PPC - Campus Porto Nacional - Instituto Federal do Tocantins

Transcrição

PPC - Campus Porto Nacional - Instituto Federal do Tocantins
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Projeto Pedagógico Curso
Técnico em Informática para Internet
Modalidade: Educação Básica, Educação Profissional, Presencial
Nível: Médio
Forma de articulação: Integrado.
Aprovado pela Resolução ad referendum nº09/2014 CONSUP IFTO
Porto Nacional
2015
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
Página 1 de
214
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Francisco Nairton do Nascimento
Reitor
Ovídio Ricardo Dantas Júnior
Pró-Reitor de Ensino
Rodrigo Antonio Magalhães Teixeira
Diretor de Ensino Básico e Técnico
Miguel Camargo da Silva
Diretor Geral Pro-Tempore
Comissão Técnica de Elaboração e Sistematização instituída pela Portaria nº 622/2014 de XX
de Agosto de 2014.
Rodrigo Antonio Magalhães Teixeira
Ana Lúcia Petrocione Jardim
Kim Nay dos Reis Wanderley de Arruda Figueiredo
Lilissanne Marcelly de Sousa
Elvis Nascimento da Silva
Francisco Willians Makoto Plácido Hirano
Colaboradores:
Wesley Vieira da Silva
Lucivan Augusto da Silva
Revisora: Lidiane das Graças Bernardo Alencar
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
Página 2 de
214
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Sumário
Sumário.......................................................................................................................................3
Apresentação...............................................................................................................................7
1 Justificativa.............................................................................................................................12
1.1 Arranjos Produtivos Locais.................................................................................................15
1.2Estudo de Demanda..............................................................................................................24
2 Objetivos do curso..................................................................................................................31
2.1. Geral..................................................................................................................................31
2.2. Específicos........................................................................................................................31
3 Requisitos e formas de acesso................................................................................................32
4 Perfil profissional de conclusão.............................................................................................32
5 Competências e habilidades...................................................................................................33
6 Organização curricular...........................................................................................................47
6.1 Matriz Curricular.................................................................................................................49
6.3 Práticas Como Componente Curricular (PCC)...................................................................61
6.4 Estágio.................................................................................................................................62
6.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.............................................................................63
6.6 Atividades Complementares................................................................................................64
6.7 Ementas...............................................................................................................................67
Apêndice A - DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES - 1º ANO......109
UNIDADE CURRICULAR: Arte...........................................................................................109
UNIDADE CURRICULAR: Educação Física........................................................................111
UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa....................................................................114
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês......................................................118
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Espanhol.................................................120
UNIDADE CURRICULAR: Matemática...............................................................................123
UNIDADE CURRICULAR: Biologia....................................................................................125
UNIDADE CURRICULAR: Física.......................................................................................127
UNIDADE CURRICULAR: Química....................................................................................129
UNIDADE CURRICULAR: Filosofia....................................................................................131
UNIDADE CURRICULAR: Geografia..................................................................................133
UNIDADE CURRICULAR: História.....................................................................................135
UNIDADE CURRICULAR: Sociologia.................................................................................139
UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Informática e Introdução a Redes ...............142
UNIDADE CURRICULAR: Lógica de Programação e Introdução a Programação.............144
UNIDADE CURRICULAR: Informática Aplicada a Sistemas Livres...................................146
UNIDADE CURRICULAR: Aplicativos WEB......................................................................148
Apêndice B –DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES - 2º ano.........149
UNIDADE CURRICULAR: Arte...........................................................................................150
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
Página 3 de
214
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE CURRICULAR: Educação Física........................................................................152
UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa....................................................................154
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês......................................................158
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira – Espanhol................................................160
UNIDADE CURRICULAR: Matemática...............................................................................163
UNIDADE CURRICULAR: Biologia....................................................................................165
UNIDADE CURRICULAR: Física.......................................................................................167
UNIDADE CURRICULAR: Química....................................................................................169
UNIDADE CURRICULAR: Geografia..................................................................................173
UNIDADE CURRICULAR: História.....................................................................................175
UNIDADE CURRICULAR: Sociologia.................................................................................179
UNIDADE CURRICULAR: Programação Orientada a Objetos............................................182
UNIDADE CURRICULAR: Programação WEB...................................................................184
UNIDADE CURRICULAR: Introdução a Banco de Dados..................................................185
UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Projeto de Sistemas..............................................187
Apêndice C - DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES – 3º ano........189
UNIDADE CURRICULAR: Arte...........................................................................................189
UNIDADE CURRICULAR: Educação Física........................................................................191
UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa....................................................................193
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês......................................................197
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Espanhol.................................................199
UNIDADE CURRICULAR: Matemática...............................................................................203
UNIDADE CURRICULAR: Biologia....................................................................................204
UNIDADE CURRICULAR: Física.......................................................................................207
UNIDADE CURRICULAR: Química....................................................................................209
UNIDADE CURRICULAR: Filosofia....................................................................................211
UNIDADE CURRICULAR: Geografia..................................................................................212
UNIDADE CURRICULAR: História.....................................................................................215
UNIDADE CURRICULAR: Sociologia.................................................................................219
UNIDADE CURRICULAR: Linguagens de Padrões WEB...................................................222
UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento de Sistemas..................................................223
UNIDADE CURRICULAR: E-Commerce............................................................................225
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
Página 4 de
214
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Apresentação
O Curso Técnico em Informática para Internet, integrado ao Ensino Médio pretende
ser um farol para a comunidade acadêmica, nesta incluindo estudantes, profissionais da
educação e comunidade em geral. Dentre as finalidades de seu projeto pedagógico, destaca-se
a intencionalidade de organizar, regimentar e servir como peça para o acompanhamento das
atividades pedagógicas do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino
Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO) – Câmpus
Porto Nacional.
E não se pode falar de caracterização histórico-geográfica do Câmpus sem historicizar
um pouco sobre a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica – Rede
EPCT.
A Rede EPCT teve como marco histórico inicial a criação, em 1909, pelo presidente
Nilo Peçanha, das 19 Escolas de Aprendizes Artífices e tomou outro avanço significativo a
partir da implementação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual, entre outras
ações, criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) em todo o país.
Observa-se que essa lei trouxe um grande marco à educação profissional. Logo,
transformou grande parte das Escolas Técnicas, Agrotécnicas e Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFETs) em 38 novas instituições, criando também novos institutos federais.
Até o fim do ano de 2010, foram implantadas 214 novas escolas de educação profissional.
No estado do Tocantins, anterior ao ano de 2008, faziam parte da Rede Federal de
Educação Técnica e Tecnológica a Escola Técnica Federal de Palmas (ETF-Palmas) e a
Escola Agrotécnica Federal de Araguatins (EAFA). Com a Lei nº 11.892, de 2008, essas
escolas foram extintas e passaram a ser denominadas Câmpus do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO). Além dessas, o Instituto hoje se compõe
pelos Câmpus Araguaína, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Gurupi, Paraíso do Tocantins,
Porto Nacional, Câmpus Avançados Formoso do Araguaia, Lagoa da Confusão e Pedro
Afonso. .
Página 5 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
O Câmpus Porto Nacional nasceu, então, da conjuntura da expansão da Rede EPCT,
sendo sua autorização de funcionamento publicada no Diário Oficial da União de 1º de
fevereiro de 2010, por meio da portaria nº 102, de 29 de Janeiro de 2010, do Ministério da
Educação.
Salienta-se que a implantação de um Câmpus do IFTO no município de Porto
Nacional partiu das considerações e reivindicações do setor produtivo e, principalmente, do
setor público do município. Buscou-se com isso atender a um dos objetivos postos na lei de
criação dos institutos: possibilitar à região, por meio da oferta de cursos profissionalizantes,
de cursos superiores, inclusive de formação de docentes, o atendimento às necessidades locais
em favorecimento ao desenvolvimento socioeconômico local e regional.
A missão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Câmpus Porto Nacional se coaduna em seguir os princípios, fins e missão propostos no
âmbito da educação nacional brasileira, bem como contribuir para a efetivação das metas
traçadas no tocante aos Institutos Federais e, em específico, ao IFTO. O Câmpus possui
também o intento de contribuir com a concretização da missão e da visão de futuro do IFTO
conforme seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, disponível no sítio do Instituto.
Tem-se ainda no Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet
Integrado ao Ensino Médio a apresentação de características específicas como a carga horária
variável, tendo como requisito mínimo o cumprimento de 3.400 horas, atendendo de forma
integrada tanto a formação geral quanto a formação profissional.
A elaboração deste projeto considerou, além dos pressupostos legais previstos no
ordenamento jurídico educacional brasileiro, estudos realizados por comissões e
subcomissões.
Foram considerados os Arranjos Produtivos Locais (APLs), a logística
disponível no Câmpus Porto Nacional e, ainda, a partir do estudo de demanda, considerou-se a
voz e vez dos possíveis ingressantes deste curso, bem como a articulação entre as unidades
educacionais e os setores produtivos e de prestação de serviços públicos e privados.
O grande chamariz para o egresso do ensino fundamental, interessado em ingressar no
curso, está em obter de uma única vez e em três anos o diploma de técnico de nível médio,
Página 6 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
ficando habilitado para exercer uma profissão e continuar seus estudos, seja para
especialidades técnicas de nível médio ou para o ingresso em cursos de graduação.
Alguns dados neste projeto devem ser observados de forma mais detalhada: 1º) O
curso terá duração mínima de três anos, podendo o estudante concluí-lo em até seis anos, não
sendo permitida em hipótese alguma solicitação de conclusão e/ou certificação apenas do
ensino médio ou apenas do técnico, já que o curso é INTEGRADO; 2º) Outra informação
importante é que o curso faz parte do eixo tecnológico de informação e comunicação; 3º)
O curso é 100% presencial, sendo que as Tecnologias de Informação e Comunicação poderão
ser utilizadas como forma de complementação e reforço de estudos; 4º) As matrículas são
anuais, providas por meio de edital público, em que ofertam-se 40 vagas em turno integral, ou
seja, aulas nos turnos matutino e vespertino; 5º) Este curso destina-se apenas a quem tenha
concluído o ensino fundamental e a quem deseja de fato possuir habilitação de Técnico em
Informática para Internet. Caso o candidato seja maior de 18 anos, a orientação é procurar
outros cursos ofertados pelo Câmpus na modalidade Educação de Jovens e Adultos.
O estudante poderá, facultativamente, realizar estágio curricular supervisionado,
atividades complementares e trabalho de conclusão de curso, o que somente enriquecerá seu
currículo. No entanto, há regras colocadas neste projeto que devem ser observadas.
Neste PPC, há ainda detalhes sobre os perfis dos profissionais da educação (docentes e
técnicos administrativos), infraestrutura, equipamentos e bibliografias básica e complementar.
O Câmpus já possui dez docentes da área de informática, mais os docentes que ministrarão de
forma integrada a parte de formação geral, sendo que a maioria foi contratada em regime de
Dedicação Exclusiva. Além disso, esses profissionais possuem experiência em educação e tem
como titulação mínima a graduação. Observando a política de qualificação do IFTO, alguns
desses docentes já possuem títulos de especialista, mestre ou doutor e os demais estão em vias
de obter.
Por fim, ratifica-se a missão educativa desta unidade educacional, que historicamente
faz parte da Rede Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, de atuar como produtor e
disseminador de conhecimento, preparar indivíduos para o exercício da cidadania, promover
consciência social e formar e qualificar técnicos competentes e atuantes na sociedade,
Página 7 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
contribuindo assim para o desenvolvimento e crescimento humano e para a melhoria da
qualidade de vida das pessoas.
Página 8 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA - CÂMPUS PORTO NACIONAL
(IFTO-CÂMPUS PORTO NACIONAL).
CNPJ: 10.742.006/0007-83
ENDEREÇO COMPLETO: Avenida Tocantins, A.I. Loteamento Mãe Dedé. Porto Nacional/TO
FONE(S): (63) 3363-9700
E-MAIL(S): [email protected]
DIRETOR: Miguel Camargo da Silva
FONE(S): (63) 9206-2794
E-MAIL(S): [email protected]
DADOS DO CURSO
ÁREA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação
NOME DO CURSO: Técnico em Informática para Internet
NÍVEL:
Fundamental.
X Médio.
Superior.
MODALIDADE:
X Educação Profissional.
X Educação Básica.
Educação Superior.
Educação a Distância.
Educação de Jovens e Adultos.
Educação Especial.
Educação Prisional.
Educação Indígena.
Educação Quilombola.
Forma de articulação Educação Básica com a Educação Profissional:
X Integrada.
Subsequente.
Concomitante:
Na mesma instituição de ensino; e/ou
em instituições de ensino distintas; e/ou
em instituições de ensino distintas
mediante
convênio intercomplementaridade.
Cursos e programas do Ensino Superior/tipo de curso/grau:
Graduação: Tecnologia.
Graduação: Licenciatura.
Graduação: Bacharelado.
OFERTA:
X
Presencial.
À distância.
CARGA HORÁRIA DO CURSO: Mínima: 3.400h (para obtenção do diploma), podendo ser variável conforme
itinerário formativo do estudante (adesão aos elementos curriculares optativos)
DURAÇÃO DO CURSO: 3 anos - Período máximo para integralização: 6 anos
QUANTIDADE DE VAGAS OFERTADAS/ANO: 40
REGIME DE MATRÍCULA: Anual
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS/ANO: 40
TURNO:
Matutino
Vespertino
Noturno
X
Integral
Não se aplica
1 Justificativa
Página 9 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
O estado do Tocantins tem se destacado entre as unidades da federação pelo aumento
considerável no Produto Interno Bruto (PIB), o que, de certa forma, tem proporcionado de
forma direta e indireta a geração de empregos e renda.
Vale salientar que a expansão econômico-produtiva do setor agropecuário, o aumento
nos fluxos comerciais (nacional e internacional) e o superávit no setor terciário, seguido do
fortalecimento de micro e pequenas empresas, podem e devem ser considerados na proposição
desse cenário.
O estado do Tocantins situa-se entre os paralelos 5º e 13º de latitude sul e entre os
meridianos 45º e 50º de longitude oeste. Com uma população estimada em 1.383.445
habitantes (IBGE, 2010), 78,8% desse total equivale à população urbana, enquanto 21,2%
desses habitantes vivem no campo. Constituído por 139 municípios, o estado possui uma área
de 277.720,52km² (IBGE, 2010). Essa extensão territorial corresponde a 3,3% do território
nacional e a 7,2% da região norte. Os estados limítrofes são: Bahia, Goiás, Maranhão, Mato
Grosso, Pará e Piauí.
Por se localizar em uma área de transição, o Tocantins apresenta características
climáticas e físicas tanto da Amazônia Legal quanto da Zona Central do Brasil: a vegetação
exibe desde o cerrado, campos limpos ou rupestres à floresta equatorial de transição,
encontrável sob a forma de mata de galeria. O cerrado ocupa uma área superior a 60% da
superfície total do estado. O clima é tropical, com temperatura média anual variando entre
31ºC e 32ºC (TOCANTINS, 2010) e uma vegetação florestal que acompanha os rios de
pequeno porte e córregos dos planaltos do Brasil Central, formando corredores fechados
(galerias) sobre o curso de água. Geralmente localiza-se nos fundos dos vales ou nas
cabeceiras de drenagem onde os cursos de água ainda não escavaram um canal definitivo
(EMBRAPA, 2010). Opulento em recursos hídricos, as principais bacias que cortam o estado
são as do Tocantins, do Araguaia, do Sono, das Balsas, do Paraná e de Manuel Alves. O relevo
é formado, predominantemente, por depressões, por planaltos a sul e nordeste, e planícies na
região central. O ponto mais elevado é a Serra Traíras ou também conhecida como Serra das
Palmas, com 1.340 metros, localizada na divisa com Goiás. Exuberante em belezas naturais, o
Tocantins foi agraciado por paisagens como: a Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo,
Página 10 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
localizada na região sudoeste do estado, onde também estão o Parque Nacional do Araguaia e
o Parque Nacional Indígena; o Parque Estadual do Jalapão; a Lagoa da Confusão, além de
outras riquezas naturais localizadas nos cursos dos rios Tocantins e Araguaia.
Do ponto de vista econômico, mesmo sendo o estado mais jovem do país, o Tocantins
teve um bom desempenho em 2010, apresentou um crescimento real de 14,2% do PIB,
superior a todas as unidades da federação, ao crescimento da região Norte (9,9%) e do Brasil
(7,5%). O Produto Interno Bruto (PIB) do Tocantins ocupa o 24º lugar no ranking nacional,
representando 0,5% do PIB brasileiro (IBGE, 2013). O PIB per capita de 2010 foi de
R$12.462,00 contra R$11.278,00 em 2009, ganhando uma posição no ranking nacional de
2010, passando da 16ª para a 15ª posição dentre todas as unidades da federação (IBGE, 2013).
Segundo dados da SEPLAN/TO (2013), o setor econômico que se destaca no PIB do
Tocantins é o da prestação de serviços, que participa com 56,5% do total, seguido pela
indústria, que contribui com 25,4%, e atividades agropecuárias com 18,1%. Dentre as 12
atividades que compõem o Valor Adicionado (VA) do Tocantins, as 4 atividades de maior peso
foram: Administração, Saúde e Educação públicas; Agropecuária; Construção Civil e
Comércio.
No setor agropecuário, fundamental para a economia tocantinense, as principais
atividades são a produção de grãos, a pecuária bovina de corte e a fruticultura, sendo esta
última atividade responsável pela geração de grande número de empregos diretos e indiretos.
Na pauta das exportações, a soja é o carro-chefe, seguida pela exportação de carnes e
derivados e, por último, pelo abacaxi. Outra atividade que se desponta no estado é a produção
de biocombustíveis, principalmente a partir da extração dos potenciais energéticos de culturas
como a do babaçu, a da soja e a do pinhão-manso.
A agroindústria demonstra, igualmente, grande potencial econômico no estado. Foram
implantados cinco distritos agroindustriais nos municípios de Palmas, Porto Nacional, Gurupi,
Araguaína e Paraíso do Tocantins, que contribuem não só com a geração de divisas para o
estado como também de renda para as populações locais. Além disso, o estado possui
excelentes condições materiais para a implantação de projetos de produção de peixes porque
Página 11 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
tem uma qualidade de água excepcional, com temperatura estável, o que favorece o
desenvolvimento de atividades econômicas na área da aquicultura.
No que tange à infraestrutura, duas obras são de fundamental importância para a
economia do estado: a rodovia BR-153 e a Ferrovia Norte-Sul. A primeira, já consolidada, é
de inestimável valor para as atividades comerciais, pois é a principal via de escoamento de
produção no estado. Grandes municípios tocantinenses como Gurupi, Araguaína, Paraíso do
Tocantins, Colinas do Tocantins, Guaraí, além de outros, floresceram às margens dessa
rodovia, demonstrando a vitalidade dessa estrada tanto para a economia quanto para a história
tocantinense. Já a Ferrovia Norte-Sul, ainda em fase de construção, tem seu maior trecho
previsto (mais de 500 km) para o estado do Tocantins. Com a construção dessa ferrovia, a
expectativa é de aumentar a capacidade de transporte a um baixo custo. Quando estiver em
plena operação, a ferrovia será capaz de transportar cerca de 12,4 milhões de toneladas/ano,
possibilitando o escoamento da produção e reduzindo significativamente o custo do frete para
longas distâncias. Além disso, a obra viabilizará a implantação de novos negócios, além da
geração de vários empregos, diretos e indiretos.
O mapa a seguir mostra a localização da microrregião de Porto Nacional, na região
central do estado.
Página 12 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Figura 1: Mapa do Estado do Tocantins
A microrregião de Porto Nacional está dividida em 11 municípios e possui uma área
total de 21.197,989km². Nessa microrregião se encontra localizada a capital do estado,
Palmas, além dos municípios de Aparecida do Rio Negro, Bom Jesus do Tocantins, Ipueiras,
Lajeado, Monte do Carmo, Pedro Afonso, Porto Nacional, Santa Maria do Tocantins,
Silvanópolis e Tocantínia.
1.1 Arranjos Produtivos Locais
Considerando a necessidade de identificação dos arranjos produtivos locais
exclusivamente do município de Porto Nacional, foi verificado o número de empregos formais
por setores da economia, fornecido pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) (CAGED, 2014), no período de
janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Os principais setores que movimentam a economia do
município e região são voltados para os setores de comércio, indústria de transformação,
serviços e construção civil, conforme mostra as tabelas 1, 2 e 3.
Página 13 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Tabela 1: Número de empregos formais em 31 de dezembro de 2013.
Setores IBGE
IBGE Setor
Masculino Feminino
1 – EXTRATIVISMO MINERAL
Total
19
2
21
652
148
800
25
3
28
537
35
572
1.255
741
1.996
6 - SERVICOS
837
836
1.673
7 – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
639
917
1.556
8 - AGROPECUÁRIA
433
101
534
4.397
2.783
7.180
2 – INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
3 – SERVIÇOS INDUSTRIAIS
4 – CONSTRUÇÃO CIVIL
5 - COMÉRCIO
Total
Fonte: (CAGED/MTE, 2014)
O Câmpus Porto Nacional, ao implantar o Curso Técnico em Informática para Internet
Integrado ao Ensino Médio, pretende aliar a formação profissional com a contextualização do
mundo contemporâneo, para que o profissional egresso desse curso possa atuar como
atividade meio nos setores de serviços, de construção civil, de indústria e comércio, dando
todo o apoio logístico e de tecnologia da informação aos empreendimentos, por meio de uma
visão holística e crítica da realidade social, cultural, econômica e ambiental do meio onde está
inserido.
A justificativa da oferta do referido curso no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Tocantins no Câmpus Porto Nacional constituiu-se em conjunto com o desejo
da comunidade local, partindo do princípio de que em todas as organizações, especialmente as
mais complexas, as funções de apoio da tecnologia da informação, especialmente voltadas
para internet, são essenciais para o seu funcionamento.
Conforme dados do último censo demográfico, o município, em agosto de 2010,
possuía 24.525 pessoas economicamente ativas, sendo que 22.764 estavam ocupadas e 1.762
desocupadas. A taxa de participação ficou em 60,6% e a taxa de desocupação municipal foi de
7,2%. A distribuição das pessoas ocupadas por posição na ocupação mostrou que 29,4%
Página 14 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
tinham carteira de trabalho assinada, 32% não tinham carteira de trabalho assinada, 18%
atuavam por conta própria e 2,1% eram empregadores. Servidores públicos representavam
12,1% do total ocupado. Trabalhadores sem rendimentos e na produção para o próprio
consumo representavam 6,4% dos ocupados.
O Gráfico 1 a seguir apresenta, em números absolutos, a quantidade de pessoas
ocupadas por posição na ocupação:
Gráfico 1: Dados do Censo 2000 do IBGE, referentes ao município de Porto
Nacional.
Das pessoas ocupadas, 7,5% não tinham rendimentos e 52,9% ganhavam até um
salário mínimo por mês.
O valor do rendimento médio mensal das pessoas ocupadas era de R$1.072,17. Entre
os homens, o rendimento era de R$1.208,55 e entre as mulheres de R$ 916,08, apontando uma
diferença de 31,93% maior para os homens.
Página 15 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
A distribuição por grandes grupos de ocupação mostrou que os dois maiores grupos
são dos trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca e ocupações
elementares. Juntos, os dois grupos totalizam 27,7% das ocupações do município.
Tabela 2: Distribuição da população ocupada por grandes grupos de ocupações - 2010
Grandes grupos de ocupações
N
%
Diretores e gerentes
Profissionais das ciências e intelectuais
708
2.245
3,1
9,9
Técnicos e profissionais de nível médio
Trabalhadores de apoio administrativo
Trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados
Trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca
1.338
1.504
3.821
1.773
5,9
6,6
16,8
7,8
Trabalhadores qualificados, operários e artesãos das artes mecânicas e outros ofícios
2.743
12,1
Operadores de instalações e máquinas e montadores
1.231
5,4
Ocupações elementares
4.524
19,9
216
0,9
2.660
11,7
22.763
100
Membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares
Ocupações mal definidas
Total
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
A distribuição das pessoas ocupadas por seção de atividade revelou que o grupo
agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, somadas ao grupo comércio e a
reparação de veículos automotores e motocicletas, detinham 27,7% do total da população
ocupada no município, de acordo com a Tabela 3. O grupo Administração Pública, Defesa e
Seguridade Social somado com o grupo Construção detinham 19% do total da polução
ocupada.
Senão vejamos,
Tabela 3: Distribuição da população ocupada por grandes grupos de ocupações - 2010
Seção de atividade
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura
Indústrias extrativas
número
2.865
22
%
12,6
0,1
Página 16 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Indústrias de transformação
Eletricidade e gás
Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
Construção
Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
Transporte, armazenagem e correio
Alojamento e alimentação
Informação e comunicação
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
Atividades imobiliárias
Atividades profissionais, científicas e técnicas
Atividades administrativas e serviços complementares
Administração pública, defesa e seguridade social
Educação
Saúde humana e serviços sociais
Artes, cultura, esporte e recreação
Outras atividades de serviços
Serviços domésticos
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
Atividades mal especificadas
Total
1.189
42
136
2.209
3.437
700
475
75
119
15
462
351
2.118
1.956
1.124
211
574
1.968
2.715
22.764
5,2
0,2
0,6
9,7
15,1
3,1
2,1
0,3
0,5
0,1
2
1,5
9,3
8,6
4,9
0,9
2,5
8,6
11,9
100
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
Considerando os grupos apresentados, a comissão buscou informações via ofício aos
órgãos representativos das atividades dispostas na tabela anterior, sem contudo lograr êxito no
que diz respeito à definição de mercado. No entanto, tais medidas impulsionaram a divulgação
do IFTO – Câmpus Porto Nacional em sua microrregião.
Importa destacar que a tecnologia da informação mostra-se como de fundamental
importância para a sobrevivência e competitividade entre as empresas. Sendo assim, o
desenvolvimento de softwares de qualidade, tecnologias de ponta e suporte especializado
tornam-se imprescindíveis para o desenvolvimento local, proporcionando às indústrias da
região suporte tecnológico no mercado competitivo.
Estima-se que na microrregião de Porto Nacional há poucas empresas desenvolvedoras
de softwares, fazendo com que setores produtivos e de prestação de serviços busquem
produtos e mão-de-obra em outras localidades.
A proposta de criação do Curso Técnico em Informática para Internet do IFTO –
Câmpus Porto Nacional é oferecer mão-de-obra especializada e qualificada para o
Página 17 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
desenvolvimento de produtos tecnológicos, proporcionando à região um desenvolvimento
tecnológico e, consequentemente, econômico.
Além disso, a oferta do Curso Técnico em Informática para Internet do IFTO,
presencial, adequado às exigências dos perfis profissionais definidos no Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos do Ministério da Educação (MEC), pertencente ao eixo tecnológico de
Informação e Comunicação, procura atender às demandas social, cultural e econômica e às
diretrizes legais, formando profissionais que atendam às necessidades do mercado emergente
no estado, em conformidade com os fundamentos legais que orientam a educação brasileira,
que compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na
busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações.
Configuradas as justificativas para a escolha do curso, apresenta-se a coleta e
compilação de dados referentes às questões educacionais com a finalidade de definir a forma
de articulação entre a Educação Básica e a Profissional.
Seguem alguns dados da Secretaria de Educação e da Secretaria de Planejamento do
Estado do Tocantins a respeito da Educação:
Tabela 4: Número de Matrículas por Tipo de Ensino, Localização e Dependência
Administrativa – 2012
Tipo de Ensino
Total
Geral
Total
Pré-Escolar
1.583
-
-
-
-
-
Fundamental
8.861
-
-
-
5.697
Médio
2.073
39
39
-
516
157
157
1.131
40
91
-
Profissionalizant
e
EJA¹
Especial
Federal
Total
Estadual
Total
Municipal
U
Total
Particular
R
UR
-
1.087
884
203
496
496
-
4.726
971
1.642
973
669
1.522
1.522
-
2.354
2.017
337
-
-
-
310
310
-
-
-
-
-
-
-
-
359
359
-
40
-
904
904
-
118
97
21
69
69
-
-
-
91
91
-
-
-
-
-
-
-
U – urbana; R – Rural; (1) EJA - Educação de Jovens e Adultos
Página 18 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Fonte: SEDUC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa
Tabela 5: Número de Estabelecimentos por Tipo de Ensino, Localização e Dependência
Administrativa – 2012
Tipo de Ensino
Total
Geral
Total
Federal
Total
Estadual
Total
Municipal
U
Total
Particular
R
U
Pré-Escolar
25
-
-
-
-
-
-
19
10
9
6
6
-
Fundamental
43
-
-
-
17
13
4
20
9
11
6
6
-
Médio
13
1
1
-
9
5
4
-
-
-
3
3
-
Profissionalizante
4
1
1
-
-
-
-
-
-
-
3
3
-
EJA¹
11
1
1
-
6
6
-
2
1
1
2
2
-
Especial
1
-
-
-
1
1
-
-
-
-
-
-
-
U – urbana; R – Rural; (1) EJA - Educação de Jovens e Adultos
Fonte: SEDUC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa
Tabela 6: Taxa de Aprovação por Ensino, Localização e Dependência Administrativa – 2011
Tipo de Ensino
Estadual
Municipal
Urba
na
Rural
Fundamental
89,5
85,7
90,8
Médio
74,4
87,9
-
Urbana
Particular
Rural
Federal
Urbana
Rural
Urba
na
80,7
96,8
-
-
-
-
100
-
-
-
Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa
Tabela 7: Taxa de Reprovação por Ensino, Localização e Dependência Administrativa - 2011
Página 19 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Tipo de Ensino
Estadual
Municipal
Urba
na
Rural
Fundamental
9,3
12,5
8,3
Médio
13,4
5,9
-
Urbana
14,5
-
Particular
Rural
Federal
Urbana
Rural
Urba
na
3,2
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa
Tabela 8: Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) - 2009 e 2011
ANOS
2009
2011
Estadual
Municip
al
Pública
Estadual
Municipal
INCIAIS (1º ao 5º ano)
4,8
3,9
4,6
5,0
4,5
4,9
FINAIS (6º a 9º ano)
4,2
-
4,2
4,3
-
4,3
Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa
Tabela 9: Taxa de Abandono por Ensino, Localização e Dependência Administrativa - 2011
Tipo de Ensino
Estadual
Municipal
Urba
na
Rural
Fundamental
1,2
1,8
0,9
Médio
12,2
6,2
-
Urbana
Particular
Rural
Federal
Urbana
Rural
Urba
na
4,8
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa
Tabela 10: Taxa de Distorção Idade/Série por Nível Ensino, Localização e Dependência
Administrativa – 2010
Página 20 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Tipo de Ensino
Estadual
Municipal
Urba
na
Rural
Fundamental
21,5
25,6
14,8
Médio
29,7
52,0
-
Urbana
Particular
Rural
Federal
Urbana
Rural
Urba
na
36,6
2,8
-
-
-
-
5,7
-
-
-
Fonte: SEDUC/MEC/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa
Com base nos dados educacionais, justifica-se a oferta desse curso na forma de
articulação integrada, pois este inova pedagogicamente a concepção de Ensino Médio e tende
a diminuir dados como evasão, abandono, distorção idade/série e retenção. Esse currículo
integrado vai ao encontro dos diferentes sujeitos sociais para os quais se destina, tendo em
vista sua característica integradora entre os componentes curriculares da formação geral e os
temas geradores propostos pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – CNCT relacionados
ao mundo do trabalho e à prática social dos estudantes, levando em conta o diálogo entre os
saberes de diferentes áreas do conhecimento.
Nessa perspectiva, a oferta desse curso estará contribuindo para a elevação da
qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Técnico em Informática para
Internet por meio de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos
e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento
socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e de justiça social.
1.2Estudo de Demanda
Em 2010, foi realizado um estudo para identificar quais cursos a serem ofertados pelo
Câmpus Porto Nacional, cujos dados constam no Processo nº 23337.000070/2010-10,
localizado no próprio Câmpus. A metodologia do estudo consistiu em aplicar questionários
aos estudantes do município de Porto Nacional e das regiões circunvizinhas. Foram aplicados
250 questionários, sendo que uma das questões apresentadas visava identificar quais os eixos
Página 21 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
temáticos preferenciais dos estudantes. O resultado constatou que os três primeiros eixos
pretendidos foram: em primeiro lugar, com 28% da preferência, o eixo Ambiente e Saúde; em
segundo lugar, com 20,4% da preferência dos pesquisados, o eixo Gestão e Negócios; e em
terceiro, o eixo Informação e Comunicação com 15,6%. A tabela a seguir apresenta os valores:
Tabela 11 - Quantitativo e percentual da preferência do eixo temático em 2010
Eixos de Atuação
Ambiente e Saúde
Gestão e Negócios
Informação e Comunicação
Hospitalidade e Lazer
Recursos Naturais
Controle de Processos Industriais
Produção Industrial
Infraestrutura
Produção Alimentícia
Sem resposta
Total
Frequência
70
51
39
23
20
17
7
6
1
16
250
%
28,0
20,4
15,6
9,2
8,0
6,8
2,8
2,4
0,4
6,4
100
Em consonância com os resultados desse estudo, em 2012 foi implantado o curso
técnico em Meio Ambiente.
Para um melhor tratamento acerca das especificidades do eixo temático Gestão e
Negócios, 2º lugar no estudo de 2010, em 2013 foi realizado um novo estudo para identificar e
implantar um curso técnico integrado ao ensino médio no Câmpus, de acordo com o Processo
de nº 23337.000246/2013-16, localizado no IFTO - Câmpus Porto Nacional. Como foco
principal da pesquisa, elaborou-se um questionário que pudesse oferecer dados suficientes
para a implantação do novo curso de ensino médio integrado. Os resultados da pesquisa estão
apresentados a seguir.
Gráfico 2 - Opções de cursos pretendidos pelos estudantes. Estudo de 2013.
Página 22 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
As três opções informadas no estudo em 2013 foram: Opção 1 – Administração,
Opção 2 – Informática e Opção 3 – Recursos Humanos. Dessa forma, pode-se afirmar que
permanecem as expectativas da comunidade estudantil relacionadas ao eixo gestão e negócios,
pois nesse estudo os resultados apresentados sinalizam em primeiro lugar, com mais de 60%
de aceitação, o curso de Administração. Em 2014, foi implantado o curso técnico em
Administração integrado ao Ensino Médio no Câmpus.
Em segundo lugar, o curso de Informática, ratificando o estudo de 2010 em que o eixo
temático Informação e Comunicação ficou como terceiro lugar, atendendo às expectativas de
15,5% dos pesquisados.
A fim de especificar o resultado desse estudo, no qual o curso técnico na área de
informática é apontado como segunda opção, foi necessário realizar um novo estudo para
identificar qual curso específico na área de informática, eixo tecnológico Informação e
Comunicação, deveria ser implantado. Para tanto, foi realizado outro estudo em 2014 para a
identificação de demandas.
A pesquisa ou estudo de demanda buscou por meio da realização de uma pesquisa
quanti-qualitativa (por amostragem), tendo como instrumento da pesquisa a aplicação de
questionários que foram sugeridos a 276 estudantes do 9º ano do ensino fundamental, em
Página 23 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
instituições educacionais de Porto Nacional e regiões circunvizinhas (Brejinho do Nazaré,
Monte do Carmo, Fátima, Santa Rosa do Tocantins e Silvanópolis).
A aplicação dos questionários apenas nesses municípios tomou como motivação um
levantamento prévio realizado pelo setor de Registros Escolares do Câmpus. O levantamento
foi realizado tomando-se por base o período de 2012/1 a 2014/1. Foi constatado que a maior
parte dos estudantes em curso são provenientes dessas localidades e que, por sinal, a
divulgação do IFTO – Câmpus Porto Nacional tem acontecido de forma eficaz por esses
estudantes, que acabam incentivando os mais jovens a participarem dos processos seletivos
promovidos pelo Câmpus.
Gráfico 3 - Estudantes em curso período 2012/1 a 2014/1
Fonte: CORES/IFTO-Câmpus Porto Nacional
Página 24 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Como foco principal do estudo, partiu-se da elaboração de um questionário que
pudesse oferecer dados suficientes para a implantação do novo curso técnico na área de
informática/eixo tecnológico Informação e Comunicação. Considerando a diversidade de
cursos postas no CNCT e o perfil dos profissionais lotados e em exercício no Câmpus, a
gestão de ensino promoveu reunião com os docentes da área de informática. Nessa reunião,
foram apresentadas as possibilidades de cursos técnicos desse eixo que estivessem mais
próximas da formação inicial desses docentes.
Logo após ampla discussão, o questionário foi finalizado apresentando-se à
comunidade local a possibilidade de votarem em ordem de prioridade em três opções de
curso: Técnico em Informática para Internet, Técnico em Manutenção e Suporte em
Informática e Técnico em Informática.
Os resultados estão postos no gráfico a seguir, no qual indica que 65% das pessoas que
responderam ao questionário sinalizaram para a implantação do curso técnico em Informática
para Internet.
Vejamos,
Gráfico 4 - Opção de curso que o estudante desejaria fazer.
Além disso, a subcomissão criada pela gestão local incluiu outros questionamentos,
tais como a definição de perfil etnicorracial, sexo, se estes fariam ou não o curso no IFTO
bem como se estes necessitariam de trabalhar para auxiliar nas despesas da casa.
Página 25 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Gráfico 5 - Perfil do entrevistados: cor/raça
Gráfico 6 - Perfil dos entrevistados: Sexo
Página 26 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Gráfico 7: Interesse dos estudantes em fazer curso no IFTO
Gráfico 8 - Necessidade de contribuir na renda familiar
Página 27 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Gráfico 9 - Necessidade de contribuir na renda familiar
Gráfico 10 - Interesse dos estudantes em fazer curso no IFTO
2 Objetivos do curso
2.1. Geral
Página 28 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Possibilitar aos estudantes que tenham concluído o ensino fundamental, formação
geral inseparável da formação profissional em todos os campos em que se verifica a
preparação para o trabalho, seja nos processos produtivos, seja nos processos educativos.
2.2. Específicos

Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental.

Possibilitar o prosseguimento de estudos.

Preparar para o trabalho e para a cidadania, oportunizando a aprendizagem contínua e
flexível a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamentos posteriores.

Oportunizar ao estudante uma formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico.

Promover a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, na articulação entre os componentes
curriculares.

