DETMil ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA

Transcrição

DETMil ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DECEx
–
DETMil
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
DOCUMENTAÇÃO CURRICULAR
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS
MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
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ÍNDICE
DOCUMENTO
NR
2. Perfil Profissiográfico
01
3. Documento de Currículo
02
4. PLADIS
04
3
Perfil Profissiográfico
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO TÉCNICA MILITAR
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CONCLUDENTE
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS
MATERIAL BÉLICO - MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. CARGOS E FUNÇÕES PARA OS QUAIS O CURSO HABILITA
a. O concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos de Material Bélico - Manutenção
de Armamento está habilitado a ocupar cargos e exercer funções próprios de Sargento Adjunto de
frações elementares orgânicas de Unidades Logísticas, Sargenteante e Encarregado de Material de
Subunidade, Chefe de Seção de Manutenção, Inspetor de Manutenção, Auxiliar das Seções de
Estado-Maior de Unidade, Grande Unidade e Grande Comando; Auxiliar de Seções (Assessorias)
de Órgãos e Direção Geral, Setorial, e de Apoio; Instrutor nos Estabelecimentos de Ensino de
Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Sargentos, Monitor em todos os Estabelecimentos
de Ensino.
b. O Sargento assim habilitado terá suficiente base para, após a conclusão do curso de
aperfeiçoamento, complementar sua habilitação por meio do auto-aperfeiçoamento, cursos e
estágios de instrução que o capacitem a outros cargos e funções de Sargento Aperfeiçoado e
Subtenente, nas Organizações Militares do Exército.
2. REQUISITOS PESSOAIS PARA O DESEMPENHO FUNCIONAL
a. Requisitos comuns
O concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos está apto a desempenhar suas
atividades por ser possuidor da desejável Competência Administrativa, que se traduz na Eficiência
Funcional e que se evidencia pela Liderança, Competência Operacional e Competência
Interpessoal.
Nesta fase da vida profissional, o Sargento que aprimorou ao longo dos anos de exercício
funcional os atributos desenvolvidos nos cursos de formação, especialização e extensão, deve
apresentar com destaque os seguintes:
Camaradagem – Coerência – Cooperação
Responsabilidade – Disciplina – Zelo.
–
Meticulosidade
–
Organização
–
O concludente do curso tem consciência de que sua formação profissional não está completa.
Inserido num mundo em constantes transformações, preocupa-se com o autoaperfeiçoamento. Para tanto, procura ampliar a cultura geral e profissional, aprimorar a capacidade
de expressão oral e escrita e aperfeiçoar-se na utilização dos recursos de informática.
b. Requisitos específicos
O concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos de Material Bélico - Manutenção
de Armamento evidencia, na área afetiva, os atributos iniciativa, meticulosidade, organização,
decisão e zelo.
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Na área psicomotora revela destreza manual, memória e coordenação motora.
Os aspectos cognitivos predominantes são: raciocínio lógico, discriminação auditiva e visual,
atenção concentrada, método, análise, habilidade numérica; e expressão oral e escrita.
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Documento de Currículo
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE
MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
DOCUMENTO DE CURRÍCULO
ELABORADO EM 2012
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. DURAÇÃO DO CURSO: 41 (quarenta e uma) semanas – (800) 736 horas
a. 1ª Fase (EAD)
30 (trinta) semanas – (360) 296 horas
b. 2ª Fase (Presencial)
11 (onze) semanas – 440 horas
2. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO:
Habilitar Sargentos para ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de 2º Sargento
Aperfeiçoado, 1º Sargento e Subtenente da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS)
Material Bélico – Manutenção de Armamento em Organizações Militares e Estabelecimentos de
Ensino, capacitando-o a:
a. Desempenhar as funções de Sargenteante e Encarregado de Material de Subunidade,
Auxiliar das Seções de Estado-Maior, Grande Unidade e Grande Comando, Auxiliar de Seções
(Assessorias) de Órgãos de Direção Geral, Setorial e de Apoio, Instrutor nos Estabelecimentos de
Ensino de formação, aperfeiçoamento e especialização de Sargentos, Monitor em todos os
Estabelecimentos de Ensino, Sargento Adjunto de frações elementares orgânicas das Organizações
Militares.
b. Orientar trabalhos de manutenção e trabalhos técnicos de 1º e 2º escalão de armamento leve
e 2º escalão do armamento pesado.
c. Exercer a função de Inspetor-chefe de Organizações Militares Logísticas.
d. Redigir documentos militares próprios de seus cargos e funções.
e. Aplicar os regulamentos militares e legislações específicas no trato de assuntos
administrativos próprios de seus cargos e funções.
f. Reconhecer a influência do Exército para a construção da nacionalidade brasileira.
g. Demonstrar contínuo interesse no auto-aperfeiçoamento e na otimização do exercício de
suas funções.
h. Evidenciar os atributos: camaradagem, coerência, cooperação, decisão, dinamismo,
imparcialidade, iniciativa, meticulosidade, responsabilidade, organização e zelo.
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3. GRADE CURRICULAR
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS
COMUNS
DISCIPLINAS
DISCIPLINAS
ESPECÍFICAS
DISCIPLINAS CURRICULARES
ATIVIDADES
- ADMINISTRAÇÃO MILITAR
- ADMINISTRAÇÃO MILITAR II
- CIÊNCIAS GERENCIAIS
- COMANDO, CHEFIA E LIDERANÇA.
- HISTÓRIA MILITAR
- INSTRUÇÃO GERAL
- INTELIGÊNCIA MILITAR
- TFM *
- MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
- GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA
DE MATERIAL
- ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DE
MATERIAL BÉLICO
SOMA
- ASSUNTOS DA ATUALIDADE
- PROJETO INTERDISCIPLINAR
COMPLEMENTAÇÃO - PSICOPEDAGOGIA
DO ENSINO
- CONFERÊNCIAS E PALESTRAS: - CIE Gab Cmt EB
SOMA
- ADC
- FORMATURA DE TÉRMINO E
-TREINAMENTOS
FORMATURA GERAL PARA O CMT
OUTRAS
ATIVIDADES
- AULA INAUGURAL
- TEMPO LIVRE (FERIADO) **
SOMA
TOTAL
CARGA HORÁRIA
2ª fase
(PRES)
11 SEM
40
24
10
10
10
26
22
30
86
35
30
323
06
10
01
08
25
33
37
20
02
92
440
* 03 (três) tempos semanais.
** Caso haja feriado(s), durante o período do curso, a grade curricular deverá ser
replanejada junto à Div Ens. As cargas horárias deverão ser redistribuídas por meio do quadro de
distribuição de tempos ao PGE, de forma que não afete a formação/aperfeiçoamento do discente.
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4. OBJETIVOS PARTICULARES DE CADA DISCIPLINA DO CURSO
a. ADMINISTRAÇÃO MILITAR
a) Descrever as atividades patrimoniais (SIAFI) relacionadas à 4ª Seção.
b) Identificar e praticar a inserção, com correção, de dados no Sistema de Material do
Exército (SIMATEx).
c) Interpretar as funções de Auxiliar do Setor Financeiro.
d) Descrever a legislação utilizada no Setor Financeiro.
e) Descrever o funcionamento do Setor Financeiro.
f) Descrever a legislação referente a licitações e contratos.
g) Contribuir, espontaneamente, para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe
(COOPERAÇÃO).
h) Desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
b. ADMINISTRAÇÃO MILITAR II
a) Identificar os fundamentos básicos da administração militar.
b) Aplicar a legislação relativa ao FUSEX.
c) Elaborar a documentação corrente da Subunidade.
d) Descrever os impactos ambientais.
e) Interpretar a legislação ambiental brasileira.
f) Desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
g) Contribuir, espontaneamente, para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe
COOPERAÇÃO).
c. CIÊNCIAS GERENCIAIS
a) Aplicar a metodologia para Análise e Melhoria de Processos (AMP).
b) Estruturar a seqüência de trabalhos a serem desenvolvidos, com vistas à análise, à
implificação e ao aperfeiçoamento ou melhoria dos processos.
c) Desenvolver as tarefas relativas ao projeto de ciências gerenciais.
d) Contribuir espontaneamente para a realização de tarefas para alguém e/ou grupo.
