LUIZA MARIA BURGER

Transcrição

LUIZA MARIA BURGER
LUIZA MARIA BURGER
ESTDDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDARIO DE SETE ESPECIES
NATIVAS 00 GÊNERO DALBERGIA, LEGUMINOSAE - FABOIDEAE
Dissertação submetida à consideração da
Comissão Examinadora, como requisito
parcial na obtenção do Título de "Mestre
em Ciências — M.Sc.", no curso de PósGraduação em Engenharia Florestal do
Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná.
CURITIBA
1979
MlNISTf-RlO DA EOUCACAO £ CÜLIUUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO P ARAMÁ
5£TOa DE CIÊNCIAS A G R Á R I A S
C O O R D E N A Ç Ã O DO C UR SO DE P O S - G R A D U A Ç Ã O EM E N G E N H A R I A F L O RE ST AL
P A R E C E R
Os me m b r o s
da Co mi s s ão Exam ina dor a
pelo Co l e g i ad o do Cu rs o de P ó s - G r a d u a ç ã o
para
re al i z ar a a r g u i çã o
pela ca n d i d at a LUIZ A MARIA
des ign ada
em En ge n h a r i a Florestal
da D i s se rt aç ão de M es tr ad o ap re se nta da
BURGER,
sob o titulo
"ESTUDO AN A T Ô M I C O
DO X I L E M A S E C U N D Á RI O DE SETE ES PÉ C I ES NA TIV AS DO GÊN ER O Da l b e r g i a ,
Legurninosae
- F a d o i d e a e " paira
o b t e n ç ã o do grau de Me st r e em Ciên
cias - Curso de PÕ s- Gr a du aç ão
em En gen har ia Fl or est al do Setor de
Ciências Ag rá r i a s da U n i v e r s i d a d e
Federal do Paraná,
centr aç ão T E C N O L O G I A DE P R O D U T O S FLORESTAIS,
o re fe ri do
trabal ho e
ção de conceitos,
da Dissertação,
ar g u i d o a c a nd id ata
são de parec er
pela
co m p l et an d o as sim os
receber o grau e o Diploma de Me st r e
Curitiba,
área
de con
após haver
anali-zado
e re alisada
a atribui
"APROVAÇÃO COM
requisitos
DIST IN ÇÃO
ne ce ssários
para
em Ciências.
07 de d e z e m b r o de 1979.
1 V"-'P r o fe sso r On.il do P.arbosa - M.Sc
Pri me ir o E xa min ad or
,()
C
''•- -■ ., - •-1!
' L c>(&. 1
P r o f e s s o r a A r a c e l y vidal Gomes
Segunda
lí
'í,is
c-
- M .Sc
Examinadora
■
P r o f e s s o r Peter The o ívi 1 helrn Karstedt" - Ph.D
Presidente
1
"
BIOGRAFIA
Luiza Maria
Burger
na cidade de 'Araucária,
e Maria
DA
nasceu
Paraná,
AUTORA
aos
como
14 de
1949
filha de A l fr ed Charvet
Luiza Charvet.
Frequentou os cursos primário,
Colégio
Sacrê Coeur de Jesus
de Florestas
raná,
re cebendo
ern 15 de de zembro de
nheira
Florestal.
Em 19 71 foi
Paraná,
oc upando
da
c on tra ta da
pela
de An at om ia
des físicas
,gia e de
e ‘mecânicas
Física
da
da madeir a
Madeira
und H o l z w i r t s c h a f t "
do
1967
Un ive rsi dad e
do Pa
de Enge
Federal do
de Ensino como
em
ingres
Federal
19 70 o título
e Te cn ol og ia
Fez curso de e s p e c i a 1 izaçao
e coicgial. no
e em
Un iv ersidade
o cargo de Au xi li ar
ra das di sc ip li nas
ginasial
em Curitiba,
sou na Faculdade
Forst-
janeiro de
professo
da Madeira.
bi ologia e proprieda
nos
Institutos
de
Biolo
" Bunde s f or schungsanstal t
em Hamburgo
na Aleman ha
f Ur
(R. F.A.)
em 197 3.
A t u a 1men t e ê p r o fe sso r a a s s is te n t e
An at om ia
da Madei ra
gia Rurais
do D e par ta men to
do Setor de Ciências
i
da
dis c ip 1 ina d e
de Engenha ria
Agrarias
da UFP.
c
Tecnolo
AGRADECIMENTO
Ao Curso de P o s - G r ad ua çõ o
Univ ersidade
tado por
Federal
do Paraná
seu coordenador,
cm E ng enh ar ia Florestal da
(U.TVP.),
atualmente
P r o f . D r . Sebastião
represen
do Amaral
Ma
c h a do > pela opo r tu n i d a d e d e r e a 1 :iz ;'ir e s t a d issert a ç a o ;
Ao D r . Peter
Karstedt,
p r o fe ss or do Convénio
U .F .P . d o Depart a m e n to
de
que ori entou o pre sen te
trabalho;
A Prof.
ca do Setor
Ciências
toes na elaboração
Ao
En g enh a r i a e Tec n o 1 o g i.i
A ra ce ly Vidal
de
Prof.
das
Freiburg/
Gomes
do De par tam ent o
Bio.log.icns,
d es cri çõ es
Guido Ferencz
do
da U.F.P.
R urais ,
de
pelas
Botâni.
suges
botanico-dendrológicas;
De pa rtamento
Seto r d e C i ênci a s F;:xa t.a.s d a 11.F .P . nela
de
Física do
d e d i c a ç ã.o c a j u d a n a
parte de fotografias;
Ao Pe.
J.S.
tor de Ciências
cações
e por
Moure. d,o Depa rt am en to
Biológicas
ter
da
ge nt il me nte
U.F.P.,
colocado
de
Zoologia do Se
pela motivação,
ã d is pos iç ão
expli.
os progra
mas de taxo no mi a n u m c r i c a ;
Ao D r . Renato
que
sempre
Contin Marino ne
se m os t r o u pronto
de ta xonomia numérica,
tempo na operação
Freiburg /U iF .P .,
a esclarecer
concedendo,
e in ter pre ta ção
Ao D r . D i e t r i c h Michael
do mesmo departamento,
e ajudar
sem medir
na parte
esforços,
o seu
dos programas;
Burger t Professor
do D e pa rt am en to de
Sil vic ul tu ra
do Convénio
e Manejo pe
la c o n t r i b u i ç ã o
tatísticos
Ao
seu
de
do
ger,
Paula
do
do
Nacional
tamento
de
amostras
Brasília,
de
Madeira
e F ib r a
Azevedo
e P a pe l
Curador
Barbosa
e José
da
do
E l i as
Gama
Serpa
Instituto
Correa
Tec
(M.Sc.)Che
de
Araujo
Ivan i r
Go
Ma r a de i Mliller,
do
do
in ác io
de m a d e i r a s
Tropico
Ümido
e ou
e ao
estudante
Moura
exsicatas,
sem
Centro
( C .P .A .T .U . J , E n g 9
F r c i b u r g / U .F .P .,
Manejo
Lacerda
Madeira
pesquisadores
Convênio
e
da
Mu
P a u lo lierin
e Arthur
Anatomia
do
P e s q 11 i s a s d a A m a z ô n i.a , .Jo a q u i m
do
de
do
do J a r d i m
Ins
Kasper
José
de
Fernando
Tec
do
Silvicultura
Florestal
l':ilho
(M.Sc.)
es
numérica;
Pesquisas
D r . On.ildo
Villacis
Celulose
Agropecuária
Alois
de
Mattos
de
Departamento
de
cál.culos
P a u Io , 1)r . I•zcch:i.as
Antonio
de
Rosaria
Pesquisa
Florestal
ria
Pernambuco,
os
taxonomia
Instituto
Armando
Tobas
Divisão
da
Curitiba,
São
Leonidas
para
Ger t H a t s c h b a c h ,
de
Universidade
Chefe
e Nina
Dr.
de
Departamento
tituto
de
Paulo,
da
proj> r a m a ç ã o
Ma in ie r:i. do
de J a n e i r o ,
Galo
de
de
n.a r e a l i z a ç ã o
Municipal
Chefe
Loureiro
mes
Rio
da
nologico
apoio
Fl.oresta 1
Prof.
(M.Sc.)
fe
São
Botânico
Inst i tu to
de
e pelo
Dr . Cal v i n o
nolõgicas
Botânico
na p a r t e
do
de
D e p ar
Fngenha
pela
concessão
o que
não
de
se
teria
o
G er e i
c o n c r e t i z a d o e s t.e e s t u d o ;
À
Borges
S o li
pelo
Maria
auxílio
lK L e o c i l é á
ria
do
Setor
rências
nos
Ca roía
trabalhos
de
A p a r e c i d a V i c i r;i .
Ig n os
Alves
laboratório;
a vix í 1 i a r
C i e n c ias A gr ár ia s ,, pela
d e b ib I i o t e c ã
organização
das
r ef e
de
algu
bibliografjcas;
Ao s
ma
de
Da 1 - C o m u n i .
forma
à
demais
colegas
reâíizaçãô
0 iíiêu s i n c e r o
e amigos
desta
q ue
pesquisa,
reconhecimento
iii
:
incentivaram
S U M A R I O
jin
Lista
de
ilustrações
Lista de quadros
Lista
........................
........................, . . . .
de abreviações
INTRODUÇÃO
........................
................................ .
REVISÃO BI B L I O G R Á F I C A
.......................
vi
ix
xi
1
2
MATERIAL........................................
11
MÉTODOS
13
........................................
Mi crotécni ca
L ev an t am en t o dos
.........................
dados
Dados
quali tat iv os
Dados
q u a nt it ati vo s
Chaves
.....................
e técnicas
fotográficas
.........................
de id en ti fic açã o
13
13
15
16
. ..................
22
Chave
dicotômica
.............................
22
Chave
poli te ti ca
.............................
23
T a x o n o m i a nu mérica
Esboço
.....................
. ...
gera 1 d a. m e t o d o 1.o p,i a .............
Processos
RESULTADOS
Descrição
26
2 6
.........................
36
....................................
44
aplicados
d a s espécies
Dalbergia bvaai l i en s is
Dalbe rg-ia fr u te s cens
cs tud a d a s
Vog
(Ve 11)
.........
44
.................
44
B r i 11 o n ......
54
Pagina
...................
67
Ducke
.......................
77
5.1.5.
Da lb ergi a s pruaeari a Benth
.......................
89
5.1.6.
Dalbergia
5.1. 7.
Dalbergia. nigra
5.2.
Xiíema
secundá rio
5.3.
Chaves
de identif ica ção
5.3.1.
Chave
dicotôm ica
.............................
128
5.3.2.
Chave po lit ê ti ca
..................................
131
5.4.
T a x o n o m i a nu mé r i c a
5.4.1.
A g r u p a m e n t o por
5.1.3.
Dalbergia
violaeea (Vog)
5.1.4.
Dalbergia
cearensis
M a l me
de cipu-lariv
fr.
Allen
10 0
.............. .........
112.
do gênero Dalbergia
..........
..........................
.............................
pares
ticas não pon deradas
dos
.................
Ri'z z / M a t t
na base de médias
Análise
componentes
5.4.3.
Cladograma
6.
DISCUSSÃO E CO NC LU SÕ ES
6.1.
Discussão
6.2,
Conclusões
7.
RECOMENDAÇÕES
principais
128
133
aritme
(1J .P .G .M .A .)
5.4.2.
125
133
(P.C.A.) ...
136
.............................
14 5
...........................
1.50
...........................................
150
de Wagner
..................................
156
..........................................
157
....................................................
159
SUMMARY
..............................................
1.61
RESUME
................................................ 1.6 3
RESUMO
Z U S AM M EN FA S SU NG
RE FE RE NC IAS
....................................
BI BL IOG RÁ FI CA S
16 5
.....................
167
AP ÊN D IC E
J............................................
j73
AP ÊN D IC E
2
.........................................
179
A P Ê N D IC E
3 ..........................................
185
AP ÊN D IC E
4 .......................................
188
AP ÊND IC E
5
......
190
v
LISTA
DE
ILUSTRAÇÕES
Pagina
11us trações
1
Locais
de
coleta cias amostras
2
Esquema da mo ntagem
3
Raios
a p r es en tan do
rém diferentes
4
Correl aç ão
da
metro destes
5
Aspectos
6
Aspectos
...
. 12
"teia de Wagner"
...
35
a mesma altura em mm,
po
alturas
em número de células
I de poros
com o numero e dia
...................................
bo tâ nic o
hrasiliensis
da
estudadas
dendro Lógicos
de
do xilema
secundário
Cartão perf ur ado
dâs
principais
As pec to s
b ot â n ic o- dcn d ro !5g icos
frutescenr
9
Aspect os
Da Ibergia
10
Detalhes
11
cspecia is do
Aspect os
violácea
xilema
se cundário
de
das
principais
Dalbergia f r u t e s c e n s
57
de
.........................
xilema
53
Dalbergia
64
Dalberqia
.....................................
Cartão p er fur ado
ticas para
12
do
fvutescens
frutescens
de
.........
.........................................
anatomicos
52
caracterís
t i c a s p a r a Da lb e v g i a b v a ;;i l ie n sis
8
46
de
Da lb e r g i a b v a 9 i li enss ir. ......................
7
40
Dalbergia
...................................
anatômicos
39
65
caracter is
.............
b o t â n :íc o - d end ro Iô g ie o s d e
Da 1b<
66
//, 7
.......................................
69
Pagina
Ilustrações
13
a 11 atÔm:i cos
A s p e c tos
Da l b e r g i a v i o l a c e a
14
c1o xi. lema
s e c u ndãr io de
.................. .........
C a rtão p e r f u r a d o d a s p r :in c i pais
ticas P a r a ■D a l b e r g i a ' v i o l a c e a
15
Aspectos
16
Aspectos
Cartão
anatômicos
do
pe rf ur ad o
Cartão
ticas
21
das
24
p c r furado
87
caracterís
.............
88
Da l he v g i a
de
Aspectos
das
a natômicos
apruceana
ticas
de Da i b e r g i a
Aspectos
do
de c i p u l a. r i : ;
pe rfurado
92
das
xilema
98
caracterís
.............
de
99
Dalbe.vgia
10
3
L
10
secundar:i,o de
.......................................................
pr incipais
caracterís
.................................... 111
des^-ipuiaris
botâni co-dend rol ogi cos
de
D alb e r g i a
...............................................114
Asp ectos
ticas
prin c i p a i s
.....................................
Cartão
Cartão
.........................
botâni. co-dend ro] og icos
Da I b e r g i a
26
cearensis
pa ra Da I b e r g i a
Aspectos
nigra
25
principais
s p r u c e ano
Da l b e r g i. a.
2 3.
de
......................................
de c i p u l a r ir ,
22
80
Aspe c t o s an a tôm :ic o s d o x i.1e nia s e cundã r :i.o de
Da í b e v g i a
20
secundário
Aspe c t o s b o t â n i c o - d e n d r o 1 ôgicos
s p r u c e an a
.19
xilema
76
D alb er-gia
........................................
cearensis
ticas para Da. I b e r g i a
18
..............
..........................
Dalbergia
17
caracter' í s
b o t a n i c o - d c n d r o l o g i cos de
cearensis
75
anatômicos
nigra
perfu ra do
do xilema
secundário
de
..................................12 3
das
de D a l b e r g i a
Y ii
principais
nigra
caracterís
....................
124
{ilustrações
27
Pagina
Detalhes
gênero
28
a n a t ô m i c o s 'do xilema
Da Ibergia
29
taxonômicas
segundo
30
pelos vetores
1 e 2,
P. C. A ................ ......
139
vetores 2 e 1,
det er min ado
o método
pelos
P .C .A ..................
bidime ns io nal
de te rmi na do
o método
pelos
das
vetores 1 e 3,
P. C. A .......................
das
taxonômicas
vetores
de te rminado
vetores
3,
pelos
141
entidades
2
e 3,
P. C. A ................ ...
o método
taxonômicas
14 0
entidades
P o s i c i o n a m e nt o bidimen sio nal
P os ic i on am e nt o
135
das entidades
taxonômicas
segundo
34
por
das entidades
segundo
33
dete rmi nad o
P os ic io nam en to
12 7
.........................
bi dim ens io nal
o método
taxonômicas
32
U.P.G.M.A.
Po si ci o n am e nt o bid im en si on al
segundo
31
o método
taxonôraica
Pos ici on am e nt o
do
.................... .........
F e n o g r a m a ■segundo
dis tân ci a
se cundário
tr id ime nsi ona l
determin ado
2 e 1,
pela
segundo
das entidades
combina ção
o método
P o s i c i o n a me nt o tr id ime nsi ona l
142
dos
P.C.A.
.
143
das entidades
t a x o tiô m i c a s deter m i n a d op e 1.a c o m b inaç ã o d o s
vetores
35
3,
1 e 2,
segundo o método P/C.A.
C l a d o g r a m a de Wagner
v ii i
................. ;.......
. 144
148
LISTA
DE
QUADROS
Quadro
1
Pagina
Diferenças
entre
âecipularis
2
3
Espécies
e corpos
Caracteres
q uan ti ta tiv os
o número
o eavens is
FILHO'^
de prova
e Dalbergia
....... ......
com respectivos
exemplares
números
.....................
levantados
e o ml
mero exigido pela NORMA COPANT
30:1-019^
......
efetuadas
Modelo
de
calculado,
número
p re enc hi do
para
6
Etapas
7
C ara ct ere s
ca
ch ave
....... ..................................
des envolvidas
na
taxonomia
sele cio na do s
para
nu mérica
....
8
Caract ere s
9
P i-i n c i.p a.i s c a r a c t e r í s t i c a s d o x i )e m a s e c u n d ã r j.o
10
.......
...............................
Chave
id ent ifi caç ão
cies
11
redundantes
do gênero Dal ber gi a
p oli tét ic a
do gênero
En tidades
mérica
de
Dalbergia
taxonômicas
com res pec ti vo s
2S
26
a tax on om ia nume r i
....................................................
considerados
19
identifica
ç ã o de e sp é c ie s d o g ê n e r o D a l b & rgia p ela
p o 1 i té t ic a
16
de medi
.....................................
formulário
11
por espécie,
efetuadas
Número de medições
7
de
de medições
ções
5
segundo MATTOS
estudadas
mos trando
4
Dalhergia
para
nume ros
na
de
38
12 5
as espé
........................ .
incluídas
37
I32
taxonomia nu
referencia
..
138
Quadro
12
Página
Caracteres
respectivos
13
Caracteres
incluídos
números
no
método
de Wagner
de referência
constantes
e caracteres
com
...............
de maior va
r i a b i 1 id a d e
(o r d e m d e c r c s c c n tc ) e n t:r e amost r a s ,
por espécie
............................
x
147
LISTA
C . O . P . A . N . T . : Comissão
C . P . A. T. U. :
DE
ABREVIATURAS
P a n - A m e r i c a n a de No rm as Té cn ica s.
C e n t r o de P e s q u i s a A g r o p e c u á r i a do Tropa co Omido
D . : Dalbergia
Density
(A.D,): Density
(Average Density)
= densidade
(Dens i_
dade Média)
E .T .D . : e t i 1 e n o d i a m i n a
N.C.:
"not c o m p a r a b l e "
P .C .A .:" P r i n c i p a l
= caracteres
components
mio c o m p a r á v e i s .
analysis"
= "análise
dos
compo
nent es pr inc:i.pa i s " .
R.F.A.:
Republica
Fed e ra l da Aleman ha.
U .F . P . : U n i v e r s i d a d e
U. P. G. M. A. :
Federa 1 do P a r a n ã .
" U n w e i g h t e d p a i r - g r o u p m e t h o d us i n g a r i t h m e t i c
averages"
= a g r u p a m e n t o por pa re s na base
mêd ia s a r i t m ét ic as
U ,.R . : U n i v e r s i da d e de
nã o po nd er a d a s .
Br a s í 1 i a .
V a r .: v a r i e d a d e
/
: não me no r
/ s .mrn: "per s q ua re m i l i m e t e r s "
9
::: por mui“ .
de
1.
Dalbergia:
ho m e n a g e m pre stada por Linn eu Filho
tânico
18 20
Jacarandá:
Estudos
vezes
INTRODUÇÃO
sueco
Dalberg,
anatômicos
= homem negro
do xilema
sistemática
sentido,
fornecer
pois
d efi nit iva
subsídios
até hoje
de certas
em 1730-
con tr ib uí do
a separação
muitas
taxonômica
I•
'o i o b j et i v o p r .i.n c ip a 1. d e £
com bases
existem duvidas
espécies
(ENCICLOPÉDIA'5'^)..
tem
para
d e g r u p o s ou e n t id a d es v e g e t a i s .
te trabalho
que viveu
(1-IOEHNE24) .
do tupi
com a bot ânica
N.
ao bo
estatísticas
neste
sobre a c la ss if ic aç ão
de Dalbergia
e
Dal b e v g i a decipul a r io e Da lbe v g i a a e a r e n s i s
frequent em en te
são c o n I"u n d i das
c o m D a lb e r g i a fr v.t e s a e.n s .
Segundo
ro estudo
liensis
anatômico
a qual
pr el im in ar
Botânica
do
mesmo
lenho,
dados
so foi descrita
em 1978
no
(TEIXEIRA
resultados
tal pesquisa.
do autor
do xilema
a pr es en ta do
pou e cujos
radas,
conh eci me nto
aquele
estereologicos,
sob
mo t i v ar am
aspecto,
o primei
em
c on sti tu em
trabalho
de
o autor partici
de aprofundai'
do gênero
aqui
do ponto de vista da
são
bvasi_
Latino-americano
a necessidade
espécies
trabalho,
que
este
et a ] ^ ), do qual
já descritas
e este
tese traz
secundário de Dalbergia
II Congr ess o
Para as demais
que
esta
pioneiros
informações
em
conside
anatomia
incluir
de grande
2
imp or tâ nc ia no que
Al ém
das
foram reunidas
diz
respeito
descrições
outras
ã utilização
anatômicas
informações
da madeira.
do x i l e m a secundário,
com pl eme nt are s
sobre
as es
•péci es , como a sp e c t o s b o t i n i c o - d cn d ro 1 o g i cos , dado s g c ra is s o
b r e a s m a d e i r a s , p eso e s p e c.í f i c o e 111 i.1 i.z a ç õ e s .
A inexi stê nci a
caract erí st ica s
sempre
lhores
precisos
ras,
disponível,
o presente
futura
flora,
das,
este
forneçam,
para
a
cle chaves
sem dúvida,
ao
enc ont ra- se
estéril
ou
para
Embora
me
taxônomica,
n.a
de made_i
ao alcance, ou,
incompleto.
distinção
as ca
elementos
para
id ent ifi caç ão específicas
chaves
estrangei_
comércio
dar a sua co nt ribuição
de
fornecendo
corretas.
tange
em
xilema para ma
de chaves
identificação
material
é freq üen tem ent e
trabalho
do
a utiliz aç ão
p r i n ci p al me n t e no que
ne m sempre
id en tificação baseadas
levam a conclusões
botânicas
prática,
de
microsc ópi cas
obriga
ra cterísticas
e mais
chaves
anatô micas
de.iras brasileiras,
ras que nem
de
se
Pretende
a elaboração
para
a nossa
das espécies
estuda
com b a s e n a s c a r a c t e r í s t i c;a s m a c ro e m icro s-c 6 p ic a s
da
rnade i r a .
Diante
quantidade
de um elevado
de
caracteres,
são do conjunto
do não
fogem
avaliação
tornam-se
totalmente
obj et iv a
dos
número
a capacidade
muito
aos
caracteres
a distinção
ram submetidos
aos pr inc íp io s
ção de grandeS
dos
complexos
no mia nu m é r i c ã ê um
anatômicos
de
uma
levantados
estudadas,
estes
valor
e o
fo
a qual
a avalia
e indivíduos.
inestimável
quan
Visando
taxonomia numérica,
de caracteres
e a vi
e subjetivos,
c o m p u t a d o r e s , possibilita
instrumento
<• j.’
,rande
do p e sq uis ado r
humanos.
das espécies
da
indivíduos
limitados
recursos
seu valor para
valendo-se' da memória
de
A taxo
que
vem
3
enc o n t r an do
muitos
aplicaçao
não
só na bo tânica s i s t e m á t i c a ,
o u t r o s c a m p o s d a c i.enci a
zoologia
e o u t r o s . Foi
também
mentar pela p r i m e i r a
vez
anatomia da madeira,
ava liando
esta
c o mo
no B r a s i l
a
a
pesquisa
taxonomla
sua possível
em
e n to m o 1o g ia ,
m e d í c ín a ,
:i.ntenção d e s t a
mas
experi
nume rica em
ut ilidade
para
area.
Por razões
clusi vã me nte
paraç ões
de ordem pratica
a especies
com outros
do gênero
gêneros
afins.
este
estudo
limitou-se
Dalbergia , não
fazendo
e.x
com
2.
REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA
O gênero Dalhergia encerr a
§ HESSJ
cerca de 2 50 espécies
phyllum.
tanto
ximadamente
espécies
des
grandes
42 ocorre m no
deste
gia retusa
D.
e RECORD
incl.ui.ndo Am erimnon
e Eoasto
com PALMER
árvores
gênero
tec nológicas
lati folia
rios
TOS
Por volta
comercializadas,
muitos
anos
autores
Da/lber
rosewood"),
nigra
brasileiras
serem desde
desta afamada
CORD § H E S S 55);
além
hã
of
Duck e.
n o rt he as te rn
but
appears
de outros:
Brazilian
Brazil
comenta
madeira
RI ZZ IN 1
â D.decipuLaris ; " K i ng wo od
cearensis
determined,
[•'r. Allen.
fato que mereceu
c o m o : "A origem
refer ind o-s e
from the dry interior
Ebony")
a iden i i.dadc bo tâ n i c a de ai guinas fi
em dúvida,
rã i.s b e l i e v e d to be D.
sp eci fic all y
D. melano_
(R E C O R D 0 ^ , R I Z Z IN 1^ ^ ) .
c o n stitui u comp 1.eto en i gma botân:i co" ,
FILHO^
15
como por exemplo:
da América- Central),
madeiras
de
qual ida
D.
de certas
apro
pela beleza e boas
Robx.
("Indian
cer
100 es
quais
ou "Senegal
de vários
sempre
de
§ P e r r . ("African blackw ood "
Apesar
cou durante
mais
?4
(IIOEIINE" ).
destacam-se
("jac ara ndã-da-Bahia") , e outras
séculos
44
corno arbustos , dos
Brasil
("cocobolo"
o gênero engloba
q PITMANN
de suas madeiras,
Hemsl.
Guill.
xylon
ÜUCKE^
Segund o H O E H N E 2^ e R I Z Z Í N I ^ ,
ca de 120 e de acordo
pécies,
conforme
from Cea
Tul ipwood
has not been
to be a Dalbergia"
1lOEi IN E 2 4 , ALMEID A
R E C O R D 5 2 , A L M E I D A 2 , K N U C H E L 2 8 , R I Z Z I N T 6 2 ).
f, MAT
(RE
Ç COSTA5,
5
Na Flora
mais
antigos
ridas
todas
çáo de
nada
Brasílica
e completos
as espécies
Dalbergia
de
HOEHNE'1'^ ,
sobre
o gênero
co ns ideradas
decipu.la.ris ,
como espécie
nova por
documentos
Dal bergia estão
neste
a qual
RIZZINI
um cios
estudo
com exce
só em 196 7 foi
ti MATTOS
refe
determi
FILHO6 1 .
Salvo no caso de D. b r a si li en si s , a literatura e abun
dante
e rica em informações
o aspecto bo tâ n ic o
todas
D.
br as iliensis:
D.
frutescens
D.
violácea:
sobre
as espécies
estudadas.
Sob
ja foram descritas:
HOEHNE2 4 , CORREA1 0 ;
■...74
?
v a r i a b i l i s ) : H O E H N E “ , ALMEIDA";
(D.
RIZZINI
f, MATTOS
FILHO
ÇQ
, HOEHNE0
&
,
COR
RE A 10 . RIZZINI 6
D. c e avensis:
MATT 0 S FI LHO ''9 , R .1Z Z I N I 6 3 ,
DU C K E 12
,
HOEHNE2 4 ;
D.
s p ruce a n a : RI Z Z I N 1 63 , 1,0 U R I !R 0 Ç S I L V A 34 , II0 E iiN E 2 4
D.
de c i p u l a r i s : R I Z Z I N I 6 3 , RIZZINI
RIZZINI
D. nigrã:
MAT TO S
6?
FILHO
§ MATTOS
FÍLHO°°
,
;
f, COIMB RA
FILHO4 0 ,
RIZZINI6 3 ,
ALMEIDA1 , GONSALVES2 1 , PICKEL4 8 ,
HOEHNE2 4 ,
GOMES2 0 , CORREA10.
De todas
das,
as bi bl i o gr af ia s
n e n h u m a trazia
E m b o r a âs
tômicas
desc ri çã o
vezes
de
sobre
D,
cecírensis
co mpleta
da
flor.
forma
superficial,
consulta
descrições
ana
dó' x-iiema também são e n c o n t r a d a s :
D; brasil ie ns is :
Di
frutescens:
TE IX E I R A
et a l .7 0 ;
( s i n . D . v a r i a b ilis) : T E I X E I R A
et
al7 0 ,
A L M E I D A 2 , RENDLE*8 , MAINIERI
£,
PE REI
M
3 g , PEREIRA
BRAZIER
íj M A I N I E R I 4 7 ,G O T T W A L D 22 ,
i.t F R A N K L I N 8 .
6
D.
violacea:
LHO
D.
al /() , RTZZINI
TE IX E I R A et
cearensir:
59
f, MATTOS
Fí
;
MATTOS
El Li 10 39 , KNUCíIEL2 8 ,PERL !RA íi MA_I
N í E R l 4 6 , RENDI.E;,b, B R A Z I E R 8 ;
D.
s p r u c e a n a : LO UR EI RO
f, S Í L V A j 4 ,
R E N D L E 58 , MAT.NIERI
f, P E R E I R A 3 8 ;
D.
decipularis : RI ZZ IN [ ?i MATTOS
D.
n i g r a :MATTOS
FILHO
KNUCHEL28 ,
§ CO IMB RA
PEREIRA
base
diz
respeito
em caracteres
do
de gêneros;
a chave
com base em aspectos
gra,
D.
villosüj
a chave
de
D.
pode-se
chaves
de
do xile ma secund ári o
macroscó pic os ,
de BRAZIER
tre outras : D', cearens is , D.
de madeiras
i d en ti fic açã o
spruceanaD.
na qual
e D.
8
de RE
a
MAIN1ERI^,
figuram:
D. ni_
e D. ce avens is e
em caracteres
ci FRANKLIN
com
de madeiras
de
frute scens
nigra
1
,
, AL ME ID A
citar o trabalho
de ide nt if ic aç ão
ide nt if ic aç ã o baseada
40
fi FRANKLI.N8 , B O S S H A R D 6 .
d i f e r e nc ia çã o
lenho,
C O R D 5 ^ ’5 4 ’5 5 , contendo
nível
ã
FILHO
MAINEIRI'4 6 , R E N D L E 5 8 ,
G O T T W A L D 2 2 , BRAZIER
No que
FILHO6 1 ;
microsc ópi cos
, que
inclue
frute scens
en
var.
tor
men tos a .
HOEHNE
tado que
de D.
RECORD
s en t a m muitos
mar cantes
ainda
Higrd
afirma
a e st rut ur a
e s t ru tu ra
tâncias
24
53
do
]94 1 que
lenho
tccni.cos h a v i a m consta
de D.
cearensis
diferia
da
Da lbergia
apre
variabilis .
diz que
as madeiras
caracteres
as variações
gomíferas
em comum,
de
de que
como
do genero
sendo
tonali da de
ou resinosas
o rnesnid autor
o fato
já em
que
diferença
naque la
as
as diferenças
e a na tu re za
mais
das subs
infi lt ra m o c e r n e . Cita
entre
listras
D.
cear o nr. is
escuras
e
do ccrne
D.
são
7
estreitas
anéis
e regulares,
en quanto
e irregulares
(R ECORD^2 ) .
39
FILHO''’
MATTOS
do xile ma
e o odor.
e D.
duas
como
decipularis
são as únicas
dispostos
espécies
aponta
de
a segunda
ainda no mesmo
a p r e s e n t a r e m poros
as
enumera
de D.
Afi rm a
oearensis
tando
a impressão
de crescimento,
largas
ciais
dando
lenho
tardio nos
apresenta
ca ra cte rísticas
e D.
cearensis
trabalho,
espécies
que
D.
listras
diferen
a coloração
decipularis
do gênero Dalhergia
em linhas
tangenciais.
as diferenças
contidas
a
Confron
no qua
dro 1.
Quadro
1:
Diferenças
gundo
D,
Foliolos:
Madeira:
Cheiro:
entre
MATTOS
D.
cearensis
decipularis
se
FILHO39 .
cearensis
ovados
e D.
D.
e giabros
decipularis
oblongo elíticos,
menos p ilo sos
durissima, compacta, de
cor p a r d o - v i o l á c e a , do
tada
de
listras atroviolãceas
In d i s t,in t o
mais
ou
dura,
menos compacta, de
cor r ó s e o - airtare 1 ada , pro
vida de listras roseo-for
te s
a g r a d a ve 1
POROS:
Disposição: difusos;
outras
zes
com disposição
ané i s . In v is íve is
lente
Diâmetro
máximo :até 170(196}
N 9 por m m ^ : de
ve
em
sem
micra
30-6 5 (70)
idem, idem.
a olho nu
até
de
Perceptíveis
335 micra
8-35
(40)
PONTUAÇOES:
I n t e r v a s c u l a r e s : de contorno oval
com 5-,5-11 micra
de diâ
metro
de contorno circular, com
5,5-7 micra de diâmetro
FIBRAS:
Comprimento: de 0,560-1,00 mm. As
fibras
do lenho inicial
effi faixas
mais ou menos
largas si m u l a m
o
parcn
quimã apo tra que al
terml
nal ou inicial.
de 0,750-1,25
mm
RIZZINI
D.
violacea
f-i MATTOS Fí LH0',‘Í ,
distingue-se
te pela pre se nç a
mi cr os co p i c a m e n t e
de vasos
sugerindo
a hi pótese
ci.es distintas
tos
autores
como que
v í d u o s , não
aceite
D,
variabilis
típica
folíolos
tosa estes
no Tenho
estar em
Aqui
D.
variabilis
o
nome
D.
vale
como
fS?
4
e D.
D.
22
sobre
cer
),
de D.
em
fru
aceito para
§ MATTOS
em pequeno núme ro
menção
espé
variabilis
sinonímia
conclusões
pre
que
, GOTTWALD
n
tirar-se
da espécie
60
)•
de indi
seguras
sobre
a ex istência
o
de va
f r u t e s c e n s . H O E H N E ^ 4 refere-se
t o m e n t o s a , e A L M E I D A 2 comenta
frutescens
p r a ti c am en t e
marcan
duas
lembrar
“ , A L M E I D A 4, , RIZZINI
faz mesmo
a D.
de
frute scens
of ic ia l me nt e
glabra
ap resenta
que
a pagina
na
inferior
en qu ant o na variedade
tomen_
são bastainente pubescentes.
também traz
lidade
de di stinção
de espécies
através
de estudos
deira.
ALENCAR'' citado por RIZZINI
-
de
incluídas
(ANGliLY
A literatura
* ALENCAkj
rá s 4
de maneira
frutescens
trabalho basea do
var.
Tenho
co ns tat ara m em estudo
especies
ultimo
foi po ss ív el
dentro
sua forma
dos
de
A literatura
riedades
a D.
de talvez
a espécie (RIZZINI
Por se tratar
,
diferenças
duas
t e s c e n s , sendo este
fato.
70
u t i l iz a m os nomes
bora a m a io ri a
designar
al
sob o mesmo nome.
de signando
o
geniculados.
Em 19 78 TEIXEIRA et
liminar interes san tes
e sc re ve m que
L
de
A c ta
químicos
referências
dentro
sobre
a possibi^
do gênero
Dalbergia ,
de substâncias
6?
extrativas
, e s t ud ou .a
da ma
composição
et al.
5 leo s e s s e n c i a i s de p l a n t a s
A m a z ô n i c a , 1 (3 ): 4 1 - 4 3 , 1 9 7 1 .
brasilei
~
.*
ÕleoíJt e s s e n c i a i s de p l a n t a s b r a s i l e i r a s . A n a i s da Acadaroià b r & s . C i ê n c i a , 44 (s u p p l . ) : 3 1 2.- 3 1 4 , 1 9 7 2~
:
9
de oleos
essenciais
con tr an do
97,61
$o Roxb,
que
do corne de D.
de nerolidol.
bevgia bra sil eir as
n e , salvo duas
extraídos
De outras
es tuda d a s , n cn h uma
espécies
da índia:
também a p r e s e n ta ra m
tue por tanto
uma
d i fe re nc ia çã o
D . f ru te sc en s
e D.
cearensis.
Em outro
CAR et al**,
o cor rên cia
ambos
citados
de diferen te s
de D a l b e r g i a .
três,
estudo de BRAGA
porém
p t e r o c a r p e n o s , enquanto
várias
des
isoflavonas
D.
D. par vi fl or a
química
(32
et al*
, foi
pt ero car pan os
c isof lavanas
e D.
de
e de ALEN
e
a
em madeiras
c om um
são acomp anh ado s
cearenaia
consti
com parada
isoflavon oid es
estes
fato
de D.décip ula ris
DE OL IV EIR A
de
de Dal
Roxb . e D. sis_
ne r o l i d o l . Este
de dois
décipularis
19 espécies
ap re se n t ou o 1e o no cer
RIZZINl
tipos
A pre se nç a
em D.
por
de ci pulavis , en
nas
por dois
contem
frutescens
c pro du ze m dois nco flavonoi_
.
D I E T R I C H S 11
Segundo
classe
ele
a subst ancia
reali zou pesquisas
Dalberg iona
dos ne ofl ava noi des )
tem efeito
levar
também
semanas para
p ode m ter
secarem,
sua. secagem retardada
si ve prejuízos
para
apresen.ta ação
t:oxica sobre
vocar
efeitos
balhadores,
alé rgicos
fato
to a D . nigra,
* BRAGA
DE
o filme
D.
lati f o l i a D .
A.
et
de
et
al.
podem
trazendo
que
inclu
lista mesma, substancia,
./?e t iou li t& s f la.vipes c pode pro
também aventado
OLIVEIRA,
que
de po li es te r
até meses,
cola.
â
das Dalbergia
oleosas,
ã base
como dermatites
the g e n e r o D a l b e r g i a
186 3--19 76 , 1 9 7 1. ”
*'x A L E N C A R , R.
de
de
lenho
tintas
e tintas
sentido.
(material pe rt enc ent e
presente 'no
inibidor na secage m de
neste
eczemas
em tra
por W A G H N F Ü H R ^ 4 com
respei
relusa
e até
e D.
me lanoxy lon.
Sob
ai .
A p hy t o g e n e t i c c o r i:e 1 a t i o n of
and Machae ri ii m. P h y t o ' c h e m i s t r y , 1 0 :
, a p u d . p a g . 8.
10
o a s p e c t o q u í m i c o t ;ix o n ô m i co,
lho que
so D.
nigra pode
txe as analisadas
ra as demais
que
espécies,
xonômicas
pode
em certos
casos.
de valor, pois
ajudar
ser
1)1 fiTRI CHS con c 1 u c e m s c <i t r a b a
idcn t ificada por
conte m S-4,4'
decisão
Para o gênero
da lb ergionas
dos
gionas
q u í m i c o - 1.a
anatomistas
de madeira
Caeaalp in io id sa e .
