Balanço Social 2009
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Balanço Social 2009
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Balanço Social 2009 Secretaria-Geral Balanço Social – 2009 ÍNDICE Introdução..…………………………………………………..………….…4 PARTE I – Balanço Social da Secretaria-Geral - Dados de 2009 1. Recursos Humanos 1.1 Efectivos por cargos de direcção e carreiras segundo a relação jurídica de emprego e o sexo…………………...………………………….…..5 1.2 Efectivos por escalão etário segundo o sexo.………………………..……..…..6 1.3 Efectivos por nível de antiguidade segundo o sexo..........................………..…7 1.4 Trabalhadores portadores de deficiência, segundo o sexo……………..……....7 1.5 Efectivos por nível de escolaridade, segundo o sexo………………………..…8 1.6 Efectivos admitidos por cargos de direcção e carreiras segundo a relação jurídica e o sexo…..………..................................................8 1.7 Efectivos saídos, por cargos de direcção e carreiras segundo o sexo……………………………………………………………...….9 1.8 Efectivos saídos definitivamente, por cargos de direcção e carreiras, segundo o tipo de saída………………………………..…9 … 1.9 Mudanças de situação profissional dos efectivos, por carreiras, segundo o motivo …………………………………..…………….……….…10 1.10 Número de horas de trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso e feriados, durante o ano segundo o sexo……………….….....11 1.11 Número de dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargos de direcção e carreiras, segundo o tipo de ausência e o sexo…..……...………11 1.12 Número de horas não trabalhadas durante o ano por actividade sindical, por carreira e sexo………………………………………………...13 2. Total de encargos com pessoal …………..……….………………………..14 3. Acidentes em serviço…………………………………………..………….....15 4. Formação profissional 4.1 Número de acções de formação profissional, por tipo de acção e segundo a duração……………………………………...……….…....15 .. 4.2 Participações em acções de formação, por cargos de direcção e carreiras, segundo o tipo de acção………………………………………………...….…16 4.3 Número total de horas em acções de formação durante o ano, por cargos de direcção e carreiras e tipo de acção…………………….…….….16 2 Balanço Social – 2009 4.4 Despesas anuais com formação……………….……………………………17 5. Encargos com prestações sociais …………………………….………...18 6. Actividade sindical……………………..………………………….………18 7.Disciplina………………………………………………………………18 Notas Conclusivas – Ano de 2009…………..……………………..……..19 PARTE II – Balanço Social da Secretaria-Geral - Dados de 2005 a 2009 – Linhas de Tendência - Número de efectivos ……………………………………………..….………22 - Efectivos com 50 ou mais anos de idade…………………………..…..….....22 - Efectivos com idade inferior a 40 anos……..………………..…….…..….....23 - Estrutura habilitacional dos efectivos…………………………………..........23 - Remuneração base média anual……………………………………….…......24 - Índice de tecnicidade…………………………………………………...........24 - Taxa de feminização……………………………………………………..…..25 - Dias de ausência ao trabalho....……………………….………………..……25 - Formação profissional………………………………………………….........26 Notas Conclusivas – Dados de 2005 a 2009 ………………………..........27 . ANEXOS – Quadros Relativos aos Dados do Balanço Social………..…...29 3 Balanço Social – 2009 INTRODUÇÃO O Balanço Social da Secretaria-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (SGMTSS), referente ao ano de 2009, é constituído pelo presente documento, através do qual se dá cumprimento à legislação aplicável – Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro e Decreto-Lei nº 155/92, de 28 de Julho. Para a sua elaboração, adoptou-se uma metodologia que, embora respeitando integralmente as directrizes legais sobre esta matéria e atentas as recentes alterações legislativas, teve em vista possibilitar uma maior objectividade de leitura e apreciação da realidade subjacente. Com este objectivo, destacou-se alguma da informação mais relevante, tratando-a de forma gráfica com comentários em que se realçam os aspectos mais significativos, através de uma leitura actualista dos dados constantes dos quadros em anexo, complementados com uma análise comparativa dos últimos cinco anos - 2005 a 2009. Salienta-se o facto de se tratar de um ano de transição para os novos regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, definidos e regulados pela Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, não esquecendo a desactualização dos parâmetros definidos no citado Decreto-Lei n.