realizar - Faculdade de Sorocaba
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FACULDADE DE SOROCABA Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Sorocaba, 2015 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DA UNIDADE 4 1.1. Mantenedora 5 1.2. Constituição da Mantida 6 1.3. Missão Mantida 6 1.4. Inserção Regional 7 1.5. Aspectos Políticos e Administrativos, Renda e População 7 1.6. Aspectos Históricos da Região de Sorocaba 8 1.7. Aspectos da Economia de Sorocaba 9 1.8 . Avaliação Institucional 10 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 18 2.1. Concepção do Curso 21 2.2. Missão do Curso 22 2.3. Objetivos Gerais do Curso 28 2.4. Perfil Desejado do Egresso 33 2.5. Matriz Curricular 40 2.6. Planejamento das Disciplinas 42 2.7. Atividades Interdisciplinares 46 2.8. Estágio Curricular Supervisionado 48 2.9. Atividades Complementares 50 2.10. Atividades de Extensão 52 2.11. Empresa Júnior 53 2.12. Núcleo de Assessoria Contábil e Fiscal – NAF 54 2.13. Coordenação do Curso de Ciências Contábeis 55 3. CORPO DOCENTE 57 3.1. Perfil esperado do Docente 57 3.2. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes 59 3.3. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente 60 3.4. Composição do Corpo Docente 61 3.5. Núcleo Docente Estruturante - NDE 68 4. CORPO DISCENTE 69 4.1. Perfil do Corpo Discente 69 4.2. Acompanhamento de Egressos 72 5. INFRA ESTRUTURA 73 5.1. Infra-Estrutura para Funcionamento 73 5.2.Salas de Aula 73 5.3. Instalações Físicas para os Docentes 73 5.4. Laboratório de Informática 74 5.5. CPD – Centro de Processamento de Dados 74 5.6. Recursos Audiovisuais 75 5.7. Equipamentos e Mobiliário 75 5.8. Biblioteca 81 5.9. Redes de Informação 87 ANEXOS 89 ANEXO 1 Ementário do Curso de Ciências Contábeis 89 ANEXO 2 Bibliografia básica e complementar do Curso de Ciências Contábeis 99 ANEXO 3 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVIOSIONADO OBRIGATÓRIO 114 ANEXO 4 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 114 3 1. HISTÓRICO DA UNIDADE A Faculdade de Sorocaba foi credenciada pelo Instituto Superior em Gestão Empresarial pela Portaria nº 3.910 de 14 de novembro de 2005, mantida pela Sociedade Educacional Vieira Cesar de Almeida. Houve transferência de mantenedora pela Portaria SESU/ME n. 244 em 18 de março de 2008, para Sociedade Brasileira de Educação Renascentista.Posteriormente a mantida foi transferida para a mantenedora Instituto Educacional do Estado de São Paulo- IESP, Portaria SESu/ MEC n 1841 de 23 de dezembro de 2009 publicada no D.O. no dia 24 de dezembro de 2009. Instituto Educacional do Estado de São Paulo- IESP, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro em São Paulo, na Capital e filial nesta cidade, com CNPJ n. 63.083.869/0001-67, com o Estatuto registrado e microfilmado no 1º. Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica. De conformidade com seu Estatuto e registros cartoriais, tem como objetivos fundamentais: a Educação, o Ensino, a Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida. 4 1.1. Mantenedora Dados Gerais da Mantenedora Nome Instituto Educacional do Estado de São Paulo- IESP Endereço Rua Conselheiro Crispiniano, 116. Centro CEP 01037- 000 Cidade São Paulo Estatuto Social Consolidado e arquivado no 1 Oficial de Registros de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 000372555 em Atos legais 04 de fevereiro de 2011. Última Ata de Assembléia Geral em 05 de novembro de 2012, registrada e microfilmada sob nº 393.637 em 11 de dezembro de 2012. Site www.uniesp.edu.br/sorocaba Telefone/ FAX (11) 3241- 8700 Presidente José Fernando Pinto da Costa Fonte: Direção da Faculdade de Sorocaba, 2013. O IESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, O IESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. O IESP tem como missão alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade. 5 1.2. Constituição da Mantida A Faculdade de Sorocaba rege-se pelo seu Regimento Geral, pela legislação do ensino superior e pelos regulamentos definidos pela sua mantenedora. A administração da Faculdade de Sorocaba compreende órgãos deliberativos e normativos e órgãos executivos. São órgãos deliberativos e normativos o Conselho Superior e os Colegiados de Curso. São órgãos executivos a Diretoria Geral, as Diretorias Administrativa e Financeira, e as Coordenadorias dos cursos autorizados pelo MEC. 1.3. Missão da Mantida Oferecer serviços educacionais que permitam aos seus alunos se transformarem em cidadãos conscientes e profissionais competentes, disseminando os conhecimentos adquiridos em prol da sociedade onde se acham inseridos. Finalidades A Faculdade de Sorocaba está voltada para a formação integral do ser humano como cidadão e tem por finalidades: I - promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências e da Cultura, por meio do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo; II - contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do conhecimento, habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; III - incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o desenvolvimento das ciências e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. 6 1.4. Inserção Regional A cidade de Sorocaba está situada ao lado da Rodovia Castelo Branco, no Km 78. Fundada em 1654, tem uma história que remonta ao tempo dos tropeiros que faziam a rota entre São Paulo e a bacia do rio Prata, com a cidade funcionando como escala e entreposto. Nela se desenvolveu então importante atividade comercial, estando assim na raiz dos desdobramentos que séculos depois levaram ao MERCOSUL. Atualmente a cidade de Sorocaba tem uma população de 586.625 habitantes (Censo 2010) e está localizada na região sudoeste do Estado de São Paulo, a 96 Km de distância da Capital - São Paulo, limitando-se ao norte com Porto Feliz; ao sul com Votorantim; ao leste com Mairinque; ao nordeste com Itu; ao oeste com Araçoiaba da Serra; ao sudoeste com Salto de Pirapora e a Noroeste com Iperó. Hoje, a economia de Sorocaba está concentrada no setor industrial - a cidade tem pólo dessa natureza, de concentração de indústrias e serviços. A cidade vem crescendo com um fluxo de pessoas que procuram conciliar a qualidade de vida com a oferta de oportunidade e trabalho. Sorocaba é considerada pólo regional, sendo inclusive sede da região administrativa, abrangendo outros municípios da região e está bem próxima das Regiões Metropolitanas de São Paulo (capital) e Campinas (interior), consideradas as principais do Estado de São Paulo, por seus níveis de desenvolvimento industrial e econômico Assim sendo, a mantenedora, por meio de sua mantida pretende suprir a demanda da região em cursos específicos e direcionados. 1.5. Aspectos Políticos e Administrativos, Renda e População A Faculdade de Sorocaba, localizada na cidade do mesmo nome, Região Oeste da Região Metropolitana da Grande São Paulo, está localizada na porção centro-sul do Estado de São Paulo, a Região Administrativa de Sorocaba ocupa um território de 41.077 km2, o que corresponde a 16,5% do território estadual, sendo a maior RA paulista. É composta por 79 municípios, distribuídos em cinco regiões de governo: de Avaré, de Botucatu, de Itapetininga, de Itapeva e de Sorocaba. Foi aprovado na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, o Projeto de Lei Complementar nº 33/2005, que cria a Região Metropolitana de Sorocaba e o Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Sorocaba. No Projeto de criação da Região Metropolitana de Sorocaba fazem parte os seguintes municípios: Alumínio, Araçoiaba da Serra, Cabreúva, Capela do Alto, Iperó, Itu, Mairinque, Piedade, Porto Feliz, Salto, Salto de Pirapora, Sarapuí, São Roque e Votorantim. 7 Sorocaba possui uma área de 449,804 km², sendo 55% de área urbana e 45% de área rural. Sua população estimada, em 2010, é de 586.625 habitantes. É a 5ª cidade em desenvolvimento econômico do Estado de São Paulo e sua produção industrial chega a mais de 120 países, atingindo um PIB de R$ 9,5 bilhões. As principais bases de sua economia são os setores de indústria, comércio e serviços, com mais 22 mil empresas instaladas. Regiões muito próximas a Sorocaba são consideradas as maiores regiões metropolitanas do estado de São Paulo, são elas: Jundiaí, São Paulo, Campinas e Santos cujas populações, somadas à de Sorocaba, ultrapassam 29 milhões de habitantes, ou seja, mais de 80% da população do Estado de São Paulo. Geografia Física e Humana da Região de Sorocaba As bases físicas sobre as quais se encontra o município de Sorocaba começaram a ganhar forma há milhões de anos, com a definição geológica da bacia do rio Sorocaba, na chamada depressão periférica. Nela desponta, como destaque, o morro do Araçoiaba, pólo magnético regional, cercado pelas milenares trilhas indígenas do Peabiru, o caminho transulamericano, que ligava os oceanos Atlântico e Pacífico. Ao longo dele, os primeiros habitantes da região, os indígenas, ainda na fase do nomadismo, construíam suas aldeias. Às margens do rio Sorocaba habitavam os tupiniquins, do grupo tupi. Documentos residuais são encontrados acidentalmente, de tempos em tempos, sob a forma de urnas funerárias e objetos de pedra lascada e polida. Os incas e os índios brasileiros praticavam o comércio entre si, realizando-se as trocas entre grupos das mais diferentes regiões. Durante escavações efetuadas para a instalação do sistema de esgoto, em fevereiro de 2006, foram encontrados pedaços de cerâmica rústica a cerca de dez quilômetros do centro da cidade, no bairro Brigadeiro Tobias. 1.6. Aspectos Históricos da Região de Sorocaba Sorocaba vem do tupi "soroc" (rasgar) e "aba", morfema nominalizador. Assim, Sorocaba significa "rasgão" ou "terra rasgada". A palavra tupi entra também em Vossoroca, bairro de Votorantim - cidade vizinha. Os Bandeirantes passavam por esta região quando iam para Minas Gerais e Mato Grosso a procura de ouro, prata e ferro. Em 1589, o português Afonso Sardinha esteve no morro de Araçoiaba, à procura do ouro, mas não o encontrou, encontrando, porém, minério de ferro. No local, neste ano, Afonso Sardinha construiu a primeira casa da região, que deu origem à fundação da Vila de Nossa Senhora da Ponte de Monte Serrat, mudando-se para a Vila de São Filipe, no Itavuvu, em 1611. 8 Por ordem do então governador-geral do Brasil (período entre 1591 e 1602), Dom Francisco de Sousa, foi inaugurado o pelourinho (símbolo do poder real), na Vila de Nossa Senhora da Ponte de Monte Serrat, no morro de Araçoiaba, em 1599. Após o retorno de D Francisco à Corte, o capitão Baltasar Fernandes instalou-se na região, em 1654, com a família e escravaria vindos de Santana de Parnaíba, nas terras que recebeu do rei de Portugal. Fundou então, a 15 de agosto de 1654, um povoado com o nome de Sorocaba. Para incentivar o povoamento, Baltazar Fernandes doou terras aos beneditinos de Parnaíba para que estes construíssem um convento e uma escola, para funcionarem como um centro gerador de cultura e catequese. O povoado foi elevado a município no dia 3 de março de 1661, passando a chamar-se Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba e, na ocasião, foi instalada a primeira Câmara Municipal. Até então, a principal fonte de renda era o comércio de índios como escravos. A partir do século XVII, foi gradativamente substituída pelo comércio de mulas. O coronel Cristóvão Pereira de Abreu, um dos fundadores do Estado do Rio Grande do Sul, conduziu pelas ruas do povoado a primeira tropa de muares no ano de 1733, inaugurando, assim, o ciclo do tropeirismo. Sorocaba tornou-se um marco obrigatório para os tropeiros devido a sua posição estratégica, eixo econômico entre as regiões Norte, Nordeste e Sul. Com o fluxo de tropeiros, o povoado ganhou uma feira onde os brasileiros de todos os Estados reuniam- se para comercializar animais, a famosa Feira de Muares de Sorocaba. Este fluxo intenso de pessoas e riquezas promoveu o desenvolvimento do comércio e das indústrias caseiras, baseadas na confecção de facas, facões, redes de pesca, doces e objetos de couro para a montaria. Sorocaba pertenceu à comarca de Itu desde 1811 e até a criação da comarca de Sorocaba, em 30 de março de 1871 e a diocese foi criada em 1924 e suas atividades começaram em 1925. 1.7. Aspectos da Economia de Sorocaba Com a inauguração da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), em 1875, indústrias têxteis de origem inglesa instalaram-se na cidade, tornando-a conhecida como a Manchester Paulista. Posteriormente, com a decadência a atividade têxtil na cidade, foi necessária a instalação de outros tipos de indústrias. A partir da década de 1970 o parque industrial foi diversificado e o panorama de diversificação das atividades econômicas é raramente vista em outros municípios brasileiros. Hoje o parque industrial de Sorocaba possui excelente infra-estrutura de estradas, transportes públicos, rede de energia elétrica, telecomunicações, disposição de lixo, água 9 potável, com mais de 25 milhões de metros quadrados para cerca de 1500 indústrias. As principais atividades econômicas são: indústrias de máquinas, siderurgia e metalurgia pesada, autopeças, indústrias têxteis, equipamentos agrícolas, químicas, petroquímicas farmacêuticas, papel e celulose, produção de cimento, energia eólica, eletrônica, ferramentas, telecomunicações entre outras, ostentando, assim, uma economia progressista e com alto grau de tecnologia de ponta. Panorama Social Segundo o IPRS-2008, Sorocaba, Águas de Santa Bárbara, Alumínio, Boituva, Botucatu, Cerquilho e Salto pertencem ao Grupo 1, que reúne municípios com bons níveis nas três dimensões avaliadas, que são : riqueza, longevidade e escolaridade. Contexto Educacional A Região de Sorocaba possui condições favoráveis ao desenvolvimento da educação de sua população, nos mais variados aspectos, que vão desde a diversidade de cursos de formação superior oferecidos a uma completa infra-estrutura para pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. Sorocaba possui cinco universidades, sendo três privadas: Centro de Ciências Médicas e Biológicas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Universidade de Sorocaba (UNISO) e Universidade Paulista (UNIP), e duas públicas: Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Possui também nove faculdades: Faculdade de Direito de Sorocaba (FADI), Faculdade de Engenharia de Sorocaba (FACENS), Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo - Sorocaba (FATEC-SO), Faculdade de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Sorocaba (FEFISO), Instituto Manchester Paulista de Ensino Superior (IMAPES), Academia de Ensino Superior (AES), Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC), Faculdade de Sorocaba e Faculdade Anhanguera. 1.8. Avaliação Institucional Os cursos oferecidos pela Faculdade de Sorocaba são submetidos a um processo contínuo de avaliação, buscando equacionar as dificuldades apresentadas e a harmonização com os Padrões de Qualidade, considerados como indispensáveis nas condições de oferta. Os 10 cursos seguem também as linhas básicas estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares, atualizando-se de maneira contínua, com a instrumentalização dos fundamentos próprios do ensino, das práticas consideradas como indispensáveis e da pesquisa para sustentação monográfica. A Faculdade de Sorocaba identifica a capacidade de seus alunos para construir o próprio conhecimento por meio da modalidade de processo de Acompanhamento Contínuo, exigindo um processo dinâmico, identificando limitações e propondo estratégias adequadas para que possam superar seus erros, valorizar os acertos, como entendimento de um processo em aperfeiçoamento. O processo de Acompanhamento Contínuo tem como pressuposto básico em realizar a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais. Como processo global que envolve não só a avaliação dos conhecimentos a serem construídos, mas também, as atitudes pessoais e sociais que precisam formar ao longo da sua vida acadêmica, o Acompanhamento Contínuo envolve dois aspectos que não podem ser desvinculados. Desta forma, a avaliação do processo ensino-aprendizagem na Faculdade de Sorocaba, é processual, contínua, sistemática, diagnóstica e permanente, abrangendo todos os aspectos que integram o desenvolvimento global do discente como pessoa e cidadão. Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho. O acompanhamento dos Egressos está em fase inicial de implantação o Programa de Acompanhamento de Egressos da Faculdade de Sorocaba. Este Programa tem entre seus objetivos manter um diálogo constante com o egresso, oferecendo serviços que facilitem o processo de educação continuada e sirvam de intercâmbio entre os colegas e entre docentes e discentes e a direção da instituição. Este Programa deve funcionar, principalmente, como um dos instrumentos de avaliação da Faculdade, através do desempenho profissional dos exalunos. Neste sentido, estes dados representarão um passo importante na incorporação de elementos da realidade externa à instituição, ao processo ensino-aprendizagem- educaçãodesenvolvimento que oferece nos seus cursos. Esta visão da realidade externa apenas o diplomado pode oferecer, uma vez que é ele, quem experimenta pessoalmente os aspectos positivos e negativos vivenciados durante a sua graduação. Este acompanhamento dar-se-á periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica, convites para a participação nos eventos especiais da Faculdade de Sorocaba, e que resultarão em relatórios sobre o desenvolvimento do egresso no mercado de trabalho. 11 A metodologia adotada para desenvolvimento da Auto-Avaliação Institucional é de caráter científico, sendo as abordagens, de pesquisa quantitativa e qualitativa, coletadas por meio de uma série de instrumentos diferenciados, tais como: questionários, entrevistas, visitas, análise documental e outros, em situações específicas. Para a coleta dos dados são utilizados recursos tecnológicos computacionais, visando proporcionar maior confiabilidade e versatilidade na coleta e na apuração dos dados, tornando possível analisar a situação de cada um dos itens avaliados, em relação ao conceito indicado pelos respondentes. O projeto de Auto-Avaliação Institucional foi concebido seguindo etapas ou fases sucessivas e integradas. As etapas, para o desenvolvimento do projeto que contempla a metodologia adotada, foram definidas em função dos objetivos gerais e específicos e envolve todos os setores e segmentos da Instituição, a partir de um trabalho participativo, compreendendo etapas, fases e momentos específicos, tais como: A implementação do processo de auto-avaliação, propriamente dito, inicia-se pela formação e constituição da Comissão Própria de Avaliação, composta por um grupo de pessoas capazes de assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de todas as ações previstas neste projeto, representando todos os segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil, conforme disposto no artigo 11 da Lei nº 10861/04. O objetivo desta etapa é a sensibilização e motivação da comunidade acadêmica e da sociedade em geral, para a compreensão e a participação em todo o desenrolar do processo de avaliação institucional da Faculdade de Sorocaba. A segunda fase deve ser realizada, por meio de seminários, reuniões, fóruns de debates e discussões, bem como pela veiculação de artigos de fundamentação teórica, legislação e documentos específicos sobre o assunto Avaliação Institucional, no site da Faculdade. Além destes procedimentos, serão elaborados veículos de promoção e comunicação como, banners, Boletim Informativo, entre outros. Esta etapa concretiza as ações e atividades planejadas, processa o levantamento de dados e as informações relativas ao projeto, analisando-as para a elaboração de relatórios parciais. A terceira fase refere-se à elaboração de um relatório e divulgação do relatório final, incluindo também a realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de seus resultados em termos de melhoria da qualidade da Instituição. O relatório consolida todo o resultado do processo da auto-avaliação, juntamente com a análise e interpretação dos dados e, se possível, os resultados da avaliação de cursos e desempenho de estudantes. Estes relatórios, cujos destinatários compreendem os membros da comunidade acadêmica, os avaliadores externos e a sociedade, devem apresentar sugestões para as ações a serem implementadas. Os resultados da avaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral deverão ser apresentados à comunidade acadêmica em reuniões específicas, documentos informativos, seminários e outros. A avaliação da auto-avaliação se faz necessária, visando à continuidade 12 do processo. Através de uma análise e reflexão sobre o processo, permite-se replanejar as futuras ações. A avaliação interna realiza-se por meio de diagnóstico situacional, em momentos distintos. Esta avaliação consiste em analisar, continuamente, o