalhadas as ementas dos componentes curriculares,
bem como a bibliografia recomendada para auxílio às atividades de ensino e
aprendizagem.
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2.4 1º ano
2.4.1 Núcleo comum
Artes
Ementa
Conceitos de Arte. História da Arte e seus movimentos. Linguagens da Arte.
Música: Conceito e generalidades; Som e suas propriedades; Gêneros Musicais.
Bibliografia Básica
1. BARBOSA, A. M.Ensino da Arte. São Paulo: Ed. Perspectiva. 2008.
2. PRIOLLI, Maria L. de Mattos. Princípios básicos da música para a
juventude. 1º vol. 4ª ed. Rio de Janeiro: Cia. Brasileira de Artes Gráficas,
1958.
3. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo : Ed. UNESP, 1991.
Biologia
Ementa
Composição química dos seres vivos. Célula: estrutura e função. Histologia
animal e vegetal. Ecologia: Ecossistemas.
Bibliografia Básica
1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistema
didático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244.
2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736.
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3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da
biologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p.
+ 1 CD-ROM ISBN 8516052699
Bibliografia Complementar
1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p.
+ 1 CD-ROM ISBN l9788502074729.
2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed.
reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218.
3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo:
FTD, 2008.
5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do.
abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Química
na
Educação Física
Ementa
Esportes coletivos. Esportes individuais. Jogos. Conhecimentos sobre o corpo.
Histórico e evolução da EF no mundo e no Brasil.
Bibliografia Básica
1. BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes; BOJIKIAN, Luciana
Ensinando voleibol. 4.ed.rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008.
Perez.
2. GRECO, J. PABLO; BENDA, N. RODOLFO; Iniciação esportiva universal: 1.
Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Editora UFMG, Belo
Horizonte, 1998.
3. BRACHT,V. et al. Metodologia do ensino de educação física .9.reimp.São
Paulo: Cortez & Moraes, 2003.
36
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Bibliografia Complementar:
1. DIETRICH, Kmut; DIETRICH, Knut; DURWACHTER, Gerhard; SCHALLER,
hans- Jurgen. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1988.
2. HILDEBRANDT, R.; LAGING, Ralf. Concepções abertas no ensino de
educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005.
3. KIRSCH, A. & KOCH, D. & ORO, U. Antologia do Atletismo: Metodologia
para a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro, RJ: ao livro técnico,
1984.
4. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí,
2004.
5. MEDINA, J. P. S. A educação física cuida do corpo... e “mente”. Campinas:
Papirus, 1983.
Filosofia
Ementa
Introdução à filosofia. Origem e surgimento da filosofia. Mito X Filosofia.
História da Filosofia Antiga: dos pré-socráticos ao helenismo.
Bibliografia Básica
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
479 p. ISBN 9788516063924 (broch.).
2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia.
3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003.
3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ª
ed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009.
Bibliografia Complementar
1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
37
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2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos a
Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. São
Paulo: Ática, 2000.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005.
Geografia
Ementa
Os conceitos básicos e aplicações da cartografia. Noções básicas de
astronomia e geodésia. Estrutura e dinâmica interna e externa do relevo
terrestre. A atmosfera e os fenômenos climáticos e meteorológicos. Os grandes
biomas terrestres.
Bibliografia Básica
1. TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MARQUES NETO, Roberto; MENEZES,
Sebastião de Oliveira. Introdução à geomorfologia. São Paulo:
Cengage Learning, 2012. 322 p.
2. MACHADO, Pedro José de Oliveira; TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira.
Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 178
p.
3. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. São
Paulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3).
Bibliografia Complementar
1. GUERRA, Antonio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo
dicionário geológico-geomorfológico. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2011. 648 p.
38
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2. STEINKE, Ercília Torres. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina de Textos,
2012. 144 p.
3. Cavalcanti, Iracema F. A.; Ferreira, Nelson J., Dias, Maria Assunção F.,
Justi, Maria Gertrudes A. Tempo e Clima no Brasil. (Org). Cavalcanti,
et al. São Paulo: Oficina de Textos; 2009
4. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3.
ed. ampl. e atual. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011. 128 p.
5. FERRETTI, Eliane Regina. Geografia em ação:
climatologia. 2. ed. Curitiba: Aymará, 2012. 143 p.
práticas
em
6. AB'SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil:
potencialidades paisagísticas. 7. ed. São Paulo: Atelie, 2012. 159 p.
História
Ementa
As origens dos primeiros hominídeos e a transição do nomadismo para o
sedentarismo. O surgimento das primeiras civilizações. O modo de produção
asiático. O trabalho escravo. As civilizações clássicas. Advento e
desenvolvimento do sistema feudal. Transição do feudalismo para o
capitalismo.
Bibliografia Básica
1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil.
São Paulo: Ática, 2000.
2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002.
3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1.
Bibliografia Complementar
1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. São
Paulo: Moderna, 2010.v. 1.
2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
39
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3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2003.
4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2003.
Língua Inglesa
Ementa
Conceitos fundamentais da língua estrangeira na interpretação de textos.
Gêneros textuais. Estudo da semântica e sintática da língua estrangeira.
Aspectos culturais da língua inglesa no mundo.
Bibliografia Básica
1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantes
brasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009.
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3.
ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p.
3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri:
Disal, 2012. 343 p.
Bibliografia Complementar
1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for
specific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p.
2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for
specific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p.
3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa no
ensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p.
4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I.
São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p.
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5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998.
431 p.
Língua Espanhola
Ementa
Alfabeto espanhol e fonética da língua. Expressões comunicativas. Estudo dos
pronomes pessoais e interrogativos, advérbios de tempo, adjetivos e numerais.
Verbos regulares e irregulares no Presente do Indicativo. Estudos dos artigos,
substantivos, muy e mucho eheterogenéricos. Estudo de vocabulário de nível
básico. Leitura, compreensão e produção textual. O idioma espanhol no mundo
e aspectos da cultura hispânica. Desenvolvimento de competências e
habilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, fala e audição.
Bibliografia Básica
1. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática de
2. Español Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002.
3. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España y
de América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999.
4. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México:
Larousse Editorial, 1994.
5. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010.
6. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: EspanholPortuguês/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996.
7. TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9a ed.
Madrid: Ediciones SM, 2007.
Bibliografia Complementar
1. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3a ed. São
Paulo: Saraiva. 2006.
2. MILANI, Esther Maria... [et al.]. Listo: español a través de textos. São
Paulo: Moderna, 2005.
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3. OSMAN, Soraia... [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2a ed. São
Paulo: Macmillan, 2010.
4. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión:
volume único. São Paulo: FTD, 2010.
5. SEDYCIAS, João (org.).O Ensino do espanhol no Brasil - presente, passado,
futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias de Ensino).
Matemática
Ementa
Revisão Matemática Básica. Conjuntos e conjuntos numérico. Funções. Função
afim. Função quadrática. Função modular. Função exponencial. Logaritmo e
função logarítmica. Progressões.
Bibliografia Básica
1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,,
2010.
2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2008. ISBN:9788508113033
3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo:
FTD, 2006.
Bibliografia Complementar
1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São
2. Paulo: Ática, 2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855
3. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006.
42
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4. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática
fundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
5. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Ementa
Produção e interpretação textual. Estudo dos gêneros discursivos e literários.
Semântica e Sintaxe da língua portuguesa. Questões étnico-raciais e de
gênero.
Bibliografia Básica
1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2010. 952 p.
2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem
escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
Bibliografia Complementar
1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura
e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p.
2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais.
São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p.
3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara:
atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes e
locuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p.
43
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4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionário
contemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio].
Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p.
5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.
246 p.
Bibliografia Complementar
1. FERREIRA, A. Arte,Tecnologia e Educação. São Paulo: Ed. Annablume.
2008.
2. JEANDOT, N. Música na educação. São Paulo. Ed.Scipione, 1997.
3. MORAES, J.J. O que é música. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1991.
4. PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ed. Ática, 2000.
REVERBEL, O.Jogos Teatrais na Escola. São paulo: Ed. Scipione,
Química
Ementa
Introdução ao estudo da Química. Introdução ao estudo das propriedades
específicas dos materiais. Substâncias e misturas. Separação de misturas.
Reações químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas.
Interações intermoleculares. Funções químicas inorgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química
abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p.
na
2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1994.
44
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3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. 416 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
922 p.
2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p.
3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e
reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p.
4. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645
exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões de
vestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p.
5. SHRIVER, Duward e ATKINS, Peter. Química inorgânica. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008. 847 p.
Sociologia
Ementa
Definição e Conceitos de Sociedade e Comunidade. Comunidade Virtual e as
várias formas de Comunicação. Formação das Sociedades e as Normas, Regras
e Leis em diferentes Contextos Sociais. O Processo de Socialização. Os vários
Grupos Sociais existentes e as Tribos Urbanas. Os Agregados Sociais. A Origem
da Desigualdade Social.
Bibliografia Básica
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1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed.
São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.).
2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense,
2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.)
3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567.
Bibliografia Complementar
1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho
no mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p.
(Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847.
2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São
Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398.
Paulo:
3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa:
Publicações Dom Quixote, 1999.
4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000.
5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996.
2.4.2 Núcleo profissionalizante
Desenho Técnico I
Ementa
Normas e Padrões. Projeções. Perspectivas. Caligrafia Técnica.
Bibliografia Básica:
46
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CÂMPUS BLUMENAU
1. DIAS, C. T.; RIBEIRO, A. S.; Desenho Técnico Moderno; Ed. LTC; 2006
ISBN.8521615221.
2. BORGERSON, J. L.; LEAKE, J. M.; Manual de Desenho Técnico Para
Engenharia - Desenho, Modelagem e Visualização; 368 Páginas; Ed. LTC;
2015; ISBN.9788521627142.
3. IZIDORO, N.; PERES, M. P.; RIBEIRO, A. C.; Curso de Desenho Técnico e
Autocad; Ed. Pearson; 2013; ISBN.9788581430843.
Bibliografia Complementar:
1. CUNHA, L. V.; Desenho Técnico; 15ª Ed.; Ed. FUNDAÇÃO CALOUSTE
GULBENKIAN-BR; 2010; ISBN.9789723110661.
2. YEE, R.; Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos e
Métodos; 3ª ed.; Ed. LTC; 2012; ISBN.9788521617082.
3. PEREIRA, N. C.; Desenho Técnico; 128 pg.; 1ª ed.; Ed. Livro Técnico ;
2012; ISBN: 8563687328.
4. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V.; Manual Básico de Desenho Técnico. 7ª ed.
rev.; Florianópolis: Ed. UFSC, 2013, 204 p.; ISBN 9788532806192.
5. CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A.; Desenho Técnico; 1ª ed.; Ed. Érica; 2014;
168p; ISBN 8536507918.
Metrologia Mecânica
Ementa
Introdução a metrologia; Medidas Mecânicas, uso de escalas, paquímetro,
micrômetro; Escalas e tabelas de conversão de unidades; Erros de medição,
tolerâncias, resolução e precisão da medida.
Bibliografia Básica:
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1. ALBERTAZZI, A; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia; científica e
Industrial. Manole, 2008.
2. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. Érica, 2011.
3. ALVES, J. L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC,
2005.
Bibliografia Complementar
1. OVASKI, O.;Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo,
1994.
2. BRASILIENSE, M. Z. O Paquímetro sem Mistério, São Paulo: Ed.
Interciência, 2000.
3. Prizendt. B. Controlador de medidas. Telecurso 2000. 1992 . Editora
SENAI.