º 190/96, face às matérias reguladas na referida Lei bem como na Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o regime do contrato de trabalho em funções públicas (RCTFP). O Balanço Social da Secretaria-Geral do MTSS referente a 2009 apresenta, assim, a seguinte estrutura: Parte I – Balanço Social – Dados de 2009 Parte II – Dados de 2005 a 2009 – Linhas de Tendência Anexo – Quadros relativos aos dados de Balanço Social -2009 Através das notas conclusivas, apresentadas no final das Partes I e II, evidencia-se o que se afigura mais pertinente para uma apreciação global das situações em análise. 4 Balanço Social – 2009 PARTE I – Balanço Social da Secretaria-Geral – Dados de 2009 1. Recursos Humanos 1.1 Efectivos por cargos de direcção e carreiras segundo a relação jurídica de emprego e sexo Gráfico 1 - Efectivos segundo a relação jurídica de emprego 5 13 136 Cont rat o de t rabalho em funções públicas por t empo indet ermindado (CT FPI) Comissão de serviço no âmbit o da LVCR Mobilidade int erna Do total de 154 efectivos, 88,31% detinha contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e 8,44% encontrava-se em comissão de serviço, ocupando posto de trabalho no mapa de pessoal da Secretaria-Geral. Gráfico 2 - Efectivos por cargos de direcção e carreiras segundo o sexo 60 Masculino 29 Feminino 21 11 op er ac io na té cn ic o 6 l 6 4 A ss is te nt e In fo rm át ic a 4 A ss is te nt e 6 Té cn ic o. su pe ri or éd io in te rm D ir ig en te D ir ig en te su pe ri or 1 4 2 As carreiras de assistente técnico e de técnico superior são as mais representativas, respectivamente com 42,85% e 32,46% do universo. 5 Balanço Social – 2009 No universo feminino dos efectivos (112), a carreira mais representativa é de assistente técnico com 53,57%, seguida da carreira de técnico superior com 25,89%. Relativamente ao universo masculino (42), a carreira mais representativa é a de técnico superior (50%). Na generalidade das várias carreiras verificou-se uma predominância do sexo feminino, com excepção das carreiras de informática em que ocorreu uma total paridade. Quanto ao pessoal dirigente (superior e intermédio), constata-se que a maioria dos efectivos era do sexo feminino (61%). 1.2 Efectivos por escalão etário segundo o sexo Gráfico 3 - Efectivos por escalão etário segundo o sexo 36 19 16 16 12 7 0 25-29 1 7 30-34 7 6 4 3 35-39 14 2 40-44 45-49 Masculino 50-54 55-59 60-64 1 3 65-69 Feminino Constata-se que em 2009 o grupo das idades compreendidas entre os 55 e os 59 anos foi o mais representativo, correspondendo a 32,46% do total de efectivos sendo que as mulheres representaram 72% do total deste grupo etário. Verifica-se também que 62,98% do total dos efectivos se concentram nos grupos de idades superiores a 50 anos. O grupo etário dos 35 aos 39 anos apresenta uma total paridade entre os dois sexos. 6 Balanço Social – 2009 1.3 Efectivos por nível de antiguidade segundo o sexo Gráfico 4 - Efectivos por nível de antiguidade segundo o sexo 48 14 1 2 Até 5 anos 13 7 4 5a9 10 a 14 8 12 10 6 5 15 a 19 5 20 a 24 Masculino 8 25 a 29 7 30 a 35 4 36 e mai s Feminino A distribuição dos efectivos pelos diversos níveis de antiguidade apresenta grande homogeneidade com excepção do nível de antiguidade compreendido entre os 30 e os 35 anos que corresponde a 35,71% do total de efectivos. A representatividade feminina neste nível de antiguidade é de 87,27%. Este gráfico demonstra ainda que a representatividade feminina é maior em quase todos os níveis de antiguidade, com excepção do nível compreendido entre os 15 e os 19 anos, em que o seu peso é de 38,46%. 