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Informações Importantes e Condições 32. Após a autorização do curso, a instituição compromete-se a observar, no mínimo, o padrão de qualidade e as condições em que se deu a autorização, as quais serão verificadas por ocasião do reconhecimento e das renovações de reconhecimento. § 1o A instituição deverá afixar em local visível junto à Secretaria de alunos, as condições de oferta do curso, informando especificamente o seguinte: I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União; A Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia, originalmente Faculdade da Bahia, credenciada pelo MEC mediante Portaria nº 660 de 06/07/2007, publicada no D.O.U. de 09/07/2007, sediada no Largo da Calçada, nº 01, Salvador/Ba, compõe o grupo de instituições mantidas pela INSTITUIÇÃO BAIANA DE ENSINO SUPERIOR LTDA II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício; DIRETORIA PROFESSOR LUIZ BRANDÃO DANTAS COSTA DIRETOR GERAL PROFESSOR NELSON PIHAUY VICE-DIRETOR GERAL PROFESSOR VALMIR MARTINS DIRETOR DESENVOLVIMENTO INSTITUCUIONAL PROFESSOR WADIH HABIB DIRETOR EXECUTIVO PROFESSORA SILVIA GONÇALVES DIRETORA ACADÊMICA PROFESSORA CRISTIANA BLOISI DIRETORA ADM. E FINANCEIRA CORDENAÇÃO DE CURSO Coordenadora: Prof Ilma Tosca GESTÃO COMERCIAL Formação: TECNÓLOGO EM GESTÃO COMERCIAL Campus: V Turno: manhã e noite GESTÃO DE RH Formação: TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Duração: 2 anosTurno: manhã e noite GESTÃO TI- REDES Formação: TECNÓLOGO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO / Redes Duração: 2 anos Turno: manhã e noite III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho; (PROF VALMIR) IV. Matriz curricular do curso; (COORDENAÇÃO DO CURSO) V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação, quando houver; (PROF VALMIR) VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional. § 2o A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1o, além dos seguintes elementos: I. projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; IV. descrição da infra-estrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infra-estrutura de informática e redes de informação. § 3o O edital de abertura do vestibular ou processo seletivo do curso, a ser publicado no mínimo 15 (quinze) dias antes da realização da seleção, deverá conter pelo menos as seguintes informações: I. denominação e habilitações de cada curso abrangido pelo processo seletivo; II. ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no Diário Oficial da União, observado o regime da autonomia, quando for o caso;III. Número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso e habilitação, observado o regime da autonomia, quando for o caso; IV. Número de alunos por turma; V. Local de funcionamento de cada curso; VI. Normas de acesso; VII. Prazo de validade do processo seletivo. § 4o A expedição do diploma considera-se incluída nos serviços educacionais prestados pela instituição, não ensejando a cobrança de qualquer valor, ressalvada a hipótese de apresentação decorativa, com a utilização de papel ou tratamento gráfico especiais, por opção do aluno. FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SALVADOR – BA 2012 HISTÓRICO DO GRUPO DOM PEDRO II O Grupo Dom Pedro II é mantido pela Instituição Baiana de Ensino Superior Ltda., CNPJ: 05.817.107/0001-40, Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins lucrativos - Sociedade Mercantil ou Comercial, com seu ato de constituição devidamente arquivado na JUCEB sob nº 29202606451 em sessão de 15/08/2003. Atualmente o Grupo mantêm 03 (três) Instituições de Educação Superior (IES) e 02 (duas) Unidades Médico-Hospitalares. O Grupo Dom Pedro II está voltado para a formação e bem estar humano human, a fim de melhor contribuir para formação de um novo homem, preocupando-se com a sua cultura, conhecimento e saúde, assim como com o seu desenvolvimento tecnológico e equilíbrio com as dimensões humanísticas. Além de manter três Instituições de Educação Superior (IES), o Grupo vem ampliando a sua interação social, disponibilizando a sociedade baiana uma proposta educacional moderna, revestida de compromisso com as diversas demandas sociais, associado a investimentos também na área de saúde, com duas Unidades voltadas para o atendimento da população carente e campo de estágio para os seus alunos. A missão do Grupo DP II é proporcionar uma sólida formação acadêmica e humana do aluno, através da excelência do ensino, da iniciação à pesquisa e da extensão, associada às atividades socioeducativas e a assistência em saúde, estabelecendo uma sintonia com os dilemas do homem hodierno, estimulando uma reflexão crítica e sensível sobre os problemas do mundo contemporâneo, que impliquem em transformações que melhorem a qualidade de vida da comunidade global. Nossa visão é desenvolver um trabalho socioeducativo criativo, voltado para a interação com a iniciação à pesquisa e a extensão, valorizando, acima de tudo, a qualificação dos recursos humanos e sua adequação às necessidades atuais do mercado e da sociedade. Nossos Valores: Compromisso os interesses sociais e coletivos, principalmente educação e saúde; Respeito às individualidades inerentes a cada ser humano e a cada meio social, observando o sempre como único independente de cor, raça, sexo, religião, nacionalidade ou qualquer outra orientação pessoal; Contribuição com o crescimento social através da formação e do bem estar do ser humano nos aspectos profissionais e humanísticos; Constante valorização dos profissionais de educação e de saúde, basilares na formação e no bem estar humano; Reconhecimento da importância do aluno como centro do processo inovado e inovador de ensino-aprendizagem; Busca constante de uma proposta educacional contemporânea, focada tanto na formação técnico-profissional sintonizada com o mercado de trabalho, quanto na formação e bem estar humano voltado para as demandas sociais. Nossas Metas: Permanente atualização dos Cursos, visando a excelência da gestão, a interdisciplinaridade e a integração do ensino, pesquisa e extensão através, inclusive, da socialização profissional, se valendo de campos de estágio próprio; Implantação e consolidação de programas de Extensão e Pós- graduação articuladas com o ensino de graduação, visando à qualificação humana mediante a formação continuada, como forma de garantir a qualidade e a renovação do conhecimento; Formação ética, humana e profissional de seres humanos para o mercado de trabalho; Incentivo à qualificação continuada do docente, mediante ao aprimoramento formação e ampliação do conhecimento, através de mestrado e doutorado, como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da iniciação à pesquisa; Disponibilização de unidades de saúde integradas a rede pública, que possam disponibilizar um atendimento condizente com as demandas da sociedade, além de disponibilizar campo de estágio para os alunos do grupo de todas as áreas de formação. Em Salvador, o Grupo Dom Pedro II foi estabelecido inicialmente num amplo prédio situado na Avenida Estados Unidos, bairro do Comércio, posteriormente foram incorporados mais quatro prédios no mesmo bairro, totalizando 05 sedes. Todos os prédios são históricos demandando grandes investimentos na reforma e preservação, tendo em vista o bairro do Comércio ser tombado no seu entorno. Segue abaixo os endereços das sedes educacionais do Grupo Dom II (sedes próprias), todas cadastradas no Sistema e-mec: Sede 01: Av. Reitor Miguel Calmos, s/n, Comércio. Salvador/BA, CEP 41.100-010. Sede 02: Av. Estados Unidos, Edf. Wildberger, 1º andar. nº 18/20 – Comércio. CEP 40.010-020. Salvador/BA. Sede 03: Av. Estados Unidos, nº 337, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010020. Sede 04: Rua da Grécia, s/n, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010-010 (Curso de Direito). Sede 05: Praça da Inglaterra, nº 06, Edfº BIG, Bairro do Comércio, Salvador/BA. CEP 40.015140. Além do prédio próprio onde funciona a IES do interior, situada na cidade de Ribeira do Pombal, o Grupo dispõe ainda uma sede própria na Av. Suburbana, em Salvador, onde funcionam as Unidades de Saúde. Todos os nossos prédios atendem o que dispõem o Dec. n° 5.296/2004, referente a condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Todas as instalações também são climatizadas, inclusive as salas de aula, com dependências administrativas bem acomodadas, vários laboratórios de Informática e da área de Saúde, Biblioteca ampliada, áreas de convivência e refeitórios, auditório e um moderno Teatro a disposição da comunidade soteropolitana (único do entorno). Para todas as atividades práticas e sociais que contemplam o Grupo Dom Pedro II conforme oferta de graduações, dispomos também de vários laboratórios prática, tais como a Clínica Escola de Enfermagem e de Fisioterapia, a Empresa Júnior de Administração, Contábeis, Sistemas de Informação e dos Cursos Superiores de Tecnologia, o Núcleo de Prática de Serviço Social, a Sala de Prática de Ensino e a Brinquedoteca de Pedagogia e Letras, o Núcleo de Prática Jurídica e seis Balcões de Justiça e Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado da Estado da Bahia, além de duas Unidades Médico-Hospitalares. Dispomos ainda de áreas especificas em um Shopping de Salvador para atividades socioeducativas diversas. Configurado como hospitais escola, as Unidades médicas dispõem no seu estatuto e Plano de Carreira a previsão de que todos os seus funcionários técnicos têm em sua Carga Horária de trabalho uma reserva para atuar como preceptores! Além de mais de 100 (cem) leitos hospitalares, o Grupo FDP II oferta a comunidade baiana 30 graduações dispostas em suas três IES. Dispõem de mais de 200 salas de aula, 5.000 alunos, 200 funcionários técnico-administrativos, e 250 docentes (sendo 50 doutores, 110 Mestres e 90 especialistas). No âmbito da Pós-Graduação Lato Sensu, o Grupo Dom Pedro II oferece em suas três IES quatorze cursos que contemplam todas as nossas áreas de graduação ofertadas: Especialização em Libras; Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior; Especialização em Urgência, Emergência e UTI; Especialização em Educação Infantil; Especialização em Pedagogia Hospitalar; Especialização em Psicopedagogia Institucional; Especialização em Gestão da Segurança da Informação; MBA em Gestão de Logística; MBA em Gestão de Pessoas; MBA em Gestão Executiva e Liderança Estratégica - Master Leader; Especialização em Controladoria com ênfase em Finanças; Especialização em Planejamento e Gestão Tributária; Especialização em Serviço Social e Saúde; Especialização em Gestão Pública e 3º Setor. Todas as informações acadêmicas estão dispostas nos sites institucionais de cada IES e afixadas em local devido, conforme Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, além do Jornal do Grupo com periodicidade semestral. UNIDADES DO GRUPO DOM PEDRO II FACULDADE DOM PEDRO II O Credenciamento de sua primeira IES se deu em 13 de Maio de 2005: a Faculdade Dom Pedro II (FDP II), conforme Portaria 1.640 de 13/05/2005, em resposta ao acelerado desenvolvimento projetado para a Bahia neste século, em particular os investimentos para desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador (RMS), com a implantação de um parque de montagem automotiva, a ampliação do parque petroquímico, a reativação e ampliação dos portos e sistema viário, a otimização do setor de serviços e do comércio, inclusive com a revitalização do Bairro do Comércio, onde se localiza a IES. Nesse sentido, a Faculdade Dom Pedro II assumiu o compromisso de contribuir de forma significativa na formação de profissionais capacitados para o exercício de atividades imprescindíveis que cooperem com o atendimento dos níveis desejados de crescimento e desenvolvimento social e econômico. A época iniciou com a oferta dos Cursos de Graduação em Administração e em Letras, contemplando no seu primeiro vestibular todas as vagas que foram Autorizadas pelo Ministério da Educação, com grande repercussão na sociedade soteropolitana, em particular na Cidade Baixa do Salvador onde está situada. Posteriormente, ampliou a sua oferta com os Cursos de Sistemas de Informação e Direito, vindo a ser a faculdade mais nova de Salvador a oferecer esse Curso. Ampliou a oferta de Licenciaturas com o Curso de Pedagogia e iniciou a oferta dos Cursos de Saúde com o Bacharelado em Enfermagem, em seguida vieram Fisioterapia, Farmácia. Foram Autorizados também os Cursos de Bacharelado em Ciências Contábeis e Serviço Social. Atualmente, a FDP II oferece dez cursos de graduação, sendo 08 já Reconhecidos: Administração (Reconhecido Conceito 4, Renovado Reconhecimento Conceito 4); Contabilidade (Reconhecido Conceito 4); Direito (Reconhecido Conceito 4); Sistemas de informação (Reconhecido Conceito 4); Enfermagem (Reconhecido Conceito 4); Serviço Social (Reconhecido Conceito 5) – única Faculdade da Bahia com esse Conceito para Curso de Graduação; Letras – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4); Pedagogia – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4); Fisioterapia; Farmácia. FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA No final do ano de 2009, a Mantenedora incorporou a Faculdade Regional de Ribeira do Pombal com 100 alunos, situada no sertão da Bahia, que passou a se denominar Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança, neto de Dom Pedro II e filho da Princesa Isabel, herdeiro do trono brasileiro mesmo depois da Proclamação da República. Após plena revitalização acadêmica e física de sua sede que foi adquirida pelo Grupo, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos Cursos antigos: Bacharelados em Administração e Ciências Contábeis, e as Licenciaturas em Pedagogia e Letras (todos já Reconhecidos depois de incorporados com Conceito 4); além de novos Cursos viabilizados pelo Grupo: Licenciatura em Biologia, Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, e os Bacharelados em Serviço Social, Enfermagem, Engenharia Civil e Engenharia Agronômica, totalizando 10 Cursos com mais de 1.000 alunos. FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA (segue contextualização ao final) Em meados do ano de 2010, a Mantenedora incorporou a Faculdade da Bahia com 60 alunos, situada em Salvador, que passou a se denominar Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia, com vistas a se especializar em Cursos Superiores de Tecnologia e de Engenharia, atendendo essa demanda tanto no Bairro do Comércio como, futuramente, em outros pontos estratégicos da cidade. Após plena revitalização física com a transferência da sede para um novo prédio no bairro do comércio, agregando-se as instalações do Grupo Dom Pedro II já existentes, foi adquirida uma nova sede própria recém-adquirida em área nobre de Salvador, com vistas a ampliação de novos cursos de engenharia e de tecnologia. Dessa forma, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos 03 Cursos Superiores de Tecnologia que dispõe: Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos e Gestão da Tecnologia da Informação, com mais de 500 alunos, dispõe ainda do Curso de Bacharelado em Administração desativado que será relançado. Em 2012.1 foram Autorizados seis novos cursos aserem lançados para início em 2013.1: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, e os Cursos Superiores de Tecnologia em Petróleo e Gás, Logística e Segurança do Trabalho, totalizando 10 Cursos Superiores. UNIDADES MÉDICAS Foi implantada também em 2011 uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) numa moderna edificação no subúrbio de Salvador (sede própria), com 36 leitos disponíveis, destinada a atenção da comunidade circunvizinha, vinculada ao SUS e disponível a atuação dos nossos alunos em atividades de Estágio e de Prática de Profissional. Por conseguinte, foi inaugurado em 2012 o Hospital Universitário Alaíde Costa com 96 leitos, o que confirma a plena disposição do Grupo Dom Pedro II em atuar na área sócio educacional, como já vem sendo contemplado numa variada oferta de atividades práticas que aprimoram a formação dos alunos com a aproximação das diversas demandas sociais. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (conforme Sistema e-mec) 1. Perfil do Curso: A Educação Tecnológica é regulamentada pelo Ministério da Educação através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, do Decreto nº 5.154/2004, que regulamenta a educação profissional, pela Resolução CNE/CP nº 03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, e pelo Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006). A formação tecnológica é uma graduação de nível superior que habilita para o mercado de trabalho, para concursos, para a pós-graduação e para o empreendedorismo. Surgiu a partir da necessidade imposta pelo mercado de trabalho por cursos superiores mais rápidos, uma vez que a capacitação e o aprimoramento de todo profissional deve ser dinâmica e constante. O Tecnólogo é um profissional que tem como característica o foco nas habilidades e competências requeridas pelo mercado e no saber fazer, pensar e inovar, conquistando cada vez mais espaço no mundo empresarial. Portanto, a missão dos Cursos Tecnológicos é de suprir a alta demanda por profissionais capacitados ao atendimento de demandas específicas de mercado, compostas por clientes seletivos de produtos e serviços diferenciados, em especial para agregar valor percebido por clientes e consumidores de alta exigência por um atendimento profissional atualizado. O surgimento da informática e o desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação contemplaram o ápice do crescimento tecnológico no século passado, se desdobrando na contemporaneidade como centro das relações sóciohistóricas, promovendo mudanças que chegam até os nossos dias. As relações pessoais, a gestão, a comunicação, a produção, o trabalho, a cultura e tanto outros substratos de nossa sociedade sofreram mudanças inexoráveis com esse novo paradigma tecnológico! Dentro desse contexto, a Informática surgiu e se consolidou frente às demandas de comunicação e de informação que revolucionam a sociedade moderna, estabelecendo novos campos de trabalho onde a tecnologia da informação é aplicada, seja no mundo organizacional e/ou pessoal, demandando profissionais tecnicamente aptos para gerir e atuar nesse contexto. Nessa conjuntura emerge o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, previsto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com vistas às exigências de um profissional com competências e habilidades para gerir e atuar no âmbito das tecnologias da informação. O curso é realizado em no mínimo 2.000 horas, durante 05 (cinco) semestres, ou seja, 02 (dois) anos e meio. O Curso está totalmente voltado ao desenvolvimento de ações que interessam ao mercado de trabalho a que se propõe a atender. Dessa forma, conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação atua em um segmento da área de informática que desenvolve as seguintes atribuições: 1) Administrar os recursos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados, ou seja, em serviços de redes e de programas; 2) Define parâmetros de utilização de sistemas, tais como segurança, acessos, recursos, e procedimentos em redes e em programas; 3) Gerencia os recursos humanos envolvidos, efetuando a Gestão de RH; 4) Implanta e documenta rotinas, tais como métodos, planejamento e projetos através dos Conhecimentos de OSM (Organização, Sistemas e Métodos); 5) Controla os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados; 6) Gerencia os sistemas implantados em redes e em programas. Dentro dessa perspectiva, o PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3/2002). Sua denominação está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006). O curso, objeto de avaliação possui uma carga horária total de 2.040 h, atendendo a Carga Horária mínima prevista (Portaria nº 1024/2006; Resolução CNE/CP nº 3 18/12/2002). A missão do Curso é formar profissionais capacitados a atuar no planejamento, análise, elaboração, implantação, gerenciamento e manutenção de recursos técnicos e humanos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados, desenvolvendo valores que fomentem a gestão de qualidade, a criatividade, o empreendedorismo, a iniciativa, a liberdade de expressão, a intuição e a inovação tecnológica. O objetivo do Curso é contribuir para a formação em gestão e em tecnológica agregada a formação humana do egresso, preparando profissionais habilitados para atuar na gestão, elaboração, análise, levantamento, identificação, planejamento, execução de projeto, manutenção e gerenciamento de recursos humanos e técnicos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados. A justificativa do Curso é de atender de forma dinâmica e com foco no mercado de trabalho a demanda de profissionais com formação específica para interagir frente às necessidades de gestão e de tecnologia em Informática, com uma formação focada em habilidades e competências específicas requeridas pelo mercado e em sintonia como quanto proposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, capacitando para o saber fazer, pensar, inovar e empreender, com vista a formação de um egresso que cada vez mais possa conquistar espaço no mundo organizacional. O profissional egresso do Curso atuará em um segmento da área de informática que abrange a gestão dos recursos humanos e técnicos de infra-instrutora física e lógica dos ambientes informatizados, definindo parâmetros de utilização de sistemas, gerenciando recursos humanos envolvidos, implantando e documentando rotinas, sistemas e métodos, controlando os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados, gerenciando os sistemas implantados, dentre outras habilidades e competências que perpassam conhecimentos no âmbito (i) da gestão de pessoas no âmbito de organizações que disponham do segmento de informática, e (ii) da gestão técnica de recursos de informática (sistemas e, principalmente, redes de computadores). Para tanto, a proposta curricular do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação perpassa conhecimentos tanto em (i) gestão, tais como fundamentos da administração, comunicação organizacional (+ Libras como opcional), planejamento estratégico, gestão de recursos humanos, desenvolvimento de projetos, Organização Sistemas e Métodos, empreendedorismo e legislação aplicada (opcional), dentre outros; quanto em (ii) Informática, tais como sistemas de informação, redes de computadores, programação, banco de dados, arquitetura de computadores, sistemas operacionais, gestão da informação e TI, roteadores, servidores, redes com telecomunicações, e inglês técnico, dentre outros. Tendo em vista a proposta de formação tecnológica se concentrar em um currículo focado na formação técnico-profissional, a formação humana proposta no PDI da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia no âmbito dos tecnológicos se realizada através das atividades sócio-educativas (extensão com a sociedade), cursos de extensão e atividades complementares. O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teórico-prática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina. Dessa forma, o curso possibilita aos seus egressos uma amplitude de atuação no segmento industrial, agrícola, de serviços, instituições de ensino e pesquisa, órgãos governamentais e não-governamentais, nas áreas de administração, configuração, análise de desempenho, dimensionamento e integração de redes de dados, ou qualquer atividade e contexto profissional que se faça necessário a utilização das competências e habilidades do Gestor de TI. 2. Atividades do Curso: Projeto Integralizador e Atividades Complementares, conforme segue abaixo: I. Projeto Integralizador: O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teóricoprática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina. II. Atividades Complementares: As Atividades Complementares se inserem como componentes obrigatórios na formação do egresso previstas no PPC do Curso. Dessa forma, é preciso disponibilizar uma oferta diversificada dessas atividades no âmbito de cada Curso de Graduação da FACULDADE, bem como, definir os instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização. Em primeira instância, a Faculdade instituiu o Núcleo de Atividades Complementares, como órgão da estrutura organizacional que auxilia as Coordenações de Curso na Gestão das Atividades Complementares. Cabe ao mesmo, fomentar, acompanhar e registrar as Atividades Complementares no âmbito da INSTITUIÇÃO, com base nas Normas Gerais de Atividades Complementares que seguem abaixo: REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos respectivos Cursos de Graduação Tecnológica são obrigatórias e categorizam-se em três grupos: Grupo 1 - Atividades de Ensino; Grupo 2 - Atividades de Extensão; Grupo 3 - Atividades de Pesquisa. Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima indicados. Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação Tecnológica da Instituição, devendo ser cumpridas durante a integralização do curso. Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de: a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não previstas no Currículo Pleno do Curso; b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com anuência prévia da Coordenação do Curso; c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso. Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em: a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; b) estágios extracurriculares; c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de Ensino; d) participações em audiências, limitados a 20 h. Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem: a) iniciação científica; b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado a área do Curso, até 40 horas para cada um. Art. 6º As Atividades Complementares serão coordenadas pelas Coordenações de Curso, ou por órgão integrante das mesmas, ao qual caberá: a) estabelecer, com a anuência do Colegiado do Curso, e divulgar, o Plano de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade; b) exigir certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros documentos vinculados as Atividades Complementares; d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo a Secretaria Geral para registro na Ficha do Aluno. Parágrafo 1º Os documentos comprobatórios das atividades Complementares depois de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para registro na Ficha do Aluno, permanecerão na Pasta do Aluno para posterior expedição de Diploma. § 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento de Atividades Complementares, devendo publicar suas decisões na primeira semana do semestre subseqüente. Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. 3. Perfil do Egresso: A formação tecnológica tem foco na aplicação prática de conhecimentos específicos, agregada a competências e habilidades que se somam no todo de uma formação que atenda as demandas de mercado, com ênfase, inclusive, na capacidade empreendedora. A sua organização curricular se consubstancia nos princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação está situado dentro da área de conhecimento da Ciência da Computação, no campo do saber denominado de Informação e Comunicação (Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia), direcionado a formação de profissionais especializados e aptos para atender as demandas de mercado inerentes a esse segmento de trabalho. Para tanto, durante o Curso os alunos aprenderão técnicas que os capacitarão a gerir, analisar, planejar, empreender, sistematizar, projetar, instalar, identificar e solucionar problemas relacionados a recursos humanos e tecnológicos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados, além de implementar procedimentos e técnicas de segurança visando à proteção e integridades das informações coorporativas. O Curso proposto conduzirá a formação de um egresso apto a exercer atividades profissionais em organizações diversas, empreendendo, projetando, planejando e gerenciando pessoas e recursos informatizados, inovando e propondo e soluções tecnológicas, envolvendo definições de topologias, equipamentos, arquiteturas e protocolos de comunicação, observando as normas e padrões vigentes, elaborando e implantando projetos lógicos e físicos de redes locais de computadores e redes de comunicação de longa distância, gerenciando sistemas, diagnosticando e solucionando problemas relacionados à comunicação de dados, e gerenciando a infra-estrutura de redes de computadores. Portanto, o PERFIL DO EGRESSO proposto agrega as seguintes habilidades e competências: Administrar os recursos humanos e técnicos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados; Definir parâmetros de utilização de sistemas, tais como segurança, acessos, recursos, e procedimentos em redes e em programas; Gerenciar os recursos humanos envolvidos nos ambientes informatizados; Implantar e documentar rotinas, tais como métodos, planejamento e projetos; Controlar os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados; Gerenciar os sistemas implantados; Instalar, configurar, integrar e administrar infra-estrutura de redes de computadores; Implantar soluções de segurança em sistemas e em redes de computadores; Elaborar projetos em sistemas e em rede de computadores; Empreender no âmbito da gestão e da informática. 4. Formas de Acesso ao Curso: O Processo Seletivo da Faculdade ocorre de forma tradicional, mediante Edital Público, com questões objetivas, apresentando cada uma, alternativas de resposta, mais a Prova de Redação eliminatória, conforme legislação vigente, com pontuação de 0,0 (zero) a 10 (dez). O conteúdo das provas é divulgado no Manual do Candidato, como as demais informações sobre o processo. As provas são de Língua Portuguesa, Redação, Língua Estrangeira, Matemática, Física, História, Geografia, Química e Biologia. Os candidatos tem acesso às instalações da Faculdade no dia do Processo Seletivo a partir das 07:30 h, ficando proibido o acesso de candidatos após as 08:00 horas. As vagas para cada curso (previstas conforme Edital) serão preenchidas por sistema de classificação dos candidatos, obedecendo à ordem decrescente dos escores globais atingidos, considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos concorrentes. Estará automaticamente desclassificado do Processo Seletivo o candidato que obtiver a nota 0,0 (zero) na Redação. Estarão habilitados os candidatos que obtiverem resultado por ordem decrescente dos escores globais obtidos após a aplicação do ponto de corte: I DP – um desvio padrão abaixo da média aritmética dos escores globais dos candidatos concorrentes em cada curso. Serão calculados pontos de corte por grupo de concorrente para cada curso. Ocorrendo empate de resultados, far-se-á a comparação dos escores globais padronizados dos candidatos, selecionando-se aquele que apresentar a maior quantidade de acertos na Prova de língua Portuguesa ou maior pontuação na Redação. A Faculdade somente considera oficial e válida, para todos os efeitos a lista de classificados divulgada oficialmente pela Comissão Coordenadora do Processo Seletivo. Os candidatos não portadores de escolaridade compatível (ensino médio ou equivalente) deverão indicar na ficha de inscrição e serão considerados “treineiros”. Desta forma, torna-se nula, de pleno direito, a classificação de tais candidatos. Disponibilizamos um percentual de 5% (cinco por cento) das vagas previstas neste Edital para preenchimento através do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, de acordo com a Portaria INEP nº 110 de 04 de dezembro de 2002. A Faculdade também realiza Processo Seletivo para candidatos à Matrícula Especial e Transferência, conforme Edital Público específico. Nesses casos, efetuamos entrevista, análise de Histórico Escolar e Redação, além de prova de conhecimentos gerais para casos específicos previstos no edital. 5. Representação Gráfica de um Perfil de Formação: MATRIZ CURRICULAR Carga Horária SIGLA PRIMEIRO SEMESTRE Teoria Prática* Total Teorias da Administração TA 60 ---- 60 Informática Básica IB 30 30 60 Comunicação Organizacional CO 60 ---- 60 OSM 30 30 60 SIN 40 20 60 RED I 30 30 60 IT I 30 ---- 30 ---- ---- ---- 390 Organização Sistemas e Métodos Sistemas de Informação Redes de Computadores I Inglês Técnico I Total Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar em TI SEGUNDO SEMESTRE Lógica de Programação Arquitetura de Computadores Redes de Computadores II Banco de Dados Teoria Prática* Total LOG 40 20 60 ACOMP 40 20 60 RED II 30 30 60 30 30 60 30 30 60 B D Sistemas Operacionais SO Gestão da Informação e TI Inglês Técnico II GTI IT II 60 ---- 60 30 ---- 30 ---- ---- ---- 390 Total Certificado de Qualificação Profissional de Assistente em TI TERCEIRO SEMESTRE Teoria Prática* Total Sistemas Operacionais de Redes SOR 30 30 60 Roteadores e Protocolo de Roteamento RPR 30 30 60 Teoria Geral de Sistemas TGS 30 30 60 ASERV 30 30 60 PS 40 20 60 TATI I 120 ---- 120 ---- ---- ---- 420 Administração de Servidores Projetos de Sistemas Tópicos Avançados em TI I Total Certificado de Qualificação Profissional de Desenvolvimento em TI QUARTO SEMESTRE Teoria Prática* Total Segurança de Redes SEGR 30 30 60 Análise de Sistemas AS PSI 30 30 60 60 ---- 60 SDIST 30 30 60 Redes e Telecomunicações RTL 30 30 60 Tópicos Avançados em TI II TATI II 120 ---- 120 ---- ---- ---- 420 Planejamento Estratégico em SI Sistemas Distribuídos Total Certificado de Qualificação Profissional de Analista em TI QUINTO SEMESTRE Teoria Prática* Total Gestão de Recursos Humanos GRH 60 ---- 60 Segurança e Auditoria de Sistemas Empreendedorismo SAS EMP 40 20 60 60 ---- 60 Projetos em Redes PRED 40 20 60 Tópicos Avançados em TI III TATI III 120 ---- 120 DO 60 ---- ---- Disciplina Opcional Total 60 ---- 420 Certificado de Qualificação Profissional de Analista Avançado em TI TOTAL 2040 Atividades Complementares 100 TOTAL GERAL 2140 h *Aulas práticas terão no máximo 25 alunos no laboratório, turmas P1 e P2. Disciplinas Optativas: Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 h (Conforme Dec. n° 5.626/2005) Legislação Aplicada 60 h Etc. (de acordo com a demanda) Obs: As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), e as Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), são contempladas nas disciplinas de Tópicos Avançados, conforme Ementa e respectivas Bibliografias, bem como tema transversal no Projeto Integralizador. 