4. Prizendt. B. Instrumentos para Metrologia Dimensional. São Paulo:
Mitutoyo do Brasil, 1990.
5. THOMAZINI, D.& ALBUQUERQUE, P.
fundamentos e aplicações. 6 ed. Erica.
U.
B.
Sensores
Industriais:
Física Aplicada
Ementa
Sistema Internacional de Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton.
Dinâmica aplicada à eletromecânica: Força de Atrito. Lei de Hooke. Torque.
Estática. Sistema de Corpos. Máquinas Simples. Trabalho e Energia. Quantidade
de Movimento. Momento Angular. Hidrostática aplicada à eletromecânica.
Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes. Eletroestática. Campo Elétrico.
Potencial Elétrico. Atividades experimentais em mecânica e eletricidade.
Bibliografia Básica:
48
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1. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física.
São Paulo: Moderna, 2012. Volume único.
3. VALADARES, E. C. Física mais que divertida. 2 ed. revisada e ampliada.
Belo Horizonte: UFMG, 2005. 119 p.
Bibliografia Complementar:
1. NITTA, Hideo. Guia mangá de Física: mecânica clássica. São Paulo:
Novatec, 2010. 248 p.
2. FUJITAKI, Kazuhiro. Guia mangá de Eletricidade. São Paulo: Novatec,
2010. 224 p.
3. GASPAR, Alberto. História da Eletricidade. 1 ed. São Paulo: Ática, 2010. 48
p.
4. HOLZNER, Steven. Física para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
5. DUARTE, Marcos; OKUNO, Emico. Física do Futebol. São Paulo: Oficina de
Textos, 2012.
Materiais de Construção Mecânica
Ementa
Introdução aos materiais de construção mecânica. Interações atômicas.
Arranjos atômicos. Propriedades dos materiais. Metalurgia. Processos de
obtenção de ligas metálicas ferrosas. Aços e ferros fundidos. Ligas metálicas
ferrosas. Diagramas de equilíbrio. Curvas TTT. Caracterização de materiais.
ensaios mecânicos. metalografia.
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Bibliografia Básica:
1. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, 8ª
edição. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2012.
2. Souza. S. A. de, Ensaios mecânica de materiais metálicos. 5ª edição.
Editora Edgard Blucher, 2005.
3. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. Vols. I, II e III. 2ª edição. São Paulo,
SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004.
Bibliografia Complementar
1. PADILHA, . F. Materiais de Engenharia. São Paulo: Hemus, 1997.
2. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, 6ª edição. São Paulo: Pearson,
2008.
3. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. 12ª edição. São
Paulo: Edgard Blücher, 2002.
4. COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. Ed.
revista e atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
5. ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais. 1ª edição,
Editora CENGAGE LEARNING, 2014.
Projeto Integrador I
Ementa
Introdução à Metodologia da Pesquisa. Elaboração e execução de um projeto
temático que contemple a Ciência e a Tecnologia como produções humanas.
Conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social em geral.
Bibliografia Básica
50
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CÂMPUS BLUMENAU
1. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2009. 210 p.
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia
científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria,
hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2011. 314 p.
3. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
Bibliografia Complementar
1. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: ao alcance de todos .
3. ed. Barueri: Manole, 2013. 52 p.
2. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
3. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber:
metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP):
Papirus, 2011. 224 p.
4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
5. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p.
2.5 2º ano
2.5.1 Núcleo comum
Artes
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Ementa
Teatro: Conceito, história, origens, técnicas e encenação. Música: Fisiologia da
voz, Instrumentos Musicais e o significado e as funções da música na
sociedade; Contribuição e aspectos da cultura afro-brasileira, africana e
indígena na história da arte e nos seus movimentos.
Bibliografia Básica
1. FRENDA, Perla, BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. São
Paulo, 1ed: IBEP,
2. REVERBEL, O.Jogos Teatrais na Escola. São paulo: Ed. Scipione, 2002.
3. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo : Ed. UNESP, 1991.
Bibliografia Complementar
1. JEANDOT, N. Música na educação. São Paulo. Ed.Scipione, 1997.
2. MORAES, J.J. O que é música. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1991.
3. VASCONCELOS, José. Acústica Musical e Organologia. Porto Alegre:
Movimento, 2002.
4. COPLAND, Aaron. Como ouvier e entender música. São Cristóvão:
Artenova, 1974.
5. HENRIQUE,
Luís
L..
CalousteGulbenkian, 2002.
Acústica
Musical.
Lisboa:
Fundação
Biologia
Ementa
Noções de Embriologia. Anatomia humana e comparada. Fisiologia animal e
vegetal. Taxonomia, caracterização e reprodução dos seres vivos.
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Bibliografia Básica
1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistema
didático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244.
2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736.
3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da
biologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p.
+ 1 CD-ROM ISBN 8516052699
Bibliografia Complementar
1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p.
+ 1 CD-ROM ISBN l9788502074729.
2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed.
reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218.
3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo:
FTD, 2008.
5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do.
abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Química
na
Educação Física
Ementa
Esportes coletivos; Esportes individuais; Jogos; Ginástica; Lutas das Culturas
Afro-brasileiras e Indígena brasileira; Dança; Conhecimentos sobre o corpo.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. LUCENA, R. Futsal e a Iniciação. Sprint, 1994.
2. GRECO, J. PABLO; BENDA, N. RODOLFO; Iniciação esportiva universal: 1.
Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Editora UFMG, Belo
Horizonte, 1998.
3. SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. 2.ed.rev. São
Paulo: Autores Associados, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. BAECHLE, Thomas R.; GROVES, Barney R. Treinamento de força: passos
para o sucesso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
2. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 2.ed.
Guarulhos: Phorte, 2001.
3. GRECO, P. J. (Org.): Iniciação esportiva universal. Vol 2. Metodologia da
iniciação tática. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
4. KIRSCH, A. & KOCH, D. & ORO, U. Antologia do Atletismo: Metodologia
para a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro, RJ: ao livro técnico,
1984.
5. ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica do esporte: performance do
desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan:
Confederação Internacional de Medicina do Esporte, 2004.
Filosofia
Ementa
O conflito entre fé e razão no Pensamento Medieval. A Filosofia Moderna de
Descartes a Kant. A filosofia contemporânea de Hegel até a atualidade.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
479 p. ISBN 9788516063924 (broch.).
2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia.
3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003.
3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ª
ed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009.
Bibliografia Complementar
1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos a
Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. São
Paulo: Ática, 2000.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005.
Física
Ementa
Temperatura. Calor. Estados da Matéria. Mudança de Fase. Calor Específico.
Termologia. Dilatação Térmica. Gás Ideal. Equação de Estado. Transformações
Térmicas. Primeira e Segunda lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas.
Magnetismo. Eletromagnetismo.
Bibliografia Básica
1. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
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2. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física.
São Paulo: Moderna, 2012. Volume único.
3. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Eletromagnetismo,
Física Moderna e Ciências Espaciais. São Paulo: Livraria da Física, 2013.
Bibliografia Complementar
1. GUERRA, A.; BRAGA, M.; REIS, J. C. Faraday e Maxwell Eletromagnetismo: da indução aos dínamos. 1 ed. São Paulo: Atual, 2004.
2. HOLZNER, Steven. Física para leigos II. São Paulo: Alta Books, 2012.
CARVALHO, Regina Pinto. Física Do Dia A Dia: 105 perguntas e respostas
sobre Física fora da sala de aula. São Paulo: Autêntica, 2011.
3. CARVALHO, Regina Pinto. Física Do Dia A Dia: mais 104 perguntas e
respostas sobre Física fora da sala de aula... e uma na sala de aula! . São
Paulo: Autêntica, 2011.
4. BRENNAN, R. Gigantes da Física: uma história da Física moderna através
de 8 biografias. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
Geografia
Ementa
Economia e Geopolítica do mundo atual: os efeitos da globalização da
economia; a formação de blocos econômicos supranacionais; a indústria e o
comércio mundiais e sua distribuição desigual; características e condições de
vida da população mundial; a questão das fronteiras e os conflitos nacionais. O
processo de urbanização no mundo e seus desdobramentos. O meio rural e a
agricultura mundial. A questão energética mundial e os problemas ambientais.
Os avanços nos transportes e comunicações.
Bibliografia Básica
1. SENE, Eustáquio de. Globalização e espaço geográfico. 4. ed. -. São
Paulo: Contexto, 2012. 174 p.
56
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2. BECKER, Bertha K; EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência
regional na economia-mundo. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2011. 267 p.
3. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e a
natureza da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2012. 461 p.
Bibliografia Complementar
1. BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 5. ed. São Paulo: Perspectiva,
2011. 728 p.
2. MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro v.1: as matrizes
clássicas originárias. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010. 190 p.
3. MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro v.2: as matrizes
da renovação. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 172 p.
4. CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORREA, Roberto
Lobato (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização do
território. 4.
5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 468 p.
6. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. São
Paulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3).
História
Ementa
A crise geral do feudalismo; Transição entre idade medieval e moderna;
Renascença; Reforma Religiosa; O Antigo regime e a era das revoluções; Brasil
Colonial; Aspectos culturais dos grupos AfroBrasileiros; As relações entre
nativos (indígenas) e o europeu; Liberalismo; América no século XVIII; Advento
das sociedades industriais; Brasil no século XIX.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil.
São Paulo: Ática, 2000.
2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002.
3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1.
Bibliografia Complementar
1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. São
Paulo: Moderna, 2010.v. 1.
2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2003.
4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2003.
Língua Inglesa
Ementa
Fundamentos da língua estrangeira na produção de texto. Produção textual e
gêneros discursivos. Aprofundamentos dos aspectos semânticos e sintáticos da
língua estrangeira.
Bibliografia Básica
1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantes
brasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009.
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3.
ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p.
58
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CÂMPUS BLUMENAU
3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri:
Disal, 2012. 343 p.
Bibliografia Complementar
1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for
specific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p.
2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for
specific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p.
3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa no
ensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p.
4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I.
São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p.
5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998.
431 p.
Língua Espanhola
Ementa
Estudo do contraste entre pretéritos e dos marcadores temporais. Estudo dos
verbos no Pretérito. Verbos regulares e irregulares no Futuro do Indicativo.
Estudo dos pronomes possessivos e demonstrativos, heterotônicos e
heterossemânticos. Acentuação gráfica. Expressões comunicativas. Estudo de
vocabulário de nível intermediário. Leitura, compreensão e produção textual.
Aspectos da cultura hispânica. Desenvolvimento de competências e
habilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, fala e audição.
Bibliografia Básica
1. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática de
Español Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002.
2. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España y
de América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999.
59
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3. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México:
Larousse Editorial, 1994.
4. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010.
5. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: EspanholPortuguês/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996.
6. TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9a ed.
Madrid: Ediciones SM, 2007.
Bibliografia Complementar
1. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3a ed. São
Paulo: Saraiva. 2006.
2. OSMAN, Soraia... [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2a ed. São
Paulo: Macmillan, 2010.
3. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión:
volume único. São Paulo: FTD, 2010.
4. SEDYCIAS, João (org.).O Ensino do espanhol no Brasil - presente, passado,
futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias de Ensino).
Matemática
Ementa
Trigonometria no triângulo qualquer. Conceitos trigonométricos básico. Funções
trigonométricas. Relações Trigonométricas. Matrizes. Determinantes. Sistemas
lineares. Polígonos inscritos e áreas de figuras planas. Geometria Espacial.
Análise combinatória. Probabilidade.
Bibliografia Básica
1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,,
2010.
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CÂMPUS BLUMENAU
2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2008. ISBN:9788508113033.