trabalho desenvolvido na Instituição, com base nas dimensões estabelecidas na Lei 10.861/04, artigo 3º. O desenvolvimento da avaliação implica em avaliar qualitativamente algumas dimensões e, quantitativamente, outras. Ocorrendo, porém, momentos em que as dimensões poderão ser avaliadas nas duas formas. Os objetivos da Auto-Avaliação Institucional da Faculdade de Sorocaba volta-se para o aperfeiçoamento contínuo e sistemático do projeto acadêmico e sócio-político da Instituição, na busca da permanente melhoria da qualidade e pertinência das múltiplas atividades-fim e das atividades-meio desenvolvidas, nas dimensões que devem ser o foco da Auto-Avaliação Institucional e que garantem unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidade de cada instituição, sendo elas: a missão e o plano de desenvolvimento institucional; a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; a comunicação com a sociedade; as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; infra- estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da Auto-Avaliação Institucional; políticas de atendimento aos estudantes; sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. A Faculdade de Sorocaba busca proceder a uma análise criteriosa, contínua, sistemática e simultânea dessas dimensões, de forma a integrá-las em um processo global. Nessa visão, é fundamental a atenção aos princípios norteadores da Auto- Avaliação Institucional, no sentido da globalidade, comparabilidade, respeito à identidade institucional, não premiação ou punição, adesão voluntária, legitimidade e continuidade. A Faculdade de Sorocaba demanda esforços no sentido de integrar toda a comunidade interna e representantes da comunidade externa, do entorno da instituição, no seu processo de Auto-Avaliação Institucional. Para isso desenvolve crescente processo de sensibilização dos 13 diferentes níveis envolvidos nessa tarefa, além de ampliar em qualidade e tempo, o retorno dos resultados do processo aos envolvidos tanto da comunidade interna como externa, sem deixar de estimular os interessados para participarem da Comissão Própria de Avaliação tomando decisões coletivas e participativas a respeito dos seus diferentes aspectos, instrumentos e dimensões. No processo de Auto-Avaliação Institucional da Faculdade de Sorocaba, a Comissão Própria de Avaliação - CPA constitui-se em órgão de coordenação e articulação do processo de Avaliação interna. A CPA, portanto, está estruturada com as condições necessárias para coordenar e acompanhar o processo de avaliação institucional, contando com uma infraestrutura de apoio, bem como com recursos humanos, físicos, materiais e de equipamentos para realização das atividades estabelecidas no Projeto de Auto-Avaliação Institucional da Faculdade de Sorocaba. O procedimento operacional para a realização do processo de AutoAvaliação Institucional, coordenado, supervisionado e avaliado pela CPA, envolve as seguintes atividades: planejamento, revisão de instrumentos, aplicação, análise de dados e divulgação de relatórios. O planejamento das atividades da avaliação é conduzido em reuniões pelos membros da CPA, para discussão e exposição de ideias, sobre a avaliação a ser realizada, para organizar/reorganizar as atividades necessárias e os prazos envolvidos no processo de avaliação. Nessas reuniões, deve ser analisado e estudado, entre outros pontos, a legislação educacional pertinente ao processo de Auto-Avaliação Institucional, de autorização, reconhecimento e de renovação de reconhecimento de cursos, sendo consideradas as fases do processo de avaliação, o que será avaliado, a amostra a ser considerada e os critérios a serem adotados. Deve ser também, observado e atualizado o cronograma do projeto, com os prazos para execução das diversas fases do processo de avaliação. Para a revisão dos instrumentos de coleta de dados da avaliação, a CPA deve adotar um processo participativo, onde as questões polêmicas, relacionadas com os quesitos a serem considerados, são debatidas entre os participantes, validadas e ajustadas até a obtenção do consenso. A realização dessas reuniões faz parte do processo, sendo importantes na busca da idéias que representem a comunidade acadêmica, assim como a conscientização, participação e motivação de todos. As reuniões realizadas devem ser registradas em atas ou registros formatados em meio magnético, sendo mantidos arquivados na área da Auto-Avaliação Institucional, compondo, assim, um histórico do processo avaliativo da Instituição. A CPA coordena os trabalhos de coleta de dados e de apuração dos resultados. A aplicação dos instrumentos de coleta de dados é realizada na Instituição, em períodos estabelecidos no cronograma, envolvendo a Coordenação da CPA, e as seguintes atividades: constituição da equipe de apoio, para coleta dos dados, em meio eletrônico, em apoio à CPA; definição e alocação dos recursos necessários (microcomputadores, local, material etc.); 14 preparo do ambiente físico e do sistema para coleta dos dados e a apuração dos resultados, com a implantação de sistema computadorizado em rede NT para a entrada de dados, consolidação e preparo de relatórios-síntese e gerais; pré-teste dos instrumentos de coleta de dados, de forma automatizada, em meio eletrônico, e dos relatórios de saída; reunião com Diretores da Instituição, para definição de data e horário para aplicação dos instrumentos de coleta da avaliação, bem como orientação e uniformização dos métodos de coleta de dados e de apuração dos resultados; definição dos grupos de trabalho que irão apoiar, integrar e avaliar determinados aspectos das dimensões avaliativas. O software implantado permite a análise e a interpretação dos resultados, sendo coordenados pela CPA, podendo também, contar com o apoio de professores especificamente designados para tal fim.Para a efetivação dos relatórios da avaliação, são elaborados gráficos, planilhas e listagens específicas, sendo a consolidação dos resultados realizada por curso. Os resultados da auto-avaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral serão apresentados em reuniões específicas e em um Seminário de Avaliação e Sensibilização, que será realizado anualmente, conforme previsto em Cronograma. Após o encaminhamento do relatório geral à Direção da Faculdade de Sorocaba, ao Diretor e Coodenadores de Cursos, é elaborado um plano de ação específico por Curso, para sugerir e implementar medidas preventivas ou corretivas que possibilitará eliminar ou minimizar aspectos negativos, porventura observados na avaliação. Os planos de ação de cada curso devem ser elaborados pelo Diretor da Faculdade, seus Coordenadores e Professores, sob a Coordenação da CPA, e subsidiando as ações do Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI. A execução dos planos de ação previstos no PDI é acompanhada pela CPA, visando obtenção de subsídios para a próxima avaliação e de mensuração da melhoria da qualidade. A avaliação periódica do próprio processo, em função da dinamicidade do mesmo, é considerada ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, e garante o permanente contato com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver problemas de infraestrutura institucional. Nessa perspectiva, o processo de Auto- Avaliação Institucional da Faculdade de Sorocaba volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e 15 atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à AutoAvaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto-Avaliação Institucional na Faculdade de Sorocaba, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, na Faculdade de Sorocaba: a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades-meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade de Sorocaba, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres; o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso; oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo de Avaliação Institucional possibilitam: repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e 16 tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Sorocaba; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, o Projeto Pedagógico Institucional - PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 17 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO O curso de Ciências Contábeis está alocado no campo do União Nacional das Instituições Educacionais São Paulo, Faculdade de Sorocaba, localizada no município de Sorocaba. O Projeto Pedagógico do curso segue as diretrizes lançadas pela instituição de ensino superior. Por esse motivo, o projeto deve refletir a missão, objetivos e a forma como pretende interagir e contar com a sociedade para atender às suas necessidades educacionais, compreendendo suas características socioculturais compatibilizando estas ações com as diretrizes da instituição, currículos e política governamental para o ensino de nível superior. O título concedido ao concluinte deste Curso é de Bacharel em Ciências Contábeis. O curso é estruturado de forma que atenda o Parecer CES/CNE 0134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis; a Resolução 1/2004; a Resolução 04, de 13/07/2005 e o parecer CES/CNE 023/2005 aprovado em 03/02/2005, que retifica a Resolução 01/2004. O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o Administrador (áreas de atuação, código de ética, entre outros documentos). Dados de Identificação ID ENT IF IC AÇ ÃO Mantida Faculdade de Sorocaba Credenciamento Portaria nº 3910 de 14 de Novembro de 2005 Curso Oferecido Ciências Contábeis Autorização Portaria nº 334, de 12 de março de 2009 Endereço Avenida Dr. Álvaro Soares, 572 – Centro – Sorocaba CEP 18010-191. Telefone (15) 3211-8335 Site www.uniesp.edu.br/sorocaba Representantes Legais Demetrius Abrão BIgaran- Diretor João Francisco Lopes – Coordenador de Curso Fonte: Direção 2015 18 Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso CURSO: Ciências Contábeis - Bacharelado VAGAS: 100 vagas anuais (50 vagas por semestre) TURNOS: Diurno e Noturno TURMAS: 50 alunos por turma INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo: Máximo: 8 Semestres. 12 Semestres. INGRESSO: Processo Seletivo Semestral As formas de acesso ao curso obedecem às normas legais vigentes e estão definidas no Regimento Geral da Faculdade, reproduzido a seguir: “Art. 59 - O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas. Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. Art. 60. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior. Art. 61. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior. § 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerêla ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. § 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente”. 19 Justificativa de Implantação do curso O curso de Ciências Contábeis é voltado para atender o aumento no número de novas empresas no Brasil e o crescimento daquelas já existentes impulsionam o mercado de trabalho para os profissionais da área de contabilidade. Além dos escritórios de consultoria e das empresas que contratam o profissional para atuar, principalmente, na área tributária, os escritórios de contabilidade continuam necessitando de um número grande de profissionais. Também há boa oferta no setor público, para vagas preenchidas por concurso. Uma das áreas que mais têm demandado o profissional é a da responsabilidade social e ambiental, graças à preocupação com a sustentabilidade. O mercado valoriza, fundamentalmente, profissionais com visão gerencial e que sejam capazes de acompanhar a definição de estratégias de negócios de uma empresa para espelhá-las nos relatórios gerenciais. Nas capitais, as maiores oportunidades e salários estão nas grandes e médias empresas, incluindo instituições financeiras e multinacionais. O ensino da Contabilidade no Brasil ocorre a partir de chegada da Família Real em 1808, no Rio de Janeiro. A partir deste marco da história vários fatos em torno da Contabilidade acontecem: em 1846 foi criada a Escola Central de Comércio; em 1856 foi criado o Instituto Comercial do Rio de Janeiro e em 1902 foi fundada a Escola Prática de Comércio,2 com o objetivo de preparar os profissionais da época para o crescimento industrial que estava ocorrendo no país. Com a instituição do decreto federal nº 1.339 de 1905 foram reconhecidos os diplomas expedidos pela Escola Prática do Comercio, considerada a primeira Escola de Contabilidade no Brasil e que passa a ser chamada de Escola de Comércio de São Paulo, quando o conde Antonio de Álvares Leite Penteado, que considerando a importância dessa instituição, fez a doação do terreno para a construção de um prédio para a Escola de Comércio. Em 1907 passou a ser denominada Escola de Comercio “Álvares Penteado”, tornando-se a primeira escola especializada em contabilidade no Brasil. Contudo, apenas em 1931 instituiu-se o Curso Geral de Contabilidade, com duração de três anos e formava o perito-contador e o guardalivros trabalhadores na Fazenda. Para quem completasse o Curso Superior de Contabilidade, com mais dois anos de estudos, teria direito ao exercício das funções de agentes consulares, funcionários do Ministério das Relações Exteriores, atuários de companhias de seguros, chefes de Contabilidade de estabelecimentos bancários e de grandes empresas comerciais. No ano de 1939 o Decreto Lei nº 1535 altera a denominação do Curso de Perito-Contador para Curso de Contador. Em 22 de setembro de 1945, por meio do decreto lei nº 7.988, é criado o Curso de Ciências Contábeis e Atuariais e, em 20 de dezembro desse mesmo ano, pelo decreto lei nº 8.191, fica estabelecido que as categorias de guarda-livros, atuários, contadores, peritocontadores e bacharéis seriam agrupados em apenas duas, ou seja: Técnico de Contabilidade 20 para os profissionais de nível médio e Bacharel para os de nível superior. Com o advento da Lei nº 1.401 de 31 de julho de 1951, houve a separação entre o Curso de Ciências Contábeis e o Curso de Atuariais. Em abril de 2012, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) determinou que o Sistema CFC/CRCs passasse a substituir o termo Contabilista, por Profissional da Contabilidade. De acordo com ofício dirigido aos CRCs, “a alteração da terminologia... deve-se ao processo de modernização da profissão. A edição da Lei nº 12.249/2010, publicada no dia 14 de junho de 2010, representou um marco nesse processo”. O ofício informava também que “o Plenário do CFC deliberou pela substituição do termo Contabilista por Profissional da Contabilidade, quando houver referência conjunta a Contadores e Técnicos em Contabilidade. Esta decisão vem sendo respeitada, inclusive, nos conteúdos das normas editadas pelo CFC”. A Faculdade de Sorocaba entende que o bacharel em Ciências Contábeis é um profissional eclético. Todo e qualquer patrimônio necessita de critérios de formatação e de avaliação, fato do cotidiano do Profissional da Contabilidade. A identificação, análise e, finalmente, determinação do impacto das transações no patrimônio das entidades exige do profissional um amplo e variado leque de conhecimento. O mundo passa por grandes transformações e requer versatilidade e abrangência nas interpretações. O profissional contábil está capacitado, habilitado e possui o conhecimento necessário sobre assuntos econômicos, financeiros, tributários, organizacionais e comportamentais para direcionar as conclusões da lógica contábil, sempre respaldado por princípios e normas técnicas dando espaço à propalada interpretação da condição, qualidade e valor do patrimônio. Nenhuma decisão de negócio é tomada sem os dados contábeis e somente este profissional dispõe de técnicas para disponibilizar o valor patrimonial e a direção dos negócios. 2.1. Concepção do Curso O Curso de Ciências Contábeis está organizado com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais e pautado por uma visão interdisciplinar que concebe sua organização didáticopedagógica a partir da aplicação dos saberes e da percepção da complexidade da realidade. Propõe ainda novas dimensões para o Bacharel em Ciências Contábeis fundamentadas em princípios coerentes aliando a aptidão com as mudanças e com a responsabilidade social, tendo em vista as exigências tecnológicas, econômicas e sociais. Nos dias de hoje, a realidade do mercado exige um profissional pronto para assumir novas responsabilidades. Mais do que apenas registrar os atos e fatos dos gestores das 21 empresas, ele deve nortear os empreendimentos e ajudar a administração a manter o negócio na rota prevista. Para desempenhar essas funções com a máxima competência, sua formação contém noções sólidas de Finanças, Economia e Gestão e, também, de Ciências Humanas, Ética e Responsabilidade Social. O bacharel em Ciências Contábeis é capacitado para pesquisar, analisar e discernir, com muito bom senso, todo o sistema de informações econômico-financeiro e patrimonial de entidades. A proposta do curso passa por uma concepção que legitima uma integração entre teoria e prática, ação e reflexão, indivíduo e coletividade. Contempla a aquisição e a participação do saber como uma ação cultural, resultante da interação de indivíduos e cidadãos, com vistas a preparar o aluno para o campo de trabalho, dentro de princípios sociais de ética e moral. 2.2. Missão do Curso O Curso de Ciências Contábeis propicia condições facilitadoras para que o Bacharel em Ciências Contábeis, formado pela Faculdade de Sorocaba seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros: • Dirigido para atividades globais (preparado para os negócios, independente do nível de atuação geográfica); • Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas); • Competitivo (apoiado no saber e conhecedor das necessidades e do ambiente); • Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando a ética e o meio ambiente). O projeto pedagógico é flexível o suficiente para o desenvolvimento das competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da Faculdade de Sorocaba e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso: Formar bacharéis em ciências contábeis com domínio das técnicas, normas, princípios e práticas de contabilidade, perícia, controladoria, finanças e demais áreas de abrangência da ciência contábil, com senso crítico, visão global de negócios, diferenciais humanísticos, 22 sociais e éticos, por meio de um currículo interdisciplinar que proporcione a integração entre teoria e prática. Por essa razão, a vocação do Curso em Ciências Contábeis é formar um profissional que saiba identificar, mensurar, analisar e interpretar adequadamente as diversas mutações patrimoniais a partir da utilização correta da linguagem contábil, auxiliando o processo decisório nas organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do século XXI. Princípios Norteadores As atividades a serem desenvolvidas pelo curso de Ciências Contábeis fundamentam-se nos seguintes princípios: • qualidade: entendida não só como busca de eficiência, eficácia e efetividade do processo ensino – aprendizagem – educação – desenvolvimento proposto pelo curso, mas também como concretização de sua responsabilidade social e ética perante alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral; • capacitação técnica: envolvendo aquisição dos conhecimentos básicos e essenciais ao curso, visando resultados positivos; • atualização constante: no sentido da busca e adequação permanente de suas propostas e ações ao desenvolvimento da sociedade, das ciências, artes e tecnologias; • globalização: evitando a compartimentalização dos conhecimentos e das ações, buscando as possibilidades naturais de interdisciplinaridade decorrentes da análise, discussão e entendimento da formação do homem como “cidadão do mundo”; • cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa, extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e equidade sociais, apoiando os gestores das entidades na busca da eficácia das organizações; • participação: entendida como democratização das decisões, resultante da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório; • flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e possibilidades de sua clientela e aos novos eixos direcionadores da sociedade e suas organizações, de hoje e do futuro; 23 • parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa; • transparência: nas decisões e ações educacionais visando um processo de crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos; • integração entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral; • regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento auto-sustentado da região onde a instituição está inserida, e à promoção de novas tecnologias que possam elevar o nível científico, técnico-cultural e ético do homem da região; • democracia: tendo em vista aperfeiçoar as relações sociais fundadas nos critérios de justiça social, além de ampliar as possibilidades de participação de todas as camadas da própria