5ª ATA - Arco Sinalização com Acessibilidade

Transcrição

5ª ATA - Arco Sinalização com Acessibilidade
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO
5ª ATA
________________________________________________________________________________
CB-40
- Comissão de Estudo Acessibilidade à Edificação e ao Meio
SCCTCEGT_________________________________________________________________________
a
ATA DA 5 REUNIÃO
DATA: 11/ 09/ 2008
INÍCIO: 9:30hs
TÉRMINO: 12:30hs
DURAÇÃO: 3:00hs
LOCAL: CEPAM
Av. Prof. Lineu Prestes, 913 – Butantã
São Paulo – SP
PRÓXIMA REUNIÃO
DATA: 13/11/2008 HORÁRIO: 9:30hs
LOCAL: CEPAM
Av. Prof. Lineu Prestes, 913 – Butantã
São Paulo - SP
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COORDENADOR: Adriana Almeida Prado
SECRETÁRIO: Mônica Geraes Duran
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1 PARTICIPANTES
1.1 Presentes:
nome
Adriana de Almeida
Prado
Ailton A. Guimarães
entidade / firma
CEPAM / ABNT
e-mail
telefone
[email protected]
(11) 3811-0343
[email protected]
(11) 3307-4324
Andréa da Penha de
Araújo
Andrea Pollo
ASSOCIAÇÃO UNIMED
MULHER
Vigilância Sanitária de
Mogi das Cruzes
CPTM-SP
[email protected]
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[email protected]
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Arnaldo H. Yamashita
PMSP
[email protected]
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[email protected]
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[email protected]
(11) 3854-5217
[email protected]
(11) 4585-3468
[email protected]
-----
[email protected]
(11) 3874-1769
[email protected]
-----
[email protected]
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[email protected]
(11) 3845-5217
Beatriz Brandão
Drucila Amorosino
Eduardo Benatti
Eduardo Flores Auge
Eduardo Seabra
Ezequiel Macedo
Carvalho
Fernando G. de Castro
Frederico Viebig
PUC- Campinas
ARCO SINALIZAÇÃO
AMBIENTAL
DURATEX S/A
CPA. SP – SMPED
DURATEX S/A
HERVY
MPSP
ARCO SINALIZAÇÃO
AMBIENTAL
Giordana Calado
Humberto Rodrigo
Nogueira
João Henrique Ford
Jose Augusto Romano
Rocha
Juçara M. T. Rodrigues
Luciano Ribeiro
Maria Elsabete Lopes
----ROCA BRASIL
PERFORMANCE
CPA-Campinas Pref.
Municipal
CEPAM
ICASA
USP-PMSP
[email protected]
[email protected]
-----
[email protected]
(21) 25086116
[email protected]
-----
[email protected]
-----
[email protected]
(35) 3731-8900
[email protected]
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Mateo Murillo
CPTM-SP
[email protected]
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Mônica Geraes Duran
FDE/ SEE
mô[email protected]
(11) 3327-4142
Oswaldo Rafael Fantini
CPA-SMPED/PMSP
[email protected]
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Paula Mateus Santos de
Resende
Paulo Roberto R. de
Lima
Plínio Z. Grisolia
Vigilância Sanitária de
Mogi das Cruzes Arco
ICASA
[email protected]
-----
[email protected]
(35) 3731-8900
DOCOL
[email protected]
(11) 3022-7540
HERVY
[email protected]
-----
[email protected]
(11)8139-4381
[email protected]
-----
[email protected]
(11) 3327-4141
[email protected]
(11) 5055-1814
[email protected]
-----
[email protected]
(11) 3411-0712
Silvana C. Cunha
ASSOCIAÇÃO
UNIMED MULHER
SOCICAM
[email protected]
(11) 3087-7164
Silvana Cambiaghi
CPA – SMPED/ PMSP
[email protected]
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Ulysses dos Santos
CPA – SMPED/ PMSP
[email protected]
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Rafael Blanco
Renata Lima de Mello
Reinaldo P. Jr.
Ricardo Grisolia Esteves
Roberto Suguiyama
Rubens Chiesa
Sandra R. Conceição
Viviane P. Sarraf
BIOARQ – SOLUÇÕES
EM ARQUITETURA
PHD BARRAS
FDE/ SEE
SINDUSCON - SP
CPTM
FUNDAÇÃO DORINA
[email protected]
NOWILL PARA CEGOS / [email protected]
museus acessíveis
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1.2 Ausentes justificados:
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2 EXPEDIENTE
2.1 A coordenadora iniciou a reunião destacando a presença da Arq. Marta Dischinger
(A2D) da Agência para o Desenvolvimento do Design Cerâmico que apresentou palestra
sobre pisos táteis.
