actas do comité executivo do ccr sul da terça
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ACTAS DO COMITÉ EXECUTIVO DO CCR SUL DA TERÇA-FEIRA DIA 8 DE JULHO DE 2008 (LISBOA) LISTA DOS PARTICIPANTES Á REUNIÃO Membros do Comité Executivo ADAPI AMAP Vianapesca Federaçao das Pescas dos Açores Federación Gallega de Cofradías de Pescadores OP LUGO OPEGUI OPPAO PESCAGALICIA-ARPEGA-OBARCO CNPMEM FEDOPA PROMA SDVO Dutch Fisheries Organisation EAFPA WWF Confederación Española Pesca Marítima de Recreo Pêche et Développement Rede Portugesa das Mulheres Liga para a Protecçao da Natureza (SEAS AT RISK) Miguel Cunha Humberto Manuel Batista Jorge Francisco Portela Rosa Liberato Fernandes Xoan López Mercedes Rodríguez Jaime Tejedor Victor Badiola Torcuato Teixeira Serge Larzabal Gaëlle Coiffec Yves Foezon Luc Corbisier A Dekker Luis Fernandes Raul Garcia Enrique Keller Philippe Favrelière Cristina Moço Henrique Cabral Observadores FCUL DPMA APISJ COOPESCAMADEIRA Commission Européenne Commission Européenne Governo Açores IPIMAR (CIEM) Agence des Aires Marines Protégées CCR Sud (secrétariat) Marissa Batista France Francis Foulon Antonio Laureno Siveira Luis Calaça Fuensanta Candela Isabelle Viallon Rogerio Feio Manuela Azevedo Olivier Abellard Benoît Guerin COMITÉ EXECUTIVO Lisboa dia 8 de Julho de 2008 Os diferentes documentos e apresentações feitas durante a reunião estão disponíveis on line: www.ccr-s.eu/FR/agenda.asp?annee=2008&mois=7&id=46 A ordem do dia da reunião é adoptada. 1. Funcionamento geral do CCR Sul o Simplificação dos grupos de trabalho decidida na Assembleia-Geral do CCR Sul reunida na terça-feira dia 17 de Junho em Lisboa O reagrupamento dos grupos « Subdivisão Insular» e « espécies de águas profundas» não foi aceite pelo facto que os membros da « Subdivisão Insular» tem medo de ver a importância do seu grupo diminuir. Por conseguinte, a “Subdivisão Insular” é mantida como grupo de trabalho do CCR Sul, e o grupo “espécies de águas profundas” é mantido enquanto grupo ad hoc (que se reunirá somente quando for necessário). Os grupos « espécies pelágicas » e « espécies ICCAT » são reagrupadas num grupo de trabalho único : o grupo de trabalho « Pelágicos », que tratará então do biqueirão, da sardinha e das espécies sob jurisdição do ICCAT. Jaime Tejedor será seu presidente, e Serge Larzabal, seu vice-presidente. Os grupos de trabalho « zona VIII » e « navio de arrasto costeiro ibérico » são reagrupados num grupo de trabalho único: o grupo de trabalho « fachada continental », que então tratará das zonas CIEM VIII e IX. Jean-Pierre Plormel será seu presidente, e Francesco Teijera, seu vice-presidente. o Número de reuniões por ano Em geral, os grupos de trabalho somente se reunirão duas vezes por ano. O comité executivo, como previsto nos estatutos continuará a se reunir três vezes por ano. No entanto, será possível formar e reunir um grupo ad hoc sobre qualquer assunto considerado prioritário pelo Comité Executivo. o Composição do grupo técnico sobre as « Medidas Técnicas » presidido por Jean-Pierre Plormel O grupo se reunirá na quarta-feira dia 10 de Setembro (em Nantes) e também ainda se reunirá duas ou três vezes ao longo do ano de 2008. Será presidido por Jean-Pierre Plormel, e composto por três membros portugueses, três membros espanhóis, três membros franceses, um membro belga, um membros dos Países-Baixos, três ou quatro representantes da sociedade civil, e pelo secretário-geral. o Proposta de criação de um grupo técnico inter-CCR sobre a crise do sector da pesca O CCR Sul desenvolveu uma posição comum com o CCR Noroeste. www.ccr-s.eu/FR/avis.asp?id=16#bottom Por outro lado, a pedido insistente dos membros, o CCR Sul comprometeu-se a pedir aos outros CCR para criarem um grupo técnico que permitirá diversos pontos concretos relativamente à crise do sector: combustível, situação dos recursos, mercado. o Discussão sobre a fraca participação das ONG nos grupos de trabalho É de lembrar que existem diferenças entre as diversas ONG (de defesa do meio ambiente, de desenvolvimento). Trabalhar com as associações de consumidores poderia contribuir para encontrar soluções no que diz respeito ao mercado. Contudo, é sabido que as reuniões carecem também de uma falta de participação dos representantes do sector e é