instituição e da sociedade nas decisões que lhe são próprias, fortalecendo a identidade cultural entre as pessoas envolvidas, a autonomia nas relações com as outras regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas pelos princípios da igualdade e da liberdade. Linhas Básicas e Diferenciadores do Curso Orientam a ação acadêmica do curso de Ciências Contábeis as seguintes linhas: No Ensino • ultrapassar a simples memorização mecânica de conhecimentos; • estimular a construção do conhecimento a partir de vivências coletivas e desafiadoras; • ir além da formação das habilidades necessárias ao exercício da profissão; • preocupar-se com a formação de atitudes éticas e sociais que possibilitem o desenvolvimento do compromisso com um futuro mais justo e equitativo para a humanidade; • proporcionar aos alunos o desenvolvimento de sua capacidade crítica e criativa a partir de atividades didático-pedagógicas que exijam raciocínios lógicos mais complexos para a solução de problemas; 24 • possibilitar que o aluno busque auto-aprimoramento permanente nos aspectos: pessoal, social e profissional, entendendo que sua formação de administrador não se esgota com a conclusão do curso formal; • conscientizar a respeito da responsabilidade ética e social de cada aluno como futuro profissional; • desenvolver trabalho educacional que garanta interpelações positivas entre as pessoas envolvidas, com reflexos no seu ambiente interno e externo. Na Pesquisa • produzir novos conhecimentos que possibilitem entendimento mais eficiente, eficaz e efetivo no campo das Ciências Contábeis. • propiciar o desenvolvimento da ação criadora e da reflexão que permitam encontrar novos indicadores para as ações em organizações públicas ou privadas. Na Extensão • possibilitar a troca de conhecimentos e serviços entre curso e comunidade externa, com benefícios para ambas; • garantir avaliação permanente da ação educacional pela comunidade que, por sua vez, definirá os parâmetros para a ação acadêmica do curso. Nesse sentido a ação extensionista do curso deve refletir o seu enraizamento no contexto social, construindo a base para os programas de ensino e para a produção do saber, e assim: • interligar ensino e pesquisa de forma que a extensão congregue programas que integrem as ações universitárias; • desenvolver programas interdisciplinares que possibilitem ações efetivas, voltadas para a necessidade da região, de forma a concretizar o comprometimento permanente com a transformação da comunidade; 25 • diversificar atividades extensionistas abrangendo serviços específicos das áreas das Ciências Contábeis através do estágio supervisionado, programas institucionais, projetos para intervenções de realidade, atividades culturais, seminários, palestras, wokshops e outros. Perfil do Curso O curso de Ciências Contábeis busca garantir aos seus alunos: • formação básica envolvendo a construção de uma cultura geral que lhes permita situar-se, de forma consciente e crítica, frente às diretrizes e tendências da sociedade; • formação profissionalizante que lhes permita construir conhecimentos básicos, essenciais ao curso, e inteirar-se das conquistas científicas, sociais, políticas e tecnológicas na área das Ciências Contábeis; • formação ética e humanista capaz de possibilitar o desenvolvimento de uma personalidade íntegra, responsável, como profissionais formador de consciência, para ‘ser’ e ‘agir’, na área da Ciências Contábeis geral e, especialmente, na área das ciências contábeis; • iniciação científica capacitando-os a desenvolver sua criatividade e o gosto pela pesquisa acadêmica nas áreas da administração geral, e, em particular, na das ciências contábeis. Este perfil diferenciado será alcançado a partir da estrutura da matriz curricular, integrando-se disciplinas com uma cuidadosa seleção dos conteúdos dos docentes e do acompanhamento cotidiano de suas ações. O exemplo de competência, compromisso e retidão de caráter constituir-se-á no verdadeiro sustentáculo de nossa ação educacional, baseada em princípios sócio-políticos, éticos e morais. Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Geral, no Plano de Desenvolvimento 26 Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A Faculdade de Sorocaba, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os 27 para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo. A Faculdade de Sorocaba adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Geral da Faculdade de Sorocaba, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Sorocaba estão diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos 28 2.3. Objetivos Gerais do Curso A Faculdade de Sorocaba propõe para o seu curso de Ciências Contábeis os seguintes objetivos: • Formar bacharéis em Ciências Contábeis ágeis, críticos e criativos, para enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e compromissados, propiciando-lhes o exercício consciente da cidadania solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de humanização das relações sociais; • Propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte das ciências contábeis, qualificando academicamente para as atividades próprias dos contadores inseridos na sociedade contemporânea; • Capacitar profissionais de processo de contabilidade de organizações para uma compreensão critica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo sobre as condicionantes econômicas e políticas que direcionam as empresas e seus profissionais nas múltiplas relações funcionais que estabelecem; • Possibilitar a formação do contador capaz de aliar competência técnica, compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do meio social onde atua; • Contribuir para que os profissionais das ciências contábeis construam sua competência para produções cientificas de qualidade e relevância e para efetivação de atividades de extensão com excelência, que atendam as reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento técnico e cultural; • Capacitar profissionais de ciências contábeis para que possam auto motivar-se e auto realizar-se a partir de uma ação gerencial e de contabilidade de qualidade, holística e interdisciplinar; • Qualificar profissionais para atuar na contabilidade e controladoria das complexas organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços; • Instrumentalizar os futuros gestores para as ciências contábeis através de uma visão sistêmica dos negócios empresariais. Seleção dos Conteúdos 29 A seleção de conteúdos para a formação de administradores tem como diretrizes: • garantir os conhecimentos para a consciência crítica necessária; • possibilitar o conhecimento das modernas tendências administrativas, bem como o conhecimento dos princípios administrativos das diferentes áreas, sua historicidade, seus paradigmas e suas especificidades; • contemplar diferentes âmbitos do conhecimento profissional; • articulação entre teoria e prática; • considerar a avaliação como recurso de orientação das práticas pedagógicas e de busca de autonomia para atuação na área da administração. A seleção de conteúdos é definida pelos professores que ministram as disciplinas, com aprovação do núcleo docente estruturante (NDE) e do colegiado de curso. Busca desenvolver um processo de educação global, de seus alunos, ultrapassa a fragmentação do conhecimento, da cultura e das artes, valoriza processos coletivas, sócio-interacionistas de ensino-aprendizagem, educação e desenvolvimento. Nesse sentido, os conteúdos proporão uma passagem gradativa do ensino tradicional, centrado no professor, para uma proposta sócio-interacionistas de educação, centrada na interação do aluno com o grupo. Essa seleção visa possibilitar ao aluno, dentro de seu processo de formação, o desenvolvimento de habilidades teóricas-práticas para a Ciências Contábeis, propiciando condições favoráveis à criatividade, cooperação, investigação, responsabilidade, raciocínio abstrato, uso da linguagem, atenção concentrada, imaginação, sociabilidade, desembaraço, liderança, iniciativa e perseverança. Princípios Metodológicos A proposta pedagógica do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba está baseada nas teorias sócio-interacionistas da educação. Portanto, os docentes deverão construir a competência para realizar atividades que transcendam a mera transmissão de conhecimentos, mas que possibilite raciocínios mais complexos, como a formulação de hipóteses, projeções, associações entre outros. 30 O ensino prevê uma gama variada e diversificada de ações e atividades que proporcione o melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado em sala de aula, como: trabalhos diversificados, pesquisa de campo, o ensino programado, dinâmico, a pesquisa, além de outros que promovam a participação dos discentes e o uso de ferramentas específicas, como a informática. Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular. Os Planos de Ensino conferem dinâmica da disciplina através da especificação da operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os objetivos, o conteúdo programático, as bibliografias básica e complementar, a carga horária, o método e os critérios de avaliação. As individualizações dos professores visam expor os conteúdos programáticos e a natureza gradativa da exposição, que deve servir de mecanismo conceptivo do processo ensino-aprendizagem, como de seus resultados. O curso de Ciências Contábeis busca harmonizar os princípios filosóficos da mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais nos cursos de Ciências Contábeis. Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições dos pesquisadores e educadores na linha educacional, o curso de Ciências Contábeis, por meio do trabalho acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e complementar. A proposta metodológica do Curso de Ciências Contábeis: O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno-professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador de experiências entre o saber e o educando, caminhando-o em direção a ele e compartilhando conhecimentos e vivencias como profundo conhecedor da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. Estas relações dos alunos ocorrem de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem despertar no educando o interesse pela descoberta dos saberes no domínio da arte das Ciências Contábeis, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo e gerencial, entre outros. 31 A proposta metodológica do curso de Ciências Contábeis visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados da aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica perante ao ambiente em frequente aprimoramento, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura suprir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: • apresentação de filmes ou segmentos de filmes: permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida. • palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, pois a variação da trajetória profissional enriquece os conhecimentos escolares; • tecnologia da informação: a tecnologia da Informação e recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino. Software de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções; • simulações ou Jogos de empresas: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de negócios de uma forma geral; • seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Com o cuidado para que todos os componentes do grupo participem. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; 32 • exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. Promovendo a discussão entre os grupos, com sua meditação; • leitura de livros e revistas técnicas e de negócios: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualidade do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e incluídos nas avaliações. Os procedimentos supra-relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que se possa aproveitá-los da melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 2.4. Perfil Desejado do Egresso O Currículo do Curso de Ciências Contábeis propicia a formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes para participarem das organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação, conforme Resolução nº 10 de 16 de dezembro de 2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis busca ensejar condições para que o Profissional de Contabilidade esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização. Assegurando o Pleno Domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, noções das atividades atuarias, com a plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação O curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de conhecimentos com uma ampla visão de mundo quanto especializada com conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas de empregos na região. O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no 33 mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de aprendizagem que envolva, paulatinamente, todos os níveis de complexidade organizacional. O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em Ciências Contábeis dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de “auto gerir seu conhecimento”. Pretende-se, dessa forma, que o egresso do curso seja dotado de características básicas, tais como: • responsabilidade social e ética profissional; • formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual está inserido, • tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante transformação: • visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual a organização está inserida; • formação técnica e científica, que o habilite a atuar na administração das organizações, a desenvolver atividades específicas da prática profissional nas Ciências Contábeis; • capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura organizacional; • capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional constante; • autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva; • expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo; • liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva; • capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos financeiros, materiais e patrimoniais; • compreensão da organização de maneira sistêmica, integrada e estratégica, e de suas relações com o meio ambiente; • visão holística, além de integrar o ambiente interno e externo; • iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões; • capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira profissional; • capacidade para conciliar sua função de especialista com uma visão generalista, que possibilite entender as organizações como um todo; • capacidade empreendedora, Competências e Habilidades a Serem Desenvolvidas 34 Para que o Profissional em Ciências Contábeis seja competente, o curso é desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes das Ciências Contábeis, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas, sócio-culturais e econômicas. As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento adequado para que o profissional possa refletir sobre a Contabilidade, sua origem e evolução além de conhecer as diversas escolas e correntes de pensamento contábil. Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê trabalhos interdisciplinares, iniciação cientifica, atividades da empresa júnior, visitas técnicas, atividades complementares, estágio supervisionado, consultoria empresarial, que promovam a competência dos formandos, com o manejo de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer”, buscando constantemente, com criatividade, soluções para os problemas. Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: • Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis; • Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; • Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz dos seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; • Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; • Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação das informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; • Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo as atividades atuariais e de quantificação das informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento dos seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e a prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes, e construção de valores orientados para a cidadania; • Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; • Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são 35 prescritas através da legislação específica, revelando domínio adequado aos diferentes modelos organizacionais. Organização Didático-Pedagógica O curso de Ciências Contábeis está organizado numa perspectiva moderna e está dividido em oito semestres, ao longo de quatro anos, nos quais busca-se inter-relacionar os conteúdos numa dimensão linear e progressiva, fazendo com que o discente apresente uma progressão de conhecimento com a inter-relação crescente entre as disciplinas e prática profissional. O Curso de Ciências Contábeis busca meios e recursos, utilizando-se da aplicação teoria e prática e da interdisciplinaridade, para manter em contínuo aprimoramento o curso oferecido, resguardando, assim, o alto padrão de qualidade que a instituição tem apresentado em todo serviço educacional oferecido adequado a sua organização didático-pedagógica a esta concepção. Para formar Profissionais da Contabilidade com este perfil e alcançar os objetivos propostos, o Curso foi concebido com uma estrutura flexível para permitir sua constante atualização e atender aos preceitos legais em vigor. A estrutura do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba é resultante de um processo de adequação aos condicionantes ambientais, procurando responder desafios, incluindo: • as demandas sociais da cidade de Sorocaba e seu entorno; • as características econômicas e de desenvolvimento típicas da Região onde se situa a faculdade; • o campo de conhecimento das Ciências Contábeis, devidamente caracterizado como uma Ciência Social Aplicada, focada na adequação das empresas, organizações ou instituições ao ambiente de mercado onde estão inseridas; • os objetivos institucionais do União Nacional das Instituições Educacionais São Paulo, conforme o Art. 3º. de seu Regimento Geral; • a Filosofia e os Princípios do União Nacional das Instituições Educacionais São Paulo, conforme explicitados em seus documentos; • a prioridade do conhecimento e do desenvolvimento de competências necessárias ao exercício profissional; 36 • a aplicação de estratégias de ensino diversificadas que prioriza o raciocínio e o uso das faculdades cognitivas, potencializando a interação entre aluno-professor e aluno-aluno para a construção de conhecimentos coletivos. Organização Curricular Baseado na Resolução no 10, de 16 de dezembro de 2004, CNE, e nas Diretrizes Curriculares para o curso de Ciências Contábeis está estruturado de forma a contemplar disciplinas em sua organização curricular cujos conteúdos atendem os seguintes campos interligados de formação, sendo eles conteúdos de: I - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA - estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo, Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística; II - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, as práticas contábeis brasileiras e internacionais, incluindo noções básicas das atividades atuariais e de quantificação de informações patrimoniais, financeiras, governamentais e não-governamentais, de auditoria, perícia, arbitragem e controladoria, com suas implicações peculiares ao setor público e privado. III - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA – Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade. A matriz curricular está organizada em oito e semestres letivos, com uma carga horária total de 3.000 horas/aula de disciplinas obrigatórias, além das atividades de Estágio; Atividades interdisciplinares e Atividades complementares, assim distribuídas: • 2.500 horas/relógio dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, atividades interdisciplinar, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos; • 300 horas/relógio dedicadas ao Estágio Supervisionado conforme o projeto pedagógico da Faculdade; • 200 horas/relógio de Atividades Complementares e Interdisciplinares aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. 