é bastan te p r óxi mo
de gran
em Coniorrha
em uma espécie
do tipo R - 5, 4 - d i m e t o x i d a i b e r g i o n a
ro M a c h a e r i u m que
informação
so foram en co ntradas
da família Legumin os aa
Pa
com bases
constitue
chis ma v g i n at a T a u b , e pr ov ave lm en te
gyne , ambos
dim eto xidalbergiona.
a id e nt if ic aç ão
a
ser a única en
o c o r r e m so
ao üalbergia.
de Pelto
Dalber
no gêne
3.
0 quadro
pectivos
com que
2 ap resenta
números
de
2': E s p é c i e s
piares
no
estudadas
e corpos
decorrer
deste
estudadas
e números
com
de
corpos
de
A ordem
trabalho
obedeceu
números
de
N 9 DE CÕiiPÕS Dl:
PROVA (a mos t r a s )
A
D. f vu te s cens (Ve 11) B r i 11 on
s in . D . variabi 1is
6
k8
D.
vi o 1acea
'1
4
D.
c e avens is Ducke
4
4
D.
spvuceana
4
4
D.
decipularis
5
*4
4
4
Ma 1mc
Benth
Rizz
^ Matt
D . n i g r a F r - A 11 e n
* 0 b s . : O n d e o n? de c o r p o s de p r o v a é s u p e r i o r
piares, retirou-se
de _ u m a das á r v o r e s
em d i f e r e n t e s l o c a l i z a ç õ e s .
As
amostras
de madeira
sua ma ior ia por botânicos
mente
de xil otecas
tanto do cerne
nõ
tronco,
cais
de
como
No mapa
coleta das
(apendice
de
coletadas
idôneos,
1),
amostras.
ao nÇ de e x e m
d u a s a m o s tr as "
e ident i f'.i cacías na
foram obtidas
e provinham
1 estão
principal
indefinidam ente
albu rno c de posições
da ilustração
exem
prova.
■■I
Vog
(Vog)
res
de prova.
respectivos
N 9 DE
EXEMP l,ARES
b v asi li ens is
com os
foram estudadas.
ESPÉCIES
D.
as espécies
exempl ar es
são ap res entadas
a seqllência com que
Quadro
MATERIAL
desconhecidas
assinalados
os
lo
12
Ilustração
1:
Locais
Obs.:
de
coleta
das
amostras
estudadas.
a m o s t ‘ras 1, 18 e 2 2 l o c a i s d e s c o n h e c i d o s
a m o s t r a s 16, 28, 29 e 31 a p e n a s os
esta_
dosconhecidos
~
a m o s t r a 27: l o c a l de c o l e t a n ã o l o c a l i z a
do .
4.
4.1.
microt
MÉTODOS
Sc n i c a
Retirou-se bloquin ho s
dos nos planos
anatômicos:
e longitudinal
tangencial
to no caso das madeiras
que
foram de vi dam en te
transversal,
e fervidos
menos
longitudinal
em água
densas,
orienta
radial
para. amolecimen
e tratados
com solução
37
de et il en o- dia mi na
teriormente,
os corpos
Spencer ntodelo 860
tres planos
piamente
de seis
cortados
duras.
os cortes
em "entellan".
coloridos
foi
colorido
segundo
nos
tri
de astra
e azul de astra,
Preparou-se
com cortes,
dissoci ado
Pos
em microtomo
.17-20 mn de espessura)
com saCranina
lâminas
na e igualmente m on ta do
por amos
e pelo menos
techica
em solução
de
aquosa
em " e n t e l l a n ” (apêndice
e
cinco
Jeff rey
de safrani
2).
L E V A N T A M E N T O DOS DADOS
As descrições
nas
mais
de a cr id i na/c r :i.so id in a e azul
p e r m a ne nt e me nt e
18
(FREUND' ), o qual
4.2.
ou menos
, ou duplamente
com material
madeiras
foram
acima menciona do s , sendo
tra um mínimo
lâminas
de prova
(mais
com vermelho
(DUJAlvDIN'1
montados
( KU K A C H K A ' “) nas
orientaçoês
dãáos
anatômicas
da norma
COPANT
e
m e nsurações b a s e a r a m - se
9
30:1-019* com plementadas
e s t e r e o l o g i c o s . Alé m da coleta
das
amostras
por
que não se
14
guiu
as normas,
foram
feitas
as
seguintes
- Na contagem de p o r o s / 1.0 mm
2
mm: , cada poro
pamentos
lhidos
que
desta maneira
formas
estão
incluídas
aspecto
real
- As
versais,
pode
freqUentes
contagens
onde
os
quanto mais
como
co
uma vez
% de poros
mülti_
c outras,
p er mi ti nd o
assim uma
idéia do
nos
de
As
p l ia çã o
ou redução que
alteraçõesj
tangen
anatomistas de
cortes
transver
não ocorr em p ar al el am en te
e são mais
da medula.
não
foram ob servados
as
dos
das
tem a. grande
nos
tranis
dc pequeno
foram
transversal
feitas
c ar ac te rí st ic as
fotos
uma
escala
van ta ge m de que,
possam
gravadas,
e
longitudi.
procurando
anatômicas
qua lqu er que
das es
Oste
seja a ara
imagens,
a u to ma tic ame nte
a relação
dar a
de referência.
vir a sofrer as
sofrerão
pe rma n e ce nd o
os aumentos
fotoniacrograf ias e dc 50X
cortes
ampliações
sistema
sobre elas
no caso
cortes
longitudinais
se ex ecutada
proximos
nas
nos
e a maioria, dos
10 X para
.idéia possível
de
de amostras
as f o t om icr og raf ia s
tangencial.
cortes
74
fotografias
pecies , gravand o- se
mas
com a realidade,
de ra io s/m m em vez
raios
pré-es tabele eidos
calas
dados
dos poros
trazer distorções
- Para as
melhor
Os
da madeira.
Esta determinação,
diâmetro,
a norma.
dist ri bui çã o
na descrição,
como suger em WA G E N F U H R
sais,
nal
co ndizem mais
de agrupamento,
por
i iul iv i.dualmente ,e nao os agru
como prescreve
foram realizadas
madeira.
e respectiv am en te
informações 'complementares
pios,
para
conside rado
como unidade,
outras
ciais
foi
2
alterações:
de dimensões
as es
as mes
sempre
correta.
- A largura
dos
páffchquima axiàl não
raios
imersos
foi medida
nas
fibras
separadamente.
e imersos
no
- Mediu-se
tro externo,
como diâmetro
incluindo-se
- A es pessura
a parede
da parede
ponto aleatório e não
tangencial
como:
dos poros
o diâme
do vaso.
do vaso
Diâmetro
foi medida em qualquer
> do poro - Diâmetro < do
p o r o / 2.
4 ,2. 1.
DADGS
Para
lupa
amostras
cores
Lomb
inclusive
As
tecidos
dos
foi
res e internaci ona is
habitat e aspectos
cipalmente
de
As
fot marca
Zeiss.
F-3
com auxílio
espécies,
A cor
de
das
tabela de
") .
incluídas:
d i st ri bu iç ão
de
literatura
nomes
vulga
geográfica,
foram
e comunicações
Na el abo raç ão
também
(apêndice
fo t o m a c r o g r afias
feitas
e
as
fo to mic rog raf ias
filme
foram feitas
(ocasionalmente
foram
2).
f o t o g r af ou- se
as
com mic ros cóp io
KODAK,
32,
com todas
Po st er i or me nt e
Cari
e as ara
Ko dabromid
Para a obtenção
padrão,
das
aparelho Aristo
da es
as obje ti va s' do
fotomi.crogra.fias das
liniirtâ com escala m i c r o m é t r i c a
bo
3).
com
fotográ fi co
F- 4)(apêndice
m i c ro sc óp io utíli.zadas para
eortespQndé. a 10 ym.
exsi.catas
K o d a k - Panatomic - X , Asa
em papel
pessoais
das descrições
observadas
sempre que disponí ve is
Leitz
respectivamente,
polarização.
(MUNSbLI.,
assunto.
cala de referência,
uma
Zeiss
utilizou-se
b ot ã n i c o - d e n d r o l õ g i c o s ,foram obt i.das prin
no
Utilizou-se
pliações
determinada
das
tâ ni co -d en dr o ló gi c as
espécies,
da
comp lem ent ar es
dados
de e sp eci al is tas
Cari
recursos
vegetais
informações
FOTOGRÁFICAS
macro e mi cr o s có pi ca s
e m i c r o sc óp io
de madeira
para
E TÉCNICAS
as observações
Bausch
valend o-s e
QUALITATIVOS
madeiras
onde ,c a d a ’unidade
os negativos
com as esca
16
las
tiveram
idêntica ampli aç ão
cer o aumento
4
.
2
.
2
.
DADOS
real
cor re sp on de nt e
demais,
a cada
permit in do
objetiva
conhe
empregada.
QUANTITATIVOS
No quadro
qua ntitativos
dos
3 estáo
relacionados
todos
a v al ia d o s, be m como o número
das por espécie
e
a qu ant ida de
os
caracteres
de medições
efetua
exigida pela norma
COPANT
3 0 : 1 - 01 99 .
Quadro
3:
Caracteres
mostrando
qua ntitativos
o número
ro exigido
pela
Caracteres
norma
COPANT
solitários
3.
múltiplos
4 . Di âmetro
por
efetuadas
espécie,
e o nume
30:1-19.
5e medições
exigidas pela nor
ma C O P A N T ' 30:1-19^
2
2 . poros
(°ó )
(1)
de poros
(um)
S . K s p es su ra Ha parede
do vaso (um)
6 . 0 das pontuações in
tervasculares (um)-7. 0 das põrituaçoés raíõvascula res (um)
8. 0 das pontua çõe s pa
r e n q u i rno -•v a s c u 1 a r e s
(um)
9. Altura das células de
pa rê nq u i m a axial (um)
10. $ do p a r ê n q u i m a axial
(ym)
11. A l t u r a das
séries de
pa rê n q u i m a axial (um)
12. Largura dós raios uníseriados (um)
13.
de medições
N 9 de medições
e fe t uadas
1 . P o r o s /mm
poros
levantados
raios uni- seriados
(1)
*
400
( 800)
20
( 40)
20
( 40)
400
(800)
2 00
(4 0 0 )
50
20 0
(4 0 0)
25
40
( 80)
10
40
( 80)
10
20 0
(4 0 0)
50
2 00
(4 00)
50
200
(4 0 0)
-k -k
20 0
(400)
50
20
( 40)
**
•k
*
17
N 9 de medições
efetuadas
Caracteres
14
.
raios
m
N 9 de medições
exigidas pela nor
ma COPANT 50: 1.-19-
mu iti-seriados
■l; \V
20
f 4 0)
20
( 4 0)
20
( 4 0)
200
(400)
50
200
(400)
50
200
(4 00)
50
200
(400)
50
200
(400)
50
200
(400)
50
200
(4 00)
24 . Raios/mm
20 0
(400)
50
•A- *
2 5 . C o m p r i m e n t o d e f ib r a s
(mm)
26. 0 > de fibras (t-uii)
40 0
(80 0)
4T51T T W ü T
*
■k
27 . (? < de fibras
40 0
(800)
*
40 0
( 800)
■k
2 00
(4 0 0)
■k
200
(400)
★ -k
20
( 40)
20
( 40)
15
.
16.
raios normais
raios
(%).
fusionados
(1)
■k -k
•V ~k
17.
Altura de raios fusio
nados (mm)
18. Alt ur a de raios fusio
nados (células)
19. Largura de raios
mui
ti-seriados (um)
20
Altura de raios uni- •
seriados (mm)
2 1 . Altura de raios unir
seriados (células)
22 . Altura de raios
mui
ti-seriados (mm)
2 3. Altura ~cíe raios
mui
ti-seriados (c é 1u 1a s )
28.
29.
30.
(pni)
Espe ss ur a da parede
de fibras (um)
C omp r i meh t o Je ele
mentos vas culareslmm)
N 9 de camaras cris
ta 1 í fe ra s
~~
31.
vasos
32.
parênquima
33.
raios
34.
f ib r -is ( %)
(%)
axial
(1)
(%)
Observações:
* -k
,
■y. -k
2 0 ' ( 4 0)
20
( ) número
de
'.V
( 40)
medições
efetuadas
para
Dalbergia
frutescens
*
" nu me r o ne c e s s a r i o
igual
**
n um ero
(A
mente
a
seqbencia
ou s uper . i . or
de
norma
dos
COPANT
que
a 90%"
m e d :i.ç o c s n a o
or den açao
da
para
a precisão
seja
(COPANT 30: 1 - 19 9 )
previsto
pela
c a r a ct c r e s o b e d e c e
30-.1 : 0 .I.99 ) ,
nor m a .
aproxima
Os
caractcres
assinalados
n o r m a não e sp ec if ica
dos
com 50 ou 100
números
lidade
los
um número
repetições
subjetiv am en te
para os quais
fixo de medições,
por
sendo estes
pré - es tabele ci dos conforme
90%
de terminou-se
e 95 & de
a
foram medi.
corpo de prova,
do c a r a t e r . Posterio rm en te
de co nfiança para
através
com um asterisco
a variab_i
seus
pro babilidade
interva
(quadro
4),
da fórmula:
onde :
I.C.=
Intervalo
t -- Valor
S
2
de co nfiança em % da média
tabelar
~
= V a r i a n ci a por especie
N = N 9 de medições
M = Média
Ca lcula-se
pela
efetuadas
aritmética
o nú me ro
por espécie-
por espécie.
de medições
necessárias(Quadro
4)
fórmula
N
t
2
S
2
■o;nde :
N =
Númer o de medições
t =
Valor
2
tabelar
S =
Variancia
para
E =
erro permitido.
a espccic
A n o r ma C O P A N T - 30 :1-019
erro
máximo
como
dação obtêm-se:
n ec ess ár io por espécie
3 vezes
(item 5.3.7)
o erro padrao.
es pe c i f i c a
o
Usando esta recornen
i=*f
c
a>
e fe tu a d a s .
m e d iç õ e s
de
m ero
3 0 :1 -1 9
CO PANT
norm a
da
e x ig ê n c ia s
c o n fo r m e
c a lc u la d o
m e d iç õ e s
de
N u m ero
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XJ
0)
u
u
CO
to
<ü
O
i—!
aJ
>
21
• m e r o
N = -J-
. n
N o t a - s e
s e g u i n d o
d e
m e d i ç õ e s
h a b i l i d a d e ,
e.£etua.d.as
C O P A N T
n í v e l
(n) .
é
s ern
p o r t a n t o
c o m
c ó p i o .
v a
o
d o r
1-1
a u x í l i o
d e
d i a f r a g m a
O s
c á l c u l o s
P
9 8 30 A
tit. a t i v o s
e
m é d i o - m ã x i m o ,
q u e
c
n í v e l
n u m e r o
p e r m i t i d o
a
9 51. ,
d e
( q u a d r o
u m a
r e a .1 . i z a d a s
e s c a l a
d e
7
p o r o s / m m " ,
a b e r t u r a
d e s c r i ç õ e s
s ã o
u m a
e m
c o l o c a d a
d e
o
n u
d c
p r o
m e d i ç õ e s
d a
n o r m a
E
c o m o
1 0 1
d a
m á
p a r a
u m
m e d i ç õ e s
4)
p e l a
f o r m u l a :
n a
o - c u l a r
u t i l i z o u - s e
f o r a m
e x e c u t a d o s
m i c r o s c ó p i c a s
a p r e s e n t a d o s
m a n e i r a
m i c r o s c o p i o
C a r 1
d o
mi c r o s
u m a
o b j e t i
q u a d r a d a .
e s t a t í s t i c o s
i n c l u í d o s ,
q u e
e s p e c i f i c a ç ã o
n e c e s s á r i o
9 0
f o r a. m
d e
n a s
d o
,
M
a . c o n t a g e m
u m
e r r o
n ú m e r o
d e
m e n s u r a ç õ e s
P a r a
c o m
d e t c r m i n a d o
e s t a
o
0 , 1 .
Z e i s s
u m
9
s e n t i d o .
p r o b a b i l i d a d e
A s
p a r a
E v i d e n t e m e n t e
c a l c u l a n d o - s e
d e
C O P A N T - 3 0 : 1 - 1 9
d e p e n d e r i a "e x c l u s i v a m e n t e
3 0 : 1 - 1 9 ' '
M ,
n o r m a s
n e c e s s á r i o
D e f i n i u - s e
d i a
a s
n a
o s
e m
c o m p u t a
í n d i c e s
f o r m a :v a l o r
' . i n t e r n a c i o n a l m e n t e
q u a n
m í n i m o -
a c e i t a
d e
a p r e s e n t a ç ã o .
~ D^dos
A s
d o - s e
o
estereológicos
a v a l i a ç õ e s
t i p o
d e
ç o
c o r r e s p o n d e n t e
d o
m i c r o s c ó p i o ,
e s t e r e o 1 õg:i c a s
c é l u l a .
a o
ê m
q u e
v a l o r
1 0 0
c o i n c i d i a
z e r o
d a
d i f e r e n t e s
f o r a m
c o m
e s c a l a
a
f e i t a s
d c t e r m i n a n
e x t r e m i d a d e
d o
c o l o c a d a
o c u l a r
p o s i c õ e s
s o b r e
n a
o
t r a
c o r t e
22
transversal,
Nesta
operação
Leucodi f
de
de
jã
cada
elemento
específico
ar . 0
foi
de
foi
calculado
prova
d if e ren ç a
prova
peso
em
de
imerso.
n
Peso
uni
fornecia
0
peso
movimentos
utilizado
e s p e c l fico
volume
pe 1a
de
por
” Peso
ao
corpos
fo:i
10 5 0 , q u e
ocorrência
sêcas
o
obtidas
foi
aparelho
determinado
obtido
posse
dos
e s p e c vr i c o
CHAVES
DE
4.3.1.
C H A V E DI. C 0 T 5 M I C A
botânico,
estruturais
lhor
separação
cundãrio
fico.
esta
e
foram
em
marcantes,
da
estando
de
percentual
método
agua. 0
só
com
Peso
=
da
da
as
madeiras
uraa b a l a n ç a ,
de
imersão
volume
ãgua
e
d a d o s . api .i. cou -se
distinção
chave
muitos
das
inclue
casos
espécies,
introduzidos
Procurou-se
o
marca
amostra
amostra
era
com
a
o
e
dos
dado
corpo
L'ormula:
em q
----- J-.T
■
O
e m cm
IDENTIFICAÇSO
Tratando-sc
ro
o
com
Volume
4.3.
registrador
diretamente
v a s ji 11 a
da
charriot.
celular.
utilizando-se
pe s o
do
automaticamente
uin r e c i p i e n t e
De
a leatórios
utilizar
êfitrando-se
de
espccies
em
suas
valores
além
de
espessura
no
início
g r a d a ti v ã m e n t e
dc
um
alternativas
numéricos.
caracteres
da
as
em
ún i e o
casca
Para
do
e
detalhes
uma
me
xí l e m a
se
peso
especí
características
minúcias.
gene
mais
23
4 .3 .2 .
CHAVE
Para
POLITlrnCA
identificar
bergici , e f e t u a - s e
nadas
no
não
do- Q u a d r o
mencionar
impede
Preenchida
em qu e s t ã o
são
diferentes
mos
espécies,
do-se
para
as
diferentes
sucessivamente
lor e n c o n t r a d o
dos
limites
c a - se
fica
um
para
que
diversos
a
espécie
tomancio~se
por
i d e n t i f i c a d a .não p o d e r i a
dia
to
aritmética
e receber
corri,da
branco
derá
toda
(ou que
tiver
da
segurança
â amostra
nais
consideração
ã espécie
100?, de
ficar
- em uma
s er
se
amostra
quando
especial
q ue
numero
c o l u n a , mesmo
em
na
extre
encon
Comparai}
o va
se e x c l u e
espécie,
colo
Isto
s i gnjl
a espécie
a ser
c o l u n a . Se
uma
a iné
diferença
entre
avaliação
mui
parente
final.
Per
pe rma.n e cer ■ to t a Imen t e em
de
da
branco.
em
para
c h a v e ; quando
incluído
sinais
questão. A
que
espécie.
referida
ser
a s ua
amostra
aritmética
caráter,
por
da
incluem
determinada
excluir
a coluna
totalmente
da
informa
diminue
correspondente.
da
em
coluna
determinados
determinada
tal
a coluna
1-
obtidas
quais
uma
i te n s
de ve
a
Dal
r e la c io
o u m a is
média
a ser
a
o menor
os
de
uma
base
o sinal
a ch a ve ,
10)
coluna
determinada
insi gn i f i c a n t e ,
ses
para
na
uma
valores
e maior
os
negativo
de
médias
amostras
estabelecidos
sinal
as
_ os
menor
gênero
(c a r a c t e r e s me n s u r á v eis) .
da' c h av e , a p e n a s
co m
do
características
a falta
(quadro
à
madeira
preenchendo-se
a coluna,
comparadas
correspondentes
tradas
q ue
a utilização
precisão.
as
5
a r i t inê t i c a d e t e r m i n a d a
H importante
ções
o l e v a n t a m e n to das
formulário
com a média
um e x e m p l a r de
-) , .c o r r e s p o n
identificação
es'pécie
correspondente
O aparecimento
menor
t er á
numero
deiiiais 5 r e d u í \ p r o p o r c i o n a 1 m e n t:e a :in c.idenc.i a de
de' s í
do que
nas
va 1ores
ne
24
gativos
a precisão
da
Na e l a b o r a ç ã o
caracteres
de
uma
derio
precisa
chave
analisadas
piar não
se
de
tiver
amostra
ch av e,
serem
colocou-se
avaliados,
def inido
de m a d e i r a ,
d i s p e n s a d a s .N a t u r a l m e n t e
quanto
A
tras
jã
certa
ser
desta
mais 'fáceis
altura
pertence
determinação.
maior
o número
politetíca
neste
i n c 1 uí do nos
foi
de
as
i t en s
aplicada
des ta
demais
a decisão
i 9 lugar
pois
claramente
trabalho, e também
es tu do s
em
os
se
a partir
a qu e
espécie
mensurações
serã
tanto
po
mais
considerados,
para
t o das
testada para
pe s q u i s a .
as
amos
um e x e m
25
Porosidade
de
cristais
Poros
solitários
raios
u ni
raios
fusionados
vasos
(1)
parênquima
raios
fibras
------------------- — J
cearensis
i
1
_
-
-
abundan
te
~
•*H
.
O
"a
c
Q
Q
-
-
-
(1)
seriados
(0s)
(1)
59,8
-
17
-
29,8
-
(.1)
(1)
-
-
especifico Cg/cm")
-
-
-
(")
122,5
0,60
-
-
-
(-)
55,2
(um)
-
-
-
22,6
17,8
-
-
-
4 ,4
axial
-
-
123,56
E s p e s s u r a cia p a r e d e cíe
v a s o ( um)
5, 5
p o n t u a ç o e s i n t er
v a s c u l a r e s (um)
9.32
$ das p o n t u a ç õ e s r ai o v a s c u l a r e s (um)
7.1
0~~das p o n t u a ç o e s p a r e n
q u i m o -vascularesCum)
7.4
A l t u r a das c é l u l a s
de
p a r ê n q u i m a axial
117.22
parênquima axTal’
(pm)
26.88
L a r g u r a de r a i o s uni s e r i a d o s (um)
16,3
L a r g u r a de r a i o s inultis e r i a d o s (um)
28,94
A 1 1.ura de r a i o s m u 1 1 j . seriados(mm)
119,26
0 e x t e r n o de f i b r a s
(um)
23,00
E s p e s s u r a da p a r e d e de
f i b r a s ( tfiri)
4,21
C o m p r i m e n t o de e l e m e n
186,6
to_s v a s c u l a r e s (um)
C o m p r i m e n t o de f i b r a s
1104,9
(.ml
Peso
Q
.3
uni-se
(%)
0 de p o r o s
_
O
a
o
difusa
A l t u r a de r a i o s
riados(mm)
-
Cl
a
-Cl
roseoamarel ,
cerne
Frequência
D.
do
frutescens
Cor
Sm
£X
V)
CO
i
í
Caracteres
identificação
cha ve poli té -
D.
M o d e l o de f o r m u l á r i o m r e e n c h i d o para
de e s p é c i e s do o e n e r o Pa lhe ra ia pela
ti ca .
to
’
CO
X!
ca
0)
y
r-'J
ö
V1
CO
O
•ci
Q
d a m a d e i r a a ser
determinada
5:
1Caracteristicas
Quadro
„
-
(-)
(-)
C-)
(-)
(-)
-
M
-
_
(-)
(-)
(-)
(-)
-
C-)
(-)
(“ )
-
-
(-)
-
O)
-
-
-
-
-
(-)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
26
4.4.
TAXONOMIA
NUMÉRICA
0G A
Vi s a n d o
conforme
volve
Quadro
critérios
n os
ormente
o o b j e ti vo
passos
de
0 V d e n a r ent i d ades
numéricos,
apresentados
ta x o n ô m i c a s
a t a x on oiiii a n ume r i c a s e de sen
n o quadro
6,
que
serão
posteri
explicados:
6:
E ta p a s
desenvolvidas
1 -
S e 1 e ç ã o e c o d i í :i.c a ç ã o
dos c a r a c t e r e s
2 -
Cs ca l o a a m e n t o
3 -
E s t ima 1.1 v a d a s e ine 1 h a n ç a
e n 1 1'e e nt :id a cie s t a x o n ô rn:i.
cas
4 -
A n á l i s e e r e p r o d u ç ã o .da
estriitura t a x o n ô m i c a
5 -
A n á l i s e da e v o l u ç ã o das
e ati d a de s t a x o n o m i c a s
- Seleção
Os
em estudo
numiri ca
Matriz
> nais
__
e Codificação
indivíduos
n a taxonomia
de
dados
o r i çi
^ dor e x . : m a t r i z es t an
da rd i z a da
por ex. : m a t r i z de di.s
• '■> tanci a. ou
de co r re 1 a
ção
Peno.y rama.; por
> f or me U P G M A ou
cx.:con
PCA
C ].a d o g r a m a s
po r e x .:
"Wagner T r e e " .
do s c a r a c t e r e s
e
(19 passo)
o s c a r a c t e r e s s e 1 e c :io n a d o s.
recebem
números
zad.os p e l o
tam
os
de
c o m p u t a d or
caracteres
Conforme
res
são
aptos
relacionam
P or
função
fluência
mesma
uma
e posteriormente
matriz,
coluna
uma
cujas
estudos
entidade
a natureza
do
de sej a n d o - s e
na o
ambiente,
genética
taxonomicos.
estudo,
ordenar
convem
po is
será
n ão
da
ambiental
C a r a c t e r e s que
implicam
i n f o r m a ç ã o , também
devem
ou ma is
ca r a c t e r e s •r e d u n d a n t e s
rística
por
eles
conferida,
usar
na
devem
os
que
não
se
suas
das
qua
variam
distinguir
em
a in
espécies.
indiretamente
desprezados,
pois
íos se m u t i 1 iza d o s ,
participaria
caracte
que
conforme
possível
ou
represen
s er -eliminados -
caracteres
direta.
ser
todos
separação
organi
taxonômica.
Aqueles
espécies
são
linhas
S N E A T H / S O K A L ^ 1 pag . 10 3 , n e m
geneticas,
do
em
e cada
para
com
exemplo:
1idades
identificação
com
se
na
dois
a cara cte
peso
duplo
ou
t r i p l o , i n t e r feri n d o e r r o n e a m e n t c . n a c .1a s s i f i c a ç ã o .
Características
formato
dos
possíveis
cristais,
(N-C.
deira
cor
do
só
= " No t
de
que
por
nos
na
programas
Embora
dos
n ã o s ej a
g e r a l m é n t e são
desvios
algum
qual
c o di f i c a d a s
- Escalonamento
ginais
recebem
porOsidade,
números
motivo
c o m o a r a b 1 e " ) , po r
alburno ,
c e r n e , são
especial
etc,
como
cor,
identificando
os
estatus.
Avaliações
das
q u a 1itativas
padrões
de
n ao
não
exemplo
podem
uma
ê possível
a p a r te
taxonomia
s cr
efetua
amostra
de ma
constatar-se
e recebem
a
consideração
numérica.
(29 p a s s o )
o b r i g a tõ r io este
escalonados.
p a ss o .
A escala
( e s t a n d a r d izaç ã o d os
os
ma is
dados).
dados
usada
o ri
ê a
Ca 1 c u 1 a-se
28
média
e desvio
com valores
padrno
absolutos
de
c ada
das
cn rnc i:cr. Fim vez
medições,
estes
são
de
trabalhar
exp-ressos
corno
esta
fato
d e sv i o s d a m é d i a .
A
que
justificativa
a variação
informação
do
S O K A L 6 / , pg.
ter
o
um
caracter
que
os
valores
intervalo
é di v id í.do
ela
esconde
p or
as
espécies
absolutos
das
fornece
medições
o mínimo
e o máximo
qu a t r o pa r t e s i g u a x s
es tá
o valor
pequenas
lado,
e sc a 1.o n a rne n t o t r a b a 1 ha
entre
em
recebe
outro
e n t re
no
ma is
(SNEATH/
155).
p i o , se um a m e d i ç ã o
la,
a estandardização
de
0 u t r a f o r m a de
seja,
para
situada
3.
0
diferenças
permite
u ma
no
valor
escalonamento
melhor
os
ou
de um c a r a c
(qua r t i s ) - Po r e x em
terceiro
entre
c o m q u ar t is,
quartis
da
mediante
dados
quartis
originais
visualização
dos
e s ca
mas,
dados
se
melhantes.
Além
t r a !:)a 1 h o ,
num ér ic a
destes
d oi s
escalonamentos
e x i.s t e m m u :i.t a s o u t r a s
fo r m a s
m i cas
da
s e m e l h a nça
próxima
a espécie
a especie
se
C,
B,
a espécie
p o is
em
em
outros
mediante
um
alguns
ta x o n ô -
bem
definido
e s c a 1.o n a d o s s e r i a
semelhante
caracteres
ma:is p r ò x ima
o u a d i s s im i 1 a r i d a d e
índice
o 11
A e m a is
T o r n a- se n e c e s s á r i o p o r t a n to,
Cp r o x i m i d a de)
entidades
(39 passo)
reconhecer
R ou
presente
u s a d a s n a t a xo n o m ia
e n tre
P e 1 a m a t r i z d e d a d o s o r ig i n a i s
cie
no
(S N EAI'H /’S 0 K A L,^ ^ , p g . 1 5 2) .
- Es t i m a t i va
difícil
aplicados
me d :ir
está
a espécie
a
a espe
m a is
C.
s i m :i.1 a r i d a d e
(d i s t a n c :i.a ) ent r e c s p é c :ie s
e objetivo.
Na
:ro de
taxonomia. n u m é r i c a
índices
lar idade,
dos
e ap 1 içados
a ) ï ndice
de
P a ra
as
espécies
(i = 1 a té
k . Como
de
n)
similaridade
quais
neste
somente
d o is
dissimi
usados
d ;is t â nc :i.a. taxonôrnic a
ent re
taxono m ic a
o í n d ice
calcula-se
diferenças
de
para
entre
os
c a da
um
v a 1o r e s
a distancia
de st a,
elimina-se
o sinal
das
m as
ao
quadrado.
Somando-se
tre
d u as
espécies,
dividindo
r ac ter es
e tirando
a raiz
onde
os
de
nume
m a is
somente
entre
grande
e., r e s p e c t i v a m e n t e ,
in t e r e s s a
dia
um
t rab a 1h o .
ca 1 c u .1ar
as
desenvolvido
citar-se-ão
di s t a n c i.a
j e k,
foi
e não
diferenças,
as
dos
n caracteres
das
e sp éc ies
o sentido
(+ou~)
elevando-se
as m es
n distâncias
o somatório
quadrada,
j e
quadráticas
pelo
obtém-se
número
en
n de
ca
a distância
*ne
elas
significa:
d., = d i s t a n c i a
taxonõmica
entre
as
espécies
X..*ü
v a l o r da
espécie
j pa ra
o caracter
i
X
valor
espécie
k pa ra
o caracter
i
n = numero
b ) Coefieiëntë
de
da
de
caractercs
co fr e l aç ao
0 coeficiente
j c k
de
ca xoriômi ca
correlaçao
usado
na
taxonomia
numéri
30
ca
e calculado
correspondentemente
la
covariancia
de
d ua s
ao
calculo
e species , dividi
estatístico
pela. r ai z
pe
C[uadrada
d o p r o d u t o d a v a r i â n c ia .
r •i
o n de
significa:
= coeficiente
r -jk
V
A •
= valor
•
1J
de
co r re 1aç ão
d a es p é c ie j p a r a o
X ., = v a 1 o r d.a e s p é c i e k p a r a o
1k
X
-- m é d i a
.
J
d e t odos
o s va Io re s
de
os
j•
= média
X,
K
tocios
valores
k
n
= n ume r o d c cai' a c t e r e s
Apesar
de
da c o r r e s p o n d e n c i a
íormal
entre
c o r r e 1 a ç ã o d a t a x o n o m i a n unier ;ic a e a c[u e le
existe
um a
relação
entre
racter .
baseia
Na
na
uma média
racter
ex.
diferença
duas
fundamental,
entidades
dos
de
valores
diferentes
de
todos
Imagina-se
um es paço
representa
uma
os
o u tro
d a e s t a t í s tic a ,
estatística
na
base
pontos
As
a
cor
do m e s m o
ca
1 a d o , o c ã 1 c u lo
se
caracteres
utilizando
- se
caracteres.
mu .1.t :i.- d i m e n s i o n a l
dimensão.
representam
na
ê calculada
t a x o n o m i a n u m é r i c a , po r
diferença
espécie)
pois
o coeficiente
entidades
neste
espaço
on de
cada
ca
t a x o n õ m íc a s ( p o r
multi-dimensio
nal.
A
distância
ei>í-te e s t é s
pontos
e expressa
pela
distân
cia
taxonÔniica.
ções
dos
o r i g em
As
ângulos
correlações
entre
(coo r d e n a d a s o )
Conto r e s u l t a d o
trica
as
com
t linhas
de d i s t â n c i a
linhas
que
duas
entidades
ligam
os
fS N B A T 11/ S 0 K A 1,^ , pg.
desta
et a pa ,
e t -colunas
ou m atriz
~ Análise
entre
de
as
pontos
com
a
1 39) .
obtém-se
para
furt
são
uma
matriz
t entidades
sirné
(mat ri z
correlação).
e reprod ução
cia e s t r u t u r a
t a x o n õ m i c a (4? pas
so)
Nesta
entidades
(espaço
e ta p a
estão
procura-se
distribuídas
multidimensional
caráter).
Ha
um
reprodução
da
estrutura
d os
grande
divergentes.
critério
que
227) . E s t e s
pamento
P or
indique
autores
conhecer
dentro
numero
de
algoritmos
p ar a
q u e podem
levar
t a x o n o m i ca
enquanto
os
e métodos
de
U.P.G.M.A.
Gunweighted
averages),
o que
médias
SNEATH/SOKAL
na
formação
èntte
não
for
de
indivíduos
e grupos
a n á 1 ise
e
a resulta
ainda
em m é t o d o s
um
de
agru
(ordination).
agrupamento
metbod
agrupamento
ponderadas.
de p a r e s
a um
U . P .G .M .A .
/ p g . 230 , p r o v a v e l m e n t e
stícessiva
corresponde
ordenação
pair-group
não
as
í)7
(SNEATH/SOKAL'
pag.
algoritmos
de
co mo
f en e ti co "
encontrado
ótimo
um m é t o d o
significa
aritméticas
"espaço
dimensão
dividem
exemplo
um
cada
- M é tod o d e Ag r u p a me n to
Como
do
onde
o resultado
(clusteringj
e visualizar
entre
existentes
por
Este
cita-se
using
ari.thmetic
»ares
na
método,
o m a is
o
us ado,
indivíduos
(A B ,D ->- ABD)
base
de
conforme
consiste
(A ,B ^ AB) ou
ou
entre
£u
s oe s
A B D C ,F G -> A B D C F G , p a r t i n d o d a. m a t r i z d e s i m i 1 a r i d a d e . P r o
cura-se
entre
esta
B,
primeiro
indivíduos
máxima
C,
o nível
e forma-se
similaridade.
D , E , F,
G os
r idad e.
Elabora-se
tre
AB,
C , D,
v el
de
AB
£,
então
FG,
A próxima
apresentassem
to A B D C , £,
matriz
AB
os
indivíduos
(por
ex.:
expressa
pela
um
conjunto)
é calculada
tente.
candidato
Por
ex.
matriz
ABD,
C , E , FG.
n í v e 1 de
os
de
procura-se
um
como
cada
a similaridade
do
apresentam
indivíduos
a maior
de n o v o
Se
resultaria
s i m i 1aridade
deve-se
único
r)
ní_
e
C
o agrupamen
encontrado
di
o proces
p o i s a u m m í n i mo,
grupo.
entre
A similaridade
um
a
grupo
ser
aritmética
indivíduos
candidato
en
entre
ABD
interromper
elemento
dos
ex.
agora
A,
si.mil a
o máximo
e n c o n t r a d o , por
média
um
existente
similaridade
d e s i m i 1 a r i d a de,
(próximo
com
entre
qu e
apresentam
correlação
candidato
aqueles
ser
formariam
e um n o v o
do
nova
Portanto,
te
dades
e FG
.similaridade
pode
s o a. u m de te r m í n a d o l i m i t e
tod os
c om
similaridade,
F G . 0 mãximo
m i n u i e m c a d a p a ss o .
de
exemplo
qual
q ue
a máxima
pares
uma
na
alto
Por
pares-
similaridade
e D.
mais
existen
incluído
das
no
em
similari
grupo
exis
C com o grupo
ABD
é c a 1 c u 1 a d a c.orno :
rC,ABD
Os
=
elementos
p e s o s , embora
tenham
por
mais
t ar de ,
seja,
tros
métodos
ou
^ r C ,A + r C ,B + r C ,D ^
dentro
simi. 1 arid.ade ,
existentes
3
entrado
ex . :
grupo
no
já
grupo
existente
as
pesos
de
não
a diferentes
A e B en t r a r a m
a um nível
c o ns i d e i a m
âtr'ibuindd
do
mais
cedo,
recebem
níveis
D entrou
s i m i l a r i d a d e -inferior.
ram:i. f i ca çõ es
dentro
diferentes . 0 processo
de
dos
Ou
grupos
U .P .G .M.A.
00
■pode
ser
aplicado
tanto
p ar a
matrizes
de
similaridade
(por
e x . c o r r e 1 a ç ao) .c o m o p a r a m a t r i z c s d e d i s s im i 1 a-r'i d a d c (p o r ex.
distancias
de
ser
que
apresentado
mostra
nível
de
fusões
nents
aos
de
de
= P.C.A.,
Os
Partindo
pode
ser
c an d o,
pode-se
espaço
de
tal
é igu al
" e i g e n v e t o r ” n ão
talvez
forma
para
dizer
que
t od os
o segundo
variância
to ta l,
numérica*
em g er a l,
quantos
necessários
estão
um
tantos
como
de
dos
or ig i
d i an t e.
