saiba mais

Transcrição

saiba mais

PORTFÓLIO DE VARIEDADES MONSOY
SAFRA 2016 - 2017
Índice
5
Carta ao Agricultor
6
Mapa de Microrregiões
9
Boas Práticas de Manejo: Refúgio
14
A Importância do Posicionamento de Cultivares de Soja
23
Para um Plantio mais Preciso
30
Por que usar Sementes de Qualidade
32
Variedades:
54
2
33
M 5410 IPRO
44
M 7110 IPRO
34
M 5705 IPRO
45
M 7198 IPRO
35
M 5730 IPRO
46
M 7739 IPRO
36
M 5838 IPRO
47
M 8133 IPRO
37
M 5892 IPRO
48
M 8210 IPRO
38
M 5917 IPRO
49
M 8349 IPRO
39
M 5947 IPRO
50
M 8372 IPRO
40
M 6210 IPRO
51
M 8473 IPRO
41
M 6410 IPRO
52
M 8644 IPRO
42
M 6952 IPRO
53
M 8808 IPRO
43
M 6972 IPRO
Mensagem Final
Agricultor,
Todo ano é uma nova oportunidade para transformar
a realidade e superar desafios.
É a partir da escolha das melhores variedades que tudo começa.
Nós da Monsoy, sabemos que neste momento, contar com
informação de confiança e orientação especializada faz toda diferença.
Por isso, reunimos as informações do nosso completo portfólio
neste material. Aqui você pode conferir as características
das variedades Monsoy mais adequadas para sua região.
Esse é o resultado do nosso investimento constante em genética
e tecnologia, que somados produzem as melhores variedades.
Converse com os nossos parceiros na sua região, conheça
como produzimos as melhores sementes, os benefícios
da compra de sementes certificadas e tenha a segurança para
realizar a melhor escolha para a sua próxima safra.
Time Monsoy
4
Confira as regiões que
plantaram e comprovaram
a produtividade
das nossas variedades:
Macrorregião 1
101 - Cachoeira do Sul/RS, São Gabriel/RS
102 - São Luiz Gonzaga/RS, Santo Ângelo/RS
103 - Cruz Alta/RS, Campos Novos/SC
104 - Vacaria/RS, Ponta Grossa/PR, Itaberá/SP
Macrorregião 2
Macrorregião 4
201 - Cascavel/PR, Palotina/PR
202 - Umuarama/PR, Naviraí/MS
203 - Londrina/PR, Maringá/PR
204 - Araraquara/SP, Paranapanema/SP
205 - Araçatuba/SP
206 - Dourados/MS, Ponta Porã/MS
401 - Rio Verde/GO, São Gabriel do Oeste/MS
402 - Uruaçu/GO, Piracanjuba/GO
403 - Rondonópolis/MT, Primavera/MT
404 - Querência/MT
405 - Sorriso/MT
406 - Sapezal/MT, Colorado do Oeste/RO
407 - Gurupi/TO
408 - Jaborandi/BA, LEM/BA, Formosa do Rio Preto/BA
Macrorregião 3
Macrorregião 5
301 - Bom Jesus de Goiás/GO, Frutal/MG, Guaíra/SP
302 - Goiatuba/GO, Catalão/GO, Uberlândia/MG
303 - Cristalina/GO, Formosa/GO, Unai/MG, Buritis/MG
501 - Baixa Grande do Ribeiro/PI
501 - Balsas/MA, Alto Parnaíba/MA
503 - Chapadinha/MA
504 - Porto Nacional/TO, Pedro Afonso/TO
505 - Paragominas/PA
6
Nota: Segunda aproximação de microrregiões sojicolas da Empraba.
7
REFÚGIO ESTRUTURADO
NA CULTURA DE SOJA BT
O plantio de Refúgio é uma das Boas Práticas de Manejo que fazem
parte do cultivo da soja INTACTA RR2 PRO®. Essas práticas, por sua vez,
são o conjunto de medidas economicamente viáveis que, quando utilizadas
racionalmente, permitem melhor uso dos recursos naturais, potencialização
da produtividade e mais qualidade de vida aos agricultores. As demais práticas
são: a Dessecação Antecipada, o Tratamento de Sementes, o Controle de Plantas
Daninhas e Voluntárias, o Monitoramento de Pragas e a Rotação de Culturas.
Refúgio
Área Bt
20%
800 m
Refúgio
Área Bt
20%
800 m
O QUE É O REFÚGIO?
O Refúgio é uma ferramenta essencial que preserva
os benefícios da tecnologia INTACTA RR2 PRO®
por dificultar a seleção de insetos resistentes.
POR QUE PLANTAR O REFÚGIO?
A tecnologia de INTACTA RR2 PRO® proporciona potencial
aumento de produtividade, tolerância ao herbicida
glifosato e proteção contra as principais lagartas que
atacam a cultura da soja. Plantar o Refúgio preserva
a tecnologia e, com isso, o investimento, garantindo
melhores resultados na colheita.
COMO FUNCIONA O REFÚGIO?
Ocasionalmente, um inseto resistente (homozigoto
resistente) pode sobreviver se alimentando nas plantas
Bt e atingir a fase adulta. As áreas de Refúgio,
que são constituídas por plantas não-Bt, garantem
que insetos suscetíveis (homozigotos suscetíveis)
estarão presentes nas áreas com plantas Bt.
Uma vez que há mais insetos suscetíveis comparados
aos insetos sobreviventes na cultura Bt, é provável
que um sobrevivente (homozigoto resistente) irá
se acasalar com um inseto suscetível (homozigoto
suscetível). A geração seguinte de lagartas será
heterozigota e controlada com uma dose efetiva de Bt.
8
Refúgio
Área Bt
20%
800 m
9
COMO FAZER O REFÚGIO?
Opção 01 - Bordadura/Perímetro
O Refúgio pode ser plantado com variedades
de soja não-Bt (convencional ou RR) de ciclo
similar às variedades de INTACTA RR2 PRO®,
em no mínimo 20% da área total de soja plantada,
a uma distância máxima de 800 m das áreas
plantadas com soja INTACTA RR2 PRO®.
Máximo de 800 m
EXEMPLOS REAIS DE REFÚGIO
Cada agricultor pode estruturá-lo da melhor forma
para sua propriedade.
Máximo de 800 m
Área 01
Área 02
REFÚGIO
Talhão 3
20 ha
Máximo
dem 800 m
Máximo de 800
Talhão 2
70 ha
Talhão 1
80 ha
POSSO APLICAR INSETICIDAS NA ÁREA
DE REFÚGIO?
Talhão 1
100 ha
Sim, porém somente inseticidas que não
contenham Bt na sua composição e somente
se a infestação de pragas atingir os níveis
de ação recomendados pela Embrapa.
COMO DETERMINAR A ÁREA DE REFÚGIO
NA LAVOURA?
Área 03
Talhão 7
45 ha
Talhão 4
55 ha
REFÚGIO
Talhão 6
140 ha
20 ha
Talhão 5
60 ha
REFÚGIO
Talhão 2
20 ha
Existem várias configurações possíveis,
estas são algumas das mais comuns.
40 ha
Área de 3º
Área 04
Área 05
Máximo de 800 m
REFÚGIO
Talhão 1
80 ha
REFÚGIO
Talhão 3
60 ha
Talhão 2
110 ha
Área 06
Talhão 2
30 ha
Talhão 1
90 ha
Talhão 8
20 ha
Talhão 7
60 ha
REFÚGIO
Talhão 4
110 ha
Talhão 5
60 ha
Opção 03 - Modelo Faixa
40 ha
Talhão 3
55 ha
REFÚGIO
REFÚGIO
Opção 02 - Modelo Bloco
Talhão
Talhão 4
53 ha
Talhão 6
60 ha
Talhão 6
140 ha
REFÚGIO
REFÚGIO
Talhão 3
55 ha
78 ha
60 ha
REFÚGIO
Talhão
750 ha
50 ha
Talhão 5
60 ha
Máximo de 1600 m
COMO A MONSANTO INCENTIVA O REFÚGIO
Máximo de 1600 m
10
O Refúgio é uma responsabilidade compartilhada.
Por isso, a Monsanto incentiva diversas iniciativas
que ajudam a garantir a adoção desta prática,
como manter um time de campo espalhado por
todo o país, com mais de 450 pessoas capacitadas
para orientar e auxiliar o agricultor, e estabelecer
parcerias com as principais federações para a
implementação de programas educacionais para
ajudar na divulgação. Simultaneamente,
a Monsanto adota o Refúgio como tema principal
em toda a comunicação de INTACTA RR2 PRO® em
eventos como dias de campo, feiras e materiais
promocionais. Também investe em campanhas de
comunicação em revistas, rádio, outdoor, mídias
sociais e assessoria de imprensa, além de promover
treinamentos e o acompanhamento dos clientes.
Fonte: Informações geradas pelo Time de Desenvolvimento Técnico da Monsanto.
11
12
13
A IMPORTÂNCIA DO POSICIONAMENTO
DE CULTIVARES DE SOJA PARA
O SUCESSO DA CULTURA
Solo e Fertilidade
A fertilidade do solo representa a sua capacidade de