37 Inovações Significativas O curso de Ciências Contábeis contempla as seguintes inovações, visando à flexibilidade de organização dos componentes curriculares, a criação de oportunidades diferenciadas de integralização do curso por parte dos alunos com o laboratório contábil, disciplinas eletivas, estágios e atividades complementares e trabalhos de cursos. • Laboratório de Prática Contábil - Nos sétimo e oitavo semestres serão oferecidas duas disciplinas a serem ministradas em ambiente simulado de Contabilidade: LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL I E II, com ambientes físicos projetados exclusivamente para esse fim, visando uma ação integradora dos vários conhecimentos e da teoria com a prática. Há uma diversidade de atividades previstas para serem desenvolvidas nesses módulos de Laboratório, de modo a propiciar uma visão mais próxima possível da realidade da Contabilidade e Auditoria nos diversos tipos de organizações. Haverá ênfase na utilização dos sistemas de informação contábil integrado a Sistemas Integrados de Gestão. Registre-se que essa disciplina é somente oferecida quando a base conceitual do Curso de Ciências Contábeis já foi integralizada na sua quase totalidade. • Disciplina Eletiva - No sétimo e oitavo semestres serão oferecidas disciplinas eletivas. O objetivo é propiciar ao aluno a opção de escolher, orientado pelo coordenador e professores do curso, disciplinas que complementarão ou irão suprir deficiências de conteúdos dos semestres anteriores e percebidas pelos alunos – ou professores, no período que foi ministrada a disciplina no Laboratório de Práticas Contábeis ou mesmo no decorrer do Estágio Supervisionado. Pelo seu caráter implementador de desempenhos profissionais, antes mesmo de se considerar concluído o curso, é importante que, à proporção que os resultados do estágio forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário esteja consciente do seu atual perfil, naquela fase, para que ele próprio reconheça a necessidade da retificação da aprendizagem, nos conteúdos em que detectar equívocos ou insegurança de domínio. Nesse sentido, um elenco de disciplinas é colocado à disposição do aluno para correção ou complementação dessa carência de conhecimentos. • Estágio Curricular Supervisionado - O projeto do Curso de Ciências Contábeis prevê 300 horas de estágio curricular supervisionado, a ser cumprido pelo aluno, sob a orientação de um professor, a partir do 6° semestre. A concepção do projeto de estágio considera que o aluno tenha contato com o ambiente real de trabalho. 38 A inovação nesse sentido não é exatamente a existência do estágio curricular supervisionado, mas a concepção deste integrado ao processo de ensino-aprendizagem, conforme ficará evidente nos tópicos seguintes. É importante ainda destacar que o estágio sendo oferecido a partir do sexto semestre, cria mais condições de envolvimento dos alunos no curso de Ciências Contábeis, bem como fornece subsídios para o entendimento das teorias e práticas administrativas. Pelo seu caráter implementador de desempenhos profissionais, antes mesmo de se considerar concluído o curso, é importante que, à proporção que os resultados do estágio forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário esteja consciente do seu perfil, para que ele reconheça a necessidade da retificação do aprofundamento, nos conteúdos em que detectar equívocos ou insegurança de domínio. Nesse sentido, um elenco de disciplinas é colocado à disposição do aluno para correção ou complementação da carência de conhecimentos. • Atividades Complementares - As atividades complementares devem proporcionar aos discentes a liberdade de aprender, co-responsabilidade na própria formação, autonomia profissional, gerenciamento da própria carreira, interdisciplinaridade, articulação com a pós-graduação, etc. As atividades complementares são de caráter extra-classe, sem atribuição de nota, mas constando como atividades cumpridas e com comprovação formalizada. São também condição para obtenção do diploma e podem ser desenvolvidas a qualquer época do ano, inclusive nas férias e recessos escolares. Devem ser desenvolvidos pelo menos três tipos de atividades diferentes ao longo curso, realizadas na própria Instituição ou em outras, de forma presencial ou à distância. O aluno cumprirá uma carga horária total de 200 horas de atividades complementares e interdisciplinares à sua formação, tais como: pesquisas, iniciação cientifica independente, cursos ou atividades de extensão, disciplinas de outros cursos e/ou instituições, eventos técnicos, científicos e culturais, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, artigos publicados, atividades de representação acadêmica, estágios extracurriculares, atividades livres, oficinas laboratoriais, dentre outras. As atividades complementares se caracterizam como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 39 2.5. Matriz Curricular- Ciências Contábeis- 2015/2 COMPONENTE CURRICULAR Linguagem e Interpretação de Texto Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Total Semanal Semestral 1o SEMESTRE 4 80 80 4 80 80 4 80 80 4 80 80 4 80 80 EAD 60 60 Hora Relógio 66.66 66,66 66.66 66,66 66,66 60 20 460 2 SEMESTRE 4 80 4 80 2 40 2 40 4 80 4 80 EAD 60 460 393.3 80 80 40 40 80 80 60 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 66,66 60 20 460 3O SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de 4 80 Custos Organização, Sistemas e Métodos. 4 80 Estatística e Probabilidade 4 80 Ética e Responsabilidade Social 2 40 Psicologia Organizacional 2 40 Matemática Financeira 4 80 460 393.3 80 66,66 80 80 40 40 80 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social o Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL SUBTOTAL EAD 60 60 60 20 460 460 393.3 40 4o SEMESTRE 4 4 2 2 2 2 4 80 80 40 40 40 40 80 80 80 40 40 40 40 80 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 33,33 66,66 EAD 60 60 60 20 5o SEMESTRE Contabilidade Intermediária 4 Contabilidade Bancária 4 Planejamento e Orçamento Empresarial 4 Administração Financeira e Orçamentária II 4 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 460 460 393.3 80 80 80 80 40 80 80 80 80 40 66,66 66.66 66,66 66,66 33,33 Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social 60 60 60 18 6o SEMESTRE Contabilidade e Orçamento Público 4 Contabilidade Avançada 4 Contabilidade Internacional 2 Análise das Demonstrações Contábeis 2 Introdução à Atuária 2 Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo 2 Contabilidade Sócio Ambiental- Optativa I 2 420 420 359,97 80 80 40 40 40 40 40 80 80 40 40 40 40 40 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 33,33 33,33 Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social 60 60 60 18 7o SEMESTRE Auditoria 4 Gestão e Análise de Projetos 4 Laboratório Contábil 2 Pesquisa em Ciências Contábeis 2 Tópicos Especiais em Contabilidade I 4 Formação de Novos Gestores: Comportamento 2 Organizacional- Optativa II 420 420 359,97 80 80 40 40 80 40 80 80 40 40 80 40 66.66 66.66 33,33 33,33 66,66 33.33 Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social EAD 60 60 60 18 420 420 359.97 Sistemas de Informação Gerencial Administração Financeira e Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing Legislação Tributária e Fiscal Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão Estratégica de Pessoas Teoria Geral da Contabilidade Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL EAD SUBTOTAL EAD SUBTOTAL SUBTOTAL 41 Controladoria Tópicos Especiais em Contabilidade II Perícia, Avaliação e Arbitragem Laboratório Contábil II Estudo da Realidade Contemporânea Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social 8o SEMESTRE 4 4 4 2 2 EAD 80 80 80 40 40 80 0 80 40 40 66.66 33,33 66.66 33,33 33,33 60 60 60 16 380 380 293,31 SUBTOTAL Estágio Supervisionado 300 Atividade Complementar 200 TOTAL DA CARGA HORÁRIA CURSO 3480 3480 3446,42 Carga Horária Hora aula Hora relógio (1) CH de disciplinas presenciais 3000 2466,42 (2) CH de Estágio Supervisionado 300 300 (3) CH EAD 480 480 (4) CH de Atividades Complementares 200 200 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)+ (4) 3680 3.446,42 Disciplinas Optativas Hora aula semestral Libras 40 Contabilidade Sócio Ambiental- Optativa I 40 Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional 40 2.6. Planejamento das Disciplinas Semestralmente, os professores a partir das ementas do curso, elaboram os planejamentos de ensino das disciplinas que compõem a matriz curricular sob sua responsabilidade. Os planejamentos serão entregues ao coordenador do curso antes do início do próximo semestre, sendo os mesmos revisados e disponibilizados para divulgação no início de cada semestre. Assim, no início do semestre letivo, o material elaborado é discutido com os alunos, conforme as disciplinas elencadas para cada semestre. Este procedimento tem como objetivo permitir que os alunos acompanhem o desenvolvimento dos conteúdos, monitorando o cumprimento efetivo dos programas estabelecidos para o curso. A revisão contínua dos planejamentos de ensino constitui-se numa ferramenta permanente para atualização dos conteúdos e da bibliografia de cada componente curricular. 42 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba reconhece a capacidade em seus alunos para construir o próprio conhecimento por meio da modalidade de processo de Acompanhamento Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e propõe estratégias adequadas para superar defasagens e erros, valorizar os acertos, sempre com o entendimento de um processo em aperfeiçoamento. O processo da verificação do rendimento acadêmico tem como pressuposto básico a certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, as consequências são: “aulas meramente expositivas não permitem ao professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”. Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam aproximar-se do aluno e, como educador, fazer de sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar atitudes e desenvolver as habilidades. Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho. No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento contínuo de conteúdo programático está condicionada à frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas previstas no calendário escolar, atribuir-se-ão notas semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de zero a 10 (dez), através da aplicação de pelo menos dois instrumentos diferenciados de avaliação. Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do aproveitamento global do discente. O discente deverá ter nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em todas as disciplinas. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três). A avaliação no curso de Administração da Faculdade de Sorocaba está regulamentada no Regimento Geral, abrangendo os artigos de 71 a 75. Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar: 43 • Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula; • Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; • Provas; • Avaliações interdisciplinares; • Seminários; • Participação nas discussões promovidas em sala de aula; • Realização e apresentação de trabalhos; • Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; • Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos, bem como julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação são: trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de ensino da disciplina. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações e da frequência, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o Regimento Geral da Faculdade. Reproduzimos abaixo, na íntegra, os preceitos regimentais sobre avaliação. Art. 71 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos do Regimento da Faculdade. Art. 72 - A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretária Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretária Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de 44 doenças infecto-contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios Domiciliares) na forma da legislação em vigor. Art. 73 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. § 1º - As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para baixo 0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0 0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5. § 2º - As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondadas para cima. 0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5 0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0. Art. 74 - O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no semestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliações, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos. Art. 75. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). 45 § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. Integração entre Teoria e Prática A principal característica da Contabilidade é ser uma ciência social aplicada, o que lhe dá um caráter tipicamente prático. Esse caráter está presente no curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba e, de maneira mais acentuada na maioria das disciplinas de formação profissional, notadamente pelo próprio conteúdo cujo objetivo é ensinar a reconhecer os fatos e atos administrativos ou ensinar a usar para analisar os recursos e fatores existentes nas áreas funcionais da organização. Em outras palavras, a essência da disciplina é a prática da Contabilidade, o que é facilmente verificado em suas ementas e programas. As atividades em aula evidenciam o tratamento prático do assunto que está sendo ensinado. A total integração entre Teoria e Prática tem seu auge na realização do Estágio Supervisionado, e do Trabalho de Conclusão de Curso, cuja ênfase é a aplicação prática de todo o currículo ensinado aos alunos, oportunidade oferecidas pelas empresas participantes do Programa de Estágio Supervisionado, como objetivo é a proposição de uma solução para os problemas reais das empresas. Aliado a estes componentes, as Atividades Complementares completam a formação profissional do aluno objetivando estimular a participação em experiências diversificadas, às possibilitam e complementam a aquisição de competências e habilidades. 2.7. Atividades Interdisciplinares É característica da Ciências Contábeis como campo de conhecimento utilizar-se do conhecimento de diversas outras ciências e áreas, e de tal maneira, integra a sua aplicação na prática da gestão. 46 É importante destacar a visão pedagógica do currículo que, embora apresente as disciplinas como unidades agregadoras de conhecimento, identificadas por um título, está organizado com o objetivo de construir habilidades, competências e atitudes nos discentes, por meio de didáticas diferenciadas. Sob essa visão, os métodos são importantes instrumentos para promover a interdisciplinaridade, ou seja, a integração das contribuições dos diversos componentes de conhecimento contidos nas disciplinas. Para tanto a organização do processo de ensino-aprendizagem privilegiará atividades que permitam manter essa característica inata da Contabilidade, tais como a definição de situações problemas e projetos que necessariamente precisam das contribuições simultâneas de diversas disciplinas. Tal situação estimula a investigação, as formas de raciocínio em rede, o pensamento e a solução de problemas complexos. Permitindo que os alunos se acostumem a enfrentar situações inesperadas produzindo estratégias para resolvê-las. Por meio de projetos interdisciplinares procura-se relacionar as disciplinas de forma a garantir que o currículo em sua execução seja multifacetado. Dessa maneira, aproximam-se disciplinas que tenham possibilidades metodológicas semelhantes no intuito de desenvolver projetos em conjunto, tais como: Estágio Supervisionado – início no sexto semestre; • Atividades Complementares – realizadas ao longo de todo o curso, é uma série de atividades extras que visam colocar o aluno como responsável pela criação de sua formação, através do entendimento do seu papel como administrador e interação entre as várias disciplinas vivenciadas; • Projetos de Extensão – Projetos voltados ao atendimento de demandas da comunidade, em parceria com instituições publicas e privadas e que propiciem a aplicação das habilidades desenvolvidas pelos discentes em sala de aula, nesse sentido, destacam-se a Empresa Junior e o Núcleo de Assessoria Fiscal: • Empresa Junior – consultoria empresarial que visa integrar a Faculdade com a Comunidade através do oferecimento de prestação de serviços de assessoria e treinamento pelos próprios alunos; • Núcleo de Assessoria Fiscal – Em parceria com a Delegacia da Receita Federal do Brasil, a intenção deste projeto é oferecer a população em geral, serviços ligados a regularização cadastral e fornecimento de declarações à Receita Federal do Brasil, através das ferramentas disponibilizadas por essa instituição na Internet. • Com currículo adequado, estágio supervisionado, atividades práticas de estágios e projetos, a faculdade oferece: • Semana de Contabilidade – atividade interclasses e interdisciplinar onde são abordados assuntos de relevância para as funções do Profissional da 47 Contabilidade, além de palestras com profissionais dos vários campos do mundo corporativo;; • Visitas Técnicas – palestra com empresários de segmentos de mercado variados abordando temas específicos relacionados a uma disciplina; Com esses instrumentos didáticos, a interdisciplinaridade, a problematização, a contextualização e os diferentes ambientes de aprendizado contribuem para a formação das habilidades, competências e atitudes do futuro profissional da contabilidade. 2.8. Estágio Curricular Supervisionado O estágio é o campo de treinamento, o espaço de aprendizagem, da realização das ideias do curso de Ciências Contábeis, onde uma variedade de situações, de atividades de aprendizagem profissional se manifestam para o estagiário tendo em vista sua profissionalização. O estágio é o locus onde a identidade profissional do aluno é gerada, construída e referida; volta-se para o desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e crítica e, por isso, deve ser planejado gradativa e sistematicamente. O Estágio Supervisionado é um componente curricular que visa à aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática como forma de proporcionar ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, possibilitando-lhe atuar numa realidade concreta. A conclusão do Estágio Supervisionado constitui condição para integralização do currículo. As atividades do Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas e podem ser desenvolvidas em organizações públicas, privadas e do terceiro setor, ou além da própria instituição (Art. 7º Resolução nº 4 de 13/07/2005) onde os alunos possam desenvolver atividades inerentes à sua profissão em formação. Estágio Supervisionado constitui-se em um trabalho, cujas atividades práticas são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Tem como finalidade integrar o processo de ensino-pesquisa-aprendizagem; propiciar aos alunos experiências no mercado de trabalho; gerar trabalhos técnicos que produzam pesquisas relevantes para os parceiros: aluno, organizações e Faculdade. O Projeto de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba possui regulamento próprio. 48 O desenvolvimento do Estágio Supervisionado busca compreender os fundamentos gerenciais práticos, objetivando o exercício da visão crítica do desenvolvimento empresarial e estudar os instrumentos e técnicas da pesquisa social aplicada; a elaboração final, apresentação de Relatório de Estágio. Dessa forma, o trabalho de articulação teoria-prática realizado durante o Estágio Supervisionado deve oportunizar ao aluno vivenciar as possibilidades e limites da ação profissional, nas mais diversas áreas de atuação, no âmbito público e privado e a experiência de articulação com outras áreas profissionais que propiciam reflexões e contribuições de caráter interdisciplinar. Os objetivos das atividades de estágio supervisionado para os alunos são os seguintes: • oportunizar contato profissional que possibilite ingresso no mercado de trabalho; • capacitar à construção da postura do profissional; • possibilitar que vivenciem no cotidiano das organizações ou na prestação de serviços; • proporcionar oportunidade de desenvolver suas capacidades e habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário; • completar o processo ensino–aprendizagem, através da conscientização das dificuldades individuais e incentivar a busca de alternativas para superá-las e do aprimoramento pessoal e profissional; • atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, possibilitando mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, do funcionamento das organizações e da comunidade; • facilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais econômicas as quais estão sujeitas; • incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas; • promover a integração e estimular a interação entre escola, empresa e comunidade; Diretrizes Gerais do Estágio 49 O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em organizações idôneas e legalmente reconhecidas, inclusive a empregadora do aluno, e tem por objetivo desenvolver atividades voltadas ao aprendizado profissional propiciando, ao estudante, treinamento e aperfeiçoamento técnico cultural e científico, de forma a proporcionar capacitação para o exercício das atividades que compõem as atribuições de um administrador de organizações e empreendimentos; A duração do estágio supervisionado é de 300 horas que devem ser cumpridas a partir do sexto semestre do curso. O trabalho com ou sem vínculo empregatício, em áreas aderentes às disciplinas do curso pode, a critério da coordenação do curso e à vista de declaração da organização onde tal trabalho foi ou é prestado, ser equiparado ao estágio, desde que cumpridos os requisitos estipulados. É exigido dos estagiários a conduta ética adequada, enquanto integrantes da comunidade da Faculdade de Sorocaba. Durante o estágio o aluno deverá entregar, periodicamente, relatório das atividades desenvolvidas e das horas cumpridas em estágio, além de desenvolver o trabalho de análise da organização onde está realizando o estágio. Ao final do curso deverá apresentar um relatório que contenha um sumário do que foi exercitado e aprendido no período, bem como os pontos controversos que demandem discussões e reflexões e que estimulem trabalhos posteriores. 