"eigenvalores”
para
remover
7 5 % da
indivíduos; Graficamente
pode-se
demonstrar
e
Simplifi
atravessa
variância
maior
Calcula-se
dentro
indivíduos.
entender.
a segunda
n carac
"c L ge n v e t o
os
"eigenvetor"
na
uma
determina
um eixo
indivíduos
da
dos
são
situados
as
compo
d a d os
pares
"eigenvetor"
parte
"eigenvetor"
e assim por
de
matriz
o
e pertence
correspondentes
l a d os . 0
" e i g e n v a l o r ” exp.1 ica a m a i o r
indivíduos,
desta
a variação
os
ocorreram
usada
entre
é f ác il
q ue
como
(principal
matriz
imaginado
onde
b em
e s c a l o n a m e n t o , .f orma-se
c os
m u l t i - d i m e n s io na l
de
da
correlação
"eigenvnlores"
"eigenvetor"
espaço
de
de
componentes'principais
mediante
Um
e muito
po
u m d e n d r o g r a ma
e m que
principais
também
ordenação.
coeficientes
0 conceito
to
componentes
t r a n s f o r m a d o s .através
te re s.
res".
dos
de
U.P.G.M.A.
e grupos,
(dissímilaridade)
o r d e n a ç a o P .C .A .
analise
método
forma
indivíduos
- M e t:o d o de
analysis)
matriz
entre
28).
ou
a ele
fusões
do
em
(Ilustração
métodos
n ais
do
as
graficamente
similaridade
A
dos
taxonômicas). 0 resultado
em
o
relação
do m a is
al
total
dos
parte
da
taxonomia
"eigenvetores"
variância
total
dos
o posicionamento
.34
dos
indivíduos
33 e
dentro
do
espaço
mu 1 1 :i - d iinenc iona l (I lus t r a ç a o
34)
- Análise
da
e v o l u ção
das
e n t i d ades
taxonômicas
(59
passo)
Os
levam
no
métodos
U.P.G.M.A.
a agrupamentos
e n t a n t o , que
dos
e P .C .A .
indivíduos
caracteres
usados
em
no
ge r al ,
conduzi ram
à sua
quarto
sem
passo
explicar,
fusão
ou
separa
ção .
C i a d o gr a m a s , p o r
cas
d.a e v o l u ç ã o
dos
indivíduos
um
ancestral
ção
se
comum
um
Comument.e
alteram
dograma
indivíduos
e n t re
ancestral
o
q ue
ê o de
cies
que
se
tirar
estudadas,
levaram
dos
sim
a separação
a elaboração
elemento
soniente
os
de
uma
de
um
"teia
afastado
ramo
m es mo .
causaram
ou
com
de
Desta
as
forma,
que
o cia
ramificações, e
g r up os .
evolução
veri f i c a r
reccntes ,
hipotéticos.
c labo raça o do
dos
r e c o n s tituí_
caracteres
ind.i v í d u o s
a
parte
c.ada b i f u r c a
são
os
evidentemente
s o b re
grãfi
r a m i f i c a ç õ e s , até
Inicio
cada
do
da
o de
c i a d o gr ama
caracteres
taxonômica
indivíduos
J mais
são
conclusões
mas
0
indivíduos
o objetivo
A construção
Procura-se
e fim
reconstituídos
trabalho
cm
0
diversas
55).
caracteres
T r a b a 1 h a n d o -se
presente
de
cujos
ainda
início
a separação
ancestrais
atuai s .
(Ilustração
anota-se
explica
portanto
l ad o , sa.o r e p r e s e n t a ç õ e s
a t u a i s , através
representa
dos.
d os
outro
No
cladograma
r e al
das
qua i s os
os
nao
es pé
caracteres
indivíduos.
"cladograma
de
de
( S N F A T H / S O K A i f ^ p . 328).
Wagner”
A
e
B m ai s
da
linha
que
Wagner"
começa
com
distantes,
e depois
une
0 posiciona
A e B.
o
mento
do
B e J) ,
A,
ancestral
e calculado
B , e J . Apos
elementos
se-ia
próximo.
um n o v o
dc
Caso
ÍM.,1 que
X"
un:i. rã e s t a s
3 esoécies
(A,
mediana
cios es t at u s
d©"' c a r á t e r
em
como
ligar
restantes
B , e observa-se
mais
comum
A.,B e J ao
o ma is
qual
apartado
das
estivesse
ancestral
ponto
comum
( H ) da
linhas:
mais
, busca-se
AMj ,
perto
M ? de
ligação
A,
entre
entre
ou
2:
Esquema, d a m o n t a g e m
da
A e
, esta
de A M ^ , d e t e r m i n a r -
M ^ e H (Ilustra.ção
H
Ilustração
os
”tei a
de W a g n e r "
2) -
36
Após
i n d iv í d u o s
que
todos
do-se
edificar
a tu a is ,
os
desta
este
uma. teia
que
g r á £ :i.c o é o r i e n t.a do
espécimens
uma á r v o r e
fornia
recentes
orientado
ou
fiquem
l i ga
no
em
todos
os
se n t i d o
de
um n í v e l ,
c I.adograma , c o n f o r m e
obten
ilustra
35.
ção
4.4.2.
PROCESSO S
As
A.P L IC A 130 S
m e d i a s dos c a r a c t e r e s
r e la c i o na. do s
no q u a d r o
7,
por a m o s t r a f o r a m s u b m c tida s a p r o g r a m a s dc taxonomi.a n u me ri
ca
do
of E c o l o g y a n d k!v o l u t i o n da S t a t e
Department
ty o f N e w York,
desenvolvidos pelo
adaptados para o
S y s t e m 10
DEC
t r o n i c a da U n i v e r s i d a d e
James
F. R o h l f
e
do C e n t r o de C o m p u t a ç ã o Ele
F e d e r a i do P a r a n á pe lo D r . J a m e s Wil_
(CNPq - II l í . 1 1 8 1 / 7 7
l ia n A r c h i e
Prof.
Universi
ao
D e p a r t a m e n t o de Z o ol o
gia - P e . J .S . Mou re) .
C om
mais
foram
meristicos
de
exceção
do
ordenados
para
(ineristico) ,
em na o m e r i s t i c o s ( c a r a c t e r e s
maior
d o r . O deslocamento
do
facilidade
primeiro
de c ar á t e r
efetuada
Por
já
razões
fica ç ão
dos
que
abandonados
ser
caráter
(c a r a c t e r e s de 10 a 2 -4 ) e q ua I 1 1.a t i v o s
2 5 a 2 7),
tuiçáo
primeiro
quadro
8 mostra
efeito
deste
os
para
alguns
no
dos
estudos
caracteres
trabalho.
caráter
deve-se
de
2 a 9),
(caract.eres
no
computa
a uma
substi
seleção
e co di
posterlormente.
comentadas
caracteres ,
operacional
de
os
l 9 pas so :
dados
de
levantados
ti i/eram
taxonomia numérica.
considerados
redundantes
O
para.
Quadro
7:
Caracteres
de
raios
selecionados
1.
Altura
2.
Poros
s o 1 i tã r i o s
3.
Raios
uni-seriados
4.
Raios
fusionados
5.
Número
6.
Vasos
de
uni-seriados
para
a taxonomia
(mm)
(1)
(I)
(I)
cantaras
cristalíferas
no
parênquíma
axi al
(%)
7.
P a r ê n q u i m a a x i a 1 (%)
8,
Raios
9.
Fibras
{%)
(I)
10.
D i â m e t ro
11.
Espessura
12.
Diâmetro
de
po ros
da
das
( m)
parede
do v a s o
pontuações
( inn)
inter-vasculares
1 3 . D i â m e t r o d a s p o n t u a ç õ e s r a .i.o --v a s c u I a r e s
14.
Diâmetro
15.
Altura
16.
Diâmetro
17.
Largura
de
r ai os u n i - s e r i a d o s
18.
Largura
de
r a i o s mui ti - s e r ia dos
Í9.
Diâmetro
20.
A 11 u r a de
d.as p o n t u a ç õ e s
das
células
de
do p a r én qu im a
e x t e r n o de
parenqu:i.ma
axial
fibras
axia 1
(um)
(lun)
ím m )
(jim j
C.!o mp r i nie n t o d e c 1 e m en t:o s v ;is c u Ia re s
23.
Peso
24.
Compr imento
25.
Cor
(g/cm'5)
(m m )
cerne
26.
Porosidadè
27 i
Preqíiencla de
c r i s ta i s ___
(y m )
(pm)
2 2.
d e fib r a s
( ym )
(um)
r a i o s rnu ,11 :í.- s e r ia d o s
específico
(um)
pa r en qu .üno~ va s c u l a r e s
21 . E s p e s s u r a d a p a r e d e d e f i b r a s
do
numérica
( i,m )
(.p mj
Quadx'o 8: C a r a c t e r e s
considerados
1.
% de poros
solitários
2.
% de
raios
uni-seriados
e % de
5.
% de
raios
fusionados
% de
4.
Diâmetro
5. A l t u r a
externo
da
em células
de
e % de
e
fibra com
raios
redundantes
poros
múltiplos
raios
raios
para a t a x o n o m i a numérica.
multi-seriados
normais.
diâmetro
interno
uni-seriados
da
e altura
fibra
em m m
e espessura,
de
raios
da p a r e d e
da
f ib r a
uni-seriados
6. A l t u r a es1; c é l u l a s de r a i o s m u l t i - s e r i a d o s e a l t u r a em m m de r a i o s m u I t i - s e r i a d o s
/. L i s t r a s de e s t r a t i f í c a ç a o / m m . a l t u r a das s é r i e s de p a r é n q u i m a a x i a l
raios
S.
9.
multi-seriados
Poros/mm"
Raios/mm
e 0 dos
e largura
poros
dos
com
raios
% de
com
poros
% de
rai o s
e a l t u r a e m mm
de
39
Os
pois
caracteres
o valor
Os
para
pécies
de
o caso
que
do
xilema
vez
t am
aproximadamente
tras
n 9 de
estudos
de
a altura
de
células.
do
3:
as
r a io
R a i os
pelo
fato
do
gênero
dimensões
em m a i o r
caracteres
alturas
es 1i1 da
q ue
em
dos
podem
como
n 9 de
s er
mostra
da
r a i os
apresen
as
espécies,
em mm.
E m ou
incluídos
em
a ilustração
em
em
número
mm
p o re m
c él ul as .
admitidos
apresentar
vis
Assim,
altura
altura
de
es
si.
todas
altura
a mesma
de n 9 7 fo ram
Dalbevgia
redundantes
entre
em
é independente
apresentando
diferentes
Os c a r a c t e r e s
semelhança
n u m é r i c a , p oi s
em mm
t r a ba l h o ,
constituintes
implica
outro.
q u a i s guardam do p o n t o
grande
mesmas
os
do
cor r e l a t o s ,
considerados
des tc
as
logicamente
direta
6 foram
células
ambos
taxonomia
3,
Ilustração
as
células
condições,
e
gênero,
uma
um m a i o r
todas
5
e s p e c í f ico
um único
anatômico
n 9 1 a -'1 são
e consequência
caracteres
apenas
ta
de^um
de
como
correlatos
estrutura
estrati
4.0
f i c a d a , sendo
o listrado
de
e s t r a t :i.f.i.c a ç ã o
dado
principalmen
t e p e 1 a a.1 1 u r a d o s r a i o s e d a s sé r i e s d e p a r ê nqii :i.ina a x :i.a.1.
0 s c £i.r a c t e :res
correlação
tos".
tão
Aide
do s í ten s 8 - 9 j ã
nítida,
poros
da
s ão
chamados
madeira
n.ã o a p r e s e n t a m
"parcialmente
é .influenciada p o r
um a
correia
dois
fato
o
' r e s : o n ? de
p o r o s / m m “' e p e la
n 9 de p o r o s
de
u ma
com
madeira
um a
sua
madeira,
poucos
maior
o
poros/mm“
dimensão.
a
% de
poderá
o r os
se
Quanto
poros,
porém
apresentar
estes
maior
forem
o
também
uma
alta
pr and es .
S
8
O
a
O
0
Ilustração
4;
Correlação
t ro
Dentro
9 podem
ser
formação
sobre
diâmetro
dos
as
raciocínio
como
não
poros
com
o
poros,
os
dos
e a dimensão
considerar
nando-se
del.es.
os
caracteres
r e d u n d a n t c s , mas
dimensões
preferiu-se
um
% de
número
e
diame
destes.
deste
tidos
da
poros
dos
caracteres
já
O p e s o e s p ecí ( ico ta.mbom a ;>res ent :i
ç ã õ co m a p r o p o r ç ã o d o s v ã r ios
t e c i.d os
u ma
vez
q ue
ê dada. p e ia
r ai os
como
de n ? 8 e de n 9
por
sua
medida
Largura,
correlates ,
cs tre.i ta
a in
climi
co r re 1 a
c o n s t.i t u i n t e s .
e sp e s
41
sura
te
das
paredes
engloba
c e l u l a r e s , etc.
a influência
t o r e s , preferiu-se
No
conjunta
admitir
e s te
de
e n t a n t o , u ma
um
grande
caráter
nos
vez
que
es
de
fa
complexo
estudos
dc
taxo
noiiii a n umer ica .
SNEATH
nação
§ SOKAL^-,
cie c a r a c t e r e s
ambientais,
que
cerne p a r a
algumas
Considerando-se
valor
uma
p r ã t i c o na
excessiva
corno j á m e nc i o na d o , p r o p õ e m
altamente
influenciáveis
condições
s e r i a m p r i n c i p u 1 me n t:e a p o r o s i d a d e ,
espécies
que
estas
e espessura
c a r a c t e r i z a ç 5 o de
r e d u ç ã o no
seguintes
da p a r e d e
característ:i.cas
numero
métodos
cor
apresentam
caracteres
deles
grande
cle t a x o n o m i a
evitar
a serem
na p r e s e n t e
numérica
do
das fibras.
ina de r 1 as , e p a r a
de
z a d o s , cleci.di.u-se pela. i n c l u s ã o
Os
pelas
a elimi
utili
pesquisa.
foras» apli
cados:
a ) U . P . G .M . A . , por
Embora
te p a r a
os
um
suas
dc
finais
em d e tr im e nt o
r e s rna n t é m
q ue
o tamanho
a distinção
resultados
caráter
distancia
u raa
indivíduo
partes
constitua
s ão
dos
transformando
to);
de
os
0 fenômeno
anatomia
sí
demais,
correlação.
informação
acontece
extremamente
muitas
influenciados
po:i s g r a n d e
parte
q 1.1e
grande
em
guarde
pelo
valor
valores
acima
0
esta
p or
que
es te
dos
Caz
se
co m
to das
as
v a 1 o r a b s o ].u t o d o c a r ã t e r t a m a
pe 1a
d :iv í.s ã o d e t o d os
de
um
único
originais
mencionado
da madeir a, p o r ex.
proporção
im po rt a n
vezes
p r o p o r c :i.o n a .1i d a de .d im c 11 s j.o 11 a 1 ,
c o n s t i t u i n t es.
mensuráveis
em
espécies,
n h o p o d e ser n e u t r a 1 i z a d o
res
t a x o n o m ic a e por
uma
caracte
caráter mensurável,
em .í n d i c e s
nem
os
sempre
madeira
(escalonamen
ê valido
conr r a i o s
no
ca so
grandes
42
n a o t e r ã n e c e s s a r :i.a m e n t e p o r o s i;r•a 11 d c s .
Para
mica
do
nal
das
conhecer
espécies
U.P.G.M.A.
co mo
vidido
o efeito
do
gênero
utilizou-se
transformados
t odos
comprimento
os
em
f i br as .
estandardizados
tamanho
os
d a do s
índices,
mensuráveis
no
separação
aplicação
na
sua
tendo-se,
pelo
Posteriormente
c om b a s e
na
D a I b e r g i a , na
tanto
caracteres
das
do
desvio
os
taxonô
do m e t o
forma
neste
caso,
di
valor
médio
do
dados,foram
padrão,
origi_
conforme
ainda
previsto
n o ■ p r o g r a rna e rnp r e g a.d o .
b)
P.C.A.,
por
Neste
original,
distancia
método
t a x o n ô m i c a e por
foram
estandardizados
aplicados
com
base
no
os
correlação
d a d os
desvio
na
sua
p ad r ã o ,
fo rm a
c om o
no
p r o c e s s o an t e r i o r .
0 programa
por
distancia
lores
do
N.C.
c er ne ,
parênquima
numero
trações
dor
29
p a ra
taxonomica.,
comparáveis).
peso
especifico
a xi al ,
de
gráficos
a 34)
IIP 9 8 3 0 - A ,
bi
foram
segundo
considerava
ser
p a ra
va
eram:
cor
cristal.í fc ras
no
eliminados,
qu e
com
re du z in d o - s e
o
24.
executados
programa
P.C.A.
caracteres
câmaras
e tridimensionais
* Dr. D . B u r g e r , P r o f . de
- veriio P r e i b u r g /'liFP r .
do m é t o d o
Ta :is c a r a c t e r e s
e n 9 de
tivcrani que
caracteres
a aplicação
nao
(não
total
Os
adotado
com
dos
o "plotter"
elaborado
Ordenamento
resultados
por
Florestal
do
(lLus_
computa
BURGF.R*.
dentro
do
Con
~
43
c ) Cladograma
de
O programa
v ia
Wagner
adotado
o escalonamento
A qui
dos
para
d a do s
a aplicação
o ri. g.inais
tambern n ã o -eram a d m i t i d o s
deste
caracteres
í-'. C . , p o r t a n t o , a n a 1 o g a m e n t e a o c a so
do,
o cancelamento
r a c te r e s .
destes,
pre
em q u a r t i s .
v a 1 o res
com
método
t rabalhou-se
a cima
apenas
incluindo
m en c ion a
c om
24
ca
5.
RESULTADOS
5.1.
DESCRIÇÃO DA S ESPÉCIES E S T U D A D A S
5. 1 . 1 .
Dalbsrgia
Nomes
b r a s iliensis
Vog.
v u l g a r e s : marinelei. r o - d o - m a r.o , j n c a r a n d á , c a v i u n a
SO
Denominação
§ KLEIN
internacional:
Distribuição
geográfica.:
espécie
7^
, CORRÊA
não
!o
71
, KLEIN'
(VELO
).
conhecida
a zona
de
abrande
ocorrência
o su.l. dc
Minas
Pau 1 o , Pa r an a c S ;in t;i Ca t.a r ina
natural
desta
Gerais.,
Sa o
(vc r a p c nd i ce
4 ) ( C Ü R R E A 1 0 , TE 1X E iRA et: a.i.7 °, V E L O S O
KüilN72,
REITZ5 1, HOEHNE24) .
Habitat:
D e s c ri ção
matas
das
encostas
(K E h .1N
77 ,
).
botânico-dendrolÕgica:
à r v o r e : a t i nge
Casca:
e capoeiras
fi na
15
a 2 0 m de
altura
(aproximadamente
lenticelas
15 cm de
mm
de
cm de
espessura)
hori zontais; l e v e m e n t e
t e r u g o s a , co m
Foi has : c o m p o s t a
3,5
poi- 20 a 30
áspera
diâmetro.
com mui. tas
a modo radamen
f :i.s s u r a s v e r t íc a i s p o u c o p r o f u n d a s .
( r a q u í m e r a s ) , :i.m p a r :i.p e n a d a s r a q u :is d c
comprimento,
go-lineares
em n ú m e r o
peciólulo
de
cu r t o ,
17 a 25,
com
1.2
a
folío.los
obion
base
á p ic e
e
45
m a is
ou
menos
obtusos,
ápice
d o - r e t i c u l a d a s , limbo
cie 3,5
8 a 12 m m
dc
curvados
pe la
ce
de
.largura,
quando
nervura
inferior
face
densamente
inferior
dos
a 6 cm
bordos
s ê c o s , face
principal
apiculado , nervuras
q ue
de
l i so s
superior
foi T ol os
c-õmpr im e n t o
e um
c levemente
e
tanto
glabra,
pilosa ; ramos
p i na
re
exceto
pubescente,
jovens,
fa
raquis
e inflorescencias
,
ferrugi
n eo - p ub e s c en t e s .
I n f l o r e s c ê n c i a s : em p a n í c u l a s
ultimas
folhas
F l o r e s : pequenas
dos
terminais
e também
ax ila re s nas
ramos.
e numerosas,
e s b r a n q u i ç a d a s ; anclrog:i.nas,
hi_
p o g e n a s , p e n t â m e r a s , zigomorfas,
cálice
gamosépalo.cam
panulado;
vexilo
retangular-obo
corola
vaclo,
de
ca
4 rnin de
mas
de
ma is
carena
um
com
emarginado
c base
comprimento;
asas
estreitas
com
androceu
do
ápice
d i a l i p é t a la
qu e
segmentos
tubo
estaminal
de
o v e xi l o,
auri c u i a d o s
d i p l o s t e m o n e , estames
que
ungtl i.culada , c o m
comprimento
com
base
acima
e com
dois
óvulos,
do
ungüículo;
d e z , m o n a d e l f o s ,f o r m a n
envolve
dos
igual,
ungUicuIada,
o ovário
es ti p it ad o;
o v a r i o g 1.a b r o , u n i c a r p e 1 a :i-, u n i 1 o c 111 a r , c om
curvo
cer
qua:is
um
e st i 1e te
geralmente
atro
f i.a .
Frutos:
1 eg u me m o n o s p e r m o ,
aproximadamente
cm d e 1ar g ur a
Dados
fenológicos:
ca
de
junho
m e m b ra \iá c eo , ob 1.o ngo , g 1 ab ro ,
5 cm de
(1-10E H N E ^
florece
a. j ul ho .
de
comprimento
Dor c e r c a
, C 0 R !’1:-A
°) .
novembro
a fevereiro
de
de
1,2
e frutifi
Ilustração
5:
Aspectos
botanico-dendrolõgicos
de D a l b e v g i a
24
b r a s i l i a n a is ( H Oh H NL
). A. Ra mo com in f lores
Cênci as ; B . Fo 1 To 1 os \
C . F r ut os ;
D . F 1 o r :17
c i l i c e f e c h a d o , 2. c á l i c e a b e r t o , 3, c a r e n a ,
4. e s t a m e s , 5. o v á r i o , 6. asa s, 7. vexilo.
47
Caracteres
Peso
gerais,
específico:
Tr o n c o
cor
clara
2,5Y
ne
8,4
0,6
com
tura
b or
- 0,7
e homogênea:
e .7,5
YR
co m
tccnoIogicos
mesmo
da
ap re sent a n d o
pá I ido (I lijn 5Y
em
árvores
brilhante
característicos;
n as
m a is
f a c es
d ur a
ma de i r a de
8/4 *)a bci.ge (HIJI3
v e l h a s , oü
d e m a.r c,a d o d e c o r m a r r o m - r o s a d a
irregulares
m ad ei r a:
g/cm''
a m ar cio
7,4)*,
listras
m éd ia;
- 0,8
e
i n di s t i.n t o ,
c e r ne
j.r r e g u 1 a r rae nt e
7/4)*
organo.1 cpt icos
escuras;
grã
longitudinais,
a moderadamente
cer­
(H U li 2 ,S Y R
direita,
se m
dura
c om
o do r
ao
t ex
e sa
corte
de
navalha.
Utilizações-:
Marcenaria
( C O R R O A -^ )
e cab os
de
ferramentas.
De s c r i çi o m a c r o s c 5 p ic a :
Anéis
de
crescimento:
principalmente
por
faixas
ainda
devido
no
pela
de
a uma
p O TO S
período
regularmente
visivei.s
a grandes
pos
de
2-4
radiais
9
mm“) ,
tangenciais
do
nu ,
0,113
de
mais
veze s
escuras
axial
Apresentam-se
gerai,
cerca
de
1-4 m m
dc
muiro
pequenos
diamet.ro) , s o l i t á r i o s
a racenri Formes ,
comumente
(em m é d i a
74 p o r o s
em
em
,
MUNSELL COLOR42
como
difusa
de
11e s con t í n u o s .
variando
mm
e as
p a r ê n q u i ma
c om
a n c is
numerosos
distribuídos
circular
*
o cor ror
semi-cireular,
marginal
vcge t: a t: ivo .
a olho
po ros ,
zonas
individualizados
an el
axial
espaçados,
(em m é d i a
e múltiplos
em
c on ce n( r a ç ã o
es pe s s ur a , po do n do
VSisOii:
porosidade
por
menor
do
nítidos ,
p a r ê n q u ima
acentuados
início
mente
Normalmente
gru
10
.
tanto
nã o
em
porosidade
uniforme.
em- ane l
(A var:i a ça o
semi­
no
ti_
48
po
de
poros idade
p écie,
mas
vazios,
dentro
mas
Parênquima
Parênquima
r a di al :
nos
(em m e d i a
0 , 12
mm
de
5 mm),
por
nu
conteúdo
l in h a s
da es
Normalmente
alaranjado
v a s c u l a r e s nor
e abundante,
a ali. for me
faixas
quase
0,0 2 mm
altura),
de
l a r g ur a ) ,
dos
e
pa
apotra
listrado
raios
a olho
nu,
f_i
b a i x o s .(em m é d i a
(em m é d i a
de
p e r c e p t ív e 1 n a
espelhado
t i po
onduladas.
numerosos
( - 6 - 7 1 i s t r a s /m m )
do
confluente
imperceptíveis
estratificados;
regular;
indivíduos
exemplar).
pastoso;
a o lh o
e em
raios
entre
.
a .li.f o r m e
marginal
só
obstruídos
visível
ratraqueal
n ão
um m e s m o
e ou b ranco
re gu 1 ares
axial:
q ua l
de
alguns
translúcido
ma 1 rnen te
ocorre
70
ra:ios em
estratificação
fa c e t a n g e n c i a 1
e
contrastado.
Descri cã o m i c ros c.5 p i c a :
Anéis
de c r e s c i m e n t o :
em
certos
de
facilmente
rênquima
to
to
Vasos:
dos
evidenciados
ca sos ,
a x i al
raios
por
parênquima
confundir-se
e as
pela
v ez es
junto
ao
com
1 ími te
axial
as
a i n da
porosidade
marginal,
demais
p or
em
um
faixas
leve
cios an é is
de
anel
que
po
de pa
aiargamen
cr es ci men
.
poros
solitários
(68%)
cemi f o r m e s , cornumente
c mui. t .ipios
cie 2 ”-4,
rnas
(32'í)
ra d i.ai s a ra
a t é 14 p o r o s ,
ernbo
r a g r a n d e s a g r 11p a men t o s 11 ã o s e ;ja in c o m u n s ; se ç f o t r a n s
versai
de
formato
cep ci oi lal me nt e
cura;
muito
circular
obs tr uí dos
pequenos
a
por
a muito
ovalado,
vazios
gomo-resina
grandes
ou
ex
v e r m e l h o - es
(30 -- 114 - 330
um
49
de
diâmetro),
muito
poucos
buídos
em
forme
e
ciais
de
de
to),
p o cos i da de
por os
grandes
curtos
não
(33
unilateral
intervasculares:
lar,
sendo
espessura;
difusa
as
paredes
pequenas
uni
tangen
elementos
ym de
e so
f o rm a
nao
faixas
mu:ito d e f i n i d a s ;
comprimen
ocasionalmente
cle apêndice, d o t a d a
p e rf u r a ç ão
simpies.
a grandes
j u s t a p o s t a s em
a oblíqua,
freqUentemente
de
poros/mm),distri
uniforme,
c i r c u 1 ar es , i r r e g u Ia res
ra h o r i z o n t a l
yin
- 7 - 26
em
guarneci d a s e de n s a mente
te rn a,
3-5-1.3
- 1 4 S - 250
nas
p o n t u a ç õ e s ; £_1 aca_ de
Pontuações
(1
difusa
ornamentação
c om p r o j e ç ã o
de
de
semi-circular,
muito
se m
paredes
a numerosos
anel
vaso
co m
( 5- 9 -1 5
d ;is p o s i ç ã o ,a 1
ou poli.gonai s ;
inclusa,
de
coalescentes,
pin) ,
formato
englobando
abe rtu
lenticu
até
7
po n t u a ç õ e s .
Pontuações
as
parênquimo
intervasculares
m u m e n te nao
Pontuações
vasculares:
com
5 - 8 - 13
justapostas
e só
r a i o - v a s c u l a r e s : c om
v ez e s
em
disposição
m o rf o lo g i. ca m en t e
um de
raramente
5 - 8 - 10
oposta;
de
similares
diâmetro,
co
coalescentes.
pm de
aspecto
diâmetro,as
semelhante
as
intervas cuiares .
Parênquima
ça
a xial:
de
fibras
n o r m ais
na
freqUentemente
contrastado
gelatinosas
circundantes.
n ã o m u i t.o d e s t a c a d o .
forma
de
fa i xa s
sinuosas
t rama
r e g u 1 a r c o m o s r a :io s
se
zes
predomina
e contínuas,
confundem
com
e s te
A p re s e n t a - s e
que
s o b r e tudo
(3 - 6 c ê l u
comumente
formam
u ma
(A p o t r a q u e a 1 r e t i c u ],a d o ) e
o parenquima
último
a presen
Em condições
a po t:ra qu e a is la rg as
las),
que
devido
tipo
marginal;
com
outras
par a tr a que ai
ve
ali_
50
forme
(a ali forme
difuso
m ai s
a difuso
de
nância
três
entre
tronco.
com
35
con f.1.ucn te J
em
diâmetro,
de
de
e so
res
(certas
e
maior
um de
fusiformes
tas
parenquima„
jndivíduos
- 9 2 - 170
de
apoi raqueal
a g r e g a d o s . G comum. c o e x i s t i r e m
tipos
Células
e zonas
raramente
ou
conforme
dimensão
em
a predomi
a localização
no
sentido
por
S - 20
com
das
extremidades
uma
con tato
- 40
quadradas
dxreto
e
um de
re
irregula­
c o m os
v asos) ;
d i s p o s t a s e rn s é r i e s ve r t :i c a is e s t r a t :i,f i c a d a s c om
180
- 260
las
de
mente
alt u r a .
em s é r i e s
presentes
Parenquima
os
Pm e uma
em
radia l:
e 0,02
um de
largura;
mente
baixos
al t u r a ,
ri. a dos
mu de
bem
po
m m)
de
(2
os
com
muito
lar g u r a ;
de
ce.li.il.as
11
finos
finos ,
células
células
poucos
ocorrendo
- 0 , 3 - 0 ,4 m m e
por
e 0 , 0 6 - 0 , ! -0,2
principalmente
bi-se
mas
quadradas
numerosos
de
mm
10 - 2 3 - 38
homogêneos,
forma
cé
extrema
tam
(Ti
(4-.14 - 20/
o c a s :iona 1.m e n t e
2%
- 1^3 - 2 3 c é l u l a s
fibras
13
igualmente
f u s i o n a d os
em
-
1'-1 - 33
proporç-rio de
com p o n t u a ç ã o
entre
1 -5
(75&),
5 -
marginais
a muito
numa
8
axial.
t r i - s e r ia dos , c o m
predominantemente
com
normaJ
freqüentemente
com
altura
3 •- 7 a
câmaras,
mu ] t: i- se r i a dos
baixos
mm. de
e est ;ra t i f i c;a d o s ; r a i o s
(/s pontuaçoe:-;
e
14 0 -
3 -- ■'!) cê lu
parenquima
mu 1 t i - s e ria dos
freqüente
Krj.bs);
F i b r a s : libriformes
de
(■'12".)
- 0,2
em
-- 6 - 1.0)
extremamente
heterogcncos
III
4 - 8
uni
- 0,1
e menos
presentes,
0,2
romboides
raios
uni-seriados
(ocasionalmente
Cristais
certas
lulas
de
a duas
no
axial
altura
retangulares,
c ê 1u 1as
variando
até
e atingindo
de
fenda
e parenquima
altura.
obl í q u a .
axial
tem
as
51
pecto
de p o n t u a ç õ e s
areola
d ad a
pelo
renquimáticas,
das
fibras);
1,4
m m de
.nas
(3
a re o ladas ,
contorno
e da
circular
abertura
extremamente
comprimento),
-4 - 5 lun)
sendo
pela
curtas
com
das
da
pontuações
pa
p o n t u aça o e s t r e i t a
a curtas
paredes
e luraens
a impressão
(0.4 - 0,9-
relativamente
grandes; e s t r a t i f i c a d a s
fi
,
F :i.b r as gela t. :i.n o s a s m u i t o a b u n d a nte .
Outros
caracteres:
Presença
Estratificação
quima
Dados
de
t otal:
maculas
vasos,
medulares.
fibras,
r ai o s
e parên
axial.
Conteúdos
las
de
resinosos
paren.quima
escuros
axial
h i s tornétricos : V as os:
e
presentes
em certas
radia] .
3 - .19 - .19 %
P a r e n q u i ma
ax ial : 14 - 2 2 - 3 1 %
Pa rê nq u im a
r;id ia .1 : 5 - 1 2-.1.81
F ib r a s : 50 ~ 5 6 - 6 1 1 .
cêlu
52
A
[3
o
Ii ust rãção 6: Asp e clu s anatômicos do x il erna secundário de Da~
b e r g-f n h r• as i lierw i !i . A. Aspecto macr oscóp ico do
c ort e t ransversal ( esca l a em mm); B. Aspec to mi
c r o s c ~i r· i c o d d c o r· t e t r a n s ve r s a 1 ; C . As p e c t o mT
cros c .. ;·ico do c o rte longitudinal ra di a l; D. As
pect o ' icroscõpico do corte longitudinal tange~
cial .
·
53
o
....
a:
:>
o
M
a
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cr J
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1-
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0:
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l)
z o
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u
z
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::>
:J
z
o
Vl
1-
l(
a:
o
z
l)
I
v
ID
n.
:;:
<
...:r :r...
:::>
a:
o
w
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pr es~ nl cs
" GEOGRAI' l! ICi\. T.- [,' E·_GIC)'I
,. S'"
mas
n<10 d o mi n a nt es
c o n f n r me
m <1 p a
do
a p c~ n cI"1 c e 5 .
54
(V e 11.}
Nomes
vulgares:
pau-de-estribo
t a , d in h e í r o- e m --p e n c a
(Rio
B r i t to n
(s i n . D . v a r i a h i
de j a n e i r o ) , c i po - vio le
(S t a . C a t a ri n a ) ,
se b a s t i a o - d e-
a vru d a , p a u - r o s á , c e g a - ma cha d o , p a u - d e - £uso,
gr ã o - de -
porco > p a u - r o s a d o , r a b o - d e-macaco, rabo- d e - b u g i o ,
v a l h a - d e - m i c o , as s a p u v a
Denominações
internacionais:
na
e b r a ç a de i r a .
Bahia
Br as i 1 i an T u 1 i p w o o d ; Bois
r o s e n h o l z ,B oi s
de
r os e
r ose , R o s e w o o d ,
male,
K e iz e rs
K r o o n , T u l p e n h o l z , C a r a y a r u g u a y , Isipó-Obi, isapihipuita.
(RIZZINI
M E IDA
§ MATTOS6 1 , MATTOS
§ COSTA'\
T RI C H S 11 , As
MAINIERI
íi C O I M B R A 4 0 , A L M E I D A * ,
f, P E R E I R A -58,
RECORD5 3 ,
AL
DIE
MA D E I R A S br a s i 1 c i r a.s ° S , RE IT Z é, K L F.T N 5 7 ,
S C H U L T Z 6 4 , H ü E C K 2 S , KULLMAN
c< kÒiíN'í 0 , N O M E N C L A T U R E 4 3 ,
H O E H N E 2 4 , C O R R E A 1 0 ).
Distribuição
ta
geográfica:
espécie
a Amazônia
do-se
v ia
a ar ea
extende-se
e Ceará
até
dc
através
o Rio
a i n d a a V e n e z u e 1a ,
e Norte
da A r g e n t i n a .
c a , englobando
apêndice
4)
a Serra
distribuição
do
de
todo
Grande
Peru ,
o
na
alastran
I n g 1e s a , B o 1 i
floresta
atlanti^
Ma r e da M a n t i q u e i r a .
(RIZZINI.62 'b '\
des
B r as i l desde
do Sul,
Guiana
R comum
natural
(Ver
D U C K E 1 " ’1 ò , S T A N Ü L E Y 66 ,R A M
B O 51 , S C H W A N K L 6 b ) .
Habitat:
Arvorei
comum à beira
de
ôu
Casca:
tamanho
cipô
f i na
de estradas
m é d i o (12
m de
e ca poe i ras
a l t u r a ) , de
porte
arbustivo,
escandecente.
(aproximadamente
2,7
mm
de
F o l h a s : c o m p o s t a s , ii!'paripenadas , c om
posição
(A N G E L Y 4 ) .
m a is
§ü m e n o s
espessura.
5 - 13
f o l i o los
a l t e r n a , folíolos
em
em
dis^
geral
obo
vais
ou
e base
ovais
comprimento
de
1 - 10
obtuso,
atenuada,
mm
p or
de
ligeiramente
de
tamanho
1 - 5 cm
de
comprimento,
parsamente
pubescente;
rescências
densamente
las
ram os
variando
fa ce
jovens,
raquis
es
e i nflo
ferrugíneo-pubescentes ;
axilares,
geralmente
ma is
curtas
estipu
que
quenas
e alvacentas;
c e n c ia um
p r i m en t o ,
brãcteas
ramificações
andróginas,
curto-pedicelada s ,
persistentes;
externamente,
ferior,
mais
com v exilo
ginado,
e base
oboval,
de
sas ; o v á r i o
d oi s
c ca rena
androceu
podem
ser
flores
C m de
menores
dos
mm;
c á li ce ,
acima
S ? , o in
apice
que
do
pi
dial :i.pé t al a
emar
o v e xi l o,
ungUiculo,
com
j» 1o b ro ou
levemente
q ua i s,
g er al ,
também
es t a m es
em
u n i s e x u a d a s , ou
masculinas
por
ao
de
diplostêmone,
apresentam
os
esta
.1 -
pubcscen
um a t r o f i a .
totalmente
ovano
estéril
es t ére:i s .
m embrrináceos , s a m a r õ i d e s ,
e0mptimPCito
co m
Fé r t e i s , o v a is , d i t e c a s , r im o
e:->:ipi t a d o ,
e f i o re v f e m i n !nas
F r u t o s :l e g u m e s
pe
inflores
1 - 2
e o
corola
ungüiculada,
e auricuiada,
óvulos,
de
curtos
aguçado;
base
m e s m o n a d e ,1f o s , a nte r a s
estéreis,
da
apressas
4 lacineos
a sa s
obtuso;
flores
flores
gamosépalo , ca m p a n u l a d o ,
e mais
ungUiculada,
com
fo
3 - 4 m m de
pedicelo
bractéolas
com
longo
glabro;
ápice
eixo
h :i.póg:i. na s , de
p i l o s a s ,e l í t i c a s ; c á l i c e
loso
do
as
t a n t o r e c ur v a d a s .
zigomorfas,
As
3-
peci.5
inferior
c i m o s o - p a n i c u l a d a s , m u l t i f l o r a s , com
te*
de
largura,com
lhas,
de
apieulado
caducas .
Inflorescencia:
Flores:
ápice
cuneiforme
7 cm de
l ul o s
de
2,5
cm
o b l o n g o s , de
de
largura,
de
3,5 - 6
pare
56
des
reticuladas,
contra
a semente;
mais
espessos
semente
no
centro,
amarelada
onde
e dura.,
de
se
en
4 - 6
1 A
mm
de
comprimento
por
2-4
mm
de
largura
(H0EI!NEz' , AL
M E I D A 2) .
Dados
fenolõ g i c o s : frutifica
em d e z e m b r o
(A NG EL Y^ ).