aceite que as reuniões somente deveriam ser organizadas quando for necessário. Vários membros puseram em causa a falta de resultados do CCR Sul para justificar a falta de incentivo de alguns membros. O secretário pede aos membros para fazerem também a sua própria crítica, realçando que se as opiniões se consolidam com o tempo, no início, eram muito fracas. O representante de uma ONG de defesa do meio ambiente reconhece a falta de participação mas explica que essas ONG são pouco numerosas e têm poucos meios para participarem a todas as reuniões. De maneira geral, assinala também que essas ONG posicionam-se a longo prazo enquanto que o sector se preocupa mais com o curto prazo. O presidente do grupo de trabalho “espécies pelágicas” informa que uma ONG veio participar na última reunião sobre o biqueirão e colocou em causa todo o conjunto da estratégia sem ainda ter participado a nenhuma das numerosas reuniões prévias. Ficou acordado que as três ONG de defesa do meio ambiente que dispõem de um lugar no Comité Executivo coordenar-se-ão no futuro de modo a assegurar uma maior participação às reuniões dos grupos de trabalho do CCR Sul. o Criação de um grupo técnico « sector da pesca – ONG - grandes e médios hipermercados» para fazer face à situação de boicote do Atum-rabilho O presidente do grupo de trabalho « espécies pelágicas » toma como exemplo o boicote lançado pelas ONG sobre o Atum-rabilho e acredita que a concertação prévia teria permitido evitar esta situação. O representante de uma ONG de defesa do meio ambiente relembra certos elementos: - o comité científico do ICCAT reunido em 2006 tinha considerado que a situação do stock era crítica e tinha proposto medidas bem mais restritivas do que as medidas adoptadas pela Comissão Europeia (encerramento mais alargado, TAC máximo de 15 000t) ; - - as capturas em 2006 foram avaliadas a 62 000T e as capturas para 2007 são mais ou menos similares enquanto que a biomassa diminui de 30% ; essa ONG pediu uma moratória no Mediterrâneo mas, perante a impossibilidade da sua implementação, e dada a urgência da situação, e contrariamente ao que são os seus hábitos, apelou ao boicote. O representante lamenta a falta de dados (considerando que somente são fiáveis os dados das armações de atum), e reconhece a importância social da pesca basca mas não conhece nenhum elemento científico para defender a pesca nos juvenis; essa ONG organiza também o boicote no Japão apesar disso ser bem mais complicado; no que diz respeito ao boicote, acusa também a responsabilidade de um representante francês mediterrânico que fez pressão nos grandes e médios hipermercados para que não comprem atum com menos de 30 kg. Vários membros do sector da pesca interrogam-se sobre o real desejo das ONG de entrar numa estratégia de busca de consenso enquanto que os CCR foram criados para reconhecer e partilhar as opiniões das diferentes partes interessadas. Acham que a estratégia de certas grandes ONG se centra nos aspectos de comunicação sem se preocuparem com a actividade da pesca. Ficou no entanto assente que uma reunião com as ONG e os grandes e médios hipermercados a esse respeito seria particularmente útil. 2. Apresentação dos pareceres da ACOM (CIEM) sobre o estado dos recursos na zona do CCR Sul (por Manuela Azevedo, IPIMAR) A apresentação diz respeito à Pescada do Norte (Merluccius merluccius), a Pescada do Sul, o linguado (Solea solea), o areeiro (L. boscii e L. whiffiagonis), o tamboril (L. piscatorius e L. budegassa), e o lagostim (Nephrops norvegicus). Um membro critica o nível de exigência do plano de recuperação actual que incide em espécies (lagostim e pescada) desembarcadas como capturas acessórias e não representando mais do que 5% dos desembarques. O representante de uma ONG de defesa do meio ambiente assinala que existem infelizmente fortes diferenças entre os pareceres científicos e as observações dos pescadores no mar. Para a pescada do sul, a cientista lembra que existe um objectivo quantificado de atingir um F (taxa de mortalidade por pesca de 0.27) e lembra que os desembarques para 2007 foram três vezes superiores ao TAC. Ela assinala um aumento dos últimos recrutamentos, um aumento da biomassa mas também um aumento das rejeições. Ela alerta os membros sobre o facto que não existem garantias