3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo:
FTD, 2006.
Bibliografia Complementar
1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São Paulo: Ática,
2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855
2. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006.
3. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática
fundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
4. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005.
5. SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. São Paulo: Ática, 2000.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Ementa
Produção e interpretação textual. Estudo da morfologia, semântica e sintática
da língua portuguesa. Estudo de gêneros discursivos e literários. Estudos
literários, culturais e étnico-raciais brasileiros a partir do Barroco.
Bibliografia Básica
1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2010. 952 p.
2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem
escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
61
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CÂMPUS BLUMENAU
3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
Bibliografia Complementar
1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura
e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p.
2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais.
São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p.
3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara:
atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes e
locuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p.
4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionário
contemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio].
Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p.
5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.
246 p.
Química
Ementa
Cálculo estequiométrico. Soluções. Propriedades coligativas. Termoquímica.
Cinética química. Equilíbrio químico. Eletroquímica.
Bibliografia Básica
1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química
abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p.
na
62
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INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1994.
3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. 416 p.
Bibliografia Complementar
1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
922 p.
2. ATKINS, Peter e PAULA, Julio de. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2012.
3. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p.
4. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e
reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p.
5. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645
exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões de
vestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p.
Sociologia
Ementa
Formação das Sociedades e os vários tipos de Estratificação Social. A
Mobilidade Social e a Cultura. A Organização Social com base Religiosa, Política
e Econômica. A Diversidade Cultural e a visão Etnocêntrica nas várias teorias
científicas aplicados na Sociedade Capitalista. A contextualização dos
Afrodescendentes e dos indígenas e a questão de gênero na sociedade atual.
63
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CÂMPUS BLUMENAU
Bibliografia Básica
1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed.
São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.).
2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense,
2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.)
3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567.
Bibliografia Complementar
1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho
no mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p.
(Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847.
2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São
Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398.
Paulo:
3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa:
Publicações Dom Quixote, 1999.
4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000.
5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996.
2.5.2 Núcleo profissionalizante
Elementos de Máquinas
Ementa
Elementos de fixação, elementos de apoio, elementos elásticos, elementos de
transmissão de energia, noções de segurança.
64
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CÂMPUS BLUMENAU
Bibliografia Básica:
1. COLLINS, J. A.; Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas; 1ª ed.; Rio
de Janeiro: LTC, 2012; ISBN.8521614756.
2. NORTON, R. L.; Projeto de Máquinas – Uma Abordagem Integrada; 4ª ed.;
Porto Alegre: Bookman, 2004; ISBN 9788582600221.
3. MELCONIAN, S.; Elementos de Máquinas; 9ª ed.; São Paulo: Érica, 2009;
ISBN. 8571947031.
Bibliografia Complementar
1. BUDYNAS, R. G.; KEITH NISBETT, J.; Elementos de Máquinas de Shigley Projeto de Engenharia Mecânica; 8ª ed.; Ed. Bookman: 2011; 1084p.;
ISBN 9788563308207.
2. MOTT, R. L.; Machine Elements in Mechanical Design; Prentice Hall; 5
edition (March 29, 2013); Language: English; ISBN-10: 0135077931;
ISBN-13: 978-0135077931.
3. PARETO, L.; Formulário Técnico: Elementos de Máquinas; São Paulo: Ed.
Hemus; 2003; ISBN: 9788528905021.
4. DUBBEL. H.; Manual da Construção de Máquinas; 13ª.ed.; São Paulo:
Hemus, 2004; 2 volumes; ISBN 8528902706; ISBN-13 9788528902709.
5. CUNHA, L. B.; Elementos de Máquinas; Editora LTC; 2005. ISBN:
9788521614555.
ELETROTÉCNICA
Ementa
Grandezas elétricas. Análise de circuitos em CC e CA. Resistores, Indutores e
Capacitores. Análise de Circuitos Trifásicos. Medidas Elétricas. Potências: Ativa,
Reativa e Aparente.
65
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Bibliografia Básica:
1. MARKUS, O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada:
teoria e exercícios. 9. ed. Érica, 2015.
2. DAVID, I. J. Análise De Circuitos em Engenharia. 4. ed. Makron, 2000.
3. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 12. ed. Pearson,
2011.
Bibliografia complementar
1. CRUZ, E. A. C. Circuitos Elétricos: Análise em Corrente Contínua e
Alternada 1. ed. Érica, 2014.
2. SADIKU, M; MUSA, S; ALEXANDER, C. Análise de Circuitos Elétricos com
Aplicações. 1 ed. Grupo A. 2013.
3. DURBIN, S. M, KEMMERLY, J. E; HAYT Jr, W. H. Análise de Circuitos em
Engenharia. 1 ed. 2014.
4. ROBBINS, A. H; MILLER, W. C. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. 1 ed.
Cengage Learning 2009. v. 1.
5. ROBBINS, A. H; MILLER, W. C. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. 1 ed.
Cengage Learning 2010. v. 2.
Hidráulica e Pneumática
Ementa
Hidráulica básica. Pneumática básica; Noções de Automação Industrial; Noções
de segurança.
Bibliografia Básica:
66
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CÂMPUS BLUMENAU
1. STEWART, H. L.; Pneumática e Hidráulica; 4ª ed.; Ed. Hemus; 2014; 488p;
ISBN-10: 8528901084; ISBN-13: 978-8528901085.
2. VON LINSINGEN, I.; Fundamentos de Sistemas Hidráulicos; 4ª ed.;
Florianópolis-SC: Ed. da UFSC; 2013; 249p; ISBN: 9788532806468.
3. MELCONIAN, S.; Sistemas Fluidomecânicos - Hidráulica e Pneumática; 1ª
ed.; São Paulo: Érica, 2014; 256p; ISBN.9788536511139.
Bibliografia Complementar:
1. FIALHO; A. B.; Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e
Análise de Circuitos; 7ª ed.; São Paulo: Érica, 2011; 328p; ISBN13:
9788571949614; ISBN10:8571949611.
2. SOTO, C. F.; Hidráulica Industrial - Projetos e Dimensionamento de
Circuitos Hidráulicos; 1ª ed.; Ed. Edicon; 2014; 110p; ISBN
9788529009315.
3. FIALHO; A. B.; Automação Hidráulica Projetos Dimensionamento e Análise
de Circuitos; 1ª ed.; São Paulo: Érica, 2004; 288p; ISBN: 85-7194-892-5.
4. FRANCESCO, P.; Automação Industrial: Pneumática - Teoria e Aplicações;
1ª ed.; Ed. LTC; 2013; 280p; ISBN 9788521621195.
5. PARR, A.; Hydraulics and Pneumatics: A technician's and engineer's
guide; 3ª ed.; Ed. Butterworth-Heinemann; 2011; 248p; ISBN-10:
0080966748; ISBN-13: 978-0080966748.
Processos de Fabricação I
Ementa
Processo de Usinagem definida e indefinida Convencional e CNC; Processos de
Soldagem; Noções de segurança.
67
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Bibliografia Básica
1. GROOVER, M. P.; Introdução aos Processos de Fabricação; 1ª ed.; Ed. LTC:
2014; 758p; ISBN: 9788521625193.
2. KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F.; Introdução aos Processos
de Fabricação de Produtos Metálicos; 1ª ed.; São Paulo-SP: Edgard
Blücher; 2013; 236 p; ISBN: 9788521206828.
3. WEISS, A; Processos de Fabricação Mecânica; 1ª ed.; Curitiba – PR: do
Livro Técnico; 2012; 264p; ISBN: 978-85-63687-42-5.
Bibliografia Complementar
1. STEMER, C.; Ferramentas de Corte I; 7ª ed.; Florianópolis-SC: Ed. da
UFSC; 2007; 249p; ISBN: 9788532804051.
2. STEMER, C.; Ferramentas de Corte II; 4ª ed.; Florianópolis-SC: Ed. da
UFSC; 2008; 314p; ISBN: 9788532804518.
3. FERRARESI, D.; Fundamentos da Usinagem dos Metais; 1ª ed.; São PauloSP: Edgard Blücher; 1977, 800 p; ISBN: 9788521202578.
4. WRIGHT, R. T.; Processes of Manufacturing; 1ª ed.; Ed. Goodheart-Willcox
Co; 2005; 464p; ISBN-10: 1590703626; ISBN-13: 978-1590703625.
5. GENG, H.; Manufacturing Engineering Handbook; 2ª ed.; Ed. McGraw-Hill
Education; 2015; 672p; ISBN-10: 0071839771; ISBN-13: 9780071839778.
Resistência Dos Materiais
Ementa
Diagrama Tensão-deformação. Lei de Hooke. Tração, compressão e flexão.
Torque e cisalhamento. Diagrama momento fletor e esforço cortante.
68
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Bibliografia Básica:
1. POPOV, E., Introdução a mecânica dos sólidos. Editora Edgard Blucher,
2001.
2. BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. 2ª
edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
3. BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos Materiais. 4ª edição,
Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. HIBBELER, R. C., Resistência dos materiais. 7ª edição. Editora Pearson
Education, 2010.
2. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 11ª edição,
São Paulo: Érica, 2000.
3. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais. 5ªedição. Editora LTC, 1982.
4. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos materiais, 7ª edição. São Paulo:
Cengage, 2011.
5. CRAIG Jr, R.R. Mecânica dos Materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2003.
Projeto Integrador II
Ementa
Elaboração e execução de um projeto temático com temas e situaçõesproblemas do cotidiano profissional sob a ótica da interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do
sujeito. Petrópolis: Vozes, 2011. 208 p.
2. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e
pesquisa . 18. ed. São Paulo: Papirus, 2012. 143 p.
3. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas (SP): Autores
Associados, 2011. 148 p.
Bibliografia Complementar
1. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
2. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p.
3. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber:
metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP):
Papirus, 2011. 224 p.
4. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: O que é preciso saber para bem
escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
5. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 287 p.
2.6 3º ano
2.6.1 Núcleo comum
Artes
Ementa
Dança: Conceito, história, percepção e expressão corporal. Música: Teoria e
Solfejo Musical elementar. Técnicas de estruturação, elaboração e
apresentação de trabalhos.
70
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CÂMPUS BLUMENAU
Bibliografia Básica
1. BONA, P. Método completo para solfejo. 2005.
2. MED, Bohumil. Teoria da Música. 4ª ed. Brasília: Musimed, 1996.
3. POLITO, Reinaldo. Gestos e postura para falar melhor. 21. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999. 200
Bibliografia Complementar
1. BLOCH, Pedro. Falar bem com boa voz. Rio de Janeiro. Bloch, 1984.
2. POLITO, Como falar corretamente e sem inibições. 73. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999. 240p.
3. PANNAIN, Elce. Evolução da teoria musical. São Paulo: Ricordi Brasileira,
1975.
4. FRENDA, Perla, BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. São
Paulo, 1 ed: IBEP, 2013.
5. BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. São Paulo, 1ed: IBEP,
2013.
Biologia
Ementa
Genética: conceitos gerais. Leis Mendelianas. Ecologia: Ecossistemas, Relações
ecológicas, Sucessão ecológica e cadeias alimentares. Fundamentos de
Evolução. Noções de biotecnologia.
Bibliografia Básica
71
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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CÂMPUS BLUMENAU
1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistema
didático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244.
2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736.
3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da
biologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p.
+ 1 CD-ROM ISBN 8516052699
Bibliografia Complementar
1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p.
+ 1 CD-ROM ISBN l9788502074729.
2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed.
reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218.
3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo:
FTD, 2008.