57
Ilustraçaú
8:
Aspectos
b o t a n i c o - d e n d r o 1Õgicos
,
2
4
frutescpns (H O E H N E
tíências; B. F r u t o s ;
ã s a s , 3« ca r e n a , 4.
1 ic e a b e r t o .
de
Dalberqia
) .A . R a m o com in f 1 o r e s C. F l o r : 1. v e x i l o ,
2.
e s t a m e s , 5. a n t e r a ,
6 . ca
—
58
C a racteres
Peso
g e r a i s , o r g a n o l é p t i cos
específico:
0.5
Tronco
adulto
víduos
mais
(HUE
- 0 ,7 - 0,9
com
cerne
velhos,
2,5 4 Y 8/4*);
e tecnológicos
g/cm'^
e alburno
alburno
cerne
distintos
estreito
alaranjadas
e
7/10*)
( R I ZZ I NI
Ç MATTOS
pardo-violacea
ou p a r d o
escura,
c or
DLE
58
5 YR
comentam
intensidade
pirou-se
sobre
com
nas
ou
da
n os
de
avermelhadas
o f a to
o t em p o) .
faixas
e
róseo-amarelado
irregulares
(HUE
d_a m a d e i r a
cor
ind_i
clara
com
estrias
(HUE
5 YR7/6*)
F I L H O 0 1 ,f a l a m
e RECORD
~
coloração
53
' e
REN
diminuir
de
A d e n o m i n a ç ã o " Tu l ipw oo d"i ns
amareladas
e avermelhadas
do
l.£
n h o . 1 e m b r a n d o t u 1 i p a s a m a 7'e 1.a s e ve r rne 1 h a s (R E N D L E
Rr i 1 h a n t e
direita
n as
nas
f aces
long i t:i>d .ina :is ; t e x t u r a
a irregular;
amostras
C0RD‘
^)com
de
de
odor
e sabor
não
58
).
mcdi a , grã
caracterizados
x i 1 o t e c a , ma s se g u n d o a 1 i te r a t u r a (RE
cheiro
agradável
t a d a , donde
'Lhe v em
o nome
deradamente
dura
corte
ao
A madeira
é um
tanto
racha
com
facilidade.
mento
e ê durável.
de
d if í c i l
Sua
quando
"Bra.zi.Lian
de
Por
rosas
rec ém
cor
Rosenwood";
mo
n av a l h a .
de
outro
ser
trabalhada,
lado,
estab.il idade
recebe
pois
b em poli_
dimensional
pode
2
s er
c o n s i d e r a cia de
2,71
de
c o n t r a ç ão
acordo
ra d i a 1 ,
c ia 1 e 9,8 % d e c o n t r a çno
Os
troncos
s ao
ximadamente
com
6,0 % d e
dados
de
ALMEIDA
contra ç a o
ta n g e n
vo 1ume r ric a .
comercializados
2 m de
os
comprimento
sem
alburno
por
50 - 200
e
tem
mm
de
apro
d:iâ
m e tr o .
Utilizações:
6 considerada
tho sem v a l o r
* SUNSELL
G Õ L @ !-Í^ 2
por
^umercial ,
R LZ ZÍ NI
porém
f, M A T T O S
outras
F I L H O 61
referências
co
bi
59
b 1 i o g r a f i cas
duzidas
citam
dimensões
tas
de
escova s >
tos
cie a d o r n o ,
bas
e o ut r os .
f r u t e s cens
francês,
época
ra
de
de
37)
última
q ue
esta
encaixes
cab os
instrumentos
diz
no
ter
na
sido
musicais,
a
tempo
do
as
re
e cos
C O R R E A 10
D.
p o r é m na
se r
atribuída
a madeira
a
a p t a pa
(ALMEIDA2 , ALMEIDA
fi PEREIRA'^8 , R E C O R D 5
de
D:- d e c i p u l a v i s ,
deva
cita
rnarim
do m o b i l i á r i o
império,
desconhecia-se
e marcenaria
madeira
confecção
utilização
espécie.
t]
RENDLE5° ,
As
COS
MA
b r a s i l e i r a s 3 5 , N O M E N C L A T U R E 4 3 , S C H W A R D L 0 5 , COR
crescimento:
com
so
caso
são
indistintos
o parênquima
o parênquima
s ão
a muito
axial
apotraqucal
evidenciados
pela
nal
e freqüentemente
zo nas
tração
fibrosas
de
parênquima
cie c r e s c i m e n t o
quanto
ao
espessura.
anel
acentuados
no
apresentam-se
E comum
se
no
primei_
confunde
último
a ne l
m ai s
variando
e partes
pela
devido
le nh o
encontrar-se
semi-circular
em
No
ca
semi - cir
a x i a 1 a p o t raq ue a 1 m a r g i_
escuras,
ax ial
espaçamento,
f a ix a s;
porosidade
a i n da
mais
nítidos.
marginal,
em
cu ia r , p rese n ç a d e pa re n q i.iima
em
devido
macroscópica:
ro
de
usos,
to r n e a do s , m a r ch e t a r i a , o b j e
apreciada
escreveu,
T A 3 , MAINIER1
Anéis
t ro n c o s :
a r t ig os
RECORD
carroçaria
Descrição
principais
principalmente
e m que
DEIRAS
dos
partes
muito
e é possível
e s ta
c om o
cm
menor
tardio.
ou
menos
t or n o
partes
alternância
de
concen
Os
an éis
regulares
i-d
mm
de
com p o r o s i d a d e
co m p o r o s i d a d e
difusa
60
r.ão u n i f o r m e
indivíduos
de
difusa
no
os
poros
e esparçamente
nao
uniforme
Parênquima
podem
co,
Parênquima
nos
por
(0,027
poros
a o l ho
solitã
pouco
numero
em p o r o s i d a d e
difusa
poros;
até
an el
numerosíssimos
semi-circular
em
entre
ex
2
10 min ) ;
alaranjada;
nú;
apotraqueal
os
dois
alguns
l in h a s
poros
vascula
de
estratificados,
nas
faces
espelhado
marginal,
dos
a abun
ein f a i x a s
que
e p a r a t r a q u e a 1 v a s i c ê n t r i_
media.) ,
a numerosos
o
abundante
.i mperceptíveis
largura
sendo
pouco
c o n f 1u e n te .
quase
média) , poucos
tras/mrn);
em
médio);
também
2 - 3
em
pequenos
a irregulares.
raios
visível
defi
mas
intermediária
e a 1 :i.f o r me
mm
anel,
muito
radiais,
indivíduos,
ch e g a r a r e t ic u 1a d o ,
r a di a l:
guiar
de
g o m o - r e s ina
t:ipos:
a 1 i f o r me
altura
100
em
gradualmente,
de
diâmetro
distribuídos
visível
dos
de
em po ro s i d a d e
retilíneas
d a nt e ,
variando
mm
alguns
(em m e d i a
ax ia l:
porosidade
p o r o s ida
á rv or e.
nu,
ou e m p o s i ç ã o
obstruídos
res
da
em certos
apresentam
principalmente
sos
tremos
internos
e racemíformes
e distribuídos
crescimento,
característica,
( 0,116
em
de
externos
a olho
e múltiplos,
outros,
m a is
da-idade
grandes
diagonais
anel
ultima
visíveis
a muito
rios
m ai s
esta
com o avanço
Vasos:
anéis
e os
nindo-se
mesmo
listrado
a
o l ho
nu,
baixos
(0 , M
mm
(50
de
tangenciais
raios
raios
em
fi_
de
5 mm) ,
estratificação
(3 - 5 - 10
re
lis
contrastado.
Des.crição m i ç í è s c õ p i ■=?a :
V á S o s : poros
solitários
(65%)
e múltiplos
(35%)
radiais
a ra
61
com.; forrues
até
grupos
7 . (A m e d i d a
pamentos
de
em
grandes
formato
ç ão
10,
116
- 350
a madeira
são
menos
circular
avermelhado
e
a
sõ m u i t o
um de
de
3 - 6_ - 15
buídos
em
alguns
(0
uniforme,
de e m
a ne l
semi-circular
r ia ;
e l e m e n tos
e só
raramente
t u a ç õ e s ; p l a ca
Pontuações
23
- ^0
em
de
pos t:as
em
irregular,
Pontuações
6
m u 1 1o c u r t o s
bem
muito
pou
p e r f u r a^ao
s imples.
pequenas
guarnecidas,
de
porosida
intermedia
a cur tos
nas
dotado
(28-
paredes
de
pon
a grandes
(3 - 9_ -
densamente
j us ta
f or ma to
horizontal
distri.
em po rosidade
ornamentação
c i r c (i1.ar
a
a ob 1 íqua , j.nc 1 us a ,
c o a I.e s c e n t.e s ,
p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e s : nem
a médias,
milares
âs
com
sempre
5 - 8 - 13
a h ra n g e n d o
pm
justapostas,
de
diamet.ro,
pe
si^
intervasculares.
r a i o - v a s c u l a r e s : idênticas
_8 - 13
a
pontuaçõ e s .
quenas
Pontuações
pouco
em p o s i ç ã o
lent :ic u 1 a r , o c a s :i.o n a 1 m e nt e
até
g r a n d e s (10-
e
unilateral
abertura
(Ilustra
71 p o r o s / m m ) ,
d i s po s i ç ã o a l t e r n a ,
co m
t i l os
espessura;
ou
ag ru
conteúdo
a muito
apêndice
diâmetro),
os
com
paredes
-
mas
transversal
apresentando
i n t e r v a s c u l a r e s : mui to
um de
com
tipicamente
a lt u r a ) , se m
co m
Seção
outros
vas c u 1 a res
pm de
de
exemplares
difusa não
15 7 - 360
pequenos
c om
adulta
poucos
raramente
um
2 - 4 po ro s,
torna-se
comuns).
diâmetro),
a n ú m e r o s is s imos
de
ovalado;
BJ , e x t r e m a m e n t e
destacadas
cos
que
comumcnte
>im de
Ui. a m e t r o
e mui tas
ãs
anteriores,
com
5-
vez es
opostas
na
d.is
certos
indivíduos
ou
pos i ç ã ô Parênqüima
a xi ãl :
mui to
abundante
em
zonas,
mente
de
chegando
variavcl.
amostra
no
apotraqueai
largura;
são
tronco,
sentido
r e s , quadradas
direto
com
de
malmente
(2
fibras,
indivíduo
tipos
de
( 30
- 10 8 - 300
comuns;
2 - 6
v as o s ) ;
de
dispostas
100
-
Cristais
- 1_ - .16)
com maior
pm de
194
-
300
dimen
ou
por
com
uma
retângula
em
conta
séries
ve rti
pm e 1-2
(4-6)
ro mb o i.des em
presentes
rara
altura
células
em
de
confluen
e mais
freqüentes
( ce rt as
a
células
fusiformes
e menos
posição
e v o l u i n d o atê
contínuas,
células
extrema
ou
m ai s
apregaclos
faixas
a irregulares
os
as
vasicêntrico , aliforme
retas
a l t u ra .
4-8
cm
diâmetro) ,
estratificadas
células
os
escasso;
axial
cias e x t r e m i d a d e s
cais
e em
o
irregulares
paratraqueal
no
co m
a difuso
faixas
sobre
sendo
paratraqueal
8 - 2_2 - 4 3 Mm de
to
acordo
marginal
formando
mente
dc
difuso
reticulado,
te
a predominar
c amaras,
em certas
n or
células
d e p a r ê n q u i.m a a x.:ia 1 .
Parênquima
radial:
r aios
uni-seriados
las
de
3 -
de
com
largura;
7_ -
extremamente
15
os
e mui t i- ser i ad o s
baixos
de
m u i t i - s e r í a dos
células
f:i.nos a f inos
homogêneos
células
marginais
numerosos
com
6 - 13
raramente
presentes,
atingindo
7 - 14
ocorrendo
- 66
numa
células
com
ai tura,ex
pm
h e te roiícncos ,
('ripo U i
de
2-10-16
- 0v3
Kribs),
raios / mm,
r a io s
proporção
e 0,04
pin
e 1.3-27-50
r e g u 1 a t a :i r r e g u 1 a r m e n t e c str a t i f içados;
nados
celu
baixos
rara' de
células
numerosos:
(70?,), os
p o r '5 - j_4 - 33
- 0,03
quadradas
a muito
1 -
extremamente
2-3
e mais
com
altura
e 0,05 - 0,^4
largura;
pouco
(30‘
í)
0,0 3 — 0,1 2 - 0,2 7 mm
treinamente
de
un:i
de
-
í:us io
121
1 mm
e
de
63
altura.
Fibras: l i b r i f o r m e s
com p o nt u aç õe s
(As p o n t u a ç õ e s
sentam-se
efeito
aspecto, de
da a r é o l a
é
é
pelo
fenda
parênquima
pontuações
dado
de
contorno
estreita
curtas
a curtas
com pa redes
de
espessura),
to
abundantes.
caracteres:
das
variando
pontuações
estratificação
histomêtricos:
fi nas
estratificadas;
b r a s ,p a r ê n q u i m a
axial
V as o s :
e
de
fibras);
mnr de
extre
comprimen
v as os,
- 181
P a r ê n q u i m a r ad i a l :
das
gelatinosas
a parcial:
12
- 2_2 - 40%
7
- _1_3 - 25"o
4 8 - 5 7 - 70 %
o
abertura
(raios).
0 - 0,8
apre
a mêdias(3 - £ - 6
fibras
total
P a r ê n q u i m a axial:
F i bras:
das
(0,36 - 1 - 1,5
de
a x i al
circular
pela
fenda
o b l í qu a .
a r e o l a d a s , on de
p a r e n q u i m ã t i c a s , e a impressão
t.o)
Dados
fibras
forma
pontuações
mamente
Outros
c om
entre
em
pm
mui
fi.
64
B
A
n :..1 s t r à ç ao
9 : ,, s p e c t .. ! s a n a t ô mi r o <; d o X i 1 e 111 a s e cu n d ~ r i o de Da l
l l e 1' 1Jf ·: r~·ui e~1c e u : : .
A. aspecto macro scóp i co do
cor t e. ~ ra nsvers a l ( e sca l a em mm ); 8 . As p ec to mi
c r os u .;· i c o do c o r te t r a n s v e r s u 1 ; C . As p e c to mT
cros cr; dco do corte l o n gitud i na l radi al ; D. As
pe cto ~ i crosc6p i c o do c orte l on gitudin a l ta nge~
t i a1.
65
!I
B
Ilu stra çã o 10 : Deta l h·' S es p ecia i s do x i l e ma s e c un dár i o de
Dalb e l• ;: ia fr u tcJ:: (' (' n:: .
;1. • P o n · s i da de di f u s a
u n i f o r me a 1 e ve mente
em ·"' n e l s em i -c i r cu l a r . ( Esc a 1 a e m mm)
3. Po r ~ s c om t il o s.
66
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N
OI
I1u st ração 11
obs
cà
Cart ã o perf u rado das princ i pais car a c ter rst i cas
para '·· tlbera ·,:a r~ · uf. , • : ; , · ( 'Jt::
ta t:; te r 1 s i <: as dom i. n ;1 n t v s
c a r a i.: t e r Í s l 1 ~· a s p r e s c n t e s 111 .1 s n n o d o m i n ;1 11 L c· s
" ti E d P tt A P 1-II t~ fi. L R EG I O N S " r o n r <H 111 C' m a p <1 d o n p ê 11 d
Lc
c
5 .
67
5 .1.3.
Nomes
Dalbergici
vulgares:
v i o l a c e a (Vog . ) M a l n e
j a c a r a n d ã - d o - ca m p o , j uca r a n d a - d o - ce rr ad o,
biuna^-do -campo ,
do,
c a b i ü n a -tio-cerrado , c a v i u n a -do -serra
sapuvussn , vinhático- d o - c a m p o ,
doim-do-campo,
denominações,
(RI Z Z I NI
ca
b a r b a t irnao ,
amendoim-do-cerrado.
recebe
quando
As
confundida
du as
a m en
últimas
c o m Platypodium..
Ç, M A T T O S 5 9 , CO R R E A 10 , H O E H N E 2 4 , A N GE LY 4 , RIZ_
Z I N 1 6 “*) .
Denominação
internacional:
Distribuição
rá
englobando
Mato
Arvore:
os
conhecida.
Alastra-se
estados
G r o s s o , Goiás
r a dos
Descrição
geográfica:
na o
de
e Bahia.
e c e rr a d 5 e s
(ver
desde
Minas
o Paraná
Gerais,
ate
Sao
í: ca r a c t e r í s t ic a
o Cea
Pa ulo,
dos
cer
a pe n c11 c e <1.) .
b o t ã n i c o - d e n d r o 15 g i c a :
p e q u e n a com t r o n c o fino o ramos
dos,
t o r t u o s o s nos c e r r a
e de ate 12 m de a l t u r a com f u s t e
e s b e l t o e de
boa f o r m a nos c e r r a d õ e s .
Ca s c a :
espessa
(1 a 2 c m ) ,
rija e com p r o f u n d o s
s n i c o s ver
ticais.
Folhas:
c o m p o s t a s , im p a r i p e n a d a s ,
com
raquis
de
15
a
22 cm
de
d u c a s ; £ o 1 í o .1o .s a l t e r n o s ,
pícuas,
(7)
até
mais
ou
muitorí
menos
(cerca
comprimento
comprimento;
estipulas
cor iíiceos , v a r i a n d o
de
var lavei
g .1.a b r o s .c o m n e r v u ras
22)
ciirto, l i m b o
o v al
ce
e t n a r g i n a d o , de
ievêüiente
a té
de
por
oblongo,
f ol ha ,
de
tamanho
base
c om
de
,
ca_
i ncon s
poucos
peciõlulo
cordada
e ãpi
v a r i á ve l : 15 a 35mm
68
de
comprimento
por
6 a 20 mm
I n f l o r e s c ê n c i a s : em p a n í c u l a s
lhas
da p o n t a
tentes
Flores:
ro xa s,
te
sob
dos
xilo
go
terminais
ra m os ;
com
10
a 12
ou
e
axilares
bractêolas
corola
de
pequenas
de
linear
ápice
atenuada,
carnosas;
co
e limbo
9 de
fi l e t es
revestido
estilete
glabro,
com
asas
m a is
lar
e carena
un
d i p l o s t ê m o n e ,e s t a
concrescidos
curtos
curto
desi
z i g o m o r f a s ; ve
orbicular
androceu
levemen
e o de
b i o v u .1a d o , de
pelos
e mais
e papilas
ou m e n o s
c ô ni
,
F r u t o s : legume
bro
ra ;
Dados
fo
e, persis_
com dentes
c i m o ve.vi 1 a r 1 i v r e ; o v á r io un i 1 o c u 1 a r ,
base
nas
cálice
pentâmera;
emarginado;
e auriculadas;
iiies d i a d e l f o s , s e n d o
comprimento;
gamosépalo,
dialipétala,
lo n go ,
gííiculadas
mm
glabro,
com ungüículo
que
l a r gu ra .
o c ál i ce .
pubescente
g ua i s;
de
de
em
4 a
geral
7 cm de
semente
com
a te
1,5
ção
central
fenolõgicos:
m o n o s p e r m o , cstipitado,
comprimento
m a i s ou
cm de
do
e
18
a
22
o b l o n g o , g la
mm de
largu
me n o s r e n :i1:o r me , a c h a t a.d a , 1 i s a ,
c o m p r i mc n to ■ e loca.lizando-.se
na. p or
fruto.
florece
em
setembro,
to-seteinbro . ( R 1 Z Z I N I . § M A T T O S
REA1 0 , RIZZJNF03) .
e frutifica
em
ago_s
F I L H O 59 , HO EH N B “ 4 , C OR
69
.ílustraçao
12 í
Aspe c i o s
b o t a n i c o - d e n d r o l o g i c o s de Dalbergia
2a
violac-'a ( HOEHNE
) . A. Ramo com i n f l o r e s c e n
C i a ; 5 . F r u t o ; C. F o 1 T o 1 o s ; D. F l o r :
1. c i l T
cè a b f r t o , 2. v e x i l o ,
3. a s a s ,
4. e s t a m e s ,
5. o vo r i o , 6 . c a r e n a ,
70
Caracteres
Peso
g e r a i s,
especifico:
Madeira
cor
0,5
com
le m u i t o
de
o r g a n o l ipti cos
alburno
R 4/6*)
ces
bem
a estrc.i. to
7/4*);
cerne
a ma r r om - e s c u r o
negras
muito
longitudinais
ta
a
irregular,
ou
sabor
xa-se
e cerne
amarei o-acinzentada
Y
da
madeira:
- 0 ,7 - 1 g/cm"5
estreito
2,5
quase
e^ t e c n o l 5g i co s
(1,5
(HUE
de
c or
marrom
(MU 13 2,5
brilhantes,
ao
c om
Y R
de
plaina
espessura)
â beige
com
aspecto
de
aq ue
(HUE
alaranjado
boa
(HUE
listras
oleoso,
media,
cie n a v a l h a
Madeira
sendo
de
3/4*)
textura
corte
caracterizados.
bem
- 3 cm
5 Y 8/4*)
decorativas,
dura
trabalhar
destacados,
grã
e sem
fa
direi_
cheiro
qualidade,
e recebe
bom
de£
polimento.
Utilização:
A utilizaçao
ficientes
de
de p e ç a s
s :i.ve
Anéis
de
na
a árvore
devido
adquire
no
as
tortuosos.
cie p e q u e n a s
dimensões,
f abr :i.caçã o de
dimensões
cerrado
cie t r o n c o s
crescimento:
poros
insu
e pe la
£ usada
na
torneados,
g r an
confec
e inclu
mó vo i s .
visíveis
...
(0,12
numerosíssimos
mente
indistintos
ocasional
a grandes
* ftUNSELL
prejudicada
macroscópica:
devido
Vasos:
que
incidencia
ção
D e s c ri ç ã o
ê
tendência
a olho
(em m e d i a
ou
mai s
perceptíveis
ã porosidade
variando
mm c!e d i â m e t r o
distribuídos
C O L O R 42
nu,
a levemente
70
de
em
anel.
muito
médio) , muito
poros
em
10 m m
concentrados,
2
)
pequenos
poucos
a
esparça-
solitários
e
2,5 Y
71
múltiplos
radiais
tribuídos
em p o r o s i d a d e
te
em
anel
na
de
transição
também
no
a
racemiformes
difusa
semi-circula r ,
alburno
vasculares
por
distintas
n ão
grande
obstruída
( 2 - 6
por
poros),
uniforme
parte
no
a levemen
cerne
ooma-resina
conteúdo
di_s
e zo
cs cura,
e
b r a n c o - p a s t o s o ;1 i nhas
frequentemente
com
trajeto
irre
guiar.
Parênquima
axial:
Em
geral
tacando-se
os
t ipos:
confluente,
t ida s,
as
visível
vezes
a olho
paratraqueal
formando
e apotraqueal
em
nu
aliforme
faixas
faixas
e abundante
a aliforme
contínuas
sinuosas
des^
be m
evoluindo
a
reticulado.
Parênquima
radial:
f in os
raios
(em m é d i a
d ia
70 r a i o s
co m
5 - 6 - 7
praticamente
0,0.3' mm
em
5 mm),
de
invisíveis
largura),
baixos
regularmente
1 :i.stra s / mm ,
a o l h o nu,
(em
me
estratificados,
contrastados
nas
iaccs
ra
(aixas
de
d ia i s .
Descrição
Anéis
de
m i c r o s cõpi c a :
crescimento:
indistintos
parênquima
a x i al
parênquima
apotraqueal
e s te
ultimo
são
t ip o
nos
casos
a b u n d a n res
de
c se
marginal,
parênquima
em q ue
confundem
com o
e evidenciados
axial
quanto
tal
p or
não
ocorre.
Vasos:
poros
solitários
(4 SI)
cemiformes , comumente
hias a t é
da
e
16,
co m
poligonal
e múltiplos
em
seção
nos
(52°s)
a g r u Da m e n t o s
transversal
poros
múltiplos:
de
radiais
2 -- 6 poros,
circular
no
a ra
a o v a la
alburno
oca
72
sionalmente
teüdo
amarelo,
12 3 - 2 80
das
to
obstruídos
de
extremamente
i.im de
diâmetro) ,
3 - 5 - 15 Min de
numerosos
regularmente
mente
em
víduo
para
no
(0
A
pm de
comprimento),
su as
paredes
pies
ocasionalmente
vaso
mando
Pontuações
e sem
devido
RIZZINI
de
v a so
de.formato
quenas
a medias
uniforme
tura
inclusa
lar,
ocasionalmente
a leve
varia
conforme
a localização
curtos
de
indi_
(55 - 151
ornamentação
nas
de p e r f u r a çã o
lateralmente
-
s im
no e l e m e n
i r r e g u l a r destes, for
já
constata,
justapostas,
ornamenta
FILHO5 9 ;
irregular,
(5
ir
de p o r o s
trajeto
i n t e r v a s c u l a r e s : alternas,
das,
destaca
não
g e n i c u i a das , f e n ô m e n o
£, M A T T O S
(10-
distribuídos
sem q ua l q u e r
o comum
pouco
con
),
muito
localizada
com
m u i t o poucos- a muji
a p ê n d i c e ; p 1a ca
articulações
do p or
difusa
todos
a grandes
com p a r e d e s
e também
Elementos
de
pequenos,
concentração
indivíduo
quase
poros/mm
em p o r o s i d a d e
anel.
c e r ne
espessura,
7_ ~ 25
t r on co.
430
to
e no
- 9 - 13
circular
|iin de
?i e x c l u s a , o b l í q u a
e poligonal;
diâmetro) , com
a horizontal,
coalescentes ,
pe
aber
lenticu
abrangendo
até
6
pon tuaçõe s .
Pontuações
tes
parênquímo-vasculares
r a i o - v a s c u l a r e s : semelhan
âs 'i n t e r v a s c u l a r e s , p e q u e n a s
13 e 5 ~ _7 - .10 um de
rendo
gundas
Parênquima
e
as p r i m e i r a s
de p a r ê d e s
séntani p a r e d e s
em
5 - 8_ -
respectivamente,
ocor
a bem
espessas
dispostas
disposição
contrastado
fitnls
c om
irregularmente
freqUentemente
a x i a L pouco
diâmetro
a médias,
nos
se
oposta.
indivíduos
con t ras tados q u a n d o
(amostras
e as
co m
f ib r as
estas
provenientes
apre
do
cer
73
rado) .
Ocorre
apotraqueais
nas
mais
diversas
onduladas
de
c é l u l a s ) q u e se c o n f u n d e m
apotraqueal
marginal
formar
um reticulado
lado),
paratraqueal
e apotraqueal
os
tipos
cie.
10 5 - 215
tro,
s ó ma is
tratifiçadas
em
em c e r t a s
Parênquima
(701)
de
de
raios
sentido
(12%) .
Os
com
romboides
(3 - 8 - 14)
(30°a),
-4 - 8 células
e 0 , 03
de
altura
p or
5
- 2 0 - 6 3 pm de
l a r gu r a.
8 células
nos
e 0 ,0 6
a estreitos
.1a r g u r a . Os
lulas
to
c om
extremamente
- 0,2
2-3
mm
e heterogêneo,
é quadradas
numerõsos
mm
de
células
(Tipo
I!T
de
de
-
e
va sos ,) ,es
en
cima
0 ^ - 0,2
e 18
com
3 - 5 -
muito
fi
pin de
8- 1 2 - 2 7
células
( 9 - .1.S - 2 ] ra io s/ m m ) ,
com
- 3_1 - 60
Tecido
K ri bs) .
mm
Os mui t i - s e
altura,
a lt u r a .
estes
retas
extremamen
baixos
r a i o s f u s i o n a d o s a t i n g in do
e 0,2 - 0,3 - 0,6
homogeneo
tès
- 0,1
diame
presentes
uni-seriados
1
f or ma ,
de
38-
m u i t i - seriados
com
mesma
axial:
axi.a 1 .
baixos
da
espê
(3 - 4) e 140-
te
riados
da
qu a d r a d a s a i r re g u 1 a
cristais
parenquima
reticu
variando
extremidades
1 - 2 células
uni-seriados
e fusionados
ár\rores
direto
4 - 8
a
confluente)
- 2 3 - 4 3 piti
das
chegam
(Apotraqueal
no
ern c.onta to
n 9 de
cé 1 u 1 as
r ad i a l :
10
uma
altura;
em
próximas
e entre
r e t a n g u 1 a res,
séries
- 22 0 um de
r a s , comumente
por
(1 - 6
o parênquima
(a a 1 if o r m e
dimensão
ou c o m
r es (a 1 guma s ce 1 u 1 as
1 80
dentro
altura
ra ra m e n t e
r a i os
com
a difuso-em-agregados,
co m m a i o r
fusiformes
os
quando
faixas
variável
v e z es
aliforme
difuso
jjin de
que
com
predomün a n t e s
Células
espessura
muitas
e
disposições:
dos
raios
procumben
Numerosos
nem
cé
a m ui
sempre
ni
t :i.d a.m e n te
Fibras:
cs t r a t ;i.f i c a d o s .
libriformes
(Pontuações
to e n t r e
areola
mente
aparentemente
fibras
dado
abertura
c om p o n t u a ç õ e s
curtas
m en t o)
pontuação
com paredes
estratificadas.
Outros
e parênquima
a curtas
caracteres:
Fibras
do
e a
mm
de
compri_
( 3 -5 -1 0 pm),
presentes.
a parcial:
vasos,
pa
(r a :i.o s j .
resinosos
granulados
presentes
em
células
h istométric o s :
da
f ib ra s) e x t r e m a
de
dos
cor
v e r m e lho-escuro
raios
e parênquima
a x ia 1 .
Dados
conta
o efeito
a espessas
t o ta l
do
parênquima
das
gelatinosas
Conteúdos
certas
f e n d a oblíqua.
sendo
- 0 ,8 - 1 ,2
f i n as
estratificação
:rê n q u i m a , :!:i b r a s e
ax:i.al,
em fendas
de
resultam
circular
(0,4
desde
forma
areoladas
pelâ p o n t u a ç ã o
pela
em
V as os :
0 - 8 - 131
1' a r ê n q u i m a
a x .i a 1 :
10 -
Parênquim a
r a d i a l :
P i b r a s : 31
- 5 3 - 69 % .
11
_1_8
-
20
-
30 %
-
53%
75
A
c
o
Ilu stração 13 : Aspe c t. us a nat ôm i cos do x i l ema s ec und ár i o de DaZ
b e 1·g i : u i o la ce a . A. Aspecto mac roscõpi co do cor
te tr a ns versal (es ca la em mm) ~
B.
Aspecto mT
cros cÕ p ico do corte tra n sve r sa l; C. Aspecto mT
c r o s c Õ1,. i c o d o c o r t e l o n 9 i t u d i n a 1 r a d i a l ; O.
As
pe c to 111i c r oscÕp id o do c orte l ong itud inal tangeE
ci a 1.
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I
Cart ão perf u rad o da s principais cara cter1s t i ca
para Dulbe rçria vi r• lu r· 1·n .
a r a Ct e r l
S t
C <I S
d
O
mÍ
11
~~
11 l L' S
cara é t e r'í stica s n ao d o mina n t es
" GEOGRA PHICi\L REGIONS " co nf o r me ap ên dic e 5 .
77
5.1 .4 .
Nomes
Dcilhevgi a
vulgares:
c ea r e n s % s
pau-rosa,
V i o le t e,
Denominação
Violcto,
pau-violete,
jacnrniula
Internacional:
lip w o o d
se
D u ck e
( F ra nç a) ;
( H O E H N E 24 ,
COSTA3 ,
N I4 1 ,
MEIDA
MATTOS3 9 ,
BRAGA7 ,
2,
Distribuição
Ç
geográfica:
Bahia
Bois
Tu
de ro
Ktin i g s h o l z ( A l e m a n h a ) .
RECORD5 2 ,
f,
M AIN IERI4 6 ,
R I Z Z I N I 6 -5 ,
HI J F. CK2 5 ,
COIMBRA40 ,
nordeste
ALMEIDA
MATTOS
P,
§
RIZZI_
NOMENCLATURE4 3 ,
AL
R E C O R D 5 '*’ ) .
brasileiro
central.
limítrofe
k i n g w o o d , King-wood,
de v i o l e t t e ,
PEREIRA
SCHULTZ6 4 ,
MATTOS
b u c o ) , e na
Bois
Tulpenholz,
R E N D L E 58 ,
violeta.
Brazilian
(Inglaterra);
p a u - v i o l e t a . violeta,
Foi
c om
(Ceara
observada,
Pi au í,
região
Ceará
(ver
( M AT T OS
$ R I Z Z I N I 4 1 , RTZZINI'6 '5 , M A T T O S -59,
e Pernam
a in da ,
apêndice
no
4).
ALMEIDA
P7
COSTA'5 , R E N D L E 5 8 , B R A G A 7 , S C H U L T Z 6 4 , H U E C K 2 5 ,D U C K E 12 ,
RECORD
Habitat:
’
regiões
)-
secas,
caatinga
e base
das
serras,
cm asso
ciação com Do. I b e r g i a d e c i p u l n r i a .
Descrição
bo tâ nic o-dendrolõgica :
Á r v o r e : pequena
candente.
n:e t f o dê
sões
de
Casca:
sendo
muitas
Na
caatinga
alcança
mais
ou m e n o s
10
nlàiores:
8-12
m de
cm.
vezes
S m cle a l t u r a
Na
altura
mata
e es
arbustiva
e um dia
apresenta
e cerca
de
dimen
20 - 40
cm
diâfflêtto.
fina
r.os
a mediana,
(3 - B mm),
p r efündas ;
persistente,
com
fissuras
mais
ou me
78
Folhas:
compostas,
ovados
dada
raqulineras , co m
ovalanceolados,
e estreitando-se
t i c u 1 i n é r v e o s , com
tipulas
da
Flores:
que
m e m b r a n a c e o s , de b a s e
paira
2,5
o á pi c e ,
- 5,5
cm p o r
arredon
delicadamente
1,5
- 2,5 cm;
re
es
caducas.
I n f l o r e s c ê n c i a s : pequenas,
tas
5 - 7 folíolos , glabros ,
as
folhas,
inflorescência
em
panículas
com
3 - 4
axilares,
cm de
m a is
cur
comprimento;
eixo
piloso .
b r a n c o - a m a r e l ad as , z i g o m o r f a s , a n d r ó g i n a s ,hipog-inas ,
p e n t â m e r a s , de
ladas,
com p e d i c e l o
glabro,
pa io,
3 - 5
apenas
de
piloso
mais
longo;
treito-corda do ,
ra
de
cerca
na
de
nos
parte
riculadas
m a is
acima
comprimento;
bordos
dentes
corola
de
5 mm
comprimento,
aproximadamente
c a m p a n u l a d o , co m
ferior
com
mm
comprimento
de
ungüiculo,
da
c om 9 e s t a m e s
t u bo
es ta m i n ai
frente
ao
aberto
v e x il o;
cal , p o r i.c :i.d a s ;
compfiifiento
F r u t o : sãmara
(éstipi
c om
de
do
ovário
de
seu
até
com
mm
de
largu
ungUiculada
e au
4 mm
asas,
estipitado
de
au
c o m p ou
d o c a r p e l o ;a n d r o c e u - p o
filetes
concrescidos
comprimento,
a base
anteras
es
at e n u a d a ,
as
nar e g i ã o d a s ut u i:;i
2/3
e base
2,5
o in
vexilo
ca rena s e m e l h a n t e s
cos
aproximadamente
quais
de
e u n g u i c u 1 ad as ;
listêmone,
dos
por
base
cálice
l a c í n e o s , gamosé
cerca
riculadas
pelos
mm;
d ia li pé t a l a , co m
l a r g a ; a sa s
peças
0,5
curtos,
áp ic e e m a r g i n a d o
de
do
dos
curto-pedice
na
d i tecas,
parte
de
até
formando
um
superior
em
d e i s c e n c i a api­
te r ç o s u p e r .i.o r .1j.vre dos
j..1e t e s
de
desigual.
3 =
4 por
3
5 mm) ,
1,5
- 2 cm,
plana,
oblonga,
exceto
no
estipitada
centro,
o nd e
79
e s ta
a semente
b ase
ate n u a d a e á p i c.e a g u do:
]. cm de
Dados
única,
co m p r :i,m e n t o ,
fe n o l ó g i c o s : fl oresce
( R I Z Z I N I 6 --,
MATTOS
parede
tenuemente
s eme n tes
oh I o n g as,
e
n e g-r a s
de
a c ha t a d a s .
Frutifica
FILHO''9 ,
reticulada;
em m a i o .
ÜUCKL1 2 ,
H O E H N E 2 '1. ).
até
80
2b
2d
5 mm
Ilustração
15:
Aspectos
b o t â n i c o - d e n d r o l õ g i cos
?â
de
Da lber>a i a
cearen&is.
(A. H O E H N E
; B. A u t o r ) . 1. R a m o ,
1 . F l o r : 2a, v e x i l o , 2b. a s a s , 2c. c a r e n a , 2 d .
es t a m e s , 2e. c á l i c e a b e r t o , 2f. f l o r c o m p l e t a ,
2 g . ovário.
2
81
Caracteres
Peso
g e r a i s , organolépticos
específico:
Tronco
mente
0,9
com
- 1 - 1,1
cerne
cm de
ç ão
transversal,
cerne
das
de
FILHO
espessura),
39
listras
amarelada
,
e branco
textura
fina;
odor
ou
sabor
ca,
mas
lenho
e
(1,5
- 451
ao
nas
se
o u marrorn-escu
recem
direita
corte
da
-
Y 8/6*);
associadas
o tempo.Grã
duro
25
4/4*)
quando
informações
agradável
estreito
às
u n t u o s o .S e g u n d o
característicos
segundo
cheiro
aspecto
e regular
(l-IUE 2,54
regulares ,
de
com
muito
(Hllli 5 RP
negras
amarelo
destacados
representando
cor
o alburno
b em
este
crescimento,
torna-se
com
de
da m a d e i r a
g/cm'*’
sendo
escuro-violãceo
com
te c n o l ó g i c o s
alhurno
delimitados,
3,0
ro
e
e
cama
MATTOS
cortado
a irregular;
de n a v a l h a ;
amostras
pessoais
de
característico
e
dc
sem
xilote
HfjR ÍNGER**,
quando
r ec èm
cortado.
D ura, r e s i s t e n t e , q u e b r a d i ç a , q u e b r a.nd.o
com ruptura
rabilidade
balhada
to,
co m
diagonal
natural,
de
5?
(Rh! CO RD" “ ) ; a p r e s e n t a
elevada
ê relativamente
de
equipamentos
ê dimensionalmente
m e n t e ressonante.
mais
cm de
afiados,
estável
£ exportada
aproximadamente
diâmetro
r ep e n t jn a m e n t e
1 - 2 m
de
fácil
recebe
quando
em
em
toretes
comprimento
b om
ser
tra
polimen
uso
sem
du
e alta
alburno
por
8 ou
( RE CORD"’"1) .
* MUNSELL COLOR42
**.Dr; Ézéchiâs Paulo Heringer. Prof. Emérito da Universidade de Brasíliaè chêfê da Divisão de Ecologia Vegetal da Reserva Ecologica do I .B.G.E.
de Brasília
82
Utili z a ç õ e s :
Devido
às
pequenas
dimensões
das
toras,
destina-se
pa
r a f a b r :i.c a ç a o de p e q u e n o s
a r t i g o s d e £ an t a s i a , t o r n e a
dos,
de
marchetaria,
entalhados,
tacos,
objetos
cabos
assoalhos,
r i o re s .
de
f ac as ,
móveis
caixas
escovas...
f in o s
"s
Ç COSTA' ,
(ALMEIDA
adorno,
e
c estojos
ebanisteria,
revestimentos
inte
ÇA
RENDIT:
,
MATTOS
§ RIZ ZI
41
63
39
7 e,
43
N . r 1 , RIZZINI.