2.2 A coordenadora procedeu a leitura da ata da 4ª reunião que foi aprovada pela
Comissão de Estudos.
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3 ASSUNTOS TRATADOS
3.1 A Arq. Marta iniciou a apresentação sobre pisos táteis, destacando os objetivos
dos projetos de pesquisa em desenvolvimento pela UFSC:
- Pesquisa e Desenvolvimento de Pisos Cerâmicos e Compósitos para
Acessibilidade - Tecnologias Assistivas (AT) FINEP/CNPq (2006-2008),
- Piso Tátil: Desenvolvimento, Fabricação e Comercialização Piloto de Pisos
Poliméricos Táteis para Acessibilidade - Subvenção Econômica FINEP (20082010).
Explicou que o desenvolvimento dos pisos táteis considerou os seguintes aspectos:
1. Situações críticas para a orientação
Ambientes amplos (ausência de fontes informativas válidas)
Ambientes poluídos (dificuldade de selecionar fontes informativas)
2. Características tecno-funcionais
Legibilidade e detectabilidade
- coerência do sistema
- contraste tátil de superfícies- relevo/ texturas/ dureza
- contraste de cor - luminância/ percepção usuário
- contraste sonoro
Desempenho de produto
- resistência abrasão – manutenção das características físicas
- superfície antiderrapante (textura)
Uso
- conforto ao andar (dimensionamento e relevo)
- segurança – torções, escorregar, tropeçar (resistência, relevo e textura,
sistema de aplicação e manutenção)
3. Funções
identificação de perigos potenciais
mudanças de rotas
condução de caminho seguro
presença de atividade.
Destacou que A2D, além de desenvolver os pisos táteis de alerta e direcional
atendendo aos requisitos da NBR 9050:2004, criou também, um piso tátil para
decisão que associado ao percurso do piso direcional informa mudanças de direção
ou escolha de novas rotas.
Pisos táteis de alerta e direcional: desenhos e modo de utilização atendem aos requisitos da NBR 9050:2004.
Piso tátil para decisão: proposta UFSC (desenho diferenciado)
Ressaltou que além das pesquisas bibliográficas, de campo e da realização de
ensaios laboratoriais (resistência, abrasão, contraste de cor), foram feitos testes
com 27 voluntários entre 10 e 70 anos (com variadas condições de visão, cegueira,
graus de experiência de orientação e mobilidade) para avaliação comparativa da
detectabilidade dos pisos táteis: alerta X decisão.
Resultados dos testes
50% dos usuários detectaram o piso tátil de alerta sem informação prévia
73% dos usuários detectaram o piso tátil de decisão sem informação prévia
100% dos usuários detectaram o piso tátil de alerta com informação prévia
100% dos usuários detectaram o piso tátil de decisão com informação prévia
A Arq. Marta finalizou a apresentação informando que estão sendo desenvolvidos
pisos táteis para articulação das trilhas (peças para articulação à 45º / 60º / 90º ).
3.2 A Coord. Adriana solicitou aos coordenadores dos subgrupos que apresentassem os
respectivos trabalhos.
3.3 O Sr. Humberto (Rocca) apresentou o texto base em elaboração pelo subgrupo
Sanitários. Destacou os desenhos referentes aos tipos de barras de apoio e formas de
aplicação junto às bacias sanitárias com e sem caixa acoplada e ressaltou que as
medidas apresentadas nas tabelas do texto base deverão ser reavaliadas em função das
definições do capítulo “parâmetros antropométricos”.
- Figura XX1 - BARRAS DE APOIO RETA
- Figura XX2 - BARRAS DE APOIO LATERAL (DIREITO E ESQUERDO)
- Figura XX3 - BARRAS DE APOIO ARTICULADA (COM E SEM PAPELEIRA OU SUPORTE CENTRAL)
INSTALAÇÃO DE BARRA DE APOIO PARA BACIA CONVENCIONAL
- Figura XX7 - Bacia sanitária adulto - Barras de apoio lateral e de fundo
- Figura XX8 - Bacia sanitária infantil – Barras de apoio lateral e de fundo
- Figura XX9 - Bacia sanitária adulto - Barras de apoio nas laterais fixa e articulada (COM E SEM PAPELEIRA)
- Figura XX10- Bacia sanitária infantil - Barras de apoio nas laterais fixa e articulada (COM E SEM PAPELEIRA)
INSTALAÇÃO DE BARRA DE APOIO PARA BACIA ACOPLADA
- Figura XX11- Bacia sanitária adulto - Barras de apoio nas laterais fixa e articulada (COM E SEM PAPELEIRA)
- Figura XX12- Bacia sanitária infantil - Barras de apoio nas laterais fixa e articulada (COM E SEM PAPELEIRA)
3.4 A Arq. Beth (USP) sugeriu a inclusão de outros exemplos de barras, além da
avaliação e definição de critérios para aplicação de barras contínuas. Sugeriu também,
que os desenhos das bacias sejam apresentados com tampa e que tragam a indicação
do ângulo de inclinação mínimo necessário para que a tampa permaneça aberta.