Capacitar profissionais para o desenvolvimento de programas de computador para
Internet.
3 Requisitos e formas de acesso
O acesso ao curso será garantido aos candidatos aprovados e classificados por meio de
processo seletivo.
O processo seletivo é regido por edital público, no qual os candidatos obtêm
informações sobre cursos, vagas, objetivos, inscrições, local, data e horário da prova,
divulgação dos resultados e convocação para matrícula, dentre outras informações.
O edital determina também a forma dos exames, os pesos e pontos de corte, as ações
afirmativas e demais procedimentos e normas pertinentes. A inserção de ações afirmativas é
realizada por meio de cotas reservadas de acordo com a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de
2012 - Lei de cotas.
Página 29 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
As competências e habilidades exigidas no processo seletivo abrangerão os conteúdos
dos componentes curriculares da formação geral/base nacional comum do ensino fundamental
da educação básica.
O estudante também pode ingressar no curso por transferência de outra instituição,
entre outras formas de acesso regulamentadas pela Organização Didático-Pedagógica - ODP
vigente no IFTO.
O candidato classificado, no ato da matrícula, deverá comprovar ser egresso do ensino
fundamental ou possuir estudos/certificações equivalentes, segundo a ODP, além de
apresentar toda a documentação exigida no edital e legislação vigente. No início do período
letivo, o estudante tomará conhecimento dos seus direitos e deveres constantes na ODP.
4 Perfil profissional de conclusão
O egresso do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
deve ser um profissional que, além do que está previsto para a terminalidade da educação
básica, seja capaz de:

compreender tecnologias relacionadas à comunicação e ao processamento de dados e
informações;

desenvolver programas de computador para internet, seguindo as especificações e
paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação, desde a
especificação de requisitos até os testes de implantação, bem como as tecnologias de
transmissão e de recepção de dados;

utilizar ferramentas de desenvolvimento de sistemas para construir soluções que
auxiliam o processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e no
marketing eletrônicos;

desenvolver e realizar a manutenção de sítios e portais na internet e na intranet;

trabalhar em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade.
Página 30 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
5 Competências e habilidades
As competências e habilidades do Técnico em Informática para Internet Integrado ao
Ensino Médio do IFTO - Câmpus Porto Nacional perpassaram pela articulação entre a
formação geral disposta na matriz de referência do ENEM.
Para orientar o trabalho docente, está disposta a seguir a Matriz de Referência do
ENEM adaptada à última resolução do Conselho Nacional de Educação / Câmara de
Educação Básica (CNE/CEB), que trata das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.
O objetivo é servir de subsídio para as várias etapas que compreendem o fazer
pedagógico, a saber: a integração curricular, o planejamento, sua efetividade e avaliação.
Vejamos,
EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento)
I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso
das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa.
II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do
conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricogeográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.
III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar
dados e informações representadas de diferentes formas, para tomar decisões e
enfrentar situações-problema.
IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em
diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir
argumentação consistente.
V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para
elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Linguagens
Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na
escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.
H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos
de caracterização dos sistemas de comunicação.
H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e
informação para resolver problemas sociais.
H3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação,
considerando a função social desses sistemas.
Página 31 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos
sistemas de comunicação e informação.
Competência de área 2 - Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como
instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais*.
H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema.
H6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar
as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.
H7 – Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso
social.
H8 - Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da
diversidade cultural e linguística.
Competência de área 3 - Compreender e usar a linguagem corporal como relevante
para a própria vida, integradora social e formadora da identidade.
H9 - Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de
necessidades cotidianas de um grupo social.
H10 - Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das
necessidades cinestésicas.
H11 - Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando
os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos.
Competência de área 4 - Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de
significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.
H12 - Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em
seus meios culturais.
H13 - Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes
culturas, padrões de beleza e preconceitos.
H14 - Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos
que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
Competência de área 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das
linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função,
organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e
recepção.
H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção,
situando aspectos do contexto histórico, social e político.
H16 - Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de
construção do texto literário.
H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes
no patrimônio literário nacional.
Competência de área 6 - Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes
linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de
significados, expressão, comunicação e informação.
H18 - Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a
organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.
Página 32 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
H19 - Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações
específicas de interlocução.
H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da
memória e da identidade nacional.
Competência de área 7 - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes
linguagens e suas manifestações específicas.
H21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais
utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.
H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos
linguísticos.
H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público
alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.
H24 - Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o
convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem,
entre outras.
Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua
materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da
própria identidade.
H25 - Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que
singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.
H26 - Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social.
H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes
situações de comunicação.
Competência de área 9 - Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das
tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no
desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às
linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e
aos problemas que se propõem solucionar.
H28 - Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da
comunicação e informação.
H29 - Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e
informação.
H30 - Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento
das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.
Matemática
Competência de área 1 - Construir significados para os números naturais, inteiros,
racionais e reais.
H1 - Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos
números e operações - naturais, inteiros, racionais ou reais.
H2 - Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem.
H3 - Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos.
Página 33 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
H4 - Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos
sobre afirmações quantitativas.
H5 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos
numéricos.
Competência de área 2 - Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a
representação da realidade e agir sobre ela.
H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço
tridimensional e sua representação no espaço bidimensional.
H7 - Identificar características de figuras planas ou espaciais.
H8 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e
forma.
H9 - Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos
propostos como solução de problemas do cotidiano.
Competência de área 3 - Construir noções de grandezas e medidas para a
compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.
H10 - Identificar relações entre grandezas e unidades de medida.
H11 - Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano.
H12 - Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas.
H13 - Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento
consistente.
H14 - Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos
geométricos relacionados a grandezas e medidas.
Competência de área 4 - Construir noções de variação de grandezas para a
compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.
H15 - Identificar a relação de dependência entre grandezas.
H16 - Resolver situação-problema envolvendo a variação de grandezas, direta ou
inversamente proporcionais.
H17 - Analisar informações envolvendo a variação de grandezas como recurso para a
construção de argumentação.
H18 - Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo variação de
grandezas.
Competência de área 5 - Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis
socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas.
H19 - Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas.
H20 - Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas.
H21 - Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos
algébricos.
H22 - Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso para a construção
de argumentação.
H23 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos
algébricos.
Página 34 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Competência de área 6 - Interpretar informações de natureza científica e social
obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência,
extrapolação, interpolação e interpretação.
H24 - Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências.
H25 - Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos.
H26 - Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a
construção de argumentos.
Competência de área 7 - Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos
fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas,
determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações
de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.
H27 - Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados
expressos em uma tabela de frequências de dados agrupados (não em classes) ou em
gráficos.
H28 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e
probabilidade.
H29 - Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como recurso para a
construção de argumentação.
H30 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de
estatística e probabilidade.
Ciências da Natureza
Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas
associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de
produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.
H1 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou
oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos.
H2 – Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro,
com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico.
H3 – Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso
comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas.
H4 – Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade da vida
humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da
biodiversidade.
Competência de área 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às
ciências naturais em diferentes contextos.
H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano.
H6 – Relacionar informações para compreender manuais de instalação ou utilização
de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum.
H7 – Selecionar testes de controle, parâmetros ou critérios para a comparação de
materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador
ou a qualidade de vida.
Página 35 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou
conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações
científico - tecnológicos.
H8 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou
reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando
processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos.
H9 – Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para
a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses
processos.
H10 – Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e (ou)
destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais.
H11 – Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia,
considerando estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos
biotecnológicos.
H12 – Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou
econômicas, considerando interesses contraditórios.
Competência de área 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em
particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos
científicos, aspectos culturais e características individuais.
H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a
manifestação de características dos seres vivos.
H14 – Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como
manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre
outros.
H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos
biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos.
H16 – Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos
biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos.
Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências
naturais e aplicá-los em diferentes contextos.
H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e
representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto
discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas
ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam.
H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que
contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou
ambiental.
Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações
problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.
H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias,
objetos ou corpos celestes.
H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou
tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e (ou) do eletromagnetismo.
Página 36 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
H22 – Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria
em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas
implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais.
H23 – Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em
ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou
econômicas.
Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas.
H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais,
substâncias ou transformações químicas.
H25 – Caracterizar materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou
implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou
produção.
H26 – Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no
consumo de recursos energéticos ou minerais, identificando transformações químicas
ou de energia envolvidas nesses processos.
H27 – Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos
químicos, observando riscos ou benefícios.
Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas.
H28 – Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou
com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes
brasileiros.
H29 – Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres vivos, analisando
implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias primas ou
produtos industriais.
H30 – Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que
visam à preservação e a implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente.
Ciências Humanas
Competência de área 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as
identidades
H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de
aspectos da cultura.
H2 - Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas.
H3 - Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos.
H4 - Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado
aspecto da cultura.
H5 - Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio
cultural e artístico em diferentes sociedades.
Página 37 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Competência de área 2 - Compreender as transformações dos espaços geográficos
como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder.
H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços
geográficos.
H7 - Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as
nações
H8 - Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos
populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social.
H9 - Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e
socioeconômicas em escala local, regional ou mundial.
H10 - Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância
da participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica.
Competência de área 3 - Compreender a produção e o papel histórico das instituições
sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e
movimentos sociais.
H11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.
H12 - Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades.
H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou
rupturas em processos de disputa pelo poder.
H14 - Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e
interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das
instituições sociais, políticas e econômicas.
H15 - Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou
ambientais ao longo da história.
Competência de área 4 - Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu
impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
social.
H16 - Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do
trabalho e/ou da vida social.
H17 - Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de
territorialização da produção.
H18 - Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas
implicações sócio-espaciais.
H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias
formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano.
H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas
novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho.
Competência de área 5 - Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e
valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação
consciente do indivíduo na sociedade.
H21 - Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social.
Página 38 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
H22 - Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas
legislações ou nas políticas públicas.
H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das
sociedades.
H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades.
H25 – Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.
Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas
interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.
H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as
relações da vida humana com a paisagem.
H27 - Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico,
levando em consideração aspectos históricos e (ou) geográficos.
H28 - Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio - ambientais em
diferentes contextos histórico geográficos.
H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico,
relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas.
H30 - Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas
diferentes escalas.
Essas competências e habilidades, além de atenderem aos objetivos do ensino médio
regular, estarão em constante articulação com as competências propostas no currículo
referência para o sistema e-Tec Brasil com algumas adaptações, conforme segue:
Competência Comportamental-Atitudinal (CA)
CA. 1 Usa diferentes possibilidades de aprendizagem mediada por tecnologias no contexto
do processo produtivo e da sociedade do conhecimento, desenvolvendo e aprimorando
autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e criativo.
CA. 2• Atua social e profissionalmente de forma ética e empreendedora.
CA. 3• Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a inserção no mundo
do trabalho.
CA. 4 • Valoriza e respeita as variações linguísticas compreendendo-as na dimensão
histórico-cultural.
CA. 5• Valoriza a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto que possibilita a
interação dos indivíduos nas organizações.
CA. 6• Possui visão contextualizada da Informação e Comunicação em termos políticos,
econômicos e sociais.
CA. 7• Atua de forma a melhorar as condições de trabalho dos usuários, preservando o
meio ambiente.
Página 39 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
CA. 8• Possui visão crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na
sociedade.
CA. 9• É inovador e eficiente na solução de problemas.
CA. 10• É cooperativo e atua em equipes multidisciplinares.
CA. 11• Tem bom relacionamento interpessoal.
CA. 12• Busca formação continuada na sua área de atuação, facilitando o acesso e a
disseminação do conhecimento.
Competência Técnica- Cognitiva (TG)
TG 1• Compreende os conceitos de EaD e suas características básicas.
TG 2• Conhece e compreende a dinâmica do ambiente virtual e suas diferentes interfaces.
TG 3• Compreende a língua portuguesa e suas técnicas de comunicação oral e escrita.
TG 4• Conhece e diferencia as variantes linguísticas adequadas a cada contexto de situação
real de comunicação oral e escrita.
TG 5• Conhece os fundamentos da língua inglesa.
TG 6• Compreende e se comunica no idioma inglês de forma a atender as demandas
específicas na área de atuação profissional.
TG 7• Conhece as relações entre os aspectos técnicos, sociais, econômicos, legais e éticos
de sua formação.
TG 8• Compreende e estabelece a relação entre as condições do trabalho com a saúde do
trabalhador e com o meio ambiente.
TG 9• Compreende a dinâmica das relações interpessoais produzidas no ambiente de
trabalho.
TG 10• Compreende o correto funcionamento dos equipamentos e softwares dos sistemas
de Informação e Comunicação.
TG 11• Analisa e dimensiona as necessidades das organizações em relação ao uso
de softwares e equipamentos de informática e/ou comunicação.
TG 12• Conhece sistemas operacionais, seus serviços, funções, ferramentas e recursos.
TG 13• Conhece dispositivos periféricos, componentes do computador e o relacionamento
entre eles.
TG 14• Conhece técnicas, comandos, estruturas de controle e armazenamento para o
desenvolvimento de algoritmos.
TG 15• Conhece meios físicos, dispositivos, padrões e protocolos de comunicação.
TG 16• Conhece documentação técnica de sistemas de Informação e Comunicação.
TG 17• Conhece e compreende as necessidades dos usuários em relação a treinamento e
suporte.
TG 18• Conhece a dinâmica dos processos envolvidos na estrutura cliente/servidor para a
Internet.
Página 40 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
TG 19• Conhece ferramentas básicas para o desenvolvimento de páginas para a Internet.
TG 20• Compreende as principais estruturas, técnicas de representação e manipulação de
dados.
TG 21• Conhece técnicas de análise de sistemas para identificação e especificação das
necessidades de softwares.
TG 22• Identifica o ciclo de vida de um sistema.
TG 23• Conhece o paradigma e as ferramentas para o desenvolvimento de programas
orientados a objetos.
TG 24• Conhece as técnicas para modelagem de banco de dados.
TG 25• Conhece ferramentas e técnicas para tratamento e manipulação de imagens e sons.
TG 26• Identifica recursos para gerenciamento de usuários, transações, concorrência,
recuperação, segurança e integração em sistemas gerenciadores de banco de dados.
TG 27• Conhece os princípios gráficos e ergonômicos na construção de interfaces de
software.
TG 28• Conhece o funcionamento dos serviços de redes.
TG 29• Conhece conceitos relativos à segurança da informação.
TG 30• Conhece métodos e técnicas de desenvolvimento de aplicações para Internet.
TG 31• Conhece os fundamentos, processos e aplicações para o comércio eletrônico.
TG 32• Conhece os processos para o desenvolvimento de projetos para a Web.
TG 33• Identifica os modelos TCP/IP.
TG 34• Projeta e avalia sistemas Web.
TG 35• Identifica recursos e estratégias de comunicação e comercialização para a Web.
Habilidades (HB)
HB 1 Utiliza adequadamente as interfaces do ambiente virtual, sistemas operacionais e
aplicativos.
HB 2• Utiliza o Ambiente Virtual de Ensino-aprendizagem para argumentar, discutir e
expressar opiniões com clareza e coerência lógica.
HB 3• Expressa ideias de forma clara, coerente e crítica empregando técnicas de
comunicação apropriadas a cada situação.
HB 4• Aplica a variante linguística adequada a cada contexto de situação real de
comunicação oral e escrita.
HB 5• Faz uso apropriado das normas gramaticais da variante em determinado contexto de
comunicação.
HB 6• Utiliza ferramentas instrumentais na leitura de textos da área profissional em língua
inglesa.
HB 7• Utiliza as estruturas básicas da língua inglesa para se expressar operacionalmente.
HB 8• Utiliza com ética os recursos disponibilizados pela Informática.
Página 41 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
HB 9• Desenvolve ações no âmbito da Informática que contribuem para o fortalecimento da
sociedade.
HB 10• Utiliza recursos com intuito de promover a privacidade e a propriedade das
informações.
HB 11• Aplica a legislação e as normas referentes ao processo, à qualidade, à saúde, à
segurança no trabalho e ao meio ambiente.
HB 12• Utiliza adequadamente os recursos de hardware e software de computadores.
HB 13• Aplica corretamente sistemas operacionais, seus serviços, funções, ferramentas e
recursos.
HB 14• Utiliza técnicas, comandos, estruturas de controle e armazenamento para o
desenvolvimento de algoritmos.
HB 15• Utiliza adequadamente componentes e ferramentas de redes de computadores.
HB 16• Utiliza protocolos de comunicação.
HB 17• Aplica e interpreta corretamente as normas e/ou informações contidas em
documentação técnica de sistemas de Informação e Comunicação.
HB 18• Prepara relatórios técnicos de procedimentos e atividades.
HB 19• Realiza treinamento e dá suporte aos usuários.
HB 20• Utiliza recursos adequados no desenvolvimento de web sites.
HB 21• Utiliza ferramentas para criação de páginas para a Internet.
HB 22• Desenvolve web sites estáticos e dinâmicos.
HB 23• Manipula vetores, matrizes, registros, ponteiros e arquivos para o armazenamento
de informações.
HB 24• Utiliza as técnicas de refinamento sucessivo, recursividade e modularização no
desenvolvimento de programas.
HB 25• Aplica estruturas de dados na resolução de problemas computacionais.
HB 26• Aplica técnicas de modelagem de sistemas.
HB 27• Utiliza ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas.
HB 28• Desenvolve aplicações utilizando o paradigma da programação orientada a objetos.
HB 29• Elabora e implementa projetos de banco de dados.
HB 30• Desenvolve interfaces computacionais que respeitam as regras de interação com o
usuário.
HB 31• Utiliza softwares de produção multimídia.
HB 32• Opera equipamentos de produção e captura de imagens, vídeo e som para uso em
computadores.
HB 33• Utiliza ferramentas de conectividade e serviços redes.
HB 34• Realiza procedimentos preventivos à segurança da informação.
HB 35• Desenvolve e implementa sistemas Web.
Página 42 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6 Organização curricular
A Organização curricular do Curso Técnico em Informática para Internet tomou por base
os princípios que regem a Educação Profissional e Tecnológica na Educação Nacional. A
Resolução CNE/CEB nº 11/2012, traz em seu sexto artigo os princípios a serem obedecidos na
construção e oferta dos projetos pedagógicos de cursos técnicos, balizados pelos princípios
contidos na CF/88 e na LDB/96. Vejamos,
Art. 6º São princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio:
I- relação e articulação entre a formação desenvolvida no Ensino Médio e a preparação
para o exercício das profissões técnicas, visando à formação integral do estudante;
II- respeito aos valores estéticos, políticos e éticos da educação nacional, na perspectiva
do desenvolvimento para a vida social e profissional;
III- trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua integração com a ciência, a
tecnologia e a cultura como base da proposta político-pedagógica e do desenvolvimento
curricular;
IV- articulação da Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, na
perspectiva da integração entre saberes específicos para a produção do conhecimento e a
intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico;
V- indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a historicidade dos
conhecimentos e dos sujeitos da aprendizagem;
VI - indissociabilidade entre teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem;
VII -interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática pedagógica, visando à
superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da organização curricular;
VIII- contextualização, flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de
Estratégias educacionais favoráveis à compreensão de significados e à integração entre a
teoria e a vivência da prática profissional, envolvendo as múltiplas dimensões do eixo
tecnológico do curso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas;
IX- articulação com o desenvolvimento socioeconômico-ambiental dos territórios onde
os cursos ocorrem, devendo observar os arranjos socioprodutivos e suas demandas locais, tanto
no meio urbano quanto no campo;
X- reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades, considerando, entre outras, as
pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, as
pessoas em regime de acolhimento ou internação e em regime de privação de liberdade,
XI - reconhecimento das identidades de gênero e étnico-raciais, assim como dos povos
indígenas, quilombolas e populações do campo;
XII- reconhecimento das diversidades das formas de produção, dos processos de
trabalho e das culturas a eles subjacentes, as quais estabelecem novos paradigmas;
XIII- autonomia da instituição educacional na concepção, elaboração, execução,
avaliação e revisão do seu projeto político-pedagógico, construído como instrumento de
trabalho da comunidade escolar, respeitadas a legislação e normas educacionais, estas
Diretrizes Curriculares Nacionais e outras complementares de cada sistema de ensino;
XIV- flexibilidade na construção de itinerários formativos diversificados e
atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, nos
termos dos respectivos projetos político-pedagógicos;
Página 43 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
XV- identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso, que contemplem
conhecimentos, competências e saberes profissionais requeridos pela natureza do
trabalho, pelo desenvolvimento tecnológico e pelas demandas sociais, econômicas e
ambientais;
XVI- fortalecimento do regime de colaboração entre os entes federados,
incluindo,por exemplo, os arranjos de desenvolvimento da educação, visando à melhoria
dos indicadores educacionais dos territórios em que os cursos e programas de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio forem realizados;
XVII- respeito ao princípio constitucional e legal do pluralismo de ideias e de
concepções pedagógicas.
Vale salientar que, no afã de tornar positivado algum item que contraponha estes
princípios, o direito assistirá a garantia dos princípios aqui recepcionados para o Curso
Técnico em Informática para Internet.
Quanto à Educação Especial, na perspectiva da educação inclusiva, constitui dimensão
inerente à proposta pedagógica do Câmpus, articulada com o ensino comum, orientando para
o atendimento às necessidades educacionais especiais de estudantes com deficiência,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, conforme dispõe a
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
O Câmpus Porto Nacional tem tomado medidas em sua gestão de implantação para
diminuir as distâncias entre o real e o ideal no atendimento a esses estudantes, com
atendimento dos seguintes itens: rampas de acesso, banheiros adaptados e adequações a outras
necessidades específicas dos estudantes. Conforme a necessidade, proceder-se-á à contratação
de docentes com formação em Braile, tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais
(Libras), além de outros servidores com formação específica na área da educação inclusiva.
Objetiva-se firmar parcerias com o estado e o município no sentido de se utilizar os
centros especializados para o atendimento de estudantes que necessitem dessa assistência
especializada até que haja total independência da instituição a partir da expansão de
servidores, do contrato de profissional capacitado às áreas específicas e da aquisição de novos
equipamentos para o auxílio no processo de inclusão.
6.1 Matriz Curricular
Página 44 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
A matriz curricular do Curso Técnico em Informática para Internet, forma de
articulação integrado ao Ensino Médio, possui a seguinte estrutura:
Página 45 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Página 46 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6.2 Metodologia
Epistemologicamente, metodologia é uma palavra derivada de “método”, do Latim
“methodus” cujo significado é “caminho ou a via para a realização de algo”. Método é o
processo para se atingir um determinado fim ou para se chegar ao conhecimento. Sendo
assim, metodologia é o campo em que se estuda os mais diversos métodos praticados em
determinada área para a produção do conhecimento, nesse caso a área que tratamos é a
informática.
Vale ressaltar, também, que a metodologia consiste em uma meditação em relação aos
métodos lógicos e científicos. Inicialmente, a metodologia era descrita como parte integrante
da lógica que se focava nas diversas modalidades de pensamento e a sua aplicação.
Posteriormente, a noção de que a metodologia era algo exclusivo do campo da lógica foi
abandonada, uma vez que os métodos podem ser aplicados a várias áreas do saber.
Cada área possui uma metodologia própria. A metodologia de ensino é a aplicação de
diferentes métodos no processo ensino-aprendizagem. Os principais métodos de ensino usados
no Brasil são: método Tradicional (ou Conteudista), o Construtivismo (de Piaget), o
Sociointeracionismo (de Vygotsky) e o método Montessoriano (de Maria Montessori). No
caso do curso Técnico em Informática para Internet vale salientar que o público em sua
maioria será constituído de jovens e adultos que concluíram o Ensino Médio e estão em busca
de uma formação profissional na área de informática, especificamente com a habilidade de
técnico em informática para internet.
Para isto a concepção freiriana precisa fazer parte do universo e práticas do trabalho
docente e das equipes que atenderão nos turnos de oferta do curso.
A formação continuada dos docentes e equipe de apoio ocorrerá em serviço por
meio de uma metodologia que problematize, que considere o universo do estudante e
peculiaridades locais. Na perspectiva pedagógica será realizada concomitantemente ao
planejamento das aulas com datas previstas no calendário letivo da instituição, com a
intencionalidade de garantir a qualidade do processo ensino-aprendizagem.
Página 47 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Para isso o IFTO - Câmpus Porto Nacional ratifica que haverá reuniões sistematizadas
para tratar de temáticas ligadas ao fazer pedagógico-andragógico com vias ao combate aos
índices de retenção e consequente evasão escolar. Destaca ainda que haverá gestão
colegiada, reforçada pela implantação de conselhos consultivos, primando pelos padrões de
qualidade nacional, Custo Estudante Qualidade (CAQ).
Todos os estudantes e em especial os que se encontram em situação de retenção e
integralização curricular deverão ser acompanhados por equipe de multiprofissionais que a
partir de avaliações indicarão e socializarão (conforme o caso) ações que deverão ou serão
realizadas para que se trabalhe o sucesso escolar-acadêmico do estudante.
O acompanhamento dos estudantes com déficit de aprendizagem será feito pela
equipe multidisciplinar existente no Câmpus. A equipe será composta por Pedagogo, Técnico
em Assuntos Educacionais, Docentes e setor pedagógico.
Nos quesitos pesquisa-inovação e extensão, esses serão fomentados não só aos
docentes e apoio técnico mas serão incentivados de forma inter-multi-cultural atrelados a
melhoria das condições de vida na microrregião de Porto Nacional podendo essas práticas ser
incorporadas aos itinerários formativos dos estudantes conforme disposto na ODP-IFTO.
No que diz respeito à metodologia de ensino temos que consiste em uma expressão
que teve a tendência de substituir a expressão "didática", que ganhou uma conotação
pejorativa por causa do caráter formal e abstrato dos seus esquemas que não estão bem
inseridos em uma verdadeira ação pedagógica. Assim, a metodologia de ensino é a parte da
pedagogia-andragogia que se ocupa diretamente da organização da aprendizagem dos
estudantes. Nesse sentido e considerando o caráter positivado na Lei que deu origem ao IFTO
e as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs para Educação Profissional, a ação pedagógico
pautará pelo equilíbrio e isonomia entre os componentes curriculares, teoria e prática,
formação humana bio-psico-sócio-cultural relacionadas ao mundo do trabalho e ao mercado
de trabalho.
Os elementos curriculares obrigatórios foram pensados a partir da proposta do
Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, Catálogo e-Tec, e a partir do estudo de uma comissão
multicâmpus que consideraram o que está em outros PPCs dos Câmpus que compõem o IFTO
Página 48 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
e o estudo de demanda local integrado aos APLs. Dessa forma o currículo do curso Técnico
em Informática para Internet se desenha de forma flexível a partir da conclusão do módulo
Operador de Computador.
Dentre os elementos curriculares obrigatórios foi inserido um componente curricular
com o título de Educação e Cidadania que de forma inter-transdisciplinar, envolvendo os
docentes que ministrarão os demais componentes, promoverá a relação e articulação entre a
formação desenvolvida na Educação Básica e a preparação para o exercício da profissão
de técnico em informática para internet visando à formação integral do estudante. Para
isso, utilizar-se-ão dos mais diversos mecanismos postulados nos fundamentos (histórico,
filosóficos, sociológicos, antropológicos e psicológicos) da educação, com destaque especial
para a prática da pedagogia de projetos,
Os temas transversais serão parte integrante obrigatória de todas as ementas dos
componentes curriculares do curso. Cada docente participará das reuniões de planejamento
coordenada pelo titular do componente para o desenvolvimento de projetos relacionados a
cada tema, respeitando o regime de trabalho docente e o previsto no artigo 13 da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). As atividades relativas ao desenvolvimento
do componente curricular deverão ser realizadas observando-se a carga horário do
componente e turno de funcionamento do curso e caracterização de trabalho efetivo escolar.
Corrobora para o fato o que está posto na ODP;
Art. 128. Temas transversais são temas que estão voltados para a compreensão e para
a construção da realidade social e dos direitos e responsabilidades relacionados com
a vida pessoal e coletiva e com a afirmação do princípio da participação política, ou
seja, significa que devem ser trabalhados, de forma transversal, nas áreas e/ou
componentes curriculares já existentes correspondendo a questões importantes,
urgentes e presentes sob várias formas na vida cotidiana.
Art. 129. No campo do currículo, dever-se-á observar, em todos os níveis,
modalidades e formas de articulação deste regulamento, a adequação às temáticas
regulamentadas por lei, a saber:
I - as questões etnicorraciais;
II - envelhecimento da população;
III - meio ambiente e desenvolvimento sustentável;
IV - educação para inclusão de pessoas com necessidades específicas;
V - combate à homofobia;
VI - educação para trânsito;
VII - educação alimentar;
Página 49 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
VIII - combate ao uso indevido de drogas;
IX - outras que surgirem.
Para
os
elementos
curriculares
não
obrigatórios
(Estágio,
Atividades
Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso) são compreendidos como de extrema
relevância no processo de ensino aprendizagem constituem ato educativo escolar-acadêmico,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
estudantes que estejam frequentando o Curso Técnico em Informática para Internet. Para os
processos de averbação destas atividades deverão ser observados a ODP e disposições
complementares emitidas por atos administrativos do Câmpus Porto Nacional.
Como forma de elucidar o exposto indicamos o seguinte fluxograma como itinerário
formativo:
Quanto à certificação de saberes e competências poderão ser solicitados no ato da
matrícula (com entrega de termos formais e ou informal: declarações, certificações ou
Página 50 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
memorial) ou conforme logística do Câmpus Porto Nacional por meio de editais específicos
para este fim com data prevista em calendário escolar.
O candidato submetido a esta certificação e que tiver aferido rendimento satisfatório
atestado pelos docentes e equipe de apoio multiprofissional, terá o registro no histórico
escolar podendo dar continuidade aos estudos conforme parecer da comissão.
Sem prejuízo das possibilidades postas no ordenamento jurídico educacional
brasileiro, pensou-se, a priori, para a organização do tempo escolar dos cursos no Câmpus
Porto Nacional, a configuração a seguir, tendo parecer favorável emitido pelo Conselho
Pedagógico do Câmpus (instância consultiva):
Tabela 12: Horário de funcionamento do Câmpus com a implantação do curso
O calendário escolar para este curso deverá, além de expor todos os itens constantes na
ODP e em outros regulamentos internos, destacar o início e o término de cada bimestre letivo.
A utilização das tecnologias da informação (TICs) poderá ocorrer desde que se atente
ao cumprimento da carga horária presencial. Não se aplica a este curso, a realização de
atividades não presenciais de até 20% (vinte por cento) da carga horária diária do curso
Página 51 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Em seguida, registra-se que a comissão de elaboração do PPC e o Conselho
Pedagógico do Câmpus, considerando os estudos acerca de retenção e evasão escolares nos
cursos técnicos integrados propôs: 1º) a junção de componentes técnicos a partir das
possibilidades de temas contidos no CNCT, com consequente diminuição no quantitativo de
componentes propostos; 2º) a alternância de componentes curriculares em semestres letivos
com carga horária mais concentrada/intensa e com menor número de componentes por
semestre, visando um acompanhamento mais eficaz do estudante, coadunando com os
objetivos do curso, em especial o de aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental; 3º) espera-se que, com as aulas sendo mais concentradas, o ciclo de
aprendizagem seja efetivamente concluso, ou seja, em cada encontro o docente poderá expor a
base tecnológica, exercitá-la, corrigi-la e avaliá-la, evitando-se onerar os estudantes em curso,
pois, da forma que estavam os cursos, acabavam por selecionar determinados componentes
em detrimento de outros, ora priorizando um, ora priorizando outro, não realizando a
integração curricular – meta sine qua non deste curso – razão de sua existência.
A microrregião possui, reconhecidamente, ciclos produtivos tanto no setor primário
quanto no setor terciário, como também a temporada de praias, onde verifica-se incidência
tanto de faltas quanto de desistência de estudantes/trabalhadores que deixam os estudos para
laborar nos períodos de colheitas ou de turismo na região. Pensando nisso, a organização do
tempo escolar para este curso poderá ser (re)planejada a partir da concepção da pedagogia da
alternância.
A duração do curso será de, no mínimo, três anos letivos, não havendo certificação
intermediária.
Importa destacar que na realização deste projeto, a gestão (docentes, técnicos,
gestores) fará guarda de toda a documentação relacionada ao fazer pedagógico-andragógico
nos termos da legislação específica sobre a matéria e quando solicitada para fins
administrativo-pedagógicos, de pesquisa, de acesso à informação, dentre outros, e deverá
disponibilizá-la pautando pelos princípios da administração pública e constitucional.
Página 52 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Este Projeto Pedagógico deverá ser o norteador do Currículo do Curso Técnico em
Informática para Internet, que busca caracterizar-se como expressão coletiva, devendo ser
avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade escolar-acadêmica, apoiados por uma
comissão avaliadora com competência para a referida prática pedagógica.
Alterações advindas deste processo de avaliação do curso deverão ser realizadas na
medida em que se constate defasagem entre perfil de conclusão do curso, objetivos e
organização curricular frente às exigências decorrentes das transformações científicas,
tecnológicas, sociais e culturais. Questões inerentes à promulgação de novos dispositivos
legais serão recepcionadas neste PPC com as indicações conforme regulamentos para normas
técnicas legislativas.
Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a organização, definidos
neste projeto pedagógico de curso, nos quais a relação teoria-prática é o princípio fundamental
associado à estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedagógico em que atividades
como práticas interdisciplinares, seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de
projetos, entre outros, estão presentes durante os períodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de conhecimento e
entre os professores de base científica e da base tecnológica específica é imprescindível à
construção de práticas didático-pedagógicas integradas, resultando na construção e apreensão
dos conhecimentos pelos estudantes numa perspectiva do pensamento relacional.
Para tanto, os professores poderão desenvolver aulas de campo, atividades
laboratoriais, projetos integradores e práticas coletivas juntamente com os estudantes. Para
essas atividades, os professores têm à disposição horários para encontros ou reuniões de grupo
destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento sistemático.
Considera-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimento em que,
partindo dos conhecimentos prévios dos estudantes, os professores assumem um fundamental
papel de mediação, desenvolvendo estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação
entre o conhecimento do senso comum e o conhecimento escolar, o estudante possa
desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e de trabalho,
Página 53 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
constituindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade ética, técnica e política em
todos os contextos de atuação.
Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas,
ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática
diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos qualitativos.
Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de
procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integração entre os
diversos elementos curriculares previstos a fim de assegurar uma formação integral dos
estudantes.
Para a sua concretude, é recomendado considerar as características específicas dos
estudantes, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além de observar os seus
conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção dos conhecimentos escolares, bem
como na especificidade do curso.
À equipe multiprofissional caberá aplicar instrumentos de pesquisa quanti-qualitativas
que contemplem os aspectos bio-psico-sócio-econômico e culturais e realizar suas tabulações
e apresentar estes dados nas primeiras semanas de cada semestre letivo. Tais dados servirão de
subsídios à prática docente em sala e consequentes ações de intervenção pedagógico para
superar as dificuldades inerentes aos aspectos apresentados por meio de medidas que
privilegiem o trabalho em grupos-categorias o trabalho individualizado.
O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das condições
sociais, psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária a adoção de
procedimentos didático-pedagógicos, que possam auxiliá-los nas suas construções
intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:

problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes


(pesquisa em grupo e individual);
reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;
entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o ser
humano estabelece na sociedade (estudos de casos);
Página 54 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL

reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem
esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a


subjetividade do estudante (interpretação e discussão de textos técnicos);
adotar a pesquisa como um princípio educativo (seminários, dentre outros);
articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de

saberes (atividades práticas);
adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas (visitas técnicas e

viagens);
contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências
dos estudantes, sem perder de vista a (re)construção do saber escolar

(simulações);
diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos(as) estudantes a partir do
levantamento dos seus conhecimentos prévios (pesquisa em grupo e

individual);
elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas,

dialogadas e atividades em grupo (dinâmicas e exercícios);
elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas

(prática profissional orientada);
elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo
como
princípios
a
contextualização,
a
interdisciplinaridade
e
a

transdisciplinaridade;
utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas (prática

em laboratório);
sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem aos estudantes e
professores refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-

aprendizagem de forma significativa; (aulas expositivas e dialogadas); e
ministrar aulas interativas por meio de tecnologias utilizando músicas, vídeos e
documentários, dentre outros.
Nesta proposta de curso, a integração curricular/formação continuada a co nt ec er á
n os e s p aç os /t em po s e s c ol ar es de fi ni do s ne s t e P P C (v id e pr op os t a d e g ra de
h or ár ia ) on de p au ta r-s e pe la co ns tr uç ão c ol et iv a d o co nh ec im e nt o p or
m ei o d e o fi ci na s s o br e pl an ej am e n to , ex ec uç ão e av al ia çã o do cu rr íc ul o
Página 55 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
i nt eg ra do . Alé m d is s o , s u ge re - s e a a do çã o g ra da ti va d a p ed ag og ia de
p ro je to s a pa rt ir d os pr ot ót ip os cu rr ic ul ar e s da U ne s c o pa ra o En s i no
M éd io I nt eg ra do , ar ti cu l an do c om o fo me nt o d ad o p el os E ns in o M éd io
I no va do r. O u tr as d em an da s po de rã o s e r tr ab al ha d as n es te s mo me nt os ,
d es ti na do s a fo rm aç ão c on ti nu ad a.
Procedimentos complementares (manuais, portarias, dentre outros) poderão ser
emitidos pelo Câmpus desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que
não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO, e que, para fins de
documentação, devem ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste
curso.
6.3 Práticas Como Componente Curricular (PCC)
As aulas práticas ocorrerão nos laboratórios de informática e nas visitas técnicas que
os docentes e discentes, com assessoria e articulação da equipe de apoio, farão ao longo do
curso de modo que se obedeça à equidade de 50% para aulas teóricas e 50% para aulas
práticas. As visitas técnicas poderão ser planejadas e realizadas nas unidades curriculares e ao
longo do curso, de preferência nos últimos dois semestres.
A prática como componente curricular, prevista neste PPC, deverá estar continuamente
relacionada aos seus fundamentos científicos e tecnológicos, orientada pela pesquisa como
princípio pedagógico que possibilita ao educando enfrentar o desafio do desenvolvimento da
aprendizagem permanente e integrar as cargas horárias mínimas de cada componente
curricular.
A prática como componente curricular deverá, além do exposto nos parágrafos
anteriores, compreender diferentes situações de vivência, aprendizagem e trabalho, como
experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios,
oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros, bem como investigação sobre atividades
profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações
e outras.
Página 56 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
A prática como componente curricular que ultrapassar a carga horária do respectivo
componente e for supervisionada por profissional da educação poderá ser caracterizada como
prática profissional em situação real de trabalho, configurando-se como atividade de estágio
profissional supervisionado, assumido como ato educativo do IFTO - Câmpus Porto Nacional.
Procedimentos complementares (manuais, portarias, dentre outros) poderão ser
emitidos pelo Câmpus desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que
não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO, e que, para fins de
documentação, devem ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste
curso.
6.4 Estágio
O estágio supervisionado (não obrigatório, de matrícula facultativa) é concebido como
uma prática educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada, integrando o
currículo do curso com a carga horária acrescida ao mínimo de horas para a habilitação
profissional.
O estágio será facultativo (não obrigatório), podendo ser realizado a partir do segundo
semestre do curso, na conclusão de 50% do curso, obedecendo às normas instituídas pelo
IFTO em consonância com as diretrizes curriculares da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008, bem como suas alterações, e demais normas legais que venham a surgir.
As atividades programadas para o estágio supervisionado devem manter uma
correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo estudante no decorrer
do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular.
A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional, serão
desenvolvidas nos Câmpus do IFTO ou em cooperação com outras instituições mediante
termos de cooperação e convênios, conforme disposto na ODP - IFTO.
O estudante que no ato da rematrícula fizer a opção pelo cumprimento do estágio
curricular fica obrigado a concluí-lo, considerando a livre adesão. Caberá à Gestão do Câmpus
oportunizar a logística e os instrumentos necessários para que o estudante tenha o suporte
pedagógico-andragógico adequado às normas positivadas.
Página 57 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Procedimentos complementares (manuais, portarias, dentre outros) poderão ser
emitidos pelo Câmpus desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que
não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO, e que, para fins de
documentação, devem ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste
curso.
6.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Conforme estabelecido na ODP, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será
facultativo (não obrigatório) ao estudante, podendo ser aproveitado como estágio conforme
dispõe a Lei nº 11.788/2008.
O modelo de TCC será definido por equipe multidisciplinar e multiprofissional do
Câmpus Avançado Lagoa da Confusão e será formatado conforme norma da ABNT vigente,
devendo ter, obrigatoriamente, as seguintes partes: pré-textuais, textuais, e pós-textuais.
Cada parte poderá conter os seguintes elementos:
a) pré-textuais: capa, folha de rosto, agradecimento, epígrafe, resumo em língua
portuguesa, lista de figuras, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de
gráficos e sumário;
b) textuais: introdução (em que se especifique justificativa, objetivos, apresentação
da empresa onde realizou o estágio); desenvolvimento (subdividido em capítulos,
conforme as atividades realizadas); e conclusão;
c) pós-textuais: referências, apêndices e anexos.
Outros mecanismos, tais como projeto integrador, elaboração de softwares onde
percebam-se as práticas desenvolvidas ou produtos que sejam colocados a serviço da
comunidade, poderão compor este elemento curricular (não obrigatório, de matrícula
facultativa).
Vale ressaltar que o estudante, no ato da rematrícula, deverá assinalar sua vontade ou
não por apresentar o TCC. Sendo afirmativa a vontade do estudante, este ficará ciente de que
Página 58 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
somente após a apresentação do TCC terá em mãos o diploma de Técnico em Informática para
Internet.
Caberá à gestão do Câmpus oportunizar a logística e os instrumentos necessários para
que o estudante tenha o suporte pedagógico-andragógico para a conclusão do TCC e deverá
obedecer aos dispostos da ODP.
Procedimentos complementares (manuais, portarias, dentre outros) poderão ser
emitidos pelo Câmpus desde que devidamente motivados em dispositivos normativos e que
não entrem em desacordo com as normas já positivadas pelo IFTO, e que, para fins de
documentação, devem ser autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste
curso.
6.6 Atividades Complementares
As atividades complementares (não obrigatório para o estudante) comporão o
itinerário formativo do estudante se este se manifestar por meio de termo de adesão ao
preencher o requerimento de rematrícula.
O desenvolvimento de atividades de extensão, de monitorias, de iniciação científica e
de pesquisa no âmbito do IFTO poderão ser equiparadas ao estágio.
Para fins de averbação destas atividades complementares, dever-se-á verificar o
disposto na ODP e nos demais atos administrativo-pedagógicos emitidos pelo Câmpus
Avançado Lagoa da Confusão.
Como indicação para a interlocução das atividades complementares, além dos
regulamentos e normas de extensão e de pesquisa-inovação, poderão ser oportunizados aos
estudantes: palestras, seminários, simpósios afetos à área e/ou correlatos.
Observadas as condições logísticas e orçamentárias do Câmpus, pode-se incentivar a
participação dos estudantes, professores e técnicos em eventos que busquem o
aprofundamento das especificidades do curso e da formação humana. Indica-se como
conversa inicial para estas atividades complementares a interlocução com a Sociedade
Brasileira de Computação (SBC).
A SBC é uma das maiores e mais ativas sociedades científicas do Brasil. Sem fins
lucrativos, a SBC reúne pesquisadores, estudantes e profissionais que atuam em pesquisa
Página 59 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
científica e desenvolvimento tecnológico nas áreas de computação e informática. Não
obstante sua natureza científica, a SBC, desde sua fundação, em 1979, tem se debruçado sobre
o tema da regulamentação da profissão na área de Informática. A SBC considera que, no
interesse da sociedade brasileira, o exercício de atividades econômicas, ofícios ou profissões
relacionados com a área de informática deva ser livre em todo o território nacional,
independentemente de diploma de curso superior, comprovação de educação formal ou
registro em conselhos de profissão. A SBC apoia um modelo de regulamentação da profissão
em moldes mais condizentes com a sociedade moderna e com as especificidades da área, que
garanta o real livre exercício das profissões de informática e impeça que outros conselhos de
profissões existentes tomem para si algumas dessas atribuições. A SBC propõe ainda a criação
de um Conselho de Profissão, de filiação não obrigatória, que seria responsável pela criação,
manutenção e aplicação de um código de ética para a área.
Além disso, momentos celebrativos, recepcionados no calendário escolar-acadêmico
do Câmpus como o dia 19 de outubro (dia do profissional de informática) e dia 15 de agosto
(dia Nacional da informática) e outros, tais como:
Dias importantes para culminância de projetos pedagógicos e que não efetivam
feriado ou recesso:
Dias a constar como culminância de
Projetos Pedagógicos alicerçados pelo
TEMAS GERADORES
ordenamento jurídico nacional e acordos
internacionais dos quais o Brasil é
signatário
Leis
10.639/2003
e
11.645/2008, 19/4 – Dia do Índio.
Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de Junho
de 2004.
20/11 – Dia Nacional de Zumbi e da
Educação para as relações etnicorraciais.
Consciência Negra.
A Lei nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso) 1/10 - Dia Nacional do Idoso
Art. 22
BL. Lei nº 11.433, de 28 de dezembro de
2006.
Art. 22. Nos currículos mínimos dos
Página 60 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
diversos níveis de ensino formal serão
inseridos conteúdos voltados ao processo
de envelhecimento, ao respeito e à
valorização do idoso, de forma a eliminar
o preconceito e a produzir conhecimentos
sobre a matéria.
Lei nº 9.394/1996, no título que trata da 21/9 - Dia Nacional de Luta da Pessoa
Educação Especial.
Portadora de Deficiência
Lei nº 11.133, de 14 de julho de 2005.
Lei nº 9.795/1999 e demais legislação
ambientais.
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997.
Educação para o trânsito.
Lei nº 11.947/2009 – Educação alimentar
e nutricional no processo de ensinoaprendizagem, que perpassa pelo currículo
escolar, abordando o tema alimentação e
nutrição e o desenvolvimento de práticas
saudáveis de vida na perspectiva da
segurança alimentar e nutricional,
Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de
2009, que aprova o Programa Nacional de
Direitos Humanos – PNDH-3, e dá outras
providências.
Sobre Educação e respeito aos Direitos
Humanos.
Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006.
Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de
2006.
5/6 - Dia Mundial do Meio Ambiente
25/9 - Dia Nacional do Trânsito - DOU
25.9.1997
16/10 - Dia Mundial da Alimentação
10/12 - Dia Internacional dos Direitos
Humanos.
26/6 - Dia Internacional de Combate às
Drogas, instituído pela Organização das
Nações Unidas (ONU)
20/2 - Dia Nacional de Combate às Drogas
e ao Alcoolismo.
Como referência para a implantação e desenvolvimento da pedagogia de projetos,
indica-se:
ALMEIDA, F. J. & FONSECA JÚNIOR, F.M. Projetos e ambientes inovadores. Brasília:
Secretaria de Educação a Distância – SEED/ Proinfo – Ministério da Educação, 2000.
ALMEIDA, M.E.B. de. Como se trabalha com projetos (Entrevista). Revista TV ESCOLA.
Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, nº 22,
março/abril, 2002.
__________. Educação, projetos, tecnologia e conhecimento. São Paulo: PROEM, 2002.
Página 61 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Câmpusnas: Papirus,
1994.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto
Alegre: ArtMed, 1998.
MACHADO, N. J. Educação: Projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.
PRADO, M.E.B.B. Articulando saberes e transformando a prática. Boletim do Salto para o
Futuro. Série Tecnologia e Currículo, TV ESCOLA. Brasília: Secretaria de Educação a
Distância – SEED. Ministério da Educação, 2001. <http:www.tvebrasil.com.br>
VALENTE, J.A. Repensando as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender. Boletim
do Salto para o Futuro. TV ESCOLA. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – SEED.
Ministério da Educação, 2002. <http:www.tvebrasil.com.br/salto>
6.7 Ementas
As ementas do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
desenvolverá em seus conteúdos os seguintes temas gerais e específicos do eixo e do curso:
a) Gerais do Eixo
TEMAS GERADORES DO EIXO
Ética
Raciocínio lógico
Empreendedorismo
Normas técnicas e de segurança
Redação de documentos técnicos
Educação ambiental
Iniciativa, criatividade e sociabilidade
b)
Constará em
Transversal. Disposta na metodologia de
cada plano de ensino e prática docente.
Específicas do curso:
TEMAS GERADORES DO CURSO
Lógica e linguagens de programação
Interface homem–máquina
Constará em
Dispostas na matriz.
Campo área do conhecimento.
Protocolos de comunicação
Sistemas operacionais
Hardware
Banco de dados
Interpretação de especificação de sistemas
computacionais e redes de computadores
Página 62 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
c) Legislação conexa/transversal/correlata:
Constará em
ItemTemática
Dispositivo Legal
01
De forma transversal
Leis nº 9394/1996,
10.639/2003,
mediado pela pedagogia
11.645/2008 e a Res. CNE/CP
de projetos conforme
nº 1, de
disposto
no
campo
17/06/2004.
Culturas
afro- brasileira
e indígena
02
Estatuto do Idoso Lei nº 10.741/2003
03
Inclusão
(necessidades
específicas
e diversidade)
Lei nº 9394/1996
04
Educação
Ambiental
Lei nº 9.795/1999
05
Educação para oLei nº9.503/1997
Trânsito
06
Educação
Alimentar
07
Direitos Humanos Decreto
7.037/2009
08
ECA
09
Educação EspecialLei nº 9.394/96
10
Combate ao uso
de drogas
metodologia deste PPC.
Lei nº 11.947/2009
nº
Lei 8069/90
Vejamos as ementas
Página 63 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Arte – 200 h
Introdução ao Estudo das Artes, conceitos e funções; Produção e recepção de textos artísticos:
interpretação e representação do mundo para o fortalecimento dos processos de identidade e
cidadania; Artes Visuais e o contexto da obra artística, o contexto da comunidade. Teatro:
estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as
fontes de criação. Música: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o
contexto da comunidade, as fontes de criação. Dança: estrutura morfológica, sintática, o
contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as fontes de criação. Conteúdos
estruturantes das linguagens artísticas (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), elaborados a
partir de suas estruturas morfológicas e sintáticas; inclusão, diversidade e multiculturalidade:
a valorização da pluralidade expressada nas produções estéticas e artísticas das minorias
sociais e dos portadores de necessidades especiais educacionais; Elementos constitutivos da
obra: formais, estilo e iconografia. História da Arte e da Estética (Pré-histórica e Antiga).
Diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Heranças artísticas das matrizes
formadoras da identidade e cultura brasileira. O fazer e do fruir arte como forma de conhecer
o mundo. Crítica da arte em suas várias vertentes e desdobramentos; Temas transversais; A
arte integrada à informática.
Educação física - 200 h
Introdução ao estudo da Educação Física; Práticas corporais: a linguagem corporal como
integradora social e formadora de identidade – performance corporal e identidades juvenis; O
lazer: possibilidades de vivência crítica e emancipadora; Mitos e verdades sobre os corpos
masculino e feminino na sociedade atual; Exercício físico e saúde; O corpo e a expressão
artística e cultural; O corpo no mundo dos símbolos e como produção da cultura; Práticas
corporais e autonomia; Condicionamentos e esforços físicos; O esporte; A dança; As lutas; Os
jogos; As brincadeiras. Anatomia e fisiologia humana. Fundamentos e modalidade esportivas;
Estilo de vida ativo e saudável. Postura e ginástica laboral para profissionais da área de
informática.
Língua portuguesa - 200 h
Introdução ao estudo de Língua Portuguesa: suas história e evolução; Estudo do texto: as
sequências discursivas e os gêneros textuais no sistema de comunicação e informação –
modos de organização da composição textual; atividades de produção escrita e de leitura de
textos gerados nas diferentes esferas sociais – públicas e privadas; Estudo do texto literário:
relações entre produção literária e processo social, concepções artísticas, procedimentos de
construção e recepção de textos – produção literária e processo social; processos de formação
literária e de formação nacional; produção de textos literários, sua recepção e a constituição
do patrimônio literário nacional; relações entre a dialética cosmopolitismo/localismo e a
produção literária nacional; elementos de continuidade e ruptura entre os diversos momentos
Página 64 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
da literatura brasileira; associações entre concepções artísticas e procedimentos de construção
do texto literário em seus gêneros (épico/narrativo, lírico e dramático) e formas diversas;
articulações entre os recursos expressivos e estruturais do texto literário e o processo social
relacionado ao momento de sua produção; representação literária: natureza, função,
organização e estrutura do texto literário; relações entre literatura, outras artes e outros
saberes; Estudo dos aspectos linguísticos em diferentes textos: recursos expressivos da língua,
procedimentos de construção e recepção de textos – organização da macroestrutura semântica
e a articulação entre ideias e proposições (relações lógico-semânticas); Estudo do texto
argumentativo, seus gêneros e recursos linguísticos: argumentação: tipo, gêneros e usos em
língua portuguesa – formas de apresentação de diferentes pontos de vista; organização e
progressão textual; papéis sociais e comunicativos dos interlocutores, relação entre usos e
propósitos comunicativos, função sociocomunicativa do gênero, aspectos da dimensão
espaço-temporal em que se produz o texto; Estudo dos aspectos linguísticos da língua
portuguesa: usos da língua: norma culta e variação linguística – uso dos recursos linguísticos
em relação ao contexto em que o texto é constituído: elementos de referência pessoal,
temporal, espacial, registro linguístico, grau de formalidade, seleção lexical, tempos e modos
verbais; uso dos recursos linguísticos em processo de coesão textual: elementos de articulação
das sequências dos textos ou a construção da microestrutura do texto; Estudo dos gêneros
digitais: tecnologia da comunicação e informação: impacto e função social – o texto literário
típico da cultura de massa: o suporte textual em gêneros digitais; a caracterização dos
interlocutores na comunicação tecnológica; os recursos linguísticos e os gêneros digitais; a
função social das novas tecnologias; Conhecimentos linguísticos e habilidades de leitura e
produção de textos orais e escritos; Conceituação de arte, literatura e linguagem literária;
gêneros e estéticas literárias; literatura antiga e medieval. Literatura africana, afro-brasileira e
indígena, gramática aplicada; oratória e dicção; canais de comunicação; comunicação e
relações interpessoais; habilidade de argumentação em negociações; redação técnica; modelos
de relatórios técnicos; temas transversais. As interfaces entre a língua portuguesa e os
websites; Estruturas morfossintáticas.
Língua estrangeira moderna: Inglês - 200 h
Introdução aos estudos da Lingua Estrangeira e suas implicações na formação do profissional
da área de informática; O ensino e aprendizagem da língua estrangeira; Sociolinguística e a
Lingua Inglesa; Gramática da lingua inglesa contextualizada; Leitura de textos em lingua
inglesa; Interpretação de gêneros textuais do idioma; Produção de textos em lingua
estrangeira; Temas transversais; Manuais e Redação Técnica de textos em Inglês.
Língua estrangeira moderna: espanhol (optativa) - 200 h
Introdução aos estudos da Língua Espanhola e suas implicações na formação do profissional
da área de informática; O ensino e aprendizagem da língua estrangeira; Sociolinguística e a
Lingua Espanhola; Gramática da lingua espanhola contextualizada; Leitura de textos em
lingua espachola; Interpretação de gêneros textuais do idioma; Produção de textos em lingua
estrangeira; Temas transversais; Manuais e Redação Técnica de textos em Espanhol.
Página 65 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Matemática - 200 h
Introdução aos Estudos Matemáticos, seus fundamentos e história. Conhecimentos numéricos;
Conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais e reais), desigualdades, divisibilidade,
fatoração, razões e proporções, porcentagem e juros, relações de dependência entre grandezas,
sequências e progressões, princípios de contagem. Geometria: características das figuras
geométricas planas e espaciais; Grandezas, unidades de medida e escalas; Comprimentos,
áreas e volumes; Ângulos; Posições de retas; simetrias de figuras planas ou espaciais;
Congruência e semelhança de triângulos; Teorema de Tales; Relações métricas nos triângulos;
Circunferências; Trigonometria do ângulo agudo; Estatística e probabilidade: representação e
análise de dados; Medidas de tendência central (médias, moda e mediana); Desvios e
variância; Noções de probabilidade; Álgebra: gráficos e funções; funções algébricas do 1.º e
do 2.º graus, polinomiais, racionais, exponenciais e logarítmicas; Equações e inequações;
Relações no ciclo trigonométrico e funções trigonométricas; Álgebra/geometria: plano
cartesiano; Retas; Circunferências; Paralelismo e perpendicularidade, sistemas de equações;
Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos. Funções. Progressões. Temas transversais;
Matemática computacional.
Biologia - 200 h
Introdução ao estudo da Biologia: A biologia como ciência sua história, métodos, técnicas e
experimentações; Moléculas, células e tecidos; Estrutura e fisiologia celular: membrana,
citoplasma e núcleo; Divisão celular; Aspectos bioquímicos das estruturas celulares; Aspectos
gerais do metabolismo celular; Metabolismo energético: fotossíntese e respiração;
Codificação da informação genética; Síntese protéica; Diferenciação celular; Principais
tecidos animais e vegetais; Origem e evolução das células; Noções sobre células-tronco,
clonagem e tecnologia do DNA recombinante; Aplicações de biotecnologia na produção de
alimentos, fármacos e componentes biológicos; Aplicações de tecnologias relacionadas ao
DNA a investigações científicas, determinação da paternidade, investigação criminal e
identificação de indivíduos; Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento biotecnológico;
Biotecnologia e sustentabilidade; Hereditariedade e diversidade da vida: Princípios básicos
que regem a transmissão de características hereditárias; Concepções pré-mendelianas sobre a
hereditariedade; Aspectos genéticos do funcionamento do corpo humano; Antígenos e
anticorpos; Grupos sanguíneos; transplantes e doenças autoimunes; Neoplasias e a influência
de fatores ambientais; Mutações gênicas e cromossômicas; Aconselhamento genético;
Fundamentos genéticos da evolução; Aspectos genéticos da formação e manutenção da
diversidade biológica; Identidade dos seres vivos: Níveis de organização dos seres vivos;
Vírus, procariontes e eucariontes; Autótrofos e heterótrofos; Seres unicelulares e
pluricelulares; Sistemática e as grandes linhas da evolução dos seres vivos; Tipos de ciclo de
vida; Evolução e padrões anatômicos e fisiológicos observados nos seres vivos; Funções vitais
dos seres vivos e sua relação com a adaptação desses organismos a diferentes ambientes;
Embriologia, anatomia e fisiologia humana; Evolução humana; Biotecnologia e sistemática;
Ecologia e ciências ambientais; Ecossistemas; Fatores bióticos e abióticos; Habitat e nicho
ecológico; A comunidade biológica: teia alimentar, sucessão e comunidade clímax; Dinâmica
Página 66 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
de populações. Interações entre os seres vivos; Ciclos biogeoquímicos; Fluxo de energia no
ecossistema; Biogeografia; Biomas brasileiros; Exploração e uso de recursos naturais.
Problemas ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento; erosão; poluição da
água, do solo e do ar; Conservação e recuperação de ecossistemas. Conservação da
biodiversidade; Tecnologias ambientais; Noções de saneamento básico; Noções de legislação
ambiental: água, florestas, unidades de conservação; biodiversidade; Origem e evolução da
vida; Hipóteses sobre a origem do Universo, da Terra e dos seres vivos. Teorias de evolução.
Explicações pré-darwinistas para a modificação das espécies. A teoria evolutiva de Charles
Darwin. Teoria sintética da evolução. Seleção artificial e seu impacto sobre ambientes naturais
e sobre populações humanas; Principais doenças que afetam a população brasileira:
caracterização, prevenção e profilaxia. Noções de primeiros socorros. Doenças sexualmente
transmissíveis. Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas; gravidez na
adolescência; obesidade. Violência e segurança pública. Exercícios físicos e vida saudável.
Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável. Legislação e cidadania; Temas
transversais; A biologia a informática um integração possível?
Física - 200 h
Introdução ao estudo da Física e suas interfaces. Conhecimentos básicos e fundamentais –
Noções de ordem de grandeza. Notação Científica. Sistema Internacional de Unidades.
Metodologia de investigação: a procura de regularidades e de sinais na interpretação física do
mundo. Observações e mensurações: representação de grandezas físicas como grandezas
mensuráveis. Ferramentas básicas: gráficos e vetores. Conceituação de grandezas vetoriais e
escalares. Operações básicas com vetores; O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis
físicas – Grandezas fundamentais da mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração.
Relação histórica entre força e movimento. Descrições do movimento e sua interpretação:
quantificação do movimento e sua descrição matemática e gráfica. Casos especiais de
movimentos e suas regularidades observáveis. Conceito de inércia. Noção de sistemas de
referência inerciais e não inerciais. Noção dinâmica de massa e quantidade de movimento
(momento linear). Força e variação da quantidade de movimento. Leis de Newton. Centro de
massa e a ideia de ponto material. Conceito de forças externas e internas. Lei da conservação
da quantidade de movimento (momento linear) e teorema do impulso. Momento de uma força
(torque). Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos. Força de
atrito, força peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Identificação das
forças que atuam nos movimentos circulares. Noção de força centrípeta e sua quantificação. A
hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal,
Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão
hidrostática; Energia, trabalho e potência: Conceituação de trabalho, energia e potência.
Conceito de energia potencial e de energia cinética. Conservação de energia mecânica e
dissipação de energia. Trabalho da força gravitacional e energia potencial gravitacional.
Forças conservativas e dissipativas; A mecânica e o funcionamento do universo: Força peso.
Aceleração gravitacional. Lei da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos
celestes. Influência na Terra: marés e variações climáticas. Concepções históricas sobre a
Página 67 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
origem do universo e sua evolução; Fenômenos elétricos e magnéticos: Carga elétrica e
corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo.
Superfícies equipotenciais. Poder das pontas. Blindagem. Capacitores. Efeito Joule. Lei de
Ohm. Resistência elétrica e resistividade. Relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente,
potência e energia. Circuitos elétricos simples. Correntes contínua e alternada. Medidores
elétricos. Representação gráfica de circuitos. Símbolos convencionais. Potência e consumo de
energia em dispositivos elétricos. Campo magnético. Imãs permanentes. Linhas de campo
magnético. Campo magnético terrestre; Oscilações, ondas, óptica e radiação: Feixes e frentes
de ondas. Reflexão e refração. Óptica geométrica: lentes e espelhos. Formação de imagens.
Instrumentos ópticos simples. Fenômenos ondulatórios. Pulsos e ondas. Período, frequência,
ciclo. Propagação: relação entre velocidade, frequência e comprimento de onda. Ondas em
diferentes meios de propagação; O calor e os fenômenos térmicos: Conceitos de calor e de
temperatura. Escalas termométricas. Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capacidade
calorífica e calor específico. Condução do calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico
e calor latente de transformação. Comportamento de gases ideais. Máquinas térmicas. Ciclo
de Carnot. Leis da Termodinâmica. Aplicações e fenômenos térmicos de uso cotidiano.
Compreensão de fenômenos climáticos relacionados ao ciclo da água; temas transversais. A
física e suas interfaces com os sistemas computacionais.
Química - 200 h
Transformações químicas: Evidências de transformações químicas. Interpretando
transformações químicas. Sistemas gasosos: Lei dos gases. Equação geral dos gases ideais,
Princípio de Avogadro, conceito de molécula; massa molar, volume molar dos gases. Teoria
cinética dos gases. Misturas gasosas. Modelo corpuscular da matéria. Modelo atômico de
Dalton. Natureza elétrica da matéria: Modelo Atômico de Thomson, Rutherford, RutherfordBohr. Átomos e sua estrutura. Número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica.
Elementos químicos e Tabela Periódica. Reações químicas; Representação das transformações
químicas:Fórmulas químicas. Balanceamento de equações químicas. Aspectos quantitativos
das transformações químicas. Leis ponderais das reações químicas. Determinação de fórmulas
químicas. Grandezas químicas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro.
Cálculos estequiométricos; Materiais, suas propriedades e usos – Propriedades de materiais.
Estados físicos de materiais. Mudanças de estado. Misturas: tipos e métodos de separação.
Substâncias químicas: classificação e características gerais. Metais e ligas metálicas. Ferro,
cobre e alumínio. Ligações metálicas. Substâncias iônicas: características e propriedades.
Substâncias iônicas do grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. Ligação iônica. Substâncias
moleculares: características e propriedades. Substâncias moleculares: H2, O2, N2, Cl2, NH3,
H2O, HCl, CH4. Ligação covalente. Polaridade de moléculas. Forças intermoleculares.
Relação entre estruturas, propriedade e aplicação das substâncias; Água: Ocorrência e
importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e propriedades. Sistemas em solução
aquosa: soluções verdadeiras, soluções coloidais e suspensões. Solubilidade. Concentração
das soluções. Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções. Ácidos, bases,
sais e óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e nomenclatura. Conceitos de
ácidos e bases. Principais propriedades dos ácidos e bases: indicadores, condutibilidade
Página 68 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
elétrica, reação com metais, reação de neutralização; Transformações químicas e energia –
Transformações químicas e energia calorífica. Calor de reação. Entalpia. Equações
termoquímicas. Lei de Hess. Transformações químicas e energia elétrica. Reação de
oxirredução. Potenciais padrão de redução. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday. Transformações
nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade. Reações de fissão e fusão nuclear.
Desintegração radioativa e radioisótopos; Dinâmica das transformações químicas –
Transformações químicas e velocidade. Velocidade de reação. Energia de ativação. Fatores
que alteram a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura e catalisador;
Transformação química e equilíbrio – Caracterização do sistema em equilíbrio. Constante de
equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base e pH. Solubilidade dos sais e
hidrólise. Fatores que alteram o sistema em equilíbrio. Aplicação da velocidade e do equilíbrio
químico no cotidiano; Compostos de carbono – Características gerais dos compostos
orgânicos. Principais funções orgânicas. Estrutura e propriedades de hidrocarbonetos.
Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados. Fermentação. Estrutura e
propriedades de compostos orgânicos nitrogenados. Macromoléculas naturais e sintéticas.
Noções básicas sobre polímeros. Amido, glicogênio e celulose. Borracha natural e sintética.
Polietileno, poliestireno, PVC, teflon, náilon. Óleos e gorduras, sabões e detergentes
sintéticos. Proteínas e enzimas; Relações da Química com as tecnologias, a sociedade e o
meio ambiente – Química no cotidiano. Química na agricultura e na saúde. Química nos
alimentos. Química e ambiente. Aspectos científico-tecnológicos, socioeconômicos e
ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. Indústria química:
obtenção e utilização do cloro, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico.
Mineração e metalurgia. Poluição e tratamento de água. Poluição atmosférica. Contaminação
e proteção do ambiente; Energias químicas no cotidiano – Petróleo, gás natural e carvão.
Madeira e hulha. Biomassa. Biocombustíveis. Impactos ambientais de combustíveis fósseis.
Energia nuclear. Lixo atômico. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear; Temas
transversais. A química presente nos equipamentos de informática: integrações e analogias.
Filosofia - 200 h
Introdução aos estudos Filosóficos: Das origens à experiência filosófica, Mito Grego e
mitologias; Cultura, natureza, linguagem e pensamento; Trabalho, alienação Consumo e
consumismo; Felicidade, Individualismo e narcisismo; A morte como reflexão sobre a vida. O
conhecimento humano: teorias, a verdade, ideologias, lógica, metafísica. Ética: conceito.
Ética e moral. O bem e o mal, teorias éticas As concepções políticas, epistemologia, as
ciências e o conhecimento humano, o campo da estética; Pensamento político e ação do
Estado; O desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista e seus críticos nos
séculos XIX e XX; Temas transversais. A filosofia e suas interfaces com a era dos websites:
Como pensar a ética a partir das redes sociais.
Geografia - 200 h
Página 69 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Introdução aos Estudos Geográficos: Representação espacial – Projeções cartográficas; leitura
de mapas temáticos, físicos e políticos; tecnologias modernas aplicadas à cartografia; Os
domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente; Relação Homem natureza, a
apropriação dos recursos naturais pelas sociedades ao longo do tempo. Impacto ambiental das
atividades econômicas no Brasil. Recursos minerais e energéticos: exploração e impactos.
Recursos hídricos; bacias hidrográficas e seus aproveitamentos. As questões ambientais
contemporâneas: mudança climática, ilhas de calor, efeito estufa, chuva ácida, a destruição da
camada de ozônio. A nova ordem ambiental internacional; políticas territoriais ambientais; uso
e conservação dos recursos naturais, unidades de conservação, corredores ecológicos,
zoneamento ecológico e econômico. Origem e evolução do conceito de sustentabilidade.
Estrutura interna da terra. Estruturas do solo e do relevo; agentes internos e externos
modeladores do relevo. Situação geral da atmosfera e classificação climática. As
características climáticas do território brasileiro. Os grandes domínios da vegetação no Brasil
e no mundo; Formação territorial brasileira; as regiões brasileiras; políticas de reordenamento
territorial; Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos
XIX e XX; Geopolítica; Economia agroexportadora brasileira; Produção e transformação dos
espaços agrários. Modernização da agricultura e estruturas agrárias tradicionais. O
agronegócio, a agricultura familiar, os assalariados do campo e as lutas sociais no campo. A
relação campo-cidade; Capitalismo e a organização do espaço; O mundo em
desenvolvimento: fronteira econômica; A indústria no mundo globalizado; Atividades
primárias na globalização; Fronteiras supranacionais: um novo poder; Estado , Nação e
Nacionalismo;Demografia; Urbanização; Qualidade de vida das populações humanas:
Aspectos biológicos da pobreza e do desenvolvimento humano. Indicadores sociais,
ambientais e econômicos. Índice de desenvolvimento humano. A globalização e as rede
mundial de computadores suas interfaces com o mundo e mercado de trabalho. Temas
transversais.
Historia - 200 h
Introdução aos estudos históricos. A produção do conhecimento histórico; Da Pré-história às
primeiras civilizações; Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas; A crise do Império
Romano e a formação do feudalismo; Crise do feudalismo; A transição da Idade Média para a
Idade Moderna; A África antes dos europeus; Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos;
História Regional – Tocantins: colonização e povoamento. Enfoque do currículo integrado:
Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História
aplicada à área tecnológica do curso; A conquista da América. Conflitos entre europeus e
indígenas na América colonial. A escravidão e formas de resistência indígena e africana na
América. História cultural dos povos africanos. A luta dos negros no Brasil e o negro na
formação da sociedade brasileira. História dos povos indígenas e a formação sociocultural
brasileira. Movimentos culturais no mundo ocidental e seus impactos na vida política e social.
Cidadania e democracia na Antiguidade; Revoluções sociais e políticas na Europa Moderna;
As lutas pela conquista da independência política das colônias da América. Grupos sociais em
conflito no Brasil imperial e a construção da nação; A atuação dos grupos sociais e os grandes
processos revolucionários do século XX, Revolução Bolchevique, Revolução Chinesa,
Página 70 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Revolução Cubana; conflitos entre os séculos XIX e XX: Imperialismo, a ocupação da Ásia e
da África, as Guerras Mundiais e a Guerra Fria; Economia agroexportadora brasileira:
complexo açucareiro; a mineração no período colonial; a economia cafeeira; a borracha na
Amazônia. Revolução Industrial: criação do sistema de fábrica na Europa e transformações no
processo de produção. Formação do espaço urbano-industrial. Transformações na estrutura
produtiva no século XX: o fordismo, o toyotismo, as novas técnicas de produção e seus
impactos. A industrialização brasileira, a urbanização e as transformações sociais e
trabalhistas. A globalização e as novas tecnologias de telecomunicação e suas consequências
econômicas, políticas e sociais; A História da Informática/computador: da técnica as
tecnologias uma conversa sobre as continuidade e descontinuidades entre informática, mundo
e mercado de trabalho e seus relacionamentos entre presente e o passado da humanidade.
Temas transversais.
Sociologia - 200 h
Introdução aos estudos da Sociologia. O Indivíduo, sua história e a sociedade; o processo de
socialização; as relações entre os indivíduos e a sociedade; o trabalho nas diferentes
sociedades; o trabalho na sociedade moderna capitalista; a questão do trabalho no Brasil;
a estrutura e estratificação social; a sociedade capitalista e as classes sociais; as
desigualdades sociais no Brasil; As transformações no ocidente e as novas formas de
pensar a sociedade; o surgimento de uma ciência da sociedade; o desenvolvimento da
sociologia; sociologia no Brasil; Antropologia como ciência da cultura; Conceitos de Cultura;
Etnocentrismo e relativismo cultural; Identidade cultural; cultura e ideologia; cultura e
indústria cultural no Brasil e no mundo; Poder, Política e Estado; o surgimento do estado
moderno
sua formação histórica; Teorias sociológicas clássicas sobre estado;
Democracia, representação e Partidos Políticos; poder, política e formação do Estado no
Brasil; Representação democrática no Brasil – os partidos e sua história; Direitos e Cidadania
no Brasil e no mundo; Movimentos sociais no Brasil e no mundo; Mudança social e
sociologia; Revolução e transformação social no Brasil e no mundo. Diversidade cultural,
conflitos e vida em sociedade: – Cultura material e imaterial, patrimônio e diversidade
cultural no Brasil; Formas de organização social, movimentos sociais; Estado e direitos do
cidadão a partir da Idade Moderna; Democracia direta, indireta e representativa;
Características e transformações das estruturas produtivas: diferentes formas de organização
da produção: escravismo antigo, feudalismo, capitalismo, socialismo e suas diferentes
experiências. Temas transversais. As perspectivas sociológicas frente a inclusão digital e o
papel das redes sociais como (re)significação da sociedade pós-moderna.
Fundamentos de Informática e Introdução a Redes 66,67 h
História da computação; Componentes de hardware de um sistema informatizado, suas
funções e características técnicas; Leitura e Interpretação de Manuais Técnicos; Montagem e
Desmontagem de Computadores; Aritmética Computacional e Conversão de Bases;
Página 71 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Identificação dos principais Sistemas Operacionais; Sistemas de Arquivos; Noções das pragas
computacionais (vírus); Modelo TCP/IP e OSI; Principais protocolos da camada de Enlace;
Principais protocolos da camada de Rede; Principais protocolos da camada de transporte;
Principais protocolos da camada de aplicação; Endereçamento IP; Cabeamento; Topologia
física e lógica da rede; Equipamentos de Rede; Redes wireless; Comandos básicos de rede;
Confecção de cabo de rede.
Lógica de Programação e Introdução a Programação 100h
Noções de lógica de programação; conceitos fundamentais para construção de algoritmos
estruturados; depuração e testes de algoritmos; linguagem de programação estruturada em
blocos; aplicação dessa linguagem à construção de algoritmos básicos, incluindo ordenação,
intercalação, manipulação com caracteres e arrays; criação e manipulação de variáveis;
operadores lógicos; testes condicionais; laços de repetição; vetor e matriz; structs; funções;
temas transversais. Introdução a linguagem de programação, criação de programas de
computadores, compilação de códigos fontes, executar código fonte com debugue.
Informática Aplicada a Sistemas Livres 100h
Plataforma de sofwares livres, baseadas em licenças de uso gratuito e código aberto.
Instalação e configuração de soluções em software livres, uso de ferramentas para escritório,
softwares de imagens, utilização de shel script.
Aplicativos WEB 66,67 horas
Ferramentas para criação-manutenção de páginas na internet como HTML, CSS e criação de
páginas WEB em conformidade com a estrutura de uma linguagem estática. Estilos e
dispositivos de interação; Padrões de interface gráficas para o usuário; Usabilidade de
interfaces gráficas; Avaliação da qualidade das interfaces gráficas, avaliação heurística;
Projeto de interfaces gráficas, princípios, técnicas centradas na utilização de sistemas;
Interfaces Web multimídia.
Programação Orientada a Objetos - 100 h
Fundamentos da Programação orientada a objetos: compreensões e implementações; Artefatos
de projeto: interpretação e implementação no computador.
Programação WEB - 100 h
Internet/intranet: Aplicações e o oficio do desenvolvedor.
Página 72 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Introdução a Banco de Dados - 67,66 h
Conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD);
características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução: modelo
hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; transformação entre modelos conceitual e
lógico; normalização de relações; iniciação à SQL.
Técnicas de Projeto de Sistemas - 66,67 h
Fundamentos de Modelagem de sistemas. Introdução à Análise de Sistemas. Ferramentas de
apoio à análise de sistemas.
Linguagens de Padrões WEB - 133,33 h
Estruturas de linguagens de programação aplicadas em ambiente WEB; Banco de dados nas
arquiteturas: distribuídos e/ou cliente-servidor; Páginas dinâmicas para Internet: acessando
banco de dados por meio de linguagens específicas de programação; Modelo cliente/servidor
do modelo distribuído e suas diferenças; Vantagens do modelo de aplicações distribuídas;
Aplicações distribuídas escaláveis de alto desempenho.
Desenvolvimento de Sistemas - 133,33 h
Técnicas de projetos de sistemas, programação e banco de dados: conhecimentos articulados
para o desenvolvimento de sistemas.
E-commerce – 66,67h
Comércio eletrônico: definição, estrutura, aspectos, análise e aplicações; o comércio
eletrônico e o ambiente empresarial; introdução ao empreendedorismo: visão, oportunidade e
criatividade; perfil do empreendedor, plano de negócio geral e virtual, o intraempreendedorismo; técnicas de negociação; segmentação de mercado e temas transversais.
7 Critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências
anteriores
Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências anteriores estão
positivados na ODP do IFTO, disponível no sítio www.ifto.edu.br.
Página 73 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Prazos para solicitação de aproveitamentos de experiências anteriores, modelos de
formulários e de requerimentos, procedimentos do setor de protocolo e da coordenação de
cursos para análise desses processos poderão ser regulamentados pelo Câmpus, desde que
devidamente motivados em dispositivos normativos e que não entrem em desacordo com as
normas já positivadas pelo IFTO.
Estes dispositivos normativos complementares emitidos pelo Câmpus deverão ser
autuados e/ou apensados ao processo que autorizou a criação deste curso.
8 Critérios e procedimentos de avaliação
Os critérios e procedimentos de avaliação estão positivados na Organização DidáticoPedagógica do IFTO, disponível no sítio www.ifto.edu.br, no TÍTULO IV - DOS
PROCEDIMENTOS EDUCACIONAIS E OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
9 Biblioteca, instalações e equipamentos
9.1 Bibliotecas
O Câmpus Porto Nacional possui ou está em processo de aquisição das obras indicadas
nas bibliografias básica e complementar deste PPC, conforme disposto nas descrições
mínimas de cada componente curricular. (Vide apêndice)

Quantidade de acervo por área de conhecimento
Em se tratando da quantidade de acervo por área de conhecimento, a Biblioteca Rachel
de Queiroz dispõe de 3.446 livros, sendo 133 dicionários e 118 C- ROMs.