5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do.
abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Química
na
Educação Física
Ementa
Esportes coletivos. Esportes individuais. Jogos. Dança Conhecimentos sobre o
corpo.
Bibliografia Básica
72
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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CÂMPUS BLUMENAU
1. BRACHT,V. et al. Metodologia do ensino de educação física .9.reimp.São
Paulo: Cortez & Moraes, 2003.
2. DE OLIVEIRA, V.; PAES, R.R. Ciência do basquetebol: pedagogia e
metodologia da iniciação à especialização. Londrina: Midiograf, 2004.
3. FOSS, Merle L. Fox. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. BAECHLE, Thomas R.; GROVES, Barney R. Treinamento de força: passos
para o sucesso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
2. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 2.ed.
Guarulhos: Phorte, 2001.
3. GUIMARÃES NETO, Waldemar Marques. Musculação: anabolismo total.
5.ed. Guarulhos: Phorte, 2002
4. POLITO, E. Ginástica Laboral-teoria e prática. Sprint, 2002.
5. ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica do esporte: performance do
desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan:
Confederação Internacional de Medicina do Esporte, 2004.
Filosofia
Ementa
Ética. Filosofia Política. Teoria do Conhecimento. Filosofia da Ciência. Estética e
Filosofia da Arte. Metafísica. Lógica. Filosofia da Linguagem. Filosofia da
Tecnologia.
Bibliografia Básica
73
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
479 p. ISBN 9788516063924 (broch.).
2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia.
3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003.
3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ª
ed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009.
Bibliografia Complementar
1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos a
Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. São
Paulo: Ática, 2000.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005.
Física
Ementa
Introdução à Astronomia e Astronáutica. Leis de Kepler. Gravitação Universal.
Oscilações. Ondas. Fenômenos Ondulatórios. Acústica. Efeito Doppler. Ondas
Eletromagnéticas. Tópicos em Física Moderna.
Bibliografia Básica
74
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
1. COMINS, Neil F.; KAUFMANN, Willian J. Descobrindo o Universo. 8. ed.
Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.
2. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
3. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física.
São Paulo: Moderna, 2012. Volume único.
Bibliografia Complementar
1. OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira.
Astronomia e Astrofísica. 2. ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2004.
557p.
2. ISHIKAWA, Kenji. Guia mangá Universo. São Paulo: Novatec, 2012. 256 p.
3. SILVA, A. V. R. NOSSA ESTRELA: O SOL - COLEÇÃO TEMAS ATUAIS DE
FÍSICA / SBF. 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
4. MARTINS, J. B. A história do átomo: de Demócrito aos quarks. 1. ed. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
5. BRENNAN, R. Gigantes da Física: uma história da Física moderna através
de 8 biografias. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
Geografia
Ementa
A formação e a expansão do território brasileiro. Os aspectos naturais do Brasil.
A diversidade regional brasileira. O Brasil no contexto socioeconômico e
político internacional. A dinâmica populacional brasileira. Organização e
produção do espaço urbano e rural brasileiro. A problemática social brasileira.
Bibliografia Básica
75
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INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
1. BECKER, Bertha K; EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência
regional na economia-mundo. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2011. 267 p.
2. CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORREA, Roberto
Lobato (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização do
território. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 468 p.
3. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. São
Paulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3).
Bibliografia Complementar
1. SENE, Eustáquio de. Globalização e espaço geográfico. 4. ed. -. São
Paulo: Contexto, 2012. 174 p.
2. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007. 351 p.
3. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 43. ed. São Paulo:
Brasiliense, 2012. 364 p.
4. GUERRA, Antonio Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos
ambientais urbanos no Brasil. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2012. 416 p.
5. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e a
natureza da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2012. 461 p.
História
Ementa
Cidadania e República no Brasil. Os conflitos mundiais do século XX e as
consequências da corrida capitalista e do Imperialismo europeu; A Revolução
Russa e as transformações mundiais. Movimentos sociais e culturais que
marcaram as primeiras décadas do século XX. A era Vargas e as relações de
trabalho. Globalização e civilização contemporânea, os desafios éticos de um
mundo em profundo devir; A Guerra fria, a luta pela hegemonia econômica, as
76
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ditaduras e o abuso de poder. A redemocratização; Cotidiano e trabalho em
tempos presentes. Tecnologias e revoluções comportamentais.
Bibliografia Básica
1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil.
São Paulo: Ática, 2000.
2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002.
3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1.
Bibliografia Complementar
1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. São
Paulo: Moderna, 2010.v. 1.
2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2003.
4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2003.
Língua Inglesa
Ementa
Produção, interpretação e compreensão textual por meio do estudo semântico
e sintático da língua inglesa. Gêneros discursivos.
Bibliografia Básica
77
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1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantes
brasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009.
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3.
ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p.
3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri:
Disal, 2012. 343 p.
Bibliografia Complementar
1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for
specific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p.
2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English for
specific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p.
3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa no
ensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p.
4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I.
São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p.
5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998.
431 p.
Língua Espanhola
Ementa
Estudo dos pronomes indefinidos e de complemento. Estudo da pontuação,
preposições, conjunções, expressões temporais e condicionais. Verbos no
Presente do Subjuntivo, no Condicional e no Imperativo. Expressões
comunicativas. Estudo de vocabulário de nível avançado. Leitura, compreensão
e produção textual. Aspectos d cultura hispânica. Desenvolvimento de
competências e habilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, fala
e audição.
78
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Bibliografia Básica
4. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática de
5. Español Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002.
6. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España y
de América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999.
7. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México:
Larousse Editorial, 1994.
8. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010.
9. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: EspanholPortuguês/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996.
10.
TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9a
ed. Madrid: Ediciones SM, 2007.
Bibliografia Complementar
6. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3. ed. São
Paulo: Saraiva. 2006.
7. MILANI, Esther Maria [et al.]. Listo: español a través de textos. São Paulo:
Moderna, 2005.
8. OSMAN, Soraia [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2. ed. São Paulo:
Macmillan, 2010.
9. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión:
volume único. São Paulo: FTD, 2010.
10.
SEDYCIAS, João (Org.). O Ensino do espanhol no Brasil: presente,
passado, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias de
Ensino).
79
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Matemática
Ementa
Matemática Financeira. Estatística. Geometria Analítica. Cônicas. Números
Complexos. Polinômios e Equações Algébricas
Bibliografia Básica
1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,,
2010.
2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2008. ISBN:9788508113033.
3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo:
FTD, 2006.
Bibliografia Complementar
1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São Paulo: Ática,
2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855
2. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006.
3. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática
fundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
4. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005.
5. SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. São Paulo: Ática, 2000.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
80
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Ementa
Produção e interpretação textual. Compreensão textual através do estudo
semântico e sintático da língua portuguesa. Estudos literários, culturais e
étnico-raciais do Pré-modernismo e da era moderna.
Bibliografia Básica
1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2010. 952 p.
2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem
escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
Bibliografia Complementar
1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura
e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p.
2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais.
São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p.
3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara:
atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes e
locuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p.
4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionário
contemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio].
Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p.
5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.
246 p.
81
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Química
Ementa
Introdução à Química Orgânica. Estudo do Carbono. Hidrocarbonetos. Funções
orgânicas. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Isomeria.
Reações dos compostos orgânicos. Energia Nuclear.
Bibliografia Básica
1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química
abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p.
na
2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1994.
3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. 416 p.
Bibliografia Complementar
1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
922 p.
2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p.
3. FERREIRA, Maira et al. Química orgânica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 150
p.
4. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e
reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p.
5. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645
exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões de
vestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p.
82
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Sociologia
Ementa
A origem da Sociedade Civil. O Contrato Social segundo Rosseau e Hobbes.
Comte, Durkheim e Karl Marx e a concepção de Progresso e evolução social. Os
Modos de Produção, as Relações Sociais e o avanço Tecnológico. Fatos Sociais e
os vários tipos de suicídios. A Engrenagem Capitalista, A Mais Valia e a
exploração em cima da mão-de-obra. As diversas Faces do Capitalismo atual.
Teoria Socialista, Comunista e Anarquista. O Liberalismo, O Estado do Bem
Estar Social e o Neoliberalismo e suas principais características. O Taylorismo,
Fordismo, o Toyotismo e o Sistema de “Just Time” impondo um ritmo ao
sistema de produção em série Capitalista.
Bibliografia Básica
1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed.
São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.).
2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense,
2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.)
3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567.
Bibliografia Complementar
1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho
no mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p.
(Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847.
2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São
Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398.
Paulo:
3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa:
Publicações Dom Quixote, 1999.
83
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CÂMPUS BLUMENAU
4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000.
5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996.
2.6.2 Núcleo profissionalizante
Eletrônica Básica
Ementa
Diodos. Circuitos com diodos. Transistores bipolares: Definição, funcionamento
e aplicações. Tiristores: Definições, funcionamento e aplicações.
Bibliografia Básica:
1. MALVINO A. P., Eletrônica, 7ª edição, editora McGraw-Hill, ISBN.:
9788577260225, v.1 2008.
2. GIMENEZ S. P., ARRABAÇA D. A., Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 11ª edição, editora Érica, ISBN.: 9788564574212, 2013.
3. BOYLESTAD, R. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11ª ed.
editora Person, 2013
Bibliografia Complementar:
1. CAPUANO M. Laboratório de eletricidade e eletrônica, editora Érica. 24ª
edição 2008
2. SALOMÃO C. J., CRUZ E. C., Eletrônica analógica básica. 1ª edição, editora
Érica, 2014.
3. GIMENEZ S. P., ARRABAÇA D. A., Eletrônica De potência – conversores de
energia ca/cc – teoria, prática e simulação. 1ª edição, editora Érica, 2014.
84
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4. MOHAN, N. Eletrônica de Potência - Curso Introdutório. 1ª edição editora
LTC, 2014
5. FIGINI G., Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. 2ª edição, editora
Hermus, 2001.
Empreendedorismo
Ementa
Fundamentos
do
empreendedorismo.
Empreendedorismo
e
Intraempreendedorismo. Organização. Funções da Administração. Liderança.
Criatividade e Inovação. Tomada de Decisão. Alternativa de negócios.
Bibliografia Básica:
1. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Idéias em
Negócios. 3ª Ed. Elsevier, 2008.
2. HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo.9. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014.
3. LACOMBE, F. Administração: princípios e tendências. 2ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. CHIAVENATTO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ISBN 978-85-204-3277-8.
2. DORNELLAS, J. C. A. Criação de Novos Negócios: Empreendedorismo para
o século. São Paulo: Elsevier, 2010.
3. DRUKER, P. F. A inovação e o espírito empreendedor. São Paulo: Cengage
Learning, 2014. ISBN 978-85-221-0859-6
85
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4. KELLEY, T. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a
criatividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ISBN 978-85-352-2450-4
5. MAXIMIANO, A.C.A. Administração para empreendedores: fundamentos
da criação e da gestão de novos negócios. 2ª. ed. Sâo Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011. ISBN 978-85-7605-876-2.
Instalações Elétricas
Ementa
Projeto de instalações elétricas de baixa tensão; dimensionamento de
dispositivos de manobra e proteção; luminotécnica; Materiais e equipamentos
elétricos; dimensionamento e instalação de motores elétricos; correção do fator
de potência; dimensionamento dos componentes de comando, proteção e
controle de motores; diagramas de comando e força; aterramento industrial;
proteção contra descargas atmosféricas. Noções de segurança em instalações
elétricas.
Bibliografia Básica:
1. CREDER H., Instalações Elétricas. 15ª edição, editora LTC, ISBN.:
9788521615675, 2013.
