Templo Zu Lai

Transcrição

Templo Zu Lai
Templo ZuLai é um dentre muitos templos do Monastério Fo GuangShan espalhados pelo
mundo. Tem suas raízes no Budismo Maaiana, cuja tradição enfatiza que a natureza
búdica está ao alcance de todos. Seus praticantes empenham-se em aplicar os
ensinamentos do Buda no cotidiano, advindo daí a denominação de Budismo Humanista.
Seu objetivo é propagar os princípios do Monastério Fo GuangShan, divulgando o
budismo e beneficiando a todos, através de quatro estâncias básicas da vida: Educação,
Cultura, Ação Social e Prática Religiosa.
Educação
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Projeto Fundação Filhos de Buda que atende cerca de 200 crianças e jovens no
Centro de Educação Luminar no Jardim Santa Angela em Cotia, São Paulo.
Concursos de Desenho para crianças e jovens das redes públicas e particulares de
ensino que abordam temas motivadores de senso de cidadania pautado pelo
desenvolvimento de éticos/morais.
Instituto Budista ZuLai (IBZL) que oferece o Curso Intensivo de Budismo.
Cultura
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Atividades voltadas à cultura no Centro de Meditação no bairro da Liberdade em
São Paulo e no Templo Fo GuangShan - Olinda em Pernambuco.
Biblioteca no Templo ZuLai e no Centro de Educação Luminar.
Cursos de Filosofia Budista.
Museu de arte sacra budista.
Tradução de textos budistas.
Edição de livros budistas.
Site.
Revista Budismo Humanista.
Beneficiência Cultural
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Doação de mantimentos a asilos e favelas em Cotia, SP.
Auxílio a desabrigados atingidos por calamidades.
Prática de atividades com idosos e crianças carentes que proporcionem
socialização, integração, alegria, crescimento espiritual e desenvolvimento do
potencial humano.
Purificação Espiritual
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Divulgação da Prática de Meditação Chan por meio de retiros.
Cerimônias (Refúgio na Joia Tríplice, Cinco Preceitos, Oito Preceitos e Fúnebres).
Participação em encontros inter-religiosos com as mais diversas denominações.
Além das atividades em curso, o Templo ZuLai empenha-se nas
seguintes realizações futuras:
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Jornal de grande circulação.
Novos Centros Meditação.
Clínica móvel.
Creche.
Casa de Repouso.
História
As Origens do Templo ZuLai
O Templo ZuLai, situado em Cotia na região metropolitana de São Paulo, é o primeiro
templo do Monastério Fo GuangShan na América Latina.
Em abril de 1992, o Venerável Mestre HsingYün[3] fora convidado para oficiar a
consagração do Templo Budista Kuan Yin, em São Paulo ocasião na qual estavam
presentes à cerimônia, o senhor e a senhora Chang, generosos discípulos, que se
encheram de alegria ao ouvir as palavras de Darma do Venerável Mestre. Repetindo o
gesto do nobre Anathapindika, o casal Chang doou o sítio da família que deu lugar ao
templo denominado ZuLai pelo Venerável Mestre. Na mesma oportunidade o Venerável
então instituiu, também, a sede da Associação Internacional Luz de Buda (Blia) cujo
primeiro presidente foi o upasaka senhor ShihTze Lin. Dentre a comitiva de monges que
acompanhavam o Venerável Mestre, a Reverenda JueCheng (Mestra Sinceridade), ficou
incumbida de aqui permanecer para propagar o Darma.
Ao ser criado, o Templo ZuLai mantém a tradição de realizar regularmente as práticas e
cerimônias das Escolas de pensamento budista Chan e Terra Pura, oficiando cerimônias
de “Oito Preceitos” e retiros de meditação. Orientada pelos preceitos do Budismo
Humanista, a ações que o Templo ZuLai e a Blia empreendem, desde a época de sua
criação, baseiam-se em quatro pilares estabelecidos pelo Venerável Mestre: o cultural, o
educacional, o das ações sociais e o das práticas religiosas. Ambas as entidades buscam
também, realizar a integração das diversas tradições budistas no Brasil, participando de
atividades conjuntas com outros templos, como as ocorridas nas comemorações do
Vesak. Até hoje, o Templo ZuLai tem sido considerado o maior templo budista da América
do Sul.
Ao longo de seus primeiros onze anos de
existência, o ZuLai veio realizando um número
cada vez maior de atividades com afluência de
discípulos e simpatizantes cada vez maior,
expandindo-se de tal maneira que já não
comportava tantas pessoas que a ele
afloravam.