fornecer nutrientes às plantas. Para tanto, é preciso
que, além de estarem presentes na solução do solo,
os cátions e ânions desses nutrientes devem estar na
forma absorvível pelas raízes, ou seja, disponíveis.
Dentro dessa temática, há dois principais fatores que
devem ser analisados para fins de posicionamento:
correção e adubação do solo.
Introdução
Além dos atuais desafios técnicos, como nematóides,
manejo de pragas, manejo de doenças e controle
de plantas daninhas, a evolução e o uso dos
sistemas agronômicos são os principais aliados no
desenvolvimento da produção agrícola no País.
Com o aumento e a diversificação dos sistemas
agrícolas no Brasil, o posicionamento correto de
cultivares de soja é fundamental para o sucesso dos
produtos disponíveis no mercado e a otimização
dos sistemas agronômicos em que estão inseridos.
O aumento de empresas de germoplasma que
atuam no mercado de sementes de soja exige o
posicionamento adequado dos materiais por regiões,
sendo esse o principal fator para a competitividade
comercial e consolidação das cultivares no mercado.
Correção da
Acidez do Solo
Por definição, posicionamento é o “ato ou efeito de
posicionar(-se)”.
Ou seja, quando se posiciona uma cultivar de soja,
atua-se diretamente no desenvolvimento da cultura,
e o efeito será a produtividade. O posicionamento
de cultivares de soja depende de diversos fatores
sobre os quais atuamos diretamente, como níveis de
fertilidade, época de semeadura, distribuição espacial
e fatores genéticos.
Os nutrientes minerais das plantas têm sua
disponibilidade determinada por diversos fatores, entre
eles o valor do pH, que é a medida da concentração
(atividade) de íons hidrogênio na solução do solo
(Gráfico 1).
O posicionamento engloba todos esses tópicos;
assim, o conhecimento e o correto uso dessas
variáveis são importantes para alcançar o melhor
resultado diante de um fator que não pode ser
controlado: o clima. O objetivo do posicionamento
ideal em soja é assegurar que a variedade possa
expressar a melhor performance genética possível
dentro da condição ambiental em que foi implantada.
Fonte: Adaptado de Malavolta, 1987.
No Brasil, nos últimos anos, vem ocorrendo a
diversificação e implementação de sistemas agrícolas
mais complexos do que os utilizados antigamente.
Hoje, na região Sul, já é possível realizar três safras
numa mesma área ao longo de um ano, otimizando
o uso da terra. Regiões onde historicamente não se
planejavam duas safras estão se transformando e
se aperfeiçoando tecnicamente, o que se refletena
implementação de novos sistemas agrícolas e
possibilita o melhor uso da terra.
GRÁFICO 1. Variação na disponibilidade dos nutrientes de acordo com o pH.
14
15
e maior desenvolvimento radicular na cultura da soja.
O pH ideal para o desenvolvimento da cultura da soja
está entre 5,0 e 6,0. Como os solos tropicais têm
pH baixo/ácido, é preciso aumentar os níveis de pH
através da calagem. A necessidade de calagem (NC) é
calculada pela seguinte fórmula:
NC (t/ha) = [(V2-V1) * T * f] / 100, em que:
V1 é o valor da saturação de bases trocáveis do solo, em porcentagem,
antes da correção.
V1 = 100 * (S/T), sendo:
Analisando-se essa tabela de exportação, conseguese estimar os níveis de nutrientes necessários para
alcançar a produtividade desejada. Considerandose a adubação de manutenção, na qual se estima a
necessidade de cada nutriente (em kg) por tonelada
de grãos de soja produzida, tem-se a seguir a Tabela 2
para recomendação de adubação de macronutrientes:
Fonte: Embrapa, 2011.
Para os solos tropicais, cuja origem e processo de
formação garantem apresença de alumínio (tóxico para
as raízes), o uso de corretivos de acidez do solo, como
a calagem, melhora a disponibilidade dos nutrientes,
bem como o aproveitamento de água. Diminuindo-se a
presença de alumínio tóxico no solo, obtém-se melhor
S = Ca2+ + Mg2+ + K+ (cmolc.dm-3)
TABELA 2. Recomendação de adubação NPK de acordo com a produtividade.
T é a capacidade de troca de cátions (CTC).
* N considerando a ocorrência de fixação biológica
T = S + (H+ + Al3+)(cmolc.dm-3)
V2 é o valor da saturação de bases trocáveis desejada.Para a cultura da
soja, V2 está entre 50% e 70%.
f é o fator de correção do poder relativo de neutralizaçãototal (PRNT)
Época de
Semeadura
do calcário.
A época de semeadura é o tópico de posicionamento
que mais está relacionado aos fatores climáticos, e
as cultivares de soja diferenciam-se quanto a sua
f = 100/PRNT
sensibilidade à época de semeadura. É importante
discutir os seguintes pontos:
Adubação
Os principais nutrientes exportados pela cultura da
soja, bem como a sua quantidade de acordo com a
produtividade, estão na Tabela 1:
É preciso conhecer os principais nutrientes minerais
e seus níveis de exigência pela cultura da soja para
definir o posicionamento das cultivares, considerando
o nível de fertilidade e o investimento do produtor.
TABELA 1. Exportação de nutrientes por tonelada de soja produzida.
16
Temperatura
e Umidade do Solo
A temperatura média do solo adequada à
semeadura da soja varia de 20ºC a 30ºC, sendo
25ºC a temperatura ideal para uma emergência
rápida e uniforme. Realizar a semeadura em solo
com temperatura média inferior a 20ºC pode
reduzir os índices de germinação, além de tornar
esse processo mais lento. Isso pode ocorrer em
semeaduras anteriores à época indicada em cada
região, especialmente nas regiões de clima temperado
(EMBRAPA, 2007).
A umidade ideal do solo para semeadura deve
apresentar também aeração e condições ideais para
a operação de plantio. Assim, ocorre o contato da
semente com a água disponível no solo para uma
germinação uniforme. Para a sua germinação, a
semente de soja requer absorção de água de pelo
menos 50% do seu peso seco (EMBRAPA, 2011).
Ao contrário, a prática do plantio sob estresse hídrico
(popularmente conhecido como “plantio no pó”) não
é adequada a um bom stand de plantas, pois a baixa
umidade prejudica a germinação das sementes e
favorece a presença de certas pragas de solo, além de
trazer alto risco de replantio, que por sua vez impacta
os custos de produção.
17
O fotoperíodo indica a quantidade de horas/luz
de um dia. A cultura da soja é muito sensível ao
comprimento do dia, pois a extensão do período de
ausência de luz afeta a indução floral. Portanto, o
efeito típico do fotoperíodo sobre a soja é a redução
do período entre a emergência das plântulas e o
início do florescimento e, consequentemente, do
ciclo da cultura. Quando uma cultivar é levada para
regiões com menor latitude ou quando a semeadura
é retardada, o resultado são plantas mais baixas e
com menor altura de inserção da primeira vagem,
redução na área foliar e menor produtividade (GREEN
et al., 1965). A seleção de plantas de soja com
Período Juvenil Longo (PJL) possibilitou a expansão
da cultura do Sul do Brasil para o Cerrado, pois as