, MATTOS
, HUECK
, NOMENCLATURE
,RE
CORD
D e s cri ç ã o
Aneis
de
ãs
S2
’
S3
).
m a c r o s c õ p i ca :
crescimento:
pequenas
lema,
indistintos
dimensões
neste
caso,
s e m i - circular',
apotraqueal
espessura),
pouco
elementos
demarcados
pela
e f ai xa es t re j ta
marginal.
apresentam-se
de
dos
a
Os
sendo
comum
porosidade
do x_i
em
anel
parênc[u:i ina a x ia 1
quando
mui to
devido
estruturais
de
a n é is
freqüentemente
distintos
perceptíveis
i r r e g u l a r e s (1-3 mm
a presença
de
a n éi s
descon
tínuos.
Vasos:
Poros
dios
maiores
(0,07
sxssimos
vazios
mm
a olho
diâmetro
320
alburno,
mo-resína
nu;
cerne
ró no
c er ne ;
em
poros/mm
solitários
de
difusa não
2 -
10
mm
na
e em
),
z on a
com
e múltiplos
uniforme
2
normalmente
de
por go
transição
conteúdo
radiais
escu
a r ac e m i
distribuídos
a ne l
a mé
a numero
preenchidos
e comumente
7 poros,
pequenos
numerosos
e ocasionalmente
e alburno,
grupos
muito
médio),
a laranj ad.a-tran s l ú c i d a
êntre
ros i d a d e
de
(em m e d i a
no
formes,
visíveis
em po
semi-circular.
83
A5
faixas
madas
tangenciais
concêntricas
tjiuas.
L in h a s
irregulares,
na
de
poros
definidas
vasculares
grandes
mas
multo
ocasionalmente
são
não
formam
c ur t a s
fi na s,
ca
e descon
retilíneas
infiltradas
de
e
goino - resi_
.
Parênquima
ax ia l :
pouco
paratraqueal
queal
Parênquima
em
aliforme. e a l i f o r m e
faixas
radial:
sinuosas,
raios
n o s (em m e d i a
0 , 02
m m de
altura);
raios
em
5 mm);
elementos
tras/mm);
evoluindo
l a r gu r a) , b a i x o s
poucos
pouco
nítido
celulares,
mas
natural
sendo
dos
raios
nu,
f^L
(em média 0,1
(em m é d i a
55
listrado
de
o
reduzidas
regular
e apotra
a olho
a numerosos
pelas
cerne:
reticulado.
mm
estratificados,
reflexo
a té
imperceptíveis
de
no
confluente
quase
muito
estratificação
dos
contrastado,principalmente
dimensões
(4 - 6_ - 9
nas
f ac es
lis
r a di ai s
destacado.
D e s cri ção
Anéis
de
microscópica:
crescimento:
intensa
que
porosidade
vas
Vasos:
destacados
adquirem
em
anel
de p a r ê n q u i m a
poros
solitários
radiais
em
fibras
alguns
comum
grupos
grandes
ç Eõ
transversal
circular
rõs
múltiplos.
muitos
coloração
tardio,
e faixas
pela
fneu 1 tati_
marginal.
e múltiplos
em a g r u p am en t os
pela
lenho
casos
apotraqueal
(54%)
de
a r a c e m i f o r m e s , e mais
tangenciais,
bastante
as
sobremaneira
(36%),
raramente
de
2 ate
de
m a is
a ovalada
obstruídos
comumente
diagonais
14 p o r o s ,
de
por
sendo
4 poros;
e poligonal,
e
nos
se
po
g o m o - res .ina v er
84
me l h o - a l a r a n j a d o ; e x t r e m a m e n t e
pequenos
70
- 150
paredes
de
3 - _8 - 18
i.im de
agrupados;
diâmetro),
pm
de
pouco
espessura,
numerosos
6 8 p o r o s / m m ”) dispersos
fo rm e,
anel
forme.
E
poros
grandes
em
mo
anel.
Às
de
crescimento
a n el
vezes
Elementos
pm de
altura), s e m
ções,
Pontuações
ocorrem
de
inclusa
mente
junto
muito
tendo
tivamente;
a m b as
de
culares ,
ocorrendo
tas,
segundas
e as
e
s ua s
devido
anéis
lignifi.
- 137
- 190
paredes
e oca
dotado
c om
de p o n t u a ­
( 5 - 8 - 1 0
ornamentadas,
abertura
horizontal,
lenticular,
a até
5-7-8
pm
de
ocasionajL
6 pontuações.
diâmetro,
semelhante
pri.mei ras
n em
ocasionalmente
o freqUente
as
sempre
em
I?. c o m u m e n c o n t r a rmo s a r t ic u l a ç o e s
ta e s p é c i e ,
u m mes
e r a i o - v a s c u l a r e s : pequenas
aspecto
as
não
(80
de
partes com
dos
médias
extendendo-se
5-7-13
uni^
limite
curtos
a
formato
parênquimo-vasculares
difusa
de
justapostas,
a oval ,
coalescent.es,
uni
dentro
espessas
nas
não
tangenciais
seja
-
simple-s.
pequenas
de
ao
unilateral
alternas,
â exclusa,
a médias,
difusas
ornamentaçao
circular
cadeias
paredes
apêndice
diâmetro),
dc, f o r m a t o
ta.
com
vaso
intervasculares:
raramente
quando
(10-'32.
difusa
e descontínuas,ou
p l a c a s de p e r f u r a ç ã o
viin de
Pontuações
com
de
e partes
poros
cadas.
sionalmente
e m ai s
(20-
destacadas
a numerosíssimos
a ocorrência
curtas
bem
especialmente
em p o r o s i d a d e
semi-circular
comum
porosidade
c om
a medias
respec
i nt ervas
j usta po s_
disposição
opos^
g e n i c u 1 a d a s n e s_
trajeto
irregular
dos
vasos;
Pafênqüirná ãx i àl :
contrastado
e muito
variável
na
sua
dispo
8S
s í ç ã o , cli s t :in g u in d o - s c o s
em
faixas
faltar
ou
finas
(1-2
serem
descontínuas;
estreitas
traqueal.
t i po p r e d o m i n a n t e
me
em
no
sentido
por
10
- _1_8 - 40
u ma
das
direto
células
de
a xi a l ,
os
yin de
rei: as
v as os )
Gamaras
to
em
vezes
Parenquima
uma
radial:
(73%)
sendo
9 células
pm de
d^
las
e 10
células
tais
uni-seriados
os p r i m e i r o s
os
em
e 100
tJm de
- 155
contato
de
1-2
- 208
contendo
pm
cristais
( 2 - 6 -
cristais
com
quadradas,
s é ri e
4 - 8
altura
ou
em
parenquima
14) ,
axial, e mujL
o b se r va -s e mui
ym de
(Tipo
mm
de
finos
por
também
a finos
com
l-4_-
8 -.13-23
extremamente
e 0,0 6 - 0,1
espessura,
de
baixos
aaltura
heterogêneos
111
e m ui ti - se riados
extremamente
células
e extremamente
- 2_2 - 40
( 2.7 %)
mui ti. - s e r i.ad os
3 - 6 - 10
qUàdradaSa
dimen
me mb r an a pc r ic r is t a 1 ,in a .
homógêrièos , iii&S t a m b é m
nais
de
a alifor
c o m .a m a i o r
células
séries
e 0 , 0 2 - 0 , 08-0 ,15
c om
altura
em
Envolvendo
raios
largura,
baixos
3 - 4)
difuso
para
raramente
cris ta 1 í feras ,
certas
abundantes.
tas
( c er t as
o
raramente
fusiformes
sé
a apo
constituindo
- 10 0 - 203
e
f ai x a s
evoi u em
aliforme
estratificadas
rombõides , normalmente
presentes
40
em
apotraqueal
e m a is
diâmetro;
(ocasionalmente
altura-.
ca s os ,
dispostas
com
a irregulares
com
comuinente
parat. r a q u e a l
Células
extremidades
regulares
c e r t o s anéis podem
apotraqueal
confluente,
escasso.
em
(ou c s c a lar i.forme)
agregados,
são
que
que
em muitos
irregularmente
traqueal
células)
(.1 - 3 c é l u l a s )
reticulado
a difuso
t; ip o s ; a p o t r a q u e a I m a r g i n a 1
com
- 0,16
2 - 3
mm
célu
predominantemente
com
células
K ribs) ; m u i t o
margi_
poucos a. mui
86
to n u m e r o s o s (6 - 11_ - 15
não, f u s i o n a m e n t o
raio s
atingindo
0 ,3 - 0,5
F i br as :
mm
libriformcs
(Pontuações
tre
de
fibras
te
estes
de
aparentemente
- 0 ,7 - 1 m m
teudo
m a is
que
cm
forma
areol.adas
axial,
em
16%
células
c
dos
0,2-
de
- 10
intensa,
origina
f i b ra s ).
c u rt a s
iguais
as
demais
provavelmente
listras
escuras
a muito
lenho
c ur t a s
muito es^
tardio ap£
adquirem
devido
e
Geralmen
com paredes
f i b r a s do
en
correspon
fo rmato ■c i r c u l a r ,
comprimento)
jjrn) . As
f e n da oblíqua.
areola
das
extremamente
de
são p o n t u a ç õ e s
c u ja
estreita
de m o r f o l o g i c a m e n t e
loração
9 - 14 - 27
p a r e n q u i m ã t :i.ca de
a pontuação
(3 - _5
ocorrendo
ou
a l t ur a.
estratificadas,
pessas
então
com p o nt u aç õe s
a pontuação
(0,3
sar
longitudinal
e parênquima
a abertura
r a i o s /mm) , e s t r a t i f ic a do s
co
o mesmo con
que
se
destacam
ou
parcial.:
rna
croscopicamente.
Outros
caracteres:
( f i b r a s) ,
Dados
e s t.ra t :if i caç a o
parênquima
h i s t o m é t r i c o s : Va so s:
axial,
2 - 16
total.
(e
raio s) .
- 29%
P a r ê n q u i.m a a x ia I : 7
Parênquima
Pi.bras:
r a di al :
4 7 - (>2 -
- 1_1 - 16 %
6 - _10 -
11%.
11%
vasos;
87
A
B
c
D
Il ustração 16: ·As pecto s a n atÕ111 i <os do x i l e mà se c und ãr io de Da~
I.Jn•u / ,· ,· , · o l· e JII : i.; . A. Aspecto ma croscopico do cor
te tr a n s versa l ( es c a l a em mm); f3. Aspe c to micros
~ Õpi c u ~o c ort e tr a n sversa l ; C. Aspe c to
mi c ros
t opi c~ do c or te l o n g itudin a l rad i al; D. Aspec t~
lli i cf· o~,;)p i c o do <u t·tc l o n gitudi n a l t <J n ~e n c i a l.
83
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C af. à t t e ri ~r: tc.::~s
d o m in ~l lllt.: s
C arnc t er ! ~ r Lcas
nao dom i nant es
t. G t O G R /\1'
H"i C ·\ I. R E C 1 O N S " · c ll n f
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m ;1 p a
cl o
.1
pénd i c e
5•
89
5.1.5.
Nomes
Dalbergia
vulgares:
spruce ana
j a c a r a n d á - d o - P a r a , jacarandá,
r a n d á p re t o ,
Denomj.nação
Bene h
jacarandá
internacional:
Palissandro,
(LOUREIRO
paraense.
Rosewood,
Brasilian
s a b o r a n a , ja ca
black-wood,
rosewood,
f, F R E I T A S 3 4 , MA INI E RI
Rosenholz,
Brasilian blackwood.
tj P E R E I R A “ 8 ,R E C O R D 5 3 ,
C O R R E A 1 0 , H O E H N E 2 4 , H U E C K 2 5 , R I Z Z I N I 6 3 , A L M E I D A 2 , MAT
T OS
a COIMBRA4 0 , D U C K E 1 3 , RECORD
Distribuição
Geográfica:
Amazonas:
região
no
do
estado
Tapajós,
pi o
de
lho
(Ver
Habitat:
guns
de
Pará;
Obidos
apend.ice
M a n a us
Monte
ocorre
Des c r i cão
Árvore:
Casca:
Folhas:
Estado
de
do
Parintins;
A l e p,re , S a n t a r é m , r e g i ã o
no T e r r i t ó r i o
de
A ma p á:
Rondonia:
do
Hunicí
Porto
Ve
4) .
cobertos
matas
sêcas
(LOUREIRO
nao m u i t o
ói F R E I T A S
F, P E R E I R A 3 8 , C O R R E A 1 0 , R L C O R D 5 '\
RECORD
no
e Município
no T e r r i t ó r i o
arenosos,
campos
espécie
e Faro:
Mazapão;
terrenos
esta
?i H E S S 5 6 ).
34
altas
,
R I Z Z I N I 6 "\
e al
MAJ N I b R I
D U C K E 1-5,
8 HESS5 6 , DUCKE1 4 , ENCICLOPÉDIA16) .
botanico-dendrol Ónica :
normalmente
caduca
de
pequena
cor
a mediana,
o V a 1 ^ e .1í t,i c o s a te
e ãnice
ginadOi
obtüsu
de
vezes
g r an de .
cinza-escuro.
côíflpôitas, i m p a r i p e n a d a s , c om
dos,
.mas as
até,
3 - 6
cm
17
o b .1o n g o s ,
-
raramente,
de
comprimento
s u p e r ior
foliolos
ovala
d e b a.s e a r r e d o n d a d a
mais
g u r a ; g l á b t a s s corn f a c e
21
acuminado
ou. emar
1,5 - 2,3 cm de lar
escura;
peci.olulo com
90
cerca
de
3 mm de
comprimento.
I n f l o r e s c ê n c i a s : em p a n í c u l a s
nas
folhas
das
pontas
to~ped:L ce la da s ;
minadas,
Flores:
ramos;
brãcteas
acu
ao
gamosêpalo,
res
largos
com
com
güículo,
por
lacíneos
e obtusos,
e afilados,
rola
curtos
e o
vexilo
o b o v a d o , de
largura,
de
internamente;
tes , tão
como
de b a s e
ungüiculada
androceu
eidos
tes
do
vre
formando
livres
s eu
curtas
mente
a base;
Gôfii 10
“ 12
legumes
nas
óvulos
nas
partes
gfatidSs ,
de
r i-mosas:
estreitos
c£
l ar g o
piloso-escuro
e carena
m a is
acima
de
do
no
ungUículo;
terço
ovário
e
estreitas,
ca da
o estame
un
semelhan
filetes
5 estames
vezes
de
mais
superio
comprimento
i nc u r v a dos
concres
um,
fi le
superior
vexilar
oblongo
com
1 i_
al on
base
atenuada,
suturas,
e glabro
até
cerdas
com
cm de
densa,
l a t e ra i s.
membranãceos ,
prifnèntõ pò r .17 - 2S riim de
estipite
de
dois
ex
8 mm
estames
algumas
anteras
ispinifsrmes
pilõSó
feixes
e fortemente
comprimento,
atl
gad o,
do is
negros
e acuminado;
porém
e aur ic ui a das
8 mm
em
asas
o vexilo,
d i p l o s t ê m o n e , com
os
de
atenuada
extremamente
glabro-violáceo
longas
pelos
longo
base
emarginado,
i nf l o
pilosas.
campanulado,
laterais
mais
de
hipóginas, zigomorfas,
e bastos
d o is
eixo
densamente
desiguais:
inferior
e ápice
7 m m de
os
sésseis
cálice;
e bractêolas
p e n t â m e r a s ; cálice
ternamente,
flores
axilares
pequenas , persistentes,
apressas
com
também
cur
andróginas,
comprimento,
ou
ou
violãceo-claras,
de
Frutos:
de
brãcteas
bractêolas
rescência,
terminais
larg;ura,
longítiiíente a t e n u a d o
c ápice
6-10
lanceolado ,
a gu d o ,
co m
com
com
super
91
Dados
licie
reticulada,
REI RO
§ FREITAS
DA
com
1 a 3 sementes.
STFVA'^,
fenológicos : f l o r e s c e de m a i o
de
novembro
a dezembro.
(R IZ ZI NT " , LOU
I10EHNE2 4 , C O R R Ê A 1 0 ).
a setembro
e frutifica
Ilustração
18:
Aspectos
b o t ã n i c o - d e n d r o l õ g i cos de D a l b e r g i a
24
àpvuceaha
(HOEHNE
). A. R a m o c o m i n f l o r e s c e n
c i a s ; 8, F o l T o l o s ; C. I n f l o r e s c ê n c i a ; D. FrJ~
to; E. F l o r : 1. c á l i c e a b e r t o , 2. o v á r i o , 3 7
y e x i l õ , 4. a s a s , 5. e s t a m e s , 6. c a r e n a .
93
Características
g e r a i s , o r g a n o l é n t i c as
e tecnológicas
da m a ­
deira
Peso
especifico:
Madeira
de
cor
com
tons
C O R R E A ‘S
tudinais
de
a luz;
nas
A madeira
Apesar
balhada
a cor
de
xiloteca
boa
de
e recebe
c o mo
a escurecer
pela
f a ce s
não
quebradiça
ao
se
embora
longi
corte
verifica
a literatura
a odor
sua
c cortado.
qualidade:
b om
juntamente
SILVA'5'
4) refira-se
l enho
7/4*)e
5 Y R 4/2*)
ntêdia e d u r a
característicos,
o
Y R
e s te
R E C O R D 3^ c i t a
á irregular,
textura
DA
7,5
untuoso.
tende
sendo
e HUE
violáceos
direta
quando
é dc
e
que
grã
$ FREITAS
violeta
te nt e.
de
(HUE
5 Y R 3/2
aspecto
amostras
sabor
(LOUREIRO
ve de
e de
brilhantes,
ou
(HUE
avermelhados
navalha;
cheiro
negras
diferenciados,
amarelado
escuro
e o fato
exposição
p/cm'5
e alburno
levemente
marrom
listras
ainda
cerne
clara
e aquele
com
0,9 5 - 1 - 1,1
d ura,
não
compacta
e difícil
dc
e
resis_
ser
tra
acabamento.
Utili z a ç õ e s :
Devido
mente
suas
na
pequenas
confecção
n e a d a s , caixas
escovas,
geral,
de
dimensões
objetos
e estojos
marchetaria,
lambris,
e utilizada
decorativos,
entalh ad os , cabos
mas
também
para
principajl
p eç as
tor
e f a c as
marcenaria
e
em
r e v e s t i m e n t o s i n t e r i o r e s ,m ó v e i s , etc.
( C O R R E A 1 0 , R E C O R D 5 5 , H O E H N E 2 "1 , M A I N I E R I
§ PEREIRA'58
,
N O M E N C L A T U R E 43 , R I Z Z I N í 03 , D U C K E 13 1 14 , E N C I C L O P É D I A 16)
3 es c r i ç a o ma ç rjp s c 5 p i 6 á :
Ariêis
ã é ereseiméritâ i i n d i s t i n t o s
* MUNSELL
COLOR* 2
nas
amostras
observadas
94
(MAINIERI
mento
demarcadas
rênquima
Vasos:
5 PEREIRA3®
a né i s
visíveis
(0,15
mm
de
40 e m
a
olho
diâmetro
10
2
m m ),
solitários
na
sos
forma
c en t r a ç ã o
das
não
co
visível
contrastado;
aliforme
Parênquima
ou
xos
zonas
do
raios
(65
raios
planos
2-4 p o r o s ,
ra
disper
e ocasionalmente
faixas
tangenciais
a olho
1 in has
nu,
mas
confluente
a
ten
com m aior
co n
defini,
vasculares
bem
des_
freqüentemente
po u
alguns
vasicêntrico,
e apotraqueal
reticulado.
Em
destes
certos
t i p os
em
fai_
indiv_í
p o d e m es_
acentuados.
praticamente
mm
em
estratificação,
v el n o s
de
porém
(em m é d i a
0,2
con
a irregulares.
pouco
a médios
por
também múltiplos
zona s
tronco,
radial:
(em m é d i a
mas
(em inê
branco-pasto
devido
chegando
ou
r o sos
pa
grandes
obstruídos
para traque a 1 escasso,
ausentes
f i no s
por
numerosos
anel
aliforme
sinuosas,
duos
t ar
a
a muito
conteúdo
uniforme
constatadas;
retilíneas
ax ia l:
xas
em
p or o s ,
foram
tacadas,
Parênquima
de
e por
e diagonais
difusa não
ã porosidade
pouco
muitos
maioria,
racemiformes
dendo
cresci
e RECORD'
pequenos
mé d io ) ;
havendo
diais,
de
de
S^
porosos"
nu:
teíido e s c u r o - t r a n s l ü c i d o
so,
a "camadas
marginal).
poros
dia
por
rcfere-se
de
mm
a l tu r a) ;
5 mm);
regular
0,03
invisíveis
de
tangenciais,
nu;
espessura) ,
poucos
a muito
estratificados;
5 - 4
a olho
dos
n um e
.listrado
listras/mm
espelhado
bai_
de
p e r c e p t í_
r aios
con
t ras t a d o .
Déa£rição
Âíiêis
dê
mi. e g o s c ó p i g ã :
<Srès@imentõ; e v i d e n c i a d o s
por
faixas
de
parênquima
95
V as os :
axial
marginal
mites
dos
poros
solitários
de
tremamente
(581}
até
dos
r a i os
a
seção
nos
espessura,
ou
grande
radiais
li
a ra
transversal
poros
muito grandes
com p aredes
amarela
(421)
p o l i g o n a l nos
pequenos
pm de
resina
e múltiplos
13 po ro s;
e
diâmetro),
- 15
ma
2
a ovalada
um de
alargamento
anéis.
cemiformes
cular
e ligeiro
cir
a g r u p a d o s , ex
- 14 8 - 330
(20
pouco
destacadas
de
3-
parte
obstruída
p or
go
avermelhada,
muito
poucos
a mui
?
to n u m e r o s o s
malmente
( 0 - 4 - 2 7
de
forma
u ni f o r m e ,p o d e n d o
elementos
de
esparsa
ocorrer
v as o s
Pontuações
de
de
intervasculares:
diâmetro),
formato
tal
inclusa
suas
paredes
pequenas
a
justapostas,
de
com
formato
abrangendo
a médias
e sem
de
apêndice,
(5 - 9 - 20
ym
ornamentadas,
de
abertura
horizon
lenticular,
até
(5 - _8 - 10
ocasio
8 pontuações;
às
pm de
inte r v a s c u l a
diâmetro)
em
diâmetro)as
ve
justapostas;
r a i o - v a s c u l a r e s : médias
em
não
concentração:
a grandes
poligonal,
coalescentes
não
n or
s i m p 1e s .
a tocante,
pequenas
geral
zes
maior
p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e s : s e m e l h a n tes
res
Pontuações
de
difusa
c u r t o s (1J.U - 2 0 8 - 3 1.0
em
alternas,
irregular
nalmente
Pontuações
per f u r ação
distribuídos
em p o r o s i d a d e
zona s
muito
altura),sem ornamento
Placas
poros/mm"),
disposição
oposta;
(8-10
pm
de
semelhantes
âs
intervascula
fibras
circundantes
res .
Parênquima
ax ia l:
de p a r e d e s
bem
contrastado
espesas;
S ai he>s m a i s
com
as
distribuído
diversos
arranjos
em
dos
c or t e
quais
transver
as
formas
96
m ais
t i p i cas
s ã o : a p o t r a q u ea 1 m ar g i n a l
6 células),
apotraqueal
do
até
as v e z e s
■traqueal
em f a i x a s
destacadas,
que
paratraqueal
contínuas
quando
de p e r f e i t o ' r e t i c u l a d o
queal
aliforme
confluente.
zonas
r a.r a m e n t e
ob s e rva-se
de m a i o r
t i p os
e entre
são
10
indivíduos
sentido
ijm de
extremidades
irregulares
da
axial
( c er ta s
Ao
contrário
das
nalmente
foram
rênquima
a xi a l,
mente
Parênquima
(50
Mais
em
séries
- 230
variável
cri.tais
c om
em a l g u n s
uma
direto
com
1 - 2
de
altura.
gênero
nas
por
qu ad ra ng ul are s
yi:i de
do
dimen
pm d.e a l t u r a
estratificadas
- 290
dentro
de m a i o r
contato
espécies
observados
p a r a tr aq u ea 1
predominancia
raramente
células
demais
s'endo
de p o r o s .
fusiformes- ou
e m a is
em
paratra
mais
A
- 310
e
torna-se
Células
- 1 20
formam
sé
excepcio
células
indivíduos
de
pa
absoluta
ausentes.
radial:
(781),
raios
aqueles
mm
e 2 - _5 - 14
de
largura;
os
baixos i tendo
ue
110
último
é muito
espécie.
retas
6) e
(até
axial
v a ri áv el ,b em
raios
concentração
diâmetro):
os v a s o s ) , d i s p o s t a s
células
Este
os
-
evoluin
espaçadas
e unilateral.
parênquima
- 2_2 - 50
d as
a
no
de
espessura
co m
1
de
ali f o r m e , a p o
a p o t.r a que a 1. d i f u s o ,
v a s i c ê n t r i c o , escasso
dos
de
regularmente
z on as
comum nas
em a g r e g a d o s ,
c!.i £ u so
reticulado,
(£ a i x as
altUra,
setiados
com
uni-seriados
extremamente
células
de
muito
18
finos
- 33
baixos
altura)
multi-seriados
4 - 1_ - 12
(22%)
e mult i-seriados
(0,04
por
8
igualmente
células
e 0,1
e estreitos:
- 6 5 um de
- 0,1
- 0,2
- 11_ ~ 30
pm
extremamente
- 0^2
apenas
largura) ;
- 0,3 m m
bi
a tri-
predominan
97
temente
p or
homogêneos,
células
K ribs) ,
numerosos
F i br a s :
qua
to
da
entre
areola
numa
e 0,0 3 - 0,4
aparentemente
fibras
d ad o
mm
de
um de
Outros
comprimento)
caracteres:
b ra s,
nas
curtas
com
101
- 0,73
mm
ax i al ,
de
a lo ng as
muito
oblí^
resultam
sendo
do
o efei.
parenqui
f e n da
(0,3-1,1
das f i
a
1,6
e s p e s s a s (3-6
total
-13
vasos,
h i s t o m é t r i c o s : Va so s:
7 -
muitas
axial ,
vezes
raios
presentes
e ate
- 13%
Parênquirna
axial:
P a rê n qui ma
r a d ,ia I : 9 - 16_ - 2 2%
F ib r as :
- 6 5 - 76%
50
fi
( r a ios).
escuros
parênquirna
a parcial:
b ras .
Dados
p re
altu ra .
f en da
da p o n t u a ç ã o
em
ou
e atingindo
de
pontuação
paredes
e s t r a t i f icaçao
de
de
e s t r a t i f i ca d a s .
resinosos
células
111
fusionados
areoladas
contorno
p a r ê n q u i m a a x :i.a 1 e
Conteúdos
de
e parênquirna
pelo
extremamente
espessura),
(Tipo
em forma
m ã t i c.a e o d a a b e r t u r a p el a
bras),
Raios
proporção
co m p o n t u a ç õ e s
(pontuações
contato
quadradas
f or ma d os
(9 - 1__3 - .1.7 r a i o s /m m) , r e g u l a r
células
libriformes
e
heterogêneos
estratificados.
ocorrendo
8 - 15_ - 27
também
procumbentes
irregularmente
sentes
mas
6 - 12
- 21%
nas
fi.
98
A
B
c
o
l lu straçi o 19 : Aspe c tos a na t 6m i cos do xi l e ma se cund irio de DaZ
/J, . ,.! , . I : 'f ' I ' L((: ,:rl/l t l . {\. Aspecto mac ro scÕp i co do cor
t e t r a 11 s ve r s a l ( e s c a l a e m 111m ) ; B. As p e c t o mi c r os
cõpi c ~ do cort e transversa l ; C. Asp ecto
mi c ros
cõpi cg do co r te l ong i tud in al ra dial : O. Aspec to
~ i cro~ l 5p i co do corte l ong i t ud inal ta nge nc ial .
99
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para Da lb e rgia "'pr·ueP.n.na .
Caractcrl s ticas dominante s
Caract er i st ic as nao <.lom jn .:J nte s
11
GEOGRAPII1 CA L REGIONS' ' :
CLlll
forme ma pa d o npênd ice 5.
10 0
5.1.6.
Nomes
Dalbergia
vulgares:
Denominação
decipularis
& MATT.
S e b a s t i ã o - d e - arrucla , Ba st i ã o - d e - a r r u d a .
internacional:
Tulpenholz
Tulipwood,
Braz.ilian T u l i p w o o d ,
(R I Z Z I N 1 62 *6 3 , R I Z Z [Ni
§ RI ZZ I N I 41 , R I Z Z I N I
Di s t ri bu iç ão geográfica:
mente
R I ZZ
tendendo-se
até
MATTOS
f, M A T T O S 6 0 , M A T T O S 3 9 ).
centro
em.Andaraí,
Ç MATTOS6 1 ,
do estado
Itaeté,
o alto
da Bahia,
especial_
Ponta Nova e Itaberaba,
do Rio
Paraguaçu
ex
(Ver apêndi
ce •4) .
Habitat:
ocorre
nesta
tanto
ultima
na
em
caatinga
associações
ba) , p e r o b a r o s a
{Dalbergia
cearensis) ,
orelha
parda
melho
{Piptademia. m a c r o c a r p a ) ,
res
da
espécie
{Copaifera
bastante
5
onça
(capões) ,
per o
violeta
(.Zo l l & r n i a
v i r g i l i o i d e s ),
l a n g s d o r f f i i )e
ú m i d a s , sendo
5 M A T T O S 6 ° ’61 , M A T T O S
D e s c r i ç ão
mata
{Par ate c o m a
{fíoudichia
ou p a u - ó l e o
mais
ipe
de
paíba
depressões
co
angico ver
preferencialmente
a freqüência
ili_
de
nas
exempla
e Ie v a da . (R T Z ZI N I 6 2 ’6 '5 ,R f Z ZINI
RI Z Z I.NI 4 1 , M A T T O S ^9 ).
b o t â n i c o - de n d ro 1 Õg i c_a :
na
caatinga
alcança
4 - 6 m de altura por
de diâmetro e apresenta
mata atinge
tro
Casca:
com
na
(/Is p % d o « p e r m a p o l yn eu v on ) ,
cifolia) , s ucupira
Arvore:
como
fina
8
com fuste
-
12 tn de
c;omum e nte
tronco mú 1t ip 1 o ; na
altura e 2 0 - 40' cm de
único e de boa
(2 - 5 mm),
10 - 15 cm
descamando
diâme
forma.
em
tiras
longitudinais
de
101
cor
pardacenta;
apresenta
Folhas:
folhas
los
a casca
em g e r a l
em n ú m e r o
ovados
comprimento
por
face
2,5
1
floríferos;
p.ilosos
2 - 4 mm
e
de
nas
adultas
s u b c o r i ã c e o s . glabros
de
com
largura
folhas
f o li o
ou m e n o s
inferiormente,
oblongo-elíticos,
inferior,
- 3 cm
(5 - 9 ) , m a i s
7
reticulados,
- 2 cm
n as
follolos
emarginado,
de
e agudos,
tenuemente
vo s),
de
r aq u :T.me r a s , i m p ar i p e n a d a s ;
branãceos,
mos
cerca
cor p a r d o - a c i n z e n t a d a .
compostas,
ternos,
viva. m e d e
.2-4
folhas
(ramos
de
apíce
ou p o u c o
r e t i e u l i n é r v e o s , com
3,5
al
mern
cm
de
dos
ra
vegetati
obtuso
e
pilosos
na
- 5,5
cm
por
largura.
I n f l o r e s c ê n c i a : axilares
em
c o m p a c t a s ,•a r r a n j a d a s
p r i m e n t o , densamente
f o r ma
em
de
cimeiras,
corimbos
pilosas;
de
globosas
3 - 5
cm de
e
com
b r a c t e o l a s •p e r s is t en t e s
e mu:i:to pequena.s .
Flores:
sésseis,
de
por
5 - 6 mm
aborto
piloso,
quais
comprimento;
óvulos
vezes
mais
e fortemente
10
estames
e monadelfos;
piloso,
culinas,
com
ginóforo;
ovário
d r õ g i n a s , mais
Fruto:
tornando-se
gamosépalo,
c o m os
guais
de
dos
ê as
obovado
ne
brancas
sãmara mais
de b a s e
e ápice
andróginas
nos
ovários;
co m
lacíneos
longo
do
qu e
emarginado;
com
filêtes
ovário
e s t r eito
cerca
masculinas
cálice
densamente
deltóides,
um dos
os
vexilo
o ut r os :
androceu
de
di p l o s t ê m o
comprimento
cu rv o.
semelhante
comprimido,
Nas
ao
desi.
flores
das
flores
mas
an
e g1 abro.
elíti.ca,
agudos,
com
ou
lateralmente
estilete
estéril,
ou m e n o s
amareladas,
de
4,5
est:ipitada,
- 5 por
1,5
cm,
m o n o s p e r m a , de pa
102
redes
f o r te m e n te
central.,
on de
t a d a s , negras,
Dados
r e t i c.u 1 a d a s , p r i n c ;i.p a 1 me n t e n a p arte
está
até
a semente;
1
cm
f e n o lógicos: c a d u c i f õ l i a ,
g a , e na
de
mata
floresce
das
§ M A T T O S 6 0 , 6 1 ).
oblongas,
ac ha
comprimento.
em
em o u t u h r o - n o v e m b r o .
com o a pa r e c i m e n t o
RIZZINI
de
sementes
folhas
janeiro
na. c a a t i n
A floração
novas
c o in c i
(RIZ Z I N I ^ ^ 5 ,
ilustraçao
c 1 . Aspsctos
( RI ZZINÍ
botani co~d6no. rolorjicos
cq
& MATTOS
FolTolo.
7.
Ca r e n a .
3.
8.
Flor.
Fruto.
4.
).
Flor
1.
Rarno
aberta.
Dalb e r q %o. de cipu Z c iv is
com
5.
inflorescencias.
Vexilo.
6.
Asa.
10 3
2 .
FI LHO
ds
10 4
Características
gera i s , organolépticas
e tecnológicas
da m a ­
deira
Peso específico:
Madeira
relado
0 ,9 7
com
cerne
e alburno
(HUE
2,5 Y
8/4*)
a estreito
amarelado
cor.de
(15 m m
(HUE
vinho
a c or
0
o t empo.
cida
esta
2,5 Y R
cortado
da
e q ue
que
melhas
e ama.r e 1 as , grã
na;
lenho
em a m o s t r a s
sabor
de
peculiares,
apresenta,
d i r ei ta
xiloteca
mas
RIZZÍNI
5 M A T T O S 6 1 , RIZZÍNI
madeira
exala
cheiro
o
posterior
varia
com
q u al
é
c on h e
desenhos
averme
lembrando
se
a
co m
tulipas
ver
a i.r r e g u l a r ,tex.t u r a
n ão
segundo
pelos
a
que
intensidade
" T u l i p w o o d ” pelo
foi mo ti v a d o
lhados
afirma
a tonalidade
sua
roseo-
vermelhas
adquirindo
diminuindo
ama
estreito
cerne
listras
R 1 Z Z I N I 63
ê branco,
vulgar
espécie,
seu
com
este
de m u i t o
espessura);
7/8*)
madeira
nome
e variando
5 R 4 /8 *) .
amarelada
procedência
d i s t i n t o s ,s e n d o
- 4 c m de
(HUE
alburno. r e c é m
mente
g/cm3
- 1_ - 1,1
distingue
literatura
odor
fi
ou
( Ri ZZÍNI
63
$ M A T T O S 6 0 , R I Z Z Í N I 6 2 ;), a
agradável
quando
cortada
ou
ras
pada .
A madeira
ê pesada,
com m uita
facilidade
rendo
celente
chamados
fazendo
A
dificultando
COLOR
bem
co m
e durável;
o desdobro
a secagem.
plaina
Em
e torno
racha
e reque
compensação
e recebe
ex
polimento.
de
pelos
com
que
preço
árvores
defeituosas
caboclo-s
exploração
elevado
*MUN S ELL
trabalhar
incidência
to.
compacta
grandes cuidados d u r a n t e
deixa-se
A
dur a,
da
muitas
ê,
no
de
t or as
piôco
sejam
entanto,
madeira
que
e
troncos
e bastante
g r a nd e,
abandonadas
compensadora
ê vendida
po r
ôcos
no ma
devido:-ao
kg,
s em
al
10 5
b ur n o,
em
ou m e n o s
toretes
2 m
de
cie 20
- 30
cm de
diâmetro
por m a i s
comprimento.
Utilizações:
E primordialmente
cialmente
França
uma
e I tá lia ) ,
ehetar i a , objetos
b.iliario.
No
■fazendeiros
ção
quase
madeira
sendo
exportação,
utilizada
de
adorno,
torneados,
Brasil
é usada
como
da r e g i ã o ,
que
de
e como
restrita
â cidade
p ara mar
marimbas
excelente
t a c os
de
de
e mo
lenha por
luxo,
Salvador
utiliza
( M ATT OS
§ M A T T O S '6 1 , R I Z Z I N I 6 2 ’6 3 ,
R I Z Z T N T 4 1 , RIZZINI
(espe
§
RIZZINI
§ MATTOS60) .
Descrição
Anéis
de
macroscópica:
crescimento:
pela
porosidade
axial
que
apotraqueal
poros
grandes
(em m é d i a
(0,09
330
a l b u r n o , mas
de
poros
alguns
o -que é c o m u m
múltiplos
2 - 4
mm
radiais
de
nu;
com
nos
10
è máis
Cõfflüm & õ c ó r f l n c i a
anéis
pequenos,
médio);
sendo
ce r ne ;
em
vazios
solitários
em a ne l
não
de
e
de
semi-
uniforme.
tangenciais
no
translúc_i
agrupamentos
em p o r o s i d a d e
difusa
e
numerosíssimos
alaranjado
do
cadeias
em
espaça
médios
m m “) ; n o r m a l m e n t e
em
z on a s
espessura),
a r a c e m i f o rnies ,
de
parênquima
descontínuos.
muito
poros
raramente
e
regularmente
mm de
con teúd o
poros- , d i s t r i b u í d o s
eircuíâr
difusa;
diâmetro
em
evidenciados
i n di s t i n t o s , nas
1 - 5
a olho
e
semi-circular
torna-se
a ocorrência
visíveis
distintos
marginal,
(aproximadamente
freqüente
do,
em a ne l
a porosidade
dõs
Vasos:
normalmente
£
po ros
106
curtas
e d e s c o n t í n u a s , ou
semi-circular
m ento.
As
l i nh a s
são n í t i d a s
Parênquima
e difusa
ax ia l:
visível
a olho
marginal
e às v e z e s
Parênquima
raios
(em m é d i a
0,122
d ia
mm
em
direitas
e muito
anel
a
em
de
anel
cresci_
irregulares
mm
de
r aios
em
trado
de
estratificação
sendo
apotraqueal
a o c o r r ê n c i a des_
invisíveis
largura),
poucos
perceptível
l i s t r a s /mm;
a o l h o nu;
baixos
(em
me
a numerosos
S m m ) , estratificados,
5 - 6_ - 8
para
variável.
a l t u r a ) , muito
55
abundante,
confluente,
praticamente
0,023
de
pouco
f a ix a s,
média
lar,, c o m
do m e s m o
nu,
a aliforme
irregular
r ad i a l :
f i nos
c om p o r o s i d a d e
e numerosas.
aliforme
ti po s
dentro
vasculares
traqueal
tês
zonas
sendo
a olho
reflexo
nu
dos
(em
o
e
lis
regu
r ai os pouco
evidenciado.