Os discípulos ShihTzeLin, Liu ShieLin e Hong
Tsu Ho fizerem então o voto de construir um
novo templo, contando com o esforço e a
generosidade dos membros da Blia do Brasil,
Paraguai, Argentina, Chile, Taiwan, China
Continental, Estados Unidos e de tantas outras
pessoas de vários outros cantos do mundo,
vindo para tal a adquirir outros lotes de
terrenos vizinhos.
Em maio de 2000, foi lançada a pedra
fundamental da construção da nova
edificação que viria a ter 10 milm2 de
área construída, em uma área total de
150.000 m2. Seu projeto foi inspirado no
estilo arquitetônico oriental dos palácios
da Dinastia Tang, integrando a um só
tempo aspectos da arquitetura ocidental
moderna. Os trabalhos foram
desenvolvidos em conjunto por arquitetos
chineses, taiwaneses, japoneses e
brasileiros e as obras foram concluídas
em outubro de 2003, fazendo surgir,
assim, a “Terra Pura” do Budismo
Humanista na América do Sul.
Dentro dos mesmos princípios do
Monastério Fo GuangShan, o Templo
ZuLai procura propagar o Darma,
desenvolvendo talentos, trazendo
benefícios à sociedade e purificando corações e mentes por meio da atuação cultural e
educacional, das ações sociais e das práticas religiosas.
Seguindo ainda o caminho apontado pelo Venerável Mestre HsingYün, o templo busca
desenvolver estudos diversos que se aplicam à vida do dia a dia além de “nacionalizar” os
ensinamentos do Buda respeitando os aspectos da cultura local que acolhe a sua doutrina
tornando possível a realização de projetos como: cursos de filosofia budista, grupos de
estudo e círculos de leitura sobre o Darma, criação do “Projeto Filhos de Buda” por meio
da Fundação de mesmo nome e através de seu Centro de Tradução que tem trabalhado
na divulgação dos ensinamentos budistas em língua portuguesa.
Desde então, o Templo ZuLai vem cumprindo sua missão em divulgar esses seus quatro
pilares para solidificar e nacionalizar os princípios de um Budismo Humanista no Brasil.
E assim no dia 5 de outubro de 2003 o Venerável Mestre HsingYün retornou ao Brasil
para então consagrar a nova edificação do Templo ZuLai que em 27 de abril de 2012
comemorou seus vinte anos em solo brasileiro.
Monastério Fo GuangShan, Kaohsiung, Taiwan
REV141212
Lema
Os membros de Fo GuangShan empenham-se na prática de quatro princípios cujo lema,
estabelecido pelo Venerável Mestre HsingYün, envolve proporcionar a todos: Confiança,
Alegria, Esperança e Condições favoráveis.
A meditação no Budismo Chinês
Moralidade e Meditação
A meditação não deve ser vista como
prática isolada ou autônoma. Para ser
eficaz, deve ser praticada em
conjunto com a moralidade e a
sabedoria. Sem um firme alicerce
moral, a meditação nunca irá gerar os
frutos maravilhosos que poderia dar. Sem sabedoria, mesmo que a prática produza bons
resultados, estes não poderão ser inteiramente utilizados ou compreendidos pelo
praticante.
De fato, a meditação faz parte do conjunto das práticas budistas. Portanto, é fundamental
que os budistas meditem, mas quem não observar os preceitos budistas e não se esforçar
para progredir em sabedoria provavelmente não colherá da meditação bons frutos.
No budismo, damos a moralidade, meditação e sabedoria o nome de “três treinamentos”
(trini shikshani). Eles aparecem agrupados desse modo, como se fossem um todo, por ser
essencial que sejam os três praticados simultaneamente.
O texto Coleção de Termos Utilizados em Tradução define: “Cessar o mal denomina-se
moralidade. Contemplar a respiração, em perfeita paz, denomina-se meditação.
Sobrepujar o mal para compreender a verdade denomina-se sabedoria.”
Por vezes, os três treinamentos são também chamados de “três treinamentos sem
transbordamento”. “Transbordamento” significa pensamento ou comportamento que
desencadeia envolvimento cármico. Transbordamentos são imperfeições que nos
aprisionam na ilusão. Quanto menos transbordamentos tivermos, menos iludidos
seremos. O budismo tem entre suas principais metas a eliminação de todos os
transbordamentos, os quais resultam de ganância, raiva, ignorância ou de uma
combinação deles. Desde tempos imemoriais e por incontáveis encarnações, nós nos
deixamos agrilhoar por esses sentimentos: ganância, raiva e ignorância.