1.4 Trabalhadores portadores de deficiência segundo o sexo Gráfico 5 - Trabalhadores portadores de deficiência 9 145 T rabalhadores portadores de deficiencia Restantes efect ivos Dos trabalhadores portadores de deficiência, 77,77% pertencem ao universo feminino. No ano de 2009, 5,84% dos efectivos da Secretaria-Geral eram portadores de deficiência. 7 Balanço Social – 2009 1.5 Efectivos por nível de escolaridade segundo o sexo Gráfico 6 - Efectivos por nível de escolaridade segundo o sexo 62 3 T otal 2 2 Licenciatura 1 0 1 Mestrado 1821 16 Feminino 24 Bacharelato ou curso médio 6 10 12 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 5 38 11 anos de escolaridade 2 3 5 1 Masculino 40 9 anos de escolaridade 6 7 4 anos de escolaridade 35 A situação habilitacional dos efectivos, distribuída por 3 grupos considerados os mais representativos, é a seguinte: 1º grupo - 4 e 6 anos de escolaridade – 7,79% do total de efectivos, (75% mulheres) 2º grupo - 9, 11 e 12 anos de escolaridade - 50% do total de efectivos (81,81% mulheres) 3.º grupo - Bacharelato ou Curso Médio, Licenciatura e Mestrado – 42,20% do total de efectivos (62,5% mulheres). De salientar que o grau académico mais representativo é a licenciatura (40,25%), seguido do 9.º ano de escolaridade com 25,97%. 1.6 Efectivos admitidos e regressados por cargos de direcção e carreiras, segundo a relação jurídica e o sexo No ano de 2009, foi admitido em comissão de serviço um dirigente intermédio, aumentando assim, o universo masculino. Iniciou ainda funções, na carreira de assistente operacional, em mobilidade interna uma trabalhadora, cuja situação de mobilidade terminou ainda no decurso de 2009. Verificou-se, ainda, o regresso de um técnico superior. 8 Balanço Social – 2009 1.7 Efectivos saídos, por cargos de direcção e carreiras segundo o sexo Gráfico 7 - Efectivos saídos, por cargos de direcção e carreiras segundo o sexo 27 22 Masculino 14 Feminino 10 5 TOTAL Assistente operacional técnico Assistente Téc. 3 3 Superior intermédio 1 1 2 Dirigente T ot al 8 8 4 O número de efectivos saídos corresponde a 17,53% do total de efectivos (154), e deste número 81,48 % são mulheres. A carreira onde ocorreram mais saídas foi a de técnico superior com 51,85% do total de saídas, seguida da carreira de assistente técnico com 29,62% . 1.8 Efectivos saídos definitivamente, por cargos de direcção e carreiras, segundo o tipo de saída Gráfico 8 – Saídas definitivas por cargos de direcção e carreiras 1 2 8 13 Dirigent e int ermédio T éc. Superior Assistente técnico Assistente operacional A carreira onde se verificou maior número de saídas definitivas dos efectivos foi a de técnico superior, seguida da carreira de assistente técnico com, respectivamente, 54,16% e 33,33% do total das saídas. 9 Balanço Social – 2009 Gráfico 9 - Saídas definitivas por tipo de saída Aposentação 1 3 1 Aposentação antecipada 5 Aposentação por incapacidade Fim de situação de mobilidade interna Exoneração 2 Falecimento 12 A aposentação antecipada constituiu o tipo de saída com maior expressão, correspondente a 50% do total de saídas definitivas, seguida do fim de situação de mobilidade interna, com 20,83%. 1.9 Mudanças de situação profissional dos efectivos por carreiras, segundo o motivo Gráfico 10 – Alterações de posicionamento remuneratório 4 1 2 4 Té c . S up e rio r 9 1 Inf o rmá t ic o 1 4 A s s is t . Té c nic o A s s is t . Op e r. O brigatório To t a l Ge stionário No ano de 2009, as únicas mudanças de situação profisssional ocorridas foram 13 alterações do posicionamento remuneratório, das quais 9 foram obrigatórias e 4 por opção gestionária. A carreira onde se verificou maior número de alterações de posicionamento remuneratório foi a de técnico superior (46,15%), seguida da carreira de assistente técnico (38,46%) . 