(COOPERAÇÃO).
d. COMANDO, CHEFIA E LIDERANÇA
a) Aplicar os princípios de liderança na condução de frações elementares em situações
diversas.
b) Avaliar a importância da liderança nas atividades militares de combate e no exercício
profissional nas OM.
c) Contribuir, espontaneamente, para o trabalho de alguém ou de uma equipe
(COOPERAÇÃO).
e. HISTÓRIA MILITAR
a) Identificar os principais fatos históricos da História Militar Brasileira.
b) Contribuir, espontaneamente, para o trabalho de alguém e/ou equipe (COOPERAÇÃO).
c) Estabelecer relações amistosas com superiores, pares e subordinados
(CAMARADAGEM).
d) Realizar uma visita cultural em um museu da cidade do Rio de Janeiro.
f. INSTRUÇÃO GERAL
a) Descrever a legislação referente à sindicância.
b) Compreender a legislação concernente aos crimes de competência da Justiça Militar.
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c) Elaborar um processo de sindicância.
d) Aplicar os conhecimentos da legislação concernentes aos crimes de competência da
Justiça Militar.
e) Desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
g. INTELIGÊNCIA MILITAR
a) Descrever a organização da atividade de inteligência no Exército.
b) Descrever o ramo inteligência e o ramo contra-inteligência.
c) Aplicar os procedimentos relativos à segurança orgânica de uma Organização Militar.
d) Aplicar os conhecimentos relativos à função de auxiliar de inteligência de uma 2ª Seção
de OM.
e) Desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
h. MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
a) Inspecionar o armamento leve e pesado antes e após a manutenção.
b) Coordenar os trabalhos de manutenção do 1º ao 2º escalão do armamento leve e pesado
(COOPERAÇÃO).
c) Relacionar as características de uma oficina de IODCT.
d) Executar inspeções técnicas nos IODCT.
e) Auxiliar o planejamento do suprimento Cl V (M).
f) Planejar atividades de manutenção e inspeção dos materiais dentro das respectivas
classes desenvolvendo a conscientização de conservação do meio ambiente.
g) Supervisionar o emprego das técnicas de destruição de munições e de engenhos
falhados.
h) Demonstrar a capacidade de agir atendo-se a detalhes significativos
(METICULOSIDADE).
i) Demonstrar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente
(ORGANIZAÇÃO).
j) Demonstrar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua
responsabilidade (DISCIPLINA e ZELO).
i. GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA DE MATERIAL
a) Utilizar conceitos básicos sobre a logística de material.
b) Utilizar conceitos de qualidade na gestão da manutenção.
c) Utilizar ferramentas de suporte para a manutenção.
d) Gerenciar os resíduos de uma atividade de instrução dentro do contexto de Gestão
Ambiental.
e) Executar inspeções em MEM (COOPERAÇÃO).
f) Utilizar a estatística e o Modo de Falhas e Análise dos Efeitos como ferramentas para a
gestão dos MEM
g) Executar os trabalhos de manutenção dentro de um sistema de gestão ambiental e de
gestão de riscos (RESPONSABILIDADE).
h) Gerenciar a função logística manutenção no que se refere à previsão e provisão de
insumos para o funcionamento e a manutenção do MEM (ORGANIZAÇÃO).
i) Identificar os principais métodos de pesquisa operacional aplicados à manutenção.
j. ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DE MATERIAL BÉLICO
a) Interpretar a organização e o emprego do Material Bélico no pequeno escalão.
b) Realizar o desdobramento de uma instalação logística.
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c) Evidenciar a capacidade de agir em conformidade com as próprias idéias e valores, em
qualquer situação ( COERÊNCIA).
5. GRADE DE AVALIAÇÃO:
ÁREAS COGNITIVA / PSICOMOTORA
DISCIPLINAS INTEGRANTES
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
PESO
2ª Fase
INSTRUÇÃO GERAL
1 Prova Formal Escrita
ADMINISTRAÇÃO MILITAR
1 Prova Formal Escrita
ADMINISTRAÇÃO MILITAR II
1 Prova Formal Escrita
1,00
INTELIGÊNCIA MILITAR
1 Prova Formal Escrita
GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA DE
MATERIAL
1 Prova Formal Escrita
MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
1 Prova Formal Escrita/Prática
PROJETO INTERDISCIPLINAR
Percentual
1,00
100 %
ÁREA AFETIVA
ATRIBUTOS CONSTANTES DA ESCALA DE AVALIAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
METICULOSIDADE
ZELO
COOPERAÇÃO
DISCIPLINA
Percentual
0%
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
PLADIS – 2012
2ª Fase (Presencial)
ÍNDICE
Administração Militar
02
Administração Militar II
11
Ciências Gerenciais
09
Comando, Chefia e Liderança
11
História Militar
14
Instrução Geral
17
Inteligência Militar
19
2
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS
ADMINISTRAÇÃO MILITAR
2ª FASE
ELABORADO EM 2012
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO
a. Descrever as atividades patrimoniais (SIAFI) relacionadas à 4ª Seção.
b. Identificar e praticar a inserção, com correção, de dados no Sistema de Material do Exército (SIMATEx).
c. Interpretar as funções de Auxiliar do Setor Financeiro.
d. Descrever a legislação utilizada no Setor Financeiro.
e. Descrever o funcionamento do Setor Financeiro.
f. Descrever a legislação referente a licitações e contratos.
g. Contribuir, espontaneamente, para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO).
h. Desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
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2. UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DIDÁTICA I - ADMISTRAÇÃO DE MATERIAL
ASSUNTOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CARGA HORÁRIA: 12 horas
Nr DE SESSÕES
a. Definir Administração Pública Direta e Indireta.
b. Contextualizar o Exército na esfera da Administração Pública.
c. Conceituar Órgãos Públicos.
d. Conceituar Agentes Públicos.
e. Demonstrar os Princípios Gerais da Administração Pública na atividade de auxiliar de 4ª Seção.
1. Administração
patrimonial
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f. Mostrar as atividades da carteira patrimonial da Ficalização Administrativas de Organização Militar.
g. Confeccionar as diversas NL referente à administração patrimonial de uma UG.
h. Praticar a confecção de uma NL.
c. Confeccionar as diversas NL referentes à administração patrimonial de uma UG de forma sistemática e
eficiente (ORGANIZAÇÃO).
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a. Descrever a composição do SIMATEx.
b. Descrever os tipos de usuários do SIMATEx.
c. Descrever o controle de entrada/saída de material.
2. SIMATEx
d. Praticar a inserção e correção de dados no SIMATEX.
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e. Praticar as atividades de rotinas previstas no SIMATEX.
f. Praticar as atividades de rotinas previstas no SIMATEx de forma sistemática e eficiente
(ORGANIZAÇÃO).
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. O método de ensino deverá ser o trabalho em grupo.
b. O discente deverá proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima.
c. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP, DD e EC.
d. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares: projetor de multimídia e computadores do laboratório de informática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. Instruções Reguladoras do Sistema de Administração Financeira, Contabilidade e Auditoria do Ministério do Exército-IR 12-15.
b. Port nº 12-SEF, de 12 Dez 90. Normas para a Realização de Registros Contábeis no Ministério do Exército.
c. Port Min nº 737, de 28 Ago 90. Diretriz para Administração Patrimonial.
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UNIDADE DIDÁTICA II - ALMOXARIFADO
ASSUNTOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a. Descrever a legislação pertinente à licitação.
UNIDADE DIDÁTICA II - ALMOXARIFADO
CARGA HORÁRIA: 14 horas
Nr DE SESSÕES
CARGA HORÁRIA: 10 horas
b. Descrever a finalidade da licitação.
c. Interpretar os princípios da licitação.
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1. Processos licitatórios
d. Identificar a modalidade de licitação a ser adotada diante da necessidade de uma contratação.
e. Interpretar a documentação que compõe um processo de licitação.
f. Confeccionar os documentos relativos a um processo de licitação de forma ordenada
(ORGANIZAÇÃO).
g. Descrever as atribuições dos agentes da administração envolvidos em um processo licitatório.
a. Descrever as situações em que é autorizada a concessão de suprimento de fundos.
3. Suprimento de
Fundos
b. Descrever a utilização do cartão de pagamentos do governo federal na utilização de suprimento de
fundos.
02
c. Descrever as regras referentes à aplicação de suprimento de fundos.
d. Descrever as regras referentes à comprovação de suprimento de fundos.