2. MAMEDE F. J., Instalações elétricas industriais, 8ª edição, editora LTC,
ISBN.: 9788521617426, 2010.
3. CAVALIN, G.; SEVERLIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 19ª edição,
editora Érica, ISBN.: 8571945411, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. NASCIMENTO G., Comandos elétricos – teoria e atividades. 1ª edição,
editora Érica, ISBN.: 9788536503868, 2011.
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2. BARROS B.F., BORELLI R., RODRIGUES J. E., SOUZA A. N., SPDA – Sistemas
de proteção contra descargas atmosféricas – teoria, prática e legislação.
1ª edição, editora Érica, ISBN.: 9788536504407, 2012.
3. FILHO S. V., Aterramentos elétricos. 1ª edição, editora artliber, ISBN.:
8588098121, 2002.
4. FILHO L., LEITE D., Projetos de instalações elétricas prediais, 12ª edição,
editora Érica, ISBN.: 8571944172, 2014.
5. NERY, N; KANASHIRO, N. M. Instalações Elétricas Industriais 2ª edição,
editora Érica, ISBN., 9788536506364, 2014
Máquinas Elétricas
Ementa
Motores de Corrente Contínua. Motores de Corrente Alternada. Geradores.
Transformadores.
Bibliografia Básica:
1. DEL TORO. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC, 1994.
2. CARVALHO, G. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 4 ed. Érica 2014
3. UMANS, S.D. Máquinas Elétricas: de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed.
Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar:
1. CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5. ed. Bookman,
2013.
2. JORDÃO, R.G. Transformadores. 1. ed. Edgard Blucher, 2002.
3. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 5. ed. Érica, 2015.
87
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4. STEPHAN, R.M. Acionamento, Comando e Controle de Máquinas Elétricas.
1. ed. Ciência Moderna, 2013.
5. REZEK, A. J. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e
Ensaios. 1. ed. Tarja Editorial, 2012.
Processos de Fabricação II
Ementa
Fundição. Conformação Mecânica a quente e frio. Injeção de plástico.
Bibliografia Básica
1. SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. Editora Imprensa Livre, 2007.
2. BRESCIANI FILHO, E. Conformação plástica dos metais. São Paulo. Editora
EPUSP, 2011.
3. TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da
corrosão. São Paulo: Ed. Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
1. BALDAM, R. L., VIEIRA, E. A., Fundição - Processos e Tecnologias
Correlatas. Editora Erica, 2013.
2. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. Vols. I, II e III. 2ª edição. São Paulo,
SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004.
3. WALTER M; GREIF H; KAUFMAN H. & VOSSEBÜRGERE F. Tecnologia dos
Plásticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
4. SOUZA, S. A., Ensaios mecânicos de materiais metálicos : fundamentos
teóricos e práticos, Editora Blucher, 2012.
88
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5. SCHAEFFER, L., Forjamento - Introdução ao Processo. Editora Blucher,
2001.
Projeto Integrador III
Ementa
Elaboração e execução de um projeto temático interdisciplinar
experiência e investigação, contemplando a formação integral.
como
Bibliografia Básica
1. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 330 p.
2. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar
1. JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do
sujeito. Petrópolis: Vozes, 2011. 208 p.
2. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas (SP): Autores
Associados, 2011. 148 p.
3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p.
4. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber:
metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP):
Papirus, 2011. 224 p.
89
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5. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem
escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
2.7 Temas obrigatórios
Os temas obrigatórios, dispostos na resolução CNE/MEC 02/2012, não
serão tratados apenas no PI1, mas também de forma transversal, sendo
abordados principalmente pelas seguintes disciplinas:
2.7.1 Educação alimentar e nutricional
• Biologia
•
Química
2.7.2 Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso
• Educação Física
•
Biologia
2.7.3 Educação ambiental
• Biologia
•
Física
•
Química
2.7.4 Educação para o trânsito
• Física Aplicada
2.7.5 Educação em direitos humanos
• Sociologia
•
Filosofia
2.8 Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do
aluno
O processo de avaliação do ensino-aprendizagem tem como objetivos e
finalidades:
90
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


Analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades
educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de
Ensino de cada componente curricular;
Avaliar a trajetória da vida escolar do estudante, visando obter
indicativos que sustentem tomadas de decisões sobre a progressão
dos estudantes e o encaminhamento do processo ensino–
aprendizagem;
Definir instrumentos avaliativos que acompanhem e ampliem o
desenvolvimento global do estudante, que sejam coerentes com os
objetivos educacionais e passíveis de registro escolar.
2.8.1 Critérios de avaliação
O professor poderá adotar os critérios e definir os instrumentos de
avaliação que julgar mais eficientes, devendo expressá-los no item Avaliação
da Aprendizagem, do Plano de Ensino, que deverá ser apresentado aos alunos
no primeiro dia letivo de cada componente curricular. O docente terá
autonomia para atribuir pesos diferentes às avaliações que comporão a média
trimestral, conforme descrito no Plano de Ensino da disciplina. Porém, deverá
adotar no mínimo duas avaliações por trimestre letivo, sendo a média anual,
do período letivo, composta pela média aritmética simples das médias parciais.
Para registro no Diário de Classe, adotar-se-á a escala de notas de 0,0 (zero) a
10,0 (dez).
Os resultados das avaliações deverão ser divulgados a todos os
estudantes, individualmente. É vedada a publicação dos resultados das
avaliações em murais e/ou por correio eletrônico. Todas as avaliações deverão
ser corrigidas no prazo máximo de 15 dias úteis e entregues aos estudantes
para que sejam revisadas e dirimidas quaisquer dúvidas quanto à correção.
De acordo com a Organização Didática dos Cursos de Nível Médio do IFC
– Resolução 084/CONSUPER/2014, a avaliação do desempenho dos estudantes
compreende a aferição do aproveitamento e da assiduidade, devendo o aluno
alcançar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total
da carga horária de cada componente curricular do curso e obter média do
período letivo igual ou superior a 7,0 (sete) por componente curricular. Ainda,
91
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segundo redação dada por esta mesma Resolução, Art. 71, “O estudante que
não obtiver a média do período letivo (MP) resultante das médias parciais, igual
ou superior a 7,0 (sete), terá direito a prestar exame final (EF) [...]”.
2.8.2 Estudos de Recuperação
Os estudos de recuperação compreendem a recuperação da
aprendizagem (conteúdo) e a reavaliação. A recuperação da aprendizagem
deve ser contemplada no Plano de Ensino e no Diário de Classe da disciplina,
devendo ser realizada ao longo do trimestre letivo. Caberá ao docente planejar
a forma mais adequada de recuperação da aprendizagem, considerando as
características do grupo de estudantes, bem como as especificidades de cada
componente curricular.
A reavaliação, por sua vez, também de caráter obrigatório, deverá ser
realizada ao final de cada trimestre letivo, no máximo até uma semana antes
da data prevista em calendário escolar para fechamento do trimestre letivo.
Esta é facultada aos estudantes que obtiverem aproveitamento escolar igual
ou superior a média 7,0 (sete), sendo sua oferta compulsória para aqueles que
obtiveram nota inferior a 7,0 (sete).
Para realização da reavaliação, caberá ao docente de cada componente
curricular a escolha do instrumento avaliativo que julgar mais adequado ao
grupo de alunos. Este deverá ainda dar ciência da reavaliação aos estudantes,
com antecedência mínima de dois dias, antes da aplicação de qualquer
instrumento avaliativo. O resultado obtido pelo aluno com a reavaliação,
quando maior, substituirá a média do trimestre letivo.
2.8.3 Segunda chamada de avaliações
Terá direito à segunda chamada o aluno que, por motivos legais,
devidamente comprovados, perder avaliações, programadas ou não, no
planejamento curricular da disciplina, desde que protocole o requerimento na
Secretaria Escolar em até 02 (dois) dias úteis após o término do impedimento,
com a devida comprovação deste, como, por exemplo, atestado médico, nota
de internação hospitalar, atestado de óbito de parente em primeiro grau ou
92
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outro documento que demonstre a impossibilidade de comparecimento do
estudante na atividade avaliativa realizada.
A Secretaria Escolar encaminhará o pedido do estudante à Coordenação
de Curso que decidirá pelo seu possível deferimento, em parceria com o
professor da disciplina, em um prazo máximo de 03 (três) dias úteis. A
avaliação de segunda chamada se realizará em data e horário a ser definido
pelo docente da disciplina, devendo este comunicar o aluno com pelo menos
02 (dois) dias de antecedência. Caberá também ao professor encaminhar o
pedido de segunda chamada, devidamente assinado por ele e pela
Coordenação de Curso, à Secretaria Escolar para arquivamento.
2.8.4 Exame final
Conforme redação dada pela Organização Didática dos Cursos de Nível
Médio do IFC – Resolução 084/CONSUPER/2014, Art. 71, “O estudante que não
obtiver a média do período letivo (MP) resultante das médias parciais, igual ou
superior a 7,0 (sete), terá direito a prestar exame final (EF), tendo a média final
(MF) resultante da seguinte fórmula:
MF = (MP*0,6) + (EF*0,4) ≥ 5,0
Parágrafo Único. Para o cálculo da média final (MF), leva-se em
consideração que a avaliação do desempenho do estudante deve ser contínua
e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
e dos resultados ao longo do período sobre as de eventuais provas finais”.
O exame final será realizado ao término do ano letivo correspondente ao
encerramento de todos os componentes curriculares, conforme previsto em
calendário escolar. O exame final consistirá em uma avaliação escrita que
contemple os conteúdos trabalhados na disciplina ao longo do período letivo.
Após a correção das provas, atualização do Diário de Classe e conselho final, o
professor deverá encaminhar a avaliação do exame final à Secretaria Escolar,
acompanhada da ata de presença devidamente assinada pelo docente e pelo
aluno, para fins de arquivamento. Será considerado reprovado no componente
93
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curricular o estudante que não alcançar média final igual ou superior a 5,0
(cinco).
2.8.5 Revisão das avaliações
É direito do aluno solicitar revisão de avaliações, inclusive da avaliação
do exame final, em um prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após a divulgação
do resultado da mesma. A solicitação de revisão de avaliação deverá ser feita à
Coordenação de Curso através da Secretaria Escolar, em requerimento próprio,
protocolado, anexando-se a avaliação original, como também as justificativas
em que se funda o discente a fim de demonstrar a necessidade de revisão da
avaliação.
A Coordenação de Curso indicará três servidores para compor uma banca
examinadora, sendo um membro do NUPE e dois docentes do referido curso.
Esta banca terá o prazo máximo de 2 (dois) dias úteis para emitir parecer em
resposta ao pedido de revisão protocolado pelo estudante, encaminhando este
ao coordenador do curso. O coordenador, por sua vez, encaminhará o parecer
ao docente da disciplina, o qual fará as correções sugeridas, quando for o caso,
e comunicará o resultado final ao aluno. Ambos, parecer da banca
examinadora e avaliação deverão ser arquivadas na Secretaria Escolar.
2.8.6 Dependência
Em conformidade com a Resolução 084/CONSUPER/2014, que dispõe
sobre a organização didática dos cursos técnicos de nível médio do IFC, Art. 75,
“A inclusão no regime de dependência dar-se-á automaticamente, no ato da
rematrícula, aos estudantes que reprovarem em, no máximo, dois
componentes curriculares do curso técnico de nível médio na forma integrada,
em que se encontrarem regularmente matriculados. Parágrafo Único: o
estudante deverá cursar o componente curricular em regime de dependência,
obrigatoriamente na fase seguinte, e em caso de reprovação do(s)
componente(s) curricular(es) em dependência, cursá-lo(s) até a obtenção de
aprovação ou integralização do curso”.