3.5 Foi solicitado pela CE que o subgrupo reavalie os desenhos que apresentam as
barras de apoio posicionadas atrás das bacias observando o conflito com as tampas
(quando levantadas, as tampas das bacias ficam encostadas nas barras de apoio).
3.6 O arq. Ricardo (FDE) observou que é comum a instalação de barras em paredes ou
divisórias que não suportam os esforços mínimos estabelecidos em norma. Ressaltou a
importância da norma assegurar que a barra de apoio instalada resista aos esforços
mínimos de 1,5KN. Avalie
3.7 A Arq. Silvana (SOCICAM) informou sobre o andamento dos trabalhos do subgrupo
Circulações, destacando os seguintes aspectos a serem pesquisados relativos aos pisos
de calçadas:
- limites para a trepidação máxima a ser admitida
- dimensões mínimas das peças
- irregularidades e juntas dos pisos
- coeficiente de atrito para áreas molhadas e secas (definição de parâmetros que
assegurem que o piso é antiderrapante)
- definição de cores (contraste com pisos táteis)
Apontou também, a necessidade de revisão dos critérios para aplicação de pisos táteis
(principalmente o direcional) e informou que nas próximas reuniões do subgrupo serão
discutidas as questões relativas ao tratamento de desníveis e rampas.
3.8 A Arq. Mônica (FDE) apontou algumas dificuldades para adequação de prédios
escolares com relação aos desníveis existentes entre os corredores e as salas de aula,
considerando o grande fluxo de alunos. Sugeriu que as revisões estabeleçam critérios
diferenciados para construções novas e para reformas.
3.9 A Arq. Beth (USP) propõe a definição de requisitos diferenciados para rampas x
soleiras.
3.10 A Arq. Renata (Bioarq) informou sobre o andamento dos trabalhos desenvolvidos
no sub-grupo Mobiliário. Além das pesquisas de legislação e normas, propôs-se a divisão
dos trabalhos entre os membros do subgrupo conforme tabela a seguir:
8 - Equipamentos Urbanos
8.1 - Bens Tombados
8.2 - Locais de Reunião
8.3 - Locais de Hospedagem
8.4 - Serviços de Saúde
8.5 - Locais de Esporte, Lazer e Turismo
8.6 - Escolas
8.7 - Bibliotecas e Centros de Leitura
8.8 - Locais de Comércio e Serviços
8.9 – Delegacias e Penitenciárias
9- Mobiliário
9.1 - Bebedouro
9.2 - Telefone
9.3 - Mesas ou superfícies para Refeições ou
Trabalho
9.4 - Assentos Fixos
9.5 - Balcões
9.6 - Equipamentos de Auto-Atendimento
9.7 – Cabinas de Sanitários Públicos
9.8 – Abrigos em pontos de Transporte Coletivo
9.9 – Semáforos
9.10 - Vegetação
CPTM
CPTM
Teobaldo + indicação Eduardo
VISA
VISA, Teobaldo+ ind. Eduardo
FDE
FDE
CPTM
???
Renata
Renata
Renata
Renata
Renata
Renata
GT Sanitários
CET + Frederico
CET + Frederico
Renata
Foi definida também a programação de visitas em edifícios acessíveis (considerados
bons exemplos de edifícios acessíveis): Hotel Meliá / Hiléa / CRI – Centro de Referência
do Idoso.
3.11 A Coord. Adriana (CEPAM) encerrou a reunião informando que, por não haver mais
tempo, o trabalho do sub-grupo Sinalização será apresentado na próxima reunião.
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4 OUTROS ASSUNTOS
4.1 Foi confirmado que as datas, locais e horários das próximas reuniões dos
subgrupos serão divulgados pelos respectivos coordenadores.
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5 PRÓXIMA REUNIÃO
5.1 A próxima reunião geral será realizada no dia 06 de novembro de 2008, às 9hs
30min, no CEPAM, com a seguinte pauta:
-
Apresentação dos trabalhos que estão sendo elaborados nos GTs Sanitários, sinalização, circulação e mobiliário.

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