cultivares PJL permanecem em estado vegetativo por
um período mínimo de dias, mesmo sob condições de
diminuição do período de luz (dias curtos), garantindo
condições mais adequadas de desenvolvimento foliar
e estruturas antes de iniciar o período reprodutivo.
Janela
de Plantio
A semeadura realizada em época inadequada pode
causar redução drástica no rendimento, bem como
dificultar a colheita mecânica, de tal modo que as
perdas nessa operação podem chegar a níveis muito
elevados. Essas perdas ocorrem devido a alterações
na altura da planta, altura de inserção das primeiras
vagens, número de ramificações e acamamento
(KOMORI et al., 2004).
Na Figura 1, tem-se a janela de plantio estipulada
pelo MAPA por região geográfica do Brasil. É possível
verificar que, em geral, o plantio da safra de soja se
inicia em setembro e vai até janeiro.
Fonte: Adaptado de MAPA, 2015
A janela de plantio de cada região define o período
recomendado para realizar essa operação e é
subdividida em três partes: abertura, médio e
fechamento. Elas apresentam características
distintas entre si, ajudando na definição da cultivar
de soja adequada a determinado período da janela
de plantio. Assim, o estudo do período de plantio
auxilia no escalonamento e ordenação de plantio de
cada cultivar no campo, definindo a sequência de
materiais plantados. Assim, é a janela de plantio que
determina a época de semeadura, que por sua vez
afeta o rendimento da cultura e também, de modo
acentuado, a arquitetura e ocomportamento da
planta. Pesquisas realizadas no Brasil demonstraram
que a época de semeadura é a variável que produz
maior impacto sobre o rendimento da cultura da soja
(PEIXOTO et al., 2000).
FIGURA 1. Janelas de plantio (e colheita) da soja por região do Brasil.
18
Grupos de
de Maturação (GM)
Os Grupos de Maturação (GM) variam de acordo com
a latitude e são classificados por uma numeração de
0 (mais próximo dos polos) a 10 (mais próximo do
Equador). Eles separam as cultivares de soja em grupos
de acordo com sua região de melhor adaptação,
cuja causa é a resposta ao fotoperíodo. A extensão
territorial do Brasil é subdividida em faixas de latitudes
que determinam os Grupos de Maturação (Figura 2).
Exemplo: a cultivar do Grupo de Maturação 6.0 é o
mais preço que a cultivar do Grupo 7.0; assim, a do
Grupo 9.2 é a mais tardia que a do Grupo 8.0.
Fonte: Adaptado de Alliprandini et al., 2009.
Fotoperíodo
Nas regiões mais próximas à linha do Equador, os dias
são mais curtos no verão e a soja tende a florescer
mais cedo, diminuindo seu ciclo vegetativo e reduzindo
a altura das plantas, principalmente nas cultivares com
hábito de crescimento determinado. Para amenizar
essa resposta negativa ao fotoperíodo , podem ser
usadas cultivares com período juvenil mais longo ou
de hábito de crescimento indeterminado. Geralmente,
nessas regiões são plantadas cultivares do Grupo de
Maturação 8.0 a 10.0.
FIGURA 2. Grupos de Maturação e suas faixas de latitude para o Brasil.
Anteriormente, as cultivares classifica-vam-se por ciclo
(precoce, semiprecoce, médio ou tardio), mas esse
critério é muito geral, pois uma variedade precoce
pode apresentar duração de ciclo diferente de acordo
com a região em que está inserida. Por exemplo,
comparando-se variedades precoces em diferentes
locais do Paraná, a duração do ciclo pode ser de 117 a
123 dias no oeste, menor do que 115 dias no norte e
maior do que 125 dias no centro-sul do Estado. Assim,
o ciclo da mesma cultivar pode ter uma variação de 10
a 12 dias de uma região para outra (COAMO, 2009).
No verão, os dias são mais longos no Sul do Brasil (alta
latitude) do que próximo ao Equador (menor latitude),
havendo assim maior fotoperíodo. Para a cultura da
soja, quanto menos luz houver, mais rapidamente
ela entrará em estágio reprodutivo (florescimento).
Assim, cultivares dos GMs com numeração mais alta
e, consequentemente, melhor adaptadas às regiões
próximas ao Equador têm ciclo mais curto.
Portanto, o ciclo de uma cultivar é menor em latitudes
baixas (Norte do Brasil) e
também em altitudes baixas. Cada alteração de um
décimo de unidade no GM significa aproximadamente
dois dias de variação no ciclo (EMBRAPA, 2010).
No final da década de 70, com a descoberta da
característica Período Juvenil Longo pelos trabalhos de
melhoramento de soja para regiões de baixa latitude,
as cultivares de soja puderam ser plantadas em
expansão para os trópicos, porque durante o período
juvenil a planta não floresce, mesmo sob dias curtos
(ALMEIDA et al., 1999).
Até então, o fotoperíodo mais curto dessa região
durante o verão causava florescimento precoce
(redução do período vegetativo), que significa perda de
porte e produtividade.
19
Hábito
de Crescimento
Fonte: adaptado de arquivos internos de TD.
De acordo com Borém (2000) e Mundstock e Thomas
(2005), as cultivares com hábito de crescimento
determinado apresentam plantas com caules
terminados por rácemos florais e, após o início
do florescimento, as plantas aumentam muito
pouco em altura. Já as cultivares com hábito de
crescimento indeterminado não apresentam rácemos
florais terminais e continuam desenvolvendo nós
População de Plantas
e Espaçamento entre Linhas
e alongando o caule (crescimento vegetativo), de
forma que continuam a incrementar a altura até o
final do florescimento. Assim, para definir o hábito de
crescimento de determinada cultivar, são considerados
os níveis de crescimento em altura da planta após o
florescimento, como indicado na Figura 3.
A distribuição espacial de uma cultivar de soja
é muito importante para o desenvolvimento da
cultura. Esse fator influencia diretamente certas
características da cultivar, como altura das
plantas, índice de acamamento, formação de área
foliar e raízes, manejo químico pelo produtor e
produtividade.
Cada cultivar tem a sua população ideal (plantas
por hectare), que é definida através de ensaios com
diferentes populações. Sendo assim, o posicionamento
adotado para uma cultivar de soja tem de seguir as
recomendações do setor técnico. Erros depopulação de
plantas podem influenciar diretamente a produtividade
e prejudicar o desempenho de uma cultivar.
O melhor arranjo é, teoricamente, aquele que
proporciona a distribuição mais uniforme de plantas
por área, possibilitando a melhor utilização de luz,
água e nutrientes. Isso porque plantas espaçadas
equidistantemente competem minimamente por
nutrientes, luz e outros fatores de crescimento
(LAÜER, 1994).
O espaçamento utilizado atualmente no Brasil para
soja está entre 45 e 50 cm, pois proporciona uma
boa distribuição espacial de plantas por hectare. Além
disso, é preciso considerar que cada cultivar reage de
maneira distinta à mudança de espaçamento e que
os maquinários de plantio disponíveis no mercado
ainda são projetados para os espaçamentos mais
tradicionais. O espaçamento atualmente utilizado (50