2.9. Atividades Complementares Caracterização – As atividades complementares se caracterizam como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. Comprovação – As atividades complementares deverão ser comprovadas pelos alunos por relatórios, declarações, atestados ou certificados emitidos pela entidade promotora 50 (se fora do campus), ou convalidadas no registro acadêmico do aluno (se realizada no âmbito interno da Instituição). Relatórios – Na confecção do relatório, o aluno produzirá um texto de forma a conter o descritivo claro e consistente da atividade, interpretando, problematizando e relatando o conteúdo técnico adquirido, bem como os benefícios proporcionados e recebidos. A Instituição poderá, circunstancialmente, contatar as entidades nas quais foram desenvolvidas as atividades para obtenção de referências e comprovação de fatos e atividades. Desenvolvimento – Poderão ser desenvolvidas atividades de inúmeras formas e maneiras dentro e fora do campus da Instituição, em que a participação do discente pode ser na forma ativa ou passiva, ou seja, na condição de participante ou palestrante-instrutorapresentador. As atividades podem ser desenvolvidas pela própria Instituição, como palestras, seminários, congressos, conferências, sessões técnicas, jornadas acadêmicas e ciclos de estudos atendendo interesses gerais ou específicos. Na área de pesquisa, o discente poderá desenvolver trabalho teórico ou empírico com o objetivo de que se possa visualizar os conteúdos das disciplinas e do curso em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária não seja restrita apenas à aplicação e à interpretação do conhecimento, mas que sejam formados profissionais para também construí-lo. Cabem nesta categoria projetos que envolvem implementação real, pesquisa teórica, oficina, formação de grupos de estudo e de interesse com produção intelectual, etc. Outras possibilidades de cumprimento das atividades complementares envolvem a prestação de serviço em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, meio ambiente, movimentos solidários, voluntariado em entidades filantrópicas e ONGs, a participação em programas em que o discente possa experimentar a função social do conhecimento produzido. O aluno poderá participar de atividades desenvolvidas por órgãos públicos ou privados, antecipando junto ao Coordenador de Curso responsável a sua participação mediante um pequeno projeto expressando os aspectos gerais das atividades, incluindo o cronograma do trabalho proposto, horários das atividades e os dados da entidade na qual o projeto será desenvolvido. Nesta categoria o aluno pode e deve pesquisar ambientes aos quais possa levar seus conhecimentos de forma criativa e produtiva. No final, o aluno deverá fazer um relatório detalhado e circunstanciado, bem como declaração ou certificado emitido pela entidade, atestando as atividades desenvolvidas em papel timbrado e assinado sobre carimbo da Direção, conforme Regulamento a disposição, na Instituição. 51 2.10. Atividades de Extensão As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB (Lei 9.394/96), cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade com a instituição, é parte integrante deste projeto pedagógico. Por essa razão, na faculdade a atividade de extensão se materializa através da vinculação do aluno a um Projeto de Extensão. São diretrizes de Extensão da Faculdade de Sorocaba: • A articulação e o diálogo com a sociedade, para que as ações e transformações aconteçam reciprocamente; • A integração entre ensino, pesquisa e extensão para que as ações extensionistas integrem as ações universitárias; • Programas extensionistas compromissados com as necessidades da região, de forma a concretizar o comprometimento permanente com o social e a sua transformação; • A utilização diversificada de modalidades e meios de atividades de extensão, sob a forma de serviços, programas institucionais, de intervenção educativa, atividades culturais e de vínculo da prática profissional dos alunos; • O trabalho extensionista refletindo a integração da Faculdade no contexto social como base para programas de ensino e para a produção do saber, recolhendo insumos para a constante revisão, revitalização e aperfeiçoamento da ação acadêmica universitária. As atividades extensionistas estão voltadas: • À maior qualificação técnico-profissional de docentes, discentes e técnicos; • À melhoria das condições de vida da população; • À busca de eficiência, eficácia e efetividade para os programas gerenciais e educacionais da instituição e da comunidade local e regional. A Faculdade pretende oferecer diversas atividades de extensão por ano, que incluem seminários, cursos de pequena duração, congressos, workshops, fóruns de debates e oficinas, com professores e profissionais de alto nível técnico e acadêmico, como forma de proporcionar aos alunos a interação e integração com esses profissionais de notório destaque no mercado de trabalho. • Seminários sobre temas atuais da Contabilidade; • Cursos para técnicos de Contabilidade; 52 2.11. • Orientações gerais sobre técnicas de consultoria; • Orientação sobre gestão em micro negócios informais; • Fóruns de debates administrativos Empresa Júnior Teve início a criação da UNIESP Júnio Consultoriar, uma Associação Civil sem fins lucrativos, da Faculdade de Sorocaba, com o apoio de Professores do Curso de Administração e Ciência Contábeis, da Direção da Faculdade, e seus órgãos administrativos. A missão da UNIESP Junior é disponibilizar atividades aos alunos de Ciências Contábeis, que promovam o desenvolvimento pessoal, acadêmico e profissional, atendendo à necessidade de formar um profissional crítico, empreendedor e com preocupação humanística, ética e social. Representa também, uma oportunidade integradora dos vários conhecimentos e da teoria com a prática. Os objetivos específicos da UNIESP Júnior Consultoria são: I. Proporcionar aos seus membros associados às condições necessárias para a aplicação prática de conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional, desenvolvendo seus conhecimentos técnicos e acadêmicos; II. Incentivar o espírito empreendedor dos seus participantes, possibilitando o surgimento de novas lideranças; III. Desenvolver atividades que promovam a melhoria econômica e social da comunidade em que a UNIESP Júnior atua, quando procurada por terceiros ou por interesses próprios, auxiliando no desenvolvimento profissional, pessoal e humanístico do futuro profissional; IV. Valorizar alunos e professores perante a sociedade e no âmbito acadêmico; V. Propiciar a interação entre acadêmicos e a comunidade. A UNIESP Júnior realizará no início de cada semestre um processo seletivo para novos alunos que estejam interessados em participar de suas atividades. O Estatuto da UNIESP Junior e os Projetos encontram-se na Faculdade para consulta. 53 2.12. Núcleo de Assessoria Contábil e Fiscal - NAF O Projeto consiste na criação de um Núcleo de Assessoramento Fiscal – NAF, que oferecerá aos cidadãos da comunidade de Sorocaba, serviços de: regularização cadastral, declaração de Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF, segunda via de CPF, agendamentos junto à Receita Federal do Brasil, entre outros. Os serviços serão prestados pelos alunos do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba em parceria com a unidade da Receita Federal do Brasil após treinamento prévio introdutório na Faculdade e, posterior treinamento específico na unidade da Receita Federal. Após o período de treinamento pelos alunos, que será por volta de 30 dias, as atividades serão prestadas na Faculdade de Sorocaba, sendo abertas ao público interno da instituição, assim como para a comunidade, com o intuito oferecer prestação de serviços gratuitos e contribuir para a melhor formação dos alunos do curso de Ciências Contábeis, que contarão com o apoio de uma equipe de professores na condução do Projeto e na orientação dos serviços que serão prestados. Através desta parceria, a instituição pretende estender seu compromisso de formação de profissionais de qualidade, engajados em atividades sociais onde se aliam a teoria à prática. Além de incentivá-los no compromisso com a Responsabilidade Social. Objetivos do NAF • Agregar mais qualidade ao curso e satisfação aos alunos, fortalecendo a imagem e a visi-bilidade da instituição perante a sociedade local. • Criar canais alternativos e gratuitos de atendimento ao cidadão-contribuinte que necessite desse tipo de serviços. • Dar suporte aos serviços de orientação prestados pela Receita Federal do Brasil. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem Utilização da tecnologia de informação e de comunicação para desenvolver atividades que ampliem a capacidade de melhorar: • A flexibilidade de organização dos componentes curriculares; 54 • A criação de oportunidades diferenciadas de integralização do curso por parte dos alunos; • A realização de atividades práticas e estágios. • Uso de software e internet. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratórios de informática, onde cada laboratório possui 25 computadores com acesso a internet, totalizando 50 computadores funcionais. A Faculdade de Sorocaba também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: • Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial e atestado de matrícula. • Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. • Núcleo de Desenvolvimento Profissional (NDP) oferecendo vagas de empregos em Sorocaba e região. • Plataforma Moodle para qualificação do coordenador e técnico administrativo. • Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. • Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. • Software específicos para o curso. • Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. • E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. 2.13. • Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. • TV UNIESP no site da instituição. • Biblioteca Virtual • Periódicos Eletrônicos Coordenação do Curso de Ciências Contábeis 55 O coordenador do Curso de Ciências Contábeis, que também é professor do curso, dedica-se em tempo integral às atividades acadêmicas e administrativas, que abrangem a supervisão do corpo docente para implantação deste projeto. Sua competência e atribuições estão expressas no Regimento Geral da Faculdade, conforme reproduzido abaixo: Art. 17. Compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões com os representantes de sala, colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. Dados do Coordenador 56 João Francisco Lopes Graduação Curso: Graduação em Administração de Empresas – Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo. Curso: Graduação em Ciências Contábeis – Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo Ano de Conclusão dos Cursos: 1977 Especialização Curso: Pós Graduação – Lato Sensu em Administração Industrial – Universidade Federal do Paraná Ano de Conclusão: 1995 Mestrado Ciências Contábeis e Atuariais – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Ano de conclusão: 2000 3. CORPO DOCENTE Caracterização O corpo docente da Faculdade de Sorocaba especialmente os do curso de Ciências Contábeis, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 3.1. Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem fruto do processo reflexivo e da abordagem interdisciplinar, dando prioridade à progressiva autonomia dos alunos e reflexos na melhoria do desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. 57 O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; • construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstas para atuação na educação superior; • estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; • entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se por transsender o simples conteúdo ministrado nas diferentes etapas do ensino do Curso de Ciências Contábeis; • saber tratar os conteúdos a serem ensinados no curso, de modo articulado com suas didáticas específicas; • entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor e a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. Das Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: • atividades de ensino; • atividades de pesquisa e de extensão; • atividades de capacitação; • atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. 58 A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. Das Atividades de Ensino Entende-se como atividade de ensino, as aulas presenciais e não presenciais, o atendimento extra-classe aos alunos, as pendências, a orientação de estágio curricular obrigatório, de trabalho de conclusão de curso e de iniciação científica. Para a garantia da qualidade de ensino, a diversidade de unidade curricular na carga horária do professor deverá ser submetida a critérios estabelecidos pelo colegiado do curso de Ciências Contábeis. A distribuição, efetivação, e controle da carga horária semanal do professor são de responsabilidade e orientação do coordenador do curso, com a aprovação da mantenedora. O professor deverá reservar um percentual da carga horária semanal de aulas para atividades didático-pedagógicas. A carga horária dedicada às atividades didático-pedagógicas destina-se à preparação de aulas e de materiais e recursos didáticos, à avaliação, às reuniões pedagógicas, às atividades dos grupos de estudo entre outras atividades voltadas à melhoria da relação ensino-aprendizagem. 3.2. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes. A Faculdade de Sorocaba e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos. • o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; 59 • o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; • o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; • o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; • a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. • Encontra-se na Instituição, à disposição, o Plano de Carreira da Instituição. Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento do seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 3.3. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente Tabela nº. 3– Síntese da Titulação dos Docentes Titulação No docentes Especialista 7 Mestrado 10 Doutorado 2 TOTAL 19 Fonte: Coordenação 2015 Tabela nº. 4 – Síntese da Jornada dos Docentes % docentes 36,84 52,63 10,53 100 60 Jornada de Trabalho Docente Integral Parcial Horista No Docentes 2 8 9 % Docentes 10,00% 42,00% 48,00 % TOTAL 19 100,00% Tabela nº. 5 – Quadro de docentes por regime de trabalho TITULAÇÃO NOME Acir de Souza Carlos Roberto de Almeida Claudemir Adriano Borgo Daniela Barros Mendes Darllan Collins da Cunha e Silva Edmilson Ribeiro Elton Caramante Antunes Érica Maldonado Fábio Rogério dos Santos Ilson Juliano Barreto João Francisco Lopes Jovil Franco Junor Marcos Rueda Guzman Pedro Luis Figueira Gimenes Martins Ronaldo Fernandes Rodrigues Sérgio Magalhães Dias Sérgio Rogério de Oliveira Sidney Benedito de Oliveira Soraya Aparecida Marinho Helaehil Mestre Especialista Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Especialista Doutor Mestre Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista Mestre Mestre REGIME DE TRABALH0 Parcial Parcial Parcial Horista Horista Horista Parcial Integral Horista Horista Parcial Parcial Horista Parcial Horista Horista Horista Parcial Integral Fonte: Coordenação 2015 3.4. Composição do Corpo Docente Formação dos Docentes: Tabela 6 - Descrição da titulação do corpo docente e experiência profissional Tempo de experiência Docentes Titulação Graduação Acir de Souza Lato Sensu Stricto Sensu -Mestrado Mestre Administraç Administraçã em Administraç o de ão; Disciplinas sob sua Ensino responsabilidade Superi Profissional or -Sistemas de Informação Gerencial. 21 anos 41 anos 61 -Direito; Recursos Humanos; ão de Empresas. -Teologia. - Ciências Contábeis; -MBA em Finanças; Carlos Roberto Especialis ta de Especializaçã Administraç Almeida o em ão de Contabilidad Empresas. e Pública. 1 ano e 5 meses 30 anos 5 anos 25 anos Especializaçã o em Psicopedagog -Gestão Comunicaçã ia; Estratégica de o Social -Mestrado Pessoas; (Jornalismo) -Didática do em ; Mestre 6 anos Psicologia Ensino - Formação de da Superior; Educação. Novos Gestores: -Letras; Comportamento Organizacional. -Pedagogia. Comunicação Organizacion al. 18 anos Claudemi r Adriano Doutor Borgo Daniela Barros Mendes -Perícia, Avaliação e Arbitragem; -Química. Darllan Collins -Engenharia Mestre Ambiental. da Cunha e Silva -Química. _____ -Gestão de Edmilson Mestre Administraç Negócios Ribeiro ão. _____ - Contabilidade Internacional. -Doutorado - Pesquisa em e Mestrado Ciências em Química Contábéis. -Mestrado - Contabilidade em 4 anos Sócio Engenharia Ambiental. Ambiental. 18 anos -Gestão e Análise de Projetos; Educação 5 anos 35 anos - Formação de Novos Gestores: 7 anos Comportamento Organizacional. 19 anos - Admisnitração Financeira e Orçamentária I. - Mestrado em Artes Visuais; - Gestão de Érica Pessoas; Maldona Mestre Licenciatura do Julião - Música Doutoranda Plena em Educação. em Educação -Pedagogia; Elton Caramant Mestre Comunicaçã e o Social _______ - Mestrado - Gestão em Estratégica de 4 anos Comunicaçã Marketing. 62 Antunes o e Cultura Publicidade e Propaganda Fábio Rogério Especialis ta dos Santos Ilson Juliano Barreto Doutor -Direito -Geografia. 10 anos Especializaçã o em Direito Tributário. -Legislação Tributária e Fiscal; ______ 1 ano 20 anos -Legislação Trabalhista e Previdenciária. Mestrado e Mestrado e Doutorado Doutorado em em Geografia. Geografia -Pesquisa em Ciências Contábeis. 23 anos 7 anos -Coordenador do Curso; Administraç João Ciências ão; -Tópicos Administraçã 18 Francisco Mestre Contábeis e Especiais em o Industrial anos Lopes Atuariais Contabilidade II. - Ciências Contábeis - Auditoria; -Auditoria; -Ciências Controladoria Jovil ; Especialis Contábeis; Franco ta Junior -Direito. Administraçã o Financeira e Esquema I. - Didática e Administraç Metodologia ão de do Ensino Empresas; Especialis Superior; Marcos ta Rueda -Letras: Guzmán Português/ Metodologias Espanhol; e Gestão para Educação a Distância 47 anos -Laboratório Contábil I; _____ 2 anos e5 meses 28 anos - Introdução à Atuária. 8 anos 21 anos -Gestão e Análise de Projetos. 8 anos 35 anos - Laboratório Contábil II; -Contabilidade e Orçamento Público. _____ -Gestão de Mestrado Pedro Administraç Marketing; em Luis Mestre ão; Comunicaçã Figueira -Gestão de o e Cultura Gimenes Negócios; 63 Martins Matemática; -Ciências. Administraçã o da Produção. - Tópicos Especiais em Contabilidade I; -Gestão Ronaldo Financeira; Fernande Especialis -Ciências s ta Contábeis. Rodrigue - Mercado de s Capitais. ____ -Laboratório Contábil I; 1 ano 8 anos - Controladoria; 4 anos 15 anos - Laboratório Contábil II; -Controladoria. Sérgio Especialis Magalhã ta es Dias -Direito Sérgio Rogério Especialis Administraç ta ão de de Empresas. Oliveira Soraya Aparecid Mestre a Marinho Helaehil Sidney Benedito Mestre de Oliveira -Letras; -Pedagogia. -Ciências Econômicas -Especialista em Direito Tributário e Processual Tributário -MBA em Gestão de Negócios. -Língua Portuguesa. - Tópicos Especiais em Contabilidade I; _____ - Tópicos Especiais em Contabilidade II. - Contabilidade Avançada; _____ - Tópicos Especiais em Contabilidade I. 5 anos - Estudo da Realidade -Mestrado Contemporânea. 3 anos em Educação. -Projeto Interdisciplinar: -Mestrado Empreendedoris mo; em 7 anos Economia Política -Análise das Demonstrações Contábeis. 