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a. Identificar a bibliografia básica referente ao SICAF.
b. Identificar a finalidade do SICAF
c.Identificar os níveis de cadastramento do SICAF
4. SICAF
02
d.Conhecer os procedimentos referentes ao SICAF
e. Formular respostas aos fornecedores consultados no sistema, quanto das suas possibilidades
contratação com a Administração Pública.
de
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. O método de ensino deverá ser o trabalho em grupo.
b. O discente deverá proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima.
c. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP, DD e EC.
d. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares projetor de multimídia, computador e acesso à internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. Regulamento de Administração do Exército-R 3.
b. Lei nº 8.666, de 21 Jun 93 institui normas para Licitações e Contratos da Administração Pública e dá outras Providências. Instruções Gerais para a
Realização de Licitações e Contratos no Ministério do Exército-IG 12-02.
d. Decreto nº 3555, de 02 Ago 00
e. Decreto nº 3.931, de 19 de setembro de 2001 (Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de
1993, e dá outras providências)
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f.Lei 10.520, de 17 de julho de 2002 (Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
g. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005 (Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras
providências)
h. Portaria Normativa n º 1.242/MD, de 21 de setembro de 2006 (Classifica as Organizações Militares como organizações industriais, no âmbito do
Ministério da Defesa, e dá outras providências)
i. Portaria Normativa no- 1.403/MD, de 26 de outubro de 2007 (Dispõe sobre a concessão, aplicação e comprovação de suprimento de fundos no
âmbitodo Ministério da Defesa)
i. Decreto nº 3722, de 09 Jan 01 (Regulamenta o art. 34 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e dispõe sobre o Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores – SICAF)
j. Instrução Normativa nº 02, de 11 de outubro de 2010, da SLTI/MPOG (Estabelece normas para o funcionamento do Sistema de Cadastramento
Unificado de Fornecedores – SICAF no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais – SISG)
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UNIDADE DIDÁTICA III - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ASSUNTOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CARGA HORÁRIA: 08 horas
Nr DE SESSÕES
a. Descrever os conceitos da Administração Federal e do Exército, pertinentes ao Setor Financeiro.
1. Conceitos básicos
02
b. Descrever o SIAFI.
a. Interpretar a descentralização e o recebimento de créditos no âmbito do Comando do Exército.
2. Recursos financeiros
c. Interpretar os estágios da despesa.
03
d. Participar, ativamente, nos trabalhos do grupo (COOPERAÇÃO).
3. Prestação de contas
a. Descrever o sistema de controle interno e externo.
b. Identificar as atribuições dos órgãos envolvidos no controle interno e externo.
b. Interpretar a sistemática de aprovação da aplicação de recursos.
c. Explicar o assunto, no âmbito do grupo, dirimindo as dúvidas (COOPERAÇÃO).
03
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. O método de ensino deverá ser o trabalho em grupo.
b. O discente deverá proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima.
c. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP, DD, EC e pesquisa em grupo.
d. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares: computador, acesso à internet e projetor de multimídia.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. Regulamento de Administração do Exército-R 3.
b. Lei no 4.320, de 17 de março de 1964 (Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União,
dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal).
c. Manual do SIAFI , disponível em http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/
d. Orientações aos Agentes da Administração, publicação anual da Diretoria de Gestão Orçamentária, disponível em http://www.dgo.eb.mil.br/
e. Orientações aos Agentes da Administração – Fundo Exército, publicação
http://www.dgo.eb.mil.br/
anual
da Diretoria de Gestão Orçamentária, disponível em
f. Portaria no 011 - SEF, de 28 de julho de 2011 (aprova as normas para a administração das receitas geradas pelas unidades gestoras).
g. Portaria nº 009- SEF, de 13 de dezembro de 1999 (Aprova as normas para a prestação de contas dos recursos utilizados pelas unidades gestoras do
Exército Brasileiro.)
g. Instrução Normativa nº 6, de 31 de outubro de 2007, da Secretaria do Tesouro Nacional (disciplina os procedimentos relativos ao registro das
conformidades contábil e de registro de gestão).
h. INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 63, DE 1º DE SETEMBRO DE 2010(Estabelece normas de organização e de apresentação dos relatórios de
gestão e das peças complementares que constituirão os processos de contas da administração pública federal, para julgamento do Tribunal de Contas da
União, nos termos do art. 7º da Lei nº 8.443, de 1992).
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
(Tipo de Avaliação)
Avaliação Somativa
INSTRUMENTO DE MEDIDA
TIPO DE PROVA
TEMPO DESTINADO
Escrita
04 horas
RETIFICAÇÃO DA
UD
APRENDIZAGEM
02 horas
AVALIADAS
Todas
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ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS
ELABORADO EM 2012
ADMINISTRAÇÃO MILITAR II
2ª FASE
CARGA HORÁRIA: 24 HORAS
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO
a. Identificar os fundamentos básicos da administração militar.
b. Aplicar a legislação relativa ao FUSEX.
c. Elaborar a documentação corrente da Subunidade.
d. Descrever os impactos ambientais.
e. Interpretar a legislação ambiental brasileira.
f. Desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
g. Contribuir, espontaneamente, para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO).
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2. UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DIDÁTICA I - ADMISTRAÇÃO DE PESSOAL
ASSUNTOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Documentação
corrente da
Subunidade
a. Interpretar as normas e legislações vigentes, concernentes à Subunidade.
b. Elaborar os documentos referentes à função de sargenteante de uma Subunidade.
c. Formular a confecção dos documentos da Subunidade, de forma sistemática e eficiente
(ORGANIZAÇÃO).
a. Identificar a documentação utilizada pelo sistema.
CARGA HORÁRIA: 14 horas
Nr DE SESSÕES
08
b. Aplicar a legislação vigente.
2. FUSEx
c. Elaborar a documentação referente ao FUSEX.
06
d. Participar ativamente no grupo durante a execução das tarefas referentes ao FUSEX
(COOPERAÇÃO).
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. O método de ensino deverá ser o trabalho em grupo.
b. O discente deverá proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima.
c. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EC, EP, DD e EI.
d. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares: computador e projetor multimídia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a. Estatuto dos Militares.
b. Regulamento Interno e dos Serviços Gerais.
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12
c. Regulamento Disciplinar do Exército.
d. Instruções Gerais para Elaboração de Sindicância no Âmbito do Exército Brasileiro- EB- 10-IG-01.001.
g. Código Penal Militar-CPM.
h. Código de Processo Penal Militar-CPPM.
i. Portaria nº 653, de 30 Ago 05. IG 30-32 para o FUSEx.
j. Portaria nº 048-DGP, de 28 Fev 08. IR 30-38 para o FUSEx.
k. Portaria n° 863 - Cmt Ex, de 23 Nov 05 - Desconto do FUSEx.
l. Portaria nº 878, de 28 Nov 06. IR 30-16 para o SAMMED.
m. Portaria nº 694-Cmt Ex, de 27 Set 06 – Capacidade de Pagamento.
n. Portaria nº 049-DGP, de 28 Fev 08. IR 30-39 – Gerenciamento do CAD BEN FUSEx.
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UNIDADE DIDÁTICA II - GESTÃO AMBIENTAL
ASSUNTO
CARGA HORÁRIA: 04 horas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
a. Descrever os possíveis impactos ao meio ambiente.
1. Gestão ambiental
b. Participar do processo de alienação de material reciclável.
04
c. Discorrer de forma sucinta sobre a Legislação Ambiental Brasileira.
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. A UD poderá ser inserida no Projeto de Liderança, de forma interdisciplinar. O Projeto Liderança é desenvolvido pelo Corpo de Alunos.
b. O discente deverá proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima, utilizando revistas, jornais e internet .
c. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP, DD e EI.
d. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares: computador e projetor multimídia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. Constituição Federal.
b. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos, regulamenta o Inciso XIX do Art. 21 da Constituição Federal, e altera o Art. 1º da Lei n.º 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei
n.º 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
c. Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990. Regulamenta a Lei n° 6.902, de 27 de abril de 1981 e a Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem,
respectivamente, sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras
providências.
d. Lei n° 9.966, de 28 de abril de 2000. Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras
substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.
e. Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981. Dispõe sobre a criação de Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental e dá outras providências.
f. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá
outras providências.