6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Apredizagem: A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não domínio do que se pretendia e não como um “trabalho para ajuda na nota”, prática comum em muitas instituições. O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para novas aprendizagens. A auto-avaliação será exercitada como uma forma de reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discuti na respectiva disciplina. Não se pretende enfatizar a nota, mas sim a avaliação como processo para que o futuro profissional, ao passar por esta experiência, possa repeti-la com seus alunos. A avaliação neste caso centra-se no desempenho e não em respostas distantes do que o professor tenha como objetivo atingir com o seu aluno. Por ser contínua, esta forma de avaliar precisa se tornar do conhecimento do aluno, uma vez que ele se encontra condicionado pelo sistema tradicional, apenas com provas e trabalhos para alcançar uma nota e aqui, o professor afasta da relação de avaliação a nota e prioriza todo um comportamento de desempenho retomando os conteúdos/prática novamente e de maneira diferente para que a aprendizagem ocorra. Estamos propondo então que entre o resultado do desempenho e a nota haja um espaço de novas aprendizagens em caso de insucesso, através do envolvimento persistente e corajoso do professor com a aprendizagem do aluno demonstrando um comportamento novo, interessado no aluno e capaz de, por esse interesse, instalar nele o desejo de envolver-se com seu desempenho e crescimento educacional. Assim sendo ele precisa saber quais são as formas de apresentação do registro da avaliação que cada professor vai solicitar, por exemplo: através de seminários; relatórios; dramatizações; caderno de registro das atividades; preparação e realização de debates; projetos; portfólios; exposição de trabalhos com fotografias ou outro recurso; preparação de vídeo sobre experiência realizada; apresentação da leitura de um livro; relatório de visitas ou viagens, etc. Sabedor da forma, ele também tem que participar dos momentos de reflexão nos quais o professor estará verificando seu crescimento. A cada unidade vencida, esse momento de reflexão acontece. Além dele, bimestralmente o Colegiado do Curso deve discutir o crescimento dos alunos, por todos os professores que conforme o resultado podem propor formas conjuntas de intervenção adequada a cada caso. A cada semestre, o Seminário de Integração é o evento que encerra as disciplinas daquele período de aulas, apresentando os resultados dos trabalhos teórico-práticos acontecidos em todas as disciplinas. É o ápice do acompanhamento realizado durante o semestre. Meses antes da realização do Seminário o Coordenador e Colegiado do Curso deverá apresentar aos alunos orientações e exigências para a realização e montagem, pois o evento será supervisionado por todos os professores das disciplinas, pelos membros do Colegiado do Curso e pela Coordenação do Curso e aberto à comunidade acadêmica. Os critérios básicos do rendimento escolar da Faculdade constam de seu Regimento Geral. A verificação do rendimento escolar deve priorizar a avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo da disciplina sobre os de eventuais provas finais. A proposta de avaliação da aprendizagem para o curso encontra respaldo no Regimento Geral da Faculdade, o qual estabelece que a verificação do rendimento escolar é avaliada pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas teóricas-práticas, seminários, avaliações diárias ou trabalhos, exercícios, projetos, relatórios, estudos de casos, monografias ou outras modalidades academicamente aceitas, de acordo com as características da disciplina ou estágio, desde que constem do plano de ensino da disciplina, aprovado pelo colegiado de cada curso. O tipo de avaliação fica a critério do docente, com anuência da Coordenação do Curso. Sugere-se a utilização de seminários, provas escritas, trabalhos de pesquisas, trabalhos técnicos, relatórios de visitas, etc. Os docentes devem aplicar uma avaliação para cada 20 (vinte) horas aulas, sendo que, pelo menos uma, deve ser individual. Adota-se o conceito de 0,0 a 10,0 (zero a dez) por disciplina. Para aprovação, o aluno deve obter o Conceito Final de 7,0 (sete), calculado mediante a média aritmética dos conceitos obtidos no decorrer da disciplina numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez). O aluno que obtiver Conceito Final (CF) inferior a 3,0 (três) será reprovado na disciplina sem direito a Avaliação Complementar (AC) e deverá repeti-la oportunamente. O aluno que obtiver Conceito Final (CF) de 3,0 a 6,9 (três a seis virgula nove) tem direito a uma Avaliação Complementar (AC). Para obter a aprovação, deverá alcançar Média superior ou igual a 5,0 (cinco) conforme cálculo abaixo: CF x 7 + AC x 3 > 5 10 7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso: A Faculdade realiza sistemicamente a cada ano o processo de auto-avaliação institucional e de cada Curso de Graduação Tecnológica. Dessa forma, tanto a instituição, quanto os cursos são avaliados anualmente com vistas ao constante aperfeiçoamento. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como objetivo avaliar, rediscutir e reformular com a comunidade acadêmica as propostas de desenvolvimento institucional e curriculares, com vistas ao reposicionamento institucional constante em busca da perfeição. A avaliação institucional visa contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis acadêmico e administrativo, atendendo ao que prescreve a LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Ela tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com qualidade. A avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre os problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo de correção e melhoria, mediante feedback constantes. A trajetória de auto-avaliação da Faculdade é construída de modo a ajustar-se a um modelo de resultados concretos que monitore os indicadores institucionais da qualidade dos serviços educacionais que prestará a sociedade onde se insere, por meio de um processo participativo que será construído coletivamente tendo como principal foco o aperfeiçoamento de sua ação educativa. A Faculdade propõe-se, neste sentido, repensar a realidade institucional num processo sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita examinar criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, bem como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar, compreender e equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico. Constituem princípios norteadores da avaliação Institucional da Faculdade, conforme Plano de Avaliação Institucional, os seguintes: visualizar a avaliação institucional como processo compreensão global da Instituição; sistêmico que busca a promover o envolvimento participativo dos diferentes segmentos da Instituição no processo de avaliação institucional; utilizar abordagens qualitativa e quantitativa como mecanismos necessários para a aferição da qualidade; estabelecer paradigmas institucionais para elevar a qualidade dos serviços educacionais que oferece; integrar a avaliação interna e externa como ações de complementaridade mútua; associar à qualificação institucional um conjunto de ações educativas contidas em propostas e compromissos que se articulam de forma coerente; manter o compromisso da Direção da Faculdade com a implementação das propostas resultantes do processo avaliativo. Este processo visa a aperfeiçoar e a transformar a realidade institucional frente ao paradigma da qualidade acadêmica e de sua ação educativa, e para tanto foram estabelecidos os seguintes objetivos: Geral: Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico Institucional, promovendo a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino, pesquisa, extensão e gestão. Específicos: a) refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a melhoria do processo educativo; b) promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores envolvidos; c) revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação; d) avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações pedagógicas; e) rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para adaptá-lo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo educacional e às determinações do MEC; f) aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar; g) avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho; h) rever periodicamente os cursos de educação continuada que promoverá para atender as necessidades regionais; i) avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa institucional. Portanto, o sistema de auto-avaliação institucional e do curso proposto é composto pela participação das três comunidades constitutivas da IES, a saber, o Corpo Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico-administrativo, com foco em avaliar o “todo”! Avaliamos o alcance dos objetivos, o perfil, as competências e as habilidades; avaliamos os professores, coordenadores, funcionários, assessorias e demais setores; avaliamos os cursos e suas infra-estruturas. Toda avaliação tem como objetivo de apurar as falhas e possíveis melhorias do sistema. Os instrumentos e regulamentos armazenados pela CPA. específicos são produzidos, divulgados e 8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Não se aplica! 9. Estágio Curricular: Não se aplica! 10. Ato Autorizativo anterior ou Ato de Criação: Portaria de Credenciamento e de mudança de nome da FDP II de Tecnologia. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PRIMEIRO SEMESTRE Nome da disciplina: Teorias da Administração Ementa: Evolução das Teorias Administrativas. A administração como processo. Fatores humanos na organização. Os processos integrados: planejamento, organização, direção e controle como um todo. Administração contemporânea. Ferramentas de Gestão. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. CENGAGE LEARNING. Bibliografia Complementar: KWASNICKA, Eunice. Introdução à Administração. São Paulo. EASA, 1998. TAYLOR, Frederick. Princípios de Administração Científica. São Paulo. Atlas, 1998. LACAVA, E. - Introdução à Administração. São Paulo, Ed. Atlas, 1998. BERGAMINI, Cecília. Liderança: Administração do Sentido.Whitaker Atlas. Nome da disciplina: Informática Básica Ementa: Evolução histórica da computação. A sociedade da informação. Hardware: Arquitetura de um sistema de computação (memória, CPU, entrada e saída). Periféricos de um computador. Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens e aplicativos (Editores de texto, planilhas, Navegadores. Bibliografia Básica: NORTON, Peter. Introdução à informática. Trad Mª Claudia Ratto. São Paulo: Pearson Makron Books. GUIMARÃES, A. de M., Lages, N. A. de C. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro . LTC. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Campus Bibliografia Complementar: LANCHARRO, Eduardo. Informática básica. Alcalde Makron Books FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução à ciência da computação. Cengage Learning SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. Atlas. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. Pearson Education. Nome da disciplina: Comunicação Organizacional Ementa: Elemento de Comunicação, emissor, receptor, canal, sistema de comunicação. Meios formais e informais, percepção, persuasão, absorção, obstáculos à comunicação. A comunicação na organização, estrutura do fluxo de comunicação. Informação e tomada de ação. Bibliografia Básica: ARGENTI, A. Paul. Comunicação Empresarial. Campus. Rio de Janeiro.2006. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7ª. ed. Campinas: Alínea, 2010. 223 p. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do – Comunicação Empresarial, Comunicação Institucional, São Paulo, Summus, 1986. Bibliografia complementar: CIPRO NETO, Pasquale – O Dia - A - Dia da Nossa Língua,. São Paulo, Publifolha, 2002. BAHIA, Juarez – Introdução à Comunicação Empresarial, Rio de Janeiro, Mauá,1995. FIORIN, José Luiz, Platão, Francisco. Lições de texto: Leitura e Redação. São Paulo. Ática, 1998. FAVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textual. São Paulo. Ática, 1995. Nome da disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Ementa: Bases conceituais da Informação Gerencial. Os conceitos, objetivos, funções e componentes dos sistemas de informação. As dimensões tecnológica, organizacional e humana dos sistemas de informação. Sistemas de informação de suporte ao processo decisório tático e estratégico (SAD, SIG, EIS, ERP, CRM,Sistemas Especialistas). Tópicos em Gerenciamento dos Sistemas: integração, segurança, controle. Bibliografia Básica: LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4. ed. Trad de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Trad de Alexandre Melo de Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagm gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2007. 364 p. Bibliografia Complementar: BIO, R.S. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial, Ed. CAMPUS, 1985. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação.São Paulo: Atlas, 2009. 133 p. ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistema de Informação e a Gestão do Conhecimento. Editora Thompson, 2006. RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas. Nome da disciplina: Redes de Computadores I Ementa: Tipos de códigos, modos e meios de comunicação. Topologias. Modelo de referência OSI: nível físico, Técnicas de Transmissão Analógica e Digital, Rede Digital de Serviços Integrados. Redes do Padrão IEEE arquitetura, padrões físicos, métodos de acesso, sintaxe e semântica. Redes FDDI. Redes Wireless. Equipamentos de Rede. Back Bones. Fundamentos de protocolos de comunicação em rede. Bibliografia Básica: TANENBAUM,Andrew S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC. Bibliografia Complementar: KUROSE, James F. / ROSS, Keith W.. Redes de Computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil SOARES, Luiz Fernando Gomes. Lemos, Guido. COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores - Das LAN´s, MAN´s às redes ATM. 2º ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus. PINHEIRO, José Maurício S.. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Elsevier. Nome da disciplina: Inglês Técnico I Ementa:Noções e funções básicas da língua inglesa. Aquisição de vocabulário técnico relacionado à área de informática. Desenvolvimento da capacidade de compreender textos da língua inglesa que estejam diretamente voltados para a área de atuação dos alunos. Bibliografia Básica: SCHUMACHER, C. Costa, F.A. Ucich,R. O Inglês na Tecnologia da Informação. Disal. São Paulo.2009. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. Ceeteps.São Paulo. 2001. FURSTENAU, Eugênio. Novo Dicionário de Termos Técnicos. Globo. São Paulo.2010. Bibliografia Complementar: MICHAELIS: Dicionário prático. São Paulo: Melhoramentos, 2001. LUNARDI, A.Marco. Dicionário de Informática. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2006. FORSYTH, Will.Clockwise: intermediate classbook. New York: Oxford, 2000. 111 p. MOTA, C. José. Dicionário de Computação e Informática. Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 2010. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge.2007 Nome da disciplina: Organização Sistemas e Métodos Ementa: Organização e métodos. Comportamentos estruturais. Estudos de ambientes. Desenvolvimento metodológico e processual. Técnicas administrativas. Estudo de formulários e impressos. Fluxograma de documentos. Estudo de tempos e movimentos. Fluxograma de processos. Avaliação e mudança na estrutura organizacional. Organogramas e funcionogramas. Manual de organização, normas, rotinas e procedimentos.. Bibliografia Básica: ARAUJO, Luis César G. de. Organizações, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: volume 1. São Paulo: Atlas, 2007. CURY, A. Organizações e métodos: uma perspectiva comportamental. São Paulo: Atlas, 2006. DAFT, Richard. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar: ARAUJO, Luis César G. de. Organizações, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: volume 2. São Paulo: Atlas, 2007. RONCHI, Luciano.Organização, métodos e mecanização. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1976. 281 p. ARAUJO, Luis César G. de. Organizações e métodos: integrando comportamento, estrutura, estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 2003. MIRANDA, Geraldo Inácio Mac-Dowel dos Passos.Organização e metodos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 220 p. SEGUNDO SEMESTRE Nome da disciplina: Lógica de Programação Ementa:Definição de programa, linguagem de máquina, linguagem de montagem, compilador, tradutor. Conceituação de algoritmo. Constantes. Variáveis. Comentários. Expressões: aritméticas, lógicas e literais. Estruturas de controle: seqüencial, condicional, repetição. Bibliografia Básica: SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1998. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 10. ed. São Paulo: Érica, 2000 PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2010. Bibliografia Complementar: SOUZA, Marco Antônio Fulan de; GOMES, Marcos Marques; SOARES, Marcio Vieira. Algoritmos e Lógica de Programação. 1º edição, editora Pioneira, 2004. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Elsevier; Campus. PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados: programação de computadores. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Páscal e C. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Nome da disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Ementa: Máquinas virtuais e multinível. Processadores. Memórias. Dispositivos de entrada e saída. Modelo de von Neumann. Lógica digital: portas, circuitos básicos, memória. Linguagem de máquina: microprogramação, via de dados, instruções, endereçamento, fluxo de controle. Interrupções. Paralelismo. Bibliografia Básica: MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, McGraw-Hill, 1993 STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de computadores. 8ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: FURGERI, Sergio. Hardware – Montagem e Manutenção. Komedi. São Paulo. 2006. MURDOCCA, Miles J. / HEURING, Vincent P.. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2000. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2011. WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Nome da disciplina: REDES DE COMPUTADORES II Ementa: Redes e sistemas distribuídos. Uso de redes; Protocolos de comunicação; arquitetura em camadas; serviços de comunicação de dados; camada e protocolos da aplicação; redes de alta velocidade. Introdução à Redes Locais de Computadores, Estruturas Básicas, Meio de Transmissão, Mecanismos de Controle de Acesso ao Meio, Enlace de Dados, Aspectos de Projeto e Operação, Redes Locais Integradas, Interconexão de Redes, Tendências de Padronização, Padrão IEEE 802, Suíte de protocolos TCP/IP, INTERNET. Bibliografia Básica: KUROSE, James F., ROSS, Keith W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, 2003. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier. COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2006. Bibliografia Complementar: STEVENS, W. Richard. Programação de rede unix: API para soquetes de rede. 3ª. ed. Porto Alegre: Bookman. FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de Computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier Nome da disciplina: BANCO DE DADOS Ementa: Modelos de dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD): arquitetura, segurança, integridade, concorrência, recuperação após falha, gerenciamento de transações. Linguagens de consulta. Bibliografia Básica: DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados . 7a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. Bibliografia Complementar: TEORY, Toby. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2007. ELMASRI, Rames / NAVATHE, Shamkant B.. Sistemas de banco de dados. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. MACHADO, Felipe / ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco dados: uma visão prática. São Paulo: Érica COUGO, Paulo. Modelagem conceitual: e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1997 Nome da disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS Ementa: Introdução. Conceito básico. Processos e memória. Entrada/Saída. Sistemas de arquivos. Recursos compartilháveis. Recursos de uso serializado. Políticas e mecanismos de gerenciamento. Comunicação e sincronização. Noções de sistemas operacionais distribuídos. Processamento Centralizado e Distribuído. Dead locks Estudo de casos. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 1995. DEITEL, H. M.. Sistemas operacionais. 3ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. MACHADO, Francis B; MAIA Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar: SILBERSCHATZ, Galvin, Gagne. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC. 2010 MARQUES, José Alves.Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 375 p. OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas operacionais. 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais. São Paulo. Cenage. 2011. Nome da disciplina: Gestão da Informação e TI Ementa: A Tecnologia da Informação como diferencial estratégico nas organizações. Planejamento, Implementação e avaliação de estratégias na área de Sistemas de Informação. O alinhamento estratégico entre Tecnologia da Informação e negócios. O planejamento estratégico de sistemas de informação. Bibliografia Básica: HAUSSLER, Carneiro, RAMOS, Karoll, RAMOS, L. Fernando. Gestão de Tecnologia da Informação. LTC. MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Gestão de tecnologia da informação: Governança de TI. Rio de Janeiro: LTC.. FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas. Bibliografia Complementar: ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistema de Informação e a Gestão do Conhecimento. Editora Thompson, 2006. ALBERTIN, A. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo, Atlas,1996. ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informação: funções e fatores críticos de sucesso. 6. ed. São Paulo: Atlas RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas. Nome da disciplina: INGLÊS TÉCNICO II Ementa: Aquisição de vocabulário técnico relacionado à área de informática. Desenvolvimento e aprimoramento da capacidade de compreender textos da língua inglesa que estejam diretamente voltados para a área de tecnologia da informação, tais como: revistas técnicas/cientificas, livros didáticos e manuais de tecnologia. Bibliografia Básica: MOTA, C. José. Dicionário de Computação e Informática. Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 2010. LUNARDI, A.Marco. Dicionário de Informática. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2006. SOUZA, Adriana Grade F..Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª. ed. São Paulo: DISAL, 2005. 202 p. Bibliografia Complementar: OXFORD, Rebecca L.. Tapestry: reading 1. Boston: CENGAGE LEARNING, 2000. 198 p. FORSYTH, Will.Clockwise: intermediate classbook. New York: Oxford, 2000. 111 p. SCHUMACHER, C. Costa, F.A. Ucich,R. O Inglês na Tecnologia da Informação. Disal. São Paulo.2009. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge.2007. TERCEIRO SEMESTRE Nome da disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES Ementa: O sistema operacional de rede, processo de instalação, customização e detalhes do sistema. Gerenciamento do AD. Configuração, Segurança, e otimização do SOR. Estudo de caso. Bibliografia Básica: MARQUES, José Alves.Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 375 p. SHAY, William A.. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais: conceitos. São Paulo: PRENTICE HALL. Bibliografia Complementar: MACKIN,J.C. Kit de Treinamento MCTS (exame 70-643) – Configuração do Windows Server 2008. Bookman. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice Hall. MORIMOTO, Carlos. Servidores Linux – Guia Prático. Sulina. SCHRODER, Carla. Redes Linux – livro de receitas. Alta Books. Nome da disciplina: Roteadores e Protocolo de Roteamento Ementa: Estudo dos protocolos, serviços e routers. Criando rotas para os pacotes. Configurando rotas, Estudo de viabilidade e custos das rotas. Configurando gateware. Especificação, instalação e configuração de roteadores. Otimização das rotas. Estudo de casos. Bibliografia Básica: OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de Computadores - Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. LTC. FOROUZAN, Behrouz A.; FEGAN, Sophia Chung. Protocolo Tcp/ip - 3ª Ed.Mcgraw-hill Interamericana. COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2006. Bibliografia Complementar: FARREL, Adrian. A Internet e seus Protocolos.Campus . FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill COMER, DOUGLAS E., Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman, 2000. SÉRGIO. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier. Nome da disciplina: Teoria Geral de Sistemas Ementa:. A origem e o conceito da Teoria Geral dos Sistemas. O conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificação dos sistemas. Enfoque sistêmico. O Pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Modelagem de Sistemas. Bibliografia Básica: BERTALLANFY, L. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis, Vozes. STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Trad de Alexandre Melo de Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4. ed. Trad de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar: BIO, R.S. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial, Ed. CAMPUS, 1985. BERGAMINI, C. W. Liderança – Administração do Sentido. São Pualo: Editora Atlas, 1994. LEVY, A. R. Competitividade Organizacional. São Paulo: Editora Makron Books. NELSON, O. S.; MINNICH, C. J. Administração por Sistemas. São Paulo: Editora Atlas, 1997. Nome da disciplina: Administração de Servidores Ementa: Arquitetura de servidores. Especificação e processo de aquisição e inspeção. Serviços, compartilhamento de recursos. Gestão otimizada. Gestão de risco e segurança. Política de administração dos servidores. Estudo de casos. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Pretence-Hall do Brasil, 1992. COSTA, Daniel Gouveia.Dns - Um Guia Parra Administradores de Redes. Brasport. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro, LTR, Bibliografia Complementar: MONTEIRO, Mário A, Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992. PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus CAPRON, H.L. / JOHNSON, J. A.. Introdução à informática. 8ª. ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2004. 350 p. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus. Nome da disciplina: Projetos de Sistemas Ementa: Planejamento e técnicas para gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto. Implementação, testes e implantação. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Bibliografia Básica: DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley. Análise e Projeto de Sistemas 2ª Ed. 2005. LTC. DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994. TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2007. 364 p. Bibliografia Complementar: WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. TEORY, Toby. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 276 p. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro: Elsevier Nome da disciplina: Tópicos Avançados em TI I Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Problemas especiais associados com TI e os mecanismo de melhorias como inteligência corporativa, auditoria em TI, investimento em TI e qualidade da informação nos mais diversos tipos de organizações e nos aspectos relacionais com o uso da tecnologia, desempenho e competitividade, dando-se ênfase às novas tendências do mercado. Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados, conforme segue ao final deste PPC. Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas: Bibliografia Básica: ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia da Informação e desempenho empresarial. 1º edição, Atlas, 2005. CLEGG, Stewart. Handboobk de estudos organizacionais. Modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. CALDAS, Miguel et al. (orgs. Da edição brasileira) São Paulo: Atlas, v.1, 1998. CÂMARA LEAL, Ricardo Pereira; SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança Corporativa Evidências Empíricas no Brasil. 1º edição, editora Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas 1996. ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira de. A Criatividade Corporativa na Era dos Resultados. 1º edição, editora Ciência Moderna, 2003. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. “Governança de TI – Tecnologia da Informação”. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006. QUARTO SEMESTRE Nome da disciplina: SEGURANÇA DE REDES Ementa: Princípios em segurança da informação. Política de segurança: o papel da confiança e tipos de controle de acesso; Análise de risco, requisitos de segurança, definição da política, implantação da política, acompanhamento e auditoria; Leis, normas e padrões de segurança da informação. Mecanismos criptográficos de segurança: criptografia e sua evolução histórica; Mecanismo de autenticação; Vírus e sistemas AntiVirus; Sistemas de detecção de intrusão (IDS); Arquitetura de sistemas de Firewall; Redes Privadas Virtuais (VPN); Configuração e uso de um Firewall. Bibliografia Básica: STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 492 p. FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo: Saraiva, 2006. 172 p. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. Bibliografia Complementar: NORTHCUTT, Stephen. Como detectar invasão de rede: um guia para analistas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. 277 p. COLUSSI, Elaine Soares. A Importância da Segurança da Informação no Setor Jurídico/BA da Petrobras S/A. Salvador: , 2011. 45 p. CARUSO, Carlos A. A. / STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática e de informações. 3ª. ed. São Paulo: SENAC. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. Pearson Education. Nome da disciplina: Análise de Sistemas Ementa: Processo e paradigmas de desenvolvimento de Sistema de Informação; Engenharia de requisitos (conceituação, processos e técnicas ); Técnicas de levantamento de informação; Análise estruturada; Análise Essencial e Análise Orientada a Objetos. Bibliografia Básica: POMPILHO, S. Análise essencial: guia prático de análise de sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. RABECHINI JR, Roque (org.). Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2009. 250 p. ( v.2). Bibliografia Complementar: FURLAN, J.D. Modelagem de objetos através da UML - Análise e Desenho Orientados a Objetos. São Paulo: Makron, 1998. KENDALL, Keneth E. & KENDALL, Julie E. Systems Analysis and Design. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998. MCLAUGHIIN, BRETT . Use a Cabeça Análise e Projeto Orientado ao Objeto. POLICE GARY. WET DAVID, ALTA BOOKS. XAVIER, Carlos M . da S. Projetando com qualidade a tecnologia em sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 117 p. Nome da disciplina: Planejamento Estratégico em SI Ementa: Apresentação dos componentes e ativos que integram os atuais modelos de infra-estruturas tecnológicas; Responsáveis pelo suporte aos processos de negócio na gestão empresarial; Desafio da integração de sistemas e aplicações voltadas à gestão do conhecimento; Desenvolvimento de soluções e modelagem de sistemas de informação para apoio à gestão e desenvolvimento de novos negócios. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma Rebouças. PLANEJAMENTO ESTRATEGICO. Editora Atlas, São Paulo, 2009. RESENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial. Atlas, São Paulo, 2002. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva Bibliografia Complementar: ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação e Gestão. Pioneira, 2006. DIAS, Maria Matilde Kronka; BELLUZZO, Regina Célia Baptista. Gestão da Informação em Ciência e Tecnologia, EDUSC, BAURU, 2003. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação. São Paulo: Atlas CACHOEIRA. Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e aplicações. Gestão do conhecimento. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Campus. Nome da disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Ementa: Estudo dos conceitos básicos em sistemas distribuídos. Estudo de paradigmas e mecanismos de comunicação em sistemas distribuídos. Organização de sistemas distribuídos. Sistemas distribuídos x centralizados, aspectos de hardware em multiprocessadores e multicomputadores. Comunicação em sistemas distribuídos: modelo cliente-servidor, TCP, RPC. Sincronização em sistemas distribuídos. Sistema de Arquivos Distribuídos. Modelos de programação distribuída. Modelos CORBA, RMI e DCOM. Noções sobre Grid Computing. Bibliografia Básica: COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean and KINDBERG, Tim. Sistemas Distribuídos : Conceitos e Projeto .Bookman. TANENBAUM, Andrew; Van Steen, Maarten.Sistemas Distribuídos Princípios e Paradigmas. Prentice Hall. ANDREWS, Gregory R.. Foundations of: multithreaded, parallel, and distributed programming. New York: ADDISON WESLEY. Bibliografia Complementar: PETER, Robert; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados Projeto, Implementação e Administração - 8ª Ed. Norteamericana. Cengage Learning SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books. COSTA, Daniel G.. Java em rede: programação distribuída na internet c/CD. Rio de Janeiro: , 2008. BEN-ARI, M.. Principles of concurrent and distributed programming. 2ª. ed. EUA: ADDISON WESLEY. Nome da disciplina: REDES E TELECOMUNICAÇÕES Ementa: Estudo das Telecomunicações. Redes de Voz e Dados. VoIP. Teleconferência. PABX e Redes de Dados. Redes de comunicação, Linhas privadas, ADSL, Satélite, GPRS. Meios de comunicação. Comunicação e telecomunicação. Digitalização de sinais. Protocolos de comunicação.Estrutura de redes de telecomunicações. Integração telefonia-computação. Telecomunicações e Internet. Bibliografia Básica: FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3. ed. São Paulo:Bookman, 2006. TANENBAUM, Andrew S..Redes de computadores. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2003. 945 p. KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 614 p. Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, Pedro Urbano B. de.Redes Industriais: Aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. 2ª. ed. São Paulo: , 2009. 258 p. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus. SOARES, Luiz F. G.. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs àS Redes ATM. 2ª il. ed. Rio de Janeiro: Campus. KUROSE, James F. / ROSS, Keith W.. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Nome da disciplina: Tópicos Avançados em TI II Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Problemas especiais associados à governança em TI e as melhores práticas, compreeendendo conceito, principais decisões; reorganizando a função de TI; arquitetura para a governança de TI; mecanismos para a implementação; alinhando estratégia, governança de TI e performance; princípios. governança de TI no governo; gestão dos recursos de informação; gerenciamento da informação e da tecnologia; gerenciamento distribuído; questões sobre centralização e descentralização das funções da TI; segurança da informação, políticas, padrões e procedimentos de segurança da informação. Métricas e certificação na estrutura corporativa; metodologia COBIT e ITIL. Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados, conforme segue ao final deste PPC. Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas: Bibliografia Básica: WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. “Governança de TI – Tecnologia da Informação”. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006. ALBERTIN, Alberto L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2000. MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Gestão de tecnologia da informação: governança de TI. Rio de Janeiro: LTC Bibliografia Complementar: ALBERTIN, Alberto L. ; MOURA, Rosa M. (Organizadores). Tecnologia de Informação. São Paulo: Atlas, 2004. LAUNDON, K. e LAUNDON, J. P. Sistemas de informação – com internet. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação: eficácia nas organizações. São Paulo: Futura, 2002. CACHOEIRA. Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e aplicações. QUINTO SEMESTRE Nome da disciplina: Gestão Recursos Humanos Ementa: As Pessoas e As Organizações, O Ambiente Organizacional. Recrutamento de Pessoal. Seleção de Pessoal. Estratégia de Socialização de Pessoal: formais e informais; individuais e coletivas; seqüenciais e não - seqüenciais; fixas e variáveis; por competição e por concurso; em série e isolada; de investidura e despojamento. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos Recursos Humanos nas Organizações.Rio de Janeiro: Campus, 1999. OLIVEIRA, A de Gestão de recursos humanos: manual de procedimentos e modelo de documentos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto.Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,, 2009. 506 p. Bibliografia Complementar: LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e tendências. 2ª. ed. São paulo: Saraiva, 2011. 515 p. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. BERGAMINI, Cecília. Liderança: administração do sentido.Whitaker Atlas MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração.CENGAGE LEARNING. Nome da disciplina: SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS Ementa: Princípios em segurança da informação. Análise de riscos. Leis, normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas. Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em segurança da informação. Bibliografia Básica: IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 207 p. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 3. ed. S. P. Atlas. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. Bibliografia Complementar: ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 476p. ISBN 85-224-1829-2. NORTHCUTT, Stephen. Segurança e prevenção em redes Stephen Northcutt, Judy Novak; tradução Marcos Vieira. São Paulo: Berkeley. CARUSO, Carlos A. A. / STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática e de informações. 3ª. ed. São Paulo: SENAC. NORTHCUTT, Stephen. Como Detectar Invasão em Rede - Um Guia para. CIENCIA MODERNA. Nome da disciplina: EMPREENDEDORISMO Ementa: Empreendimento e empreendedor: conceito, perfil pessoal e técnico. Composição e análise de cenários. Instituições políticas e áreas funcionais. Sistemas de gerenciamento. Análise do negócio (área geral e específica ). Avaliação de oportunidades de negócios. Técnicas de negociação. Metodologia do processo de avaliação de oportunidades de negócio: diagnóstico, compatibilização e integração de cenários variáveis, simulações e modelagem, e decisão. Planos de negócios: conceito e elaboração. Perfil do Consultor. Consultoria Autônoma. Empresas de Consultoria (Estrutura, Custos, Formas de Constituição). Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva. SASTRE, Saul. Empreendedorismo: teoria x prática. Porto Alegre: Armazém Digital, 2006. 153 p. MACHADO, José Roberto. A arte de administrar pequenos negócios. 2ª. ed. Rio de Janeiro: QUALITYMARK. Bibliografia Complementar: DORNELAS, José Carlos Assis.Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier,, 2007. 136 p. PORTER; Michel E. Estratégia Competitiva - técnica para análise de industrias e da concorrência. Editora Campus, 18ª ed. 1986. LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. 3ª. ed. Recife. GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre: Bookman. Nome da disciplina: PROJETOS EM REDES Ementa: A Metodologia de Projeto de Redes de Computadores; Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente;. Projeto Lógico da Rede; Projeto da topologia da rede; Projeto do esquema de endereçamento e naming; Seleção de protocolos de bridging, switching e roteamento; Seleção de tecnologias e dispositivos para redes; Testes e Documentação do Projeto de Rede. Bibliografia Básica: BIRKNER, Matthew H. Projeto de Interconexão de Redes. Pearson. PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S..Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004. 588 p. OLIFER, Natalia / OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios, tecnologiase protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576 p. Bibliografia Complementar: KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 614 p. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5ª. ed. Rio de Janeiro. DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio de Janeiro: LTC FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill. Nome da disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM TI III Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Tendências e problemáticas atreladas a virtualização. Planejamento de redes de computadores via de estudos analíticos e de ferramentas de simulação. Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados, conforme segue ao final deste PPC. Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas: Bibliografia Básica: VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores linux para redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 230 p. SCHRODER, Carla. Redes linux: livro de receitas. Rio de Janeiro: , 2009. 566 p. VERAS, Manoel.Virtualização: componente central do datacenter. Rio de Janeiro: , 2011. 333 p. Bibliografia Complementar: TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Pretence-Hall do Brasil, 1992. KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 614 p. OLIFER, Natalia / OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576 p. PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S..Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004. 588 p. DISCIPLINAS OPTATIVAS LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 60 h Ementa: Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Os estudos das línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Cultura e Identidade Surda. Tecnologias na área da Surdez. Critérios diferenciados da Língua Portuguesa para Surdos. Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e expressão possível através do corpo. Bibliografia Básica: QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221 p. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª. ed. Porto Alegre: MEDIAÇÃO, 2005. 192 p. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 196 p. Bibliografia Complementar: QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. 126 p. SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação do Surdo no Brasil. 2ª. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 128 p. Novo Deit libras:dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2009. 1219 p. ( v.I, II ) Brasil , secretaria de educação especial. A educação de surdos. Brasilia: Mec, 1997. 361 p. LEGISLAÇÃO APLICADA 60 h Ementa: Concepções e conceitos do Direito. O Direito Constitucional, Comercial e do Consumidor. Legislação profissional. Moral, ética e legislação na atuação profissional. Direito Eletrônico. Bibliografia Básica: TEIXEIRA, Tarcísio. Direito Eletrônico. Editora Juarez de Oliveira, 2010. DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. Lisboa: Meridiano, 1975. Direito & Internet: aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: EDIPRO, 2001. 512 p. Bibliografia Complementar: TEIXEIRA, Tarcisio.Direito eletrônico. São Paulo: , 2007. 211 p. SANTOS, Manuella. Direito Autoral na Era Digital - Impactos, Controversias e Possíveis Soluções. Editora, 2010. DINIZ, Maria Helena. Compendio de Introdução à Ciência Do Direito. São Paulo: Saraiva 1988 SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporaneo. 2ª. ed. SÃ?£o Paulo: Ouro sobre Azul, 2004. 362 p. BIBLIOGRAFIA Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004); Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Livros disponíveis na Biblioteca da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia: A temática indígena na escola: Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus.. 4ª. ed. São Paulo: Global, 2004. 575 p. AQUINO, Rubim Santos Leão de. Sociedade Brasileira: uma história através dos movimentos sociais da crise do escravismo ao apogeu do Neoliberalismo. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 920 p. ALENCAR, Chico. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1996. 467 p. LARAIA , Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19ª. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 117 p. (Antropologia Social ) ALBUQUERQUE JR. Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e Outras Artes. 5ª. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 375 p. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 213 p. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ufmg, 2009. 410 p. BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 119 p. GARCIA, Antonia dos Santos. Desigualdades raciais e segregação urbana em antigas capitais: Salvador, cidade D'Oxum e Rio de Janeiro, cidade de Ogum. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 543 p. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p. GILROY, Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34, 2001. 427 p. HERNANDEZ, Leila Leite. A áfrica na sala de aula: visita à história contemporânea. 2ª. ed. São Paulo: SUMMUS, 2008. 678 p. FIORIN, José Luiz. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. : Cortez, 2009. 208 p. MEDINA, Naná Mininni. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 6ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 231 p. DIAS, Ginebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 183 p. REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. 107 p. (Primeiros passos ) ABRAMOWICZ, Anete. Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 123 p. (Cultura negra e identidades ) PAIXÃO, Marcelo. Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil; 20092010. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 292 p. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p. FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL SALVADOR – BA 2012 HISTÓRICO DO GRUPO DOM PEDRO II O Grupo Dom Pedro II é mantido pela Instituição Baiana de Ensino Superior Ltda., CNPJ: 05.817.107/0001-40, Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins lucrativos - Sociedade Mercantil ou Comercial, com seu ato de constituição devidamente arquivado na JUCEB sob nº 29202606451 em sessão de 15/08/2003. Atualmente o Grupo mantêm 03 (três) Instituições de Educação Superior (IES) e 02 (duas) Unidades Médico-Hospitalares. O Grupo Dom Pedro II está voltado para a formação e bem estar humano human, a fim de melhor contribuir para formação de um novo homem, preocupando-se com a sua cultura, conhecimento e saúde, assim como com o seu desenvolvimento tecnológico e equilíbrio com as dimensões humanísticas. Além de manter três Instituições de Educação Superior (IES), o Grupo vem ampliando a sua interação social, disponibilizando a sociedade baiana uma proposta educacional moderna, revestida de compromisso com as diversas demandas sociais, associado a investimentos também na área de saúde, com duas Unidades voltadas para o atendimento da população carente e campo de estágio para os seus alunos. A missão do Grupo DP II é proporcionar uma sólida formação acadêmica e humana do aluno, através da excelência do ensino, da iniciação à pesquisa e da extensão, associada às atividades socioeducativas e a assistência em saúde, estabelecendo uma sintonia com os dilemas do homem hodierno, estimulando uma reflexão crítica e sensível sobre os problemas do mundo contemporâneo, que impliquem em transformações que melhorem a qualidade de vida da comunidade global. Nossa visão é desenvolver um trabalho socioeducativo criativo, voltado para a interação com a iniciação à pesquisa e a extensão, valorizando, acima de tudo, a qualificação dos recursos humanos e sua adequação às necessidades atuais do mercado e da sociedade. Nossos Valores: Compromisso os interesses sociais e coletivos, principalmente educação e saúde; Respeito às individualidades inerentes a cada ser humano e a cada meio social, observando o sempre como único independente de cor, raça, sexo, religião, nacionalidade ou qualquer outra orientação pessoal; Contribuição com o crescimento social através da formação e do bem estar do ser humano nos aspectos profissionais e humanísticos; Constante valorização dos profissionais de educação e de saúde, basilares na formação e no bem estar humano; Reconhecimento da importância do aluno como centro do processo inovado e inovador de ensino-aprendizagem; Busca constante de uma proposta educacional contemporânea, focada tanto na formação técnico-profissional sintonizada com o mercado de trabalho, quanto na formação e bem estar humano voltado para as demandas sociais. Nossas Metas: Permanente atualização dos Cursos, visando a excelência da gestão, a interdisciplinaridade e a integração do ensino, pesquisa e extensão através, inclusive, da socialização profissional, se valendo de campos de estágio próprio; Implantação e consolidação de programas de Extensão e Pós- graduação articuladas com o ensino de graduação, visando à qualificação humana mediante a formação continuada, como forma de garantir a qualidade e a renovação do conhecimento; Formação ética, humana e profissional de seres humanos para o mercado de trabalho; Incentivo à qualificação continuada do docente, mediante ao aprimoramento formação e ampliação do conhecimento, através de mestrado e doutorado, como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da iniciação à pesquisa; Disponibilização de unidades de saúde integradas a rede pública, que possam disponibilizar um atendimento condizente com as demandas da sociedade, além de disponibilizar campo de estágio para os alunos do grupo de todas as áreas de formação. Em Salvador, o Grupo Dom Pedro II foi estabelecido inicialmente num amplo prédio situado na Avenida Estados Unidos, bairro do Comércio, posteriormente foram incorporados mais quatro prédios no mesmo bairro, totalizando 05 sedes. Todos os prédios são históricos demandando grandes investimentos na reforma e preservação, tendo em vista o bairro do Comércio ser tombado no seu entorno. Segue abaixo os endereços das sedes educacionais do Grupo Dom II (sedes próprias), todas cadastradas no Sistema e-mec: Sede 01: Av. Reitor Miguel Calmos, s/n, Comércio. Salvador/BA, CEP 41.100-010. Sede 02: Av. Estados Unidos, Edf. Wildberger, 1º andar. nº 18/20 – Comércio. CEP 40.010-020. Salvador/BA. Sede 03: Av. Estados Unidos, nº 337, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010020. Sede 04: Rua da Grécia, s/n, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010-010 (Curso de Direito). Sede 05: Praça da Inglaterra, nº 06, Edfº BIG, Bairro do Comércio, Salvador/BA. CEP 40.015140. Além do prédio próprio onde funciona a IES do interior, situada na cidade de Ribeira do Pombal, o Grupo dispõe ainda uma sede própria na Av. Suburbana, em Salvador, onde funcionam as Unidades de Saúde. Todos os nossos prédios atendem o que dispõem o Dec. n° 5.296/2004, referente a condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Todas as instalações também são climatizadas, inclusive as salas de aula, com dependências administrativas bem acomodadas, vários laboratórios de Informática e da área de Saúde, Biblioteca ampliada, áreas de convivência e refeitórios, auditório e um moderno Teatro a disposição da comunidade soteropolitana (único do entorno). Para todas as atividades práticas e sociais que contemplam o Grupo Dom Pedro II conforme oferta de graduações, dispomos também de vários laboratórios prática, tais como a Clínica Escola de Enfermagem e de Fisioterapia, a Empresa Júnior de Administração, Contábeis, Sistemas de Informação e dos Cursos Superiores de Tecnologia, o Núcleo de Prática de Serviço Social, a Sala de Prática de Ensino e a Brinquedoteca de Pedagogia e Letras, o Núcleo de Prática Jurídica e seis Balcões de Justiça e Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado da Estado da Bahia, além de duas Unidades Médico-Hospitalares. Dispomos ainda de áreas especificas em um Shopping de Salvador para atividades socioeducativas diversas. Configurado como hospitais escola, as Unidades médicas dispõem no seu estatuto e Plano de Carreira a previsão de que todos os seus funcionários técnicos têm em sua Carga Horária de trabalho uma reserva para atuar como preceptores! Além de mais de 100 (cem) leitos hospitalares, o Grupo FDP II oferta a comunidade baiana 30 graduações dispostas em suas três IES. Dispõem de mais de 200 salas de aula, 5.000 alunos, 200 funcionários técnico-administrativos, e 250 docentes (sendo 50 doutores, 110 Mestres e 90 especialistas). No âmbito da Pós-Graduação Lato Sensu, o Grupo Dom Pedro II oferece em suas três IES quatorze cursos que contemplam todas as nossas áreas de graduação ofertadas: Especialização em Libras; Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior; Especialização em Urgência, Emergência e UTI; Especialização em Educação Infantil; Especialização em Pedagogia Hospitalar; Especialização em Psicopedagogia Institucional; Especialização em Gestão da Segurança da Informação; MBA em Gestão de Logística; MBA em Gestão de Pessoas; MBA em Gestão Executiva e Liderança Estratégica - Master Leader; Especialização em Controladoria com ênfase em Finanças; Especialização em Planejamento e Gestão Tributária; Especialização em Serviço Social e Saúde; Especialização em Gestão Pública e 3º Setor. Todas as informações acadêmicas estão dispostas nos sites institucionais de cada IES e afixadas em local devido, conforme Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, além do Jornal do Grupo com periodicidade semestral. UNIDADES DO GRUPO DOM PEDRO II FACULDADE DOM PEDRO II O Credenciamento de sua primeira IES se deu em 13 de Maio de 2005: a Faculdade Dom Pedro II (FDP II), conforme Portaria 1.640 de 13/05/2005, em resposta ao acelerado desenvolvimento projetado para a Bahia neste século, em particular os investimentos para desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador (RMS), com a implantação de um parque de montagem automotiva, a ampliação do parque petroquímico, a reativação e ampliação dos portos e sistema viário, a otimização do setor de serviços e do comércio, inclusive com a revitalização do Bairro do Comércio, onde se localiza a IES. Nesse sentido, a Faculdade Dom Pedro II assumiu o compromisso de contribuir de forma significativa na formação de profissionais capacitados para o exercício de atividades imprescindíveis que cooperem com o atendimento dos níveis desejados de crescimento e desenvolvimento social e econômico. A época iniciou com a oferta dos Cursos de Graduação em Administração e em Letras, contemplando no seu primeiro vestibular todas as vagas que foram Autorizadas pelo Ministério da Educação, com grande repercussão na sociedade soteropolitana, em particular na Cidade Baixa do Salvador onde está situada. Posteriormente, ampliou a sua oferta com os Cursos de Sistemas de Informação e Direito, vindo a ser a faculdade mais nova de Salvador a oferecer esse Curso. Ampliou a oferta de Licenciaturas com o Curso de Pedagogia e iniciou a oferta dos Cursos de Saúde com o Bacharelado em Enfermagem, em seguida vieram Fisioterapia, Farmácia. Foram Autorizados também os Cursos de Bacharelado em Ciências Contábeis e Serviço Social. Atualmente, a FDP II oferece dez cursos de graduação, sendo 08 já Reconhecidos: Administração (Reconhecido Conceito 4, Renovado Reconhecimento Conceito 4); Contabilidade (Reconhecido Conceito 4); Direito (Reconhecido Conceito 4); Sistemas de informação (Reconhecido Conceito 4); Enfermagem (Reconhecido Conceito 4); Serviço Social (Reconhecido Conceito 5) – única Faculdade da Bahia com esse Conceito para Curso de Graduação; Letras – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4); Pedagogia – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4); Fisioterapia; Farmácia. FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA No final do ano de 2009, a Mantenedora incorporou a Faculdade Regional de Ribeira do Pombal com 100 alunos, situada no sertão da Bahia, que passou a se denominar Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança, neto de Dom Pedro II e filho da Princesa Isabel, herdeiro do trono brasileiro mesmo depois da Proclamação da República. Após plena revitalização acadêmica e física de sua sede que foi adquirida pelo Grupo, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos Cursos antigos: Bacharelados em Administração e Ciências Contábeis, e as Licenciaturas em Pedagogia e Letras (todos já Reconhecidos depois de incorporados com Conceito 4); além de novos Cursos viabilizados pelo Grupo: Licenciatura em Biologia, Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, e os Bacharelados em Serviço Social, Enfermagem, Engenharia Civil e Engenharia Agronômica, totalizando 10 Cursos com mais de 1.000 alunos. FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA (segue contextualização ao final) Em meados do ano de 2010, a Mantenedora incorporou a Faculdade da Bahia com 60 alunos, situada em Salvador, que passou a se denominar Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia, com vistas a se especializar em Cursos Superiores de Tecnologia e de Engenharia, atendendo essa demanda tanto no Bairro do Comércio como, futuramente, em outros pontos estratégicos da cidade. Após plena revitalização física com a transferência da sede para um novo prédio no bairro do comércio, agregando-se as instalações do Grupo Dom Pedro II já existentes, foi adquirida uma nova sede própria recém-adquirida em área nobre de Salvador, com vistas a ampliação de novos cursos de engenharia e de tecnologia. Dessa forma, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos 03 Cursos Superiores de Tecnologia que dispõe: Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos e Gestão da Tecnologia da Informação, com mais de 500 alunos, dispõe ainda do Curso de Bacharelado em Administração desativado que será relançado. Em 2012.1 foram Autorizados seis novos cursos aserem lançados para início em 2013.1: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, e os Cursos Superiores de Tecnologia em Petróleo e Gás, Logística e Segurança do Trabalho, totalizando 10 Cursos Superiores. UNIDADES MÉDICAS Foi implantada também em 2011 uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) numa moderna edificação no subúrbio de Salvador (sede própria), com 36 leitos disponíveis, destinada a atenção da comunidade circunvizinha, vinculada ao SUS e disponível a atuação dos nossos alunos em atividades de Estágio e de Prática de Profissional. Por conseguinte, foi inaugurado em 2012 o Hospital Universitário Alaíde Costa com 96 leitos, o que confirma a plena disposição do Grupo Dom Pedro II em atuar na área sócio educacional, como já vem sendo contemplado numa variada oferta de atividades práticas que aprimoram a formação dos alunos com a aproximação das diversas demandas sociais. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (conforme Sistema e-mec) 1. Perfil do Curso: A Educação Tecnológica é regulamentada pelo Ministério da Educação através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, do Decreto nº 5.154/2004, que regulamenta a educação profissional, pela Resolução CNE/CP nº 03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, e pelo Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006). A formação tecnológica é uma graduação de nível superior que habilita para o mercado de trabalho, para concursos, para a pós-graduação e para o empreendedorismo. Surgiu a partir da necessidade imposta pelo mercado de trabalho por cursos superiores mais rápidos, uma vez que a capacitação e o aprimoramento de todo profissional deve ser dinâmica e constante. O Tecnólogo é um profissional que tem como característica o foco nas habilidades e competências requeridas pelo mercado e no saber fazer, pensar e inovar, conquistando cada vez mais espaço no mundo empresarial. Portanto, a missão dos Cursos Tecnológicos é de suprir a alta demanda por profissionais capacitados ao atendimento de demandas específicas de mercado, compostas por clientes seletivos de produtos e serviços diferenciados, em especial para agregar valor percebido por clientes e consumidores de alta exigência por um atendimento profissional atualizado. Na sociedade do conhecimento, o aprimoramento da área de gestão constitui um fator fundamental de sustentabilidade e de vantagem competitiva para as organizações, sejam públicas, privadas ou sem fins lucrativos. Sabe-se que o sucesso das organizações contemporâneas depende de elementos decisivos como alinhamento estratégico mercadológico, financeiro, operacional, ajustados aos comportamentos, desenvolvimento de talentos, a integração de pessoas e a tecnologias para a melhoria dos resultados. Neste contexto, destaca-se ainda, os desafios a serem enfrentados pelos profissionais na área de gestão como os impactos do fenômeno da globalização, a questão crucial do desenvolvimento sustentável; a apregoada ética empresarial; as ferramentas inovadoras da moderna gestão de negócios e, as exigências de ações de responsabilidade social nas organizações. Trata-se, portanto, do enfrentamento de um conjunto de variáveis que permeiam o trabalho organizacional da modernidade. Tal enfrentamento tem exigido, por parte destes profissionais, uma formação qualificada e construída sobre bases sólidas educacionais e profissionalizantes que ultrapassem o aprendizado funcionalista da gestão, de maneira consistente, edificada em propostas que possibilitem o desenvolvimento de intelecto e do conhecimento, da ética, da cidadania, em específico, aqueles que venham constituir-se em suas competências essenciais enquanto indivíduos, profissionais e cidadãos. Diante desse contexto, o desenvolvimento das pessoas trata-se de fator fundamental como suporte para o alcance dos resultados na gestão empresarial, por isso surge à necessidade de preparar profissionais qualificados que aumentem ou otimizem a capacidade e potencialidade das organizações em executar a gestão e no atendimento as demandas sociais e econômicas. No que se refere à qualificação profissional é importante considerar que o mercado de trabalho exige um profissional que atenda de forma plena aos conceitos e ações, a utilização de tecnologias, métodos e práticas necessárias em atendimento às demandas da sociedade atual. Diante deste contexto, fica notório a necessidade de formação de perfis de profissionais diferenciados e de uma qualificação que promova a vantagem competitiva, a aceitação e adaptação às mudanças, a cidadania organizacional e a formação de novas atitudes para atuar em ambientes empresariais em transformação contínua. Sob a perspectiva da necessidade de formação de mão de obra e atenta às melhorias efetivas no que está relacionado à qualidade da gestão de bens e serviços prestados, ao desempenho organizacional, como também ao desenvolvimento de competências que sustentem estes elementos e dêem condições de exercer potencialidades profissionais é que surge o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial. Este curso tem como proposta ampliar o potencial de empregabilidade dos discentes e dos egressos pelo atendimento da demanda de força de trabalho qualificada e de acordo com a proposta de formação das Diretrizes Curriculares Nacionais destes Cursos. O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial tem como objetivo geral preparar profissionais para atuar na Gestão Comercial, desenvolvendo competências profissionais, que assegurem a efetividade dos programas, das políticas e de seus processos. Por isso, a sua implementação visa à melhoria do desempenho de profissionais que atuam ou tenham interesse em atuar na área da gestão, através do desenvolvimento de atitudes orientadas para o mercado, a partir do conhecimento de práticas da Gestão Comercial. A missão do curso é promover o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais que possibilite perfis flexíveis, dinâmicos e adequados aos novos padrões de produtividade, qualidade e aberto às mudanças, que desenvolva parcerias com fornecedores, clientes, habilidade de relacionamento humano e capacidade de criar soluções. Para tanto, a formação do Tecnólogo em Gestão Comercial prima pelo domínio de novas técnicas da gestão comercial, que envolve o entendimento dos processos e a gestão administrativa, financeira, de marketing, de informática, mercadológica, de qualidade total e de desenvolvimento pessoal e interpessoal. Tendo em vista a proposta de formação tecnológica se concentrar em um currículo focado na formação técnico-profissional, a formação humana proposta no PDI da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia no âmbito dos tecnológicos se realizada através das atividades sócio-educativas (extensão com a sociedade), cursos de extensão e atividades complementares. O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teórico-prática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina. Vale ressaltar, que se faz necessário que o egresso do Curso de Gestão Comercial entenda a importância de atualização e aprimoramento contínuo, para ter condições de não só propor transformações e estabelecer estratégias, mas principalmente em implantá-las, visando à obtenção de resultados desejados, a competitividade e a manutenção da organização no mercado, sendo este último um dos maiores desafios atuais das organizações na atualidade. Sob esta perspectiva, as ações formativas do Curso de Tecnologia em Gestão Comercial pautam-se nas seguintes premissas: a educação formal do gestor comercial inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucional ou não, para o seu aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; a atenção às questões emergentes do desenvolvimento de uma forma diferenciada no ensino da gestão com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora, e sobretudo, inovadora; e; na valorização e domínio de uma aprendizagem baseada no conhecimento já construído e que inclua o novo. 2. Atividades do Curso: Projeto Integralizador e Atividades Complementares, conforme segue abaixo: I. Projeto Integralizador: O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teóricoprática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina. II. Atividades Complementares: As Atividades Complementares se inserem como componentes obrigatórios na formação do egresso previstas no PPC do Curso. Dessa forma, é preciso disponibilizar uma oferta diversificada dessas atividades no âmbito de cada Curso de Graduação da FACULDADE, bem como, definir os instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização. Em primeira instância, a Faculdade instituiu o Núcleo de Atividades Complementares, como órgão da estrutura organizacional que auxilia as Coordenações de Curso na Gestão das Atividades Complementares. Cabe ao mesmo, fomentar, acompanhar e registrar as Atividades Complementares no âmbito da INSTITUIÇÃO, com base nas Normas Gerais de Atividades Complementares que seguem abaixo: REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos respectivos Cursos de Graduação Tecnológica são obrigatórias e categorizam-se em três grupos: Grupo 1 - Atividades de Ensino; Grupo 2 - Atividades de Extensão; Grupo 3 - Atividades de Pesquisa. Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima indicados. Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação Tecnológica da Instituição, devendo ser cumpridas durante a integralização do curso. Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de: a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não previstas no Currículo Pleno do Curso; b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com anuência prévia da Coordenação do Curso; c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso. Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em: a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; b) estágios extracurriculares; c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de Ensino; d) participações em audiências, limitados a 20 h. Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem: a) iniciação científica; b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado a área do Curso, até 40 horas para cada um. Art. 6º As Atividades Complementares serão coordenadas pelas Coordenações de Curso, ou por órgão integrante das mesmas, ao qual caberá: a) estabelecer, com a anuência do Colegiado do Curso, e divulgar, o Plano de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade; b) exigir certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros documentos vinculados as Atividades Complementares; d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo a Secretaria Geral para registro na Ficha do Aluno. Parágrafo 1º Os documentos comprobatórios das atividades Complementares depois de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para registro na Ficha do Aluno, permanecerão na Pasta do Aluno para posterior expedição de Diploma. § 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento de Atividades Complementares, devendo publicar suas decisões na primeira semana do semestre subseqüente. Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. 3. Perfil do Egresso: Nos últimos tempos, os requerimentos do mundo de trabalho buscam uma qualificação profissional em baseada no empreendedorismo, que implica em uma postura empresarial inovadora e criativa e um papel profissional consciente e comprometido face às realidades e às forças renovadoras do ambiente. Diante deste contexto, é fundamental um ensino e aprendizagem baseados no desenvolvimento de competências individuais, grupais e de habilidades que garantam ao cidadão a formação e informação – métodos, técnicas e meios, para que possa compreender e aperfeiçoar a capacidade pessoal e desenvolver sua potencialidade para o trabalho. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, que se enquadra no eixo tecnológico, na área de conhecimento da administração está direcionado a formação de profissionais especializados e aptos para atender as demandas de mercado inerentes ao segmento do comércio. Para tanto, o projeto pedagógico do curso proposto contempla práticas pedagógicas que conduzirá a formação de um egresso apto a exercer atividades profissionais inerentes à Gestão Comercial, organizando e atendendo às diversas formas de intervenção em qualquer organização. O intuito do curso proposto é alcançar o perfil desejado para a força de trabalho e uma atuação de forma motivada e eficiente, segundo o paradigma da administração gerencial, cuja gestão visa o alcance de resultados e o atendimento satisfatório das necessidades empresariais. Este profissional dominará os conhecimentos e práticas necessárias para promover a integração entre a gestão, operações e recursos humanos, garantindo o funcionamento e sobrevivência do negócio empresarial. Por isso, o curso proposto propiciará a formação de competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de comunicação; ao domínio das modernas técnicas e métodos de gestão; ao desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e a utilização da lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais e informais saudáveis no ambiente empresarial. O egresso deste curso será capaz de realizar transações comerciais, de atuar no planejamento, operação, implementação e atualização de sistemas de informações comerciais, proporcionando maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de comercialização, melhor fluxo de informações com os clientes e propiciando maior visibilidade institucional da empresa. Portanto, o perfil do egresso proposto agrega as seguintes habilidades e competências: planejar, organizar, dirigir, controlar e coordenar empreendimentos comerciais; identificar aspectos e riscos no planejamento e controle financeiro empresarial; conhecer e selecionar canais viáveis de distribuição; desenvolver e implementar estratégias de marketing; desenvolver projetos de comercialização com base em diagnósticos de mercado; conhecer as condições de viabilidade econômico-financeira e tributária; entender os conceitos de qualidade e de gerenciamento comercial; planejar estrategicamente vendas de serviços e produtos; gerenciar a relação custo e preço final de produtos e serviços; criar mecanismos de promoção de vendas,trabalhando sinergicamente em equipe; possuir habilidades para negociação e postura pró-ativa; sugerir a introdução modificações no processo produtivo para a geração de produtos/serviços inovadores; aplicar conhecimentos de legislação fiscal no desenvolvimento de projetos e atividades comerciais; utilizar ferramentas da informática no desenvolvimento de suas atividades; desenvolver raciocínio crítico, expressando-se de modo crítico diante dos diferentes contextos organizacionais; apresentar boa comunicação escrita e falada; 4. Formas de Acesso ao Curso: O Processo Seletivo da Faculdade ocorre de forma tradicional, mediante Edital Público, com questões objetivas, apresentando cada uma, alternativas de resposta, mais a Prova de Redação eliminatória, conforme legislação vigente, com pontuação de 0,0 (zero) a 10 (dez). O conteúdo das provas é divulgado no Manual do Candidato, como as demais informações sobre o processo. As provas são de Língua Portuguesa, Redação, Língua Estrangeira, Matemática, Física, História, Geografia, Química e Biologia. Os candidatos tem acesso às instalações da Faculdade no dia do Processo Seletivo a partir das 07:30 h, ficando proibido o acesso de candidatos após as 08:00 horas. As vagas para cada curso (previstas conforme Edital) serão preenchidas por sistema de classificação dos candidatos, obedecendo à ordem decrescente dos escores globais atingidos, considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos concorrentes. Estará automaticamente desclassificado do Processo Seletivo o candidato que obtiver a nota 0,0 (zero) na Redação. Estarão habilitados os candidatos que obtiverem resultado por ordem decrescente dos escores globais obtidos após a aplicação do ponto de corte: I DP – um desvio padrão abaixo da média aritmética dos escores globais dos candidatos concorrentes em cada curso. Serão calculados pontos de corte por grupo de concorrente para cada curso. Ocorrendo empate de resultados, far-se-á a comparação dos escores globais padronizados dos candidatos, selecionando-se aquele que apresentar a maior quantidade de acertos na Prova de língua Portuguesa ou maior pontuação na Redação. A Faculdade somente considera oficial e válida, para todos os efeitos a lista de classificados divulgada oficialmente pela Comissão Coordenadora do Processo Seletivo. Os candidatos não portadores de escolaridade compatível (ensino médio ou equivalente) deverão indicar na ficha de inscrição e serão considerados “treineiros”. Desta forma, torna-se nula, de pleno direito, a classificação de tais candidatos. Disponibilizamos um percentual de 5% (cinco por cento) das vagas previstas neste Edital para preenchimento através do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, de acordo com a Portaria INEP nº 110 de 04 de dezembro de 2002. A Faculdade também realiza Processo Seletivo para candidatos à Matrícula Especial e Transferência, conforme Edital Público específico. Nesses casos, efetuamos entrevista, análise de Histórico Escolar e Redação, além de prova de conhecimentos gerais para casos específicos previstos no edital. 