O Buda Shakyamuni ensinou os três treinamentos com o propósito de nos libertar da
ilusão. Pela moralidade, controlamos os transbordamentos; pela meditação, aprendemos
a encontrar a paz; pela sabedoria, aprendemos a utilizar nossos ganhos com o máximo
de eficácia. De forma geral, a meditação fundamenta-se na moralidade, ao passo que a
sabedoria se baseia na meditação.
Nos sutras budistas, os três treinamentos costumam ser qualificados de “triunfantes” ou
“superiores”, porque superam a ilusão. São assim denominados também devido ao seu
grande poder de nos conduzir ao nirvana. A prática diligente e sincera dos três
treinamentos só pode ter como efeito nos trazer o maior dos méritos. Eles são
“superiores” porque não podem levar ao erro. Assim sendo, acabarão inevitavelmente nos
conduzindo à “triunfante” libertação da ilusão.
De acordo com o Sutra dos Estágios do Bodhisattva, o primeiro dos três treinamentos
(moralidade), corresponde às paramitas da generosidade, da moralidade, da paciência e
da diligência; o segundo treinamento (meditação), corresponde à paramita da meditação;
o terceiro treinamento (sabedoria) corresponde ao paramita da sabedoria.
Os três treinamentos são fundamentais no budismo, pois todas as práticas budistas neles
se alicerçam.
MORALIDADE
O controle da mente é a base da moralidade.
O samádi depende da moralidade e a sabedoria depende do samádi.
Sutra Shurangama
Importância da moralidade
A palavra do sânscrito para moralidade é shila, que significa “preceitos” ou “obrigações”.
O código moral seguido por monges e monjas budistas é chamado pratimoksha em
sânscrito.
Naturalmente, os budistas leigos devem se preocupar mais com shila, embora seja útil
que todos possam ter também uma noção de pratimoksha, que significa “redenção” ou
“absolvição” e compreende as 250 regras que regem a vida dos monges e as 348 regras
que regem a vida das monjas budistas.
O Vinaya em Quatro Partes diz: “Pratimoksha significa controle. Alcançará o samádi quem
seguir corretamente todas as regras de comportamento monástico, incluindo aquelas de
convivência com os demais, de comportamento básico e outros bons darmas.” O samádi
é um profundo estado de concentração meditativa. Esse trecho nos diz que a contenção
moral é fundamental para as práticas mais avançadas. Sem cuidadosa observância das
regras morais, impossível chegar ao samádi ou conquistar a sabedoria.
Do livro Purificando a Mente – A meditação no Budismo Chinês, Venerável Mestre HsingYün, Editora
de Cultura, São Paulo, maio de 2004.
REV290413
VEN. MESTRE HSING YÜN
Vida
O Venerável Mestre HsingYün é o 48º Patriarca do
Budismo Chinês da Escola Chan (Zen) e fundador da
Ordem Budista Fo GuangShan, sediada em Taiwan
(República da China). Nasceu na China continental em
22 de julho de 1927. Tornou-se monge noviço aos 12
anos e recebeu ordenação plena em 1941,
prosseguindo seu treinamento monástico formal desde
cedo, orientado pelo voto de revitalizar o budismo e
semear pelo mundo os ensinamentos do Buda.
Em 1949, quando a China continental foi envolvida na
guerra civil, o Venerável Mestre HsingYün deixou sua
terra natal e foi para Taiwan. Durante quase meio
século, a força de seu voto, sua visão e seus esforços
incansáveis influenciaram os estudos e as práticas
budistas em Taiwan, de onde espalhou o Darma para
os cinco continentes e implantou templos,
universidades, colégios, bibliotecas, gráficas, galerias
de arte, uma clínica médica móvel, o jornal diário Merit
Times e a estação de televisão Beautiful Life como
meio de aproximar as pessoas do budismo.
Além disso, empreendeu iniciativas para aproximar as diferentes escolas budistas entre si
e o budismo de outras religiões, num trabalho ecumênico pioneiro e de grande
repercussão mundial.
Nos Estados Unidos, o Venerável Mestre vem realizando intensos trabalhos acadêmicos
em parceria com universidades da Califórnia desde meados dos anos 1970, tendo erguido
nas proximidades de Los Angeles o Templo HsiLai, inaugurado em 1988.