13
14
g. Decreto nº 750, de 10 de fevereiro de 1993. Dispõe sobre o corte, a exploração e a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio
de regeneração da Mata Atlântica e dá outras providências.
h. Lei nº 9.605, de 13 de fevereiro de 1998 (LEI DE CRIMES AMBIENTAIS). Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e
atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providencias.
i. Projeto de Lei nº 285/99. Dispõe sobre a utilização e a proteção do Patrimônio Nacional da Mata Atlântica e da Serra do Mar, aprovado pela Comissão
de Defesa do Consumidor, de Meio Ambiente e das Minorias da Câmara dos Deputados.
j. Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999. Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da
Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria e dá outras providências.
l. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
m.Decreto no 3.100, de 30 de junho de 1999. Regulamenta a Lei nº 9.790 de 23 de março de 1999, que dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas
de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria e dá outras
providências.
n. Decreto nº 3.179, de 21 de setembro de 1999. Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e às atividades lesivas ao meio ambiente
e dá outras providências.
o. Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (RISG), de 16 Ago 2002.
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
(Tipo de Avaliação)
Avaliação Somativa
INSTRUMENTO DE MEDIDA
TIPO DE PROVA
TEMPO DESTINADO
Escrita
04 horas
RETIFICAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
02 horas
UD AVALIADAS
I
14
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ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS
ELABORADO EM 2012
CIÊNCIAS GERENCIAIS
2ª FASE
CARGA HORÁRIA: 10 HORAS
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO
a. Aplicar a metodologia para Análise e Melhoria de Processos (AMP).
b. Estruturar a seqüência de trabalhos a serem desenvolvidos, com vistas à análise, à simplificação e ao aperfeiçoamento ou melhoria dos processos.
c. Desenvolver as tarefas relativas ao projeto de ciências gerenciais.
e. Contribuir espontaneamente para a realização de tarefas para alguém e/ou grupo. (COOPERAÇÃO)
15
16
2. UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DIDÁTICA I - CIÊNCIAS GERENCIAIS
ASSUNTOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CARGA HORÁRIA: 10 horas
Nr DE SESSÕES
a. Identificar os princípios da Análise e Melhoria de Processos.
1. Introdução e
b. Citar as características de uma equipe de AMP.
Planejamento
para aplicação da c. Definir Plano de Ação.
AMP
d. Explicar os conceitos e valores da análise de um processo.
1
a. Conceituar processos.
b. Conceituar insumos.
2. Identificação e c. Definir os níveis de processo.
Seleção de
d. Definir os tipos de processo.
processos
1
e. Identificar os tipos de processos
f. Citar os critérios para a seleção de processos.
a. Descrever o mapeamento do fluxo de um processo.
3. Análise do
processo
b. Descrever as ferramentas utilizadas para se conhecer o processo.
2
c. Identificar os problemas na análise dos processos.
d. Descrever a priorização dos problemas.
16
17
e. Identificar as causas dos problemas prioritários.
f. Descrever a priorização das causas.
a. Descrever o desenvolvimento de soluções.
b. Citar o levantamento de necessidades de treinamento.
4. Melhoria de
processos
c. Definir metas.
3
d. Descrever o estabelecimento de indicadores.
e. Apresentar alternativas de solução na melhoria de processos. (COOPERAÇÃO)
a. Identificar problemas potenciais.
5. Planejamento
da implantação
b. Descrever a normatização.
1
c. Descrever a consolidação do planejamento da implantação.
d. Apresentar sugestões aos problemas potenciais no planejamento de implantação de processos (COOPERAÇÃO)
a. Descrever a disseminação de informações.
b. Descrever a educação e treinamento.
6. Implantação
dos Processos
c. Revisar a elaboração ou execução do processo.
1
d. Revisar a medição.
e. Revisar a comparação.
17
18
a. Descrever o acompanhamento.
b. Descrever a avaliação.
7. Gestão
processo
c. Descrever a atualização.
1
d. Descrever o giro do ciclo PDCA.
e. Cumprir dentro do prazo previsto a confecção do TP de implantação de Processo. (RESPONSABILIDADE).
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Será desenvolvido um Projeto Interdisciplinar.
b. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: palestra, EI , ED e trabalho em grupo.
c. O discente deverá proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- Instruções Provisórias Análise e Melhoria de Processos – Excelência Gerencial do Exército Brasileiro (A Esp/Gab Cmt Ex)
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
- Esta Disciplina poderá ser objeto de avaliação no Projeto Interdisciplinar.
18
19
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS
ELABORADO EM 2012
COMANDO, CHEFIA E LIDERANÇA
2ª FASE
CARGA HORÁRIA: 10 HORAS
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO
a. Aplicar os princípios de liderança na condução de frações elementares em situações diversas.
b. Avaliar a importância da liderança nas atividades militares de combate e no exercício profissional nas OM.
c. Contribuir, espontaneamente, para o trabalho de alguém ou de uma equipe (COOPERAÇÃO).
19
20
2. UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DIDÁTICA I - LIDERANÇA MILITAR
ASSUNTOS
CARGA HORÁRIA: 10 horas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
a. Identificar a Cultura e o Clima de uma Organização.
b. Explicar os principais fatores que afetam o Clima Organizacional
c. Explicar os diferentes estilos de liderança.
d. Identificar qual estilo de liderança é o mais adequado para diferentes situações enfrentadas pelo líder.
e. Responder com presteza as tarefas designadas em sala para o exercício da liderança (DINAMISMO).
1. Liderança
f. Responder com presteza às situações inseridas no contexto do Projeto Liderança, aplicando os princípios
04
de liderança militar. (DECISÃO)
g. Responder por seus atos na condução de frações, apoiando-se na aplicação dos princípios de liderança
militar. (RESPONSABILIDADE)
h. Demonstrar iniciativa agindo oportunamente na condução da turma, aplicando os princípios da liderança
militar. (INICIATIVA)
20
21
a. Compreender os objetivos, possibilidades e limitações do chefe e a si mesmo.
b. Identificar as atitudes que podem melhorar o relacionamento com o chefe.
c. Empregar atitudes que permitam entender o chefe e identificar o que ele espera de você.
2. Gerenciamento do (COMUNICAÇÃO)
Chefe
d. Desenvolver e gerenciar o relacionamento com o chefe.
06
e. Identificar um Líder Tóxico em seu chefe ou em você mesmo.
f. Identificar procedimentos para gerenciar as relações de trabalho com um chefe tóxico
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Será desenvolvido um Projeto de Liderança ao longo da 2ª Fase do CAS ou trabalhado em um bloco de instrução no início do Curso.
b. Serão apresentados casos esquemáticos, nos quais o discente deverá aplicar os conhecimentos de liderança militar.
c. O método de ensino deverá ser o trabalho em grupo.
d. Recomenda-se as técnicas de ensino EP, DD, EC e JS.
e. O instrutor deverá usar exemplos do cotidiano para aprofundar a aprendizagem dos discentes.
f. O discente deverá proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima.
g. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares. (computador e projetores).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- Apostila Comando, Chefia e Liderança da EsSLog.
- IP 20-10-Liderança Militar.
21
22
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Esta Disciplina não será objeto de Avaliação Somativa.
22
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS
ELABORADO EM 2012
HISTÓRIA MILITAR
2ª FASE
CARGA HORÁRIA: 10 HORAS
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO
a. Identificar os principais fatos históricos da História Militar Brasileira.
b. Contribuir, espontaneamente, para o trabalho de alguém e/ou equipe (COOPERAÇÃO).
c. Estabelecer relações amistosas com superiores, pares e subordinados (CAMARADAGEM).
d. Realizar uma visita cultural em um museu da cidade do Rio de Janeiro.
2
2. UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DIDÁTICA I - A CAMPANHA DE CANUDOS
ASSUNTOS
CARGA HORÁRIA: 02 horas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
a. Identificar a situação do Brasil na época.
b. Identificar os antecedentes do conflito.
c. Identificar as causas do conflito
d. Identificar a situação do EB na época.
1. Estudo das expedições
realizadas
e. Identificar os fundamentos da arte da guerra no estudo das principais expedições.
02
f. Apontar os principais erros cometidos durante a campanha.
g. Identificar os principais acertos verificados durante a campanha.
h. Participar ativamente na execução das tarefas propostas ao seu grupo de trabalho atinentes ao
estudo da Campanha dos Canudos (COOPERAÇÃO).
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. O método de ensino será o de trabalho em grupo.
b. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP, DD e EI.
c. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares: computador, projetor multimídia, retroprojetor e mapas históricos e geográficos.
d. O instrutor deverá criar situações para que o discente possa evidenciar os AAA.