10 Balanço Social – 2009 1.10 Número de horas de trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso e feriados efectuados pelos efectivos do serviço, durante o ano, segundo o sexo Gráfico 11 – Horas de trabalho extraordinário nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados 4.602 4.080 Masculino Feminino 75 56 0 Trabalho e xtraordinário 10 0 Trabalho e m dias de Trabalho e m dias de de scanso se manal de scanso compl e me ntar 4 Trabalho e m dias fe riados As horas de trabalho extraordinário representaram 98,35% do total de horas praticadas fora do horário normal de trabalho. Quanto à distribuição de acordo com o sexo, verificou-se que 53,01% das horas extraordinárias foram efectuadas por homens. 1.11 Número de dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargos de direcção e carreira, segundo o tipo de ausência e o sexo Gráfico 12 - Dias de ausência ao trabalho Total Feminino M asculino 4.426,5 1337,5 1.072,5 265 12 10 294,5 129 165,5 1.761,5 1.678 83,5 443 205,5 237,5 578 544 34 2 3.639 787,5 r l r io io c o tica na rio éd per o ni e i á c c m u up Té orm era er f . S Int ic o S ist. p g In . O s . ri n t As rig Té c Di i sis D As 11 l ta To Balanço Social – 2009 As carreiras com maior número de ausências foram as de assistente técnico e de técnico superior, com 39,79% e 30,21% da totalidade de dias de ausência, respectivamente. De referir que no total das ausências estão incluídas as faltas dadas por 13 dos 24 trabalhadores que, durante o ano de 2009, deixaram de exercer funções na SecretariaGeral (703 dias de ausência). Salienta-se ainda o peso das situações de doença e de doença prolongada, de 7 dos efectivos, que perfizeram 1721 dias de faltas ao serviço, sendo que o total das ausências foi de 4426,5 dias. As carreiras com maior número de ausências foram as de assistente técnico e de técnico superior, com 39,54% e 29,37% da totalidade de dias de ausência, respectivamente. No que refere aos dias de ausência segundo o género, verificou-se que as mulheres contribuíram com 82,22% do total. Gráfico 13 – Número de dias de ausência por doença Vs restantes dias de ausência 818 3.609 Núm ero de dias de ausência por doença Restantes dias de ausência As ausências por doença representaram 81,53% do total de dias de ausência. 12 Balanço Social – 2009 Gráfico 14 – Número de dias de ausência não referentes a doença, por tipo de ausência 132 51 268,5 10 30 23 100 154 20 29 Por cont a do período de férias Acident e em serviço Faleciment o de familiar Mat ernidade/Pat ernidade Assist ência a familiares T rabalhador est udant e Casament o Licença- int errupção gravidez Licença parent al Out ras Do total de ausências não referentes a doença, foram as faltas por conta do período de férias (32,84%) e as de assistência a familiares (18,83%) que tiveram a maior incidência, seguidas das de licença parental (16,14%) e de trabalhador-estudante (12,23%). 1.12 Número de horas não trabalhadas durante o ano por actividade sindical, por carreira e sexo As horas não trabalhadas totalizaram 1540 e foram apenas por actividade sindical referentes a 1 técnico superior (do universo masculino) no exercício de funções de dirigente sindical. 13 Balanço Social – 2009 2. Total de encargos com pessoal Gráfico 15 – Relação entre o encargo referente a remuneração base e os restantes encargos (valores em Euros) 360.478,80 3.852.628,55 Encargos re lativos a re mune ração base Re stante s e ncargos com pe ssoal Os encargos relativos à remuneração base representam 91,44% do total de € 4.213.107 referente aos encargos com pessoal. Gráfico 16 – Encargos com pessoal não relativos a remuneração base (valores em Euros) 57.753,35 56.990,49 2.492,8 10.610,31 326,57 53.306,26 176.288 2.711 Trabalho extraordinário Trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados Outros regimes especiais de prestação de trabalho Ajudas de custo Representação Secretariado Prémios de desempenho Outros Quanto ao peso percentual dos restantes tipos de encargos com pessoal (€360.478,80), não relativos à remuneração base, face à totalidade dispendida destaca-se outros regimes especiais de prestação de trabalho (4.1%) que incluem, nomeadamente, o vencimento mensal do regime da segurança social. 