5. Representação Gráfica de um Perfil de Formação: MATRIZ CURRICULAR SIGLA MODULO I TA IB CO DC MAT AM I TNE CARGA HORÁRIA Teorias da Administração 60 Informática Básica 60 Comunicação Organizacional 60 Direito Comercial 60 Matemática Financeira 60 Administração Mercadológica I 60 Técnicas de Negociação 60 Total 420 horas Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar Comercial MODULO II Administração de Sistema de Informação ASI 60 Contabilidade Básica CB 60 Direito Tributário DT 60 Comportamento do Consumidor COM 60 Administração Mercadológica II AM2 60 Gestão de Materiais GM 60 Psicologia do Consumidor PC 60 Total 420 horas Certificado de Qualificação Profissional de Assistente Comercial MODULO III Técnicas de Vendas TEC 60 Administração Financeira e Orçamentária AFO 60 Prospecção e Dimensionamento de Mercado PDM 60 Estratégias de Preço ETP 60 Gestão de Atendimento ao Cliente GAC 60 Tópicos Avançados em Gestão Comercial I TAGC I 60 Disciplina Optativa I DO I 60 Total 420 horas Certificado de Qualificação Profissional de Desenvolvimento Comercial MODULO IV 60 Comércio Eletrônico CE Promoção de Vendas PRV 60 60 Gestão de Pequenas e Médias Empresas GPM Estratégias de Marketing de Varejo EMV 60 Empreendedorismo EMP 60 Tópicos Avançados em Gestão Comercial II TAGC I 60 Disciplina Optativa II DO 60 Total 420 horas Certificado de Qualificação Profissional de Analista Comercial TOTAL 1680 Atividades Complementares 100 TOTAL GERAL 1780 h Disciplinas Optativas: Linguagem Brasileira de Sinais Ética Organizacional e Profissional Gestão Estratégica de Varejo Obs: As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), e as Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), são contempladas nas disciplinas de Tópicos Avançados, conforme Ementa e respectivas Bibliografias, bem como tema transversal no Projeto Integralizador. 6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Apredizagem: A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não domínio do que se pretendia e não como um “trabalho para ajuda na nota”, prática comum em muitas instituições. O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para novas aprendizagens. A auto-avaliação será exercitada como uma forma de reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discuti na respectiva disciplina. Não se pretende enfatizar a nota, mas sim a avaliação como processo para que o futuro profissional, ao passar por esta experiência, possa repeti-la com seus alunos. A avaliação neste caso centra-se no desempenho e não em respostas distantes do que o professor tenha como objetivo atingir com o seu aluno. Por ser contínua, esta forma de avaliar precisa se tornar do conhecimento do aluno, uma vez que ele se encontra condicionado pelo sistema tradicional, apenas com provas e trabalhos para alcançar uma nota e aqui, o professor afasta da relação de avaliação a nota e prioriza todo um comportamento de desempenho retomando os conteúdos/prática novamente e de maneira diferente para que a aprendizagem ocorra. Estamos propondo então que entre o resultado do desempenho e a nota haja um espaço de novas aprendizagens em caso de insucesso, através do envolvimento persistente e corajoso do professor com a aprendizagem do aluno demonstrando um comportamento novo, interessado no aluno e capaz de, por esse interesse, instalar nele o desejo de envolver-se com seu desempenho e crescimento educacional. Assim sendo ele precisa saber quais são as formas de apresentação do registro da avaliação que cada professor vai solicitar, por exemplo: através de seminários; relatórios; dramatizações; caderno de registro das atividades; preparação e realização de debates; projetos; portfólios; exposição de trabalhos com fotografias ou outro recurso; preparação de vídeo sobre experiência realizada; apresentação da leitura de um livro; relatório de visitas ou viagens, etc. Sabedor da forma, ele também tem que participar dos momentos de reflexão nos quais o professor estará verificando seu crescimento. A cada unidade vencida, esse momento de reflexão acontece. Além dele, bimestralmente o Colegiado do Curso deve discutir o crescimento dos alunos, por todos os professores que conforme o resultado podem propor formas conjuntas de intervenção adequada a cada caso. A cada semestre, o Seminário de Integração é o evento que encerra as disciplinas daquele período de aulas, apresentando os resultados dos trabalhos teórico-práticos acontecidos em todas as disciplinas. É o ápice do acompanhamento realizado durante o semestre. Meses antes da realização do Seminário o Coordenador e Colegiado do Curso deverá apresentar aos alunos orientações e exigências para a realização e montagem, pois o evento será supervisionado por todos os professores das disciplinas, pelos membros do Colegiado do Curso e pela Coordenação do Curso e aberto à comunidade acadêmica. Os critérios básicos do rendimento escolar da Faculdade constam de seu Regimento Geral. A verificação do rendimento escolar deve priorizar a avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo da disciplina sobre os de eventuais provas finais. A proposta de avaliação da aprendizagem para o curso encontra respaldo no Regimento Geral da Faculdade, o qual estabelece que a verificação do rendimento escolar é avaliada pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas teóricas-práticas, seminários, avaliações diárias ou trabalhos, exercícios, projetos, relatórios, estudos de casos, monografias ou outras modalidades academicamente aceitas, de acordo com as características da disciplina ou estágio, desde que constem do plano de ensino da disciplina, aprovado pelo colegiado de cada curso. O tipo de avaliação fica a critério do docente, com anuência da Coordenação do Curso. Sugere-se a utilização de seminários, provas escritas, trabalhos de pesquisas, trabalhos técnicos, relatórios de visitas, etc. Os docentes devem aplicar uma avaliação para cada 20 (vinte) horas aulas, sendo que, pelo menos uma, deve ser individual. Adota-se o conceito de 0,0 a 10,0 (zero a dez) por disciplina. Para aprovação, o aluno deve obter o Conceito Final de 7,0 (sete), calculado mediante a média aritmética dos conceitos obtidos no decorrer da disciplina numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez). O aluno que obtiver Conceito Final (CF) inferior a 3,0 (três) será reprovado na disciplina sem direito a Avaliação Complementar (AC) e deverá repeti-la oportunamente. O aluno que obtiver Conceito Final (CF) de 3,0 a 6,9 (três a seis virgula nove) tem direito a uma Avaliação Complementar (AC). Para obter a aprovação, deverá alcançar Média superior ou igual a 5,0 (cinco) conforme cálculo abaixo: CF x 7 + AC x 3 > 5 10 7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso: A Faculdade realiza sistemicamente a cada ano o processo de auto-avaliação institucional e de cada Curso de Graduação Tecnológica. Dessa forma, tanto a instituição, quanto os cursos são avaliados anualmente com vistas ao constante aperfeiçoamento. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como objetivo avaliar, rediscutir e reformular com a comunidade acadêmica as propostas de desenvolvimento institucional e curriculares, com vistas ao reposicionamento institucional constante em busca da perfeição. A avaliação institucional visa contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis acadêmico e administrativo, atendendo ao que prescreve a LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Ela tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com qualidade. A avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre os problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo de correção e melhoria, mediante feedback constantes. A trajetória de auto-avaliação da Faculdade é construída de modo a ajustar-se a um modelo de resultados concretos que monitore os indicadores institucionais da qualidade dos serviços educacionais que prestará a sociedade onde se insere, por meio de um processo participativo que será construído coletivamente tendo como principal foco o aperfeiçoamento de sua ação educativa. A Faculdade propõe-se, neste sentido, repensar a realidade institucional num processo sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita examinar criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, bem como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar, compreender e equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico. Constituem princípios norteadores da avaliação Institucional da Faculdade, conforme Plano de Avaliação Institucional, os seguintes: visualizar a avaliação institucional como processo compreensão global da Instituição; sistêmico que busca a promover o envolvimento participativo dos diferentes segmentos da Instituição no processo de avaliação institucional; utilizar abordagens qualitativa e quantitativa como mecanismos necessários para a aferição da qualidade; estabelecer paradigmas institucionais para elevar a qualidade dos serviços educacionais que oferece; integrar a avaliação interna e externa como ações de complementaridade mútua; associar à qualificação institucional um conjunto de ações educativas contidas em propostas e compromissos que se articulam de forma coerente; manter o compromisso da Direção da Faculdade com a implementação das propostas resultantes do processo avaliativo. Este processo visa a aperfeiçoar e a transformar a realidade institucional frente ao paradigma da qualidade acadêmica e de sua ação educativa, e para tanto foram estabelecidos os seguintes objetivos: Geral: Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico Institucional, promovendo a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino, pesquisa, extensão e gestão. Específicos: j) refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a melhoria do processo educativo; k) promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores envolvidos; l) revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação; m) avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações pedagógicas; n) rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para adaptá-lo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo educacional e às determinações do MEC; o) aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar; p) avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho; q) rever periodicamente os cursos de educação continuada que promoverá para atender as necessidades regionais; r) avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa institucional. Portanto, o sistema de auto-avaliação institucional e do curso proposto é composto pela participação das três comunidades constitutivas da IES, a saber, o Corpo Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico-administrativo, com foco em avaliar o “todo”! Avaliamos o alcance dos objetivos, o perfil, as competências e as habilidades; avaliamos os professores, coordenadores, funcionários, assessorias e demais setores; avaliamos os cursos e suas infra-estruturas. Toda avaliação tem como objetivo de apurar as falhas e possíveis melhorias do sistema. Os instrumentos e regulamentos armazenados pela CPA. específicos são produzidos, divulgados e 8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Não se aplica! 9. Estágio Curricular: Não se aplica! 10. Ato Autorizativo anterior ou Ato de Criação: Portaria de Credenciamento e de mudança de nome da FDP II de Tecnologia. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1o SEMESTRE 1 - Disciplina: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Ementa: Porque estudar Teorias das Organizações. Histórias, metáforas e perspectivas em Teorias das Organizações. O ambiente da organização, estratégias e objetivos. Tecnologia. Estrutura social da Organização. Cultura Organizacional. Estrutura física das organizações. Tomada de decisões, poder e política nas organizações. Conflitos e contradições nas organizações. Controle e ideologia nas organizações. Mudanças e aprendizagem organizacional Bibliografia: Básica: CHIAVENATO, Idalberto, Administração - Teoria, Processo e Prática, 4ª edição, editora Elsevier – Campus, 2006. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução a Administração. 1ª. ed, São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2004. Complementar: MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração Cengage Learning, 2006. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da administração:da revolução urbana à revolução digital. 6ª Ed, São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. Pioneira, 2005. NETO, João Pinheiro de Barros. Teoria da administração (curso compacto): manual prático para estudantes & gerentes profissionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 2 - Disciplina: INFORMÁTICA BÁSICA Ementa: Introdução Básica Tecnológica. Evolução histórica da computação. A sociedade da informação. Periféricos de um computador. Software aplicativos e sistemas operacionais. Software: categorias, aplicativos operacionais em Recursos Humanos. Redes de Computadores. Sistemas cliente / Servidor.Internet, Intranet e Extranet. Correio Eletrônico. Planilha Eletrônica. Editor de Texto. Banco de dados. Software de Apresentação. Bibliografia: Básica: MANZANO, André Luiz, MANZANO, Maria Izabel. Estudo Dirigido de Informática Básica - Col. Pd - 7ª Ed. 2007 CAPRON, H.L. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 2004. VELOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Elsievier, 2004. Complementar: MANZANO, A.L.N.G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Erica, 2004. LANHARRO, Eduardo. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. BATISTA, Emerson O. Sistemas de Informação. 1ª Edição. Editora Saraiva. 2005. CORNACHIONE JUNIOR, E.B. Informática: para as áreas de contabilidade, administração e economia – livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2000. 3 - Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Ementa: Elemento de Comunicação, emissor, receptor, canal, sistema de comunicação. Meios formais e informais, percepção, persuasão, absorção, obstáculos à comunicação. A comunicação na organização, estrutura do fluxo de comunicação. Informação e tomada de ação. Comunicação institucional e mercadológica. Oratória e visão geral sobre o novo acordo ortográfico da língua portuguesa. Bibliografia: Básica: ARGENT, Paul. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 KUNSCH, Margarida. Comunicação organizacional: histórico,fundamentos e processos. São Paulo: Saraiva, 2009. REGO, Francisco. Comunicação empresarial \ organizacional. São Paulo: SUMMUS, 1986 Complementar: GOLDSTEIN, Norma. O texto sem mistérios: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009. CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso: modos de organização. São Paulo: Contexto, 2008. KOCHE, Vanilda. Leitura e produção textual: gêneros textuais do argumentar e expor. Petrópolis, Vozes, 2010 FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paluo: Ática, 2007. 4 - Disciplina: DIREITO COMERCIAL Ementa: A Livre Iniciativa e a Disciplina da Concorrência; Noções de Direito; Empresarial; A Atividade Empresarial; O Nome Empresarial; O Estabelecimento; O Registro Público de Empresas e Atividades Afins; Os Livros Comerciais; A Propriedade Industrial; As Sociedades; Empresárias; A Sociedade por Ações; A Comissão de Valores Mobiliários; Direito Cambiário; Do Direito Concursal; Contratos Bancários; Contratos Empresariais e Inter-empresariais; Contrato de Seguro; Contrato sobre Direitos Intelectuais; A Desconsideração da Personalidade Jurídica; A Sociedade Limitada; Tipos Societários Menores; O Empresário Individual; A Arbitragem; Reestruturação Societária; O Direito do Consumidor; O Sistema Tributário Nacional; Direito Tributário Constitucional; A Teoria da Relação Jurídica Tributária e do Crédito Tributário; A Administração Tributária, Bibliografia: Básica: BRASIL. Código Comercial. BRASIL. Código Civil. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial – volume 1, e 2 - 11ª ed. Editora Saraiva Complementar: FUHRER, Maximliano, Resumo de direito comercial. 37 ed. São Paulo: Maleiros, 2007. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 1º volume, 23ª ed., Editora Saraiva. GAMA, Guilherme Calmon Nogueira. Desconsideração da Personalidade da Pessoa Jurídica. Visão Crítica da Jurisprudência. 1ª edição. 2009. ATLAS. BERTOLDI, M. M. ; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 4. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008. 5 - Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalização simples e composta. Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização continua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Serie de pagamentos e amortização de dividas. Avaliação de investimentos (VPL, TIR). Tabelas de coeficientes. Aplicação Prática. Bibliografia: Básica: VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. – Matemática Financeira. São Paulo. 7ª edição, Ed. Atlas, 2000 ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo. 5ª edição, Atlas, 2000 CRESPO, A. A. – Matemática Comercial e financeira. 13º Ed. São Paulo. Saraiva, 2002. Complementar: GUERRA, Fernando. Matemática Financeira da HP-12C. 3ª edição, Florianópolis, UFSC, 2006. MELLAGI FILHO, A. Curso Básico de Finanças. São Paulo: Atças, 2003. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 3ª edição, São Paulo, Prentice Hall, 2002. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. A Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2003 v. 1. 6 - Disciplina: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I Ementa: Mercadologia: Fundamentos teóricos, abordagens e modelos atualizados. Conceito e Evolução de Marketing. Tipologia de Marketing. O Sistema de Marketing. Composto Mercadológico. Administração de Marketing. Pesquisa de Mercado. Estratégia e Planejamento de Marketing. Análise do Ambiente Externo. Comportamento de compra do Consumidor Individual e Empresarial / Institucional. Abordagem com a Concorrência. Mercados: Segmentação, Mensuração e Previsão; Posicionamento da oferta. Desenvolver proposta de valor, construindo valor de marca. Projetar e fornecer mais valor para o cliente. Bibliografia: Básica: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BOONE, Louis e KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 12ª ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009 LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing: conceitos, aplicações e planejamento. São Paulo, Editora Atlas. Complementar: SANDHUSEN, Richard L. Marketing Básico. Saraiva, 2003. DIAS et. al. Gestão de marketing/FGV. São Paulo: Saraiva, 2003. COBRA, Marcos Henrique. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Novos Rumos do Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. 7 – Disciplina: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO \ Ementa: Conceito e tipos de negociação. Técnicas e ferramentas. O papel da negociação nos negócios. Negociação: tipos, etapas do processo de negociação. Estratégias e táticas. Superação de impasses. As habilidades comportamentais na negociação. Avaliação de negociação e "follow up". Simulações em Negociacão. Bibliografia: Básica: MELLO, J. C. M E. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2003. ANDRADE. Rui Otávio. Princípios de negociação: ferramenta e gestão. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINELLI, Dante Pinheiro & GHISI, Flavia Angeli. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Saraiva, 2006. Complementar: REIS, João. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: companhia das letãs, 1989 BARROS, Jorge P. Dalledonne de. Negociação. SENAC. 2004. MARTINELLI, Dante Pinheiro & ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: Como transformar confronto em cooperação. São Paulo, ATLAS, 2006. MIRANDA, Marcio. Negociando para ganhar. Salvador:Casa da Qualidade, 2003. 2o SEMESTRE 8 - Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO Ementa: Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio a decisão. Sistemas executivos. Tópicos em Gerenciamento dos Sistemas: integração, segurança, controle. Bibliografia: Básica: MEGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerencial. São Paulo: Prentice Hall, 2010 REZENDE, Denis. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática: Guia para Planejar a Tecnologia da Informação integrada ao Planejamento Estratégico das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: TURBAN, Efraim. Introdução a sistema de informação: uma abordagem gerencial, RJ, Campus, 2006. AUDY, Jorge L. N.; BRODBECK, Ângela F. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003 ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e Gestão. Pioneira, 2006. PATERSON, David. Organização e projeto de computadores: a interface, hardwaresoftware, Rio de Janeiro, 2005. 9 - Disciplina: CONTABILIDADE BÁSICA Ementa: Campo de atuação da contabilidade. Finalidades da informação contábil. Especificações contábeis e funções contábeis típicas. Estática patrimonial: o balanço. Procedimentos contábeis básicos: o método das partidas dobradas. Contas, razão, débito e crédito. Contas de ativo, passivo e patrimônio líquido. As variações do patrimônio líquido: receita, despesa e resultado. Período contábil. Distribuição de resultados. Registro das operações normais do exercício. Operações com mercadorias. Custo das mercadorias vendidas. Inventários Bibliografia: Básica: MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. PADOVEZE, Clovis. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 2005. Complementar: Equipe de professores da USP. Manual de Contabilidade da Sociedade por ações. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. FRANCO, I. Contabilidade Geral. 19ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. IUDICIBUS, S. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. NEVES, S. VICECONTI, P. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. São Paulo: Frase, 2005. 10 - Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO Ementa: A Livre Iniciativa e a Disciplina da Concorrência; Noções de Direito; Empresarial; A Atividade Empresarial; O Nome Empresarial; O Estabelecimento; O Registro Público de Empresas e Atividades Afins; Os Livros Comerciais; A Propriedade Industrial; As Sociedades; Empresárias; A Sociedade por Ações; A Comissão de Valores Mobiliários; Direito Cambiário; Do Direito Concursal; Contratos Bancários; Contratos Empresariais e Inter-empresariais; Contrato de Seguro; Contrato sobre Direitos Intelectuais; A Desconsideração da Personalidade Jurídica; A Sociedade Limitada; Tipos Societários Menores; O Empresário Individual; A Arbitragem; Reestruturação Societária; O Direito do Consumidor; O Sistema Tributário Nacional; Direito Tributário Constitucional; A Teoria da Relação Jurídica Tributária e do Crédito Tributário; A Administração Tributária. Bibliografia: Básica: ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 3 ed. Rio de Janeiro: Método, 2009. AMARO. Luciano. Direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2003 SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Complementar: PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva: 2004. BECKER, A. A. Teoria geral do direito tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. MACHADO, H. B. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2004. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva, 2004. TORRES, Ricardo. Curso de direito financeiro e tributário. 18 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2011 11 - Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Ementa: Introdução ao comportamento do consumidor, necessidades e motivações do comportamento do consumidor, personalidade e comportamento do consumidor, aprendizagem e envolvimento do consumidor, atitudes e mudanças de atitudes, influências sociais e culturais, processo decisório individual, difusão de inovações, processo decisório grupal e organizacional, bases de segmentação. Bibliografia: Básica: PINHEIRO, Roberto. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: FGV, 2011 KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento Do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004. SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor. Bookmann, 2008. Complementar: BLACKWELL, R.; MINIARD, P.; ENEGEL, J. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. LAS CASAS, Alexandre. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicação à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2010. GIGLIO, ERNESTO M. O comportamento do consumidor. 3.ed. Cengage Learning, 2005. LAKE , Laura A. Comportamento do consumidor para leigos. Alta Books, 2009. 12 - Disciplina: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II Ementa: A pesquisa de marketing e o sistema de informação de marketing. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa mercadológica. Estratégias mercadológicas. Planejamento estratégico de Marketing. Fundamentos de marketing; O mercado de serviços; O serviço agregado ao produto; Composto de marketing de serviços; Estratégias de marketing para empresas de serviços; Estratégias de serviços pré-venda e pós-venda; Qualidade em varejo e serviços; O mercado de varejo. Composto de marketing de varejo. Estratégias de promoção. Gestão de marcas no varejo. Bibliografia: Básica: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BOONE, Louis e KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 12ª ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009 LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, Editora Atlas. Complementar: SANDHUSEN, Richard L. Marketing Básico. Saraiva, 2003. DIAS et. al. Gestão de marketing.FGV. São Paulo: Saraiva, 2003. COBRA, Marcos Henrique. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Novos Rumos do Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. 13 - Disciplina: GESTÃO DE MATERIAIS Ementa: Fundamentos da administração de materiais. Classificação, atributos e tipos de materiais. Gerenciamento de estoques, fundamentos da gestão, formação de estoques. Almoxarifado, perfil do almoxarife, organização do almoxarifado. Armazenagem, arranjos físicos, critérios de armazenagem, utilização de páletes. Concorrência, modalidades de coletas de preços, condições gerais da concorrência, negociação. Especificação de Materiais, normalização, padronização. Bibliografia: Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas, 2009. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva 2003. Complementar: MARTINS, P. G. Administração de materiais e recursos patrimoniais. S. Paulo, Ed Saraiva. 2002. VIANA, J.José. Administração de materiais: um enfoque prático. S. Paulo. Ed Atlas. 2000. BOWERSOX, Donald J., e David, J. Closs. Logística Empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004 BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006. 14 – Disciplina: PSICOLOGIA DO CONSUMIDOR Ementa: Compreensão de como é processada a escolha do consumidor numa abordagem psicológica, conceito de percepção, retenção e distorção. Conceito de neuromarketing, a relação dos consumidores com as marcas, suas preferências e os aspectos culturais em todo este processo. As interferências sociais neste processo de escolha. Bibliografia: KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, Editora Atlas. Complementar: DIAS et. al. Gestão de marketing/FGV. São Paulo: Saraiva, 2003. COBRA, Marcos Henrique. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Novos Rumos do Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. SAMARA, Beatriz. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Pearson, 2005. 3o SEMESTRE 15 – Disciplina: TÉCNICAS DE VENDAS Ementa: Vendas no Plano de Marketing, potencial de mercado de vendas. Métodos de Previsão de Vendas. Estruturação da força de vendas. Auditoria de vendas. Técnicas e processos de negociação. Técnicas de Atendimento, treinamento de vendas, pessoal, telefone, eletrônico, fechamento de vendas. Bibliografia: Básica: KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LAS CASAS, Alexandre. Administração de vendas. São Paulo, Editora Atlas. Complementar: KOTLER, Philip. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing. ser humano. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. CASTRO, Luciano. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2011. LAS CASAS, Alexandre. Marketing de varejo. São Paulo: Saraiva, 2010. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo:Saraiva, 2010 508p. v. 16 - Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ementa: Ambiente e objetivo da administração financeira. A empresa e o Mercado Financeiro. Decisões Financeiras. Análise Financeira. Orçamento de Capital. Fontes de recursos a longo prazo. Política de Dividendos. Planejamento financeiro e administração do capital de giro; Ponto de Equilíbrio; Orçamento e Controle em empresas comerciais e de serviços. Bibliografia: Básica: GITMAN, Lawrence. Princípios da administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2010. HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. 8a ed. São Paulo. Atlas, 2009 MELLAGI FILHO, A. Curso Básico de Finanças - São Paulo: Atlas, 2003. Complementar: HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ASSFAF, Neto. Matemática financeira e suas aplicações, 11 ed, São Paulo, atlas, 2009. ROSS, Stephen A. Princípios de administração financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CRESP, Antonio. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo Saraiva, 2002 17 – Disciplina: PROSPECÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE MERCADO Ementa: Estudos e prospecção estratégica de mercado. Mercado, logística e distribuição. Conceitos de logística e distribuição; Administração dos canais logísticos. Modalidades de transporte; Distribuição. Depósitos; Estoques.; Movimentação. Seguros e custos logísticos. Bibliografia: Básica: FLEURY, Paulo Fernando. WANKE, Peter. FIGUEIREDO. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. 1ª. Ed. 8ª.reimpr. São Paulo: Atlas, 2000. CHING, Hong Yuh Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada Editora Atlas, 2001 2a. Edição BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D.J. Logística Empresarial. 1a. Edição. Editora Atlas, 2001. Complementar: BERTAGLIA. Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. WANKE. Peter. Logística e transporte de cargas. São Paulo, atlas, 2010. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DORNUIER, Philip. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas 2009. 18 - Disciplina: ESTRATÉGIAS DE PREÇO Ementa: O preço no contexto empresarial e mercadológico. Formação de preços no Brasil. Composto mercadológico: preço, produto, promoção e praça. Estratégias de preço, de produto, de promoção e de praça em ambientes competitivos frente a performance das organizações e o comportamento dos consumidores. Relação preço e custos. Fatores psicológicos na determinação de preços; Restrições legais e éticas na precificação; Política de preços; Metodologia para cálculo de preço de venda; Mark-up e táticas de desconto promocional; Preço e ciclo de vida dos produtos. Bibliografia: Básica: BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de Custos. São Paulo: Saraiva, 2005. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. Complementar: ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços. 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2005 BERTI, Anélio. Contabilidade e Análise de Custos . 2ª ed. Curitiba: Editora Juruá,2007. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:com aplicações na calculadora HP 12C e Excel . 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. NASCIMENTO, Jonilton. Custos, planejamento, controle e gestão na economia globalizada. 2ed. São Paulo, Atlas, 2001. 19 - Disciplina: GESTÃO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE Ementa: Atendimento ao cliente. Feedback. Pós-venda. Onbudsmann. CRM. Comunicação interpessoal. Relações humanas. Trabalho em equipes/times. Etiqueta Social. Ética e Etiqueta profissional. Apresentação pessoal. Bibliografia: Básica: CORREA, Henrique. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo, Atlas 2012. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2006. LAS CASAS, Alexandre. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira São Paulo, Atlas, 2010. Complementar: ROCHA, Angelo. Empresas e clientes. São Paulo, Atlas, 2000 ANGELO, Claudio Felisoni de; SILVEIRA, José Augusto Giesbrecht. Varejo competitivo. 1.ed. São Paulo: Editora Atlas.2001 SAMARA, Beatriz S., MORSCH, Marco A.. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Editora Prentice-Hall, 2006. GIANESI, Irineu. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo, Atlas, 2010. 20 - Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO COMERCIAL I Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Problemas especiais associados com o varejo dos diversos tipos de organizações nos aspectos relacionais com o comércio interno e externo, dando-se ênfase às novas tendências do mercado. Bibliografia: Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados, conforme segue ao final deste PPC. Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas: Básica KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, Editora Atlas. Complementar KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. GIANESI, Irineu. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo, Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma. Introdução a administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. CORREA, Henrique. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo, Atlas 2012. 