30 anos 17 anos 38 anos 64 Professores das Disciplinas do 1º. ao 8º. Semestres Tabela 7 - Componentes curriculares e professor(es) responsável(eis) 1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto Soraya Ap. Marinho Helaehil Contabilidade I João Francisco Lopes Economia Edmilson Ribeiro Matemática Darllan Collins da Cunha e Silva Teoria Geral da Administração I Acir de Souza Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social EAD 2o SEMESTRE Contabilidade II João Francisco Lopes Direito Empresarial Sérgio Magalhães Dias Filosofia Ilson Juliano Barreto Sociologia Ilson Juliano Barreto Tecnologia da Informação Sidney Benedito de Oliveira Teoria Geral da Administração II Acir de Souza Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social EAD 3º SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Jovil Franco Junior Organização, Sistemas e Métodos Marcos Rueda Guzmán Estatística e Probabilidade Sérgio Rogério de Oliveira Ética e Responsabilidade Social Érica Maldonado Julião Psicologia Organizacional Daniela Barros Mendes Matemática Financeira Darllan Collins da Cunha e Silva Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social EAD 4o SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial Acir de Souza Administração Financeira e Orçamentária I Edmilson Ribeiro Gestão Estratégica de Marketing Elton Caramante Antunes Legislação Tributária e Fiscal Fábio Rogério dos Santos Legislação Trabalhista e Previdenciária Fábio Rogério do Santos 65 Gestão Estratégica de Pessoas Daniela Barros Mendes Teoria Geral da Contabilidade João Francisco Lopes Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social EAD 5º SEMESTRE Contabilidade Intermediária Ronaldo Fernandes Rodrigues Contabilidade Bancária Sidney Benedito de Oliveira Planejamento e Orçamento Empresarial Pedro Luis Figueira Gimenes Martins Administração Financeira e Orçamentária II Marcos Rueda Guzmán Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios Edmilson Ribeiro Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social EAD 6o SEMESTRE Contabilidade e Orçamento Público Jovil Franco Junior Contabilidade Avançada Sérgio Rogério Contabilidade Internacional Carlos Roberto de Almeida Análise das Demonstrações Contábeis Sidney Benedito de Oliveira Introdução à Atuária Marcos Rueda Guzmán Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo Sidney Benedito de Oliveira Contabilidade Sócio Ambiental- Optativa I Darllan Collins da Cunha e Silva Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social EAD 7o SEMESTRE Auditoria Jovil Franco Junior Gestão e Análise de Projetos Edmilson Ribeiro/ Pedro Luis Figueira Gimenes Martins Laboratório Contábil Jovil Franco Junior/ Ronaldo Fernandes Rodrigues Pesquisa em Ciências Contábeis Claudemir Adriano Borgo/ Ilson Juliano Barreto Tópicos Especiais em Contabilidade I Sérgio Magalhães Dias/ Ronaldo Fernandes Rodrigues Formação de Novos Gestores: Comportamento Érica Maldonado Julião/ Daniela Barros Organizacional- Optativa II Mendes Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social 8o SEMESTRE EAD 66 Controladoria Sérgio Magalhães Dias/ Ronaldo Fernandes Rodrigues Tópicos Especiais em Contabilidade II João Francisco Lopes/ Sérgio Magalhães Dias Perícia, Avaliação e Arbitragem Jovil Franco Junior/ Carlos Roberto de Almeida Laboratório Contábil II Jovil Franco Junior/ Ronaldo Fernandes Rodrigues Estudo da Realidade Contemporânea Soraya Aparecida Marinho Helaehil Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social EAD 3.5. Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante – NDE é responsável direto pela elaboração e implantação do projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábéis e é formado por um grupo de professores totalmente habilitados, que possuem experiência, visando à elaboração e implementação de um curso que atenda à legislação em vigor e os anseios de qualidade de ensino, expressos neste Projeto Pedagógico, e é composto pelos seguintes professores: 67 Tabela 8 - Composição do NDE do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba Docente Titulação Claudemir Adriano Borgo Doutor Érica Maldonado Julião Mestre João Francisco Lopes Mestre Pedro Luiz Figueira Gimenes Martins Mestre Sidney Benedito de Oliveira Mestre Soraya Aparecida Marinho Helaehil Mestre 4. CORPO DISCENTE 4.1. Perfil do Corpo Discente Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade de Sorocaba é necessário demonstrar competências para lidar, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino médio. Deve apresentar raciocínio lógico, ter redação coerente, coesa, concatenada abertura para a construção de novos conhecimentos, além de uma consciência do contexto no qual está inserido. Como a formação no ensino médio apresenta um alto grau de irregularidade a Faculdade de Sorocaba oferece programas de Nivelamento para todos os discentes. No ensino tradicional o aluno ocupa um papel passivo no processo educativo, o que gera um conhecimento impessoal e meramente mnemônico dos conteúdos. Dinâmica que só pode ser transformada pela mudança no paradigma de ensino tradicional. O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do processo educacional, ao verificar-se que, com relação aos pressupostos que devem ser assimilados pelo corpo discente, a maior parcela deles está efetivamente mais ao alcance do docente do que do aprendiz. Tal reconhecimento, entretanto, passa despercebido na educação tradicional, posto que normalmente estas questões fogem ao conteúdo da matéria. Não queremos uma instituição repositória do conhecimento, a intenção é democratizar o conhecimento. A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma simples análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente, que se faz 68 indispensável para a sua incorporação: • Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma); • Conhecimento com relação às suas características como aprendiz; • Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência; • Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias; • Participação em atendimento extra-classe; • Predisposição para o estudo; • Atitude ativa e de participação; • Desenvolvimento do espírito colaborativo; • Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis. Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não se pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se não tiver conhecimento dos meios de aprendizagem mais favoráveis à sua pessoa, para viabilizar os procedimentos mais adequados ao seu próprio estudo. Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a vários dos aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que dependem fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e maturidade do aprendiz. Veja-se que a escolha do curso adequado, a predisposição para o estudo, o comportamento social, a experiência extra-classe e o modus vivendi do aluno compõem um conjunto de elementos com os quais os professores podem dialogar e estimular. Tratando-se aqui, entretanto, de um estudo sobre populações de quase adultos, entende-se como já razoavelmente desenvolvidas muitas dessas características, sendo suficiente, muitas vezes, apenas a ação de um mediador, onde a figura do mestre pode se fazer presente. A Faculdade de Sorocaba adota com política dar apoio aos seus discentes, principalmente aqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que os alunos apresentam ao ingressarem no ensino superior. Apoio Pedagógico • A Direção e a Coordenação da Faculdade de Sorocaba são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: • Atendimento individual e coletivo, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. • Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e 69 pedagógicas. • Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. • Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. O atendimento individualizado e por grupos dá-se nos seguintes horários: DIA HORÁRIO LOCAL Segunda-Feira 9h às 12h e 18h às 22h Sala de Coordenação e ou direção Terça-Feira 9h às 12h e 18h às 22h Sala da Coordenação e ou direção Quarta-Feira 9h às 12h e 19h às 22h Sala da Coordenação e ou direção Quinta-Feira 9h às 12h e 19h às 22h Sala da Coordenação e ou direção Sexta-Feira 9h às 12h e 19h às 22h Sala da Coordenação e ou direção Apoio à Participação em Eventos A Faculdade de Sorocaba assume como política institucional apoiar os alunos para que participem dos eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado através de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade de Sorocaba garantir, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, mediante o agendamento de 70 horário. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminharão para o apoio psicopedagógico, realizado por um psicólogo em sala reservada. Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, a Faculdade de Sorocaba oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas Matemática, informática e Linguagem e interpretação de textos, que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 4.2. Acompanhamento de Egressos A Faculdade de Sorocaba pretende utilizar-se de mecanismos de acompanhamento de seus egressos já previstos na Avaliação Institucional. Este acompanhamento dar-se-á periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica, convites para a participação nos eventos especiais da Faculdade. Bolsas de Estudo São oferecidas bolsas a alunos que necessitam possibilitando continuar seus estudos. É política institucional oferecer aos alunos bolsa na forma de percentual de desconto nas mensalidades de até 70%, contra a prestação de trabalho social voluntário, por meio do Programa Universitário Cidadão. A Instituição mantém convênios, tais como: PROUNI, FIES, Universidade na Alfabetização, Órgãos Públicos e parcerias com Empresas e Prefeituras da região. 68 5 INFRA ESTRUTURA 5.1 - Infraestrutura para Funcionamento A área física em que se encontra localizada as Faculdade de Sorocaba corresponde a 3.134,70 m2, sendo que as instalações prediais em área construída estão na ordem de 2.045 m2. Os recursos infraestruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca, laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são descritos a seguir: 5.2 - Salas de Aula As salas de aula somam 1.163, sendo que, variam de 41 m2 a 89 m2, com capacidade de 1.226 alunos por período, totalizando 2.452 alunos nos períodos matutino e noturno. Novas salas de aulas serão alocadas à medida que os cursos forem sendo implantados. Tabela 1 - Descrição das Salas de Aula Sala nº Área/m² Localização 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 59 34,30 62,77 50,67 56,36 42 29,70 29,80 75,47 30,20 31 65 74,70 34,70 53,89 38,98 54 59,20 88,40 62,45 60,44 90,70 87,55 44,80 Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco B Capacidade de alunos 63 27 52 57 58 41 26 29 61 29 35 56 63 34 43 46 55 46 62 53 45 71 76 45 Utilização As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, são apresentados a seguir. 5.3 - Instalações Físicas para os Docentes 69 As instalações físicas para os docentes encontram-se em espaço físico de 40 m2 distribuídos em sala de apoio de 16 m², objetivando efetiva integração. Assim, neste espaço estão instaladas a Diretoria, Coordenação dos Cursos, a Secretaria, a Recepção e a Coordenação de Projetos Sociais. A sala dos professores encontra-se localizada no bloco 2, medindo 26 m² com dois banheiros anexos. O espaço físico destinado a todas as atividades administrativas atende satisfatoriamente as necessidades atuais, conferindo uma dinâmica apropriada à execução dos trabalhos em cada setor e entre eles. A Tabela 17 sumariza esta descrição. Tabela 2 - Instalações Físicas para Docentes e Administração Instalações Físicas Para Docentes/Direção/Coordenações e Auxiliares Administrativos Ambientes Área/m² Localização Recepção 25 Térreo Secretaria 25 Térreo Projetos Sociais 12 Térreo Diretoria 9 Térreo Salas de Coordenação de Cursos 7 Térreo Sala dos Professores 26 Térreo - Bloco 2 Sanitários da Sala dos Professores 2 Térreo - Bloco 2 Sanitários 2 Piso Superior TOTAL 122 Fonte: Diretoria – 2015 5.4 - Laboratório de Informática O espaço físico do laboratório de informática é de 126 m2 como é mostrado na Tabela 18 e sua Norma de Funcionamento encontra-se no ANEXO 13: Tabela 3 - Laboratórios de Informática Laboratório 01 Computadores 24 Uso/finalidade Aulas e pesquisas Localização Capacidade de Alunos p/ Turno Bloco B 180 Localização Capacidade de Alunos p/Turno Bloco C 200 2 Área/m 65 Laboratório 02 Computadores 24 Uso/finalidade Aulas e pesquisas Área/m2 53,60 5.5 - CPD – Centro de Processamento de Dados Tabela 4 - Equipamentos do CPD Equipamento Especificação Quantidade HP ProLiand ML 110 c/ monitor, teclado e mouse 01 Switch D-Link DES-104A (24 entradas) 01 Switch Micronet SP659C (24 entradas) 01 Servidor 70 Roteador TP-Link 02 Access Point TP-link 04 Estabilizador RCG (4 Entradas) 01 Kit Standalone DVR (4 Cameras) 01 SimemsHiPatch 1190 01 Sem Marca 01 Seagate(1 TB) 01 Seidem c/ Bateria externa 01 Modem Dsl 500b (comodato) 02 PachPanel Furukawa 24 portas 02 Rack 4U´s 2,00 / 0,70 metros 02 Câmeras Central telefônica PABX FIltro de Linha HD Externo No-break Fonte: Diretoria – 2015 5.6 - Recursos Audiovisuais e Multimídia Tabela 5 - Recursos Audiovisuais e Multimídia Equipamento Especificação Quantidade Datashow LG BE320-SD 05 Datashow Epson H430AA 03 Data show LG BS254-SD 01 Data show Epson EMPS5 02 ISABEAT CS300 01 Cx som mini s/marca, c/ entrada Pendrive e cartão 04 Micro System CD / K7 / AM-FM 01 Cx Acústica amplificada Fonte: Diretoria – 2015 5.7 - Equipamentos e Mobiliário 1.1.1. Equipamentos e Mobiliário Existentes no Laboratório Laboratório de informática Laboratório 01 – 12 mesas com 48 cadeiras, 24 computadores completos (monitor, teclado, mouse e cpu), mesa e cadeira do professor, lousa (quadro branco), 15 estabilizadores, rack pequeno, roteador tplink, switch planet 24 portas e ar condicionado silvermaxi. Laboratório 02 –12 mesas com 48 cadeiras, 24 computadores completos (monitor, teclado, mouse e cpu), mesa e cadeira do professor, lousa (quadro branco), 06 estabilizadores, rack pequeno, switch planet 24 portas e ar condicionado silvermaxi. 1.1.2. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Secretaria Secretaria Balcão de atendimento com 7 baias 10 cadeiras 2 impressoras 8 computadores 4 telefones 1 armários 71 11 arquivos 2 mesas 1 ar condicionado 2 ventiladores 1 bebedouro 1.1.3. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Diretoria Diretoria 3 mesas 3 cadeiras 1 ventilador 1 computador 1.1.4. Equipamentos e Mobiliário Existentes nas Coordenações de Cursos Coordenação de Administração 1 arquivo 3 mesas 1 computador 4 cadeiras 1 telefone Coordenação de Ciências Contábeis 1 arquivo 1 armários 2 mesas 1 computador 3 cadeiras 1 telefone Coordenação de Pedagogia 1 arquivo 2 armários 1 mesa 1 computador 3 cadeiras 1 telefone 1 impressora 1.1.5. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Sala de Professores Sala dos Professores 1 mesa grande 1 arquivo 1 armário 2 mesa de apoio 1 bebedouro 1 mesa para café 1 computador 72 1 ventilador 1.1.6. Equipamentos e Mobiliário Existentes no Recursos Humanos RH 2 arquivo 2 armário 1 mesa 1 computador 3 cadeiras 1 telefone 1 ventilador 1.1.7. Equipamentos e Mobiliário Existentes em Projetos Sociais Projetos Sociais 6 arquivos 3 mesas 3 computadores 6 cadeiras 1 telefone 1 ventilador 1 impressora e fotocopiadora 1.1.8. Equipamentos e Mobiliário Existentes nas Salas de Aulas Sala 1 63 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 2 27 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 3 52 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 3 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 4 57 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 73 3 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 5 58 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 3 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 6 41 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 7 26 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 8 29 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 9 61 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 3 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 10 29carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 11 35 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso 74 Sala 12 56 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 4 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 13 63 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 14 34carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 15 43 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 16 46carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 17 55 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 3 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 18 46carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 3 ventiladores 1 quadro de aviso 75 Sala 19 62 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 3 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 20 53 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 3 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 21 45 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 3 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 22 71carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 4 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 23 76carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 4 ventiladores 1 quadro de aviso Sala 24 29 carteiras 1 mesa de professor 1 cadeira de professor 1 lousa 2 ventiladores 1 quadro de aviso 1.1.9. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Cozinha Cozinha 1 armário 1 fogão 1 pia 1 geladeira 1 microondas 76 1 mesa 3 cadeiras 1.1.10. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Biblioteca Biblioteca 2 Balcões 3 Computadores 1 Mesa para Pesquisa 8 Baias Individuais para Atendimento 2 Salas para Estudo em Grupo 18 Estantes para Livros 1 Impressora 1 Computadores de Pesquisa 13 Mesas Redondas 176 Cadeiras 8 ventiladores 1 televisão 40 ´´ 1.1.11. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Brinquedoteca Brinquedoteca Metragem 24m quadrados 5 prateleiras embutidas 1 Armário de aço 1 Estante para apresentação de Teatro de Fantoches 1 Televisor de 29 polegadas 1 Mesa grande 2 cadeiras grandes 1 tapete 1 conjunto de cadeiras e mesa infantil 20 Almofadas 1 ventilador Centenas de materiais pedagógicos, entre livros, gibis, brinquedos e jogos. 5.8. Biblioteca A Biblioteca da Faculdade de Sorocaba proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão, caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca. O Regulamento da Biblioteca, que especifica a estrutura organizacional e as atribuições do setor, encontra-se à disposição, na Instituição, para eventual consulta. 77 A Biblioteca atua como órgão facilitador das atividades auxiliando professores, alunos e pesquisadores mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação dos cursos da Faculdade de Sorocaba. Acervo Atual de Livros por Assuntos Acervo atual de Livros LIVROS PERIÓDICOS Áreas Títulos Volumes Nacionais Ciências Exatas da Terra 78 388 0 Ciências Humanas 734 3663 19 Ciências Sociais Aplicadas 707 2471 23 Ciências da Saúde 04 07 02 Lingüística, Letras e Artes 134 367 08 Outros 40 40 0 1697 6936 52 Total A Biblioteca está sendo constantemente atualizada, sendo incorporadas as bibliografias básicas e complementares na medida em que os cursos são implantados, mediante sugestões fornecidas pelos professores e usuários. Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo Considerando a Biblioteca um repositório da informação, o acervo está em constante expansão e atualização nos diversos tipos de materiais bibliográficos existentes e necessários para formação e informação dos usuários. A aquisição de livros e periódicos é feita através de solicitação à Biblioteca. Cabe ao bibliotecário efetuar o processo de seleção que abrange: 78 • Definição: Seleção é um processo decisório fundamental no controle bibliográfico da literatura em oferta e de acordo com as necessidades inerentes da população usuária potencial, que determinam as melhores opções para a aquisição. • Objetivos: A política de seleção da Faculdade de Sorocaba visa atender os objetivos de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação e futuramente de pós-graduação, servindo ainda como orientação ao bibliotecário para a melhor utilização dos recursos para a formação e desenvolvimento da coleção. • Responsabilidade: A responsabilidade do processo de seleção cabe: à direção, bibliotecário, professores e coordenadores de cada disciplina da unidade. Instrumentos auxiliares da seleção A seleção do acervo é feita com auxílio à consulta de: • Bibliografias básicas das disciplinas • Catálogos comerciais de editores, livrarias, editoras e associações profissionais. • Sugestão de diretores, professores, coordenadores de cursos, alunos e bibliotecário. Critérios básicos de seleção Ao selecionar, para cada tipo de material são utilizados critérios básicos como: Livros e obras de referência • Importância do assunto para a Biblioteca; • Valor da obra (conteúdo); • Escassez de material sobre o assunto; • Língua do texto; • Autoridade do autor; • Citação em fontes bibliográficas; • Data de publicação; • Quantidade de exemplares necessários na Biblioteca. Periódicos: • Áreas de interesse da Biblioteca; • Áreas de abrangência do periódico; • Citação em fontes bibliográficas; • Qualidade dos índices e conteúdo; • Solicitação pelo usuário; • Custo da assinatura; 79 • Autoridade do editor; • Quantidade de assinaturas necessárias para a Biblioteca. Audiovisual (materiais especiais) • Importância do material para a Biblioteca; • Autoridade do autor; • Autoridade do publicador; • Qualidade visual e auditiva; • Solicitação do usuário; • Previsão de uso; • Quantidade necessária para a Biblioteca A compra de material bibliográfico é de responsabilidade da biblioteca. A aquisição é feita atendendo a solicitação de professores, alunos, direção e dos coordenadores de curso, através de impresso próprio para “Solicitação de Aquisição de Material Bibliográfico” devidamente justificada. É responsabilidade do bibliotecário: • Receber as solicitações de aquisição de material bibliográfico • Verificar a existência da obra na biblioteca • se positivo, adquirir de acordo necessidade de mais exemplares • se negativo, proceder com o processo de aquisição da obra. • Fazer cotação, em pelo menos três livrarias e/ou editoras • Encaminhar a solicitação para aprovação da direção • Receber Nota Fiscal • Passar Nota Fiscal devidamente assinada para o setor financeiro efetuar o pagamento • Receber o material bibliográfico adquirido • Informar ao solicitante sobre o recebimento do material • Arquivar Processo 80 Espaço Físico da Biblioteca Área Total 295,75m² Recepção e acervo 92m2 Leitura/ Estudo em Grupo 4,80m² Estudo Individual 8 baias A Biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual, atendem aos padrões arquitetônicos vigentes. A Biblioteca está num ambiente de fácil acesso considerando os padrões utilizados para o grande fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer. Administração e Acesso ao Acervo A Biblioteca funciona, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h, e aos sábados das 8h às 12hs, totalizando uma carga horária semanal de 74 horas. A informatização da Biblioteca vem sendo desenvolvida de acordo com as necessidades institucionais e necessidades de adequação dos processos técnicos, sendo o sistema atual o programa BIBLIVRE. Trata-se de um programa livre desenvolvido pela Sociedade dos Amigos da Biblioteca Nacional (SABIN) com apoio da COPPE/UFRJ, no desenvolvimento do projeto nas versões, 1.0 e 2.0, projeto esse patrocinado inicialmente pela IBM-Brasil e desde 2007 seu patrocinador exclusivo é o Instituto Itaú Cultural. Possui compatibilidade com os sistemas operacionais Unix, Linux, Windows (XP/Vista/7) e qualquer outro onde funcionem os aplicativos Java, Tomcat e PostgresSQL e uma interface gráfica amigável que facilita a utilização dos usuários da biblioteca além de disponibilização de novas versões para atualização das ferramentas utilizadas. Apesar de suprir a demanda informacional da instituição, existem algumas ferramentas que o sistema não disponibiliza e, por esse motivo, a instituição investiu numa 81 base de dados que possibilita realizar os principais procedimentos realizados em bibliotecas conhecida como RM Biblios. Iniciamos a transferência de dados em Agosto de 2014 e temos previsão de conclusão dessa primeira etapa no primeiro semestre de 2015. Com o RM Biblios podemos integrar as bases de todas as unidades permitindo consultar os titulos de outras unidades e oferecer intercâmbio aos usuários. Entre outros serviços tais como: • A busca e a recuperação da informação, • A circulação, mediante o controle do acesso para consulta, a reserva, o empréstimo e a devolução de exemplares do acervo, • A catalogação de material bibliográfico e de multimídias, inclusive com controle de autoridades e de vocabulário, • O controle do processo de aquisição de novos itens para o acervo, • Manutenção do sistema com reindexação das bases de dados e geração de cópia de segurança.Com relação aos processos técnicos da Biblioteca, o sistema permite: • formato AACR-2 para catalogação, • compatibilidade com o formato MARC, • gerenciamento integrado dos dados e funções da biblioteca, • geração de relatórios e estatísticas, • quantificação do acervo, • geração de etiquetas com códigos de barras . Serviços Prestados Os serviços aos usuários incluem • Comutação Bibliográfica (COMUT/SCAD) • Elaboração de ficha Catalográfica • Orientação em referências bibliográficas (ABNT) • Pesquisa e levantamento bibliográfico • Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos • Consulta local • Empréstimo domiciliar • Serviços de devolução, renovação e reserva • Treinamento dos recursos da biblioteca 82 O sistema de empréstimo domiciliar é exclusivo à comunidade universitária, realizado, atualmente, no balcão de atendimento onde o usuário pode realizar empréstimos portanto um documento com foto. Podem ser retirados livros e outras materiais complementares como multimeios. O Regulamento da Biblioteca, que normaliza o empréstimo, encontra-se à disposição, na Instituição, para eventual consulta. Processos Técnicos O serviço de processamento técnico concentra-se nas atividades de seleção, aquisição, registro, catalogação e classificação do acervo. A catalogação adotada segue o Código de Catalogação, AACR2 (Anglo-American Cataloguing Rules) e a classificação adotada é a CDD - Classificação Decimal Dewey, sendo que, para a notação de autor é utilizada a Tabela "PHA". Os livros adquiridos até o presente momento foram processados em sua totalidade, estando igualmente informatizados. A disposição do acervo é pelo assunto classificado e a recuperação da informação pode ser realizada por palavras-chave como autor, título, assunto. Recursos Humanos A Biblioteca conta com 01 (uma) Bibliotecária e mais 01 (uma) auxiliar de Biblioteca com conhecimentos específicos para auxiliar e orientar adequadamente os usuários. 5.9 Redes de Informação A Faculdade de Sorocaba opera com um provedor de acesso à Internet disponibilizado aos alunos, professores e técnico-administrativos, sem nenhum custo aos mesmos, objetivando ampliar seus conhecimentos. Disponibilizamos aos discentes dois laboratórios de informática e 02 terminais para acesso direto à Internet na Biblioteca. 83 Redes de Informação Internet velocidade 08 MB (NET) Internet velocidade 10 MB (telefonia/vivo) Bibliotecas Virtuais INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO Portal domínio público http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp Periódicos Capes http://www.periodicos.capes.gov.br/ 84 ANEXOS 1º SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a EMENTA: Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos. Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos específicos da escrita. Cartas comerciais, ofícios e memorandos. CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a EMENTA: Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens e aplicações recursos. Contas patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e Dinâmica patrimonial. Partidas dobradas. Variações do patrimônio líquido. Demonstrativos contábeis. Balancetes. ECONOMIA Carga Horária 80h/a EMENTA: Economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia: medidas de atividade econômica, teoria da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de pagamentos e taxas de câmbio. MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a EMENTA: Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de funções e gráficos. Estudo de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra matricial. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a EMENTA: Contextualização histórica, Introdução e fundamentação das teorias administrativas. Investigação sobre o papel, fundamentação e a função do administrador e comparação entre os modelos administrativos. 2º SEMESTRE CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a 85 EMENTA: Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques. Ficha de Controle de Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões sobre depreciação, amortização e exaustão. DIREITO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a EMENTA: Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas. Divisão, ramos e fontes do Direito. Direito Civil, Noções gerais. Formas de interpretação da Lei. Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito. Personalidade Jurídica, conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa Jurídica, conceito, classificação, sede e extinção. O Empresário; Sociedades; Dissolução: parcial ou total da sociedade. FILOSOFIA Carga Horária 40h/a EMENTA: Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré- socrática. Filosofia socrática. Platão, Aristóteles. Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia medieval. Patrística. Busca de compreensão dos principais filósofos e/ou correntes filosóficas. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna. SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a EMENTA: Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e Ilustração. Estudo dos Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx. Sociedade de massa. Alienação. Ideologia. Introdução ao capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da Qualidade de vida e violência. Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre Política e relação de poder: participação política e direitos de cidadão. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a EMENTA: Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa. Origem, funcionamento e componentes básicos de um computador; hardware e software. Noções de processamento de dados e redes de computadores. Estudo prático de editor de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e técnicas de pesquisa na Internet. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a EMENTA: Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e contingencial. Análise e 86 reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar. 3º SEMESTRE CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a EMENTA: Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos custos de produtos e serviços, custeio por absorção e custeio variável, departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção, custos por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Carga Horária 80h/a EMENTA: Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização. Processos organizacionais e ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos de Processo. Arranjo Físico ou Layout. Distribuição do trabalho. Formulários. Manuais administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações. Diagnóstico organizacional. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Carga Horária 80h/a EMENTA: Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de variáveis aleatórias. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central e de posição. Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses paramétricos. Séries cronológicas. Correlação e regressão. Introdução à análise de Variância. Aplicação da estatística na contabilidade. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a EMENTA: Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição. Ética e Cidadania: direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral convencional. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à sociedade. A ética profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional. 87 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a EMENTA: Introdução a Psicologia. Estudo da Personalidade e Comportamento Humano. Motivação e Liderança. Inteligência. Fundamentos do Comportamento dos Grupos. Jogos. Liderança. Relacionamento Interpessoal. Tópicos Emergentes. MATEMÁTICA FINANCEIRA EMENTA: Razões e proporções. Carga Horária 80h/a Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e composta. Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização contínua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e amortizações de dívidas. 4º SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a EMENTA: Papel da Administração Financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação e dos modelos de precificação de ativos. Risco e Retorno. Análise de investimento, período de Payback, Estudo do valor presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno (TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA EMENTA: Introdução ao Direito do Trabalho. Carga Horária 40h/a Fontes e Princípios do direito do trabalho. Direitos sociais constitucionais. Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de Direito coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais de direito e tutela ao trabalhador. Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social e o Estatuto do idoso. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a EMENTA: Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação da competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributárias. Benefícios fiscais definidos pela Portaria Interministerial SEDH/MS nº 2, de 21 de novembro de 2003. Concessão de benefício previsto no inciso IV do artigo 1º da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995. Crédito tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 40h/a 88 EMENTA: Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição do sistema de gestão de pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e valorização da equipe de trabalho hetorogêneras, em termos de raça, etnia, gênero e outros grupos culturalmente diversos. GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga Horária 40h/a EMENTA: Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados. Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de MKT. Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Carga Horária 80h/a EMENTA: Protótipos de sistemas de informação. Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e Sistemas de Controle Operacional e Gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG nas áreas de Finanças, Marketing e Recursos Humanos. TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE Carga Horária 80h/a EMENTA: Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício, os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e perdas. 5º SEMESTRE CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Carga Horária 80h/a EMENTA: Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial. Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações comerciais. Escrituração. Registro de constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações Contábeis. Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis. CONTABILIDADE BANCÁRIA Carga Horária 80h/a EMENTA: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras. Contabilização 89 das operações das instituições financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80h/a EMENTA: Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro. Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do uso e fontes de recursos. Princípios de orçamento de caixa. Desenvolvimento da formação de preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas empresas. PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a EMENTA: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito, Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X realizados. PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) Carga Horária 40h/a EMENTA: Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para negócios, criatividade e visão empreendedora. Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciamento de recursos empresariais. Plano de negócios: relevância, estrutura, elaboração e apresentação. Caminhos e recursos disponíveis ao empreendedor. 6º SEMESTRE CONTABILIDADE AVANÇADA Carga Horária 80h/a EMENTA: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de sociedades. CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO Carga Horária 80h/a EMENTA: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas. Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio 90 Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. CONTABILIDADE INTERNACIONAL Carga Horária 40h/a EMENTA: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em outros países. Normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização e harmonização. Examinar os problemas de informações relacionadas às empresas transnacionais. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a EMENTA: Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa. INTRODUÇÃO A ATUÁRIA Carga Horária 40h/a EMENTA: Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e análise financeira e econômica. PROJETO INTERDISCIPLINAR: EMPREENDEDORISMO Carga Horária 40h/a EMENTA: Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade para negócios, criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil do empreendedor de sucesso; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedora; políticas e estratégias competitivas; elaboração de planos de negócios. OPTATIVA I Carga Horária 40h/a 7º SEMESTRE AUDITORIA Carga Horária 80h/a EMENTA: Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do trabalho. Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria. Auditoria das Demonstrações Contábeis. Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres e relatórios de Auditoria. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária 80h/a 91 EMENTA: Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise de viabilidade de projetos. LABORATÓRIO CONTÁBIL I Carga Horária 40h/a EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade. OPTATIVA II Carga Horária 40h/a PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a EMENTA: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos. Estrutura e Projeto de Monografia. Normas da ABNT. TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I Carga Horária 40h/a EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital. 8º SEMESTRE CONTROLADORIA Carga Horária 80h/a EMENTA: Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e importância da Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade Gerencial. Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller. TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II Carga Horária 40h/a EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital. 92 PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Carga Horária 80h/a. EMENTA: Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros, técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia. LABORATÓRIO CONTÁBIL II Carga Horária 40h/a EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade. COMPONENTE CURRICULAR: Estudo da Realidade Contemporânea Carga Horária 40h/a EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. DISCIPLINAS OPTATIVAS SUGERIDAS: AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Carga Horária 40h/a EMENTA: Agricultura, administração rural moderna. Definição de agrobusiness. Desafios do livre mercado. Características básicas do agrobusiness. Cadeia de produção agroindustrial. Comercialização de produtos, comodities, produtos agroindustriais. Políticas agrícolas, mercado doméstico e mercado internacional. CONTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL Carga Horária 40h/a EMENTA: Contabilidade ambiental. Gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais. Balanço social e demonstrações alternativas. Contabilidade do terceiro setor. LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Carga Horária 40h/a 93 EMENTA: Princípios gerais que determinam o funcionamento da comunicação através de LIBRAS. Fundamentação teórica do conhecimento da língua de sinais. Ensino da linguagem para surdos e do contexto social e cultural para a inclusão social. GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL Carga Horária 40h/a EMENTA: Desenvolvimento Sustentável e Atividade Empresarial. Responsabilidade Social. Mercados, Meio Ambiente e Novos Negócios. Mercados e Energia. Sustentabilidade de Negócios. Mudança, Inovação e Aprendizado nas Empresas. 94 Bibliografia básica e complementar do Curso de Ciências Contábeis 2 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1º Semestre Disciplina: LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: CONTABILIDADE I IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual da Contabilidade Básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: ECONOMIA MANKIW, Gregory N. Introdução a economia. 2.ed. Rio de Janeiro: Cengage, 2012. PINHO, Diva Benevides, Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Economia: Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva. 2004. Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manoel E. Fundamentos de economia. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Disciplina: MATEMÁTICA STEWART, James. Cálculo. 6.ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2011. vol. 1. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. vol. 1. WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo. Rio de Janeiro: AddisonWesley, 2009. vol. 1. Disciplina: TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO I CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teorias, processos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & Vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. PERUSSI FILHO. Sérgio; ESCRIVAO FILHO, Edmundo. Teorias de Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 2º Semestre Disciplina: CONTABILIDADE II IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2007. PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual da Contabilidade Básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MORANTE, Antonio S. Contabilidade: Noções para análise de resultado de balanço patrimonial. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. Vol 1 REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. Vol 2 95 COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: Direito de Empresa. São Paulo: Saraiva, 2008. TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas. 2011. Vol. 1. Disciplina: FILOSOFIA ARANHA, Maria Lúcia de A. e Martins, Maria Helena P. Temas de Filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 2008. MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2.ed. Saraiva, 2009. Disciplina: SOCIOLOGIA CASTRO, Celso Antonio P. de. Sociologia Aplicada à Administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARCONDES, Reynaldo C. Sociologia Aplicada à Administração. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. DIAS, Reynaldo. Introdução a Sociologia. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. GIL, Antônio C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido De Microsoft Office Excel 2010. São Paulo: Érica, 2012. MANZANO, André Luiz N. G.;MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido De Microsoft Office Word 2010. São Paulo: Érica, 2011. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teorias, processos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & Vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. PERUSSI FILHO. Sérgio; ESCRIVAO FILHO, Edmundo. Teorias de Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 3º Semestre Disciplina: CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo:Atlas, 2008. MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e Gestão. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual da Contabilidade Básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão empresarial. São Paulo: Atlas. 2011. vol.1. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Manole. 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE MARTINS, Gilberto de A.; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4.ed. São Paulo: Person/PrenticeHall, 2010. 96 MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística Básica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disciplina: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. ALONSO, Félix Luiz. Curso de Ética em Administração. São Paulo: Atlas, 2010. SROUR, Robert Henry. Casos de Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2011. BENNETT, Carole. Etica Profissional. Rio de Janeiro: Cengage, 2008. Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL BOCK, Ana Maria B. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ROBBINS, Stephen P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Comportamento Organizacional. 14.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. COSTA, Silvia Generalli da. Psicologia Aplicada a Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2011. Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA GOMES, José M.; MATHIAS, Washington F. Matemática Financeira. 6.ed. Atlas, 2011. CARVALHO, Luiz Celso Silva de. Matemática Financeira Aplicada. Rio de Janeiro: FGV, 2009. MANZANO, André L. M. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel, 2012. São Paulo: Érica, 2012. 4º Semestre Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I MENDES, Sérgio. Administração Financeira e orçamentária. São Paulo: Método, 2011 LEMES JR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração Financeira. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira . São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 37.ed. São Paulo: Saraiva, 2013 . CAVALCANTE, Jouberto de Q.P. Curso de Direito do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL MACHADO, Hugo de B. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2011. FUHRER, Maximiliano R. E. Resumo de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2012. PINTO. Fabiana Lopes. Direito tributário. Rio de Janeiro: Manole, 2012. Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. ARAÚJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas: Estratégias e Interpretação Organizacional. São Paulo: Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. São Paulo: Prentice Hall, 2011. GESTÃO de Marketing. São Paulo: Pearson, 2012 (vários autores). ZENONE, Luis Claudio. Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL ALVES, William Pereira. Estudo Dirigido de Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica, 2012. 97 CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011. BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de informação. Porto Alegre: AMGH, 2012 Disciplina: TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE LUZ, Érico Eleutério da. Teoria da contabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2015. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010 MARION, José. Carlos Contabilidade Básica. 8.ed.São Paulo: Atlas 2008 IUDICIBUS, Sergio et al. Contabilidade introdutória. 11.ed. São Paulo, Atlas: 2010. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 5º Semestre Disciplina: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA LUZ, Érico Eleutério da. Contabilidade tributária. Curitiba: Intersaberes, 2014. CASAGRANDE, Luiz Fernando; METZNER, Cláudio Marcos, DAL VESCO, Delci Grapegia; HOSS, Osni. Contabilidade Intermediária: ensino e decisão. São Paulo: Atlas, 2013. Disciplina: CONTABILIDADE BANCÁRIA FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 18. ed. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2007. DANTAS, Inácio. Contabilidade Bancária e de Instituições Financeiras. Freitas Bastos, 2015 ASSAF NETO, A; Lima, Fabiano G.. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II MATARAZZO, Dante C. Análise financeira e de balanços. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010. LEMES JR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração Financeira. 3.ed. São Paulo: Campus, 2010. MENDES, Sergio. Administração Financeira e orçamentária. São Paulo: Método, 2011. PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das Demonstrações Financeiras. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. PERES JUNIOR, José Hernandes. Elaboração das demonstrações contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007 Disciplina: PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL GUINDANI, Ari Antonio; et al. Planejamento Estratégico Orçamentário. Curitiba: Intersaberes, 2012. PADOVEZE, Clóvis Luís; Fernando Cesar Taranto. 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Disciplina: TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE IUDICIBUS, Sergio et al. Manual de contabilidade societária: FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 5º Semestre Disciplina: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA 105 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4.ed.. São Paulo: Saraiva, 2013. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Denise; FABRETTI, Dilene Ramos; MUNHOS, José Luiz. Contabilidade Tributária. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2014. Disciplina: CONTABILIDADE BANCÁRIA SANTOS, Aldomar G. Contabilidade de Instituições Financeiras. Freitas Bastos, 2008 NEWLANDS JUNIOR, Carlos A. Sistema Financeiro e Bancário. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. PAULA, Luíz F. R de. Sistema Financeiro, Bancos e Financiamento da Economia. Elsevier, 2013. FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de Contabilidade Bancária. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. BACEN. COSIF – Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/?COSIF Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2011. HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. São Paulo: Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2011. ANDRADE, Adriana; Rosseti, José Pascoa. Governança Corporativa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. Disciplina: PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL PADOVEZE, Clovis L. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson. 2012. LUNKES, Rogerio J. Manual de Orçamento. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007 CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012. HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática Financeira Aplicada, Estratégias Financeiras, Orçamento Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disciplina: PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. São Paulo: Manole, 2012. BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. A Criação de Novos Negócios: Empreendedorismo para o Século 21. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. FERREIRA, Carlos Frederico. Planejar para Empreender: O Passo a Passo para Tornar o seu Negócio um Sucesso. Viçosa/MG: Aprenda Fácil. 2011. STRELCZUK, Paulo. Como Saber se um Negócio é Bom. (Antes de Fazer Negócio). São Paulo: Novatec, 2011. 6º Semestre Disciplina: CONTABILIDADE AVANÇADA PEREZ JUNIOR, José Hernandes; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade societária. Aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. VICECONTI, Paulo. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. 17ªed. Saraiva, 2013 Disciplina: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO GIACOMONI, J. Orçamento Público. 16.ed. São Paulo: Atlas. 2012. GOMES, Djalma P. Contabilidade Pública e Administração Financeira e Orçamentária. Método, 2010 MATIAS-PEREIRA, Jose. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 106 Disciplina: CONTABILIDADE INTERNACIONAL FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MULLER, Aderbal N; SCHERER, Luciano M. Contabilidade Avançada e Internacional. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012 SCHMIDT, P.; SANTOS, Jose L; FERNANDES, Luciane A. Fundamentos da Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS MARTINS; DINIZ; MIRANDA. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 2010. BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. Disciplina: INTRODUÇÃO A ATUÁRIA AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008. PACHECO, Ricardo. Matemática Atuarial de Seguros de Danos. Atlas, 2014. RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina: EMPREENDEDORISMO (PROJETO INTERDISCIPLINAR) MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30.ed. São Paulo: Cultura, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2010. FERREIRA, M. P; Santos, J. C.; Serra, F. R. Ser empreendedor: pensar, criar e moldar a nova empresa. São Paulo: Saraiva, 2010. MOREIRA, Daniel Augusto. QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. MAXIMINIANO. Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2011 7º Semestre Disciplina: AUDITORIA PEREIRA, Alexandre. Auditoria das Demonstrações Contábeis - uma abordagem jurídica e contábil. Atlas, 2011. ATTIE. William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. Disciplina: GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS CORREIA NETO, Jocildo. Elaboração e Avaliação de Projetos de Investimento. Rio de Janeiro: Campus, 2009. BERKUN, Scott. Arte de Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Artmed, 2008. MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BALDAM, Roquemar. Gerenciamento de Processos de Negócios: BPM. São Paulo: Érica 2011. BUCHSBAUM, Marcio. Negócios S/A: Administração na Prática. Rio de Janeiro: Cengage, 2012. Disciplina: LABORATÓRIO CONTÁBIL I PEREZ JR. José H. Elaboração e Análise das Demonstrações Financeiras. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2015 107 SOUZA, Clóvis de et al. Contabilidade: teoria e prática. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. vol. 1 HOSS, Osni. et.al. Introdução à Contabilidade - Ensino e Decisão. Atlas, 2012 Disciplina: PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS CARVALHO, M.C.M., Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. 24.ed. Campinas, Papirus, 2010. SEVERINO, Antonio J., Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antonio C., Como elaborar projetos de pesquisa, 4.ed São Paulo, Atlas, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011 BENNETT, Carole. Etica Profissional. Rio de Janeiro: Cengage, 2008. VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage, 2013 8º Semestre Disciplina: CONTROLADORIA MORANTE, Antonio S. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVESE, Clóvis L. Controladoria Estratégica e Operacional. 3.ed. São Paulo: Cengage, 2013. NASCIMENTO, Auster M. Controladoria: instrumento de apoio ao processo decisório. São Paulo: Atlas, 2009. NASCIMENTO, Auster M; REGINATO, L. Controladoria: um enfoque eficácia organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009 Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011 BENNETT, Carole. Etica Profissional. Rio de Janeiro: Cengage, 2008. VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage, 2013 Disciplina: PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM MAGALHÃES. Antonio de Deus F. Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional – casos praticados. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MELLO, Paulo C. Perícia Contábil. São Paulo: Senac, 2013. HOOG, Wilson A. Z. Perícia Contábil em Ação de Prestação de Contas. Curitiba: Juruá, 2011. Disciplina: LABORATÓRIO CONTÁBIL II SCHMIDT, Paulo; SANTOS,José Luiz dos; GOMES, José M. M. Contabilidade intermediária: atualizada pela minirreforma tributária lei 10.637/02. São Paulo: Atlas, 2003. FABRETTI, Laudio C. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média Empresa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. REIS, Luciano gomes dos; GALLO, Mauro Fernando; PEREIRA, Carlos Alberto. Manual de Contabilização de Tributos e Contribuições Sociais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012 Disciplina: ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA SCHULER, Fernando. Brasil Contemporâneo - crônicas de um país incógnito. Artes e Ofícios, 2008. BAUMAN, Zygmunt. As 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. 108 CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2011. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5.ed. Brasiliense, 2008. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. DISCIPLINAS OPTATIVAS SUGERIDAS Disciplina: AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Deyvison de L. Contabilidade Rural: uma abordagem do agronegócio dentro da porteira. 2.ed. São Paulo: Juruá, 2015. CALLADO, Antonio André Cunha. Agronegócio. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2015. BATALHA, Mario O. Gestão do Agronegócio. Edufscar, 2008. ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava; NEVES, Evaristo Marzavel. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006 Disciplina: CONTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL SILVA, Danny Monteiro da. Dano ambiental e sua reparação. Curitiba: Juruá, 2010. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Mônica Zaidan. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. São Paulo: Atlas, 2009. COSTA, Carlos A. G. da. Contabilidade Ambiental: Mensuração, Evidenciação e Transparência. Atlas, 2012. CARVALHO, Gardênia Maria Braga. Contabilidade Ambiental: Teoria e Prática. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2008 FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade Ambiental: uma Informação para o Desenvolvimento Sustentável. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS BRITO, Lucinda Ferreira. Por Uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Senac, 2011. FALCÃO, Luiz Alberico. Surdez, Cognição Visual e Libras. São Paulo: Luiz Alberico, 2011. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011. HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. Vol. 2. Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. SEIFFERT, Maria E. Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MOREIRA, Maria S. Estratégia e implementação do sistema de gestão ambiental. 3.ed. São Paulo: Livrocerto, 2006. TÉRREO, Gláucia (ccord). G3-GRI Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade GRI -. GRI, 2006. Disponível em: www.globalreporting.org 109 ANEXO 3 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ANEXO 4 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1° - Este Regulamento destina-se a estabelecer as regras do funcionamento das Atividades Complementares na Faculdade de Sorocaba, de acordo com a legislação vigente. TÍTULO II DA DEFINIÇÃO, DOS REQUISITOS E ATIVIDADES. Art. 2º - As Atividades Complementares são todas as atividades nas quais o aluno participa e enriquecem o seu currículo e que não são prioritariamente atividades de sala de aula. Art. 3°- No cálculo das horas das Atividades Complementares não podem entrar horas de Estágio Supervisionado e nem as horas destinadas ao Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 4º - Todas as atividades extra-classe enriquecedoras do currículo como Semanas Especiais, Palestras, Cursos, Seminários, Simpósios, Congressos, Conferências, Oficinas e WorkShops promovidos pela Faculdade ou outras Instituições; Trabalhos de Pesquisa no estilo de Monografias; Viagem Cultural, Visitas Técnicas onde ocorreram “aprendizagens”; Monitoria, Disciplinas em outras Instituições, Artigos Publicados, Atividades Especiais desenvolvidas em Entidades Filantrópicas, Educacionais e ONGs, e ainda Leituras específicas indicadas por docente da Faculdade de Sorocaba, são consideradas como válidas para as Atividades Complementares. Art. 5º - As horas das Atividades Complementares deverão ser cumpridas progressivamente ao longo do curso. Art. 6º - As Atividades Complementares poderão ser cumpridas de maneira fragmentada, isto é, quando o aluno realizar menos ou mais horas do que o indicado para aquele semestre, desde que, ao final do curso o aluno complete as horas totais exigidas. 110 Art. 7º - São exigidas 300 horas de Atividades Complementares ao longo o curso. Art. 8º - São orientações específicas para as 300 horas a serem cumpridas pelos futuros bacharéis em Administração. MODALIDADES CONSIDERADAS COMO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Semanas especiais (COMPROVAR COM CERTIFICADO) Palestras, Cursos, Grupos de Estudos, Seminários, Oficinas e Workshops, Simpósios, Congresso, Conferências. Viagem Cultural e Visitas Técnicas onde ocorram aprendizagens e acompanhamento dos professores do curso Atividades Especiais ligadas à cidadania, família, saúde, meio ambiente, movimentos solidários, desenvolvidas em Entidades Filantrópicas, ONGs e Instituições Escolares. Disciplinas em outros Cursos e/ou instituições. Leitura específica e/ou filmes indicados para compor as Atividades Complementares (supervisionados pelos professores) Monitoria Artigos Publicados em periódicos, revistas, jornais, boletins, etc. Atividades de Representação Acadêmica – desenvolvidas nos colegiados, conselhos etc. da instituição. Estágios Extracurriculares – que são realizados além dos estágios curriculares e que promovem a integração do discente com o mundo real. NÚMERO MÁXIMO DE HORA QUE PODEM SER RELATAD Não há limite de horas Não há limite de horas Máximo 30 horas Máximo 80 horas Máximo de 80 horas Máximo de 15 horas Máximo de 80 horas Máximo de 10 horas por artig Máximo de 15 horas Máximo de 80 horas TÍTULO III DO RELATÓRIO E DO REGISTRO DOS ESTUDOS INDEPENDENTES Art. 9° - As diversas atividades desenvolvidas serão comprovadas mediante a apresentação de certificados ou declarações das Instituições ou Entidades que os promoveram, nos quais estará indicado o número de horas do evento. Art. 10º - Cada certificado ou declaração será acompanhada por um relatório sucinto das atividades realizadas. Art. 11º - A viagem cultural e as leituras e/ou filmes indicados pela Faculdade serão comprovados apenas com a apresentação do relatório, que deve ser desenvolvido no mesmo semestre que ocorreu o fato e com assinatura do professor responsável. Caso o aluno não entregue o relatório da atividade no semestre que ocorreu ele perderá a possibilidade de validar as horas. 111 Art. 12º - Cada aluno terá uma pasta que será progressivamente completada com os comprovantes das atividades das Atividades Complementares realizadas e os relatórios correspondentes. Art. 13º - As Atividades Complementares estarão sob a supervisão de um professor, o qual arquivará as pastas e apresentará uma listagem dos alunos e das horas completadas à Secretaria de Curso.