Descri ç ã o ,m i c r o s c õ p i ca :
Anéis
de c r e s c i m e n t o :
das
se
fibras
t od o s
pela
de
os
lenho
an éi s.
porosidade
facultativa
Va s os :
acentuados
poros
em
cerni f o r m e s , e m
mum
os
grupos
sal
circular
des
(20
an el
de
fenômeno
a x i al
mais
ainda
de
a ovalada;
gm de
3 - 1 - 15
4 poros;
em qua
presença
marginal.
radiais
a ra
13 p o r o s ,
sendo
com
transver
extremamente
diâmetro) ,
inii de
e pela
(47%)
até
intensa
evidenciados
apotraqueal.
e múltiplos
de
ma is
observado
semi-circular
agrupamentos
de
coloração
FreqUentemente
(53%)
- 9_4 - 2 70
destacadas
tardio,
de p a r ê n q u i m a
solitários
pela
seção
pequenos
com
espessura;
co
a gran
paredes
vazios
bem
e al_
107
guns
c om
conteúdo
rosissimos
malmente
b e m em
de
(10
difusa
não
crescimento
de
em
c om
d if us a.
piti de
dotada
numerosos
nor
s e m i - c i r c u l a r , mas
ta m
sendo
),
a nume
distribuídos
c omum no
porosidade
Elementos
mesmo
e m a ne l
de v a s o
com p r o j e ç ã o
anel
c p a rt e s
muito
a lt u r a ) , s e m o r n a m e n t o
ocasionalmente
apêndice,
a ne l
uniforme,
partes
(1 2 0 ' - 1 6 8 - 2 2 0
paredes;
pouco
- 3_3 - 72 p o r o s / m m
em porosidade
em p o r o s i d a d e
ma
alaranjado;
cu r to s
e m suas
unilateral em
de p o n t u a ç õ e s ;
Placa
for
de p e r f u -
f u r a ç ã o : simples.
Pontuações
de
intervasculares:
diâmetro),
inentadas,
ra
de
inclusa,
sionalmente
pequenas
alternas,
formato
numerosas,
circular
lenticular,
justapostas,
a irregular,
horizontal
coalescentes,
(5 - 8 - 13 ym
a médias
com
orna
abertu
a inclinada,
estendendo-se
até
o ca
4 pontua
ções ;
Pontuações
não
de
p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e s : nem
t ão n u m e r o s a s ,
diamet.ro)
pequenas
morfologicamente
sempre
justapostas,
e
a médias
(5 - ]_ - 10
um
similares
âs
intervascu
lares.
Pontuações
raio-vasculares: freqüentemente
quenas
aspecto
a médias
(3 - 1_ - 13
semelhante
sos .freqllent em en te
as
espessas
n ão
muito
pe
d i â m e t r o ) , a m ba s
de
intervasculares;
irregular,
geniculadas. Ocasionalmente
des
p.m de
opostas,
ocorrendo
observa-se
lignificadas
trajeto
no
articulações
poros
l im i t e
dos va
dos
c o m p ar e
a n éi s
de
crescimento.
P a r ê n i q ü i m a .a x i a i : befil d e s t a c a d o
apresentando-se
nas
m a is
dos
tecidos
variadas
circundantes
form as :
,
apotra
10 8
queal
marginal,
normalmente
unica. c é l u l a
de
ausente,
v e ze s
tas
às
envolvem
no
início
so
a difuso
l u las
de
garn ao
f o rme
largura
as
dos
camadas
de
pode
reticulado,
e
escasso;
células
tido
40
- 2 50
axial:
um de
largura,
retas
e menos
regulares
- 1 OS
fusiformes
freqUente
(certas
l u l as
(até
4)
e
em
t ais
Parênquirna
em
regra
geral
radial: raios
(6 71),
sendo
células
2 3 |jm
e
de
0,0 2 largura;
treinamente
0_, 1
- 0,2
com
2
-
baixos,
mm
de
terogêneos
III
de
0,2
-
mm
algumas
Kribs);
va
1 - 2
ce
cantaras
8
(3-8
-
p er i cr ista .1 ina .
de
altura
14
4 3 1: m
ocorrendo
células
.1
baixos:
por
-
5
-
8
-
13
igualmente
10
-
ex
células
e
0,0 6-
finos
a
finos
extremamente
poucos
ir
(3 3 % ) e mült i - s e r i a d o s
- 7 -
23 -
a
a b u n d a n t e s ;cris
4
-
sen
c o m os
de
de /4 -
tendo
10
no
.1.0 - 2JL-40
altura;
mu 1. 1 i-se ria dos
e
por
direto
raios
homogêneos,
com
dimensão
um de
extremamente
altura,
3 células
minantemente
( Tipo
un i - s e r.i a d o s
0,1
a ali
observa-se
estratificadas
membrana
che
d as. e x t r c m :i.d a de s
contato
em séries
cé
zonas
al-iforme
r o m b ò i d e s , muito
sem
aqueles
uma
d i fu
(3
faixas
em certas
altura
com
em
series
cristais
até
retangulares , quadradas
cr is t al í f e ras , n o r m a l m e n t e
1 2 ) contendo
um de
grandes
apotraqueal
maior
- .1 7 8 - 2 20
1 30
de p o r o s
freqüência
de
ou
células
s o s ) , organizadas
e cur
paratraqueal
apotraqueal
uma
8 células)
evoluindo
com menos
de
estar
crescimento;
que
finas
eventualmente
tangenciais
onduladas,
confluente
faixas
largas(até
agregados,
l a r g ur a)
tipo
faixas
a né i s
em
que
em
de
largura,
raramente
marginais
a numerosos:.
predo
raios
he
quadradas
4
-
11
- 15
109
raíos/mm,
regular
8 - 14
irregularmente
( 6 %) ,
ta í o s £ us io n a d o s
cançando
a
estrati f i c a d o s ;
o cas iona 1 m e n t e
- 2 3 células
e
0,1
a1
presentes,
- 0,2
- 0,4
m m de
altura.
Fibras:
libriformes
(p o n t u a ç Õ e s
tre
fibras
com pontuações
la p r o d u z i d o
quimãtica,
ta
das
-1 ,2
10
Outros
mm
um)
Daâos
sendo
contorno
circular
e o da
abertura
dado
com
o efeito
de
en
a r eo
da p o n t u a ç ã o paren
pela
pontuação
estre_i
curtas
a curtas
( 0 ,3- 0 ,8
paredes
espessas
(3 - 5 -
extremamente
comprimento)
são p o n t u açõ es
es t r a t i £ ica d a s .
caracteres:
vasos,
a xi a l,
pelo
fibras),
de
f o r m a de f e n d a o b l í q u a
are o 1 ad as
aparentemente
e parênquima
em
Es t r at i f i c a ç ã o pa reia 1
fibras
e parênquima
h i s t o m é t r i c o s : Va s os :
8 -
20
a
tot a 1. (r aios) ,
ax:ial.
- 29%
Parênquima
axial:
3 ~ 10
P a ren q u im a
r a d i a 1 : 3 - _10 - 1 8 %
F i b r a s : 47
- 60
- 751.
- 2 2 “,
110
A
c
[3
o
Ilustração 22: Asp e cto s a nat 6mi cos do xil ema se cu nd ãr io de Val
b e r• g/" rlec1:pulnr· i:: . A. Aspecto macro scó pi co
do
cort e t ransversal (es ca la em mm); B. As pe c to mi
c ro scÔp ico do corte tra nsv ersa l ; C. As pe cto mT
croscõpico do corte l ong i t udina l r ad i a l ; O. As
pecto microscópi co do corte l ong itu din a l tang e~
ci a1.
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(9
RAD IA L _ O_R_ O_ B
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31
TANGCNTIAL ARRANGEMENT
4
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zg
PO R E CLUSTER S
19
P ERFS . SIMPLE
6
MUL T . PERF . PLATES
7
P LAT E S WITH ) 20 BARS
8
9
SP I RAL S
PI T S
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M I NUTE
PITS IC ORitON T ... L OR SCAL.
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TV L OSES A OUN O ANT
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TY L OSES S CLEROS E D
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FCW E R THAN 'J/5 . MM .
17
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F E W E R TH A N 20/5. MM .
I 6
M O R E THAN 40 / 5 . MM .
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W
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n
N
OtOato.JOI
N
N
(JII>W
Cartão perf ur ado das pr in cipais cara cter 1sticas
para Dn lb e r gia. d~· . ~ i r ) uln r• i: : .
Caract e ri s tica s domjn<t!llt· s
Caract eris ti c as nao domin a nt es
"G EOGRAPHI CAL REGION S" c onform e ma pa do apê ndi ce 5.
112
5 .1.7.
Nomes
Dalbevgia
vulgares:
nigra
Fr.
Allem
c a ã - b i u n a , cabe u n a , c a b i u n a ,
cabiuna-meúda,
c a b i u n a - p a r d a , c a b i u n a - p r e ta , c a b i u n a - r o x a ,
camborá,
preta,
cainburana,
graúna,
jacarandá,
jacarandá
jacarandã-da-Balria , j a c a r a n d ã - p r e t o , jacaran
3 a c a r a n d á - r a j a d o , j a c a r a n d á - r o x o , jacaran
dá-pítanga,
dasinho,
pau-preto,
viun.aj- c a m b o r i u n a ,
na,
caviuna , caviuna-amarela, caviuna-
caviuna-roxa,
branco,
cabiuna,
urauna,
yaurá-una,
jacarandá-cá
caboré , cabiu-na-amarela,
camboriu
c a v i u n a - l e g í t i m a , c a b i u n a - d o - m a t o , cab iuna-rajada,
c a v i u n o , j a c a r a n d á - c a b i u n a , j a c a r a n d á - u n a ,c a m p i r i u n a .
Denominação
internacional:
rosewood,
dre,
Brazilian
Palissandre
Palissander,
nha);
Madera
Lenho
di
(Itália),
Pali s s a n d e r ,
Rio
rosewood
du B r é s i l
( F r a n ça ) ;
de p a l i s s a n d r e
gen t i n a ) , Jacarandá
de
Lenho
í nd i o s
Ç HESS5 6 ,
d.i
(Paraguai).
PRICES
DA
(A le ma
Palissandro
Jacarandá
COIMBRA4 0 , WORLD T I M B E R S 7 5 , TEIXEIRA
DLE5 8 , RECORD
jacarandã-holz ,
(Espanha);
(Portugal),
Rio
Palissan
Palissanderholz
(1 1 á .1.:i.a) ,
Palissandra
rosewood,
(Inglaterra);
Palissander,
Palissandro
Bahia
e
.Jacarandá
negro
( M AT TO S
(Ar
§
F O N S E C A 6 9 ;REN
RI S B O R O U G H 5 ° , PICKEL48 ,
§ MAT NI liR [ 4 7 , K U K A C H K A 3 1 ,KNUCHEL2 8 ,
PEREIRA4 6 , PEREIRA
C O R R E A 1 0 , B E R G O S 5 , As
MADEIRAS3 5 , ALMEIDA1 ,
NOMENCLA
TURE4 3 .
, B O S S H A R D 6 , H O E H N E 2 4 , S C H U L T Z 6 4 , P I C K E L 4 9 , RIZ
Z IN 1 6 2 , A L M E I D A 2 , S I L V A 6'0 , B R A Z I E R
MES
20
Distribuição
Ç,
FRANKLIN8 ,
GO
.
geográfica:
espécie
abrange
A
área
de
dispersão
especialmente
a
natural
floresta
desta
pluvial
113
Atlântica;
sobretudo
o sul
a z on a
hidrófilas
do do
R io
trar-se
até
Habitat:
B ahia,
das
de
de J a n e i r o ,
espécie
a Argentina
de
(ver
terras
Sa o
pobres,
entre
q u a i s - Cae sa lp in ea
COIMBRA
53
58
RECORD'
, RENDLE
,
no E s t a
afirma
alas_
central
4) .
em a s s o c i a ç ã o
KUKACHKA3 1 , PEREIRA
2S
Sa n to ,
florestas
e Brasil
topografia
As
acidentada
com outras
echinata.
FILHO4 0 , ALMEIDA1 ,
as
e m a is
HUECK
o norte
apêndice
adjacenté
Gerais,
Paulo.
desde
do E s p í r i t o
interiores ;
Minas
ta p o u c o
ãs
Estado
serras
adjacentes
esta
locais
da
e ma
espécies,
( MA T T O S
FILHO
5
MADEIRAS3 5 , KNUCHEL2 8 ,
f, M A I N I E R I 4 7 , P E R E I R A % M A I N I E R I 46,
75
WORLD TÍMBERS
NI E R I 1 9 , B O S SHARD6 , FERNANDES
, GUILARDI
§
MA [
L I M A 17, K U H L M A N N 29 , H O E H
N E 2 4 , R I Z Z I M i 6 3 , RE C O R D $ H E S S 5 6 , S C H U L T Z 6 4 , BRAZIER f,
FRANKLIN8 , GOMES2 0 .
D es cri ção
Arvore:
b o tãn i c o - den dro 1õg i c a :
normalmente
5 0 m .de
rei to
altura
e 90
em
alta,
- 120
ãs
ramificação
mas
cm
de
v ez es
podendo
lenticelas
c om
base
ci mo s a , com
em placas
verticais
compostas,
variando
£ in a s a
4ê
11
-
ovais,
20
até
tronco
c ôn i c a ;
ramos
copa
di
es
ascendentes.
fendida,
e estreitas;
c om
descamaçao
1 a t ga s .
imp a ri pe na d as , alternas,
c o m p r i m e n t o , com
los
horizontais
atingir
diâmetro,
acinzentada, áspera,l o n g i t u d i n a l m e n t e
muitas
Folhas:
muito
a irregular.,
galhada
C as c a:
não
folíolos
o b o v a is
até
de
5 - 10 cm
de
p e c i o l u l a d o s , f o lx o
oblongos,
as vez es
1 í.4:
quase
retangulares,
ginado,
tarde
com
quase
5 -7 m m d e
te c o m
os
flácidos
densos
glabros,
panículas
renovos,
e com
pequenas
nas,
zigomorfas,
e
semelhantes,
nulado,
dos
de
3,5
os
ou m e n o s
rém,
mais
dialipétala,
base
mm
concrescidos
quais
lête
15 m m
de
emar
jovens,
m a is
comprimento
e
4 cm
simultaneamen
de
comprimento,
ferrugíneav
alvacentas,
suturas,
só
quase
samarõide,
largura,
de
aromáti­
até
a
base ,
com
e obtusos,
o
e acuminado;
esparsamente
oboval,
câlicc
ápice
que
as
sao
inferior
po
externa
Corola
chanfrado
as as
m o n a d e l f o s , serido
1 0 9 estame,
campa
5 lacíneos,
pubêrulos.
de
longo
Cálice
e laterais
lacíneo
,
bractéolas
gamosépalo,
superiores
m a is
minúsculas
comprimento.
comprimento,
pouco
e o
brãcteas
comprimento-,
1 mm
carenado
glabros
em â n g u l o
a té
menos
de
diplostêmone
geralmente
legume
de
c o m ve.xilo
tes
n as
co m
e dentes
androceu
livre,
2 mm
de
iguais
na;
ciliado
de
surgindo
pentâmeras,
ungUiculada,
mente
ou
bipartido
longo,
glabro
de
4 segmentos
mais
mente
quando
15 mm
axilares,
estes
porém
quase
quais
e ápice
c u r t o - p e d i c e l a d a s ; a n d r ó g i n a s ,h i p ó g i
e caducas,
cerca
8 -
uma p i l o s i d a d e
cas,
com
arredondada
e longos
c om
v i o l á c e o - c l a r a s , mais
ovais
Fruto:
base
largura.
Inflorescéncias:
Flores:
pelos
de
o vexilar,
e
e c ar e
9 de
f il e
parcia_l
o vá r io s ú p e r o , c u r t o - e s t i p i t a d o ,
unilocular,
com
um' se d e s e n v o l v e
re to,
co m
2-3
óvulos,
dos
em s e m e n t e ;
esti_
comprimento
e 6-
g l ab r o.
2 - 6 cm
indeisccntc,
de
o b l o n g o - e l 4í t i c o , de
ex
115
tr.em i da d e s
levemente
maduros
cor
ral
de
to
Dados
mas
Sementes
e m ai s
podendo
m-embranáceos ,
ou m e n o s
também
quando
glabros;
conter
ren ;i.forrnes , n e g r a s ,
em ge
m a is
lisa s
d;e
e mui_
compridas.
fe n o l ó g i c o s :
b ro
escura
monosp.ermos ,
uma. s e m e n t e .
aguçadas,
em São
e frutifica
em
Paulo
floresce
j ane iro . ( M A T T O S
em no.vembro/de zem
FILHO
§ COIMBRA
F_I
L H O 4 0 , R I Z Z I N I 6 3 , A L M E I D A 1 , C O N S A L V E S 2 1 , P I C K E L 4 8 , GO
M E S 2 0 , HO E liN E 2 4 , C O R R E A 1 0 ) .
Ilustraçao
24;
Aspectos
b o t a n i c o - d e n d r o 1 õ g i co s de Dalbergia
24
nigra ( H O E H N E
). A. R a m o c o m i n f 1 o re s ce n ci as;
B ; R a m o c o m f r u t o s ; C. Foi T o l o ; D. C á l i c e aber
to; E. F l o r ; F. V e x i l o ; G. A s a s ; H. 0 v ã r i o ; I 7
Ês t á m ê s ; J . C a r e n a .
1.17
Características
g e r a i s , organolépticas
e
t e c n o l ó g i c as
da m a ­
deira
Peso específico:
Tronco
com
larraente
Y
0,8
8/4*) ,
- 0,9
c e r ne
3/6
YR
e independentes
gundo
RECORD
das
Ç H ESS"
idade
regular,
textura
teca,
ou
mas
de
cerne
10
listras
de
varia
mé d ia ;
árvore.
dura
ao
irregulares
que
de
cortada,
35
, a madeira
donde
lhe
w o o d ” , e segundo
'1OS
Os
§ COIMBRA
fustes
ôcos,
da
res
do
pouco
ção
*
da
MUNSELL COLOR
das
amostras
alburno,
cm
de
e que
famosa, m a d e i r a
4?
também
sabor
de
sem.
xilo
PEREIRA
r o s as
quando
"Brazilian
Rose
p or
ser
M AT
adocicado.
volume
raramente
o cerne
pela
dimensões
3 - 6 m,
das
§
MADEIRAS
f r e q ü e n te m en te ' t o r t u o s o s
considerãbe1
atingindo
§ H E S S 5 6 , dizem
atrativo,
são
diâmetro
de
cre:s
ti M A I N I E R I 4 7 , R I Z Z i N í 65,
apresenta
ainda
cheiro
a denominação
PEREIRA
árvores
e perdem
a 45
RECORD
40
vem
exala
de
Se
navalha;
M.AINIERI 4 6 ’4 7 , G O M E S 2 0 , .WORLD T I M B E R S 7 5 , As
brasileiras
c o n fe
direita, a ir
K N U C H E L 2 8 , R E N D L E 58
com
Y'R
e untuoso.
Gr ã
n as
2,5
2,5
o lo ca i
c ort e
característicos
acordo
co m
(HUE
HUE
crescimento,
a c or
irregu
marrom-escuro,
negras,
decorativo
da
vezes
R 3/2,,
muito
e sanidade
sabor
(HUE
camadas
aspecto
cimento,
cheiro
c om
e às
amarelo-pãlido
variável;
avermelhado
5/ 6 *) ,
â madeira
abrupta
alburno
de e s p e s s u r a
e ou
r em
e alburno
demarcados;
arroxeado
e HUE
- 1 o/cm''
de
e
retira
superio
comprimento.
árvores
o cerne
responsãVel
provém
de
j ov e n s
pela
árvores, v e l h a s
produ
e
e
118
formado
deira
muito
lentamente.
desdobrada
ser
pequeno,
altamente
compensador.
A madeira
e te na z,
de
resistência
paralela,
g rã
ao
direita
ções
geral
de
índios
da
gens
oleosos
estável
são:
quando
com
colagem
naturais
dc.ira
não
( MA N S E N
23
a madeira
t ite s,
co m
para
bom
em
uso.
a no s
segundo
ultima
seus
e empre.
arcos.
de
traba
apresenta
sêc.a
com
informa
t o r n e a d a ;n s a l v o
vez
é
qualidade,
propriedades
exem
eleva
ê dimensional
principais
ã vibrar
lasca
quando
procurada
dos
S ua s
desvanta
e m ,apla in a m e n t o s
a racha
com
facilidade,
5 C O I M B R A ^0 'e
A L M E I D A 1 ),
c u :id a d o s d u r a n t e a s e c a g e m
e e sp e c i a 1
a quente,
para
se
â prensa,
grudem
),
a serragem
podem
provocar
eczemas)
esta
kg,
a compressão
estática,
ser
uma
p or
em ma
boas « p r o p r i e d a d e s
polimento;
tendência
l ),
p re ç o ,
Aliás,
b oa s
b e m p r e g o s ( MA T T O S
r equer. e x t r e inos
n as
muitos
natural;
elevada
não' r e c e b e
na
nõs.
fabricação
r ec e b e
*
5
8
m e c â n i c o s (REiMDLE
mente
de
Excelente
durabilidade
mente
ã flexão
é considerada
l h a b i l idade.
piares
e
há
na
seu
rendimento
principalmente
M A R C H E T T [, por
desde
do
e apresenta
mecânica,
l i vr e
era
gada. p e l o s
Hm
e
pessoais
a madeira
d ur a
choque
Apesar
nos
que
seus*.óleos e resi_
escurecendo
produzida
efeitos
trabalhadores
ou
a ma
o contato
alérgicos
(derma­
(Dl E T R I C H S $ HAN5EN11,
W A G E N F U H R 74) .
U t i lizaçõ e s :
Há
ma is
iiiósà n a
de
300
anos
construção
dã ria c o n f e c ç ã o
de
a madeira
de
móveis
objetos
de
de
D a l b e r g i d nigPa
luxo.
decorativos
E ainda
e
de
ê fa
emprega
escrito
119
rio,
caixas
c ova s,
nos,
ar,
pequenas
a rc os ,
corpos
§ COIMBRA
FILHO
externas
teios
e vi ga s.
ma rccnari a ,
de
40
p a ra
de-construção
f acas
e es
musicais,
nível
de
pia
bolha
de
decorati
p 1 a :in a e rna r c h e t a r i a .
M A 'J"J’OS FI
, c:i.tam-na a i n d a
peças
de
o nd e
até
como
usada
como
r aí z es
es
madeira apta
e R E C O R D 5 3 ) para
as
para
resistência,
45
MA INI. h Rí
(G O N S A L V E S " 1
t i po
de
laminados
PLRLIRA
dormentes;
cabos
instrumentos
e internas,
para
de
de
e desenrolados
obras
Descrição
entalhados,
de b i l h a r ,
faqueados
LHO
s ão
to do
o
empregadas.
macroscópica:
crescimento:
Quando
axial
c om
Vasos:
partes
mesas
vos,
Anéis
e estojos
des
21
perceptíveis
apotraqueal
cerca
poros
presentes,
de
(em m é d i a
poros
em
10
a olho
mm
do e v e n t u a 1 m e n t e
muitos
marginal,
0,2
b r a n ç o - p a s t o s a , em
múltiplos
persos
me,
radiais
Pãrênqüimã
âx i al :
de
regularmente
espaçados
muito
pequenos
diâmetro),
gomo-resina
sua
em
raramente
vasculares
infiltradas
parenquima
esparçamente
p or
irregularmente
e m a is
linhas
),
distintos.
por
o c o r r e r zon ;is de
obstruídos
sempre,
espessura.
nu:
pm de
2
nem
individualizados
2 - 4 min de
visíveis
mas
maioria
retilíneas
a
gran
(em m é d i a
distribuídos,
poden
m ai o r c o n c e n t r a ç ã o ,
escura
de
porosidade
tendendo
poucos
e substancia
solitários
agrupamentos
em
a muito
mas
também
2 - 4 poros,
difusa
não
porosidade
a irregulares;
em
dis_
uni for
anel;
nítidas
e
gomo-resina.
visível
a olho
nu,
mas
pouco
destacado
nas
120
madeiras
em
arranjo
íorme
Parênquima
chegando
o listrado
r ai os
Descrição
de
variável
aliforme
marginal
e em
a ali
faixas
on
a reticulado.
praticamente
55
de
ra ios
em
invisíveis
a olho
nu;
5 m m ) , estratificados
sen
estratificação
regular,
na s
perceptível,
4 - 5 - 6
abrangendo
contrastados
fac es
a o l h o nu
listras / m m
,
r ad ia i s.
microscópica:
crescimento:
traqueal
to dos
p or
evidenciados
marginal,
raios
zona s
d ân c ia
Vasos:
muito
paratraqueal
apotraqueal.
r ai os
(em m ed i a
e muito
aprcsentando-se
e abundanc:i.a :
.radial:
fin os
do
escuras
confluente,
duladas
Anéis
muito
no
limite
tangenciais
ríodo
vegetativo.
poros
solitários
oval
dos
c er ne ;
grupos
3 -
merosôs
menté
pm de
escuras
no
até
ou
cJftos
Q rnamentaçãc)
(31%)
a
e ou
menor
a bu n
do pe
radiais
a ra
transversal
è muitos
muito
co m p a r e d e s
ym d e e s p e s s u r a ,
n ão
(10 0 - 188
ftâé suas
a largamen
o u f i 11 a 1
:i.n í cio
?
(0 - 2 - 13 p o r o s / m m “ ) ,
muito
devido
apo
obstruí
vermelho-alaranjado
pequenos
difusa
axial
crescimento
alburno
diâmetro),
em p o r o s i d a d e
um
9 poros; s e ç ã o
no
amarelo
por
de
e múltiplas
vazios
7 - 13
parênquima
ainda
anéis
ma is
de
extremamente
d a s de
v a so
em
conteúdo
17 7 - 330
dos
(69%)
a circular,
por
ve zes
p a r ê n q u i m a a x ia 1
de
cemiforrnes
e as
pelo
paredes
pouco
muito
- 2 70
um de
sem
(30
-
destaca
po uc o s a
distribuídos
un :if o r m e
e
grandes
no
nu
esparça
eJLemen tos
a l tu r a)
apêndice;
de
s em
P laca
121
de p e r f u r n ç ã q s im p .
1 cs ;
Pontuações
de
intervasculares:
diâmetro)
pequenas
alternas
j u s t a p os tas ,
e
só
a medias
ocasionalmente
o r n a m e n t adas . d e
e i rre g ui.ar , cpm
mente
tocante
vezes
coalescentes , extendendo-se
Pontuações
parênquimo-vasculares
a médias
5 - 8 - 15
c om
respectivamente,
as
horizontal
poli.
(e xc:epc:i.ona 1
ou o b l í q u a ,
até
as
5 pontuações;
e r a i o - v a s c u l a r e s : pequenas
um e
ambas
intervasculares ,
in c 1 us a
ahc rt u ra
opostas,
c i r c u 1 ar,
fo i•m a.to
gona 1
a exclusa) ,
(5 - 10 - 13 um
5 - 9 - ,10 pm
morfologicamente
ocorrendo
as
de
diâmetro
semelhantes
s e g u n d a s , freqüente
m e n t e e m d i.s p o s i.ç ã o o p o s t a .
Parênquima
a x i a l : bem
minando
destacado
apot raqueal.
das
f ib r a s
m a r g ina l de
adjacentes,
2 - 3
células
gura ; d i fu s o e m a g re g a do s
í:re q U e n t e m e n t e
se
contínuas
de
reticulado;
cie e s p e s s u r a ,
um p e r f e i t o
a li forme.
qu.e q u a n d o
reticulado
Com menos
que a I. d i f u s o ,
ali f o rm e
sentido
40
f ai x a s
retos
res
( c er ta s
e mais
organizadas
15 8 - 21 3
Células
raramente
em
pm de
câmaras
presentes
ax ia l,
normalmente
em
em
ou
de
4 células
formam
e paratraqueal
ainda
a potra
a vas i ceri t r.i.co
dimensão
altura
com
um
e
no
8 - 2_2 -
por
dos
e xt r e
q u a d r a n g u l a r e s . a :irregula
contacto
em e s t r a t o s
até
maior
de
lar
a p r o x i m an d o ­
ocorrem
com
de
espaçadas
raios,
escasso
f us :i.f or m e s
células
- 290
os
4 0 - 1 1 5 - 2 3 3 um
diâmetro;
mos
com
p ar a t.r a q u e a l
a xi al :
ym de
r eg u l a rme nt e
freqüência
confluente.
de
-predo
direto
co m
.1 a 2 c é l u l a s
a 1.1 u r a .
certas
séries
os
v a so s) ,
(até
4)
Cr i s t.ais ■.r o m b o:i.des
células
de
4 - 8
de
e
em
parenquirna
(1
- 5 - 10)
122
c r i st a is , freqUentemente
envolvidos
por
mêmbrana
pe
r i.c r i s t a 1.i n a ,
Pàrênquima
radial:
(89%),
raios
aqueles
extremamente
lulas
e 0 ,0 2
um ’d e
1 a r g u ra ;
mente
baixos
mm
altura,
de
- 0 ,1 - 0,2
(Tipo
com
5 - 8 - 1 2
15
de
finos
m de
c om
e 0,1
a f i no s
- 14
- 23
- 0,14-0,2
(b:i. a tr i -s e
largura) ;
homogêneos
marginais
a muito
raios/mm) , estratificados.
8
por
cê
i g u a 1 m e n te , e x t r e m a
células
K ri b s) , p o u c o
1 - 5 - 12
com
células
extremamente
e mui t i - s e r i a d o s
altura
o s m u 1 1 :i.- s e r La d os
heterogêneos
III
baixos
■
,im de
r i a d o s .com 13. - 2 5 - 45
■alguns
( 1 1 %)
u n i - s e r i ados
e
quadradas
numerosos
(4-11
Excepcionalmente
-
foram
e n c o n t r a d o s r a i o s f u s :io n a d o s , a t in g i n d o >est e s 7 - 1 5 - 2 7
e 0,2
células
F ib r a s :
libri formes
(pontuações
to e n t r e
a r e o l a .ao
ticas
c om
- 0,5
mm
pontuações
aparentemente
fibras
de
em
a l tur a.
forma
areolaclas
e parênquirna
axial,
de
fenda
resultam
à pontuação
extremamente
comprimento)
curtas
com paredes
em
f o r m a 'de
(0 , 6
a longas
espessas:
e s p e s s u r a , es tra t i £ ica d a s . Fibr as
oblíqua
do
conta
correspondendo
c.o n t o x n o c i r c u 1 a r d a s p o n t u a ç õ e s
e a abertura
fibras),
de
•- 0, 3
3--
a
p a r e n q u i mã
fenda
das
- I - 2 mm
5 -
S um de
g e l a t i n o s a spre s e n
tes .
Outros
i' a r a c t e r e s : e s t r a t i f i c a ç ã o
v as o s ,
Dados
parênquirna
axial
total
muito
regular: r ai os ,
e fib ra s.
h i s t o m ê t r i c o s : V a s o s : 1 - 5 - 12%
P a r e n q u i m a a x i a 3. :
- 17
Parênquirna
radial:
F i br as :
- 6 7 - 79%
56
- 31 %
4 - 11-
20%
123
A
B
C
D
I 1 u s t ração 2 5 : As p e c t n s a na t ôrn i c os do x i 1c 111 a s e c u n d ã r i o de Da Z
!Nn ·u :' a ': i u r· a . A . 1\ s p e c t o n a c r o s c Õp i c o d o
co r t e
t r a n s v c' 1· sa l ( esc a l a em 111111 ) ; 8 . Aspe cto rn i c r os c Õ
p i co do corte tran s versa l; C. As pe cto mi c rosc~
pi co do corte l on g itudin al radia l ; D. As pec to mT
cro sr5pico do corte l ong i t ud i na l t angen c ial .
124
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Cart ão perfurad o das pri nc ip a i s caracter1s ti c as
para na lb e r- g i n 11/(1 ) ' 11 .
Ca r a c t c r
:i: s
L 1
c .:1 s
dom i 11 a
11
L~ s
Caract er!sticas nao dominantes
" GEOGRAP!l iCi\ L REGION S " co nf o r nc m<~pa d o
<lpê ndL ce
S.
5.2
XILEMA S E C U N D Á R I O DO G Ê N E R O Da Lberegia
0 quadro
27,
sintetiza
dãrio
Quadro
do
9 complementado
as
genero
9:
principais
pelos
desenhos
características
da
ilustração
cio x í l e m a
secun
Da l b e r g i a .
Principais
gênero
caracterTsticas
do
xilema
secundário
do
Dalbevgia,
m a r r o in- ros a d o c 1 a r o a raar roín -• e sc u
r o , n e g ro - v io 1 ã c e o , a m a r e 1 o - a v e r m e
C er n e
1.h a c!o
, c o in c s t r a s niais e s c u r a s .
( I nd i s 1 1 nto em cer t.os e x e m p 1 a res de
ro
U
O.
\<v
Da 1b e v g i a
a rna r c 1 a d o
A 1 b u rno
o
c:
<C
O
b r a s i 1iensis) .
n o r nia 1 1ne n t e a g r a d á v e 1
n a s m a d e iras
O dor
.r e c e m
co r t a das
o
Aneis
CO
de
cres
i n d i s t in to s a d :i.s t i n tos , e v :id e n c :i.a
dos
c irne n t o
entao
por
faixas
de
pareneuima
03
O
a x :ia 1 mar g in a 1
tr­
io
o
i/i
ou
por o s id a d e
em
an e 1
o
So
rc
E
w
«3
o
os
maiores
visíveis
n u ,v a r i
a olho
Poros
ando
mos
de
muito
poucos
a nume ros :i.ssi
e freqüentemente
o b s t r u í d o s por
*!*“•
4->
to
yr-
gomo-resina
ou
conteúdo
normalmente
distinto
r a i os
indistintos
branco
u
Parênquima
áxiai.
a olho
nu
o
ca
so
Pa r en qu inia radial
quase
e s t r a t i.1;i c a dos n a s
c ia :is
face s
a olho
nu;
tang en -
126
s o 1 :i t a r i o s
m ú 1 1 i p los
cerni f o r m e s ,
Poros
Elementos
vas
c u 1 a re s
d ;i í u s a. u n i f o r m e ,
e
anel
em
curtos
p 1ac a
c
Pontuações
in
te r v a s c u 1 a r e s
sem
porosi
u n i f o rme
apêndice,
com
s i m p les
a
de"contorno
cir
i r r e g u 1 ar, e m
di£
grandes,
a 1 1e r n a ,
o r n a me n ta d a s
e
fre
coalescentes .
m o r £ oI o g ic a m e n t e
s e m e 1h a n te s
ãs
in
tervascula r e s .
a p o t racjuea 1 d i f u s o
Características
não
ra
pe r f u r a ç ã o
q lie n t e m e n t e
Pontuações
r a i o e pa-renqui_
mo-vasculares
ge r a l
cu 1 a r , po 1 i g o n a 1 a
posiçã o
em
a
s e m i - ci. r c u l a r .
em
de
r a d ;i.a i s
distribuídos
dade
pequenas
microscópicas
e
g a d o s , -e m
a
dif uso
em
agre
f a ;i x a s , r e t i c u 1 a d o , m a r g i
P a r i n q u i ma
axial
na1 e
pa ra traqu e a 1
a 1 i f o rme
a
ali
forme
confluente,
(escasso
a
vas_i
centrico) ; células
freqüentemente
fu
si £orines ; e s t r a t :i.£ i c a d a s .
homogeneo
Parenquima
a
i1 h e t.e r o g e n e o , ra i.os
t r i - s e r ía d o s
( t i.p o
111
de
uni
K r ibs) ,
radial
r e g u 1 a i' a
i rregu 1a rmente
e s t: ra t i f í -
c a dos
libriformes
com
pontuações
em
fenda
simples
j
Fibras
Caracteres
E s t r a t:i f :i c a ç ã o
O
d)
</>
Cl
CD
forma
p a r e i.a 1 a
de
to t a 1
Prese n ça
o c a s :i o n a 1 d e
m á c u ia s
Presença
de
organicas
Cristais
rombõides
lulas
parenquima
de
i n c 1usões
em
camarás
axial
Da lberg í a s p r u c e a n a ) .
o b 1íqua
me d u I a r e s
ocorrem
(ausentes
ou
em
certas
cé
raríssimos em
A
Ilustração 27:Detalhes anatômicos do xilema secundário do gênero Dalbevgia. A. Tipos de raios: Al. Raio heterogêneo.
A2. Raio homogêneo. A3. Raio tri-seriado. A4. Raio fusionado. A5. Raio uni-seriado. A6. Raio bi-seria
do. A7. Raio com partes bi-seriadas.
B. Parênquima axial: B I . Formato das células. B2. Célula com cjí
maras cristalTferas.
C. Tipos de elementos vasculares: Cl e C2. Sam apêndice. C3. Com projeção em fõr
ma de apêndice.
0. Fibra 1ibriforme.
—
12 8
5.3.
CHAVES
5 .3.1.
CHAVE
Com
DE
DICOTÔMICA
base
rou-se
a chave
devido
a grande
rio
mesmo
cas
como
1.
a)
IDENTIFICAÇÃO
nos' e x e m p l a r e s
d i c ò tomic a
peso
de
com
Dalhergia
es tud ad os , e.labo
:iden t i.f i c a ç ã o
estrutural
urna e s p é c i e , i n c l u e
específico
Madeiras
de
variabilidade
dentro
de
do
a b a i x o , a qua 1
xilema
também
secunda
característi
e c asca.
porosidade
nitidamente
em
a n e 1 s e m i - c i r c u 1 a r , p e 1 o rne n o s n a m a i o r
parte
b)
a)
anéis
de
crescimento
Madeiras
co m p o r o s i d a d e
forme
co m
d a de
2.
dos
ou
em
leve
2
difusa
tendência
não
a
uni
porosldâ
anel.
Madeiras
co m
5
cerne
r õ s e o - a m a r e 1a do
com
J i s t r a s a v e r me 1 h a d a
b ) M a d e i r as
se m c e r ne
ou
com c e m e
i•ó s e o
ma r r om -a ver me 1 h ado , inarro m- es cu ro
ou
es
4
c u r o - v io 1ã ce o
3,
a)
Madeiras
p .e . : 0,9
rosos
c om
fibras
de
- .1,0 g/cnf^.,
a numerosíssimos
paredes
poros
espessas;
pouco
.10
nu me
po
ros/mm”
b ) Ma d e i ras
D . de c:i u u.La vi s
com
fi b r a s de
s u r a mé d i a , p .e . 0,5
muito
2^
mm )
poucos
paredes
- 0,9
de
es pe s
g / c m ^ , po ro s
a numerosíssimos
(0 - 10-7.1/
D.
f v u tus c e n s
129
4. aj Madeiras corn textura finn ; poros pratica
mente invisíveis a olho nu; cerne negro violaceo,
faixas de parenquima
t r a q u e a 1 finas freqüentemente
axial
apo
1 - 2 célu
las de espessura
d
b ) M a d e i r a s c o m te x t u r a m é d j.a ;
p o ro s
. cearensis
v is í
ve is a olho nu e com cerne ausente ou mar
r om-ro s a d o , f a i x a.s de p a r ê n q u irna
a x :i.a I
a p o t r a q u e a 1 n o r m a 1me n t e de 3- 4( 6)células
de e s p e s s u r a _______________
5.
a) Made ira s.com
cerne
D. brasiliensis
amarelo-rosado ,
com
listras avermelhadas
6
b) Madeiras com cerne ausente ou róseo, mar
rom-averme lha do , mar rom-e s eu ro
ou
arro­
xeado
6.