2
3
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a.. O Exército na História do Brasil, BIBLIEX, 1998.
b Expedições Militares contra Canudos, BIBLIEX, 1995.
c. Canudos: visões e revisões, BIBLIEX, 1998.
d.. Manual Escolar de História Militar do Brasil, AMAN, 2011
3
4
UNIDADE DIDÁTICA II - O BRASIL NA 2ª GUERRA MUNDIAL
ASSUNTOS
CARGA HORÁRIA: 05 horas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
a. Descrever a situação do Brasil e do mundo na época.
b. Identificar os antecedentes do conflito.
c. Identificar as causas do conflito
a. Descrever a situação do EB na época.
2. Estudo da participação
da FEB na Itália
05
e. Descrever a atuação da FEB na Itália
f. Compreender a conseqüência política do retorno da FEB ao Brasil.
d. Participar, ativamente, na execução das tarefas propostas ao seu grupo de trabalho atinente ao es
tudo da participação da FEB na Itália (COOPERAÇÃO).
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Esta UD tem por finalidade enfocar o emprego do EB contra o inimigo externo e seus reflexos.
b. O método de ensino será o de trabalho em grupo.
c. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: : P, EP e DD
d. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares: computador, projetor multimídia.
e. O assunto 6 será desenvolvido através de uma visita cultural a um museu da Cidade do Rio de Janeiro.
4
5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. História da Doutrina Militar, AMAN, publicação da Cadeira de História Militar.
b. Evolução da Ciência e da Arte da Guerra, AMAN, publicação da Editora Acadêmica.
c. Pesquisa Histórica, AMAN, publicação da Editora Acadêmica.
d. O Exército na História do Brasil, BIBLIEX, 1998.
e. A FEB Pelo Seu Comandante, BIBLIEX, 2005.
f. Manual Escolar de História Militar do Brasil, AMAN, 2011.
5
6
UNIDADE DIDÁTICA III - O BRASIL NA MISSÃO DE MANUTENÇÃO DA PAZ
ASSUNTOS
CARGA HORÁRIA: 03 horas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
a. Identificar os dispositivos legais que orientam o emprego da força terrestre brasileira em operações de
manutenção da paz.
b. Descrever os aspectos gerais da atuação do Brasil nas missões de paz no Canal de Suez.
1. Atuação Brasileira
como força de paz no
Canal de Suez, e no
Haiti.
c. Descrever os aspectos gerais da atuação do Brasil nas missões de paz no Haiti.
d. Identificar os reflexos dessas participações do Brasil na doutrina militar, no moral militar e na
estrutura militar.
03
e. Auxiliar os companheiros do grupo na solução dos trabalhos pedidos (CAMARADAGEM).
f. Optar dentre os conflitos que o Brasil participou com tropas em missões de paz, em que houve um
maior desenvolvimento na doutrina militar do Exército.
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. A UD tem por finalidade enfocar o emprego do EB em missões de manutenção da paz em território estrangeiro e seus reflexos.
b. O método de ensino será o de trabalho em grupo.
c. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP, DD.
d. Propõe-se que sejam utilizados os seguintes meios auxiliares: computador, projetor multimídia
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. C 95-1-Operações de Manutenção de Paz.
b. IP 100-3.0
c. O Exército na História do Brasil, BIBLIEX, 1998.
6
7
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Esta Disciplina não será objeto de Avaliação Somativa.
7
8
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS
ELABORADO EM 2012
INSTRUÇÃO GERAL
2ª FASE
CARGA HORÁRIA: 26 HORAS
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO
a. Descrever a legislação referente à sindicância.
b. Compreender a legislação concernente aos crimes de competência da Justiça Militar.
c. Elaborar um processo de sindicância.
d. Aplicar os conhecimentos da legislação concernentes aos crimes de competência da Justiça Militar.
e. Desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
8
9
2. UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DIDÁTICA I - PROCESSOS DE SINDICÂNCIA E IPM
ASSUNTOS
CARGA HORÁRIA: 20 horas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE
SESSÕES
a. Identificar os procedimentos de um processo de Sindicância.
12
1. Sindicância
b. Compor , Montar ordenadamente, um processo de sindicância (ORGANIZAÇÃO).
c. Discutir no âmbitodo grupo, organização da montagem do processo de sindicância
a. Distinguir os crimes de competência da Justiça Militar dos crimes de competência da Justiça Comum.
2. IPM
b. Explicar os procedimentos que a legislação prescreve para uma situação de prisão em flagrante.
08
c. Aplicar os conhecimentos da legislação penal e processual penal militar concernentes à função de escrivão
em um IPM.
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. O método de ensino deverá ser o trabalho em grupo.
b. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: júri simulado, estudo de caso e discussão dirigida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
a. Instruções Gerais para a Elaboração de Sindicância no Âmbito do Exército Brasileiro-EB10 – 09- 001.
9
10
b. Portaria Nr 016 – DGP, de 07 de março de 2001.
c. Decreto 57.272, de 16 de novembro de 1965.
d. Instruções Gerais para Apuraçãode de Acidentes Envolvendo Viaturas Pertencentes ao Exército e Indenizações de Danos Causados à União e a
Terceiros – IG 10-44
e. Constituição da República Federativa do Brasil.
f. Código Penal Militar.
g. Código de Processo Penal Militar.
h. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980-Estatuto dos Militares.
i. Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964-Lei do Serviço Militar.
j. Súmulas do Superior Tribunal Militar (http://www.stm.gov.br).
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
(Tipo de Avaliação)
Avaliação Somativa
INSTRUMENTO DE MEDIDA
TIPO DE PROVA
TEMPO DESTINADO
Escrita
04 horas
RETIFICAÇÃO DA
UD
APRENDIZAGEM
02 horas
AVALIADAS
Todas
10
11
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS
ELABORADO EM 2012
INTELIGÊNCIA MILITAR
2ª FASE
CARGA HORÁRIA: 22 HORAS
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO
a. Descrever a organização da atividade de inteligência no Exército.
b. Descrever o ramo inteligência e o ramo contra-inteligência.
c. Aplicar os procedimentos relativos à segurança orgânica de uma Organização Militar.
d. Aplicar os conhecimentos relativos à função de auxiliar de inteligência de uma 2ª Seção de OM.
e. Desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
11
12
2. UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DIDÁTICA I - INTELIGÊNCIA
ASSUNTOS
CARGA HORÁRIA: 08 horas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
a. Conhecer a organização da atividade de inteligência no Exército.
b. Descrever os conceitos básicos e os princípios básicos da Atv Intlg Mil.
c. Definir canal técnico de inteligência.
1. Atividade de inteligência
militar
d. Identificar os tipos de documentos de inteligência utilizados no SIEx.
04
e. Descrever dado e conhecimento.
f. Descrever os tipos de conhecimentos produzidos no Exército.
g. Descrever as fontes de dados.
h. Descrever as Técnicas de Avaliação de Dados (TAD).
2. Inteligência na defesa interna
- Descrever os fatores primordiais para a inteligência na defesa interna.
02
a. Descrever a missão e a organização da 2a Seção de uma organização militar.
b. Descrever as atribuições do auxiliar da 2a seção de uma organização militar.
3. 2a Seção de uma OM
c. Descrever de forma sistemática as atividades desenvolvidas na 2ª Seção em tempo de paz
(ORGANIZAÇÃO).
02
d. Manter sigilo sobre assuntos que não devem ser divulgados (DISCRIÇÃO).
12
13
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Os discentes deverão proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima.
b. Recomenda-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: palestra, estudo preliminar, discussão dirigida e estudo de caso.
c. Sugere-se a utilização dos seguintes meios auxiliares: quadro-negro, fontes de consulta diversas, retroprojetor e projetor multimídia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
b. Plano de Inteligência do Exército (Port Min nº 084-Res, de 22 Nov 95, atualizado em 1997).
c. Diretriz para a Execução das Atividades de Inteligência no Exército (Port Min nº 008-Res, de 22 Set 97).
d. Regulamento Interno e dos Serviços Gerais-R 1.
e. Instruções Provisórias (IP 30-1). A Atividade de Inteligência Militar (1ª Parte-Conceitos Básicos e 2ª Parte-A Inteligência nas Operações Militares), 1ª
Edição-1995.
f. Instruções Provisórias (IP 30-2). Produção do Conhecimento de Inteligência, 1ª Edição-1997.