14 Balanço Social – 2009 3. Acidentes em serviço Gráfico 17 – Número de acidentes em serviço 2 154 Trabal h adore s qu e sofre ram aci de n te s e m se rvi ço Total de e fe cti vos Em 2009, ocorreram 2 acidentes em serviço o que representou 1,29% do total de efectivos. 4. Formação profissional 4.1 Número de acções de formação profissional, por tipo de acção e segundo a duração Gráfico 18 - Número de acções de formação por tipo e duração 65 52 35 28 30 24 Internas Externas T otal 9 11 2 Me nos de 30 horas De 30 a 59 horas 0 2 2 120 horas ou mai s TO TAL As acções de formação externa perfizeram 53,84% do total das acções realizadas. De referir ainda que, das 65 acções desenvolvidas, 80% tiveram uma duração inferior a 30 horas. 15 Balanço Social – 2009 4.2 Participações em acções de formação por cargos de direcção e carreiras, segundo o tipo de acção Gráfico 19 - Número de participantes em acções de formação, por cargos de direcção e carreiras, segundo o tipo de acção 66 51 30 19 Participantes em acções internas O pe ra c. co T éc ni A ss ist . D ir ig . 9 A ss ist . In te rm éd io Su pe ri or D ir ig . 2 11 6 In fo rm át ic o 2 8 T éc .S up er io r. 10 Participantes em acções externas As carreiras mais representadas nas acções de formação foram as de técnico superior e de assistente técnico, respectivamente com 37,85% e 35,98% do total de participantes, no ano de 2009. 4.3 Número total de horas em acções de formação durante o ano, por cargos de direcção e carreiras e tipo de acção Gráfico 20 - Número de horas despendidas em acções de formação internas 2032 1039 507 140 A ss is t.O pe ra ci o A ss is t.T na l 81 éc ni co át ic o rm In fo Té c. Su pe ri or In te rm éd io D ir ig . D ir ig . Su pe ri or 14 TO TA L 251 O número de horas despendidas em acções de formação profissional de natureza interna constituiu 49,01% do total, tendo-se destacado as carreiras de técnico superior com 51,13% e de assistente técnico com 24,95% das horas de este tipo de formação. 16 Balanço Social – 2009 Gráfico 21 - Número de horas despendidas em acções de formação externas 2114 978 770 A ss is t. T éc ni co In fo rm át ic o T éc .S up er io r In te rm éd io D ir ig . S up er io r D ir ig . 147 T O T A L 184 35 O número de horas despendidas em acções de formação profissional de natureza externa foi de 50,98 % do total, destacando-se a carreira técnica superior e os dirigentes intermédios que perfizeram respectivamente, 46,26% e 36,42% do número de horas de este tipo de formação. 4.4 Despesas anuais com formação Gráfico 22 – Despesas com acções de formação (valores em Euros) 9 .7 4 2 ,5 5 2 8 .0 6 4 ,7 7 De spe sas com acçõe s i n te rn as De spe sas com acçõe s e xte rnas O valor total despendido com formação foi € 37.807.32 dos quais 74,23% foi referente a despesas com formação de natureza externa e os restantes 25.77% a despesas com formação de natureza interna. 17 Balanço Social – 2009 5. Encargos com prestações sociais Gráfico 23 - Encargos com prestações sociais 8.725,75 14.201,28 673,03 1.275,56 167.455,38 Subsídio Familiar a Crianças e Jovens Bonificação, por deficiência, do Subs. Fam. Crianças e Jovens Subsídio de refeição Abono Fam-Crianças Jovens Famílias monoparentais - Majoração Subsídios de protecção da parentalidade A prestação social que representou um maior encargo foi o subsídio de refeição com 87,06 % do total de encargos nesta matéria. 6. Actividade sindical Gráfico 24 – Número de efectivos sindicalizados 20 134 Efe cti vos si n di cal i z ados Re stan te s e fe cti vos A taxa de sindicalização foi de 12,98% do total de efectivos. 7. Disciplina No ano de 2009 não houve qualquer processo disciplinar. 