8
a) Madeiras corn fibras
de paredes
finas
a
medias
D. f r u c e u c a n s
b) Madeiras com fibras de paredes espessas7.
a) Madeiras
com textura fina;
7
poros pratica
me n te i nv:i. s í ve i s a o 1 lio nu;
10 - 32 - 08
po
ros/rnin“
D.
b ) Ma de :i.r a s c o m t e x t u r a me d i a ;
po ro s
ac a v e n s is
vis í
7
ve is a olho nu;
a)
0-2-13 p o r o s / m m “
D. n i y r a
Madeiras com cristais rombõades em
cama
ras ausentes ou r a r í s s i m o s ; raros mult.is eriados
b)
c o m I 7 ym d e a 11 u r a m e d i a
Madeiras com cristais rornbõídes
ras raros até
muito abundantes ;
multi-seriados
com 100- 14 0 jun de
média
d
em
. sp
r-u c e a n a
cama
raios
altura
9
130
9. a) M a d e i r a com g r a n d e p a r t e dos raios bi
tr:i.-seriados ; a p e n a s
a
lis un i-scr íados ,es
t r a t i f i c a d o s d e í:o r m a inu i t o t'e o u J.a r , s e n
do r a r a a o c o r r ê n c i a de raios fusionados;
')
0 - 2 - 13 p o r o s / m m “
p,
b) M a d e i r a s com 3 0- 40 % de
raios
nigra
uni.-seria­
dos ; ra io s f u s i o n a d o s r a r o s e até comuns;
0 - 7 - 2b
10.
aj
Madeiras
ra ;
poros/mm
com
casca
2
10
de
a 1 b u rn o b r a nc o
4-12
mm
de
espessu
ac i n z en ta d o ;
1 i nh a s
vas cu Iare s r e g u 1 are s a :i r re gu 1 a res ,
mando
muitas
v ez e s
articulações
genicuia
das _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
b)
Madeiras
mm
de
com
casca
espessura;
de
m ai s
alburno
ou
f or
_ _
menos
amarelo
d
.vi o l ac e a
3,5
claro;
1 inha s v a s c u 1.a res b a s t a n t:c rct>ul;rres
í>.braoiliensis
13 1
..
5 .3.2.
C H A V E 'P O L I T E T I C A
a p r e s e n t a a c ha v c po 1 i t é t i.c:a d e s e nvo .1.v i d a
O q u a d r o 10
p ara as e s pe cie s do
b a l h o , cuja
utilização
chave
formulários
para
os
das
Os
e
centagem
de
si m
também
du as
vés
f ib r as ,
os
etc,
eram
caracteres
destes
piares
de
f r u i es c en s . Em
b as e
um n ú m e r o
alteravam
constancia
nômicas
em
nem
sugere
neles
q ue
com
formulário
de
são
D.
mínimo
formulário
a probabilidade
sempre
poderem
ser
trouxeram
Informações
p ar a
a dis
das
pontuações
raio,
do
parênquima
a x i a l , per
facilmente
as
a separação
c as o s
e
ap re
ce rt o s
exem
a distinção
separadas
duas
se
!:sta in
entidades
através
fa
quais, a l é m
formulário.
destas
atra
que
ca racte res ,os
para
entre
ainda
especies
hrasi liensis
pa
d e t e c t á v e i s as
Verificou-se
de
3.3.
a presente
contribuem
que
alguns
í te m
testar
de (:i.ni am
formulários,
similaridade
D.
se
pouco
taxonÔrnicas.
maior
se
que
diâmetro
sentam
d i st o ,
ao
analisados,
como:
entidades
análise
zi. a c o m
associação
intervas c u l a r e s , diâmetro
ou mais
da
em
preenchidos
caracteres
espécies
rênquimo
como
fe i ta
exemplares
importantes.
tinçao
e
c ons i d e ra d a s 11c s t e t r a
r>g i a
5) , co n £ o r m e e x p 1 j c a do n a p a g. 22
a p ro p r ;ia do (q u a dr o
Os
g e n e r o Ü a Lb
taxo
dos r e c ur so s
o fe r e c :id o s u n i c a uie n t e p e 1 a a n a t o m j.a d a m a d e i r a .
A hipótese
ve p o l i t è t i c a
.material
para
analisado,
frutescens
em
acima
questão.
como
£ í cou
um e x e m p l a r
resultando
possíveis
c o mp r ov ad a
de
testar
br a s i l i e n s i s
D.
ambas:
entidades
ao se
D,
p ara
cha
alheio
brasiliensis
botânicas
a
e
ao
D.
a amostra
Jen tifi c ac a o para as esp~cies do genero Dalbergia .
D. hralfil-iensi.iJ
Cor do ce-rne
marrc:n rosado ou Índife rcnci ado
F o r Gs id-a de.
difusa e anel
Fre~uência de cristais
abundantes
\"a S O<;> ( \\ ) 1
Par;; ~ CCJi:: a axial
F·oros:c li"ários ( 1 1
.-\ Itura de
( \)
(mm)
rai os uni- se riad o,
(mrl)
La ~ ~ ~ra d ~ raios uni- s eri~d os
( 1, n J
L Jr ~ :.;ra Ce r aios r:ulti-seriados
fs~~iS Ura ~a ~arc de de
\'J SO
(-..n )
(u ~)
int cr- \· a sct; larc~
~e ~ 0 ~t ~ J~ 6 cs rai o- \· a s ,u l~re s
15
1n
1R
l 3
26
9
l4
\2
19
59
53
61
":
6s
sl
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56
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-s
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()
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12
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24
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34
18
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f-I
~~
l 1J
11 l
I 3S
1n
19
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:s
(J ~) .
E ; ~t; <; -.IJf;]
r!c p:lf t:•Jc :s tlc
Peso específico {c/crn 3 )
(1 h ra3
(\,:m )
ll
o
~z
11 o
1 z4
111
28
15
11
~· . r. :~r ~·..:
ro seo - ar.larela<io
r•:t.r:·on
di {usa e anel
t1i fú5-:1
l(J
" :;. ( l;~·o
68
74
l 2
1 0~
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13-
-
li 2
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-
: s:
.. ·'
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l 2
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ll
ll
lo
Jr
77
s2
782
l7
1 o5
I 2:
l 55
191
9 50
597
82 0
!9
22
12
3
6
S2
20
26
l 7
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9<1
1 79
991
i l i
- !l OS
7 56
24
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23
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l
3
0.6
\ 05
147
l6
o. s
l .
;o
~
75
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~}
~
10
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o.s
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1. os
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7S
-
I
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26
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-
l -~
98•1
- 1134
77J
-
S ".\
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6
5
1.1
o' 9
1' 2
0,9
•
1 ,, ; o
- l .: ~ "
16
ZD
6
- l.S
.l'l
:l\"t?r:~e 1hacl.o. \·~· o
. .3
14
1 3(•
32
ir i ~ La 1· ::G
10
14
30
D . d.;c
ausente a JX'UCos
lo
~e ~ 0 ~t~a ç~cs p~ r ~rlq u ino -,· ascu l~r cs ( .n J
~ d e . ar~~nui~1 3 axial
12
J5
anel e difusa
abundantes
1o
2s
difusa
escuro(vio\;\ceo)
20
(un }
C c ~~ r i ~ento de c1encntos \'RSCUl~res c~m)
Co~~ r i~en t o ne fi bras (em)
~ externo rle fibras ( 0 ~)
pot•co e a bu ndantes
~~rrcn
13
( ~m)
\lt~ra ~~ c~iu la s ci~ ~l~ r~n~ u i na axi a l r~ ~ )
di fus t\
negro-violáceo
30
0,5
-\ltc:ra ..ie ra ios nult i-ser iados
C5CUTO
17
( \)
( " n)
~e ~ o ntuaçóes
d ifusa e anel
poucos e abundantes
i'\Ml"rOi:l
D.spruceana
O. cear"enll i.s
28
17
5~
? a i '">:i o!.;:i - s· '.!'r ia~d~os
P de po r os
roseo-~r>~rcl~do
15
(I )
?.a i o • r \ )
F;b r ss · ( ~ )
~• i n s f"sionados
D . viol.acea
o. s -
l' l
5.4.
TAXONOMIA NUMÉRICA
5.4.1.
A GRUPA M ENTO
POR P A R E S
NÃO P O N D E R A D A S
A ilustração
tudadas
t odo
através
U.P.G.M.A.
d a dos
n ão
se
desvio
no
que
c.a c o m que
um
fenograma
distancia
espécies
de
spruceana
os
se
as
afastam
da
ou
1imites
aplicadas,
a
cas
c o n s t a n t e s . E opo r t u n o
se
c 1 iina t icas
originaram
de
ma
agrupamento
engloba
dispersão
realmente
q ue
Os
D.
natural
extrema
s e c u n d ã rio.
para
regiões
as
dentro
de
e D.
f a to c om p ro
c a r a c (:e r I s t :i
1e mb ra r que
geográficas
úni
com
as
condições
s e m no tá ve i s con t ra s t.es .
Outro
e o q ue
de
eles.
taxonõmica,
1 ,060 5 . Es te
ser
quanto
28),
D . nigra
f o r a m a s q u e a p re s e n t a r a m
ma i s pe c u 1 ia re s e
pode
entre
(ilustração
e
t a x.on ômi
aproximam
cii st: a n c i a
para
ba
significando
f or am
0, 80 29
50)
d ís t anc i a
se
do me
com
taxonômica
grupadas
de
pag.
formas
esquerda,
.1,0148
aplicação
(ver
O n f v e ! de
o fenograma
a
pela
das amostras es
v a q u e e s t a s e s p ê c i es
amostras
A R IT M É T IC A S
e estandardizados
f o i ; entre
devidamente
en tre
obtido
a proximidade
mostra
0,6723
o agrupamento
índices
coluna
o i n d i c e , menor
âmbito
em
exemplares
na
DE MfÜDIAS
taxonõmica
me .1h o r re s u 11 a do.
Conforme
cas
um
por
diretamente
maior
28 apresenta
p a d r ã o , que
os
BASE
(U.P.G.M.A.)
transformados
mos t r ou
l i do
de
NA
as
suas
que
de c i p u l a v i s
se
Ap e n a s um
e P.
sob
D.
não
naquele
dendrograma
cearensis ,
em
parte
o aspecto
e 1 e m e n to
separações
de
destaca
sobrepocm
semelhança
exemplares
se
e que
violacea
zonas
apresentam
anatômico
d e s t:a c o u - s e
fossem
c uj as
do
xile
in t e r f e r i n d o
perfeitas.
gruparam-se
distantes
134
dois
a dois,
sendo
e o outro
de
S.
Pailo
do
de
Brasília.
Coii! e x c e ç ã o
tantes
de
D.
A D.
geográfica
tan te
que
de
embora,
um
unico
ampla,
de p r o v a
as
que
foi
com
de
incluiu
a que
t o da s
dois
s/n e 4 1664
8754,
oriundas
do
d em a i s
bem
c er r a
r e p rs s en
definido.
a de . d i s t r i b u i ç ã o
apresentou
grupos
amostras,
números
os
um c o n j u n t o
se
bem,
amostras
provenientes
exemplai',
é entre
as
as
amostras
f o r m a ram
analisando-se
segundo, i n c l u i n d o
corpos
duas
frutescens ,
mais
par
as
b r a s i liens is
t i n g u i d o s : .o p r i m e i r o
os
um
3551,
39974
mais
possam
5 303
in cons
ser
dis
e 5 371,e o
e
33570.
A p en a s
d i s p e rs a r a m - s e
destes
agrupa
mentos.
0 f a to
e 5 303.
tas,
do
que
se
m o s t r a .uma
vegetal.
tanciaram,
de
das
Por
originaram
lado,
das
que
também
renças
encontradas
fenograma
e q ue
U.P.G.M.A.
foram
de
d a ma i o r i a
de
características
das
duos
de
u ma
os
de
0,6 725
certas
da
urna ú n i c a
não
apenas
jun
dentro
c o m que
se
dis^
va ri aç õe s, d e n t r o
resultados
de
de n ú m e r o s
309 e
á rv o r e ,
d if e
ficassem
a um
nível
as
lado
a lado
tie d i s t a n c i a
( 1 ,3 4 8 6 ) .
forma
da s e s p é cies,
espécie.
de
3551
ficado
características
de
c o m que
unissem
mostrar
tinção
números
terem
I.). d e a i p u l a v i s
obtidos
fizeram
se
de
espécie.
amostras
gera]
vieram
nas
a existência
da
árvore,
o nível
t a :xo n õ m i c a b a s t a n t e e 1 e v a d o
De m o d o
mesma
outro
12 755,
no
da
/.). f v u t e s c e n s
constância
indivíduo
caso
de
certa
significa
um m e s m o
No
amostras
madeira
trazidos
c la ra
a dificuldade
devi 11o a gr a n d e
entre
pelo
e dentro
método
de dis
va r iabi 1 ida
de
indiví
"''
"O
c
o
0..
o
.....
3
ll>l
o
o
0..
::>
c:
'.:I
"'11>
<»
3
<»
•..:>
..,
o
::>
""T1
11>
o
136
5 . 4 . 2 .
A N Á L I S E
A s
c i a i
a m o s t r a s
p e l o
n ô m i c a
C O M P O N E N T E S
i l u s t r a ç õ e s
d a s
c i ' d o s
D O S
m é t o d o
( v e r
2 9
a
34
a p r e s e n t a m
a n a l i s a d a s ,
e l a b o r a d a
P . C . A .
p á g .
P R I N C I P A I S
3 2 )
( v e r
p a r a
o s
p á g .
(P. C . A . )
a
1 3 7 )
d a d o s
n ã o
d i s t r i b u i ç ã o
c o m
e l e m e n t o s
p o r
c o r r e l a ç ã o
e s p a
f o r n e
t r a n s f o r m a d o s
t a x o
e m
í n d i
o
pos^L
c e s .
A s
i l u s t r a ç õ e s
c i o n a m e n t o
p o d e m
s e r
c a d a
r e s
d i f e r e n t e
A s
m a i s
d a s
a m o s t r a s
d o s
p e l o s
t a m b é m
n ã o
d o i s
p o d e
A
s u l t o u
o
s e r
t i v o
d a s
q u a l
v e t o r i a i s .
o s
U m
do
p a r e s
a s
q u a i s
q u a d r o
d e
e s p a c i a l
1 1 ,
v e t o r e s .
d o s
e x e m p l a
o
o s
p o s i c i o n a m e n t o
p e l a
e x e m p l a r e s
d a s
O s
e s t u d a d o s
s ã o
c e n t r a i s
p e r p e n d i c u l a r m e n t e
e s t a r
t r ê s
c o r t a d o s
o r i e n t a d o
d e
e
s e u
e m
b a i x o ,
v e t o
r e p r e s e n t a
v e r t i c a i s
p o r
p o
tri-d:i. m e n s i o n a l
d e
b a r r a s
e i x o s
a n t e r i o r e s ,
c o m b i n a ç ã o
i n d i v i d u a l m e n t e
1 1 .
p o r
ã s
p o d e m
n ú m e r o
cru?;
p o r
d e
r e p r e
u m
p a r a
t e r
c i m a ,
v i s t o .
d e s t e
g r á f i c a
g r u p o s
b o m
m é t o d o
s e p a r a ç ã o
e n t i d a d e s
p e r c e b e r ,
d i f e r e n t e s
a n a l o g a m e n t e
d a d o
q u a d r o
m e l h o r
r e p r e s e n t a ç ã o
3 4
s u p e r i o r e s
a p l i c a ç ã o
e m
e
m o s t r a m
v e t o r e s ,
v e t o r ,
d e
a t r a v é s
d i s t r i b u i ç ã o
i d e n t i f i c a d o s
p e l o
t a x o n Ô m i c a s ,
v i s u a l .
3 3
g r á f i c o s
s e r
s e n t a m
a
â n g u l o
e x t r e m o s
r e f e r ê n c i a
c e i r o
v ê - s e
e s t u d a d a s ,
N e s t e s
p r i m e i r a m e n t e ,
e n t i d a d e s
c o m b i n a ç ã o
a p r i m o r a d a s ,
m o s t r a m ,
i n d i v i d u a l m e n t e
i l u s t r a ç õ e s
r é m
r e s .
a
3 2
d a s
i d e n t i f i c a d a s
c o m b i n a ç ã o
d e
a
b i - d i m e n s i o n a l
c o n s i d e r a n d o - s e
A
2 9
d o s
p o r
e x e m p l a r e s .
b i - d i m e n s i o n a l
t a x o n Ô m i c a s
q u e
e x e m p l o
s e
d o
a s
f o i
a
q u e
n a s
a m o s t r a s
re
O b s e r v a n d o - s e
p o s i c i o n a m e n t o
( I l u s t r a ç ã o
m a n t i v e r a m
s ã o
c o r r e l a ç ã o
2 9 - 3 4 )
d i v e r s a s
d e
D.
é
a
r e l a
p o s s í v e l
c o m b i n a ç õ e s
fvuLescens
.1.3 7
p r o v e n i e n t e s
s e m p r e
( 2 1 ,
g r u p o s
d a
m e s m a
p r ó x i m a s .
2 2 ,
2 3
e
2 4 )
d e s t a c a d o s
á r v o r e
( n u m e r o
A n a l o g a m e n t e ,
e
d e
D.
a s
ni.gra
n a m ai o r i a
d o s
( 2 9 ,
6
e
7)
a m o s t r a s
3 0 ,
5.1.
g r á f :i. c o s .
q u e
p e r m a n e c e r a m
d e
D.
e
3 2 )
,
spruceana
f o r m a r a m
138
Quadro
11:
Entidades
rica
com
taxonÕmicas
os
incluídas
respectivos
números
na
taxonomia
de
referências.
■1 .
D.
b r a s i Ii e n s i s
5164
2.
D.
bv as i H e n s i s
2 30 4
3.
D.
bra si l i e n s i s
14 4 4
4.
D.
b r a s i l i e n s is
399 7 8
5.
D.
frutescens
5 3 71
6 .
D.
frutescene
3 5 51
? .
D.
frutescens
5303(3551)
8 .
D.
fruteseens
8 7 54
9 .
D.
frutescens
s jn
1 0 - D . fr u t e s o e n s
4 16 6 4
11.
D
fr u t s s e e n s
399 7 4
12.
D.
frutescens
33570
13.
D . via 'Iacea
11 2 0
14 .
D.
s/ n
IS.
D . v i o Ia c e a
4133
1 6.
D.
36 5 9
17 .
D . c e a r e ns is
1539 5
18 .
D.
Cdarensis
S 298
19 .
D.
c e.a r e n s i s
7 8 31
20.
D.
cearensis
s/n
21.
D.
sprucean a
1 9 30
22 .
D.
sprueeana
7 3 04
23 .
D.
sp r u c ea n a
136 330
24 .
D.
sprue eana
114 8 0
25 .
D.
decipularis
309
26 .
D.
decipuIari s
156 25
27 .
D.
decipularis
s /n
28 .
D.
decipularis
1 2755
29 .
D.
nigra
14 7 5
30
.
D.
nigra
CVDR
31
.
D.
nigra
99
D.
nigra
s/n
32 .
vie-1 a c e a
violacea
(.1 27 55 )
nume
:/e t
í
! rlenci-a
1i
--
.21
4 : D . b rasi líensís
5 - 1 2 :
.13
1 7
21
- 2 4 :
D . sprucsa.no.
2 5
- 2 0 :
IJ
d e c i p v.1 a ris
- 3 2 :
n
nigra
2 9
-52
35
fr u t e s ce ns
D . vi o laca a
- 2 0 : n
cearensis
1 3
zM
T3
D.
-16:
-*7
.
. I f
I
.ja
h---------- 1--------- ■—-!---- --------1-------- ■ 1
■' ..—
— --
t
1
i.
1
...... «
j_ .
‘11
.ÍC
.. 1
y ET
2
.9
.*3
. 12
.
,
,
M
79
25
.I'
I3
I l u s t r a ç a o
2 9
Posicionamento
1 e 2,
s e o u n d o
p a d r a o ) .
b i d i m e n s i o n a l das e n t i d a d e s t a x o n o m i c a s d e t e r m i n a d o pelos v e t o r e s
o m é t o d o P . C . A . ( D a d o s o r i g i n a i s e s t a n d a r d i z a d o s c o m b a s e no desvio
<o
VXT
2
t e n e n da
T} -
.7
, iC
.5
.
M
-T2
. 12
4:
D.
b r a s i li-ensi-s
5 -12:
D.
fvutescerís
! 0 -16:
n
1 7 - 20:
D.
ceavensis
2'i - 24:
Ls .
n
s p r u c e a na
2 5 - 28 :
D
0.Q C 'Lu V- La 2"'LS
29 - 32
D.
.
nigva
. )}
, li
y
. 1M
.
e t
I
O
* *29
. tB
.
. 72 *
. 2S
. 72
. 7\
.T7
30:
Posicionamento
2 e l.senundo
padrao). "
b i d i m e n s i o n a l das e n t i d a d e s t a x o n o m i c a s d e t e r m i n a d o p e lo s v e t o r e s
o m é t o d o P . C . A . ( D a d o s o r i q i n a i s e s t a n d a r d i z a d o s co m b a s e no d e s v i o
14 0
Ilustraçao
VE'
.e q e n d a
.
1
-
4:
D
5
-12:
n
13
-16:
D
\
n
- 20 : u
21
- 24 : D
25
- 28 : D'. C L B C W U iQ.2°t S
29
>
- 32 : irs
7H
. 71
. 73
77
.1
, J£
.
3
:S C V e r;S •
3V
.6
.
31
.12
.VL
H—
.9
. ir .
.25
. í7
31:
Posicionamento
bidimensional
1 e 3, s e g u n d o
padrão).
o método
das
entidades
taxonõmicas
P.C . A.( D a d o s o r i g i n a i s
determinado
estandardizados
com
p el o s
b a se
vetores
no
desvio
141
líustraçao
VET 2
Lenenda
---·-1 -
4
TJ.
·- 1 ?
D.
-
l 6
D~
17
20
.D .
21-
2L1·
25
23: D.
,,
··'
.:l
. I
. Hi
.s
."
l3
b.r a .s i Zi e ns i·s
~·
7
•
oec·z.pv.
_,
•
L.OY''l-.S
29-32: D .
. j;
.r
.. ::n
. <r
l
YET
~------~----------+- -------+---------~--------4--·_l'í_.----~--------+----------+--1
•
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.1.9
. -'
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. I •·
~
j_
I
!
• 21
s
t
t
• 1'3
• TJ
• 25
11
. 'T
-!
..L
1
Ilustrarâo 32: Posicionamento bidimensional das entidades taxon6micas determinado pelos vetores
2 e 3. (Dados originais estandardizados com base no desvio padr~o).
J
Ilustração
33:
Posicionamento tridimensional
das
ção dos v e t o r e s 3, 2 e 1, segundo
com b a s e no d e s v i o
padrão).
entidades taxonômicas
o método P . C . A . ( D a d o s
determinado pela
combinaoriginais
estandardizadas
Leoenda
D . b r a s i. L % e n ' s -t, s
t
f
13 - 1 6 :
D.
17 - 20 :
ry. c s ci v s n s i s
21 - 24-:
D.
sp ru c e a n a
O.
25 - O
C. O .
D.
d e c i v u l a r i s
29 - o
D.
Yi'1- O T a
L
.
'J7
'
v io ta c & a
n
Ib
so
ie
/
z__
I
I
DRLBERE! R
Ilustração
34:
das e n t i d a d e s t a x o n o m i c a s d e t e r m i n a d o pela c o m b i n a ç a o
o método P.C.A. (Dados originais estand a r d i z a d o s
com
14 4.
Posicionamento tridimensional
d o s v e t o r e s 3, 1 e 2, s e g u n d o
base no desvio padrao).
.1.45
5.4.3.
CLADOGRAMA
A
pág.
ilustraçao
55.,
dentro
vados
os
0 quadro
análise
Os
buiram
to
os
15
do
mais
das
Wagner(ver
analisadas.
círculos
e sobre
de
são
as
aos
ancestrais,
ramificações
caracteres
mesmas,
cujos
no
caso
estão
gra
( qu a dr o
12)
índices
signifi
pertencem.
resume
as
cladograma
caracteres
para
de
formação
a que
o cladograma
amostras
correspondentes
pela
classes
as
fictícios,
números
responsáveis
da
representa
números
trabalho,
das
55
para
deste
as
WAGNER
59 passo)
Os
cam
DE
mais
a dispersão
constantes
principais
de
Wagner
variáveis
das
foram
que
(ilustração
foram
amostras
os
informações
de
os
uma
menos
que
55).
m a is
espécie,
pesaram
extraí
para
contrai
enquan
t.a'l se^
paração.
Considerando-se
se c o n c l u i r
que
dos
o conteúdo
caracteres
absolutamente
constante
riáveis
indivíduos
cente
entre
de
variabilidade
7 . % de
2 4.
f r e q U e n c i a de
19.
A l t u r a d os
estão
abaixo
2.
avaliados.,
o genero
uma
mesma
quadro,
nenhum
se m o s t r o u
D a l b e r g i a .Os
espécie,
p od e -
menos
va
em ordern c r es
ra .i.os
porosidade
mais
de
referido
foram:
25.
Os
de
para
do
cri.s ta i s
r a i o s nru 1 1 :i.-ser- i a dos
variáveis
em
ordem
decrescente
relacionados:
% de p o r o s
1. a l t u r a
dos
solitários
raios
uni.-se ria dos
de
variabilida
146
21.
6.
comprimento
\ de
dos
parênquirna
14.
a 1 1 ur a
15.
largura
do
elementos
vasculares
axial
parênqu:i.ma
do parênqui.ma
a x i a .1.
ax:i.a 1 .
14 7
Quadro
12:
Caracteres
pectivos
01.
Altura
raios
incluTdos
números
solitários
03.
uni-seriados
R a i os
04 . R a i o s
fusionados
05.
Vasos
{%)
06.
Parênquima
07 . R ai o s
0
axial
rnê t o d o de
referência.
(mm )
(l)
(%)
(%)
(?0)
(%)
08 . F i b r a s
09.
de
uni-seriados
02 . P or os
no
(% )
poros
()j m )
10 . E s p e s s u r a
da
parede
do
vaso
(u m )
11 . 0 p o n t u a ç õ e s
inter-vasculares
12 . 0 p o n t u a ç õ e s
raio-vasculares
(mu)
( ijm )
13 . 0 pontu açõ e s pa r e n q 11 i m o - v a s cu 1a r e s
14
.
A 1 1ur a p a r ê n q u im a a x i a 1
15
.
L a r g u r a p a.r e n q u i m a a x 1.a 1
(um )
L a r g ura
17.
I,a r gur a r a i o s
m u 1 1 i-se r i.a d o s
18
0 externo
fibras
19.
Altura
r aio s u n i - s er i.a d os
( ijm )
16.
.
das
raios
21.
Comprimento
22 . C o m p r i m e n t o
23.
P o r o s ida de
24 . Cri s tai s
( um )
das
fibras
elementos
das
( IMIl)
(um)
mui t.i-s er ia do s
20 . iEspessura p a r e d e
(um
fibras
(mm )
(inii)
v a s c u l a res
(mm)
(v>m)
W agner
com
res
c
0..
11>
"'"'3'
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1
I
O.
' n.
'I:==::::-..!J...~.L:...2..:~~~C..:...=..:.....!~--_;;
,,,
".
Quadro
13:
Caracteres
amostras,
D.
t raios
D.
por
parede
frutescena
D . vi o lac e a
f) p o n t u a ç õ e s
inter-vascula
res
de
fibras
24.
frequência
cristais
variáveis
9.
f? p o n t u a ç õ e s
10
res
16.
larp.iira de raios
uni-seriados
2 3.
23.
poros idade
frequencia
rie
5.
13.
•
0 pontuações paren
quino-vascular
—
■14.
a l t u r a de
na a x i a l
parenqui
~
i1 5 . 0 p a r e n q u i m a
axial
|1S.
fibras
'22.
!
0
externo
de
Comprimento elemen
tos v a s c u l a r e s
—
22.
S V350S
j
!
comprimento
fibras
*.
iraios
S.
! fibras
9.
!
j
0pontuações
inter-vascu1 a re s
!
j
í
10.
Espessura
p a r e d e do
da
vaso
13.
0 nontuações
parenquimo-vas
cular.
18.
0 externo
b r as
2 3.
porosidade
de
2.
de i
fi
6.
I poros
t á r io s
soli
~
poros
ri o s
sdlita
1, p a r e n q u i m a
comprimento
axial
elementos
culares
de
vas
espessura
da p a r e d e
12 . 0 p o n t u a ç õ e s
de r a i o - v a s
culares
18 . P
externo
de
fibras
23.
axial
entre
D .à e c i p u l c r i s
do vaso
~
19 . a l t u r a 'raios
mui t i - s e r i a d o s
porosidade
.
inter-vascula
21 .
1 parenquima
(òrdera d e c r e s c e n t e )
D .s p v u c e a n a
cristais
5 . v aso s %
mais
variabilidade
u . ceai^ensts
2 4.
6.
Caracteres
de m a i o r
espécie.
fusionados
espessura
e caracteres
Caracteres
constantes
4.
20.
bra-si l i e n s is
constantes
comprimento
de e l e m e n t o s
vasculares
3.
ï raios
dos
uni-sena.
1 6 . l a r g u r a de
raios uniseriados
4.
^ raios
fusionados
5. ^ vasos
21 .c o m p r i m e n t o
de elem ent os
vasculares
porosidade
2 3. por o s idade
24 . frequência
de c r i s t a i s
s parenquima
13.0 p ontuações
parenquimov a s cu 13 r
5.1 vasos
r e n q u i r a a axial
0 parenquima
2 . S poros
jll
.
10.
axial
14. altura do p£
15.
23.
poro s idade
1 . a 1 tura
de
r a i o s li n i ser i a d o s
6.
4 . i de r a i o s
fus i o n a d o s
11 8 .
parede
br as
de
so l i tã r io s
>1 p o n t u a ç õ e s
vasculares
i n t ex
e s p e s s u r a da pa r e d e d o s va s o s
externo
de
f id ra s
120 . e s p e s s u r a
de f i b r a s
Q
de
parede
fi
axial
(22.
comprimento
de
fibr
6,
6.1.
DISCUSSÃO
DIS C U S S Ã O
Com poucas
coincidiram
MATTOS
c om
FILHO
59
solitários,
poros
exceções
aqueles
,
enquanto
provinham
regiões
de
muito
nãò
o tamanho
dentro
do
encontrados
esta
de
D a l be rgia
posições
além
de
violacea
c o mo
Uma
ser
varia
ser
literatura,
48
vez
RíZZINI
65°ó
qu e
no
as
de
Ç
poro s
de
amostras
tronco
e de
numéricas,
des_
consideradas
transversal
influenciado
obtidos
a percentagem
divergências
podem
células
anatômicos
desconhecidas
geográficas,
das
na
espécie.
extremas,
fuste,
resultados
determinou-se
para
diferentes
que
os
citam para
solitários
estudadas
pois
E CONCLUSOES
normais,
e axialmente
pelas
condições
de
crescimento.
MATTOS
oearensis
jo
únicas
tangencial,
alguns
que
as
FILHO'^
versa.1
desta
típica
verificada
ceavensi s .
de
última
para
gênero
vasos
decipularia
a apresentarem
uma
foi
e de
D.
macrofotografia
em
com
violacea
em
D.
característica
espécie
igualmente
serem
brasiliansis
c om
de
D.
tal
D.
também
A presença
como
do
p or é m ,
exemplares
coincide
comenta
MAINIERI
madeira
de
arran
constatada
em
frutescens , o
de
corte
trans
geniculadas
Ç MATTOS
D.
em
D.
PEREIRA'L .
articulações
( R í Z ZI N I
poros
e
tida
F I L H O 0 ^),
decipularis
e de
foi
D.
151
Uma
em
c er t a s
clusive
publicações
uma
.55.
CORIJ
)
ções
c!as p e c u l i a r i d a d e s
das
para
exemplar
do is
de
poros
mota,
da
com
laridade
entre
bilidade
dentro
pria
ca
do
ampla
era
e
D.
das
de
Paulo
to p a r ê n q u i m a
do
apresentavam
sobressaia
aspecto
de
geral
pouco
f ib r a s
res.
Da m e s m a
em
f r u t e s c e n s , foram
D.
nitidamente
fusa não
tufai
em
f orma,
a ne l
uniforme.
liiais r e s t r i t a
de
são
com
de
ao
ou
senao
regiões
na
impossí
estrutura
da
as
que
os
oriun
e portan
as
do
as
cerra
quais
conferindo
amostras
um
anterio
principalmente
com poros id ad e
c om p o r o s i d a d e
espécies
c om
(D.
susceptí_
fi na s
entre
pr ó
geogrãfi
violácea
a xi al ,
amostras
varia
no que
dentro
enquanto
b r a n i l i e n s i * , mas
contrário,
de
D.
das
sirrd
climáticas
espessas ,
observadas
re
e distribuição
paredes
se mi -c i rc ul a r e outras
Ao
embora
extremamente
o parênquima
D.
constatados
distribuição
Amostras
paredes
em u m
grande
unicamente
condições
diferente
em
porem
violacea) , mostr an do
fibras
nítida
observa
notável
difícil,
contrastado,
de
totalmente
geral
lista v a r i a ç ã o
Dalbergia
mostravam
forma
b as e
nas
W o o d s (RE
principalmente
muito
e D.
ambientais.
axial
em
paralelamente
diferentes
gênero
condições
S ão
acentuada
in
g en c r o .
espécie,
co m
dela
As
a possibilidade,
neste
torna
frutescens
do
fato,
excepcionalmente
secundário.
mais
Tropical
d em a i s .
tal
abordada
Vale-se
de po ros , po ros .ida de
espécies
'abrangendo
representantes
as
de
do
dos
guardavam
mesma
axial, o que
brasiliensis
veis
foram
tiloses
uma
ti. los.
geral,
e apresentavam
xilema
espécie
gencro
em
estudadas
de
a separação
anatômica
deste
ã abundância
do p a r ê n q u i m a
vel
si
de
de
Dalbergia
i d en t i f ic a ç ã o
ti l.os , c o m p r o v a n d o
espécies
respeito
de
frute&eens
ocorrência
As
diz
chaves
confirmaram
D.
gênero
ê a ausência
separaçao
efetuadas
do
de
variações
dispersão
dji
na
climáticas sem
15 2
g ran d e s c o n tras t e s : D . n i g r a
deciyulari® ,
m a is
apresentavam
constantes
As
causas
nos
condições
destas
tais
de
D.
frutescens.
de
no
aspecto
s ão
no
que
te".
Es te
f at o
liana,
tra
s/n
porém
desta
proveio
c m de
diâmetro.
Certas
e os
m a is
lar.
Conforme
e está
seja
internos
do
tronco),
secundário
para
um e x e mp la r
arvore
de
de
as
por
10
de
D. fruí
com
R E C O R D ^ , po r
com
a presença
n ão
as
de
apresentar
foram
est.e
o grau
lenho
anel
totalmente
existe
ainda
deste
por
foi
a ainos_
Pacheco
os
a néi s
nao
uni.
semi-circu
c cons_i
maturidade
juvenil
é
6U-7Q
fenômeno
de
que
por
difusa
em
(anéis
da
mais
anatômicas
do
definidas.
hoje
g ên e r o .
botânico
características
espécie,
que
altura
características
classificado
mas
C or on e l
porosidade
porosidade
relacionado
onde
em
es c a n d e n
ap resen t a v a m
co m
disper
principalmente
arbusto
m de
origem
variedades
á r ea
pessoalmente
8 -
c e r tas 'e s p é c i e s
desta
ou
coletada
de
i nt e r n o s
ainda
ãrboreo
b r a s iliensis
com
ele
o a s p e c t o bo t ãn i co
distinção
zentes
com
vasta
as
al te rabi l i d a
autores:
K O Z LO W SK I "^ “ e T S O U M I S ^ *
ou
Sob
vários
de
grande
"árvore
informou
p or
externos
á rv o r e ,
xilema
a existência
sua
bem
ser
possível
D. frutescent o c o r r e no C ea r a ,
a mo s tras
f or m e
p or
duvida
a Cu.ianas) ,
s e u p or t e:
uma
mais
se m
Outra
de
P er u
estruturais
examinados.
podem
apresenta
longo
até
HE R I N G E R
de
crescimento
comum
ao
espécie,
(MG) ,
derado
que
ser
espécie
é mencionado
afirma
u ma
E s ta
ao
exemplares
anatômicas.
poderia
do Sul
refere
caract c r f s t i cas
crescimento
botânico
Grande
se
exemplo,
de
de
diversidades
(Rio
. r.p p u <w a n a , I), a e a r e n a i s e D .
diferentes
diferenças
de
D
dificuldade
Recentemente
idôneo
co mo
botânicas
determinado
por
D.
c o nd i
RU D D* ,
co
* Velva E. RUDD: botânica especialista p/ o gênero Dalbergia. Roseda, Ca
1i fo rn ia , U.S.A.
153
mo
Da l b e r g i a
fo lio losa
A existencia
e comparabilidade
este
30:
motivo
B e n th .
de
de
normas
trabalhos
o presente
1 - 0 1 9 , que
sentido.
No
lhamento
impossibilitaram
estranho
que
ra
certos
entanto,
caracteres,
determinados
cem
de
ítem
segundo
revisão
por
que
mensurações
tange
uma
vez
A
nao
que
influem
uma
falha
que
sao
de
receriam
r e c e n t e (l‘
J 73)neste
o seu
fixos
outros
competente,
deta
seguimento.
de m e d i ç õ e s
estes
estatísticos,
de
os
conforme
£
pa
devam
ser
quais ,
c.are
demonstrado no
sobre
grande
ser
logicamente
também
do
parte
feita
parênquima
sobre
de
dita,
descrição
descrição
da
axial,
madeira
a proporção
interesse
dist o ,
as
p a ra
nas
ma
mi c r o s c ó p i
entre
pode
os
ser
elementos
considerada
de
f o rma
integrando-se
resistência,
c i a , moderadamente
da
dura
c ad a
tecnologia
deveriam
classificar-se
clinada . o n d u l a d a , revêssa
a
de
tecido
no
x.ile
da m a d e i r a
e me
normas.
normas
e formuladas
deveria
da
for
da
propriamente
p r ecisa.
a textura
incluídas
e irregular,
jetiva
madeira
excluídas
ê m ai s
inclusão
da
gr ave .
Além
exemplo
ser
que
esta
Informações
lar
v e zes
para
ã anatomia
poderiam
c r o s c õ p i c a , sempre
ma
n o rmas COPANT
ou d e f i c i ê n c i a s
números
critérios
pessoa
mais
nas
Por
3.2.2.