Periódicos Impressos e Eletrônicos
Página 74 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Além dos periódicos impressos e observando as áreas de abrangência dos cursos
ofertados pelo Câmpus Porto Nacional do IFTO, é disponibilizado o acesso a mais de 33 mil
periódicos, entre outros, por meio do Portal de Periódicos da CAPES. O Portal de Periódicos
da Capes é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa
no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta atualmente com um acervo
de mais de 33 mil títulos de periódicos com texto completo, 130 bases referenciais, dez bases
dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência,
normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. Possuem acesso livre e gratuito ao
conteúdo do Portal de Periódicos docentes, pesquisadores, estudantes e servidores vinculados
ao Instituto. O Portal é acessado por meio de terminais ligados à internet e localizados na
instituição ou por autorização. Na tabela a seguir estão relacionados os 15 títulos das
assinaturas dos periódicos impressos e 1 assinatura de jornal impresso de circulação estadual,
que compõem o acervo bibliográfico.
Tabela 13 - Títulos das assinaturas dos periódicos impressos e assinatura de Jornal
Impresso de circulação estadual
TÍTULO
EDITORA
PERIODICIDADE
Revista Veja
Carta Capital
Carta na Escola
Computer World
Dicas Info
Revista Super Interessante
Revista National Geografic
Revista Nova Escola
Revista Você S/A
Revista de História da Biblioteca Nacional
Revista Língua Portuguesa
Revista Filosofia, Ciência e Vida
Revista Presença Pedagógica
Revista Cálculo: matemática para todos
Jornal do Tocantins
RBC – Revista Brasileira para Cegos
(material publicado em Braille)
Abril
Carta Capital
Carta Capital
IDG Brasil
Abril
Abril
Abril
Abril
Abril
FNDE/PNDE
FNDE/PNDE
FNDE/PNDE
FNDE/PNDE
FNDE/PNDE
Grupo Jaime Câmara
Instituto Benjamin
Constant
Semanal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Mensal
Bimestral
Mensal
Diário

Mensal
Espaço físico para estudos
Página 75 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Tabela 14 - Instalações Físicas do Bloco 4 - Biblioteca Rachel de Queiroz
Bloco Biblioteca
AMBIENTE
LARGURA (m)
COMPRIM. (m)
Sala 1
7,05
23,40
Sala 2
7,05
5,85
Sala Processamento
3,50
5,85
Técnico
Sala
Coordenação
3,50
5,85
Biblioteca
WC Feminino
WC Masculino
WC Deficiente Físico
Pátio Coberto
7,65
6,00
Área Total Bloco Biblioteca
AREA (m²)
164,97
41,24
20,48
20,48
12,95
12,95
4,00
45,90
322,97
A Biblioteca Rachel de Queiroz (RQ) está localizada no Bloco 4 do Câmpus Porto
Nacional/IFTO. Possui uma área de acervo composta por 2 salões, sendo que no 1º Salão
estão as coleções de livros e folhetos e 9 mesas para estudo em grupo, contando cada mesa
com 4 cadeiras; no 2º salão estão as coleções de periódicos, 6 terminais para consulta e acesso
à internet para fins de pesquisa acadêmica e 2 mesas para leitura informativa, contando cada
uma com 4 cadeiras. A biblioteca possui ainda de uma sala destinada às Cabines de Estudo
Individual, dispondo de 17 cabines. Além disso, possui uma área de atendimento ao usuário,
onde se encontra 1 balcão para empréstimo, devolução, renovação e reserva de materiais e 3
armários guarda-volumes sem chaves. Com vistas a atender às solicitações dos usuários,
foram adquiridos 8 armários guarda-volumes com chaves, mais modernos e práticos e com
mais espaços para os pertences individuais que irão substituir os armários sem chaves. Outro
espaço da biblioteca é uma sala destinada ao processamento técnico dos materiais e uma sala
para a Coordenação da Biblioteca e para o Bibliotecário de Seção e Orientação a
Normalização de Trabalhos Acadêmicos. As condições gerais da Biblioteca RQ foram
planejadas e organizadas visando à adequação às normas de segurança dos usuários, à
acessibilidade e ao conforto ambiental.
Um aspecto considerado importante na Biblioteca RQ é a adaptação dos corredores
entre as estantes, promovendo acessibilidade aos portadores de necessidades especiais e/ou
Página 76 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
mobilidade reduzida, conforme NBR 9050, que indica espaço de 90cm entre uma estante e
outra, assim como acessibilidade ao balcão de atendimento e mesas de leitura/estudo.
O acervo bibliográfico é de livre acesso, e tem aumentado consideravelmente o índice
de utilização dos livros, seja por meio de consulta local ou por empréstimos domiciliares.
A Biblioteca RQ possui 20 estantes dupla face (modelo biblioteca), 15 estantes
(modelo escritório), 2 estantes expositores de periódicos, 6 armários para material multimídia,
folhetos, TCCs, monografias, entre outros, permitindo a organização dos vários tipos de
coleções. Esses mobiliários foram dimensionados para comportar o crescimento do acervo
para um período de 5 anos, no mínimo.
Com relação ao quesito segurança, há 2 luzes de emergência, sendo 1 localizada ao
lado da porta da sala da coordenação e a outra ao lado da porta de acesso à Biblioteca RQ. Há
3 extintores dispostos da seguinte maneira: 1 extintor próximo às estantes do 1º Salão; 1
extintor próximo aos terminais de acesso à internet no 2º Salão; e 1 extintor ao lado da porta
de acesso à Biblioteca RQ.
Todos esses espaços se destinam a permitir as diversas atividades de busca de
informação, de estudo, de pesquisa e de produção acadêmico-científica demandadas pela
comunidade acadêmica e também pela comunidade em geral. A infraestrutura tecnológica
evoluiu da oferta de terminais para acesso à internet para o modelo de acesso via wireless.
Hoje, o usuário pode utilizar seu equipamento em qualquer ambiente da biblioteca e conectarse à rede internet, ampliando suas possibilidades de busca e de obtenção de informações.

Horário de Funcionamento
Seu horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h às 22h40 e aos
sábados das 8h às 12h. Está aberta à comunidade em geral para consulta local e permite
empréstimos domiciliares para usuários devidamente cadastrados, vinculados à instituição e
regidos pelo regulamento interno da biblioteca.

Pessoal Técnico Administrativo
A Equipe da Biblioteca RQ é composta pelos seguintes servidores: uma
Bibliotecária/Documentalista, que possui pós-graduação, assessorada por quatro auxiliares de
Página 77 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
biblioteca, dos quais um está cursando Direito, os demais cursam pós-graduação e possuem,
respectivamente, formação superior em História, em Letras e em Direito.

Serviços Oferecidos
A biblioteca RQ oferece serviço de consulta local e empréstimo domiciliar; reserva de
livros; renovação de empréstimo domiciliar; realização de empréstimo especial; emissão de
nada consta; emissão de GRU (multa) aos usuários que devolvem os materiais com atraso;
orientação/pesquisa bibliográfica; treinamento de usuários; apoio à normalização de trabalhos
acadêmicos, confeccionando a ficha catalográfica.
A Biblioteca RQ possui um sistema de antifurto, propiciando uma maior preservação e
conservação do seu acervo.