cm) garante melhor distribuição de plantas por m2 do
que espaçamentos maiores (Figura 4).
Figura 3 - Hábitos de crescimento da soja.
A Foto 1 mostra três cultivares plantadas em
abertura de plantio, ainda no estado vegetativo, cada
uma com seu hábito de crescimento. Fica evidente
que cada uma respondeu de uma forma a essa época
de semeadura. Na Foto 2, as cultivares já estão em
ponto de pré-colheita.
Foto: Decicino, T.
Foto: Decicino, T.
Foto 1 - Três cultivares plantadas em abertura
de plantio em estado vegetativo.
20
Foto 2 - Cultivares plantadas em abertura
de plantio em pré-colheita.
Figura 4 - Distribuição espacial de uma mesma população (170.000 plantas/ha)
em dois espaçamentos
21
Nas Fotos 3 e 4, é possível avaliar a diferença de
comportamento de uma mesma cultivar de soja sob
espaçamento de 45 cm, mas com duas populações
distintas: 180.000 plantas/ha (Foto 3) e 220.000
plantas/ha (Foto 4). Neste caso, o aumento da
população provocou um aumento no índice de
acamamento e estiolamento, devido à competição por
luminosidade.
Foto: Decicino, T.
Foto: Decicino, T.
Foto 3 - Três cultivares plantadas em abertura
de plantio em estado vegetativo.
Foto 4 - Cultivares plantadas em abertura
de plantio em pré-colheita.
Fatores
Genéticos
A semente, que contém o material genético,
é responsável pela transferência de inovações
tecnológicas para o campo e pelos ganhos
resultantes do trabalho de melhoramento, seja ele
tradicional ou resultado da engenharia genética.
A qualidade da semente, definida pelo somatório
de todos os seus atributos genéticos, físicos,
fisiológicos e sanitários, é um dos principais fatores
na determinação do sucesso de uma cultura.
Cada cultivar possui um banco genético que
PARA UM PLANTIO
MAIS PRECISO
Dentro do sistema de produção agrícola, o plantio
é uma das etapas mais importantes e deve ser
muito bem planejado e monitorado. Essa operação,
além de determinar o início de um processo de
cerca de 120 dias, no caso da soja, e que afetará
todas as outras atividades envolvidas, também
pode determinar as possibilidades de sucesso ou
insucesso de uma safra inteira para o produtor.
O plantio tem papel importante no rendimento,
sobretudo de uma lavoura de soja, uma vez que
pequenas variações na densidade de plantio,
ou seja, o número de plantas por unidade de área,
exercerão grande influência no rendimento de grãos
no final do ciclo. Isso requer que o agricultor tenha
uma atenção especial para que a operação de plantio
seja mais precisa, de forma a assegurar uma perfeita
germinação e a densidade desejada no momento
da colheita.
Para medir se o plantio foi realizado com sucesso, o
produtor pode esperar pelo resultado da germinação
das plantas ou então recorrer a equipamentos que
monitoram a operação de plantio e entregam um mapa
da operação realizada, utilizando-o como ferramenta
de análise e manejo.
expressa características próprias, e estas podem
sofrer influências ambientais (que dependem do
posicionamento) durante seu desenvolvimento no
campo. Através da expressão genética, a cultivar de
soja pode se adaptar melhor a determinada condição
e expressar maior potencial produtivo. Os programas
de melhoramento em soja são altamente focados
em desenvolver novas cultivares com alto potencial
produtivo para o Brasil, além de buscarem atender às
mais diferentes demandas de cada região sojícola.
Considerações
Finais
São vários os fatores que influenciam o
posicionamento de cultivares de soja, todos de
grande importância. O correto estudo das condições
regionais, aliado ao conhecimento dos tópicos para
posicionamento, será diferencial no sucesso da
produtividade de cada cultivar de soja.
22
Por fim, o correto posicionamento das variedades
torna-se uma ferramenta altamente competitiva e
importante no mercado, pois, para o agricultor, alia a
segurança à confiabilidade dos produtos Monsanto,
gerando proximidade e tornando a companhia
referência técnica no mercado de soja.
23
Entre os equipamentos de monitoramento de plantio
encontrados no mercado, podemos destacar aqui o
monitor 20/20 SeedSense™ (Figura 1) e o aplicativo
FieldView™, em plataforma iOS (Figura 2), ambos da
empresa Precision Planting®, adquirida pela Monsanto
Company em 2012. Além do monitoramento, equipamentos mais sofisticados desenvolvidos dentro de conceitos de Agricultura de Precisão possibilitam o plantio
com uma taxa variada de sementes.
Existem poucos equipamentos no mercado com
essa funcionalidade. Podemos citar aqui o 20/20
RowFlow® (Figura 3) também da Precision Planting®,
que, combinado com o monitor 20/20 SeedSense™,
possibilita o controle automático da densidade
variadade sementes (para alterar a população de
plantas) e controle individual de linhas
da plantadeira.
Espaçamento
Naturalmente, as plantas ajustam seu crescimento e
desenvolvimento com base no ambiente em que estão.
No caso específico da soja, as plantas detectam altas
populações e reagem mudando o seu porte, o tamanho
e a altura da espiga a fim de se prepararem para
a competição. Espaçamentos irregulares forçam as
plantas vizinhas a reagir à super ou subpopulação
percebida a partir das sementes mal plantadas.
A singularidade, ou seja, efetividade de semente única
para cada intervalo de espaçamento (sem falha ou
sementes múltiplas por “cova”), também tem grande
influência no espaçamento e, consequentemente, na
competição entre plantas e na densidade desejada.
A figura 4 apresenta um exemplo de espaçamento
uniforme na cultura da soja.
Entre as práticas de manejo que receberam atenção
especial nesses últimos anos, destaca-se a redução de
espaçamento da soja para 45 a 50cm, permitido pelo
avanço tecnológico de variedades de porte mais ereto
e folhas menos expandidas. Entretanto, como toda e
qualquer prática de manejo, essa redução requer uma
análise prévia por parte dos produtores, visando obter
benefícios por meio da adoção dessa prática.
Para se assegurar um perfeito espaçamento e
um nível elevado de singularidade, além de uma
perfeita regulagem da plantadeira e a escolha certa da
peneira e disco a serem utilizados, deve-se levar em
consideração aspectos tecnológicos da plantadeira
que podem fazer toda a diferença.
Monitor colorido que apresenta em gráficos e ranges todos os fatores
influenciadores da qualidade do plantio, como: qualidade de contato da
plantadeira com o solo e de força realizada para este contato (Down Force);
valores de perda econômica; informações em tempo real de valores de eficiência
de singularidade, espaçamento e população a cada segundo.
Figura 1 - 20/20 SeedSense™
Figura 2 - FieldViewTM
Aplicativo de utilização em iPad que registra e possibilita a visualização em
tempo real do mapa “as planted”, ou seja, mapa de como está sendo realizada a
operação de plantio com todos os fatores envolvidos nessa operação: velocidade,