4o SEMESTRE 21 - Disciplina: COMÉRCIO ELETRONICO Ementa: Comercio eletrônico: evolução, estrutura, análise e aplicações. Ambiente digital. Modelos de negócios na internet. Comércio eletrônico e ambiente empresarial; economia digital; mercado eletrônico; integração eletrônica, estratégias de negócios. Características do comércio eletrônico; aspecto de implementação; privacidade e segurança; competitividade; aspectos legais - regulamentações do Comércio Eletrônico. Estratégias do Comércio Eletrônico. Loja virtual. Bibliografia: Básica: ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições e sua aplicação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. VASCONCELLOS, Eduardo. E-commerce nas empresas brasileiras. 1ed, 2005., Atlas. GLOOR, Peter. Transformando a empresa em e-business.1 ed. São Paulo, Atlas Complementar: LIMEIRA, T. M. V. E-marketing: o Marketing na Internet com Casos Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2003. TURBAN, Efraim. Comercio eletrônico: estratégias e gestão. 5 ed.São Paulo: Atlas, 2004. KALAKOTA, Ravi. E – business: estratégias para alcançar o sucesso no mundo digital. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002 GLOOR , Peter. Transformando a empresa e, e-business: como ter sucesso na economia digital. São Paulo: Atlas, 2001. 22 - Disciplina: PROMOÇÃO DE VENDAS Ementa: O P de promoção no mix de marketing. O esforço promocional como elemento da estratégia de Marketing. Aspectos éticos, sociais e legais do esforço promocional. Planejamento da Campanha de Propaganda e o relacionamento Agência-Cliente. Promoção de Vendas: Conceitos e técnicas utilizadas. Relações Públicas como parte integrante da estratégia promocional. Marketing Direto, o que é seus tipos. As decisões de embalagem (rótulo) e marca. Avaliação do esforço de comunicação. Bibliografia: Básica: KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2006. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicação na realidade brasileira. São Paulo, Editora Atlas. CONTURSI, Ernani Bevilaqua. Promoção de Venda. São Paulo: Atlas, 2004. Complementar: LAS Casas, Alexandre. Administração de Vendas.Atlas, São Paulo, 2011. URDAN, Flávio. Gestão de composto de marketing: visão integrada de produto. São Paulo: Atlas, 2006. SANTANA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002 HOUMES, George. Programas de incentivo para equipe de vendas. São Paulo: Nobel, 1991. 23 - Disciplina: GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Ementa: Pequena, médias empresas e seus desafios. Tipos de gestão. Gestão integrada. Marketing de serviços e de relacionamento. Sistema de qualidade. Liderança tipo Mentoring. Planejamento de RH. Produção e venda. Segurança e higiene no trabalho. SIPAT. Ética na relação empregado / empregador. Empresa familiar. Novos produtos. Bibliografia: Básica: BARROS, A. Gestão estratégica nas pequenas e médias empresas. São Paulo: Moderna, 2004. PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. São Paulo: Atlas, 2000. NETTO, Antonio Valério. Gestão de pequenas e médias empresas de base tecnológica. Barueri, Minha Editora, 2006. . Complementar: OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento estratégico . São Paulo: Atlas, 2002. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e Gestão- fundamentos, estratégicas e dinâmicas. São Paulo :Atlas, 2003. TACHIZAWA, Takeschi. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2004. BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas.Barueri, Manole, 2005. 24 - Disciplina: ESTRATÉGIAS DE MARKETING DE VAREJO Ementa: Histórico do varejo. Administração do varejo. Localização. Compras. Varejo e atacado. Construção de preço no varejo. Serviço e distribuição. Fidelização do consumidor. Venda pessoal. Marketing direto. Futuro do varejo. Varejo no Brasil. Bibliografia: Básica: ANGELO, C F. Varejo competitivo. São Paulo: Atlas, 2003. LAS CASAS, Alexandre. Marketing de Varejo. São Paulo Ed. Atlas,2007. NEVES, Marcos Fava. E CASTRO, Thomé Luciano. Administração de Vendas: Planejamento, Estratpegia e Gestão. São paulo, Editora Atlas, 2009 Complementar: KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SILVEIRA, José Augusto. Varejo Competitivo. São Paulo, Atlas, 2001. PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: Gestão e estratégica. São Paulo: Atlas, 2000. GRAZZIOTI, Gilson. Varejo lucrativo. São Paulo: Saraiva, 2009. 25 - Disciplina: EMPREEENDEDORISMO Ementa: Criatividade sinérgica. O espírito empreendedor. A criatividade como instrumento de mudanças. Ciclo de vida das organizações. As mudanças econômicas e o ambiente dos negócios. O efeito da economia do conhecimento nos negócios na administração, no sistema financeiro e nos investimentos. Estratégia empresarial: componentes, condicionantes, níveis de influência e níveis de abrangência da estratégia empresarial. Análise competitiva, formulação e implementação de estratégias empresariais. Modelo de desenvolvimento e implementação da administração estratégia. Planejamento estratégico. Controle estratégico. Plano de negócio. Bibliografia: Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. dando asas DORNELAS, José. Empreendedorismo na Prática: mitos e ao espírito verdades de empreendedor de sucesso. São Paulo: Campus, 2007. BERNARDI, Luiz A Manual de Planos de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008. Complementar: MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009 DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. São Paulo: Elsevier, 2003. LENZI, F. C.; KIESEL, M. D.; ZUCCO, F. D. Ação empreendedora. São Paulo: Gente, 2010. CARRETEIRO, R. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade no negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 26 - Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO COMERCIAL II Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Interdisciplinar dos conteúdos trabalhados nas unidades curriculares do módulo IV e de atividades, sob orientação técnica, em áreas específicas de atuação do (a) profissional. Bibliografia: Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados, conforme segue ao final deste PPC. Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas: Básica: KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, Editora Atlas. Complementar: KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. GIANESI, Irineu. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo, Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma. Introdução a administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. CORREA, Henrique. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo, Atlas 2012. DISCIPLINAS OPTATIVAS Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) Ementa: Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Os estudos das línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Cultura e Identidade Surda. Tecnologias na área da Surdez. Critérios diferenciados da Língua Portuguesa para Surdos. Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e expressão possível através do corpo. Bibliografia: Básica: KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, Ronice. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. ECSACKS, Oliver. Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: CIA das Letras, 1998. Complementar: Novo deit libras, dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2009. SOARES, M. Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. Campinas, São Paulo, Autores Associados, Bragança Paulista, São Paulo, Edusf, 2005. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005 BRASIL, Secretaria de educação especial. A educação dos surdos no Brasil. Brasília: MEC, 1997. Ética Organizacional e Profissional Ementa: Conceito. Reflexão sobre a ética. Processo de mudança da sociedade e das organizações Ética nas Organizações. A ética profissional. Compromisso com a sociedade. O ser humano nas organizações. O perfil de uma empresa ética e comprometida com a melhoria da qualidade de vida. A ética a partir da democratização da informação. Bibliografia: Básica: ASHLEY Patrícia Almeida et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo; Saraiva, 2005. TUGENDHAT, ERNST. Lições sobre ética. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2007 HABERNAS, j. Consciência moral e agir comunicativo. Trad. De Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003 Complementar: BENNRTT, Carole. Ética Prtofissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Série Profissional. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ARISTÓTELES. A Ética- Textos Selecionados. São Paulo: EDIPRO, 2003 VALIS, Alvaro. O que é ética: 9 ed. São Paulo, 2008. Gestão Estratégica de Varejo Ementa: O varejo. Administração varejista. Teoria da evolução varejista. Tipos de varejo. Surgimento do varejo eletrônico. A globalização do varejo. Crescimento dos serviço de varejo. Empreendimento. Estratégias varejistas; Variáveis ambientais; Planejamento de Marketing. Bibliografia: Básica: LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Administração de Vendas. 8Ed. São Paulo: Atlas, 2005. PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: gestão e Estratégia Editora Atlas, 2000. KOTLER Philip, KELLER. Kevin. Administração de Marketing. São Paulo: Ed Prentice-Hall, 2006. Complementar: GRAZZOTIN, Gilson. Varejo Lucrativo. São Paulo: Saraiva, 2009, LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. 3Ed. São Paulo: Atlas, 2004. LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Serviços. 4Ed. São Paulo: Atlas, 2006. PREDEBON, José; ZOGBI. Inovação no Varejo: o que faz o lojista criativo. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004); Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Livros disponíveis na Biblioteca da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia: A temática indígena na escola: Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus.. 4ª. ed. São Paulo: Global, 2004. 575 p. AQUINO, Rubim Santos Leão de. Sociedade Brasileira: uma história através dos movimentos sociais da crise do escravismo ao apogeu do Neoliberalismo. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 920 p. ALENCAR, Chico. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1996. 467 p. LARAIA , Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19ª. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 117 p. (Antropologia Social ) ALBUQUERQUE JR. Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e Outras Artes. 5ª. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 375 p. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 213 p. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ufmg, 2009. 410 p. BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 119 p. GARCIA, Antonia dos Santos. Desigualdades raciais e segregação urbana em antigas capitais: Salvador, cidade D'Oxum e Rio de Janeiro, cidade de Ogum. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 543 p. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p. GILROY, Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34, 2001. 427 p. HERNANDEZ, Leila Leite. A áfrica na sala de aula: visita à história contemporânea. 2ª. ed. São Paulo: SUMMUS, 2008. 678 p. FIORIN, José Luiz. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. : Cortez, 2009. 208 p. MEDINA, Naná Mininni. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 6ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 231 p. DIAS, Ginebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 183 p. REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. 107 p. (Primeiros passos ) ABRAMOWICZ, Anete. Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 123 p. (Cultura negra e identidades ) PAIXÃO, Marcelo. Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil; 20092010. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 292 p. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p. FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SALVADOR – BA 2012 HISTÓRICO DO GRUPO DOM PEDRO II O Grupo Dom Pedro II é mantido pela Instituição Baiana de Ensino Superior Ltda., CNPJ: 05.817.107/0001-40, Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins lucrativos - Sociedade Mercantil ou Comercial, com seu ato de constituição devidamente arquivado na JUCEB sob nº 29202606451 em sessão de 15/08/2003. Atualmente o Grupo mantêm 03 (três) Instituições de Educação Superior (IES) e 02 (duas) Unidades Médico-Hospitalares. O Grupo Dom Pedro II está voltado para a formação e bem estar humano human, a fim de melhor contribuir para formação de um novo homem, preocupando-se com a sua cultura, conhecimento e saúde, assim como com o seu desenvolvimento tecnológico e equilíbrio com as dimensões humanísticas. Além de manter três Instituições de Educação Superior (IES), o Grupo vem ampliando a sua interação social, disponibilizando a sociedade baiana uma proposta educacional moderna, revestida de compromisso com as diversas demandas sociais, associado a investimentos também na área de saúde, com duas Unidades voltadas para o atendimento da população carente e campo de estágio para os seus alunos. A missão do Grupo DP II é proporcionar uma sólida formação acadêmica e humana do aluno, através da excelência do ensino, da iniciação à pesquisa e da extensão, associada às atividades socioeducativas e a assistência em saúde, estabelecendo uma sintonia com os dilemas do homem hodierno, estimulando uma reflexão crítica e sensível sobre os problemas do mundo contemporâneo, que impliquem em transformações que melhorem a qualidade de vida da comunidade global. Nossa visão é desenvolver um trabalho socioeducativo criativo, voltado para a interação com a iniciação à pesquisa e a extensão, valorizando, acima de tudo, a qualificação dos recursos humanos e sua adequação às necessidades atuais do mercado e da sociedade. Nossos Valores: Compromisso os interesses sociais e coletivos, principalmente educação e saúde; Respeito às individualidades inerentes a cada ser humano e a cada meio social, observando o sempre como único independente de cor, raça, sexo, religião, nacionalidade ou qualquer outra orientação pessoal; Contribuição com o crescimento social através da formação e do bem estar do ser humano nos aspectos profissionais e humanísticos; Constante valorização dos profissionais de educação e de saúde, basilares na formação e no bem estar humano; Reconhecimento da importância do aluno como centro do processo inovado e inovador de ensino-aprendizagem; Busca constante de uma proposta educacional contemporânea, focada tanto na formação técnico-profissional sintonizada com o mercado de trabalho, quanto na formação e bem estar humano voltado para as demandas sociais. Nossas Metas: Permanente atualização dos Cursos, visando a excelência da gestão, a interdisciplinaridade e a integração do ensino, pesquisa e extensão através, inclusive, da socialização profissional, se valendo de campos de estágio próprio; Implantação e consolidação de programas de Extensão e Pós- graduação articuladas com o ensino de graduação, visando à qualificação humana mediante a formação continuada, como forma de garantir a qualidade e a renovação do conhecimento; Formação ética, humana e profissional de seres humanos para o mercado de trabalho; Incentivo à qualificação continuada do docente, mediante ao aprimoramento formação e ampliação do conhecimento, através de mestrado e doutorado, como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da iniciação à pesquisa; Disponibilização de unidades de saúde integradas a rede pública, que possam disponibilizar um atendimento condizente com as demandas da sociedade, além de disponibilizar campo de estágio para os alunos do grupo de todas as áreas de formação. Em Salvador, o Grupo Dom Pedro II foi estabelecido inicialmente num amplo prédio situado na Avenida Estados Unidos, bairro do Comércio, posteriormente foram incorporados mais quatro prédios no mesmo bairro, totalizando 05 sedes. Todos os prédios são históricos demandando grandes investimentos na reforma e preservação, tendo em vista o bairro do Comércio ser tombado no seu entorno. Segue abaixo os endereços das sedes educacionais do Grupo Dom II (sedes próprias), todas cadastradas no Sistema e-mec: Sede 01: Av. Reitor Miguel Calmos, s/n, Comércio. Salvador/BA, CEP 41.100-010. Sede 02: Av. Estados Unidos, Edf. Wildberger, 1º andar. nº 18/20 – Comércio. CEP 40.010-020. Salvador/BA. Sede 03: Av. Estados Unidos, nº 337, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010020. Sede 04: Rua da Grécia, s/n, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010-010 (Curso de Direito). Sede 05: Praça da Inglaterra, nº 06, Edfº BIG, Bairro do Comércio, Salvador/BA. CEP 40.015140. Além do prédio próprio onde funciona a IES do interior, situada na cidade de Ribeira do Pombal, o Grupo dispõe ainda uma sede própria na Av. Suburbana, em Salvador, onde funcionam as Unidades de Saúde. Todos os nossos prédios atendem o que dispõem o Dec. n° 5.296/2004, referente a condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Todas as instalações também são climatizadas, inclusive as salas de aula, com dependências administrativas bem acomodadas, vários laboratórios de Informática e da área de Saúde, Biblioteca ampliada, áreas de convivência e refeitórios, auditório e um moderno Teatro a disposição da comunidade soteropolitana (único do entorno). Para todas as atividades práticas e sociais que contemplam o Grupo Dom Pedro II conforme oferta de graduações, dispomos também de vários laboratórios prática, tais como a Clínica Escola de Enfermagem e de Fisioterapia, a Empresa Júnior de Administração, Contábeis, Sistemas de Informação e dos Cursos Superiores de Tecnologia, o Núcleo de Prática de Serviço Social, a Sala de Prática de Ensino e a Brinquedoteca de Pedagogia e Letras, o Núcleo de Prática Jurídica e seis Balcões de Justiça e Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado da Estado da Bahia, além de duas Unidades Médico-Hospitalares. Dispomos ainda de áreas especificas em um Shopping de Salvador para atividades socioeducativas diversas. Configurado como hospitais escola, as Unidades médicas dispõem no seu estatuto e Plano de Carreira a previsão de que todos os seus funcionários técnicos têm em sua Carga Horária de trabalho uma reserva para atuar como preceptores! Além de mais de 100 (cem) leitos hospitalares, o Grupo FDP II oferta a comunidade baiana 30 graduações dispostas em suas três IES. Dispõem de mais de 200 salas de aula, 5.000 alunos, 200 funcionários técnico-administrativos, e 250 docentes (sendo 50 doutores, 110 Mestres e 90 especialistas). No âmbito da Pós-Graduação Lato Sensu, o Grupo Dom Pedro II oferece em suas três IES quatorze cursos que contemplam todas as nossas áreas de graduação ofertadas: Especialização em Libras; Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior; Especialização em Urgência, Emergência e UTI; Especialização em Educação Infantil; Especialização em Pedagogia Hospitalar; Especialização em Psicopedagogia Institucional; Especialização em Gestão da Segurança da Informação; MBA em Gestão de Logística; MBA em Gestão de Pessoas; MBA em Gestão Executiva e Liderança Estratégica - Master Leader; Especialização em Controladoria com ênfase em Finanças; Especialização em Planejamento e Gestão Tributária; Especialização em Serviço Social e Saúde; Especialização em Gestão Pública e 3º Setor. Todas as informações acadêmicas estão dispostas nos sites institucionais de cada IES e afixadas em local devido, conforme Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, além do Jornal do Grupo com periodicidade semestral. UNIDADES DO GRUPO DOM PEDRO II FACULDADE DOM PEDRO II O Credenciamento de sua primeira IES se deu em 13 de Maio de 2005: a Faculdade Dom Pedro II (FDP II), conforme Portaria 1.640 de 13/05/2005, em resposta ao acelerado desenvolvimento projetado para a Bahia neste século, em particular os investimentos para desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador (RMS), com a implantação de um parque de montagem automotiva, a ampliação do parque petroquímico, a reativação e ampliação dos portos e sistema viário, a otimização do setor de serviços e do comércio, inclusive com a revitalização do Bairro do Comércio, onde se localiza a IES. Nesse sentido, a Faculdade Dom Pedro II assumiu o compromisso de contribuir de forma significativa na formação de profissionais capacitados para o exercício de atividades imprescindíveis que cooperem com o atendimento dos níveis desejados de crescimento e desenvolvimento social e econômico. A época iniciou com a oferta dos Cursos de Graduação em Administração e em Letras, contemplando no seu primeiro vestibular todas as vagas que foram Autorizadas pelo Ministério da Educação, com grande repercussão na sociedade soteropolitana, em particular na Cidade Baixa do Salvador onde está situada. Posteriormente, ampliou a sua oferta com os Cursos de Sistemas de Informação e Direito, vindo a ser a faculdade mais nova de Salvador a oferecer esse Curso. Ampliou a oferta de Licenciaturas com o Curso de Pedagogia e iniciou a oferta dos Cursos de Saúde com o Bacharelado em Enfermagem, em seguida vieram Fisioterapia, Farmácia. Foram Autorizados também os Cursos de Bacharelado em Ciências Contábeis e Serviço Social. Atualmente, a FDP II oferece dez cursos de graduação, sendo 08 já Reconhecidos: Administração (Reconhecido Conceito 4, Renovado Reconhecimento Conceito 4); Contabilidade (Reconhecido Conceito 4); Direito (Reconhecido Conceito 4); Sistemas de informação (Reconhecido Conceito 4); Enfermagem (Reconhecido Conceito 4); Serviço Social (Reconhecido Conceito 5) – única Faculdade da Bahia com esse Conceito para Curso de Graduação; Letras – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4); Pedagogia – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4); Fisioterapia; Farmácia. FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA No final do ano de 2009, a Mantenedora incorporou a Faculdade Regional de Ribeira do Pombal com 100 alunos, situada no sertão da Bahia, que passou a se denominar Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança, neto de Dom Pedro II e filho da Princesa Isabel, herdeiro do trono brasileiro mesmo depois da Proclamação da República. Após plena revitalização acadêmica e física de sua sede que foi adquirida pelo Grupo, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos Cursos antigos: Bacharelados em Administração e Ciências Contábeis, e as Licenciaturas em Pedagogia e Letras (todos já Reconhecidos depois de incorporados com Conceito 4); além de novos Cursos viabilizados pelo Grupo: Licenciatura em Biologia, Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, e os Bacharelados em Serviço Social, Enfermagem, Engenharia Civil e Engenharia Agronômica, totalizando 10 Cursos com mais de 1.000 alunos. FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA (segue contextualização ao final) Em meados do ano de 2010, a Mantenedora incorporou a Faculdade da Bahia com 60 alunos, situada em Salvador, que passou a se denominar Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia, com vistas a se especializar em Cursos Superiores de Tecnologia e de Engenharia, atendendo essa demanda tanto no Bairro do Comércio como, futuramente, em outros pontos estratégicos da cidade. Após plena revitalização física com a transferência da sede para um novo prédio no bairro do comércio, agregando-se as instalações do Grupo Dom Pedro II já existentes, foi adquirida uma nova sede própria recém-adquirida em área nobre de Salvador, com vistas a ampliação de novos cursos de engenharia e de tecnologia. Dessa forma, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos 03 Cursos Superiores de Tecnologia que dispõe: Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos e Gestão da Tecnologia da Informação, com mais de 500 alunos, dispõe ainda do Curso de Bacharelado em Administração desativado que será relançado. Em 2012.1 foram Autorizados seis novos cursos aserem lançados para início em 2013.1: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, e os Cursos Superiores de Tecnologia em Petróleo e Gás, Logística e Segurança do Trabalho, totalizando 10 Cursos Superiores. UNIDADES MÉDICAS Foi implantada também em 2011 uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) numa moderna edificação no subúrbio de Salvador (sede própria), com 36 leitos disponíveis, destinada a atenção da comunidade circunvizinha, vinculada ao SUS e disponível a atuação dos nossos alunos em atividades de Estágio e de Prática de Profissional. Por conseguinte, foi inaugurado em 2012 o Hospital Universitário Alaíde Costa com 96 leitos, o que confirma a plena disposição do Grupo Dom Pedro II em atuar na área sócio educacional, como já vem sendo contemplado numa variada oferta de atividades práticas que aprimoram a formação dos alunos com a aproximação das diversas demandas sociais. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (conforme Sistema e-mec) 1. Perfil do Curso: A Educação Tecnológica é regulamentada pelo Ministério da Educação através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, do Decreto nº 5.154/2004, que regulamenta a educação profissional, pela Resolução CNE/CP nº 03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, e pelo Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006). A formação tecnológica é uma graduação de nível superior que habilita para o mercado de trabalho, para concursos, para a pós-graduação e para o empreendedorismo. Surgiu a partir da necessidade imposta pelo mercado de trabalho por cursos superiores mais rápidos, uma vez que a capacitação e o aprimoramento de todo profissional deve ser dinâmica e constante. O Tecnólogo é um profissional que tem como característica o foco nas habilidades e competências requeridas pelo mercado e no saber fazer, pensar e inovar, conquistando cada vez mais espaço no mundo empresarial. Portanto, a missão dos Cursos Tecnológicos é de suprir a alta demanda por profissionais capacitados ao atendimento de demandas específicas de mercado, compostas por clientes seletivos de produtos e serviços diferenciados, em especial para agregar valor percebido por clientes e consumidores de alta exigência por um atendimento profissional atualizado. O surgimento da informática e o desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação contemplaram o ápice do crescimento tecnológico no século passado, se desdobrando na contemporaneidade como centro das relações sóciohistóricas, promovendo mudanças que chegam até os nossos dias. As relações pessoais, a gestão, a comunicação, a produção, o trabalho, a cultura e tanto outros substratos de nossa sociedade sofreram mudanças inexoráveis com esse novo paradigma tecnológico! Dentro desse contexto, a Informática surgiu e se consolidou frente às demandas de comunicação e de informação que revolucionam a sociedade moderna, estabelecendo novos campos de trabalho onde a tecnologia da informação é aplicada, seja no mundo organizacional e/ou pessoal, demandando profissionais tecnicamente aptos para gerir e atuar nesse contexto. Nessa conjuntura emerge o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, previsto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com vistas às exigências de um profissional com competências e habilidades para gerir e atuar no âmbito das tecnologias da informação. O curso é realizado em no mínimo 2.000 horas, durante 05 (cinco) semestres, ou seja, 02 (dois) anos e meio. O Curso está totalmente voltado ao desenvolvimento de ações que interessam ao mercado de trabalho a que se propõe a atender. Dessa forma, conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação atua em um segmento da área de informática que desenvolve as seguintes atribuições: 1) Administrar os recursos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados, ou seja, em serviços de redes e de programas; 2) Define parâmetros de utilização de sistemas, tais como segurança, acessos, recursos, e procedimentos em redes e em programas; 3) Gerencia os recursos humanos envolvidos, efetuando a Gestão de RH; 4) Implanta e documenta rotinas, tais como métodos, planejamento e projetos através dos Conhecimentos de OSM (Organização, Sistemas e Métodos); 5) Controla os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados; 6) Gerencia os sistemas implantados em redes e em programas. Dentro dessa perspectiva, o PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3/2002). Sua denominação está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006). O curso, objeto de avaliação possui uma carga horária total de 2.040 h, atendendo a Carga Horária mínima prevista (Portaria nº 1024/2006; Resolução CNE/CP nº 3 18/12/2002). A missão do Curso é formar profissionais capacitados a atuar no planejamento, análise, elaboração, implantação, gerenciamento e manutenção de recursos técnicos e humanos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados, desenvolvendo valores que fomentem a gestão de qualidade, a criatividade, o empreendedorismo, a iniciativa, a liberdade de expressão, a intuição e a inovação tecnológica. O objetivo do Curso é contribuir para a formação em gestão e em tecnológica agregada a formação humana do egresso, preparando profissionais habilitados para atuar na gestão, elaboração, análise, levantamento, identificação, planejamento, execução de projeto, manutenção e gerenciamento de recursos humanos e técnicos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados. A justificativa do Curso é de atender de forma dinâmica e com foco no mercado de trabalho a demanda de profissionais com formação específica para interagir frente às necessidades de gestão e de tecnologia em Informática, com uma formação focada em habilidades e competências específicas requeridas pelo mercado e em sintonia como quanto proposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, capacitando para o saber fazer, pensar, inovar e empreender, com vista a formação de um egresso que cada vez mais possa conquistar espaço no mundo organizacional. O profissional egresso do Curso atuará em um segmento da área de informática que abrange a gestão dos recursos humanos e técnicos de infra-instrutora física e lógica dos ambientes informatizados, definindo parâmetros de utilização de sistemas, gerenciando recursos humanos envolvidos, implantando e documentando rotinas, sistemas e métodos, controlando os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados, gerenciando os sistemas implantados, dentre outras habilidades e competências que perpassam conhecimentos no âmbito (i) da gestão de pessoas no âmbito de organizações que disponham do segmento de informática, e (ii) da gestão técnica de recursos de informática (sistemas e, principalmente, redes de computadores). Para tanto, a proposta curricular do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação perpassa conhecimentos tanto em (i) gestão, tais como fundamentos da administração, comunicação organizacional (+ Libras como opcional), planejamento estratégico, gestão de recursos humanos, desenvolvimento de projetos, Organização Sistemas e Métodos, empreendedorismo e legislação aplicada (opcional), dentre outros; quanto em (ii) Informática, tais como sistemas de informação, redes de computadores, programação, banco de dados, arquitetura de computadores, sistemas operacionais, gestão da informação e TI, roteadores, servidores, redes com telecomunicações, e inglês técnico, dentre outros. Tendo em vista a proposta de formação tecnológica se concentrar em um currículo focado na formação técnico-profissional, a formação humana proposta no PDI da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia no âmbito dos tecnológicos se realizada através das atividades sócio-educativas (extensão com a sociedade), cursos de extensão e atividades complementares. O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teórico-prática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina. Dessa forma, o curso possibilita aos seus egressos uma amplitude de atuação no segmento industrial, agrícola, de serviços, instituições de ensino e pesquisa, órgãos governamentais e não-governamentais, nas áreas de administração, configuração, análise de desempenho, dimensionamento e integração de redes de dados, ou qualquer atividade e contexto profissional que se faça necessário a utilização das competências e habilidades do Gestor de TI. 2. Atividades do Curso: Projeto Integralizador e Atividades Complementares, conforme segue abaixo: I. Projeto Integralizador: O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teóricoprática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina. II. Atividades Complementares: As Atividades Complementares se inserem como componentes obrigatórios na formação do egresso previstas no PPC do Curso. Dessa forma, é preciso disponibilizar uma oferta diversificada dessas atividades no âmbito de cada Curso de Graduação da FACULDADE, bem como, definir os instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização. Em primeira instância, a Faculdade instituiu o Núcleo de Atividades Complementares, como órgão da estrutura organizacional que auxilia as Coordenações de Curso na Gestão das Atividades Complementares. Cabe ao mesmo, fomentar, acompanhar e registrar as Atividades Complementares no âmbito da INSTITUIÇÃO, com base nas Normas Gerais de Atividades Complementares que seguem abaixo: REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos respectivos Cursos de Graduação Tecnológica são obrigatórias e categorizam-se em três grupos: Grupo 1 - Atividades de Ensino; Grupo 2 - Atividades de Extensão; Grupo 3 - Atividades de Pesquisa. Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima indicados. Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação Tecnológica da Instituição, devendo ser cumpridas durante a integralização do curso. Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de: a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não previstas no Currículo Pleno do Curso; b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com anuência prévia da Coordenação do Curso; c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso. Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em: a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; b) estágios extracurriculares; c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de Ensino; d) participações em audiências, limitados a 20 h. Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem: a) iniciação científica; b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado a área do Curso, até 40 horas para cada um. Art. 6º As Atividades Complementares serão coordenadas pelas Coordenações de Curso, ou por órgão integrante das mesmas, ao qual caberá: a) estabelecer, com a anuência do Colegiado do Curso, e divulgar, o Plano de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade; b) exigir certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros documentos vinculados as Atividades Complementares; d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo a Secretaria Geral para registro na Ficha do Aluno. Parágrafo 1º Os documentos comprobatórios das atividades Complementares depois de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para registro na Ficha do Aluno, permanecerão na Pasta do Aluno para posterior expedição de Diploma. § 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento de Atividades Complementares, devendo publicar suas decisões na primeira semana do semestre subseqüente. Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. 