13
14
UNIDADE DIDÁTICA II - CONTRA-INTELIGÊNCIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ASSUNTOS
a. Descrever os conceitos básicos da contra inteligência
CARGA HORÁRIA: 08 horas
Nr DE SESSÕES
b. Descrever a concepção e a condução da contra inteligência no EB
1. Contra-inteligência
02
c. Identificar os segmentos da contra inteligência no Exército Brasileiro
a. Caracterizar Segurança dos Recursos Humanos.
b. Caracterizar Segurança da Informação.
c. Caracterizar Segurança do Material
2. Segurança orgânica
06
d. Caracterizar segurança das áreas e instalações.
e. Descrever os procedimentos relativos à segurança orgânica.
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Os discentes deverão proceder a leituras antecipadas dos assuntos acima.
b. A UD será desenvolvida de forma interdisciplinar com as demais disciplinas.
c. Sugere-se a utilização dos seguintes meios auxiliares: fontes de consulta diversas, e projetor multimídia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
b. Plano de Inteligência do Exército. Port Min nº 084-Res, de 22 Nov 95, atualizado em 1997.
14
15
c. Diretriz para a Execução das Atividades de Inteligência no Exército. Port Min nº 008-Res, de 22 Set 97.
d. Regulamento Interno e dos Serviços Gerais.
e. Instruções Provisórias-IP 30-1 A Atividade de Inteligência Militar (1ª Parte-Conceitos Básicos e 2ª Parte-A Inteligência nas Operações Militares), 1ª
Edição-1995.
g. Instruções Provisórias-IP 30-2. Produção do Conhecimento de Inteligência, 1ª Edição-1997.
h. Regulamento de Classificação, Reprodução e Acesso a Documentos Públicos de Natureza Sigilosa. Decreto nº 2.134, de 24 Jan 97.
i. Instruções Gerais de Contra-Inteligência para o Exército Brasileiro. Port Min nº 475, de 15 Set 94.
j. Instruções Gerais para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos-IG 10-51. Port nº 011, de 10 Jan 01.
l. Normas Para Concessão de Credencial de Segurança. Port Min nº 050, de 08 Fev 94.
m.Normas de Seleção do Pessoal do Sistema de Inteligência do Exército. (Port nº 007-Res, de 11 DEZ 09).
n. Decreto nº 4553, de 27 Dez 02.
o. Cartilha de Segurança Orgânica (Publicação do CIE de 1994).
p. Lista de Verificação (“check-list”) (Publicação do CIE de 1994).
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO DE MEDIDA
RETIFICAÇÃO DA
UD
(Tipo de Avaliação)
TIPO DE PROVA
TEMPO DESTINADO
APRENDIZAGEM
AVALIADAS
Avaliação Somativa
Escrita
04 horas
02 horas
Todas
15
16
16
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO
MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
ESCOLA DE MATERIAL BÉLICO
MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
2ª FASE
P L A N O
D E
ELABORADO EM 2012
CARGA HORÁRIA: 86 HORAS
D I S C I P L I N A
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO
a. Inspecionar o armamento leve e pesado antes e após a manutenção.
b. Coordenar os trabalhos de manutenção do 1º ao 2º escalão do armamento leve e pesado (COOPERAÇÃO)..
c. Relacionar as características de uma oficina de IODCT.
d. Executar inspeções técnicas nos IODCT.
e. Auxiliar o planejamento do suprimento Cl V (M)
f. Planejar atividades de manutenção e inspeção dos materiais dentro das respectivas classes desenvolvendo conscientização de conservação do meio
ambiente.
g. Supervisionar o emprego das técnicas de destruição de munições e de engenhos falhados.
h. Demonstrar a capacidade de agir atendo-se a detalhes significativos (METICULOSIDADE).
i. Demonstrar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).
j. Demonstrar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua responsabilidade (DISCIPLINA e ZELO).
2
2. UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE DIDÁTICA: I – ARMAMENTO LEVE E IODCT
ASSUNTOS
1. Arma Automática
(Mtr .50 M2 HB)
2. Armamento extra-dotação
3. Inspeção de Armamento
leve
4. Organização de Oficinas de
IODCT
CARGA HORÁRIA: 22 HORAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
a. Executar exames e diagnósticos na Mtr.50 M2 HB.
10
b. Ser minucioso nos exames e diagnósticos da Mtr.50 M2 HB (METICULOSIDADE).
a. Analisar o funcionamento do Armamento extra-dotação.
4
a. Realizar a inspeção no armamento leve.
2
b.Ser minucioso na inspeção do armamento leve (METICULOSIDADE).
a. Identificar as características de uma oficina de IODCT.
b. Planejar a instalação de uma oficina de IODCT (ORGANIZAÇÃO).
2
c. Planejar atividades de manutenção e inspeção dos IODCT desenvolvendo a conscientização de
conservação do meio ambiente (PREVISÃO)
5. Manutenção e inspeção de a. Identificar os defeitos óticos, mecânicos e de ajustagem nos IODCT.
2
IODCT
b. Ser cuidadoso no manuseio do IODCT (ZELO).
a. Identificar os diversos tipos de instrumentos ativos e passivos de visão noturna, telemetria laser e
designação de alvos.
6. IODCT Optrônicos
2
b. Conhecer os cuidados a serem tomados no emprego e na manutenção preventiva de optrônicos e
armazenagem.
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS
a. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP/P/D/EI/EC/DD.
b. Recomenda-se a atividade presencial no decorrer da UD.
c. Ressalta-se o conhecimento anterior da UD.
d. O Armamento extra-dotação é aquele não empregado pelas OM operacionais regulares.
e. Para a prática do assunto 3 deverá ser empregada a inspeção técnica da Mtr .50, em ligação com o assunto 1.
f. O assunto 2,4,5 e 6, serão ministrados em caráter de PCI na EsSIE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a. Compendio das notas de aula da EsMB.
b. T9-1903 (edição 1970) - Armazenamento, conservação, transporte e destruição de munições, explosivos e artifícios.
c. MANUAIS – IP/5 DAM (TÉCNICA) DE OFICINAS DE IODCT – TM9 – 1575 TM9 – 1580 – TM9 – IP10 / DAM .
3
UNIDADE DIDÁTICA: II MUNIÇÕES
CARGA HORÁRIA: 19 HORAS
1.Suprimento de Munições
a. Controlar o Sup Cl V (M) conforme a dotação de sua OM.
b. Auxiliar o planejamento da cadeia de Sup Cl V (M) com base nos regulamentos e normas vigentes.
5
(PREVISÃO)
a. Identificar os diversos tipos de paióis munição.
b. Aplicar as regras de segurança, conservação e empaiolamento de munição.
2. Paióis de Munição
5
c. Seguir à risca as normas de segurança relativas ao empaiolamento e transporte de munições
(METICULOSIDADE).
a. Distinguir as técnicas e procedimentos mais adequados para a destruição de munições e engenhos
falhados nas diversas situações.
b. Executar o planejamento de uma operação de destruição e/ ou remoção de engenhos falhados e/ ou
2. Destruição de Munições
deteriorados.
4
c. Ser minucioso na execução do planejamento de uma operação de destruição e/ ou remoção de
engenhos falhados e/ ou deteriorados (METICULOSIDADE).
d. Planejar atividades desenvolvendo a conscientização de conservação do meio ambiente
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS
a. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP/P/D/EI/EC/DD.
b. Recomenda-se a atividade presencial no decorrer da UD.
c. Ressalta-se o conhecimento anterior da UD.
d. Será realizado um PCI no DC Mun voltado para o assunto Nr 2, no qual serão empregados 05 (cinco) tempos de instrução.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a. Compendio das notas de aula da EsMB.
b. T9-1903 (edição 1970) - Armazenamento, conservação, transporte e destruição de munições, explosivos e artifícios.
c. MANUAIS – IP/5 DAM (TÉCNICA) DE OFICINAS DE IODCT – TM9 – 1575 TM9 – 1580 – TM9 – IP10 / DAM .
4
UNIDADE DIDÁTICA: III - MECANISMOS DE RECUO
CARGA HORÁRIA: 21 HORAS
ASSUNTO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
1.
Manutenção
dos a. Inspecionar os mecanismos de recuo dos canhões e obuseiros.