Formas de Atualização e Cronograma de Expansão do Acervo
O Câmpus Porto Nacional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Tocantins entende que, para cumprir sua missão de formar profissionais de qualidade, é
necessário ter uma excelente biblioteca. Por essa razão, uma de suas prioridades é o
investimento na aquisição de 100% da bibliografia básica dos cursos. Isso possibilita
implementar uma política de desenvolvimento do acervo em consonância às necessidades
acadêmicas, complementada com a ampliação e diversificação das coleções por meio das
atividades de intercâmbio de publicações com instituições parceiras. A composição do acervo
também deve atender aos critérios de qualidade, sendo essencial avaliar a pertinência do
conteúdo, a atualidade e a abrangência do assunto, a idoneidade da autoria, além de priorizar
as indicações dos cursos ministrados pela instituição. A diversidade do acervo pode ser
exemplificada pela existência de materiais convencionais, tais como livros, periódicos,
folhetos e multimeios (CDs). Afinado com essa política é que o quantitativo do acervo evoluiu
de 1.500 volumes, acervo inicial em 2011, para 3.564 materiais, acervo total até maio de
2014. A tabela abaixo ilustra o que está disposto em processo de aquisição para os anos de
2013/2014 dentro do cronograma de expansão do acervo.
Tabela 15 – Lista de acervos em processo de aquisição para os anos de 2013/2014.
ÁREA
TÍTULOS EXEMPLARES
VALORES
Página 78 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
LETRAS
179
879
R$59.344,31
SOCIAIS
95
497
R$26.703,38
HUMANAS
35
163
R$6.793,65
EXATAS
96
542
R$47.466,43
BIOLÓGICAS
19
104
R$7.776,11
ENGENHARIA
4
22
R$1.916,12
VALOR TOTAL
R$150.000,00
A Biblioteca RQ do Câmpus Porto Nacional do IFTO está caminhando em direção ao
aprimoramento constante dos seus serviços para melhor atender às necessidades de seus
usuários, buscando soluções mais inovadoras, um olhar crítico sobre as suas práticas. O que se
tem procurado é desempenhar uma gestão estratégica, visando sempre à satisfação dos seus
usuários e bem servir aos interesses do Câmpus no apoio ao ensino e à pesquisa. Investida da
sua função social, a Biblioteca RQ está comprometida em ser o fio condutor entre indivíduos
e o conhecimento de que eles necessitam. Para tanto, no decorrer do ano de 2014, está prevista
a delineação de alguns projetos, como a aquisição e implantação do Sistema de
Automatização e Gerenciamento Digital do Acervo; reestruturação da homepage da Biblioteca
Rachel de Queiroz e desenvolvimento de serviços de informação acessíveis em redes
interativas de comunicação; sistematização e controle da produção acadêmica e técnicocientífica do Câmpus Porto Nacional -IFTO, entre outros, estando atentos às exigências na
qualidade dos serviços requeridos e buscando antecipar-se às demandas dos cursos oferecidos.
9.2 Instalações e equipamentos
A infraestrutura física e os equipamentos descritos a seguir atendem à implantação do
curso técnico em Informática para Internet, tanto para o desenvolvimento da parte teórica
quanto para a parte prática, de sua implantação até sua integralização.
O Câmpus Porto Nacional dispõe dos seguintes espaços físicos:
a) sala da direção geral com banheiro;
Página 79 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
b) sala para a gerência de ensino;
c) sala de coordenação de cursos e de docentes;
d) sala para a Coordenação de Registros Escolares;
e) sala para a biblioteca;
f) 4 salas de aula;
g) laboratório de informática com os seguintes requisitos mínimos: ambiente
climatizado, 30 computadores com configurações atualizadas, instalados em
bancadas com 30 cadeiras, projetor de mídia, quadro branco e acesso à internet. Este
ambiente poderá também ser utilizado como sala de aula;
h) espaço de vivência;
i) 2 banheiros (masculino e feminino);
j) banheiro adaptado;
k) mobiliários diversos como mesas de escritório, mesas de reunião, cadeiras de
escritório, armários de aço, estantes para biblioteca, computadores de escritório,
impressoras, bebedouros e outros equipamentos para pleno funcionamento do
Câmpus.
A infraestrutura física e os equipamentos descritos a seguir atendem à implantação do
Curso de Informática para Internet, tanto para o desenvolvimento da parte teórica quanto para
a parte prática; em sua implantação até sua integralização, não sendo necessários acréscimos
ou alterações.
Quanto às questões de acessibilidade, o Câmpus dispõe de estacionamento com vagas
para deficientes devidamente identificadas e rampas de acesso à instituição, cadeiras para
canhotos em cada sala de aula, bebedouros de pequeno porte; mesa redonda adaptável ao
cadeirante na biblioteca, banheiro para deficientes em todos os blocos; salas de aulas sem
desníveis, bloco de sala de aula com rampa de acesso e corrimão.
Quadro 1: Acessibilidade
Página 80 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Itens
Contemplados na
acessibilidade
Dos espaços (áreas não Estacionamento:
com
construídas)
vagas para deficientes
devidamente identificadas
e rampas de acesso à
instituição.
Mobiliários (cadeiras,
mesas, armários etc.) e
equipamentos urbanos
(lixeira,
banco
de
praça, telefone público
etc.)
Previsão de
adequação/adaptação
Instalação de corrimão nas
rampas de entrada ao Câmpus,
em 2014.
Verificar a adequação dos
espaços à legislação vigente, e
corrigir, se houver necessidade,
em 2014.
Armários
de
vários
tamanhos (0,75m; 1,60m;
2,10m).
Cadeiras para canhotos em
cada sala de aula.
Bebedouros de pequeno
porte.
-
Mesa redonda adaptável ao
cadeirante na biblioteca.
Das edificações (todas
as áreas construídas:
sala
de
aula,
laboratório, biblioteca
etc.)
Banheiro para deficientes Projeto de novos blocos com
em todos os blocos.
rampas de acesso onde houver
e
outras
Salas de aulas sem necessidade
modificações para a adequação
desníveis.
à legislação vigente.
Bloco com rampa de
acesso e corrimão.
Dos
serviços
de Veículos sem adaptações.
transporte
(carro,
ônibus, micro-ônibus)
Aquisição de veículos com
modificações em prol da
acessibilidade até 2017.
Serviços de tradutor e
intérprete de libras e
docente da disciplina de
Libras
nas Em processo
licenciaturas.
Contratação de docente de
Libras por meio de concurso
público, conforme Edital nº
121/2013/Reitoria/IFTO, de 6
de dezembro de 2013.
Há previsão de contratação de
tradutor e intérprete de Libras
até 2018.
Página 81 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
O Câmpus Porto Nacional do IFTO dispõe de instalações e equipamentos que
contribuem para o desenvolvimento das competências e habilidades do curso. Atualmente, o
Câmpus Porto Nacional conta com uma infraestrutura considerada satisfatória para a execução
de suas atividades administrativas e pedagógicas, voltadas ao desenvolvimento, à manutenção
e à oferta dos cursos, contando atualmente com 6 blocos, sendo o primeiro destinado às
funções administrativas (Gerência e Coordenação de Administração, RH e Setor Financeiro,
Coordenação de Registros Escolares, Gerência de Ensino, Gabinete, Coordenações dos
Cursos: médio integrado, técnicos e superiores, Coordenação Pedagógica, copa, Setor de TI,
salas de docentes e sala de reuniões). O segundo e o terceiro blocos são destinados às
atividades pedagógicas dos cursos. No segundo bloco estão 8 salas de aula com cerca de 40
carteiras cada; todas as salas são climatizadas com aparelhos de ar-condicionado de 24.000
Btus; um projetor multimídia em cada sala; e no bloco há ainda um Laboratório de Hardware
com 30 máquinas, contendo um aparelho de ar-condicionado de 24.000 Btus e projetor
multimídia. O terceiro bloco conta com 6 salas de aula com a média de 40 carteiras, todas
climatizadas com aparelhos de ar condicionado de 24.000 Btus; em cada sala há um projetor
multimídia; e o bloco conta ainda com um Laboratório de Redes com 22 máquinas, que possui
um aparelho de ar condicionado de 36.000 Btus e um projetor multimídia. O quarto bloco
conta com uma biblioteca contendo 3.299 exemplares atualizados, compreendendo as
disciplinas de todos os cursos do Câmpus, espaços de estudos individuais e em grupo, acervo
multimídia, 6 computadores e 20 tablets para consulta digital e mais 2 laboratórios de
informática com 30 microcomputadores cada, contando com 2 aparelhos de ar condicionado
de 36.000 Btus e 1 projetor multimídia em cada laboratório. O quinto bloco é destinado aos
laboratórios de Química, Física e Biologia e possui ainda mais um laboratório de informática,
podendo ser utilizado também como sala de aula, pois contém softwares da área da
administração.
Complexo Laboratorial Expedito José de Sá Parente
O complexo laboratorial Expedito José de Sá Parente possui uma área de 485,33m²,
divididos em três laboratórios: química, biologia e física, com capacidade para atendimento de
40 estudantes por turma, divididos em 5 grupos de 8 estudantes.
Página 82 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
O laboratório de química possui uma área de 145,50m², divididos em três ambientes,
sendo um almoxarifado com área de 21,30m², uma sala de coordenação com área de 21,30m²
e o laboratório com área de 102,90m². O horário de atendimento se dá nos turnos matutino e
vespertino.
O laboratório de biologia possui uma área de 156,23m², dividida em 4 ambientes,
sendo um almoxarifado com área de 10,71m², uma sala de coordenação com área de 21,24m²,
um laboratório de microbiologia com área de 21,24m² e o laboratório com área de 103,04m².
O horário de atendimento se dá nos turnos matutino e vespertino.
O laboratório de física possui uma área de 118,60m² divididos em três ambientes,
sendo um almoxarifado com área de 10,17m², uma sala de coordenação com área de 21,19m²
e o laboratório com área de 87,24m². O horário de atendimento se dá nos turnos vespertino e
noturno.
Laboratório de Química
O espaço de química possui sala de coordenação capaz de atender até 3 servidores,
laboratório com acomodações para 40 estudantes e almoxarifado para os reagentes químicos.
Todas as salas são muito bem iluminadas e climatizadas.
A coordenação possui 3 mesas no formato “L”, onde estão dispostos 3 computadores
HP, mouse óptico HP PS2, teclado HP PS2 e monitores CPQ LA2006x LED LCD US, além
de estabilizadores de 500 VA e um scanner HP Scanjet G2410. Possui ainda 3 poltronas
giratórias para acomodações dos servidores e 3 cadeiras de base fixa para atendimento. Para
guardar objetos de uso contínuo, estão locados 3 armários de madeira com fechadura,
atendendo aos conceitos de funcionalidade e ergonomia, de acordo com a NR-17 do TEM
(14), além de um bebedouro de água.
O laboratório possui bancadas de trabalho dispostas em “Ilha”, de acordo com as NRs
8 e 17 do TEM, com mais 2 bancadas laterais, ambas constituídas de material rígido para
suportar o peso dos materiais e equipamentos, com superfícies revestidas com materiais
impermeáveis, lisos, sem emendas ou rachaduras e resistentes a substâncias químicas, com 2
Página 83 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
lavatórios com cubas de profundidade de 0,25 metros, 32 bancos (banquetas) de madeira
envernizado AL para aulas práticas, chuveiro e, ainda, lava olhos.
Em relação à proteção de incêndio, o laboratório possui instalações e equipamentos de
proteção contra incêndio conforme NR-23 do MTE.
Quanto aos equipamentos gerais, hoje o laboratório conta com uma bomba a vácuo, já
o compressor de ar e cilindros de gás P-45 estão em fase de aquisição pelo Câmpus,
lembrando que a casa de gás fica na parte externa do laboratório.
As vidrarias estão dispostas em 2 armários altos de madeira e aparatos em um armário
de aço com todos os materiais de utilização.
Laboratório de Biologia
O espaço de biologia possui 4 acomodações, sendo a sala da coordenação com
acomodações para 3 servidores, almoxarifado para os reagentes químicos, laboratório de
microbiologia e laboratório com acomodações para 40 estudantes, todos muito bem
iluminados e climatizados.
A coordenação possui 3 mesas no formato “L”, onde estão dispostos 2 computadores
HP, mouse óptico HP PS2, teclado HP PS2 e monitores CPQ LA2006x LED LCD US, ambos
com estabilizadores de 500 VA, 3 poltronas giratórias para acomodações dos servidores com 3
cadeiras de base fixa para atendimento. Para guardar objetos de uso contínuo, o setor possui 2
armários de madeira com fechadura e um armário de aço para arquivo, atendendo aos
conceitos de funcionalidade e ergonomia, de acordo com a NR-17 do TEM (14), além de um
bebedouro de água.
O almoxarifado possui 8 estantes de aço 2000x920x420 com vidrarias e lâminas
acondicionadas.
O laboratório possui bancadas de trabalho dispostas em “Ilha”, de acordo com as NRs
8 e 17 do TEM, com mais 2 bancadas laterais, ambas constituídas de material rígido para
suportar o peso dos materiais e equipamentos, com superfícies revestidas com materiais
impermeáveis, lisos, sem emendas ou rachaduras e resistentes a substâncias químicas, com 2
lavatórios com cubas de profundidade de 0,25 metros e ainda possui 32 bancos (banquetas) de
Página 84 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
madeira envernizado AL para aulas práticas. Já o laboratório de microbiologia está em fase de
adaptações.
Em relação à proteção de incêndio, o laboratório possui instalações e equipamentos de
proteção contra incêndio conforme NR-23 do MTE.
Os equipamentos para análises laboratoriais são:
8 microscópios binoculares;
2 pHmetros de bancada;
2 pHmetros portáteis;
2 termômetros portáteis;
2 balanças semianalíticas;
1 cabine biológica;
5 barriletes para água destilada;
1 refrigerador de 280 litros;
1 cabine de desinfecção;
1 estufa bacteriológica.
As vidrarias e aparatos estão dispostos em 2 armários altos de madeira com os
materiais de utilização.
Laboratório de Física
O espaço de física possui 3 acomodações, sendo a sala da coordenação com
acomodações para 3 servidores, almoxarifado para os equipamentos e laboratório com
acomodações para 40 estudantes, todos muito bem iluminados e climatizados.
A coordenação possui 3 mesas no formato “L”, disposto um computador HP, mouse
óptico HP PS2, teclado HP PS2 e monitor CPQ LA2006x LED LCD US, com estabilizador de
500 VA, 3 poltronas giratórias para acomodações dos servidores. Para guardar objetos de uso
contínuo, o setor possui 2 armários de madeira com fechadura, atendendo aos conceitos de
funcionalidade e ergonomia, de acordo com a NR-17 do TEM (14), além de um bebedouro de
água.
Página 85 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
O almoxarifado possui 8 estantes de aço 2000x920x420 para acondicionar
equipamentos.
O laboratório possui 6 bancadas de trabalho dispostos 42 computadores HP, mouse
óptico HP PS2, teclado HP PS2 e monitor CPQ LA2006x LED LCD US, com estabilizador de
500 VA, adaptado também para as aulas de informática.
Em relação à proteção de incêndio, o laboratório possui instalações e equipamentos de
proteção contra incêndio conforme NR-23 do MTE.
Os equipamentos para as aulas didáticas são:
1 termômetro digital;
1 GPS Garmin;
3 micrômetros;
1 refratômetro;
1 densímetro;
3 termômetros analógicos;
1 projetor multimídia Benq;
1 netbook;
1 estação meteorológica.
O sexto bloco é um prédio verticalizado, contendo 12 salas de aulas, 1 cantina, 6 salas
administrativas e 1 sala de reuniões equipada com 100 cadeiras, equipamentos de áudio com 4
caixas de som, 2 microfones sem fio e 1 com fio, 1 projetor multimídia, 4 aparelhos de arcondicionado 12.000 BTUs, visando a instalação das coordenações de cursos em salas
separadas, proporcionando um melhor atendimento aos docentes e estudantes, como também
aumentar a oferta de mais vagas nos cursos regulares e a implantação de novos programas,
cursos e desenvolvimento de novas ações, além de melhorar as condições de trabalho e de
vida dos profissionais e estudantes na instituição. O Câmpus dispõe também de 4 veículos
automotores, sendo 1 micro-ônibus Volare W9/Marcopolo, com capacidades de 28 lugares,
para deslocamento de estudantes na realização de aulas de campo, visitas técnicas ou
desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, entre outros, e 3 veículos do tipo
camionete 4x4, disponíveis para a execução de viagens oficiais a serviço da instituição.
Página 86 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Todas as salas administrativas possuem equipamentos adequados e de última geração,
com recursos tecnológicos avançados para uso no desenvolvimento de suas atividades e
atendimento ao público, contendo: computadores, impressoras multifuncionais, scanner,
cadeiras giratórias e confortáveis, mesas e armários com fechaduras apropriadas e seguras
para os documentos inerentes ao trabalho, ar condicionado, telefone, possuindo ainda uma
ótima iluminação. As salas destinadas ao desenvolvimento das atividades pedagógicas dos
cursos estão atualmente equipadas com 1 cadeira e mesa para o docente, luminárias de
emergência, quadro branco, projetor multimídia e sistema de climatização, e dispõe ainda de
uma ótima iluminação, acústica e carteiras confortáveis e adequadas para as diversas
necessidades dos estudantes. O Câmpus possui ainda uma biblioteca ampla, iluminada e
equipada com títulos atualizados para o atendimento de toda comunidade escolar e
circunvizinhança, conforme já foi descrito.
Cada bloco, tanto os das salas de aulas como o das atividades administrativas, possui
banheiros masculino, feminino e de uso especial, devidamente sinalizados e adequados
conforme as normas e regulamentos.
Para o desenvolvimento de outras atividades inerentes às disciplinas dos cursos, o
Câmpus dispõe também de um campo de futebol society,, um ginásio poliesportivo, uma
quadra de vôlei de praia e dois espaços de convivência com cadeiras e mesas para estudos,
mesas para práticas de esporte (tênis de mesa), instalações elétricas para funcionamento de
notebooks e outros.
Empresa Júnior
Para o trabalho voltado à prática, está sendo implantado o projeto Empresa Júnior
numa sala em que os Centros Acadêmicos e Grêmio Estudantil atuarão na instalação e
implementação desse espaço, que estará à disposição do Curso Técnico em Informática para
Internet na aplicação de conceitos apreendidos teoricamente.
Infraestrutura de informática e redes de informação
Página 87 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Os laboratórios de informática, destinados ao desenvolvimento das atividades dos
cursos e, principalmente, o de Licenciatura em Computação e outros da área da informática,
somam, atualmente, um total de 5 laboratórios de informática (Labins): Laboratórios 1 e 2:
possui sala climatizada, 30 computadores cada com configurações atuais, projetor de mídia,
quadro branco e acesso à internet, podendo ser utilizados como sala de aula; Laboratório 3:
possui sala climatizada, 22 computadores com configurações atuais, projetor de mídia, quadro
branco e acesso à internet, esse laboratório é voltado para as atividades de desenvolvimento de
software; Laboratório 4: possui sala climatizada, 22 computadores, projetor de mídia, quadro
branco e acesso à internet, esse laboratório é voltado para atividades de montagem e
manutenção dos computadores; Laboratório 5: possui sala climatizada, 45 computadores com
configurações atuais, projetor de mídia, quadro branco e acesso à internet, podendo ser
utilizado como sala de aula.
O Câmpus Porto Nacional do IFTO ainda possui dois links de internet, um destinado
às atividades administrativas e o outro destinado aos estudantes por meio dos laboratórios,
biblioteca e rede sem fio, que abrange mais de setenta por cento da instituição.
Quadro de servidores disponíveis para o desenvolvimento das atividades
Para que os objetivos oriundos das finalidades e competências institucionais do IFTO
– Câmpus Porto Nacional sejam alcançados, a Instituição conta com 79 servidores, 43
técnicos administrativos, 50 docentes e 15 funções gratificadas, conforme mostra o
organograma funcional anexo.
Infraestrutura de apoio
O Câmpus de Porto Nacional dispõe ainda de 24 funcionários de apoio administrativo
destinados a atender as atividades de telefonia, copa, limpeza, manutenção predial e de bens
móveis, motorista e segurança patrimonial armada 24 horas.
Implantação de projetos futuros
Página 88 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Outros projetos já aprovados e a serem executados em 2014-2015 são 1 prédio
destinado à alocação do almoxarifado e patrimônio; salas para equipe de limpeza, em
atendimento às recomendações de auditoria interna e adequação às legislações; 1 auditório
para melhorar as atividades desenvolvidas na instituição; conclusão da segunda etapa do
campo society e quadra de areia com instalações de alambrados; iluminação; pista de
atletismo; como também atender às necessidades da comunidade externa quando necessário.
Página 89 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
9.3 Organograma do Câmpus Porto Nacional
Página 90 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
10 Perfil do pessoal docente, técnico e terceirizados
O quadro de servidores será complementado mediante liberação gradativa dos códigos
de vagas, a partir da portaria de autorização para funcionamento do Câmpus e da liberação
dos códigos de vagas por parte do Ministério da Educação.
O Câmpus Porto Nacional, por meio de contratação de terceirizados e convênio firmado
com a prefeitura municipal, contará com funcionários de apoio administrativo para atender às
atividades de telefonia, copa, limpeza, manutenção predial e de bens móveis, motorista e
vigilância patrimonial.
10.1 Quadro 2: Demonstrativo dos docentes
Nome
Graduação
Titulação
Adriano de Souza Freitas
Licenciatura - Letras
Português
Especialist
DE
a
Bacharelado
-Engenharia de
Produção
Licenciatura em
Albano Dias Pereira Filho
Matemática
Aurean de Paula
BachareladoCarvalho
Engenharia Ambiental
Autenir Carvalho De
Bacharelado- Ciências
Rezende
Econômicas
Licenciatura
Carlos Magno da Mata
-Letras/Espanhol
David Siqueira Fontes
Licenciatura - Letras
Neto
BachareladoElainy Cristina da Silva
Administração de
Coelho
Empresas
Bacharelado-Ciências
Elias Vidal Bezerra Junior
da Computação
Bacharelado-Ciências
Edilson Leite de Sousa
da Computação
Euclides Monteiro
Bacharel Licenciado
Botelho
em Filosofia
Afonso Duarte Vieira
RT
Mestrado
DE
Mestrado
DE
Doutorado DE
Mestrado
DE
Especialist
DE
a
Graduado
DE
Especialist
DE
a
Mestrado
DE
Especialist
DE
a
Especialist
DE
a
Currículo lattes
http://lattes.c
npq.br/37099
80801728097
http://lattes.cn
pq.br/945212
7139187777
http://lattes.cnpq.br/321
0452932144387
http://lattes.cnpq.br/707
0368752541973
http://lattes.cnpq.br/934
4815534464983
http://lattes.cnpq.br/64
72237996496851
http://lattes.cnpq.br/344
8912806813852
http://lattes.cnpq.br/157
4793921207494
http://lattes.cnpq.br/092
4790894673060
http://lattes.cnpq.br/255
0592317327191
http://lattes.cnpq.br/976
4385640336141
Página 91 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Nome
Fernanda Godinho de
Souza
Gislane Ferreira Barbosa
Heleno Manduca Ayres
Leal
Igor Barbosa Melo
Jaime do Espirito Santo
Vieira Junior
Janio Carlos Nascimento
Silva
Kênya Maria Vieira
Lopes
Klaus Rene Trein
Leandro Maluf
Ligia Araujo Ramos
Correia
Lilissanne Marcelly de
Sousa
Luciano Correia Franco
Luana Quadros dos
Santos
Lucivânia Pereira Glória
Marcia Dall’Agnol
Maria Anunciada Nery
Rodrigues
Maria Madalena
Rodrigues Teles
Graduação
Licenciatura-Historia
Bacharelado- Ciências
Econômicas
Graduação em
Tecnologia em
Processamento de
Dados
Graduação em
Administração em
Comércio Exterior
Licenciatura em
Matemática
Bacharelado em
Ciência da
Computação
LicenciaturaPedagogia
BachareladoAdministração
Tecnólogo em
Logística
Licenciatura em
Ciências Habilitação Química
Bacharelado-Sistemas
de Informação
TecnólogoTelecomunicações
Tecnólogo em
Logística
Tecnólogo em
Logística
Licenciatura em
Educação Artística Habilitação em Artes
Titulação RT
Especialist
DE
a
Mestrado
DE
Currículo lattes
http://lattes.cnpq.br/853
2841391301556
http://lattes.cnpq.br/565
3954466527230
Especialist
http://lattes.cnpq.br/226
20H
a
9387295620478
Especialist
http://lattes.cnpq.br/780
20H
a
4944393557956
Especialist
DE
a
http://lattes.cnpq.br/334
6086032260728
Graduado
DE
http://lattes.cnpq.br/130
3983490903390
Mestrado
DE
Especialist
DE
a
Graduado
DE
Mestrado
DE
Especialist
DE
a
Especialist
DE
a
http://lattes.cnpq.br/395
3826764063297
http://lattes.cnpq.br/564
2303009200996
http://lattes.cnpq.br/349
1493986895934
http://lattes.cnpq.br/213
5350587020465
Especialist
DE
a
http://lattes.cnpq.br/170
9493936049266
http://lattes.cnpq.br/846
0270464010691
http://lattes.cnpq.br/27
66939729344054
http://lattes.cnpq.br/268
0818835177873
Especialist
DE
a
http://lattes.cnpq.br/528
0316666346093
Graduada
DE
Licenciatura-Letras
Doutorado DE
Licenciatura em
Pedagogia
Especialist
DE
a
http://lattes.cnpq.br/686
0243461601041
http://lattes.cnpq.br/647
3109795100996
Página 92 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Nome
Mayara Kaynne Fragoso
Cabral
Graduação
Bacharel-Ciências da
Computação
Licenciatura-Ciências
Miguel Camargo da Silva
Agrícolas
Millena Adrianna
Bacharelado em
Formiga Dias
Administração
Ordalia Dias da Silva
Licenciatura em
Guilherme
Geografia
Paulo César de Sousa
Licenciatura em
Patrício
Pedagogia
Paulo Rodrigues da Costa
Licenciatura-Física
Junior
BachareladoPaulo Tizoni Paraná
Administração
Bacharelado-Ciências
Rafael Miranda Correia
da Computação
Raquel Aparecida
Bacharelado Mendes Lima
Engenharia Ambiental
Licenciatura em
Ricardo Pessoni
Educação Física
Licenciatura-Letras /
Rosinete Libânio dos
Tecnólogo em
Santos Costa
Processamento de
Dados
Sérgio Roberto Jorge
Bacharel-Ciências
Alves
Sociais
Licenciado na
Sergio Tulio Pereira
Educação do Ensino
Machado
Médio Habilitação
Matemática
Teomar Manduca Aires
BacharelLeal
Administração
Tharles Lopes De
Licenciatura-Ciências
Oliveira
Biológicas
Titulação RT
Especialist
DE
a
Currículo lattes
http://lattes.cnpq.br/701
8967660955461
http://lattes.cnpq.br/668
Mestrado DE
3871478894199
Especialist
http://lattes.cnpq.br/222
DE
a
9151426594189
Especialist
http://lattes.cnpq.br/569
DE
a
3063215106225
Especialist
http://lattes.cnpq.br/373
DE
a
9666917676132
http://lattes.cnpq.br/584
Mestrado DE
406587323275
Especialist
http://lattes.cnpq.br/463
40H
a
1266002882026
Especialist
http://lattes.cnpq.br/330
DE
a
5434541054865
http://lattes.cnpq.br/529
Mestrado DE
4384686735077
Especialist
http://lattes.cnpq.br/254
DE
a
4056050868537
Especialist
DE
a
http://lattes.cnpq.br/665
7719108825104
Mestrado
http://lattes.cnpq.br/420
0250271908000
DE
Especialist
http://lattes.cnpq.br/549
20H
a
4595958954746
http://lattes.cnpq.br/331
0321165070116
Especialist
http://lattes.cnpq.br/235
DE
a
7116253123072
http://lattes.cnpq.br/284
Voninio Brito De Castro Licenciatura-Letras
Mestrado DE
9515817633396
William Brasil Rodrigues Bacharelado-Ciências Especialist
http://lattes.cnpq.br/537
DE
Sobrinho
Contábeis
a
2266674804125
Bacharelado em
http://lattes.cnpq.br/937
Yara Gomes Correa
Mestrado 40H
Ciências Biológicas
8587625604741
(*) Sujeito a alterações sem a necessidade de (re)apresentação ao CONSUP.
Graduado
DE
Página 93 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Quadro 3: Demonstrativo da carga horária média por docente por área após a
integralização do curso
ESTUDO DE IMPACTO NA CARGA HORÁRIA DE TRABALHOS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
DO INÍCIO ATÉ A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET A
PARTIR DA MATRIZ CURRICULAR E COMPONENTES A SEREM MINISTRADOS
PERFIL PROFISSIONAL
DA EDUCAÇÃO
Licenciado em Arte
Licenciado em Educação Física
Licenciado em Letras – Português e
Suas Literaturas ou
Licenciado em Letras –
Português/Inglês ou
Licenciado em Letras –
Português/Espanhol
QTD
1
1
4
Licenciado em Letras –
Português/Inglês
2
Licenciado em Letras –
Português/Espanhol
1
Licenciado em Matemática ou
Licenciado na Educação do Ensino
Médio com Habilitação
Matemática
3
Licenciado em Ciências Biológicas
ou
Bacharel em Ciências Biológicas
2
Licenciado em Física
1
Licenciado em Química
1
Bacharel ou Licenciado em
Filosofia
1
Licenciatura em Geografia
1
Licenciatura em História
1
Bacharel em Ciências Sociais
1
ELEMENTOS CURRICULARES
2015_1
2015_2
2016_1
2016_2
2017_1
2017_2(*)
15
11
19
11
23
11
14
18
16
24
16
28
46
42
54
46
58
46
26
30
28
36
28
40
14
10
20
12
24
12
54
50
62
54
66
54
18
22
20
28
20
32
18
14
24
16
28
16
16
20
18
26
18
30
18
14
24
16
28
16
14
18
16
24
16
28
18
14
24
16
28
16
14
18
16
24
16
28
Arte e Temas Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Educação física e Temas Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Língua Portuguesa e Temas Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Lingua estrangeira moderna: Inglês e Temas
Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Lingua estrangeira moderna: Espanhol e Temas
Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Matemática e Temas Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Biologia e Temas Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Física e Temas Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Química e Temas Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Filosofia e Temas Transversais.
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Geografia e Temas Transversais
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
História e Temas Transversais
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Sociologia e Temas Transversais
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
Página 94 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Licenciado em Computação ou
Informática. Bacharel ou
Tecnólogo em Informática, Análise
de Sistemas, Ciência da
Computação, Tecnologia da
Informação, Processamento de
dados, Bacharel em Sistemas de
Informação
10
Bacharel em Administração
6
Fundamentos de Informática e Introdução a
Redes, Lógica de Programação e Introdução a
Programação, Informática Aplicada a Sistemas
Livres, Aplicativos WEB, Programação
Orientada a Objetos, Programação WEB,
Introdução a Banco de Dados, Técnicas de
Projeto de Sistemas, Linguagens de Padrões
WEB, Desenvolvimento de Sistemas, Ecommerce e Temas Transversais
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
E-commerce e Temas Transversais
(CO)ORIENTAR: Estágio Curricular (não
obrigatório), Atividades Complementares (não
obrigatório), Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) (não obrigatório).
158
158
168
168
178
178
86
86
92
92
92
96
(*) Carga horária estabilizada.
A expressão não obrigatório reporta a matriz curricular, ou seja, opção do estudante. Havendo opção por fazer (no ato da matrícula) os
profissionais seguirão os mesmos trâmites da Lei 11788/2008, ODP-IFTO.
10.2 Quadro 4: Demonstrativo de Técnicos Administrativos
Nome
Cargo
RT
Adriana Coimbra Rodrigues
Assistente em Administração
40h
Alex Marques Gonçalves
Técnico de Laboratório/Informática
40h
Angelo Ricardo Balduino
Técnico de Laboratório/Química
40h
Cremil Maria de Faria
Assistente em Administração
40h
Camila Bianca da Silva
Assistente em Administração
40h
Cynthia Gomes de Sousa
Assistente em Administração
40h
Daniella Lima da Costa Teodoro
Assistente de Estudante
40h
Diego Paulino Galhardo
Psicólogo
40h
Eliana Carvalho de Oliveira
Técnico em Enfermagem
30h
Euzébio Martins Alves
Técnico em Tecnologia da Informação
40h
Gabriela Coelho Pedreira
Engenheiro Civil
40h
Genival Francisco de Carvalho
Contador
40h
Haroldo Pereira Costa
Técnico em Assuntos Educacionais
40h
Hilana Rodrigues Bezerra
Assistente em Administração
40h
Irani Alves Nogueira Do Nascimento
Pedagoga/Orientadora Educacional
40h
Ismael Aires Matos
Assistente Social
40h
João Vitor Vilela Silva
Técnico de Laboratório/Informática
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
40h
Página 95 de 214
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
José Ferreira Lima
Técnico em Contabilidade
40h
Joziel da Silva Costa
Técnico de Tecnologia da Informação
40h
Kim Nay dos Reis W. de Arruda
Figueiredo
Assistente em Administração
40h
Lucas Rangel Gomes de Oliveira
Auxiliar em Administração
40h
Lucivan Augusto da Silva
Técnico em Assuntos Educacionais
40h
Ludimilla Alves Mota
Técnico de Laboratório/Biologia
40h
Maria Ilcione Braga Chaves Holanda
Assistente em Administração
40h
Marilene Dantas Sepulvida
Técnico em Assuntos Educacionais
40h
Marina Ribeiro Pereira
Assistente em Administração
40h
Martha Fabielle Pereira Staiger
Auxiliar de Biblioteca
40h
Melissa Sobral Pinheiro
Bibliotecário
40h
Moara Coelho Costa
Assistente em Administração
40h
Orismar Divino Carneiro Soares de
França
Assistente em Administração
40h
Pedro Augusto Amorim Franco
Bibliotecário
40h
Rafaella Lorrayne Neves Portilho
Assistente em Administração
40h
Raimundo Gomes Junior
Assistente de Estudante
40h
Renan Souza Albuquerque
Analista de Sistema
40h
Ricardo Asevedo Soares Teixeira
Técnico em Informática
40h
Rosaly Justiniano de Souza Rocha
Assistente em Administração
40h
Shirley Alves Viana Vanderlei
Pedagoga/Orientadora Educacional
40h
Silvia Leticia de Assis Pereira
Relações Públicas
40h
Siméia Carvalho de Oliveira Marinho Auxiliar de Biblioteca
40h
Valdeir Mezencio de Avelar
Assistente de Estudante
40h
Zuleide Rezende Miranda e Oliveira
Assistente em Administração
40h
Wesley Vieira da Silva
Técnico em Assuntos Educacionais
40h
(*) Sujeito a alterações sem a necessidade de (re)apresentação ao CONSUP.
10.3 Terceirizados
Página 96 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
O quadro de terceirizados é regido pelo Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, que
estipula como fase preparatória para contratação de pessoal o processo licitatório.
Nesse sentido, o IFTO tem buscado por meio de licitação contratar os serviços de apoio
administrativo, tais como: copa, recepcionista, telefonista, artífices de manutenção predial, de
asseio e conservação (limpeza) e de vigilância patrimonial armada. Além destes, há outros
processos licitatórios para manutenção de ar-condicionado e fornecimento de fotocópias,
máquinas e suprimentos.
Importa salientar que encontra-se em fase de análise jurídica Termo de Convênio com a
Prefeitura Municipal de Porto Nacional para cessão de dois vigilantes e dois auxiliares de
serviços gerais para início das atividades até que sejam liberados os servidores terceirizados
licitados pela Reitoria do IFTO.
11 Certificados e diplomas a serem emitidos
Após a integralização com êxito de todos os elementos curriculares que compõem este
PPC e proferida a colação de grau, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico em
Informática para Internet, observando-se o disposto na Instrução Normativa nº
09/2011/REITORIA/IFTO, de 20 de setembro de 2011, suas alterações ou outra normativa
que a substituir no âmbito do IFTO.
Referências
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20/12/1996. E alterações pela Lei 11.741/2008. Estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF, 1996.
______. Resolução CNE/CEB n.º 3/2008. Dispõe sobre o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio. Diário Oficial da União, Brasília/DF, 2008.
______. Parecer CNE/CEB nº. 11/2008. Trata da proposta de instituição do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos. Brasília/DF, 2008.
Página 97 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
______. MEC. Matriz de referência para o Enem. INEP, 2014 (adaptada)
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação
Inclusiva.
Disponível
em:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2014.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Catálogo
nacional
dos
cursos
técnicos.
Brasília/DF,
2008.
Disponível
em:
<http://pronatec.mec.gov.br/cnct/>. Acesso em: 6 abr. 2014.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados
do
Ministério
do
Trabalho
e
Emprego.
Disponível
em:
<https://granulito.mte.gov.br/portalcaged/paginas/home/home.xhtml>. Acesso em: 18 abr.
2014.
______. Lei nº 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá
outras providências. Brasília/DF, 2008.
______. Resolução CNE/CEB n.º 4/2012. Dispõe sobre a alteração da Resolução CNE/CEB
n.º 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível
Médio. Diário Oficial da União, Brasília/DF, 2012.
______. Resolução CNE/CEB n.º 6/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Diário Oficial da União, Brasília, 21de
setembro de 2012. Brasília/DF, 2012.
______. Parecer CNE/CEB nº. 11/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília/DF, 2012.
E-TEC. Currículo Referência para o sistema E-tec: uma construção coletiva, 2007.
Disponível em: <http://www.etec.ufsc.br/file.php/1/cr/eixos.html>. Acesso em: 12 maio 2014.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO TOCANTINS. Guia Industrial da
Federação das Indústrias do Estado do Tocantins –. FIETO, 2012. Disponível em:
<www.fieto.com.br>. Acesso em: 18 abr. 2014.
Página 98 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Banco de Dados – Estados
– Tocantins, 2012. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=to>.
Acesso em: 18 abr. 2014.
______.
Dados
estatísticos:
estados
do
Tocantins,
2010.
Disponível
em:
Tocantins,
2013.
Disponível
em:
<http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 21 abr. 2014.
______.
Dados
estatísticos:
estados
do
<http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 21 abr. 2014.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS.
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Instituto Federal do Tocantins.
Aprovado pela Resolução nº 38/2013/CONSUP/IFTO, de 20 de agosto de 2013.
______. Instrução normativa nº 004/2010/reitoria, de 10 de dezembro de 2010. Institui
normas para o trâmite processual de elaboração e autorização de Projetos Pedagógicos de
Cursos
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<http://www.ifto.edu.br/ifto_cms/docs/arquivos/240220140930IN04.2010PPCalteradapelaRes
oluo44.2012CONSUP.pdf>. Acesso em: 1º set. 2014.
TOCANTINS. Secretaria de Planejamento do Estado. Banco de dados. Palmas, 2010.
Disponível em: <http://www.seplan.to.gov.br>. Acesso em: 20 abr. 2014.
______.
Banco
de
dados.
Palmas,
2013.
Banco
de
dados.
Disponível
em:
<http://www.seplan.to.gov.br>. Acesso em: 20 abr. 2014.
Apêndice A - DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES
CURRICULARES - 1º ANO
UNIDADE CURRICULAR: Arte
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
Página 99 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Introdução à Arte (Conceitos e funções). Estudo e análise dos elementos constitutivos da obra:
formais, estilo e iconografia. Estudo da História da Arte e da Estética (Pré-histórica e Antiga).
Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças
artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização do fazer e do
fruir arte como forma de conhecer o mundo. Análise crítica da arte em suas várias vertentes e
desdobramentos.
5 Competências/ Habilidades
Compreensão do saber cultural.
Investigação e identificação das diversas culturas.
Comunicação da própria identidade.
Contextualização sociocultural da própria arte e das outras culturas.
Conhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios
culturais;
Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas;
Identificar esteticamente os diversos momentos da história da arte através das obras
produzidas a apreciadas;
Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se
apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos;
Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, em uma ou mais linguagens da arte e
da estética;
Analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em
conhecimentos afins.
Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte – em suas múltiplas
funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio
nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sóciohistórica;
Bases Científicas/Tecnológicas
Página 100 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE 1 – A linguagem da arte
Conceitos de arte
Funções da arte
Elementos da Linguagem Visual: ponto, linhas, textura, cor, forma.
Como ler uma obra de arte
UNIDADE 2 – Épocas e estilos
As origens da arte: paleolítico e neolítico
Arte popular e Arte erudita
Arte indígena
Arte colonial Brasileira
Arte pré-colombiana
Arte Africana e Afrodescendente
O mundo antigo: arte egípcia, arte grega e arte romana.
UNIDADE 3 - Música
A música na antiguidade.
Música no Brasil colonial
UNIDADE 4 – Teatro
Técnicas de Improvisação
O teatro na História da Arte
6 Bibliografias
6.1 Básica
BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 2006.
GARCEZ, Lucília; OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro.
2004.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
NEWBERY, Elizabeth. Como e porque se faz arte. São Paulo: ática, 2005.
6.2 Complementar
Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental –
Brasília:MEC/SEF, 1998.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática.2007.
SILVA, Cleube Alves da. Uma outra história brasileira – Os indígenas na construção do Brasil
– volume único / Cleube Alves da Silva...[et al] – 1ª edição – Recife: Soler, 2010.
UNIDADE CURRICULAR: Educação Física
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
Página 101 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Conhecimentos básicos sobre anatomia e fisiologia humana. Fundamentos de cada
modalidade esportiva de quadra. Conhecimentos relacionados à promoção de um estilo de
vida ativo e saudável.
5 Competências/ Habilidades
Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as
atividades corporais, valorizando-as como recurso para melhoria de suas aptidões físicas;
Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas
práticas corporais;
Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e
reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades
e procedimentos para a manutenção ou aquisição da saúde;
Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas
na vida do cidadão;
Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as
diferenças de desempenho, linguagem e expressão;
Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento
coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes
pontos de vista postos em debate.
Executar os diversos tipos de fundamentos de algumas modalidades esportivas como Futsal,
Handebol, Basquetebol, Voleibol e Tênis de Mesa com desenvoltura;
Organizar atividades físicas desportivas visando a promoção da saúde;
Elencar as principais regras das modalidades esportivas de voleibol, futsal, handebol e
basquetebol;
Realizar programas de exercícios físicos voltados à promoção da saúde;
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças
individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se
propôs;
Página 102 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para
discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e
estabelecendo uma melhor utilização dos Conhecimentos Adquiridos Sobre Cultura Corporal.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Jogos.
Esportes.
Ginástica.
Danças.
Lutas.
6 Bibliografias
6.1 Básica
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília (DF): Ministério da
Educação, 2006.
Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Atletismo: Rio de Janeiro. Sprint.
2005.
Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais de Basquetebol: Rio de Janeiro, RJ:
Sprint, 2006.
Confederação Brasileira de Futsal. Regras Oficiais de Futsal: Rio de Janeiro, Sprint. 2004.
Confederação Brasileira de Handebol. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball. Rio de
Janeiro, RJ: Sprint, 2006.
Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint,
2006.
Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Editora
Cortez..1992.
WEINECK, j. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005.
WOLINSKY, ira; HICKSON, James f. (ed) Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. Atual.
São Paulo: Roca, 646 p. 2002.
6.2 Complementar
CARPER, J. Alimentos: o melhor remédio para a saúde. Rio de Janeiro, Editora Câmpus.
2005.
CHERIE, C. Sucos para a vida: o poder terapêutico das frutas e hortaliças. São Paulo. Editora
ática, 4 edição. 2006.
MATTOS, M.G & Neira, M.G., Educação Física na
Adolescência: construindo o
conhecimento na escola. 4ª edição, São Paulo; Editora Phorte. 2007.
Página 103 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
MC ARDLE, W; Katch, F.I. & Katch, V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e
Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992.
SÁVIO, A., Reinventando o Esporte: possibilidades de prática pedagógica. Câmpusnas, SP.
Câmara Brasileira do Livro (CBCE). 2001.
UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Conhecimentos linguísticos e habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos;
Conceituação de arte, literatura e linguagem literária; gêneros e estéticas literárias; literatura
antiga e medieval. Literatura africana, afro-brasileira e indígena.
5 Competências/Habilidades
Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação
e informação;
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações
específicas;
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com
seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de
acordo com as condições de produção e recepção;
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes;
Página 104 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da
organização do mundo e da própria identidade;
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos literários, relacionando textos literários
com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de
acordo com as condições de produção e recepção;
Compreender e usar os sistemas simbólicos literários como meios de organização cognitiva da
realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação;
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre a literatura e suas manifestações específicas.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterização dos sistemas de comunicação;
Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a
função social desses sistemas;
Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e
estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos;
Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de
interlocução;
Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da
identidade nacional;
Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a
finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos;
Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos;
Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do
público;
Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as
variedades linguísticas sociais, regionais e de registro;
Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social;
Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de
comunicação.
Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios
culturais.
Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões
de beleza e preconceitos.
Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se
apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
Página 105 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do
contexto histórico, social e político.
Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto
literário.
Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no
patrimônio literário nacional.
Reconhecer a importância do patrimônio literário para a preservação da memória e da
identidade nacional.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Produção de Textos
1.Discurso e texto
2.A interlocução e o contexto
3.Os gêneros do discurso
4.Tipologia textual
4.1Narração e descrição
4.2Exposição e injunção
4.3Notícia
4.4Argumentação
4.5Resenha
Gramática
1.Linguagem e variação linguística
2.Oralidade e escrita
3.A dimensão discursiva da linguagem
3.1Elementos da comunicação
3.2As funções da linguagem
4.A construção de sentido
4.1Conotação e denotação
4.2Relações lexicais
4.3Coesão e coerência textuais
5.Efeitos de sentido
5.1Ambiguidade
5.2Denotação e conotação
6.Recursos estilísticos: figuras de linguagem
7.Estrutura e formação de palavras
Literatura
Arte e literatura
Linguagem literária
Gêneros literários: épico, lírico, dramático
Periodização literária
Antiguidade clássica
Idade Média
Página 106 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Literatura africana, afro-brasileira e indígena
6 Bibliografias
6.1 Básica
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela.
Português: contexto, interlocução e sentido. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010.
BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000.
_______. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1992. p. 277-287. (Coleção Ensino Superior)
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
COUTINHO, A.; COUTINHO, E. F. (Org.) A literatura no Brasil. Niterói: Global, 1997. 6.v.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura- Produção de texto –
gramática. V.1, 7ª ed., Saraiva, São Paulo, 2010.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
KOCH, I. G. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
______. A literatura portuguesa através dos textos. 23. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
6.2 Complementar
FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a
língua portuguesa.)
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Câmpusnas, SP: Mercado das
letras, 1996. (Coleção leituras no Brasil)
STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor
interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Texto e linguagem)
VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior).
Página 107 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Competências associadas ao ensino e aprendizagem da língua, (competência sociolinguística,
estratégica e gramatical). Estratégias de leitura, através do trabalho com diversos gêneros
textuais, para expandir habilidades comunicativas de leitura e escrita integradas à
competência linguística e gramatical, para ampliar o conhecimento lexical através da
aquisição de vocabulário contextualizado e para refletir sobre o mercado de trabalho.
5 Competências/ Habilidades
Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilização de outros povos,
especialmente os falantes da língua inglesa;
Tornar-se consciente da importância do estudo da língua inglesa em suas futuras atividades
profissionais;
Ler e interpretar textos básicos, bem como identificar a ideia central de um texto em inglês;
Traduzir fragmentos e pequenos textos do inglês para o português;
Usar o inglês para situações no dia-a-dia e propósitos relacionados à rotina escolar, vida
social e lazer;
Reconhecer a pronúncia e a fonética da língua inglesa, focalizando aspectos da linguagem
falada, como ‘stress’, ritmo, entonação, redução e contrastes sonoros;
Construir frases, parágrafos e pequenos textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais
adequadas.
Compreender a língua inglesa escrita e oralmente;
Aplicar noção de textualidade em textos autênticos em inglês de nível básico, valendo-se das
técnicas e estratégias praticadas no decorrer do curso com maior destreza;
Compreender o valor do conhecimento em língua inglesa como ferramenta de inclusão social.
Página 108 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Bases Científicas/ Tecnológicas
Simple Present
Frequency Adverbs
Present Continuous
Future – going to
Imperative
Personal Pronouns (Subject and Object)
Simple Past
Past Continuous
Possessives (Adjectives and Pronouns)
Modal Verbs
Countable and Uncountable Nouns
Comparison of Adjectives
Textual Genres – poems, acrostics, postcards, websites, graphs, biographies, articles, e-mails,
cartoons, diaries.
6 Bibliografias
6.1 Básica
AUN, Eliana; MORAIS, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all.
V.2, 7ª ed. “ Coleção especial livros didáticos do ensino médio”. São Paulo. 2010.
UPGRADE/ obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação;
editora Gisele Aga. – São Paulo: Richmond Educação, 2010.
Macmillan English Dictionary, 2005.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, 1998.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 1982.
6.2 Complementar
AUN, Eliana. Inglês para o Ensino Médio. Volume Único. 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARQUES, Amadeu. Inglês: Volume Único. 6ª. ed. São Paulo: Ática, 2005. (Série
Novo Ensino Médio)
Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês.
VALLANDRO, Leonel, 1907. Dicionário Inglês-Português – 26ª. ed. São Paulo: Globo, 2002.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – O Inglês Descomplicado. São
Paulo: Saraiva, 1995.
HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford
University Press, 1981. (revised and updated).
PRESCHER, Elizabeth. Inglês: Graded English. Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2000
Página 109 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Espanhol
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
O processo comunicativo e seu aspecto gramatical, bem como as habilidades de compreensão
e de produção oral e escrita em nível elementar.
5 Competências/ Habilidades
Compreender os diferentes aspectos da cultura dos povos que falam a Língua Espanhola para
entender o fenômeno da transculturalidade , percebendo a importância da interação sócio –
cultural , dos diferentes povos e países , possibilitando o seu engajamento no mundo plural.
Compreender e aplicar o seu conhecimento de mundo, bem como o conhecimento sistêmico
adquiridos ao longo do processo de ensino e aprendizagem da língua Espanhola, na leitura e
produção de textos orais e ou escritos para ser capaz de se posicionar e de interferir em
diferentes momentos e formas de comunicação.
Ser capaz de utilizar as novas possibilidades de comunicação por meio da língua espanhola,
buscando as diversas maneiras de expressar-se, utilizando os mecanismos da língua que
garantam a coesão e coerência na produção oral e escrita.
Usar a Língua em situações de comunicação oral e escrita;
Vivenciar, na aula de Espanhol, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer entre
ações individuais e coletivas;
Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e , portanto ,
passíveis de transformação na prática social ;
Ter maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios
para o desenvolvimento cultural do país.
Página 110 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Conhecer os sons em atividades orais simples associando–os as letras do alfabeto.
Criar pequenos diálogos que relatam ações , situações e acontecimento no tempo presente.
Perguntar , responder e descrever , através de textos orais e escritos , ações contínuas e no
tempo presente.
Obter e prestar informações sobre pessoas e seus pertences , identificando relações de posse.
Utilizar –se do dicionário , conhecendo a sua estrutura para esclarecer dúvidas com relação á
ortografia , ao significado das palavras , á morfologia e á fonética .
Identificar e reconhecer palavras , expressões e informações específicas em atividades lúdicas