que os recrutamentos sejam bons para os próximos anos e explica que os cientistas necessitariam de informações mais detalhadas sobre o tamanho médio dos indivíduos capturados. Para o lagostim, realça um aumento dos machos mas preocupa-se com a diminuição da biomassa. A representante da Comissão Europeia encoraja os membros a trabalhar num plano de recuperação para a pescada e para o lagostim do sul (zona CIEM IX) e acredita que o CCR Sul daria deste modo uma mais valia a esse assunto. Um representante dos Açores deseja conhecer a informação disponível para a zona CIEM X. A cientista lembra que os recursos partilhados com as zonas do Norte tais como as espécies profundas (sobretudo peixe-espada) e os tunídeos. 3. Apresentação pela Comissão Europeia do documento sobre as possibilidades de pesca para 2009 e projecto de parecer do CCR Sul sobre esse documento A representante da Comissão insiste em particular nas regras propostas no final do documento e preocupa-se com a falta de dados disponíveis para a avaliação científica. De modo geral, acha que há poucas melhorias e que a situação geral está a deteriorar-se. Para a pescada do sul, assinala que as capturas foram duas vezes superiores às autorizadas (enquanto que o CIEM recomendava um encerramento da pesca) e considera que se trata de um grave problema de controlo. No entanto, acredita que as coisas não estão em ponto morto e evoca o exemplo do bacalhau em que o parecer científico foi revisto e em que uma nova proposta de regulamento foi apresentada durante o ano. Pensa que a proposta da Comissão Europeia será feita em Outubro. No que diz respeito ao projecto de parecer do CCR Sul, um membro lembra que o conjunto de medidas prevê uma importante redução da frota que deve repor em causa ou documento. Um representante de uma ONG de defesa do meio ambiente apoia o projecto de parecer do CCR.S, e critica a falta de profundidade do documento da Comissão. A representante da Comissão lamenta que o projecto proposto pelo CCR Sul só critique sem fazer propostas construtivas. Para ilustrar o problema de colaboração com os cientistas, um membro cita o exemplo do bacalhau em que as organizações de produtores tinham decidido não comercializarem o tamanho 5. Os cientistas não tinham levado em conta essa evolução. Mas reconhece o exemplo positivo do biqueirão em que profissionais trabalham com os cientistas para procurar um consenso. A representante da Comissão Europeia encoraja o CCR Sul a seguir essa via e a recorrer ao CIEM previamente. Propõe-se que o projecto de parecer integre a observação sobre o conjunto de medidas e que seja submetido aos membros do Comité Executivo por correio electrónico para aprovação, e, se for aprovado, que seja enviado à Comissão Europeia como parecer do CCR Sul. 4. Submissão dos projectos de parecer do CCR Sul o Projectos de parecer sobre as rejeições e sobre o novo sistema de gestão do esforço Os projectos de parecer são adoptados sem comentários particulares. o Pedido do sector para ajudas socio-económicas a curto prazo para fazer face ao novo encerramento da pesca do biqueirão O presidente do grupo de trabalho « espécies pelágicas » lamenta a ausência da Comissão na reunião do grupo técnico “biqueirão” no momento em que a pesca sofre do seu encerramento. Pede que a Comissão preveja ajudas bonificadas para fazer frente a este quarto encerramento consecutivo, mais ajudas por paragem biológica previstas no regulamento do Fundo Europeu para a Pesca. A representante da Comissão realça que este regulamento foi votado pelo Conselho e que por este motivo a Comissão deveria propor uma modificação deste regulamento. Compromete-se contudo que se vai informar acerca das possibilidades legais. Vários membros lamentam que os dados socio-económicos sobre a pesca não tenham sido reavaliados desde 2005. O secretário propõe acrescentar ao contributo do CCR Sul ao plano de gestão a longo prazo um pedido para definir o ponto de ruptura económica para o ramo. o Contributo do CCR Sul para um plano de gestão a longo prazo da pesca do biqueirão do Golfo de Gasconha O presidente do grupo de trabalho « espécies pelágicas » lembra as diversas reuniões organizadas sobre o assunto. Ele lê a posição desenvolvida na véspera, aquando da reunião do grupo técnico anchovas, e