3. Perfil do Egresso: A formação tecnológica tem foco na aplicação prática de conhecimentos específicos, agregada a competências e habilidades que se somam no todo de uma formação que atenda as demandas de mercado, com ênfase, inclusive, na capacidade empreendedora. A sua organização curricular se consubstancia nos princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação está situado dentro da área de conhecimento da Ciência da Computação, no campo do saber denominado de Informação e Comunicação (Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia), direcionado a formação de profissionais especializados e aptos para atender as demandas de mercado inerentes a esse segmento de trabalho. Para tanto, durante o Curso os alunos aprenderão técnicas que os capacitarão a gerir, analisar, planejar, empreender, sistematizar, projetar, instalar, identificar e solucionar problemas relacionados a recursos humanos e tecnológicos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados, além de implementar procedimentos e técnicas de segurança visando à proteção e integridades das informações coorporativas. O Curso proposto conduzirá a formação de um egresso apto a exercer atividades profissionais em organizações diversas, empreendendo, projetando, planejando e gerenciando pessoas e recursos informatizados, inovando e propondo e soluções tecnológicas, envolvendo definições de topologias, equipamentos, arquiteturas e protocolos de comunicação, observando as normas e padrões vigentes, elaborando e implantando projetos lógicos e físicos de redes locais de computadores e redes de comunicação de longa distância, gerenciando sistemas, diagnosticando e solucionando problemas relacionados à comunicação de dados, e gerenciando a infra-estrutura de redes de computadores. Portanto, o PERFIL DO EGRESSO proposto agrega as seguintes habilidades e competências: Administrar os recursos humanos e técnicos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados; Definir parâmetros de utilização de sistemas, tais como segurança, acessos, recursos, e procedimentos em redes e em programas; Gerenciar os recursos humanos envolvidos nos ambientes informatizados; Implantar e documentar rotinas, tais como métodos, planejamento e projetos; Controlar os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados; Gerenciar os sistemas implantados; Instalar, configurar, integrar e administrar infra-estrutura de redes de computadores; Implantar soluções de segurança em sistemas e em redes de computadores; Elaborar projetos em sistemas e em rede de computadores; Empreender no âmbito da gestão e da informática. 4. Formas de Acesso ao Curso: O Processo Seletivo da Faculdade ocorre de forma tradicional, mediante Edital Público, com questões objetivas, apresentando cada uma, alternativas de resposta, mais a Prova de Redação eliminatória, conforme legislação vigente, com pontuação de 0,0 (zero) a 10 (dez). O conteúdo das provas é divulgado no Manual do Candidato, como as demais informações sobre o processo. As provas são de Língua Portuguesa, Redação, Língua Estrangeira, Matemática, Física, História, Geografia, Química e Biologia. Os candidatos tem acesso às instalações da Faculdade no dia do Processo Seletivo a partir das 07:30 h, ficando proibido o acesso de candidatos após as 08:00 horas. As vagas para cada curso (previstas conforme Edital) serão preenchidas por sistema de classificação dos candidatos, obedecendo à ordem decrescente dos escores globais atingidos, considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos concorrentes. Estará automaticamente desclassificado do Processo Seletivo o candidato que obtiver a nota 0,0 (zero) na Redação. Estarão habilitados os candidatos que obtiverem resultado por ordem decrescente dos escores globais obtidos após a aplicação do ponto de corte: I DP – um desvio padrão abaixo da média aritmética dos escores globais dos candidatos concorrentes em cada curso. Serão calculados pontos de corte por grupo de concorrente para cada curso. Ocorrendo empate de resultados, far-se-á a comparação dos escores globais padronizados dos candidatos, selecionando-se aquele que apresentar a maior quantidade de acertos na Prova de língua Portuguesa ou maior pontuação na Redação. A Faculdade somente considera oficial e válida, para todos os efeitos a lista de classificados divulgada oficialmente pela Comissão Coordenadora do Processo Seletivo. Os candidatos não portadores de escolaridade compatível (ensino médio ou equivalente) deverão indicar na ficha de inscrição e serão considerados “treineiros”. Desta forma, torna-se nula, de pleno direito, a classificação de tais candidatos. Disponibilizamos um percentual de 5% (cinco por cento) das vagas previstas neste Edital para preenchimento através do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, de acordo com a Portaria INEP nº 110 de 04 de dezembro de 2002. A Faculdade também realiza Processo Seletivo para candidatos à Matrícula Especial e Transferência, conforme Edital Público específico. Nesses casos, efetuamos entrevista, análise de Histórico Escolar e Redação, além de prova de conhecimentos gerais para casos específicos previstos no edital. 5. Representação Gráfica de um Perfil de Formação: MATRIZ CURRICULAR Carga Horária SIGLA PRIMEIRO SEMESTRE Teoria Prática* Total Teorias da Administração TA 60 ---- 60 Informática Básica IB 30 30 60 Comunicação Organizacional CO 60 ---- 60 OSM 30 30 60 SIN 40 20 60 RED I 30 30 60 IT I 30 ---- 30 ---- ---- ---- 390 Organização Sistemas e Métodos Sistemas de Informação Redes de Computadores I Inglês Técnico I Total Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar em TI SEGUNDO SEMESTRE Lógica de Programação Arquitetura de Computadores Redes de Computadores II Banco de Dados Teoria Prática* Total LOG 40 20 60 ACOMP 40 20 60 RED II 30 30 60 30 30 60 30 30 60 B D Sistemas Operacionais SO Gestão da Informação e TI Inglês Técnico II GTI IT II 60 ---- 60 30 ---- 30 ---- ---- ---- 390 Total Certificado de Qualificação Profissional de Assistente em TI TERCEIRO SEMESTRE Teoria Prática* Total Sistemas Operacionais de Redes SOR 30 30 60 Roteadores e Protocolo de Roteamento RPR 30 30 60 Teoria Geral de Sistemas TGS 30 30 60 ASERV 30 30 60 PS 40 20 60 TATI I 120 ---- 120 ---- ---- ---- 420 Administração de Servidores Projetos de Sistemas Tópicos Avançados em TI I Total Certificado de Qualificação Profissional de Desenvolvimento em TI QUARTO SEMESTRE Teoria Prática* Total Segurança de Redes SEGR 30 30 60 Análise de Sistemas AS PSI 30 30 60 60 ---- 60 SDIST 30 30 60 Redes e Telecomunicações RTL 30 30 60 Tópicos Avançados em TI II TATI II 120 ---- 120 ---- ---- ---- 420 Planejamento Estratégico em SI Sistemas Distribuídos Total Certificado de Qualificação Profissional de Analista em TI QUINTO SEMESTRE Teoria Prática* Total Gestão de Recursos Humanos GRH 60 ---- 60 Segurança e Auditoria de Sistemas Empreendedorismo SAS EMP 40 20 60 60 ---- 60 Projetos em Redes PRED 40 20 60 Tópicos Avançados em TI III TATI III 120 ---- 120 DO 60 ---- ---- Disciplina Opcional Total 60 ---- 420 Certificado de Qualificação Profissional de Analista Avançado em TI TOTAL 2040 Atividades Complementares 100 TOTAL GERAL 2140 h *Aulas práticas terão no máximo 25 alunos no laboratório, turmas P1 e P2. Disciplinas Optativas: Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 h (Conforme Dec. n° 5.626/2005) Legislação Aplicada 60 h Etc. (de acordo com a demanda) Obs: As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), e as Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), são contempladas nas disciplinas de Tópicos Avançados, conforme Ementa e respectivas Bibliografias, bem como tema transversal no Projeto Integralizador. 6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Apredizagem: A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não domínio do que se pretendia e não como um “trabalho para ajuda na nota”, prática comum em muitas instituições. O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para novas aprendizagens. A auto-avaliação será exercitada como uma forma de reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discuti na respectiva disciplina. Não se pretende enfatizar a nota, mas sim a avaliação como processo para que o futuro profissional, ao passar por esta experiência, possa repeti-la com seus alunos. A avaliação neste caso centra-se no desempenho e não em respostas distantes do que o professor tenha como objetivo atingir com o seu aluno. Por ser contínua, esta forma de avaliar precisa se tornar do conhecimento do aluno, uma vez que ele se encontra condicionado pelo sistema tradicional, apenas com provas e trabalhos para alcançar uma nota e aqui, o professor afasta da relação de avaliação a nota e prioriza todo um comportamento de desempenho retomando os conteúdos/prática novamente e de maneira diferente para que a aprendizagem ocorra. Estamos propondo então que entre o resultado do desempenho e a nota haja um espaço de novas aprendizagens em caso de insucesso, através do envolvimento persistente e corajoso do professor com a aprendizagem do aluno demonstrando um comportamento novo, interessado no aluno e capaz de, por esse interesse, instalar nele o desejo de envolver-se com seu desempenho e crescimento educacional. Assim sendo ele precisa saber quais são as formas de apresentação do registro da avaliação que cada professor vai solicitar, por exemplo: através de seminários; relatórios; dramatizações; caderno de registro das atividades; preparação e realização de debates; projetos; portfólios; exposição de trabalhos com fotografias ou outro recurso; preparação de vídeo sobre experiência realizada; apresentação da leitura de um livro; relatório de visitas ou viagens, etc. Sabedor da forma, ele também tem que participar dos momentos de reflexão nos quais o professor estará verificando seu crescimento. A cada unidade vencida, esse momento de reflexão acontece. Além dele, bimestralmente o Colegiado do Curso deve discutir o crescimento dos alunos, por todos os professores que conforme o resultado podem propor formas conjuntas de intervenção adequada a cada caso. A cada semestre, o Seminário de Integração é o evento que encerra as disciplinas daquele período de aulas, apresentando os resultados dos trabalhos teórico-práticos acontecidos em todas as disciplinas. É o ápice do acompanhamento realizado durante o semestre. Meses antes da realização do Seminário o Coordenador e Colegiado do Curso deverá apresentar aos alunos orientações e exigências para a realização e montagem, pois o evento será supervisionado por todos os professores das disciplinas, pelos membros do Colegiado do Curso e pela Coordenação do Curso e aberto à comunidade acadêmica. Os critérios básicos do rendimento escolar da Faculdade constam de seu Regimento Geral. A verificação do rendimento escolar deve priorizar a avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo da disciplina sobre os de eventuais provas finais. A proposta de avaliação da aprendizagem para o curso encontra respaldo no Regimento Geral da Faculdade, o qual estabelece que a verificação do rendimento escolar é avaliada pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas teóricas-práticas, seminários, avaliações diárias ou trabalhos, exercícios, projetos, relatórios, estudos de casos, monografias ou outras modalidades academicamente aceitas, de acordo com as características da disciplina ou estágio, desde que constem do plano de ensino da disciplina, aprovado pelo colegiado de cada curso. O tipo de avaliação fica a critério do docente, com anuência da Coordenação do Curso. Sugere-se a utilização de seminários, provas escritas, trabalhos de pesquisas, trabalhos técnicos, relatórios de visitas, etc. Os docentes devem aplicar uma avaliação para cada 20 (vinte) horas aulas, sendo que, pelo menos uma, deve ser individual. Adota-se o conceito de 0,0 a 10,0 (zero a dez) por disciplina. Para aprovação, o aluno deve obter o Conceito Final de 7,0 (sete), calculado mediante a média aritmética dos conceitos obtidos no decorrer da disciplina numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez). O aluno que obtiver Conceito Final (CF) inferior a 3,0 (três) será reprovado na disciplina sem direito a Avaliação Complementar (AC) e deverá repeti-la oportunamente. O aluno que obtiver Conceito Final (CF) de 3,0 a 6,9 (três a seis virgula nove) tem direito a uma Avaliação Complementar (AC). Para obter a aprovação, deverá alcançar Média superior ou igual a 5,0 (cinco) conforme cálculo abaixo: CF x 7 + AC x 3 > 5 10 7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso: A Faculdade realiza sistemicamente a cada ano o processo de auto-avaliação institucional e de cada Curso de Graduação Tecnológica. Dessa forma, tanto a instituição, quanto os cursos são avaliados anualmente com vistas ao constante aperfeiçoamento. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como objetivo avaliar, rediscutir e reformular com a comunidade acadêmica as propostas de desenvolvimento institucional e curriculares, com vistas ao reposicionamento institucional constante em busca da perfeição. A avaliação institucional visa contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis acadêmico e administrativo, atendendo ao que prescreve a LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Ela tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com qualidade. A avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre os problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo de correção e melhoria, mediante feedback constantes. A trajetória de auto-avaliação da Faculdade é construída de modo a ajustar-se a um modelo de resultados concretos que monitore os indicadores institucionais da qualidade dos serviços educacionais que prestará a sociedade onde se insere, por meio de um processo participativo que será construído coletivamente tendo como principal foco o aperfeiçoamento de sua ação educativa. A Faculdade propõe-se, neste sentido, repensar a realidade institucional num processo sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita examinar criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, bem como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar, compreender e equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico. Constituem princípios norteadores da avaliação Institucional da Faculdade, conforme Plano de Avaliação Institucional, os seguintes: visualizar a avaliação institucional como processo compreensão global da Instituição; sistêmico que busca a promover o envolvimento participativo dos diferentes segmentos da Instituição no processo de avaliação institucional; utilizar abordagens qualitativa e quantitativa como mecanismos necessários para a aferição da qualidade; estabelecer paradigmas institucionais para elevar a qualidade dos serviços educacionais que oferece; integrar a avaliação interna e externa como ações de complementaridade mútua; associar à qualificação institucional um conjunto de ações educativas contidas em propostas e compromissos que se articulam de forma coerente; manter o compromisso da Direção da Faculdade com a implementação das propostas resultantes do processo avaliativo. Este processo visa a aperfeiçoar e a transformar a realidade institucional frente ao paradigma da qualidade acadêmica e de sua ação educativa, e para tanto foram estabelecidos os seguintes objetivos: Geral: Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico Institucional, promovendo a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino, pesquisa, extensão e gestão. Específicos: s) refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a melhoria do processo educativo; t) promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores envolvidos; u) revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação; v) avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações pedagógicas; w) rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para adaptá-lo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo educacional e às determinações do MEC; x) aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar; y) avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho; z) rever periodicamente os cursos de educação continuada que promoverá para atender as necessidades regionais; aa) avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa institucional. Portanto, o sistema de auto-avaliação institucional e do curso proposto é composto pela participação das três comunidades constitutivas da IES, a saber, o Corpo Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico-administrativo, com foco em avaliar o “todo”! Avaliamos o alcance dos objetivos, o perfil, as competências e as habilidades; avaliamos os professores, coordenadores, funcionários, assessorias e demais setores; avaliamos os cursos e suas infra-estruturas. Toda avaliação tem como objetivo de apurar as falhas e possíveis melhorias do sistema. Os instrumentos e regulamentos armazenados pela CPA. específicos são produzidos, divulgados e 8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Não se aplica! 9. Estágio Curricular: Não se aplica! 10. Ato Autorizativo anterior ou Ato de Criação: Portaria de Credenciamento e de mudança de nome da FDP II de Tecnologia. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PRIMEIRO SEMESTRE Nome da disciplina: Teorias da Administração Ementa: Evolução das Teorias Administrativas. A administração como processo. Fatores humanos na organização. Os processos integrados: planejamento, organização, direção e controle como um todo. Administração contemporânea. Ferramentas de Gestão. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. CENGAGE LEARNING. Bibliografia Complementar: KWASNICKA, Eunice. Introdução à Administração. São Paulo. EASA, 1998. TAYLOR, Frederick. Princípios de Administração Científica. São Paulo. Atlas, 1998. LACAVA, E. - Introdução à Administração. São Paulo, Ed. Atlas, 1998. BERGAMINI, Cecília. Liderança: Administração do Sentido.Whitaker Atlas. Nome da disciplina: Informática Básica Ementa: Evolução histórica da computação. A sociedade da informação. Hardware: Arquitetura de um sistema de computação (memória, CPU, entrada e saída). Periféricos de um computador. Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens e aplicativos (Editores de texto, planilhas, Navegadores. Bibliografia Básica: NORTON, Peter. Introdução à informática. Trad Mª Claudia Ratto. São Paulo: Pearson Makron Books. GUIMARÃES, A. de M., Lages, N. A. de C. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro . LTC. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Campus Bibliografia Complementar: LANCHARRO, Eduardo. Informática básica. Alcalde Makron Books FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução à ciência da computação. Cengage Learning SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. Atlas. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. Pearson Education. Nome da disciplina: Comunicação Organizacional Ementa: Elemento de Comunicação, emissor, receptor, canal, sistema de comunicação. Meios formais e informais, percepção, persuasão, absorção, obstáculos à comunicação. A comunicação na organização, estrutura do fluxo de comunicação. Informação e tomada de ação. Bibliografia Básica: ARGENTI, A. Paul. Comunicação Empresarial. Campus. Rio de Janeiro.2006. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7ª. ed. Campinas: Alínea, 2010. 223 p. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do – Comunicação Empresarial, Comunicação Institucional, São Paulo, Summus, 1986. Bibliografia complementar: CIPRO NETO, Pasquale – O Dia - A - Dia da Nossa Língua,. São Paulo, Publifolha, 2002. BAHIA, Juarez – Introdução à Comunicação Empresarial, Rio de Janeiro, Mauá,1995. FIORIN, José Luiz, Platão, Francisco. Lições de texto: Leitura e Redação. São Paulo. Ática, 1998. FAVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textual. São Paulo. Ática, 1995. Nome da disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Ementa: Bases conceituais da Informação Gerencial. Os conceitos, objetivos, funções e componentes dos sistemas de informação. As dimensões tecnológica, organizacional e humana dos sistemas de informação. Sistemas de informação de suporte ao processo decisório tático e estratégico (SAD, SIG, EIS, ERP, CRM,Sistemas Especialistas). Tópicos em Gerenciamento dos Sistemas: integração, segurança, controle. Bibliografia Básica: LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4. ed. Trad de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Trad de Alexandre Melo de Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagm gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2007. 364 p. Bibliografia Complementar: BIO, R.S. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial, Ed. CAMPUS, 1985. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação.São Paulo: Atlas, 2009. 133 p. ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistema de Informação e a Gestão do Conhecimento. Editora Thompson, 2006. RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas. Nome da disciplina: Redes de Computadores I Ementa: Tipos de códigos, modos e meios de comunicação. Topologias. Modelo de referência OSI: nível físico, Técnicas de Transmissão Analógica e Digital, Rede Digital de Serviços Integrados. Redes do Padrão IEEE arquitetura, padrões físicos, métodos de acesso, sintaxe e semântica. Redes FDDI. Redes Wireless. Equipamentos de Rede. Back Bones. Fundamentos de protocolos de comunicação em rede. Bibliografia Básica: TANENBAUM,Andrew S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC. Bibliografia Complementar: KUROSE, James F. / ROSS, Keith W.. Redes de Computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil SOARES, Luiz Fernando Gomes. Lemos, Guido. COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores - Das LAN´s, MAN´s às redes ATM. 2º ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus. PINHEIRO, José Maurício S.. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Elsevier. Nome da disciplina: Inglês Técnico I Ementa:Noções e funções básicas da língua inglesa. Aquisição de vocabulário técnico relacionado à área de informática. Desenvolvimento da capacidade de compreender textos da língua inglesa que estejam diretamente voltados para a área de atuação dos alunos. Bibliografia Básica: SCHUMACHER, C. Costa, F.A. Ucich,R. O Inglês na Tecnologia da Informação. Disal. São Paulo.2009. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. Ceeteps.São Paulo. 2001. FURSTENAU, Eugênio. Novo Dicionário de Termos Técnicos. Globo. São Paulo.2010. Bibliografia Complementar: MICHAELIS: Dicionário prático. São Paulo: Melhoramentos, 2001. LUNARDI, A.Marco. Dicionário de Informática. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2006. FORSYTH, Will.Clockwise: intermediate classbook. New York: Oxford, 2000. 111 p. MOTA, C. José. Dicionário de Computação e Informática. Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 2010. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge.2007 Nome da disciplina: Organização Sistemas e Métodos Ementa: Organização e métodos. Comportamentos estruturais. Estudos de ambientes. Desenvolvimento metodológico e processual. Técnicas administrativas. Estudo de formulários e impressos. Fluxograma de documentos. Estudo de tempos e movimentos. Fluxograma de processos. Avaliação e mudança na estrutura organizacional. Organogramas e funcionogramas. Manual de organização, normas, rotinas e procedimentos.. Bibliografia Básica: ARAUJO, Luis César G. de. Organizações, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: volume 1. São Paulo: Atlas, 2007. CURY, A. Organizações e métodos: uma perspectiva comportamental. São Paulo: Atlas, 2006. DAFT, Richard. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar: ARAUJO, Luis César G. de. Organizações, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: volume 2. São Paulo: Atlas, 2007. RONCHI, Luciano.Organização, métodos e mecanização. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1976. 281 p. ARAUJO, Luis César G. de. Organizações e métodos: integrando comportamento, estrutura, estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 2003. MIRANDA, Geraldo Inácio Mac-Dowel dos Passos.Organização e metodos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 220 p. SEGUNDO SEMESTRE Nome da disciplina: Lógica de Programação Ementa:Definição de programa, linguagem de máquina, linguagem de montagem, compilador, tradutor. Conceituação de algoritmo. Constantes. Variáveis. Comentários. Expressões: aritméticas, lógicas e literais. Estruturas de controle: seqüencial, condicional, repetição. Bibliografia Básica: SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1998. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 10. ed. São Paulo: Érica, 2000 PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2010. Bibliografia Complementar: SOUZA, Marco Antônio Fulan de; GOMES, Marcos Marques; SOARES, Marcio Vieira. Algoritmos e Lógica de Programação. 1º edição, editora Pioneira, 2004. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Elsevier; Campus. PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados: programação de computadores. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Páscal e C. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Nome da disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Ementa: Máquinas virtuais e multinível. Processadores. Memórias. Dispositivos de entrada e saída. Modelo de von Neumann. Lógica digital: portas, circuitos básicos, memória. Linguagem de máquina: microprogramação, via de dados, instruções, endereçamento, fluxo de controle. Interrupções. Paralelismo. Bibliografia Básica: MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, McGraw-Hill, 1993 STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de computadores. 8ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: FURGERI, Sergio. Hardware – Montagem e Manutenção. Komedi. São Paulo. 2006. MURDOCCA, Miles J. / HEURING, Vincent P.. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2000. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2011. WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Nome da disciplina: REDES DE COMPUTADORES II Ementa: Redes e sistemas distribuídos. Uso de redes; Protocolos de comunicação; arquitetura em camadas; serviços de comunicação de dados; camada e protocolos da aplicação; redes de alta velocidade. Introdução à Redes Locais de Computadores, Estruturas Básicas, Meio de Transmissão, Mecanismos de Controle de Acesso ao Meio, Enlace de Dados, Aspectos de Projeto e Operação, Redes Locais Integradas, Interconexão de Redes, Tendências de Padronização, Padrão IEEE 802, Suíte de protocolos TCP/IP, INTERNET. Bibliografia Básica: KUROSE, James F., ROSS, Keith W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, 2003. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier. COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2006. Bibliografia Complementar: STEVENS, W. Richard. Programação de rede unix: API para soquetes de rede. 3ª. ed. Porto Alegre: Bookman. FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de Computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier Nome da disciplina: BANCO DE DADOS Ementa: Modelos de dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD): arquitetura, segurança, integridade, concorrência, recuperação após falha, gerenciamento de transações. Linguagens de consulta. Bibliografia Básica: DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados . 7a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. Bibliografia Complementar: TEORY, Toby. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2007. ELMASRI, Rames / NAVATHE, Shamkant B.. Sistemas de banco de dados. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. MACHADO, Felipe / ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco dados: uma visão prática. São Paulo: Érica COUGO, Paulo. Modelagem conceitual: e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1997 Nome da disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS Ementa: Introdução. Conceito básico. Processos e memória. Entrada/Saída. Sistemas de arquivos. Recursos compartilháveis. Recursos de uso serializado. Políticas e mecanismos de gerenciamento. Comunicação e sincronização. Noções de sistemas operacionais distribuídos. Processamento Centralizado e Distribuído. Dead locks Estudo de casos. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 1995. DEITEL, H. M.. Sistemas operacionais. 3ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. MACHADO, Francis B; MAIA Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar: SILBERSCHATZ, Galvin, Gagne. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC. 2010 MARQUES, José Alves.Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 375 p. OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas operacionais. 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais. São Paulo. Cenage. 2011. Nome da disciplina: Gestão da Informação e TI Ementa: A Tecnologia da Informação como diferencial estratégico nas organizações. Planejamento, Implementação e avaliação de estratégias na área de Sistemas de Informação. O alinhamento estratégico entre Tecnologia da Informação e negócios. O planejamento estratégico de sistemas de informação. Bibliografia Básica: HAUSSLER, Carneiro, RAMOS, Karoll, RAMOS, L. Fernando. Gestão de Tecnologia da Informação. LTC. MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Gestão de tecnologia da informação: Governança de TI. Rio de Janeiro: LTC.. FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas. Bibliografia Complementar: ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistema de Informação e a Gestão do Conhecimento. Editora Thompson, 2006. ALBERTIN, A. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo, Atlas,1996. ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informação: funções e fatores críticos de sucesso. 6. ed. São Paulo: Atlas RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas. Nome da disciplina: INGLÊS TÉCNICO II Ementa: Aquisição de vocabulário técnico relacionado à área de informática. Desenvolvimento e aprimoramento da capacidade de compreender textos da língua inglesa que estejam diretamente voltados para a área de tecnologia da informação, tais como: revistas técnicas/cientificas, livros didáticos e manuais de tecnologia. Bibliografia Básica: MOTA, C. José. Dicionário de Computação e Informática. Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 2010. LUNARDI, A.Marco. Dicionário de Informática. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2006. SOUZA, Adriana Grade F..Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª. ed. São Paulo: DISAL, 2005. 202 p. Bibliografia Complementar: OXFORD, Rebecca L.. Tapestry: reading 1. Boston: CENGAGE LEARNING, 2000. 198 p. FORSYTH, Will.Clockwise: intermediate classbook. New York: Oxford, 2000. 111 p. SCHUMACHER, C. Costa, F.A. Ucich,R. O Inglês na Tecnologia da Informação. Disal. São Paulo.2009. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge.2007. TERCEIRO SEMESTRE Nome da disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES Ementa: O sistema operacional de rede, processo de instalação, customização e detalhes do sistema. Gerenciamento do AD. Configuração, Segurança, e otimização do SOR. Estudo de caso. Bibliografia Básica: MARQUES, José Alves.Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 375 p. SHAY, William A.. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais: conceitos. São Paulo: PRENTICE HALL. Bibliografia Complementar: MACKIN,J.C. Kit de Treinamento MCTS (exame 70-643) – Configuração do Windows Server 2008. Bookman. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice Hall. MORIMOTO, Carlos. Servidores Linux – Guia Prático. Sulina. SCHRODER, Carla. Redes Linux – livro de receitas. Alta Books. Nome da disciplina: Roteadores e Protocolo de Roteamento Ementa: Estudo dos protocolos, serviços e routers. Criando rotas para os pacotes. Configurando rotas, Estudo de viabilidade e custos das rotas. Configurando gateware. Especificação, instalação e configuração de roteadores. Otimização das rotas. Estudo de casos. Bibliografia Básica: OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de Computadores - Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. LTC. FOROUZAN, Behrouz A.; FEGAN, Sophia Chung. Protocolo Tcp/ip - 3ª Ed.Mcgraw-hill Interamericana. COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2006. Bibliografia Complementar: FARREL, Adrian. A Internet e seus Protocolos.Campus . FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill COMER, DOUGLAS E., Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman, 2000. SÉRGIO. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier. Nome da disciplina: Teoria Geral de Sistemas Ementa:. A origem e o conceito da Teoria Geral dos Sistemas. O conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificação dos sistemas. Enfoque sistêmico. O Pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Modelagem de Sistemas. Bibliografia Básica: BERTALLANFY, L. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis, Vozes. STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Trad de Alexandre Melo de Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4. ed. Trad de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar: BIO, R.S. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial, Ed. CAMPUS, 1985. BERGAMINI, C. W. Liderança – Administração do Sentido. São Pualo: Editora Atlas, 1994. LEVY, A. R. Competitividade Organizacional. São Paulo: Editora Makron Books. NELSON, O. S.; MINNICH, C. J. Administração por Sistemas. São Paulo: Editora Atlas, 1997. Nome da disciplina: Administração de Servidores Ementa: Arquitetura de servidores. Especificação e processo de aquisição e inspeção. Serviços, compartilhamento de recursos. Gestão otimizada. Gestão de risco e segurança. Política de administração dos servidores. Estudo de casos. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Pretence-Hall do Brasil, 1992. COSTA, Daniel Gouveia.Dns - Um Guia Parra Administradores de Redes. Brasport. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro, LTR, Bibliografia Complementar: MONTEIRO, Mário A, Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992. PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus CAPRON, H.L. / JOHNSON, J. A.. Introdução à informática. 8ª. ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2004. 350 p. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus. Nome da disciplina: Projetos de Sistemas Ementa: Planejamento e técnicas para gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto. Implementação, testes e implantação. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Bibliografia Básica: DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley. Análise e Projeto de Sistemas 2ª Ed. 2005. LTC. DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994. TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2007. 364 p. Bibliografia Complementar: WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. TEORY, Toby. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 276 p. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro: Elsevier Nome da disciplina: Tópicos Avançados em TI I Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Problemas especiais associados com TI e os mecanismo de melhorias como inteligência corporativa, auditoria em TI, investimento em TI e qualidade da informação nos mais diversos tipos de organizações e nos aspectos relacionais com o uso da tecnologia, desempenho e competitividade, dando-se ênfase às novas tendências do mercado. Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados, conforme segue ao final deste PPC. Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas: Bibliografia Básica: ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia da Informação e desempenho empresarial. 1º edição, Atlas, 2005. CLEGG, Stewart. Handboobk de estudos organizacionais. Modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. CALDAS, Miguel et al. (orgs. Da edição brasileira) São Paulo: Atlas, v.1, 1998. CÂMARA LEAL, Ricardo Pereira; SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança Corporativa Evidências Empíricas no Brasil. 1º edição, editora Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas 1996. ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira de. A Criatividade Corporativa na Era dos Resultados. 1º edição, editora Ciência Moderna, 2003. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. “Governança de TI – Tecnologia da Informação”. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006. QUARTO SEMESTRE Nome da disciplina: SEGURANÇA DE REDES Ementa: Princípios em segurança da informação. Política de segurança: o papel da confiança e tipos de controle de acesso; Análise de risco, requisitos de segurança, definição da política, implantação da política, acompanhamento e auditoria; Leis, normas e padrões de segurança da informação. Mecanismos criptográficos de segurança: criptografia e sua evolução histórica; Mecanismo de autenticação; Vírus e sistemas AntiVirus; Sistemas de detecção de intrusão (IDS); Arquitetura de sistemas de Firewall; Redes Privadas Virtuais (VPN); Configuração e uso de um Firewall. Bibliografia Básica: STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 492 p. FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença. São Paulo: Saraiva, 2006. 172 p. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. Bibliografia Complementar: NORTHCUTT, Stephen. Como detectar invasão de rede: um guia para analistas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. 277 p. COLUSSI, Elaine Soares. A Importância da Segurança da Informação no Setor Jurídico/BA da Petrobras S/A. Salvador: , 2011. 45 p. CARUSO, Carlos A. A. / STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática e de informações. 3ª. ed. São Paulo: SENAC. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. Pearson Education. Nome da disciplina: Análise de Sistemas Ementa: Processo e paradigmas de desenvolvimento de Sistema de Informação; Engenharia de requisitos (conceituação, processos e técnicas ); Técnicas de levantamento de informação; Análise estruturada; Análise Essencial e Análise Orientada a Objetos. Bibliografia Básica: POMPILHO, S. Análise essencial: guia prático de análise de sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. RABECHINI JR, Roque (org.). Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2009. 250 p. ( v.2). Bibliografia Complementar: FURLAN, J.D. Modelagem de objetos através da UML - Análise e Desenho Orientados a Objetos. São Paulo: Makron, 1998. KENDALL, Keneth E. & KENDALL, Julie E. Systems Analysis and Design. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998. MCLAUGHIIN, BRETT . Use a Cabeça Análise e Projeto Orientado ao Objeto. POLICE GARY. WET DAVID, ALTA BOOKS. XAVIER, Carlos M . da S. Projetando com qualidade a tecnologia em sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 117 p. Nome da disciplina: Planejamento Estratégico em SI Ementa: Apresentação dos componentes e ativos que integram os atuais modelos de infra-estruturas tecnológicas; Responsáveis pelo suporte aos processos de negócio na gestão empresarial; Desafio da integração de sistemas e aplicações voltadas à gestão do conhecimento; Desenvolvimento de soluções e modelagem de sistemas de informação para apoio à gestão e desenvolvimento de novos negócios. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma Rebouças. PLANEJAMENTO ESTRATEGICO. Editora Atlas, São Paulo, 2009. RESENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial. Atlas, São Paulo, 2002. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva Bibliografia Complementar: ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação e Gestão. Pioneira, 2006. DIAS, Maria Matilde Kronka; BELLUZZO, Regina Célia Baptista. Gestão da Informação em Ciência e Tecnologia, EDUSC, BAURU, 2003. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação. São Paulo: Atlas CACHOEIRA. Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e aplicações. Gestão do conhecimento. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Campus. Nome da disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Ementa: Estudo dos conceitos básicos em sistemas distribuídos. Estudo de paradigmas e mecanismos de comunicação em sistemas distribuídos. Organização de sistemas distribuídos. Sistemas distribuídos x centralizados, aspectos de hardware em multiprocessadores e multicomputadores. Comunicação em sistemas distribuídos: modelo cliente-servidor, TCP, RPC. Sincronização em sistemas distribuídos. Sistema de Arquivos Distribuídos. Modelos de programação distribuída. Modelos CORBA, RMI e DCOM. Noções sobre Grid Computing. Bibliografia Básica: COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean and KINDBERG, Tim. Sistemas Distribuídos : Conceitos e Projeto .Bookman. TANENBAUM, Andrew; Van Steen, Maarten.Sistemas Distribuídos Princípios e Paradigmas. Prentice Hall. ANDREWS, Gregory R.. Foundations of: multithreaded, parallel, and distributed programming. New York: ADDISON WESLEY. Bibliografia Complementar: PETER, Robert; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados Projeto, Implementação e Administração - 8ª Ed. Norteamericana. Cengage Learning SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books. COSTA, Daniel G.. Java em rede: programação distribuída na internet c/CD. Rio de Janeiro: , 2008. BEN-ARI, M.. Principles of concurrent and distributed programming. 2ª. ed. EUA: ADDISON WESLEY. Nome da disciplina: REDES E TELECOMUNICAÇÕES Ementa: Estudo das Telecomunicações. Redes de Voz e Dados. VoIP. Teleconferência. PABX e Redes de Dados. Redes de comunicação, Linhas privadas, ADSL, Satélite, GPRS. Meios de comunicação. Comunicação e telecomunicação. Digitalização de sinais. Protocolos de comunicação.Estrutura de redes de telecomunicações. Integração telefonia-computação. Telecomunicações e Internet. Bibliografia Básica: FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3. ed. São Paulo:Bookman, 2006. TANENBAUM, Andrew S..Redes de computadores. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2003. 945 p. KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 614 p. Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, Pedro Urbano B. de.Redes Industriais: Aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. 2ª. ed. São Paulo: , 2009. 258 p. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus. SOARES, Luiz F. G.. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs àS Redes ATM. 2ª il. ed. Rio de Janeiro: Campus. KUROSE, James F. / ROSS, Keith W.. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Nome da disciplina: Tópicos Avançados em TI II Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Problemas especiais associados à governança em TI e as melhores práticas, compreeendendo conceito, principais decisões; reorganizando a função de TI; arquitetura para a governança de TI; mecanismos para a implementação; alinhando estratégia, governança de TI e performance; princípios. governança de TI no governo; gestão dos recursos de informação; gerenciamento da informação e da tecnologia; gerenciamento distribuído; questões sobre centralização e descentralização das funções da TI; segurança da informação, políticas, padrões e procedimentos de segurança da informação. Métricas e certificação na estrutura corporativa; metodologia COBIT e ITIL. Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados, conforme segue ao final deste PPC. Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas: Bibliografia Básica: WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. “Governança de TI – Tecnologia da Informação”. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006. ALBERTIN, Alberto L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2000. MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Gestão de tecnologia da informação: governança de TI. Rio de Janeiro: LTC Bibliografia Complementar: ALBERTIN, Alberto L. ; MOURA, Rosa M. (Organizadores). Tecnologia de Informação. São Paulo: Atlas, 2004. LAUNDON, K. e LAUNDON, J. P. Sistemas de informação – com internet. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação: eficácia nas organizações. São Paulo: Futura, 2002. CACHOEIRA. Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e aplicações. QUINTO SEMESTRE Nome da disciplina: Gestão Recursos Humanos Ementa: As Pessoas e As Organizações, O Ambiente Organizacional. Recrutamento de Pessoal. Seleção de Pessoal. Estratégia de Socialização de Pessoal: formais e informais; individuais e coletivas; seqüenciais e não - seqüenciais; fixas e variáveis; por competição e por concurso; em série e isolada; de investidura e despojamento. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos Recursos Humanos nas Organizações.Rio de Janeiro: Campus, 1999. OLIVEIRA, A de Gestão de recursos humanos: manual de procedimentos e modelo de documentos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto.Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,, 2009. 506 p. Bibliografia Complementar: LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e tendências. 2ª. ed. São paulo: Saraiva, 2011. 515 p. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. BERGAMINI, Cecília. Liderança: administração do sentido.Whitaker Atlas MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração.CENGAGE LEARNING. Nome da disciplina: SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS Ementa: Princípios em segurança da informação. Análise de riscos. Leis, normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas. Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em segurança da informação. Bibliografia Básica: IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 207 p. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 3. ed. S. P. Atlas. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. Bibliografia Complementar: ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 476p. ISBN 85-224-1829-2. NORTHCUTT, Stephen. Segurança e prevenção em redes Stephen Northcutt, Judy Novak; tradução Marcos Vieira. São Paulo: Berkeley. CARUSO, Carlos A. A. / STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática e de informações. 3ª. ed. São Paulo: SENAC. NORTHCUTT, Stephen. Como Detectar Invasão em Rede - Um Guia para. CIENCIA MODERNA. Nome da disciplina: EMPREENDEDORISMO Ementa: Empreendimento e empreendedor: conceito, perfil pessoal e técnico. Composição e análise de cenários. Instituições políticas e áreas funcionais. Sistemas de gerenciamento. Análise do negócio (área geral e específica ). Avaliação de oportunidades de negócios. Técnicas de negociação. Metodologia do processo de avaliação de oportunidades de negócio: diagnóstico, compatibilização e integração de cenários variáveis, simulações e modelagem, e decisão. Planos de negócios: conceito e elaboração. Perfil do Consultor. Consultoria Autônoma. Empresas de Consultoria (Estrutura, Custos, Formas de Constituição). Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva. SASTRE, Saul. Empreendedorismo: teoria x prática. Porto Alegre: Armazém Digital, 2006. 153 p. MACHADO, José Roberto. A arte de administrar pequenos negócios. 2ª. ed. Rio de Janeiro: QUALITYMARK. Bibliografia Complementar: DORNELAS, José Carlos Assis.Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier,, 2007. 136 p. PORTER; Michel E. Estratégia Competitiva - técnica para análise de industrias e da concorrência. Editora Campus, 18ª ed. 1986. LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. 3ª. ed. Recife. GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre: Bookman. Nome da disciplina: PROJETOS EM REDES Ementa: A Metodologia de Projeto de Redes de Computadores; Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente;. Projeto Lógico da Rede; Projeto da topologia da rede; Projeto do esquema de endereçamento e naming; Seleção de protocolos de bridging, switching e roteamento; Seleção de tecnologias e dispositivos para redes; Testes e Documentação do Projeto de Rede. Bibliografia Básica: BIRKNER, Matthew H. Projeto de Interconexão de Redes. Pearson. PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S..Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004. 588 p. OLIFER, Natalia / OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios, tecnologiase protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576 p. Bibliografia Complementar: KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 614 p. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5ª. ed. Rio de Janeiro. DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio de Janeiro: LTC FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill. Nome da disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM TI III Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Tendências e problemáticas atreladas a virtualização. Planejamento de redes de computadores via de estudos analíticos e de ferramentas de simulação. Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados, conforme segue ao final deste PPC. Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas: Bibliografia Básica: VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores linux para redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 230 p. SCHRODER, Carla. Redes linux: livro de receitas. Rio de Janeiro: , 2009. 566 p. VERAS, Manoel.Virtualização: componente central do datacenter. Rio de Janeiro: , 2011. 333 p. Bibliografia Complementar: TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Pretence-Hall do Brasil, 1992. KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 614 p. OLIFER, Natalia / OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576 p. PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S..Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004. 588 p. DISCIPLINAS OPTATIVAS LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 60 h Ementa: Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Os estudos das línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Cultura e Identidade Surda. Tecnologias na área da Surdez. Critérios diferenciados da Língua Portuguesa para Surdos. Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e expressão possível através do corpo. Bibliografia Básica: QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221 p. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª. ed. Porto Alegre: MEDIAÇÃO, 2005. 192 p. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 196 p. Bibliografia Complementar: QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. 126 p. SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação do Surdo no Brasil. 2ª. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 128 p. Novo Deit libras:dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2009. 1219 p. ( v.I, II ) Brasil , secretaria de educação especial. A educação de surdos. Brasilia: Mec, 1997. 361 p. LEGISLAÇÃO APLICADA 60 h Ementa: Concepções e conceitos do Direito. O Direito Constitucional, Comercial e do Consumidor. Legislação profissional. Moral, ética e legislação na atuação profissional. Direito Eletrônico. Bibliografia Básica: TEIXEIRA, Tarcísio. Direito Eletrônico. Editora Juarez de Oliveira, 2010. DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. Lisboa: Meridiano, 1975. Direito & Internet: aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: EDIPRO, 2001. 512 p. Bibliografia Complementar: TEIXEIRA, Tarcisio.Direito eletrônico. São Paulo: , 2007. 211 p. SANTOS, Manuella. Direito Autoral na Era Digital - Impactos, Controversias e Possíveis Soluções. Editora, 2010. DINIZ, Maria Helena. Compendio de Introdução à Ciência Do Direito. São Paulo: Saraiva 1988 SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporaneo. 2ª. ed. SÃ?£o Paulo: Ouro sobre Azul, 2004. 362 p. BIBLIOGRAFIA Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004); Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Livros disponíveis na Biblioteca da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia: A temática indígena na escola: Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus.. 4ª. ed. São Paulo: Global, 2004. 575 p. AQUINO, Rubim Santos Leão de. Sociedade Brasileira: uma história através dos movimentos sociais da crise do escravismo ao apogeu do Neoliberalismo. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 920 p. ALENCAR, Chico. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1996. 467 p. LARAIA , Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19ª. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 117 p. (Antropologia Social ) ALBUQUERQUE JR. Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e Outras Artes. 5ª. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 375 p. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 213 p. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ufmg, 2009. 410 p. BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 119 p. GARCIA, Antonia dos Santos. Desigualdades raciais e segregação urbana em antigas capitais: Salvador, cidade D'Oxum e Rio de Janeiro, cidade de Ogum. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 543 p. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p. GILROY, Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34, 2001. 427 p. HERNANDEZ, Leila Leite. A áfrica na sala de aula: visita à história contemporânea. 2ª. ed. São Paulo: SUMMUS, 2008. 678 p. FIORIN, José Luiz. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. : Cortez, 2009. 208 p. MEDINA, Naná Mininni. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 6ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 231 p. DIAS, Ginebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 183 p. REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. 107 p. (Primeiros passos ) ABRAMOWICZ, Anete. Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 123 p. (Cultura negra e identidades ) PAIXÃO, Marcelo. Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil; 20092010. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 292 p. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p. PDI (DADOS LANÇADOS NO E-MEC DA FDP II DE TECNOLOGIA) 1. PERFIL INSTITUCIONAL: Histórico e desenvolvimento da Instituição de Ensino: Com a missão de promover a formação integral do educando e atendendo aos anseios da comunidade Soteropolitana e região, em maio de 2005, a Mantenedora da Bahia lançou o projeto para a instituição da Faculdade da Bahia - FAB. O projeto foi coordenado pelo seu então mantenedor, prof. Joselito Viana de Souza, num contexto de ampla discussão com comunidade. Este projeto iniciou-se quando foi convidado a implantar e dirigir a Faculdade Ruy Barbosa /SSA /BA em 1989, cujas políticas e diretrizes propostas até a presente data norteiam suas ações acadêmicas e administrativas. Um segundo momento de experiência foi a gestão como diretor acadêmico em 1991, da atual Universidade Tiradentes/Aracajú / Sergipe. Nesse período esta instituição possuía 19 cursos superiores, 10 cursos de pós-graduação e 23 cursos de extensão. Na época foi desenvolvido o programa de transformação de Faculdades integradas para Universidade. A experiência como docente de graduação e pós-graduação a mais de 25 (vinte e cinco) anos, iniciou-se em 1982 na Universidade Salvador/UNIFAC´s, tendo ministrado aulas também nas faculdades Ruy Barbosa, FTC, UNYAHNA e nas universidades Tiradentes e UFBA. Nos últimos dez anos é docente concursado da Universidade Estadual de Feira de Santana / Ba. Portanto, o conjunto de experiências vivenciadas, o levou a propor a criação da Mantenedora da Bahia e a mantida Faculdade da Bahia - FAB, tendo como intuito ser mais uma unidade educacional que atue como fonte geradora de conhecimento na sociedade soteropolitana. A Faculdade da Bahia (FAB) foi credenciada em 2007 pela Portaria MEC 660, de 06/07/2007, publicada no DOU de 09/07/2007, com o objetivo de fomentar e promover estudos avançados em diversas áreas do conhecimento. Na época iniciou com a oferta do Curso de Graduação em Administração (Portaria 675, DOU de 10/07/2007) e, logo em seguida, com os Cursos Tecnológicos de Gestão Comercial, Gestão de Tecnologia da Informação e, Gestão de Recursos Humanos (Portaria 575, DOU de 30/11/2007). Já em seu primeiro vestibular todas as vagas autorizadas pelo Ministério da Educação foram preenchidas, com grande repercussão na sociedade soteropolitana, em particular no bairro onde a IES estava situada, Largo da Calçada, Salvador/Bahia. Mais recentemente, a Faculdade da Bahia/FAB, através do Processo de Transferência de Mantença N° 201101008, foi transferida para a Instituição Baiana de Ensino Superior, conforme descreve a Portaria 248, de 06/07/2011 (DOU de 07/07/2011), inicialmente com a denominação de Faculdade Princesa Isabel, mudando em seguida para FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA, alteração processada pela Portaria N° 291, de 28/07/2011 (DOU de 29/07/2011). Ambas as Portarias também definem o novo endereço de funcionamento da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia e de seus cursos como sendo Praça da Inglaterra n° 06, Edifício Big, Bairro Comércio, Salvador/BA. A Faculdade está em processo de expansão com a solicitação de novos cursos de tecnologia e engenharias para atender às demandas regionais e aos programas de governo quanto às necessidades emergenciais desses profissionais de mercado. Missão, objetivos e metas da Instituição, na sua área de atuação: Objetivos: A Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia é uma instituição de educação superior que tem como objetivo formar o indivíduo em diversas áreas do conhecimento humano, a fim de melhor contribuir para formação de um novo homem, preocupando-se com a sua cultura e conhecimento, assim como com o seu desenvolvimento tecnológico e o equilíbrio deste com as dimensões humanísticas. Missão: Proporcionar, através da excelência do ensino, da iniciação a pesquisa e da extensão, uma sólida formação acadêmica do aluno, estabelecendo uma sintonia com os dilemas do homem hodierno, estimulando-o a uma reflexão crítica e sensível sobre os problemas do mundo contemporâneo, e que implique em transformações que melhorem a qualidade de vida da comunidade global. Portanto, nossa missão é desenvolver a educação, a ciência, as artes e a cultura, com ênfase na criação e funcionamento de cursos superiores e de outros diferentes níveis. Nossa visão é desenvolver um ensino criativo, voltado para a interação com a extensão e a iniciação à pesquisa, valorizando, acima de tudo, a qualificação dos recursos humanos e sua adequação às necessidades atuais do mercado e da sociedade. A Faculdade D. Pedro II desenvolveu um projeto pedagógico centrado no aluno, através de um processo de construção de sua formação profissional com o máximo de autoconfiança e capacidade crítica, utilizando a interdisciplinaridade e a prática sócio-educativa como metodologia cotidiana no seu fazer pedagógico. Metas: Dentro dessa proposta, a Faculdade pretende nos próximos anos ampliar a sua interação social, disponibilizando à sociedade baiana uma proposta educacional moderna, revestida de compromisso com as diversas demandas sociais, conforme orientação de sua mantenedora. Para tanto, pretende, no próximo qüinqüênio, iniciar a transição para Centro Universitário, na medida em que amplie sua oferta de bacharelados e de graduação tecnológica, consolide sua oferta de pósgraduação lato sensu, seus programas de Extensão e Mestrados Interinstitucionais, e assim institua plenamente o Plano de Carreira. Dessa forma, a IES avalia que na vigência de seu primeiro PDI conseguiu atingir as metas propostas, promovendo a ampliação de sua estrutura física e de pessoal, além da oferta acadêmica, devendo nos próximos cinco anos manter tal perspectiva, com a construção de um Hospital Universitário (já em obras), ampliação de oferta de Cursos e interação com a comunidade interna e externa, aumento pleno de atividades sociais para as comunidades do entorno, ampliação do quadro administrativo e acadêmico de suporte e consolidação do perfil institucional rumo a excelência. 2. PROJETO PEDAGÓGICO: Projeto pedagógico da Instituição: A Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia caminha para a promoção de uma ação educativa comprometida com a construção de uma sociedade mais justa e democrática. Para tanto, busca na teoria e na prática pedagógicas fundamentar seu planejamento de ensino, extensão e iniciação a pesquisa. Todo este trabalho deverá ser desenvolvido no sentido de enfatizar cada vez mais a socialização do saber, que deverá passar não apenas pela transmissão pura e simples do conhecimento, mas também pela assimilação ativa por parte dos discentes e pela possibilidade de reavaliação crítica dos conteúdos trabalhados, que para ocorrer exige o desenvolvimento de relações na sala de aula, nas quais a participação e o posicionamento dos alunos são essenciais. É neste sentido de educação, que a Faculdade acredita ser possível se repensar a maneira que os educadores vêm tratando a formulação dos objetivos de ensino e entende que repensar não pode se restringir a uma disciplina ou a uma determinada área, e sim a posicionamentos mais gerais, tais como: concepção do papel da escola e sociedade; conhecimento e análise do contexto em que a escola está (quem são nossos alunos, como vivem, o que fazem, o que podem fazer, que influências culturais lhe são exercidas); função do grau de ensino em que atua. As atividades a serem desenvolvidas pela instituição fundamentam-se nos seguintes princípios básicos de ação: Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e efetividade do processo Ensino/Aprendizagem e Educação/Desenvolvimento, proposto pelos cursos, mas também como concretização de sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral; Atualização Constante: no sentido da busca e adequação permanente de suas propostas e ações ao desenvolvimento da sociedade, das ciências, artes e tecnologia; Globalização: significando evitar compartimentalização dos conhecimentos e das ações, buscando as possibilidades naturais de interdisciplinaridade decorrentes da análise, discussão e entendimento da formação do homem como cidadão do mundo; Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, iniciação a pesquisa, extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e equidade sociais; Participação: entendida como democratização das decisões educacionais, resultante da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório; Flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e possibilidades de sua clientela e aos novos eixos direcionadores da sociedade e suas organizações, de hoje e do futuro; Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa para estabelecimento de convênios pedagógicos, administrativos, financeiros e éticos; Transparência: nas decisões e ações educacionais visando um processo de crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos; Indissolubilidade entre ensino, iniciação a pesquisa e extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral; Regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento auto-sustentado da região onde a instituição está inserida, bem a promoção de novas tecnologias que possam elevar o nível científico, técnico-cultural e ético do homem da região; Democracia: aperfeiçoamento das relações sociais fundadas nos critérios de justiça social, além de ampliar as possibilidades de participação de todas as camadas da sociedade nas decisões que lhe são próprias, fortalecendo a identidade cultural entre as pessoas envolvidas, a autonomia nas relações com as outras regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas pelos princípios da igualdade e da liberdade. Igualdade: Todos os indivíduos devem ser iguais perante a sociedade, possuidores dos mesmos direitos e deveres, do melhor conhecimento, na sua especialidade. Humanismo: O rompimento do individualismo em todos os níveis de modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade humana. Princípios Teórico/metodológicos: Os princípios teórico/metodológicos que orientam as ações dos serviços educacionais da IES, orientam-se para o ensino, para a pesquisa, por meio da iniciação científica e para a extensão, com programas específicos. No ensino, o foco está centrado no aluno, de forma participativa, de modo a proporcionar a aquisição do perfil definido, em cada curso, e o desenvolvimento de suas capacidades críticas e criativas, além de conscientizá-lo das responsabilidades sociais, políticas e éticas. Na iniciação a pesquisa, o enfoque volta-se para a investigação exploratória, descritiva e explicativa da realidade, com sentido de ampliar o entendimento e de contribuir para as áreas de abrangência dos cursos. Na extensão, o objetivo é possibilitar interface permanente da comunidade acadêmica com a sociedade, por meio de conhecimentos, informações e prestação de serviços, na busca do beneficio mútuo. Nesse sentido, a IES procura fundamentar teoricamente suas ações pelos princípios: Filosofia humanista, cujo principal objetivo é a formação do ser humano em sua globalidade sem fragmentá-lo em partes estanques e artificiais, entendendo-o em todas as suas dimensões físicas, psíquicas, sociais, políticas, éticas, estéticas, sem descuidar de nenhuma delas em específico; Teorias epistemológicas e psicossociais, que defendem que o ser humano aprende, de forma mais real e adequada, não no isolamento do “eu sozinho”, mas no convívio e na troca entre seus pares, pessoas mais experientes e com seus docentes, especialmente em situações que o desafiem a superar os próprios limites para resolver problemas, intervir em realidades e criar novos produtos aceitos pela comunidade na qual vivem; Afetividade categorial, no sentido de ultrapassar os níveis de sensações epidêmicas e simbólicas para colocar a racionalidade, a objetividade e o equilíbrio nas decisões que precisam ser tomadas em nível pessoal e coletivo para que o auto-respeito e o auto-reconhecimento de valores possam possibilitar uma vida mais equilibrada e sem sofrimentos que ultrapassem as possibilidades para ultrapassá-los por si mesmos ou com a ajuda de profissionais de áreas específicas; Políticas democráticas e solidárias de conscientização e transformação social no sentido de formar cidadãos capazes de perceber os condicionantes econômicos e políticos que direcionam a vida em sociedade e de agir sobre eles, contribuindo para construir uma sociedade planetária mais justa, mais equilibrada e digna para todos, independentemente da diversidade que os caracteriza; Ética e Estética humanizadora, que privilegia nas decisões pessoais e coletivas os valores do bem, da verdade, do respeito, da solidariedade e de amor para todos sem privilégios e concessões e que exige condições bem fundamentadas para a tomada de decisões e as responsabilidades decorrentes das mesmas em nível pessoal como social; que permite perceber e visualizar a beleza que existe dentro de cada ser humano e no mundo e que nos eleva, acalma e nos faz indagar sobre suas origens, causas e riqueza infinita e interpretá-la segundo a ética e os valores cristãos; Estes princípios teóricos sedimentam princípios metodológicos e didático/pedagógicos os quais devem ser concretizados em sala de aula dos diferentes cursos e serviços oferecidos no cotidiano da Faculdade, entre os quais se destacam: Construção sócio interativa do conhecimento para que o processo educativo não se reduza à transmissão de conhecimentos prontos, fechados e pré-determinados, mas incentive a crítica, a resolução de problemas, a criatividade, a intervenção na realidade estudada, dentre outras situações que exijam raciocínios mais complexos; A formação social do aprender que não apenas respeite o ser humano em seu desenvolvimento, como o estimule a adiantar-se ao próprio desenvolvimento a partir do trabalho em equipes, no qual quem está mais adiantado auxilia, estimula aqueles que estão em fases anteriores do processo ou com dificuldades para sua compreensão e sua efetivação, devendo estar sempre voltado à solução de problemas, intervenções em realidades e outras ações didático-pedagógicas que estimulem raciocínios mais complexos e a criação de novos produtos valorizados dentro de um ou mais contextos culturais; Estimulação multidirecional do aprender que não deve ficar restrito à pessoa e competência do professor, mas permitir e incentivar a participação ativa do aluno, dos integrantes da instituição, das organizações e instituições sociais e da comunidade em geral; Globalização que possibilite a não fragmentação do trabalho de formar as novas gerações nas áreas e campos necessários à sociedade deste século em constantes, rápidas e dinâmicas transformações e permita entender a interdependência entre povos e nações e suas repercussões na formação do ser humano com pessoa, cidadão e profissional; Interdisciplinaridade do processo de formação de pessoas, cidadãos e profissionais exigindo a globalidade do currículo e das ações dos responsáveis pela sua efetivação didático-pedagógica, política, ética, estética e transcendental nos diferentes componentes curriculares e situações que o integram, na forma de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências, atitudes e valores dela decorrentes; Responsabilidade coletiva que incentive a gestão participativa e a liderança múltipla e situacional cujo foco não pode restringir-se ao professor, mas envolver também outros integrantes do processo de conscientização, politização e transformação de cada um, de todos e da sociedade em geral devendo estar centrado na construção de um mundo mais justo, digno e sem exclusões, voltado à construção e exercício dos valores da honestidade, integridade, responsabilidade pelas ações realizadas em todas as áreas, campos e níveis de atuação; Amorosidade do ato educativo, pois apenas o amor a si mesmo, aos seus alunos e colaboradores pode impregnar o ato educativo de seus valores perenes de igualdade, que não vê no outro um incapaz, alguém inferior, mas um ser humano com possibilidades reais para se educar, em toda a sua abrangência e importância para construir conhecimentos, hábitos, habilidades, competências, atitudes e valores, desde que apoiado por ações solidárias, estimuladoras de possibilidades, que não igualam ou valorizam apenas alguns; Construção de responsabilidades e valores sociais especialmente a humildade de quem conhece muito pouco das ciências e do mundo e tem muito a aprender, o respeito ao ritmo e possibilidades para aprendizagem de todo ser humano, às diferenças pessoais, sociais, culturais e políticas; a crença de que todo ser humano é capaz de aprender, a amabilidade e o respeito no relacionamento com todas as pessoas. Políticas de Ensino É política orientadora das ações de ensino/aprendizagem e desenvolvimento/educação, de graduação da Faculdade, propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto-aprimoramento e auto-realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto. Isso pressupõe docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos à construção interativa do aprendizado, intervir no processo a fim de aperfeiçoá-lo, utilizando para tanto, metodologias e recursos diferenciados e uma proposta de avaliação que atue como agente de mediação entre o objeto a ser conhecido e a disposição do aluno para aprender. É política do ensino da Pós-Graduação preparar o aluno com aprofundamento na área de estudo escolhida, incentivando o gosto pela iniciação a pesquisa e pela ação criadora, a fim de efetivar processos de investigação científica que possam conduzi-lo a um entendimento diferenciado na resolução e respostas a situaçõesproblema do cotidiano profissional. Prepara ainda os discentes para atuarem como pesquisadores em áreas específicas envolvidas pelos cursos e programas, visando a integração da instituição com a comunidade local e regional. Políticas de iniciação a pesquisa Partindo do pressuposto de que a iniciação a pesquisa é um grande recurso e mesmo o fator desencadeador e estimulador de aprendizagem e de produção de novos conhecimentos, a Faculdade assume como política institucional desenvolver o gosto pela iniciação a pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida. O registro de toda produção científica de docentes e discentes da instituição deverá ser efetivada a partir das normas da ABNT e da instituição para trabalhos de investigação científica. A Faculdade entende que a iniciação a pesquisa é uma atividade desafiante e integradora das funções de ensino e extensão, como oportunidade para criação de novos conhecimentos de forma sistemática, como elemento integrante da cultura da sociedade, fundamental à dinâmica social, econômica e cultural da região. Constituí-se pressuposto para uma qualificada formação científica e interdisciplinar, que transcende o âmbito de uma única disciplina, para efetivar a unidade da ciência de forma crítica e criativa, necessária hoje e no futuro. Os programas são desenvolvidos de forma integrada aos cursos e disciplinas, buscando sua utilidade prática como recursos para melhoria das organizações e sociedade em geral. Políticas de Extensão A Faculdade assume como política institucional integrar, de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de iniciação a pesquisa, para que o tripé das grandes funções das instituições de ensino superior possa corresponder às necessidades e possibilidades de cada instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefícios para ambas. Para isso facilitará todas as ações que promovam a participação da população nas atividades acadêmicas, como objeto ou recurso de aprendizagem, objetivando o diálogo, a troca, em busca de conquista e benefícios aferidos a partir de procedimentos técnico-científicos que possam contribuir para o êxito das atividades acadêmicas e a melhoria do padrão de vida social, cultural, intelectual e espiritual de todos os envolvidos. Para cumprir suas políticas de extensão propõe preparo permanente de docentes e discentes no sentido de identificar campos, sujeitos e estratégias para ações extensionistas que possam disseminar novos conhecimentos, novas interpretações e formas de intervenção em realidades estudadas. Consideradas como troca de relações e serviços entre comunidade externa e a faculdade, as atividades de extensão desenvolvem-se a partir de propostas bilaterais: a IES oferecendo seus serviços para o aperfeiçoamento da comunidade externa e esta contribuindo para a busca da excelência e adequação das propostas e da ação da comunidade acadêmica interna, prevendo trocas recíprocas nas áreas de ensino e de iniciação a pesquisa. Assim as diretrizes voltam-se para: Articular o diálogo com a sociedade, para que as ações e transformações aconteçam reciprocamente; Integrar o ensino, a iniciação a pesquisa e a extensão, para que as ações extensionistas coadunem-se com as ações acadêmicas; Utilizar distintas modalidades e meios de atividades de extensão, sob a forma de serviços, programas institucionais, de intervenção educativa, atividades culturais e de vínculo da prática profissional dos alunos do curso nas instituições da região, sob a forma de Estágio Supervisionado e outros; Integrar a faculdade no contexto social, sendo base para a produção do saber, recolhendo insumos para a constante revisão, revitalização e aperfeiçoamento da ação acadêmica. Políticas de Gestão A Faculdade adota um processo de gestão democrática de suas estruturas e unidades mantidas garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões que lhe são afetas, oportunizando iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. Para isso procura ouvir as pessoas envolvidas em cada situação específica para que as ações a serem desencadeadas possam corresponder às necessidades e condições dos envolvidos e das comunidades nas quais estão inseridas, de forma a concretizar sua missão e objetivos da forma mais adequada e objetiva possível. 