efetividade de espaçamento e singularidade, força aplicada para contato da
plantadeira com o solo, entre outros. O aplicativo também permite o envio do
mapa observado para um banco de dados em uma nuvem, que possibilita a
leitura a posteriori ou para outros usuários com permissão de acesso.
Para controle automático de densidade variada de sementes.
Figura 3 - 20/20 RowFlow®
De qualquer forma, apesar da possibilidade de
monitoramento de plantio e da geração de mapas
mostrando como a operação foi realizada, a garantia
de um plantio eficiente, com uma densidade
desejada e uma excelente qualidade pode aumentar
24
os três princípios observados nesse processo:
espaçamento regular e adequado ao ambiente e
a variedade; profundidade uniforme e adaptada
às condições de solo e proteção do potencial de
germinação.
Nesse caso, justifica-se ainda mais a qualidade dos
equipamentos de plantio que possam assegurar
um alto nível de espaçamento e singularidade da
implantação da cultura.
As plantadeiras pneumáticas encontradas atualmente
no mercado, apesar do apelo tecnológico de
grandes marcas, conseguem atingir um nível de
precisão de espaçamento e singularidade inferiores
a 95%.
25
Dentro desse contexto, a Precision Planting® está
trazendo para o Brasil kits que podem ser adaptados
em diversos tipos de plantadeiras que conseguem
atingir até 99% de precisão na uniformidade do
espaçamento e de singularidade. Fazem parte desses
kits os equipamentos eSet® (Figura 5) e WaveVision®/
BullsEye® (Figura 6).
Profundidade
Outro aspecto importante a ser considerado no plantio
é a profundidade, que deve ser a mais uniforme
possível, permitindo uma emergência das plantas ao
mesmo tempo e evitando “plantas dominadas” que
geralmente não produzem, mas que competem com as
demais por água, luz e nutrientes.
Figura 5 - eSet®
Figura 6 BullsEye® e
WaveVision®
Nos últimos anos, a eSet® Vacuum Meters tem se
tornado o novo padrão adotado para acurácia de
semeadura e flexibilidade.
BullsEye® é um tubo de semente diferenciado que
mantém a semente na parte central, evitando que ela
ricocheteie.
Saiba por que:
Dessa forma, a semente cai no local correto no tempo
preciso. WaveVision® é um sensor que fornece uma
clara informação para o seu monitor.
• Singularidade de semente de qualquer tamanho ou
forma;
• Melhoria na disposição da semente no solo: a
semente é transportada exatamente ao centro do tubo
de semente, minimizando seu ricocheteamento pelo
tubo e seu tempo de alcance ao solo;
A profundidade de plantio deverá variar de acordo com
as condições de clima e de solo, sendo recomendado
para a soja de 3 a 5cm, para as condições de solo
brasileiras. Em condições que dificultem a emergência
das plantas, a profundidade deverá ser menor.
Por outro lado, quando as condições forem favoráveis
à germinação e à emergência, o plantio poderá ser
mais profundo, aproveitando melhor a umidade do
solo. Sementes rasas ou fundas demais, ou ainda muito
próximas ao adubo, podem prejudicar a germinação
e a emergência e um atraso na germinação pode
impactar diretamente em alguns sacos a menos por
hectare. A Figura 7 apresenta um exemplo de uma
semente de soja disposta em uma profundidade
inadequada para uma boa germinação.
Ondas de rádio de alta frequência, maior do que a luz,
envolvem a semente de forma que se tenha uma visão
tridimensional, descartando qualquer possibilidade
de leitura de sujeira como semente. Visão de volume,
não de forma.
Figura 7 – Semente disposta inadequadamente na profundidade do sulco.
• Sem necessidade de regulagem: ganhos de mais de
98,5% em quase todos os tipos de sementes sem ajustes
do vácuo ou do duplo eliminador;
• Melhor agitação da semente: o tratamento da
semente pode inibir a singularidade. Uma agitação
agressiva do eSet® mantém um bom fluxo de
carregamento da semente.
26
Corte do sulco, profundidade de penetração do disco
de corte, contato da plantadeira com o solo, força
adequada de contato de acordo com as condições
texturais do solo, deposição correta da semente e
fixação da semente na profundidade correta são
observações importantes e que necessitam de um
bom gerenciamento para garantir uma emergência
de plantas adequada e esperada.
27
Nesse quesito, o AirForce® (Figura 8) tem se
apresentado como um dos mais promissores
equipamentos para manter uma profundidade
uniforme. Juntamente com o 20/20 SeedSense™,
o AirForce® faz automaticamente a leitura e gerencia
a força necessária aplicada ao equipamento de
plantio, sendo o mais leve possível para garantir a
Figura 8 - AirForce®
profundidade correta, porém mantendo o perfeito
contato com o solo. Além deste equipamento, a
Precision Planting® possui o equipamento Keeton
Seed Firmer (Figura 9), cuja aplicação exclusiva tem
o objetivo de ajustar a semente dentro do sulco de
plantio, a fim de conferir melhoria na profundidade
efetiva de deposição da semente.
Figura 9 - Keeton Seed Firmer
Germinação
Sementes que germinam ao mesmo tempo emergem
e crescem ao mesmo tempo. Para se ter certeza sobre
uma germinação uniforme, é necessário que todas as
sementes tenham a mesma chance no momento do
plantio.
Uma vez que temos na profundidade o espaçamento
correto e uniforme, precisamos fornecer o
melhor ambiente para as sementes emergirem e
prosperarem. Isso significa eliminar compactação
do sulco e resíduos para uma germinação uniforme,
assim as raízes podem penetrar no sulco para
encontrar os nutrientes iniciais e outros que alimentam
a planta.
importância para o ajuste imediato de qualquer
fator que possa interferir em adequada profundidade
e espaçamento. Além disso, atualmente existem novas
maneiras de medir a força que deve ser aplicada
no momento de sulcagem e até mesmo controlar
automaticamente essas forças melhorando o controle
de profundidade e reduzindo a compactação lateral.
Esse também é o caso do Seed Fimer e do AirForce®,
comentados anteriormente.
Dessa forma, a melhor produtividade possível começa
com o melhor controle do plantio, especialmente
com relação aos fatores que afetam a densidade,
germinação e emergência. O plantio se paga com
precisão.
A tomada de informação em tempo real, como é o caso
da utilização do 20/20 SeedSense™, pode ter grande
28
29
POR QUE USAR SEMENTES
DE QUALIDADE
+ Produtividade
Sacos/ha
Redução de Custos
Custo/ha
64
A qualidade das sementes, característica fundamental para a Monsoy, garante cultivares
com maior vigor e pureza, gerando mais produtividade.
R$ 296
60
R$ 267
35%
Sementes de baixa qualidade podem reduzir em até 35%
a produtividade, além de aumentar o custo de produção.
Plantas provenientes de sementes de baixa qualidade
podem ter área foliar reduziada em até 38%.
Alta
Qualidadade
Baixa
Qualidadade
Para cada 2 pontos de vigor perdidos na semente,
a perda na produtividade pode checar a
1 saco de 60Kg/ha
Alto vigor e Germinação são componentes fundamentais