insiste no facto que esta posição é evolutiva e não definitiva dado que vai depender dos futuros elementos científicos. O secretário propõe redigir uma proposta de contributo tendo por base acordos estabelecidos ao longo das diferentes reuniões, e submeter esta proposta aos membros do Comité Executivo por correio electrónico para sua aprovação. o Projecto de parecer sobre a zona de EL Cachucho O secretário lembra que os membros consideraram que não desejavam tomar posição sem disporem de elementos sobre as medidas de gestão propostas para a zona. A representante da Comissão lamenta que esta proposta tenha sido insuficientemente discutida quando o CCR Sul deveria ter dado o seu parecer sobre as eventuais medidas de gestão. O presidente interroga-se sobre o fundamento ecológico da autorização da draga. O representante de uma ONG de defesa do meio ambiente responde-lhe que a sua ONG apenas participou na definição da zona sem trabalhar no plano de gestão. A proposta de medidas de gestão será transmitida pela Comissão ao secretariado e este ponto estará de novo na ordem do dia das próximas reunião do CCR Sul. o Projecto de pesca a pé O projecto é adoptado sem comentário particular. o Projectos de parecer e cartas propostas pelo grupo de trabalho « espécies ICCAT » Os diferentes projectos e cartas são adoptados sem comentário particular. o Projecto de carta sobre a Pescada Dada a falta de tempo e a existência de dois documentos de projecto de parecer sobre o assunto, o presidente propõe que um projecto de parecer seja submetido pelo secretário aos membros do Comité Executivo. Se for aprovado, será então enviado como parecer à Comissão Europeia. 5. Diferentes relatórios Foram difundidos pelo secretário e estão disponíveis on line. No que diz respeito ao seminário sobre os planos de gestão a longo prazo, os convites serão enviados durante o mês de Julho. No que diz respeito à conferência da FAO sobre a pesca artesanal (do 13 ao 17 de Outubro, Banguecoque, Tailândia), os membros aceitam que Xoan Lopez participe a essa à conferência como representante do CCR Sul que financiará essa deslocação. 6. Apresentação por cada Estado Membro da lista de sítios da rede Natura 2000 no mar que serão propostos à Comissão Europeia o Apresentação pela França (por Olivier Abellard, Agência das Zonas Marinhas Protegidas) O representante da agência realça que foi mandatado pelo ministério da agricultura e da pesca. A proposta de sítios, inicialmente prevista para Junho de 2008, será submetida em Outubro de 2008 à Comissão Europeia. Lembra que a França tem como objectivos de criar 10 sítios até 2012. www.airesmarines.fr Um membro preocupa-se que uma agência nacional faça o que é da competência da Comissão Europeia. O representante da agência explica que a França somente prepara uma primeira proposta que foi preparada em coordenação com os serviços competentes nos Estados Membros implicados. Lembra também que a Comissão Europeia redigiu um documento que agrupa as linhas directrizes para a aplicação das medidas de pesca nos sítios Natura 2000. Um outro membro lança um apelo aos outros membros para desconfiarem das zonas marinhas dando como exemplo do box da solha no mar do Norte. A zona diz respeito a 8000km² e, após 17 anos, considera que a zona está morta mais que aerogeradores foram instalados. O representante da agência acredita que se deve avançar sem a priori e que o fecho da zona não é obrigatório. Um membro lembra que para as zonas situadas para além das 12 milhas, a consulta através dos CCR é obrigatória. Preocupa-se sobretudo com a zona de Rochebonne que é uma zona importante para os espanhóis desde há 20 anos e interroga-se sobre os elementos científicos que fundamentam esta proposta. O representante da agência lembra que o objectivo é a protecção da biodiversidade (habitat, fauna, flora) e realça que nesta zona particular, a espécie protegida é a Pardela-sombria das Baleares. Assegura que para os sítios off-shore assim como os em que existem direitos de pesca históricos, os CCR serão consultados. Explica que qualquer contestação sobre a definição das zonas deve ter informação científica. Um representante de uma associação de desenvolvimento apresenta as preocupações dos profissionais da região de Charentes no que diz respeito à