Mecanis-mos de Recuo. b. Realizar exames e diagnósticos nos mecanismos de recuo dos canhões e obuseiros.
(Ob 155 M114 AR, Ob c. Emitir pareceres a respeito dos mecanismos de recuo dos canhões e obuseiros.
105 M56 Oto Melara Ob d. Sistematizar numa seqüência lógica os procedimentos da manutenção de 2º escalão
105 L 118 Light Gun, e Ob
(ORGANIZAÇÃO).
21
105 M101 AR
e. Ser minucioso na realização de exames e diagnósticos nos mecanismos de recuo dos canhões e
obuseiros (METICULOSIDADE).
f. Ser cuidadoso com o material durante a manutenção dos mecanismos de recuo dos canhões e
obuseiros (ZELO).
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS
a. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP/P/D/EI/EC/DD.
b. Recomenda-se a atividade presencial no decorrer da UD.
c. Ressalta-se o conhecimento anterior da D.
d. Para o desenvolvimento da UD o curso deverá ser dividido em pelo menos 02 (dois) grupamentos, para que o assunto seja ministrado em sistema de
rodízio entre os equipamentos.
e. Realizar ligação com o assunto 6 da UD I GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA DE MATERIAL
f. Será realizado um PCI no BMA com o objetivo de conhecer as instalações de uma oficina de manutenção de armamento pesado, no qual serão
empregados 05 (cinco) tempos de instrução.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a. Compendio das notas de aula da EsMB.
b. T-9-1025-200-35 OBUSES 155mm AUTO REBOCADOS.
c. T-9-325-OBUSES 105 M101, M101 A1 AR .
5
UNIDADE DIDÁTICA: IV – MORTEIROS, CANHÕES E OBUSEIROS
CARGA HORÁRIA: 15 HORAS
ASSUNTOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nr DE SESSÕES
a. Identificar as operações de manutenção, até 2º escalão, nos Morteiros.
b. Emitir pareceres a respeito dos Morteiros.
1. Morteiros.
4
c. Ser minucioso na realização de exames e diagnósticos dos Morteiros. (METICULOSIDADE).
d. Ser cuidadoso com o material durante a inspeção (ZELO).
a. Identificar as operações de manutenção, até 2º escalão, nos Canhões Sem Recuo.
b. Realizar exames e diagnósticos nos Canhões Sem Recuo.
c. Emitir pareceres a respeito dos Canhões Sem Recuo.
2. Canhões Sem Recuo.
3
d. Ser minucioso na realização de exames e diagnósticos
nos Canhões Sem
Recuo.(METICULOSIDADE)
e. Ser cuidadoso com o material durante a inspeção (ZELO).
a. Identificar as operações de manutenção, até 2º escalão, nos Obuseiros AR
b. Realizar exames e diagnósticos nos Obuseiros AR
c. Emitir pareceres a respeito dos Obuseiros AR
3. Obuseiros AR
8
d. Ser minucioso na realização de exames e diagnósticos nos Obuseiros AR (METICULOSIDADE).
e. Ser cuidadoso com o material durante a inspeção (ZELO).
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS
a. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EP/P/D/EI/EC/DD.
b. Recomenda-se a atividade presencial no decorrer da UD.
c. Ressalta-se o conhecimento anterior da UD.
d. Os assuntos 1 e 2 serão ministrados em rodízio com o assunto 3, dividindo-se o curso em pelo menos 02 (dois) grupamentos.
e. Nos assuntos de 1 a 3 serão ministradas instruções sobre o armamento mais moderno em uso na Força, prioritariamente aqueles não vistos no CFS.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a. Compendio das notas de aula da EsMB.
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTRUMENTO DE MEDIDA
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
(Tipo de Avaliação)
TIPO DE PROVA
Prova (AS)
Escrita/Prática
RETIFICAÇÃO DA
TEMPO DESTINADO (h)
APRENDIZAGEM (h)
8
1
UD
AVALIADAS
I, II, III e IV
6
ESCOLA DE SARGENTO DE LOGÍSTICA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS
GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA DE
MATERIAL
2ª FASE
ELABORADO EM 2012
CARGA HORÁRIA: 35 HORAS
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO:
a. Utilizar conceitos básicos sobre a logística de material.
b. Utilizar conceitos de qualidade na gestão da manutenção.
c. Utilizar ferramentas de suporte para a manutenção.
d. Gerenciar os resíduos de uma atividade de instrução dentro do contexto de Gestão Ambiental.
e. Executar inspeções em MEM (COOPERAÇÃO).
f.. Utilizar a estatística e o Modo de Falhas e Análise dos Efeitos como ferramentas para a gestão dos MEM.
g. Executar os trabalhos de manutenção dentro de um sistema de gestão ambiental e de gestão de riscos (RESPONSABILIDADE).
h. Gerenciar a função logística manutenção no que se refere à previsão e provisão de insumos para o funcionamento e a manutenção do MEM (ORGANIZAÇÃO).
i. Identificar os principais métodos de pesquisa operacional aplicados à manutenção.
2
2. UNIDADES DIDÁTICAS:
UNIDADE DIDÁTICA I – GESTÃO DA MANUTENÇÃO
ASSUNTOS
1. Visão sistêmica da Logística
no Exército Brasileiro.
2. Visão geral da manutenção.
3. Qualidade na manutenção.
4. Suporte Logístico Integrado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CARGA HORÁRIA: 18 HORAS
Nr DE
SESSÕES
a. Interpretar a organização sistêmica da Logística no EB.
b. Reconhecer o inter-relacionamento das funções logísticas manutenção, suprimento e transporte no
Sistema Logístico.
a. Interpretar o conceito de Função Logística Manutenção.
b. Identificar os objetivos da Função Logística Manutenção.
c. Identificar os escalões de manutenção e as responsabilidades por sua execução.
d. Definir os métodos de manutenção.
e. Identificar as vantagens e desvantagens dos métodos de manutenção.
f. Identificar a interação entre os métodos de manutenção.
a. Definir o conceito de qualidade.
b. Definir o conceito de paradigma.
c. Definir os princípios da gestão pela qualidade.
d. Utilizar a “Tempestade de Idéias” como ferramenta da qualidade.
e. Utilizar o “Diagrama de Causa e Efeito” como ferramenta da qualidade.
f. Utilizar o “Fluxograma” como ferramenta da qualidade.
g. Utilizar a “Matriz GUT” (Gravidade, Urgência e Tendência)como ferramenta da qualidade.
h. Utilizar a “Folha de Verificação” como ferramenta da qualidade.
i. Utilizar o “Diagrama de Pareto” como ferramenta da qualidade.
j. Definir os princípios da MASP (Metodologia de Análise e Solução de Problemas).
l. Empregar o método do PDCA (Plan, Do, Check e Action) na análise e solução de problemas.
a. Identificar os elementos integrantes do Suporte Logístico Integrado.
b. Empregar a Análise do Suporte Logístico Integrado como ferramenta para a tomada de decisões.
01
03
05
01
3
a. Definir o conceito de planejamento da manutenção.
b. Interpretar os procedimentos para a elaboração de planos de Mnt por meio do ciclo PDCA.
c. Definir o conceito de padronização da manutenção.
d. Descrever os benefícios da padronização da manutenção.
5. Planejamento e padronização e. Utilizar o Cronograma de Barras ou “GANTT” para a elaboração de um plano de manutenção.
das ações preventivas.
f. Confeccionar um plano de manutenção preventiva utilizando manual do fabricante, TMEF e dados
operacionais de um MEM indicado pelo instrutor.
g. Evidenciar a capacidade de produzir novos dados, idéias e/ou realizar combinações originais, na
busca de soluções eficiente e eficaz.
05
a. Definir os conceitos básicos sobre inspeções.
b. Definir as operações específicas dos escalões de manutenção.
c. Interpretar as finalidades das inspeções.
6. Inspeções.
d. Interpretar a classificação das inspeções.
03
e. Descrever as técnicas comuns para a execução das inspeções.
f. Interpretar as características dos diversos tipos de inspeções.
g. Organizar as turmas de inspeção.