de uma semente de qualidade.
Baixa
Qualidadade
Cada ponto de vigor perdido na semente pode
representar um aumento de 1% no custo da semente.
+ Segurança
Sementes com processos de produção inadequados
podem carregar fungos, plantas daninhas e nematoides,
sendo um risco à sua lavoura.
Patógenos transmitidos via sementes podem reduzir a
produtividade da sua lavoura em até 100%.
Alta
Qualidadade
Alta
Qualidadade
Baixa
Qualidadade
Optar por uma semente de qualidade, fornecida por multiplicadores
tecnificados com processos de produção rigorosos,
faz a diferença no resultado final da colheita.
30
31
Pontos Fortes
VARIEDADES
MONSOY
Precocidade
(2a safra)
Resistência
ao Acamamento
Excelente
Arquitetura de Planta
Excelente
Sanidade Foliar
M5410 IPRO
Fonte: Marketing, Gerenciamento de Produto, TD, Melhoramento Genético.
1. Cor genética do hilo: pode haver variações na tonalidade devido aos diferentes ambientes de produção. Fonte: Time de Pesquisa Monsoy
Região
Recomendada
Perfil
Genético
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
5.4
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
marrom-claro
Cor da Pubescência
cinza
Altura Média da Planta
79 cm
• BMX Turbo RR
• BMX Apollo RR
• NA5909 RG
Hábito de Crescimento
indeterminado
ÉPOCA DE SEMEADURA E POPULAÇÃO DE PLANTAS
(em plantas por metro com espaçamento de 50 cm entre linhas)
Micro
201
203
Set
Altitude
Ciclo
ou Região Médio Dias IV
≥ 600 m
<600 m
≥ 600 m
<600 m
115
117
Legenda: Alto (≥600 m); Baixo (<600 m)
15
16
Out
Nov
I
II
III
IV
15
16
14
15
14
15
14
15
12
14
I
II
III
IV
Recomendada
REAÇÕES ÀS DOENÇAS
Mancha Olho de Rã (mix)
MS
Podridão de Fitóftora
S
Mancha Alvo
MR
DFC (campo)
MR
Oídio (campo)
MR
Nematóide de Cisto
S
Nematóide de Galha (javanica)
S
Nematóide de Galha (incognita)
S
Crestamento Bacteriano
MR
Pústula Bacteriana
R
S - Suscetível
R - Resistente
MS - Moderadamente Suscetível
MR - Moderadamente Resistente
COMENTÁRIOS:
32
Melhores resultados podem ser obtidos ajustando a população de plantas do tipo de solo, fertilidade, altitude, histórico de ocorência de pragas ou doenças específicas do talhão a ser plantado.
Cor genética do hilo pode haver variações na tonalidade devido aos diferentes ambientes de produção. Entre em contato com o produtor de sementes Monsoy da sua região para mais informações.
33
Pontos Fortes
Pontos Fortes
Excelente
Precocidade com
Potencial Produtivo
Grande Amplitude
de Plantio
M5705 IPRO
FITOFTÓRA
Precocidade com
Potencial Produtivo
Resistência ao Nematóide
de Cisto (raças 1 e 3)
Resistência
a Fitoftóra
Resistência
ao Acamamento
M5730 IPRO
Região
Recomendada
Perfil
Genético
Opções
de Refúgio
Perfil
Genético
• Turbo RR
Acamamento
MR
Grupo de Maturidade
5.7
Região
Recomendada
• NA5909 RG
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
5.7
Acamamento
R
Cor da Flor
branca
Cor do Hilo1
marrom-claro
Cor da Pubescência
cinza
100 cm
• BMX Alvo RR
• BMX Turbo RR
• NS6211 RR
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
marrom-claro
Cor da Pubescência
cinza
97 cm
• BMX Apollo RR
• FPS Urano RR
• SYN1053 RR
indeterminado
Micro
104
201
203
Altitude
Ciclo
ou Região Médio Dias
104 (GPVA)
104 (PG/SP)
> 600 m
> 600 m
130
122
122
Set
III
IV
Out
I
II
III
Nov
IV
I
II
III
IV
14 14 14 14 14
14 14 14 14 14
Recomendada
MR
S
Mancha Alvo
MR
• NA5909 RG
• SYN1059 RR
Micro
101
102
103
Set
Altitude
Ciclo
<600 m
130
132
135
Out
I
II
III
Nov
IV
I
II
III
14
14
14
13
14
14
13
14
14
14
IV
R-MR
R (Rps1k)
Mancha Alvo
MS
DFC (campo)
--
DFC (campo)
MS
Oídio (campo)
--
Oídio (campo)
--
Nematóide de Cisto
S
Nematóide de Cisto
S
S
S
S
S
MR
MS
Pústula Bacteriana
R
Pústula Bacteriana
R
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
34
• BMX Veloz RR
indeterminado
Mancha olho de Rã (mix)
12 12 12 13
12 12 12 13
• BMX Ativa RR
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
35
Pontos Fortes
Pontos Fortes
FITOFTÓRA
Excelente
Resistência
ao Acamamento
Maior Facilidade
de Manejo Fitossanitário
Moderamente Resistente ao
Nematóide de Galha (M. javanica)
Excelente
Resistencia
ao Acamamento
M5838 IPRO
M5892 IPRO
Região
Recomendada
Perfil
Genético
Opções
de Refúgio
Perfil
Genético
• NA5909 RR
Acamamento
R
Grupo de Maturidade
5.8
Região
Recomendada
• BMX Ativa RR
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
5.7
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto-imperfeito
Cor da Pubescência
cinza
90 cm
• BMX Alvo RR
• BMX Turbo RR
• BMX Apollo RR
• BMX Alvo RR
Cor da Flor
branca
Cor do Hilo1
marrom-claro
Cor da Pubescência
cinza
93 cm
• BMX Turbo RR
Micro
104
Altitude
Ciclo
RSSC
GPVA
PG/SP
140
140
140
Set
III
IV
Out
I
II
III
Nov
IV
I
II
III
IV
14 14 14 14
14 14 14 14
14 14 14 14
Recomendada
MR
R
• NA5909 RG
Micro
103
Set
Altitude
Ciclo
<600 m
(RSSC)
138
Out
I
II
III
Nov
IV
I
II
III
IV
13
13
13
13
13
MR
S
Mancha Alvo
MS
Mancha Alvo
MR
DFC (campo)
--
DFC (campo)
MS
Oídio (campo)
--
Oídio (campo)
MS
Nematóide de Cisto
S
Nematóide de Cisto
S
S
MR
S
S
--
MR
Pústula Bacteriana
R
Pústula Bacteriana
R
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
36
• BMX Veloz RR
semi-determinado
indeterminado
• BMX Ativa RR
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
37
Pontos Fortes
Pontos Fortes
Precocidade
(2a safra)
Resistência
ao Acamamento
Excelente
Excelente
Sanidade Foliar
Região
Recomendada
Perfil
Genético
• Turbo RR
Acamamento
R
Excelente
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
5.9
Excelente
Sanidade Foliar
PRECOCIDADE
COM ALTO
POTENCIAL
PRODUTIVO PARA O
SUL DO BRASIL.
Perfil
Genético
Ampla
Adaptação Geográfica
M5947 IPRO
M5917 IPRO
Região
Recomendada
Precocidade
(2a safra)
• NA5909 RG
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
5.9
Acamamento
MR
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto-imperfeito
Cor da Pubescência
cinza
91 cm
• NA 5909 RG
• Potencia RR
• Magna RR
• NS6211 RR
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto-imperfeito
• FPS Urano RR
• VMAX
• VTOP
85 cm
Cor da Pubescência
cinza
• BMX ALVO RR
Micro
201
202
203
206
Set
Altitude
Ciclo
< 600 m
> 600 m
> 600 m
121
119
126
112
Out
I
II
15
15
15
15
14
14
III
Nov
IV
I
II
III
IV
Mancha Alvo
14
14
14
14
14
14
14
14
14
Recomendada
S
S
MR
• VTOP
Micro
Set
Altitude
Ciclo
101
102
MS
201
Oídio (campo)
MS
202
Nematóide de Cisto
S
203
S
S
S
204
205
206
Sul MG
Pústula Bacteriana
MR
301
Out
I
II
III
138
< 600 m
> 600 m
120
14
13
14
13
14
14
13
14
116
< 600 m
> 600 m
SP
SP
GO/MG
301
127
115
118
116
118
106
105
COMENTÁRIOS:
DFC (campo)
S - Suscetível
R - Resistente
38
• VMAX
indeterminado
indeterminado
• FPS Urano RR
13
12
14
14
13
14
14
13
12
14
13
12
14
15
14
Nov
Dez
IV
I
II
III
IV
I
12
11
12
12
12
12
14
12
14
14
14
14
14
13
12
14
15
14
14
13
14
14
13
14
17
17
18
17
17
18
17
17
18
18
MR
S
Mancha Alvo
MR
DFC (campo)
MR
Oídio (campo)
MR
Nematóide de Cisto
S
S
S
MR
Pústula Bacteriana
R
S - Suscetível
R - Resistente
Recomendada
COMENTÁRIOS:
39
Pontos Fortes
Pontos Fortes
Precocidade
(2a safra)
Excelente
Engalhamento
Excelente
Excelente
Sanidade Foliar
M6410 IPRO
M6210IPRO
IPRO
M6210
ESTABILIDADE
ALIADA A ALTA
PRODUTIVIDADE.
A VERDADEIRA
POTÊNCIA
PRODUTIVA DO SUL
DO BRASIL.
Alta
Estabilidade
Perfil
Genético
Região
Recomendada
Resistência
ao Acamamento
Perfil
Genético
• Vmax RR
Acamamento
MR
Alta
Estabilidade
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
6.2
Ampla
Excelente
Sanidade Foliar
Região
Recomendada
Precocidade
(2a safra)
• VTOP RR
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
6.4
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto-imperfeito
Cor da Pubescência
cinza
86 cm
• VMAX RR
• VTOP RR
• BMX Potencia RR
• BMX Potencia RR
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto-imperfeito
• SYN1163 RR
• TMG7262 RR
• N6767 RR
96 cm
Cor da Pubescência
cinza
• M6707 RR
201
< 600 m
> 600 m
202
203
204
205
206
301
302
303
Set
123
Out
IV
I
II
III
IV
12
12
12
12
11
10
13
12
10
13
14
12
13
12
10
13
14
12
12
12
10
13
13
12
12
12
125
< 600 m
> 600 m
GO/MG
Nov
III
131
125
125
115
102
110
108
12
10
13
13
11
18
17
16
I
II
12
12
12
18
17
16
18
17
16
III
• N6767 RR
• M6707 RR
IV
Recomendada
S
Micro
S
Mancha Alvo
MR
101
102
DFC (campo)
MR
201
MS
203
Nematóide de Cisto
S
S
204
205
206
301
302
303
S
MR
Pústula Bacteriana
R
S - Suscetível
R - Resistente
Altitude
Ciclo
Set
III
Out
IV
I
II
III
135
142
< 600 m
> 600 m
202
Oídio (campo)
COMENTÁRIOS:
40
Altitude
Ciclo
• TMG7262 RR
indeterminado
indeterminado
Micro
• SYN1163 RR
123
13
13
13
13
125
< 600 m
> 600 m
GO/MG
131
126
126
115
103
110
108
13
11
11
11
14
13
11
14
14
13
14
13
11
14
14
13
13
13
11
13
14
12
Nov
Dez
IV
I
II
III
IV
I
II
12
9
12
10
12
10
13
10
13
12
14
12
14
13
13
13
14
12
18
17
12
13
12
13
18
17
16
18
17
16
16 16
Recomendada
S
S
Mancha Alvo
MR
DFC (campo)
MR
Oídio (campo)
MR
Nematóide de Cisto
S
S
S
MR
Pústula Bacteriana
MR
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
41
Pontos Fortes
Pontos Fortes
Precocidade
(2º safra)
Excelente
Desenvolvimento Radicular
Excelente
Excelente
Sanidade Foliar
RESISTÊNCIA
A CISTO,
PRECOCIDADE
E PRODUTIVIDADE.
oderadamente Suscetível
M
ao Nematóide de Galha
Incognita e Javanica
Resistência
ao Acamamento
M6952 IPRO
M6972 IPRO
Perfil
Genético
Região
Recomendada
Resistência
ao Acamamento
Perfil
Genético
• NA5909 RG
Acamamento
R
Excelente
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
7.2
Ampla
de Cisto (raças 1, 3 e 6)
Região
Recomendada
Precocidade
(2a safra)
• BMX Potencia RR
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
6.9
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
marrom-claro
Cor da Pubescência
cinza
90 cm
• NA5909 RG
• BMX Potencia RR
• SYN1163 RR
• SYN1163 RR
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
marrom-claro
Cor da Pubescência
cinza
83 cm
• TMG123 RR
• AS 7307 RR
• M7211 RR
• M7578 RR
• TMG123 RR
• AS 7307 RR
• M7211 RR
• W712 RR
• W691 RR
• M7639 RR
Micro
301
Set
Altitude
Ciclo
SP
GO/MG
302
401
403
Out
I
II
114
114
112
Sul
Norte
115
15
15
15
17
15
17
Nov
III
IV
I
II
16
17
16
17
17
20
15
17
16
17
17
16
17
17
20
15
17
III
IV
Recomendada
MR
--
• NA7200
Micro
Set
Altitude
Ciclo
SP
GO/MG
Out
I
II
III
IV
I
II
17
16
19
19
20
20
18
16
17
16
17
19
18
18
18
16
17
16
17
19
18
18
16
17
16
17
III
IV
R
--
Mancha Alvo
MR
DFC (campo)
MR
Oídio (campo)
--
Nematóide de Cisto
MR (1, 3) R (6)
S
MR
301
DFC (campo)
MS
Oídio (campo)
MS
302
303
401
Nematóide de Cisto
S
403
MS
406
MS
S
MS
MR
Pústula Bacteriana
R
Pústula Bacteriana
MR
108
110
108
Sul
Norte
102
97
COMENTÁRIOS:
108
Nov
Mancha Alvo
S - Suscetível
R - Resistente
42
• W711 RR
indeterminado
indeterminado
20
20
18
20
20
18
19
20
20
18
18
18
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
43
Pontos Fortes
M7110 IPRO
Pontos Fortes
Precocidade
(2º safra)
Permite
Semeadura Antecipada
Excelente
Ampla
Resistência
ao Acamamento
Estabilidade
Produtiva
Precocidade,
Possibilidade 2a safra
M7198 IPRO
IPRO
M7198
Resistência
ao Acamamento
MÚLTIPLA
RESISTÊNCIA
A NEMATÓIDES
(CISTO E GALHA) COM
PRECOCIDADE PARA O
SUDOESTE GOIANO.
Moderadamente Suscetível
ao Nematóide de Galha Javanica
de Cisto (raças 1 e 3) e Galha (incógnita)
Região
Recomendada
Perfil
Genético
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
6.8
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
marrom-claro
Cor da Pubescência
cinza
71 cm
Região
Recomendada
Perfil
Genético
• NA5909 RG
• BMX Potencia RR
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
7.1
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto-imperfeito
Cor da Pubescência
cinza
95 cm
•
•
•
•
•
•
•
• SYN1163 RR
• TMG123 RR
• AS 7307 RR
• M7211 RR
indeterminado
indeterminado
Micro
301
Set
Altitude
Ciclo
SP
GO/MG
302
303
401
403
Out
I
II
IV
I
II
18
17
20
18
18
18
17
18
18
17
20
18
18
18
17
18
18
17
20
18
18
17
18
18
17
105
105
105
105
Sul
Norte
405
99
94
18
17
20
18
18
18
Nov
III
III
IV
Mancha Alvo
Recomendada
DFC (campo)
Micro
--
MS
--
301
Set
Altitude
Ciclo
SP
GO/MG
401
403
406
107
102
18
17
18
18
18
Nov
II
III
IV
I
II
III
16
16
17
18
18
18
16
16
17
18
18
16
16
16
16
17
18
18
18
16
16
17
18
18
18
107
112
Sul
Norte
Out
I
IV
R
--
Mancha Alvo
MR
DFC (campo)
MR
Oídio (campo)
MR
Nematóide de Cisto
R (1, 3)
Nematóide de Cisto
S
MS
S
S
R
MR
MR
Pústula Bacteriana
R
Pústula Bacteriana
MR
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
44
R
MR
Oídio (campo)
18
18
AS 7307 RR
M7211 RR
M7578 RR
M7639 RR
DESAFIO
W711 RR
W712 RR
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
45
Pontos Fortes
Pontos Fortes
Precocidade
(2º safra)
Precocidade
(2º safra)
Permite
Elevado
Potencial Produtivo
Ampla
Resistência
ao Acamamento
Alta
Estabilidade
Excelente Desenvolvimento
Radicular
Resistentência ao Nematóide
de Cisto (raças 1,3 e 10)
M7739 IPRO
SEGURANÇA E
PRECOCIDADE PARA
OS CERRADOS.
Permite
Resistência ao nematóide
de Cisto (raças 1, 3 e 6)
M8133 IPRO
Região
Recomendada
Perfil
Genético
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
7.7
Região
Recomendada
Perfil
Genético
• ANTA 82 RR
Acamamento
R
• NA7337 RR
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
8.1
Acamamento
MR
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto-imperfeito
Cor da Pubescência
cinza
76 cm
• P98Y11 RR
• P98Y30 RR
• TMG132 RR
• NA7255 RR
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto
• TMG1179 RR
• TMG1176 RR
• TMG123 RR
72 cm
Cor da Pubescência
marrom
• P98Y11 RR
• M8199 RR
• M8221 RR
• L8307 RR
• TMG 1182 RR
• P98Y12
• AS7307 RR
• NA7909 RR
semi-determinado
• SYN128 RR
Hábito de Crescmento
determinado
• M7578 RR
• STS820 RR
• M7639 RR
• M7908 RR
• DESAFIO
• W791RR
• W799RR
Micro
301
Set
Altitude
Ciclo
SP
GO/MG
302
303
401
402
403
404
405
406
II
117
118
118
117
115
Sul
Norte
Out
I
105
102
104
104
13
14
14
16
16
13
13
13
16
16
Nov
III
IV
I
13
13
11
13
13
11
11
13
13
13
11
11
13
12
11
11
11
12
12
14
14
13
13
13
16