designação de uma zona que produza 60 000T de produtos haliêuticos, e critica a fase de consulta. Assinala que a maior parte dos sítios encontra-se em Poitou-Charentes e que a sede da liga de Protecção dos Pássaros encontra-se exactamente nessa região, em Rochefort. O representante da agência realça que 40% do mar costeiro é proposto para essa classificação. O representante da administração francesa explica que as medidas serão tomadas numa base voluntária e após concertação. Encoraja os membros para não rejeitarem as propostas em bloco. Um representante dos Açores deseja que o CCR.S faça uma promoção mais geral do debate sobre as questões da Política Marítima Europeia. Deseja por exemplo que se discuta sobre o lugar da pesca em relação às outras actividades marítimas. A representante da Comissão Europeia lembra que existem normas europeias a respeito das propostas de sítios. Acredita que na política marítima integrada um conceito de ordenamento espacial. o Apresentação por Portugal (por Pedro Ivo Arriegas, ICNB) O representante do ICNB explica que os sítios no âmbito da directiva « Habitats » que serão propostos ainda não foram decretados mas tranquiliza os membros sobre o facto que a integração das partes interessadas está prevista no processo. As propostas devem ser feitas em 2009. Para a aplicação da directiva « Pássaros », ele explica que o trabalho foi feito através de um projecto europeu Life que permitiu identificar o percurso dos pássaros migradores e a localização dos ninhos para as espécies mais ameaçadas. Certas zonas foram deste modo identificadas. Um membro de uma ONG de defesa do meio ambiente observa que Portugal está atrasado e acredita que as zonas propostas deveriam ser as zonas marinhas adjacentes às zonas Natura 2000 terrestres. o Apresentação pela Espanha Nenhum representante da administração espanhola está presente na reunião e a Espanha ainda não respondeu à solicitação do CCR Sul. Contudo, uma nota sobre a estratégia da Espanha relativamente à implementação da rede Natura 2000 no oceano Atlântico será escrita no dia 28 de Julho de 2008 e estará disponível on line. ANEXO: LISTA DAS ACÇÕES DECIDIDAS Funcionamento do CCR Sul O CCR Sul conta 4 grupos de trabalho que se reunirão 2 vezes ao ano (« pelágicos”, “litoral continental”, “subdivisão insular” e “pescas tradicionais”). Um grupo ad hoc “espécies de águas profundas” é mantido. Os grupos de trabalho se reunirão duas vezes no ano. O CCR Sul comprometeu-se a pedir aos outros CCR para criarem um grupo técnico que permitirá diversos pontos concretos relativamente à crise do sector: combustível, situação dos recursos, mercado. As três ONG de defesa do meio ambiente que dispõem de um lugar no Comité Executivo coordenar-se-ão no futuro de modo a assegurar uma maior participação às reuniões dos grupos de trabalho do CCR Sul uma reunião com o sector da pesca, as ONG e os grandes e médios hipermercados sobre a situação de boicote do Atum rabilho será organizada Pedido do CCR Sul para ajudas bonificadas para enfrentar o encerramento da pescaria de biqueirão A representante da Comissão Europea compromete-se informar-se e madar ao secretariado as possibilidades legais existentes.. Recomendações emitidas pelo CCR Sul O projecto de recomendação sobre as possibilidades de pesca para 2009 sera modificado integrando os comentarios faitos durante da reuniãoo, submetido aos membros do Comité Executivo por correio electrónico para aprovação, e, se for aprovado, que seja enviado à Comissão Europeia como recomendação do CCR Sul. Para a contribuição do CCR Sul sobre o biqueirão, uma proposta será redigida pelo secretário Geral e submetida aos membros do Comité Executivo para a sua aprovação para ser enviada à Comissão Europeia como recomendação do CCR Sul Para a Pescada do Sul, um documento único será entregado aos membros do Comité Executivo para a sua aprovação e enviado à Comissão Europeia como recomendação do CCR Sul Os outros projecto recomendações são aceitados e enviados à. Comissão Europeia como recomendação do CCR Sul Para a zona de « El Cachucho » A Comissão Europeia entregara ao secretariado a proposta de medidas de gestão para a zona e o ponto será no ordem de trabalhos duma próxima reunião do CCR Sul.
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