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Esta UD será avaliada com a avaliação somativa da disciplina.
b. Os atributos Comunicabilidade e Criatividade serão desenvolvidos em situações criadas pelo instrutor.
c. Sugere-se que o instrutor utilize uma palestra inicial e trabalhos em grupo, com temas montados antecipadamente e posterior apresentação dos
alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. LOGÍSTICA MILITAR TERRESTRE, Manual de Campanha C100-10 - Exército Brasileiro - 2ª edição - 2003.
b. Manual de Ferramentas da Qualidade - 3ª Subchefia do Estado-Maior do Exército - Exército Brasileiro.
c. NARMnt - Normas Administrativas Relativas à Manutenção - Exército Brasileiro.
d. XENOS, Hirilaus Georgius d’ Philippos. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Editora de Desenvolvimento Gerencial, Belo Horizonte, MG,
1998, 1ª Edição.
e. PINTO, Alan Kardec e XAVIER, Júlio Aquino Nascif. Manutenção - Função Estratégica. Qualitymark Editora, Rio de Janeiro, RJ, 2003, 2ª Edição.
f. PINTO, Alan Kardec, FILHO, Joubert Fortes Flores e SEIXAS, Eduardo de Santana. Gestão Estratégica e Indicadores de Desempenho. Qualitymark Editora, Rio de Janeiro, RJ, 2002, 1ª Edição.
g. FILHO, Gil Branco. Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade. Editora Ciência Moderna Ltda, Rio de Janeiro, RJ, 2000,
2ª Edição.
4
UNIDADE DIDÁTICA II – MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE
ASSUNTOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CARGA HORÁRIA: 06 HORAS
Nr DE
SESSÕES
a. Interpretar os conceitos básicos sobre Modo de Falhas e Análise dos Efeitos.
b. Descrever os procedimentos para a aplicação do método Modo de Falhas e Análise dos Efeitos.
03
c. Construir um Modo de Falhas e Análise dos Efeitos para um sistema de um MEM indicado pelo
instrutor.
a. Descrever os aspectos que tornam eficientes as coletas de dados.
b. Empregar os conceitos básicos da estatística no tratamento de dados (amplitude do rol, número de
2. Estatística.
03
classes, amplitude do intervalo de classe, apuração/marcação, tabela de distribuição de freqüências,
média, variância e desvio padrão).
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Esta UD será avaliada com a avaliação somativa da disciplina.
b. Sugere-se que o instrutor utilize uma palestra inicial e trabalhos em grupo, com temas montados antecipadamente e posterior apresentação dos alunos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. TAVARES, Lourival Augusto. Administração Moderna da Manutenção. Novo Pólo Publicações, Rio de Janeiro, RJ, 1999.
b. TAVARES, Lourival Augusto. Excelência na Manutenção - Estratégias para Otimização e Gerenciamento. Casa da Qualidade Editora, Salvador, BA,
1996.
c. KELLY, A. e HARRIS, M. J. Administração da Manutenção Industrial - Tradução de Mário Amora Ramos. Instituto Brasileiro do Petróleo, Rio de
Janeiro, RJ, 1980
d. SEIXAS, Eduardo de Santana. Apostila do Curso de Confiabilidade 2004 - Confiabilidade, Risco e Análise das Causas Raízes das Falhas. ABRAMAN,
Rio de Janeiro, RJ, 2004.
1. Modos de Falhas e Análise dos
Efeitos.
5
UNIDADE DIDÁTICA III – QUALIDADE NO TRABALHO E ORGANIZAÇÃO DE OFICINAS
CARGA HORÁRIA: 06 HORAS
Nr
DE
ASSUNTOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
SESSÕES
a. Identificar na legislação brasileira os aspectos relacionados à gestão ambiental.
1. Gestão ambiental.
b. Planejar um sistema de gestão ambiental dentro da atividade de manutenção (RESPONSABILI03
DADE).
a. Definir a finalidade da prevenção de acidentes na instrução e no serviço
b. Citar as medidas a serem tomadas para previnir acidentes na instrução e no serviço.
c. Identificar o processo de gerenciamento de risco em atividades de manutenção ou instrução.
2. Organização de oficinas
03
d. Realizar o planejamento e levantar indicador relativo ao gerenciamento de risco de uma atividade.
e. Apresentar idéias originais para a resolução dos problemas apresentados.
f. Estabelecer uma seqüência lógica para a execução de cada tarefa (ORGANIZAÇÃO).
INSTRUÇÃO METODOLÓGICA:
a. Esta UD fará parte da avaliação somativa da disciplina.
b. Sugere-se que o instrutor utilize uma palestra inicial e trabalhos em grupo, com temas montados antecipadamente e posterior apresentação dos alu
nos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. NBR ISO 14000 – Gestão Ambiental.
b. Site do Conselho Nacional do Meio Ambiente.
c. Site do Ministério o Meio Ambiente.
d. Site da Agência Nacional do Petróleo.
e. Site do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo.
f. Site do IBAMA.
g. Site da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental São Paulo - SP.
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
(Tipo de Avaliação)
Prova (AS)
INSTRUMENTOS DE MEDIDA
TIPO DE PROVA
TEMPO DESTINADO (h)
Escrita-Prática
4
RETIFICAÇÃO DA
UD
APRENDIZAGEM (h) AVALIADAS
1
I, II e III
6
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE
SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO
ELABORADO EM 2012
2ª FASE
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS
ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DO MATERIAL
BÉLICO
PLANO DE DISCIPLINA
APROVADO PELO BI/DETMil Nº 003, DE 15 JAN 2013
1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO:
a. Interpretar a organização e o emprego do Material Bélico no pequeno escalão.
b. Realizar o desdobramento de uma instalação logística.
c. Evidenciar a capacidade de agir em conformidade com as próprias idéias e valores, em qualquer situação ( COERÊNCIA).
2
2. UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DIDÁTICA I - ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DO MATERIAL BÉLICO.
ASSUNTOS
CARGA HORÁRIA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Organizações Militares de Ma- a. Conceituar a missão e a organização das OM de Material Bélico (B Log, Pq R Mnt, B Sup, D
terial Bélico.
Sup, BMA, DCMun, DCArmt, Ba Log).
b. Identificar as possibilidades e as limitações do Batalhão Logístico.
c. Interpretar as missões das Companhias Orgânicas do Batalhão Logístico.
d. Identificar as funções das seções do Estado Maior de um B Log.
2. Companhia Logística de Manu- a. Explicar a missão da Companhia Logística de Manutenção.
tenção.
b. Descrever as possibilidades e limitações da Companhia Logística de Manutenção.
c. Descrever a organização da Cia Log Mnt.
3. Instalações Logísticas de Materi- a. Identificar as Instalações Logísticas de material bélico desdobradas em uma A Ap Log.
al Bélico.
b. Explicar a localização das instalações logísticas de MB.
c. Explicar o funcionamento do PTec MB.
d. Explicar a missão do sargento inspetor de material.
d. Explicar o funcionamento do P Distr MB,do P Distr Classe III, do PCM e do P Col Slv.
e. Explicar a missão do Sargento Supridor.
f. Executar as tarefas de controle e fluxo de documentos previstos nas instalações logísticas de
uma A Ap Log.
4. Manutenção em Campanha
a. Analisar o emprego das seções e equipes de Manutenção em Campanha.
b. Descrever o funcionamento da área de oficinas de uma fração de manutenção.
c. Descrever a missão do Sargento Mecânico.
5. Pelotão de Manutenção e a. Identificar as missões do Material Bélico nas Organizações Militares das Armas, em tempo
Transporte.
de paz e em campanha.
b. Explicar a missão do Pel Mnt Trnp das Organizações Militares das Armas.
6. Área de Apoio Logístico
a. Aplicar a técnica do giro do horizonte.
b. Identificar os fatores para localização da A ApLog.
c. Avaliar as imposições para o desdobramento logístico advindas das características do local
escolhido como A Ap Log.
d. Escolher o local detalhado para o desdobramento da sua fração / seção / equipe no interior da
A Ap Log de acordo com a sua avaliação anterior (COERÊNCIA).
30 HORAS
Nr
SESSÕES
2
2
12
4
4
6
3
INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Serão realizadas as seguintes técnicas de ensino: Estudo Preliminar, Estudo de Caso e Discussão Dirigida.
b. Será ser realizado um Pedido de Cooperação de Instrução visando facilitar o aprendizado por parte dos alunos no assunto 5.
c. Esta UD só será objeto de Avaliação Formativa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
a. C 29 – 15: Batalhão Logístico.
b. C 100 - 10: Logística Militar Terrestre [1993].
c. Portaria nº 084-EME-RES, de 08 de outubro de 1997.