18 Balanço Social – 2009 Notas Conclusivas – Ano de 2009 Situação dos recursos humanos ¾ 88,31% dos efectivos tinham contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a Secretaria-Geral; ¾ A taxa de feminização foi de 72,72% com destaque para as carreiras de assistente técnico e técnico superior que representaram, respectivamente, 53,57% e 25,89% do total do universo feminino; ¾ No carreira de assistente técnico, a taxa de feminização foi de 90,90% e na carreira de técnico superior foi de 58%; ¾ 62,98% do total dos efectivos tinham 50 ou mais anos de idade, sendo que as mulheres correspondem a 76,28% deste valor; ¾ O grupo de idades entre os 55 e os 59 anos, foi o mais representativo, com 32,46% do total de efectivos, seguido dos grupos de idades compreendidas entre os 45 e os 49 anos e os 50 e os 54 anos a que corresponde, respectivamente, 14,9% e 14,28% do universo de efectivos; ¾ O grupo etário dos 60 aos 69 de idade corresponde a 16,23% do total de efectivos sendo que 88% deste valor incidiu no sexo feminino; ¾ O nível de antiguidade compreendido entre os 30 e 35 anos corresponde a 35,71% do total de efectivos, dos quais 87,27% foram referentes a mulheres; ¾ O nível de antiguidade compreendido entre os 0 e os 5 anos foi de 1,94% do total de efectivos, sendo que, destes, 66,66% correspondem a mulheres. Escolaridade ¾ 7,79% dos efectivos tinham até 6 anos de escolaridade, sendo 75% mulheres; ¾ 50% dos efectivos tinham entre 9 e 12 anos de escolaridade, sendo 81,81% mulheres; ¾ 42,20% dos efectivos tinham formação superior, sendo 61,53% mulheres. Movimentos de Pessoal ¾ O número de admissões foi de 2 – 1 dirigente intermédio (em comissão de serviço) e 1 assistente operacional - sendo que no decurso do mesmo ano foi dada por finda a situação de mobilidade interna em que se encontrava o assistente operacional; ¾ Regressou à Secretaria-Geral 1 técnico superior que se encontrava no exercício de cargo dirigente noutro serviço; 19 Balanço Social – 2009 ¾ O número de efectivos saídos foi 27, correspondendo a 17,53% do total de efectivos. Refira-se que o número de efectivos admitidos foi de 2 o que corresponde a 1,29% do total de efectivos; ¾ A carreira onde se verificou maior número de saídas definitivas foi a de técnico superior, seguida da carreira de assistente técnico com, respectivamente, 54,16% e 33,33% do total das saídas; ¾ Das 24 saídas definitivas ocorridas, 50% foram por aposentação antecipada e 20,83% por fim de situação de mobilidade interna. Mudanças de situação profissional ¾ As mudanças de situação profissional, num total de 13, corresponderam a alterações de posicionamento remuneratório, das quais 9 foram obrigatórias e 4 por opção gestionária; ¾ A carreira onde se verificou maior número de alterações de posicionamento remuneratório foi a de técnico superior (46,15%), seguida da carreira de assistente técnico (38,46%). Trabalho prestado fora do horário normal de trabalho ¾ O tempo de trabalho prestado fora do horário normal totalizou 8.826,5 horas, das quais 98,35% correspondem a horas de trabalho extraordinário. Absentismo ¾ O principal motivo das ausências ao trabalho foi a doença, representando 75,76% do total de dias de ausência; Das ausências não referentes a doença, as faltas por conta do período de férias (52,44%) e as de assistência a familiares (20,23%) foram as que motivaram o maior número de dias de não exercício de funções, seguidas das de licença parental (11,43%) e de trabalhador-estudante (8,66%). Encargos com pessoal ¾ A remuneração base representou 91,44 % da totalidade dos encargos com pessoal. Acidentes em serviço ¾ O número de acidentes em serviço representou 1,29 % do total de efectivos (2 em 154). Formação Profissional ¾ Das acções de formação realizadas 53,84% foram de natureza externa; 20 Balanço Social – 2009 ¾ De salientar que, da 35 acções externas desenvolvidas, 94% tiveram duração inferior a 30 horas; ¾ 80 % do total das acções de formação tiveram uma duração inferior a 30 horas; ¾ As carreiras que tiveram maior número de participantes nas acções de formação foram as de técnico superior e de assistente técnico, respectivamente, com 37,85% e 35,98% do total de participantes em acções de formação; ¾ O número de horas despendidas em acções de formação profissional de natureza externa constituiu 50,98% do total das horas de formação. De destacar que a carreira de técnico superior e os dirigentes intermédios tiveram; respectivamente, 42,26% e 36,42% das horas de formação de natureza externa. Actividade sindical ¾ O número de trabalhadores sindicalizados correspondeu a 12,98% do total de efectivos. Disciplina ¾ Em 2009 não houve qualquer processo disciplinar instaurado nem transitado do ano anterior. 