( orais e escritas )
Ouvir e entender pequenas histórias e depoimentos
Observar e entender a inserção da língua Espanhola no atual contexto sócio-cultural e
linguístico
Identificar, em atividades orais e escritas, as finalidades de textos de diferentes gêneros.
Reconhecer e compreender a importância de elementos não-verbais ( ilustrações , gestos ,
mímicas e outros ) que conferem sentido aos textos orais e escritos.
Demonstrar conhecimento linguístico fazendo associações para exercitar o raciocínio, a
reflexão e o insight no uso da língua Espanhola.
Redigir textos de forma simples.
Compreender que a Língua Espanhola assim como a língua materna é flexível e pode ser vista
e descrita de formas diversas.
Compreender e interpretar , em pequenos textos , algumas informações específicas, tais como:
local , data , hora , etc.
Comunicar-se, oralmente ou por escrito, trocando informações sobre o cotidiano, a
localização de pessoas , objetos , cidades ,estados e países.
Bases Científicas/ Tecnológicas
UNIDAD 1: Identidad;
El español en el mundo;
El mundo hispanoblante;
Pronunciación ( las letras ) y los sonidos del idioma;
Quién es ? = TRATAMIENTO FORMAL Y INFORMAL presente de indicativo;
Tú y usted;
Sonidos vocálicos a ,e, o ;
El alfabeto ( pronunciación);
Artículos;
Expresiones de Cortesía – Voseo;
Relaciones familiares;
Los posesivos.
UNIDAD 2: La lengua es útil para la comunicación
Página 111 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Presentaciones = ser , llamarse ,vivi r y tener
Letras y sonidos del español
Saludos y despedidas
Nombres , nacionalidad , profesiones = Pronombres interrogativos
Sonidos de las consonantes : b,v
Dar información personal
Conectores (que, el que)
Artículo neutro “LO”
Abordaje de los aspectos históricos , geográficos y culturales de los países hispanohablantes
haciendo comparaciones com los textos semejantes en español y portugués.
UNIDAD 3: La Escuela de La vida
Verbos ser , estar , hablar terminación “ar”
Verbo, irse, volver
Pronombres complemento
“Todavía” y sus sentidos
Gênero y número
Preposiones
Los números de 0 a 30
Lectura e interpretación de textos que
Tratarán de diversos aspectos culturales, ( diálogos , historietas , avisos , propagandas ,
músicas ).
Lectura e interpretación de texto , analisando los elementos estruturales y normativos.
Vocabulario : Comidas , animales , días de la semana
Textos trabajando con – poesía , chistes , cartas , invites , músicas , etc.
Lectura e interpretación de textos abordandos aspectos culturales de los países
hispanohablantes
UNIDAD 4:El cuerpo y La calidad de vida
Haber y tener
Contracciones
Los números de 0 a 100
Demostrativos
Sonidos de las consonantes : ch , h
Conectores
Interativo Afirmativo.
6 Bibliografias
6.1 Básica
GARCÍA,M.A.HERNÁNDEZ,J.S. Español Sin Fronteras. Ed. Scipione – São Paulo.2008.
Volume 1
LOS MOZOZ Y GONZÀLEZ , Español para todos – Equipe da Universidade de Salamanca –
São Paulo : 2003 , ABDR.
MARTIN, Ivan. Sínteses – curso de lengua española. V. 2, Ática, São Paulo, 2010.
Página 112 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
VILLALBA, T.K.B. PICANÇO, D.C.L. EL Arte de Leer Español.Ed. Base – Curitiba:2010.
Volume1
6.2 Complementar
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental – MEC 2004
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio – MEC 2004
Referencial Curricular do Ensino Fundamental do Tocantins (1º ao 9º ano), 2009.
Proposta Curricular do Ensino Médio do Tocantins, 2009.
Romanos & Jacira , Interacción em Español – São Paulo : 2007 1ª edição , FTD.
UNIDADE CURRICULAR: Matemática
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos. Funções. Progressões.
5 Competências/ Habilidades
Ler, articular e interpretar padrões numéricos, símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações algébricas e geométricas.
Utilizar os diferentes significados e representações dos números e das operações no contexto
social.
Interpretar, usar e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações.
Identificar os dados relevantes em dada situação problema.
Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática.
Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico.
Analisar e utilizar informações envolvendo grandezas expressas em gráficos ou tabelas, para
fazer inferências e construir argumentos.
Elaborar possíveis estratégias utilizando modelos e representações matemáticas para resolver
uma situação-problema.
Página 113 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e
propriedades.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Trigonometria no triângulo retângulo.
Conjuntos: Operações, intervalos e problemas.
Função: Definição.
Função afim
Função quadrática
Função modular
Função exponencial
Função logarítmica
Progressão aritmética.
Progressão geométrica
Matemática Financeira.
6 Bibliografias
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, v. 1 São Paulo, Ática. 2011.
Matemátiva Contexto e Aplicações, Luiz Roberto Dante, Editora Ática, 2011 2. Coleção
Schaum; São Paulo Ed. McGraw-Hill do Brasil
LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 1 Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2003.
6.2 Complementar
GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa, v. 1. São Paulo,
FTD. 2011.
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 1. São
Paulo: Atual Editora, 2006.
NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005.
IEZZI, Gelson. Matemática: ciência e aplicação, v. 1. São Paulo, Atual. 2011.
IEZZI, et all . Coleção Fundamentos de Matemática Elementar - Volumes 1, 2, 4 e 11. São
Paulo: Atual Editora. 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Biologia
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
Página 114 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Estudar a origem da vida no planeta Terra. Estudar os níveis de organização dos seres vivos.
Analisar a bioquímica celular. Correlacionar estrutura e função dos componentes celulares.
Reconhecer os vários tipos de tecidos animais. Analisar o processo de desenvolvimento
embrionário. Identificar os principais processos reprodutivos.
5 Competências/ Habilidades
Compreender que o meio ambiente influi sobre os organismos, mas que os organismos
também influem mudanças no meio ambiente;
Identificar as principais moléculas e macromoléculas orgânicas;
Diferenciar células procarióticas de células eucarióticas;
Correlacionar estrutura e função das organelas presentes em células eucarióticas;
Descrever as principais fases do ciclo celular e distinguir mitose de meiose;
Reconhecer as principais vias metabólicas presentes nos seres vivos;
Distinguir os principais tecidos animais e suas funções;
Identificar as principais etapas do desenvolvimento embrionário;
Explicar os principais tipos de reprodução;
Utilizar o conhecimento biológico de forma sistemática para poder participar de debates e
discussões a respeito da área biológica;
Utilizar o conhecimento da biologia para melhorar sua qualidade de vida e prevenir-se contra
eventuais doenças;
Debater as mais variadas hipóteses sobre a origem da vida no planeta Terra;
Analisar a bioquímica dos seres vivos;
Identificar as diversas estruturas presentes no interior das células;
Estudar as principais vias metabólicas dos seres vivos;
Reconhecer os dois principais processos de divisão celular;
Distinguir os principais tipos de tecidos animais, correlacionando-os com suas funções;
Individualizar as várias fases do desenvolvimento embrionário;
Distinguir os principais tipos de reprodução;
Sistematizar os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da
contextualização e da realidade tornando o estudante apto a desenvolver o seu papel de
cidadão dentro de uma sociedade contemporânea;
Formular hipóteses;
Página 115 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Construir e interpretar gráficos ou tabelas;
Relacionar conceitos para a solução de problemas;
Realizar pesquisas ou experimentos e elaborar relatórios.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Bases científicas:
Níveis de organização dos seres vivos;
Origem da vida;
Bioquímica celular;
Citologia;
Metabolismo energético das células;
Histologia animal;
Embriologia;
Tipos de reprodução.
Bases tecnológicas:
Biotecnologia;
Biologia molecular;
Microscopia;
Clonagem terapêutica;
Reprodução assistida.
6 Bibliografias
6.1 Básica
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia das células. 3
volumes (vol. 1). 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.
LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Bio. 3 volumes (vol. 1). 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GEWANDSZNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. 3 volumes (vol. 1). 1ª
ed. São Paulo: Ática, 2010.
6.2 Complementar
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual. 3 volumes (vol. 1). 16ª ed. São Paulo: Ática,
2007.
JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia.3 volumes
(vol.1). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIZZO, Nélio. Novas bases da biologia. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
Sites:
www.anbiojovem.org.br/obb/
www.sobiologia.com.br
www.planetabio.com.br
Página 116 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
www.cienciahoje.uol.com.br
www.biomania.com.br/bio/
www.vestibular1.com.br
www.youtube.com.br
www.youtube.com/user/chonpsbio
www.uft.edu.br/pgecotonos/
www.infoenem.com.br/os-10-melhores-sites-e-blogs-de-biologia-do-brasil/
www.todabiologia.com.br
www.conservation.org.br
www.wwf.org.br
www.natgeo.com.br/br/
www.conservation.org.br/onde/cerrado/index.php
UNIDADE CURRICULAR: Física
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Grandezas físicas, movimento, leis de Newton e leis de conservação.
5 Competências/ Habilidades
Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e
suas influências no desenvolvimento tecnológico.
Compreender as leis e princípios da física.
Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que
permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma
formação científica básica.
Compreender os conceitos de repouso, movimento e trajetória e perceber sua relatividade.
Dominar os conceitos de velocidade e aceleração.
Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição em função do tempo.
Página 117 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado em
trajetórias retilíneas e curvilíneas.
Aprender a trabalhar com grandezas vetoriais, sistemas de partículas e corpos extensos em
equilíbrio.
Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações
simples.
Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação.
Conhecer os princípios da conservação do momento linear.
Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação
usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou
linguagem simbólica.
Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e situações de equilíbrio.
Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações cotidianas apresentadas de
diferentes formas.
Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da potência útil, dissipação de
calor e rendimento, identificando as transformações de energia e caracterizando os processos
pelos quais elas ocorrem.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Grandezas físicas e unidades de medida;
Cinemática: conceitos fundamentais – referencial, tempo, repouso/movimento, trajetória,
espaço, velocidade média;
Movimento uniforme: função horária e sua representação gráfica;
Movimento uniformemente variado: funções horárias e gráficos;
Vetores: operações fundamentais;
Queda livre, lançamento horizontal e oblíquo;
Movimento circular uniforme;
Leis de Newton e aplicações: problemas com blocos, força elástica e força de atrito, resultante
centrípeta;
Trabalho e energia: energia cinética, potencial gravitacional e elástica, teorema do trabalhoenergia, conservação da energia mecânica;
Potência mecânica e rendimento;
Impulso e quantidade de movimento.
Sistemas isolados.
6 Bibliografias
6.1 Básica
Página 118 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
BOAS, N. V.; DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. Física: ensino médio. São Paulo: Editora
Saraiva, 2010.
GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Editora Ática, 2003.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2006.
SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Física aula por aula – mecânica. V.1, 1ª
edição, FTD, São Paulo, 2010.
6.2 Complementar
BONJORNO, J. R. et. al. Temas de Física: mecânica. São Paulo: Editora FTD, 1998.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005.
UNIDADE CURRICULAR: Química
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Introdução ao estudo da Química. Propriedades específicas dos materiais. Estudo de processos
de separação e purificação. Um modelo para os estados físicos dos materiais. Modelos para o
átomo e estudo da tabela periódica. Introdução às transformações químicas. Quantidades nas
transformações químicas. Ligações químicas. Principais funções químicas inorgânicas.
5 Competências/ Habilidades
Apropriar-se de conhecimentos da Química para compreender o mundo natural e para
interpretar, avaliar e planejar intervenções científicotecnológicas no mundo contemporâneo.
Identificar a Química no seu cotidiano e suas relações com a ciência, tecnologia e sociedade
Reconhecer a importância da representação simbólica na química.
Utilizar de maneira coerente a Tabela Periódica para o desenvolvimento do conteúdo e aplicar
os conhecimentos em Matemática, Biologia e Física.
Página 119 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa.
Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica.
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações proporcionais
presentes na Química.
Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias e modelos) para a
resolução de problemas qualitativos e quantitativos.
Desenvolver conexões hipotético-lógicas que
possibilitem
previsões
acerca
das
transformações químicas.
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano
com o ambiente.
Utilizar o sistema internacional para expressar unidades de diferentes medidas.
Compreender a importância de alguns ácidos, bases, sais e óxidos em nosso dia-a-dia.
Saber interpretar equações químicas balanceadas como representações para reações químicas
mais comuns.
Reconhecer evidências como indícios da ocorrência de reação.
Bases Científicas/ Tecnológicas
A presença da Química no cotidiano
Propriedades gerais da matéria: massa, volume, extensão
Propriedades específicas da matéria: densidade, temperatura de fusão e ebulição, solubilidade
Transformações físicas e químicas
Sistema, vizinhança e misturas
Sistemas homogêneos e heterogêneos
Processos de separação de sistemas homogêneos e heterogêneos
Estados físicos da matéria
Modelos atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr e quântico
Distribuição eletrônica
Períodos e grupos da tabela periódica
Ligações químicas
Principais funções químicas inorgânicas
Equação química e balanceamento
Mol, massa molar e constante de Avogadro
Cálculos estequiométricos
6 Bibliografias
6.1 Básica
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano – volume 1. 4ª edição:
Moderna, São Paulo 2010.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química 1 – Ensino Médio. 1a Edição, São Paulo:
Editora Scipione, 2010.
Página 120 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
SANTOS, W.; Mól, G. Química Cidadã. Vol. 1, 1a Edição, São Paulo: Editora Nova Geração,
2010.
FELTRE, R. Química –volume 1, 7a Edição, São Paulo: Editora Moderna, 2008.
6.2 Complementar
http://qnesc.sbq.org.br
www.iq.ufrgs.br/aeq/carbop.htm
www.rebea.org.br
UNIDADE CURRICULAR: Filosofia
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Das origens à experiência filosófica, Mito Grego e mitologias; Cultura, natureza, linguagem e
pensamento; Trabalho, alienação Consumo e consumismo; Felicidade, Individualismo e
narcisismo; A morte como reflexão sobre a vida.
5 Competências/ Habilidades
Compreender e contextualizar conhecimentos filosóficos, no plano sociopolítico, histórico,
metafísico e cultural.
Aplicar os conhecimentos filosóficos no plano existencial: estético e ético, nos projetos de
vida e nas relações sociais.
Compreender e aplicar no plano pessoal e social o trabalho e a alienação como elemento
metafísico fundamental no estabelecimento do (des) respeito ao próximo e à humanidade em
sentido amplo.
Compreender de modo analítico a dimensão metafísica do ser humano.
Exercitar o ler textos filosóficos de modo atencioso e significativo.
Aprender gradativamente as dimensões e amplitude e alcance da leitura filosófica.
Elaborar por escrito, de modo preciso e coerente, o que foi apropriado de modo reflexivo.
Página 121 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Desenvolver no estudante a capacidade de ler a realidade, buscando respostas e caminhos
diferentes para as mesmas questões, tanto no âmbito da escrita quanto da oralidade.
Desenvolver a versatilidade e a dimensão humana, ético e politico, do exercício profissional.
Compreender a mística e a espiritualidade, vida e morte, sem a alienação dogmática de
religiões fechadas.
Bases Científicas/ Tecnológicas
1 – Descobrindo a filosofia:
– A experiência filosófica;
– A consciência mítica;
– O nascimento da filosofia;
- Antropologia filosófica:
– Natureza e cultura;
– Linguagem e pensamento;
– alienação, Trabalho e consumo;
– Em busca da felicidade
– Aprender a morrer
6 Bibliografias
6.1 Básica
ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia.
- 4ª edição - São Paulo: Moderna, São Paulo, 2009.
6.2 Bibliografia Complementar
CHAUÍ, Marilena de Sousa.Convite à filosofia. 14ª edição - São Paulo: Ática, 2010.
UNIDADE CURRICULAR: Geografia
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Página 122 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Capitalismo e a organização do espaço; O mundo em desenvolvimento: fronteira econômica;
A indústria no mundo globalizado; Atividades primárias na globalização;
Fronteiras supranacionais: um novo poder; Estado , Nação e Nacionalismo;Demografia;
Urbanização.
5 Competências/ Habilidades
Posicionar-se diante de dados e informações geográficas com consistência lógica.
Aplicar conceitos geográficos utilizando diferentes linguagens, em especial a cartográfica.
Contextualizar os aspectos físicos dentro de um contexto social e econômico;
Avaliar o impacto das ações humanas sobre o meio ambiente natural e os reflexos para a
sociedade como um todo.
Extrair, analisar e interpretar informações a partir de mapas de diferentes projeções e escalas.
Estabelecer relações de ordem, de contradição e de complementaridade dos processos
ambientais, econômicos, sociais, políticos e culturais das mais diversas realidades históricogeográficas.
Utilizar diferentes escalas de espaço e de tempo para explicar e criticar a relação
sociedade/natureza.
Relacionar a realidade que o cerca ao conteúdo apresentado.
Aplicar o conhecimento proposto em medidas para o desenvolvimento de uma re-leitura do
espaço geográfico e seus elementos sócio-políticos.
Bases Científicas/ Tecnológicas
O que é a Geografia;
Orientação;
Localização;
Movimentos da Terra e suas consequências;
Fusos horários;
Cartografia;
Natureza: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera.
Litosfera:
Eras Geológicas
Deriva Continental e Tectônica de Placas
O Modelado Brasileiro
Solos
Atmosfera:
A Dinâmica Climática Mundial e Brasileira
Poluição atmosférica.
Hidrosfera:
Hidrografia Mundial e Brasileira – As Bacias Hidrográficas
Produção e Consumo de Energia
Página 123 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
As Políticas Energéticas no Brasil
Fontes Alternativas e Recursos Sustentáveis
A biosfera e os Ecossistemas – Mundiais e Brasileiros
A Questão Ambiental
Poluição atmosférica e mudanças climáticas;
Água: poluição e déficit hídrico;
Erosão e contaminação dos solos;
Desenvolvimento Sustentável.
6 Bibliografias
6.1 Básica
ALMEIDA, Lucia Marina A. de, RIGOLIN, Tércio B. Fronteiras da Globalização: Volume 1.
São Paulo: Ática, 2012.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço
geográfico e globalização. Vol. 1. Ensino Médio, São Paulo: Scipione, 2010.
TERRA, Lygia, ARAÚJO, Regina, GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: Estudos de
Geografia Geral e do Brasil: volume 1: ensino médio. São Paulo: Moderna, 2010.
6.2 Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon, BOLIGIAN, Andressa T. A. Geografia: Espaço e Vivência : volume
único : ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio: volume único: ensino médio. São
Paulo: Saraiva, 2010.
ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panomara Geográfico do Brasil: Contradições,
Impasses e Desafios Socioespaciais. 4ª ed. reformulada e ampliada. São Paulo: Moderna,
2004.
VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço – Geografia geral e do Brasil. 44º ed.
atualizada e reformada. São Paulo: Ática, 2005.
TERRA, Lygia, COELHO, Marcos Amorim. Geografia Geral – O Espaço Natural e
Socioeconômico. 5ª Ed. Reformada e atualizada. São Paulo: Moderna, 2005
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e Meio Ambiente. Coleção Polêmica. 2ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2004.
BRANCO, Samuel Murgel. O Meio Ambiente em Debate - Coleção Polêmica. 3ª Ed. São
Paulo: Moderna, 2004.
TOLENTINO, Mario, ROCHA FILHO, Romeu C. , SILVA, Roberto Ribeiro. A Atmosfera
Terrestre - Coleção Polêmica. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.
Página 124 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE CURRICULAR: História
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
A produção do conhecimento histórico; Da Pré-história às primeiras civilizações; Civilizações
clássicas: Grécia e Roma Antigas; A crise do Império Romano e a formação do feudalismo;
Crise do feudalismo; A transição da Idade Média para a Idade Moderna; A África antes dos
europeus; Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos; História Regional – Tocantins:
colonização e povoamento. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das
instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica
do curso.
5 Competências/ Habilidades
Representação e comunicação;
Investigação e compreensão;
Contextualização sócio-cultural;
Compreensão do Processo histórico e das Fontes Históricas;
Compreensão das principais questões envolvendo o trabalho, a cultura, a memória, o poder e a
cidadania como produções humanas.
Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel
das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e
dos diferentes contextos
envolvidos em sua produção;
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das
categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico;
Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo
cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas;
Página 125 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos
históricos;
Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do
papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto
dos mesmos;
Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos
“lugares de memória” socialmente instituídos;
Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as
ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua
constituição e significação;
Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou
de simultaneidade;
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos;
Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o
passado.
E, ainda, o componente curricular de História contribuirá para problematizar e contextualizar
o processo histórico de estabelecimento de algumas instituições, bem como para analisar as
principais estratégias de gestão desenvolvidas no âmbito do mundo do trabalho, estabelecendo
um diálogo com as especificidades do curso Técnico em Administração.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Produção do conhecimento histórico
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- O desenvolvimento da história;
- A interpretação da história;
- Fontes históricas;
- Tempo, memória e história.
Da Pré-história às primeiras civilizações
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- A pré-história humana;
- A ocupação da América e a pré-história brasileira;
- Civilizações do Nilo e da Mesopotâmia;
- Índia e China;
- Hebreus, fenícios e persas.
Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- As primeiras civilizações da Grécia;
- A Grécia homérica e o heroísmo na guerra;
Página 126 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
- A formação da pólis grega e a invenção da democracia;
- O universo cultural da polis;
- A crise das póleis e a conquista macedônica;
- Hipóteses sobre a origem de Roma;
- Desenvolvimento político de Roma;
- Cotidiano e cultura na Roma antiga.
A crise do Império Romano e a formação do feudalismo
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- Condições históricas da crise do Império Romano;
- Feudalismo: aspectos sócio-econômicos, políticos e ideológicos;
- A cultura medieval;
- Transformações do feudalismo: Cruzadas, aumento da produtividade agrícola e
renascimento comercial e urbano.
A crise do feudalismo
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- A crise econômica e demográfica;
- Revoltas urbanas e camponesas;
- As conquistas otomanas e a queda de Constantinopla.
A transição da Idade Média para a Idade Moderna
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- O humanismo e o Renascimento Cultural;
- O expansionismo marítimo;
- Reformas religiosas.
A África antes dos europeus
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
História Regional – Tocantins: colonização e povoamento
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do
trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso.
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- Diferentes olhares sobre o trabalho/A ideologia do trabalho;
- Ênfase nas estruturas de organização social e nas consequentes relações de poder que são
tecidas;
- Mundos do trabalho e (re)organização das relações sociais.
Bibliografias
6.1 Básica
ALVES, Alexandre. Conexões com a História. V.2 /Alexandre Alves, Letícia Fagundes de
Oliveira. – 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
Página 127 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
AQUINO. Rubim Santos Leão de. História das sociedades: das sociedades primitivas às
sociedades medievais. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2012.
ARNAULT, Luiz e LOPES, Ana Mônica. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:
Crisálida, 2010.
ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. Volume único. São Paulo:
Ática, 2010.
CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. São Paulo: Moderna, 2006.
COTRIN, Gilberto. História global. Brasil e geral. V.1, 1ª ed. Editora Saraiva. São Paulo,
2010.
FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
NASCIMENTO, Júnio Batista. Conhecendo o Tocantins. Goiânia: Asa Editora, 2010.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2008.
VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio. Volume único.
São Paulo: Scipione, 2011.
6.2 Complementar
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes, Ensino de história, Editora: Cortêz, São Paulo,
2005.
COSTA, Luíz Cezar, História do Brasil, Editora Scipione, São Paulo, 2006.
GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia do Ensino Médio. 2ª Ed. - São Paulo: Cortez, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral – Marina de Andrade Marconi – 7ª Ed. Ver. E Ampl
– São Paulo: Atlas, 1999.
MAIA, João Domingues. Português: série novo ensino médio; volume único, 11ª Edição,
Ática, São Paulo, 2005.
PISRLEY, Jaime. Ensino de História e a Criação do Fato. Editora Cortêz, São Paulo, 2009.
VESENTINI, José Willian. Geografia Série Brasil – Ensino Médio, Volume Único. 1ª Ed. – 5ª
Impressão. Ática. São Paulo, 2006.
UNIDADE CURRICULAR: Sociologia
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
Página 128 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
O Indivíduo, sua história e a sociedade; o processo de socialização; as relações entre os
indivíduos e a sociedade; o trabalho nas diferentes sociedades; o trabalho na sociedade
moderna capitalista; a questão do trabalho no Brasil; a estrutura e estratificação social; a
sociedade capitalista e as classes sociais; as desigualdades sociais no Brasil.
5 Competências/ Habilidades
Compreender as relações do ser humano com os processos produtivos;
Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a construção da identidade humana;
Analisar os impactos da ciência e da tecnologia nos processos produtivos e no emprego;
Compreender a ação humana como uma construção referenciada em normas e no ethos de
cada época;
Desenvolver habilidades de relacionamento interpessoal.
Ler textos de diversas modalidades de modo significativo;
Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos;
Debater assuntos posicionandos e;
Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem.
Bases Científicas/ Tecnológicas
O Indivíduo, sua história e a sociedade
A história do desenvolvimento do individualismo e do pensamento liberal
As decisões individuais e as relações sociais
As questões sociais
A Imaginação Sociológica
O processo de socialização
A teoria da Socialização
As normas e costumes sociais
As relações entre os indivíduos e a sociedade
Karl Marx, os indivíduos e as Classes
Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo
Max Weber, o indivíduo e a ação social
Norbert Elias: escolha e repercussão
Pierre Bourdieu: Hábitus
O trabalho nas diferentes sociedades
A produção nas sociedades tribais
Servidão e escravidão
Mercantilismo e Capitalismo pós feudal
O trabalho na sociedade moderna capitalista
Karl Marx e a Divisão social do Trabalho
Émile Durkheim, a Coesão e os dois tipos de solidariedade
Página 129 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
FordismoTaylorismo e as novas formas de organização do trabalho
Flexibilização e as recentes transformações no mundo do trabalho
Críticas à sociedade salarial
A questão do trabalho no Brasil
A escravidão no Brasil e as primeiras décadas que se seguem
A situação do trabalho nos últimos 60 anos
O desemprego
A estrutura e estratificação social
Os tipos de sociedades
As sociedades organizadas em castas
As sociedades organizadas por estamentos
A sociedade capitalista e as classes sociais
Hierarquização e mobilidade social do capitalismo
A desigualdade enquanto constitutiva da sociedade capitalista
Max Weber: Classe, Prestígio e Poder
Estratificação socialização
Exclusão social e inclusão
As desigualdades sociais no Brasil
As desigualdades no Brasil por uma perspectiva histórica
O Coronelismo
Raça e classes – Negros, Brancos e Indígenas e as desigualdades sociais, no Estado do
Tocantins e no Brasil.
Mercado de trabalho e condições de vida
Índice de desigualdades
Formação Das Classes Sociais E Mudanças Sociais.
6 Bibliografias
6.1 Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 2005.
LAKATOS, E. MARCONI, M. Sociologia Geral. São Paulo: Altas, 2008.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único, 2ª edição, Saraiva,
São Paulo, 2010.
6.2 Complementar
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BLAUG, M. Historia do Pensamento Econômico: Lisboa, 1989
BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2001.
_____________ Da Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_____________ O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
Página 130 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
FERNANDES, F. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1981.
GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2005.
GOFFMAN, E. As Representações do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2001.
KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1975
MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril, 1983.
MARX, K. A Ideologia Alemã. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1979
_________ O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Hucitec, 1980.
PASSERON, J.C. O Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004.
____________ A Constituição da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
SANTOS, Boaventura. A globalização e as Ciências Sociais. 2ª Edição, São Paulo: Cortez,
2002.
TATON, R. História Geral das Ciências. São Paulo: Ed. Dif. Europ., 1959.
VITA, A. A Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1997. CANO, W.
Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Câmpusnas: IEUnicamp,1998.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Cia. das Letras,
2004.
__________ Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982.
UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Informática e Introdução a
Redes
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 66,67 horas
2.1 Carga horária teórica: 70%
2.2 Carga horária prática: 30%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
História da computação; Componentes de hardware de um sistema informatizado, suas
funções e características técnicas; Leitura e Interpretação de Manuais Técnicos; Montagem e
Desmontagem de
Computadores; Aritmética Computacional e Conversão de Bases;
Identificação dos principais Sistemas Operacionais; Sistemas de Arquivos; Noções das pragas
computacionais (vírus); Modelo TCP/IP e OSI; Principais protocolos da camada de Enlace;
Página 131 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Principais protocolos da camada de Rede; Principais protocolos da camada de transporte;
Principais protocolos da camada de aplicação; Endereçamento IP; Cabeamento; Topologia
física e lógica da rede; Equipamentos de Rede; Redes wireless; Comandos básicos de rede;
Confecção de cabo de rede.
5 Competências/habilidades
Conhecer a história da computação.
Conhecer a microcomputação.
Analisar e compreender o funcionamento dos dispositivos de hardware.
Interpretar Manuais Técnicos de Hardware e Software.
Identificar Sistemas Operacionais e Aplicativos.
Conhecer as pragas computacionais e suas vacinas.
Identificar os componentes de um computador e seus periféricos.
Identificar e caracterizar os diversos sistemas de numeração. componentes de um computador.
Interpretar termos técnicos da área de informática.
Utilizar de forma correta as unidades de medida de armazenamento de dados.
Utilizar de forma correta as unidades de medida de velocidade de processamento.
Conhecer os conceitos básicos de comunicação de dados e de redes de computadores.
Descrever componentes de redes, compreendendo a topologia de redes.
Conhecer e identificar a comunicação entre as diversas camadas de rede das arquiteturas de
referência OSI e TCP/IP.
Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as
implicações de sua aplicação no ambiente de rede.
Instalar os dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses dispositivos,
analisando seu funcionamento e relações entre eles.
Identificar os sistemas operacionais de redes avaliando suas possibilidades em relação a
serviços e restrições.
Identificar arquiteturas de redes e calcular endereços IP em redes e sub-redes.
Conhecer os serviços básicos de rede através dos protocolos de aplicação.
Montar e configurar redes de computadores.
Utilizar ferramentas de confecção de cabos de redes, bem como computadores conectados em
redes.
Bases Científicas/Tecnológicas
História e evolução da computação.
Hardware e Software.
Componentes físicos de um computador: funcionamento e comunicação.
Periféricos.
Operações de entrada e saída.
Unidades de medida de armazenamento de dados.
Página 132 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Unidades de medida de velocidade de processamento.
Sistemas operacionais.
Aplicativos.
Sistemas de numeração: binário, decimal e hexadecimal.
Conversão entre sistemas de numeração.
Tecnologias para comunicação em redes.
Redes de computadores: visão geral LAN, MAN e WAN.
Topologias de redes: barra, estrela, anel, híbrida.
Visão geral de arquitetura de redes, arquitetura OSI e TCP/IP.
Principais protocolos das camadas da arquitetura TCP/IP.
Endereçamento da arquitetura TCP/IP.
Meios físicos e tecnologias de transmissão: meios físicos cabeados e não cabeados.
Tecnologia de redes sem fio.
Protocolos da camada de aplicação: Telnet, ftp, ssh, f , http, https, dns, proxy.
Procedimentos Windows e Linux para configuração de redes IP.
Ferramentas para confecção de cabos par trançado e diagramas de rede.
6 Bibliografias
6.1 Básica
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3.ed. V. 8. São Paulo,
Bookman, 2008.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª.ed, São Paulo, Pearson:
2010.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet Uma
Abordagem Top-down, 5ª ed. Pearson Education - Br. 2010.
BERNAL, P.S.Milano; FALBRIARD, Claude. Redes de banda larga. São Paulo: Érica,
2002.
SOARES, L.F. Gomes; LEMOS, Guido. ; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores; das
LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1995.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Câmpus, 1997.
TORRES, G. Redes de computadores; curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
6.2 Complementar
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. Rio de Janeiro,
LTC, 2013.
POLLONI, E. G. F.;; PERES, F. E.; FEDELI, R. D.. Introdução a Ciência da Computação.
2ª ed. CENGAGE. 2009.
COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP; princípios, protocolos e
arquitetura. Tradução: ARX Publicações. Rio de Janeiro: Câmpus, 1998.
Página 133 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
FALBRIARD, C. Protocolos e aplicações de redes de computadores. São Paulo: Érica,
2002,
SCRIMGER, Rob et al. TCP/IP; a bíblia. Tradução: FURMANKIEWICZ, Edson. Rio de
Janeiro: Câmpus, 2002.
UNIDADE CURRICULAR: Lógica de Programação
e Introdução a
Programação
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 100 horas
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Noções de lógica de programação; conceitos fundamentais para construção de algoritmos
estruturados; depuração e testes de algoritmos; linguagem de programação estruturada em
blocos; aplicação dessa linguagem à construção de algoritmos básicos, incluindo ordenação,
intercalação, manipulação com caracteres e arrays; criação e manipulação de variáveis;
operadores lógicos; testes condicionais; laços de repetição; vetor e matriz; structs; funções;
temas transversais. Introdução a linguagem de programação, criação de programas de
computadores, compilação de códigos fontes, executar código fonte com debugue, utilização
de arquivos texto para armazenamento de dados.
5 Competências/habilidades
Definir sequências lógicas e algoritmos.
Interpretar problemas lógicos com vistas à criação de soluções.
Conhecer modelos, pseudocódigos e ferramentas na representação da solução de problemas.
Dominar os operadores: Atribuição, Aritméticos, Relacionais, Lógicos e Condicionais.
Desenvolver algoritmos e programas através de refinamentos sucessivos e modularização.
Interpretar algoritmos em linguagem de alto nível moderna.
Desenvolver algoritmos utilizando linguagem de programação.
Utilizar compiladores e ambientes de desenvolvimento na elaboração de programas.
Página 134 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Executar e avaliar resultados de teste de algoritmos.
Saber utilizar debugge do código fonte em uma linguagem de programação
Utilizar modularização no desenvolvimento de algoritmos de fácil manutenção e melhor
organizados.
Manipular dados em arquivos texto através de programas.
Bases Científicas/Tecnológicas
Algoritmos: conceito, estrutura básica, palavras reservadas, tipos de dados, operadores.
aritméticos, lógicos e relacionais.
Estruturas condicionais.
Estruturas de repetição.
Vetores e matrizes.
Structs.
Introdução a Modularização.
Linguagem de programação.
Compilação de código fonte.
Debugge de código fonte.
Manipulação de arquivos de texto.
6 Bibliografias
6.1 Básica
DAMAS, Luis. Linguagem C. 10ª ed. LTC. 2007.
MANZANO, José Augusto N. G.. Estudo dirigido de Linguagem C. 17ª ed. Érica. 2013.
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e Lógica de Programação em C - uma Abordagem
Didática. Editora Érica. 2010.
6.2 Complementar
FORBELLONE, A. L. V. EBERSPÄCHER, H. F.; Lógica de Programação – A Construção
de Algoritmos e Estrutura de Dados. Pearson Brasil, 2005.
FARRER, H. et al., Algoritmos Estruturados. 3ª ed. Editora Ltc, 2011.
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. Tradução: MAYER, Roberto Carlos. São
Paulo: Makron Books, 1997. 827p.
LEITE, Mario. Curso Básico de C - Prático e Fácil - Contém 111 Exercícios Propostos e
Resolvidos. 1ª ed. Ciência Moderna, 2013.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. 13º ed. SENAC, 2014.
UNIDADE CURRICULAR: Informática Aplicada a Sistemas Livres
1 Ano: 1º
Página 135 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
2 Carga horária total: 100 horas
2.1 Carga horária teórica: 30%
2.2 Carga horária prática: 70%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Plataforma de sofwares livres, baseadas em licenças de uso gratuito e código aberto.
Instalação e configuração de soluções em software livres, uso de ferramentas para escritório,
softwares de imagens, utililzação de shel script.
5 Competências/habilidades
Definir Software livre e suas características.
Conhecer os principais sistemas livres.
Manipular um sistema operacional livre.
Utilizar software de escritório livre.
Utilizar um gerenciador de janelas.
Utilizar a Console Linux.
Administrar contas e grupos de usuários.
Configurar Dispositivos.
Instalar software aplicativo e utilitário.
Compartilhar arquivos na rede.
Agendar tarefas para serem executadas pelo sistema.
Bases Científicas/Tecnológicas
Definição de Software Livres.
Introdução aos sistemas operacionais de código livre.
Aplicativos Gráficos em Linux.
Operação e Configuração de Programas.
Trabalhando com console: manipulando arquivos e diretórios, editores de texto e comandos
de console diversos.
Interface Gráfica: Gerenciador de Ambiente.
Aplicativos gráficos.
Sistemas de Arquivos.
Compartilhamento de arquivos em rede.
Agendamento de tarefas no sistema.
Administração de usuários do sistema operacional.
6 Bibliografias
6.1 Básica
Página 136 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
MORIMOTO, Carlos. Desvendando o Linux: torne-se um especialista nesse poderoso
sistema operacional! São Paulo: Digerati Books, 2004. 96p
DANESH, Arman. Dominando o Linux: a Bíblia. Tradução: TORTELLO, João E. N. São
Paulo: Makron Books, 2000. 574p.
STATO FILHO, André. Domínio Linux: do básico aos servidores. 2. ed. Florianópolis:
Visual Books, 2004. 378p.
6.2 Complementar
AMIGO, ROGÉRIO. Software Livre e BrOffice. 1. ed. São Paulo: Academia, 2009.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de Red Hat Linux 7.1. São Paulo: Érica,
2001.
MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 3.2.1 - Guia Prático de Aplicação.
ANUNCIAÇÃO, Heverton S. Linux: guia prático em português. São Paulo: Érica, 2002.
ZILLI, Daniel. Engenheiro Linux. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. 142p.
UNIDADE CURRICULAR: Aplicativos WEB
1 Ano: 1º
2 Carga horária total: 66,67 horas
2.1 Carga horária teórica: 10%
2.2 Carga horária prática: 90%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Ferramentas para criação-manutenção de páginas na internet como HTML, CSS e criação de
páginas WEB em conformidade com a estrutura de uma linguagem estática. Estilos e
dispositivos de interação; Padrões de interface gráficas para o usuário; Usabilidade de
interfaces gráficas; Avaliação da qualidade das interfaces gráficas, avaliação heurística;
Projeto de interfaces gráficas, princípios, técnicas centradas na utilização de sistemas;
Interfaces Web multimídia.
5 Competências/habilidades
Criar e manipular Web Sites.
Página 137 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Conhecer linguagem de marcação de hipertexto (html).
Saber utilizar folha de estilo (css).
Desenvolver sites com utilização de java script e DOM.
Identificar os componentes essenciais para o funcionamento de um web site.
Pesquisar e avaliar novas ferramentas e novas tecnologias para a criação de web pages.
Apresentar conceitos básicos da Interação Humano-Computador e de abordagens ao design de
sistemas Web.
Apresentar o conceito de padrões e orientar no uso de padrões como ferramental para o design
de interfaces de usuário para Web.
Apresentar métodos de avaliação de usabilidade e acessibilidade e orientar na aplicação de
tais métodos em interfaces Web.
6 Bases Científicas/Tecnológicas
Noções Básicas sobre a internet: Histórico e Funcionamento.
Linguagem HTML (Estrutura básica, Tags, Tabelas, Formulários, Links).
Editores HTML.
CSS - Folhas de estilo, fundamentos, controle de aparência de um site, cores e padrões de
fundo, fontes, tipografia e layout.
Noções de design de interfaces de usuário para Web utilizando padrões: conceitos, linguagens,
wireframes.
Java script - Linguagem de script para criar interação entre o usuário e o website
DOM - Document Object Model
Padrão W3C de sites.
6 Bibliografias
6.1 Básica
OLIVEIRO, Carlos A. J. Faça um Site HTLM 4.0: orientado por Projeto. São Paulo: Ed.
Érica, 2000.
TOLEDO, Suely Alves de. Estudo Dirigido de WEB: HTLM 4.0. São Paulo: Ed. Érica,
2001.
KOBAYACHI, Cíntia; BEU, Érika Luciane. Webdesigner – Estrutura e Programação. São
Paulo. Ed. Érica, 2001
TEAGUE, Jason Cranford. DHTML E CSS para World Wide Web. Rio de Janeiro:
Câmpus, 2001.
6.2 Complementar
Jacob Nielsen. Projetando Web Sites. Rio de Janeiro: Editora Câmpus, 2000
Larry L. Constantine; Lucy A. D. Lockwood. Software for Use, Reading. Addison Wesley
1999.
Página 138 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Alan Cooper. About Face: The Essentials of User Interface Design. IDG Books.
César .U. Avelar. Projeto de Interfaces Gráficas. DCC-UFMG, 1997.
THAU, Dave. O Livro de JavaScript. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
Apêndice B –DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES
- 2º ano
UNIDADE CURRICULAR: Arte
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Introdução à Arte (Conceitos e funções). Estudo e análise dos elementos constitutivos da obra:
formais, estilo e iconografia. Estudo da História da Arte e da Estética (Pré-histórica e Antiga).
Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças
artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização do fazer e do
fruir arte como forma de conhecer o mundo. Análise crítica da arte em suas várias vertentes e
desdobramentos.
5 Competências/ Habilidades
Compreensão do saber cultural.
Investigação e identificação das diversas culturas.
Comunicação da própria identidade.
Contextualização sociocultural da própria arte e das outras culturas.
Conhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios
culturais;
Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas;
Página 139 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Identificar esteticamente os diversos momentos da história da arte através das obras
produzidas a apreciadas;
Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se
apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos;
Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, em uma ou mais linguagens da arte e
da estética;
Analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em
conhecimentos afins.
Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte – em suas múltiplas
funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio
nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sóciohistórica;
Bases Científicas/Tecnológicas
UNIDADE 1 – A linguagem da arte
Conceitos de arte
Funções da arte
Elementos da Linguagem Visual: ponto, linhas, textura, cor, forma.
Como ler uma obra de arte
UNIDADE 2 – Épocas e estilos
As origens da arte: paleolítico e neolítico
Arte popular e Arte erudita
Arte indígena
Arte colonial Brasileira
Arte pré-colombiana
Arte Africana e Afrodescendente
O mundo antigo: arte egípcia, arte grega e arte romana.
UNIDADE 3 - Música
A música na antiguidade.
Música no Brasil colonial
UNIDADE 4 – Teatro
Técnicas de Improvisação
O teatro na História da Arte
6 Bibliografias
6.1 Básica
BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 2006.
GARCEZ, Lucília; OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro.
2004.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
Página 140 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
NEWBERY, Elizabeth. Como e porque se faz arte. São Paulo: ática, 2005.
6.2 Complementar
Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental –
Brasília:MEC/SEF, 1998.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática.2007.
SILVA, Cleube Alves da. Uma outra história brasileira – Os indígenas na construção do Brasil
– volume único / Cleube Alves da Silva...[et al] – 1ª edição – Recife: Soler, 2010.
UNIDADE CURRICULAR: Educação Física
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Conhecimentos básicos sobre anatomia e fisiologia humana. Fundamentos de cada
modalidade esportiva de quadra. Conhecimentos relacionados à promoção de um estilo de
vida ativo e saudável.
5 Competências/ Habilidades
Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as
atividades corporais, valorizando-as como recurso para melhoria de suas aptidões físicas;
Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas
práticas corporais;
Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e
reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades
e procedimentos para a manutenção ou aquisição da saúde;
Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas
na vida do cidadão;
Página 141 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as
diferenças de desempenho, linguagem e expressão;
Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento
coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes
pontos de vista postos em debate.
Executar os diversos tipos de fundamentos de algumas modalidades esportivas como Futsal,
Handebol, Basquetebol, Voleibol e Tênis de Mesa com desenvoltura;
Organizar atividades físicas desportivas visando a promoção da saúde;
Elencar as principais regras das modalidades esportivas de voleibol, futsal, handebol e
basquetebol;
Realizar programas de exercícios físicos voltados à promoção da saúde;
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças
individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se
propôs;
Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para
discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e
estabelecendo uma melhor utilização dos Conhecimentos Adquiridos Sobre Cultura Corporal.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Jogos.
Esportes.
Ginástica.
Danças.
Lutas.
6 Bibliografias
6.1 Básica
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília (DF): Ministério da
Educação, 2006.
Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Atletismo: Rio de Janeiro. Sprint.
2005.
Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais de Basquetebol: Rio de Janeiro, RJ:
Sprint, 2006.
Confederação Brasileira de Futsal. Regras Oficiais de Futsal: Rio de Janeiro, Sprint. 2004.
Confederação Brasileira de Handebol. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball. Rio de
Janeiro, RJ: Sprint, 2006.
Página 142 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint,
2006.
Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Editora
Cortez..1992.
WEINECK, j. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005.
WOLINSKY, ira; HICKSON, James f. (ed) Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. Atual.
São Paulo: Roca, 646 p. 2002.
6.2 Complementar
CARPER, J. Alimentos: o melhor remédio para a saúde. Rio de Janeiro, Editora Câmpus.
2005.
CHERIE, C. Sucos para a vida: o poder terapêutico das frutas e hortaliças. São Paulo. Editora
ática, 4 edição. 2006.
MATTOS, M.G & Neira, M.G., Educação Física na
Adolescência: construindo o
conhecimento na escola. 4ª edição, São Paulo; Editora Phorte. 2007.
MC ARDLE, W; Katch, F.I. & Katch, V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e
Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992.
SÁVIO, A., Reinventando o Esporte: possibilidades de prática pedagógica. Câmpusnas, SP.
Câmara Brasileira do Livro (CBCE). 2001.
UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Conhecimentos linguísticos e habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos;
Conceituação de arte, literatura e linguagem literária; gêneros e estéticas literárias; literatura
antiga e medieval. Literatura africana, afro-brasileira e indígena.
Página 143 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
5 Competências/Habilidades
Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação
e informação;
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações
específicas;
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com
seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de
acordo com as condições de produção e recepção;
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes;
Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da
organização do mundo e da própria identidade;
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos literários, relacionando textos literários
com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de
acordo com as condições de produção e recepção;
Compreender e usar os sistemas simbólicos literários como meios de organização cognitiva da
realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação;
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre a literatura e suas manifestações específicas.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterização dos sistemas de comunicação;
Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a
função social desses sistemas;
Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e
estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos;
Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de
interlocução;
Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da
identidade nacional;
Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a
finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos;
Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos;
Página 144 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do
público;
Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as
variedades linguísticas sociais, regionais e de registro;
Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social;
Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de
comunicação.
Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios
culturais.
Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões
de beleza e preconceitos.
Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se
apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do