94
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2.8.7 Aproveitamento de Estudos
Conforme redação dada pela Organização Didática dos Cursos de Nível
Médio do IFC – Resolução 084/CONSUPER/2014, Capítulo XV – Certificação de
conhecimentos obtidos em processos formativos não-formais e aproveitamento
de estudos, Art. 64. “Não haverá aproveitamento de estudos na educação
básica de nível médio nos cursos ofertados na forma integrada ao ensino
médio.”
2.8.8 Exercícios domiciliares
Terá direito a exercícios domiciliares o discente que atender o que reza a
Resolução 051/CONSUPER/2010.
2.9 Estágio
2.9.1 Estágio não obrigatório (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)
O estágio não obrigatório poderá ser realizado em qualquer fase do
curso, independente do discente ter cursado a disciplina relacionada à área de
realização do estágio. O estágio não obrigatório obedecerá ao regulamento de
estágio supervisionado do IFC Câmpus de Blumenau.
2.10Atividades complementares
2.10.1
Pesquisa
As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatiza
como as mesmas serão desenvolvidas no IFC.
95
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CÂMPUS BLUMENAU
A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da
extensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando vinculada à
criação e à produção científica ou tecnológica. São objetivos da pesquisa:
I.
possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano;
II.
atender às necessidades e interesses da sociedade;
III.
Pesquisa;
incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos de
IV.
promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IFC;
V.
articular-se com o ensino e a extensão;
VI.
contribuir
Instituição;
na
melhoria
da
formação
do
corpo
discente
da
VII. subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduação
stricto sensu;
VIII. promover a geração de
resultem em propriedade intelectual.
produtos/processos
inovadores
que
São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visando
adquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de uma
atividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produção
intelectual.
Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisa
abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada por
publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes
acadêmicos específicos.
As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IFC – Câmpus
Blumenau, ou fora dele, com recursos materiais e financeiros próprios ou não,
sendo desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonância
com as Diretrizes da Política de Pesquisa do IFC.
Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas de
pesquisa e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório de
Grupos de Pesquisa do CNPq.
96
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CÂMPUS BLUMENAU
Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IFC, na
condição de pesquisadores, os:
2.11Ementário
I.
servidores docentes
Quadro de Pessoal do IFC;
e
técnico-administrativos
integrantes
do
II.
alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio,
técnico, tecnológico, de graduação e de pós-graduação;
Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerão
através de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seu
envio e avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portaria
específica, pelo Diretor Geral do Câmpus.
2.11.1
Extensão
Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações dentro
desta atividade: possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e
transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e
do desenvolvimento tecnológico e social do país, reafirmar a extensão como
processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da
realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e
no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou
transdisciplinares e interprofissionais; dando prioridade às práticas voltadas ao
atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a
área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de
emprego e ampliação da renda; enfatizando a utilização da tecnologia
disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorando a qualidade da
educação, ai incluindo a educação continuada a distância; considerando as
atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como
relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; estimulando a inclusão
da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes
da atividade extencionista, criando condições para a participação da Instituição
na elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população,
bem como para se construir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar
a implementação das mesmas; viabilizando a prestação de serviços como
97
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CÂMPUS BLUMENAU
produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do
Ensino, da Pesquisa.
Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensão
quaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente,
consultorias, assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates,
palestras, prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas,
culturais e afins, entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo da
Instituição, presenciais ou a distância.
Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica que
interliga a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as
demandas da maioria da população, possibilita a formação do profissional
cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço
privilegiado de produção e apropriação do conhecimento significativo para a
superação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar a
prática da Extensão, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as
demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho
acadêmico.
2.12Certificação e diploma
Será diplomado todo o estudante que concluir com aproveitamento os
componentes curriculares do curso.
O estudante que comprovar a conclusão do Ensino Médio, sem concluir o
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, terá direito, desde que
requeira, à declaração dos componentes curriculares cursados com
aproveitamento e registro da carga horária cumprida.
Os certificados, históricos escolares e demais documentos relacionados à
vida escolar dos acadêmicos do IFC Câmpus Blumenau serão emitidos pela
Coordenação de Registros Acadêmicos, nos quais deverão constar as
assinaturas dos representantes legais.
De acordo com a Resolução n°. 01/2005/CNE, em seu Art. 7º., “Os
diplomas de técnico de nível médio correspondentes aos cursos realizados nos
termos do Artigo 5º desta Resolução terão validade tanto para fins de
98
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habilitação profissional, quanto para fins de certificação do Ensino Médio, para
continuidade de estudos na Educação Superior" (BRASIL, 2005).
Assim, além do certificado da conclusão do Ensino Médio, o estudante
também receberá após a integralização das disciplinas previstas, o Diploma de
Técnico em Informática, através de documento expedido pelo Instituto Federal
Catarinense, conforme legislação em vigor, que confere ao seu titular todos os
direitos e prerrogativas reservados ao exercício profissional.
2.13Sistema de Avaliação do Curso
A avaliação do CTEINT será feita regularmente, através do estudo do
desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das
expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio campo de atuação
profissional. Esta avaliação será realizada internamente pela CPA – Comissão
Própria de Avaliação e pelo Núcleo Docente Básico do curso, que deliberará
sobre eventuais necessidades de atualização do projeto pedagógico do curso.
2.14Descrição da infraestrutura disponível
implantada Infraestrutura disponível
e
a
ser
O Câmpus Blumenau está em funcionamento e se consolida através da
criação de novos cursos, na instalação de laboratórios, na melhoria e
ampliação da sua estrutura física.
A tabela 2 apresenta a listagem geral dos espaços físicos do IFC Câmpus Blumenau.
Tabela 2: Listagem geral dos espaços físicos do Câmpus Blumenau.
ITEM
AMBIENTE
1
Sala de desenho
QTDE.
01
99
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2
Sala de pesquisa e extensão
01
3
Salas de aula para graduação
04
4
Laboratório de Controle e Automação
01
5
Laboratório de Informática
01
6
Laboratório de Física
01
7
Sala de convivência
01
8
Micro-escritórios para professores e atendimento
54
9
Escritórios duplos (compartilhados) para professores
05
10
Secretaria do Campus
01
11
Biblioteca
01
12
Sala IFC- PRONATEC
eletricidade I
13
IFC-TADS, destinada ao laboratório de eletricidade II
01
14
Sala de jogos e de estacionamento de carros oficiais da
escola, destinada ao Laboratório de Mecânica –
Usinagem
01
15
Laboratório de Química e Biologia
01
16
Sala de Música
01
17
Refeitório de Alunos
01
18
Sala para Coordenação de Assistência Educacional – CAE
01
19
Salas de aula cursos técnicos
06
20
Salas de professores
02
21
Laboratórios de informática
04
22
Sala DDE
01
23
Sala CTI
01
24
Sala CGE
01
25
Sala DAP
01
26
Sala de Coordenação de Eventos
01
destinada
ao
laboratório
de
01
100
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27
Sala de Auditoria Interna
01
28
Sala de Secretaria
01
29
Sala de Secretaria Acadêmica
01
30
Sala de Apoio e Almoxarifado
01
31
Gabinete do Diretor do Campus
01
Em se tratando de acessibilidade, em cumprimento ao decreto
5.296/2004, o IFC - Câmpus Blumenau adquiriu no exercício de 2011, uma
plataforma de elevação, para prover (e facilitar) o acesso de pessoas com
deficiência a todas as dependências do Câmpus. Esta plataforma de elevação
está instalada e funcional. Ademais, todos os ambientes dos sanitários estão
adaptados para permitir o acesso de pessoas com deficiência. O Câmpus conta
ainda com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência – NAPNE, que tem
como objetivos desenvolver ações de implantação e implementação do
programa TECNEP e as políticas de inclusão, conforme as demandas do
Câmpus.
Os espaços físicos citados na Tabela 2 podem ser classificados com
Instalações Pedagógicas. Dentro desta nova classificação, os espaços estão
resumidos na Tabela 3, que também contém os recursos pedagógicos
disponibilizados por esta escola, para os alunos do curso proposto.
Tabela 3: Instalações e recursos pedagógicos disponíveis
ITEM
RECURSOS/INSTALAÇÃO
QUANTIDADE
1
Salas de aula
16
2
Sala de orientação pedagógica
01
3
Sala de reuniões
01
4
Laboratório de Informática
05
5
Sala de Biblioteca
01
6
Sala de professores
01
7
Microcomputadores
65
8
Notebook´s
40
101
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9
Impressoras
05
10
Máquina copiadora (com impressora)
03
O Câmpus ainda dispõe de um amplo espaço externo, com mata nativa,
onde está estruturada uma trilha ecológica.
2.14.1
Infraestrutura a ser implantada
O IFC - Câmpus Blumenau já dispõe dos espaços físicos para a
implantação dos laboratórios específicos do CTEINT , conforme especificado na
tabela 4.
Tabela 4: Laboratórios específicos.
N°
LABORATÓRIO
QUANTIDADE
1
Laboratório de Física
01
2
Laboratório de Educação Física
01
3
Laboratório de Biologia e Química
01
4
Laboratório de Automação Industrial
01
6
Laboratório de Eletricidade Predial
01
7
Laboratório de Eletricidade Industrial
01
8
Laboratório de Metrologia
01
9
Laboratório de Manutenção Industrial
01
10
Laboratório de Materiais
01
11
Laboratório de Fundição
01
12
Laboratório de Conformação
01
13
Laboratório de Soldagem
01
14
Laboratório de Usinagem
01
VALOR ESTIMADO DOS EQUIPAMENTOS (R$)
1.060.526,00
102
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Estes laboratórios contemplarão, em sua composição, equipamentos e
materiais de consumo dos laboratórios de Eletricidade e Eletrônica, de
Acionamentos Elétricos, de Máquinas Elétricas, de Instalações Elétricas, de
Sistemas Digitais, de Eletro-hidráulica e Eletropneumática, de Controle e
Automação e de Robótica, conforme especificado pelo Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos - Edição 2014.
2.15Corpo Docente e Técnico Administrativo Disponível e a
ser Contratado
A seguir apresentam-se os quadros funcionais de docentes e de pessoal
técnico administrativo do Câmpus Blumenau na atualidade. Informações
atualizadas, relativas aos quadros funcionais do Câmpus, podem ser
encontradas no endereço eletrônico: http://www.blumenau.ifc.edu.br.
Tabela 5: Docentes do IFC – Câmpus Blumenau
Doce Carg
nte
o
Adaltr
o
Prochn
ov
Nunes
Adrian
o
Pessini
Aldelir
Fernan
do
Luiz
CPF
Reg
.
Tra
b.
028.4
64.82
Prof.
9-93 20 h
EBTT
023.8
Prof.
40 h
20.07
EBTT
DE
9-58
Prof. 003.8 40 h
EBTT 71.58 DE
9-95
Titulação
Graduação em Filosofia.
Especialização em
Filosofia
Especialização em
Gerenciamento de
Projetos em TI
Bacharelado em
Ciência da
Computação,
Especialização em
Email
Telefon
e
[email protected]
(47)
84213626
adriano.pessini@
blumenau.ifc.edu.
br
Aldelir.luiz@blum
enau.ifc.edu.br
(47)
91501867
(47)
91998804
103
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Redes de
Computadores e
Sistemas
Distribuídos,
Mestrado em
Informática e
Doutorado em
Engenharia de
Automação e
Sistemas
Ander
son
015.7
Prof.