Desde que deixou a função de abade de Fo GuangShan, em 1985 — a primeira sucessão
em vida de que se tem notícia na história do budismo –, tem viajado pelo mundo para
propagar o Darma.
A fim de juntar forças a seu trabalho de divulgação do budismo, fundou em 1990 a
Associação Internacional Luz de Buda (Blia, na sigla em inglês) em Taiwan. Em 1992, a
sede mundial da Blia foi inaugurada nos Estados Unidos. Desde então, mais de cem
divisões internacionais desse organismo foram estabelecidas, inclusive no Brasil, onde o
“Budismo Humanista” do Venerável Mestre HsingYün também se faz presente. Em 2003,
ele esteve em São Paulo para inaugurar a nova edificação do Templo ZuLai em Cotia,
que veio coroar anos de trabalho e dar início a uma fase de intensas atividades religiosas,
educacionais, culturais e sociais.
Em 25 de dezembro de 2011, o Venerável Mestre inaugurou nas proximidades do
Monastério Fo GuangShan o magnífico “Memorial do Buda” para abrigar a preciosa
relíquia do Buda (dente remanescente da sua cremação) que, em abril de 1998, fora
presenteada ao monastério pelo RinpocheKungaDorje, vinda da Índia para Taiwan depois
de ter passado pela Tailândia.
Analogamente à importância da construção de uma obra como um Trem-Bala que
envolve um valor tangível, a construção do “Memorial do Buda” envolve valores históricos,
educacionais, espirituais e culturais para toda a humanidade. Todos que o visitarem
sentir-se-ão tocados pela presença do Iluminado, podendo purificar e elevar seus corpos
e mentes.
O conjunto arquitetônico situa-se em meio a duas grandes áreas, uma ao Sul que
representa o local na Índia onde o Buda deu inúmeros ensinamentos, o Pico do Abutre, e
outra ao Norte que representa o Bosque Jetavana, outro importante local de seus
ensinamentos. À sua entrada, encontra-se o Grande Hall de Recepção que leva a um
extenso corredor central de 567 metros que é ladeado por oito grandes pagodes. Ao
fundo, localizam-se o edifício principal onde se encontram três templos, oito salões de
exposições, bem como um grande auditório para 2.000 pessoas. Além disso, vê-se a
majestosa imagem do Buda com 108 metros de altura abençoando a todos. Podemos nos
deparar também com a Praça Bodhi (Iluminação), local onde se encontram as imagens
dos Patriarcas das Oito Escolas do Budismo Chinês e as figuras dos 18 Arhats(primeiros
discípulos iluminados), com destaque para três iluminadas bhiksunis (monjas) que
simbolizam a igualdade da natureza búdica que transcende os gêneros. Nos corredores
internos, a vida do Buda pode ser apreciada nas representações artísticas que servem
como fonte de apoio para a educação de jovens estudantes.
Quando questionado sobre qual sonho ainda teria depois de ter propagado o budismo
pelos cinco continentes, o Venerável Mestre responde que sinceramente sonha ver a paz
mundial e os povos vivendo livres, em segurança e felizes e que por isso tem enfatizado
tanto a prática das “Três Boas Atitudes (Faça boas ações! Diga boas palavras! Tenha
boas intenções!) e das “Cinco Harmonias na Vida” (Buscar paz interior, paz na família,
respeito mútuo, harmonia social e a paz mundial).
Extraído do livro Budismo para todos – um guia para a prática do tríplice treinamento, Venerável
Mestre HsingYün, Escrituras Editora, São Paulo, setembro de 2012.
* Para saber mais sobre o Venerável Mestre, consultar os livros Espalhando a luz, uma
vida dedicada ao Darma (biografia do Venerável Mestre escrita pela jornalista e editora
chinesa Fu Chi-Ying) e Nuvem de estrelas, uma vida dedicada ao budismo, adaptação da
biografia para história em quadrinhos, com roteiro e ilustrações de Zheng Wen.
REV141212
Etiqueta budista
ANTES DE VISITAR, FAVOR CONSULTAR AS REGRAS DE CONDUTA EM TODAS
AS DEPENDÊNCOIAS DO TEMPLO:
Não é permitido trazer quaisquer bebidas e alimentos para o interior do templo, logo,
também não são autorizados piqueniques;
Não trazer animais de estimação;
Não vir com roupas inadequadas (decotes, regatas e shorts);
Não fotografar nem filmar atividades e interior das salas sem autorização prévia;
Não fumar absolutamente em nenhum local do templo;
Não pegar nada que não tenha sido oferecido;
Não assumir posturas inadequadas nas dependências (deitar pelo pátio, debruçar-se nas
muretas, estátuas e etc.);
Não manifestar contatos íntimos (beijos, abraços, carícias e etc.);
Não tocar nos instrumentos de darma;
Não fazer barulho e evite aglomeração na porta da sala principal (evite perturbar a
concentração e o momento de oração dos praticantes).