contexto histórico, social e político.
Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto
literário.
Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no
patrimônio literário nacional.
Reconhecer a importância do patrimônio literário para a preservação da memória e da
identidade nacional.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Produção de Textos
1.Discurso e texto
2.A interlocução e o contexto
3.Os gêneros do discurso
4.Tipologia textual
4.1Narração e descrição
4.2Exposição e injunção
4.3Notícia
4.4Argumentação
4.5Resenha
Gramática
1.Linguagem e variação linguística
2.Oralidade e escrita
3.A dimensão discursiva da linguagem
3.1Elementos da comunicação
3.2As funções da linguagem
Página 145 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
4.A construção de sentido
4.1Conotação e denotação
4.2Relações lexicais
4.3Coesão e coerência textuais
5.Efeitos de sentido
5.1Ambiguidade
5.2Denotação e conotação
6.Recursos estilísticos: figuras de linguagem
7.Estrutura e formação de palavras
Literatura
Arte e literatura
Linguagem literária
Gêneros literários: épico, lírico, dramático
Periodização literária
Antiguidade clássica
Idade Média
Literatura africana, afro-brasileira e indígena
6 Bibliografias
6.1 Básica
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela.
Português: contexto, interlocução e sentido. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010.
BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000.
_______. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1992. p. 277-287. (Coleção Ensino Superior)
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
COUTINHO, A.; COUTINHO, E. F. (Org.) A literatura no Brasil. Niterói: Global, 1997. 6.v.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura- Produção de texto –
gramática. V.1, 7ª ed., Saraiva, São Paulo, 2010.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
KOCH, I. G. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
______. A literatura portuguesa através dos textos. 23. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
Página 146 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
6.2 Complementar
FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a
língua portuguesa.)
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Câmpusnas, SP: Mercado das
letras, 1996. (Coleção leituras no Brasil)
STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor
interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Texto e linguagem)
VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior).
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Competências associadas ao ensino e aprendizagem da língua, (competência sociolinguística,
estratégica e gramatical). Estratégias de leitura, através do trabalho com diversos gêneros
textuais, para expandir habilidades comunicativas de leitura e escrita integradas à
competência linguística e gramatical, para ampliar o conhecimento lexical através da
aquisição de vocabulário contextualizado e para refletir sobre o mercado de trabalho.
5 Competências/ Habilidades
Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilização de outros povos,
especialmente os falantes da língua inglesa;
Tornar-se consciente da importância do estudo da língua inglesa em suas futuras atividades
profissionais;
Página 147 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Ler e interpretar textos básicos, bem como identificar a ideia central de um texto em inglês;
Traduzir fragmentos e pequenos textos do inglês para o português;
Usar o inglês para situações no dia-a-dia e propósitos relacionados à rotina escolar, vida social
e lazer;
Reconhecer a pronúncia e a fonética da língua inglesa, focalizando aspectos da linguagem
falada, como ‘stress’, ritmo, entonação, redução e contrastes sonoros;
Construir frases, parágrafos e pequenos textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais
adequadas.
Compreender a língua inglesa escrita e oralmente;
Aplicar noção de textualidade em textos autênticos em inglês de nível básico, valendo-se das
técnicas e estratégias praticadas no decorrer do curso com maior destreza;
Compreender o valor do conhecimento em língua inglesa como ferramenta de inclusão social.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Simple Present
Frequency Adverbs
Present Continuous
Future – going to
Imperative
Personal Pronouns (Subject and Object)
Simple Past
Past Continuous
Possessives (Adjectives and Pronouns)
Modal Verbs
Countable and Uncountable Nouns
Comparison of Adjectives
Textual Genres – poems, acrostics, postcards, websites, graphs, biographies, articles, e-mails,
cartoons, diaries.
6 Bibliografias
6.1 Básica
AUN, Eliana; MORAIS, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all.
V.2, 7ª ed. “ Coleção especial livros didáticos do ensino médio”. São Paulo. 2010.
UPGRADE/ obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação;
editora Gisele Aga. – São Paulo: Richmond Educação, 2010.
Macmillan English Dictionary, 2005.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, 1998.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 1982.
6.2 Complementar
Página 148 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
AUN, Eliana. Inglês para o Ensino Médio. Volume Único. 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARQUES, Amadeu. Inglês: Volume Único. 6ª. ed. São Paulo: Ática, 2005. (Série
Novo Ensino Médio)
Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês.
VALLANDRO, Leonel, 1907. Dicionário Inglês-Português – 26ª. ed. São Paulo: Globo, 2002.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – O Inglês Descomplicado. São
Paulo: Saraiva, 1995.
HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford
University Press, 1981. (revised and updated).
PRESCHER, Elizabeth. Inglês: Graded English. Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2000
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira – Espanhol
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
O processo comunicativo e seu aspecto gramatical, bem como as habilidades de compreensão
e de produção oral e escrita em nível elementar.
5 Competências/ Habilidades
Compreender os diferentes aspectos da cultura dos povos que falam a Língua Espanhola para
entender o fenômeno da transculturalidade , percebendo a importância da interação sócio –
cultural , dos diferentes povos e países , possibilitando o seu engajamento no mundo plural.
Compreender e aplicar o seu conhecimento de mundo, bem como o conhecimento sistêmico
adquiridos ao longo do processo de ensino e aprendizagem da língua Espanhola, na leitura e
produção de textos orais e ou escritos para ser capaz de se posicionar e de interferir em
diferentes momentos e formas de comunicação.
Ser capaz de utilizar as novas possibilidades de comunicação por meio da língua espanhola,
buscando as diversas maneiras de expressar-se, utilizando os mecanismos da língua que
garantam a coesão e coerência na produção oral e escrita.
Página 149 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Usar a Língua em situações de comunicação oral e escrita;
Vivenciar, na aula de Espanhol, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer entre
ações individuais e coletivas;
Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e , portanto ,
passíveis de transformação na prática social ;
Ter maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios
para o desenvolvimento cultural do país.
Conhecer os sons em atividades orais simples associando–os as letras do alfabeto.
Criar pequenos diálogos que relatam ações , situações e acontecimento no tempo presente.
Perguntar , responder e descrever , através de textos orais e escritos , ações contínuas e no
tempo presente.
Obter e prestar informações sobre pessoas e seus pertences , identificando relações de posse.
Utilizar –se do dicionário , conhecendo a sua estrutura para esclarecer dúvidas com relação á
ortografia , ao significado das palavras , á morfologia e á fonética .
Identificar e reconhecer palavras , expressões e informações específicas em atividades lúdicas
( orais e escritas )
Ouvir e entender pequenas histórias e depoimentos
Observar e entender a inserção da língua Espanhola no atual contexto sócio-cultural e
linguístico
Identificar, em atividades orais e escritas, as finalidades de textos de diferentes gêneros.
Reconhecer e compreender a importância de elementos não-verbais ( ilustrações , gestos ,
mímicas e outros ) que conferem sentido aos textos orais e escritos.
Demonstrar conhecimento linguístico fazendo associações para exercitar o raciocínio, a
reflexão e o insight no uso da língua Espanhola.
Redigir textos de forma simples.
Compreender que a Língua Espanhola assim como a língua materna é flexível e pode ser vista
e descrita de formas diversas.
Compreender e interpretar , em pequenos textos , algumas informações específicas, tais
como : local , data , hora , etc.
Comunicar-se, oralmente ou por escrito, trocando informações sobre o cotidiano, a
localização de pessoas , objetos , cidades ,estados e países.
Bases Científicas/ Tecnológicas
UNIDAD 1: Identidad;
El español en el mundo;
El mundo hispanoblante;
Pronunciación ( las letras ) y los sonidos del idioma;
Página 150 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Quién es ? = TRATAMIENTO FORMAL Y INFORMAL presente de indicativo;
Tú y usted;
Sonidos vocálicos a ,e, o ;
El alfabeto ( pronunciación);
Artículos;
Expresiones de Cortesía – Voseo;
Relaciones familiares;
Los posesivos.
UNIDAD 2: La lengua es útil para la comunicación
Presentaciones = ser , llamarse ,vivi r y tener
Letras y sonidos del español
Saludos y despedidas
Nombres , nacionalidad , profesiones = Pronombres interrogativos
Sonidos de las consonantes : b,v
Dar información personal
Conectores (que, el que)
Artículo neutro “LO”
Abordaje de los aspectos históricos , geográficos y culturales de los países hispanohablantes
haciendo comparaciones com los textos semejantes en español y portugués.
UNIDAD 3: La Escuela de La vida
Verbos ser , estar , hablar terminación “ar”
Verbo, irse, volver
Pronombres complemento
“Todavía” y sus sentidos
Gênero y número
Preposiones
Los números de 0 a 30
Lectura e interpretación de textos que
Tratarán de diversos aspectos culturales, ( diálogos , historietas , avisos , propagandas ,
músicas ).
Lectura e interpretación de texto , analisando los elementos estruturales y normativos.
Vocabulario : Comidas , animales , días de la semana
Textos trabajando con – poesía , chistes , cartas , invites , músicas , etc.
Lectura e interpretación de textos abordandos aspectos culturales de los países
hispanohablantes
UNIDAD 4:El cuerpo y La calidad de vida
Haber y tener
Contracciones
Los números de 0 a 100
Demostrativos
Sonidos de las consonantes : ch , h
Conectores
Página 151 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Interativo Afirmativo.
6 Bibliografias
6.1 Básica
GARCÍA,M.A.HERNÁNDEZ,J.S. Español Sin Fronteras. Ed. Scipione – São Paulo.2008.
Volume 1
LOS MOZOZ Y GONZÀLEZ , Español para todos – Equipe da Universidade de Salamanca –
São Paulo : 2003 , ABDR.
MARTIN, Ivan. Sínteses – curso de lengua española. V. 2, Ática, São Paulo, 2010.
VILLALBA, T.K.B. PICANÇO, D.C.L. EL Arte de Leer Español.Ed. Base – Curitiba:2010.
Volume1
6.2 Complementar
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental – MEC 2004
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio – MEC 2004
Referencial Curricular do Ensino Fundamental do Tocantins (1º ao 9º ano), 2009.
Proposta Curricular do Ensino Médio do Tocantins, 2009.
Romanos & Jacira , Interacción em Español – São Paulo : 2007 1ª edição , FTD.
UNIDADE CURRICULAR: Matemática
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos. Funções. Progressões.
5 Competências/ Habilidades
Ler, articular e interpretar padrões numéricos, símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações algébricas e geométricas.
Utilizar os diferentes significados e representações dos números e das operações no contexto
social.
Interpretar, usar e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações.
Página 152 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Identificar os dados relevantes em dada situação problema.
Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática.
Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico.
Analisar e utilizar informações envolvendo grandezas expressas em gráficos ou tabelas, para
fazer inferências e construir argumentos.
Elaborar possíveis estratégias utilizando modelos e representações matemáticas para resolver
uma situação-problema.
Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e
propriedades.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Trigonometria no triângulo retângulo.
Conjuntos: Operações, intervalos e problemas.
Função: Definição.
Função afim
Função quadrática
Função modular
Função exponencial
Função logarítmica
Progressão aritmética.
Progressão geométrica
Matemática Financeira.
6 Bibliografias
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, v. 1 São Paulo, Ática. 2011.
Matemátiva Contexto e Aplicações, Luiz Roberto Dante, Editora Ática, 2011 2. Coleção
Schaum; São Paulo Ed. McGraw-Hill do Brasil
LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 1 Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2003.
6.2 Complementar
GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa, v. 1. São Paulo,
FTD. 2011.
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 1. São
Paulo: Atual Editora, 2006.
NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005.
IEZZI, Gelson. Matemática: ciência e aplicação, v. 1. São Paulo, Atual. 2011.
IEZZI, et all . Coleção Fundamentos de Matemática Elementar - Volumes 1, 2, 4 e 11. São
Paulo: Atual Editora. 2013.
Página 153 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE CURRICULAR: Biologia
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Estudar a origem da vida no planeta Terra. Estudar os níveis de organização dos seres vivos.
Analisar a bioquímica celular. Correlacionar estrutura e função dos componentes celulares.
Reconhecer os vários tipos de tecidos animais. Analisar o processo de desenvolvimento
embrionário. Identificar os principais processos reprodutivos.
5 Competências/ Habilidades
Compreender que o meio ambiente influi sobre os organismos, mas que os organismos
também influem mudanças no meio ambiente;
Identificar as principais moléculas e macromoléculas orgânicas;
Diferenciar células procarióticas de células eucarióticas;
Correlacionar estrutura e função das organelas presentes em células eucarióticas;
Descrever as principais fases do ciclo celular e distinguir mitose de meiose;
Reconhecer as principais vias metabólicas presentes nos seres vivos;
Distinguir os principais tecidos animais e suas funções;
Identificar as principais etapas do desenvolvimento embrionário;
Explicar os principais tipos de reprodução;
Utilizar o conhecimento biológico de forma sistemática para poder participar de debates e
discussões a respeito da área biológica;
Utilizar o conhecimento da biologia para melhorar sua qualidade de vida e prevenir-se contra
eventuais doenças;
Debater as mais variadas hipóteses sobre a origem da vida no planeta Terra;
Analisar a bioquímica dos seres vivos;
Identificar as diversas estruturas presentes no interior das células;
Estudar as principais vias metabólicas dos seres vivos;
Página 154 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Reconhecer os dois principais processos de divisão celular;
Distinguir os principais tipos de tecidos animais, correlacionando-os com suas funções;
Individualizar as várias fases do desenvolvimento embrionário;
Distinguir os principais tipos de reprodução;
Sistematizar os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da
contextualização e da realidade tornando o estudante apto a desenvolver o seu papel de
cidadão dentro de uma sociedade contemporânea;
Formular hipóteses;
Construir e interpretar gráficos ou tabelas;
Relacionar conceitos para a solução de problemas;
Realizar pesquisas ou experimentos e elaborar relatórios.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Bases científicas:
Níveis de organização dos seres vivos;
Origem da vida;
Bioquímica celular;
Citologia;
Metabolismo energético das células;
Histologia animal;
Embriologia;
Tipos de reprodução.
Bases tecnológicas:
Biotecnologia;
Biologia molecular;
Microscopia;
Clonagem terapêutica;
Reprodução assistida.
6 Bibliografias
6.1 Básica
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia das células. 3
volumes (vol. 1). 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.
LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Bio. 3 volumes (vol. 1). 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GEWANDSZNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. 3 volumes (vol. 1). 1ª
ed. São Paulo: Ática, 2010.
6.2 Complementar
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual. 3 volumes (vol. 1). 16ª ed. São Paulo: Ática,
2007.
Página 155 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia.3 volumes
(vol.1). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIZZO, Nélio. Novas bases da biologia. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
SITES
www.anbiojovem.org.br/obb/
www.sobiologia.com.br
www.planetabio.com.br
www.cienciahoje.uol.com.br
www.biomania.com.br/bio/
www.vestibular1.com.br
www.youtube.com.br
www.youtube.com/user/chonpsbio
www.uft.edu.br/pgecotonos/
www.infoenem.com.br/os-10-melhores-sites-e-blogs-de-biologia-do-brasil/
www.todabiologia.com.br
www.conservation.org.br
www.wwf.org.br
www.natgeo.com.br/br/
www.conservation.org.br/onde/cerrado/index.php
UNIDADE CURRICULAR: Física
1 Ano: 2°
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Grandezas físicas, movimento, leis de Newton e leis de conservação.
5 Competências/ Habilidades
Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e
suas influências no desenvolvimento tecnológico.
Compreender as leis e princípios da física.
Página 156 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que
permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma
formação científica básica.
Compreender os conceitos de repouso, movimento e trajetória e perceber sua relatividade.
Dominar os conceitos de velocidade e aceleração.
Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição em função do tempo.
Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado em
trajetórias retilíneas e curvilíneas.
Aprender a trabalhar com grandezas vetoriais, sistemas de partículas e corpos extensos em
equilíbrio.
Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações
simples.
Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação.
Conhecer os princípios da conservação do momento linear.
Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação
usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou
linguagem simbólica.
Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e situações de equilíbrio.
Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações cotidianas apresentadas de
diferentes formas.
Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da potência útil, dissipação de
calor e rendimento, identificando as transformações de energia e caracterizando os processos
pelos quais elas ocorrem.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Grandezas físicas e unidades de medida;
Cinemática: conceitos fundamentais – referencial, tempo, repouso/movimento, trajetória,
espaço, velocidade média;
Movimento uniforme: função horária e sua representação gráfica;
Movimento uniformemente variado: funções horárias e gráficos;
Vetores: operações fundamentais;
Queda livre, lançamento horizontal e oblíquo;
Movimento circular uniforme;
Leis de Newton e aplicações: problemas com blocos, força elástica e força de atrito, resultante
centrípeta;
Trabalho e energia: energia cinética, potencial gravitacional e elástica, teorema do trabalhoenergia, conservação da energia mecânica;
Página 157 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Potência mecânica e rendimento;
Impulso e quantidade de movimento.
Sistemas isolados.
6 Bibliografias
6.1 Básica
BOAS, N. V.; DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. Física: ensino médio. São Paulo: Editora
Saraiva, 2010.
GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Editora Ática, 2003.
SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Física aula por aula – mecânica. V.1, 1ª
edição, FTD, São Paulo, 2010.
6.2 Complementar
BONJORNO, J. R. et. al. Temas de Física: mecânica. São Paulo: Editora FTD, 1998.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005. HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005.
GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira
edição, 1998.
UNIDADE CURRICULAR: Química
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Introdução ao estudo da Química. Propriedades específicas dos materiais. Estudo de processos
de separação e purificação. Um modelo para os estados físicos dos materiais. Modelos para o
átomo e estudo da tabela periódica. Introdução às transformações químicas. Quantidades nas
transformações químicas. Ligações químicas. Principais funções químicas inorgânicas.
Página 158 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
5 Competências/ Habilidades
Apropriar-se de conhecimentos da Química para compreender o mundo natural e para
interpretar, avaliar e planejar intervenções científicotecnológicas no mundo contemporâneo.
Identificar a Química no seu cotidiano e suas relações com a ciência, tecnologia e sociedade
Reconhecer a importância da representação simbólica na química.
Utilizar de maneira coerente a Tabela Periódica para o desenvolvimento do conteúdo e aplicar
os conhecimentos em Matemática, Biologia e Física.
Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa.
Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica.
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações proporcionais
presentes na Química.
Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias e modelos) para a
resolução de problemas qualitativos e quantitativos.
Desenvolver conexões hipotético-lógicas que
possibilitem
previsões
acerca
das
transformações químicas.
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano
com o ambiente.
Utilizar o sistema internacional para expressar unidades de diferentes medidas.
Compreender a importância de alguns ácidos, bases, sais e óxidos em nosso dia-a-dia.
Saber interpretar equações químicas balanceadas como representações para reações químicas
mais comuns.
Reconhecer evidências como indícios da ocorrência de reação.
Bases Científicas/ Tecnológicas
A presença da Química no cotidiano
Propriedades gerais da matéria: massa, volume, extensão
Propriedades específicas da matéria: densidade, temperatura de fusão e ebulição, solubilidade
Transformações físicas e químicas
Sistema, vizinhança e misturas
Sistemas homogêneos e heterogêneos
Processos de separação de sistemas homogêneos e heterogêneos
Estados físicos da matéria
Modelos atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr e quântico
Distribuição eletrônica
Períodos e grupos da tabela periódica
Ligações químicas
Principais funções químicas inorgânicas
Equação química e balanceamento
Mol, massa molar e constante de Avogadro
Cálculos estequiométricos
Página 159 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6 Bibliografias
6.1 Básica
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano – volume 1. 4ª edição:
Moderna, São Paulo 2010.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química 1 – Ensino Médio. 1a Edição, São Paulo:
Editora Scipione, 2010.
SANTOS, W.; Mól, G. Química Cidadã. Vol. 1, 1a Edição, São Paulo: Editora Nova Geração,
2010.
6.2 Complementar
FELTRE, R. Química –volume 1, 7a Edição, São Paulo: Editora Moderna, 2008.
FELTRE, Ricardo. Química pra o ensino médio, Editora Moderna 2004. ¨6ª edição.
SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. Editora Ática 1999. 2ª edição.
UTIMURA, Teruko Y. Química fundamental. Editora FTD. 1998. 1ª edição.
BIANCHI, José Carlos Azanbuja. Universo da Química. Editora FTD 2007. 1ª edição.
http://qnesc.sbq.org.br
www.iq.ufrgs.br/aeq/carbop.htm
www.rebea.org.br
UNIDADE CURRICULAR: Filosofia
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Das origens à experiência filosófica, Mito Grego e mitologias; Cultura, natureza, linguagem e
pensamento; Trabalho, alienação Consumo e consumismo; Felicidade, Individualismo e
narcisismo; A morte como reflexão sobre a vida.
5 Competências/ Habilidades
Página 160 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Compreender e contextualizar conhecimentos filosóficos, no plano sociopolítico, histórico,
metafísico e cultural.
Aplicar os conhecimentos filosóficos no plano existencial: estético e ético, nos projetos de
vida e nas relações sociais.
Compreender e aplicar no plano pessoal e social o trabalho e a alienação como elemento
metafísico fundamental no estabelecimento do (des) respeito ao próximo e à humanidade em
sentido amplo.
Compreender de modo analítico a dimensão metafísica do ser humano.
Exercitar o ler textos filosóficos de modo atencioso e significativo.
Aprender gradativamente as dimensões e amplitude e alcance da leitura filosófica.
Elaborar por escrito, de modo preciso e coerente, o que foi apropriado de modo reflexivo.
Desenvolver no estudante a capacidade de ler a realidade, buscando respostas e caminhos
diferentes para as mesmas questões, tanto no âmbito da escrita quanto da oralidade.
Desenvolver a versatilidade e a dimensão humana, ético e politico, do exercício profissional.
Compreender a mística e a espiritualidade, vida e morte, sem a alienação dogmática de
religiões fechadas.
Bases Científicas/ Tecnológicas
1 – Descobrindo a filosofia:
– A experiência filosófica;
– A consciência mítica;
– O nascimento da filosofia;
- Antropologia filosófica:
– Natureza e cultura;
– Linguagem e pensamento;
– alienação, Trabalho e consumo;
– Em busca da felicidade
– Aprender a morrer
6 Bibliografias
6.1 Básica
ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia.
- 4ª edição - São Paulo: Moderna, São Paulo, 2009.
6.2 Bibliografia Complementar
CHAUÍ, Marilena de Sousa.Convite à filosofia. 14ª edição - São Paulo: Ática, 2010.
Página 161 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE CURRICULAR: Geografia
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Capitalismo e a organização do espaço; O mundo em desenvolvimento: fronteira econômica;
A indústria no mundo globalizado; Atividades primárias na globalização;
Fronteiras supranacionais: um novo poder; Estado , Nação e Nacionalismo;Demografia;
Urbanização.
5 Competências/ Habilidades
Posicionar-se diante de dados e informações geográficas com consistência lógica.
Aplicar conceitos geográficos utilizando diferentes linguagens, em especial a cartográfica.
Contextualizar os aspectos físicos dentro de um contexto social e econômico;
Avaliar o impacto das ações humanas sobre o meio ambiente natural e os reflexos para a
sociedade como um todo.
Extrair, analisar e interpretar informações a partir de mapas de diferentes projeções e escalas.
Estabelecer relações de ordem, de contradição e de complementaridade dos processos
ambientais, econômicos, sociais, políticos e culturais das mais diversas realidades históricogeográficas.
Utilizar diferentes escalas de espaço e de tempo para explicar e criticar a relação
sociedade/natureza.
Relacionar a realidade que o cerca ao conteúdo apresentado.
Aplicar o conhecimento proposto em medidas para o desenvolvimento de uma re-leitura do
espaço geográfico e seus elementos sócio-políticos.
Bases Científicas/ Tecnológicas
O que é a Geografia;
Orientação;
Localização;
Página 162 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Movimentos da Terra e suas consequências;
Fusos horários;
Cartografia;
Natureza: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera.
Litosfera:
Eras Geológicas
Deriva Continental e Tectônica de Placas
O Modelado Brasileiro
Solos
Atmosfera:
A Dinâmica Climática Mundial e Brasileira
Poluição atmosférica.
Hidrosfera:
Hidrografia Mundial e Brasileira – As Bacias Hidrográficas
Produção e Consumo de Energia
As Políticas Energéticas no Brasil
Fontes Alternativas e Recursos Sustentáveis
A biosfera e os Ecossistemas – Mundiais e Brasileiros
A Questão Ambiental
Poluição atmosférica e mudanças climáticas;
Água: poluição e déficit hídrico;
Erosão e contaminação dos solos;
Desenvolvimento Sustentável
6 Bibliografias
6.1 Básica
ALMEIDA, Lucia Marina A. de, RIGOLIN, Tércio B. Fronteiras da Globalização: Volume 1.
São Paulo: Ática, 2012.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço
geográfico e globalização. Vol. 1. Ensino Médio, São Paulo: Scipione, 2010.
TERRA, Lygia, ARAÚJO, Regina, GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: Estudos de
Geografia Geral e do Brasil: volume 1: ensino médio. São Paulo: Moderna, 2010.
6.2 Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon, BOLIGIAN, Andressa T. A. Geografia: Espaço e Vivência : volume
único : ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio: volume único: ensino médio. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Página 163 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panomara Geográfico do Brasil: Contradições,
Impasses e Desafios Socioespaciais. 4ª ed. reformulada e ampliada. São Paulo: Moderna,
2004.
VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço – Geografia geral e do Brasil. 44º ed.
atualizada e reformada. São Paulo: Ática, 2005.
TERRA, Lygia, COELHO, Marcos Amorim. Geografia Geral – O Espaço Natural e
Socioeconômico. 5ª Ed. Reformada e atualizada. São Paulo: Moderna, 2005
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e Meio Ambiente. Coleção Polêmica. 2ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2004.
BRANCO, Samuel Murgel. O Meio Ambiente em Debate - Coleção Polêmica. 3ª Ed. São
Paulo: Moderna, 2004.
TOLENTINO, Mario, ROCHA FILHO, Romeu C. , SILVA, Roberto Ribeiro. A Atmosfera
Terrestre - Coleção Polêmica. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.
UNIDADE CURRICULAR: História
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
A produção do conhecimento histórico; Da Pré-história às primeiras civilizações; Civilizações
clássicas: Grécia e Roma Antigas; A crise do Império Romano e a formação do feudalismo;
Crise do feudalismo; A transição da Idade Média para a Idade Moderna; A África antes dos
europeus; Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos; História Regional – Tocantins:
colonização e povoamento. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das
instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica
do curso.
Página 164 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
5 Competências/ Habilidades
Representação e comunicação;
Investigação e compreensão;
Contextualização sócio-cultural;
Compreensão do Processo histórico e das Fontes Históricas;
Compreensão das principais questões envolvendo o trabalho, a cultura, a memória, o poder e a
cidadania como produções humanas.
Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel
das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e
dos diferentes contextos
envolvidos em sua produção;
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das
categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico;
Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo
cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas;
Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos
históricos;
Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do
papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto
dos mesmos;
Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos
“lugares de memória” socialmente instituídos;
Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as
ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua
constituição e significação;
Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou
de simultaneidade;
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos;
Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o
passado.
E, ainda, o componente curricular de História contribuirá para problematizar e contextualizar
o processo histórico de estabelecimento de algumas instituições, bem como para analisar as
principais estratégias de gestão desenvolvidas no âmbito do mundo do trabalho, estabelecendo
um diálogo com as especificidades do curso Técnico em Administração.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Produção do conhecimento histórico
Página 165 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- O desenvolvimento da história;
- A interpretação da história;
- Fontes históricas;
- Tempo, memória e história.
Da Pré-história às primeiras civilizações
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- A pré-história humana;
- A ocupação da América e a pré-história brasileira;
- Civilizações do Nilo e da Mesopotâmia;
- Índia e China;
- Hebreus, fenícios e persas.
Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- As primeiras civilizações da Grécia;
- A Grécia homérica e o heroísmo na guerra;
- A formação da pólis grega e a invenção da democracia;
- O universo cultural da polis;
- A crise das póleis e a conquista macedônica;
- Hipóteses sobre a origem de Roma;
- Desenvolvimento político de Roma;
- Cotidiano e cultura na Roma antiga.
A crise do Império Romano e a formação do feudalismo
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- Condições históricas da crise do Império Romano;
- Feudalismo: aspectos sócio-econômicos, políticos e ideológicos;
- A cultura medieval;
- Transformações do feudalismo: Cruzadas, aumento da produtividade agrícola e
renascimento comercial e urbano.
A crise do feudalismo
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- A crise econômica e demográfica;
- Revoltas urbanas e camponesas;
- As conquistas otomanas e a queda de Constantinopla.
A transição da Idade Média para a Idade Moderna
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- O humanismo e o Renascimento Cultural;
- O expansionismo marítimo;
- Reformas religiosas.
A África antes dos europeus
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
Página 166 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
História Regional – Tocantins: colonização e povoamento
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do
trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso.
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- Diferentes olhares sobre o trabalho/A ideologia do trabalho;
- Ênfase nas estruturas de organização social e nas consequentes relações de poder que são
tecidas;
- Mundos do trabalho e (re)organização das relações sociais.
6 Bibliografias
6.1 Básica
ALVES, Alexandre. Conexões com a História. V.2 /Alexandre Alves, Letícia Fagundes de
Oliveira. – 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
AQUINO. Rubim Santos Leão de. História das sociedades: das sociedades primitivas às
sociedades medievais. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2012.
ARNAULT, Luiz e LOPES, Ana Mônica. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:
Crisálida, 2010.
ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. Volume único. São Paulo:
Ática, 2010.
CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. São Paulo: Moderna, 2006.
COTRIN, Gilberto. História global. Brasil e geral. V.1, 1ª ed. Editora Saraiva. São Paulo,
2010.
FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
NASCIMENTO, Júnio Batista. Conhecendo o Tocantins. Goiânia: Asa Editora, 2010.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2008.
VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio. Volume único.
São Paulo: Scipione, 2011.
6.2 Complementar
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes, Ensino de história, Editora: Cortêz, São Paulo,
2005.
COSTA, Luíz Cezar, História do Brasil, Editora Scipione, São Paulo, 2006.
GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia do Ensino Médio. 2ª Ed. - São Paulo: Cortez, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral – Marina de Andrade Marconi – 7ª Ed. Ver. E Ampl
– São Paulo: Atlas, 1999.
MAIA, João Domingues. Português: série novo ensino médio; volume único, 11ª Edição,
Ática, São Paulo, 2005.
Página 167 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
PISRLEY, Jaime. Ensino de História e a Criação do Fato. Editora Cortêz, São Paulo, 2009.
VESENTINI, José Willian. Geografia Série Brasil – Ensino Médio, Volume Único. 1ª Ed. – 5ª
Impressão. Ática. São Paulo, 2006.
UNIDADE CURRICULAR: Sociologia
1 Ano: 2º
Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
O Indivíduo, sua história e a sociedade; o processo de socialização; as relações entre os
indivíduos e a sociedade; o trabalho nas diferentes sociedades; o trabalho na sociedade
moderna capitalista; a questão do trabalho no Brasil; a estrutura e estratificação social; a
sociedade capitalista e as classes sociais; as desigualdades sociais no Brasil.
5 Competências/ Habilidades
Compreender as relações do ser humano com os processos produtivos;
Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a construção da identidade humana;
Analisar os impactos da ciência e da tecnologia nos processos produtivos e no emprego;
Compreender a ação humana como uma construção referenciada em normas e no ethos de
cada época;
Desenvolver habilidades de relacionamento interpessoal.
Ler textos de diversas modalidades de modo significativo;
Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos;
Debater assuntos posicionandos e;
Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem.
Bases Científicas/ Tecnológicas
O Indivíduo, sua história e a sociedade
A história do desenvolvimento do individualismo e do pensamento liberal
As decisões individuais e as relações sociais
As questões sociais
A Imaginação Sociológica
Página 168 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
O processo de socialização
A teoria da Socialização
As normas e costumes sociais
As relações entre os indivíduos e a sociedade
Karl Marx, os indivíduos e as Classes
Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo
Max Weber, o indivíduo e a ação social
Norbert Elias: escolha e repercussão
Pierre Bourdieu: Hábitus
O trabalho nas diferentes sociedades
A produção nas sociedades tribais
Servidão e escravidão
Mercantilismo e Capitalismo pós feudal
O trabalho na sociedade moderna capitalista
Karl Marx e a Divisão social do Trabalho
Émile Durkheim, a Coesão e os dois tipos de solidariedade
FordismoTaylorismo e as novas formas de organização do trabalho
Flexibilização e as recentes transformações no mundo do trabalho
Críticas à sociedade salarial
A questão do trabalho no Brasil
A escravidão no Brasil e as primeiras décadas que se seguem
A situação do trabalho nos últimos 60 anos
O desemprego
A estrutura e estratificação social
Os tipos de sociedades
As sociedades organizadas em castas
As sociedades organizadas por estamentos
A sociedade capitalista e as classes sociais
Hierarquização e mobilidade social do capitalismo
A desigualdade enquanto constitutiva da sociedade capitalista
Max Weber: Classe, Prestígio e Poder
Estratificação socialização
Exclusão social e inclusão
As desigualdades sociais no Brasil
As desigualdades no Brasil por uma perspectiva histórica
O Coronelismo
Raça e classes – Negros, Brancos e Indígenas e as desigualdades sociais, no Estado do
Tocantins e no Brasil.
Mercado de trabalho e condições de vida
Índice de desigualdades
Formação Das Classes Sociais E Mudanças Sociais.
6 Bibliografias
Página 169 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6.1 Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 2005.
LAKATOS, E. MARCONI, M. Sociologia Geral. São Paulo: Altas, 2008.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único, 2ª edição, Saraiva,
São Paulo, 2010.
6.2 Complementar
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BLAUG, M. Historia do Pensamento Econômico: Lisboa, 1989
BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2001.
_____________ Da Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_____________ O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
FERNANDES, F. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1981.
GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2005.
GOFFMAN, E. As Representações do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2001.
KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1975
MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril, 1983.
MARX, K. A Ideologia Alemã. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1979
_________ O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Hucitec, 1980.
PASSERON, J.C. O Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004.
____________ A Constituição da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
SANTOS, Boaventura. A globalização e as Ciências Sociais. 2ª Edição, São Paulo: Cortez,
2002.
TATON, R. História Geral das Ciências. São Paulo: Ed. Dif. Europ., 1959.
VITA, A. A Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1997. CANO, W.
Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Câmpusnas: IEUnicamp,1998.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Cia. das Letras,
2004.
__________ Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982.
UNIDADE CURRICULAR: Programação Orientada a Objetos
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 100 horas
Página 170 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
2.1 Carga horária teórica: 30%
2.2 Carga horária prática: 70%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Lógica de Programação
4 Ementa
Fundamentos da Programação orientada a objetos: compreensões e implementações;
Artefatos de projeto: interpretação e implementação no computador.
5 Competências/habilidades
Compreender e implementar os paradigmas da programação orientada a objetos.
Interpretar e implementar artefatos de projetos orientados a objetos.
Compreender e implementar os paradigmas da programação orientada a objetos.
Aplicar os paradigmas da programação orientada a objetos à implementação do tratamento de
exceções.
Compreender os fundamentos que rege as interfaces, no que se refere ao tratamento de
eventos e a abstração na chamada interna de métodos, bem como na construção de GUI
(Interface Gráfica com o Usuário).
Implementar o armazenamento e manipulação de objetos persistentes. Compreender e aplicar
noções de multithreading.
Bases Científicas/Tecnológicas
Classe;
instância;
herança;
associação;
agregação;
encapsulamento (visibilidade);
getters e setters;
classes abstratas;
interfaces;
atributos estáticos;
métodos: métodos abstratos; métodos estáticos;
construtores e destrutores;
polimorfismo;
tratamento de exceções;
manipulação de arquivos XML, JSON e outros formatos;
serialização/deserialização de dados.
6 Bibliografias
Página 171 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6.1 Básica
MORGAN, Michael. Java 2 para Programadores Profissionais. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2000.
SILVA, Osmar J. Programando em Java 2; Interfaces Gráficas e Aplicações Práticas com
awt e swing. São Paulo: Érica, 2004
FURGERI, Sérgio. Java2; Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações.
São Paulo: Érica, 2002;
Java - Como Programar - 8ª Ed. 2010 Deitel Editora: Prentice Hall - Br
6.2 Complementar
Santos, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Elesevier,
2003
LISBOA, Flávio Gomes da Silva. Zend framework: desenvolvendo em php 5 orientado a
objetos com mvc. São Paulo: Novatec, 2008. 184p.
UNIDADE CURRICULAR: Programação WEB
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 100 horas
2.1 Carga horária teórica: 30%
2.2 Carga horária prática: 70%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Lógica de Programação
4 Ementa
Internet/intranet: Aplicações e o oficio do desenvolvedor.
5 Competências/habilidades
Utilizar estruturas de linguagens de programação aplicadas em ambiente WEB.
Implementar Banco de dados nas arquiteturas: distribuídos e/ou cliente-servidor .
Desenvolver páginas dinâmicas para Internet, acessando banco de dados através de
linguagens específicas de programação.
Utilizar Frameworks para desenvolvimento de aplicações WEB.
Bases Científicas/Tecnológicas
Fundamentos básicos,
Página 172 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Scripts,
Componentes,
Arquitetura de aplicações,
Acesso a Banco de Dados,
Publicação do projeto.
Servidores de Acesso
6 Bibliografias
6.1 Básica
DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul J. Java: Como programar. 8ª Edição. Editora: Prentice
Hall. 2010.
LUCKOW, Décio Heinzelmann; DE MELO, Alexandre Altair. Programação Java para a
WEB. Novatec Editora, 2010.
SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Rio de Janeiro: Nova
Terra. 2011.
6.2 Complementar
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de JavaScript. São Paulo: Érica, 2001.
OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site: JavaScript: orientado por projeto: scripts
baseados. São Paulo: Érica, 2002.
CARDOSO, Caique. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com
Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2006.
MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A. Java 7: Programação de Computadores:
Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2011.
SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
UNIDADE CURRICULAR: Introdução a Banco de Dados
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 67,66 horas
2.1 Carga horária teórica: 30%
2.2 Carga horária prática: 70%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Página 173 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD);
características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução: modelo
hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; transformação entre modelos conceitual e
lógico; normalização de relações; iniciação à SQL.
5 Competências/habilidades
Abstrair soluções de banco de dados para os problemas propostos.
Elaborar projetos de banco de dados.
Utilizar técnicas e ferramentas adequadas para criar banco de dados.
Capacidade de compreender problemas e organizar dados.
Conhecer as fases que compõem o desenvolvimento de um banco de dados, assim como a sua
correta utilização e implementação.
Definição e utilização adequada de ferramentas de banco de dados.
Utilização de linguagens apropriadas para a implementação de um banco de dados.
Bases Científicas/Tecnológicas
1. Introdução a Banco de Dados
2. Sistema de Gerência de Banco de Dados
3. Modelos de Dados
3.1. Modelo Conceitual
3.2. Modelo Lógico
4. Projeto de Banco de Dados
4.1. Projeto Conceitual
4.2. Projeto Lógico
4.3 Transformação entre Modelos (MER-MR)
4.4. Normalização de Dados
4.5. Projeto Físico
4.6 Engenharia Reversa
5. Álgebra Relacional
6. Linguagem SQL
6.1 DDL
6.2 DML
6 Bibliografias
6.1 Básica
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 4 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2001.
KLINE, Daniel; KLINE, Kevin E. Sql - O Guia Essencial - Manual de Referência
Profissional. 3 ed. Alta Books, 2010.
Página 174 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de Banco de
Dados: uma visão prática - edição revisada e atualizada. São Paulo: Érica, 2012.
6.2 Complementar
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 7ª ed. Rio de Janeiro: Câmpus,
2000.
DEWSON, Robin. SQL Server 2008 para Desenvolvedores: do iniciante ao profissional.
Rio de Janeiro: Alta, 2009. 356 p., il.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6 ed. Pearson Education - Br,
2011. [Disponível na Biblioteca Virtual]
PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA, Milton. Banco de Dados: implementação em
SQL, PL\SQL e Oracle 11g. São Paulo: Pearson Education - Br, 2013. [Disponível na
Biblioteca Virtual]
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 6. ed. Câmpus, 2012.
UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Projeto de Sistemas
1 Ano: 2º
2 Carga horária total: 66,67 horas
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Lógica de Programação , Fundamentos de informática e introdução a redes
de computadores..
4 Ementa
Fundamentos de Modelagem de sistemas. Introdução à Análise de Sistemas. Ferramentas de
apoio à análise de sistemas.
5 Competências/habilidades
Introduzir o(a) estudante(a) aos métodos de desenvolvimento de Sistemas de Informação.
Introduzir o(a) estudante(a) às técnicas de análise e projeto de sistemas.
Capacitar o(a) estudante(a) a compreender os conceitos básicos da Orientação a Objetos.
Capacitar o(a) estudante(a) a utilizar as ferramentas da Orientação a Objetos na modelagem
de Sistemas de Informação para a internet.
Página 175 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Aplicar os conceitos de orientação objetos do desenvolvimento de software
Utilizar as etapas de um processo de desenvolvimento de software, bem como as técnicas de
modelagem da UML em uma elaboração, construção e manutenção de um software.
Bases Científicas/Tecnológicas
Introdução aos conceitos de software (Paradigmas da Engenharia de Software)
Conceitos principais de Software
Principais metodologias de desenvolvimento de software (Cascata, Prototipação,
Evolutivo, Espiral)
Visão geral da engenharia de requisitos
Requisitos funcionais e não funcionais
Requisitos do usuário
Requisitos do sistema
Documento de requisitos do software
Levantamento de dados
Técnicas de entrevistas
Análise e Projeto de Sistemas - Modelagem de Sistemas de Informação
utilizando ferramentas da Orientação a Objetos
Conceitos de Orientação a Objetos
UML (Unified Modeling Language)
Elementos de modelagem
Relacionamentos
Diagramas (Diagrama de Caso de Uso, Diagrama de Classe, Diagrama de
Atividade, Diagrama de Seqüência e Diagrama de Estados, Diagrama de
Implantação)
Bibliografias
6.1 Básica
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2011. 544p.
SILVA, Ricardo Pereira e. Como Modelar com UML2. ed. Visual Books, 2009, 320p.
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James. UML Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Câmpus,
2000.
FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML - the unified modeling
language. São Paulo: Makron Books, 2001.
6.2 Complementar
GUEDES, Gilleanes T. A. UML2: Uma abordagem prática. ed. Novatec, 2011. 488p.
FOWLER, Martin. Uml essencial: um breve guia para a linguagem-padrão. ed. Bookman,
2004. 160p.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à
implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. 284p.
Página 176 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à
implementação. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. 262p.
QUATRANI, Terry. Modelagem visual com Rational Rose 2000 e UML. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2001.
Apêndice C - DESCRIÇÃO MÍNIMA DAS UNIDADES CURRICULARES
– 3º ano
UNIDADE CURRICULAR: Arte
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Introdução à Arte (Conceitos e funções). Estudo e análise dos elementos constitutivos da obra:
formais, estilo e iconografia. Estudo da História da Arte e da Estética (Pré-histórica e Antiga).
Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças
artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização do fazer e do
fruir arte como forma de conhecer o mundo. Análise crítica da arte em suas várias vertentes e
desdobramentos.
5 Competências/ Habilidades
Página 177 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Compreensão do saber cultural.
Investigação e identificação das diversas culturas.
Comunicação da própria identidade.
Contextualização sociocultural da própria arte e das outras culturas.
Conhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios
culturais;
Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas;
Identificar esteticamente os diversos momentos da história da arte através das obras
produzidas a apreciadas;
Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se
apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos;
Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, em uma ou mais linguagens da arte e
da estética;
Analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em
conhecimentos afins.
Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte – em suas múltiplas
funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio
nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sóciohistórica;
Bases Científicas/Tecnológicas
UNIDADE 1 – A linguagem da arte
Conceitos de arte
Funções da arte
Elementos da Linguagem Visual: ponto, linhas, textura, cor, forma.
Como ler uma obra de arte
UNIDADE 2 – Épocas e estilos
As origens da arte: paleolítico e neolítico
Arte popular e Arte erudita
Arte indígena
Arte colonial Brasileira
Arte pré-colombiana
Arte Africana e Afrodescendente
O mundo antigo: arte egípcia, arte grega e arte romana.
UNIDADE 3 - Música
A música na antiguidade.
Música no Brasil colonial
UNIDADE 4 – Teatro
Técnicas de Improvisação
O teatro na História da Arte
Página 178 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6 Bibliografias
6.1 Básica
BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 2006.
GARCEZ, Lucília; OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro.
2004.
NEWBERY, Elizabeth. Como e porque se faz arte. São Paulo: ática, 2005.
6.2 Complementar
Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental –
Brasília:MEC/SEF, 1998.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática.2007.
SILVA, Cleube Alves da. Uma outra história brasileira – Os indígenas na construção do
Brasil – volume único / Cleube Alves da Silva...[et al] – 1ª edição – Recife: Soler, 2010.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
BITTENCOURT, Cândida A. de Carvalho. Arte e Educação. Da Razão Instrumental à
Racionalidade Emancipatória. São Paulo: Juruá, 2004.
UNIDADE CURRICULAR: Educação Física
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Conhecimentos básicos sobre anatomia e fisiologia humana. Fundamentos de cada
modalidade esportiva de quadra. Conhecimentos relacionados à promoção de um estilo de
vida ativo e saudável.
5 Competências/ Habilidades
Página 179 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as
atividades corporais, valorizando-as como recurso para melhoria de suas aptidões físicas;
Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas
práticas corporais;
Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e
reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades
e procedimentos para a manutenção ou aquisição da saúde;
Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas
na vida do cidadão;
Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as
diferenças de desempenho, linguagem e expressão;
Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento
coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes
pontos de vista postos em debate.
Executar os diversos tipos de fundamentos de algumas modalidades esportivas como Futsal,
Handebol, Basquetebol, Voleibol e Tênis de Mesa com desenvoltura;
Organizar atividades físicas desportivas visando a promoção da saúde;