Madru
84.44 20 h
EBTT
ga dos
0-47
Santos
Anderson.madrug
[email protected]
du.br
(47)
37021700
Anderson.galcows
[email protected].
edu.br
(47)
99454533 /
(47)
91878927
Arquelau.pasta@
blumenau.ifc.edu.
br
(47)
37021700
Graduação em
Carlos
285.3
Geografia, Mestrado
da
Prof.
40 h
carlos.pateis@blu
77.75
em Geografia e
Silva EBTT
DE
menau.ifc.edu.br
8-86
Doutorado em
Pateis
Geografia
(48)
96639760 /
(47)
32093307
Ander
son
895.9
Prof.
40 h
Nereu
65.52
EBTT
DE
Galco
9-53
wski
Arquel
702.7
Prof.
au
71.84 20 h
EBTT
Pasta
9-91
Dalton
Luiz
de
Menez
es
Reis
Daniel
Minuz
zi de
Souza
651.5
Prof.
40 h
47.46
EBTT
DE
9-53
Prof. 962.9 40 h
EBTT 47.01 DE
0-15
Licenciatura em
Física e Mestrado
em Física
Licenciatura em
História,
Especialização em
História: cultura e
patrimônio e
Mestrado em
Teologia
Bacharelado em
Ciências da
Computação
Mestrado em
Computação
Aplicada
Licenciatura em
Ciências Sociais e
Mestrado em
Educação
Licenciatura em
Educação Física,
Especialização em
Pesquisa e Ciência
dalton.reis@blum
enau.ifc.edu.br
daniel.minuzzi@bl
umenau.ifc.edu.br
(48)
84141391
(47)
91252545
104
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
do Movimento
Humano e Mestrado
em Educação Física
Graduação em
Ciência da
Eder
Computação e
Augus
298.6
Prof.
40 h
Mestrado em
eder.penharb@bl
to
84.92
EBTT
DE
Ciências da
umenau.ifc.edu.br
Penha
8-82
Computação e
rbel
Matemática
Computacional
Fábio
Prá da
048.3
Prof.
40 h
Licenciatura em
fabio.pra@blume
Silva
65.90
EBTT
DE
Física
nau.ifc.edu.br
de
9-65
Souza
Fani
Lucia
Graduação em
891.7
fani.martendal@b
Marte Prof.
40 h
Administração e
48.87
lumenau.ifc.edu.b
ndal EBTT
DE
Mestrado em
9-04
r
Eberh
Administração
ardt
Graduação em
Fernan
Engenharia
do
027.4
fernando.santos@
Prof.
40 h
Mecânica e
César
55.88
blumenau.ifc.edu.
EBTT
DE
Mestrado em
dos
9-07
br
Engenharia
Santos
Mecânica
Licenciatura Plena
em Letras
Português/Inglês,
Gicele
Especialização em
Vergin
Didática da
016.1
gicele.prebianca
e
Prof.
40 h Educação Superior,
71.53
@blumenau.ifc.ed
Vieira EBTT
DE Mestrado em Letras
9-74
u.br
Prebia
Inglês e Literatura
nca
Correspondente e
Doutorado em Letras
Inglês e Literatura
Correspondente
Gilmar Prof. 005.4 40 h
José EBTT 07.93 DE
Graduação em
gilmar.fava@blum
Fava
8-17
Letras - Licenciatura
enau.ifc.edu.br
(Português/Inglês),
(47)
37021700
(48)
99448717
(47)
91813298
(48)
91260499
(47)
88544932
(47)
37021700
105
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Licenciatura em
Matemática,
Licenciatura em
Pedagogia,
Especialista em
Supervisão Escolar,
Especialista em
Educação
Matemática e
Mestrado em
Linguística
Glíndi
912.4
Prof.
40 h
a
88.25
EBTT
DE
Victor
9-34
Herma
081.6
no
Prof.
31.14 20 h
Roepk EBTT
9-83
e
Hylson
069.1
Vesco Prof.
40 h
66.89
vi
EBTT
DE
7-30
Netto
Inês
742.1
Soares Prof.
40 h
92.51
Nunes EBTT
DE
7-15
Poggio
Jamile Prof. 004.6 40 h
Delag EBTT 12.31 DE
nelo
9-99
Fagun
des da
Silva
Graduação em
Letras- Português e
Espanhol e
glincia.vic@blume
Especialização em
nau.ifc.edu.br
Língua Portuguesa:
Fenômeno
Sociopolítico
Bacharelado em
Ciências da
Computação
herman.roepke@
blumenau.ifc.edu.
br
Graduação em
Engenharia de
hylson.vescovi@b
Computação e
lumenau.ifc.edu.b
Mestrado em
r
Engenharia Elétrica
Licenciatura em
Pedagogia
Especialização em
ines.poggio@blu
Produção do
menau.ifc.edu.br
Conhecimento
Mestrado em
Educação
Licenciatura em
jamile.silva@blum
Pedagogia
enau.ifc.edu.br
Especialização em
Pedagogia Gestora
com ênfase em
Administração
Escolar
Mestrado em
(47)
99980633
(47)
37021700
(47)
88228559
(47)
37021700
(47)
37021700
106
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Educação
Jeovan
Licenciatura em
712.6
jeovani.schmitt@
i
Prof.
40 h
Matemática e
35.00
blumenau.ifc.edu.
Schmi EBTT
DE Mestrado Ciência da
9-00
br
tt
Computação
(47)
99022751
joao.marcelo@blu
menau.ifc.edu.br
(47)
32737323 /
(47)
99142030
Graduação em
Engenharia Florestal,
Jusceli
055.8
Especialização em
a
Prof.
40 h
jucelia.padilha@bl
94.77
Engenharia de
Padilh EBTT
DE
umenau.ifc.edu.br
9-48
Segurança no
a
Trabalho e Mestrado
em Manejo do Solo
(49)
99686101 /
(47)
88522002
João
Marcel
821.7
Prof.
40 h
o
43.69
EBTT
DE
Ruszcz
9-15
ak
018.5
Karlan Prof.
23.72
Rau EBTT
9-07
Linsm
028.5
ar
Prof.
48.40
Lenart EBTT
9-50
ovicz
Licenciatura em
Matemática e
Especialização no
Ensino de
Matemática
Licenciatura em
Ciências Biológicas,
Bacharelado em
Biologia,
40 h Especialização em
DE Espaço Sociedade e
Meio Ambiente e
Mestrado em
Biologia Celular e
Molecular
Licenciatura plena
em Biologia
40 h Especialização em
Genética e em
Morfofisiologia
001.5
Lucian Prof.
40 h
74.99
o Sena EBTT
DE
9-10
Graduação em
Engenharia
Mecânica e
Mestrado em
Engenharia
Mecânica
karlan.rau@blum
enau.ifc.edu.br
(47)
99111251
linsmar.vicz@blu
menau.ifc.edu.br
(47)
37021700
luciano.sena@blu
menau.ifc.edu.br
(47)
92715832/
(47)
99654419/
(47)
33237751
107
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Luiz
987.8
Ricard Prof.
40 h
46.41
o
EBTT
DE
9-91
Uriarte
Marco
s
341.0
Prof.
Rodrig
02.88 20 h
EBTT
o
2-04
Momo
Paulo
César
028.1
Rodac Prof.
40 h
99.47
ki
EBTT
DE
7-35
Gome
s
Paulo
603.6
Franci Prof.
40 h
61.17
sco do EBTT
DE
6-53
Carmo
Rafael Prof. 038.1 40 h
Bacharelado em
Ciência da
Computação,
Especialização em
Gestão Estratégica
de Pessoas,
Especialização em
Propriedade
Intelectual e
Inovação, Mestrado
em Engenharia de
Produção e
Sistemas, Doutorado
em Engenharia de
Produção e Sistemas
e Pós-Doutorado em
Métodos Numéricos
em Engenharia
Bacharelado em
Ciências da
Computação
Especialização em
Tecnologia da
Informação na
Gestão Integrada do
Ne
Mestrado em
Engenharia
Ambiental
Graduação em
Engenharia Civil,
Mestrado em
Engenharia Civil e
Doutorado em
Informática
Bacharelado em
Engenharia
Mecânica, Mestrado
em Engenharia
Mecânica e
Doutorado em
Engenharia
Mecânica
Graduação em
luiz.uriarte@blum
enau.ifc.edu.br
(47)
96912000
marcos.momo@bl
umenau.ifc.edu.br
(47)
37021700
paulo.rodacki@bl
umenau.ifc.edu.br
(47)
99800757
paulo.carmo@blu
menau.ifc.edu.br
(48)
99310310
rafael.gonsalves
(47)
108
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Gonça
lves
61.75
EBTT
de
9-96
Souza
DE
Regian
026.4
e
Prof.
40 h
38.58
Régis EBTT
DE
9-64
Momm
Ricard
o
878.9
Prof.
40 h
Toledo
05.69
EBTT
DE
Berga
9-04
mo
Rogéri
498.2
Prof.
o
16.60 20 h
EBTT
Santos
2-15
Rudim
416.7
Prof.
40 h
ar
58.86
EBTT
DE
Drey
0-91
Sara Prof. 029.82 40 h
Nunes EBTT 9.739- DE
60
Engenharia de
Materiais, Mestrado
em Engenharia de
Materiais e
Doutorado em
Engenharia de
Materiais
Graduação em
Letras
Português/Inglês e
Respectivas
Literaturas,
Especialização em
Estudos Literários,
Mestrado em
Literatura Brasileira
e Doutorado em
Literatura
Graduação em
Processos de
Produção e Mestrado
em Ciência e
Engenharia de
Materiais
Bacharelado em
Sistemas de
Informação
Especialização em
Metodologia do
Ensino Superior
Especialização em
Metodologia de
Sistemas para
internet
Graduação em
Educação Artística
com Habilitação em
Música e
Especialização em
Metodologia do
Ensino
Licenciatura e
Bacharelado em
História e Mestrado
@blumenau.ifc.ed
u.br
96814205
regiane.regis@blu
menau.ifc.edu.br
(47)
96627464 /
(47)
33306098
ricardo.bergamo
@blumenau.ifc.ed
u.br
(43)
96345023/
(47)
96271673
rogerio.santos@bl
umenau.ifc.edu.br
(47)
37021700
rudimar.drey@blu
menau.ifc.edu.br
(47)
96103111
sara.nunes@blum
enau.ifc.edu.br
(49)
99185498 /
109
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
(47)
32328790
em História
Teresi
nha
557.8
Apare Prof.
56.54 40 h
cida EBTT
9-20
Cardo
so
Thalia
028.4
Prof.
40 h
Camila
26.43
EBTT
DE
Coelho
9-33
Thiago
917.9
Farias Prof.
40 h
10.67
dos EBTT
DE
0-72
Santos
Valdir
003.9
Stum Prof.
40 h
42.93
m
EBTT
DE
0-02
Junior
Vital
Pereir
642.2
Prof.
40 h
a dos
89.32
EBTT
DE
Santos
9-91
Júnior
Graduação em
Ciências Sociais,
teresinha.cardoso
Especialização em
@blumenau.ifc.ed
Educação Sexual e
u.br
Mestrado em
Sociologia Política
Bacharelado em
Química,
Licenciatura em
Química, Química
thalia.coelho@blu
Tecnológica,
menau.ifc.edu.br
Mestrado em
Química Analítica e
Doutorado em
Química Inorgânica
Graduação em
Engenharia Elétrica thiago.santos@bl
e Mestrado em
umenau.ifc.edu.br
Engenharia Elétrica
Bacharelado em
Ciência da
Computação e
valdir.stumm@blu
Mestrado em
menau.ifc.edu.br
Ciências da
Computação
Bacharelado em
Ciências da
Computação e
vital.junior@blum
Mestrado em
enau.ifc.edu.br
Computação
Aplicada
(47)
37021700
(47)
99268866
(47)
99280172
(47)
99722039
(47)
99658812 /
(47)
33382525
Tabela 1: Técnicos administrativos do IFC – Câmpus Blumenau
Servidor
Cargo
CPF
Reg.