No
ca,
algumas
enquanto
importância.
orientou-se
falhas
definam
uma p a d r o n i z a ç ã o
extrema
o documento
certas
normas
i;ar;i n t i r
é de
trabalho
constituem
as
para
em
ser
mais
ultimo
e helicoidal;
e dura,
precisa.
do:i.s g r a n d e s
neste
amostra
melhoradas
ao
j>,ra ,
grupos:
sub
da
ser
tipos:
navalha
f e ita
por
regu
a classificação
corte
poderia
os
A
termino
em
em
in
sub
ma
relaçao
15 4.
ao
peso
específico
Além
COPANT
30:
de
tia m a d e i r a .
outros,
pelos
1-019 deveriam
exemplos
ser
citados
aprimoradas
antes
as
de
normas
se
torna
r e m u m d o e u m e n t o o í i c i. a 1 .
No
fato
da
dades
não
que
se d i z
chave
politetica
botânicas
elimina
segurança
nigva
,
para
o seu
que
cearensisj
a
D.
bre
mitado
de
amostra
valor
pratico.
de
D.
i d e n 11 f :i. c a ç a o ,
possíveis
bvasiliensis
Ela p e r m i t i u
não
spr-uceana,
gênero,
de
ã duas
em q u e s t ã o
D.
se
o
enti_
testada,
concluir
tratava
D. decipularís
de
D.
o u cie D.
um a :i. d e n t i f :i. c a ç ã o
c o n s t. i 111i .i.n f:ormação
com
de
de
espéci e
va. 1 or . Sob
a p r e s e n t a :i n c 1 u s i v c u n i a v a n t a g e m a cl i c :ion a 1 s o
dicotômica,
caracteres,
a qual,
mediante
r i a um r e s u 11. a d o e r r ô n e o .
se u t i l i z a d a
chaves
conduzido
c o n s :i d e r a n d o - s e
aspecto ,
a chave
as
a
violacea,
o que
ter
amostra
d e n t ro de u m ü n ico
este
respeito
para
v i em do p a d r ã o ,
um
uma
considerar
falha
um
número
qualquer
li
confirma
A cha v e p o 1 i. t é t i: c a , p o r o u 1: r o 1 a d o ,
exemplar
admitirá
por
com
característica
honestamente
mais
de
que
uma
se cies
possibili.
clad e .
Por
f icação
estas
mos trou- s e
dicotômica,no
gia,
ma
caso
o qu.e p o d e
similaridade
Outra
to d e q u e
deracla
considerações
em u m
e tem-se
de
ser
distinção
extensivo
esp.êcies
v a n t a goe m
na
desta
se d i s p u s e r
item,
em m ã o s
prejudicada
ma :i.s pr ec i sa
entre
se n ã o
a chave
por
uma. a m o s t r a
chave
espécies
a casos
de um
de
exemplo
e e F i.c 1.ente do
dc
chave
equivalentes
;i c h a v e
Dalber
dc
a dicotômica
inclui
alburno,
A
quc
i.dent_i
gênero
informação
a chave
so d e
do
de
extre.
gênero.
sobre
uma
dicotômica.
politetica
falta
é o
básica
a cor
do
a sequência
de u m a
fa
consi.
cerne
fica
ou m a i s
in
15 5
formações
nas
n ão
d iminue
impede
a sua
E válido
determinados
de
apenas
ram
4
se
para
(6)
tremos ,
tidades
a chave
a sua
serão
ou
ou
de
nigra
uma
entre
cladograma
bastante
os v a l o r e s
de
quanto
Por
se
no
estudo
nem
cobr_i
Estes
l_i
exemplares,
se
forem
distinção
conduzira
no
primeiro
os
ex
das
en
eventualmen
de
da
aplicação
escalonados
de
classes.
métodos
diferem,
Também
de
cer ta
f a 1.t a d e
exemplares
amostra
de
violacea
método,
de
sofreram
n 9 99
separada
formou
D.
um
no
em
conjunto
p ela
ãs
diferenças
i n e r e nt e s
t a x o n o m ia n u m é r i c a .fim U . P . H . M . A .
c om
lia se
além
no
de
desvio
terem
T n d i c e s N .C.. ,
os
forma
resultados,
em p a r t e
diferentes
U.P.G.M.A.,
D.
devido
Wagner
são ' co nsi der ad as
d os
os
os
ú lt i mo .
são
cladograma
com
u ma
na
Analogamente,
neste
em
explica
de
de
obtidos
o desmembramento
diversidades
foram
proximidade,
a chave
no m é t o d o
car a c.t e r e s q u e i.n.c 1 u i a m
vergências
quais
afastados
e xe m p l o :
dos
r ios
ape
extremos
natural.
maior
m a is
resultados
no
separados
os
probabilidades
quanto
os
valores
basearam-se
dispersão
em número
agrupados
Wagner.
definido
técnicas
os
n u m é r ica , no ta - s e
distintos
Tais
as
com
de
grupos
que
espécie,
seja,
eles.
perfeitamente
mutilação
dois
os
taxonomia
unanimidade
politética,
rnais p o s s í v e i s e s n è c ies .
Comparando-se
métodos
area
as
ainda
por
corri b a s e
taxonÔmicas,
t.e a d u a s
chave
politêtica,
r e a l is t a s ,e m b o r a
menores
da
precisão.
indivíduos
fixados
riam mais
utilização
considerar-se
integralmente
mites
a
sido
os
adotados
que
e ste
sõ
sob
maior
métodos
semelhança
elimina
pelos
aspecto,
(31
)•
U.P.G.M.A.
das
en
d ad o s fo r am
algoritmos
normais (SNEATH/SOKAL
d os
padrao,
s uas
vã
di
A maior
e P . C . A.
técnicas e
15 6
algoritmos
em r e l a ç ã o
Sem
duvida,
em
lhas.
caracteres
um
res
estudo,
influenciáveis
vãvel
os
anatomia
criterioso
permanência
resultados.
rica
rão
de
da qu e
novos
c om
Outros
madeira
a
serem
pois
Wagner.
ê
aplicação
responsável
seguramente
condições
de
da
intenção
da
P o d e r - s e - :i.a di zer
que
campo
pois
do
c o mo
a pro
prejudicaram
nu mé
possivelmente
dev£
anatomia
taxonomia
caracte,
taxonomia
q ue
desta
fa
merecem
de
bem
de
taxonomia
algumas
a inclusão
aplicação
específico
através
neste
redundantes,
adequados
a
da
por
ambientais
analisados,
ma is
imperfeições,
na
uti iizados
métodos
ser
o campo
horizontes
de
caracteres
processos
p reg ad os , p a r a
da
pelas
t a m b é m . d e v e r i am
existir
metodo
a inexperiência
numérica
Os
ao
os
que
foram em
da m a d e i r a .
pesquisa
numérica
de
Ain
a b r ir
foi. alcanç_a
da.
6.2.
das
CONCLUSÕES
d es te
d a m e n t e , não
das
oferece
espécies
- Car'acteres
teres
tica
botânicos
das
espécies
instrumento
madeira, q ue
res .
anatômica
recursos
conclusoes
do
secundário,
do x i l e m a
do
de
englobem
do
extraí
secundário
u ma
d.ist i.nçao
p ara
a s s o c i a d o s com c a r a c
a separaçao
s is t e má
Dalbergia,
numérica,
grande
para
isola
g e ne ro D a l b e r g i a .
contribuir
gênero
xii.ema
suficientes
estudadas
poderão
- A taxonomia
se
pr:i.n cipa is
t r a b a 1h o fo r a m :
- A estrutura
precisa
as
por
valor
um e l e v a d o
sua
p a ra
número
objetividade, revelouestudos
de
de
anatomia
espécies
da
e caracte
7.
Denti'e as v a r i a s
execução
ser
desta
RECOMENDAÇOES
experiências
pesquisa,
as
adquiridas
segu:i,ntes
durante
recomendações
a
podem
fei ta s:
- 0 material
ser
a servir
coletado
lificada,
base
especificamente
obedecendo
um a
conforme
plano
9
30:'.1-019 ),
q ue
cle
preveja
principais
pelo
menos
regiões
- Anatomistas
da
para
estudos
e s te
pad ron ;iz a ç ã o
do
um
fim,
de
por
de ve
pessoa
c o l e t a (ver
amostragem
exemplai'
anatoinicos
qua
COPANT
pre - e st a be le ci d o
representativo
para
as
ocorrência.
madeira
Q
30:1-019'' d e v e r i a m
a elaboração
de
para
que
trocar
trabalham
co m
experiencias
as
normas
COPANT
e reunirem-se
defi ni ti va , de
um
documento
normativo
d.icotomicas
dc
identificaçao
para
oficial
aprimorado.
- Uso
de
nação
chaves
de
ção
de
çã o
não
nação
gênero
e uso
especies
se
faz
dentro
com
simultânea
- Estudar
mais
ca
no
q üe
da
macieira,
res
.
de
b a se
chaves
de
em
pol it.éticas
mesmo
poucos
genero,
a determi
para
onde
caracteres,
a clistin
a
mas
separa
na
combi_
de m u i t o s .
profundamente
sé r e f e r e
bem
um
para
como
aos
a aplicação
métodos
critérios
m a is
para
da
aptos
t a x o n o m i a numéri_
para
a seleção
a anatomia
de
caracte
158
- A
designação
dos,
embora
apêndice
veria
cies
do
'■’81
refiram
Cent.
torna-se
America,
geográficas
ao
e
por
melhor
exemplo,
chocante
W.
Indies"
dos
z o n e a m c n to
detalhadas
modificada
Dalbergia,
Brasil,
natural.
se
r eg i õ e s
5 e estejam
se r
de
das
em
cartões
traçado
No
ocorrem
assinalar
como
m ap a
do
BRAZILiR § F R A N K L í N ® , de
adaptada.
que
no
perfura
s ua
no
no
c as o
sul
cartão
área
de
de
e
e sp ê
leste
perfurado
dispersão
RESUMO
O presente
pico
do
xilema
frutescens j
D.
decipularis
e D.
gerais
para
nea
sobre
de
do
nero
xilema
as
n ão
gênero
espécies
D.
D.
s p r u c e a n a D.
bibliográficas
anatômicas
axial
a importancia
para
foram
ponderadas,
de
marcantes
presença
simultâ
e pontuações
i nt er
dicotômica
elaboradas.
a separação
submetidos
por
análise
de
a
pares
dos
anatômjL
espécies
do
gê
princípios
da
ta
na b a s e
média
de
componentes
princi
e uma
chave
ser
politetica
variabilidade
responsável
um p o u c o
pelo
do p a d r ã o
de
j.dent i
natural
f a to
que
de
algu
observado
para
trabalho.
características
taxonômica
outro
caracteres
a distinção
A grande
pode
desviarem-se
deste
dos
W a gn e r.
características
às
Por
e microscõ
brasiliensis}
informações
de p a r ê n q u i m a
apresenta
amostras
aliadas
macro
estratificada,
c o m o :a g r u p a m e n t o
chave
foram
As
violacea,
e reune
secundário
numérica
Uma
m as
Dalbergia
Características
conhecer
e cladograma
ficaçao
D.
estudo
ornamentadas.
aritméticas
e st e
t i p os
um
de
estrutura
D a l b e r g i a , aqueles
xonomia
pais
nigra,
são:
Visando
cos
secundário
mesmas.
diversos
vasculares
tr az
ceavensís,
as
o gênero
trabalho
lado,
das
anatômicas
botânicas
espécies
a taxonomia
do
xilema
poderão
do
secundário
contribuir
para
g ên ero .
numérica
por
sua
objetivi
160
dacle,
de
poderá
anatomia
morada
seleção
tes .
no
de
ser
instrumento
da m a d e i r a ,
q ue
diz
valor
merecendo
respeito
caracteres
de
ser
a elaboraçao
e â definição
de
para
estudos
ainda
de
extensos
estudada
critérios
métodos
mais
e apri_
para
a
eficien
SUMMARY
The
tion
of
paper
the
secondary
frutescens j
D.
decipalaris
a nd
important
concerns
the
xylem
macro
of
violacea
D.
D.
T he
n ig r a .
anatomical
a nd m i c r o s c o p i c
Dalbergia
cearensis
characteristics
b r a s i l i e n s i s , D.
D.
following
examina
spruceancij
were
of
shown
the
to
D.
be
Dalbergia
s pe c i e s :
- Storied
a x i al
- Simultaneous
gitudinal
- Vestured
T he
the
of
presence
Dalbergia
intervascular
xylem
was
of
different
ki nd s
of
Ion
parenchyme
usefulness
secondary
elements
of
in
the
tested
- unweighted
the
pits.
anatomical
characteristics
differentiation
with
between
the following t a x o n o m i c
pair-group
method
using
of
species
methods:
arithmetic.
ave
rages
- principal
components
analysis
- W a g n e r ’s C l a d o g r a m .
A dicotomic
on
the
natural
analytical
and
material
variation
of
the
secondary
xylem
of
fact
a few
samples
that
pattern
observed
a politetic
in
were
developed.
anatomical
Dalbergia ,
this
identification
may
work.
be
responsible
slightly
based
extensive
characteristics
could
differ
The
key
of
the
for
the
f r o m the s p e c i e s
162
Numerical
d ue
more
to
its
taxonomy
objectivity.
extensive
characteristics
studies,
w as
It
is
bu t
and m e t h o d s
of
also
the
great
a valuable
criteria
should
help
be
for
further
in
the
tests,
instrument
in
the
of
choice
examined.
RESUME
Ce
pique
du
travail
xylème
frutescens j
D.
decipularis
graphiques
et
me
caractères
à
du
cladogramme
clef
tification
ont
présente
diffèrent
travail.
du xylème
permette
de
été
spvuceana,
D.
D.
sont:
divers
de
de
sur
structure
de
parench^
l'importance
pour
ci
la
o nt
numérique
la m o y e n n e
principaux
biblio
ornées.
celles
taxonomie
la
ty pe s
secondaire
Dalbergia ,
basé
des
distin
été
sou
comme:
arithmétique
éléments
les
le
non
composants
W a gn e r.
espèces
et
de
ce
qu'ont
isolément
distinguer
so nt
de
une
p o l y t h ë t i q u e d'iden
la
genre
peut
d ont,
les
é té
les
clef
toutefois
d'échantillons
secondaire
de
de
D.
l.es c a r a c t é r i s t i q u e s
genre
xylème
elaborées,
celles
Prises
le
microsco
informations
connaissance
dicothomique
les
l'existence
de
violacea,
et
brasiliensis,
intervasculaires
du
des
macro
Dalbergia
concernant,
la
principes
paires
étude
réuni, t les
pour
genre
l ’a n a l y s e
une
simultanée
d'acquérir
par
Un e
de
les
ponctuations
des
ponderée,
que
n i g r a , et
anathomiques
groupement
le
D.
D.
t i o n des e s p è c e s
et
cearensis>
marcantes
les
Afin
mises
de
la p r é s e n c e
ax i al ,
sujet
secondaire
générales
anathomiques
etagée,
a pour
grande
êt re
an c o u r s
characteristiques
façon
fois
précise
responsable
characteristiques
observées
quelque
variété
ce
anathomiques
insuffisantes
les
de
espèces
pour
de
ce
164
g e nr e .
ces
Si
jointes
étudiées,
aux
e l l es
characteristiques
peuvent
contribuer
botaniques
a permetre
des
e sp è
l eu r
deter
inination t a x o n o m i q u e .
D'un
xonomie
numérique
l eu r
pour
rite
de
les
qui
la
sélection
coté,
a trait
étant
a prouvé
études
continuer
ce
plus
autre
efficientes.
son
objectivité,
être
un
instrument
de
extensives
de
1'anatomie
du boi s ,
à ê t re
étudiée
à l'élaboration
des
donnée
caractères
et
grande
et p e r f e c t i o n n é e
de
critères
qui
la
définition
on t
de
la
pour
pour
ta
va
et me
t ou t
b ut
méthodes
ZUSAMMENFASSUNG
Inhalt
kopische
d er
Untersuchungen
brasiliensis
cleeipularis
A ls
g ia
vorliegenden
D.
sekunderen
violacea,
und
D.
wichtige
erwiesen
des
Arbeit
D.
sind m akroXylems
und
von
mikros_
Dalbergia
cectrensis, D.
spruceana,
Merkmale
Gattung
D.
nigra.
anatomische
d er
Dalber
sich:
- Stockwerkbau
- gleichzeitiges
Vorkommen
v e r s c h i e d e n e r Arten von .LUngs_
parenchvm
- S k u ].p t u r i e r !.e
Xylems
in t e r v a s k u l a r c
Die
Verwendbarkeit
zur
Differenzierung
Dalbergia
wurde
mit
using
nents
Basierend
Auf
und
der
.Merkmale
des
sekundären
Speeles
der
Gattung
i axo no mi sc he ri M e t h o d e n
Paaren
auf
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Gewichtung(unweighed
genrUft:
des arithmetischen
pair-group
method
(principa.l
compo
averages)
wichtigsten
Elemente
analysis)
- Wagner
mischer
ohne
von
arithmetic
- Analyse
einzelner
folgenden
- Gruppenbildung
Mittels
anatomischer
11o f t U p fei
Cladogram.
a uf
dem A n a l y s e n m a t e r i a l
e in p o 1 i t e t i s c h e r
Grud
d er
grossen
Merkmale
des
Sekundären
ein
Be s ti mm u n g s s c h 1Ussel
natürlichen
Xylems
wurden
Variation
von
Dalbergia
de r
dicoto
entwickelt.
anatomichen
erscheint
es mö
166
g l ic h ,
teten
d a ss
einsejne
Merkmalsmuster
Die
Streuung
Ursache
der
Dalberg-ia
Hilfe.
von
zu prLlfen.
hierfUr
numerische
wertvoller
Auswahl
dem
in
dieser
Arbeit
beobach
abweichen.
anatomischen
Untersuchungen,
grosse
vo n
w i rd
in
Merkmale
der
des
grossen
natürlichen
sekundären
Xylems
von
gesehen.
D ie
ne
Proben
Taxonomie
aufgrund
Für
ihrer
leistete
d ar
doch
Charaktermerkmalen
den
unbestechlichen
unfangreichere
Instrument,
bei
Kriterien,
I Jn te rs uc hu ng er
sind
und
vorliegenden
d ie
Kriterien
Methoden
noch
ei^
s t e l l t sie
für
die
eingehender
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Econ.
Bot., 32: 51-58, 1978.
’
63:
; Ã rvores e madeiras
d r ö l ö g i ä biras ilei ra.
u t e is d o B r a s i 1 ; m a n u a .1 d e
den
Slío Pau 1 o , B l U c h e r , 19 7 1 . 2 9 4 p .
171
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v. 2.
—
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W hat; w o o d i.s t ha t ? A g u i d e to
f i c a t i o n of h o m e - g r o w n and i m p or t ed t i m b e r s
actual timber samples.
G r e a t B r i t a i n , H.L.
164 p .
the i d e n t i
wi th
4"0
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ro , Jorna.1 do C o m e r c i o , 1.91.1 ~
1 5 9 p.
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14 3 p.'
R io
dc
Janei
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Ind_ica d o r de m a d e i r a s e
cle’ J a n e i r o , V i l l a s Boas,
plantas
1922 .
mi
70 . T E I X E I R A , L.L.; B UR GE R, L.M. i\ K A R S T E D T , P • E s t u d o s
c r o s c o p i c o s do x i l e m a e da c a s c a do g é n e r o D a l b e r g i a ,
b a s e a d o em q u a t r o e s p é c i e s do sul do B r a s i l . Trab, a p r e
s e n t a d o no C o n g r e s s o de B o t a n i c a , Brasilia..
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1968.
G.
Wood, as
2 7"5 pT
raw m a t e r i a l .
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V E L O S O , 1-1.P. fi KLEIN, R.M.
As c o m u n ,id a d e s e
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tos á r b o r e o s da e n c o s t a c a t a r i n e n s e , s i t u a d o s
em
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mata
plu
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Press,
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a s s o c i a t i o n . Washington,
APÊNDICES
173
APÊNDICE
1:
Amostras
o es t u d o
que
serviram
de
base
para
174
Amostras
;
que
1
serviram
de
base
para
o
estudo
NP
de
ordem
Dalbergia
bvasilienszs
Vog
- N ? 1444
Instituto
Pesquisas
de
Tecnológicas
de
São
3
Paulo.
Proveniência:
Serra
Determinação:
F.C.
de
- N 9 5164
da
Hoehne
S ão
Instituto
Cantareira,
de
São
(Instituto
de
Paulo
Botânica
Pa ul o]
Pesquisas
Tecnológicas
de
São
Paulo
Coletor:
^
Paulo
Determinação:
-
N 9 3 99 7 8
Occhioni
de
Janeiro)
Coletor:
üatschbach
N 9 2304
Coletor:
Gert
D.
Bento
da
N 9 4133
Instituto
Rio
4
- PR
do
Rio
de
Cantareira
Janeiro
2
- SP
Pickel
D e t e rm i n a d o r : D . Be nt o
Dalbevgiàviolacea
do
üatschbach
Jardim Botânico
Serra
Botânico
Municipal
Po r t o A ma z o n as
G e rt
( 19 / 02 / 4 7 )
(Jardim
P r o v e n i e n cia:
Procedência:
-
n 9 863
P.
Museu Botânico
Determinação:
-
Occhioni
(Vog)
de
Pic k c 1
Malme
Pesquisas Tecnológicas
de
São
Paulo
1.5
P r o v è n i ên c i ã : I v a n o p o l i s , B ra g an ç a , S P
D e t e r m i n a ç ã o : Moisés
de
S ão
Kuhlmann
P aul o)
(ínst.
de
Botânica
175
N9 de
ordem
Dalbergia
c e a r e n s i s ■D u c k e
- N 9 8 29 8 I n s t i t u t o
Tecnológico
do
Estado
de
Pernambuco
18
Pernambuco
17
Procedência:
Coletor:
Sérgio
Tavares
Determinação:
- N 9 15395
Instituto
Procedência:
Coletor:
São J o s é
Damiao
Determinação:
- s/n9
Tecnológico
do
Pereira
Eroleide
do
Estado
Belmonte,
de
Lima
de
PE
(E.
2812)
Tavares
UB
Procedência:
20
Se r r a T a 1 ha da,
P er n amb uc o
C o 1 e t o r : E z e c h :ia s i’a u 1 o H e r :i11 g e r
Determinador:
- N 9 7831
Ezechias
Instituto
de
Paulo
(19 7 ] )
He r in g e r
Pesquisas Tecnológicas
de
São
19
Pa u lo
Procedência:
Dalbergia
I r mã os ,
spruceana
- N 9 136330
- CPATU
Para,
e Braço,
Km
C o l e t o i : Nilo
T.
Determinador:
Nilo
- N 9 .11480
PE
Benth.
Embrapa
Procedência:
guelim
D oi s
região
28
23
do
(Mata
Jari.
de
Estrada
Terra
Ti
Firme)
Silva
Instituto
Tomaz
de
Silva
Pesquisas
Tecnológicas
Paulo
Procedência:
entre
de
São
24
Reserva
F l o r e s t a 1 dc
Curuã•
176
N P de
o rdem
- N 9 1930
Instituto
Procedência:
Coletor:
W.
Igarapé
do
Rodrigues,
Determinador:
- N 9 7304
Nacional
R.S.
do
Pesquisas
Parque
J.
10,
Chaves
da A m a z ô n i a
21
Manaus
(20/06/1963)
C o v an
Instituto
de
Pesquisas
Tecnológicas
de
S ão
22
P a u 1o
Procedência:
Determinação:
Da l b e v g i_z d e c i p u lar is
- s/n9
UB
Proveniência:
Coletor:
Senador
Ezechias
Nunes,
Paulo
Bahia
Heringcr
27
(1977)
De t e r rni n a d o r : E 2:e c h i a s P a u lo iIc r i11 gc r
-
N 9 156 25
Instituto
P roveniência:
Coletor:
Tecnológico
Carlos
Roberto
(R.
706)
Pesquisas
Tecnológicas
de
S ão
ou
N 9 309
28
Instituto
Procedência:
Florestal
Bahia
Determinação:
f v u t e s c e n.s
- N 9 3551
Instituto
de
(Fazenda
Armando
Dalbergia
Paulo
L e it e
Ero.lei.de T a v a r e s
- N 9 12 75 5 .Ins t:i.tut 0 de
-
26
It u a s s ü , BA
Determinação:
Paulo
de P e r n a m b u c o
de
S ão P a u lo
Boa
Mattos
Esperança)
F i lh o
Pesquisas
25
e
R:i. z z in i
Tecnológicas
de
São
ou
- N 9 5 30 3 J a r d i m
Proveniência:
6
Botânico
arboreto
J a n e iro .
do
R i.o de
do J a r d i m
J a n e i ro
Botânico
do R i o
de
177
N9 de
o rdem
- N 9 3659
Instituto
de
Pesquisas
Tecnológicas
de
Paulo
16
Proveniência:
S ão
Determinação:
Monsueto
- N 9 1120
Cerrado
Josê
- s/n9
Elias
Elias
Fr.
- s/n9
de
Brasília
P a u l a (set.
Paulo Ueringer
Allem
do
Espírito
F.
de
J.G.
Rio de
Janeiro
31
Santo
Souza
(1.9 57 )
Kuhlmann
3 2.
Juiz
de
Ezechias
Determinador:
Fo ra
Paulo
Ezechias
Procedência:
Reserva
Heringer
V a l e do
Florestai
Josê
Inãcio
Lacerda
Determinador:
Renato
Morais
147 5 I n s t i t u t o
de
Procedéficia; Minas
Rêrii i : J.A.
Cós ta
(1969)
Paulo Ueri ng e r
s / n 9 C .V .R .D . ( C o m p a n h i a
- N9
1977)
UB
Procedência:
Coletor:
1978)
Paulo Ue ri ng e r
de
Botânico
Paulo
Determinação:
-
P a u l a (fev.
Ezechias
nigva
Procedência:
Coletor:
Brasília
14
Cerrado
Josê
N 9 99 J a r d i m
Coletor:
de
Ezechias
Determinador:
~
de
UB
Procedencia:
Dalbevgia
Koscinslzi
13
Determinador:
Coletor:
Paulo
UB
Procedência:
Coletor:
São
n 9 401
de
Moura
Doce)
Linhares,
30
ES
(1978)
de J e s u s
Pesquisas
Gerais
Rio
Tecnológicas
de São Paulo 29
178
N 9 de
ordem
N 9 87 54
Instituto
de
Pesquisas
Tecnológicas
de
S ão
Paulo
8
Proveniência:
Monte
Determinação:
D.
N 9 399 74 M u s e u
Bento
G e rt
Determinação:
N9
33 750
Municipal
Hatschbach
Ge rt
Hatschbach
Municipal
Proveniência:
Porto
Coletor:
Hatschbach
Determinação:
N9
5371
11
A m a z o n a s , PR
Museu Botânico
Gert
PR
Pickel
Botânico
P r o v e n i ê n c i a : Porto
Coletor:
Alegre,
G e rt
Amazonas,
12
PR
Hatschbach
Jardim Botânico
do
Rio
de
Janeiro
5
ou
s/n9
UB
9
Proveniência:
Coronel
Pacheco,
F o r a , Minas
Coletor:
Ezechias
Determinador:
N9
41664
Paulo
Ezechias
Museu Botânico
de
Ile r i n g e r
Municipal
Coletor:
Hatschbach
Gert
Juiz
Ge rai s
Paulo
Francisco
Determinador:
de
Heringer
Proveniência:
G er t
Distrito
de
Sã
Hatschbach
- Minas
10
Gerais
APÊNDICE
2:
Métodos
f ic as
de m i c r o t é c n i c a
adotadas
e técnicas
fotoqra
180
MÉTODOS
DE
MICROTECNICA
E
T E C NI C A S
FOTOGRÁFICAS
ADOTADAS
a)
Microtécnica:
Tratamento
com
Etilenodiamina
pa_ra a m o l e c i m e n to
de m a d e i r a s
CKUKACHKA31)
- Colocar
ml)
os
em
solução
submersos
- Levar
p or
por
o vácuo
Aplicar
deiras
de
vácuo
com
de m a d e i r a
41
de
uma
ç ão
e repetir
final
peso
vácuo
Alinhar
por
- Madeiras
mais
com
lentamente
mantida
por
- Remover
os
superfície
ra
serem
Maceração
- Cortar
uma
Retirar
vês
de
com
da
papel
p or
de
3 ve ze s.
12-16
do q ue
E.T.I).
u ma
1,0
h.oraspara
g/cm'*1
e
ma
por
e substituí-la
dos
blocos
por
solu
e retornar
ao
hora.
superior
temperatura
a 1,0
de
g/cm^
70-75°C,
são
aquecidas
a qual
dev e ser
e meia.
solução
quente
absorvente
e
co m
pinça
levá-los
e secar
ao
a
micrótomopa
cortados.
- M e t o d o J e ff r ey
O material
o aí,-
de b o m b a
fervendo
dê
(F R 1iU N D 1S )
em p e d a c i n h o s
f ó s f o rõ ) * cúlocando-o
-
(E T D ) , e mantê-los
tis p e c í f i co ma i o r .
a superficie
hora
blocos
menor
pe so
usada
densidade
uma
a operação
um p e r í o d o
ou m e n o s
ate
por
(250
e meia.
específico
a solução
nova.
em um b e c k e r
etilenodiamina
hora
2 4- 32 lior a s pa r a a s de
- Retirar
preparados
u m peso.
r- v á c u o
- Retirar
-
blocos
v ác uo .
em
um
tubo
(como
metade
de e n s a i o
d.e p a l i t o s de
com
água.
e resfriando repetidamente
ou a t r a
181
- Substituir
consiste
do
a ág ua
em p o r ç õ e s
nítrico
a 101
- O material
las
por
iguais
a se
de:
aquosa
permanecer
s o l ta r.
maceradora
(1:1)
e solução
deverá
comecem
solução
Jeffrey,
que
aquosa
ãci.
solução
de
nesta
de
ácido
solução
(Aquecimento
de
crômico
a 10%.
ate
as
qu e
e agitação
célu
aceleram
o processo).
- Derramar
á g u a no
ç ão
o ácido
tubo
de
em um
e n s ai o,
do m a t e r i a l .
n i 1 , ].a v a n d o -o
- Lavar
u ma
vez
com
água
funil
a ág ua
c.o m á g u a
uma
papel
agitando-o
Verter
com
com
para
com
filtro
e
colocar
u ma m a i o r
omaterial
no
dissocia
mesmo
fu
c or r c n t c .
solução
saturada
de
b i c a r b o na to de so
d io .
- Lavar
- .Fechando
te
a extremidade
ao m a t e r i a l
ra m a t e r i a l
Preparo
destilada.
das
do
(segue:
f uni l,
Métodos
adicionar
de
a soiuçao
coran
C o l o r a ç a o : Safranina
macerado).
s o l u ç ões
corantes
Cr i.so i.clina/Acr id ina - v e r m e lho:
- 0,5
g de
cr is o i d i n a
- 0,5
g de
acridina-vermelho
- 10 ml
- 1 ml
Azul
de
de
solução
ácido
+
aquosa
acético
de
em
IDO
mi de
água
a l ú m e n de a m o n í a c o
destilada
a
5%
concentrado
de A s t r a
- 1 g de
- 3 gotas
az ul
de
de
astra
ácido
em
acético
100
ml
de
água
destilada
concentrado
Safrártiná
- 1 g dè
safrâhina
em
100
ml
de
á gu a
destilada.
(pa
182
Métodos
de
Coloração
Crisoidina/Acridina-vermelho
- Adicionar
os
a solução
cortes
material
a st ra ,
de
deixando-a
com
agua
com
água
o por
u ma
s é r ie
por
por
de A s t r a : (D U J A R D I N ^ )
crisoi d .in a/a c.r i d i n a - v e r m e .1ho
aproximadamente
destilada
deixando-a
- Lavar
e A z ul
e acrescentar
cerca
destilada
de
duas
Lavar
solução
a zu l
o
de
h oras.
e desidratar
alcoolica
3 ho ra s.
sobre
crescente
o material
(álcool
passando-
30i - 501 - 701-
90 °ó e 1001) .
- Substituir
montar
as
S afran ina
80
lâminas
e Azul
- Preparar
em
o álcool
u ma
ml
de
safranina,
ç ão
solução
uma
solução
de
xilo l
e
( " S a f r a b 1 a u ")
corante
de
azul
de
de
sobre
"Safrablau"
astra
os
c
20
cortes,
ml
que
de
consiste
solução
deixando
p or
de
a pro
6 h or as .
c om
de
água
lâminas
destilada
como
no
e proceder
método
a desidrata
anterior.
(p ara m a t e r i a 1 m a c e r a d o )
- Adicionar
por
ormente
solução
12-1 4
c om
- Retirado
montar
por
Entellan.
Astra
solução
e montagem
necer
de
o material
Safranina
com
e derrama-la
x i ma d a m e n t e
- Lavar
absoluto
as
de
safranina
h or as .
álcool
o álcool
lâminas
501,
Lavar
co m
70%
100%
absoluto
em
ao> m a t e r i a l ,
e
ág ua
destilada
perma
e pos te ri_
progressivamente.
acrescentar
Entellan.
deixando
xi lol
ao m a t e r i a l
e
183
k ) Técnicas
1.
f o t o g r ã f i c as
a d o t a d as
Revelador
F 1 LME
PANCROMÁTICO
SUBSTÂNCIAS
PAPEL
EFEITO
TÂNCIA
DA S U B S
EL.ON
5,0
g
2,0
g
REVELADOR
HIDROQUINONA
2,0
g
6,0
g
REVELADOR
15 ,0
g
4 0,0
g
CONSERVADOR
3,0
g
•10 ,0 g
0,5
g
S U L F I T O DE SO
DIO SECO
C A R B O N A T O DE
S ÕDIO SECO
B R O M E T O DE SO
DI O
ÁGUA
FERVIDA
1,5
1 1.
ACELERADOR
g
MODERADOR
1 1.
Mo d o d e p re na r a r :
a ) Fi 1 me p a n e r o m á t i c o
Adiciona-se em p r i m e i r o
de
sõdio
a m ão ) ;
sé
C po n ta
de
espátula)
acrescenta-se
adicionando
os
lugar
em
pequena
águ a
.ingredientes
o próximo
quando
porção
quente
na
sulfito
(.suportável
sequência
o anterior
de
estiver
do
com
quadro,
totalmen­
te d i s s o l v i d o .
Depois
Ao
tar
em u ma
Com
filmes,
se
de
pronto
fazer
deixar
a revelação,
temperatura
de
um
solução
litro
devendo
de
estes
nela
repousar
por
a solução
24 h or as .
reveladora
deve
es
revelar
6
20°C.
reveladora
permanecer
ficado :
19
e 2 9 f il me :
5 minutos
39
e 4 9 f ilme:
6 minutos
59
e 6 9 filme:
7 minutos
pode-se
conforme
abaixo
especi
184
b)
Papel:
0 revelador
o contraste
lizando-se
2.
pode
desejado.
as
ser
puro
A preparação
quantidades
ou
diluído,
c idêntica
especificadas
conforme
a a n te rio r, ut i
no q ua d r o .
Fixador
Ingredientes:
200
g.
de T i o s u l f a t o
de
sódio
15
g.
de
de
sódio.
Modo
Adiciona-se
ãgua
usado
quente
talmente
(suportável
diluído
preparo:
o tiosulfato
dissolvido,
teriormente
de
com
B:iosulfato
de
a mão).
acrescenta-se
em
ãgua
sódio
em
Quando
700
este
o biosulfato
fr.ia , a g i t a n d o
- 800
ml
de
estiver
to
de
an
sódio
lentamente.
APÊNDICE
3:
Exsicatas
observadas
136
EXSICATAS
N?
OBSERVADAS
41.11
Fam. : Pavvlionciceae
S p .:
Dalbergia
N .V .:
Violeta
H a b .:
Piauí
Leg.:
D.P. L i m a
D e t .: M.
cearensis
Ducko .
- Paulistana - Fazenda
. 13290
Hamli
Obs. : Á r v o r e
Alegria
28.10.74
. 13.12.74
com
+ - 6,5
de
altura
e + -6
c.m de
0 s/
latex
e s/resina
Flora
Brasiliae
Herb.
Acad.
Dalbergia
Australis
Rheno
- Traí/Escola
Nacional
brasiliensis
I.C. L i n d e m a n
Ç i.H.
de
Det.:
J.C. L i n d e m a n
1.9 68
d. d.
Estado
Á r v .:
10 cm
do
0,
Paraná,
7 m,
com
Florestas
F a m . : Papilionaceae
Leg.:
H ab.:
de
18
Km
copa
H a ss
N 9 5253
6-5-1967
L.
de
P r u d e n t o p o 1 is
achatada
e
larga,
cheia
de
fru
tos .
Plantas
Fam:
N.
de
Santa
Catarina
- Brasil
Leguminosae
Cientifico:
Localidade:
Habitat:
Hábito:
HL R
Dalbergia
Estrada
Dona
va.rio.biHs
F r a n c isca
mata
Altura:
Liana
Colecionador:
2 5. 86 1
Joinville
6,0 0 m
F 1o r : b ranca
Reitz
D e t e r m i r i a d o r : À.
f, K l e i n
Burkart
N.
5.712
Data:
196 1
Data:
1 8 - 1 2 - 1.9 5 7
.187
RESERVA
FLORESTAI,
DL
LTNIIARFS
Exsicata.
Herb
F a m . : Leguminosae
Dalbergía
Nome
nigra
v u lg ar :
Procedência:
Estrada
Obs.:
+-5
a liem.
Reserva
Km
em
Florestal
0, 80 0,
altura,
c,a e b o t ã o
C o l . : J.
caviuna
em
floresta
m de
v er de .
alta,
D AP
23
t a c os
pretos,
m de
T.
+ 8 m,
verdes , estado
e junto
c/flor
de
de
bran
maturação
gera],.
da
A g r :i.cu 1
t ur a )
ou
Instituto
Pará,
Agronômico
do
N or te ,
spruceana
32 m
corola
Silva
h e r b á r i o n 9 1363.30,
Bra s i1
entre
de
(Re o i ã o d o J a r i )
Be nt h
Tinguelim
e 40
e Braço,
cm de
r os e a ,
Km
diâmetro;
estames
28.
19/8/1970
Mata
cálice
amarelos.
deira.
Nilo
altura,
da A m a z o n i a
Dalbergia
Arvore
escritorio
0 copa
cm
RS
7/ 7/ 7 8
I p e a n (Min i s t ê r io
E s t.a d o d o P a r ã
Estrada
cm,
N 9 001
ao
- Linhares,
27/7/78
- H e r b ã r io
Be lé m,
CVRD.
+ - 10
floral , frutos
Utilização:
Inácio
de
frente
De t . :
N 9 3268
n9
Pav.
Jacarandá
x - 1,
Arvore
Plantas
- C II U I).
de
verde
Col.
de
Terra
c om
frutos
firme.
pelos
e ma
188
APÊNDICE
4:
Distribuição
no
Brasil
cedências
(conforme
das
observadas,
(Curitiba)
geográfica
e
dados
amostras
dados
das
do
Herbário
estudadas
bibliográficos,
de
madeira
Museu
do
espécies
pr£
e
exsi cat a s
Botânico
Municipal
CPATU.
189
,e g e n d a
D. br a si liens is
D ,f r ut es cens
•3-. D . vio lace a
D .c ear e ris i s
4
D .s p r u c e a n a
5
6
D .de ci p u la r i s
D.ni g va
7
1-
2
190
APÊNDICE
5:
Regiões
geográficas
utilização
dos
pré-estabelecidas
cartões
para
perfurados(BRAZIER^)
191
'
-
-
Gcograp h .!Ca 1 I'' c"ions
,
.
(Featurcs 74 82)

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