21 Balanço Social – 2009 PARTE II – Dados de 2005 a 2009 – Linhas de Tendência Gráfico 1 - Número de efectivos 199 192 191 178 154 Ano de 2005 Ano de 2006 Ano de 2007 Ano de 2008 Ano de 2009 Entre 2005 e 2009 verificou-se uma tendência de diminuição constante do número de efectivos cujo valor mais elevado ocorreu de 2008 para 2009 – redução de 24 pessoas. Gráfico 2- Efectivos com 50 ou mais anos de idade Ano de 2009 62,99% 37,01% Ano de 2008 67,42% 32,58% Ano de 2007 67,02% 32,98% Ano de 2006 65,62% 34,38% Ano de 2005 71,86% 28,14% Efectivos com 50 ou + anos de idade Restantes trabalhadores No período em análise, verificou-se uma progressiva diminuição do número de efectivos com 50 ou mais anos de idade, cuja redução atingiu o valor de 8,87% entre os anos de 2005 a 2009, face aos efectivos em cada ano. 22 Balanço Social – 2009 Gráfico3 - Efectivos com idade inferior a 40 anos (Percentagem) 18,18% Ano de 2009 11,23% Ano de 2008 12,57% Ano de 2007 15,10% Ano de 2006 10,05% Ano de 2005 O número de efectivos com idade inferior a 40 anos tem apresentado alguma oscilação nos cinco anos em referência. Todavia, de 2008 a 2009, esta situação apresentou o acréscimo de 6,95% sendo que, ao longo de todo o período, o aumento foi de 8,13%. Gráfico 4 – Estrutura habilitacional dos efectivos 50% 45,22% 47,40% 47,12% 47,75% 42,20% 39,19% 41,66% 43,82% 42,41% 1º grupo 2º grupo 3º grupo 15,57% 10,94% Ano de 2005 Ano de 2006 10,47% 8,42% Ano de 2007 Ano de 2008 7,79% Ano de 2009 1º grupo – 4 e 6 anos de escolaridade; 2º grupo – 9, 11 e 12 anos de escolaridade 3º grupo – Bacharelato ou Curso Médio, Licenciatura e Mestrado Ao longo dos últimos cinco anos, a estrutura habilitacional dos efectivos da SecretariaGeral apresentou uma tendência de evolução positiva resultante quer da redução do número de funcionários com formação básica quer do aumento do número dos detentores de habilitação média e superior. 23 Balanço Social – 2009 Gráfico 5 – Remuneração base média anual (valores em Euros) 25.017,07 22.344,48 22.326,66 22.450,88 23.591,78 Ano de 2005 Ano de 2006 Ano de 2007 Ano de 2008 Ano de 2009 A variação da remuneração base média anual apresentou uma tendência global de ligeira subida, mais significativa do ano de 2008 para o ano de 2009 em que na mesma média se verificou o aumento de € 1425,29. Gráfico 6 - Índice de tecnicidade 32,46% 37,66% Ano de 2009 33,70% Ano de 2008 32,46% Ano de 2007 46,62% Sentido restrito Sentido lato 44,50% 30,21% Ano de 2006 41,66% 28,64% Ano de 2005 39,69% Sentido lato – Relação entre o número de efectivos integrados nas diversas carreiras técnicas e o número total de efectivos; Sentido restrito – Relação entre o número de técnicos superiores e o número total de efectivos. A taxa de tecnicidade dos efectivos, em sentido lato e em sentido restrito, tem vindo a evidenciar uma tendência global de evolução positiva ao longo dos últimos cinco anos. Verifica-se, contudo que ambas as taxas sofreram um decréscimo de 2008 para 2009 respectivamente de 8,96% (sentido lato) e 1,24% (sentido restrito). 