14
14
13
13
16
14
14
II
III
IV
12
Recomendada
MR
--
Micro
Mancha Alvo
MS
403
DFC (campo)
MR
404
405
406
Set
Altitude
Ciclo
Sul
Norte
113
109
112
12
Out
Nov
I
II
III
IV
12
12
12
12
12
12
11
11
12
12
13
11
12
I
12
II
12
III
IV
12
MS
--
Mancha Alvo
MS
DFC (campo)
MS
Oídio (campo)
MR
Oídio (campo)
S
Nematóide de Cisto
R (1, 3) MR (10)
Nematóide de Cisto
R (1, 3) MR (6)
S
S
S
S
MS
MR
Pústula Bacteriana
MR
Pústula Bacteriana
MR
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
46
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
47
Pontos Fortes
Pontos Fortes
Precocidade
(2a safra)
Elevado
Potencial Produtivo
Resistência
ao Acamamento
Ampla
M8210 IPRO
Acamamento
R
Cor da Flor
branca
Cor do Hilo1
preto
Cor da Pubescência
marrom
72 cm
Resistência
ao Acamamento
Alta
Estabilidade
Elevado
Potencial Produtivo
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
8.2
Excelente
Fonte: AMIS, 2015
Perfil
Genético
Ampla
M8349 IPRO
VARIEDADE
INTACTA MAIS
PLANTADA NO
BAMATOPI.
Região
Recomendada
Precocidade
(2a safra)
Região
Recomendada
Perfil
Genético
• TMG132 RR
• VALIOSA RR
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
8.3
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
marrom-claro
Cor da Pubescência
cinza
72 cm
• P98Y11
• P98Y12
• P98Y30
• M8199 RR
• M8211 RR
• L8307 RR
• P98430
• P98412
• TMG132 RR
• STS820 RR
• M8199 RR
• M8221 RR
• L8307 RR
• STS5820 RR
• NS7901 RR
determinado
• NS7901 RR
determinado
• TMG 1182 RR
• SYN1281 RR
• TMG1182 RR
• SYN1281 RR
Micro
Set
Altitude
Ciclo
302
303
402
403
404
405
406
Out
I
II
129
129
120
Sul
Norte
114
112
112
114
14
14
14
15
14
14
Nov
III
IV
I
9
9
9
9
9
9
12
12
13
14
14
15
14
14
12
12
15
12
12
II
III
9
9
9
9
IV
9
13
--
Mancha Alvo
MS
DFC (campo)
MS
Oídio (campo)
MR
Nematóide de Cisto
S
S
S
Pústula Bacteriana
MS
R
Micro
402
403
Set
Altitude
Ciclo
Sul
Sul
Norte
404
405
406
407
408
501
502
>500 m
504
I
II
III
Nov
IV
119
119
113
115
115
111
130
112
< 500 m
Out
15
15
15
16
15
15
15
16
16
13
15
15
14
16
113
II
III
IV
9
9
9
9
13
13
15
14
14
112
112
I
14
15
12
14
15
14
15
15
12
14
15
14
15
15
12
14
15
14
15
15
12
14
15
14
15
R
--
Mancha Alvo
MS
DFC (campo)
MR
Oídio (campo)
--
Nematóide de Cisto
S
S
S
MR
Pústula Bacteriana
MR
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
48
MS
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
49
Pontos Fortes
M8372 IPRO
VARIEDADE INTACTA
MAIS PLANTADA
DO BRASIL.
Pontos Fortes
Precocidade
(2º safra)
Elevado
Potencial Produtivo
Alta
Estabilidade
Ampla
Resistentência ao Nematóide
de Cisto (raças 1,3, 6 e 10)
Excelente
Excelente
M8473 IPRO
Fonte: AMIS, 2015
Região
Recomendada
Perfil
Genético
Opções
de Refúgio
Região
Recomendada
Perfil
Genético
• P98Y11
Acamamento
MR
Grupo de Maturidade
8.3
Resistência
ao Acamamento
de Cisto (raças 1 e 3)
• P98Y30
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
8.4
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
marrom médio
Cor da Pubescência
marrom
82 cm
• P98Y51
• P98Y52
• TMG132 RR
• TMG132 RR
Cor da Flor
branca
Cor do Hilo1
marrom
• STS820 RR
• P98Y12
• L8307 RR
76 cm
Cor da Pubescência
marrom
• M8199 RR
• NS8490 RR
• BG4184 RR
• BG4290 RR
• M8527 RR
• M8766 RR
• M8221 RR
• M8527 RR
determinado
• GB 874 RR
determinado
• NS7901 RR
• M-SOY 8757
• TMG1182 RR
• SYN1281 RR
• TMG1182 RR
Micro
Set
Altitude
Ciclo
401
120
Out
I
II
III
12
12
12
Nov
IV
I
II
III
IV
402
Sul
120
403
Sul
116
12
12
403
Norte
116
12
404
-
112
405
-
114
406
-
117
407
-
110
14
14
14
14
408
-
130
10
10
10
10
501
12
9
9
12
12
10
12
12
12
10
14
14
14
14
13
12
12
12
12
12
12
10
9
9
10
113
14
14
14
14
502
< 500 m
113
13
13
13
13
502
> 500 m
113
12
12
12
12
14
14
14
14
504
109
12
MR
--
Mancha Alvo
Set
Altitude
Ciclo
Out
Nov
R
S
MR
Mancha Alvo
MR
DFC (campo)
MS
DFC (campo)
MR
Oídio (campo)
--
Oídio (campo)
--
Nematóide de Cisto
R (1, 3) MR (6, 10)
Nematóide de Cisto
R (1, 3)
S
S
S
S
MR
MR
Pústula Bacteriana
R
Pústula Bacteriana
MR
S - Suscetível
R - Resistente
Micro
406
Recomendada
COMENTÁRIOS:
50
I
II
III
IV
14
14
14
14
I
II
III
IV
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
51
Pontos Fortes
Pontos Fortes
Ciclo Tardio
Elevado
Potencial Produtivo
Excelente
Sanidade Foliar
Excelente
Resistência
ao Acamamento
M8644 IPRO
Elevado
Potencial Produtivo
ELEVADO
TETO PRODUTIVO
E RUSTICIDADE.
Ciclo Tardio
Excelente para Regiões
abaixo de 600m de Altitude
M8808 IPRO
Região
Recomendada
Perfil
Genético
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
8.6
Acamamento
MR
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto
Perfil
Genético
• P98Y70
• M8766 RR
Opções
de Refúgio
Grupo de Maturidade
8.8
Acamamento
R
Cor da Flor
roxa
Cor do Hilo1
preto
Cor da Pubescência
marrom média
87 cm
• M9144 RR
• M8766 RR
• M8867 RR
• M8867 RR
• M9144 RR
• M-SOY 8757
• M-SOY 8866
77 cm
Cor da Pubescência
marrom
Região
Recomendada
• M-SOY 9350
• M9056 RR
• TMG1188 RR
• P98Y70
• P99R09
• FT Paragominas RR
• GB874 RR
• TMG1182 RR
determinado
• M-SOY 8757
determinado
• SYN1288 RR
• M-SOY 9350
• M-SOY 8866
• TMG1182 RR
• SYN1288 RR
Micro
Set
Altitude
Ciclo
404
407
501
502
120
115
120
< 500 m
> 500 m
504
120
115
Out
I
II
III
Nov
IV
I
II
10
10
10
9
9
8
10
10
10
9
9
8
10
III
10
9
9
8
10
IV
10
9
9
8
10
Recomendada
R
--
Mancha Alvo
MS
Micro
Set
Altitude
Ciclo
408
501
140
124
<500 m
>500 m
Out
I
II
III
Nov
IV
Dez
I
II
III
IV
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
I
R
S
Mancha Alvo
MR
DFC (campo)
MR
DFC (campo)
MS
Oídio (campo)
--
Oídio (campo)
--
Nematóide de Cisto
S
Nematóide de Cisto
S
S
S
S
S
MS
MR
Pústula Bacteriana
R
Pústula Bacteriana
MR
S - Suscetível
R - Resistente
502
124
COMENTÁRIOS:
52
Recomendada
S - Suscetível
R - Resistente
COMENTÁRIOS:
53
Na Monsoy
plantamos os melhores
investimentos
para que você,
sojicultor, colha
os melhores resultados.
Colocamos dentro de cada uma das nossas
sementes o que acreditamos:
• Mais de 20 anos de melhoramento genético
e tecnologias inovadoras.
• A maior estrutura de estações de pesquisa do Brasil.
• O melhor time de PhDs em agricultura.
•M
ais de 7 anos de testes a campo para cada uma das
nossas variedades de soja antes do lançamento.
• Os melhores parceiros na produção e venda de sementes.
Conheça mais sobre a Monsoy, através dos nossos
parceiros na sua região, no nosso site
www.monsoy.com.br e tenha a segurança para realizar
a melhor escolha para a sua próxima safra.
54
55
www.monsoy.com.br - 0800 940 6000
/monsoybrasil
/mdemonsoy
#MdeMonsoy

saiba mais

Transcrição

Documentos relacionados

français-portugais Refúgio-2016

Clipping Internet

saindo da violência - Virtual Knowledge Centre to End Violence

Modelo Relatorio Estagio

Boletim Técnico 07 - Fundação Rio Verde

do arquivo completo

Citocininas - Fisiologia Vegetal

Boletim Técnico 11 - Fundação Rio Verde

da afinação ao improviso, escalas maiores, menores, pentatônicas

Relação de Bens Selecionados para Baixa por Conta