10 REGRAS DE OURO PARA SE ENTRAR NA SALA DE CERIMÔNIAS
(SALA PRINCIPAL)
Não usar roupas inadequadas (decote, regatas e shorts.);
Não fazer barulhos (mantenha silêncio e evite conversas);
Não fume;
Não se deitar ou assumir postura desleixada;
Não usas celular (desligue-o ou ative a função vibrar);
Não tocar nos instrumentos de darma;
Não fotografar nem filmas as práticas e cerimônias religiosas sem autorização prévia;
Não comer e nem beber dentro do salão;
Não ostentar intimidades (beijos, abraços e carícias);
Não ficar entrando e saindo. Fique, pelo menos por 45 minutos (mantenha atitude discreta
e respeitosa não perturbando a concentração e o momento de oração dos praticantes).
Com gratidão pela generosidade de todos que vêm ao templo desejamos que se sintam bem
colhidos neste local sagrado e dedicado à Joia Tríplice (o Buda, o Iluminado; o Darma, seus
ensinamentos e a Sanga, a comunidade monástica).
Omituo Fo!
Reportagens, Filmagens e Fotografias (caráter profissional)
De um modo geral o visitante está autorizado a usar câmeras para obtenção de
fotografias e filmagens pessoais nas dependências externas do templo, tanto na área de
mata preservada e jardins, como na área construída. Contudo, fotografias e filmagens
continuam desautorizadas com uso de tripé e nas dependências internas, como, por
exemplo, a Sala do Grande Herói, Museu, Sala de Meditação, Cafeteria, Lojinha, etc..
Atividades com fins artísticos (cenografia para reality shows, novelas, filmes, seriados,
etc.) e publicitários (lançamento de marcas, produtos, serviços, etc.), bem como sessões
fotográficas que visem compor buque (para modelos, debutantes, noivado, casamento,
gestantes e similares) não são permitidas. Já para os casos específicos de atividades
acadêmicas e jornalísticas, as solicitações devem ser realizadas com antecedência, a
partir do preenchimento de um formulário próprio. Após este procedimento, o interessado
precisa aguardar contato informando nossa resposta.
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atenção também para as Normas de Conduta.
Horário de Funcionamento e Serviços
Aberto à visitação:
De terça feira à sexta feira: das 12h às 17h.
Sábados, domingos e feriados: das 9h30 às 17h.
Segundas-feiras: Fechado (Mesmo se feriado).
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página Etiqueta budista.
Visitas individuais ou grupos pequenos (Menos de 15 pessoas)
Não necessita agendamento prévio, basta vir ao templo dentro do período de visitação.
Infelizmente o templo não tem como dispor de guias para monitoramento individual ou de
pequenos grupos ao mesmo tempo. Havendo grupos sendo monitorados na ocasião da visita, por
favor, junte-se a eles.
Visitas em grupo (Mais de 15 pessoas)
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do possível. É necessário agendamento prévio. Favor submeter solicitação preenchendo o
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Favor, submeter solicitação preenchendo o formulário.
Trabalhos Acadêmicos
Favor, submeter solicitação preenchendo o formulário.
Serviços
Cafeteria
De terça a sexta das 12h às 17h, sábados, domingos e feriados das 10h às 17h.
Yaksoba, lanches e salgados vegetarianos, doces, café, chá, sucos e água.
Lojinha
Artigos e livros budistas
Refeitório
Aberto somente aos sábados, domingos e feriados das 12h às 14h30.
Playground - Ao lado do Refeitório.
Estacionamento - Não é cobrado. Doações para manutenção do templo são bem-vindas.
Telefones públicos - Na entrada do refeitório.
Elevador - Acesso pelo pátio de manobras.
Estr. Fernando Nobre, 1461 - Jardim Pioneira,Cotia - SP,06705-490
Horário de funcionamento
2ª feira: FECHADO
3ª a 6ª feira: das 12h às 17h
Sábados, domingos e feriados:
Das 9h às 17h.
Fonte: http://www.templozulai.org.br