Elencar as principais regras das modalidades esportivas de voleibol, futsal, handebol e
basquetebol;
Realizar programas de exercícios físicos voltados à promoção da saúde;
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças
individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se
propôs;
Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para
discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e
estabelecendo uma melhor utilização dos Conhecimentos Adquiridos Sobre Cultura Corporal.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Jogos.
Esportes.
Ginástica.
Danças.
Lutas.
6 Bibliografias
6.1 Básica
Página 180 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília (DF): Ministério da
Educação, 2006.
Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Atletismo: Rio de Janeiro. Sprint.
2005.
Confederação Brasileira de Basquetebol. Regras Oficiais de Basquetebol: Rio de Janeiro, RJ:
Sprint, 2006.
Confederação Brasileira de Futsal. Regras Oficiais de Futsal: Rio de Janeiro, Sprint. 2004.
Confederação Brasileira de Handebol. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball. Rio de
Janeiro, RJ: Sprint, 2006.
Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol: Rio de Janeiro, RJ: Sprint,
2006.
Coletivo de Autores: Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Editora
Cortez..1992.
WEINECK, j. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005.
6.2 Complementar
CARPER, J. Alimentos: o melhor remédio para a saúde. Rio de Janeiro, Editora Câmpus.
2005.
CHERIE, C. Sucos para a vida: o poder terapêutico das frutas e hortaliças. São Paulo. Editora
ática, 4 edição. 2006.
MATTOS, M.G & Neira, M.G., Educação Física na
Adolescência: construindo o
conhecimento na escola. 4ª edição, São Paulo; Editora Phorte. 2007.
MC ARDLE, W; Katch, F.I. & Katch, V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e
Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992.
SÁVIO, A., Reinventando o Esporte: possibilidades de prática pedagógica. Câmpusnas, SP.
Câmara Brasileira do Livro (CBCE). 2001.
WOLINSKY, ira; HICKSON, James f. (ed) Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. Atual.
São Paulo: Roca, 646 p. 2002.
UNIDADE CURRICULAR: Língua Portuguesa
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
Página 181 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Conhecimentos linguísticos e habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos;
Conceituação de arte, literatura e linguagem literária; gêneros e estéticas literárias; literatura
antiga e medieval. Literatura africana, afro-brasileira e indígena.
5 Competências/Habilidades
Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação
e informação;
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações
específicas;
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com
seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de
acordo com as condições de produção e recepção;
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação no Câmpus, no trabalho e em outros
contextos relevantes;
Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da
organização do mundo e da própria identidade;
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos literários, relacionando textos literários
com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de
acordo com as condições de produção e recepção;
Compreender e usar os sistemas simbólicos literários como meios de organização cognitiva da
realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação;
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre a literatura e suas manifestações específicas.
Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterização dos sistemas de comunicação;
Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a
função social desses sistemas;
Página 182 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e
estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos;
Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de
interlocução;
Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da
identidade nacional;
Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a
finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos;
Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos;
Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do
público;
Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as
variedades linguísticas sociais, regionais e de registro;
Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social;
Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de
comunicação.
Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios
culturais.
Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões
de beleza e preconceitos.
Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se
apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do
contexto histórico, social e político.
Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto
literário.
Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no
patrimônio literário nacional.
Reconhecer a importância do patrimônio literário para a preservação da memória e da
identidade nacional.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Produção de Textos
1.Discurso e texto
2.A interlocução e o contexto
3.Os gêneros do discurso
4.Tipologia textual
Página 183 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
4.1Narração e descrição
4.2Exposição e injunção
4.3Notícia
4.4Argumentação
4.5Resenha
Gramática
1.Linguagem e variação linguística
2.Oralidade e escrita
3.A dimensão discursiva da linguagem
3.1Elementos da comunicação
3.2As funções da linguagem
4.A construção de sentido
4.1Conotação e denotação
4.2Relações lexicais
4.3Coesão e coerência textuais
5.Efeitos de sentido
5.1Ambiguidade
5.2Denotação e conotação
6.Recursos estilísticos: figuras de linguagem
7.Estrutura e formação de palavras
Literatura
Arte e literatura
Linguagem literária
Gêneros literários: épico, lírico, dramático
Periodização literária
Antiguidade clássica
Idade Média
Literatura africana, afro-brasileira e indígena
6 Bibliografias
6.1 Básica
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela.
Português: contexto, interlocução e sentido. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010.
BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000.
_______. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1992. p. 277-287. (Coleção Ensino Superior)
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
COUTINHO, A.; COUTINHO, E. F. (Org.) A literatura no Brasil. Niterói: Global, 1997. 6.v.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura- Produção de texto –
gramática. V.1, 7ª ed., Saraiva, São Paulo, 2010.
Página 184 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
KOCH, I. G. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
______. A literatura portuguesa através dos textos. 23. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
Complementar
FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a
língua portuguesa.)
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Câmpusnas, SP: Mercado das
letras, 1996. (Coleção leituras no Brasil)
STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor
interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Texto e linguagem)
VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior).
NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Inglês
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Página 185 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Competências associadas ao ensino e aprendizagem da língua, (competência sociolinguística,
estratégica e gramatical). Estratégias de leitura, através do trabalho com diversos gêneros
textuais, para expandir habilidades comunicativas de leitura e escrita integradas à
competência linguística e gramatical, para ampliar o conhecimento lexical através da
aquisição de vocabulário contextualizado e para refletir sobre o mercado de trabalho.
5 Competências/ Habilidades
Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilização de outros povos,
especialmente os falantes da língua inglesa;
Tornar-se consciente da importância do estudo da língua inglesa em suas futuras atividades
profissionais;
Ler e interpretar textos básicos, bem como identificar a ideia central de um texto em inglês;
Traduzir fragmentos e pequenos textos do inglês para o português;
Usar o inglês para situações no dia-a-dia e propósitos relacionados à rotina do Câmpus, vida
social e lazer;
Reconhecer a pronúncia e a fonética da língua inglesa, focalizando aspectos da linguagem
falada, como ‘stress’, ritmo, entonação, redução e contrastes sonoros;
Construir frases, parágrafos e pequenos textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais
adequadas.
Compreender a língua inglesa escrita e oralmente;
Aplicar noção de textualidade em textos autênticos em inglês de nível básico, valendo-se das
técnicas e estratégias praticadas no decorrer do curso com maior destreza;
Compreender o valor do conhecimento em língua inglesa como ferramenta de inclusão social.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Simple Present
Frequency Adverbs
Present Continuous
Future – going to
Imperative
Personal Pronouns (Subject and Object)
Simple Past
Past Continuous
Possessives (Adjectives and Pronouns)
Modal Verbs
Countable and Uncountable Nouns
Comparison of Adjectives
Página 186 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Textual Genres – poems, acrostics, postcards, websites, graphs, biographies, articles, e-mails,
cartoons, diaries.
6 Bibliografias
6.1 Básica
AUN, Eliana; MORAIS, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all.
V.2, 7ª ed. “ Coleção especial livros didáticos do ensino médio”. São Paulo. 2010.
UPGRADE/ obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Richmond Educação;
editora Gisele Aga. – São Paulo: Richmond Educação, 2010.
Macmillan English Dictionary, 2005.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, 1998.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 1982.
6.2 Complementar
AUN, Eliana. Inglês para o Ensino Médio. Volume Único. 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARQUES, Amadeu. Inglês: Volume Único. 6ª. ed. São Paulo: Ática, 2005. (Série
Novo Ensino Médio)
Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês.
VALLANDRO, Leonel, 1907. Dicionário Inglês-Português – 26ª. ed. São Paulo: Globo, 2002.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – O Inglês Descomplicado. São
Paulo: Saraiva, 1995.
HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford
University Press, 1981. (revised and updated).
PRESCHER, Elizabeth. Inglês: Graded English. Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2000
UNIDADE CURRICULAR: Língua Estrangeira - Espanhol
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
O processo comunicativo e seu aspecto gramatical, bem como as habilidades de compreensão
e de produção oral e escrita em nível elementar.
Página 187 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
5 Competências/ Habilidades
Compreender os diferentes aspectos da cultura dos povos que falam a Língua Espanhola para
entender o fenômeno da transculturalidade , percebendo a importância da interação sócio –
cultural , dos diferentes povos e países , possibilitando o seu engajamento no mundo plural.
Compreender e aplicar o seu conhecimento de mundo, bem como o conhecimento sistêmico
adquiridos ao longo do processo de ensino e aprendizagem da língua Espanhola, na leitura e
produção de textos orais e ou escritos para ser capaz de se posicionar e de interferir em
diferentes momentos e formas de comunicação.
Ser capaz de utilizar as novas possibilidades de comunicação por meio da língua espanhola,
buscando as diversas maneiras de expressar-se, utilizando os mecanismos da língua que
garantam a coesão e coerência na produção oral e escrita.
Usar a Língua em situações de comunicação oral e escrita;
Vivenciar, na aula de Espanhol, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer entre
ações individuais e coletivas;
Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e , portanto ,
passíveis de transformação na prática social ;
Ter maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios
para o desenvolvimento cultural do país.
Conhecer os sons em atividades orais simples associando–os as letras do alfabeto.
Criar pequenos diálogos que relatam ações , situações e acontecimento no tempo presente.
Perguntar , responder e descrever , através de textos orais e escritos , ações contínuas e no
tempo presente.
Obter e prestar informações sobre pessoas e seus pertences , identificando relações de posse.
Utilizar –se do dicionário , conhecendo a sua estrutura para esclarecer dúvidas com relação á
ortografia , ao significado das palavras , á morfologia e á fonética .
Identificar e reconhecer palavras , expressões e informações específicas em atividades lúdicas
( orais e escritas )
Ouvir e entender pequenas histórias e depoimentos
Observar e entender a inserção da língua Espanhola no atual contexto sócio-cultural e
linguístico
Identificar, em atividades orais e escritas, as finalidades de textos de diferentes gêneros.
Reconhecer e compreender a importância de elementos não-verbais ( ilustrações , gestos ,
mímicas e outros ) que conferem sentido aos textos orais e escritos.
Página 188 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Demonstrar conhecimento linguístico fazendo associações para exercitar o raciocínio, a
reflexão e o insight no uso da língua Espanhola.
Redigir textos de forma simples.
Compreender que a Língua Espanhola assim como a língua materna é flexível e pode ser vista
e descrita de formas diversas.
Compreender e interpretar , em pequenos textos , algumas informações específicas, tais
como : local , data , hora , etc.
Comunicar-se, oralmente ou por escrito, trocando informações sobre o cotidiano, a
localização de pessoas , objetos , cidades ,estados e países.
Bases Científicas/ Tecnológicas
UNIDAD 1: Identidad;
El español en el mundo;
El mundo hispanoblante;
Pronunciación ( las letras ) y los sonidos del idioma;
Quién es ? = TRATAMIENTO FORMAL Y INFORMAL presente de indicativo;
Tú y usted;
Sonidos vocálicos a ,e, o ;
El alfabeto ( pronunciación);
Artículos;
Expresiones de Cortesía – Voseo;
Relaciones familiares;
Los posesivos.
UNIDAD 2: La lengua es útil para la comunicación
Presentaciones = ser , llamarse ,vivi r y tener
Letras y sonidos del español
Saludos y despedidas
Nombres , nacionalidad , profesiones = Pronombres interrogativos
Sonidos de las consonantes : b,v
Dar información personal
Conectores (que, el que)
Artículo neutro “LO”
Abordaje de los aspectos históricos , geográficos y culturales de los países hispanohablantes
haciendo comparaciones com los textos semejantes en español y portugués.
UNIDAD 3: La Escuela de La vida
Verbos ser , estar , hablar terminación “ar”
Verbo, irse, volver
Pronombres complemento
“Todavía” y sus sentidos
Gênero y número
Preposiones
Página 189 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Los números de 0 a 30
Lectura e interpretación de textos que
Tratarán de diversos aspectos culturales, ( diálogos , historietas , avisos , propagandas ,
músicas ).
Lectura e interpretación de texto , analisando los elementos estruturales y normativos.
Vocabulario : Comidas , animales , días de la semana
Textos trabajando con – poesía , chistes , cartas , invites , músicas , etc.
Lectura e interpretación de textos abordandos aspectos culturales de los países
hispanohablantes
UNIDAD 4:El cuerpo y La calidad de vida
Haber y tener
Contracciones
Los números de 0 a 100
Demostrativos
Sonidos de las consonantes : ch , h
Conectores
Interativo Afirmativo.
6 Bibliografias
6.1 Básica
GARCÍA,M.A.HERNÁNDEZ,J.S. Español Sin Fronteras. Ed. Scipione – São Paulo.2008.
Volume 1
LOS MOZOZ Y GONZÀLEZ , Español para todos – Equipe da Universidade de Salamanca –
São Paulo : 2003 , ABDR.
MARTIN, Ivan. Sínteses – curso de lengua española. V. 2, Ática, São Paulo, 2010.
6.2 Complementar
VILLALBA, T.K.B. PICANÇO, D.C.L. EL Arte de Leer Español.Ed. Base – Curitiba:2010.
Volume1
Romanos & Jacira , Interacción em Español – São Paulo : 2007 1ª edição , FTD.
Polígrafo intitulado Estratégias de Ensinagem. Capítulos 5 e 6 do referencial curricular Lições
do Rio Grande (SEC), elaborado pelas professoras Margarete Schlatter, Letícia Soares
Bortolini e Graziela Hoerbe Andrighetti.
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental – MEC 2004
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio – MEC 2004
Referencial Curricular do Ensino Fundamental do Tocantins (1º ao 9º ano), 2009.
Proposta Curricular do Ensino Médio do Tocantins, 2009.
Página 190 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE CURRICULAR: Matemática
1Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Trigonometria no triângulo retângulo. Conjuntos. Funções. Progressões.
5 Competências/ Habilidades
Ler, articular e interpretar padrões numéricos, símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações algébricas e geométricas.
Utilizar os diferentes significados e representações dos números e das operações no contexto
social.
Interpretar, usar e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações.
Identificar os dados relevantes em dada situação problema.
Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática.
Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico.
Analisar e utilizar informações envolvendo grandezas expressas em gráficos ou tabelas, para
fazer inferências e construir argumentos.
Elaborar possíveis estratégias utilizando modelos e representações matemáticas para resolver
uma situação-problema.
Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e
propriedades.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Trigonometria no triângulo retângulo.
Conjuntos: Operações, intervalos e problemas.
Função: Definição.
Função afim
Função quadrática
Função modular
Função exponencial
Página 191 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Função logarítmica
Progressão aritmética.
Progressão geométrica
Matemática Financeira.
6 Bibliografias
6.1 Básica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, v. 1 São Paulo, Ática. 2011.
Matemátiva Contexto e Aplicações, Luiz Roberto Dante, Editora Ática, 2011 2. Coleção
Schaum; São Paulo Ed. McGraw-Hill do Brasil
LIMA, Elon Lajes. A Matemática do Ensino Médio, vol. 1 Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2003.
6.2 Complementar
GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa, v. 1. São Paulo,
FTD. 2011.
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 1. São
Paulo: Atual Editora, 2006.
NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005.
IEZZI, Gelson. Matemática: ciência e aplicação, v. 1. São Paulo, Atual. 2011.
IEZZI, et all . Coleção Fundamentos de Matemática Elementar - Volumes 1, 2, 4 e 11. São
Paulo: Atual Editora. 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Biologia
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Estudar a origem da vida no planeta Terra. Estudar os níveis de organização dos seres vivos.
Analisar a bioquímica celular. Correlacionar estrutura e função dos componentes celulares.
Página 192 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Reconhecer os vários tipos de tecidos animais. Analisar o processo de desenvolvimento
embrionário. Identificar os principais processos reprodutivos.
5 Competências/ Habilidades
Compreender que o meio ambiente influi sobre os organismos, mas que os organismos
também influem mudanças no meio ambiente;
Identificar as principais moléculas e macromoléculas orgânicas;
Diferenciar células procarióticas de células eucarióticas;
Correlacionar estrutura e função das organelas presentes em células eucarióticas;
Descrever as principais fases do ciclo celular e distinguir mitose de meiose;
Reconhecer as principais vias metabólicas presentes nos seres vivos;
Distinguir os principais tecidos animais e suas funções;
Identificar as principais etapas do desenvolvimento embrionário;
Explicar os principais tipos de reprodução;
Utilizar o conhecimento biológico de forma sistemática para poder participar de debates e
discussões a respeito da área biológica;
Utilizar o conhecimento da biologia para melhorar sua qualidade de vida e prevenir-se contra
eventuais doenças;
Debater as mais variadas hipóteses sobre a origem da vida no planeta Terra;
Analisar a bioquímica dos seres vivos;
Identificar as diversas estruturas presentes no interior das células;
Estudar as principais vias metabólicas dos seres vivos;
Reconhecer os dois principais processos de divisão celular;
Distinguir os principais tipos de tecidos animais, correlacionando-os com suas funções;
Individualizar as várias fases do desenvolvimento embrionário;
Distinguir os principais tipos de reprodução;
Sistematizar os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da
contextualização e da realidade tornando o estudante apto a desenvolver o seu papel de
cidadão dentro de uma sociedade contemporânea;
Formular hipóteses;
Construir e interpretar gráficos ou tabelas;
Relacionar conceitos para a solução de problemas;
Realizar pesquisas ou experimentos e elaborar relatórios.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Bases científicas:
Níveis de organização dos seres vivos;
Origem da vida;
Bioquímica celular;
Citologia;
Página 193 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Metabolismo energético das células;
Histologia animal;
Embriologia;
Tipos de reprodução.
Bases tecnológicas:
Biotecnologia;
Biologia molecular;
Microscopia;
Clonagem terapêutica;
Reprodução assistida.
6 Bibliografias
6.1 Básica
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia das células. 3
volumes (vol. 1). 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.
LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Bio. 3 volumes (vol. 1). 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GEWANDSZNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. 3 volumes (vol. 1). 1ª
ed. São Paulo: Ática, 2010.
6.2 Complementar
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual. 3 volumes (vol. 1). 16ª ed. São Paulo: Ática,
2007.
JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia.3 volumes
(vol.1). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIZZO, Nélio. Novas bases da biologia. 3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
LOPES, S. G. B. C. BioVolume Único Completo e Atualizado. 5ª edição. Editora Saraiva. São
Paulo-SP. 2001.
SOARES, J. L. Biologia. Volume Único. 9ª edição. Editora Scipione. São Paulo-SP. 1999
SITES
www.anbiojovem.org.br/obb/
www.sobiologia.com.br
www.planetabio.com.br
www.cienciahoje.uol.com.br
www.biomania.com.br/bio/
www.vestibular1.com.br
www.youtube.com.br
www.youtube.com/user/chonpsbio
www.uft.edu.br/pgecotonos/
Página 194 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
www.infoenem.com.br/os-10-melhores-sites-e-blogs-de-biologia-do-brasil/
www.todabiologia.com.br
www.conservation.org.br
www.wwf.org.br
www.natgeo.com.br/br/
www.conservation.org.br/onde/cerrado/index.php
UNIDADE CURRICULAR: Física
1 Ano: 3°
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Grandezas físicas, movimento, leis de Newton e leis de conservação.
5 Competências/ Habilidades
Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e
suas influências no desenvolvimento tecnológico.
Compreender as leis e princípios da física.
Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que
permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma
formação científica básica.
Compreender os conceitos de repouso, movimento e trajetória e perceber sua relatividade.
Dominar os conceitos de velocidade e aceleração.
Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição em função do tempo.
Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado em
trajetórias retilíneas e curvilíneas.
Aprender a trabalhar com grandezas vetoriais, sistemas de partículas e corpos extensos em
equilíbrio.
Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações
simples.
Página 195 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação.
Conhecer os princípios da conservação do momento linear.
Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação
usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou
linguagem simbólica.
Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e situações de equilíbrio.
Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações cotidianas apresentadas de
diferentes formas.
Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da potência útil, dissipação de
calor e rendimento, identificando as transformações de energia e caracterizando os processos
pelos quais elas ocorrem.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Grandezas físicas e unidades de medida;
Cinemática: conceitos fundamentais – referencial, tempo, repouso/movimento, trajetória,
espaço, velocidade média;
Movimento uniforme: função horária e sua representação gráfica;
Movimento uniformemente variado: funções horárias e gráficos;
Vetores: operações fundamentais;
Queda livre, lançamento horizontal e oblíquo;
Movimento circular uniforme;
Leis de Newton e aplicações: problemas com blocos, força elástica e força de atrito, resultante
centrípeta;
Trabalho e energia: energia cinética, potencial gravitacional e elástica, teorema do trabalhoenergia, conservação da energia mecânica;
Potência mecânica e rendimento;
Impulso e quantidade de movimento.
Sistemas isolados.
6 Bibliografias
6.1 Básica
BOAS, N. V.; DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J. Física: ensino médio. São Paulo: Editora
Saraiva, 2010.
GASPAR, A. Física 1. São Paulo: Editora Ática, 2003.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2006.
6.2 Complementar
BONJORNO, J. R. et. al. Temas de Física: mecânica. São Paulo: Editora FTD, 1998.
Página 196 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Física aula por aula – mecânica. V.1, 1ª
edição, FTD, São Paulo, 2010.
GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira
edição, 1998.
RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física I (Mecânica),Ed.: Moderna,
Quinta Edição, 1988.
UNIDADE CURRICULAR: Química
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Introdução ao estudo da Química. Propriedades específicas dos materiais. Estudo de processos
de separação e purificação. Um modelo para os estados físicos dos materiais. Modelos para o
átomo e estudo da tabela periódica. Introdução às transformações químicas. Quantidades nas
transformações químicas. Ligações químicas. Principais funções químicas inorgânicas.
5 Competências/ Habilidades
Apropriar-se de conhecimentos da Química para compreender o mundo natural e para
interpretar, avaliar e planejar intervenções científicotecnológicas no mundo contemporâneo.
Identificar a Química no seu cotidiano e suas relações com a ciência, tecnologia e sociedade
Reconhecer a importância da representação simbólica na química.
Utilizar de maneira coerente a Tabela Periódica para o desenvolvimento do conteúdo e aplicar
os conhecimentos em Matemática, Biologia e Física.
Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa.
Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica.
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações proporcionais
presentes na Química.
Página 197 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias e modelos) para a
resolução de problemas qualitativos e quantitativos.
Desenvolver conexões hipotético-lógicas que
possibilitem
previsões
acerca
das
transformações químicas.
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano
com o ambiente.
Utilizar o sistema internacional para expressar unidades de diferentes medidas.
Compreender a importância de alguns ácidos, bases, sais e óxidos em nosso dia-a-dia.
Saber interpretar equações químicas balanceadas como representações para reações químicas
mais comuns.
Reconhecer evidências como indícios da ocorrência de reação.
Bases Científicas/ Tecnológicas
A presença da Química no cotidiano
Propriedades gerais da matéria: massa, volume, extensão
Propriedades específicas da matéria: densidade, temperatura de fusão e ebulição, solubilidade
Transformações físicas e químicas
Sistema, vizinhança e misturas
Sistemas homogêneos e heterogêneos
Processos de separação de sistemas homogêneos e heterogêneos
Estados físicos da matéria
Modelos atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr e quântico
Distribuição eletrônica
Períodos e grupos da tabela periódica
Ligações químicas
Principais funções químicas inorgânicas
Equação química e balanceamento
Mol, massa molar e constante de Avogadro
Cálculos estequiométricos
6 Bibliografias
6.1 Básica
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano – volume 1. 4ª edição:
Moderna, São Paulo 2010.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química 1 – Ensino Médio. 1a Edição, São Paulo:
Editora Scipione, 2010.
SANTOS, W.; Mól, G. Química Cidadã. Vol. 1, 1a Edição, São Paulo: Editora Nova Geração,
2010.
6.2 Complementar
Página 198 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
FELTRE, Ricardo. Química pra o ensino médio, Editora Moderna 2004. ¨6ª edição.
SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. Editora Ática 1999. 2ª edição.
UTIMURA, Teruko Y. Química fundamental. Editora FTD. 1998. 1ª edição.
BIANCHI, José Carlos Azanbuja. Universo da Química. Editora FTD 2007. 1ª edição.
FELTRE, R. Química –volume 1, 7a Edição, São Paulo: Editora Moderna, 2008.
http://qnesc.sbq.org.br
www.iq.ufrgs.br/aeq/carbop.htm
www.rebea.org.br
UNIDADE CURRICULAR: Filosofia
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Das origens à experiência filosófica, Mito Grego e mitologias; Cultura, natureza, linguagem e
pensamento; Trabalho, alienação Consumo e consumismo; Felicidade, Individualismo e
narcisismo; A morte como reflexão sobre a vida.
5 Competências/ Habilidades
Compreender e contextualizar conhecimentos filosóficos, no plano sociopolítico, histórico,
metafísico e cultural.
Aplicar os conhecimentos filosóficos no plano existencial: estético e ético, nos projetos de
vida e nas relações sociais.
Compreender e aplicar no plano pessoal e social o trabalho e a alienação como elemento
metafísico fundamental no estabelecimento do (des) respeito ao próximo e à humanidade em
sentido amplo.
Compreender de modo analítico a dimensão metafísica do ser humano.
Exercitar o ler textos filosóficos de modo atencioso e significativo.
Aprender gradativamente as dimensões e amplitude e alcance da leitura filosófica.
Elaborar por escrito, de modo preciso e coerente, o que foi apropriado de modo reflexivo.
Página 199 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Desenvolver no estudante a capacidade de ler a realidade, buscando respostas e caminhos
diferentes para as mesmas questões, tanto no âmbito da escrita quanto da oralidade.
Desenvolver a versatilidade e a dimensão humana, ético e politico, do exercício profissional.
Compreender a mística e a espiritualidade, vida e morte, sem a alienação dogmática de
religiões fechadas.
Bases Científicas/ Tecnológicas
1 – Descobrindo a filosofia:
– A experiência filosófica;
– A consciência mítica;
– O nascimento da filosofia;
- Antropologia filosófica:
– Natureza e cultura;
– Linguagem e pensamento;
– alienação, Trabalho e consumo;
– Em busca da felicidade
– Aprender a morrer
6 Bibliografias
6.1 Básica
ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia.
- 4ª edição - São Paulo: Moderna, São Paulo, 2009.
6.2 Complementar
CHAUÍ, Marilena de Sousa.Convite à filosofia. 14ª edição - São Paulo: Ática, 2010.
UNIDADE CURRICULAR: Geografia
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
Página 200 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Capitalismo e a organização do espaço; O mundo em desenvolvimento: fronteira econômica;
A indústria no mundo globalizado; Atividades primárias na globalização;
Fronteiras supranacionais: um novo poder; Estado , Nação e Nacionalismo;Demografia;
Urbanização.
5 Competências/ Habilidades
Posicionar-se diante de dados e informações geográficas com consistência lógica.
Aplicar conceitos geográficos utilizando diferentes linguagens, em especial a cartográfica.
Contextualizar os aspectos físicos dentro de um contexto social e econômico;
Avaliar o impacto das ações humanas sobre o meio ambiente natural e os reflexos para a
sociedade como um todo.
Extrair, analisar e interpretar informações a partir de mapas de diferentes projeções e escalas.
Estabelecer relações de ordem, de contradição e de complementaridade dos processos
ambientais, econômicos, sociais, políticos e culturais das mais diversas realidades históricogeográficas.
Utilizar diferentes escalas de espaço e de tempo para explicar e criticar a relação
sociedade/natureza.
Relacionar a realidade que o cerca ao conteúdo apresentado.
Aplicar o conhecimento proposto em medidas para o desenvolvimento de uma re-leitura do
espaço geográfico e seus elementos sócio-políticos.
Bases Científicas/ Tecnológicas
O que é a Geografia;
Orientação;
Localização;
Movimentos da Terra e suas consequências;
Fusos horários;
Cartografia;
Natureza: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera.
Litosfera:
Eras Geológicas
Deriva Continental e Tectônica de Placas
O Modelado Brasileiro
Solos
Atmosfera:
A Dinâmica Climática Mundial e Brasileira
Poluição atmosférica.
Hidrosfera:
Hidrografia Mundial e Brasileira – As Bacias Hidrográficas
Produção e Consumo de Energia
Página 201 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
As Políticas Energéticas no Brasil
Fontes Alternativas e Recursos Sustentáveis
A biosfera e os Ecossistemas – Mundiais e Brasileiros
A Questão Ambiental
Poluição atmosférica e mudanças climáticas;
Água: poluição e déficit hídrico;
Erosão e contaminação dos solos;
Desenvolvimento Sustentável.
6 Bibliografias
6.1 Básica
ALMEIDA, Lucia Marina A. de, RIGOLIN, Tércio B. Fronteiras da Globalização: Volume 1.
São Paulo: Ática, 2012.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço
geográfico e globalização. Vol. 1. Ensino Médio, São Paulo: Scipione, 2010.
TERRA, Lygia, ARAÚJO, Regina, GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: Estudos de
Geografia Geral e do Brasil: volume 1: ensino médio. São Paulo: Moderna, 2010.
6.2 Complementar
BOLIGIAN, Levon, BOLIGIAN, Andressa T. A. Geografia: Espaço e Vivência : volume
único : ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio: volume único: ensino médio. São
Paulo: Saraiva, 2010.
ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panomara Geográfico do Brasil: Contradições,
Impasses e Desafios Socioespaciais. 4ª ed. reformulada e ampliada. São Paulo: Moderna,
2004.
VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço – Geografia geral e do Brasil. 44º ed.
atualizada e reformada. São Paulo: Ática, 2005.
TERRA, Lygia, COELHO, Marcos Amorim. Geografia Geral – O Espaço Natural e
Socioeconômico. 5ª Ed. Reformada e atualizada. São Paulo: Moderna, 2005
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e Meio Ambiente. Coleção Polêmica. 2ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2004.
BRANCO, Samuel Murgel. O Meio Ambiente em Debate - Coleção Polêmica. 3ª Ed. São
Paulo: Moderna, 2004.
TOLENTINO, Mario, ROCHA FILHO, Romeu C. , SILVA, Roberto Ribeiro. A Atmosfera
Terrestre - Coleção Polêmica. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.
Página 202 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
UNIDADE CURRICULAR: História
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
A produção do conhecimento histórico; Da Pré-história às primeiras civilizações; Civilizações
clássicas: Grécia e Roma Antigas; A crise do Império Romano e a formação do feudalismo;
Crise do feudalismo; A transição da Idade Média para a Idade Moderna; A África antes dos
europeus; Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos; História Regional – Tocantins:
colonização e povoamento. Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das
instituições; Mundo do trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica
do curso.
5 Competências/ Habilidades
Representação e comunicação;
Investigação e compreensão;
Contextualização sócio-cultural;
Compreensão do Processo histórico e das Fontes Históricas;
Compreensão das principais questões envolvendo o trabalho, a cultura, a memória, o poder e a
cidadania como produções humanas.
Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel
das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e
dos diferentes contextos
envolvidos em sua produção;
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das
categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico;
Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo
cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas;
Página 203 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos
históricos;
Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do
papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto
dos mesmos;
Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos
“lugares de memória” socialmente instituídos;
Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as
ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua
constituição e significação;
Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou
de simultaneidade;
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos;
Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o
passado.
E, ainda, o componente curricular de História contribuirá para problematizar e contextualizar
o processo histórico de estabelecimento de algumas instituições, bem como para analisar as
principais estratégias de gestão desenvolvidas no âmbito do mundo do trabalho, estabelecendo
um diálogo com as especificidades do curso Técnico em Administração.
Bases Científicas/ Tecnológicas
Produção do conhecimento histórico
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- O desenvolvimento da história;
- A interpretação da história;
- Fontes históricas;
- Tempo, memória e história.
Da Pré-história às primeiras civilizações
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- A pré-história humana;
- A ocupação da América e a pré-história brasileira;
- Civilizações do Nilo e da Mesopotâmia;
- Índia e China;
- Hebreus, fenícios e persas.
Civilizações clássicas: Grécia e Roma Antigas
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- As primeiras civilizações da Grécia;
- A Grécia homérica e o heroísmo na guerra;
Página 204 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
- A formação da pólis grega e a invenção da democracia;
- O universo cultural da polis;
- A crise das póleis e a conquista macedônica;
- Hipóteses sobre a origem de Roma;
- Desenvolvimento político de Roma;
- Cotidiano e cultura na Roma antiga.
A crise do Império Romano e a formação do feudalismo
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- Condições históricas da crise do Império Romano;
- Feudalismo: aspectos sócio-econômicos, políticos e ideológicos;
- A cultura medieval;
- Transformações do feudalismo: Cruzadas, aumento da produtividade agrícola e
renascimento comercial e urbano.
A crise do feudalismo
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- A crise econômica e demográfica;
- Revoltas urbanas e camponesas;
- As conquistas otomanas e a queda de Constantinopla.
A transição da Idade Média para a Idade Moderna
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- O humanismo e o Renascimento Cultural;
- O expansionismo marítimo;
- Reformas religiosas.
A África antes dos europeus
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
Cotidiano e cultura dos povos pré-colombianos
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
História Regional – Tocantins: colonização e povoamento
Obs.: Tema gerador tratado de forma transversal ao longo da série.
Enfoque do currículo integrado: Estabelecimento e caráter das instituições; Mundo do
trabalho e estratégias de gestão; História aplicada à área tecnológica do curso.
Possibilidades de subtemáticas a serem tratadas:
- Diferentes olhares sobre o trabalho/A ideologia do trabalho;
- Ênfase nas estruturas de organização social e nas consequentes relações de poder que são
tecidas;
- Mundos do trabalho e (re)organização das relações sociais.
6 Bibliografias
6.1 Básica
ALVES, Alexandre. Conexões com a História. V.2 /Alexandre Alves, Letícia Fagundes de
Oliveira. – 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
Página 205 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
AQUINO. Rubim Santos Leão de. História das sociedades: das sociedades primitivas às
sociedades medievais. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2012.
ARNAULT, Luiz e LOPES, Ana Mônica. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:
Crisálida, 2010.
ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. Volume único. São Paulo:
Ática, 2010.
CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. São Paulo: Moderna, 2006.
COTRIN, Gilberto. História global. Brasil e geral. V.1, 1ª ed. Editora Saraiva. São Paulo,
2010.
FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
NASCIMENTO, Júnio Batista. Conhecendo o Tocantins. Goiânia: Asa Editora, 2010.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2008.
VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio. Volume único.
São Paulo: Scipione, 2011.
6.2 Complementar
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes, Ensino de história, Editora: Cortêz, São Paulo,
2005.
COSTA, Luíz Cezar, História do Brasil, Editora Scipione, São Paulo, 2006.
GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia do Ensino Médio. 2ª Ed. - São Paulo: Cortez, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral – Marina de Andrade Marconi – 7ª Ed. Ver. E Ampl
– São Paulo: Atlas, 1999.
MAIA, João Domingues. Português: série novo ensino médio; volume único, 11ª Edição,
Ática, São Paulo, 2005.
PISRLEY, Jaime. Ensino de História e a Criação do Fato. Editora Cortêz, São Paulo, 2009.
VESENTINI, José Willian. Geografia Série Brasil – Ensino Médio, Volume Único. 1ª Ed. – 5ª
Impressão. Ática. São Paulo, 2006.
UNIDADE CURRICULAR: Sociologia
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 200 horas/aula
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
Página 206 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
3 Pré-requisitos: Não se aplica
4 Ementa
O Indivíduo, sua história e a sociedade; o processo de socialização; as relações entre os
indivíduos e a sociedade; o trabalho nas diferentes sociedades; o trabalho na sociedade
moderna capitalista; a questão do trabalho no Brasil; a estrutura e estratificação social; a
sociedade capitalista e as classes sociais; as desigualdades sociais no Brasil.
5 Competências/ Habilidades
Compreender as relações do ser humano com os processos produtivos;
Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a construção da identidade humana;
Analisar os impactos da ciência e da tecnologia nos processos produtivos e no emprego;
Compreender a ação humana como uma construção referenciada em normas e no ethos de
cada época;
Desenvolver habilidades de relacionamento interpessoal.
Ler textos de diversas modalidades de modo significativo;
Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos;
Debater assuntos posicionandos e;
Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem.
Bases Científicas/ Tecnológicas
O Indivíduo, sua história e a sociedade
A história do desenvolvimento do individualismo e do pensamento liberal
As decisões individuais e as relações sociais
As questões sociais
A Imaginação Sociológica
O processo de socialização
A teoria da Socialização
As normas e costumes sociais
As relações entre os indivíduos e a sociedade
Karl Marx, os indivíduos e as Classes
Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo
Max Weber, o indivíduo e a ação social
Norbert Elias: escolha e repercussão
Pierre Bourdieu: Hábitus
O trabalho nas diferentes sociedades
A produção nas sociedades tribais
Servidão e escravidão
Mercantilismo e Capitalismo pós feudal
O trabalho na sociedade moderna capitalista
Karl Marx e a Divisão social do Trabalho
Página 207 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
Émile Durkheim, a Coesão e os dois tipos de solidariedade
FordismoTaylorismo e as novas formas de organização do trabalho
Flexibilização e as recentes transformações no mundo do trabalho
Críticas à sociedade salarial
A questão do trabalho no Brasil
A escravidão no Brasil e as primeiras décadas que se seguem
A situação do trabalho nos últimos 60 anos
O desemprego
A estrutura e estratificação social
Os tipos de sociedades
As sociedades organizadas em castas
As sociedades organizadas por estamentos
A sociedade capitalista e as classes sociais
Hierarquização e mobilidade social do capitalismo
A desigualdade enquanto constitutiva da sociedade capitalista
Max Weber: Classe, Prestígio e Poder
Estratificação socialização
Exclusão social e inclusão
As desigualdades sociais no Brasil
As desigualdades no Brasil por uma perspectiva histórica
O Coronelismo
Raça e classes – Negros, Brancos e Indígenas e as desigualdades sociais, no Estado do
Tocantins e no Brasil.
Mercado de trabalho e condições de vida
Índice de desigualdades
Formação Das Classes Sociais E Mudanças Sociais.
6 Bibliografias
6.1 Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 2005.
LAKATOS, E. MARCONI, M. Sociologia Geral. São Paulo: Altas, 2008.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único, 2ª edição, Saraiva,
São Paulo, 2010.
6.2 Complementar
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BLAUG, M. Historia do Pensamento Econômico: Lisboa, 1989
BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2001.
_____________ Da Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_____________ O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Página 208 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
FERNANDES, F. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1981.
GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2005.
GOFFMAN, E. As Representações do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2001.
KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1975
MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril, 1983.
MARX, K. A Ideologia Alemã. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1979
_________ O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Hucitec, 1980.
PASSERON, J.C. O Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004.
____________ A Constituição da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
SANTOS, Boaventura. A globalização e as Ciências Sociais. 2ª Edição, São Paulo: Cortez,
2002.
TATON, R. História Geral das Ciências. São Paulo: Ed. Dif. Europ., 1959.
VITA, A. A Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1997. CANO, W.
Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Câmpusnas: IEUnicamp,1998.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Cia. das Letras,
2004.
__________ Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982.
UNIDADE CURRICULAR: Linguagens de Padrões WEB
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 133,33 horas
2.1 Carga horária teórica: 10%
2.2 Carga horária prática: 90%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Programação WEB e Introdução a
Banco de Dados
4 Ementa
Estruturas de linguagens de programação aplicadas em ambiente WEB; Banco de dados nas
arquiteturas: distribuídos e/ou cliente-servidor; Páginas dinâmicas para Internet: acessando
banco de dados por meio de linguagens específicas de programação; Modelo cliente/servidor
Página 209 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
do modelo distribuído e suas diferenças; Vantagens do modelo de aplicações distribuídas;
Aplicações distribuídas escaláveis de alto desempenho.
5 Competências/habilidades
Implementar páginas dinâmicas.
Conhecer e aplicar os conceitos de páginas do lado servidor e cliente.
Utilizar os recursos disponibilizados nas tecnologias de desenvolvimento atuais.
Conhecer de linguagens de manipulação de dados.
Utilizar linguagens de programação para WEB dinâmicas.
Implantar serviços de enquetes, fórum, mecanismos de busca, filtros e totalização de dados.
Desenvolver aplicativos usando formulários.
Desenvolvimento de aplicações. Implementar sites dinâmicos e seus respectivos testes,
avaliação e manutenção.
Ser capaz de desenvolver aplicações orientadas a objetos aplicando todos os conceitos
inerentes.
Ser capaz de aplicar os artefatos da UML para representar o aspecto estrutural e
comportamental de um sistema distribuído.
Conseguir criar bancos de dados;
Conhecer a linguagem SQL.
Bases Científicas/Tecnológicas
Noções de ergonomia de interface;
Programação em JavaScript; CSS;XML; Ajax;
Frameworks de desenvolvimento JAVA
JSF
Hibernet
Spring
Administração e Gerenciamento de SGBD
Programação Distribuida
Conceito de WebServices;
Teste de Software
6 Bibliografia
6.1 Básica
LOPES, C.; Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE com Frameworks - Exclusivo
para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, MySQL, Eclipse. Ciência Moderna. 2011.
DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul J. Java: Como programar. 8ª Edição. Editora: Prentice
Hall. 2010.
LUCKOW, Décio Heinzelmann; DE MELO, Alexandre Altair. Programação Java para a
WEB. Novatec Editora, 2010.
Página 210 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6.2 Complementar
SANTOS, C. M. Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java e NetBeans. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de JavaScript. São Paulo: Érica, 2001.
OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site: JavaScript: orientado por projeto: scripts
baseados. São Paulo: Érica, 2002.
BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL – Guia Prático de Aprendizagem. São Paulo: Érica,
2011.
GILLENSON, M. L. et al. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC,
UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento de Sistemas
1 Ano: 3º
2 Carga horária total: 133,33 horas
2.1 Carga horária teórica: 10%
2.2 Carga horária prática: 90%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Programação WEB e Introdução a
Banco de Dados
4 Ementa
Técnicas de projetos de sistemas, programação e banco de dados: conhecimentos articulados
para o desenvolvimento de sistemas.
5 Competências/habilidades
Fazer a análise de sistemas para um software
Desenvolver um sistema completo
Criar o banco de dados
Implementar teste de software
Bases Científicas/Tecnológicas
UML
Programação de Sistemas
Administração e Gerenciamento de SGBD
Teste de Software
6 Bibliografia
Página 211 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6.1 Básica
LUCKOW, Décio Heinzelmann; DE MELO, Alexandre Altair. Programação Java para a
WEB. Novatec Editora, 2010.
LOPES, C.; Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE com Frameworks - Exclusivo
para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, MySQL, Eclipse. Ciência Moderna. 2011
MONTEIRO, João Bosco. Google Android: crie aplicações para celulares e tablets. Casa
do Código, 2012.
6.2 Complementar
CORDEIRO, G.; Aplicações Java para web com JSF e JPA. São Paulo: Casa do Código,
2012.
LOPES, Sérgio. A Web Mobile: Programe para um mundo de muitos dispositivos. Casa
do Código, 2013.
DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul J. Java: Como programar. 8ª Edição. Editora: Prentice
Hall. 2010.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de JavaScript. São Paulo: Érica, 2001.
OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site: JavaScript: orientado por projeto: scripts
baseados. São Paulo: Érica, 2002.
UNIDADE CURRICULAR: E-Commerce
1 Ano: 3°
2 Carga horária total: 66,67 horas
2.1 Carga horária teórica: 50%
2.2 Carga horária prática: 50%
2.3 Carga horária presencial: 100%
2.4 Carga horária a distância (se for o caso): 0%
3 Pré-requisitos: Não aplica
4 Ementa
Comércio eletrônico: definição, estrutura, aspectos, análise e aplicações; o comércio
eletrônico e o ambiente empresarial; introdução ao empreendedorismo: visão, oportunidade e
criatividade; perfil do empreendedor, plano de negócio geral e virtual, o intraempreendedorismo; técnicas de negociação; segmentação de mercado e temas transversais.
Página 212 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
5 Competências/habilidades
Revelar atitude criativa e empreendedora frente à gestão.
Possuir visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na
sociedade.
Revelar atitude de boas relações humanas na sociedade.
Demonstrar atitude de iniciativa, organização, liderança, autonomia e interesse pela obtenção
de conhecimentos que transformem a realidade.
Conhecer as técnicas de liderança, motivação e trabalho em equipe, reconhecendo sua
importância e influência nas organizações.
Reconhecer as situações e características das oportunidades que geram novos negócios.
Adquirir conceitos relacionados ao comércio eletrônico.
Compreender e identificar os elementos necessários para o planejamento e implementação de
negócios eletrônicos usando a Internet.
Discutir as facilidades e dificuldades impostas pela tecnologia da informação nos negócios
eletrônicos.
Caracterizar os subsídios para o desenvolvimento de empreendimentos a serem implantados e
comercializados na WEB.
Bases Científicas/Tecnológicas
TI e negócios.
Conceitos de comércio eletrônico.
Negócios eletrônicos e novos modelos de negócio.
Sociedade e comércio eletrônico.
Bases do comércio eletrônico.
Vendas no Varejo no Comércio Eletrônico.
Consumidores, Mercado e Propaganda no Comércio Eletrônico.
Comércio eletrônico e a indústria de serviços. Comércio Eletrônico "Business to Business".
Sistemas de Pagamento Eletrônico. Infra-estrutura para o Comércio Eletrônico.
Estratégia e Implementação.
6 Bibliografias
6.1 Básica
SALIM, C. S. ET. AL. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para
planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004.
MEIRA JR., Wagner et al. Sistemas de comércio eletrônico: projeto e desenvolvimento. Rio
de Janeiro: Câmpus, 2002.
SHARMA, V.; SHARMA, R. Desenvolvendo sites de e-commerce. São Paulo: Makron
Books, 2001.
Página 213 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS
CÂMPUS PORTO NACIONAL
6.2 Complementar
RUFINO, N. M. O. Segurança Nacional - técnicas e ferramentas de ataque e defesa de
Redes de Computadores. Novatec, 2002.
CARDOSO, André Lima; ARAÚJO, Ricardo. Estratégia Digital. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2003.
OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site comércio eletrônico (E-Commerce) com
ASP+HTML orientado por projeto. São Paulo: Érica, 2002.
ALBERTIN, L. A. .Comércio Eletrônico. São Paulo: Atlas, 2001.
BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação de Interfaces HumanoComputador. Editora NIED/UNICAMP, 2003.
Página 214 de 214
Av. Joaquim Teotônio Segurado
Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 01, Lote 08, Plano Diretor Sul.
77.020-450 Palmas - TO
(63) 3229-2200
www.ifto.edu.br - [email protected]