Trab.
André Luiz
Busnello
Auditor
076.413.
329-27
40 h
Andréia Dulce
Martins
Auxiliar
054.867.
em
759-03
Administra
40 h
Titulação
Email
Telefone
Graduação em
Ciências
Contábeis
Graduação em
Ciências
Contábeis
andre.busnello
@blumenau.ifc
.edu.br
andreia.martin
[email protected]
c.edu.br
(49)
98135277
(47)
84436754
110
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
ção
Angela Maria
de Menezes
Pedagoga
144.525.
701-78
Auxiliar
César Augusto
em
722.225.
Kistner
Administra 659-87
ção
Cristiane
Westphal
Assistente
em
073.705.
Administra 839-02
ção
Assistente
Elaine Caroline
em
088.563.
dos Santos
Administra 759-31
ção
Emerson
Batista
Saldanha
40 h
40 h
Graduação em
Administração
cristiane.westp
hal@blumenau
.ifc.edu.br
40 h
Ensino Médio
Técnico em
Informática
elaine.santos
@blumenau.ifc
.edu.br
(47)
92623392
Érica de Souza Administra 045.646.
Mazato
dora
909-57
40 h
Fernando
Bachmann
Assistente 969.776.
em
399-20
(47)
91218128/
(47)
96578225
40 h
40 h
Administra 032.628.
dor
469-96
(47)
37021700
(47)
88239454 /
(47)
33383870
Analista de 756.056.
TI
439-91
Fabiano de
Oliveira
angela.menez
Mestrado em
es@blumenau.
Políticas Públicas
ifc.edu.br
Técnico em
Contabilidade/
Bacharelado em cesar.kistner@
Administração
blumenau.ifc.e
com Habilitação
du.br
em Comércio
Exterior
40 h
40 h
Graduação em
Ciências da
Computação e
emerson.salda
Especialização
nha@blumena
em MBA
u.ifc.edu.br
Executivo em
Governança de TI
erica.mazato@
Bacharelado em
blumenau.ifc.e
Administração
du.br
Graduação em
Administração –
Habilitação em
Marketing,
Especialização
em
Administração,
fabiano.oliveir
Gestão Pública e [email protected]
Políticas Sociais,
c.edu.br
Especialização
em Controle da
Gestão Pública
Municipal e
Mestrado em
Administração
Graduação em
fernando.bach
Ciências
mann@blumen
(47)
99803422
(47)
37021700
(47)
84948269
(47)
9983-
111
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Administra
ção
Flávia Regina
Back
Giséle Silveira
Izolde Rejane
do Carmo
Jardel Silvio
Duarte
Joana
Fontanela
Biológicas
Assistente
em
009.377.
Administra 599-70
ção
40 h
Graduação em
Tecnologia em
Gestão Pública
flavia.back@bl
umenau.ifc.ed
u.br
006.683.
339-60
25 h
Graduação em
Jornalismo
gisele.silveira
@blumenau.ifc
.edu.br
Jornalista
Auxiliar de 508.128.
Biblioteca 156-53
Assistente
em
040.523.
Administra 499-62
ção
Técnica em
Segurança 057.852.
do
109-16
Trabalho
40 h
Ensino Médio
jardel.duarte@
blumenau.ifc.e
du.br
(48)
96242198
40 h
Técnico em
Segurança no
Trabalho
joana.fontanel
[email protected]
c.edu.br
(48)
84505945
keli.carneiro@
blumenau.ifc.e
du.br
(47)
99287622
lilian.luiz@blu
menau.ifc.edu.
br
(47)
91643939
lilian.souza@bl
umenau.ifc.ed
u.br
marcelo.matos
@blumenau.ifc
.edu.br
(47)
99933648
(47)
84336333 /
40 h
Lilian
Campagnin
Luiz
Contadora
004.420.
689-56
40 h
Pedagoga
753.370.
029-53
Técnica em 047.777.
Assuntos
109-20
Educacion
(47)
30805992 /
(47)
84367050
(47)
96140726
(47)
99251077 /
(47)
92132178
40 h
Técnica em
Assuntos 036.737.
Educacion 049-23
ais
Marcelo de
Matos
2121
Licenciatura em
Históriaizolde.rejane@
Especialização: blumenau.ifc.e
História e Cultura
du.br
Afro-Brasileira
Keli Castro
Carneiro
Lilian Cristina
de Souza
au.ifc.edu.br
40 h
40 h
Bacharelado em
Biologia,
Licenciatura em
Ciências e
Biologia e
Especialista em
Ensino de
Ciências
Bacharelado em
Ciências
Contábeis,
Especialização
em
Administração
Financeira e
Mestrado em
Contabilidade
Mestrado em
Educação
Especialização
em Orientação,
Supervisão e
112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Gestão Pública
Escolar
Democrática
ais
Marielli dos
Santos de
Oliveira
Bittencourt
Psicóloga
054.997.
189-03
40 h
Graduação em
Psicologia
Assistente
em
029.917.
Administra 409-30
ção
40 h
Graduação em
Pedagogia
Mateus Moraes Técnico em 089.735.
Bueno
TI
779-56
40 h
Técnico em
Informática
Técnico em 033.526.
TI
559-60
40 h
Técnico em
Tecnologia da
Informação
Marileia
Hillesheim
Netto
Raul Osowski
Auxiliar
Roberta
em
990.590.
Herman Mesko Administra 960-53
ção
Rosangela de Pedagoga/
Amorim
Supervisão 920.366.
Teixeira de
Educacion 510-20
Oliveira
al
Assistente
Rubens
em
216.414.
Kuchenbecker Administra 989-00
- ção
Rúbia Graziela
Assistente 042.546.
de Souza
Social
159-90
Sagaz
Simone
Assistente 928.640.
Voltolini Olczyk de Alunos 159-00
Suely
Aparecida de
Jesus
Montibeller
Assistente 004.584.
de Alunos 959-56
Suzan Mérily
Tierling
Kaestner
Assistente
em
562.454.
Administra 249-68
ção
Viviane da
Bibliotecá- 625.821.
40 h
(47)
33326681
marielli.oliveir
[email protected]
c.edu.br
marileia.hillesh
eim@blumena
u.ifc.edu.br
mateus.bueno
@blumenau.ifc
.edu.br
raul.osowski@
blumenau.ifc.e
du.br
(47)
91632425
(47)
32857325 /
(47)
88590286
(47)
88434334
(47)
99775658
Pós-graduação
roberta.mesko
em Educação em @blumenau.ifc
Direitos Humanos
.edu.br
40 h
Licenciatura em
Pedagogia e
Mestrado em
Educação
rosangela.amo
rim@blumena
u.ifc.edu.br
(47)
91305161
40 h
Ensino Médio
rubens.kuchen
becker@blume
nau.ifc.edu.br
(47)
89049680
40 h
Graduação em
Serviço Social
40 h
Graduação em
Ciências
Contábeis
rubia.sagaz@b
lumenau.ifc.ed
u.br
simone.olczyk
@blumenau.ifc
.edu.br
(48)
88436049
(47)
96498484
40 h
Licenciatura em
Pedagogia
suely.aparecid
[email protected]
c.edu.br
(47)
84475778
40 h
Graduação em
Administração –
Gestão
Empresarial
suzan.kaestner
@blumenau.ifc
.edu.br
40 h
Graduação em
viviane.matos
(47)
99183870 /
(47)
33281277
(48)
113
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Rosa Matos
2.15.1
ria
009-00
Biblioteconomia
@blumenau.ifc
.edu.br
96318530 /
(48)
99146015
Pessoal a ser contratado
A tabela 6 apresenta as demandas previstas, de técnicos e de docentes,
para a integralização do CTEINT.
A demanda de contratação de novos docentes e técnicos de laboratório
prevista neste PPC estão de acordo com a projeção de ampliação do quadro de
servidores do câmpus já previsto no PDI da Instituição.
Tabela 6: Demandas de contratação para integralização do CTEINT.
CATEGORIA QUANTIDAD A PARTIR DE
E
Técnico
FORMAÇÃO
REGIME
40 horas
01
2015
Técnico em
Eletromecânica ou
áreas afins.
Docente
01
2016
Graduação em
Engenharia Elétrica
40 horas
Docente
01
2018
Graduação em
Engenharia Elétrica
40 horas
114
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
3 Referências:












ANTUNES, Angela; PADILHA, Paulo Roberto. Educação Cidadã, Educação
Integral:fundamentos e práticas. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo
Freire, 2010.
BRASIL. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – Disponível em:
http://catalogonct.mec.gov.br/.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF, Senado,1998.
BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art.
36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras
providências. Brasília/DF, 2004.
BRASIL. Decreto nº 90922 de 06 de fevereiro de 1985. Regulamenta a Lei nº
5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão
de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau.
BRASIL. Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino
Médio. DOCUMENTO BASE. SETEC/Brasília, dezembro de 2007.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, Brasília, DF, 1996.
BRASIL. Lei nº. 11788 de 26 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio
de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e
a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de
dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art.
82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº. 5524 de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício
da profissão de Técnico Industrial de nível médio.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei 11892, de 29 de dezembro de 2008. Institui
a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências,
Brasília/DF, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº 11/2008.Proposta de
instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, Brasília,
DF, 2008.
115
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU













BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 261, de 09 de novembro
de 2006. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de
hora-aula e dá outras providências, Brasília, DF, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 277, de 07 de dezembro
de 2006. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de
graduação, Brasília, DF, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 3, de 9 de julho de 2008.Dispõe
sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de
Nível Médio, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece
diretrizes nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da
Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de
Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04 de 1999, que institui as diretrizes
curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre sobre o
estágio de estudantes.
BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008, estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações
da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e
adultos e da educação profissional e tecnológica.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que inclui no currículo oficial da
Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura AfroBrasileira".
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que define diretrizes curriculares
nacionais para o Ensino Médio.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que define diretrizes curriculares
nacionais para o Ensino Médio.
CIAVATTA, Maria. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de
memória e de identidade. In: RAMOS, M.; FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA,
Maria (Orgs.). Ensino Médio Integrado: Concepção e Contradições. São Paulo:
Cortez, 2005. p. 83-105.
COLL, C.; POZO, J. I.; SARABIA, B.; VALLS, E. (org.). Os conteúdos na reforma:
ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
116
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU













CREA. Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades
das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia.
CREA. Resolução nº 343, de 29 de junho de 1990, que dispõe sobre a inclusão
de novas habilitações profissionais de Técnico de 2º Grau entre as constantes
da Resolução nº 262, de 28 JUL 1979.
CREA. Resolução nº 473, de 26 de novembro de 2002, que institui Tabela de
Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências.
FIESC. Desempenho e Perspectivas da Indústria Catarinense, 2011. Disponivel
em:
<http://fiesc.com.br/sites/default/files/medias/desempenho_2011.pdf>
Acesso em setembro de 2015.
FERRAZ FILHO, G.T.; BRITTO, J.N.P. SEBRAE. Panorama do Setor de Software de
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INSTITUTO
FEDERAL
CATARINENSE.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
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