24 Balanço Social – 2009 Gráfico 7 – Taxa de feminização 77,88% 77,60% 76,96% 74,71% 72,72% Ano de 2005 Ano de 2006 Ano de 2007 Ano de 2008 Ano de 2009 A taxa de feminização tem vindo a diminuir progressivamente ao longo dos últimos cinco anos, tendo atingido a redução de 5,16% no decurso do mesmo período. Gráfico 8 –Dias de ausência ao trabalho 5473 6000 4286,5 4079 4158 3709,5 5000 4000 3000 2000 1000 0 Ano de 2005 Ano de 2006 Ano de 2007 Ano de 2008 Ano de 2009 Nos últimos cinco anos, o número de dias de ausência ao trabalho (excluindo as faltas por conta do período de férias) apresentou uma flutuação de sentido inverso, considerados os períodos de 2005 a 2007 (variação negativa de 1763,5 dias) e de 2007 a 2009 (variação positiva de 448,5 dias). Estes números englobam as faltas dadas pelos trabalhadores que, em cada um dos anos, deixaram de exercer funções na SG. 25 Balanço Social – 2009 Gráfico 9 – Formação Profissional - Número de Acções 72 61 47 38 28 20 35 30 Interna Externa 21 8 Ano de 2005 Ano de 2006 Ano de 2007 Ano de 2008 Ano de 2009 Nos últimos cinco anos, com excepção de 2007, verificou-se uma tendência de redução do número de acções de formação, com predomínio das acções de natureza interna no período de 2005 a 2007 e de natureza externa nos dois anos seguintes. 26 Balanço Social – 2009 Notas Conclusivas - Dados de 2005 a 2009 ¾ Progressiva redução do número de efectivos, no total de 45 pessoas desde 2005 a 2009. Salienta-se que, de 2008 para 2009, esta redução foi de 24 pessoas o que correspondeu a 13,48% do total de efectivos no ano de 2008 (178); ¾ Entre 2005 e 2009 verificou-se uma redução de 8,87% no número de efectivos com 50 ou mais anos de idade, enquanto que, no mesmo período temporal, nos restantes grupos etários se registou um aumento idêntico; ¾ Acréscimo de 8,13% na percentagem de efectivos com idade inferior a 40 anos. Esta tendência foi mais acentuada de 2008 para 2009 em que este aumento foi de 6,95% relativamente ao número de efectivos nos mesmos anos; ¾ Aumento progressivo do nível habilitacional dos efectivos. Comparando os valores registados em 2005 com os de 2009 verifica-se o seguinte: 1º grupo - redução de 7,78% 2º grupo - redução de 4,78%. 3º grupo - aumento de 3,01% ¾ Tendência geral de ligeiro aumento da remuneração base média anual, com excepção para o ano de 2006, no qual se verificou o decréscimo de € 7,82 nesta média, face ao ano anterior. De 2008 para 2009 a remuneração média anual aumentou €1.425,29; ¾ De 2005 a 2009, a taxa de tecnicidade em sentido lato evidenciou uma tendência de crescimento, com excepção do ano de 2009 em que a mesma reduziu 8,96% face a 2008. Relativamente a 2005, a mesma taxa reduziu 2,33%. Quanto à taxa de tecnicidade em sentido restrito, verificou-se uma tendência semelhante ao longo do mesmo período de tempo, sendo que em 2009 ocorreu o decréscimo de 1,24% face a 2008 Na totalidade do período, verificou-se uma redução de 3, 82% desta taxa; ¾ Ao longo dos últimos cinco anos, verificou-se uma progressiva redução da taxa de feminização que, no cômputo geral, atingiu a diminuição de 5,16 %. No período compreendido entre 2007 e 2009 no qual se registou a maior redução desta taxa, a mesma diminuiu 4,24%; ¾ A média de dias de ausência ao trabalho tem manifestado tendência crescente a partir de 2007, atingindo 19,42%,(2007) e 27% (2009); Este cômputo engloba as faltas dadas pelos trabalhadores que, em cada um dos anos em causa, deixaram de exercer funções na SG, embora os mesmos trabalhadores já não constem do número de efectivos apurados à data de 31 de Dezembro. Relativamente a 2009, salienta-se o seguinte: -1721 dias de faltas ao trabalho foram dadas por 7 dos efectivos, por motivo de doença e doença prolongada; -703 dias de faltas foram dadas por 13 dos 24 trabalhadores que, ao longo do ano, deixaram de exercer funções na SG; 27 Balanço Social – 2009 ¾ De 2005 a 2009, verifica-se que o número de acções de natureza interna e externa apresentou uma variação de sentido inverso uma vez que aquelas predominaram nos três primeiros anos , sendo que no restante período a maior quantidade correspondeu a acções de natureza externa. Nos anos de 2008 e 2009, é de assinalar a tendência de paridade entre o número de acções de natureza externa e de natureza interna. 28 Balanço Social – 2009 ANEXOS 29