3. Implantação e Desenvolvimento da Instituição - Programa de Abertura de Cursos de Graduação e Seqüencial: ENGENHARIA CIVIL (BACHARELADO - PRESENCIAL) ENGENHARIA ELÉTRICA (BACHARELADO - PRESENCIAL) ENGENHARIA MECÂNICA (BACHARELADO - PRESENCIAL) LOGÍSTICA (TECNOLóGICO - PRESENCIAL) PETRÓLEO E GÁS (TECNOLÓGICO - PRESENCIAL) SEGURANÇA NO TRABALHO (TECNOLÓGICO - PRESENCIAL) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (BACHARELADO – PRESENCIAL) 4. Implantação e Desenvolvimento da Instituição - Programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão: A IES propõem a ampliação da oferta de Cursos de Extensão, de Pós-Graduação Lato-Sensu e de atividades de extensão com interface social. 5. Organização Didatico-Pedagógica da Instituição: O currículo, entendido como o percurso de aprendizagens a serem construídas num processo de formação, envolvendo ações discentes e docentes, está pautado na proposta curricular, contemplando a formação de valores, a formação ética e o fortalecimento dos laços de solidariedade para o exercício pleno da cidadania, conformado a uma estrutura de integralização curricular por matrícula semestral, com aproveitamento de disciplinas e pré-requisitos, estes últimos, quando indispensáveis. A estrutura curricular dos Cursos de Graduação da Faculdade fundamenta-se nos seguintes princípios básicos: identidade, diversidade e autonomia, da interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade, articulação, e atualização da respectiva proposta curricular. Pressupostos: Os seguintes pressupostos poderão orientar a organização curricular: bb)Seleção e articulação dos componentes curriculares de forma apropriada à formação do profissional, com o perfil desejado formulado no projeto pedagógico do curso; cc) Concessão de autonomia para o discente, permitindo que ele interfira no seu percurso de formação e atualização profissional; A LDB, ao abolir o antigo padrão de articulação dos conteúdos do ensino centrado no "currículo mínimo" obrigatório para cada área, abriu espaço para estruturações curriculares diferenciadas e para inovações didático-pedagógicas estabelecendo que as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas de cada área definiriam as bases comuns para os diversos cursos, mas não o completo delineamento das suas estruturas. A estruturação de todo o processo curricular se fará em torno dos Campos de Conhecimento, que serão os eixos teóricos e/ou práticos privilegiados, que contemplarão elementos de diversas áreas acadêmicas, tendo em vista os conhecimentos, habilidades e competências desejados do egresso. Num processo assim estruturado, os aportes de diversos campos e sub-campos científicos, tecnológicos artísticos e humanísticos, considerados indispensáveis de serem trabalhados com os discentes, não precisarão e nem deverão, necessariamente, ser isolados em disciplinas estanques (ou em atividades unidisciplinares), podendo ser ordenados programaticamente em atividades ou multidisciplinares, com a dupla vantagem de possibilitar o desdobramento de um trabalho didático mais integrado, eliminando a exigência de muitos pré-requisitos. Identidade: Para se inserir de forma competitiva, neste novo cenário mundial, imposto por uma forte competitividade e globalização, será preciso, mais do que nunca, formar profissionais com visão empreendedora, que sejam capazes de transformar, permanentemente, o conhecimento em inovação. O futuro aponta para uma cultura cada vez maior do empreendedorismo. Deste modo os Cursos oferecidos pela IES encaminham o discente, principalmente, para a sensibilização da habilidade de liderança e para as etapas de planejamento e administração estratégica. O diferencial é preparar o discente para a criação de novos empreendimentos e negociação, assim como, para o planejamento, implantação e administração de pequenas, médias e grandes organizações, além de possibilitar ao mesmo, capacitação para a criação de seu próprio negócio. A atenção à inovação e a competitividade empresarial para o atendimento das exigências do mercado é dimensões também trabalhadas nos conteúdos de disciplinas, em especial nas séries finais do curso. Através dos Tópicos Emergentes o discente é estimulado a manter-se atualizado, especialmente na questão da globalização e na internacionalização dos procedimentos e tecnologias de gestão de novos empreendimentos. Como contraponto é estimulada a implantação da Empresa Júnior e da pré-incubadora, de modo a que os discentes, ainda na graduação, possam começar a praticar o seu lado empreendedor, já que a formação de empreendedores estaria incompleta sem o lugar para a sua prática. A incubação exerce um papel central na transformação do conhecimento em produtos, processos e serviços, e, portanto, na inovação tecnológica oferecida. As empresas júnior que chegaram ao Brasil em 1988, através da Câmara de Comércio Brasil-França têm, por sua vez, ampliado a difusão do conhecimento acadêmico para o mercado de trabalho. Elas são um importante instrumento para proporcionar ao discente uma oportunidade de contato com a realidade desse mercado, através de projetos específicos com tempo determinado. Essa prática deverá crescer muito no sistema universitário, inclusive como parte formal da formação do discente. Para o Brasil, essa mudança de concepção terá ainda mais importância, já que será preciso criar uma cultura de valorização de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na empresa. Existe, assim, uma forte correlação entre o investimento empresarial em P&D e o número de patentes. Ainda há, no País, grandes lacunas entre o conhecimento gerado na universidade e sua transferência para o setor empresarial, o que torna cada vez mais relevante a indução de mecanismos que possam estimular o processo de integração universidade-empresa. Na promoção dessa nova cultura, é preciso ressaltar a importância das atuais leis de incentivo fiscal e os recentes fundos setoriais para C&T. Mais de 500 empresas contrataram projetos e serviços das universidades nos últimos anos, envolvendo recursos da ordem de R$ 420 milhões, o que equivale a 1/3 do PIB industrial. O crescente número de incubadoras criadas no país, principalmente nesse final dos anos noventa, tem ocorrido devido a inúmeros fatores, dentre eles, o apoio das próprias entidades de ensino e iniciação a pesquisa que abrigam a maioria dessas incubadoras e também os eventuais suportes de entidades e órgãos locais (prefeituras p.ex.), regionais (governos estaduais, federações de indústrias, SEBRAE regionais, IEL regionais, etc) e nacionais (principalmente CNPq, SEBRAE). Em um ambiente onde o conhecimento, a eficiência e a rapidez no processo de inovação passam a ser reconhecidamente os elementos decisivos para a competitividade das economias, o processo de incubação é crucial para que a inovação se concretize em tempo hábil para suprir as demandas do mercado. O processo de incubação de empresas é um fenômeno que vem se consolidando, em nível mundial, pelo menos nos últimos dez anos. Atualmente contam-se bem acima de mil incubadoras de empresas em todo o mundo. A inovação tecnológica - entendida aqui como a transformação de conhecimento em produtos, processos e serviços que possam ser colocados no mercado - tornase cada vez mais importante para o desenvolvimento sócio-econômico de um país, com níveis adequados de competitividade. Assim, países desenvolvidos e em desenvolvimento reconhecem que, para melhorar e ampliar suas estruturas industriais e de exportação, são necessárias medidas cuidadosamente formuladas para estimular atividades de ciência e tecnologia. Dentro desse contexto, a Faculdade, no estreitamento de suas relações com as empresas, e órgãos locais de apoio e fomento para o financiamento de projetos na área de empreendedorismo, dará lugar ao surgimento de um Núcleo de Empreendimentos, com o objetivo de integrar, em espaço próprio, as ações de inovação tecnológica, transferência de tecnologia e geração de empreendimentos. Os Cursos e a Instituição buscam deste modo a sua identidade e diferenciação para atender às necessidades vocacionais, reforçando deste modo, sua credibilidade e legitimidade para os públicos internos e externos. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia está estruturada a partir de uma visão integrada que levou em consideração a interdisciplinaridade, a iniciação a pesquisa e extensão de atividades junto à comunidade. A metodologia de ensino das disciplinas, conforme especificado na organização curricular do respectivo curso, além dos tradicionais recursos da exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e seminários, deverá incluir novos mecanismos que garantam a articulação da vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, incluindo alternativas como multimídia visitas técnicas, teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com parceiros geograficamente dispersos. O "aprender a aprender" é condição necessária para que o profissional possa assimilar a dinamicidade das técnicas gerenciais e tecnológicas. Assim, o compromisso construtivo deve estar sempre presente em todas as atividades curriculares, devendo a iniciação a pesquisa prática ser regular na estratégia de ensino das disciplinas, de modo a desenvolver no discente a cultura investigativa, metodológica e a postura pró-ativa que lhe permita avançar frente ao desconhecido. O ensino na IES além de difundir conteúdos concretos e associados às realidades sociais, conscientizará o discente sobre a realidade, instrumentalizando-o para a participação ativa na sociedade, para a autonomia e para a auto-gestão. O docente-educador e o educando serão sujeitos do ato do conhecimento e a relação pedagógica deverá ser de troca, sustentada pelo diálogo e colaboração. O docente será o mediador dos conteúdos, orientador e catalisador das atividades e reflexões que favoreçam o conhecimento; deverá exercer a sua autoridade para acelerar e disciplinar o estudo e mobilizar o discente para a participação ativa no aprendizado. O docente deverá procurar vincular os conteúdos previstos à vida, as necessidades e aos interesses do discente, para que ganhem significados, perseguindo continuamente, a assimilação, a reavaliação e a realimentação dos mesmos. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem é, indubitavelmente, uma das questões mais sérias da relação discente/docente, pois exige que se identifique em que momento e de que forma se deve mensurar a apreensão dos conteúdos ministrados em um determinado período de tempo. Há várias estratégias que podem ser utilizadas e todas elas parecem conter algum inconveniente estrutural. Lugar comum é dizer que prova não prova nada. Contudo, antes de incorrermos no erro de torna este lugar comum, devemos estar atentos aos objetivos da aprendizagem no nível superior. Partindo-se daí, compreendemos que a avaliação é imprescindível para diagnosticar se os objetivos de um determinado conteúdo estão sendo cumpridos, isto é, se o público-alvo - os discentes - estão sendo preparados adequadamente para o exercício profissional. Nos cursos, de modo geral, a avaliação tem sido um instrumento de controle aversivo aos discentes, ameaçador e disciplinador, pois quando ela avalia, tem fechado a sua porta para a entrada do prazer, da paixão e do sentido do ato de aprender. Deverá haver uma possibilidade concreta de viver o ato de avaliar como algo belo, alegre, prazeroso e com um sentido profundo para nossa própria humanidade. Contudo, a avaliação ainda é vivida nos cursos, como algo para promover ou reprovar os discentes, que continuam sendo ?medidos e pesados?, ?crivados e peneirados?, por aqueles que estabelecem os critérios que devem ser alcançados no final do processo de aprendizagem. Critérios: Para aplicação dos seus processos avaliativos a Faculdade recomenda a cada curso, a adoção, o quanto possível de critérios multi e interdisciplinares, (de natureza temática), consubstanciados em: Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do discente, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; Processo avaliativo, orientado para a realimentação do esforço do discente, na medida em que os resultados das atividades de avaliação sejam discutidos, a fim de servirem para orientar o seu esforço de aprendizagem. Modalidades de Avaliação: Na forma de organização das avaliações a Faculdade adota as seguintes modalidades de avaliação: Diagnóstica, Formativa e Somativa: Diagnóstica, Formativa modalidade Somativa. 6. Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo: Corpo técnico-administrativo: Oferece condições de trabalho ao corpo técnico-administrativo através de programa de capacitação e carreira. Através das seguintes ações: Plano de carreira para docente. Plano de cargos e salários para corpo técnico-administrativo. . Formação e regime de trabalho corpo técnico-administrativo. Avaliação anual do corpo técnico. Paralelamente, a FAB viabilizará a capacitação do pessoal técnico-administrativo integrante de seu quadro funcional, através das, atividades descritas abaixo: Oferecer Cursos de Capacitação e Atualização ministrados por firma especializada em Recursos Humanos; Estimular o término dos estudos de 1º e 2º grau; Oferecer bolsas parciais em cursos de pós-graduação nas áreas de atuação do solicitante. Oferecer bolsas parciais nos Cursos de Graduação; Oferecer Cursos de capacitação de curta duração, desenvolvidos em parcerias. Ex. Iniciação à Informática; Manter o pagamento parcial de inscrições para funcionários em cursos fora da FAB, desde que em eventos da área de atuação do solicitante. Cronograma de expansão do corpo docente: É previsto uma expansão anual de cerca de 20% (vinte por cento) para o corpo docente por curso: CURSO Administração Gestão Comercial Gestão Tecnologia da Informação +10 Gestão de Recursos Humanos 2010 2011 2012 2013 2014 +7 +10 +7 +12 +10 +12 +10 +5 +5 Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo: A previsão de expansão anual para o corpo técnico-administrativo será de: Técnico-Administrativo 2010 2013 2011 2012 2014 +2 +1 +2 +1 Gestão Supervisão Operacional +1 +6 +4 +3 +1 +2 +12+10 +10 +10 Critérios de seleção e contratação dos professores: O Corpo Docente é constituído por docentes que ofereçam largas garantias de devotamento ao magistério, adequação cultural, capacidade didática e grandes predicados morais. TITULAÇÃO DO DOCENTE E REGIME DE TRABALHO O Corpo docente do Magistério Superior da FAB é constituído pelos docentes que exerçam atividades inerentes ao ensino de graduação, pós-graduação, iniciação a pesquisa e extensão, as pertinentes à administração acadêmica, e estarão enquadrados nas categorias: I - Docente Especialista; II - Docente Mestre; III - Docente Doutor. Também integrarão o corpo docente, porém não pertencendo ao quadro de carreira da Faculdade, as seguintes categorias especiais: I - Docente Substituto; II - Docente Colaborador; III - Docente Visitante. Os docentes da IES serão contratados como Docentes de Ensino Superior, em um dos seguintes regimes de trabalho: I - Tempo Integral: atribuído ao docente que se obriga a prestar quarenta (40) horas semanais de trabalho à Faculdade, no desempenho de atividades de ensino, iniciação a pesquisa, extensão ou de administração acadêmica; II - Tempo parcial: atribuído ao docente para o desempenho de atividades de ensino, em número de horas-aula. O docente poderá ainda exercer atividades de iniciação a pesquisa e extensão, quando aprovadas pelo Conselho Superior de Administração, ou administrativas, na chefia de departamentos, na coordenação de cursos e supervisão de estágios. O número de horas-aula do docente poderá variar por semestre, de acordo com o planejamento curricular dos cursos. O docente em regime de tempo parcial poderá lecionar tantas horas-aula semanais quantas previstas em lei. O exercício das funções relacionadas com as atividades de ensino será especificado semestralmente em horas-atividade, de acordo com do órgão respectivo. O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo docente quando em atividade em sala de aula, equivalerá sempre a uma hora de trabalho contratua Políticas de qualificação e plano de carreira do corpo docente: O PC - Plano de Carreira define, de forma normativa e disciplinar as condições de admissão, demissão, promoção, progressão, capacitação profissional, direito e deveres dos seguintes quadros de pessoal: O PC se constitui do conjunto de cargos estruturados de acordo com as atividades e competências profissionais afins, em relação à natureza do trabalho ou à aplicação dos conhecimentos necessários ao desempenho destes, e das condições de movimentação do ocupante destes cargos na estrutura geral das carreiras. O Plano de Carreira tem por objetivos: I - oportunizar à administração da Faculdade carreira compatível com a necessidade de recursos humanos; II - permitir que através das possibilidades de ascensão profissional, os funcionários da Faculdade possam maximizar suas habilidades e competências e atingir suas satisfações pessoais; III- assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja transparente, justa e dinâmica, reconhecendo e valorizando os profissionais da Faculdade; IV - garantir que a administração da Faculdade possa utilizar o desenvolvimento da carreira como um instrumento efetivo de estímulo e de administração integrada. A carreira do docente é estruturada nas seguintes categorias: I. Docente Especialista; II. Docente Mestre; III.Docente Doutor. Para o ingresso na classe de docente especialista são requisitos mínimos: I. possuir título de pós-graduação lato sensu na área de atuação; II. experiência em magistério superior de 01 (um) ano letivo ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação; III.aprovação em concurso seletivo para ingresso. Para o ingresso ou promoção para a classe de docente mestre, são requisitos mínimos: Ipossuir título de mestre na área de atuação ou área afim; IIexperiência de magistério superior de 01 (um) ano letivo ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação; IIIaprovação em concurso seletivo para ingresso ou interno para promoção. Para o ingresso ou promoção para a classe de docente doutor, são requisitos mínimos: Ipossuir título de doutor na área de atuação ou área afim; IIexperiência de magistério superior de 01 (um) ano letivo ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação; IIIaprovação em concurso seletivo para o ingresso ou interno para promoção. CAPACITAÇÃO DOCENTE A IES viabilizará a capacitação de docentes integrantes de seu quadro funcional e de recém-formados para posterior absorção, em instituições do país ou do exterior, através de sua participação em: I - cursos de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado); II - cursos de atualização de curta duração. A depender da natureza da capacitação será concedido afastamento do docente com duração variável, conforme os seguintes prazos: I - para cursos de atualização até cinco dias úteis; II - para o curso de Mestrado até 12 (doze) meses; III - para o curso de Doutorado até 24 (vinte e quatro) meses. A Faculdade estimulará os docentes a se engajarem em atividades de iniciação a pesquisa, extensão e de capacitação voltadas para as linhas básicas de iniciação a pesquisa da Instituição. Poderá ser concedida carga horária destinada à preparação do postulante ao ingresso em programa de pós-graduação que visarem: I - habilitá-lo na proficiência em leitura técnica e científica em idiomas estrangeiros; II - atualizá-lo sobre conhecimentos fundamentais na área de interesse; III - liberá-lo para freqüência, como discente especial, em disciplinas oferecidas por programas de pós-graduação. Estas informações descritas de forma mais detalhada, constam do Regimento Interno da Faculdade, do artigo 18 ao artigo 37, texto integrante deste PDI. PARTICIPAÇÃO DO DOCENTE NA ADMINISTRAÇÃO: De acordo com o Regimento Interno e o Plano de Carreira, os docentes, poderão exercer, cargos ou funções de confiança, de livre designação e demissíveis ad nutum, previstos na Estrutura de Cargos e Salários da IES compreendendo, entre outros: 1. Diretor Geral, Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão, Diretor AdministrativoFinanceiro e Diretor de Pós-Graduação; 2. Coordenador de Qualidade e Coordenador de Cursos; 3. Diretor da Comissão Permanente de Avaliação Institucional; 4. Coordenadores de órgãos suplementares, tal como definidos no Regimento Interno; 5. Funções de consultoria e assessoramento, exercidas no âmbito da Diretoria; 6. Conselheiro, com assento e direito a voz e voto no Conselho Superior de Administração, por indicação dos seus pares; 7. Outras funções que vierem a ser criadas por necessidade da Instituição. 8. A participação em órgãos de deliberação coletiva relacionada às funções de docência; 9. A participação em comissões julgadoras, examinadoras ou verificadoras, relacionadas às funções de Magistério; 10. As realizadas no interesse de outras entidades, em assuntos da especialidade do docente, remuneradas ou não, nos termos das normas estabelecidas pela Instituição; 11. As demais situações. Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente: Para a admissão aos quadros da Instituição, são considerados entre outros, os seguintes fatores relacionados com a matéria ou disciplina para a qual é feita a indicação: 1. Título de Doutor, Mestre ou Especialista, obtido em curso credenciado no país; 2. Trabalhos publicados em revistas especializadas; 3. Profissionais de notório saber na área ou para o magistério de disciplinas relacionadas com o curso, aliado à indispensável prática pedagógica; 4. E domínio da prática profissional, essencial à qualidade do ensino ministrado. O Corpo Docente deverá se constituir em um grupo de formação diversificada, buscando direcionar suas atividades de ensino aos objetivos comuns presentes no projeto político pedagógico. Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de professores: Para a admissão aos quadros da Instituição, são considerados entre outros, os seguintes fatores relacionados com a matéria ou disciplina para a qual é feita a indicação: 1. Título de Doutor, Mestre ou Especialista, obtido em curso credenciado no país; 2. Trabalhos publicados em revistas especializadas; 3. Profissionais de notório saber na área ou para o magistério de disciplinas relacionadas com o curso, aliado à indispensável prática pedagógica; 4. E domínio da prática profissional, essencial à qualidade do ensino ministrado. O Corpo Docente deverá se constituir em um grupo de formação diversificada, buscando direcionar suas atividades de ensino aos objetivos comuns presentes no projeto político pedagógico. 7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO: Estrutura organizacional da IES: São Órgãos Gerenciais, de Assessoria e de Apoio da Faculdade: I ? Órgãos Gerenciais: a) Gerência Administrativa - Financeira; b) Secretária Acadêmica; c) Biblioteca; II - Órgãos de Assessoria a) Assessoria de Comunicação. b) Assessoria Jurídica III - Órgãos de Apoio: a) Laboratório de Informática. b) Setor de Manutenção, Limpeza, Vigilância e Paisagismo e Reprografia. Procedimentos de atendimento dos alunos: Todos, numa instituição, são agentes no processo de Comunicação. Toda ação pode ensejar uma ação comunicante. Toda intervenção deve estar pautada numa estratégia de comunicação, entendendo por comunicação a tradução simbólica das ações e realizações institucionais. A comunicação é o eixo que perpassa todas as ações e realizações da Instituição e, até mesmo a não-ação e/ou não-realização. Por isso, comunicação não é e não pode ser apenas visibilidade, é, antes de tudo, estratégia. E em última instância, é no receptor que deve estar centrada toda a estratégia comunicacional. Torna-se urgente, além da manutenção das ações que vêem sendo executadas, investir numa comunicação comunitária, participativa, dialógica, horizontal, em que o distanciamento instituição/alunos/ex-alunos e a falta de interação com os pais sejam superados. Isto significa investir na Comunicação Integrada (Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Comunitárias e Marketing Permanente) que permita à Instituição manter sua posição externa, consolidando-a cada vez mais e, ao mesmo tempo, a satisfação de sua clientela preferencial, alunos e pais, ampliando esta satisfação para professores, funcionários e ex-alunos. Estes são os tópicos que deverão nortear a Política de Comunicação da Faculdade e sua operacionalização, no Plano de Desenvolvimento Institucional, 2010 - 2014. Estratégias e meios para comunicação interna e externa: Relação com a imprensa; Produção e distribuição de informações de interesse jornalístico (releases); Publicações de caráter jornalístico dirigidos ao público interno e externo; Desenvolvimento e execução de campanhas publicitárias, peças publicitárias (folders, cartilhas, outdoors, cartazes, VTs, spots, faixas, anúncios, encarte); Serviços publicitários: atendimento, planejamento de mídia, criação, produção; Relações comunitárias através do planejamento de promoções, eventos, inaugurações e agenda social; Implantação de novos veículos de comunicação da faculdade e ampliação da distribuição dos já existentes; Implantação, em parceria com todos os cursos da instituição de eventos que favorecem a permanência de alunos, professores e funcionários na faculdade; Ampliação da política de aproximação com a comunidade da área de abrangência da Faculdade; Visitas, seminários, encontros, troca de informações, distribuição de material jornalístico e publicitário; Manutenção de um banco de dados a ser utilizado nas campanhas específicas do Processo Seletivo, e no marketing de relacionamento; Divulgação dos projetos de Extensão e iniciação a pesquisa; Desenvolvimento junto à CPA sistema de pesquisas periódicas de satisfação dos alunos, tanto na área acadêmica quanto na área administrativa; Incremento no uso de ferramentas de marketing direto e promocionais para aproximar-se das necessidades dos diversos públicos da IES. Público da Faculdade: a mantenedora e seus diversos conselhos; a comunidade local e regional; a imprensa local, regional, estadual, nacional e especializada; os funcionários - corpo docente e administrativo; os clientes / alunos de graduação, pós-graduação, ex-alunos, familiares de alunos; diretores, professores e alunos dos cursos Pré-vestibular e escolas de 2º grau; fornecedores; parceiros; associações, sindicatos, órgãos públicos, organismos internacionais, mercado financeiro, comunidade empresarial, fundações, concorrentes, entre outros; Estabelecimento de uma política de aproximação com os cursos de PréVestibular de toda a área de abrangência da universidade, com seminários, análises de obras literárias, discussões, troca de informações e de material acadêmico; Manutenção de um banco de dados atualizado dos estudantes de 3º ano do 2º grau e alunos de cursos pré-vestibulares; Manutenção de um banco de dados atualizado dos egressos potenciais candidatos aos cursos de pós-graduação, são também agentes multiplicadores de informações sobre a Instituição, derivando maior apoio da comunidade aos projetos da Faculdade; Divulgação de talentos ? alunos e ex-alunos nos veículos de comunicação; Investimento na Comunicação Interna: Jornal Mural quinzenal; criar jornal, em parceria com o setor de Recursos Humanos; Avaliação periódica para averiguar o nível de satisfação da clientela interna; Incremento de ações com participação de professores, funcionários e alunos; Implantação de Projetos em parceria com a Assessoria de Extensão; Plano de ação específico para as campanhas dos Processos Seletivos; Plano de ação específico para as campanhas dos cursos de Pós-graduação: lato sensu; Plano de ação específico para as campanhas e comunicação interna e externa; Produção de brindes ? squezeer; canetas; pop cards; Produção de todo o material gráfico para campanhas de rotina: Semanas Acadêmicas, Fóruns, Eventos, Feiras, Salões, etc; Criação de boletins quinzenais e semanais para divulgação de atividades internas; Produção de material específico sobre realizações estratégicas da Instituição; Ampliação e fortalecimento da relação com a imprensa local, estadual e nacional; Ampliação da visibilidade da IES com mídia espontânea; Incrementação da Calourada Cidadã, dando a ela uma dimensão extramuros; Participação em Feiras e Salões; Implantação do projeto Visita à Faculdade - direcionado à comunidade; Fortalecimento da presença da IES em eventos externos; Manutenção dos materiais dos displays distribuídos em diferentes pontos da cidade. Ouvidoria No sentido de viabilizar de uma forma mais rápida e eficiente a comunicação, a IES implantou uma ouvidoria. Serviço de atendimento a questões que envolvem informações, reclamações, críticas e sugestões. Deve ser procurada por todos que desejarem fazer sugestões e/ou reclamações em relação aos serviços prestados pela Faculdade e também por aqueles que não conseguirem obter de forma satisfatória, qualquer tipo de informação ou atendimento. Procedimento de auto-avaliação institucional: A 1ª etapa do Processo de Avaliação Institucional a ser realizada pela CPA deverá pautar-se na seguinte metodologia: Revisão bibliográfica e elaboração dos instrumentos de avaliação; Sensibilização da comunidade acadêmica; Divulgação do instrumento proposto para Avaliação de Docentes junto aos mesmos, visando garantir a transparência dos trabalhos, bem como obter críticas e sugestões para aperfeiçoamento do instrumento proposto; Divulgação dos instrumentos propostos para Avaliação de Discentes e Avaliação de Pessoal Técnico Administrativo - PTA junto à amostras de ambos os segmentos, visando garantir a transparência dos trabalhos, fazer um pré-teste e obter críticas e sugestões para aperfeiçoamento dos respectivos instrumentos propostos; Aplicação dos instrumentos de avaliação para toda a comunidade acadêmica via web; Tabulação dos Resultados; Elaboração de Relatório Parcial para encaminhamento ao INEP e à Reitoria. Nesta primeira fase de aplicação dos instrumentos de avaliação, serão avaliadas as seguintes dimensões propostas pelo SINAES: cursos de graduação (ensino, iniciação a pesquisa e extensão), infra-estrutura dos cursos e da faculdade, corpo discente, corpo docente e administração acadêmica. O Relatório Parcial de Auto - Avaliação, contendo os resultados desta 1ª etapa do processo, será encaminhado ao INEP. Na segunda etapa do Processo de Avaliação Institucional, a CPA buscará avaliar as demais dimensões previstas pelo SINAES, utilizando basicamente a mesma metodologia de trabalho desenvolvida na 1ª etapa, acrescida da técnica de análise documental mais compatível para análise de algumas das dimensões que ainda serão avaliadas, tais como: a missão e o plano de desenvolvimento institucional, a responsabilidade social da instituição, a comunicação com a sociedade e a sustentabilidade financeira, entre outras. Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações: Os resultados globais da auto-avaliação, deverão ser apresentados através de relatórios e gráficos por categoria avaliada, servirão de subsídios para que a administração superior, tanto da mantenedora como da mantida, deverá apresentar a realidade da instituição e a partir destes dados, tomar decisões em consonância com os anseios apontados pela comunidade acadêmica. Relatórios com resultados específicos da avaliação de cada um dos cursos de graduação da instituição serão enviados às respectivas coordenações, a fim de propiciar feed-back e uma ampla divulgação e discussão dos resultados da avaliação junto com o corpo docente e discente do curso, visando à superação das fragilidades porventura existentes e à otimização das potencialidades detectadas. A partir da incorporação dos resultados da 2ª etapa do Processo de AutoAvaliação, aliada aos futuros resultados advindos das avaliações externas realizadas pelo Ministério da Educação, através das Comissões de especialistas ou do ENADE, a FAB deverá realiza seminário interno, aberto às comunidades acadêmica e regional, visando analisar efetivamente os resultados da Autoavaliação, realizar a meta-avaliação e proceder às tomadas de decisões buscando o contínuo aperfeiçoamento institucional. OBJETIVO GERAL Avaliar o desempenho acadêmico e sócio-político da instituição, rever e aperfeiçoar o projeto, buscando melhoria permanente da qualidade das atividades desenvolvidas, para assegurar a qualidade dos seus produtos e a sua legitimação junto à sociedade é necessário a utilização eficiente e ética dos recursos humanos e materiais, para atender aos compromissos científicos e sociais da sociedade 9. ATENDIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS: O atendimento aos PNEs, a estrutura atual atende ao disposto na legislação vigente,em especial no que trata situação das rampas em relação à NBR 9050/1994. O sanitário está de acordo com a legislação, e os laboratórios em todos os níveis estão adequados para receber os PNEs. Há elevador que da acesso aosandares superiores. Requisitos para acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais de acordo com a NBR 9050: